View
1
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
32
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
CAMPUS FORA DE SEDE
São Paulo, SP
1
Sumário
PARÂMETROS OPERACIONAIS ............... 2
DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL ............... 3
1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ............... 14
1.3. OBJETIVOS DO CURSO ............... 21
1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............... 23
1.5. ESTRUTURA CURRICULAR ............... 28
1.6. CONTEÚDOS CURRICULARES ............... 34
1.7. METODOLOGIA ............... 220
1.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............... 224
1.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............... 233
1.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ............... 237
1.11. APOIO AO DISCENTE ............... 245
1.12. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ............... 248
1.13. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC’S – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ............... 251
1.14. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............... 254
1.15. NÚMERO DE VAGAS ............... 258
DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE
2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ............... 259
2.2. ATUAÇÃO DO (A) COORDENADOR (A) ............... 262
2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR. ............... 263
2.4. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ............... 263
2.5. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............... 263
2.6. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES ............... 264
2.7. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............... 264
2.8. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ............... 265
2.9. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ............... 265
2.10. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE ............... 265
2.11. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ............... 268
DIMENSÃO 3 – INFRAESTRUTURA
3.1. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI ............... 269
3.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ............... 270
3.3. SALA DE PROFESSORES ............... 271
3.4. SALAS DE AULA ............... 272
3.5. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ............... 272
3.6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ............... 275
3.7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ............... 277
3.8. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ............... 278
3.9. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ............... 281
3.10. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ............... 284
3.11. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ............... 286
2
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
PARÂMETROS OPERACIONAIS
Nome do curso: Engenharia Mecânica
Tipo de Curso: Bacharelado
Modalidade: Presencial
Endereço: Avenida Imperatriz Leopoldina, nº 550, Vila Leopoldina, São
Paulo, SP.05305-011
Regime letivo: Semestral
Turnos de funcionamento: matutino e noturno
Período de integralização – mínimo:10semestres
máximo: 15semestres
Número de vagas autorizadas – diurno: 120vagas
noturno: 260 vagas
Ato autorizativo: Portaria UMC/GR 079/05, de 31/08/2005, ratificada pela
portaria UMC/GR 090/05, de 20/12/2005.
3
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica foi elaborado
contemplando as dimensões: DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-
PEDAGÓGICA; DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE; DIMENSÃO 3:
INSTALAÇÕES FÍSICAS, tendo como base legal o Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI (Projeto Pedagógico Institucional) e Resolução CNE/CES nº
11, de 11/03/2002– Diretriz Curricular.
DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL
As informações a seguir permitem uma apreciação dos aspectos
demográficos, das condições de vida e da composição da economia da Região
Oeste do Município de São Paulo, onde é ofertado o Curso de Engenharia
Mecânica. A Região Oeste do Município de São Paulo, na subprefeitura da Lapa,
é composta por seis distritos: Vila Jaguará, Jaguaré, Vila Leopoldina, Lapa,
Perdizes, Barra Funda e seus respectivos bairros. Possui uma população de
270.000 habitantes, IDH de 0,932 e uma área de 40,1 Km², servida pela
Companhia de Trens Metropolitanos – CPTM, interligada ao Metrô e o terminal
rodoviário da Barra Funda. Além do corredor de ônibus Pirituba-Lapa-Centro
inclui as avenidas Manoel Barbosa, General Edgar Facó, Ermano Marchetti,
Francisco Matarazzo, General Olímpio da Silveira e São João, bem como as ruas
Clélia, Guaicurus e Catão. Por esse corredor circulam cerca de 45 linhas de
ônibus municipais, além de 5 linhas intermunicipais da EMTU-SP. Essa
característica facilita a locomoção do corpo social do Campus Fora de Sede às
demais regiões metropolitanas e aos municípios da Grande São Paulo.
4
A economia do Município de São Paulo no ano de 2014 segundo a
Fundação SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados -
apresenta um PIB total de R$ 628.084,88 (milhões) e PIB per capita de R$
52.548,71 com uma participação de 33,80 % em relação ao Estado de São Paulo
com um PIB total de R$ 1.858.196,06 (milhões). A economia fundamenta-se
basicamente no segmento de serviços com 87,0%, seguido da indústria com
13,0% e 0,0% na agropecuária. O município conta com uma população de
11.513.836 habitantes em uma área de 1.522,99 Km².
A estrutura etária da região metropolitana é composta por 20,16% com
menos de 15 anos, 67,1% de 15 a 64 anos e 12,74% com 65 anos ou mais,
apresentando um índice de envelhecimento de 8,13%. Essa população
apresenta esperança de vida ao nascer de 76,3 anos. A mortalidade infantil até
1 (um) ano de idade (para cada 1.000 nascidos vivos) é de 13,2% e a taxa total
de fecundidade (filhos por mulher) é de 1,5%.
Considerando a região metropolitana da cidade de São Paulo que abrange
39 municípios, as participações nos setores produtivos apresentam pequenas
variações, nos setores econômicos sendo: 82,6% em serviços, 17,2% na
indústria e 0,2% na agropecuária, concentrando 30,40% das exportações e
48,04% da população do Estado de São Paulo.
Em relação à infraestrutura, o município de São Paulo conta com um grau
de urbanização de 99,10%, com atendimento de coleta de lixo de 99,67%,
abastecimento de água de 98,29% e esgoto sanitário de 87,98%. Considerando
a região metropolitana da cidade de São Paulo que abrange 39 municípios, as
participações nos setores produtivos apresentam pequenas variações, nos
setores econômicos sendo: 75,48% em serviços, 24,47% na indústria e 0,05%
na agropecuária, concentrando 33,12% das exportações do Estado de São
Paulo. (Fundação SEAD/2014).
Abaixo, seguem os principais índices da região metropolitana de São
Paulo:
5
Território e população:
Estatísticas Vitais e Saúde
Habitação e Infraestrutura Urbana:
Índices da Educação:
6
Emprego e Rendimento:
Economia:
Fonte: http://www.imp.seade.gov.br/frontend/#/perfil, acessado em 19/08/2016.
A Universidade de Mogi das Cruzes está localizada no município de São
Paulo, tendo como endereço a Av. Imperatriz Leopoldina, nº 550, Vila
Leopoldina, CEP: 05305-011 onde será ofertado o Curso de Engenharia
Mecânica.
Historicamente, a Vila Leopoldina originou-se como uma extensão do
bairro da Lapa e tinha no início, características de região popular. Atualmente,
denota-se no bairro um vasto comércio, áreas industriais, o CEAGESP e uma
área residencial com evolução de construções verticais de médio e alto padrão.
Uma operação urbana coordenada pela Prefeitura de São Paulo está
7
promovendo um processo de adensamento do distrito, originalmente ocupado
por galpões industriais, no intuito de ocupar a região e reduzir a degradação
urbana.
No âmbito educacional, a Secretaria Municipal de Educação mantém, na
Vila Leopoldina, quatro escolas municipais de educação integrada, uma creche
municipal, que abriga 1.060 crianças e, sob a supervisão da Secretaria Estadual,
há 4 escolas de Educação Infantil particulares. A rede estadual conta com 25
escolas de ensino médio sendo, 11 públicas e 14 particulares. Dentre as
públicas, há oferta de educação profissional nas áreas de Administração,
Eletrotécnica, Informática, Logística, Mecânica e Mecatrônica. O bairro da Vila
Leopoldina abriga ainda o Centro de Detenção Provisória com a oferta de
Educação de Jovens e Adultos.
Quanto ao transporte e locomoção, o distrito é servido por trens da CPTM
– Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - por meio das linhas 8
(Diamante) com as estações Imperatriz Leopoldina e Domingo de Morais e 9
(Esmeralda), com a estação Ceasa. A região também é interligada ao Metrô e o
terminal rodoviário da Barra Funda. Conta com o corredor de ônibus Pirituba-
Lapa-Centro e inclui, também, as avenidas Manoel Barbosa, General Edgar
Facó, Ermano Marchetti, Francisco Matarazzo, General Olímpio da Silveira e
São João, bem como as ruas Clélia, Guaicurus e Catão, que fazem parte dos
principais corredores de transporte da cidade. Por esses corredores, circulam
cerca de 45 linhas de ônibus municipais, além de cinco linhas intermunicipais da
EMTU-SP. Essa característica facilita a locomoção do corpo social do Campus
Fora de Sede às demais regiões metropolitanas e aos municípios da Grande São
Paulo.
Destaque na região, o distrito da Vila Leopoldina, abriga o Parque público
Villa-Lobos, inaugurado no final de 1984 com 732 mil metros de área verde,
ciclovia, playground, ilha musical para shows, concertos e bosque de Mata
Atlântica. É uma área de grande concentração dos moradores da região e,
também, de outros bairros que se dirigem ao parque por ser uma das grandes
opções de lazer da cidade, além do parque do Ibirapuera, localizado em outra
região da cidade. A proposta é a de trazer mais qualidade de vida à população
8
por meio de sua ampla área de lazer. O parque abriga o espaço Villa Ambiental
– que desenvolve o por meio do projeto Criança Ecológica Parque Villa-Lobos a
sensibilização de crianças de 8 a 10 anos do ensino fundamental, sobre agenda
ambiental.
Ainda no Parque Villa-Lobos, há o orquidário Ruth Cardoso com espaço
de 523 m² onde são desenvolvidas oficinas sobre meio ambiente e cuidados
necessários no cultivo das plantas, além de visitas monitoradas para escolas que
já passam pelo espaço Villa Ambiental.
Em relação aos parques, em janeiro de 2010, foi entregue ao bairro a
primeira fase do Parque Orlando Villas-Boas, resultado de uma parceria entre a
prefeitura e o governo do estado. A área total prevista do parque será de 268.783
m². O parque, além de espaço de lazer, possui programas de proteção da
floresta, com destaque para as políticas públicas e restrição ao uso de madeiras
não certificadas provenientes da região amazônica. Quanto à área de esportes,
é utilizada por times de futebol, times de futebol americano, incluindo a categoria
Flags e times de Rugby.
Ainda em relação ao entorno do campus UMC Villa-Lobos, a Secretaria
do Meio Ambiente do Estado de São Paulo disponibilizou, a partir de dezembro
de 2013, o Parque Candido Portinari, contíguo ao Parque Villa – Lobos que conta
com 121 mil m².
Entre os benefícios trazidos pelo Parque Candido Portinari, está a
ampliação da ciclovia, 4,5 km de extensão e da pista de caminhada que com a
interligação do Parque Villa-Lobos, somam 11 quilômetros. O Parque é integrado
por passarela com a Estação de Trem CPTM Villa-Lobos / Jaguaré, 10 mil
usuários dia, que podem utilizar a pista de caminhada, para ter acesso a outras
vias da região com mais segurança.
Com amplo potencial urbano, em uma zona geradora de serviços e com
grande concentração da população da cidade de São Paulo que busca qualidade
de vida e participação em programas de sustentabilidade, foi instalada a unidade
Villa Lobos da Universidade de Mogi das Cruzes.
9
Considerando essa inserção regional, o curso de Engenharia Mecânica
foi elaborado de acordo com o Projeto Pedagógico Institucional – PPI, que possui
como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na Sociedade e no
Desenvolvimento da Cidadania, e o(s) Subeixo(s): Tecnologia a Serviço do Meio
Ambiente, Gerenciamento de Projetos e Inovação Cultural, conforme Diretriz
Curricular e Resolução CNE/CES 11 de março de 2002.
O curso de Engenharia Mecânica da UMC – Universidade de Mogi das
Cruzes - se insere em um contexto regional bastante amplo em relação ao
desempenho da profissão, dado que se encontra em uma cidade industrializada
como é a região de São Paulo. Dentre todas as áreas de atuação da engenharia
mecânica, a indústria automotiva se destaca em São Paulo, a de máquinas e
equipamentos com maior concentração no Rio Grande do Sul. Já o Nordeste se
destaca na área do petróleo e gás. Há também oportunidades de trabalho em
empresas dos setores sucroalcooleiro, alimentício, siderúrgico, aeronáutico e
químico.
Aproximadamente 40% das fábricas do complexo automotivo do Brasil
encontram-se em São Paulo, berço da indústria automobilística nacional. As
principais empresas instaladas são Ford, General Motors (GM), Honda,
Mercedes-Benz, Scania, Toyota e Volkswagen, concentradas, principalmente,
na Região Metropolitana de São Paulo, no Vale do Paraíba e na região de
Campinas. O Estado concentra 49% do valor da transformação industrial (VTI) e
53% do pessoal ocupado do segmento de fabricação e montagem de veículos
automotores, reboques e carrocerias nacional. (IBGE).
10
UNIDADE DE PRODUÇÃO AUTOMOTIVA EM SÃO PAULO
O Estado de São Paulo concentra cada vez mais as atividades
tecnológicas e de engenharia em razão da qualidade e da disponibilidade de sua
mão de obra, de seus centros de pesquisas e laboratórios, além da presença
consolidada de centros de desenvolvimento dos principais fabricantes de
autopeças. Cabe também ressaltar a importância de projetos para as decisões
estratégicas da cadeia de fornecedores nacionais e sua capacidade de atração
de investimentos. Segundo a Anfavea, a indústria automobilística brasileira
atraiu, nos últimos dez anos, investimentos da ordem de US$ 26,9 bilhões.
Considerando que o mercado nacional ainda apresenta potencial de
crescimento, é possível concluir que o Brasil projeta um papel em busca de
posição estratégica no plano mundial. O dinamismo desse mercado pode ser
medido pelos sucessivos recordes de vendas da indústria automobilística no
país. O Estado de São Paulo, principal polo econômico, ao abrigar o maior
complexo tecnológico do País e maior mercado consumidor, qualifica-se como
importante lócus de investimento dessa indústria.
Fonte: http://www.investe.sp.gov.br/setores-de-negocios/automotivo/
11
DISTRIBUIÇÃO DE UNIDADES INDUSTRIAIS DE PEÇAS AUTOMOTIVAS
Analisando o cenário como um todo, as melhores possibilidades de
trabalho para o engenheiro mecânico estão nos centros mais industrializados do
país, como a região do Grande ABC, em São Paulo, Porto Alegre (RS), Camaçari
(BA), que tem uma unidade da Ford, Campinas e São José dos Campos, ambas
no interior paulista.
Este profissional conta com a flexibilidade de poder atuar em diversas
áreas. São exemplos disso a Indústria Metalúrgica na qual o engenheiro é
responsável por realizar e conduzir projetos, organizar a produção, gerir
suprimentos e recursos, comandar equipes e até mesmo gerenciar setores de
projeto, podendo chegar, ao longo da carreira, a assumir postos de direção.
Na Indústria Petroquímica o engenheiro mecânico pode desenvolver
projetos que envolvam bombeamento, refino, processamento e distribuição de
produtos petroquímicos, ser responsável por equipamentos da planta ou atuar
na gestão de equipes. Na Indústria Automobilística o engenheiro mecânico
ganha espaço em praticamente toda a cadeia de produção, indo desde a gestão
de produção, passando por projeto de componentes, sistemas de refrigeração,
motores, suspensão e carroceria e chegando à gerência de projetos e direção
12
geral. No Setor Público o engenheiro mecânico ganha lugar em prefeituras e
governos estadual e federal, auxiliando no desenvolvimento regional, através de
seus conhecimentos de projeto e gestão e atuando em setores de fiscalização e
condução de obras.
De acordo com o departamento de pesquisa e estudos econômicos da
Fiesp/Ciesp, a indústria brasileira, atualmente, quando dividida entre os
principais setores da Indústria que abrigam o profissional formado em
engenharia, segundo dados das Contas Nacionais do IBGE, apresenta que, em
2016, a indústria de transformação foi responsável por 11,7% do PIB. Neste
mesmo ano, o setor de serviços representou 60,8% do PIB, o comércio 12,5%,
a agropecuária 5,5% e a construção civil 5,6%.
A indústria total, constituída pela indústria de transformação, pela indústria
extrativa mineral e pelos serviços industriais de utilidade pública (SIUP, formado
pelos fornecimentos de água, eletricidade, etc.), representava 15,6% do PIB.
Segundo dados das Contas Regionais do Brasil fornecidos pelo IBGE, em
2014, o Estado com maior valor adicionado da indústria de transformação foi São
Paulo, com R$ 230,7 bilhões. Este valor corresponde a 38,6% do valor
adicionado da indústria de transformação brasileira.
13
Ainda, de acordo com matéria publicada no jornal O Estado de S. Paulo
em 18 Fevereiro 2018, “o Estado de São Paulo, responde por cerca de 30% da
produção industrial do País, liderando o crescimento do setor secundário da
economia tanto em dezembro de 2017 como em todo o ano passado,
sobressaindo-se em relação a outros Estados industrializados, como o Rio de
Janeiro e Minas Gerais. Esses dados foram publicados pela Pesquisa Industrial
Mensal (PIM) Regional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os dados indicam que a recuperação foi generalizada.
Entre novembro e dezembro de 2017, o crescimento da indústria paulista
foi de 3%, abaixo apenas de Rio Grande do Sul (+6,8%), Amazonas (+6,2%) e
Ceará (+4,9%). Na comparação entre dezembro de 2016 e dezembro de 2017,
para um avanço médio da indústria brasileira de 4,3%, São Paulo registrou alta
de 10,1%, inferior apenas à do Amazonas (10,9%). Entre os anos de 2016 e
2017, São Paulo cresceu 3,4%, acima da média nacional de 2,5%.
O crescimento da indústria de São Paulo teve grande influência da
produção de veículos automotores, reboques e carrocerias, além de itens
alimentícios e metalurgia. Segundo o IBGE, o maior dinamismo dos Estados que
lideraram o crescimento industrial em 2017 veio da “fabricação de bens de capital
(em especial, aqueles voltados para o setor de transportes, para construção e
agrícola); de bens intermediários (minérios de ferro, petróleo, celulose, siderurgia
e derivados da extração de soja); de bens de consumo duráveis (automóveis e
eletrodomésticos da ‘linha marrom’); e de bens de consumo semi e não duráveis
(calçados, produtos têxteis e vestuário)”.
O curso contempla uma carga horária de 4.134 horas obrigatórias e 34
horas da disciplina optativa “Libras – Língua Brasileira de Sinais”, conforme
preceitua o Decreto nº 5626, de 22 de dezembro de 2005, totalizando 4.168
horas, e o seu tempo mínimo de integralização é de 10 períodos. Ainda, estuda
a Política de Educação Ambiental, como preceituam a Lei nº 9.795 de 27 de abril
de 1999 e o Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, inserida na disciplina
Gestão Ambiental. Contempla, por meio de conteúdo inserido na disciplina Ética
e Relações no Trabalho, o estudo da Educação das Relações Étnico-raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, em conformidade
14
com a Resolução CNE/CP n° 01 de 17 de junho de 2004, e também a Educação
em Direitos Humanos, inserida na disciplina Ética e Legislação Profissional, em
conformidade com a Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012. Além de serem
abordados nas disciplinas nas quais estão inseridos, todos esses conteúdos são
também tratados por meio dos temas transversais e nas atividades
interdisciplinares desenvolvidas ao longo do curso.
1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
Para cumprir as metas previstas no PDI a UMC conta com o Programa de
Gestão Participativa que, por meio do envolvimento das áreas acadêmicas e
administrativas, dos Conselhos Superiores, dos Colegiados de Cursos/NDE e da
CPA, resultam na implantação/atualização das políticas das Instituição por meio
de Instruções Normativas e incremento da capacitação docente e dos
coordenadores de cursos. A implementação das políticas para os cursos de
graduação estão afetas à Pró-reitoras acadêmicas e aos Coordenadores de
Cursos, com o apoio da Assessoria Pedagógica e do Setor de Legislação,
Projetos e Normas. A UMC desenvolve suas ações de acordo com os eixos
temáticos da graduação. Todos os projetos são aprovados pelos Conselhos
Superiores e Colegiados de Cursos/Programas de acordo com as normas
estatutárias, regimentais e princípios epistemológicos disponibilizadas no
PDI/PPI. Destacam-se como políticas institucionais no âmbito do Curso:
a) A INTEGRAÇÃO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO:
No Curso de Engenharia Mecânica, o ensino, a pesquisa e a extensão
estão intrinsicamente ligados: a pesquisa proporciona a construção de novos
conhecimentos que serão levados ao curso por meio de professores
pesquisadores e de alunos em iniciação científica; é na extensão que os
conhecimentos adquiridos pelos alunos contribuirão para o desenvolvimento da
comunidade acadêmica e do entorno da IES. Um exemplo disso são as Semanas
da Engenharia com ciclos de palestras envolvendo docentes e discentes, com o
15
objetivo de disseminar os conhecimentos produzidos no curso e no mercado de
trabalho. O desenvolvimento efetivo do tripé ensino, pesquisa e extensão é
entendido no âmbito do curso como o desempenho de atividades permanentes
que construam o conhecimento em engenharia que proporcione aos estudantes
meios de enfrentar os novos desafios da sociedade com capacidade intelectual,
espírito crítico, criatividade, versatilidade e inovação. Organizar as informações
para o desenvolvimento de projetos é uma característica primordial desse
profissional. Os profissionais de engenharia têm de ser capazes de identificar
uma situação, conhecer as principais variáveis que a regem, quais são
controláveis e modeláveis, para em seguida utilizar os resultados dos modelos
com o intuito de resolver a situação ou até mesmo resolvê-la e criando novas
maneiras de conduzi-la a um custo menor e/ou com inovação. Estas são
algumas das características que parecem se tornar notórias aos profissionais do
futuro, em particular os engenheiros.
b) O ATENDIMENTO DAS DEMANDAS DO ENSINO, DO MEIO PRODUTIVO E DA
SOCIEDADE EM GERAL PARA A FORMAÇÃO DE QUADROS DE ALTO NÍVEL,
ESSENCIAIS PARA A EVOLUÇÃO DO PAÍS:
O Curso de Engenharia Mecânica, em conformidade com as Diretrizes
Curriculares Nacionais, oferece formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva, capacitando os discentes a absorverem e desenvolverem novas
tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e
resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento
às demandas da sociedade.
A UMC entende que formação do quadro de engenheiros requeridos pelo
mercado de trabalho é uma que pressupõe o oferecimento de algo que permita
ao estudante adquirir os conhecimentos, competências e habilidades suficientes
para atingir sua plena capacidade técnica e instrumental. Explorar de forma
tarefa mais adequada as possibilidades de conexões com outras áreas da
engenharia e gerar um produto é a expressão máxima de transformação do
conhecimento e da informação em realidade.
16
c) O ESTABELECIMENTO DE ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA O DESENVOLVIMENTO
DE CURSOS, ORIENTANDO-OS PARA RESPONDER ÀS DEMANDAS DO MERCADO
DE TRABALHO LOCAL, REGIONAL E NACIONAL:
A UMC estabeleceu um eixo temático central para desenvolver suas
atividades de Ensino, admitindo-se sub-eixos. O Curso de Engenharia de
Mecânica encontra-se no sub-eixo “Tecnologia a Serviço do Meio Ambiente,
Gerenciamento de Projetos e Inovação Cultural”.
O curso de Engenharia Mecânica da UMC foi concebido para atendimento
de uma área considerada prioritária não somente para a cidade, mas para o país.
Mesmo com essa abrangência, os dados apresentados no contexto educacional
deste projeto, deixam clara a preocupação de formar quadros de profissionais
que atendem a essa grande demanda comprovada do mercado. Dessa forma,
foi criado o curso de Engenharia Mecânica como objetivo principal de formar
profissionais preparados para responder às demandas do mercado de trabalho
local, regional e nacional, com consciência de suas responsabilidades sociais,
versatilidade, iniciativa e capacidade de interpretar e prover soluções em todos
os segmentos e áreas inerentes às atribuições do Engenheiro Mecânico. Esse
profissional deve ter formação sólida em matemática e física, com conhecimento
considerável em computação. Com sua versatilidade, possuirá capacidade de
pesquisa, análise e articulação das informações em prol do desenvolvimento
d) O DESENVOLVIMENTO DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA E O
APRIMORAMENTO DA QUALIDADE DO ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO, NO QUE SE
REFERE À FORMAÇÃO DA ATITUDE CIENTÍFICA, QUE SE REFLITA NO PREPARO
DO PROFISSIONAL CAPACITADO A ENFRENTAR OS NOVOS DESAFIOS DO
MUNDO GLOBALIZADO:
Além das pesquisas realizadas no âmbito do Curso, os alunos podem
participar do Programa de Iniciação Científica, por meio de processo seletivo de
acordo com edital publicado anualmente. A Universidade oferece a oportunidade
de desenvolvimento da investigação científica no âmbito do curso de maneira
que seja possível a associação dos conhecimentos técnicos aliados à realidade
17
da comunidade regional, pois permite a interação entre universidade e sociedade
através de uma troca de conhecimentos onde a universidade também aprende
com a comunidade observando seus valores e cultura de maneira que seja
possível o desenvolvimento de produção de conhecimento que seja colocada a
favor do desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida da sociedade.
Os projetos de pesquisa e extensão do curso de engenharia mecânica têm
como principais objetivos incentivar os discentes a maior participação nas
atividades acadêmicas, formação diferenciada do profissional com visibilidade
ética, técnica e humana direcionada ao benefício da sociedade, oportunidade
aos alunos de atuação monitorada em pesquisas e projetos de cunho profissional
e direcionado as habilidades e competências na formação do engenheiro
mecânico.
Os mecanismos de atuação da Universidade para fomento à pesquisa e
atividades científicas ocorrem por intermédio da concessão de bolsas aos
discentes para desenvolvimento de estudos específicos, sempre com orientação
de um docente, a promoção de fóruns acadêmicos, incentivo para participação
dos docentes em congressos, simpósios, encontros, colóquios e seminários,
para estudo e debate de temas de interesse para a comunidade universitária,
além do compromisso com a divulgação dos trabalhos desenvolvidos. Nos
últimos anos, o desenvolvimento dessa política aumentou significativamente o
número de docentes titulados no curso, bem como aumentou a procura e o
interesse dos alunos em pesquisa e atividades que o preparem para a futura
docência, que é o caso de alunos monitores.
18
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
As atividades de pesquisa na UMC vêm apresentando intenso
desenvolvimento desde o ano de 1998, quando a Universidade passou a
participar do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do
CNPq. É normatizado internamente pela Instrução Normativa 01/2007 e sua
operacionalização, em todos os campi, fica a cargo do Setor de Pesquisa e
Iniciação Científica, subordinado à Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e
Extensão. Os projetos são implementados sempre a partir do mês de agosto e
são desenvolvidos ao longo dos 12 meses subsequentes. O Comitê Interno
procede ao acompanhamento individual de cada projeto por meio de um
calendário específico. Ao término do processo, os resultados das pesquisas são
apresentados no Congresso Anual de Iniciação Científica da UMC. Durante o
Congresso, todos os trabalhos são apresentados através de diversas formas: (i)
resumos publicados nos Anais do Congresso de IC da UMC; (ii) resumos
expandidos publicados em CD; (iii) apresentação de pôsteres e (iv)
apresentação oral em sessões abertas. A avaliação final das atividades (feita por
componentes dos Comitês Interno e Externo) resulta em premiações para os
melhores trabalhos.
Todos os projetos desenvolvidos através do PIBIC/PVIC foram
apresentados nos Congressos Anuais de IC da UMC e publicados em livros de
resumos indexados junto ao ISBN. Uma versão eletrônica dos livros de resumos
é sempre disponibilizada no site da UMC. Tradicionalmente, a UMC também
custeia o envio dos três melhores trabalhos de cada congresso à Reunião Anual
da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), de maneira a
garantir visibilidade nacional a uma parcela de sua produção científica originada
no PIBIC/PVIC.
Os pesquisadores captam recursos em agências de fomento, a maior
parte na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e
também apoio de outras agências como o Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, MCT/PADCT, CAPES,
Ministério da Saúde e Governo do Estado de São Paulo (FEHIDRO). O
19
Programa Equipamentos Multiusuários (EMU) da FAPESP faz com que
professores pesquisadores e alunos da UMC tenham contato com outros
pesquisadores por meio do compartilhamento de equipamento de última geração
sediado na UMC. Mais recentemente, a criação da Revista Científica UMC
contribuiu para a divulgação do conhecimento produzido por pesquisadores da
Instituição, assim como de outras, entendendo que o conhecimento é construído
coletivamente, tendo a comunicação como seu ponto crucial.
Essas ações realizadas ao longo dos anos pela UMC reforçam, cada vez
mais, seu compromisso com a pesquisa, a produção de conhecimento e o
desenvolvimento local e regional.
a) GARANTIA DA QUALIDADE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS:
Para garantir a qualidade do Projeto Pedagógico do Curso, a coordenação,
juntamente com o Núcleo Docente Estruturante, o Colegiado do Curso e CPA,
avaliam constantemente as ações realizadas no Curso em reuniões periódicas,
nas quais podem ser sugeridas atualizações e ações de melhoria no Curso.
b) A IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES QUE CONTRIBUAM PARA O DESENVOLVIMENTO
SOCIAL:
O Curso de Engenharia Mecânica, por meio das ações de extensão,
promove o desenvolvimento local e regional no entorno da IES, considerando as
necessidades sociais e os direitos humanos. A pesquisa e extensão aguçam a
comunidade a pensar e agir de forma mais eficiente na sua qualidade de vida.
Uma vez que um projeto de extensão identifica um possível problema, pode
propor soluções economicamente viáveis, funcionais e de âmbito sustentável de
forma que a comunidade se beneficie em diversos aspectos, seja pelo
aprendizado ou pelo usufruto da solução sugerida e implementada além de uma
possível mudança de postura. As atividades de extensão, consideradas em seus
diversos enfoques (inclusive de ação comunitária), são o principal instrumento
de articulação da Universidade com sua comunidade interna e com a sociedade
de seu entorno. Atualmente, as atividades de extensão na UMC são
disciplinadas por Instrução Normativa. Dada a natureza multidisciplinar das
20
atividades de extensão e ação social, tais ações são desenvolvidas a partir de
diferentes setores da Universidade.
Os programas, atividades e eventos de extensão são sempre propostos na
forma de projetos elaborados por seus proponentes, nos quais devem constar:
período de realização, participantes, disciplinas e docentes envolvidos (quando
for o caso), objetivos/metas gerais e específicos da proposta, alinhamento às
políticas de extensão e ação social da UMC, comunidade participante, além dos
recursos necessários, bem como sua forma de captação e utilização. Tais
projetos são, primeiramente, avaliados pela Pró-reitoria a que se subordina o
setor proponente, que emite parecer consubstanciado quanto ao mérito e
viabilidade da proposta, bem como sobre sua pertinência frente às necessidades
do setor e às políticas institucionais de extensão.
De maneira geral, a UMC investe em atividades extensionistas de natureza
variada, mas que podem ser agrupadas em quatro grandes áreas: (1) Cursos de
Extensão e Capacitação; (2) Projetos Institucionais de Natureza Transdisciplinar;
(3) Atividades de Extensão diretamente Atreladas aos Cursos de Graduação e
Pós-graduação; e (4) Programas de Integração com o Setor Produtivo e o
Mercado de Trabalho.
c) A VALORIZAÇÃO E A COMPREENSÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO COMO
CAMINHO PARA O CRESCIMENTO CONTÍNUO DA INSTITUIÇÃO:
A avaliação institucional é realizada semestralmente pela CPA e analisada
pela coordenação do curso, sempre compreendendo que o processo avaliativo
deva ser constante, promovendo a reflexão e revisão das ações desenvolvidas
no curso a partir das fragilidades detectadas. A verificação e aprimoramento do
projeto institucional são feitos por meio da Comissão Própria de Avaliação – CPA
– a qual realiza semestralmente a avaliação com o corpo discente, corpo docente
e corpo técnico-administrativo.
Após a divulgação dos dados da avaliação institucional, o coordenador
faz uma análise, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante, verificando as
forças e as fragilidades detectadas. Assim, é criado um plano de ação do curso
21
para o próximo período letivo a fim de sanar as fragilidades e melhorar ainda
mais os pontos fortes.
d) A IMPLEMENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS INDISPENSÁVEIS PARA A VERIFICAÇÃO
E APRIMORAMENTO DO PROJETO INSTITUCIONAL;
A verificação e aprimoramento do projeto institucional são feitos por meio
da Comissão Própria de Avaliação – CPA –, a qual realiza semestralmente a
avaliação com o corpo discente, corpo docente e corpo técnico-administrativo. A
pesquisa é realizada eletronicamente uma vez por semestre e fica aberta à
comunidade acadêmica em torno de um mês. Com os dados, a CPA faz a análise
do curso, dos professores, do PDI e da infraestrutura da IES e do Campus.
1.3. OBJETIVOS DO CURSO
O curso de Engenharia Mecânica da Universidade de Mogi das Cruzes –
UMC - tem como objetivo principal formar profissionais preparados para o
mercado de trabalho, com consciência de suas responsabilidades sociais,
versatilidade, iniciativa e capacidade de interpretar e prover soluções em todos
os segmentos e áreas inerentes às atribuições do Engenheiro Mecânico. Esse
profissional deve ter formação sólida em matemática e física, com conhecimento
considerável em computação. Com sua versatilidade, possuirá capacidade de
pesquisa, análise e articulação das informações em prol do desenvolvimento
adequado dos projetos de trabalho desenvolvidos por ele ou por outros. A
idealização de novos métodos para desenvolver e dinamizar serviços também
faz parte da construção do perfil do profissional atual, levando em conta os
custos envolvidos. Na construção de um profissional competente e
compromissado com a ética e espírito de corpo, devem-se elencar os objetivos
específicos do curso de Engenharia Mecânica da UMC – Universidade de Mogi
das Cruzes - que compatibilizado com a Resolução do Conselho Nacional de
Educação/Câmara de Educação Superior CNE/CES no 11, de 11 de março de
2002, são:
22
aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais Engenharia;
projetar e conduzir experimentos, interpretando resultados;
conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
Engenharia;
identificar, formular e resolver problemas de Engenharia;
desenvolver e/ou empregar novas tecnologias e conceitos científicos,
promover inovações tecnológicas e visualizar aplicações para a
Engenharia Mecânica;
supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados
numéricos;
comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
atuar em equipes multidisciplinares;
compreender e aplicar a ética profissional associada à responsabilidade
social;
avaliar o impacto das atividades da Engenharia no contexto sociocultural
e ambiental;
avaliar a viabilidade econômica de Projetos de Engenharia;
assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
23
1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
De acordo com a Resolução do Conselho Nacional de Educação/Câmara
de Educação Superior CNE/CES no 11, de 11 de março de 2002, Art. 5º “Cada
curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que demonstre
claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado
de seu egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas.
Ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula,
favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes.” É com base
nessas orientações que o curso de Engenharia Mecânica da UMC oferece aos
alunos a possibilidade de exercitar constantemente, durante todo o curso, a
prática de maneira interdisciplinar e incentivando o desenvolvimento de projetos
e/ou trabalhos que melhorem a percepção do aluno em relação à necessidade
constante de buscar a autonomia nos estudos e aprender a aprender.
Da mesma forma, e de acordo com o demonstrado nas políticas
institucionais no âmbito do curso, também são incentivadas as participações em
atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos
multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe, participação em
monitorias etc, conforme preconiza o § 2º, da mesma Resolução que institui
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
O Engenheiro Mecânico, profissão regulamentada pela Lei Federal no
5.194, de 24 de dezembro de 1966, formado pela Universidade de Mogi das
Cruzes, é um profissional capaz de atuar nas linhas caracterizadas e descritas a
seguir, conforme disposto no Artigo 7o desta lei:
a) desempenho de cargos, funções e comissões em entidades estatais,
paraestatais, autárquicas, de economia mista e privada;
b) planejamento ou projeto, em geral, de regiões, zonas, cidades, obras,
estruturas, transportes, explorações de recursos naturais e desenvolvimento da
produção industrial e agropecuária;
c) estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e
divulgação técnica;
24
d) ensino, pesquisas, experimentação e ensaios;
e) fiscalização de obras e serviços técnicos;
f) direção de obras e serviços técnicos;
g) execução de obras e serviços técnicos;
h) produção técnica especializada, industrial ou agropecuária.
Na Universidade de Mogi das Cruzes, o curso de graduação em
engenharia mecânica procura desenvolver o perfil de um profissional capaz de
possuir responsabilidade técnica e social no âmbito que caracteriza o
profissional graduado em Engenharia Mecânica. Esse profissional, além de
possuir as atribuições profissionais descritas acima, deve ter a capacidade de
expressar-se com clareza, precisão e objetividade, compromissado com a ética
profissional e disposição para aquisição de novas ideias e tecnologias.
Segundo a Resolução CNE/CES No 11, de 11 de março de 2002, que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Graduação em
Engenharia, o seu Artigo 3º expressa que: “o curso de graduação em engenharia
tem como perfil o formando egresso/profissional o engenheiro, com formação
generalista, humanística, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver
novas tecnologias, estimulando sua atuação crítica e criativa na identificação e
resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais, visão ética e humanística, em atendimento às
demandas da sociedade.”
Na dinâmica da Universidade de Mogi das Cruzes, é estimulada a relação
estreita e concomitante entre teoria e prática de modo a dotar o profissional dos
conhecimentos e habilidades requeridos para o exercício profissional
competente. Também proporciona a conceituação metodológica de caráter
geral, que permite ao aluno a plena compreensão de sua formação profissional
específica. O aluno possui, dessa forma, as condições necessárias para
aprimorar seu espírito crítico, reflexivo, argumentativo e criativo, com ética e
responsabilidade social, em consonância com o Artigo 4º da já citada resolução
25
do Conselho Nacional de Educação, que também fornece os parâmetros
necessários de competências e habilidades que o egresso deve possuir:
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais
à engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia; V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; VI - supervisionar a
operação e a manutenção de sistemas;
VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX - atuar em equipes multidisciplinares;
X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
O curso de Engenharia Mecânica da Universidade de Mogi das Cruzes,
além de atender às diretrizes curriculares nacionais para a construção do perfil
do profissional/egresso, busca permitir que o profissional tenha espírito de
equipe para desenvolver ou resolver em conjunto e a contento problemas
relacionados à sua área, saiba interpretar e articular os resultados obtidos a partir
de suas manipulações e seja capaz de fazer a mediação entre seus
conhecimentos construídos com os técnicos, essenciais para desenvolver
futuros trabalhos no âmbito da Engenharia Mecânica.
26
O egresso deverá fazer prognósticos, levantar hipóteses (e testá-las), ter
a capacidade de julgar conhecimentos, fatos e princípios que nortearão o dia a
dia da profissão de Engenheiro Mecânico.
Dessa forma, o perfil proposto de egresso para o Curso de Engenharia
Mecânica, é constituído de acordo com o eixo temático central do Projeto
Pedagógico Institucional da UMC: Educação e sua Influência na Sociedade e no
Desenvolvimento da Cidadania; o(s) Subeixo(s) Tecnologia a Serviço do Meio
Ambiente, Gerenciamento de Projetos e Inovação Cultural. Em consonância com
a Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002, e a missão institucional,
contempla aspectos disciplinares e interdisciplinares que favorecem a formação
generalista, crítica e reflexiva, com visão ética e humanística, em atendimento
às demandas sociais relacionadas com a área de formação de maneira que seja
possível o pleno desenvolvimento das competências e habilidades propostas
nesse Projeto Pedagógico.
As atividades a serem desenvolvidas pelo egresso podem ser exercidas
em variados setores na economia, incluindo indústria, comércio e serviços, e
compreendendo desde empresas de mecânica, metalurgia e automação, dos
mais variados ramos, até bancos e empresas prestadoras de serviços. O
engenheiro mecânico pode também atuar no serviço público, e ainda como
empresário e profissional liberal. Assim, o curso deve garantir, na formação de
seu aluno, além de competências relacionadas à formação específica, também
uma formação geral que lhe permita a inserção no debate contemporâneo mais
amplo, envolvendo questões culturais, econômicas, sociais e o conhecimento
sobre o desenvolvimento humano, cumprindo também a missão institucional,
que é “gerar e disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente
responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade
contemporânea”.
De acordo com o perfil traçado de egresso que queremos formar, a UMC
desenvolveu Mecanismos de Acompanhamento dos Egressos. Em 1998, a
Universidade de Mogi das Cruzes iniciou um programa para acompanhamento
e manutenção do cadastro de seus ex-alunos, procedimentos fundamentais para
avaliar o sucesso de seus cursos e programas, criando um banco de dados para
27
armazenar informações de natureza pessoal, escolar e profissional de seus
egressos. O Programa era gerenciado pelo Setor de Monitoramento de Egressos
- SEME - que tinha como principal objetivo promover ações de integração entre
a Instituição e seus ex-alunos, tendo como metas principais: Promover encontros
de turmas e criar uma página de relacionamento.
Quando o acompanhamento de egressos passou a ser responsabilidade
da CPA, que atualizou e ampliou o Programa de Acompanhamento dos Egressos
e Ex-alunos dos Cursos de Graduação e de Pós-graduação da UMC, com os
seguintes objetivos:
Promover ações de integração entre a Instituição e seus ex-alunos.
Conhecer, analisar e divulgar a compatibilidade entre o curso / programa
realizado, inserção no mercado de trabalho, atuação e remuneração dos
profissionais formados pela Instituição.
Identificar o grau de satisfação de seus egressos e ex-alunos em relação
ao curso realizado e à Instituição.
Verificar aspectos como: responsabilidade social e empregabilidade,
preparação para o mundo do trabalho, relação com entidades de classe
e empresas do setor.
Identificar as expectativas de seus egressos / ex-alunos quanto à
formação continuada.
Obter informações e sugestões que permitam à UMC subsidiar ações
para melhoria da qualidade do Projeto Pedagógico dos seus cursos.
Para atingir esses objetivos, o Programa de Acompanhamento de
Egressos/Ex-alunos abre-se em dois focos: atualização e ampliação do banco
de dados cadastrais e o conhecimento das expectativas e da realidade
profissional de seus egressos/ex-alunos. Cada um desses focos possui
instrumentos e técnicas de coleta de dados definidos em função de suas
finalidades. Merece destaque e serve como referencial e análise para os setores
envolvidos a formação do corpo docente e dos funcionários técnico-
administrativos dos campi da Universidade, que contam em seus quadros com
egressos, cuja atuação profissional distingue-se na comunidade e fora dela, o
28
que contribui não só para a autoestima do corpo discente, como também para a
manutenção do contato com outros egressos.
1.5. ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular do Curso de Engenharia Mecânica encontra-se em
consonância com a RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002,
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007, ambos respeitadas
m sua integralidade e considerando a ampla formação e o compromisso com a
qualidade do curso, a estrutura curricular possui 4.168 horas, com integralização
mínima de 10 períodos e integralização máxima de 15 períodos, respeitando o
Art. 2º, incisos II e III que estabelecem os limites de integralização dos cursos
fixados com base na carga horária total, computada no respectivo Projeto
Pedagógicos do curso, observados os limites estabelecidos nos exercícios e
cenários apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007.
A matriz curricular segue as parametrizações adequadas para o
desenvolvimento de um perfil de formação, de acordo com as orientações das
diretrizes curriculares nacionais e de acordo com o que preconiza o Projeto
Pedagógico Institucional – PPI. Na concepção de estrutura elaborada para o
desenvolvimento do curso, tendo em vista alcançar os objetivos propostos,
busca-se propiciar condições para a efetiva interdisciplinaridade nas dimensões
que compõem o processo de formação, integrando a teoria à prática
flexibilizando os conteúdos por meio das atividades complementares, disciplina
optativa de Libras e projetos desenvolvidos de forma transversal no curso.
A integração entre teoria e prática ocorre por meio das visitas técnicas, as
quais o aluno pode observar a aplicação dos conceitos teóricos e práticos
adquiridos em sala de aula e laboratório, preparação de seminários, com o
objetivo de estimular o aluno a aprofundar-se no tema e na sua explanação,
ajudando-o a desenvolver habilidades e competências desejadas por um
profissional da área de engenharia, aulas práticas de laboratório para que o
29
aluno possa verificar na prática os conceitos estudados e sua aplicação por meio
de experimentos acompanhados e orientados pelos docentes do curso.
A interdisciplinaridade ocorre entre as disciplinas dos núcleos, visto que
os conteúdos das disciplinas são complementares entre si. A prática pedagógica
de criação de projetos nas disciplinas Planejamento e gerenciamento de
Projetos, Projetos de Sistemas Mecânicos I, II, III e IV, Robótica, Sistemas
Fluidos Mecânicos I, II e III contribuem não só com a interdisciplinaridade, mas
também com a flexibilização do ensino proposto. Os componentes curriculares
do curso de Engenharia Mecânica foram divididos em três núcleos de conteúdos
curriculares, a saber: Núcleo Básico, Núcleo Profissionalizante e Núcleo
Específico, assim divididos:
1. NÚCLEO BÁSICO: As disciplinas ministradas encontram-se
aquelas que fornecem habilidades relacionadas ao domínio dos conceitos
básicos necessários às práticas laboratoriais, elaboração de relatórios e,
fundamentos para disciplinas do Núcleo Profissionalizante, tais como
Resistência dos Materiais, Termodinâmica, Materiais de Construção Mecânica e
Fabricação Mecânica.
2. NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE: Dentre as disciplinas
oferecidas são incluídos conteúdos referentes às dimensões da relação
indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão de determinantes sociais,
culturais, ambientais, comportamentais, éticos e legais que norteiam a atividade
de engenharia, bem como temas relacionados à gestão e conteúdos ligados a
instrumentação e processos de fabricação. Os conteúdos alicerçam disciplinas
do núcleo específico.
3. NÚCLEO ESPECÍFICO: São contempladas todas as disciplinas
que norteiam a formação específica dos egressos, nesta etapa são
desenvolvidas disciplinas na área de projetos, aspectos éticos e culturais.
30
Ainda, considera-se de extrema importância para o fortalecimento da
estrutura curricular, a pesquisa e extensão como atividades que complementam
a formação do aluno egresso do curso de engenharia mecânica da UMC. Como
parte integrante da política institcuinal no âmbito do curso, a pesquisa e a
extensão estão intrinsicamente ligados: a pesquisa proporciona a construção de
novos conhecimentos que serão levados ao curso por meio de professores
pesquisadores e de alunos em iniciação científica; é na extensão que os
conhecimentos adquiridos pelos alunos contribuirão para o desenvolvimento da
comunidade acadêmica e do entorno da IES. Um exemplo disso são as Semanas
da Engenharia com ciclos de palestras envolvendo docentes e discentes, com o
objetivo de disseminar os conhecimentos produzidos no curso e no mercado de
trabalho. O desenvolvimento efetivo do tripé ensino, pesquisa e extensão é
entendido no âmbito do curso como o desempenho de atividades permanentes
que construam o conhecimento em engenharia que proporcione aos estudantes
meios de enfrentar os novos desafios da sociedade com capacidade intelectual,
espírito crítico, criatividade, versatilidade e inovação. Organizar as informações
para o desenvolvimento de projetos é uma característica primordial desse
profissional.
Os profissionais de engenharia têm de ser capazes de identificar uma
situação, conhecer as principais variáveis que a regem, quais são controláveis e
modeláveis, para em seguida utilizar os resultados dos modelos com o intuito de
resolver a situação ou até mesmo resolvê-la e criando novas maneiras de
conduzi-la a um custo menor e/ou com inovação. Estas são algumas das
características que parecem se tornar notórias aos profissionais do futuro, em
particular os engenheiros.
As atividades relacionadas à pesquisa e extensão no curso são
apresentadas em projetos específicos, constantemente atualizados, dado o
dinamismo e adequação à realidade dessas atividades, sempre em constante
atualização. Esses casos específicos estão sempre em discussão no colegiado
de curso, com base nas discussões existentes promovidas pelo NDE e
coordenação do curso.
Apresenta-se, a seguir a representação gráfica de um perfil de formação:
32
Núcleo Básico (1054 h)
Núcleo Profissionalizante (1020 h)
Núcleo Específico (2094 h)
1º Semestre
2º Semestre
3º Semestre
4º Semestre
5º Semestre
6º Semestre
7º Semestre
8º Semestre
9º Semestre
10º Semestre
Cálculo Diferencial e
Integral I (68 h)
Cálculo Diferencial e
Integral II (68 h)
Cálculo Diferencial e
Integral III (68 h)
Eletricidade Aplicada
(68 h)
Fabricação Mecânica I
(68 h)
Fabricação Mecânica II
(68 h)
Processos de Fabricação II
(68 h)
Projetos de Sistemas
Mecânicos II (68 h)
Estágio Supervisionado
I (200 h)
Atividades Complementare
s (300 h)
Cálculo Vetorial e Álgebra
Linear (68 h)
Desenho Técnico
Auxiliado por Computador
(68 h)
Eletricidade Básica (68 h)
Ergonomia e Segurança do
Trabalho (34 h)
Fenômenos de Transportes II
(68 h)
Informática Aplicada
(68 h)
Projetos de Sistemas
Mecânicos I (68 h)
Sistemas Fluídos –
Mecânicos II (68 h)
Planejamento e Gerenciamento
de Projetos (68 h)
Automação Industrial
(68 h)
Física Geral e Experimental I
(68 h)
Física Geral e Experimental II
(68 h)
Estatística (34 h)
Fenômenos de Transportes I
(68 h)
Materiais de Construção Mecânica
(68 h)
Processos de Fabricação I
(68 h)
Sistemas Fluídos –
Mecânicos I (68 h)
Sistemas Térmicos II
(68 h)
Projetos de Sistemas
Mecânicos III (68 h)
Estágio Supervisionado
II (200 h)
Desenho Técnico (68 h)
Gestão Ambiental e
Sustentabilidade
(34 h)
Ética e Legislação Profissional
(34 h)
Gestão de Projetos (34 h)
Resistência dos Materiais II
(68 h)
Resistência dos Materiais III
(68 h)
Sistemas Térmicos I
(68 h)
Transmissão de Calor
Aplicada II (68 h)
Robótica (34 h)
Instrumentação (34 h)
Fundamentos da Matemática
(34 h)
Metodologia Científica e Técnicas de
Pesquisa (34 h)
Física Geral e Experimental III
(68 h)
Gestão Empresarial
(34 h)
Termodinâmica I
(68 h)
Termodinâmica II
(68 h)
Transmissão de Calor
Aplicada I (68 h)
Vibrações Mecânicas
(68 h)
Sistemas Fluídos –
Mecânicos III (68 h)
Projeto de Sistemas
Mecânicos IV (68 h)
Introdução à Engenharia
(34 h)
Química Geral e Experimental
(68 h)
Mecânica Geral (68 h)
Metrologia (68 h)
Sistemas
Térmicos III (68 h)
Sistemas Térmicos IV
(68 h)
LIBRAS (optativa)
(34 h)
Resistência dos Materiais I
(34 h)
Trabalho de Conclusão de
Curso I (34 h)
Trabalho de Conclusão de
Curso II (34 h)
25,29% 24,47 % 50,24%
100 % - Bacharelado em Engenharia Mecânica
32
Matriz Curricular
Curso de Engenharia Mecânica
1º SEMESTRE C.H.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 68
CÁLCULO VETORIAL E ÁLGEBRA LINEAR 68
DESENHO TÉCNICO 68
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I 68
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA 34
INTRUDUÇÃO À ENGENHARIA 34
Total: 340
2º SEMESTRE C.H.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 68
DESENHO TÉCNICO AUXILIADO POR COMPUTADOR 68
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II 68
GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE 34
METODOLOGIA CIENTÍFICA E TÉCNICAS DE PESQUISA 34
QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL 68
Total: 340
3º SEMESTRE C.H.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III 68
ELETRICIDADE BÁSICA 68
ESTATÍSTICA 34
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL 34
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III 68
:MECÂNICA GERAL 68
Total: 340
4º SEMESTRE C.H.
ELETRICIDADE APLICADA 68
ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO 34
FENÔMENOS DE TRANSPORTE I 68
GESTÃO DE PROJETOS 34
GESTÃO EMPRESARIAL 34
METROLOGIA 68
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 34
Total: 340
33
5º SEMESTRE C.H.
FABRICAÇÃO MECÂNICA I 68
FENÔMENOS DE TRANSPORTES II 68
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA 68
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 68
TERMODINÂMICA I 68
Total: 340
6º SEMESTRE C.H.
FABRICAÇÃO MECÂNICA II 68
INFORMÁTICA APLICADA 68
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 68
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS III 68
TERMODINÂMICA II 68
Total: 340
7º SEMESTRE C.H.
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II 68
PROJETO DE SISTEMAS MECÂNICOS I 68
SISTEMAS FLUIDOS - MECÂNICOS I 68
SISTEMAS TÉRMICOS I 68
TRANSMISSÃO DE CALOR APLICADA I 68
Total: 340
8º SEMESTRE C.H.
PROJETO DE SISTEMAS MECÂNICOS II 68
SISTEMAS FLUIDO - MECÂNICOS II 68
SISTEMAS TÉRMICOS II 68
TRANSMISSÃO DE CALOR APLICADA II 68
VIBRAÇÕES MECÂNICAS 68
Total: 340
9º SEMESTRE C.H.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 200
PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS 68
PROJETO DE SISTEMAS MECÂNICOS III 68
ROBÓTICA 68
SISTEMAS FLUIDO - MECÂNICOS III 68
SISTEMAS TÉRMICOS III 68
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 34
Total: 574
34
10º SEMESTRE C.H.
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 68
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 200
INSTRUMENTAÇÃO 34
PROJETO DE SISTEMAS MECÂNICOS IV 68
SISTEMAS FLUIDOS - MECÂNICOS IV 68
SISTEMAS TÉRMICOS IV 68
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 34
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 300
Total: 840
QUADRO SÍNTESE DE CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS 3434
ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS 400
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS (OPTATIVA) 34
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 300
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 4168
Percentual de Estágio e Atividades Complementares 16,80%
1.6. CONTEÚDOS CURRICULARES
Os conteúdos curriculares, ementas, bibliografias e periódicos são
desenvolvidos e atualizados por meio do Colegiado de Curso, NDE,
coordenação do curso e gestão acadêmica. A avaliação realizada por esse grupo
de profissionais é constantemente avaliada pela pró reitoria acadêmica na
atualização dos conteúdos citados. Ao desenvolver os conteúdos, tem-se como
foco o perfil profissional do egresso e, para tanto, a adequação da carga horária
de cada disciplina é elaborada com 34 (horas) ou 68 (horas), de acordo com a
necessidade de cada conteúdo em um ou mais semestres.
Os conteúdos são elaborados de acordo com a atualização profissional
dos alunos, com os aspectos referentes à acessibilidade pedagógica e atitudinal,
bem como a execução do Projeto Pedagógico do Curso com a garantia da
acessibilidade e do domínio das tecnologias de informação e comunicação.
Ainda, o curso possui total aderência à discussões temáticas voltadas às
35
políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos e de
educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-
brasileira, africana e indígena.
A Política de Educação Ambiental, como preceituam a Lei nº 9.795 de 27
de abril de 1999 e o Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002 é inserida na
disciplina Gestão Ambiental. Contempla, por meio de conteúdo inserido na
disciplina Ética e Relações no Trabalho, o estudo da Educação das Relações
Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, em
conformidade com a Resolução CNE/CP n° 01 de 17 de junho de 2004, e
também a Educação em Direitos Humanos, inserida na disciplina Ética e
Legislação Profissional, em conformidade com a Resolução nº 1, de 30 de maio
de 2012. Além de serem abordados nas disciplinas nas quais estão inseridos,
todos esses conteúdos são também tratados por meio dos temas transversais e
nas atividades interdisciplinares desenvolvidas ao longo do curso.
O projeto pedagógico do curso de Engenharia Mecânica da UMC reforça
a tese de que a questão da interdisciplinaridade não se trata da mera
justaposição de disciplinas de áreas diferentes, mas, sim, na análise do objeto
com base nas categorias pertencentes a vários ramos do conhecimento,
buscando apreender todos os seus aspectos na sua integridade. Nesse sentido,
sendo a formação interdisciplinar imprescindível atualmente na educação, o
professor é o orientador do processo de aprendizagem dos conteúdos de suas
disciplinas sempre em correlação com os demais componentes da matriz
curricular e com as demais ciências em diálogo com a área de Engenharia
Mecânica.
36
1º SEMESTRE:
Disciplina:
Cálculo Diferencial e Integral I
Carga Horária: 68h Turma: 1º semestre
OBJETIVOS:
1.1 Geral: Compreender os conceitos de Cálculo Diferencial para resolver problemas voltados à
Engenharia
1.2 Específicos
Estudar as principais funções elementares, bem como as suas representações.
Resolver problemas envolvendo as funções elementares
Conceituar derivada como taxa de variação e como coeficiente angular da reta tangente.
Calcular derivadas
EMENTA:
Estudo de Funções Reais de uma variável: Funções elementares. Estudo de Limite e continuidade. Estudo
de Derivadas. Aplicação de funções e derivadas na resolução de problemas voltados à Engenharia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Funções: função linear; função quadrática; função exponencial; função inversa; função
logarítmica; funções trigonométricas; funções trigonométricas inversas; Limites: noção
intuitiva; Derivadas de funções.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Desenvolver a habilidade de extrair e organizar as informações de problemas voltados à engenharia e
reconhecer os conceitos estudados como alternativas na resolução desses problemas.
Desenvolver o raciocínio lógico matemático.
Ampliar a competência de trabalhar em equipe.
Desenvolver a habilidade de reconhecer os diferentes registros de representações de objetos
matemáticos (gráficos, algébricos, textuais) criando diferentes estratégias de resolução de problemas.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
37
Capacidade de ler, interpretar, analisar situações problemas e buscar estratégias de resolução, bem
como analisar os resultados obtidos.
Raciocínio lógico matemático.
Trabalho em equipe
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivas dialogadas com auxílio de software gráfico para alguns conteúdos. Exercícios
individuais e em grupos. Elaboração e desenvolvimento de um projeto interdisciplinar
(catapulta)
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Pela Instrução Normativa da Universidade:
𝑀𝐹 = 𝑀1 + 2. 𝑀2
3
Onde:
M1 – nota do primeiro bimestre
M2 – nota do segundo bimestre
A M1 é composta pela soma de dois conceitos (Prova individual e Avaliação continuada):
Prova Individual (0 a 8 pontos);
Avaliação continuada formada por três atividades presenciais e uma lista de exercícios (0 a 2 pontos).
A M2 é composta por:
M2= 0,7 ND + 0,3 PI
ND - Nota da disciplina (0 a 10 pontos)
PI – Prova Integrada (0 a 10 pontos)
A ND é composta por: soma da prova individual (0 a 9 pontos) e atividade presencial (0 a 1 ponto).
O aluno será aprovado se MF for igual ou superior a 5,0 (cinco);
O aluno irá para EXAME se possuir MF menor que 5,0 (cinco) e maior ou igual a 3,0 (três);
O aluno será reprovado se MF for inferior a 3,0 (três).
38
Se o aluno for para EXAME a nova média será calculada da seguinte forma:
𝑀𝐹𝐹 = 𝑀𝐹 + 𝐸𝑥
2
O aluno será aprovado se MFF for igual ou superior a 5,0 (cinco).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração . 6. ed., rev. e ampl. São Paulo: Pearson, 2009-2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051152
STEWART, James. Cálculo. 7. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. v. 1. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522114610 (livro virtual)
WEIR, M.D.; HASS, J.; GIORDANO, F.R.. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012. v. 1
http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430867 v. 2 -
http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430874
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUIDORIZZI, H.L.. Um Curso de Cálculo. 5. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2002. v. 1 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2539-1 ; v. 2 -https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2540-7; v. 3 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2541-4 ; v. 4 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2542-1
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, c1994. v.1. (livro físico)
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G.L.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2909-2
FACCIN, G.M. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. Curitiba: InterSaberes, 2015. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544302057 (livro virtual)
BASSANEZI, R.C. Introdução ao Cálculo e Aplicações. São Paulo: Contexto, 2015. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572449090 (livro virtual)
39
Apoio ao Discente: Nivelamento-Matemática http://177.190.148.177/wordpress/. (virtual)
40
Disciplina:
Cálculo Vetorial e Álgebra Linear
Carga Horária:
68h
Turma:
1º semestre
OBJETIVOS:
1.2 Geral
Proporcionar ao estudante uma visão integrada dos conceitos de Álgebra Linear e suas
aplicações. Desenvolver a capacidade de interpretar matematicamente situações ou
fenômenos que emergem de outras áreas do conhecimento ou de situações reais
1.2 Específicos
Aplicar o conceito de matriz para criar tabelas, reorganizar informações, analisar dados e extrair conclusões.
Resolver e discutir sistemas de equações lineares, através do escalonamento de matrizes.
Aplicar sistemas de equações lineares na resolução de problemas
Aplicar o conceito de vetor na resolução de problemas de Física, de Cálculo, de Geometria.
Identificar os vetores como alternativa para cálculo de áreas de figuras planas e volumes de sólidos geométricos.
EMENTA:
Matrizes, determinantes e sistemas lineares; álgebra de vetores no plano e no espaço.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Matrizes: definição, elementos, casos particulares; operações: adição, produto de número real por
matriz, produto de matrizes; matriz transposta, simétrica e inversa; Determinantes: definição,
propriedades e métodos de cálculo; Sistemas Lineares: definição, classificação, sistemas equivalentes;
resolução por escalonamento; aplicações dos sistemas lineares em resoluções de problemas; Vetores:
grandeza escalar e grandeza vetorial; segmentos orientados; definição de vetor; plano cartesiano;
coordenadas; vetor nulo; vetor oposto; igualdade de vetores; vetor definido por dois pontos; operações:
soma, interpretação geométrica da soma, diferença, multiplicação de um número real por um vetor,
produto escalar; projeção ortogonal de vetores; ângulo entre dois vetores; módulo e versor; produto
vetorial; produto misto; condição de paralelismo e de perpendicularismo entre vetores; aplicações dos
vetores no cálculo de áreas e volumes.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
Desenvolver o raciocínio lógico matemático.
Incorporar os conceitos adquiridos e utilizá-los como ferramentas na resolução de problemas.
Ampliar a capacidade de trabalhar em equipe
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
41
Capacidade de aplicar conhecimentos às situações práticas.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Exposição participativa com fixação através de exercícios e discussões., trabalhos em equipe.
Uso da tecnologia como recurso para representação gráfica dos vetores e suas operações.
(Scilab, Geogebra)
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Além da Instrução Normativa da Universidade:
𝑀𝐹 = 𝑀1 + 2. 𝑀2
3
Onde:
M1 – nota do primeiro bimestre
M2 – nota do segundo bimestre
A M1 é composta por: LIVRE PARA O PROFESSOR
A M2 é composta por:
𝑀2 = 0,7 ND + 0,3 PI
ND - nota da disciplina (0 a 10 pontos)
PI – Prova Integrada (0 a 10 pontos)
A ND é composta por: LIVRE PARA O PROFESSOR
O aluno será aprovado se MF for igual ou superior a 5,0 (cinco);
O aluno irá para EXAME se possuir MF menor que 5,0 (cinco) e maior ou igual a 3,0 (três);
O aluno será reprovado se MF for inferior a 3,0 (três).
Se o aluno for para EXAME a nova média será calculada da seguinte forma:
𝑀𝐹𝐹 = 𝑀𝐹 + 𝐸𝑥
2
O aluno será aprovado se MFF for igual ou superior a 5,0 (cinco).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2007-2012.
42
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2009-2012.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2000-2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543002392
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IEZZI, Gelson et al.. Matemática: volume único. 5. ed. São Paulo: Atual, 2011. (FÍSICO) BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed., ampl. e rev. São Paulo: Harbra, c1986.
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788540701700
POOLE, D. Álgebra Linear: uma introdução moderna. São Paulo: Cengage Learning. 2017. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522124015
STRANG, G. Álgebra Linear e suas Aplicações. 4. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522118021 (virtual)
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
43
Disciplina:
Desenho Técnico
Carga Horária: 68 h Turma: 1º semestre
OBJETIVOS GERAIS:
Compreender as construções geométricas fundamentais e conhecer as normas do Desenho Técnico
Projetivo para a comunicação na forma gráfica por meio da criação de projetos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Elaborar construções geométricas com instrumentos manuais.
Identificar o Desenho Técnico como linguagem para aplicar suas normas (ABNT) na elaboração de projetos: Folha, Dobramento, Escrita, Escala, Linhas, Vistas ortográficas, Perspectiva, Cotagem e Vistas em Corte.
Esboçar desenho de projeto com auxílio do software AutoCAD 2D.
EMENTA:
Estudo e aplicação das Normas Técnicas do Desenho. Elaboração de Vistas Ortográficas e Perspectivas
(Isométrica e Cavaleira). Realização de construções geométricas fundamentais com Instrumentos
manuais. Elaboração de Desenho de Projetos com auxílio do software AutoCAD 2D.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Desenho como forma de linguagem; Normas Técnicas (ABNT): escrita técnica, folha: leiaute e
dimensões, formatos da Série A, dobramento, aplicação de linhas no desenho; elaboração de folha de
desenho, escalas, hachuras e cotagem; construções geométricas fundamentais realizadas com
instrumentos manuais; teoria da projeção ortogonal, planos de projeção, vistas ortográficas;
perspectivas: isométrica e cavaleira; CAD 2D: principais comandos de desenho, modificadores, cotagem
e plotagem; elaboração de desenho de projeto com auxílio do CAD 2D.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Desenvolver a percepção tridimensional.
Desenvolver a comunicação na forma gráfica.
Ampliar a competência de aprendizagem autônoma.
Ampliar a competência de trabalhar em equipe.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de aplicação dos conceitos geométricos em situações práticas.
Articulação das normas técnicas na elaboração projetos.
Aprendizagem autônoma.
44
Trabalho em equipe.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
1. Aulas Expositivas sobre os conceitos abordados na disciplina;
2. Aulas Práticas em Laboratório de Desenho para realização de tarefas com instrumentos manuais; e
3. Aulas Práticas em laboratório de informática para realização de tarefas com o software AutoCAD 2D.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Média do primeiro bimestre (M1) - Aproveitamento de uma prova individual de competência (0 a 8 pontos) e das atividades realizadas no laboratório de Desenho (0 a 2 pontos).
Média do segundo bimestre (M2) - composta pela soma de dois conceitos (ND e PI):
ND: 70% do total do aproveitamento de uma prova individual de competência (0 a 8 pontos) e das atividades realizadas no laboratório de informática (0 a 2 pontos).
PI: 30% do aproveitamento da Prova Interdisciplinar (0 a 10 pontos)
Média Semestral (MF): MF = (M1+2*M2)/3
Para Média Final menor que 3,0 (três) considera o aluno reprovado na disciplina, igual ou maior que 3,0 (três) e menor que 5,0 (cinco) possibilitará a realização de exame; igual ou maior que 5,0 (cinco) considera o aluno aprovado na disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8. ed., atual., rev. e ampl. São Paulo: Globo, 2010-2011. (Físico)
MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H.. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo: Hemus, c2004.. (Físico)
RIBEIRO, A.C.; PERES, M.P.; IZIDORO, N. Curso de Desenho técnico e Autocad. São Paulo: Pearson, 2013. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430843 (Virtual)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RIBEIRO, Claudia Pimentel Bueno do Valle; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá, 2012. (Físico)
CARVALHO, B. A. Desenho Geométrico. 3. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2005. (Físico) CUNHA, L. V. Desenho técnico. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. (Físico)
45
SILVA, Ailton Santos (org.). Desenho Técnico. São Paulo: Pearson, 2014. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543010977
CRUZ, Michele David da; MORIOKA, Carlos Alberto Desenho: técnico medidas e representação gráfica. São Paulo: Érica, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536518350 (Virtual)
APOIO AO DISCENTE: diversidade e cultura, UMC. Disponível em: http://177.190.148.177/wordpress/
46
Disciplina:
Física Geral e Experimental I
Carga Horária:
68 h
Turma:
1º Semestre
OBJETIVOS:
1.1 Geral Construir com o aluno os conceitos básicos da Física clássica (sistemas de unidades, grandezas
vetoriais, base da mecânica newtoniana) que lhe deem habilidades e competências para aplicar
conhecimentos matemáticos e conceitos físicos para resolver problemas na área da engenharia.
Desenvolver a capacidade de interpretar resultados (científicos/tecnológicos) e apresentá-los em
relatórios científicos.
1.2 Específicos Distinguir as unidades de medida do S.I. Ser capaz de realizar conversão de unidades. Distinguir movimento uniforme e uniformemente variado (retilíneo e circular). Reproduzir um movimento através de função. Entender a importância das leis de Newton para engenharia. Ser capaz de entender o princípio de conservação da energia.
EMENTA:
Apresentação do Sistema Internacional de unidades e conversão de unidades entre o SI e outros sistemas. Cinemática: movimento uniforme e uniformemente variado. Cinemática e dinâmica do movimento circular. Dinâmica: Leis de Newton, força de atrito. Trabalho e energia cinética, energia potencial gravitacional e energia mecânica. Aulas Práticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Sistema internacional de unidades, teoria de erros, cinemática (movimento uniforme e uniformemente
variado retilíneo e circular), dinâmica, trabalho de uma força, energia (potencial, cinética e mecânica).
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
Integrar o aluno com os conhecimentos de Física para lhe dar suporte para disciplinas específicas da área
de engenharia.
Aplicar os conceitos do cálculo para resolução de problemas da física.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
47
Capacidade de aplicar conhecimentos a situações práticas.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivas e aulas práticas em laboratório.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Além da Instrução Normativa da Universidade:
𝑀𝐹 = 𝑀1 + 2. 𝑀2
3
Onde:
M1 – Média do primeiro bimestre
M2 – Média do segundo bimestre
A M1 é composta por: LIVRE PARA O PROFESSOR
A M2 é composta por:
𝑀2 = 0,7 𝑁𝐷 + 0,3 𝑃𝐼
ND - nota da disciplina (0 a 10 pontos)
PI – Prova Integrada (0 a 10 pontos)
A ND é composta por: LIVRE PARA O PROFESSOR
O aluno será aprovado se MF for igual ou superior a 5,0 (cinco);
O aluno irá para EXAME se possuir MF menor que 5,0 (cinco) e maior ou igual a 3,0 (três);
O aluno será reprovado se MF for inferior a 3,0 (três).
Se o aluno for para EXAME a nova média será calculada da seguinte forma:
𝑀𝐹𝐹 = 𝑀𝐹 + 𝐸𝑥
2
48
O aluno será aprovado se MFF for igual ou superior a 5,0 (cinco).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. V. 1 Mecânica https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632054
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. S.; Zemansky, Mark W. Física. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2016. v.1. Mecânica http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005683
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008-2013. v.1. Mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2618-3
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SHAMES, I. H.. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2002. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918130
PEREIRA NETTO, João Cardoso. Física, matemática e química: um modelo de interdisciplinaridade. Mogi das Cruzes: J. C. Pereira Netto, 2001.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica. 4. ed., rev. São Paulo: Blücher, 2010. V. 1 – Mecânica.
KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. V. 1 Mecânica newtoniana, gravitação, oscilações e ondas https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577805198
CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Física básica: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1932-1
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
49
Disciplina:
Fundamentos da Matemática
Carga Horária:
34h
Turma:
1º semestre
OBJETIVOS:
1.3 Geral:
Instrumentalizar o aluno com as ferramentas do cálculo e álgebra necessárias para que ele possa
identificar e resolver problemas Desenvolver a capacidade de utilizar os conceitos básicos para
modelar situações problema na tomada de decisões.
1.2 Específicos
Fundamentar os conceitos básicos da matemática.
Aplicar os conceitos básicos na modelagem de situações- problema
Interpretar e analisar os resultados obtidos
Utilizar os conceitos da trigonometria na resolução de problemas.
Calcular logaritmo e aplicar esse conceito na resolução de problemas.
Conceituar os números complexos, identificar suas representações algébrica e polar.
EMENTA: Conjuntos Numéricos; Expressões Algébricas; Equações de 1º e 2º graus; Potenciação e
Radiciação; Trigonometria; Equações exponenciais; Logaritmo; Números Complexos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Revisão dos Conjuntos Numéricos. Estudo das Expressões Algébricas. Estudo de Potenciação e Radiciação.
Estudo das Equações. Apresentação dos Produtos Notáveis e Fatoração. Estudo da Trigonometria: no
triângulo retângulo e no ciclo trigonométrico. Apresentação das principais relações trigonométricas.
Estudo de Logaritmo. Estudo dos Números Complexos.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
Desenvolver o raciocínio lógico -matemático
Aplicar os conceitos básicos da matemática na resolução de problemas
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
50
Capacidade de aplicar os conhecimentos para resolver problema práticos
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivas dialogadas. Exercícios individuais e em grupo
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Além da Instrução Normativa da Universidade:
𝑀𝐹 = 𝑀1 + 2. 𝑀2
3
Onde:
M1 – Média do primeiro bimestre
M2 – média do segundo bimestre
A M1 é composta por: LIVRE PARA O PROFESSOR
A M2 é composta por:
𝑀2 = 0,7 𝑁𝐷 + 0,3 𝑃𝐼
ND- nota da disciplina (0 a 10 pontos)
PI - Prova Integrada (0 a 10 pontos)
A ND é composta por: LIVRE PARA O PROFESSOR
O aluno será aprovado se MF for igual ou superior a 5,0 (cinco);
O aluno irá para EXAME se possuir MF menor que 5,0 (cinco) e maior ou igual a 3,0 (três);
O aluno será reprovado se MF for inferior a 3,0 (três).
Se o aluno for para EXAME a nova média será calculada da seguinte forma:
𝑀𝐹𝐹 = 𝑀𝐹 + 𝐸𝑥
2
51
O aluno será aprovado se MFF for igual ou superior a 5,0 (cinco).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IEZZI, Gelson et al.. Matemática: volume único. 5. ed. São Paulo: Atual, 2011. (FÍSICO)
YOUNG, Cynthia. Álgebra e Trigonometria. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. V. 1 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521634041 v. 2 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521634065
DEMANA, Franklin D. et al. Pré-calculo. 2. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2013. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G.L.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 11. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2015. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2909-2
AMORIM, Jodette; SEIMETZ, Rui; SCHMITT, Tânia. Trigonometria e números complexos. Brasília: UnB,
2006
IEZZI, Gelson et al.. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 2004-2011. vol 1-
11
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002-2015.
PAVIONE, Damares. COLEÇÃO CONCURSO PÚBLICOS. Matemática e Raciocínio Lógico. São Paulo:
Saraiva, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502169401
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
52
Disciplina:
Introdução à Engenharia
Carga Horária:
34 h
Turma:
1º Semestre
OBJETIVOS:
1.3 Geral Proporcionar ao aluno um conhecimento real do que é um curso de Engenharia e capacitar para
compreender os conceitos, organizar e planejar atividades com métodos de estudo e de gestão do
tempo, capacitação e processamento de informação.
1.4 Específicos Ser capaz de entender as funções de um engenheiro. Reproduzir métodos de investigação e pesquisa em engenharia. Entender a importância das disciplinas, competências e habilidades necessárias para formação
do engenheiro.
EMENTA:
História da Engenharia, Engenharia e Sociedade, Código de Ética, Processo de formação do Engenheiro,
Associações Profissionais, Métodos de Investigação, Metodologia de uma Pesquisa, O processo criativo,
Soluções de um problema, Processos de comunicação, Modelação, Métodos de otimização, Trabalhos
individuais e em grupo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
História da Engenharia: Marcos Importantes, as primeiras Escolas; fatos da Ciência e da Tecnologia.
Engenharia e Sociedade: As funções do Engenheiro, Código de Ética, processo de formação do
Engenheiro e processo de formação continuada ao longo da vida; Associações Profissionais. Ciência,
Tecnologia, Meio Ambiente e Sociedade: Métodos de Investigação, Exemplos de Trabalhos de
Engenharia; Metodologia de uma Pesquisa. Criatividade: O processo criativo; soluções de um problema.
Comunicação: Processos de Comunicação; estrutura de um trabalho; Fases de um Projeto. Modelação;
Métodos de Otimização. Trabalhos individuais e em grupo.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
Ser capaz de compreender o desenvolvimento da engenharia no contexto histórico, social e econômico.
Promover integração do aluno com o conhecimento da engenharia que se desenvolverá ao longo do
curso.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Comunicação oral e escrita;
Capacidade de adaptação;
Trabalho em equipe;
Capacidade de aplicar conhecimentos a situações práticas;
53
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivas e participativas. Exercícios individuais e em grupos. Trabalhos orientados.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Além da Instrução Normativa da Universidade:
𝑀𝐹 = 𝑀1 + 2. 𝑀2
3
Onde:
M1 – Média do primeiro bimestre
M2 – Média do segundo bimestre
A M1 é composta por: LIVRE PARA O PROFESSOR
A M2 é composta por:
𝑀2 = 0,7 𝑁𝐷 + 0,3 𝑃𝐼
ND - nota da disciplina (0 a 10 pontos)
PI – Prova Integrada (0 a 10 pontos)
A ND é composta por: LIVRE PARA O PROFESSOR
O aluno será aprovado se MF for igual ou superior a 5,0 (cinco);
O aluno irá para EXAME se possuir MF menor que 5,0 (cinco) e maior ou igual a 3,0 (três);
O aluno será reprovado se MF for inferior a 3,0 (três).
Se o aluno for para EXAME a nova média será calculada da seguinte forma:
54
𝑀𝐹𝐹 = 𝑀𝐹 + 𝐸𝑥
2
O aluno será aprovado se MFF for igual ou superior a 5,0 (cinco).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOLTZAPPLE, Mark Thomas; REECE, W. Dan. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, c2006-2013.http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2315-1 (Livro físico)
FREITAS, Carlos Alberto de (Org.). Introdução à engenharia. São Paulo: Pearson, 2014. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005515
WICKERT, J. A. Introdução à Engenharia Mecânica. 3. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522118687
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BROCKMAN., Jay B.. Introdução à Engenharia: Modelagem e Solução de Problemas. LTC, 2010. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/97-885-216-2275-8
DYM, CLIVE L.; LITTLE, Patrick et al. Introdução à Engenharia. 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-778-0686-7
TELLES, Pedro Paulo da Silva. A engenharia e os engenheiros na sociedade brasileira. Rio de Janeiro: LTC, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2743-2
CÔRTES, José Guilherme Pinheiro. Introdução à economia da engenharia: uma visão do processo de gerenciamento de ativos de engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522121380
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2008.
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/.
55
2º SEMESTRE:
Disciplina:
Cálculo Diferencial e Integral II
Carga Horária: 68 h Turma: 2º semestre
OBJETIVOS:
1.4 Geral: Compreender os conceitos de Cálculo Diferencial e Integral de funções de uma variável para resolver problemas voltados à engenharia.
1.2 Específicos
Aplicar o conceito de derivada para esboçar gráficos de funções de uma variável.
Resolver problemas de otimização.
Calcular integrais definidas. Aplicar as integrais definidas no cálculo de área e volume.
Resolver equações diferenciais ordinárias.
EMENTA:
Aplicações das Derivadas: esboço de gráficos de funções polinomiais e problemas de otimização. Estudo das Integrais indefinidas e definidas. Aplicações das integrais definidas no cálculo de área e volume. Aproximações lineares e diferenciais. Introdução ao estudo das equações diferenciais
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Crescimento/decrescimento de uma função; Valores Máximos e mínimos;
Concavidade da curva, Pontos de inflexão; Esboço do gráfico de uma função;
Resolução de problemas de otimização; Aproximações lineares e diferenciais;
Primitiva ou antiderivada (integrais indefinidas); Problemas de valor inicial;
Técnicas de integração: mudança de variável; Técnicas de integração: integração por partes;
Integral definida: Soma de Riemann; Teorema Fundamental do Cálculo;
Cálculo de áreas; Cálculo de volumes de sólidos de revolução;
Introdução às equações diferenciais.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
56
Desenvolver a habilidade de extrair e organizar as informações de problemas voltados à engenharia e
reconhecer os conceitos estudados como alternativas na resolução desses problemas.
Desenvolver o raciocínio lógico matemático.
Ampliar a competência de trabalhar em equipe.
Desenvolver a habilidade de reconhecer os diferentes registros de representações de objetos
matemáticos (gráficos, algébricos, textuais) criando diferentes estratégias de resolução de problemas.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de ler, interpretar, analisar situações problemas e buscar estratégias de resolução, bem
como analisar os resultados obtidos.
Raciocínio lógico matemático.
Trabalho em equipe
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivas dialogadas com auxílio de softwares gráficos para alguns conteúdos; Resolução de
exercícios em grupo e individuais.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Pela Instrução Normativa da Universidade:
𝑀𝐹 = 𝑀1 + 2. 𝑀2
3
Onde:
M1 –nota do primeiro bimestre
M2 – nota do segundo bimestre
A M1 é composta pela soma de dois conceitos (Prova individual e Avaliação continuada):
Prova Individual (0 a 8 pontos);
Avaliação continuada formada por três atividades presenciais e uma lista de exercícios (0 a 2 pontos).
57
A M2 é composta por
M2= 0,7 ND + 0,3 PI
ND - Nota da disciplina (0 a 10 pontos)
PI – Prova Integrada (0 a 10 pontos)
A ND é composta por: soma da prova individual (0 a 9 pontos) e atividade presencial (0 a 1 ponto).
O aluno será aprovado se MF for igual ou superior a 5,0 (cinco);
O aluno irá para EXAME se possuir MF menor que 5,0 (cinco) e maior ou igual a 3,0 (três);
O aluno será reprovado se MF for inferior a 3,0 (três).
Se o aluno for para EXAME a nova média será calculada da seguinte forma:
𝑀𝐹𝐹 = 𝑀𝐹 + 𝐸𝑥
2
O aluno será aprovado se MFF for igual ou superior a 5,0 (cinco).
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração . 6. ed., rev. e ampl. São Paulo: Pearson, 2009-2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051152 (livro físico)
STEWART, James. Cálculo. 7. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. v. 1. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522114610 (livro virtual)
WEIR, M.D.; HASS, J.; GIORDANO, F.R.. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012. v. 1 v. 2 - http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430874
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
58
GUIDORIZZI, H.L.. Um Curso de Cálculo. 5. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2002. v. 1 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2539-1; v. 2 -https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2540-7 ; v. 3 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2541-4 ; v. 4 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2542-1
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, c1994. v.1. (livro físico)
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G.L.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2909-2
FACCIN, G.M. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. Curitiba: InterSaberes, 2015. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544302057 (livro virtual)
BASSANEZI, R.C. Introdução ao Cálculo e Aplicações. São Paulo: Contexto, 2015. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572449090 (livro virtual)
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
59
Disciplina:
Desenho Técnico Auxiliado por
Computador
Carga Horária: 68h Turma: 2º semestre
OBJETIVOS:
Geral: Elaborar projetos mecânicos a partir da modelagem 3D empregando as normas técnicas de desenho,
com auxílio do software Autodesk Inventor.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Desenvolver desenhos técnicos projetivos em 2D e 3D utilizando como ferramenta o
software Inventor; Formar estratégias e desenvolver técnicas para a representação gráfica utilizando os
conceitos aprendidos em Desenho Técnico; Desenvolver a capacidade de compreensão e de representação gráfica de projetos de
peças mecânica EMENTA: Conceitos de modelagem virtual 3D. Desenho técnico projetivo e modelagem tridimensional
com auxílio de computador.=
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Utilização da modelagem 3D na Engenharia Mecânica. Interface do software e seus comandos iniciais. Aplicação nas restrições geométricas. Criação de sólidos tridimensionais por extrusão. Criação de sólidos por meio de revolução e de definição de trajetória. Criação de furos em sólidos. Criação de cópias em padrão retangular. Edição de sólidos para a criação de cascas. Preparação de peças para a elaboração de uma montagem. Elaboração de o material gráfico de apresentação do projeto. Elaboração do material gráfico de apresentação do projeto.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Desenvolver a percepção tridimensional.
Desenvolver a comunicação na forma gráfica.
Ampliar a competência de aprendizagem autônoma.
Ampliar a competência de trabalhar em equipe.
.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
60
Capacidade de aplicação dos conceitos de desenho técnico em situações práticas.
Articulação das normas técnicas na elaboração projetos.
Aprendizagem autônoma.
Trabalho em equipe.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivas dialogadas com auxílio de software gráfico. Exercícios individuais e em grupos.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Pela Instrução Normativa da Universidade:
𝑀𝐹 = 𝑀1 + 2. 𝑀2
3
Onde:
M1 – nota do primeiro bimestre
M2 – nota do segundo bimestre
A M1 é composta pela soma de dois conceitos (Prova individual e Avaliação continuada):
Prova Individual (0 a 8 pontos);
Avaliação continuada formada por três atividades presenciais e uma lista de exercícios (0 a 2 pontos).
A M2 é composta por:
M2= 0,7 ND + 0,3 PI
ND - Nota da disciplina (0 a 10 pontos)
PI – Prova Integrada (0 a 10 pontos)
A ND é composta por: soma da prova individual (0 a 9 pontos) e atividade presencial (0 a 1 ponto).
O aluno será aprovado se MF for igual ou superior a 5,0 (cinco);
O aluno irá para EXAME se possuir MF menor que 5,0 (cinco) e maior ou igual a 3,0 (três);
O aluno será reprovado se MF for inferior a 3,0 (três).
Se o aluno for para EXAME a nova média será calculada da seguinte forma:
𝑀𝐹𝐹 = 𝑀𝐹 + 𝐸𝑥
2
O aluno será aprovado se MFF for igual ou superior a 5,0 (cinco).
61
TREMBLAY, Thom. .Autodesk Inventor 2012 e Inventor LT 2012 Essencial. Porto Alegre: Bookman, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788540700871
FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8. ed., atual., rev. e ampl. São Paulo: Globo, 2010-2011. (Físico)
BALDAM, Roquemar, COSTA, Lourenço. AutoCAD 2016 - Utilizando Totalmente. São Paulo: Erica , 2015. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536518893
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CUNHA, L. V. Desenho técnico. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. (Físico)
LIMA, Cláudia Campos Netto Alves de. Autodesk revit architecture® 2016: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2016. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536517391
MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H.. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo: Hemus, c2004.. (Físico)
OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2016 modelagem 3D. São Paulo: Érica, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536518909
SILVA, Arlindo et al.. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006-2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2739-5
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
62
Disciplina:
Física Geral e Experimental II
Carga Horária:
68 horas
Turma:
2º Semestre
OBJETIVOS:
1.5 Geral
Compreender os fenômenos de dilatação térmica e estudar o conceito de gás ideal e suas implicações. Estudo da quantidade de calor. Compreender o movimento harmônico simples e suas aplicações em engenharia.
1.6 Específicos
Entender o conceito de temperatura e calor.
Compreender como se dá a expansão térmica de um sólido.
Entender os conceitos de calor específico e calor latente.
Compreender os processos de transferência de calor entre substâncias.
Compreender as propriedades dos gases ideais assim como a realização de trabalho pelos mesmos.
Entender os movimentos periódicos e suas causas bem como suas implicações em engenharia.
Estudar e compreender as leis dos pêndulos simples e físico.
Compreender os fenômenos das oscilações amortecidas, forçadas e ressonância.
EMENTA:
Equilíbrio térmico e temperatura. Dilatação de sólidos e líquidos. Calor específico, mudança de fase e calor latente. Mecanismos de transferência de calor. Gás ideal: equação, processos, diagrama PV e trabalho. Energia interna e 1ª lei da termodinâmica. Movimentos Oscilatórios e MHS. Sistema massa-mola, pêndulo simples. Oscilações amortecidas, forçada e ressonância. Aulas práticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceito de temperatura, dilatação térmica, conceito de calor, mudança de fases, formas de
transmissão de calor, gases, transmissões gasosas, energia interna de um gás ideal, trabalho líquido num
ciclo e introdução a máquinas térmicas, movimentos periódicos, MHS como resultado da força
restauradora linear, energia no MHS, movimento pendular, oscilações forçadas, frequência natural,
ressonância, ondas mecânicas e ondas sonoras.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
Integrar o aluno com os conhecimentos de Física para lhe dar suporte para disciplinas específicas da área
de engenharia.
Aplicar os conceitos do cálculo para resolução de problemas da física.
63
COMPETÊNCIAS REALCIONADAS:
Capacidade de aplicar os conceitos estudados a situações práticas;
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivas e aulas práticas em laboratório.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Além da Instrução Normativa da Universidade:
𝑀𝐹 = 𝑀1 + 2. 𝑀2
3
Onde:
M1 – Média do primeiro bimestre
M2 – Média do segundo bimestre
A M1 é composta por: LIVRE PARA O PROFESSOR
A M2 é composta por:
𝑀2 = 0,7 𝑁𝐷 + 0,3 𝑃𝐼
ND - nota da disciplina (0 a 10 pontos)
PI – Prova Integrada (0 a 10 pontos)
A ND é composta por: LIVRE PARA O PROFESSOR
O aluno será aprovado se MF for igual ou superior a 5,0 (cinco);
O aluno irá para EXAME se possuir MF menor que 5,0 (cinco) e maior ou igual a 3,0 (três);
O aluno será reprovado se MF for inferior a 3,0 (três).
Se o aluno for para EXAME a nova média será calculada da seguinte forma:
64
𝑀𝐹𝐹 = 𝑀𝐹 + 𝐸𝑥
2
O aluno será aprovado se MFF for igual ou superior a 5,0 (cinco).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky, física. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2009-2012. V. 2 . Termodinâmica e ondas. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005737
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008-2013. v.2 Eletricidade e magnetismo, óptica https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2622-0
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. V. 2 Gravitação, ondas e termodinâmica https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632078 -
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHAVES, Alaor. Física básica: gravitação, fluidos, ondas, termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2007..
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo: Pearson Makron Books, 1999-2004. V. 2
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4. ed., rev. São Paulo: Blücher, 2010. v.2
SHAMES, Irving Herman. Mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002-2003. V. 2. Dinâmica. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918215
HIBBELER, R. C.. Dinâmica: Mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2011-2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058144
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
65
Disciplina:
13227 - GESTÃO AMBIENTAL E
SUSTENTABILIDADE
Carga Horária:
34
Turma:
2º SEMESTRE
OBJETIVOS:
1.1 Geral: Analisar a oportunidade de reflexão e desenvolvimento de conhecimento acerca da importância
das organizações empresariais no contexto do desenvolvimento sustentável, suas relações com a
sociedade, Estado e meio ambiente.
1.2 Específicos
Enfatizar o gerenciamento e controle dos problemas ambientais como alternativa para minimizar os impactos produzidos.
Conceituar os sistemas de gerenciamento ambiental, as Normas de certificação da Série ISO 14.000, a exigência de Estudos de Impacto Ambiental (EIA) e elaboração de Relatórios de Impacto de Meio Ambiente (RIMA) e os Relatórios Ambientais Preliminares, bem como as legislações ambientais federais e estaduais são, portanto, uma ferramenta para o Engenheiro na elaboração de novos projetos.
Reconstruir uma consciência ambiental e promover o desenvolvimento suas habilidades e competências preservando e respeitando o meio ambiente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos Gerais: Meio Ambiente, Ecologia, Ecossistema. Conceitos de Educação Ambiental, Ecossistema.
Conservação da Energia (Leis da Termodinâmica).
Ciclo Biogeoquímico.
Degradação Ambiental- Conceitos de Poluição e Contaminação
Recursos Materiais: Renovação, Reciclagem e Reutilização
Princípios do Desenvolvimento Sustentável.
Normas ISO 14000
Sistema de Gestão Ambiental
EIA/RIMA , RAP
Legislação Ambiental
EMENTA:
Estudo dos fundamentos da Poluição Ambiental. Desenvolvimento Sustentável. Legislação Ambiental.
Avaliação de Impactos Ambientais – AIA. Estudo de Impactos Ambientais – EIA e Relatório de Impacto
Ambiental – RIMA. Relatório Ambiental Preliminar – RAP. Sistema de Gestão Ambiental – SGA e ISO-
14000. A disciplina aborda princípios da Educação Ambiental como instrumento de participação e
mudança de comportamento da sociedade. A política de Educação Ambiental, princípios básicos da
educação ambiental, o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade,
a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
66
Os alunos estarão capacitados a desenvolver processos de planejamento ambiental, elaboração de
EIA/RIMA, relatórios para o Sistema de Gestão Ambiental, além de estarem familiarizados com os
principais conceitos envolvendo meio ambiente e legislação ambiental.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Ter noções sobre as técnicas de previsão e avaliação dos impactos ambientais
Conhecer a elaboração de: Avaliação de Impactos Ambientais (AIA); Estudos de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto do Meio Ambiente (RIMA);
Entender as modalidades de licenciamento e das autorizações ambientais;
Entender a importância da legislação ambiental nacional e internacional como medida que leva a proteção do meio ambiente e a sustentabilidade
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aprendizagem com Autonomia: analisar, comentar, comparar, explicitar, justificar e resumir,
reproduzindo idéias de modo próprio, em discurso menor. 1-Aulas expositivas com utilização
de recursos audiovisuais (datashow) . 2-Apresentações de Seminários com utilização de
recursos audiovisuais (datashow ) 3-Debates dos Temas Ambientais Atuais.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Além da Instrução Normativa da Universidade:
𝑀𝐹 = 𝑀1 + 2. 𝑀2
3
Onde:
M1 – Média do primeiro bimestre
M2 – Média do segundo bimestre
A M1 é composta por:
M1 = (P x 0,8) + (T x 0,2)
M1 = média final das atividades realizadas no 1o bimestre Média
P - Prova individual;
T – Trabalho bimestral:.
A M2 é composta por:
67
𝑀2 = 0,7 𝑁𝐷 + 0,3 𝑃𝐼
ND - nota da disciplina (0 a 10 pontos)
PI – Prova Integrada (0 a 10 pontos)
A ND é composta por: média das atividades realizadas no 2o bimestre (Média bimestral)
O aluno será aprovado se MF for igual ou superior a 5,0 (cinco);
O aluno irá para EXAME se possuir MF menor que 5,0 (cinco) e maior ou igual a 3,0 (três);
O aluno será reprovado se MF for inferior a 3,0 (três).
Se o aluno for para EXAME a nova média será calculada da seguinte forma:
𝑀𝐹𝐹 = 𝑀𝐹 + 𝐸𝑥
2
O aluno será aprovado se MFF for igual ou superior a 5,0 (cinco).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2006-2013. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050414
ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. –
REIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane A. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520420805
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VESILIND, P.A.; MORGAN, S.M. Introdução à Engenharia Ambiental. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011
68
.
ROTHSCHILD, David de. Manual live earth de sobrevivência ao aquecimento global: 77 táticas essenciais para frear a mudança climática ou sobreviver a ela. Barueri: Manole, 2007.
MILLER, G. Tyler; SPOOLMAN, Scott. Ecologia e sustentabilidade. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522113224
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia,
2004.
ROMÉRO, Marcelo de Andrade; REIS, Lineu Belico. Eficiência energética em edifícios. Barueri: Manole, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520444580
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
69
Disciplina: Metodologia
Científica e Técnicas de Pesquisa
Carga Horária: 34 h Turma: 2º SEMESTRE
OBJETIVOS:
1.3 Geral: Planejar e elaborar trabalhos acadêmicos de acordo com as regras da ABNT, dando suporte e orientação
para organização e desenvolvimento dos trabalhos para todas as disciplinas do curso de graduação,
projetos de pesquisa e trabalhos de curso. Capacitar o aluno a produzir trabalhos científicos de
qualidade. Compreender os aspectos teóricos e práticos na elaboração de trabalhos científicos,
enfatizando a importância do saber científico no processo de produção do conhecimento.
1.2 Específicos
Entender e identificar as diversas fases de um projeto de pesquisa; Conhecer os fundamentos da ciência e os paradigmas da pesquisa;
Conhecer diferentes métodos de estudo e pesquisa;
Saber formular o problema de pesquisa, construir a problemática, elaborar hipóteses.
Ter capacidade de planejamento e execução de trabalhos científicos;
Saber usar as Normas Técnicas de Trabalhos Científicos;
EMENTA: Conceito de ciência e do método científico. Pesquisa: conceito, abordagens e finalidades.
Elaboração do projeto de pesquisa: definição da problemática, delimitação do tema, conceito de objeto
de estudo, formulação do problema e das hipóteses e construção dos objetivos da pesquisa. Elaboração
dos instrumentos de pesquisa. Análise de dados. Uso das normas no trabalho científico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Definições sobre o conhecimento e seus níveis; Tipologia textual e texto científico; Métodos e
técnicas de pesquisa; Tipos de Pesquisa; Definição dos objetivos; Metodologia: tipologia e classificação;
Revisão teórica: a pesquisa bibliográfica; Redação científica: relatório e projeto;
Elementos prétextuais: aspectos gráficos do trabalho acadêmico; Elementos textuais: conteúdo do
trabalho; O uso da linguagem científica e suas características, Normas ABNT (Associação
Brasileira de Normas Técnicas).
OBJETIVO DE APRENDIZAGEM:
Ser capaz de elaborar, organizar e sintetizar textos técnicos e científicos dentro das normas vigentes.
70
Desenvolver pensamento crítico-científico no desenvolvimento de pesquisas.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de compreensão da metodologia científica para o planejamento, execução, análise e interpretação de pesquisa científica;
Trabalho em equipe;
Capacidade de aplicar conhecimentos a situações práticas.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aprendizagem com Autonomia: analisar, comentar, comparar, explicitar, justificar e resumir.
Aulas expositivas e quando necessário com utilização de recursos audiovisuais (datashow) .
Apresentação de Seminários com utilização de recursos audiovisuais (datashow ) .
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Além da Instrução Normativa da Universidade:
𝑀𝐹 = 𝑀1 + 2. 𝑀2
3
Onde:
M1 – Média do primeiro bimestre
M2 – Média do segundo bimestre
A M1 é composta por: Avaliação Objetiva (0 a 8 pontos) e atividades em grupo em sala de aula (0 a 2
pontos)
A M2 é composta por:
𝑀2 = 0,7 𝑁𝐷 + 0,3 𝑃𝐼
ND - nota da disciplina (0 a 10 pontos)
PI – Prova Integrada (0 a 10 pontos)
71
A ND é composta por: Elaboração de Projeto de Pesquisa (0 a 2 pontos) e avaliação objetiva (0 a 8
pontos)
O aluno será aprovado se MF for igual ou superior a 5,0 (cinco);
O aluno irá para EXAME se possuir MF menor que 5,0 (cinco) e maior ou igual a 3,0 (três);
O aluno será reprovado se MF for inferior a 3,0 (três).
Se o aluno for para EXAME a nova média será calculada da seguinte forma:
𝑀𝐹𝐹 = 𝑀𝐹 + 𝐸𝑥
2
O aluno será aprovado se MFF for igual ou superior a 5,0 (cinco).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
APPOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento científico. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466153
MEDEIROS, J.B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522490271
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez,
2008-2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TERCIOTTI, Sandra Helena; RICINO, Leo. Redação na prática: um guia que faz a diferença na hora de escrever bem. São Paulo: Saraiva, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502193932
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050476
72
FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 4. ed. Campinas: Papirus, 2000.
MARCONI, Marina de Andrade,; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 8. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2017. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597012408
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597012934
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
73
Disciplina: Química Geral e
Experimental
Carga Horária: 68 h Turma:2º
OBJETIVOS:
1.4 Geral: Relacionar conceitos básicos científicos e tecnológicos em química, visando aplicações na área de Engenharia.Fundamentar os conhecimentos básicos das propriedades dos materiais.
1.5 Específicos
Utilizar a linguagem química utilizando símbolos, fórmulas e equações.
Discutir a utilização de modelos na ciência Química.
Discutir e utilizar a periodicidade química dos elementos para compreender suas estruturas e
reatividades.
Interpretar as interações entre átomos, moléculas e suas estruturas, relacionando‐as com as
propriedades da matéria.
Compreender as relações entre as interações inter e intramolecular e as propriedades da matéria
as transformações químicas.
Dominar aspectos qualitativos e quantitativos envolvendo as transformações químicas.
Correlacionar aspectos estruturais de sólidos com as suas propriedades.
Abordar graficamente os diagramas de fases para sistemas de dois componentes.
Conhecer os processos de corrosão e ter noção das reações envolvidas nos processos de corrosão.
.Proporcionar ao aluno condições para elaborar experimentos simples que envolvam conceitos de segurança em laboratório, propriedades da matéria e corrosão.
EMENTA:
Estrutura atômica e ligações químicas. Propriedades periódicas. Cálculo estequiométrico. Oxirredução.
Estrutura dos materiais e suas propriedades. Estrutura dos sólidos cristalinos. Difusão. Corrosão. Aulas
práticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Estrutura Atômica - Modelos atômicos Distribuição eletrônica de Linus Pauling Formação de íons.
Tabela periódica Localização períodos e famílias Propriedades dos elementos Raio atômico, energia de ionização e eletronegatividade .
Ligações Químicas Ligações iônicas; estruturas e propriedades iônicas Ligações covalentes, Polaridade das Ligações Geometria Molecular, Forças Intermoleculares
Cálculo estequiométrico - Equações Químicas, Mol, Massa Molecular, Balanceamento das reações, Casos comuns e Casos especiais de Cálculo
Oxirredução - Oxidação e Redução, Números de oxidação, Balanceamento pelo método de óxidoredução
Corrosão - Tipos de corrosão, Controle da corrosão.
Propriedades dos Materiais- Metais, Cerâmica e Polímeros, Compósitos
74
Sólidos cristalinos e amorfos - Reticulado cristalino, Sistemas cristalinos, Estruturas cristalinas de materiais metálicos (CFC, CCC e HC), Alotropia e polimorfismo, Fator de Empacotamento
Difusão -Diagrama de Fases Aulas de laboratório
. Apresentação laboratório ,Leitura de rótulos, Questões de segurança , Aferição de vidrarias,
Precisão e Exatidão
. Postulado de Bohr (Fluorescência e Fosforescência), Polaridade
. Corrosão em aço
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
Despertar no estudante a consciência da importância da Química na área de Engenharia.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de trabalhar em equipe.
Conheceras propriedades dos diferentes tipos de materiais e assim entender o porquê de suas diferentes aplicações.
Saber interpretar e utilizar as diferentes formas de representação (tabelas, gráficos, símbolos, expressões, etc.).
Ter noções da atuação em laboratório químico e manusear alguns equipamentos e reagentes.
Realizar pesquisas relacionadas às aplicações dos conceitos abordados a futura área de atuação.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
A aquisição de conhecimentos teóricos e conceitos básicos da unidade têm início através das aulas
expositivas em classe e continua com aulas para a apresentação de exemplos e realização de exercícios
de fixação. As habilidades na construção da lógica serão adquiridas através de trabalhos em classes com
a orientação de professores e também com trabalhos extras classes. Essas atividades exercitam a
capacidade dos alunos na construção de raciocínio lógico e o aprendizado no desenvolvimento de
trabalhos individuais e em equipe.
Avaliação do desenvolvimento da aprendizagem (critérios utilizados, totalmente relacionados com os
objetivos e conteúdo) o aprendizado do aluno será mensurado através de duas avaliações individuais no
semestre (notas bimestrais ), sem consulta, trabalhos realizados em sala de aula, de forma presencial
e confecção de relatórios das aulas de laboratório..
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Avaliação do Desenvolvimento da Aprendizagem (Critérios utilizados, totalmente relacionados com os objetivos e conteúdo). O aprendizado do aluno será mensurado através das avaliações individuais e relatórios das aulas de laboratório no semestre sendo que compondo as notas bimestrais M1 e M2. Composição de M1 e M2: M1= P1*0,8 + R*0,2 (P1 - avaliação do 1º bimestre e R – Relatórios de Laboratório) M2 = 0,6. P2 +R*0,1 + 0,3.PI (P2 - avaliação do 2º bimestre e PI é uma avaliação integrada). Média do Semestre (MS) = (M1 +2. M2)/3
75
O critério de aprovação: presença no semestre obrigatória e mínima de 75% (não obtendo este índice mínimo de presença, o aluno estará automaticamente reprovado independente da média semestral da disciplina) e média semestral igual ou superior a CINCO (5,0). Média semestral abaixo de TRÊS (3,0), o aluno estará automaticamente REPROVADO. EXAME: o aluno poderá prestar exame se tiver a média semestral IGUAL ou ACIMA de TRÊS (3,0) e inferior a CINCO (5,0). O exame será uma avaliação individual abrangendo todo o conteúdo da disciplina no semestre e a MÉDIA FINAL (MF) será calculada da seguinte forma: (MS + Nota do Exame)/2. A MF deverá ser IGUAL ou SUPERIOR a CINCO (5,0) para o aluno ser aprovado na disciplina. As aulas serão expositivas e utilizados equipamentos de audio visual se necessário. Em todas as aulas serão resolvidos exercícios com os alunos afim de desenvolver o entendimento sobre o assunto estudado. Listas de exercícios deverão ser resolvidas em grupo para desenvolver a habilidade de trabalho em grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINS, P.W.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788540700543
BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 13. ed. São Paulo: Pearson, 2016. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005652.
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632375
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul; WEAVER, Gabriela C.. Química geral e reações químicas. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016. V. 1. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522118281 v. 2 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522118304
SHACKELFORD, J.F. Ciência dos Materiais. 6. ed., São Paulo: Pearson, 2008-2010. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051602
RUSSEL, J.B. Química Geral. 2. ed. São Paulo, Makron Books, 1994-2008. 2 v. –
CHANG, Raymond J. Química Geral: conceitos essenciais. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, c2007-2010. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788563308177
BRADY, James E.; SENESE, Frederick. Química: a matéria e suas transformações. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2v.
77
3º SEMESTRE:
Disciplina:
Cálculo Diferencial Integral III
Carga Horária: 68h Turma: 3°semestre
OBJETIVOS:
1.5 Geral:
Conhecer os conceitos de Cálculo Diferencial e Integral de funções de mais de uma variável para resolver problemas voltados à engenharia.
1.2 Específicos
Ampliar os conceitos de Cálculo Diferencial e Integral de funções de uma variável para funções de mais de uma variável.
Esboçar gráficos de curvas de nível e interpretar curvas de nível
Resolver problemas de otimização envolvendo funções de duas variáveis.
Calcular integrais duplas
Aplicar integrais duplas no cálculo de volumes.
EMENTA:
Estudo de funções reais de mais de uma variável. Estudo das Derivadas: derivadas parciais; planos
tangentes e aproximações lineares; derivadas direcionais e vetor gradiente; valores máximos e mínimos.
Definição das Integrais duplas. Aplicações de integrais duplas na resolução de problemas de engenharia.
Função densidade de probabilidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Funções de várias variáveis; Curvas de nível;Derivadas parciais de primeira e segunda ordem;
Planos tangentes; Derivadas direcionais; Vetor Gradiente; Pontos críticos de uma função de duas
variáveis; Problemas de otimização; Integrais duplas; Integrais duplas sobre retângulos;
Integrais iteradas; Integral dupla sobre regiões gerais Inversão da ordem de integração;
Integral dupla para cálculo de volume; Integral dupla para cálculo de volume empregando coordenadas
polares; Função densidade de probabilidade e sua aplicação.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
Desenvolver a habilidade de extrair e organizar as informações de problemas voltados à engenharia e
reconhecer os conceitos estudados como alternativas na resolução desses problemas.
78
Desenvolver o raciocínio lógico matemático.
Ampliar a competência de trabalhar em equipe.
Desenvolver a habilidade de reconhecer os diferentes registros de representações de objetos
matemáticos (gráficos, algébricos, textuais) criando diferentes estratégias de resolução de problemas.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de ler, interpretar, analisar situações problemas e buscar estratégias de resolução, bem
como analisar os resultados obtidos.
Raciocínio lógico matemático.
Trabalho em equipe
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivas dialogadas com auxílio de software gráfico para alguns conteúdos; Resolução de
exercícios em grupos e individuais.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Pela Instrução Normativa da Universidade:
𝑀𝐹 = 𝑀1 + 2. 𝑀2
3
Onde:
M1 – nota do primeiro bimestre
M2 – nota do segundo bimestre
A M1 é composta pela soma de dois conceitos (Prova individual e Avaliação continuada):
Composta pela soma de dois conceitos (Prova individual e Avaliação continuada):
Prova Individual (0 a 8 pontos);
Avaliação continuada formada por três atividades presenciais e uma lista de exercícios (0 a 2 pontos).
A M2 é composta por
M2= 0,7 ND + 0,3 PI
79
ND - Nota da disciplina (0 a 10 pontos)
PI – Prova Integrada (0 a 10 pontos)
A ND é composta por: soma da prova individual (0 a 9 pontos) e atividade presencial (0 a 1 ponto).
O aluno será aprovado se MF for igual ou superior a 5,0 (cinco);
O aluno irá para EXAME se possuir MF menor que 5,0 (cinco) e maior ou igual a 3,0 (três);
O aluno será reprovado se MF for inferior a 3,0 (três).
Se o aluno for para EXAME a nova média será calculada da seguinte forma:
𝑀𝐹𝐹 = 𝑀𝐹 + 𝐸𝑥
2
O aluno será aprovado se MFF for igual ou superior a 5,0 (cinco).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Pearson, 2009-2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051169 (livro Físico)
STEWART, James. Cálculo. 7. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. v. 1. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522114610 (livro virtual)
WEIR, M.D.; HASS, J.; GIORDANO, F.R.. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012. v. 1 http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430867 ; v. 2 - http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430874
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUIDORIZZI, H.L.. Um Curso de Cálculo. 5. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2002. v. 1 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2539-1 ; v. 2 -https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2540-7 ; v. 3 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2541-4 ; v. 4 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2542-1
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, c1994. v.1. (livro físico)
80
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G.L.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2909-2
FACCIN, G.M. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. Curitiba: InterSaberes, 2015. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544302057 (livro virtual)
BASSANEZI, R.C. Introdução ao Cálculo e Aplicações. São Paulo: Contexto, 2015. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572449090 (livro virtual)
Apoio ao Discente: Nivelamento-Matemática http://177.190.148.177/wordpress/. (virtual)
81
Disciplina:
ELETRICIDADE BÁSICA
Carga Horária:
68 h
Módulo:
3º Semestre
EMENTA:
Estudo da natureza da eletricidade, conceitos de tensão, corrente e potência em circuitos resistivos e
suas grandezas. Leis de Ohm e Leis de Kirchhoff. Análise em circuitos DC. Análise de circuitos com
resistores.
OBJETIVOS:
1.1 Geral
Capacitar o discente na resolução de circuitos elétricos reais em corrente contínua, com base na
construção de conceitos básicos de eletricidade.
1.2 Específico
Apresentar os conceitos de eletricidade resolvendo problemas e estudo de caso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Estudo da natureza da eletricidade, conceitos de tensão, corrente e
potência em circuitos resistivos e suas grandezas; Leis de Ohm e Leis de Kirchhoff; Análise em circuitos
DC; Teoremas de Rede; Análise de circuitos com resistores; Capacitores; Circuitos RC; Indutores.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: Integrar o aluno com os conhecimentos de Física para lhe dar suporte
para disciplinas específicas da área de engenharia.
Aplicar os conceitos do cálculo para resolução de problemas da física.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Comunicação oral e escrita;
Trabalho em equipe;
Capacidade de aplicar conhecimentos a situações práticas;
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aula expositiva, aula laboratorial e estudo de caso.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
82
Composição da M1
M1 = (P1 x 0,7) + (LAB x 0,3) onde: P1= Prova e LAB=Relatório do Laboratório do período.
Composição da ND
ND = (P2 x 0,7) + (LAB x 0,3) onde: P2= Prova e LAB= Relatório do Laboratório do período.
Composição da M2
M2 = (ND x 0,7) + ( PI x 0,3) onde ND= Nota da disciplina e PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral ( MS) será então calculada da seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOYLESTAD, Robert L.. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574205
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed., atual. e ampl. São Paulo: Bookman, 2009. (Coleção Schaum) https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577804290
HAYT, William Hart; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos em engenharia. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553840
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2013. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574212
IRWIN, J. David; NELMS, R. M. Análise básica de circuitos para engenharia. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2320-5
83
CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Eletricidade: circuitos em corrente contínua. São Paulo: Érica, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536518442
MARIOTTO, Paulo A.. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918062
ZANIN, Maria. Eletricidade aplicada à engenharia. São Paulo: Moderna, 2009.
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
84
Disciplina:
Estatística
Carga Horária: 34h Turma: 3º semestre
OBJETIVOS:
Geral: Aplicar os métodos básicos da descrição Estatística.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Selecionar, sumarizar e relacionar dados. Organizar informações de acordo com as normas técnicas. Analisar e interpretar resultados. Calcular medidas. Tomar decisões frente a situações problemas. EMENTA: Apresentação dos conceitos básicos e aplicações da estatística como ferramental necessário
de apoio a administração no suporte para disciplinas do ciclo profissionalizante.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Arredondamento de acordo com a precisão desejada, gráficos, moda, média, mediana e desvio padrão.
Séries estatísticas. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas. Separatrizes.
Assimetria e curtose. Probabilidades. Curva normal. População e Amostra. Coleta de dados.
Amostragem. Tipos de variáveis. Séries Estatísticas. Distribuição de Frequências sem intervalos de
classes. Gráficos de linhas abertas. Gráficos em barras. Representação gráfica - Histograma e polígono
de frequências. Central para dados agrupados sem e com intervalos de classe. Central para dados
agrupados sem e com intervalos de classe. Eventos complementares, independentes e mutuamente
exclusivos. Binomial e Normal
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Desenvolver a percepção e capacidade de relacionar dados para a tomada de decisão.
Desenvolver a capacidade de interpretação dados e sua significância.
Ampliar a competência de aprendizagem autônoma.
Ampliar a competência de trabalhar em equipe.
.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de análise critica de situações reais.
Capacidade analisar uma série de dados e fazer planejamento para curto e longo prazo.
Aprendizagem autônoma.
Trabalho em equipe.
85
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aula expositiva por meio de teorias e conceitos básicos, apresentação de exemplos, realização
de exercícios de fixação e atividades extra classe.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Pela Instrução Normativa da Universidade:
𝑀𝐹 = 𝑀1 + 2. 𝑀2
3
Onde:
M1 – nota do primeiro bimestre
M2 – nota do segundo bimestre
M1= P1
M2 = 0,6. P2 +A*0,1 + 0,3.PI (P2 - avaliação do 2º bimestre , PI - avaliação integrada).
O aluno será aprovado se MF for igual ou superior a 5,0 (cinco);
O aluno irá para EXAME se possuir MF menor que 5,0 (cinco) e maior ou igual a 3,0 (três);
O aluno será reprovado se MF for inferior a 3,0 (três).
Se o aluno for para EXAME a nova média será calculada da seguinte forma:
𝑀𝐹𝐹 = 𝑀𝐹 + 𝐸𝑥
2
O aluno será aprovado se MFF for igual ou superior a 5,0 (cinco).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade & estatística para engenharia e ciências. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2010. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051992
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência : volume único. São Paulo: Pearson, 2009-2015. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053705
.
MONTGOMERY, D.C.; RUNGER, G.C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632542
86
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NEUFELD, John L.; PATARRA, Cyro de Carvalho (Rev.). Estatística aplicada à administração usando excel. São Paulo: Pearson, 2005-2011. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918307
SPIEGEL, Murray; STEPHENS, Larry J.. Estatística. 4. ed. Bookman, 2009. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577805204
NAZARETH, H.R.S. Curso Básico de Estatística. 12. ed. São Paulo: Ática, 2000.
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 19. ed., atual. São Paulo: Saraiva, 2013-2014
.
MOORE, David S.; NOTZ, William I.; FLIGNER, Michael A. A Estatística Básica e sua Prática. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521634294
.
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
87
Disciplina: Ética e Legislação Profissional
Carga Horária: 34 horas
Turma: 3º Semestre
OBJETIVOS: 1.7 Geral
Conhecer o ordenamento jurídico relacionado ao trabalho na esfera do campo de atuação do engenheiro em um mundo globalizado. Avaliar as condutas envolvendo a interdisciplinariedade. Conhecer as relações e os comportamentos em um ambiente de convivência comunitária e profissional.
1.8 Específicos
Ser capaz de distinguir os conceitos de costumes, moral e ética. Entender as atribuições éticas sem discriminações no ambiente de trabalho. Analisar relações étnico-raciais com ênfase na história e cultura afro-brasileira. Desenvolver uma aptidão ética diante de uma conduta no exercício da profissão.
EMENTA:
Conceito de ética. O Código de Conduta. Ética e interdisciplinaridade. Princípios Gerais de
Direito. O Regulamento de Empresa. A ética profissional e o Código de Ética do Engenheiro. O exercício
irregular da profissão e a ética. Responsabilidade Civil, Penal e Administrativa. Direito à Privacidade.
Cidadania. Ética nas relações humanas. Crimes administrativos. Código de Conduta e Assédio Moral.
Análise das relações étnico-raciais. Legislação pertinente ao engenheiro. Relações Étnico-raciais, História
e cultura afro-brasileira e africana, de acordo com resolução CEN/CEP n°1 17/06/2004. Educação em
Direitos Humanos, práticas educativas fundadas nos Direitos Humanos e em seus processos de
promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana e cidadã de sujeitos de direitos e de
responsabilidades individuais e coletivas, Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro
Autista, Eficiência persistente e clinicamente significativa da comunicação e da interação sociais,
Participação social na formulação de políticas públicas voltadas para as pessoas com transtorno do
espectro autista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conceito de costumes, moral e ética. A Ética formal. Ética e o Estado. O Código de Conduta. Ética e interdisciplinaridade. Princípios Gerais de Direito. O Regulamento de Empresa. A ética profissional e o Código de Ética do Engenheiro. O exercício irregular da profissão e a ética. Responsabilidade Civil, Penal e Administrativa. Direito à Privacidade. Cidadania. Ética nas relações humanas. Crimes administrativos. Código de Conduta e Assédio Moral. Análise das relações étnico-raciais em ênfase na história e cultura afro-brasileira e a real contribuição para a formação do povo brasileiro. Lei 5194. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
88
Ser capaz de compreender a importância da ética em situações práticas na engenharia.
Compreender as consequências legais e sociais de suas ações na área.
COMPETÊNCIAS REALCIONADAS: Comunicação escrita; Capacidade de adaptação; Trabalho em equipe; Capacidade de aplicar conhecimentos a situações práticas;
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS: Aulas expositivas e participativas. Exercícios individuais e em grupos. Trabalhos orientados.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: Além da Instrução Normativa da Universidade:
𝑀𝐹 = 𝑀1 + 2. 𝑀2
3
Onde: M1 – Média do primeiro bimestre M2 – Média do segundo bimestre A M1 é composta por: LIVRE PARA O PROFESSOR A M2 é composta por:
𝑀2 = 0,7 𝑁𝐷 + 0,3 𝑃𝐼 ND - nota da disciplina (0 a 10 pontos) PI – Prova Integrada (0 a 10 pontos) A ND é composta por: LIVRE PARA O PROFESSOR O aluno será aprovado se MF for igual ou superior a 5,0 (cinco); O aluno irá para EXAME se possuir MF menor que 5,0 (cinco) e maior ou igual a 3,0 (três); O aluno será reprovado se MF for inferior a 3,0 (três). Se o aluno for para EXAME a nova média será calculada da seguinte forma:
𝑀𝐹𝐹 = 𝑀𝐹 + 𝐸𝑥
2
O aluno será aprovado se MFF for igual ou superior a 5,0 (cinco).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
89
CÓDIGO de ética profissional da Engenharia, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Metereologia. 9. Ed. Brasília: CONFEA/CREA, 2014. http://www.confea.org.br/media/codigo_etica_sistemaconfea_8edicao_2015.pdf
MATTOS, R.A. História e Cultura Afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443715
SÁ, A. Lopes de. Ética profissional. 9. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2012-2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FARAH, Flávio. Ética na gestão de pessoas: uma visão prática. São Paulo: Edições Inteligentes, 2004.
MATOS, Francisco Gomes de. Ética na Gestão Empresarial. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2017. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547209810
SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais: uma teoria geral dos direitos fundamentais na perspectiva constitucional. 11. ed., rev. e atual. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2012.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1995-2009. 83 p. (Primeiros passos ; 177)
BARSANO, Paulo Roberto. Ética profissional. São Paulo: Érica, 2015.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-365-1541-0
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/.
90
Disciplina: Física Geral e Experimental III
Carga Horária: 68 horas
Turma: 3º Semestre
OBJETIVOS: 1.9 Geral
Apresentar os conceitos fundamentais da Eletrostática, Magnetismo e eletromagnetismo.
Desenvolver a capacidade de compreender modelos físicos e relacioná-los com
experimentos de laboratório
1.10 Específicos
Compreender o conceito de carga elétrica e entender as leis envolvidas na eletricidade. Entender o conceito de Campo elétrico e sua importância na manifestação da força elétrica.
A Lei de Gauss como recurso matemático para determinação do campo elétrico. Estudar o efeito relativístico carga em movimento gerando o magnetismo, suas propriedades e consequências.
EMENTA: Carga elétrica, processos de eletrização, força elétrica e lei de Coulomb, campo elétrico de distribuição discreta de cargas, campo elétrico de distribuição contínua de cargas, potencial elétrico, força magnética, campo magnético, fontes do campo magnético, campo magnético produzido por correntes elétricas, indução magnética, lei de Faraday, lei de Lens. Aulas Práticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: O conceito de carga elétrica e como calcula-lo. Métodos de eletrização de um corpo neutro. O conceito de Força Elétrica e como calcular. Lei de Coulomb. Campo elétrico de carga pontual. Campo elétrico de uma distribuição de cargas. Linhas de Força de uma carga puntiforme e de uma distribuição de cargas. O conceito de potencial elétrico e como calcular. Superfícies Equipotenciais. Lei de Gauss para determinação do campo elétrico. Definição de corrente elétrica, Força eletromotriz. O conceito de campo magnético e como calcular. Força magnética em uma carga puntiforme. Fontes de campo Magnético. Lei de Ampere. Motor elétrico. Aulas práticas.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: Integrar o aluno com os conhecimentos de Física para lhe dar suporte para disciplinas específicas da área de engenharia. Aplicar os conceitos do cálculo para resolução de problemas da física.
COMPETÊNCIAS REALCIONADAS: Capacidade de aplicar os conceitos estudados a situações práticas;
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS: Aulas expositivas e aulas práticas em laboratório.
91
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: Além da Instrução Normativa da Universidade:
𝑀𝐹 = 𝑀1 + 2. 𝑀2
3
Onde: M1 – Média do primeiro bimestre M2 – Média do segundo bimestre A M1 é composta por: LIVRE PARA O PROFESSOR A M2 é composta por:
𝑀2 = 0,7 𝑁𝐷 + 0,3 𝑃𝐼 ND - nota da disciplina (0 a 10 pontos) PI – Prova Integrada (0 a 10 pontos) A ND é composta por: LIVRE PARA O PROFESSOR O aluno será aprovado se MF for igual ou superior a 5,0 (cinco); O aluno irá para EXAME se possuir MF menor que 5,0 (cinco) e maior ou igual a 3,0 (três); O aluno será reprovado se MF for inferior a 3,0 (três). Se o aluno for para EXAME a nova média será calculada da seguinte forma:
𝑀𝐹𝐹 = 𝑀𝐹 + 𝐸𝑥
2
O aluno será aprovado se MFF for igual ou superior a 5,0 (cinco).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. V. 2 Gravitação, ondas e termodinâmica https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632078
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006-2010. V. 3 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2620-6
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. S.; Zemansky, Mark W. Física. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2016. v.3. Eletromagnetismo. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543015910
92
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo: Pearson Makron Books, 1999-2004. v. 2.
KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. v.3.
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577805532
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. São Paulo: Blücher, 2011. V. 3.
REGO, Ricardo Affonso do. Eletromagnetismo básico. Rio de Janeiro: LTC, 2017. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2668-8
HAYT JR, William Hart; BUCK, John A. Eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551549
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
93
Disciplina:
Mecânica Geral
Carga Horária: 68 h/a Turma: 3º semestre
OBJETIVOS:
Geral:
Apresentar os conceitos fundamentais da mecânica Newtoniana. Dando ênfase no estudo da estática
para a aplicação em engenharia.
Específicos:
Entender o conceito de momento linear e suas aplicações. Compreender a cinemática do movimento
circular e suas equações de movimento. Estudar a rotação dos corpos rígidos. Entender a definição de
momento de inércia, aprender a calcular o momento de inércia. Compreender o conceito de equilíbrio
de um ponto material e de um corpo rígido e suas aplicações em engenharia.
EMENTA:
Momento linear, choques mecânicos, tipos de choques. Equilíbrio do ponto material, equilíbrio do corpo extenso e condições de equilíbrio. Movimento circular e Rotação de corpos rígidos. Dinâmica do movimento de rotação. Estática do corpo rígido e suas condições de equilíbrio. Torque e momento de inércia de um corpo rígido. Momento angular de um corpo rígido. Conservação do momento angular de um corpo rígido. Aulas Práticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Apresentação da disciplina e seus conteúdos, juntamente com o plano de ensino; O conceito de choques
mecânicos e tipos de choques; O conceito de movimento circular e rotação de corpos rígidos; Dinâmica
do movimento de rotação; Equações do movimento circular; Torque e momento de inércia de um corpo
rígido; Momento angular de um corpo rígido; Conservação do momento angular de um corpo rígido.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Competências:
Utilizar o conhecimento de matemática e física para realizar a leitura e a representação da realidade, procurando agir sobre ela;
Compreender os conceitos e as técnicas da mecânica geral para resolver problemas do cotidiano.
Habilidades:
Representar diagramas de corpo livre de problemas a serem solucionados;
Aplicar o conceito de momento linear e colisões na solução de problemas reais;
Aplicar o conceito de movimento circular e rotação de corpos rígidos;
Solucionar problemas aplicando o conceito de momento angular e conservação do momento angular;
94
Resolver problemas utilizando o conceito de equilíbrio e equações de equilíbrio.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivas e discussões utilizando o quadro e apresentações em data show
Atividades individual e em grupo
Leitura e atividades dos livros listados na bibliografia
Experimento em laboratório
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Avaliação MI:
P1-prova valendo 7,0 ; P2-prova em dupla valendo 1,0 ; PL1-nota de relatório de laboratório
MI=P1+P2+PL1
Avaliação MII:
P1-prova valendo 7,0 ; P2-prova em dupla valendo 1,0 ; PL2-nota de relatório de laboratório
PI-Prova Integrada
MII=0,7(P1+P2)+0,3PI
MF=(1MI + 2MII)/3
MF>=5,0 aprovado
3,0<= MF >=4,5 exame
MF<3,0 reprovado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HIBBELER, R. C.. Dinâmica: Mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2011-2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058144
HIBBELER, R. C. Mecânica para engenharia: Estática:. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058151
95
.
SHAMES, I. H.. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2002.
http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918130
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. V. 1 Mecânica https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632054
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo: Pearson Makron Books, 1999-2004. V. 2
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008-2013.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. S.; Zemansky, Mark W. Física. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2016. v.1. Mecânica http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005683
MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v. 1 – Estática https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-3040-1
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
96
4º SEMESTRE:
Disciplina:
ELETRICIDADE APLICADA
Carga Horária:
68 h
Módulo:
4º Semestre
OBJETIVOS:
1.1 Geral
Capacitar o discente a entender os conceitos de tensão e corrente aplicados nos principais dispositivos
elétricos (resistor, indutor e capacitor) em corrente alternada.
1.2 Específico
Introduzir os conceitos de eletricidade estudos de casos e possíveis problemas.
EMENTA:
Conceitos básicos de eletricidade. Leis básicas da eletricidade em Corrente alternada. Relações fasoriais.
Métodos de resolução de circuitos elétricos em corrente alternada. Diagrama de fasores. Aulas Práticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos de corrente e tensão alternada; geração da corrente alternada; conceitos básicos do sinal
senoidal e números complexos; álgebra fasorial; definição de fasor; diagrama de impedâncias e fasores;
comportamento de componentes RLC associados em série, paralelo e misto; potência em corrente
alternada; triângulo de potências; correção do fator de potências; ressonância.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
Integrar o aluno com os conhecimentos de Física para lhe dar suporte para disciplinas específicas da área
de engenharia.
Aplicar os conceitos do cálculo para resolução de problemas da física.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Comunicação oral e escrita;
Trabalho em equipe;
Capacidade de aplicar conhecimentos a situações práticas;
97
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aula expositiva, aula laboratorial e estudo de caso.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1 = (P1 x 0,8) + (LAB x 0,2) onde: P1= Prova e LAB=Relatório do Laboratório do período.
Composição da ND
ND = (P2 x 0,8) + (LAB x 0,2) onde: P2= Prova e LAB= Relatório do Laboratório do período.
Composição da M2
M2 = (ND x 0,7) + ( PI x 0,3) onde ND= Nota da disciplina e PI = Avaliação Integrada, conforme
Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral ( MS) será então calculada da seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BURIAN JR., Yaro; LYRA, Ana Cristina C.. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006-2013. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050728
BOYLESTAD, Robert L.. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574205
HAYT, William Hart; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos em engenharia. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553840
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente alternada. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009-2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536518091
BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2013. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574212
98
IRWIN, J. David; NELMS, R. M. Análise básica de circuitos para engenharia. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2320-5
NILSSON, J.W.; RIEDEL. S.A. Circuitos elétricos. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2015. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543004785
SCHMIDT, Walfredo. Materiais elétricos. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Blücher, 2010. v. 1
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
99
Disciplina:
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Carga Horária: 34h Turma: 4º semestre
OBJETIVOS:
Geral: Desenvolver uma visão abrangente sobre Segurança e Saúde no Trabalho.
Específicos:
Conhecer a importância relativa das responsabilidades profissionais decorrente dos riscos existentes e
não controlados que venham provocar danos aos recursos humanos ou materiais da empresa e ao meio
ambiente.
Planejar, executar e avaliar as práticas corretas necessárias ao controle de riscos predominantes no
ambiente de trabalho, de forma a reduzir, se não, eliminar suas causas, habilitando a empresa à maior
competitividade no mercado e no cenário mundial.
EMENTA:
Análise dos Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho e a influência na
competitividade/produtividade das empresas. Estudo das mudanças dos modelos de Gestão, Normas e
Guias Internacionais. Estudo dos Conceitos Básicos dos Sistemas de Gestão SST, Ergonomia Prática e
Normas Regulamentadoras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos básicos de Ergonomia e Segurança do Trabalho e Normas Regulamentadoras. Impactos
profissionais, pessoais, sociais e financeiros. Conceitos e diferenciações teóricos de acidentes, quase
acidentes, incidentes e acidente de trajeto. Tipos de riscos, grupos e noções de documentações para
prevenção desses: PPRA, PCMSO E ASO. Legislação e aplicabilidade pratica das normas. Cipa e Sipat,
legislação, objetivos e aplicações. Importância da saúde e segurança em uma empresa/indústria brigada
de incêndio. EPIS E EPCS, utilização especifica dos equipamentos. Noções de praticas de ergonomia
ocupacional, sua importância e conceitos. Pratica de ergonomia em ambientes diversos ginastica laboral
+ doenças ocupacionais/laborativas. trabalho em grupo com simulação de ambiente com risco
ergonomico e físico
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Desenvolver a capacidade de prever e evitar situações de riscos que podem comprometer a
produtividade e a competitividade por gerar afastamentos e lesões
Ampliar a competência de aprendizagem autônoma.
Ampliar a competência de trabalhar em equipe.
100
.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Visão critica de processos e ações que envolvam ergonomia e segurança.
Desenvolver a capacidade de conhecer e aplicar normas e regulamentos.
Aprendizagem autônoma.
Trabalho em equipe.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivas teóricas e dialogadas.
Recursos didáticos: data-show, quadro, artigos científicos, resenhas.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Pela Instrução Normativa da Universidade:
𝑀𝐹 = 𝑀1 + 2. 𝑀2
3
Onde:
M1 – nota do primeiro bimestre
M2 – nota do segundo bimestre
M1= 0,5P1+0,5 Seminário
M2 = 0,7. P2 + 0,3.PI (P2 - avaliação do 2º bimestre , PI - avaliação integrada).
O aluno será aprovado se MF for igual ou superior a 5,0 (cinco);
O aluno irá para EXAME se possuir MF menor que 5,0 (cinco) e maior ou igual a 3,0 (três);
O aluno será reprovado se MF for inferior a 3,0 (três).
Se o aluno for para EXAME a nova média será calculada da seguinte forma:
𝑀𝐹𝐹 = 𝑀𝐹 + 𝐸𝑥
2
O aluno será aprovado se MFF for igual ou superior a 5,0 (cinco).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
101
DUL, Jan,; WEERDMEESTER, B. A. Ergonomia prática. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Blücher, 2012
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística : segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2016. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597008661
ROSSETE, Celso Augusto (org.). Segurança e Higiene do Trabalho. São Paulo: Pearson Education, 2014. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543012216
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REIS, Roberto Salvador. Segurança e medicina do trabalho: normas regulamentadoras. 7. ed. São Paulo: Yendis, 2011
EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 80. Ed. São, Paulo: Atlas, 2018. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597015355
KEITH, J. Kaarren. Primeiros Socorros para estudantes. 10.ed. São Paulo: Manole, 2013. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520434789
MENDES, Ricardo ALVES; LEITE, Neiva. Ginástica Laboral: princípios e aplicações práticas, 3. ed. São Paulo: Manole, 2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520434307
SCHMIDT, Maria Luiza Gava. Saúde e Doença no Trabalho: uma perspectiva sócio dramática. São Paulo: Casapsi, 2010. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788562553172
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
102
DISCIPLINA: FENÔMENOS DE
TRANSPORTES I
Carga Horária: 80 há Semestre: 4º
OBJETIVOS GERAIS:
Conhecer os conceitos relacionados à teoria e prática de fenômenos que envolvem o transporte de massa e energia. Criar a habilidade de lidar com problemas práticos de engenharia na área térmica-fluídica. Interpretar resultados (científicos/tecnológicos) em relatórios científicos.
____________________________________________________________________________________
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Conceituar as principais leis e princípios que regem o comportamento do fluido quando na ausência de movimento (fluido estática) e também quando em escoamento.
EMENTA: Lei da viscosidade de Newton, Lei de Pascal, manometria, forças em superfícies
submersas, empuxo, centro de carena, Equação da Continuidade. Equação da Energia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Sistemas de unidades, pressão, tensão de cisalhamento; massa especifica; peso especifico; peso
especifico relativo, viscosidade absoluta; viscosidade cinemática; escalas de pressão, medidores de
pressão, forças em superfícies planas, forças em superfícies curvas, empuxo, centro de carena, regime
permanente, propriedades uniformes na seção de escoamento. equação da continuidade.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
Desenvolver a capacidade de calcular pressão e forças em sistemas hidráulicos, analisar as condições de
estabilidade de corpos flutuantes e calcular diâmetros, velocidade média do escoamento, carga de
pressão, carga cinética, altura manométrica e potência de maquinas.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Comunicação oral e escrita; Trabalho em equipe; Capacidade de aplicar conhecimentos a situações
teóricas e práticas; Aprendizagem autônoma.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
1. Aulas teóricas expositivas em sala de aula
2. Aulas com práticas Laboratoriais Ativas
3. Estudos de caso,
4. Exercícios
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
As médias M1 e M2 serão obtidas através de: P1 e P2 = Avaliação escrita individual
103
T1 e T2 = Trabalho escrito individual/relatórios PI = Avaliação Integrada
M1=(Px0,8)+(T1lx0,2)
M2=(NDx0,7)+(PIx0,3) onde ND = Nota da disciplina composta por: (P2x0,8) + (T2x0,2) e
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral (MS) MS=(M1+2xM2)/3
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. 2.ed, rev. São Paulo: Pearson, 2008-2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051824
LIVI, Celso P.. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2145-4
FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. 8. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2584-1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, T. H. Uma introdução concisa à mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
WHITE, F.M. Mecânica dos Fluidos. 6. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2010. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580550092
HIBBELER, R. C.,Mecânica dos Fluídos. São Paulo: Pearson, 2016 http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543016269
BRAGA FILHO, W.. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2079-2
MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. 4. ed. São Paulo: E. Blücher. 2004
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
104
Disciplina:
GESTÃO DE PROJETOS
Carga Horária: 34h Turma: 4º semestre
OBJETIVOS:
Geral: O planejamento e controle da produção não se limita a métodos e processos. O profissional que
milita nessa área precisa ter conhecimentos sólidos sobre formas de organização do trabalho, liderança
e de como criar um sistema que previna falhas e esteja voltado para a melhoria contínua da produção.
Essa disciplina visa dar condições ao aluno de liderar e organizar uma área de produção bem como
gerenciar a área produtiva e dos projetos a serem implementadas nas mesmas ao transmitir
conhecimento sobre aspectos do planejamento e controle de projetos e de controle da produção,
possibilitando a tomada de decisões nessa área, baseada em critérios técnicos, econômicos e gerenciais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Capacitar o discente para elaborar cronogramas e distinguir quando deve mudar o rumo de
seus projetos. Preparar as pessoas que trabalham diretamente ligadas à produção para o
melhor desempenho, com ganhos de qualidade e custo.
EMENTA: Formas de organização do trabalho. Liderança. Sistema e metodologias de gestão
para a melhoria contínua da produção. Planejamento estratégico em gestão de projetos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Noções do que é Gestão de Projetos. Definições de sucesso, maturidade
e excelência da Gestão de Projetos. Quais as forças motrizes para se atingir a maturidade em Gestão de
Projetos; Projetos estratégicos e A expectativas dos clientes. Metodologias de Gestão de Projetos.
Planejamento estratégico para a excelência em Gestão de Projetos; Reestruturação organizacional para
a melhoria da Gestão de projetos. A maturidade da Gestão de Projetos moderna. Gerenciamento de
Portfólio de Projetos - Como lidar com mais de um projeto ao mesmo tempo. Tipos de escritório de
projetos e A evolução dos escritórios no tempo. Planejamento da capacidade dos escritórios; Riscos de
utilização de escritório de projetos e avaliação M1. Processos integrados. Cultura corporativa;
Responsabilidade compartilhada - como exercer e Recompensas compartilhadas. Influência do apoio
gerencial na Gestão de Projetos. Treinamento e desenvolvimento - Quais os principais tópicos devem
ser treinados os funcionários. Como funciona a Gestão informal de projetos. Estudo de caso, dando
ênfase a empresas que tem em sua cultura corporativa a utilização da Gestão de Projetos. Excelência
comportamental; Liderança e Equipes integradas. O efeito das fusões e aquisições na Gestão de
Projetos. Fracasso e reestruturação. As novas estrelas e os rumos do futuro na Gestão de Projetos.
Estudo de caso e avaliação dos projetos.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Construir com o aluno os conceitos relacionados à Gestão de Projetos em todas as suas fases visando
um gerenciamento eficiente ew eficaz que resulte em bons resultados.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de lidar com problemas práticos de engenharia.
105
Habilidade de Liderar e cumprir metas e cronogramas Gerenciar relatórios. Aprendizagem autônoma.
Trabalho em equipe.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Será usado uma metodologia de ensino socializada, apoiado em aulas expositivas em sala aula
ministrada pelo professor, teorias e conceitos básicos, apresentação de exemplos, realização de
exercícios de fixação e atividades extra classe suportado por recursos áudio visuais. Como diversificação
da metodologia utiliza-se estudos de casos seguidos de discussões em sala de aula visando uma melhor
assimilação dos assuntos abordados. Em um segundo momento há discussões dirigidas acompanhadas
de brainstorms para solução de problemas teóricos que objetivam aproximar o aluno da realidade
profissional nas empresas.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Pela Instrução Normativa da Universidade:
𝑀𝐹 = 𝑀1 + 2. 𝑀2
3
Onde:
M1 – nota do primeiro bimestre
M2 – nota do segundo bimestre
M1= P1
M2 = 0,6. P2 +Proj*0,1 + 0,3.PI (P2 - avaliação do 2º bimestre , PI - avaliação integrada e Proj – projeto
).
O aluno será aprovado se MF for igual ou superior a 5,0 (cinco);
O aluno irá para EXAME se possuir MF menor que 5,0 (cinco) e maior ou igual a 3,0 (três);
O aluno será reprovado se MF for inferior a 3,0 (três).
Se o aluno for para EXAME a nova média será calculada da seguinte forma:
𝑀𝐹𝐹 = 𝑀𝐹 + 𝐸𝑥
2
O aluno será aprovado se MFF for igual ou superior a 5,0 (cinco).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
106
ANTUNES, JUNICO. Sistemas de Produção: Conceitos e Práticas para Projeto e Gestão da Produção Enxuta. Bookman, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577802494
KERZNER, Harald. Gestão de Projetos: as melhores práticas. 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582603819
GRAY, CLIFFORD. Gerenciamento de Projetos. 4. edição. ArtMed, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580555677
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
DINSMORE, Paul Campbell; SILVEIRA NETO, Fernando Henrique da. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007-2010
BERKUN, Scott. A arte do gerenciamento de projetos. . Bookman, 2008
RABECHINI JUNIOR, Roque. Gerenciamento de projetos na prática: casos brasileiros. São Paulo. Atlas, 2010. V. 1
KEELING, Ralph; BRANCO, Renato Henrique Ferreira. Gestão de projetos: uma abordagem global. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
107
Disciplina:
Gestão Empresarial
Carga Horária: 40 h Turma: Mecânica 4º
OBJETIVOS:
1.1 Geral
Fazer com que o aluno reconheça a melhor tomada de decisão buscando a melhoria de processos nas
organizações, avaliar e se antecipar aos problemas, resolvendo-os e assim poder minimizar custos e
maximizar benefícios da atividade econômica empresarial, dentro de perspectiva ética e sustentável dos
negócios.
1.2 Específico
Os alunos conseguirão listar os problemas encontrados na administração de uma empresa, pesquisando
novos horizontes e tendo capacidade de identificar e relatar as soluções.
EMENTA:
Elaborar e implantar e acompanhar planos de negócios, utilizando métodos e técnicas de gestão na
formação e organização empresarial, especificamente nos processos de comercialização, suprimento,
armazenamento, movimentação de materiais e no gerenciamento de recursos financeiros e humanos.
A habilidade para lidar com pessoas, capacidade de comunicação, trabalho em equipe, liderança,
negociação, busca de informações, tomada de decisão em contextos econômicos, políticos, culturais e
sociais distintos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Apresentação do professor e dos alunos; apresentação do plano de ensino e discussão sobre o mesmo
e Introdução a economia.
2) Introdução a Microeconomia.
3) Teoria da Produção.
4) Estrutura de Mercado.
5) Estrutura de Mercado.
6) Sistemas Organizacionais.
7) O papel das organizações.
8) Liderança Empresarial.
9) Liderança Empresarial.
10) Estratégia Empresarial.
11) Estratégia Empresarial.
108
12) A importância da negociação.
13) A importância da negociação.
14) Empreendedorismo.
15) Plano de Negócios
16) Qualidade e Produtividade.
17) Administração da Produção; Operação e Serviços.
18) Fracasso e reestruturação.
19) Logística empresarial.
20) Gestão de Pessoas.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Comunicação oral e escrita;
Identificar a responsabilidade da profissão, mantendo compromissos éticos e legais.
______________________________________
Trabalho em equipe;
Capacidade de aplicar conhecimentos a situações práticas;
_______________________________________
Aprendizagem autônoma.
Capacidade de adaptação;
Organizar e analisar as informações conhecidas para a execução do diagnóstico da situação do cliente.
_______________________________________
Liderança
Aprendizagem autônoma.
Realizar pesquisas que subsidiem as soluções recomendadas aos clientes como pesquisa de consumo,
motivacional, concorrência e de argumentos;
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aprendizagem com Autonomia: analisar, comentar, comparar, explicitar, justificar e resumir, reproduzindo ideias de modo próprio, em discurso menor.
109
1-Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais.
2-Debates dos Temas Atuais envolvendo Gestão Empresarial.
3-Estudos de casos.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
O cálculo da média final será feito por média ponderada pela aplicação de duas avaliações individuais e pelo desenvolvimento de um projeto interdisciplinar. A primeira avaliação terá peso 1 e a média obtida entre a segunda avaliação e a avalição interdisciplinar terá peso 2.
O aluno que obtiver média final inferior a 3,0 (três) estará reprovado na disciplina. A média final maior
ou igual a 3,0 (três) e menor do que 5,0 (cinco) permite ao aluno a realização de exame final. A nota do
exame deve ser maior ou igual a 5,0 (cinco) para a aprovação na disciplina
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. Barueri: Manole, 2014-2015. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520440469
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel. Fundamentos de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2008-2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502137844
BULGACOV, Sergio. Manual de gestão empresarial, 2ª edição. Atlas, 2006. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522464807
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MATOS, Francisco. Ética na gestão empresarial: Da conscientização à ação – 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502183520
BRUNI, Adriano Leal; PAIXÃO, Roberto Brazileiro. Excel Aplicado à Gestão Empresarial. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465835
CAVALCANTI, Glauco; TOLOTTI, Márcia. Empreendedorismo: decolando para o futuro : as lições do voo livre aplicadas ao mundo corporativo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011-2012.
DORNELAS, José. Empreendedorismo: Transformando ideias em negócios. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597005257
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 8. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522475872
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
110
Disciplina:
METROLOGIA
Carga Horária: 68 h Semestre: 4
OBJETIVOS:
1.1 Geral: Apresentar conceitos e técnicas envolvidos na avaliação da qualidade aplicada à produção industrial. Desenvolver a capacidade de analisar resultados e tomar decisões.
1.2 Específicos: Relacionar os princípios básicos envolvidos na realização das medições, como o controle dimensional e geométrico, o princípio de funcionamento e a seleção dos instrumentos para a medição; definir as tolerâncias dimensionais e geométricas de uma peça, calcular o resultado de uma medição e sua indeterminação e selecionar sistemas de medição com base em sua capacidade e confiabilidade.
EMENTA:
Sistemas de medição: caracterização metrológica. Calibração. Resultado da medição. Controle de
qualidade: processos e sistemas de medição. Seleção do instrumento de medição. Blocos padrão.
Paquímetros. Micrômetros. Relógios comparadores. Sistemas de tolerâncias e ajustes. Tolerâncias
geométricas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: A linguagem da Metrologia. O Sistema Internacional de Unidades. Erros
sistemáticos e aleatórios e suas estimativas. Sistemas de medição: características metrológicas,
propagação de incertezas através de módulos e critérios de seleção. Calibração de sistemas de medição.
Resultado de medições diretas e indiretas na presença de uma ou mais fontes de incerteza. Controle de
qualidade: limites, capacidade de um processo e de um sistema de medição. Controle estatístico de
processos e de sistemas de medição. Tolerância dimensional e geométrica.
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM: desenvolver a capacidade de compreender e aplicar os principais conceitos de Metrologia e as ferramentas de análise de processos e de sistemas de medição.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS: capacidade de avaliar a confiabilidade de sistemas e processos de medição.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS: exposição dialogada, exercícios, estudo de caso, trabalhos em grupo e aulas práticas em laboratório. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Avaliação do Desenvolvimento da Aprendizagem (Critérios utilizados, totalmente relacionados com os objetivos e conteúdo). O aprendizado do aluno será mensurado através de DUAS avaliações individuais no semestre (notas bimestrais M1 e ND) compostas por nota de prova individual e trabalho em grupo com peso 0,8 e relatório de laboratório com peso 0,2.
Média do Semestre (MS) = [M1 + 2 * (ND * 0,7 + PI * 0,3)] / 3
111
O critério de aprovação: presença no semestre obrigatória e mínima de 75% (não obtendo este índice mínimo de presença, o aluno estará automaticamente reprovado independente da média semestral da disciplina) e média semestral igual ou superior a CINCO (5,0).
Média semestral abaixo de TRÊS (3,0), o aluno estará automaticamente REPROVADO.
EXAME: o aluno poderá fazer a prova de recuperação se tiver a média semestral IGUAL ou ACIMA de
TRÊS (3,0) e inferior a CINCO (5,0). O exame será uma avaliação individual abrangendo todo o conteúdo
da disciplina no semestre e a MÉDIA FINAL (MF) será calculada da seguinte forma: (MS + Nota do
Exame)/2. A MF deverá ser IGUAL ou SUPERIOR a CINCO (5,0) para o aluno ser aprovado na disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, André Roberto de. Fundamentos de metrologia científica e industrial. Barueri: Manole, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520452172
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas. 2. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007-2011. V. 1. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1921-5
TOLEDO, José Carlos de. Sistemas de medição e metrologia. Curitiba: Intersaberes,2014.
http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582129418
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIRA, F.A. Metrologia na Indústria. 9. ed. São Paulo: Érica, 2013. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536505398
MONTGOMERY, D.C.; RUNGER, G.C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632542
Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 6158: Sistema de Tolerâncias e Ajustes = System of limits and fits. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO 10012: sistemas de gestão de medição : requisitos para os processos de medição e equipamento de medição = Measurement management systems : requirements for measurement processes and measuring equipment.Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
112
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO 9001: sistemas de gestão da qualidade : requisitos = Quality management : requirements. 3. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
Disciplina:
Resistência dos Materiais I
Carga Horária: 40 h/a Turma: 4º semestre
OBJETIVOS:
Geral:
Abranger os conceitos fundamentais de equilíbrio de um corpo rígido. Interpretar as condições de
equilíbrio. Compreender os conceitos sobre forças internas. Construir diagramas de esforços internos.
Específicos:
Definir o que é equilíbrio estático e as condições de equilíbrio. Saber esboçar um diagrama de corpo
livre. Distinguir os diferentes tipos de apoios e restrições. Calcular as reações de apoio. Definir e
classificar os esforços internos. Representar os diagramas de esforços internos. Estabelecer relações
entre carga distribuída, força cortante e momento fletor.
EMENTA:
Equilíbrio estático de um corpo rígido. Diagramas de corpo livre (DCL). Reações de apoio. Esforços internos. Diagramas de esforços internos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Apresentação da disciplina e seus conteúdos, juntamente com o plano de ensino e sistema de avaliação; Definição de equilíbrio estático, esforços de ação, esforços de reação, esforços internos. Vigas simplesmente apoiada e reações de apoio. Viga simplesmente apoiada com balanço e reações de apoio. Viga engastada e reações de apoio. Pórticos e reações de apoio. Esforços internos (normal, cortante e momento fletor) diagramas de esforços internos. Método das seções. Relação carga distribuída, força cortante e momento fletor.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Competências:
113
Utilizar o conhecimento de matemática e física para realizar a leitura e a representação da realidade, procurando agir sobre ela;
Compreender os conceitos e relacionar esforços de ação, esforços de reação e esforços internos em elementos estruturais para resolver problemas do cotidiano de engenharia.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivas e discussões utilizando o quadro e apresentações em data show
Atividades individual e em grupo
Leitura e execução de atividades dos livros listados na bibliografia
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1= (P x 0,8) + (A x 0,2) onde P = Avaliações e A = Atividades (lista de exercícios) definidos pelo professor.
Composição da M2
M2 = (ND x 0,7) + (PI x 0,3) onde ND = Nota da disciplina composta por: (P x 0,8) + (A x 0,2) e
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral (MS) será então calculada da seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HIBBELER, R. C. Mecânica para engenharia: Estática:. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058151
BEER, F. P.. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580550481
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed., remodelada. São Paulo: Érica, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536505282
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Blücher, 2013-2015
114
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. S.; Zemansky, Mark W. Física. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2016. v.1. Mecânica http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005683
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008-2013. v.1. Mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2618-3
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. V. 1 Mecânica https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632054
MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v. 1 – Estática https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-3040-1
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
115
5º SEMESTRE:
Disciplina:
Processos de Fabricação 1
Carga Horária:
68 h
Turma:
6º semestre
OBJETIVOS:
1.1 Gerais: Conhecer os diferentes mecanismos dos processos corrosivos. Listar os fatores que influenciam a corrosividade dos meios corrosivos atmosfera, águas e solo. Reconhecer um processo corrosivo e indicar uma solução. Conhecer os processos de produção de metais base: ferro, alumínio e cobre.
1.2 Específicos: Ser capaz de identificar, em uma reação de óxido-redução, os elemento que está sendo reduzido e o que está sendo oxidado. Preparar o aluno para reconhecer os diferentes mecanismos dos processos corrosivos, utilizando a base teórica da eletroquímica. Ser capaz de identificar um processo corrosivo e propor uma solução.
EMENTA:
Visão geral sobre corrosão: perdas diretas e indiretas. Impactos sobre a corrosão. Base teórica da
corrosão: oxidação e redução. Mecanismos de Corrosão. Meios Corrosivos. Proteção Contra a corrosão.
Metalurgia Primária.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Apresentação dos impactos diretos e indiretos da corrosão. Definição de oxidação e corrosão. Número
de oxidação. Definição de agente oxidante e agente redutor. Potencial de oxidação e redução.
Apresentação da Equação de Nernst. Mecanismos de corrosão. Tipos e causas da corrosão. Introdução
aos meios corrosivos: atmosfera, águas naturais e solo. Métodos de proteção contra corrosão.
Introdução à metalurgia primária: metalurgia do cobre, alumínio e ferro.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Identificar em uma reação de oxirredução o elemento que é reduzido e o que é oxidado, bem como os
agentes oxidante e redutor; Identificar o tipo de corrosão em uma peça oxidada;
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivas teóricas e práticas
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Duas provas presenciais, M1 e ND, sendo a média calculada pela fórmula:
M.F. = (M1+2*(0,7*ND+0,3*PI))/3
Sendo a PI a Prova Integrada, prova institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JAMBO, Hermano Cezar Medaber; FÓFANO, Sócrates. Corrosão: fundamentos, monitoração e controle. Ed., rev. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
116
GENTIL, Vicente. Corrosão. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1944-4
BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 13. ed. São Paulo: Pearson, 2016.
http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005652.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632375
CANEVAROLO JÚNIOR, Sebastião V. Técnicas de caracterização de polímeros. São Paulo: Artliber, 2007.
GEMELLI, Enori. Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de Janeiro: LTC, c2001.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1986.
CHIAVERINI, Vicente; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS E MINERAÇÃO. Metalurgia do pó. 4. ed. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2001
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
117
Disciplina:
FENÔMENOS DE TRANSPORTES
II
Carga Horária: 68h Turma: 5º semestre
OBJETIVOS:
Geral: Apresentar ao aluno os conceitos referentes ao estudo dos Fenômenos de Transporte ssim como aplicar tais conceitos na prática da engenharia.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Aplicar os conceitos de na solução de problemas de engenharia. Efetuar ensaios em laboratório para analisar e interpretar resultados. Construir com o aluno os conceitos relacionados à teoria e a prática de Fenômenos de Transportes. Fornecer ao auno a habilidade de lidar com problemas práticos de engenharia. Desenvolver a capacidade de interpretar resultados (científicos/tecnológicos) e apresenta-los em relatórios.
. EMENTA: Estudos das máquinas hidráulicas (Bombas e Turbinas), Análise dimensional e sua utilização
na obtenção de números adimensionais e aplicação em modelo e protótipo. Calculo da perda de carga
localizada e distribuída.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Equação da Energia; Equação de Bernoulli; Fluídos Ideais; Máquinas hidráulicas; Grandezas fìsicas;
Equação dimensional; análise dimensional, Principais números adimensionais; Equação dimensional;
Teorema dos PI's; Equação da Quantidade de Movimento; Introdução a perdas de carga distribuída;
Diagrama de Moody - House; Perda de carga localizada; Medidores de vazão;
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Construir com o aluno os conceitos relacionados à teoria e a prática de Fenômenos de Transporte
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de lidar com problemas práticos de engenharia. Habilidade de interpretar resultados (científicos/tecnológicos) e apresenta-los em relatórios. Aprendizagem autônoma.
Trabalho em equipe.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
118
Aula expositiva por meio de teorias e conceitos básicos, apresentação de exemplos, realização
de exercícios de fixação e atividades extra classe e experiências em laboratorio.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Pela Instrução Normativa da Universidade:
𝑀𝐹 = 𝑀1 + 2. 𝑀2
3
Onde:
M1 – nota do primeiro bimestre
M2 – nota do segundo bimestre
M1= P1
M2 = 0,6. P2 +A*0,1 + 0,3.PI (P2 - avaliação do 2º bimestre , PI - avaliação integrada e A atividades).
O aluno será aprovado se MF for igual ou superior a 5,0 (cinco);
O aluno irá para EXAME se possuir MF menor que 5,0 (cinco) e maior ou igual a 3,0 (três);
O aluno será reprovado se MF for inferior a 3,0 (três).
Se o aluno for para EXAME a nova média será calculada da seguinte forma:
𝑀𝐹𝐹 = 𝑀𝐹 + 𝐸𝑥
2
O aluno será aprovado se MFF for igual ou superior a 5,0 (cinco).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Bibliografia básica:
BIRD, R.B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E.N. Fenômenos de Transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1923-9
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. 2.ed, rev. São Paulo: Pearson, 2008-2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051824
FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2584-1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
119
ASSY, Tufi Mamed. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
CANEDO, Eduardo Luis. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2441-7
LIVI, Celso P.. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2145-4
MALISKA, Clovis R. Transferência de calor e mecânica dos fluidos computacional: fundamentos e coordenadas generalizadas. 2. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro: LTC, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521633365
MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, T. H. Uma introdução concisa à mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
120
Disciplina:
Materiais DE Construção
Mecânica
Carga Horária: 68h Turma: 5º semestre
OBJETIVOS:
Geral:
Entender, aplicar, analisar e avaliar a correlação entre as propriedades, processamento e estrutura dos materiais de construção mecânica com vistas ao desempenho eficiente, econômico e sustentável em termos ambientais. 1.2 Específicos
Aplicar os conceitos de estrutura cristalina na determinação de propriedades físicas; Resolver problemas envolvendo defeitos cristalinos e seus desdobramentos nas
propriedades mecânicas, físicas e químicas; Saber determinar as principais propriedades mecânicas e correlacioná-las com o
processamento mecânico; Interpretar os principais diagramas de fase em metalurgia e aplicá-los no processamento
térmico de ligas não-ferrosas e ferrosas; Interpretar os diagramas TTT e TRC com vistas à criação de projetos de tratamentos
térmicos em ligas ferrosas; Resolver problemas envolvendo a difusão tanto em regime permanente como
transiente e associá-los com as propriedades mecânicas; Avaliar e selecionar os materiais levando em conta as propriedades mecânicas, físicas e
químicas oriunda de projetos de sistemas mecânicos. Aplicar os conceitos na solução de problemas de engenharia. Efetuar ensaios em laboratório para analisar e interpretar resultados.
.
EMENTA: Introdução da ciência dos materiais e a influencia da estrutura atômica nas
propriedades dos materiais, diagramas de equilíbrio, tratamentos térmicos, tratamentos
termoquímicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Origem dos metais. Processos de extração dos metais a partir de seus
minérios. Relação entre estrutura cristalina e propriedades mecânicas. Teoria da nucleação e
crescimento de grão cristalino. Propriedades mecânicas dos metais. Limite de resistência, escoamento
e alongamento. Propriedades mecânicas dos metais. Dureza Brinell e Rockwell. Relação entre dureza e
ductilidade. Fadiga e fluência. Sistemas cristalinos e soluções sólidas. Defeitos de rede e movimentação
atômica. Teoria da difusão. Alotropia do ferro. Influência da rede cristalina na capacidade de difusão do
carbono. Mecanismos de endurecimento. Solução sólida e precipitação. Mecanismos de
endurecimento. Refino de grão e encruamento. Diagramas de equilíbrio de ligas eutéticas. Equilíbrio no
sistema Fe-Fe3C. Classificação da ligas ferrosas. Aços hipoeutetóides, hipereutetóides e eutetóides.
121
Impurezas nos aços. Influência dos teores de silício, manganês, fósforo e enxofre. Texturas especiais.
Bruto de fusão, alinhadas, encruadas e descarbonetadas. Teoria da recristalização. Influência da
temperatura e do tempo de aquecimento. Recozimento e Normalização. Influência nas propriedades
mecânicas. Curvas de resfriamento isotérmico (TTT). Curvas de resfriamento contínuo. Têmpera.
Revenimento. Coalescimento. Têmpera por chama. Têmpera por indução.
Tratamentos termoquímicos. Cementação sólida e à gás. Nitretação à gás e por plasma; Ferros fundidos
brancos; Ferros fundidos cinzentos; Tratamentos térmicos dos ferros fundidos; Ferros fundidos
nodulares; Aços inoxidáveis austeníticos. Aços inoxidáveis martensíticos e ferríticos. Aços resistentes ao
desgaste e a baixas temperaturas. Seleção de materiais para projetos de máquinas e equipamentos.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Difundir junto aos alunos os conceitos relacionados à ciência dos materiais capacitando a escolher o
melhor material e tratamento para uma dada aplicação visando sempre atender ao projeto de forma
plena, segura e econômica.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de selecionar os materiais e tratamentos térmicos adequados as diversas aplicações que encontrarão na vida profissional resolvendo os problemas práticos de engenharia. Habilidade de interpretar resultados de ensaios apresentados em relatórios.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aula expositiva por meio de teorias e conceitos básicos, apresentação de exemplos, realização
de exercícios de fixação e atividades extraclasse e experiências em laboratório.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Pela Instrução Normativa da Universidade:
𝑀𝐹 = 𝑀1 + 2. 𝑀2
3
Onde:
M1 – nota do primeiro bimestre
M2 – nota do segundo bimestre
M1= 0,5 PA + 0,3 TE + 0,2 PB
PA e PB são provas individuais e em dupla, respectivamente;
TE= Trabalho em equipe;
PC = prova individual;
M2 = 0,7. PC+ 0,3.PI (P2 - avaliação do 2º bimestre , PI - avaliação integrada Instrução Normativa UMC
002/2010 ).
122
O aluno será aprovado se MF for igual ou superior a 5,0 (cinco);
O aluno irá para EXAME se possuir MF menor que 5,0 (cinco) e maior ou igual a 3,0 (três);
O aluno será reprovado se MF for inferior a 3,0 (três).
Se o aluno for para EXAME a nova média será calculada da seguinte forma:
𝑀𝐹𝐹 = 𝑀𝐹 + 𝐸𝑥
2
-
O aluno será aprovado se MFF for igual ou superior a 5,0 (cinco).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Bibliografia básica:
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632375
GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre. Ensaios dos Materiais. 2. ed. Rio de Janeiro, 2017. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2114-0
COLPAERT, H. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. 4. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CANEVAROLO JÚNIOR, Sebastião V. Técnicas de caracterização de polímeros. São Paulo: Artliber, 2007.
SHACKELFORD, J.F. Ciência dos Materiais. 6. ed., São Paulo: Pearson, 2008-2010. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051602
SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e práticos. 5. ed. São Paulo: E. Blücher, 1982-2011.
SILVA, André Luiz V. da Costa e; MEI, Paulo Roberto. Aços e ligas especiais. 3. ed., rev. São Paulo: Blücher, 2010.
VAN VLACK, Lawrence H.. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1984-2003
124
Disciplina:
Resistência dos Materiais I
Carga Horária: 40 h/a Turma: 4º semestre
OBJETIVOS:
Geral:
Abranger os conceitos fundamentais de equilíbrio de um corpo rígido. Interpretar as condições de
equilíbrio. Compreender os conceitos sobre forças internas. Construir diagramas de esforços internos.
Específicos:
Definir o que é equilíbrio estático e as condições de equilíbrio. Saber esboçar um diagrama de corpo
livre. Distinguir os diferentes tipos de apoios e restrições. Calcular as reações de apoio. Definir e
classificar os esforços internos. Representar os diagramas de esforços internos. Estabelecer relações
entre carga distribuída, força cortante e momento fletor.
EMENTA:
Equilíbrio estático de um corpo rígido. Diagramas de corpo livre (DCL). Reações de apoio. Esforços internos. Diagramas de esforços internos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Apresentação da disciplina e seus conteúdos, juntamente com o plano de ensino e sistema de avaliação; Definição de equilíbrio estático, esforços de ação, esforços de reação, esforços internos. Vigas simplesmente apoiada e reações de apoio. Viga simplesmente apoiada com balanço e reações de apoio. Viga engastada e reações de apoio. Pórticos e reações de apoio. Esforços internos (normal, cortante e momento fletor) diagramas de esforços internos. Método das seções. Relação carga distribuída, força cortante e momento fletor.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Competências:
Utilizar o conhecimento de matemática e física para realizar a leitura e a representação da realidade, procurando agir sobre ela;
Compreender os conceitos e relacionar esforços de ação, esforços de reação e esforços internos em elementos estruturais para resolver problemas do cotidiano de engenharia.
125
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivas e discussões utilizando o quadro e apresentações em data show
Atividades individual e em grupo
Leitura e execução de atividades dos livros listados na bibliografia
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1= (P x 0,8) + (A x 0,2) onde P = Avaliações e A = Atividades (lista de exercícios) definidos pelo professor.
Composição da M2
M2 = (ND x 0,7) + (PI x 0,3) onde ND = Nota da disciplina composta por: (P x 0,8) + (A x 0,2) e
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral (MS) será então calculada da seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HIBBELER, R. C. Mecânica para engenharia: Estática:. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058151
BEER, F. P.. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580550481
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed., remodelada. São Paulo: Érica,
2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536505282
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Blücher, 2013-2015
126
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. S.; Zemansky, Mark W. Física. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2016. v.1. Mecânica http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005683
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008-2013. v.1. Mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2618-3
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. V. 1 Mecânica https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632054
MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v. 1 – Estática https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-3040-1
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
127
Disciplina: Termodinâmica I Carga Horária: 68 h Turma: 5º semestre
OBJETIVOS:
Geral:
Construir com o aluno os conceitos fundamentais da Termodinâmica (Primeira Lei), sob o ponto
de vista teórico e prático, desenvolvendo o raciocínio do aluno como requisito fundamental na
compreensão e resolução de problemas. Fornecer ao aluno a habilidade de lidar com problemas
práticos de Engenharia na área de Engenharia Mecânica. Desenvolver a capacidade de
interpretar resultados (científicos/tecnológicos) e apresentá-los em relatórios científicos.
Específicos:
Desenvolver no aluno o raciocínio dedutivo para entender o relacionamento entre os conceitos
de termodinâmica e suas aplicações. Conceituar, resolver e aplicar as leis da termodinâmica.
Analisar as leis físicas que governam os fenômenos relacionados termodinâmicos e suas
aplicações, construindo modelos matemáticos baseados nessas leis. Aplicar os modelos
construídos em problemas práticos de Engenharia Mecânica.
EMENTA: Conceitos Fundamentais, Temperatura, Sistemas Termodinâmicos, Lei zero, Mistura
de Gases, Equações de Estado, Propriedades de uma Substância Pura, Calor e Trabalho e
Primeira Lei da Termodinâmica, Energia Interna, Entalpia, Relação de Mayer, Primeira Lei da
Termodinâmica no Volume de Controle.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução a Termodinâmica; Conceitos Preliminares; Temperatura e
Escalas de Temperatura; Máquinas Térmicas; Definições e Conceitos:
Sistemas Termodinâmicos e Volume de Controle; Ponto de Vista Macroscópico e Microscópico; ; Estado
e Propriedades de uma Substância; Processos e Ciclos; Unidades para Massa, Comprimento, Tempo,
Força e Energia; Volume Específico e massa específica; Lei Zero da Termodinâmica; Substância Pura;
Equilíbrio de Fases Vapor - Líquido - Sólido em uma substância Pura; Tabelas de Propriedades
Termodinâmicas; Superfícies Termodinâmicas; Comportamento PVT de Gases de Baixa e Moderada
massa específica; Trabalho – Definições; Trabalho realizado em fronteira móvel de um sistema
compressível simples; Outros Sistemas que envolvem trabalho; Calor – Definição; Modos de
Transferência - comparação entre calor e trabalho; Primeira Lei da Termodinâmica; Massa de controle
percorrendo ciclo; Mudança no Estado de uma massa de controle; Energia Interna; Técnica de Análise
e Simulação de Problemas; Aplicação dos conceitos em problemas e exercícios.; Primeira Lei da
Termodinâmica para de um volume de controle; Conservação de massa e o volume de controle;
Primeira Lei da Termodinâmica para de um volume de controle; Conservação de massa e o volume de
controle; Primeira lei para volume de controle; Processo em regime Permanente; Exemplos de processo
em regime permanente; Primeira lei para volume de controle; Processo em regime Permanente;
Exemplos de processo em regime permanente; )
Primeira lei para volume de controle; Balanços de sistemas; Exemplos de processo em regime
permanente; Propriedade Termodinâmica Entalpia; Calores Específicos à Volume constante e à Pressão
Constante; Energia interna, Entalpia e o Calor Específico de Gases Ideais; Primeira Lei como equação de
potência e energia; Análises de problemas e exercícios. Análises de problemas e exercícios. Princípios
básicos de máquinas térmicas conforme ciclo Carnot e 2a. Lei da Termodinâmica.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
128
Compreender os princípios e processos básicos da termodinâmica e sua aplicação na resolução
de problemas de engenharia. Compreender e analisar os conceitos básicos relacionados com a
lei zero e a primeira lei da termodinâmica; Interpretar e resolver problemas teóricos numéricos
relacionados com a lei zero e a primeira lei da termodinâmica; Compreender e analisar as
propriedades e o comportamento dos gases reais e ideais.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivas e discussões utilizando o quadro e apresentações em data show
Atividades individual e em grupo.
Leitura e execução de atividades dos livros listados na bibliografia
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1= (P1 + L1) onde P1 = prova1 e L = (lista de exercícios) definidos pelo professor.
Composição da M2
M2= (P2 + L2) onde P2 = prova2 e L = (lista de exercícios) definidos pelo professor
A média semestral (MS) será então calculada da seguinte forma:
MF = (M1 + 2 x (M2 x 0,7 + PI x 0,3))/3
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGNAKKE, C.; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica: volume complementar. 7. ed. São Paulo: Blücher, 2010
MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Et al. Princípios de termodinâmica para engenharia. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2614-5
POTTER, Merle C.; SOMERTON, Craig W. Termodinâmica para engenheiros. 3. Ed. Porto Alegre:
Bookman, 2017. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582604397
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
129
BERGMAN, Theodore L.; LAVINE, Adrianne S.; INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P. Fundamentos da Transferência de Calor e de Massa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2611-4
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. V. 2 Gravitação, ondas e termodinâmica https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632078
IENO, Gilberto; NEGRO, Luiz. Termodinâmica. São Paulo: Pearson, 2004.
LUIZ, Adir Moysés. Termodinâmica: teoria & problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2007-2013.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4. ed., rev. São Paulo: Blücher, 2010. v.2
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
130
6º SEMESTRE:
Disciplina:
FABRICAÇÃO MECÂNICA II
Carga Horária: 68 h Turma: 6° SEMESTRE
OBJETIVOS:
1.1 Geral:
Transmitir conhecimento sobre os processos de usinagem e de soldagem para fabricação de componentes mecânicos, possibilitando a opção adequada para a execução de determinada peça, através de parâmetros técnicos e econômicos.
1.2 Específicos:
Capacitar os alunos para desenvolver um roteiro de fabricação de um componente mecânico, partindo de uma matéria prima e usando operações de usinagem e solda, produzir uma peça ou componente mecânico conforme desenho.
EMENTA:
Teoria da usinagem: Torneamento. Fresamento. Mandrilamento. Furação. Retífica. Aulas
práticas em máquinas operatrizes. Teoria de soldagem de materiais mecânicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Apresentação da disciplina, plano de aulas, avaliações, metodologias e bibliografia. Introdução à
Usinagem: Usinabilidade dos materiais. Classificação e Nomenclatura dos processos Mecânicos de
Usinagem;
Movimentos e grandezas no processo de usinagem;
Geometria da Cunha de Corte. Mecanismo de Formação do Cavaco;
Forças e potências de corte na usinagem;
Materiais para Ferramentas;
Desgaste e vida da ferramenta;
Fluidos de corte;
Análise das condições econômicas de usinagem;
Usinagem em máxima produção e mínimo custo;
Torneamento: Características gerais, seleção de ferramentas, folhas de processo de fabricação.
Laboratório: Aula prática em grupo: Torneamento externo, faceamento, furação e torneamento interno;
131
Fresamento: Características gerais, seleção de ferramentas, folhas de processo de fabricação.
Laboratório: Aula prática em grupo: Operações de fresamento com fresas de topo e fresas com insertos
de metal duro;
Furação: Características gerais, seleção de ferramentas, folhas de processo de fabricação. Laboratório:
Aula prática em grupo: Operação com furadeira de bancada;
Mandrilamento e Retificação: Características gerais, seleção de ferramentas, folhas de processo de
fabricação. Exercícios de mandrilamento e retífica;
Processos de união de materiais por solda.e aplicações. Soldagem manual a arco elétrico com eletrodo
revestido;
Soldagem MIG; MAG; TIG; Arame Tubular; Plasma; Arco Submerso;
Soldagem por resistência elétrica; Oxiacetilênica; Brasagem; Indução eletromagnética; Raios Lazer; Ultra
som; Atrito; Explosão;
Custos e defeitos nos processos de soldagem.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Trabalho em equipe;
Segurança na operação de máquinas operatrizes de usinagem;
Preparação e operação manual de torno universal, fresadora ferramenteira, furadeira de bancada,
desempeno com traçador de altura e uso de equipamentos de medição;
Cálculos de usinagem e análise econômica para fabricação de componente mecânico.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivas com recursos áudio visual;
Exercícios com trabalhos individuais ou em grupos;
Aulas práticas em Laboratório de usinagem;
Pesquisas sobre tópicos expostos em aula;
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1= 0,8 P1 + 0,2 A. P1= Avaliação individual da prova P1 e A = média de Atividades ( exercicios
e trabalhos) definidos pelo professor.
Composição da M2
M2 = (NDx07) + ( PI x 03) onde ND = Avaliações do segundo Bimestre e PI = Avaliação Integrada,
conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
132
A média semestral (MS) será então calculada da seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
Alunos com MS igual ou superior a 5,0 estarão aprovados.
Alunos com MS inferior a 3,0 estarão reprovados.
Alunos com MS maior que 3 e menor que 5 farão exame para nota de recuperação.
A média final MF para alunos em recuperação será calculada segundo a equação
MF = (MS + EX) / 2 onde EX é a nota do exame para recuperação.
Bibliografia básica:
FERRARESI, D. Usinagem dos Metais: fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Edgard Blücher, 1977-2009.
GROOVER, Mikell d. Introdução aos Processos de Fabricação. Rio de Janeiro LTC, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br./#books/978-85-216-2640-4
WAINER, Emílio; BRANDI, Sergio Duarte; MELLO, Fábio Décourt Homem de (Coord.). Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blücher, 2000-2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1986
SCOTTI, Américo; PONOMAREV, Vladimir. Soldagem MIG/MAG: melhor entendimento, melhor desempenho. São Paulo: Artliber, 2008
NOVASKI, Olívio. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. São Paulo: Blücher, 2008
MACHADO, Álisson Rocha et al. Teoria da usinagem dos materiais. São Paulo: Blücher, 2009
DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da usinagem dos materiais. 7. ed. São Paulo: Artliber, 2010.
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
133
Disciplina:
Informática Aplicada
Carga Horária: 68 h Turma: 6° SEMESTRE
OBJETIVOS:
Geral:
Fundamentar conceitos básicos de informática, algoritmos e programação estruturada
Aplicar conhecimentos de programação para resolução de problemas de engenharia.
Específicos:
Utilizar conceitos de linguagem de programação para resolução de problemas concretos que integrem conhecimentos de outras disciplinas do curso de Engenharia Mecânica. Conduzir a elaboração de modelos abstratos e técnicas de resolução.
EMENTA:
Elementos básicos de informática, hardware, software e sistemas operacionais. Noções de
algoritmo: fluxogramas e pseudocódigos. Linguagem de programação. Estudo da representação
binária da informação. Desenvolvimento de aplicações para a engenharia com utilização de
linguagem de programação. Compiladores e link editores. Elementos básicos de programação:
variáveis e tipos; entrada e saída de dados; estrutura sequencial; funções predefinidas;
operadores; estruturas condicionais; estruturas de repetição. Manipulação de arranjos (vetores
e matrizes). Desenvolvimento de aplicações para engenharia. mecânica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Algoritmo e Programação Estruturada; Conceitos Fundamentais;
Representação de Algoritmo; Pseudocódigo; Fluxograma; Representação de Algoritmo; Pseudocódigo;
Fluxograma; Variáveis e constantes; Estrutura Sequencial; Estrutura de Decisão; Estrutura de Repetição;
Estrutura Sequencial ; Estrutura de Decisão; Vetores; Matrizes; Vetores; matrizes; Linguagem C.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Desenvolver a capacidade de usando as ferramentas de informática fazer programações que
permitam, de forma eficiente, controlar sistemas , processos e equipamentos
.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivas com recursos áudio visual;
Exercícios com trabalhos individuais ou em grupos;
Aulas práticas no Laboratório de Informática .
134
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1= (0,9 P1 + 0,1 A) P1= Avaliação individual da prova P1 e A = média de Atividades ( exercícios
e trabalhos) definidos pelo professor.
Composição da M2
M2 = 0,7(0,9·P + 0,1·A) + 0,3 PI
A = média de Atividades ( exercícios e trabalhos) definidos pelo professor.=
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral (MS) será então calculada da seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
Alunos com MS igual ou superior a 5,0 estarão aprovados.
Alunos com MS inferior a 3,0 estarão reprovados.
Alunos com MS maior que 3 e menor que 5 farão exame para nota de recuperação.
A média final MF para alunos em recuperação será calculada segundo a equação
MF = (MS + EX) / 2 onde EX é a nota do exame para recuperação.
Bibliografia básica:
Bibliografia básica:
MEYERS, S. C++ Eficaz: 55 maneiras de aprimorar seus programas e projetos. 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577808205
DASGUPTA, S.; PAPADIMITRIOU, C. H.; VAZIRANI, U.V.. Algoritmos. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788563308535
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050247
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Programação de computadores com C/C++. São Paulo: Érica, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536519487
135
SALIBA, W.L.C.. Técnicas de Programação – Uma abordagem estruturada. São Paulo: Makron Books, 1993-2014.
MIZRAHI, V. V.. Treinamento em Linguagem C++: módulo 2. 2. Ed. São Paulo: Makron Books, 2006. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050469
MANZANO, Jose Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos. 28. ed. São Paulo: Érica 2016. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536518657
SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3. ed., rev. e atual. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997-2004.
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
136
Disciplina:
Processo de Fabricação I
Carga Horária: 68 h Turma: 6° SEMESTRE
OBJETIVOS:
Geral:
Conhecer os mecanismos dos processos corrosivos. Reconhecer um processo corrosivo e avaliar a melhor solução. Conhecer os processos de produção de metais base: ferro, alumínio e cobre.
Específicos:
Preparar o aluno para reconhecer os diferentes mecanismos dos processos corrosivos, utilizando a base teórica da eletroquímica. Ser capaz de identificar um processo corrosivo e propor uma solução.
EMENTA: Visão geral sobre corrosão: perdas diretas e indiretas. Impactos sobre a corrosão.
Base teórica da corrosão: oxidação e redução. Mecanismos de Corrosão. Meios Corrosivos.
Proteção Contra a corrosão. Metalurgia Primária.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Impacto da corrosão: perdas diretas e indiretas, casos inusitados de
corrosão. Definição de oxidação/corrosão; Número de oxidação; Agente oxidante e agente redutor;
Potencial de Oxidação e Redução; Equação de Nernst; Mecanismos de corrosão; Tipos e Causas de
corrosão; Meios Corrosivos: atmosfera; águas naturais e solo; Proteção contra corrosão: Preparação da
superficial; Proteção contra corrosão: Recobrimentos Metálicos; Recobrimentos Inorgânicos;
Recobrimentos Orgânicos; Metalurgia Primária: Metalurgia Primária: Metalurgia do Cobre; Metalurgia
do Alumínio; seminários, com temas relacionados ao conteúdo da disciplina, abordados em sala de aula.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS
Desenvolver a capacidade de usando os conceitos abordados em aula utilizar técnicas de proteção ao
fenômeno de corrosão além de permite conhecer qual a severidade que mesma pode ocorrer e assim
avaliando o risco tomar ações preventivas que evitam falhas em equipamentos e ou sistemas.
.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivas com recursos áudio visual; Exercícios
com trabalhos individuais ou em grupos;
Aulas em laboratório
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
137
M1= (0,9 P1 + 0,1 A) P1= Avaliação individual da prova P1 e A = média de Atividades ( exercícios
e trabalhos) definidos pelo professor.
Composição da M2
M2 = 0,7(0,9·P + 0,1·A) + 0,3 PI
A = média de Atividades ( exercícios e trabalhos) definidos pelo professor.=
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral (MS) será então calculada da seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
Alunos com MS igual ou superior a 5,0 estarão aprovados.
Alunos com MS inferior a 3,0 estarão reprovados.
Alunos com MS maior que 3 e menor que 5 farão exame para nota de recuperação.
A média final MF para alunos em recuperação será calculada segundo a equação
MF = (MS + EX) / 2 onde EX é a nota do exame para recuperação.
Bibliografia básica:
GENTIL, Vicente. Corrosão. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1944-4
BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 13. ed. São Paulo: Pearson, 2016. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005652.
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632375
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CANEVAROLO JÚNIOR, Sebastião V. Técnicas de caracterização de polímeros. São Paulo: Artliber, 2007.
GEMELLI, Enori. Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de Janeiro: LTC, c2001.
JAMBO, Hermano Cezar Medaber; FÓFANO, Sócrates. Corrosão: fundamentos, monitoração e controle. Ed., rev. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
138
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1986.
CHIAVERINI, Vicente; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS E MINERAÇÃO. Metalurgia do pó. 4. ed. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2001
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
139
Disciplina:
Resistência dos Materiais III
Carga Horária: 68 h Turma: 4º semestre
OBJETIVOS:
Geral:
Abranger os conceitos fundamentais de tensão normal e tensão de cisalhamento. Interpretar o
conceito de deformação. Compreender os conceitos sobre as propriedades mecânicas dos
materiais. Reconhecer os conceitos de tensão e deformação em carregamentos axiais,
carregamentos transversais (flexão) e torção.
Específicos:
Saber conceituar e calcular a tensão normal e tensão de cisalhamento. Definir o fator de
segurança e tensão admissível. Conceituar deformação normal e de cisalhamento, bem como
enunciar o coeficiente de Poisson. Esboçar uma curva de tensão-deformação, entender as
possíveis aplicações de seus principais pontos. Entender o módulo de elasticidade e a lei de
Hooke e como relaciona-los. Saber distinguir o comportamento elástico e plástico dos materiais.
Estudar elementos carregados axialmente e resolver problemas estaticamente indeterminados.
Compreender o estudo sobre flexão de vigas. Aplicar a lei geral de flexão e flexão assimétrica e
esboçar o perfil de tensões normais sob flexão. Estudar eixos sob torção, entender as
deformações resultantes da torção. Enunciar a equação de torção. Relacionar a torção ao
torque e transmissão de potência, para ser capaz de dimensionar eixos. Determinar o ângulo
de torção e deslocamento angular dos eixos.
EMENTA: Conceito de Tensão. Deformação. Propriedades Mecânicas dos Materiais. Propriedades
Geométricas. Flexão. Torção.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Definição e cálculo de tensão normal e de cisalhamento; Cálculo da
tensão admissível e fator de segurança; Definição e cálculo da deformação normal e de cisalhamento e
do coeficiente de poisson; Propriedades mecânica dos materiais; Curva de tensão-deformação; Limite
de escoamento; Limite de resistência e tensão de ruptura; Lei de Hooke e módulo de elasticidade;
Comportamento elástico e comportamento plástico dos materiais; Carregamento axial; Principio de
Saint Venant; Problemas estaticamente indeterminados; Tensão térmica; Flexão simétrica em barras;
Tensão normal na flexão de barras; Flexão assimétrica de barras; Bases das tensões na torção de barras;
Transmissão de potência; Dimensionamento de eixo sob rotação; Deformação angular; Tensão de
cisalhamento na torção;
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Competências:
Utilizar o conhecimento de Matemática, Física e Resistencia dos Materiais e outras ciências para realizar o dimensionamento de estruturas entendendo o seu comportamento em termos de
140
deformações e relacionar esforços de ação, esforços de reação e esforços internos em elementos estruturais para resolver problemas do cotidiano de engenharia.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivas e discussões utilizando o quadro e apresentações em data show
Atividades individual e em grupo
Leitura e execução de atividades dos livros listados na bibliografia
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1= (P x 0,8) + (A x 0,2) onde P = Avaliações e A = Atividades (lista de exercícios) definidos pelo professor.
Composição da M2
M2 = (ND x 0,7) + (PI x 0,3) onde ND = Nota da disciplina composta por: (P x 0,8) + (A x 0,2) e
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral (MS) será então calculada da seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson 2009. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053736
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell; DEWOLF, John T.; MAZUREK, David F. Mecânica dos materiais. 7. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554991
HIBBELER, R. C. Mecânica para engenharia: Estática:. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058151
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
141
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Blücher, 2013-2015
MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v. 1 – Estática https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-3040-1
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. S.; Zemansky, Mark W. Física. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2016. v.1. Mecânica http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005683
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008-2013.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. V. 1 Mecânica https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632054
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
142
Disciplina: Termodinâmica II Carga Horária: 68 h Turma: 6º semestre
OBJETIVOS:
Geral:
Construir com o aluno os conceitos fundamentais da Termodinâmica(segunda Lei e Entropia),
sob o ponto de vista teórico e prático, desenvolvendo o raciocínio do aluno como requisito
fundamental na compreensão e resolução de problemas. Fornecer ao aluno a habilidade de
lidar com problemas práticos de Engenharia na área de Engenharia Mecânica. Desenvolver a
capacidade de interpretar resultados (científicos/tecnológicos) e apresentá-los em relatórios
científicos.
1.2 Específicos
Compreender os conceitos da segunda lei da termodinâmica e suas aplicações.
Conceituar, resolver e aplicar as leis da termodinâmica.
Analisar as leis físicas que governam os fenômenos relacionados a termodinâmica e suas
aplicações, construindo modelos matemáticos baseados nessas leis.
Aplicar os modelos construídos em problemas práticos de Engenharia Mecânica.
EMENTA: A Primeira Lei para Volume de Controle, A segunda Lei da Termodinâmica, Entropia,
Segunda Lei para Volume de Controle e Introdução a Sistemas de Potência e de Refrigeração
(Ciclo Rankine).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Aplicação da Primeira Lei para Volume de Controle para Regime
Permanente; Condensador, Turbina, Caldeira, Bomba, Compressor, Bocal. Ciclo de Potência; Ciclo de
Refrigeração; Os Calores Específicos a Volume constante e Pressão Constante; Energia interna, Entalpia
e o Calor Específico de Gases Ideais; Processo em Regime Transiente Uniforme; Motores Térmicos e
Refrigeradores; A Segunda Lei da Termodinâmica; )
O Processo Reversível; Fatores que tornam o Processo Reversível; O Ciclo de Carnot; Teoremas sobre o
rendimento de Carnot; Máquinas Reais e Ideais; entropia; A desigualdade de Clausius; Uma propriedade
Termodinâmica – Entropia; A entropia de uma substância pura;
Variação da Entropia em processos reversíveis; Duas Relações Termodinâmicas Importantes;
Variação de Entropia de uma massa de controle durante um processo irreversível; Geração de Entropia;
Princípio do Aumento de Entropia; Variação de Entropia de Entropia de um sólido ou um líquido;
Variação de Entropia de um Gás Ideal; Análise da Segunda Lei para Volume de Contole; A segunda lei
para volume de controle; O Processo em regime permanente e transiente Uniforme; O processo
reversível em regime permanente; Princípio de aumento de entropia; Rendimento Térmico; Introdução
aos Ciclos de Potência; Ciclo de Rankine; Efeitos de Pressão e Temperatura sobre o Ciclo de Rankine.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Compreender os princípios e processos básicos da termodinâmica e sua aplicação na resolução
de problemas de engenharia. Compreender e analisar os conceitos básicos relacionados com a
lei zero e a primeira lei da termodinâmica; Interpretar e resolver problemas teóricos numéricos
relacionados com a lei zero e a primeira lei da termodinâmica; Compreender e analisar as
propriedades e o comportamento dos gases reais e ideais.
143
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivas e discussões utilizando o quadro e apresentações em data show
Atividades individual e em grupo.
Leitura e execução de atividades dos livros listados na bibliografia
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1= (P1 + L1) onde P1 = prova1 e L = (lista de exercícios) definidos pelo professor.
Composição da M2
M2= (P2 + L2) onde P2 = prova2 e L = (lista de exercícios) definidos pelo professor
A média semestral (MS) será então calculada da seguinte forma:
MF = (M1 + 2 x (M2 x 0,7 + PI x 0,3))/3
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGNAKKE, C.; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica: volume complementar. 7. ed. São Paulo: Blücher, 2010
MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Et al. Princípios de termodinâmica para engenharia. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2614-5
POTTER, Merle C.; SOMERTON, Craig W. Termodinâmica para engenheiros. 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2017. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582604397
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERGMAN, Theodore L.; LAVINE, Adrianne S.; INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P. Fundamentos da Transferência de Calor e de Massa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2611-4
144
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. V. 2 Gravitação, ondas e termodinâmica https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632078
IENO, Gilberto; NEGRO, Luiz. Termodinâmica. São Paulo: Pearson, 2004.
LUIZ, Adir Moysés. Termodinâmica: teoria & problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2007-2013.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4. ed., rev. São Paulo: Blücher, 2010. v.2
.
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
145
7º SEMESTRE
Disciplina:
Processo de Fabricação II
Carga Horária: 68 h Turma: 7° SEMESTRE
OBJETIVOS:
Geral:
Relacionar os processos de fabricação em equipamentos com comando numérico computadorizado com suas aplicações práticas em projetos de engenharia.
1.2 Específicos
Aplicar os conceitos de automação voltada para manufatura, no desenvolvimento de projetos mecânicos. Desenvolver programas para máquinas CNC de 2 e 3 eixos, de acordo com a norma ISO1056. Analisar, avaliar e implementar o Sistema CAD/CAM na manufatura de peças mecânicas.
EMENTA: Automação de processos de manufatura. Máquinas CNC(s) de 2 e 3 eixos.
Programação ISO em máquinas CNC. Programação assistida por computador CAD/CAM.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Automação de processos de manufatura e conceitos fundamentais de
uma máquina CNC ; Sistema de coordenadas e Introdução à programação ISSO; Programação ISO em
máquinas CNC (2 eixos) - Funções preparatórias, miscelâneas e de usinagem; Programação ISO em
máquinas CNC (2 eixos) - Interpolação linear - torneamento e faceamento; Programação ISO em
máquinas CNC (2 eixos) - Interpolação linear - torneamento cônico; Programação ISO em máquinas CNC
(2 eixos) - Interpolação circular; Programação ISO em máquinas CNC (2 eixos) - Ciclos - Desbaste, furação
e roscamento; Programação ISO em máquinas CNC (3 eixos) - Funções preparatórias, miscelâneas e de
usinagem; Programação ISO em máquinas CNC (3 eixos) - Interpolação linear; Programação ISO em
máquinas CNC (3 eixos) - Interpolação circular; Programação ISO em máquinas CNC (3 eixos) -
Compensação de ferramentas; Programação ISO em máquinas CNC (3 eixos) - Ciclos de fresamento;
Programação ISO em máquinas CNC (3 eixos) - Cavidades e perfis complexos Sistema CAD/CAM
(software de CAM) - Características fundamentais da programação assistida por computador - CAD/CAM
Elementos básicos de CAM e Estratégias de trabalho Simulação de usinagem em software de CAM - 2
eixos Simulação de usinagem em software de CAM - 3 eixos, Aplicação dos conceitos de programação
ISO e CAD/CAM na manufatura de peças Uso de Sistemas na Engenharia, Uso de Sistemas na Engenharia
- Novas Tecnologias
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Desenvolver a capacidade de usando os conceitos abordados em aula utilizar técnicas de
programação visando a produção de peças com elevada qualidade, e, minimizando o tempo de
máquina, elevada produção, baixo o custo tornando o produto muito competitivo no
mercado..
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
146
Aulas expositivo-dialogadas;
Aulas de simulação em laboratório de Informática;
Aulas práticas de manipulação de máquina CNC;
Aplicação de atividades em avaliação continuada;
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
O conteúdo será avaliado através das atividades teóricas-práticas a serem desenvolvidas com os alunos,
realizadas de forma continuada, além da avaliação dos quesitos responsabilidade, pontualidade,
relacionamento e desenvolvimento do aluno na elaboração de tarefas que estimulem o trabalho em
equipe. As avaliações serão efetuadas através de provas teóricas e de práticas simuladas, estabelecidas
de acordo com a Instrução Normativa da Instituição. A média semestral de aprovação é calculada de
acordo com a Instrução normativa da PROGRAD/PROAAC 002/2010.
Composição da M1
M1= P1 Avaliação individual por meio de prova
Composição da M2
M2 = 0,7(P2 ) + 0,3 PI
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral (MS) será então calculada da seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
Alunos com MS igual ou superior a 5,0 estarão aprovados.
Alunos com MS inferior a 3,0 estarão reprovados.
Alunos com MS maior que 3 e menor que 5 farão exame para nota de recuperação.
A média final MF para alunos em recuperação será calculada segundo a equação
MF = (MS + EX) / 2 onde EX é a nota do exame para recuperação.
Bibliografia básica:
GROOVER, Mikell P.. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010-2013. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058717
FITZPATRICK, Michael. Introdução à Usinagem com CNC. Porto Alegre: Bookman, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552522
147
DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da usinagem dos materiais. 7. ed. São Paulo: Artliber, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA, Sidnei da. Processos de Programação, Preparação e Operação de Torno CNC. São Paulo: Érica, 2015. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520056/
SILVA, Sidnei Domingues. CNC: programação de comandos numéricos computadorizados : torneamento. 5 ed. São Paulo/Érica, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536520056
MACHADO, Álisson Rocha et al. Teoria da usinagem dos materiais. São Paulo: Blücher, 2009.
LAMB, Frank. Automação Industrial na Prática. Porto Alegre: AMGH, 2015. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580555141
SOUZA, Adriano Fagali de; ULBRICH, Cristiane Brasil Lima. Engenharia integrada por computador e sistemas CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. São Paulo: Artliber, 2009.
Apoio ao discente: http://177.190.148.177/wordpress/ em aluno.umc.br/portal do aluno
148
Disciplina PROJETO DE SISTEMAS
MECÂNICOS I
Carga Horária: 68 h Turma: 7° SEMESTRE
OBJETIVOS:
Geral:
Capacitar o aluno a realizar projetos com dimensionamento de equipamentos e dispositivos.
Despertar a criatividade para a solução prática de problemas através da criuação de
equipamentos e dispositivos.
1.2 Específicos:
Capacitar o aluno a calcular os esforços e dimensionar engrenagens, eixos e mancais,
EMENTA:
Estudo dos esforços e dimensionamento de engrenagens (cilíndricas e cônicas) , eixos e
mancais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Engrenagens, Conceitos gerais, Notações e simbologia,
Montagem com engrenagens cilíndricas de dentes retos (ECDR), Esforços nas engrenagens,
eixos e mancais (ECDR), Dimensionamento do engrenamento cilíndrico de dentes retos
(ECDR),Montagem com engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais (ECDH), Esforços nas
engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais (ECDH),montagem com engrenagens cônicas de
dentes retos (ECoDR), Esforços em engrenagens cônicas de dentes retos; Dimensionamento de
engrenagens cônicas de dentes retos; Dimensionamento de diâmetro de eixos árvore;
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de propor solução a problemas da engenharia através de adequadoo projeto,
desenvolvimento e correto dimensionamento de equipamentos e dispositivos.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
149
Aulas expositivo-dialogadas;
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1= P1 Avaliação por meio de prova
Composição da M2
M2 = 0,7(P2 ) + 0,3 PI
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral (MS) será então calculada da seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
Alunos com MS igual ou superior a 5,0 estarão aprovados.
Alunos com MS inferior a 3,0 estarão reprovados.
Alunos com MS maior que 3 e menor que 5 farão exame para nota de recuperação.
A média final MF para alunos em recuperação será calculada segundo a equação
MF = (MS + EX) / 2 onde EX é a nota do exame para recuperação.
Bibliografia básica:
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 10. ed., rev. São Paulo: Érica, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536505275
BUDYNAS, Richard G.; NISBETT, J. Keith. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 10. ed., totalmente rev. Porto Alegre: AMGH, 2016. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580555554
NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582600238
150
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COLLINS, J.A. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas: uma perspectiva de prevenção de falha. Rio de Janeiro: LTC 2012. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1935-2
CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
MOTT, Robert L. Elementos de máquinas em projetos mecânicos. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2015. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005904
JUVINALL, Robert C.; MARSHEK, Kurt M. Fundamentos do projeto de componentes de máquinas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521630715
MELCONIAN, Sarkis. Fundamentos de elementos de máquinas: transmissões, fixações e amortecimento. São Paulo: Érica, 2015. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536518558
Apoio ao discente: http://177.190.148.177/wordpress/ em aluno.umc.br/portal do aluno
151
Disciplina:
Sistemas Fluidos- Mecânicos I
Carga Horária: 68 h Turma: 7° SEMESTRE
OBJETIVOS:
Geral:
Aprender a aplicar as equações fundamentais visando realizar dimensionamento de instalações
para o bombeamento de fluido.
1.2 Específicos:
Aplicar as leis físicas para cálculo de sistemas de bombeamento. Conhecer e interpretar o
funcionamento dos sistemas hidráulicos e bombas hidráulicas. Conhecer e aplicar as normas e
relativas a sistemas de fabricação de tubulações Industriais. Aplicar e integrar conceitos em
projetos reais industriais, residenciais e agrícolas. Analisar resultados obtidos em laboratório
comparando-os com teorias estudadas. Aplicar ábacos para dimensionamento de sistemas
hidráulicos.
EMENTA: Estudo dos diversos tipos de perda de carga em tubulações. Estudo de Curvas
Características de Bombas. Elaboração de Curvas Características de Instalações. Ponto de
funcionamento. Conhecimento das Normas relacionadas ao Dimensionamento e Fabricação de
Tubulações. Desenvolvimento de cálculos de sistemas hidráulicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Equivalência das unidades de pressão, Lei de Pascal, Bernoulli;
Força e Pressão; Conceitos sobre Perdas de Carga como Rugosidade, Distribuídas, Localizadas;
Equação da Continuidade; Linha Piezométrica; Diagrama de Moody e Rouse; medição de vazão
á partir de uma tubo Venturi; Perda de carga distribuída; Estudo das perdas de carga singulares;
Comprimentos Equivalentes; Morfologia das Instalações Hidráulicas de Sucção e Recalque;
Velocidades recomendadas em função dos materiais e fluidos; Cálculo da Potencia consumida
pelas bombas; estudo das Curvas Características das Bombas CCB e Curvas Características das
Instalações CCI; Rendimento e Potência; Fator de Segurança nos motores elétricos; Escolha dos
Conjuntos motor-bomba via Mosaico de Fabricantes; Estudo do Ponto de Funcionamento das
Bombas relativo às suas Instalações Hidráulicas; CCI - Curva Característica de Instalação . Curva
152
Característica de Bomba. sistemas de bombeamento –Determinação da demanda do sistema,
Vazão da bomba, Altura manométrica e Diâmetro das tubulações; Sistemas de bombeamento
– Estudo edifício residencial: Determinação da Demanda do sistema; Estudo reservatório
Inferior e superior; Apresentação das Normas relacionadas às tubulações residenciais; Golpe
de Ariete; Cálculo e Abaco para determinação da Vazão da bomba, Altura manométrica e
Diâmetro das tubulações em edifícios residenciais; Sistemas de bombeamento – Adutoras:
Determinação da Demanda do sistema; Materiais construtivo das tubulações; Tipos de Juntas
e Conexões em tubulações; Bloqueio em tubulações e Válvulas Ventosas; Cálculo para
determinação da Vazão da bomba, Altura manométrica e Diâmetro das tubulações em
Adutoras; Tubulações Industriais: Classificação; Processos Fabris; Velocidades dos
fluídos.Tubulações Industriais: Diâmetros e Schedules; Custos; Cálculo da Espessura das
paredes das Tubulações; Apresentação dos conceitos Tube e Pipe, equivalências entre
polegadas e milímetros. Apresentação dos conceitos O.D e I.D.; Dimensionamento de diâmetros
de tubulações via abaco; Introdução às escolhas dos conjuntos motor-bomba; Introdução aos
tipos de bombas disponíveis no mercado mundial;
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de propor solução a problemas da engenharia através de adequado projeto,
desenvolvimento e correto dimensionamento de equipamentos e dispositivos.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivo-dialogadas com recursos multimídia e em lousa. Resolução de exercícios em
sala. Experimentos laboratoriais.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1= P1 Avaliação por meio de prova
Composição da M2
M2 = 0,7(P2 ) + 0,3 PI
153
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral (MS) será então calculada da seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
Alunos com MS igual ou superior a 5,0 estarão aprovados.
Alunos com MS inferior a 3,0 estarão reprovados.
Alunos com MS maior que 3 e menor que 5 farão exame para nota de recuperação.
A média final MF para alunos em recuperação será calculada segundo a equação
MF = (MS + EX) / 2 onde EX é a nota do exame para recuperação.
Bibliografia básica:
MATTOS, Edson Ezequiel de; FALCO, Reinaldo de. Bombas industriais. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998.
SANTOS, Sérgio Lopes dos. Bombas e instalações hidráulicas. São Paulo: LCTE, 2007.
ROTAVA, Oscar. Aplicações Práticas em Escoamento de Fluídos: Cálculo de Tubulações, Válvulas de Controle e Bombas Centrífugas. Rio de Janeiro: LTC, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2078-5
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIRD, R.B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E.N. Fenômenos de Transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1923-9
MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, T. H. Uma introdução concisa à mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
SILVA, Napoleão F. Bombas alternativas industriais: teoria e prática. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
SOUZA, Zulcy de. Projeto de Maquinas de Fluxo. São Paulo: Interciência, 2011. T. 2 – Bombas Hidráulicas com Rotores Radiais e Axiais. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788571932722
154
MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed., rev. Rio de Janeiro: LTC, 1997-2014.
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
155
Disciplina:
Sistemas Térmicos I
Carga Horária: 68 h Turma: 7° SEMESTRE
OBJETIVOS:
Objetivos da Disciplina
Gerais: Apresentar ao aluno o funcionamento dos motores de combustão interna e seus
sistemas.
Específicos: Fornecer noções para a realização de ensaios, diagnósticos, projetos, manutenção
e fabricação, projeto e desenvolvimento de motores de combustão interna.
EMENTA: Funcionamento dos motores alternativos, rotativos e de impulso. Ciclos teóricos e
reais. Ensaios dos motores, propriedades e curvas características. Combustão. Formação da
mistura no motor Otto. Ignição. Injeção no motor Diesel.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Historia dos motores a combustão interna. Introdução -
Conceitos fundamentais, Nomenclaturas, Motores alternativos, Motores rotativos e Motores a
jato. Ciclos; Indicadores de pressão Constituição, composição, dimensional e analise de falhas
dos principais componentes de um motor; Constituição, composição, dimensional e analise de
falhas dos principais componentes de um motor, Ciclos reais Ensaios-Propriedades-Curvas
Características, Modelagem teórica, Propriedades dos motores; Bancos de provas, Curvas
características, Inter-relacionamento entre o motor e a máquina movida; caracterização de
motores; A combustão nos motores Otto, determinação dos fatores de combustão, A
combustão nos motores Diesel, Formação da Mistura no Motor Otto e os Tipos de misturas e
seu comportamento no motor; formação da mistura estequiométrica; Carburadores e Injeção
eletrônica; Ignição convencional. apresentar os aspectos técnicos da ignição; Turbo
compressores; Evolução dos motores e downsizing; Injeção no Motor Diesel, Requisitos gerais
e Descrição dos diversos tipos. Desmontagem e montagem de um motor com o uso de
ferramentas especificas;
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
156
Capacidade de reconhecer problemas que exigem imediata manutenção para evitar maiores
danos e prejuízos e analise critica dos pontos onde se pode melhorar a eficiência energética
com proposta de ações .
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
1 - Aulas expositivas em lousa com recursos audio visuais
2 - Estudos de caso reais
3 - Lista de exercícios em aula e casa;
4 – Atividades em Laboratório
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1= P1 Avaliação por meio de prova
Composição da M2
M2 = 0,7(P2 ) + 0,3 PI
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral (MS) será então calculada da seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
Alunos com MS igual ou superior a 5,0 estarão aprovados.
Alunos com MS inferior a 3,0 estarão reprovados.
Alunos com MS maior que 3 e menor que 5 farão exame para nota de recuperação.
A média final MF para alunos em recuperação será calculada segundo a equação
MF = (MS + EX) / 2 onde EX é a nota do exame para recuperação.
157
Bibliografia básica:
ÇENGEL, Y. A.; GHAJAR, A. J. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática 4. ed. Porto Alegre/AMGH, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551280
GARCIA, ROBERTO. Combustíveis e Combustão Industrial. 2. Ed. São Paulo: Interciência, 2013. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788571933033
IENO, Gilberto; NEGRO, Luiz. Termodinâmica. São Paulo: Pearson, 2004.
BERGMAN, Theodore L.; LAVINE, Adrianne S.; INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P. Fundamentos da Transferência de Calor e de Massa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2611-4
BRAGA FILHO, Washington. Transmissão de Calor. São Paulo: Cengage Learning, 2003.
LUIZ, Adir Moysés. Termodinâmica: teoria & problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2007-2013.
MORAN, Michael J. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluídos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2005. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1977-2
SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluídos e transferência de calor. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996-2004.
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
158
Disciplina:
Transmissão de Calor Aplicada I
Carga Horária: 68 h Turma: 7° SEMESTRE
OBJETIVOS
Gerais:
Compreender os modos, mecanismos e meios de transferência de calor que ocorrem na
matéria, com ou sem a influência do tempo.
Específicos:
Reconhecer e aplicar a primeira lei da termodinâmica.
Desenvolver a capacidade de usar os conceitos de termodinâmica e física, além de fenômenos
de transporte para analisar problemas de transferência de calor nos casos de regime
permanente e transiente para as geometrias planas, cilíndricas e esféricas.
EMENTA: Estudo dos Conceitos fundamentais e mecanismos de transferência de calor;
condução, convecção e radiação. Condução térmica unidimensional - superfícies planas
cilíndricas e esféricas. Condução térmica transiente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conceitos fundamentais. Regime permanente. Tipos de
transporte principais: Condução, Convecção, Radiação. Condução - Lei de Fourier.
Condutividade térmica. Convecção - Lei do resfriamento de Newton. Radiação - Lei de Stefan-
Boltzmann. os três modos combinados e com aplicação da 1ª lei da termodinâmica. Condução
térmica unidimensional. Parede plana. Equivalência elétrica. Resistência de contato. Condução
térmica unidimensional. Parede cilíndrica. Condução térmica unidimensional. Parede esférica.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de reconhecer e fazer proposta de ações quando há problemas envolvendo troca
de calor que possam estar resultando em acentuada perda energia com significativa queda na
eficiência energética do equipamento/sistema.
159
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
1 - Aulas expositivas em lousa com recursos audio visuais
2 - Estudos de caso reais
3 - Lista de exercícios em aula e casa;
4 – Atividades em Laboratório
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1= P1 Avaliação por meio de prova
Composição da M2
M2 = 0,7(P2 ) + 0,3 PI
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral (MS) será então calculada da seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
Alunos com MS igual ou superior a 5,0 estarão aprovados.
Alunos com MS inferior a 3,0 estarão reprovados.
Alunos com MS maior que 3 e menor que 5 farão exame para nota de recuperação.
A média final MF para alunos em recuperação será calculada segundo a equação
MF = (MS + EX) / 2 onde EX é a nota do exame para recuperação.
Bibliografia básica:
BERGMAN, Theodore L.; LAVINE, Adrianne S.; INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P. Fundamentos da Transferência de Calor e de Massa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2611-4
160
ÇENGEL, Y. A.; GHAJAR, A. J. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática 4. ed. Porto Alegre/AMGH, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551280
WELTY, James R.; RORRER, James L.; FOSTER, David G. Fundamentos de transferência de momento, de calor e de massa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521634201
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEANDRO, Cesar Alves da Silva. Termodinâmica aplicada à metalurgia: teoria e prática. São Paulo: Érica, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536520445
BEJAN, Adrian. Transferência de calor. São Paulo: E. Blücher, 1994
SOUZA, Jeferson Afonso de (org.). Transferência de calor. São Paulo: Pearson, 2016. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543017419
MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Et al. Princípios de termodinâmica para engenharia. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2614-5
KREITH, Frank; MANGLIK, Raj M.; BOHN, Mark S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522122028
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
161
8º SEMESTRE:
Disciplina
PROJETO DE SISTEMAS MECÂNICOS II
Carga Horária: 68 h Turma: 8° SEMESTRE
OBJETIVOS:
Geral:
Capacitar o aluno a realizar projetos com dimensionamento de equipamentos e dispositivos.
Despertar a criatividade para a solução prática de problemas através da criação de
equipamentos e dispositivos.
1.2 Específicos:
Capacitar o aluno a calcular os esforços e dimensionar engrenagens, eixos e mancais,
EMENTA:
Estudo da transmissão por correias (seleção e esforços) dimensionamento de eixos, seleção
do tipo e tamanho de mancais de rolamentos e as uniões em máquinas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Transmissão por correias- conceitos gerais; Forças na
transmissão por correia "V"; forças na transmissão por correias; Correias trapezoidais esforços
em polias e mancais; esforços nas polias, mancais e eixo, na transmissão por correias; Seleção
de correias trapezoidais; eixos: definição, materiais e construção; dimensionamento de eixos,
fundamento do cálculo. Aplicação prática. Teoria sobre dimensionamento de eixos.
Detalhamento do cálculo eixo simples. Mancais de Rolamento: Uniões fixas: Uniões
removíveis: parafusos .
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de propor solução a problemas da engenharia através de adequado projeto,
desenvolvimento e correto dimensionamento de equipamentos e dispositivos.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
162
Aulas expositivo-dialogadas;
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1= (P1x 0,8) +(T1x 0,2)
Composição da M2
M2 = [(P2 x 0,8) + (T2 x 0,2)]x 0,7 + (PIx 0,3)
P1 e P2 são Avaliação por meio de prova
M2 = 0,7(P2 ) + 0,3 PI e T1 trabalho
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral (MS) será então calculada da seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
Alunos com MS igual ou superior a 5,0 estarão aprovados.
Alunos com MS inferior a 3,0 estarão reprovados.
Alunos com MS maior que 3 e menor que 5 farão exame para nota de recuperação.
A média final MF para alunos em recuperação será calculada segundo a equação
MF = (MS + EX) / 2 onde EX é a nota do exame para recuperação.
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 10. ed., rev. São Paulo: Érica, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536505275
NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582600238
163
JUVINALL, Robert C.; MARSHEK, Kurt M. Fundamentos do projeto de componentes de
máquinas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521630715
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MELCONIAN, Sarkis. Fundamentos de elementos de máquinas: transmissões, fixações e amortecimento. São Paulo: Érica, 2015. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536518558
COLLINS, J.A. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas: uma perspectiva de prevenção de falha. Rio de Janeiro: LTC 2012. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1935-2.
CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
BUDYNAS, Richard G.; NISBETT, J. Keith. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 10. ed., totalmente rev. Porto Alegre: AMGH, 2016. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580555554
MOTT, Robert L. Elementos de máquinas em projetos mecânicos. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2015. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005904
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
164
Disciplina:
Sistemas Fluidos- Mecânicos I I
Carga Horária: 68 h Turma: 8° SEMESTRE
OBJETIVOS:
Geral:
Desenvolver habilidades para a avaliação e seleção de bombas hidráulicas comuns e aquelas
associadas em série e em paralelo, assim como avaliar as instalações hidráulicas que receberão
esses tipos de máquinas hidráulicas.
Especifico:
Discutir a cavitação, seus efeitos e os meios para evitá-la. Apresentar os principais tipos de
turbinas hidráulicas, estudar o funcionamento das mesmas nas usinas e conhecer todas as
etapas e estudos para a implantação de uma Usina Hidrelétrica.
EMENTA: Seleção de Bombas hidráulicas; rotação específica; cálculo do consumo energético;
associação de bombas; Instalações hidráulicas; NPSH; cavitação; tipos de turbinas;
funcionamento das turbinas nas usinas hidroelétricas, estudos para implementação de usina
hidroelétrica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Classificação das bombas hidráulicas. Definição de bomba
unidade, rotação específica, classificação das bombas em função da rotação específica.
Aplicações do conceito e exercícios; Gráfico de rendimento. Calculo da Potência Hidráulica Útil
e Potencia consumida aplicando conceito de rendimento. Associação de Bombas: Conceitos.
Associação em série: Utilização específica. Associação em série. Cálculo das instalações.
Associação em paralelo. Bombas especiais de associação em série e em paralelo. cavitação:
Apresentação do fenômeno. Influência no funcionamento das bombas e materiais resistentes.
cálculo do NPSH disponível e requerido. Recursos para elevar o NPSH disponível. Tipos de
bombas Hidráulicas, formas construtivas, materiais utilizados na fabricação; Leitura de curvas
características. Características das máquina de fluxo; Rotações síncronas; Calculo das potências
geradas à diferentes tipos de rotores; Estudos necessários para implementação de uma Usina
Hidrelétrica;
165
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de propor solução a problemas da engenharia através de adequado projeto,
desenvolvimento e correto dimensionamento de equipamentos e dispositivos e principalmente
proporcionando condições de funcionamento as máquinas associadas em serei ou em paralelo
para operarem em seu BEP (Best Eficicent Point)
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivo-dialogadas com recursos multimídia e em lousa. Resolução de exercícios em
sala. Experimentos laboratoriais.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1= P1 Avaliação por meio de prova
Composição da M2
M2 = 0,7(P2 ) + 0,3 PI
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral (MS) será então calculada da seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
Alunos com MS igual ou superior a 5,0 estarão aprovados.
Alunos com MS inferior a 3,0 estarão reprovados.
Alunos com MS maior que 3 e menor que 5 farão exame para nota de recuperação.
A média final MF para alunos em recuperação será calculada segundo a equação
MF = (MS + EX) / 2 onde EX é a nota do exame para recuperação.
Bibliografia básica:
166
MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed., rev. Rio de Janeiro: LTC, 1997-2014.
MATTOS, Edson Ezequiel de; FALCO, Reinaldo de. Bombas industriais. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998.
ROTAVA, Oscar. Aplicações Práticas em Escoamento de Fluídos: Cálculo de Tubulações, Válvulas de Controle e Bombas Centrífugas. Rio de Janeiro: LTC, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2078-5
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOUZA, Zulcy de. Projeto de Máquinas de Fluxo. São Paulo: Interciência, 2011. T. 3. Turbinas Hidráulicas com Rotores Tipo Francis. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788571932807
SOUZA, Zulcy de. Projeto de Máquinas de Fluxo.São Paulo: Interciência, 2012. T. 4. Turbinas Hidráulicas com Rotores Tipo Axiais http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788571932821
SOUZA, Zulcy de. Projeto de Maquinas de Fluxo. São Paulo: Interciência, 2011. T. 2 Bombas Hidráulicas com Rotores Radiais e Axiais http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788571932722/
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. 2.ed, rev. São Paulo: Pearson, 2008-2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051824
BIRD, R.B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E.N. Fenômenos de Transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1923-9
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
167
Disciplina:
Sistemas Térmicos II
Carga Horária: 68 h Turma: 8° SEMESTRE
OBJETIVOS:
1.1. Geral:
Compreender o funcionamento e a utilização dos ciclos termodinâmicos de Rankine, Brayton
e Carnot.
1.2. Específicos:
Reconhecer os ciclos de potência a vapor e a gás, assim como seus equipamentos.
Ser capaz de usar os conceitos de termodinâmica, física e química, além de fenômenos de
transporte, para analisar estes ciclos, seus rendimentos e as modificações em relação ao
fundamental.
EMENTA: Funcionamento dos motores alternativos, rotativos e de impulso. Ciclos teóricos e
reais. Ensaios dos motores, propriedades e curvas características. Combustão. Formação da
mistura no motor Otto. Ignição. Injeção no motor Diesel.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Apresentação dos ciclos termodinâmicos e sua utilização na
prática. O ciclo Brayton. Afastamento do ciclo real em relação ao ideal. O ciclo Rankine.
Afastamento do ciclo real em relação ao ideal. O ciclo de Carnot. Reaquecimento. Regeneração.
Superaquecedores. Economizadores. Pré-aquecedores. O processo de combustão.
Combustíveis. Cálculo de PCS e PCI. Ciclos combinados. Cogeração. Usina termoelétrica real.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de reconhecer onde a eficiência energética pode ser melhorada e propor ações
concretas.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
168
1 - Aulas expositivas em lousa com recursos áudio visuais
2 - Estudos de caso reais
3 - Lista de exercícios em aula e casa;
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1= = (P x 0,8) + (T x 0,20) P = Avaliação por meio de prova
Composição da M2
M2 = 0,7((P x 0,8) + (T x 0,2) ) + 0,3 PI
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral (MS) será então calculada d=a seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
Alunos com MS igual ou superior a 5,0 estarão aprovados.
Alunos com MS inferior a 3,0 estarão reprovados.
Alunos com MS maior que 3 e menor que 5 farão exame para nota de recuperação.
A média final MF para alunos em recuperação será calculada segundo a equação
MF = (MS + EX) / 2 onde EX é a nota do exame para recuperação.
Bibliografia básica:
BORGNAKKE, C.; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica: volume complementar. 7. ed. São Paulo: Blücher, 2010.
FILIPPO FILHO, Guilherme. Bombas, ventiladores e compressores: fundamentos. São Paulo: Érica, 2015. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536519630
169
MAZURENKO, Anton S.; SOUZA, Zulcy de; LORA, Electo Eduardo da Silva. Máquinas térmicas de fluxo: cálculos termodinâmicos e estruturais. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788571932869
MORAN, Michael J. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluídos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2005. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1977-2
SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluídos e transferência de calor. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996-2004.
SOUZA, Zulcy de. Plantas de geração térmica à gás. Rio de Janeiro: Interciência, 2014. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788571933507
SANTOS, Valdir Aparecido dos. Manual prático da manutenção industrial. 3. ed. São Paulo: Ícone, c2010.
LUIZ, Adir Moysés. Termodinâmica: teoria & problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2007-2013.
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
170
Disciplina:
Transmissão de Calor Aplicada I I
Carga Horária: 68 h Turma: 8° SEMESTRE
OBJETIVOS
Gerais
Compreender os modos, mecanismos e meios de transferência de calor que ocorrem em
diversos tipos de trocadores de calor.
1.2. Específicos:
Determinar o coeficiente de transferência de calor em escoamentos internos e externos, para
diversas geometrias e tipos de escoamentos, sendo convecção natural e forçada.
Estudar aletas em suas diferentes geometrias e sua transferência de energia.
Compreender os modos, mecanismos e meios de transferência de calor que ocorrem na
matéria, com ou sem a influência do tempo.
EMENTA:
Estudo dos Conceitos fundamentais e mecanismos de transferência de calor. Variações de suas
geometrias: placa e tubos. Determinação experimental do coeficiente de transferência de calor
por convecção para escoamentos internos e externos em vários regimes de escoamentos.
Convecção natural e forçada. Aletas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Classificar os trocadores de calor e relembrar conceitos de
convecção. Apresentar os números adimensionais, como Reynolds, Grashof e Prandtl.
Determinação experimental do coeficiente de transferência de calor por convecção.
Determinação experimental do coeficiente de transferência de calor por convecção
escoamentos externos não submersos. Trocadores de calor. Trocadores de calor casco e tubo.
teoria sobre aletas. Aletas longitudinais retangulares. Aletas transversais circulares. NUT e
efetividade.
171
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de reconhecer e fazer proposta de ações quando há problemas envolvendo troca
de calor que possam estar resultando em significativa queda na eficiência energética do
equipamento/sistema..
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
1 - Aulas expositivas em lousa com recursos áudio visuais
2 - Estudos de caso reais
3 - Lista de exercícios em aula e casa;
4 – Atividades em Laboratório
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1 = (P x 0,8) + (T x 0,2)
ND = (P x 0,8) + (T x 0,2)
Composição da M2
M2 = (ND x 0,7) + (PI x 0,3)
P = Avaliação por meio de prova
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral (MS) será então calculada da seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
Alunos com MS igual ou superior a 5,0 estarão aprovados.
172
Alunos com MS inferior a 3,0 estarão reprovados.
Alunos com MS maior que 3 e menor que 5 farão exame para nota de recuperação.
A média final MF para alunos em recuperação será calculada segundo a equação
MF = (MS + EX) / 2 onde EX é a nota do exame para recuperação.
BERGMAN, Theodore L.; LAVINE, Adrianne S.; INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P. Fundamentos da Transferência de Calor e de Massa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2611-4
ÇENGEL, Y. A.; GHAJAR, A. J. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática 4. ed. Porto Alegre/AMGH, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551280
MORAN, Michael J. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluídos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2005. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1977-2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRAGA FILHO, Washington. Transmissão de Calor. São Paulo: Cengage Learning, 2003.
BALACHANDRAN, Balakumar; MAGRAB, Edward B. Vibrações mecânicas. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
IENO, Gilberto; NEGRO, Luiz. Termodinâmica. São Paulo: Pearson, 2004.
LUIZ, Adir Moysés. Termodinâmica: teoria & problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2007-2013.
SOUZA, Jeferson Afonso de (org.). Transferência de calor. São Paulo: Pearson, 2016. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543017419
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
173
Disciplina:
VIBRAÇÕES MECÂNICAS
Carga Horária: 68 h Turma: 8° SEMESTRE
OBJETIVOS
Gerais:
Propiciar ao aluno as ferramentas necessárias para atuar nos ramos da engenharia mecânica
onde as vibrações são fundamentais, como por exemplo: projeto de máquinas e manutenção
Preditiva. Estimular a criatividade, planejamento e o raciocínio na resolução dos problemas
propostos e associar a teoria com as questões práticas que se apresentam ao engenheiro
mecânico.
1.2. Específicos:
Determinar os modos de vibrações, e como atenuar. Analisar também os efeitos que muitas
vezes são extremamente nocivos ao funcionamento e vida útil de equipamentos.
EMENTA: Introdução; coordenadas generalizadas, coordenadas principais, mecanismos,
fundamentos da mecânica vetorial, função harmônica, definição de grau de liberdade,
vibrações livres sem amortecimento, vibrações livres amortecidas, vibrações forçadas sem
amortecimento, vibrações forçadas amortecidas, vibrações de torção, isolamento de vibrações,
modos de vibrações, análise de espectros de vibrações , método de holzer, vibrações com dois
graus de liberdade, vibrações com n graus de liberdade, formulação matricial: autovalores e
autovetores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Vibrações Livres sem Amortecimento. Vibrações mecânicas e
manutenção preditiva; Equação diferencial - segunda lei de Newton; Definição de grau de
liberdade; Movimento harmônico; Frequência natural, período, pulsação; Associação de molas
em sistemas mecânicos (Série, paralelo e mista); Método de energia; Vibrações Livres
Amortecidas; Definição de amortecedor; Grau de Amortecimento; ,Amortecimento viscoso e
amortecimento histerético; Equação do Movimento Amortecido; Vibrações Forçadas com
Amortecimento; Equação do movimento; Tipos de forças perturbadora; Isoladores de
174
vibrações; Vetores girantes; Força máxima transmitida; Ressonância; Introdução às vibrações
mecânicas. Sistemas com N Graus de Liberdade; Equação do Movimento; Vibrações
Amortecidas Sub Críticas; Vibrações Amortecidas Super Críticas; Vibrações Amortecidas
Críticas; Modos de vibrações.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de reconhecer e fazer proposta de ações quando há problemas envolvendo
vibrações que possam estar resultando em significativa queda do equipamento/sistema.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
1 - Aulas expositivas em lousa com recursos áudio visuais
2 - Estudos de caso reais
3 - Lista de exercícios em aula e casa;
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1 = P
Composição da M2
M2 = (P2 x 0,7) + (PI x 0,3)
P = Avaliação por meio de prova
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral (MS) será então calculada da seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
Alunos com MS igual ou superior a 5,0 estarão aprovados.
Alunos com MS inferior a 3,0 estarão reprovados.
175
Alunos com MS maior que 3 e menor que 5 farão exame para nota de recuperação.
A média final MF para alunos em recuperação será calculada segundo a equação
MF = (MS + EX) / 2 onde EX é a nota do exame para recuperação.
Bibliografia básica:
SOTELO JÚNIOR, José; FRANÇA, Luis Novaes Ferreira. Introdução às vibrações mecânicas.São Paulo: Edgard Blücher, 2006
SAVI, Marcelo Amorim; PAULA, Aline S. de. Vibrações mecânicas. Rio de Janeiro: LTC, 2017. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521634003
RAO, Singiresu. Vibrações mecânicas. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576052005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Blücher, 2013-2015
MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
DEN HARTOG, Jacob P. Vibrações nos sistemas mecânicos. São Paulo: Edusp, 1972.
BALACHANDRAN, Balakumar; MAGRAB, Edward B. Vibrações mecânicas. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
RIPPER NETO, Arthur Palmeira. Vibrações mecânicas. Rio de Janeiro: E-papers, 2007.
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
176
9º SEMESTRE
Disciplina:
Estagio Supervisionado I
Carga Horária: 200 h Turma: 9° SEMESTRE
OBJETIVOS
Gerais: Preparar o aluno para o trabalho no mundo coorporativo.
Específicos:
Supervisão do exercício profissional em Instituições públicas ou privadas, no qual o estudante
aplica os conhecimentos teóricos adquiridos na instituição de ensino, abrangendo as diferentes
disciplinas. Espera-se que o aluno seja capaz de auxiliar o seu preceptor de estágio em tarefas
de engenharia, estabelecendo relações entre o teórico e o prático, bem como a aplicação dos
conceitos aprendidos em sala de aula no decorrer do estágio.
EMENTA: Estágio obrigatório supervisionado para formação acadêmica. Aplicação dos
conhecimentos adquiridos ao longo das disciplinas cursadas correlacionando com o exercício
profissional dentro das áreas afins de Engenharia Mecânica. Preenchimento de fichas de
frequência e acompanhamento. Confecção de Relatório das atividades desenvolvidas no
período de realização do estágio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Importância do estágio obrigatório. Atividades desenvolvidas
pelo estagiário. Formulário de avaliação de atividades. Supervisão das atividades do estagiário.
Coleta da documentação: Ficha de cadastro e Comprovante do vínculo. Revisão da
documentação a ser entregue; Entrega final da documentação juntamente com o relatório de
estágio.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de atuar como profissional dentro do ambiente corporativo onde há competição,
cumprimento de prazos, regras e outras posturas que devem ser rigorosamente cumpridas .
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
177
Aulas expositivas em lousa. Aulas expositivas com recursos de multimídia. Aulas de
acompanhamento e supervisão das atividades desenvolvidas pelo aluno-estagiário
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: A avaliação será realizada pelo correto preenchimento e
entrega das fichas de cadastro, ficha de frequência e ficha de avaliação e relatório de atividades,
juntamente com a entrega da documentação comprobatória de estagiário ou equivalente.
Bibliografia básica:
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050476
MARCONI, Marina de Andrade,; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 8. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2017. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597012408
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São
Paulo: Cortez, 2008-2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Antonio Fernando de, ALMEIDA Valéria Silva Rosa de. Português básico: gramática, redação, texto. 5.ed. Editora Atlas, 2003. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466009
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 26.ed. São Paulo: Contexto. 2016. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572449373
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 2006. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508101894
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2013. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522485598
BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6. ed. São Paulo: LTC, 2003-2012.
179
Disciplina:
Planejamento e Gerenciamento
de Projetos
Carga Horária: 68h Turma: 9º semestre
OBJETIVOS:
Geral: Transmitir conhecimento sobre aspectos do planejamento e controle da produção.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Capacitar o discente a tomar decisões baseadas em critérios técnicos, econômicos e gerenciais.
EMENTA: Planejamento e controle da produção. Liderança, gerenciamento e organização na
área de produção e de projetos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Gestão de Projetos e Teoria da Produção; Estratégias de operações;
Administração de Projetos; Administração de processos produtivos; Desempenho e qualidade dos
processos; Como administrar restrições na produção; Lean manufactoring - produção enxuta; Projeto e
gerenciamento de manutenção; Projeto e gerenciamento de manutenção; Cadeia de suprimentos;
Cadeia de suprimentos e logística; Administração de estoques; Previsão orçamentária e de demanda;
Planejamento de vendas e operações; Gestão de recursos; Gestão de Riscos; Gestão de comunicação;
Gestão de Integração entre os departamentos; Gestão de ativos; Desenvolvimento de fornecedores.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Construir com o aluno os conceitos relacionados à Planejamento e Gerenciamento de Projetos em todas
as suas fases visando um gerenciamento eficiente e eficaz que resulte em bons resultados.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de lidar com problemas práticos de engenharia conjuntamente com a Habilidade de Liderar visando o cumprimento de metas e cronogramas. Gerenciar relatórios. Trabalho em equipe.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aula Expositiva. Exercícios em Classe. Estudo de Casos e Trabalhos.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
𝑀𝐹 = 𝑀1 + 2. 𝑀2
3
Onde:
M1 – nota do primeiro bimestre
180
M2 – nota do segundo bimestre
M1= P1
M2 = 0,7. P2 + 0,3.PI (P2 - avaliação do 2º bimestre , PI - avaliação integrada ).
O aluno será aprovado se MF for igual ou superior a 5,0 (cinco);
O aluno irá para EXAME se possuir MF menor que 5,0 (cinco) e maior ou igual a 3,0 (três);
O aluno será reprovado se MF for inferior a 3,0 (três).
Se o aluno for para EXAME a nova média será calculada da seguinte forma:
𝑀𝐹𝐹 = 𝑀𝐹 + 𝐸𝑥
2
O aluno será aprovado se MFF for igual ou superior a 5,0 (cinco).
Bibliografia básica:
SLACK, Nigel; BRANDON-JONES, Alistair; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2015. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597003352
BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Projeto e Desenvolvimento de Produtos. São Paulo: Atlas, 2009. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522464760
HOSKISSON, Robert E. et al. Estratégia competitiva. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, c2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522110254
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espirito empreendedor (entrepreneurship): práticas e princípios . São Paulo: Cengage Learning, 2013-2014.
BERKUN, Scott. A arte do gerenciamento de projetos. Porto Alegre: Bookman, 2008
DINSMORE, Paul Campbell; SILVEIRA NETO, Fernando Henrique da. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007-2010
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações: manufatura e serviços : uma abordagem estratégica. 2. ed., compacta. São Paulo: Atlas, 2013.
181
LARSON, Erik W.; GRAY, Clifford F. Gerenciamento de projetos: o processo gerencial. 6. Ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2016. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580555677
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
182
Disciplina
PROJETO DE SISTEMAS MECÂNICOS III
Carga Horária: 68 h Turma: 9° SEMESTRE
OBJETIVOS:
Gerais:
Conhecer os conceitos de tensões e deformações e critérios de ruptura para materiais que
apresentam falhas dúcteis ou frágeis.
Específicos:
Aplicar os procedimentos do método dos elementos finitos no desenvolvimento de projetos
estruturais para componentes mecânicos.
EMENTA: Dimensionamento e seleção de componentes isolados utilizando: Técnicas
normalizadas e os Fundamentos na análise de tensões e deformações em casos estáticos.
Introdução a métodos computacionais de análise (Método de Elementos Finitos). Metodologias
e aplicações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Revisão teórica e exercícios de aplicação de Vetores e Matrizes,
Cálculo Vetorial e Matricial, e Equações Matriciais. Conceituação de Tensões Normais e de
Tensões de Cisalhamento. Conceituação de Tensões Retangulares. Conceituação de Força de
Superfície em um Plano Arbitrário que Passa por um Ponto. Conceituar forças de superfície de
forma generalizada. Conceituação Tensões Principais e tensões principais de forma
generalizada. Conceituação de Deformação e deformações de forma generalizada.
Conceituação Deformações Normais e de Deformações de Cisalhamento. Conceituação e
Deformações Principais e deformações principais de forma generalizada. Conceituação
relações entre as tensões e as deformações. Lei de Hooke. Teoria e Leis Simplificadas para a
Análise Bidimensional. Conceituação dos Critérios de Ruptura para Materiais de falha Dúcteis.
Teoria da Energia de Distorção e da Teoria da Máxima Tensão Cisalhante. Critérios de falhas
mais empregados para análise de materiais dúcteis. Conceituação de Critérios de Ruptura para
Materiais de falha Frágil. e da Teoria da Tensão Principal Máxima. Critérios de falhas mais
183
empregados para análise de materiais de falha frágil. Coeficiente de Segurança. fator de
segurança para análise estrutural de componentes mecânicos. Introdução aos procedimentos
numéricos do método dos elementos finitos. Principio básico da análise estrutural po
procedimentos numéricos e computacional. Formulação da Matriz de Rigidez do Elemento de
Barra Uniaxial - Método Direto. Formulação teórica para obtenção de matriz de rigidez para o
elemento de barra uniaxial. Formulação da Matriz de rigidez do elemento de viga com rigidez à
flexão e rigidez axial de pórtico plano - Método Direto. Formulação teórica para obtenção de
matriz de rigidez para o elemento de viga bidimensional. Elementos Finitos de Treliça Plana.
Elemento de viga com rigidez à flexão e rigidez axial de pórtico plano. Praticar exercícios
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de propor solução a problemas de estruturas em engenharia através do uso de
conceitos e software de simulação otimizando o projeto com a minimização de uso de materiais
.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivas de teoria e de aplicação de exercícios em sala de aula e com uso de recursos
didáticos de lousa, computador e projetor multimídia.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1= (P1)
Composição da M2
M2 = [(P2 x 0,7) + (PI x 0,3)
P1 e P2 são Avaliação por meio de prova
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral (MS) será então calculada da seguinte forma:
184
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
Aos alunos com média semestral (MS) superior a 3 e inferior a 5, estes realizam a prova de
exame (PE) e:
Alunos com MS igual ou superior a 5,0 estarão aprovados.
Alunos com MS inferior a 3,0 estarão reprovados.
Alunos com MS maior que 3 e menor que 5 farão exame para nota de recuperação.
A média final MF para alunos em recuperação será calculada segundo a equação
MF = (MS + EX) / 2 onde EX é a nota do exame para recuperação.
Bibliografia básica:
ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos: a base da technologia CAE/análise dinâmica. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009..
NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582600238
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson 2009. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053736
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell; DEWOLF, John T.; MAZUREK, David F. Mecânica dos materiais. 7. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554991
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos . 3. ed. São Paulo: Blücher, 2011.
SORIANO, Humberto Lima. Método de elementos finitos em análise de estruturas. São Paulo: EDUSP, 2003.
185
FISH, Jacob; BELYTSCHKO, Ted. Um Primeiro Curso em Elementos Finitos. Rio de Janeiro: LTC, 2009. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1941-3
KIM, Nam-Ho; Sankar, B. D. V. Introdução à Análise e ao Projeto em Elementos Finitos. Rio de Janeiro: LTC, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1959-8
Apoio ao discente: http://177.190.148.177/wordpress/ em aluno.umc.br/portal do aluno
186
Disciplina
Robótica
Carga Horária: 68 h Turma: 9° SEMESTRE
OBJETIVOS:
1.1 Geral:
Compreender os conceitos principais da Robótica e desenvolver a visão espacial da
movimentação de diferentes classificações de robôs através da cinemática.
1.2 Específicos
Entender os componentes principais dos robôs industriais.
Calcular a posição do efetuador através da cinemática direta.
Calcular os parâmetros das juntas através da cinemática inversa.
Entender os pontos principais no projeto de garras utilizando mecanismos.
EMENTA:
Cinemática espacial de sistema multicorpos; cinemática de robôs; aspectos básicos de
hardware e de software do controlador do robô, sensores e atuadores. Planejamento de
trajetórias.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Discutir em sala de aula as vantagens no uso de robôs na
indústria, juntamente com o seu impacto social. Estimular o pensamento crítico do ponto de
vista da indústria e da sociedade no uso de novas tecnologias produtivas. Conceitos básicos de
um robô industrial. Apresentar os conceitos básicos de um robô, tais como os seus principais
componentes, formas de acionamento, ferramentas mais utilizadas, entre outras. Conceitos
das três juntas mais utilizadas na robótica em mecanismos de configuração em série. Definição
de singularidades. A definição clássica das singularidades em estruturas robóticas e seus efeitos
na trajetória desejada. Definição de graus de liberdade. Definição de volume de trabalho.
Classificação dos robôs. Sensores e acionamentos, Introdução aos efetuadores. Definição de
sistemas de referência. Composição de rotação e translação. Transformações homogêneas.
187
Método de Denavit-Hartenberg. : Cinemática direta. Cinemática inversa de um robô planar RR.
Análise de mecanismos. Síntese de mecanismos
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de propor solução aos processo industriais com a utilização de robôs visando com
intuito de aumentar a produtividade e segurança de processos.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivas de teoria e de aplicação de exercícios em sala de aula e com uso de recursos
didáticos de lousa, computador e projetor multimídia.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1= (P1)
Composição da M2
M2 = [(P2 x 0,7) + (PI x 0,3)
P1 e P2 são Avaliação por meio de prova
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral (MS) será então calculada da seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
Aos alunos com média semestral (MS) superior a 3 e inferior a 5, estes realizam a prova de
exame (PE) e:
Alunos com MS igual ou superior a 5,0 estarão aprovados.
Alunos com MS inferior a 3,0 estarão reprovados.
Alunos com MS maior que 3 e menor que 5 farão exame para nota de recuperação.
188
A média final MF para alunos em recuperação será calculada segundo a equação
MF = (MS + EX) / 2 onde EX é a nota do exame para recuperação.
Bibliografia básica:
ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Person Prentice Hall, 2006-2009. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050100
CRAIG, John J. Robótica. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581431284
PRUDENTE, F. Automação Industrial PLC - Teoria e Aplicações - Curso Básico. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2023-5
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGUIRRE, Luis Antonio. Enciclopédia de Automática. 1. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2007. v. 3.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais com PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536518121
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed., rev. São Paulo: Érica, 2008. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536518176
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 12. ed., rev. e ampl. São Paulo: Érica, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536518169
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1976-5
Apoio ao discente: http://177.190.148.177/wordpress/ em aluno.umc.br/portal do aluno
189
Disciplina:
Sistemas Fluidos- Mecânicos III
Carga Horária: 68 h Turma: 9° SEMESTRE
OBJETIVOS:
Gerais:
Compreender a possibilidade de utilizar a energia de compressão do ar para geração de
trabalho em diversas aplicações industriais através das ferramentas pneumáticas.
Específicos:
Analisar o problema apresentado e então projetar circuitos pneumáticos automatizados para a
aplicação especificada. O projeto pneumático poderá ser simulado computacionalmente em
um software voltado para esta finalidade.
EMENTA: Teoria dos gases. Produção do ar comprimido. Armazenagem do ar comprimido.
Distribuição do ar comprimido. Componentes pneumáticos. Acionamentos pneumáticos.
Simulação de acionamentos pneumáticos. Projeto de circuitos pneumáticos. Método Intuitivo.
Método Passo a Passo. Método Cascata.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Pneumática: Vantagens e Desvantagens. Produção do ar
comprimido. Compressores. Dimensionamento das Linhas de Ar Comprimido. Atuadores e
Válvulas Pneumáticos. Introdução aos Circuitos Pneumáticos. Circuitos Pneumáticos – Método
Intuitivo. Circuitos Pneumáticos – Método Passo a Passo. Método em Cascata para Sequências
Diretas. Método em Cascata para Sequências Indiretas. Componentes Eletropneumáticos.
Circuitos Eletropneumáticos – Método Intuitivo. Projeto de Circuitos Pneumáticos.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de propor solução a problemas da engenharia através de adequado projeto,
desenvolvimento e correto dimensionamento de equipamentos e dispositivos pneumáticos
visando o aumento de produtividade com consequente aumento de competitividade.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
190
Aula expositiva conceitual com solução de problemas teóricos, e práticos, através de simulação
computacional no laboratório de informática.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1= P1 Avaliação por meio de prova
Composição da M2
M2 = 0,7(P2 ) + 0,3 PI
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral (MS) será então calculada da seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
Alunos com MS igual ou superior a 5,0 estarão aprovados.
Alunos com MS inferior a 3,0 estarão reprovados.
Alunos com MS maior que 3 e menor que 5 farão exame para nota de recuperação.
A média final MF para alunos em recuperação será calculada segundo a equação
MF = (MS + EX) / 2 onde EX é a nota do exame para recuperação.
Bibliografia básica:
ROLLINS, John P. (Ed.) COMPRESSED AIR AND GAS INSTITUTE. Manual de ar comprimido e gases. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918734
.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos . 7. ed., rev. São Paulo: Érica, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536505176
AZEVEDO NETTO, José M. de; ARAUJO, Roberto de (Coord.). Manual de hidráulica. 8. ed., atual. São Paulo: Edgard Blücher, 1998-2013
191
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PORTO, Rodrigo de Melo. Exercícios de hidráulica básica. 3. ed. São Paulo: EESC-USP, 2012.
STEWART, Harry L., Pneumática e Hidráulica 3. ed. São Paulo: Hemus, 2002.
IRWIN, J. David; NELMS, R. M. Análise básica de circuitos para engenharia. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2320-5
PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 4. ed., rev. São Carlos: EESC-USP, 2006.
BAPTISTA, Márcio Benedito; COELHO, Márcia Maria Lara Pinto. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed., rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2010.
Apoio ao discente: http://177.190.148.177/wordpress/ em aluno.umc.br/portal do aluno
192
Disciplina: Sistemas Térmicos III Carga Horária: 68 h Turma: 9° SEMESTRE
Objetivos:
Geral:
Compreender aspectos gerais no condicionamento do ar, considerando a importância no
conforto térmico, qualidade e distribuição do ar. A compreensão desses aspectos é realizada
considerando-se a importância do uso racional de energia.
Específicos
A partir dessa disciplina o aluno estará apito a realizar o dimensionamento de um sistema de
condicionamento de ar, atento a diferentes aplicações. Será capaz de realizar análises de
processos psicrométricos em um projeto e terá uma ampla visão da importância do conforto
térmico, qualidade do ar e a influência de sistemas de distribuição de ar em um ambiente.
EMENTA: Ciclos e processos termodinâmicos utilizados no condicionamento do ar. Conforto
térmico humano. Qualidade do ar. Propriedades/Processos psicrométricos. Misturas gás-vapor.
Sistemas de condicionamento direto e indireto. Formas de distribuição do ar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução ao ciclo de refrigeração por compressão de vapor.
Revisão básica termodinâmica. Sistema internacional de unidades. Transformações gasosas.
Relação com outros ciclos termodinâmicos e diagramas específicos. Conceito de bomba de
calor. Outras formas de obtenção de refrigeração. Apresentação do sistema por absorção e
sistema termoelétrico. Introdução a análise de conforto térmico e apresentar da equação de
Fanger. Aspectos característicos do cálculo de conforto térmico e a importância deste estudo
para engenheiros mecânicos. Equação de Fanger e as variáveis de conforto térmico. O ar
atmosférico, composição, equação de estado para o ar atmosférico e Propriedades
psicrométricas. . Qualidade do ar. Ventilação natural e renovação de ar. Estudar a diferença
entre sistemas de expansão direta e sistema com expansão indireta. Sistema de ar condicionado
193
Central. Parâmetros utilizados para cálculo da carga térmica. Dimensionamentos dos dutos de
distribuição de ar. Dispositivos básicos de um ciclo de refrigeração (Compressores).
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de reconhecer onde a eficiência energética pode ser melhorada e propor ações
concretas no que se refere a equipamentos em si estado de manutenção instalação e sistemas
de automação e controle.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
1 - Aulas expositivas em lousa com recursos áudio visuais
2 - Estudos de caso reais
3 - Lista de exercícios em aula e casa;
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1= = (P x 0,8) + (T x 0,20) P = Avaliação por meio de prova
Composição da M2
M2 = 0,7((P x 0,8) + (T x 0,2) ) + 0,3 PI
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral (MS) será então calculada d=a seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
Alunos com MS igual ou superior a 5,0 estarão aprovados.
Alunos com MS inferior a 3,0 estarão reprovados.
Alunos com MS maior que 3 e menor que 5 farão exame para nota de recuperação.
A média final MF para alunos em recuperação será calculada segundo a equação
194
MF = (MS + EX) / 2 onde EX é a nota do exame para recuperação.
Bibliografia básica:
CREDER, Hélio. Instalações de ar condicionado. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
MILLER, Rex; MILLER, Mark R. Refrigeração e ar condicionado. 2. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2612-1
COSTA, Ennio Cruz da. Refrigeração. 3. ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WIRZ, Dick. Refrigeração comercial para técnicos em ar-condicionado. São Paulo: Cengage Learning, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522113316
RAPIN, P. Manual do Frio: Formulações Técnicas de Refrigeração e Ar Condicionado. São Paulo: Hemus, 2001.
SILVA, José de Castro; et all. Refrigeração e Climatização para Técnicos e Engenheiros. São Paulo: Ciência Moderna, 2008.
MORAN, Michael J. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluídos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2005. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1977-2
STOECKER, Wilbert F; JONES, J W. Refrigeração e ar condicionado. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.
Apoio ao discente: http://177.190.148.177/wordpress/ em aluno.umc.br/portal do aluno
195
Disciplina:
Trabalho de Conclusão de Curso I
Carga Horária: 34 h Turma: 9° SEMESTRE
Objetivos
Geral
Conciliar a metodologia da pesquisa com o desenvolvimento trabalho de conclusão de curso
Específicos
Auxiliar na definição do tema do trabalho e a escolha do orientador na área de concentração;
Definir as bases teóricas e práticas de acordo com o tema escolhido;
Ressaltar Aspectos das normas e da pesquisa bibliográfica;
Orientar quanto a fundamentação do trabalho de acordo com o tema escolhido;
Orientar na formas de citação de autores e a redação do trabalho
EMENTA:
Acompanhamento e orientação na elaboração do trabalho de conclusão do curso em
engenharia Mecânica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Objetivos a alcançar no trabalho de conclusão de curso. Estabelecimento do cronograma de
atividades, prazos de entrega e período da realização da apresentação final; A metodologia da
pesquisa aplicada ao trabalho de conclusão de curso; As partes componentes do trabalho;
definição do tema do trabalho e a escolha do orientador na área de concentração; Aspectos das
normas e a pesquisa bibliográfica; A Introdução, objetivos e estrutura do trabalho; A
fundamentação do trabalho de acordo com o tema escolhido; A citação dos autores e a redação
do trabalho; Definição das partes que compõem o trabalho; Elaboração de bases teóricas e
conceituais do tema escolhido; Revisão bibliográfica sobre o tema escolhido; A redação do
196
trabalho de conclusão de curso: Metodologia para apresentação do trabalho à banca;
Apresentação dos trabalhos
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS: Capacidade de desenvolver pesquisa numa cera área do
conhecimento e á partir desta mostrar os resultados de forma cientifica
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivas em lousa. Aulas expositivas com recursos de multimídia. Aulas de
acompanhamento e supervisão das atividades desenvolvidas pelo aluno.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
A avaliação do TCC será feita através da apresentação parcial do trabalho final de curso
- os aspectos formais e do vernáculo no documento impresso;
- a coerência e a coesão do texto;
- a adequação da pesquisa e revisão bibliográfica, das citações e das referências bibliográficas;
- o domínio do conteúdo;
- a qualidade do conteúdo;
- criatividade;
- iniciativa;
- interesse
Bibliografia básica:
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050476
MARCONI, Marina de Andrade,; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 8. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2017. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597012408
197
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez,
2008-2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Antonio Fernando de, ALMEIDA Valéria Silva Rosa de. Português básico: gramática, redação, texto. 5.ed. Editora Atlas, 2003. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466009
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 26.ed. São Paulo: Contexto. 2016. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572449373
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 2006. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508101894
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2013. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522485598
BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6. ed. São Paulo: LTC, 2003-2012.
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
198
10º SEMESTRE:
Disciplina: Automação Carga Horária: 68 h Turma: 10° SEMESTRE
OBJETIVOS:
1.1 Geral:
Capacitar o aluno de Engenharia Mecânica a conhecer conceitos fundamentais e a matemática
básica da automação industrial.
1.2 Específicos
Aplicar o conceito de derivada para esboçar gráficos de funções de uma variável.
Resolver problemas de otimização.
Calcular integrais definidas. Aplicar as integrais definidas no cálculo de área e volume.
Resolver equações diferenciais ordinárias.
EMENTA:
Sistemas numéricos; lógica combinacional; portas lógicas; simplificação de equações; mapas de
Karnaugh; introdução ao controlador lógico programável (CLP); linguagens de programação de
CLP.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Sistema numérico binário. Sistema numérico octal. Sistema numérico hexadecimal. Conversões
entre sistemas numéricos, Lógica combinacional. Álgebra de Boole. Portas lógicas. Projeto de
circuitos lógicos. Equações booleanas. Teoremas de De Morgan. Simplificação de equações
lógicas. Mapas de Karnaugh. Principais componentes do CLP. Linguagens de programação de
CLP. Programação em Ladder.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
199
Capacidade de propor solução aos processos industriais com a utilização de dispositivos de
automação visando com intuito de aumentar o controle de processos e sistemas.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS: Aulas expositivas dialogadas com auxílio de
apresentações dos conteúdos; Resolução de exercícios em grupo e individuais; atividades em
laboratório de informática para programação de CLPs.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1= (P1)
Composição da M2
M2 = [(P2 x 0,7) + (PI x 0,3)
P1 e P2 são Avaliação por meio de prova
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral (MS) será então calculada da seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
Aos alunos com média semestral (MS) superior a 3 e inferior a 5, estes realizam a prova de
exame (PE) e:
Alunos com MS igual ou superior a 5,0 estarão aprovados.
Alunos com MS inferior a 3,0 estarão reprovados.
Alunos com MS maior que 3 e menor que 5 farão exame para nota de recuperação.
A média final MF para alunos em recuperação será calculada segundo a equação
MF = (MS + EX) / 2 onde EX é a nota do exame para recuperação.
Bibliografia básica:
200
PRUDENTE, F. Automação Industrial PLC - Teoria e Aplicações - Curso Básico. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2023-5
LUGLI, A. B.; SANTOS, M.M.D. Sistemas Fieldbus para Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536520353
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1976-5
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC : programação e instalação. Rio de Janeiro: LTC, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2440-0
PRUDENTE, F. Automação Predial e Residencial – Uma Introdução, 2011. http://online.minhabiblioteca.com.br/books-85-216-2024-2
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais com PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536518121
.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed., rev. São Paulo: Érica, 2008. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536518176
FRANCHI, C.M.; CAMARGO, V.L.A. Controladores Lógicos Programáveis – Sistemas Discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536518275
Apoio ao discente: http://177.190.148.177/wordpress/ em aluno.umc.br/portal do aluno
201
Disciplina: Estagio Supervisionado II Carga Horária: 200 h Turma:10° SEMESTRE
OBJETIVOS
Gerais: Preparar o aluno para o trabalho no mundo coorporativo.
Específicos:
Supervisão do exercício profissional em Instituições públicas ou privadas, no qual o estudante
aplica os conhecimentos teóricos adquiridos na instituição de ensino, abrangendo as diferentes
disciplinas. Espera-se que o aluno seja capaz de auxiliar o seu preceptor de estágio em tarefas
de engenharia, estabelecendo relações entre o teórico e o prático, bem como a aplicação dos
conceitos aprendidos em sala de aula no decorrer do estágio.
EMENTA:
Estágio obrigatório supervisionado para formação acadêmica. Aplicação dos conhecimentos
adquiridos ao longo das disciplinas cursadas correlacionando com o exercício profissional
dentro das áreas afins de Engenharia Mecânica. Preenchimento de fichas de frequência e
acompanhamento. Confecção de Relatório das atividades desenvolvidas no período de
realização do estágio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Importância do estágio obrigatório. Atividades desenvolvidas
pelo estagiário. Formulário de avaliação de atividades. Supervisão das atividades do estagiário.
Coleta da documentação: Ficha de cadastro e Comprovante do vínculo. Revisão da
documentação a ser entregue; Entrega final da documentação juntamente com o relatório de
estágio.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de atuar como profissional dentro do ambiente corporativo onde há competição,
cumprimento de prazos, regras e outras posturas que devem ser rigorosamente cumpridas .
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
202
Aulas expositivas em lousa. Aulas expositivas com recursos de multimídia. Aulas de
acompanhamento e supervisão das atividades desenvolvidas pelo aluno-estagiário
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será realizada pelo correto preenchimento e entrega das fichas de cadastro, ficha
de frequência e ficha de avaliação e relatório de atividades, juntamente com a entrega da
documentação comprobatória de estagiário ou equivalente.
Bibliografia básica:
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050476
MARCONI, Marina de Andrade,; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 8. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2017. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597012408
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São
Paulo: Cortez, 2008-2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Antonio Fernando de, ALMEIDA Valéria Silva Rosa de. Português básico: gramática, redação, texto. 5.ed. Editora Atlas, 2003. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466009
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 26.ed. São Paulo: Contexto. 2016. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572449373
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 2006. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508101894
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2013. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522485598
203
BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6. ed. São Paulo: LTC, 2003-2012.
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
204
Disciplina: Instrumentação Carga Horária: 34 h Turma: 10° SEMESTRE
OBJETIVOS:
1.1 Geral:
Conhecer os princípios, métodos, formas e instrumentos utilizados nos diferentes processos
para o controle de grandezas físicas tais como temperatura, pressão, vazão, ruído, radiação,
forças e controle ambiental.
1.2 Específicos
Possibilitar ao aluno as habilidades necessárias para atuar na indústria em suas diferentes
opções de controle dos processos fabris.
EMENTA:
Classificações dos instrumentos, precisão e seus respectivos erros e propagação. Telemetria.
Medição de ruído. Medição de pressões atmosférica; manométrica; absoluta; estática e
dinâmica. Métodos de medição de nível, medição de vazão e tipos de medidores. Sistemas de
selagem e verificação da estanqueidade. Medidores de temperatura por dilatação, por
radiação, termômetros a dilatação de líquido e a dilatação de sólidos, a pressão de gás e de
vapor, termopar e termo resistência. Válvulas de controle, de deslocamento linear e rotativo
das hastes. Atuadores e posicionadores. Sensores de proximidade, de corrente contínua e
alternada, indutivos, blindados e não blindados, capacitivos, óticos ou fotoelétricos. .
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Medidas Físicas, Precisão, Erros e Propagação de Erros. Telemetria. Medição de
Ruídos.Medições de Pressões e Respectivos Instrumentos. Medições de Pressões. Métodos de
Medições de Nível. Medição de Vazão. Medição de Vazão. Tipos de Medidores de Vazão.
Sistemas de Selagem e Teste de Estanqueidade. Medidores de Temperatura. Medidores de
205
Temperatura Válvulas de Controle. . Válvulas de Controle (continuação). Atuadores.
Posicionadores. Sensores. Revisão Geral.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de propor solução aos processos industriais com a utilização de sensores e
atuadores visando aumentar o controle de processos e sistemas .tornando-os mais seguros
além de mais eficientes.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivas e participativas, ênfase na abordagem prática e discutindo em sala de aula os
exemplos trazidos pelo professor e pelos educandos, buscando um intercâmbio de
experiências. Estudo de casos práticos com a apresentação do aluno. Educandos serão
avaliados individualmente, por meio de duas provas, não é permitido consulta ao material ou
aos colegas. Participação em sala de aula e pela avaliação institucional.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1= (P1)
Composição da M2
M2 = [(P2 x 0,7) + (PI x 0,3)
P1 e P2 são Avaliação por meio de prova
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral (MS) será então calculada da seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
Aos alunos com média semestral (MS) superior a 3 e inferior a 5, estes realizam a prova de
exame (PE) e:
206
Alunos com MS igual ou superior a 5,0 estarão aprovados.
Alunos com MS inferior a 3,0 estarão reprovados.
Alunos com MS maior que 3 e menor que 5 farão exame para nota de recuperação.
A média final MF para alunos em recuperação será calculada segundo a equação
MF = (MS + EX) / 2 onde EX é a nota do exame para recuperação.
Bibliografia básica:
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos . 7. ed., rev. São Paulo: Érica, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536505176
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas. 2. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007-2011. V. 1. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1921-5.; v 2. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2130-0
AGUIRRE, Luis Antonio. Fundamentos de instrumentação. São Paulo: Pearson, 2013. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581431833
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, J.L.L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010-2013. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1917-8
BOLTON, W. Instrumentação & controle. São Paulo: Hemus, c2002.
BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação aplicada ao controle de caldeiras. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
.
SOISSON, Harold E. Instrumentação Industrial. Editora Hemus, PR, 2002.
SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais: instrumentação. 2. ed. São Paulo: Blücher, 1998-2010.
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
207
Disciplina
PROJETO DE SISTEMAS MECÂNICOS IV
Carga Horária: 68 h Turma:10° SEMESTRE
OBJETIVOS:
Gerais:
Capacitar os alunos no desenvolvimento de modelagens e de análises de elementos finitos com
programa CAE (Computer Aided Engineering) aplicadas a projetos estruturais de componentes
mecânicos.
Específicos:
Introduzir os conceitos de dimensionamento a fadiga pelo Método SN para componentes
mecânicos.
EMENTA:
Desenvolvimento de simulações computacionais de elementos finitos para análise estrutural
de componentes mecânicos. Dimensionamento a fadiga pelo Método SN para componentes
mecânicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução a análise estrutural de falhas por fadiga.
Conceituação da análise de Fadiga pelo Método S-N. Curva S-N. construção da representação
matemática da Curva S-N. Fatores que influenciam a curva SN. Critérios de falha por fadiga para
tensão flutuante. Influencia da tensão média - Critério de Goodman. Influencia da tensão média
- Critério de Gerber. Projeto estrutural a fadiga. Ambiente do programa ANSYS Workbench.
Análise do problema Cantilever Beam. Análise do problema Plate With a Hole. Análise do
problema A Stepped Shaft in Axial Tension. Análise do problema A non-slender cantilever beam
under point tip loading. Análise do problema A Four-Point Bend Test on a T-Beam. Análise do
problema Planar Approximations for a Two-Dimensional Beam Analysis. Análise do problema
208
3D Finite-Element Analysis of a Bike Crank. Análise do problema Cantilever Beam Modal
Analysis.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de propor solução a problemas de fadiga estrutural em sistemas mecânicos e
através do uso de conceitos e software de simulação.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aula teórica e de exercícios em lousa e com projeção em multimídia.Aula pratica com projeção
em multimídia e utilização de programa de CAE (Computer Aided Engineering).
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1= (P1)
Composição da M2
M2 = [(P2 x 0,7) + (PI x 0,3)
P1 e P2 são Avaliação por meio de prova
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral (MS) será então calculada da seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
Aos alunos com média semestral (MS) superior a 3 e inferior a 5, estes realizam a prova de
exame (PE) e:
Alunos com MS igual ou superior a 5,0 estarão aprovados.
Alunos com MS inferior a 3,0 estarão reprovados.
Alunos com MS maior que 3 e menor que 5 farão exame para nota de recuperação.
209
A média final MF para alunos em recuperação será calculada segundo a equação
MF = (MS + EX) / 2 onde EX é a nota do exame para recuperação.
Bibliografia básica:
BUDYNAS, Richard G.; NISBETT, J. Keith. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de
engenharia mecânica. 10. ed., totalmente rev. Porto Alegre: AMGH, 2016.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580555554
KIM, Nam-Ho; Sankar, B. D. V. Introdução à Análise e ao Projeto em Elementos Finitos. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1959-8
ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos: a base da tecnologia CAE/análise dinâmica. 2. ed. São
Paulo: Érica, 2009.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536519715
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SORIANO, Humberto Lima. Elementos Finitos – Formulação e Aplicação na Estática e Dinâmica
das Estruturas. São Paulo: Ciencia Moderna, 2009.
FISH, Jacob; BELYTSCHKO, Ted. Um Primeiro Curso em Elementos Finitos. Rio de Janeiro: LTC,
2009. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1941-3
NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582600238
ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos: a base da tecnologia CAE. 6. ed. São Paulo: Érica, 2013.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536519708
210
JUVINALL, Robert C.; MARSHEK, Kurt M. Fundamentos do projeto de componentes de
máquinas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521630715
Apoio ao discente: http://177.190.148.177/wordpress/ em aluno.umc.br/portal do aluno
211
Disciplina: Sistemas Fluidos-
Mecânicos IV
Carga Horária: 68 h Turma:10° SEMESTRE
OBJETIVOS:
Gerais:
Conhecer os aspectos gerais e os princípios dos sistemas eletropneumáticos e hidráulicos, suas
vantagens e limitações. Conhecer os componentes empregados nos sistemas
eletropneumáticos e hidráulicos, sua constituição e forma construtiva, seu princípio de
funcionamento e o seu emprego. Conhecer e empregar a simbologia na elaboração de circuitos
eletropneumáticos e hidráulicos.
Específicos:
Conhecer e empregar a simbologia na elaboração de circuitos eletropneumáticos e hidráulicos.
Empregar componentes hidráulicos para a elaboração de circuitos hidráulicos. Empregar
componentes eletropneumáticos para a elaboração de circuitos eletropneumáticos. Aplicar
conhecimentos de sistemas hidráulicos e eletropneumáticos em projetos mecânicos.
EMENTA:. Componentes eletropneumáticos. Projeto de circuitos eletropneumáticos. Método
Intuitivo. Método Passo a Passo. Método Cascata. Introdução à hidráulica. Características gerais
dos sistemas hidráulicos. Válvulas de controle hidráulico. Elementos hidráulicos de potência.
Técnicas de comando hidráulico e aplicações a circuitos básicos. Comandos sequenciais.
Dispositivos eletro hidráulicos. Válvulas proporcionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Circuitos Eletropneumáticos – Método Intuitivo; Método Passo
a Passo; – Método Cascata para Sequências Diretas; Método Cascata para Sequências Indiretas.
Hidráulica – Conceitos. Controle de Pressão. Válvula de Retenção Pilotada com Descompressão.
Controle de Vazão. Projeto de Sistema Hidráulico
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
212
Capacidade de propor solução a problemas da engenharia através de adequado projeto
utilizando sistemas hidráulicos e pneumáticos visando o aumento de produtividade com
consequente aumento de competitividade.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aula expositiva conceitual. Ao final de cada aula o aluno resolve problemas teóricos, no
caderno, e práticos, através de simulação computacional.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1= P1 Avaliação por meio de prova
Composição da M2
M2 = 0,7(P2 ) + 0,3 PI
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral (MS) será então calculada da seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
Alunos com MS igual ou superior a 5,0 estarão aprovados.
Alunos com MS inferior a 3,0 estarão reprovados.
Alunos com MS maior que 3 e menor que 5 farão exame para nota de recuperação.
A média final MF para alunos em recuperação será calculada segundo a equação
MF = (MS + EX) / 2 onde EX é a nota do exame para recuperação.
Bibliografia básica:
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 12. ed., rev. e ampl. São Paulo: Érica, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536518169
.
213
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos . 7. ed., rev. São Paulo: Érica, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536505176
ALVES, J.L.L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010-2013. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1917-8
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AZEVEDO NETTO, José M. de; ARAUJO, Roberto de (Coord.). Manual de hidráulica. 8. ed., atual. São Paulo: Edgard Blücher, 1998-2013.
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1976-5
PORTO, Rodrigo de Melo. Exercícios de hidráulica básica. 3. ed. São Paulo: EESC-USP, 2012.
PRUDENTE, F. Automação Industrial PLC - Teoria e Aplicações - Curso Básico. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2023-5
STEWART, Harry L., Pneumática e Hidráulica 3. ed. São Paulo: Hemus, 2002. –
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
214
Disciplina: Sistemas Térmicos IV Carga Horária: 68 h Turma:10° SEMESTRE
Objetivos:
Geral:
Capacitar os alunos para entender e aplicar os conceitos de refrigeração industrial para análise
e projetos de sistemas de refrigeração industrial.
Específicos
Conhecer os diversos sistemas utilizados em refrigeração comercial e industrial suas
características e aplicações de forma mais eficiente .
EMENTA: Conceitos sobre refrigeração industrial. Ciclos de refrigeração por compressão de
vapor. Sistemas de múltiplos estágios de compressão. Sistemas em cascata. Compressores.
Evaporadores e condensadores. Sistemas de expansão. Fluidos refrigerantes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Calcular a remoção do gás de flash em um ciclo multi estágios e realizar comparação com o ciclo
padrão de compressão a vapor com a utilização de diagramas e um processo gráfico.
Compressão com duplo estágio e dois níveis de temperatura de evaporação. Utilização do
diagrama (pressão/entalpia), processo gráfico. Sistema Cascata e comparação com ciclos
similares. Fluidos Refrigerantes. História, características e classificação. Efeito da temperatura
de evaporação sobre a capacidade frigorífica e sobre a potência de compressão. Compressores
Características, classificação. Calculo do deslocamento volumétrico e fluxo de massa.
Compressor Alternativo e Rotativo. Compressores Características, classificação. Compressores
parafuso, scroll e centrífugo. Sistemas de expansão: tubo capilar, tubo expansor, válvula
pressostática, válvula de expansão eletrônica e válvula de expansão termostática. Trocadores
de calor: Evaporador e condensador.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
215
Capacidade de reconhecer onde a eficiência energética pode ser melhorada e propor ações
concretas no que se refere a equipamentos em si, estado de manutenção, instalação e
sistemas de automação e controle.
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivas em lousa;
- Aulas expositivas com auxílio de recursos audiovisuais;
- Estudos de casos;
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
Composição da M1
M1= = (P x 0,8) + (T x 0,20) P = Avaliação por meio de prova
Composição da M2
M2 = 0,7((P x 0,8) + (T x 0,2) ) + 0,3 PI
PI = Avaliação Integrada, conforme Instrução Normativa - UMC 002/2010.
A média semestral (MS) será então calculada d=a seguinte forma:
MS = (M1 + 2 x M2) / 3
Alunos com MS igual ou superior a 5,0 estarão aprovados.
Alunos com MS inferior a 3,0 estarão reprovados.
Alunos com MS maior que 3 e menor que 5 farão exame para nota de recuperação.
A média final MF para alunos em recuperação será calculada segundo a equação
MF = (MS + EX) / 2 onde EX é a nota do exame para recuperação.
Bibliografia básica:
CREDER, Hélio. Instalações de ar condicionado. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
216
MILLER, Rex; MILLER, Mark R. Refrigeração e ar condicionado. 2. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2612-1
COSTA, Ennio Cruz da. Refrigeração. 3. ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEWITT, David P. Fundamentos da Transferência de Calor e de Massa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2611-4
MORAN, Michael J. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluídos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2005. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1977-2
RAPIN, P. Manual do Frio: Formulações Técnicas de Refrigeração e Ar Condicionado. São Paulo: Hemus, 2001.
SILVA, José de Castro; et all. Refrigeração e Climatização para Técnicos e Engenheiros. São Paulo: Ciência Moderna, 2008.
STOECKER, Wilbert F; JONES, J W. Refrigeração e ar condicionado. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
217
Disciplina:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Carga Horária: 34 h Turma: 10° SEMESTRE
Objetivos
Geral
Apresentação de um trabalho de final de curso que seja resultado de uma pesquisa orientada
por um professor da universidade.
Específicos
Orientar quanto a finalização do trabalho de acordo com o tema escolhido;
EMENTA:
Acompanhamento e orientação na elaboração do trabalho de conclusão do curso em
engenharia Mecânica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Orientação para o cumprimento do cronograma de atividades visando o prazos de entrega e
período da apresentação final; Verificação da metodologia da pesquisa aplicada ao trabalho de
conclusão de curso; Verificação das partes componentes do trabalho; Verificação dos Aspectos
das normas e a pesquisa bibliográfica; Verificação da citação dos autores e a redação do
trabalho; Verificação da redação do trabalho de conclusão de curso: Orientação e verificação
do material que será apresentado a banca examinadora.
COMPETÊNCIAS RELACIONADAS:
Capacidade de se apresentar e defender um projeto junto a uma banca examinadora
METODOLOGIAS EMPREGADAS EM AULAS:
Aulas expositivas em lousa. Aulas expositivas com recursos de multimídia. Aulas de
acompanhamento e supervisão das atividades desenvolvidas pelo aluno.
218
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: A avaliação da disciplina é representada por nota única entre
0,0 a 10,0. Essa nota é atribuída por uma banca composta por professores que avaliam o mérito
dos trabalhos por:
- apresentação escrita do trabalho;
- apresentação oral do trabalho;
- arguição;
Bibliografia básica:
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050476
MARCONI, Marina de Andrade,; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 8. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2017. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597012408
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez,
2008-2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Antonio Fernando de, ALMEIDA Valéria Silva Rosa de. Português básico: gramática, redação, texto. 5.ed. Editora Atlas, 2003. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466009
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 26.ed. São Paulo: Contexto. 2016. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572449373
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 2006. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508101894
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2013. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522485598
BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6. ed. São Paulo: LTC, 2003-2012.
Apoio ao Discente: http://177.190.148.177/wordpress/
219
LIBRAS (OPTATIVA)
Curso - Engenharia Mecânica
Disciplina LIBRAS
Carga Horária Total 34 h
Ementa
História e especificidades da Língua Brasileira de Sinais, considerando-a como um instrumento de acessibilidade às pessoas com deficiência auditiva aos bens sociais e culturais. Possibilidade de apropriação pelo futuro profissional do uso de Libras na comunicação com pessoas com deficiência auditiva.
Bibliografia
Descricao Livro Classificação
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
Físico Básica
LIRA, Guilherme de Azambuja; SOUZA, Tanya Amara Felipe de; BRASIL. Dicionário digital da língua brasileira de sinais. Brasília: Acessibilidade Brasil, [2006].
Virtual Básica
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2011.
Virtual Básica
FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: Intersaberes, 2012. Virtual Complementar
MOURA, C.de M.; CAMPOS, S. R. L. de; VERGAMINI, S.A.A. Educação para Surdos - Práticas e Perspectivas II. São Paulo: Santos, 2011.
Virtual Complementar
O'REGAN, Fintan. Sobrevivendo e Vencendo com Necessidades Educacionais Especiais. Porto Alegre: ArtMed, 2007.
Virtual Complementar
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. LIBRAS: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
Virtual Complementar
QUADROS, Ronice. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. ArtMed, 2011.
Virtual Complementar
220
1.7. METODOLOGIA
A escolha da metodologia proposta deve primar pela coerência com o
objetivo e conteúdo propostos para cada disciplina e descritas no plano de
ensino.
A metodologia que favorece a interdisciplinaridade está explicita em
estratégias de ensino que contemplam a observação e resolução situações-
problemas, visando, principalmente, o estímulo da capacidade crítica, técnica e
reflexiva do acadêmico. As atividades propostas para ensino e avaliação são, de
modo geral, desenvolvidas atividades nos seguintes âmbitos: aulas expositivas
e dialogadas; aulas práticas em laboratórios multidisciplinares e específicos;
produção de relatórios referentes às atividades práticas; trabalhos individuais e
em grupo, apresentados na forma de seminários; discussão de casos práticos;
discussão de artigos, disponíveis no Portal CAPES e, outras que incentivem a
pesquisa e a extensão. Tais ferramentas visam despertar o interesse dos alunos
nos avanços científicos e tecnológicos não somente voltados para o mercado de
trabalho, como, também, para as pesquisas que vêm sendo desenvolvidas nas
áreas de Engenharia Mecânica e áreas afins. As atividades são desenvolvidas
durante todo o período de formação, assim, a capacidade crítica do aluno é
estimulada.
Do ponto de vista da multidisciplinaridade e transdisciplinaridade, são
propostas diversas atividades. Estágios supervisionados curriculares estão
previstos no Projeto Pedagógico do Curso, bem como na Resolução CNE/CES
nº 11, de 11/03/2002. Ainda, estágios extra-curriculares e trabalhos de extensão,
com caráter multidisciplinar e transdisciplinar, são realizados. Durante os
semestres letivos, são organizadas semanas de Engenharia, onde ocorrem:
palestras específicas, mini-cursos, os alunos participam de Visitas Técnicas
Monitoradas. Os eventos internos, bem como os externos, oportunidades de
estágio, chamadas para concorrerem a bolsas de iniciação científica na UMC e
em outras instituições, são amplamente divulgados por meio eletrônico (mala
direta), nas salas de aula , por correio eletrônico, banners.
221
Como forma de sedimentar no aluno o conceito de interdisciplinaridade,
os acadêmicos do 9º e 10º períodos devem realizar um trabalho interdisciplinar,
em grupo, envolvendo competências adquiridas nas disciplinas de semestres
anteriores, Fabricação Mecânica I, II, Processos de Fabricação Mecânica,
Projetos de Sistemas Mecânicos I e II, dentre outras.
Em coerência com a metodologia desenvolvida, o aprendizado construído
pelos alunos é avaliado por meio de prova de competência/avaliação integrada,
que contempla conteúdos abordados no semestre corrente e em semestres
anteriores. Essa avaliação tem por objetivo garantir, além de competências
relacionadas à formação específica, também a inserção no debate
contemporâneo mais amplo, envolvendo questões culturais, econômicas, sociais
e o conhecimento sobre o desenvolvimento humano, cumprindo assim a missão
institucional, que é a de “gerar e disseminar o conhecimento para formar
profissionais socialmente responsáveis, empreendedores e transformadores da
realidade contemporânea”.
A metodologia de ensino adotada em cada componente curricular do
curso de engenharia mecânica, está concebida para proporcionar uma formação
coerente com o perfil do egresso definido no projeto pedagógico do curso. Todas
as metodologias são discutidas, no mínimo, semestralmente, pelo Colegiado,
NDE e nas reuniões com os discentes. Dessa forma, é possível a perfeita
integração entre as estruturas curriculares e para que haja relação das
competências e das respectivas habilidades que descrevem os desempenhos
esperados ao longo do curso.
Pensando no aperfeiçoamento do processo de avaliação, as
metodologias foram rediscutidas no âmbito do curso e todos os docentes do
curso de engenharia mecânica foram capacitados pela gestão do curso, com o
apoio da assessoria pedagógica e pró reitoria, em novos Sistemas de Avaliação
de Ensino- Aprendizagem para que as metodologias empregadas no curso se
tornem uma realidade e uma constante. Como exemplo disso, foram feiras, por
exemplo, capacitações como “Sistemas de Avaliação de Ensino- Aprendizagem
no desenvolvimento de habilidades e competências do Egresso” e “Taxonomia
222
de Bloom: Instrumentos e estratégias diferenciadas para o Ensino”. Todos os
docentes foram certificados por tal participação.
Esse sistema foi discutido como forma de aperfeiçoamento dos
instrumentos avaliativos e suas metodologias e para que o ensino no currículo
seja pensado e executado de modo a contextualizar o aprendizado, formando
um egresso com postura crítica frente às questões e demandas nacionais e
mundiais envolvendo a ciência, especificamente voltada à indústria e
desenvolvimento, tornando-o apto a inferir no desenvolvimento tecnológico da
profissão.
A interdisciplinaridade no ensino e na avaliação é um princípio adotado na
condução da formação do aluno. Os conteúdos programáticos objetivam a
articulação horizontal e vertical. Para tanto o trabalho em equipe dos docentes e
da coordenação será fundamental para a integração dos conteúdos, fomentando
a discussão interdisciplinar. A avaliação contínua nas diferentes unidades
curriculares perpassa pelas formas de avaliação diagnóstica, formativa e
somativa.
As metodologias de avaliação das unidades curriculares são
constantemente discutidas no Colegiado e validadas pelos docentes do NDE,
preconizando-se não somente a capacidade de conhecer os conteúdos e as
habilidades para fins práticos, como, também, a capacidade de análise, síntese
e correlação de conhecimentos, contemplando as dimensões cognitiva,
psicomotora e afetiva/atitudinal para atingir os objetivos propostos no perfil
profissional delineado no PPC.
Há execução de metodologias de avaliação coerentes com os objetivos
definidos nos planos de ensino (objetivo geral, cognitivo e psicomotor), no
sentido de refletir os princípios que o norteiam, por meio de verificações
planejadas para obtenção de diagnósticos periódicos do desempenho dos
alunos e professores em relação à assimilação e construção/produção dos
conhecimentos, competência e habilidades desejadas, que possibilitam o
redirecionamento das ações, sempre que necessário. Para tanto, os seguintes
223
aspectos são primordiais em todas as discussões e definições das metodologias
mais adequadas para as unidades curriculares do curso:
A) Sistematização: a avaliação é um ato intencional, consciente e
planejado como parte integrante do processo de ensino e aprendizagem. Requer
clareza quanto às suas finalidades, bem como quanto à utilização de
instrumentos e medidas adequadas. É pensada como uma atividade
permanente, permitindo acompanhar passo a passo a evolução do aluno na
assimilação, construção e produção do seu conhecimento;
B) Continuidade: a avaliação acontece ao longo de todo o processo de
ensino e aprendizagem, e é realizada em diferentes momentos, não sendo
pontual (isolada) nem um momento terminal do processo educativo;
C) Inclusão: a avaliação deve é um instrumento para o professor, para
que proponha alternativas de inclusão ao detectar dificuldades de aprendizagem,
integrando o aluno à busca dos objetivos propostos;
D) Abrangência: a avaliação não é restrita ao desempenho do discente,
mas também fornece subsídios para avaliar o desempenho do docente,
auxiliando na tomada de decisões sobre o projeto pedagógico;
E) Cooperação: a avaliação envolve atuação de todos os participantes do
processo de ensino e aprendizagem, proporcionando reflexão sobre o próprio
desempenho e envolve devolutivas. Destaca-se no curso a proposta de
elaboração da Avaliação Integrada, um dos instrumentos que atendem à Política
Institucional de Avaliação, quanto à articulação, valorização e ressignificação do
conhecimento.
Esta avaliação, cuja elaboração é conduzida e orientada pelo NDE e
coordenação do curso e integra conhecimentos de disciplinas do mesmo
semestre e de anteriores. Além de propiciar a visão interdisciplinar dos
conteúdos para o aluno, considera-se que a prática desse tipo de avaliação
carrega um importante exercício de abordagem integrada durante o período
letivo, promovendo a constante discussão sobre as metodologias de ensino
adotadas, permitindo acompanhar passo a passo a evolução do aluno na
224
assimilação, construção e produção do seu conhecimento. Seguindo esses
princípios, os procedimentos de avaliação serão planejados em coerência com
a metodologia de ensino proposta em cada unidade curricular e que estão
direcionados para atender aos objetivos de formação definidos no PPC.
1.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Em coerência com a missão da instituição Plano de Desenvolvimento
Institucional-PDI, Projeto Pedagógico Institucional – PPI e a Diretriz Curricular
considerando o Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na Sociedade
e no Desenvolvimento da Cidadania, e o(s) Subeixo(s): Tecnologia a Serviço do
Meio Ambiente, Gerenciamento de Projetos e Inovação Cultural, o Estágio
Supervisionado é concebido como uma atividade pedagógica, planejada e
supervisionada, com o objetivo de transformação do pensamento em ação, ou
seja, de articulação teoria e prática, mediada por um processo de reflexão
contínuo, fundamentado no saber acadêmico. O Estágio constitui-se em fator de
integração das atividades de ensino, pesquisa e extensão, não se limitando a
mera ação de terminalidade do curso, mas, incorporando-se ao processo de
formação do aluno, estimulando sua reflexão crítica e sua criatividade a
construção do conhecimento sobre a realidade social, a sensibilização para o
atendimento das necessidades sociais e o respeito aos princípios éticos que
devem orientar a prática profissional.
As experiências vivenciadas pelo estagiário podem ser utilizadas para a
elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso. As ações previstas para o
estágio na UMC proporcionam ao aluno a oportunidade de planejar a inserção
no mundo do trabalho a partir da análise crítica da realidade objeto de estudo e
de nela interferir por meio de uma ação planejada e acompanhada e
teoricamente fundamentada.
A carga horária e a definição do início do Estágio são estabelecidas
conforme o disposto nas Diretrizes Curriculares. É organizado de acordo com a
Lei nº 11.788/08.
225
O estágio curricular deverá ser elaborado, organizado e acompanhado por
um docente, e será assegurada efetiva participação dos engenheiros onde se
desenvolve o referido estágio. Todas as áreas dos Estágios Supervisionados do
curso constituem o eixo central do curso de graduação e habilitam o aluno a
ingressar no mercado de trabalho com as competências exigidas aos bons
profissionais deste mercado, facilitando a formação de um profissional crítico e
com um perfil investigativo.
Os estagiários são acompanhados por um supervisor, tendo como
responsável geral a Coordenação do curso. A Universidade oferece um apoio
especial aos estudantes em relação a estágios através do SAE (Serviço de Apoio
ao Estudante), o qual tem o papel de orientar e auxiliar o aluno no quesito
estágio, além de buscar uma maior proximidade com as indústrias. O
responsável.
Os estágios, na UMC, são regulamentados por Instrução Normativa, a
saber:
Instrução Normativa UMC 005/2009
Regulamenta os Estágios Obrigatórios e Não Obrigatórios e revoga a
Instrução Normativa PROGRAD/PROPPGE 001/2002.
Art. 1º O Estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no
ambiente de trabalho que visa ao aprendizado de competências e habilidades
próprias para o exercício profissional, assim como à contextualização curricular.
Art. 2º O Estágio é compreendido como um processo singular da formação, já
que contribui com o desenvolvimento profissional, social, cultural e ético do
educando ao possibilitar o vínculo entre o conhecimento acadêmico e o
conhecimento profissional.
Art. 3º O Estágio caracteriza-se como obrigatório e não obrigatório, de acordo
com as diretrizes curriculares dos cursos de graduação, estabelecidas pelo
226
Ministério da Educação, bem como os projetos pedagógicos de cada curso e
com as exigências de cada área de atuação profissional.
§ 1º Estágio obrigatório é uma atividade que integra o currículo de cada curso e
possui carga horária estabelecida nos projetos pedagógicos elaborados de
acordo com a legislação vigente. O cumprimento da carga horária é requisito
para a conclusão do curso e obtenção do diploma.
§ 2º Estágio não obrigatório é uma atividade opcional e não constitui pré-requisito
para a conclusão do curso, podendo ser realizado a partir do 1º período, desde
que, as atividades relacionadas em contrato sejam compatíveis com sua
formação. A carga horária cumprida será validada como Atividade
Complementar.
§ 3º O Estágio, tanto na hipótese do § 1º quanto do § 2º deste artigo, não cria
vínculo empregatício de qualquer natureza, de acordo com a legislação vigente.
Art. 4º O local de realização do Estágio Obrigatório respeitará as especificidades
de cada curso.
§ 1º Nos cursos de Licenciatura deve ser desenvolvido obrigatoriamente junto às
escolas oficialmente credenciadas da rede pública e/ou da rede particular de
ensino.
§ 2º O Estágio Obrigatório do curso de Direito deverá ser realizado,
preferencialmente, junto ao Núcleo de Prática Jurídica constituído nesta
Instituição.
§ 3º O Estágio obrigatório dos cursos da área de Ciências Biológicas e da Saúde
deverão ser realizados em hospitais, empresas, restaurantes, clínicas e demais
estabelecimentos ou serviços de saúde, devidamente credenciados pela
Instituição.
§ 4º O Estágio obrigatório dos cursos de Ciências Contábeis e Administração
deverão ser realizados em empresas, organizações públicas e/ou privadas.
227
Art. 5º O Estagiário, regulamente matriculado na UMC e que realize Estágio
Obrigatório e/ou Não Obrigatório, na própria Instituição, poderá receber bolsa
estágio.
Parágrafo único: Não será permitido o acúmulo de Bolsa-auxílio de Estágio com
outros benefícios oferecidos pela Instituição.
Art. 6º Cabe à UMC celebrar Termo de Compromisso com o educando e com a
parte concedente, indicando as condições de adequação do Estágio à proposta
pedagógica do curso, à etapa e modalidade de formação escolar do estudante e
ao horário e Calendário Acadêmico.
Art. 7º A UMC pode, a seu critério, recorrer a serviços de agentes de integração
públicos e privados.
Art. 8º No caso de Estágio Obrigatório, a UMC se responsabiliza pela
contratação de seguro de vida contra acidentes pessoais em favor do estagiário.
Art. 9º A validação ou não de carga horária realizada em atividades remuneradas
– estágios remunerados, contrato de trabalho pela CLT, serviço público,
organizações do terceiro setor – dependerá de orientações previstas no projeto
pedagógico de cada curso respeitadas as diretrizes curriculares nacionais.
Parágrafo único: A validação da carga horária só será possível se as atividades
realizadas estiverem alinhadas às disciplinas do curso em que o aluno estiver
matriculado.
Art. 10º Caberá ao Coordenador de cada curso a indicação do professor
orientador e supervisor de estágio.
Art. 11º Caberá ao professor orientador e supervisor de estágio:
I – planejar, orientar, acompanhar e avaliar as atividades propostas a cada
semestre contidas no projeto pedagógico do curso;
II – prestar esclarecimentos às dúvidas sobre a realização do Estágio
Obrigatório;
228
III – divulgar dias e horário de atendimento de supervisão quando esta não
estiver prevista em horário de aula e/ou não for realizada in loco no momento do
Estágio;
IV – receber, conferir e validar os documentos comprobatórios das horas de
estágio realizadas que deverão estar devidamente assinados pela autoridade
responsável pelo local em que os estágios foram realizados;
V – Encaminhar ao Setor de Atendimento ao Estudante – SAE esses
documentos mediante protocolo de entrega;
VI – registrar a aprovação ou a retenção do aluno nos prazos estabelecidos pela
Instituição.
Art. 12º A instituição concedente do estágio deverá indicar um funcionário de seu
quadro pessoal, com formação e/ou experiência profissional na área do estágio
para orientar e supervisionar o estagiário.
Parágrafo único: Caberá ao responsável pela supervisão do estágio avaliar e
registrar o desempenho do aluno em documento próprio elaborado pela UMC a
ser anexado ao relatório de estágio.
Art. 13º As atividades do Estágio Obrigatório devem ser desenvolvidas
individualmente pelos alunos.
Art. 14º As atividades de Estágio não poderão ultrapassar 6 horas diárias e nem
30 horas semanais, de acordo com a legislação em vigor.
Art. 15º O aluno deverá elaborar plano de atividade respeitando-se a proposta
contida no projeto pedagógico de cada curso.
Art. 16º O plano de atividade deverá ser validado pelo professor responsável
pelo estágio.
Art. 17º Os relatórios de estágio deverão conter:
I – dados pessoais e acadêmicos do aluno;
II – dados do local em que o estágio foi realizado;
229
III – descrição das atividades realizadas;
IV – auto-avaliação de desempenho realizada pelo próprio aluno;
V – documento contendo apreciação de desempenho a ser preenchido pelo
responsável pela orientação e supervisão do estágio no local em que foi
desenvolvido.
Art. 18º O modelo de relatório a ser preenchido pelo aluno será apresentado pelo
professor orientador e supervisor de estágio em consonância com o projeto
específico de seu curso.
Parágrafo único: A produção do relatório pelo aluno deverá respeitar as normas
acadêmicas institucionais.
Art. 19º A avaliação de Estágio Obrigatório será realizada pelo professor
orientador e supervisor de estágio com base nos critérios estabelecidos no plano
de ensino.
Art. 20º Será considerado “Aprovado” o aluno que:
I – cumprir 100% da carga horária designada para o semestre letivo;
II – participar de todas as atividades propostas pelo professor responsável;
III – entregar o relatório final de estágio de acordo com o padrão previamente
estabelecido no projeto específico de cada curso.
Art. 21º O Estágio Obrigatório é parte integrante do currículo do curso em que é
prevista a sua realização, portanto deverá ser cumprido de acordo com os prazos
e normas estabelecidos no projeto pedagógico de cada curso e na legislação
vigente.
Parágrafo único: É necessário que o Estágio Obrigatório seja cumprido dentro
do prazo máximo para a integralização de cada curso.
Art. 22º As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica
desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser validadas como carga
horária de Estágios Obrigatórios se assim prever o projeto pedagógico do curso.
230
Art. 23º No caso de trancamento ou abandono de cursos as atividades de Estágio
Obrigatório serão validadas exceto se ocorrerem, no período em questão,
mudanças na matriz curricular e/ou legislação vigente.
Art. 24º Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Curso e pelos
Pró-Reitores Acadêmicos, segundo sua especificidade.
Síntese do Regulamento de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica.
Caberá ao professor orientador e supervisor de estágio:
I. Verificar a frequência e analisar a conduta ética e profissional do
estagiário nas áreas de atuação;
III. Orientar o estagiário quer em grupo ou individualmente;
IV. Acompanhar o desempenho do estagiário em todo o campo de estágio;
V. Proceder à avaliação do estagiário;
VI. Informar ao coordenador sobre o andamento do estágio em relação ao
seu programa e carga horária;
VII. Manter atualizados os documentos referentes ao estágio que lhe diz
respeito;
VIII. Entregar ao final de cada bateria de estágio a Ficha Padrão de Avaliação
com notas e faltas;
IX. Participar das reuniões programadas pela Coordenação de Estágio e/ou
Curso, a fim de discutir o desempenho dos estagiários e o desenvolvimento dos
estágios;
X. Participar das reuniões acadêmico-pedagógicas realizadas
periodicamente.
XI. Respeitar o regime disciplinar da Universidade de Mogi das Cruzes
231
O estagiário deverá:
I. Atender os requisitos estabelecidos pelo regimento interno e as normas
de estágio contidas no manual.
II. Aceitar a supervisão e dela utilizar-se;
III. Manter em dia a documentação exigida;
IV. Executar as tarefas recebidas no estágio considerando não somente os
interesses do aprendizado, mas também os da instituição e do curso;
V. Preparar e apresentar material necessário à supervisão;
VI. Apresentar relatórios de estágio nos prazos fixados;
VII. Obedecer aos estatutos, regimentos e normas que regem a instituição
onde estagiar;
VIII. Respeitar o código de ética profissional.
Sobre a avaliação do estagiário:
- Para a avaliação do aluno serão considerados a frequência, a iniciativa
profissional, o comportamento ético entre colegas e outros profissionais e
principalmente com a comunidade a ser atendida, a apresentação pessoal, a
qualidade de trabalhos apresentados durante a realização do estágio, a
capacidade técnica desenvolvida (com conhecimento teórico-prático), e outras
atividades realizadas, sob critérios definidos pelo Projeto de Curso, e esta
avaliação deve ser sempre realizada de forma continuada.
- A avaliação do aproveitamento será expressa em conceitos Suficiente ou
Insuficiente.
- Os quesitos principais e complementares a serem avaliados e suas respectivos
conceitos são: CONHECIMENTO TEÓRICO (prova teórica inicial, prova teórica
final, fichas de avaliações, fichas de evoluções e participações efetivas nos
seminários) e DESEMPENHO PRÁTICO (prova prática, habilidade prática das
técnicas aplicadas e discussão de caso)
232
- O estagiário será considerado APROVADO na área de estágio que estiver
cursando quanto obtiver conceito de SUFICIENTE.
- O estagiário será considerado REPROVADO na área de estágio que estiver
cursando quanto conceito INSUFICIENTE.
- O estagiário que for considerado REPROVADO deverá cumprir integralmente
a área de estágio correspondente.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares são parte integrante do Projeto
Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica, são regulamentadas pela
Instrução Normativa UMC 003/2009 e se caracterizam como instrumento de
integração do aluno com a realidade social, econômica, cultural, do trabalho e
de iniciação à pesquisa, propiciando oportunidade de participação em diferentes
ambientes de estudo. O aluno poderá escolher, dentro das possibilidades
oferecidas, a saber: palestras, seminários, congressos e conferências; cursos de
extensão realizados na UMC, em órgãos de classe, em entidades públicas ou
privadas, desde que previamente aprovadas pela UMC; monitoria em disciplinas
teóricas ou práticas; estágios extracurriculares; publicação de resumos e artigos
em congressos, participação em encontros acadêmicos, bem como publicação
em jornais e revistas científicas; participação em programas de Iniciação
Científica; validação de disciplinas não aproveitadas na análise curricular, desde
que tenha aderência com o respectivo curso de graduação; oficinas, visitas
técnicas, cursos técnicos, cursos de formação em serviços realizados na UMC,
em órgãos de classe, em entidades públicas ou privadas, desde que
reconhecidas pela UMC; realização de cursos livres (idiomas e informática);
participação em projetos de extensão comunitária; visitas monitoradas a
museus, centros culturais, exposições, galerias de arte, concertos, espetáculos
de dança, teatro e cinema, desde que comentadas e com certificação.
233
A carga horária de Atividades Complementares no curso de engenharia
mecânica é de 300 horas, podendo ser integralizada a qualquer momento do
curso e está de acordo com a Resolução CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE
2002 e seu Art. 5º quando preconiza que: “Cada curso de Engenharia deve
possuir um projeto pedagógico que demonstre claramente como o conjunto das
atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu egresso e o
desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. Ainda, ressalta-se,
na mesma Resolução, no Art. 5º, § 2º que “Deverão também ser estimuladas
atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos
multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de
protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades
empreendedoras.”
Na UMC, a atividade complementar deve ser realizada pelo aluno
enquanto acadêmico, não sendo aceitas experiências anteriores ao seu ingresso
na graduação, salvo nos casos de transferência. Além disso, deve ser
previamente autorizada pela supervisão de atividades complementares e
devidamente comprovada por meio de certificado, atestado, declaração ou
documento equivalente, emitido pelo órgão organizador da mesma. O critério
para credenciamento de uma atividade como válida será a sua importância na
formação das habilidades do futuro profissional.
Durante cada semestre letivo, os acadêmicos poderão se voluntariar para
participarem nos eventos oferecidos pela UMC, tais como: Semana da
Engenharia, onde, são realizadas inúmeras palestras, mini-cursos, tanto no
período matutino quanto no período noturno, atrelada as semanas de engenharia
também é oferecido aos alunos a possibilidade da realização de visitas técnicas
em empresas na área metal/mecânica, visitas técnicas monitoradas a feiras
relacionadas a engenharia Mecânica, desta forma propiciando uma gama de
oportunidades para ampliar, correlacionar e partilhar conhecimentos, ao realizar
as atividades acima citadas os alunos recebem um certificado, que registrado na
secretaria lhe permite abater horas de atividades complementares obrigatórias.
A Instrução Normativa 003/2009 estabelece o regulamento das atividades
complementares:
234
Instrução Normativa UMC 003/2009
Regulamenta os procedimentos relativos às Atividades Complementares e
revoga a Instrução Normativa PROGRAD 003/07.
Art. 1º O presente regulamento tem como finalidade normatizar as Atividades
Complementares previstas no art. 44, inciso IV, da LDB 9.394/96, dos cursos
superiores da Universidade de Mogi das Cruzes – UMC.
Art. 2º As Atividades Complementares compreendidas nas normas legais
(Diretrizes Curriculares) e/ou nos Projetos Pedagógicos dos respectivos cursos
objetivam:
I – enriquecer o processo de ensino-aprendizagem;
II – complementar o currículo pedagógico;
III – amplia os horizontes de conhecimento;
IV – favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças
sociais;
V – incentivar os alunos;
VI – propiciar a inter e a transdisciplinariedade do currículo;
VII – fortalecer a conduta ética e a prática da cidadania; e
VIII – envolver a comunidade através de eventos que propiciem uma adequada
integração junto a Instituição.
Art. 3º As modalidades objeto do presente regulamento devem ser realizadas
fora do horário da matriz curricular acadêmica, devendo ser cumpridas pelo
aluno, a partir de seu ingresso no curso, obedecendo à carga horária exigida e
às diretrizes curriculares;
Art. 4º As Atividades Complementares são praticas obrigatórias e a respectiva
conclusão, dentro das horas designadas, deverão ocorrer durante o período em
que o aluno estiver regularmente matriculado, sendo condição necessária para
a colação de grau.
Art. 5º Não serão aceitos trabalhos assistenciais, religiosos ou voluntários, nem
atividades realizadas de forma regular, em razão de cargo, emprego ou função.
Art. 6º As atividades desenvolvidas e propostas por professores em disciplinas
regulares do curso, não poderão ser validadas como Atividade Complementar.
235
Art. 7º O aluno deverá entregar documentação comprobatória das atividades
realizadas semestralmente de acordo com o prazo estipulado pela Instituição,
caso contrário não serão aceitas.
Art. 8º A avaliação das mesmas será contemplada ou não sob o Conceito
“Cumpriu” (Realizada) ou “Não Cumpriu” (Não Realizada).
Art. 9º Serão consideradas Atividades Complementares, a participação nos
seguintes eventos:
- palestras, seminários, congressos e conferências;
- cursos de extensão realizados na UMC, em órgãos de classe, em entidades
públicas ou privadas, desde que previamente aprovadas pela UMC.
- monitoria em disciplinas teóricas ou práticas;
- estágios extracurriculares;
- publicação de resumos e artigos em congressos, participação em encontros
acadêmicos, bem como publicação em jornais e revistas científicas;
- participação em programas de Iniciação Científica;
- validação de disciplinas não aproveitadas na análise curricular, desde que
tenha aderência com o respectivo curso de graduação;
- oficinas, visitas técnicas, cursos técnicos, cursos de formação em serviços
realizados na UMC, em órgãos de classe, em entidades públicas ou privadas,
desde que reconhecidas pela UMC;
- realização de cursos livres (idiomas e informática);
- participação em projetos de extensão comunitária;
- visitas monitoradas a museus, centros culturais, exposições, galerias de arte,
concertos, espetáculos de dança, teatro e cinema, desde que comentadas e com
certificação.
Art. 10 A Pró-reitoria de Graduação ou Pró-reitoria de Campus designará
professor responsável para o trabalho de acompanhamento e para a avaliação
das Atividades Complementares da UMC.
Art. 11 Para o cumprimento das Atividades Complementares, o aluno deverá
preencher formulário específico no Portal do Aluno e entregá-lo à Secretaria
Acadêmica, no campus em que estuda, juntamente com os documentos
comprobatórios.
236
Art. 12 O controle acadêmico do cumprimento dos créditos referentes às
Atividades Complementares é de responsabilidade da Secretaria Acadêmica.
Art. 13 Esta Instrução Normativa entra vigor na data de sua publicação.
237
1.9. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O Trabalho de final de Curso tem um horário previsto na matriz curricular,
nos 9º e 10º períodos, com 68 horas, como as demais disciplinas, reservado à
atividade de orientação dos alunos pelo professor responsável. É requisito
obrigatório para conclusão do Curso. Sua realização é individual e os temas
devem ser priorizados de acordo com o Eixo Temático Central da UMC:
Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e
o Subeixo: Tecnologia a Serviço do Meio Ambiente, Gerenciamento de Projetos
e Inovação Cultural, parte integrante Plano de Desenvolvimento Institucional-
PDI, Projeto Pedagógico Institucional –PPI, de acordo com as normas exaradas
pela Diretriz Curricular.
O tema escolhido, com base em literatura pertinente, deve ser
apresentado em forma de proposta para apreciação dos orientadores e tem por
objetivo aperfeiçoar e avaliar um conjunto de competências e habilidades do
aluno, ou seja, competências técnicas adquiridas, aplicação de técnicas e
metodologias, planejamento e organização dos trabalhos, realização de
aprendizado independente e autônomo, técnicas de redação e apresentação,
além da capacidade de integração de conhecimentos.
A avaliação do TCC I será dada pela avaliação do Projeto de Pesquisa
(nota de 0 à 10,0) atribuída pelo orientador do trabalho, levando em
consideração o desempenho, a frequência e o cumprimento das atividades
propostas pelo orientador ao orientando. O aluno obterá a aprovação no TCC I
se atingir média igual ou superior a 5,0 (cinco). O TCC deverá obrigatoriamente
ser acompanhado pelo professor orientador, será permitida a co-orientação do
trabalho, caso o acadêmico tenha interesse em um orientador externo, o mesmo
deverá ter seu currículo anexado no momento da carta aceite, que será avaliado
pela coordenação de curso em concordância com o orientador e com
reconhecida experiência no assunto abordado. O professor orientador deverá
assinar o termo de compromisso de orientação ( carta aceite) para orientação
do TCC.
238
A troca de professor orientador, solicitada pelo acadêmico ou professor
será analisada pela Coordenação do Curso (mediante apresentação de
justificativa) após a análise podendo se deferida ou indeferida.
O TCC II seguirá os mesmos moldes da disciplina de TCC I.
A nota do TCC II será composta pela média aritmética das notas
atribuídas pelo orientador e por dois professores que emitirão um parecer por
escrito, sendo obrigatória a apresentação à uma banca previamente escolhida.
O programa de ensino desse componente curricular deverá possibilitar
ao aluno a utilização de diferentes técnicas, ferramentas, recursos e
paradigmas, permitindo que o mesmo demonstre o resultado de síntese de seu
esforço de articulação em relação aos conhecimentos teóricos práticos ao longo
do curso fazendo uso de um processo de reflexão acerca de um tema de seu
interesse, sob a orientação de um professor orientador e pode ser realizado em
duas etapas, no 9° semestre TCCI e 10° semestres TCC II. O TCC I será
avaliado pelo orientador e pelo professor de TCC. Já o TCC II será avaliado por
dois professores que comporão a banca examinadora na apresentação oral e
pelo professor orientador que emitirão um parecer por escrito, após a entrega
do Texto ou de um artigo científico no formato da ABNT, e uma cópia em CD ou
pen drive.
Após a apresentação oral a nota da banca examinadora será repassada
para a coordenação de curso que entregará ao professor responsável da
disciplina TCCII com os seguintes documentos:
- texto ou artigo finalizado com as devidas assinaturas na folha de
aprovação;
- Declaração do orientador, na qual declara estar de acordo com a versão
final apresentada e que todas as correções sugeridas pela banca foram
efetuadas;
- CD ou pen drive com versão completa do trabalho em PDF e o resumo
do texto ou artigo em Word. O CD ou o pen drive deve estar devidamente
239
identificado com o título do trabalho, autores, orientador e data de apresentação
á banca, bem como autorização para divulgação.
A Instrução Normativa 007/2009 – estabelece o regulamento de Trabalho
de Conclusão de Curso.
Instrução Normativa UMC 007/2009
Estabelece o regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso e revoga a
Instrução Normativa PROGRAD 002/07.
Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo propiciar ao aluno o
aprimoramento da capacidade de produção científica, técnica de consulta
bibliográfica, de interpretação e crítica.
Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso deve versar sobre tema afeto à área
do conhecimento desenvolvida nas linhas e sublinhas de pesquisa da UMC.
Art. 3º O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser apresentado no último
período do curso.
Parágrafo único: A forma de apresentação do Trabalho tratado no caput será
objeto de normatização dos Coordenadores de Curso e deverá atender ao
disposto no artigo 23 desta Instrução Normativa.
Art. 4º O tema do Trabalho de Conclusão de Curso, referente as linhas e
sublinhas de pesquisa da UMC, é de escolha do Discente.
Art. 5º O Trabalho de Conclusão de Curso, dada a natureza que encerra, não
poderá contemplar assunto que:
I – caracterize violação ao sistema jurídico vigente;
II – atentatório aos princípios morais e éticos;
III – discriminatório;
IV – capaz de revelar ou estimular ódio de classe de qualquer natureza;
240
V – ofensivo às instituições públicas ou privadas; e
VI – desalinhado com os objetivos acadêmicos e sociais da produção científica.
Art. 6º O Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser apresentado em seções
públicas e por intermédio de uma ou mais formas:
I – posteres;
II – apresentação de produto;
III – trabalho escrito;
IV – monografia;
V – defesa oral perante Banca Examinadora.
Parágrafo único: A forma de apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso
deverá estar especificada no Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 7º O tema do Trabalho de Conclusão de Curso, além dos aspectos tratados
nos artigos anteriores, deverá contar com a aprovação do professor-orientador.
§ 1º Os professores cadastrados pela Coordenação de Curso poderão
desenvolver as atividades de orientação do Trabalho de Conclusão de Curso;
§ 2º O cadastro aludido no parágrafo anterior deverá:
I – ser elaborado no início de cada semestre letivo e afixado em local visível,
junto a sala do Núcleo de Apoio/Sala dos Professores; e
II – conter relação dos Professores e disciplina(s) lecionada(s).
§ 3º A aceitação do convite para orientação do Trabalho de Conclusão de Curso
demonstrar-se-á pela assinatura do Professor no formulário a que faz referência
o artigo 8º desta Normativa.
Art. 8º A comunicação formal do início das atividades do Trabalho de Conclusão
de Curso dar-se-á por intermédio de entrega, mediante recibo, de formulário
próprio.
241
Parágrafo único: O formulário a que se refere o caput deste artigo deverá conter:
I – identificação completa do Discente;
II – informações sobre o curso e turma;
III – indicação do tema do Trabalho de Conclusão de Curso;
IV – nome do professor-orientador;
V – assinatura do professor-orientador;
VI – data da apresentação do formulário; e
VII – assinatura do Discente.
Art. 9º O formulário tratado no artigo anterior deve ser entregue em local
determinado pela Coordenação de Curso do campus em que o aluno está
matriculado.
Art. 10º Os Coordenadores de Curso, por intermédio de normatização própria,
tratarão dos detalhamentos sobre o volume do Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 11º O Trabalho de Conclusão de Curso, quando escrito, deverá ser
elaborado em idioma nacional, nada impedindo a citação de autores
estrangeiros, desde que traduzidos os textos indicados.
Art. 12º O Discente deve manter freqüente contato com o Professor-Orientador
durante a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso
Art. 13º Concluída a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso e, após a
manifestação favorável do professor-orientador firmada em formulário próprio, o
discente deve providenciar a entrega do trabalho.
§ 1º Os prazos para entrega dos Trabalhos de Conclusão de Curso serão
determinados pela Coordenação e Colegiado de cada Curso.
§ 2º O formulário a que faz referência o caput deste artigo deve ser preenchido
em três vias, sendo que uma delas é a prova da entrega do Trabalho de
Conclusão de Curso.
242
Art. 14º O não cumprimento dos prazos mencionados no artigo 13 implica na
impossibilidade de depósito do Trabalho de Conclusão de Curso no semestre
em que o discente está cursando o penúltimo período.
Parágrafo único: No caso de perda do prazo, o depósito deverá ser realizado no
semestre letivo imediatamente posterior.
Art. 15º O Trabalho de Conclusão de Curso, quando escrito, deve ser
apresentado em três vias idênticas e/ou em formato eletrônico, de acordo com
o especificado no Projeto Pedagógico do Curso.
§ 1º Os trabalhos que apresentarem significativo número de laudas deverão ser
encadernados em espiral.
§ 2º No caso do parágrafo 1º deste artigo, a encadernação em espiral deverá
ser observada nas três vias.
Art. 16º Providenciados os trâmites administrativos necessários, no caso de
necessidade de defesa oral do Trabalho de Conclusão de Curso, a Secretaria
de cada campus da Universidade de Mogi das Cruzes, afixará, em local visível,
as listas das bancas examinadoras.
Parágrafo único As listas mencionadas no caput deste artigo conterão:
I – nome do Discente;
II – título do Trabalho de Conclusão de Curso;
III – nome do professor-orientador;
IV – nomes dos professores-examinadores;
V – local da seção pública;
VI – data da apresentação; e
VII – horário da apresentação.
Art. 17º Apresentando o Trabalho de Conclusão de Curso nos moldes
estabelecidos pelos Coordenadores respectivos, os professores envolvidos no
243
processo de avaliação avaliarão e atribuirão nota de 0 (zero) a 10 (dez),
conforme o desempenho alcançado pelo discente.
Parágrafo único: No caso de defesa oral ultimadas as apresentações da seção
pública respectiva, os presentes deixarão o recinto para que os professores
integrantes da Banca Examinadora discutam e deliberem acerca do
desempenho de cada discente.
Art. 18º A avaliação do desempenho para atribuição da nota do Trabalho de
Conclusão de Curso resulta da apreciação do tanto estabelecido na
normatização dos Coordenadores respectivos.
Parágrafo único: No caso de defesa oral após o depósito do material escrito, a
análise do desempenho resultará da média das duas etapas.
Art. 19º A aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso é verificada na
hipótese da obtenção de nota igual ou superior a 5,0 (cinco).
Parágrafo único: No caso de análise de desempenho aferida por colegiado, a
nota final resulta do somatório das médias atribuídas, dividida pelo número de
integrantes do mesmo colegiado.
Art. 20º A divulgação dos resultados será feita pela Secretaria Acadêmica do
campus em que o discente está matriculado, logo após o encerramento dos
registros procedidos pelos professores envolvidos na avaliação do
desempenho.
Parágrafo único: O resultado da avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso
será consubstanciado em documento próprio, cujo conteúdo, entre outros
dados, deve contemplar:
I – Nome do Discente;
II – Título do Trabalho de Conclusão de Curso;
III – Nome do professor-orientador e, se for o caso, dos professores-
examinadores; e
244
IV – Assinatura do professor-orientador e, se for o caso, dos professores-
examinadores.
Art. 21º Os Coordenadores dos Cursos oferecidos pela Universidade de Mogi
das Cruzes, no âmbito das respectivas atividades e em relação ao(s) Curso(s)
afetos à correlata área de atuação, deverão, editar e divulgar normatização
relativa às especificidades do Trabalho de Conclusão de Curso, em semestre
letivo que preceda o início das orientações.
Art. 22º A normatização aludida no artigo 21 deverá contemplar eventuais
lacunas da presente Instrução.
Parágrafo único: No preenchimento de eventuais lacunas não será admitida
disposição que afronte esta Instrução.
Art. 23º Esta Instrução Normativa entra vigor na data de sua publicação.
O manual contendo o regulamento para elaboração e entrega do TCC é
disponibilizado aos discentes por correio eletrônico, pelos professores
orientadores e pela coordenação.
245
1.10. APOIO AO DISCENTE
A Universidade de Mogi das Cruzes apoia o discente desde o período de
processo seletivo e matrícula, disponibilizando programa de bolsa de estudo da
Instituição, por meio de convênios com empresas e associações ou programa
governamental – PROUNI e FIES. Como política de apoio, são ofertados
programas de Nivelamento, Apoio Psicopedagógico e o Programa de Monitoria.
Estes programas podem ser utilizados em qualquer etapa da vida acadêmica.
No programa de Nivelamento são abordados, semanalmente, aulas de
reforço sobre temas de áreas básicas (Português, Matemática, Física, Química
e Biologia). O Programa de Apoio Psicopedagógico, através de encontros com
profissionais da área, trata de temas de interesse da vida universitária, para
discussão e orientação. Entre esses assuntos, são trabalhados assuntos como:
Enfrentando o estresse e a Ansiedade na Universidade; Como falar em público;
Vida universitária e relações interpessoais; Gênero e direitos humanos, entre
outros.
No programa de Monitoria o aluno auxilia os docentes em determinadas
disciplinas, sempre orientados pelos professores. Regulamentado através de
edital próprio, publicado anualmente, possuindo as modalidades voluntário e
remunerado.
Ainda, foi desenvolvido pela UMC um portal de APOIO AO DISCENTE:
DIVERSIDADE E CULTURA em que se encontram atividades de Nivelamento,
Atividades Extracurriculares, além de conteúdos a respeito de Diversidade
Cultural e Étnica, Direitos Sociais, Educação Ambiental, pessoas com transtorno
do Espectro Autista, entre outros. Todos os assuntos pertinentes ao
cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações
Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena,
nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003
e N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no
Parecer CNE/CP Nº 3/2004, Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos
Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que
246
originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012 e Proteção dos Direitos da
Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N°
12.764, de 27 de dezembro de 2012. Os matérias são disponibilizados aos
alunos que utilizam os conteúdos como material de apoio em suas aulas,
disciplinas, e projetos que contemplam esses assuntos.
PORTAL DE APOIO AO DISCENTE: DIVERSIDADE E CULTURA
Fonte: http://177.190.148.177/wordpress/
Ainda, há na UMC, O Núcleo de Acessibilidade da UMC que foi criado em
30 de junho de 2015, por meio da Portaria UMC/GR 25/15, com a missão de
garantir o processo de inclusão aos diferentes integrantes da comunidade
acadêmica com necessidades educacionais e sociais especiais, orientando-se
pela ruptura de perspectivas preconceituosas e discriminatórias, viabilizando,
assim, a acessibilidade física e arquitetônica, atitudinal, pedagógica, digital e
nas comunicações. Anteriormente à criação do Núcleo, as ações eram
alinhadas entre o Setor de Legislação e Normas, Pró-Reitoria Acadêmica,
Diretoria Administrativa e a Reitoria.
O conjunto de ações implementadas influência de forma positiva, dando
exemplos práticos, disseminando a responsabilidade socioambiental,
colaborando a com a preservação do meio ambiente, desenvolvendo
competências e habilidades na formação dos valores do ser humano, formando
247
profissionais responsáveis e aptos a aplicarem o conhecimento nas suas futuras
profissões.
Há 20 anos, existe na UMC o Programa de Iniciação Científica com a oferta
de bolsas de estudo. O aluno conta também com livre acesso à biblioteca, salas
livres de informática, ao Portal CAPES, laboratórios específicos mediante a
agendamento e com o Serviço de Apoio ao Estudante (SAE), onde ocorre a
divulgação de vagas de estágio e outras informações de apoio aos estudantes.
No Atendimento Integrado o aluno tem à disposição os serviços de
Secretaria Acadêmica e Controle Financeiro.
No decorrer do curso é propiciado aos alunos, além das aulas regulares,
semanas de curso, palestras e eventos diversos, de forma gratuita, visitas
técnicas assistidas, como maneira de ampliar e atualizar as experiências
acadêmicas e conteúdos disponibilizados pela matriz curricular.
As jornadas, os congressos, as semanas de estudos, workshops, entre
outros, estabelecem parcerias externas e internas, no seu ambiente de
organização. Merece destaque o setor de audiovisual da Instituição que
disponibiliza recursos de multimídia utilizados como apoio pedagógico em sala
de aula, em eventos diversos realizados nos auditórios ou em espaços externos.
Os discentes da UMC contam com espaço de convivência adequado ao seu
bem–estar, com praça de alimentação, estacionamento, entre outros espaços,
bem como acessibilidade arquitetônica e pedagógica, propiciando qualidade no
desenvolvimento das atividades propostas.
248
1.11. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO
CURSO
Os processos de Avaliação Interna ou Autoavaliação, conduzidos pela
Comissão Própria de Avaliação - CPA, visam à melhoria do desempenho e das
áreas de atuação da Instituição. A CPA, atualizada pela Portaria 012/17, de
26/06/2017, é composta por representantes de todos os segmentos da
comunidade universitária (docentes, discentes e funcionários técnico-
administrativos) e da sociedade civil, como preconiza a legislação em vigor.
O processo avaliativo, na UMC, tem caráter formativo, contínuo e
permanente, periodicidade semestral permitindo redirecionar, se necessário, o
planejamento institucional dos cursos e setores. Essa estrutura permite a
integração da área acadêmica e administrativa, e propicia a coleta de
dados/informações relevantes para o aperfeiçoamento das ações das áreas
mencionadas.
Com base nas metas e avaliações realizadas nos últimos anos nos eixos
a serem avaliados: 2015: Eixo1 - Planejamento e Avaliação e Eixo 2 -
Desenvolvimento Institucional; 2016: Eixo 3 - Políticas Acadêmicas e
Comunicação com a Sociedade; 2017: Eixo 4 - Políticas de Gestão e Eixo 5-
Infraestrutura Física, a CPA reviu seu Plano de Trabalho dando continuidade às
ações da Autoavaliação, estruturadas em projetos/subprojetos, descritos à
seguir:
Projetos em andamento: Conscientização e sensibilização da
comunidade acadêmica; divulgação das ações e resultados alcançados nos
processos avaliativos da Instituição; análise dos relatórios das Avaliações
Externas (Comissões Externas, ENADE); Perfil do Vestibulando; Perfil dos
Ingressantes e Veteranos; Acompanhamento de Egressos e Ex-Alunos da UMC;
Avaliação Institucional dos Cursos de Graduação e Pós-graduação.
Projetos a serem implantados: UMC em Dados; Avaliação do
Desempenho do Corpo Docente; Perfil dos Docentes dos cursos de Graduação,
Pós-graduação lato e stricto sensu e Educação a Distância; Perfil dos
funcionários técnico-administrativos; Avaliação dos setores administrativos.
249
Avaliação dos Cursos de Graduação
A Avaliação dos Cursos de Graduação, com base na legislação, tem por
objetivo “identificar as condições de ensino oferecidas aos estudantes, em
especial às relativas ao perfil do corpo docente, aos serviços, as instalações
físicas e a organização didático-pedagógica”. Assim, é imprescindível que,
integrada à Autoavaliação Institucional, se processe a Avaliação de Cursos, com
o propósito de obter informações de caráter quantitativo e qualitativo que
destaquem as características de cada processo como elemento do contexto
universitário. A Avaliação de Curso na UMC considera quatro categorias de
análise: a) organização didático-pedagógica; b) perfil do corpo docente, discente
e técnico-administrativo; c) serviços e d) instalações físicas. Com base no
Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação, nos princípios da IES
definidos no PDI e no PPI e nas especificidades de cada curso, são definidos
indicadores e critérios mínimos de qualidade que permitam a análise das
dimensões citadas.
A função da CPA, nesse processo, é fornecer subsídios aos
coordenadores de cursos para elaboração do Plano de Avaliação de Curso, a
fim de que a coerência com as políticas institucionais e a Autoavaliação
Institucional seja mantida.
Plano de Avaliação para o Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica
Objetivos: Subsidiar coordenador, alunos, professores e funcionários
técnico-administrativos a realizarem um processo contínuo de autoavaliação em
relação ao seu papel no aperfeiçoamento constante da qualidade do ensino e da
aprendizagem; construir uma prática permanente de avaliação e identificar os
pontos fortes e os pontos a serem melhorados em relação à percepção do aluno
quanto ao Coordenador do Curso, ao Corpo Docente, aos Serviços e à
Infraestrutura da Instituição.
A análise qualitativa e quantitativa dos resultados das avaliações serve de
apoio e estímulo para que coordenador, docentes e instâncias superiores
utilizem esses resultados no diagnóstico, revisão e planejamento de suas ações
(PDI, PPC, desempenho dos estudantes e outras).
250
Segmentos avaliados e avaliadores: corpos docente, discente e
técnico-administrativo.
Indicadores: corpos docente, discente e técnico-administrativo;
instituição, serviços, estrutura, autoavaliação.
Coleta de Dados - consulta, análise e comparação de documentos
oficiais da Instituição, informações do Sistema de Gestão Acadêmica; relatórios
das avaliações externas; reuniões, entrevistas; questionários de múltipla escolha
disponibilizados aos corpos discente, docente e técnico-administrativo. Os dados
coletados serão tabulados, analisados, comparados, interpretados e divulgados,
junto aos setores envolvidos, para discussão.
Divulgação e socialização dos resultados: relatórios apresentados e
discutidos em reuniões da CPA com a Reitoria, Pró-reitorias Acadêmicas,
Diretorias, Gerências, Coordenadorias de Cursos e Programas de Graduação e
Pós-graduação; campanhas institucionais; relatórios disponibilizados na página
da Instituição, link da CPA.
Ações decorrentes: Tomando por base o resultado das Avaliações
realizadas, junto aos corpos docente, discente e técnico-administrativo, a CPA e
a Coordenação do Curso de Engenharia da Produção/Campus da Sede/Mogi
das Cruzes/SP, juntamente com o NDE e a Gestão da Universidade realizam
ações, dentre as quais:
NDE, Colegiado e Gestão do Curso - atualização do Projeto Pedagógico
do Curso, Planos de Ensino e respectivas bibliografias; avaliação discente
interdisciplinar; ampliação da divulgação, junto ao curso, dos programas
oferecidos pela Instituição: nivelamento, monitoria, atendimento
psicopedagógico; ampliação da divulgação e esclarecimento à comunidade
acadêmica, dos serviços “Fale Conosco” e Ouvidoria, seus objetivos e
operacionalização; Sensibilização do corpo docente para participação nas
atividades de Capacitação Docente e ampliação da produção científica. Outras
ações, como as decorrentes das análises dos resultados das autoavaliações
semestrais, das avaliações externas e outras mais pontuais, são inseridas nos
Planos de Trabalho da Coordenação do Curso e de outros setores da UMC se
necessário.
251
Gestão da Universidade: ampliação da integração com a comunidade
externa e com a responsabilidade social; ampliação e atualização do acervo
bibliográfico; ampliação da Biblioteca Virtual; Periódicos CAPES; ampliação e
aperfeiçoamento de ambientes virtuais online para gestão acadêmica dos corpos
docente e discente (Sistema de Gestão Acadêmica, Portal Docente e Portal do
Aluno); incentivo à participação docente e discente em eventos técnicos e
científicos nacionais e internacionais; atualização da Instrução Normativa
referente ao Programa de Monitoria; ampliação, adequação e atualização dos
recursos de informática e audiovisuais; atualização e ampliação do Avalinst
(suporte para os processos internos de avaliação;
Infraestrutura: reforma dos laboratórios e atualização dos equipamentos
da área de Ciências Exatas; salas de aula, sala dos professores, sala dos
coordenadores, sala dos professores em regime de tempo integral, atendimento
Integrado; acessibilidade, dentre outras adequações.
CPA: revisão e atualização do Plano de Trabalho e de seus
projetos/subprojetos; conscientização e sensibilização da comunidade
universitária em relação aos processos avaliativos internos e externos da UMC;
campanhas de divulgação dos períodos destinados às Avaliações de Cursos de
Graduação, Pós-graduação e Institucional, dos resultados e ações realizadas
pelos cursos/programas/institucionais; revisão e atualização dos instrumentos de
Autoavaliação, dimensões, indicadores, critérios de avaliação, segmentos
avaliados e avaliadores; análise dos relatórios das Avaliações Externas
(reconhecimento, renovação de reconhecimento de cursos e ENADE);
acompanhamento do PDI, reuniões com as Administrações Setorial e Superior,
dentre outras ações/atividades.
1.12. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC’S – NO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
A Universidade de Mogi das Cruzes disponibiliza, para a comunidade
acadêmica regularmente matriculada, links no Portal <www.umc.br> para acesso
a informações acadêmicas, tais como: notas, faltas, planos de ensino, matriz
252
curricular, calendário acadêmico, cadastro e acompanhamento das Atividades
Complementares, divulgação de estágios e eventos, além de contatos com a
Secretaria Acadêmica para assuntos afins.
Por meio da internet, o corpo discente e docente tem acesso aos
catálogos do acervo físico das bibliotecas dos campi (Sistema Pergamum), ao
acervo virtual da Minha Biblioteca e Biblioteca Virtual Universitária (acesso via
Portal Docente, Portal do Aluno e Intranet) e ao Portal Periódicos CAPES
(realizado a partir de qualquer computador que esteja conectado à Internet) e
também com acesso remoto via CAFe. A biblioteca dispõe de computadores
para acesso à base de dados do acervo próprio, computadores para acesso à
internet e CD-ROM, televisores, DVD player e fones de ouvidos. Os usuários
cadastrados nas Bibliotecas podem, pela internet, renovar empréstimos,
reservar obras e ler/imprimir o manual da UMC para apresentação de trabalhos
acadêmicos.
Como ferramenta de apoio às aulas, a Universidade dispõe da Plataforma
Moodle. No Curso, os professores também utilizam para interação com os alunos
o servidor de arquivos (FTP), sendo destinado para visualização de arquivos
pelos alunos nos laboratórios e/ou em casa, pela internet, por meio do endereço
ftp://ftpaluno.umc.br/. Ao implementar as Tecnologias de Informação e
Comunicação (TICs) é considerado em todo o processo a acessibilidade
arquitetônica, atitudinal, pedagógica, nas comunicações e digitais.
Dentre os meios de comunicação entre os acadêmicos e os gestores,
destacam-se os links: Fale Conosco, Ouvidoria, e-mail Institucional e e-mail da
coordenação, os quais facilitam a comunicação tanto dos discentes como
docentes, com a coordenação e demais órgãos da IES. A comunidade externa
possui acesso à IES pelo Fale Conosco. Ainda, a coordenação do curso possui
uma mala direta com os alunos do curso, atualizada semestralmente, para
divulgação de eventos e atendimento ao aluno.
Ainda, considerando a inovação dos recursos tecnológicos, o acesso à
novas formas de interatividade, busca de informação e pesquisa proporcionadas
pela internet e demais recursos virtuais, que são uma realidade aos nossos
253
alunos, entendemos que a constante atualização dos docentes e capacitação
em novas tecnologias é fundamental para que as aulas ganhem dinamismo e
para que o processo de interação, colaboração seja cada vez maior na relação
discente – docente. Dessa forma, entende-se que o desenvolvimento das
competências propostas pelo curso seja facilitada no processo de seleção,
organização e mobilização utilizando-se os vários recursos existentes para o
enfrentamento de situações-problema específicas.
Assim, criamos, também oficinas de Tecnologias de Informação e
Comunicação – TIC’s – exclusivamente para docentes, com o intuito de capacitar
e orientar novas formas de manipulação de tecnologias para serem empregadas
em salas de aula com os alunos. Com sucesso, já foram ministradas as
seguintes oficinas:
”Utilização de ferramentas Microsoft na Prática Docente”,
“Emprego de Ferramentas Google na Prática Docente”,
“Ferramentas para dispositivos móveis na prática Docente”
“ Ferramentas para apresentação : Power Point, Prezi e outros”.
A UMC, tendo em vista ao sucesso de todas as edições, mantém essas
capacitações como ações permanentes aos docentes. Assim, acredita-se que a
expansão dessa prática aos alunos seja valiosa para a sua formação.
254
1.13. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM
As competências dos alunos são avaliadas em instrumentos adequados,
de acordo com a metodologia de ensino e em consonância com a modalidade
da disciplina.
Dessa forma, reitera-se, nesse momento, a necessidade de metodologias
adequadas à realidade do curso e, ainda, em total consonância com
RESOLUÇÃO CNE/CES 11, de março de 2002 em seu Art. 5º que diz que “Cada
curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que demonstre
claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado
de seu egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas.
Ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula,
favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes.”
Ainda, ressalta-se, na mesma resolução, o Art. 8º, § 1º que enfatiza que
“As avaliações dos alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e
conteúdos curriculares desenvolvidos tendo como referência as Diretrizes
Curriculares“ e, no mesmo grau de importância e fator determinante para
implantação das nossas metodologias de avaliação, o mesmo Art. 8º, § 2º que
frisa que “O Curso de Graduação em Engenharia deverá utilizar metodologias e
critérios para acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem
e do próprio curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica
curricular definidos pela IES à qual pertence.”
Dessa feita, destacamos, novamente, que o aprendizado construído pelos
alunos é avaliado por meio de prova de competência/avaliação integrada, que
contempla conteúdos abordados no semestre corrente e em semestres
anteriores. Essa avaliação tem por objetivo garantir, além de competências
relacionadas à formação específica, também a inserção no debate
contemporâneo mais amplo, envolvendo questões culturais, econômicas, sociais
e o conhecimento sobre o desenvolvimento humano, cumprindo assim a missão
institucional, que é a de “gerar e disseminar o conhecimento para formar
255
profissionais socialmente responsáveis, empreendedores e transformadores da
realidade contemporânea”.
O sistema de avaliação contínuo no curso foi discutido como forma de
aperfeiçoamento dos instrumentos avaliativos e suas metodologias e para que o
ensino no currículo seja pensado e executado de modo a contextualizar o
aprendizado, formando um egresso com postura crítica frente às questões e
demandas nacionais e mundiais envolvendo a ciência, especificamente voltada
à indústria e desenvolvimento, tornando-o apto a inferir no desenvolvimento
tecnológico da profissão.
A interdisciplinaridade no ensino e na avaliação é um princípio adotado na
condução da formação do aluno. Os conteúdos programáticos objetivam a
articulação horizontal e vertical. Para tanto o trabalho em equipe dos docentes e
da coordenação será fundamental para a integração dos conteúdos, fomentando
a discussão interdisciplinar. A avaliação contínua nas diferentes unidades
curriculares perpassa pelas formas de avaliação diagnóstica, formativa e
somativa.
As metodologias de avaliação das unidades curriculares são
constantemente discutidas no Colegiado e validadas pelos docentes do NDE,
preconizando-se não somente a capacidade de conhecer os conteúdos e as
habilidades para fins práticos, como, também, a capacidade de análise, síntese
e correlação de conhecimentos, contemplando as dimensões cognitiva,
psicomotora e afetiva/atitudinal para atingir os objetivos propostos no perfil
profissional delineado no PPC.
Há execução de metodologias de avaliação coerentes com os objetivos
definidos nos planos de ensino (objetivo geral, cognitivo e psicomotor), no
sentido de refletir os princípios que o norteiam, por meio de verificações
planejadas para obtenção de diagnósticos periódicos do desempenho dos
alunos e professores em relação à assimilação e construção/produção dos
conhecimentos, competência e habilidades desejadas, que possibilitam o
redirecionamento das ações, sempre que necessário
256
Quanto aos critérios sistêmicos de avaliação do desempenho discente,
em âmbito institucional, faz-se a partir de instrumentos individuais das
disciplinas, denominados M1, de forma contextualizada, porém à critério do
docente, que deverá identificar qual a melhor forma para acompanhar o processo
de ensino-aprendizagem, uma vez que suas propostas deverão garantir
resultados esclarecedores sobre as potencialidades e as fragilidades dos alunos
e de sua própria didática.
Também a critério do professor, ele poderá aplicar quais e quantos
instrumentos julgar convenientes, como por exemplo: relatórios, seminários,
estudo de caso, entre outros. A avaliação do desempenho discente em cada uma
das disciplinas, módulos ou área de estudos, atividades, estágios e trabalho de
conclusão de curso, far-se-á por meio de procedimentos que comprovem
assiduidade e aproveitamento dos estudos realizados pelos alunos.
A nota obtida deverá ser obrigatoriamente, em cada bimestre, o resultado
da aplicação de diferentes instrumentos, priorizando as avaliações individuais.
Em cada período letivo, o desempenho do aluno será expresso em notas
decorrentes dos processos avaliativos a que foi submetido:
I. M1 – proveniente do resultado das avaliações realizadas no 1º bimestre
terá peso 1(um);
II. M2 – proveniente do resultado das avaliações realizadas no 2º bimestre,
entre elas uma avaliação integrada, terá peso 2 (dois);
III. MS – Média proveniente da média ponderada entre M1 e M2, conforme
cálculo: MS=(M1+2*M2)/3
Disciplinas que possuem aulas práticas de laboratórios tais como Física
Geral e Experimental I, II, e III, Mecânica Geral, dentre outras, o cálculo das
notas MI e M2 é composta por 20% nota de Laboratórios (média das notas dos
relatórios) e 80% por prova (as).
257
O aluno não fará Prova de Recuperação se atingir a Média igual ou
superior a 5.0 (cinco), e tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de
frequência nas atividades presenciais.
O aluno com Média inferior a 5.0 (cinco), maior ou igual a 3.0 (três) e que
tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência nas atividades
presenciais, poderá realizar a Prova de Recuperação na época prevista no
Calendário Acadêmico. Sua Média Final será calculada da seguinte forma: MF =
MS + Prova de Recuperação /2.
Será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver Média Final
igual ou superior a 5.0 (cinco).
O aluno com Média inferior a 3.0 (três), qualquer que seja o índice de
frequência nas atividades presenciais, é reprovado na disciplina.
As atividades complementares, trabalhos de conclusão de curso e
estágios, terão suas atividades desenvolvidas e avaliadas de acordo com o
disposto no Projeto Pedagógico do curso e poderão apresentar regulamentos
próprios, desde que atendidas às normas da Instrução Normativa. Para estas
atividades será permitida a utilização do conceito final suficiente para aprovação
e insuficiente para reprovação.
A sistemática de avaliação remete as discussões já desenvolvidas acerca
da concepção e dos objetivos do curso. Desta forma, não se pretende com
avaliação formal medir a capacidade do educando em memorizar fatos e guardar
informações, e sim sua capacidade de analisar criticamente os processos
relacionados à sua área de estudos e suas inter-relações com a realidade de
mercado, como forma de avaliar constantemente o processo ensino-
aprendizagem e a utilização na formação acadêmica e profissional.
258
1.14. NÚMERO DE VAGAS
As vagas do curso foram delimitadas pelos Conselhos Superiores e
considerou-se, para tanto o contexto educacional, e a necessidade
socioeconômica e cultural do curso na região metropolitana que se encontra
detalhado no início deste projeto.
No total, o curso oferece, anualmente, 120 vagas para o período matutino
e 260 vagas para o período noturno.
259
DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE
2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
O Núcleo Docente Estruturante – NDE - do curso de engenharia mecânica
é conduzido pela coordenação de curso, e por 7 docentes, dos quais 100% dos
professores possuem titulação acadêmica em programas de pós-graduação
Stricto Sensu. Dentre os docentes que compõem o NDE, 50% são doutores e
50% são mestres. Além disso, 100% dos docentes que compõem o NDE são
contratados em regime parcial ou integral, sendo 37,5% em regime integral e
62,5% em regime parcial. As reuniões são presididas pelo coordenador do curso,
exercida pelo prof. Doutor em Engenharia Mecânica Paulo Sérgio Germano
Carvalho, que atua em tempo integral na Instituição.
Professor Titulação
Paulo Sérgio Germano de Carvalho Doutor
Alan Barros de Almeida Mestre
Camila Fernanda de Paula Oliveira Doutor
Celso Cerqueira Costa Mestre
Júlio César Dutra Doutor
Olga Yayoi Akabane Nakamura Mestre
Renan Faria Mestre
Telma Nagano de Moura Doutor
A atuação do NDE na concepção, acompanhamento, consolidação e
avaliação do curso é descrita por meio de atas, que resumem as atividades
programadas e implementadas. A Universidade, por meio da Instrução
Normativa 001/10, de 27 de julho de 2010, estabelece a constituição,
funcionamento e normas de substituição do NDE e garante a permanência deste
até o próximo ato avaliativo.
260
INSTRUÇÃO NORMATIVA UMC 003/2016
Altera a Instrução Normativa PROGRAD
001/2010 e estabelece a constituição e
funcionamento do Núcleo Docente
Estruturante – NDE dos Cursos de Graduação.
Considerando o que determinam os documentos da Comissão Nacional
de Avaliação da Educação Superior (CONAES): Parecer nº 04, de 17 de junho
de 2010; Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010 e Ofício Circular nº 74, de 31
de agosto de 2010,
ESTABELECE:
Art. 1º O Núcleo Docente Estruturante – NDE dos Cursos de Graduação
da Universidade de Mogi das Cruzes – UMC, constitui-se de um grupo de
docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no
processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto
pedagógico do curso.
Art. 2º Os membros do corpo docente que compõem o Núcleo Docente
Estruturante – NDE devem ter liderança acadêmica no âmbito do curso,
percebida na produção de conhecimento na área e no desenvolvimento do
ensino.
Art. 3º As atribuições do Núcleo Docente Estruturante – NDE são:
I – contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do
curso;
II – zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades do ensino constantes do currículo;
III – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa
e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências de mercado
261
de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;
IV – zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
cursos de graduação;
Art. 4º A constituição do Núcleo Docente Estruturante – NDE atenderá, no
mínimo, os critérios:
I – ser constituído pelo Coordenador do curso, que o Preside, e por um
mínimo de cinco professores;
II – ter, pelo menos, 60% (sessenta por cento) de seus membros com
titulação acadêmica obtida em programa de Pós-graduação Stricto Sensu, além
de possuírem regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo, pelo
menos, 20% (vinte por cento) em tempo integral, observado, também, os
referenciais estabelecidos na Resolução nº 01/2010, da CONAES.
Art. 5º A renovação do Núcleo Docente Estruturante – NDE deverá
assegurar a permanência de 60% (sessenta por cento) de seus representantes,
por no mínimo 03 anos, preservando a continuidade do processo de
acompanhamento do curso conforme definido no Parecer CONAES nº04/2010.
Art. 6º O NDE reunir-se-á, ordinariamente, pelo menos uma vez a cada
semestre, e, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação de
seu presidente, ou por solicitação da maioria absoluta de seus membros, com
antecedência mínima de 48 horas, salvo casos de extrema urgência.
Art. 7º Cabe aos Coordenadores de Curso o acompanhamento das
atividades do NDE, bem como, o registro, organização e guarda das atas
específicas de reuniões e, ao Pró-Reitor de Graduação, a nomeação dos
membros eleitos entre o Colegiado de Curso.
Art. 8º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
262
2.2. ATUAÇÃO DO (A) COORDENADOR (A)
O Curso de Engenharia Mecânica tem na coordenação o professor
´doutor Paulo Sergio Germano Carvalho, que atua em TEMPO INTEGRAL.
É graduado em Engenharia Mecânica, especialista em materiais, mestre
em Engenharia de Produção e doutor em Engenharia Mecânica. O coordenador
preside o Colegiado de Curso e o NDE, sendo o contato direto do curso com os
representantes dos Conselhos Superiores, pois é subordinado a Pró-reitoria de
Campus, membro permanente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e
Conselho Universitário.
A gestão do curso é realizada com o apoio dos docentes e discentes do
curso. As reuniões com as áreas citadas são registradas em atas e/ou controle
de atendimento. Em ambos os casos, o coordenador presta atendimento pessoal
ou virtual, por meio de e-mail institucional, como também, pela ferramenta Fale
Conosco, veículo de comunicação acessado via portal do aluno.
Em recepção de novos alunos preside a aula inaugural, apresentando a
matriz curricular, as atividades propostas para o desenvolvimento do curso,
agendando visitas à biblioteca e informando sobre utilização e reserva de títulos,
volumes, plataforma Capes, periódicos, cadastro e entre outros.
As demais atividades, tanto no âmbito em sala de aula, quanto as
extensionistas, fruto das discussões da área acadêmica (corpo discente e
docente) são aprimoradas pelo NDE e posteriormente encaminhadas à Pró
Reitoria de Campus para apreciação e aprovação. Podemos citar: atualização
de conteúdos dos planos de ensino, bibliografia, visitas técnicas, ciclo de
palestras.
263
2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE
GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR.
O coordenador possui 37 anos de experiência no magistério de ensino
superior e 7 anos em gestão acadêmica que, somadas, chegam a 44 anos de
experiência.
2.4. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
Quanto ao regime de trabalho da coordenação, o tempo de dedicação na
Universidade é integral, sendo que, 38 horas semanais são dedicadas à
coordenação do curso. O curso disponibiliza 380 vagas anuais (matutino e
noturno) e a relação vagas/horas dedicadas à coordenação é de, portanto, 10.
Isso estabelece o parâmetro de horas semanais dedicadas à coordenação
menor ou igual a 10.
2.5. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O corpo docente é composto por 43 professores, todos com titulação
acadêmica em programas de pós-graduação, devidamente reconhecidos pela
CAPES/MEC. O curso de engenharia mecânica possui 41,8% DE DOUTORES,
41,8% DE MESTRES e 16,3% de especialistas. A PORCENTAGEM DE
DOCENTES DO CURSO COM TITULAÇÃO STRICTO SENSU É DE 83,7%.
Curso de Engenharia Mecânica
2014 2017 2018
Total de docentes 43 100% 42 100% 43 100%
Especialistas 14 33% 7 16,6% 7 16,3%
Mestres 20 46% 18 42,9% 18 41,8%
Doutores 9 21% 17 40,5% 18 41,8%
Total Stricto Sensu 29 67% 35 83,4% 35 83,7%
264
O quadro demonstra a evolução do quadro docente do curso de
engenharia mecânica da UMC. A meta estabelecida para o ano de 2017 já foi
superada em relação aos docentes titulados quando do estabelecimento de
termos de ajuste. DESTACA-SE QUE, DE 2014 A 2018, O NÚMERO DE
DOUTORES DOBROU.
2.6. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE
DOUTORES
O percentual de doutores no curso de engenharia mecânica é de 41,8%.
2.7. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O regime de trabalho do corpo docente, que é constituído por 42
professores, ocorre é distribuído com 7% dos docentes em regime de tempo
integral, 56% em regime parcial e 37% em regime horista.
Portanto, o percentual do corpo docente previsto/efetivo com regime de
trabalho de tempo parcial ou integral é maior ou igual a 60% e menor que 80%.
Regime de Trabalho do corpo docente
Qtde %
Tempo Integral 3 7,0%
Tempo Parcial 24 56,0%
Horista 16 37,0%
Total de docentes 43 100,0%
265
2.8. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE.
A análise do contingente de docentes demonstra que, excluído
experiência do magistério superior, 67,4% tem experiência profissional de, pelo
menos, 2 anos. Dessa forma, possuímos um contingente maior ou igual a 60%
e menor que 80% do corpo docente previsto/efetivo com experiência profissional,
de pelo menos, 2 anos para cursos de bacharelado.
Experiência Profissional
Qtde %
Menos de 2 anos 14 32,6%
Igual ou mais de 2 anos
29 67,4%
Total 43 100%
2.9. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE
A análise do contingente de docentes demonstra que 100% DOS
DOCENTES possui experiência comprovada no magistério superior de, pelo
menos, 3 anos. Dessa forma, possuímos contingente maior ou igual a 80% do
corpo docente previsto/efetivo possui experiência de magistério superior de, pelo
menos, 3 anos para bacharelados.
2.10. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE
O Colegiado de Curso é um órgão de natureza consultiva para o
planejamento e avaliação das atividades acadêmicas do curso, composto por
todos os docentes e um representante discente, regularmente matriculado, eleito
por seus pares, com mandato de um ano. As sessões ordinárias ocorrem, pelo
menos, duas vezes durante o semestre letivo e, em sessão extraordinária,
sempre que for convocado pelo coordenador, presidente do Colegiado.
266
Cabe ao Colegiado elaborar Projeto Pedagógico do Curso, propor
medidas de aperfeiçoamento do ensino, analisar as ementas e os planos das
disciplinas e/ou atividades acadêmicas do curso, promover a avaliação periódica
dos cursos, integrando-se à Avaliação Institucional, deliberar, em primeira
instância sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão, além de analisar e
discutir o plano anual de atividades acadêmicas, analisar propostas
apresentadas pelo Coordenador de Programas/Cursos e/ou pelos próprios
membros do Colegiado em assuntos que visem à melhoria do Curso,
desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a pesquisa e a
extensão, promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros
programas para o aperfeiçoamento do quadro docente, entre outras atividades
previstas no Estatuto da UMC.
As reuniões dos Colegiados são registradas em atas.
Estatuto – UMC – resumo
SEÇÃO III – DOS COLEGIADOS DE PROGRAMAS / CURSOS
Art. 30 Os Colegiados de Programas/Cursos são órgãos de natureza
consultiva para o planejamento e a avaliação das atividades acadêmicas do
Curso.
§ 1º Os Colegiados dos Cursos de Graduação são compostos:
I- pelo Coordenador de Curso, como Presidente do Colegiado;
II- pelo corpo docente do Curso;
III- por um representante discente regularmente matriculado no Curso,
eleito na forma da legislação vigente com mandato de um ano,
permitida uma recondução.
§ 2º A vigência do mandato dos representantes docentes está vinculada
à vigência do seu contrato de trabalho com a Mantenedora e a continuidade na
atividade eminentemente docente.
§ 3º A extinção do contrato de trabalho por qualquer razão, ou, a
transferência para atividades não docentes, implica imediata extinção do
267
mandato e indicação de substituto, da mesma condição, pelo Reitor, para o
período remanescente.
§ 4º Os docentes que ministram aulas em mais de um curso devem,
preferencialmente, participar do Colegiado de Curso no qual exerçam maior
carga horária, podendo participar de outro Colegiado, caso formalmente se
manifeste.
Art. 31 Os Colegiados de Programas/Cursos contam com normas próprias
que regulamentam seu funcionamento.
Art. 32 Os Colegiados de Programa/Cursos reúnem-se, em sessão
ordinária, pelo menos duas vezes durante o semestre letivo e, em sessão
extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador de Programas /
Cursos.
Art. 33 As atribuições do Colegiado de Programas / Cursos estão definidas
no Regimento Geral da Universidade.
Regimento – UMC – resumo
Art. 27 Cabe aos Colegiados de Programas / Cursos:
I. elaborar a proposta de Projeto Pedagógico do Programa / Curso, de
acordo com as normas definidas pelo CEPE e pelas Pró-reitorias;
II. propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino;
III. deliberar, em primeira instância, sobre os projetos de ensino, pesquisa
e extensão, além de analisar e discutir o plano anual de atividades acadêmicas,
para posterior homologação pelo CEPE;
IV. analisar propostas apresentadas pelo Coordenador de
Programas/Cursos e/ou pelos próprios membros do Colegiado em assuntos que
visem à melhoria do Curso;
268
V. analisar as ementas e os programas das disciplinas e/ou atividades
acadêmicas do Curso;
VI. promover a avaliação periódica do curso, na forma definida pela
Administração Superior, integrando-se ao sistema de avaliação institucional;
VII. desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a
pesquisa e a extensão;
VIII. promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros
programas para o aperfeiçoamento do quadro docente;
IX. encaminhar às Pró-reitorias de Graduação da Sede e Fora de Sede,
por intermédio do Coordenador de Programas / Cursos, os problemas relativos
à atuação didático-pedagógica dos respectivos professores;
X. Selecionar, por meio da presidência do colegiado, os docentes que
compõem o Núcleo Docente Estruturante – NDE, de acordo com a legislação
vigente;
XI. exercer as demais funções que lhe forem delegadas.
2.11. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU
TECNOLÓGICA
O corpo docente, composto por 43 professores, possui produção
científica, técnica, didático-pedagógica, publicada ou não e propriedade
intelectual depositada. Dentre os docentes do curso de engenharia Mecânica,
57% possuem produção cientifica, cultural artística ou tecnológica, nos últimos
3 anos. A relação de docentes e suas respectivas produções estão devidamente
documentadas e à disposição para checagem in loco.
269
DIMENSÃO 3 – INFRAESTRUTURA
Apresentam-se as instalações físicas do Campus Villa-Lobos, fora de
sede, da Universidade de Mogi das Cruzes, que contemplam de modo resumido,
dados das instalações acadêmicas e administrativas. A descrição
pormenorizada encontra-se disponível no Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI.
A área a qual está instalada a UMC ocupa um terreno com estrutura que
abriga os cursos da área de Ciências Exatas e Tecnologia, Ciências da Saúde e
Ciências Humanas, num complexo de 3 blocos, sobre um subsolo que abriga os
laboratórios das áreas da saúde e exatas. O prédio teve suas edificações
projetadas para as atividades de ensino-aprendizagem, especialmente a de
ensino, iniciação científica, extensão, biblioteca, tecnologia e informação, sendo
adequadas à atividade fim, desenvolvida pela comunidade acadêmica, interna e
externa. Conta ainda com uma área destinada à praça de alimentação e lazer,
além do auditório, espaço reservado à realização de palestras e apresentação
pública dos projetos e demais finalidades acadêmicas.
3.1. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO
INTEGRAL – TI
As instalações destinadas às atividades dos docentes contratados em
regime de tempo integral estão dispostas no bloco II do Campus e contam com
estações de trabalho e sala para reuniões individuais ou em grupos. Os
gabinetes foram planejados de modo a garantir a privacidade para os trabalhos
dos docentes em tempo integral, atendendo, assim, plenamente o
desenvolvimento das atividades as quais desempenham na instituição.
Conta com uma recepção de atendimento e apoio, bem como dispõe de
equipamento para impressão de material no desenvolvimento das atividades.
270
As salas de trabalho dos docentes que atuam em período integral, estão
estações de trabalho estão localizadas em ambiente contíguo à sala dos
professores para facilitar o andamento de reuniões específicas, bem como de
forma a proporcionar um ambiente agradável e interativo. As salas são
equipadas com computadores conectados à internet, sistema wireless de acesso
à internet sem fio, ramal telefônico e acesso a impressoras. Os ambientes são
devidamente estruturados, iluminados, ventilados, com fácil acesso ao
atendimento tanto docente quanto discente, garantindo excelentes condições de
para o bom desempenho das atividades acadêmicas.
3.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E
SERVIÇOS ACADÊMICOS
As instalações destinadas às atividades das coordenações dos cursos
estão dispostas no bloco II da unidade e foram planejadas de modo a garantir a
privacidade, e consequentemente, o bom atendimento aos alunos. A
coordenação conta com uma recepção de atendimento e apoio aos alunos, bem
como dispõe de equipamentos como computadores conectados à internet,
sistema wireless de acesso à internet sem fio, ramal telefônico e impressoras
para impressão de material no desenvolvimento de todas as atividades
acadêmicas.
Todos as estações de trabalho dos coordenadores estão localizadas ao
lado da sala dos professores de forma a garantir a proximidade dos gestores dos
cursos ao docentes para orientações e desempenho das atividades acadêmicas
pertinentes aos cursos. A coordenação também está ao lado da sala dedicada
ao Núcleo Docente Estruturante – NDE - que também possui computadores
conectados à internet, sistema wireless de acesso à internet sem fio, ramal
telefônico, além do ambiente devidamente estruturado, iluminado, ventilado, com
fácil acesso ao atendimento tanto docente, necessários ao bom desempenho
das atividades acadêmicas.
271
3.3. SALA DE PROFESSORES
As instalações para professores e salas de reunião estão dispostas no
blocos II e III, que comportam, além dos equipamentos necessários ao
desempenho de atividades docentes, mesas para desenvolvimento de
atividades individuais e mesa para reunião, além de sofás que contribuem para
o bem-estar físico e conforto do corpo docente. A infraestrutura foi elaborada
para priorizar a facilidade no atendimento, inclusive em relação a portadores de
necessidades especiais. O acesso se dá por rampas ou elevadores.
As instalações possuem computadores conectados à internet, além do
sistema wireless de acesso à internet sem fio, mesas com conectores de rede e
alimentação elétrica, caso o docentes queira utilizar seu computador pessoal e
demais equipamentos.
Há ainda uma recepção de atendimento e apoio ao docente, que o auxilia
em todas os assuntos pertinentes às solicitações necessárias ao bom
desempenho acadêmicos, seja na organização de materiais, infraestrutura,
atividades, impressões etc. Há disponibilidade de utilização da impressão de
material para preparação de aula, bem como reprodução das avaliações
acadêmicas.
A recepção conta ainda com uma equipe de funcionários em período
integral, que disponibiliza informações básicas aos discentes sobre o corpo
docente, alocações e demais informações acadêmicas ou encaminhamentos
para orientações pessoais com os docentes ou com a coordenação do curso.
A UMC oferta aos seus docentes condições de trabalho que valorizam o
profissional e o cidadão, em um ambiente com estrutura física adequada à
realização das atividades profissionais, priorizando a qualidade do convívio
social e a ética entre as relações estabelecidas.
272
3.4. SALAS DE AULA
A Universidade possui 112 salas de aula, em ambiente com 8.606,45 m²,
distribuídas nos andares, adequada ao número de alunos e de disciplinas dos
cursos, devidamente iluminadas, com acústica, ventilação, conservação e
comodidade, atendendo às condições de qualidade para a boa acomodação dos
docentes e discentes.
Todas as salas estão equipadas com lousas brancas com iluminação,
carteiras com braço de apoio para destros e canhotos, há ainda, carteiras
especiais para obesos. Possui ainda, ventiladores, janelas com cortinas para
obstrução da claridade. A UMC disponibiliza aos docentes data show,
retroprojetor, CPU, acesso à internet (laboratórios e rede wireless, em área de
convivência), TV, vídeo, DVD, caixas de som.
A limpeza e conservação das salas são feitas diariamente, antes do início
do período letivo diurno, após as aulas intercorrentes e antes do início das aulas
no período noturno, garantindo, assim, a higienização e conservação.
3.5. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
A Universidade de Mogi das Cruzes disponibiliza em sua infraestrutura 10
laboratórios de informática, distribuídos nas salas 110, 111, 113, 114, 115, 116,
117 e 118, no bloco I, com a área adequada ao uso e capacidade que atende
plenamente à demanda de alunos por equipamento, totalizando 18 a 28
equipamentos por laboratório, todos com acesso à internet. Os laboratórios
possuem, ao todo, 235 Computadores, assim equipados:
Lab. 110 Computadores Dell GX 260, Pentium 4 2GHz, 512Kb de
cachê / 2Gb de Memória Ram / 40 Gb HD / Total de 18 computadores;
Lab. 111 Toshiba STI Dual Core / 2 Gb de Memória Ram / 320 Gb
HD / Total de 26 computadores;
273
Lab. 113 Lenovo, Pentium G2020 / 2 Gb de Memória Ram / 500 Gb
HD / Total de 22 computadores;
Lab. 114 Toshiba STI Dual Core / 2 Gb de Memória Ram / 320 Gb
HD / Total de 26 computadores;
Lab. 115 Lenovo, Pentium G2020 / 2 Gb de Memória Ram / 500 Gb
HD / Total de 24 computadores;
Lab. 116 Lenovo, Pentium G2020 / 2 Gb de Memória Ram / 500 Gb
HD / Total de 24 computadores;
Lab. 117 Lenovo, Pentium G2020 / 2 Gb de Memória Ram / 500 Gb
HD / Total de 28 computadores;
Lab.118 Computadores Dell GX 260, Pentium 4 2GHz, 512Kb de
cachê / 2 Gb de Memória Ram / 40 Gb HD / Total de 21 computadores;
Lab. 01 Positivo Core i5 / 4 Gb de Memória Ram / 500 Gb HD / Total
de 21 computadores;
Lab. 02 Positivo Core i5 / 4 Gb de Memória Ram / 500 Gb HD / Total
25 computadores.
O acesso aos equipamentos pelo corpo discente se dá durante o período
das aulas, previamente agendadas pelos professores. Em horários específicos
1 ou mais salas permanecem disponíveis para a utilização dos alunos, com o
apoio de técnicos. Para acesso aos computadores, os alunos devem possui
cadastro no Laboratório de Informática, com a disponibilização de senhas para
utilização. Possui nos laboratórios, hardware: microcomputadores Lince, Celeron
D 330 2,6 Ghz, 1 Gbytes de RAM, 40 Gbytes de disco rígido; Dell GX 260,
Pentium 4 4,2 Ghz, de 1 a 2 Gbytes de RAM, 40 Gbytes de disco rígido e Toshiba
STI Dual Core, 2 Gbytes de RAM, 320 Gbytes de disco rígido, além de softwares:
Auto Cad 2011, Architecture 2011, Blue J, JDK, MYSQL-WorkBench, Office
2007, PHP-Dev, Project 2010, SharePoint 2007, SQL Server 2008, Revit 2011,
Visio 2010, Visio PC, TomCat, VS 2008 Professional, dentre outros. Além do uso
dos equipamentos durante as aulas, os equipamentos da informática podem ser
utilizados durante outros horários, pré-estabelecidos pela IES. Existe uma
equipe de técnicos que cuida da infraestrutura das salas de informática e dá o
274
apoio necessário aos alunos. Os alunos também têm acesso à rede wireless e,
portanto, à internet, a partir dos seus computadores pessoais, nas áreas de
convivência.
Os recursos audiovisuais e multimídia são diversificados e concorrem no
sentido de auxiliar as tarefas pedagógicas dos professores e iniciativas culturais
da Universidade. O acesso aos equipamentos de informática pelo corpo docente
é livre a qualquer momento na sala dos professores e nas salas específicas de
aulas, quando não estão sendo utilizadas pelos alunos. Existe uma equipe de
técnicos, que cuida da infraestrutura das salas de informática e dá o apoio
necessário ao corpo docente e aos alunos.
A Universidade de Mogi das Cruzes dispõe de Regulamento Geral para
uso e administração dos recursos de computação. O acesso aos equipamentos
pelo corpo discente se dá durante o período das aulas e, em outros horários,
existem algumas das salas disponíveis para a utilização, com o apoio de técnicos
e monitores.
Outro recurso disponibilizado aos corpos docente e discente é o acesso à
internet por meio de rede wireless, instalado em locais estratégicos (Centro de
Convivência, Sala dos Professores e Biblioteca) dos Campi da Universidade. A
interligação entre as Unidades do Campus da Sede, em Mogi das Cruzes, é feita
via wireless de 54Mbps com frequência de 5.4 GHz e a conexão entre o Campus
da Sede (Mogi das Cruzes) e o Campus fora da Sede (São Paulo) é feita por um
link dedicado de 2Mbps para dados e voz, além de um link de 2Mbps para acesso
a internet, ambos contratados junto à Embratel. Além disso, há uma rede wirelles
disponível para o corpo discente, docente e administrativo no Centro de
Convivência da Universidade.
O setor de informática atua com funcionários encarregados das áreas de
suporte (hardware e software), desenvolvimento de sistemas específicos e
comunicação de dados e segurança, para a administração e gerenciamento da
Universidade. A UMC conta com várias bases de dados, que integram os
sistemas corporativos e de apoio: um é referente aos dados acadêmicos,
gerenciado pelo setor de informática. O banco de dados acadêmicos é gerado
275
pelo Sistema de Controle Acadêmico (SCA) que é um software integrado,
projetado pela equipe de desenvolvimento de sistemas do setor de informática.
O Sistema de Controle Acadêmico - SCA mantém os registros
acadêmicos dos alunos desde a inscrição para o processo seletivo na UMC até
a emissão de certificados e do diploma registrado. O SCA está implantado na
UMC há 13 anos, em processo contínuo de evolução. Por ser uma ferramenta
amplamente utilizada pelos docentes, discentes e setores administrativos, a
Gerência de Informática, em conjunto com as áreas operacionais,
administrativas e acadêmicas, realiza continuamente estudos de avaliação e
readequação de processos (diagnóstico e planejamento) do desenvolvimento e
implementação do SCA. Assim, espera-se que a UMC possa contar com um
sistema integrado e com bancos de dados mais completos, com uma dinâmica
de atualização mais eficiente, para responder de forma adequada aos vários
setores e exigências ditadas pelo progresso.
3.6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A bibliografia básica possui três títulos por unidade curricular e está
disponível na proporção média de um exemplar para 10,9 vagas anuais,
considerando que o curso possui acervo virtual
A biblioteca está alocada numa área de 1.781 m² e possui acervo aberto.
Possui ambiente claro, arejado, com boas condições de iluminação natural e
artificial, com amplo acesso a todos os membros da comunidade acadêmica
(docentes, discentes e técnico-administrativo).
A bibliografia básica abrange as principais áreas temáticas do curso e
suas atualizações são efetuadas anualmente, após avaliação do Coordenador
de Curso, juntamente com o Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante.
A Política de Aquisição e Atualização do Acervo é implementada a partir
de indicações dos docentes, de acordo com o projeto pedagógico do curso e
atendem plenamente aos programas das disciplinas. Todo o acervo está
276
tombado junto ao patrimônio da IES, contendo marca, número de série, modelo,
tipo e conservação. Para consulta ao acervo, dispõe de computadores para
acesso à base de dados do acervo próprio, acesso à internet e CD-ROM. Possui
televisores com videocassete, DVD player e fone de ouvidos para assistir as
fitas/DVDs disponíveis na biblioteca; dispõe ainda de mesas para estudo
individual e em grupo. No espaço destinado ao acervo estão instalados, também,
estantes expositoras.
A biblioteca possui uma bibliotecária responsável permanentemente na
unidade. O balcão de atendimento possui colaboradores que orientam e
atendem os usuários. Com o objetivo de ampliar o acervo a disposição dos
usuários, a Biblioteca possui convênio com Rede Pergamum (para acesso a
artigos publicados em periódicos editados pelas universidades pertencentes a
rede e EEB), Bireme para acesso as Bibliotecas Virtuais de Saúde e
fornecimento de artigos através do sistema SCAD, IBICT para alimentação do
Catálogo Coletivo Nacional (CCN) e fornecimento de artigos através do sistema
Comut, Rede Globo para empréstimos de gravações de vídeo, entre outros.
Pela internet, o usuário pode consultar o acervo, efetuar reservas e
renovações de materiais emprestados, verificar pendências e histórico, atualizar
seus dados, enviar sugestões, podendo ser utilizadas por docentes, discentes,
funcionários da UMC e pela comunidade externa. O acesso ao acervo é livre, ou
seja, é permitido que o usuário dirija-se as estantes onde estão armazenados
livros, periódicos, materiais de referência e trabalhos acadêmicos.
A UMC assina o conteúdo integral da Minha Biblioteca que é uma
biblioteca virtual formada pela reunião das quatro principais editoras de livros
acadêmicos no Brasil: Atlas, Saraiva, Grupo Gen (composto pelas editoras
Santos, Forense, Atlas, Roca, Guanabara Koogan, LTC, EPU, Forense, Método,
AC Farmacêutica) e Grupo A (McGraw-Hill Brasil, ArtMed, Bookman, Pensa,
Tekne, Artes Médicas). Neste site: estão disponíveis aproximadamente 6.200
títulos das diversas áreas do conhecimento e o acervo está sendo ampliado
diariamente até incluir todo o catálogo das editoras; todos os usuários podem
acessar o mesmo livro simultaneamente; cada usuário possui uma conta
individual no sistema, preservando suas marcações, anotações e localização
277
dentro do livro; o usuário dispõe de link que referencia suas citações diretas e é
possível imprimir parte do conteúdo. São disponibilizados ainda 250 títulos da
editora convidada Cengage Learning.
BVU – Biblioteca Virtual Universitária: é uma iniciativa pioneira da
Pearson que disponibiliza cerca de 3.300 títulos de livros que abrangem todas
as áreas do conhecimento. Além das obras da editora Pearson, inclui obras das
editoras Manole, Contexto, IBPEX, Papirus, Casa do Psicólogo, Ática,
Scipione e Educs.
3.7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
O acervo abrange todas as principais áreas temáticas do curso. As
atualizações são efetuadas anualmente, após avaliação do Coordenador de
Curso, juntamente com o Colegiado de Curso e o Núcleo Docente Estruturante
e atende às indicações bibliográficas, referidas nos programas da disciplina,
contemplando 5 (cinco) títulos por unidade curricular com, no mínimo, 2
exemplares por título.
A Política de Aquisição e Atualização do Acervo é implementada a partir
de indicações dos docentes, de acordo com o projeto pedagógico do curso e
atendem de forma excelente aos programas das disciplinas. Todo o acervo está
tombado junto ao patrimônio da IES, contendo marca, número de série, modelo,
tipo e conservação.
A biblioteca possui convênio com Rede Pergamum (para acesso a artigos
publicados em periódicos editados pelas universidades pertencentes a rede e
EEB), Bireme para acesso as Bibliotecas Virtuais de Saúde e fornecimento de
artigos através do sistema SCAD, IBICT para alimentação do Catálogo Coletivo
Nacional (CCN) e fornecimento de artigos através do sistema Comut, Rede
Globo para empréstimos de gravações de vídeo, entre outros.
278
3.8. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
O curso possui uma base com acesso de periódicos Quando há
assinatura com acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob
a forma impressa ou virtual, maior de 20 títulos distribuídos entre as principais
áreas do curso, a maioria deles com acervo atualizado em relação aos últimos 3
anos.
O acervo do curso é composto de títulos de periódicos e revistas; vídeos;
DVD; CD-ROM; jornais; materiais em meio digital ou eletrônico, abrangendo as
principais áreas temáticas do curso e estão distribuídos entre as principais áreas
do curso. Disponibiliza ainda, acesso gratuito e irrestrito ao conteúdo do Portal
CAPES, permitindo ao usuário o contato imediato com a produção científica
mundial atualizada, através de textos completos em mais de 12.365 títulos de
periódicos internacionais e nacionais; resumos de documentos constantes em
mais de 120 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento;
importantes fontes de informação de acesso gratuito na internet e livros,
patentes, com os artigos específicos elencados no plano de ensino.
Segue relação de periódicos impressos ou virtuais e base de dados
subdivididos pelas principais áreas do curso.
NÚCLEO BÁSICO
Mathematical Problems in Engineering: theory, methods and applications
ISSN: 1024-123X. (Portal CAPES)
Mathematical Methods in the Applied Sciences ISSN: 0170-4214 (Portal
CAPES)
IOPscience (Institute of Physics - IOP) – BASE DE DADOS (Portal
CAPES)
arXiv.org ISSN 2331-8422 (Portal CAPES)
Journal of Composites for Construction - ISSN: 1090-0268 (Portal
CAPES)
279
BASE DE DADOS
Academic Search Premier - ASP (EBSCO) - (Portal CAPES)
IOPscience (Institute of Physics - IOP) (Portal CAPES)
arXiv.org (Portal CAPES)
World Scientific (Portal CAPES)
European Mathematical Society (Portal CAPES)
NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE
Journal of Computing in Civil Engineering - ISSN: 0887-3801 (Portal
CAPES)
Journal of Construction Engineering and Management - ISSN: 0733-
9364 (Portal CAPES)
Journal of Energy Engineering - ISSN: 0733-9402 (Portal CAPES)
Journal of Environmental Engineering - ISSN: 0733-9372 (Portal CAPES)
Journal of Materials in Civil Engineering - ISSN: 0899-1561 (Portal
CAPES)
Base de dados
Academic Search Premier - ASP (EBSCO) (Portal CAPES)
arXiv.org (Portal CAPES)
World Scientific (Portal CAPES)
ASTM International (Portal CAPES)
Compendex (Engineering Village) - (Portal CAPES)
IEEE Xplore (Portal CAPES)
NÚCLEO ESPECÍFICO:
Magazine of Concrete Research - ISSN: 0024-9831 (Portal CAPES)
280
Journal of Geotechnical and Geoenvironmental Engineering - ISSN: 1090-
0241 (Portal CAPES)
Journal of Hydraulic Engineering - ISSN: 0733-9429 (Portal CAPES)
Journal of Infrastructure Systems - ISSN: 1076-0342 (Portal CAPES)
Journal of Structural Engineering - ISSN: 0733-9445 (Portal CAPES)
Journal of Urban Planning and Development - ISSN: 0733-9488 (Portal
CAPES)
Journal of Transportation Engineering - ISSN: 0733-947X (Portal CAPES)
Proceedings of the ICE - Civil Engineering - ISSN: 0965-089X (Portal
CAPES)
Proceedings of the ICE - Urban Design and Planning - ISSN: 1755-0793
(Portal CAPES)
Proceedings of the ICE - Structures and Buildings - ISSN: 0965-0911
(Portal CAPES)
Journal of International Commerce, Economics and Policy (JICEP). ISSN:
1793-9933 (Portal CAPES)
International Journal of Innovation and Technology management (IJITM).
ISSN: 0219-8770 (Portal CAPES)
Journal of Information & Knowledge Management (JIKM). ISSN: 0219-
6492 (Portal CAPES)
Base de dados
Academic Search Premier - ASP (EBSCO) (Portal CAPES)
arXiv.org (Portal CAPES)
World Scientific (Portal CAPES)
ASTM International (Portal CAPES)
Compendex (Engineering Village 2) correto: Compendex (Engineering
Village) - (Portal CAPES)
IEEE Xplore (Portal CAPES)
281
A aquisição de livros e multimeios é indireta, sendo operacionalizada pelo
Setor de Compras da Instituição e não pela Biblioteca. O processo de aquisição
de periódicos é direto, tendo sua operacionalização como cotação e fechamento
de pedido de fornecimento centralizado pela Biblioteca, além do controle das
aquisições e renovações de assinaturas, registro e controle de coleções de
fascículos e exemplares.
A Política de Desenvolvimento da Coleção das Bibliotecas da UMC
estabelece os critérios para incorporação ao acervo de materiais recebidos
através de doação ou permuta. O acervo é organizado tecnicamente utilizando-
se padrões biblioteconômicos internacionais: para a catalogação utiliza-se o
Código de Catalogação Anglo Americano – AACR2 (2. ed.), para a classificação
adota-se a Classificação Decimal de Dewey – CDD (21. ed.) e a indexação de
assuntos segue os padrões estabelecidos pela Rede Pergamum. O acervo de
periódicos é armazenado em ordem alfabética de títulos e os demais itens do
acervo por áreas do conhecimento (segundo CDD, 21. ed.). Os catálogos são
informatizados, podendo ser acessados em computadores de consulta ao acervo
próprio e permitem ao usuário localizar obras de interesse através do autor,
título, assunto, editora, tipo de material, coleção, palavras existentes no resumo.
As Bibliotecas são gerenciadas utilizando-se o sistema informatizado
Pergamum, que contempla as principais atividades desenvolvidas em bibliotecas
e funciona de forma integrada da aquisição ao empréstimo, permite acesso a
base de dados via browser Internet e trabalha com arquitetura cliente/servidor
para acesso e atualização de dados do acervo local ou remotamente.
3.9. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE
A UMC, para implementar o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI
e Projeto Pedagógico Institucional – PPI articula o conjunto de suas políticas
acadêmicas e institucionais tendo como princípio a sua Missão: “Gerar e
disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente responsáveis,
empreendedores e transformadores da realidade contemporânea”, possui como
282
Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na Sociedade e no
Desenvolvimento da Cidadania, e o(s) Subeixo(s): Tecnologia a Serviço do Meio
Ambiente, Gerenciamento de Projetos e Inovação Cultural. Para o pleno
desenvolvimento acadêmico do aluno o Curso de Engenharia Mecânica dispõe
de 4 (quatro) Laboratórios didáticos especializados, localizados no subsolo dos
blocos 1 e 2.
O acesso aos laboratórios se dá com agendamento prévio, bem como
acompanhamento por técnico e professor responsável pelas disciplinas, sendo
que as normas de funcionamento, utilização, segurança e manutenção estão
disponibilizadas em regulamento específico afixado nos laboratórios. Os
laboratórios funcionam de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 22:00h e aos
sábados das 8:00 às 13:00h, sempre contando com técnicos especializados para
atender ao corpo discente e docente.
Em relação à quantidade: A universidade de Mogi das Cruzes, Campus
Villa-Lobos, possui laboratórios equipados de acordo com sua finalidade e
planejados de modo a atender as vagas autorizadas e ao espaço físico existente.
Nos laboratórios existem mesas e bancadas, que comportam os alunos
dispostos confortavelmente para as atividades acadêmicas. Todos os
laboratórios possuem pias, pontos de água itens de segurança. As bancadas e
o chão são facilmente laváveis e os laboratórios são de fácil acesso. Os
laboratórios são limpos diariamente e/ou após o término de cada aula. Uma
equipe técnica é responsável por manter os mesmo organizados e todos os
materiais catalogados. As aulas de Laboratório que envolvem a utilização de
reagentes químicos são realizadas no multidisciplinar localizado no bloco 2 onde
conta todos os itens acima citado e capela para manipulação de reagentes
perigosos e chuveiros.
Uma vez que as aulas são pré-agendadas no início de cada semestre e
ao longo do mesmo, os técnicos conferem a disponibilidade dos insumos e
providenciam a compra do que não está disponível. Todas as matérias-primas
encontram-se armazenadas nos laboratórios. Os técnicos são também
responsáveis pela verificação dos equipamentos e encaminhamento dos
mesmos para reparação e manutenção preventiva, bem como pela realização
283
dos pedidos de compras para manutenção de estoques adequados de matérias-
primas, insumos e reposição ou aquisição de novos equipamentos. Tanto a área
técnica quanto o almoxarifado são segregados dos laboratórios para otimizar o
preparo das aulas e a distribuição dos materiais requisitados pelos professores,
atendendo à todos os laboratórios de uso comum, simultaneamente.
Descrição dos Laboratórios
Multidisciplinar:
Laboratório 1: Multidisciplinar 1 e localizado no subsolo do bloco 1.
O laboratório atende as disciplinas: Física Geral e Experimental I,
Eletricidade Básica, e Aplicada, Fenômenos de Transporte II, Sistemas
Fluidos Mecânicos I e II.
Laboratório 2: Multidisciplinar 1 e localizado no subsolo do bloco 1.
O laboratório atende as disciplinas: Física Geral e Experimental II, e III,
Eletricidade Básica, Robótica, Instrumentação.
Laboratório 3: Multidisciplinar 2 e localizado no subsolo do bloco 2.
O laboratório atende as disciplinas: Química, Mecânica Geral, Materiais
de Construção Mecânica, Processos de Fabricação Mecânica II
Mecânica:
Laboratório 4: Mecânica 1 e localizado no subsolo do bloco 1.
O laboratório atende as disciplinas: Fabricação Mecânica I e II, Processos
de Fabricação Mecânica I, Projetos de Sistemas Mecânicos I, II, III, e IV.
284
3.10. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE
Os laboratórios foram modernizados e novos investimentos foram feitos
considerando a melhoria qualitativa do curso de engenharia mecânica, de acordo
com previsão orçamentária planejada para tal atualização e manutenção dos
equipamentos, bem como disponibilidade de insumos, necessários à sua
operacionalização que visam ao atendimento das normas de funcionamento,
utilização e segurança com a melhor adequação ao currículo, com plena
acessibilidade.
Toda atualização dos laboratórios foi discutida pela coordenação do curso
com o NDE, pois as modernizações foram pensadas com vistas às melhorias
qualitativas do curso, inclusive descritas em termo de ajuste perante o MEC.
Todas as aulas práticas foram rediscutidas e todos os planos de ensino
foram refeitos. Ainda, para acompanhamento e organização, foram reelaborados
todos os roteiros de aulas práticas, disponíveis em laboratórios e biblioteca, com
plena acessibilidade metodológica da comunidade acadêmica. Todo o
inventário, planos e roteiros estão à disposição para análise.
Os laboratórios são climatizados, de fácil acesso e possuem um grade
número de experimentos. Dentre os experimentos existentes a seguir alguns
serão elencados, Dilatômetro Wunderlichb linear, mesa de força, unidade
acústica Muswieck, Balança de Torção para Mecânica e Eletromagnetismo,
Plano Inclinado, Conjuntos de Tubos Sonoros, Colchão de ar Linear, Conjunto
Bosak para queda livre, Pendulo de Bolas, Conjunto de condutividade térmica,
Módulo experimental de Reynolds, Conjunto para carga e descarga de
capacitores, Bancada Hidráulica, Multímetros digitais, Geradores de Função,
Fontes, Protobord, dentre uma gama de experimentos e equipamentos que
serão apresentados durante a visita em loco. O laboratório de Mecânica dispões
de equipamentos como torno mecânico de eixo horizontal, Furadeira, Fresadora
ferramenteira, Serra Fita, Modeladora 3D, Máquina de solda, Furadeira de
Bancada, mesa de desempeno, bancada para testes de trocadores de calor,
285
máquina para ensaios de tração e compressão, impressora 3D dentre outros
que serão apresentados durante visita em loco.
Todos os laboratórios possuem pias, pontos de água itens de segurança.
As bancadas e o chão são facilmente laváveis e os laboratórios são de fácil
acesso. Os laboratórios são limpos diariamente e/ou após o término de cada
aula. Uma equipe técnica é responsável por manter os mesmo organizados e
atualizados de acordo com as solicitações encaminhadas pela coordenação do
curso. As aulas de Laboratório que evolvam a utilização de reagentes químicos
são realizadas no multidisciplinar localizado no bloco 2 onde conta todos os itens
acima citado e capela para manipulação de reagentes perigosos e chuveiros.
As normas de funcionamento, utilização, segurança estão
disponibilizadas em regulamento específico afixado nos laboratórios.
Além disso, ressalta-se que todos os laboratórios estão de acordo as
políticas de responsabilidade social da UMC e incorporam o plano de promoção
de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado para a
utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços,
mobiliários e equipamentos.
Portanto, os laboratórios possuem:
a) Acessibilidade:
A entrada dos blocos e da garagem é provida de rampas, permitindo
acesso a todos os usuários às áreas comuns de convivência e entre os andares
existem elevadores, que possibilitam os acessos, além das escadas. A
infraestrutura é provida de apoio, ao portador de necessidade visual, com
sinalização visual e tátil nos elevadores, sanitários comuns e específicos para os
portadores de deficiência ou mobilidade reduzida, andares, corrimãos em áreas
gerais de uso comum. Ao deficiente auditivo é disponibilizado o intérprete de
Libras.
286
b) Edificações:
São disponibilizados sanitários exclusivos para pessoas portadoras de
deficiência física e visual, bem como vagas demarcadas no estacionamento.
c) Equipamentos:
Há telefones públicos para atendimento dos usuários, incluindo-se os
Portadores de Necessidades Especiais física e auditivo. Os laboratórios e
Biblioteca são equipados com o software NVDA – Noan Visual Desktop Acces .
A infraestrutura mencionada foi desenvolvida e executada conforme
disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, da Lei nº
10.098/2000, nos Decretos nº 5.296/2004, nº 6.949/2009, nº 7.611/2011 e na
Portaria 3.284/2003.
3.11. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS
Os laboratórios funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h00 às 22h00
e aos sábados das 8h00 às 12h00, sempre contando com técnicos
especializados para atender ao corpo discente e docente. O suporte técnico,
como instalação de computadores, periféricos e softwares, bem como a
manutenção da rede de computadores e monitoramento de acessos é realizado
por corpo técnico especializado, subordinado à área de TI da Universidade de
Mogi das Cruzes.
Os laboratórios contam com apoio técnico de funcionário especializado,
manutenção de equipamentos preventiva e reparadora. Os softwares utilizados
pelo Curso de Engenharia Mecânica são disponibilizados para os alunos de
acordo com as disciplinas cursadas.
Os laboratórios contam com apoio técnico de funcionários especializados,
manutenção de equipamentos preventiva e reparadora e com prestação de
serviços à comunidade.
287
As áreas contam com a coordenação de profissionais experientes e
qualificados para o desempenho da função, que supervisionam e orientam os
trabalhos dos técnicos, estagiários e monitores. Os coordenadores reportam-se
diretamente à Pró-reitoria Acadêmica, que é responsável pela aprovação das
normas de utilização, elaboração de orçamento anual e aprovação dos pedidos
de compras e manutenção. Os técnicos também interagem com os
coordenadores dos Cursos que utilizam os laboratórios.
Os laboratórios também estão abertos à comunidade externa,
principalmente escolas de ensino médio que frequentemente nos visitam para
conhecer o ambiente da Universidade. Estas visitas acontecem sob
agendamento, com autorização da Pró-Reitoria Acadêmica (PROAC), que
determina as coordenações de Curso que deverão acompanhar a visita e
explanar sobre os laboratórios.
A manutenção de todos os equipamentos está prevista em orçamento da
PROAC, que acontece mediante demanda, ou periodicamente.
Em todos os laboratórios existem normas de funcionamento e segurança,
aprovados pela PROAC e Diretoria Administrativa, afixados nos próprios
laboratórios. Mesmo assim, na primeira aula de uso o professor repassa e
reforça com os alunos tais normas e procedimentos.
A Universidade também possui um profissional da área de Segurança do
Trabalho, que apoia na elaboração e cumprimento das normas e utilização de
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) por parte de professores, alunos e
técnicos.
Recommended