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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
DE ARQUITETURA E URBANISMO
Mantenedora
ASSUPERO ENSINO SUPERIOR LTDA
Mantida
FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM
JUIZ DE FORA - MG
2018
1
SUMÁRIO
1 - INFORMAÇÕES GERAIS .......................................................................................... 4
1.1 - Apresentação .......................................................................................................... 4
1.2 – Denominação do Curso ......................................................................................... 4
1.3 – Regime de Matrícula ............................................................................................... 4
1.4 – Turno de Funcionamento ....................................................................................... 4
1.5 – Duração do Curso ................................................................................................... 4
1.6 – Base Legal ............................................................................................................... 5
2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO ........................................................................................... 6
2.1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL ....................................................................................................... 6
2.1.1 - Mantenedora ......................................................................................................... 6
2.1.2 - Mantida .................................................................................................................. 7
2.1.3 - Histórico da Mantenedora ................................................................................... 7
2.1.4 - Histórico da Mantida ............................................................................................ 8
2.1.5 - Inserção Regional da Instituição ......................................................................... 9
2.1.6 – A Missão Institucional ....................................................................................... 14
2.1.7 - A Estrutura Organizacional ............................................................................... 15
3 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................................... 17
3.1 - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ................................................................ 17
3.1.1 - Relevância Social do Curso............................................................................... 17
3.1.2 - Caracterização Regional da Área de Inserção da Instituição ......................... 18
3.1.3 - Metas do Plano Nacional de Ensino (PNE) ....................................................... 21
3.1.5 - Objetivos do Curso ............................................................................................ 26
3.1.6 - Perfil do Egresso, Competências e Habilidades .............................................. 27
2
3.1.7 - Estrutura Curricular ............................................................................... 33
3.1.8 - Matriz Curricular .................................................................................... 35
3.1.9 – Estágio Supervisionado ....................................................................... 40
3.1.10- Atividades Complementares ............................................................................ 42
3.1.11 - Atividades Práticas Supervisionadas (APS) .................................................. 48
3.1.12 - Estudos Disciplinares ...................................................................................... 50
3.1.13 - Trabalho de Curso............................................................................................ 51
3.1.14 - Metodologia de Ensino-Aprendizagem .......................................................... 56
3.1.15 - Formas de Realização da Interdisciplinaridade ............................................. 58
3.1.16 - Mecanismos de Avaliação ............................................................................... 59 3.1.16.1 - Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem .................................................................... 59
3.1.17 - Auto-avaliação do Curso ................................................................................. 66
3.2. Apoio aos Discentes .............................................................................................. 66 3.2.1. Formas de Acesso ........................................................................................... 66
3.2.1.1. Disposições Gerais ................................................................................... 67 3.2.1.2. Condições e Procedimentos .................................................................... 68
3.2.1.3. Matrícula 68 3.2.2. Apoio Pedagógico aos Discentes .................................................................. 68 3.2.3. Acompanhamento Psicopedagógico ............................................................. 69 3.2.4. Mecanismos de Nivelamento .......................................................................... 70 3.2.5. Atendimento Extraclasse ................................................................................ 71 3.2.6. Acompanhamento dos Egressos ................................................................... 71
4 – CORPO DOCENTE ........................................................................................................................... 71
4.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ................................................................................................. 72 4.1.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) ........................................... 72 4.1.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................................... 73 4.1.3. Atuação do Coordenador do Curso ................................................................ 73 4.1.4. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso............................................ 76 4.1.5. Titulação do Corpo Docente do Curso ........................................................... 76 4.1.6. Experiência Profissional do Corpo Docente .................................................. 84 4.1.7. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente................................ 84 4.1.8. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica.................................. 85 4.1.9. Funcionamento do Colegiado de Curso ...................................................... 85
5 – INSTALAÇÕES FÍSICAS ................................................................................................................... 86
5.1. Infraestrutura .......................................................................................................... 86
3
5.1.1. Espaço Físico ................................................................................................... 86 5.1.1.1. Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI .............. 89 5.1.1.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos ............................................................................................................ 90 5.1.1.3. Sala de Professores .................................................................................. 90 5.1.1.4. Salas de Aula ............................................................................................. 90
5.1.2. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática .................................... 90 5.1.2.1. Políticas de Acesso ................................................................................... 90 5.1.2.2. Relação Equipamento/Aluno/Curso......................................................... 91
5.1.3. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino- aprendizagem ............................................................................................................. 91 5.1.4. Infraestrutura de acesso para Portadores de Necessidades Especiais ou com Mobilidade Reduzida ......................................................................................... 93 5.1.5. Biblioteca .......................................................................................................... 93
5.1.5.1. Acervo 93 5.1.5.1.1. Bibliografia Básica.............................................................................. 93 5.1.5.1.2. Bibliografia Complementar ................................................................ 94 5.1.5.1.3. Periódicos Especializados ................................................................. 94
5.1.5.2. Formas de expansão e atualização do Acervo ....................................... 94 5.1.5.3. Serviços 95
5.1.6. Laboratórios de Informática............................................................................ 95 5.1.6.1. Quantidade .................................................................................................... 96 5.1.6.2. Normas e Procedimentos de Segurança Laboratorial ............................... 96
6.1 - ANEXO I ................................................................................................................. 97
6.2- ANEXO II ............................................................................................................... 105
6.3 - ANEXO III ............................................................................................................. 114
6.4 - ANEXO IV ............................................................................................................. 117
6.5 - ANEXO V .............................................................................................................. 120
6.6 - ANEXO VI ............................................................................................................. 133
4
1 - INFORMAÇÕES GERAIS
1.1 - Apresentação
O Projeto Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo da FACSUM –
Faculdade do Sudeste Mineiro demonstra os aspectos da formação profissional, a
missão institucional, as orientações didático-pedagógicas, a concepção da matriz
curricular e os conteúdos programáticos, o sistema de avaliação do ensino-
aprendizagem, a auto-avaliação institucional e a estrutura acadêmica, em consonância
com o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI, constituindo a identidade do Curso.
1.2 – Denominação do Curso
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
1.3 – Regime de Matrícula
O curso de Arquitetura e Urbanismo é de regime Semestral, com períodos letivos
semestrais, e as matrículas são realizadas por blocos de disciplinas, conforme o
Regimento da Instituição e a matriz curricular.
1.4 – Turno de Funcionamento
MATUTINO / NOTURNO
1.5 – Duração do Curso
A carga horária do curso é de 4.320 horas-aula (3.600 horas relógio) sem
considerar as Atividades Complementares e o Estágio Supervisionado (580 horas-aula
ou 483,33 horas relógio). A carga horária total é de 4.900 horas-aula (4.083,33 horas
relógio) e o período de integralização do curso é de no mínimo 10 semestres e no
máximo 18 semestres em cumprimento à legislação da Resolução CNE/CES nº 2 de 18
de junho de 2007.
5
São oferecidas 100 vagas por turno; cada turma possui 100 alunos nas aulas
teóricas; 25/30 alunos por professor nas aulas das disciplinas projetuais e nas de
laboratório de Informática e 30 alunos para uso do Laboratório de Conforto Ambiental.
1.6 – Base Legal
O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Paulista teve seu
funcionamento autorizado pela Resolução CONSUNI 04/89 (publicada em 16/11/89) e
seu reconhecimento pela Portaria nº 606 de 31 de maio de 1995, publicada no Diário
Oficial da União em 1º de junho de 1995.
O Projeto Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo foi concebido com
base na Lei nº 9.394/96, que instituiu as Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDBEN) e demais normas complementares em particular:
. Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre a infra-estrutura institucional que deve
apresentar plenas condições de acessibilidade para portadores de necessidades
especiais.
. Decreto nº 5.626/2005, que trata da oferta da Língua Brasileira de Sinais –
Libras;
. Resolução CNE/CES nº 06 de 02 de fevereiro de 2006, que estabeleceu as
Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Arquitetura e Urbanismo;
. Resolução CNE/CES nº 2 de 18 de junho de 2007 que dispõe sobre carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial, com adequação de seus
conteúdos curriculares;
. Lei 11.645/2008, Parecer CNE/CP Nº 03/2004 e Resolução CNE/CP Nº 01/2004,
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e
para o estudo da História e cultura Afro-Brasileira e Índigena;
6
. Lei 11.788/2008, que introduziu inovações na regulamentação do estágio para
discentes;
. Resolução CNE/CES nº2/2010 que altera dispositivos da Resolução CNE/CES nº
06/2006;
. Resolução CNE/CP Nº 1/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para
Educação em Direitos Humanos;
. Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para
Educação em Estudos Ambientais;
. Resolução Nº 21 de 2012 do CAU/BR – dispõe sobre as atividades e atribuições
profissionais do arquiteto e urbanista e dá outras providências;
. Resolução Nº 51 de 2013 do CAU/BR – define as atribuições privativas de
arquitetos e urbanistas.
2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO
2.1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL
2.1.1 - Mantenedora
Nome ASSUPERO – Ensino Superior S/S LTDA
CNPJ 06.099.229/0001-01
Endereço Avenida Paulista, 1º andar
CEP 01310-100
Município São Paulo
Estado São Paulo
Telefone (11)3170-3700
7
2.1.2 - Mantida
Nome Faculdade do Sudoeste Mineiro - FACSUM
Endereço Avenida Itamar Franco,3180
CEP 36025-275
Município Juiz de Fora
Estado Minas Gerais
Telefone (32)2104 - 9090
FAX (32)2104 - 9050
Email Faleconosco.facsum@unilist.com.br
Endereço de Internet www.suafaculdade.com.br
Dirigente principal Jussara Barbosa de Rezende Martins
Portaria de
Credenciamento
Portaria nº3.402
2.1.3 - Histórico da Mantenedora
A Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo – ASSUPERO,
pessoa jurídica de direito privado com sede na Avenida Paulista, nº 900, 1º andar, Bela
Vista, São Paulo, Estado de São Paulo, com Estatuto registrado e protocolado em
microfilme no Quarto Cartório de Títulos e Documentos de São Paulo, em 04/02/2004,
sob o nº 477.740, cadastrada no CNPJ sob o nº 06.099.229/0001-01, era uma entidade
mantenedora sem fins lucrativos até o ano de 2017.
A partir de janeiro de 2018, foi aprovada a transformação do tipo jurídico da
ASSUPERO de associação sem fins lucrativos para Sociedade Simples Limitada sob a
denominação de ASSUPERO ENSINO SUPERIOR S/S LTDA., cuja ata encontra-se
registrada no 4º Registro de Pessoas Jurídicas da Capital sob nº 669752, de 22 de
janeiro de 2018, com manutenção do mesmo CNPJ nº 06.099.229/0001-01.
Em 06 de julho de 2018, após registro na JUCESP, sob NIRE nº 3523113603-9,
ocorreu a transformação do tipo societário para ASSUPERO ENSINO SUPERIOR
LTDA., permanecendo o mesmo CNPJ nº 06.099.229/0001-01.
8
Com a transformação, a ASSUPERO passou à categoria administrativa de
mantenedora com fins lucrativos. A SERES/MEC já efetuou a alteração no cadastro do
sistema e-MEC.
2.1.4 - Histórico da Mantida
O Instituto Sudeste Mineiro de Educação e Cultura – ISMEC, ora denominado
Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453,
publicada no DOU em 04/05/10, com endereços de funcionamento situados na Av.
Presidente Itamar Franco, 3.180, Ed. Saint Pietro, loja 1 / 2 / 3, Bairro São Mateus, e na
Av. Barão do Rio Branco, 2.872, 3º piso, Centro, em Juiz de Fora, Estado de Minas
Gerais, foi credenciado pela Portaria nº 3.440, publicada no DOU em 07/10/05, e
recredenciado pela Portaria nº 845, publicada no DOU em 02/10/14, e oferece os
seguintes cursos:
Unidade I - Av. Presidente Itamar Franco, nº 3.180, Ed. Saint Pietro, loja 1 / 2 / 3,
Bairro São Mateus: Administração, reconhecido pela Portaria nº 638, publicada no
DOU em 24/10/16; Arquitetura e Urbanismo, autorizado pela Portaria nº 701, publicada
no DOU em 05/10/15; Comunicação Social e Turismo, reconhecidos pela Portaria nº
759, publicada no DOU em 16/10/06; Ciências Contábeis e Direito, reconhecido pela
Portaria nº 268, publicada no DOU em 04/04/17; Educação Física (bacharelado),
autorizado pela Portaria nº 693, publicada no DOU em 18/12/13; Enfermagem,
reconhecido pela Portaria nº 969, publicada no DOU em 08/09/17; Engenharia de
Produção, autorizado pela Portaria nº 137, publicada no DOU em 30/07/12; Farmácia,
autorizado pela Portaria nº 540, publicada no DOU em 22/07/15; Fisioterapia,
autorizado pela Portaria nº 769, publicada no DOU em - 11 - 02/12/16; Nutrição,
autorizado pela Portaria nº 994, publicada no DOU em 20/09/17; Pedagogia,
reconhecido pela Portaria nº 1.093, publicada no DOU em 30/12/15; Serviço Social,
autorizado pela Portaria nº 97, publicada no DOU em 04/04/16.
Também são oferecidos Cursos Superiores de Tecnologia em Comércio
Exterior, autorizado pela Portaria nº 74, publicada no DOU em 11/03/08; Estética e
Cosmética, autorizado pela Portaria nº 401, publicada no DOU em 01/06/15; Logística,
9
reconhecido pela Portaria nº 268, publicada no DOU em 04/04/17; Marketing,
reconhecido pela Portaria nº 270, publicada no DOU em 17/12/12.
Unidade II - Av. Barão do Rio Branco, 2.872, 3º piso, Centro: Gestão de
Recursos Humanos, reconhecido pela Portaria nº 268, publicada no DOU em 04/04/17.
Os pedidos de reconhecimento dos cursos de graduação em Educação Física
(bacharelado) e Engenharia de Produção, e do Curso Superior de Tecnologia em
Estética e Cosmética encontram-se em tramitação junto à SERES/MEC.
O aditamento de mudança de endereço do curso de graduação em Ciências
Contábeis para Av. Presidente Itamar Franco, nº 3.180, Ed. Saint Pietro, loja 1 / 2 / 3,
Bairro São Mateus, e do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos para Av. Barão do Rio Branco, 2.872, 3º piso, Centro, encontra-se também
em tramitação junto à SERES/MEC.
2.1.5 - Inserção Regional da Instituição
Juiz de Fora é o município mais conhecido entre os 143 que compõem a Zona da
Mata, região localizada no sudeste do Estado de Minas Gerais. Sua fama deve-se à
notoriedade de seu parque industrial, que ao longo do século XX assegurou à cidade
uma evolução diferenciada em relação aos demais municípios da região e tornou-se
fundamental à sua economia e cultura. Mesmo nos dias de hoje, em que Minas Gerais
ocupa a posição de segundo estado mais industrializado do país, Juiz de Fora se
mantém em destaque, tendo recebido nos últimos 10 anos um grande volume de
investimentos públicos e privados, nacionais e internacionais.
A indústria atualmente é o segundo setor mais relevante para a economia juiz-
forana. O valor adicionado bruto da indústria foi de R$ 1.948.234.000 em 2010, o que
correspondeu a 27,13% do PIB municipal. A cidade conta com um Distrito Industrial em
operação sob administração da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas
Gerais (CODEMIG), onde as principais atividades industriais são a fabricação de
10
alimentos e bebidas, produtos têxteis, artigos de vestuário, produtos de metal,
metalurgia, mobiliário e montagem de veículos.
Entretanto, a economia da cidade é voltada basicamente para o setor de serviços,
cujo valor adicionado bruto foi de R$ 5.187.923.000 em 2010. Um dos principais centros
comerciais de Juiz de Fora e também um dos mais movimentados da região é o
Independência Shopping, inaugurado em 22 de abril de 2008. Além de grandes lojas o
shopping possui pequenas e médias empresas com sede no próprio município ou na
região.
O turismo também é de grande importância para a economia de Juiz de Fora. O
município possui diversas atrações turísticas, como os museus, um dos pontos mais
visitados. Entre os principais estão o Museu Mariano Procópio e o Museu de Arte
Moderna Murilo Mendes. De acordo com a prefeitura, existem na cidade 41 pontos
turísticos, tais como fazendas, trilhas, cachoeiras. O município conta ainda com uma
importante tradição cultural, que vai desde o seu artesanato até o teatro, a música e o
esporte. Um dos eventos tradicionais do município é o Carnaval de Juiz de Fora, que
teve suas origens na época de sua emancipação. No final da década de 1930, até a
década de 1960, o auge do Carnaval mudou de foco e a festa nos clubes pairou sobre
Juiz de Fora.
Em matéria de infra-estrutura, o município possui fácil acesso à BR-040 para
Brasília e Rio de Janeiro; BR-267 para Porto Murtinho; MG-353 para Rio Preto e
Piraúba; e MG-133 para Rio Pomba e Coronel Pacheco. Além disso, tem acesso às
rodovias de importância estadual e até nacional através de rodovias vicinais
pavimentadas e com pista dupla. O transporte público em Juiz de Fora é administrado
pela Associação Profissional das Empresas de Transporte de Passageiros de Juiz de
Fora, fundada em 1970. Sete empresas de transporte coletivo compõem a Associação,
transportando aproximadamente oito milhões de passageiros por mês.
A cidade conta ainda com 2 aeroportos. O Aeroporto Francisco Álvares de Assis,
inaugurado em 1958, fica a 7 km do centro da cidade e possui capacidade para 37.000
11
passageiros. O Aeroporto Presidente Itamar Franco, situado a 35 km do centro, iniciou
suas operações de vôos comerciais de passageiros em agosto de 2011 e atende
principalmente à população de Juiz de Fora.
Em 2010, a população do município chegou a 516.247 habitantes, sendo o quarto
mais populoso do estado, segundo dados do IBGE. Segundo este mesmo censo,
98,86% da população vive na zona urbana. A renda per capita é de R$ 1.050,88, a taxa
de alfabetização adulta é 64,97% e a expectativa de vida é de 75,65 anos. O coeficiente
de Gini, que mede a desigualdade social, passou de 0,57 em 2000 e para 0,56 em 2010.
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Juiz de Fora é de
0,778, colocando a cidade entre os municípios brasileiros de alto desenvolvimento
humano. O município ocupa a 145ª posição no Brasil e a 7ª posição em Minas Gerais,
sendo que 6 (0,70%) municípios mineiros estão em situação melhor e 846 (99,18%)
estão em situação pior ou igual. Considerando apenas a educação, o valor do índice é
de 0,711. O índice da longevidade é de 0,844 e o de renda é de 0,784.
O município possui água tratada, energia elétrica, esgoto, limpeza urbana,
telefonia fixa e móvel. Em 2010, 97,98% dos domicílios eram atendidos pela rede geral
de abastecimento de água, 99,13% das moradias urbanas possuía coleta de lixo e
99,77% das residências possuíam energia elétrica.
Na área de saúde, a cidade conta com 57 unidades básicas, 12 postos de saúde
e 14 hospitais gerais. Um deles é o Hospital Geral de Juiz de Fora, vinculado ao
Ministério da Defesa. O Hospital de Pronto Socorro é referência em acidentes ofídicos e
casos de urgência e emergência pelo Sistema Único de Saúde, e também o único que
administra soro antiescorpiônico. Há também o Hospital Regional João Penido, que
recebeu este nome em homenagem a um médico muito importante politicamente na
cidade, no século XIX. Ao todo, a rede de saúde do município oferece 2.564 leitos à
população.
12
Em relação à educação, 64,06% dos alunos entre 6 e 14 anos de Juiz de Fora
estavam cursando o ensino fundamental regular na série correta para a idade no ano de
2010. Entre os jovens de 15 a 17 anos, 38,08% estavam cursando o ensino médio
regular sem atraso. A taxa de analfabetismo da população de 18 anos ou mais diminuiu
4,05% nas últimas duas décadas, sendo que 64,97% da população nesta faixa etária
tinham completado o ensino fundamental e 47,99% o ensino médio em 2010. No mesmo
ano, 6,71% da população na faixa entre 18 e 24 anos, fase de ingresso acadêmico,
estava frequentando o ensino médio. Segundo dados do INEP, foram 35.420 candidatos
inscritos em processos seletivos para as 19.335 vagas oferecidas pelas 15 instituições
de ensino superior do município em 2010.
A concepção do Projeto Institucional da IES surge das necessidades e demandas
da região de forma a construir e desenvolver uma massa crítica de profissionais que
promovam a sustentabilidade local e sedimentem os fatores sociais, culturais, políticos e
econômicos como valores fundamentais para o fortalecimento integrado da cidade e de
suas áreas de influência.
Os cursos e os programas oferecidos pela IES, mediante seus projetos
pedagógicos específicos, serão organizados de modo a propiciar aos profissionais em
formação conhecimentos e habilidades capazes de permitir-lhes:
a apropriação de conhecimentos básicos relacionados às áreas que serão
objeto de sua atuação profissional, articulando teoria e prática nas diferentes
configurações que a práxis profissional venha a assumir;
o desempenho de suas atividades com competência técnica e compromisso
social e político em seu contexto sociocultural de atuação.
Ao definir a qualidade e a atualização da formação como objetivo central da
proposta para o ensino de graduação tecnológica, a IES tem por finalidade a construção
de processo coletivo de articulação de ações voltadas para a formação competente do
profissional que pretende se graduar. Nessa direção, torna-se imprescindível a interação
da IES com a comunidade e os segmentos organizados da sociedade civil como
expressão da qualidade social desejada para o cidadão a ser formado como profissional.
13
A política definida pela Instituição para as questões sociais visa promover ações
que permitam melhorar a qualidade de vida da população da região e modificar a
educação e a cultura. A missão da Instituição inclui preparação para a liderança e
acompanhamento de profundas e densas mudanças induzidas pelo avanço tecnológico
e pelas novas concepções de vida dele emergentes.
A IES tem o compromisso de cooperar com o processo de desenvolvimento
regional sustentável, uma vez que proporcionará aos seus alunos instrumentos técnico-
científicos relevantes em seus cursos, que são úteis e básicos à elaboração de políticas
públicas. A interação dos conteúdos com aspectos inerentes às questões sociais,
jurídicas e ambientais, exigidas no mundo atual, possibilitará a formação de recursos
humanos capazes de atuar em prol do desenvolvimento social, cultural e econômico
sustentado.
No âmbito administrativo, é preciso levar em conta as novas tecnologias de
gestão propostas, que têm como mote principal – além da utilização dos modernos
meios de comunicação para economizar etapas e fazer fluir mais livremente o fluxo de
processos organizacionais – a primazia do mérito e da qualidade acadêmica, fatores
indispensáveis para se alcançar os mais altos níveis da inteligência criativa e a
elaboração de novas metodologias para a abordagem de problemas tangíveis e reais da
sociedade organizada
A estrutura que se pretende implantar nessa era informacional, com a utilização
dessas novas tecnologias gerenciais, abrirá espaços nos quais há possibilidades
concretas de libertação das grandes patologias organizacionais: o normatismo, o
burocratismo e o corporativismo, tão presentes na vida acadêmica. Essas patologias
cederão e tenderão a desaparecer diante dos recursos das tecnologias virtuais, da
flexibilidade orgânica e da descentralização do poder.
A IES possui uma política de expansão coerente com o atual estágio e
perspectivas de desenvolvimento da região de Juiz de Fora.
Finalmente, resta afirmar que FACSUM adota políticas direcionadas para o
desenvolvimento de estudos de situações reais e específicas para a melhor
compreensão das condições de vida das comunidades abrangidas pela ação da IES.
Afinal, é premente na Instituição a preocupação de ministrar e desenvolver os
conhecimentos e práticas necessárias para que os seus egressos tenham condições de
14
atuar com competência nas empresas que escolherem em igualdade de condições com
concorrentes de quaisquer regiões.
2.1.6 – A Missão Institucional
A FACSUM tem como missão investir em um processo de ensino e aprendizagem
que capacite os seus egressos a atenderem às necessidades e expectativas do
mercado de trabalho e da sociedade, com competência para formular, sistematizar e
socializar conhecimentos em suas áreas de atuação. Para alcançar esse objetivo, a
Instituição promove a educação superior, integrando o ensino e a extensão, com o
intuito de formar sujeitos empreendedores e comprometidos com o autoconhecimento, a
transformação social, cultural, política e econômica do estado e da região.
Seu dever é orientar e desenvolver iniciativas que aumentem a qualidade do
Ensino e com ela a formação de sujeitos responsáveis, comprometidos com o seu auto-
desenvolvimento e com o progresso da sociedade. Para tanto, partilha dessa
responsabilidade com os ingressos, os egressos e com as organizações locais. Nesse
sentido, a Instituição objetiva ser locus de referência no estado, assumindo o
compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional da região e
participar da inserção dos egressos no mercado de trabalho. A Instituição entende que,
na interação dinâmica com a sociedade, em geral, e com o mercado de trabalho, em
particular, define os seus campos de atuação acadêmica presentes e futuros.
Reconhecendo a crescente importância do conhecimento para a formação de
sujeitos e para o processo de desenvolvimento da sociedade, a IES pretende produzi-lo
através da articulação do ensino com a extensão a partir da análise da realidade social,
econômica, política e cultural local, buscando compreender melhor e mais
profundamente a realidade que seu egresso irá contribuir para transformar. Nesse
sentido, esta Instituição tem como diretriz uma formação que combina e equilibra o
desenvolvimento técnico e humanístico e que promove a visão sistêmica do estudante.
15
Não obstante, o processo de formação do profissional deve abranger uma série
de compromissos com a realidade social enquanto sujeito partícipe de sua construção
qualitativa, ao mesmo tempo em que assumirá o exercício profissional na direção da
resolução dos problemas locais e regionais.
Para realizar essa missão, a Instituição também parte da necessidade de que,
enquanto agência promotora de educação superior deva ser possuidora de uma política
de Graduação Tecnológica rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto de
sociedade e de educação.
2.1.7 - A Estrutura Organizacional
A estrutura organizacional da Instituição está apoiada em órgãos colegiados,
executivos e suplementares. Os órgãos colegiados e executivos organizam-se em dois
níveis de decisão:
Órgãos de Administração Superior: Conselho Acadêmico e Diretoria;
Órgãos de Administração Acadêmica: Coordenação Pedagógica,
Colegiado de Curso, Coordenação de Curso e NDE.
Essa estrutura é auxiliada nas suas atribuições e competências pelos Órgãos
Suplementares: Secretaria, Biblioteca, Administração, Tesouraria, Contabilidade e
Manutenção.
Poderão integrar a estrutura organizacional da IES outros órgãos de natureza
didático-científica, cultural e técnico-administrativa.
O Organograma Institucional é apresentado a seguir:
16
Imagem I: Organograma Institucional
Fonte: Arquivo Institucional
17
3 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1 - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
3.1.1 - Relevância Social do Curso
Arquitetura e urbanismo tratam da vida das pessoas nos espaços construídos
(arquitetura), nos abertos e públicos (parques e praças) e no seu conjunto (cidade). Uma
arte milenar que a partir do projeto Iluminista abraçou a causa social além de responder
apenas às questões técnicas e estéticas.
A ocupação do território nacional sofreu profundas transformações nos últimos 60
anos. No início do século 21, o Brasil apresenta índices de urbanização altíssimos se
comparados com sua característica agrária da primeira metade do século 20. Sua
inserção nos processos econômicos mundiais transforma muitas de nossas cidades em
megalópoles, isto é, cidades com mais de 10 milhões de habitantes e com território
ocupado que congrega vários municípios, segundo definição da ONU.
Este processo de urbanização não é específico do Brasil, mas é um fenômeno
mundial: cria cidades paradoxais, que concentram em seus espaços a riqueza e a
miséria em ilhas estanques e guetos inacessíveis. A riqueza é representada pela
demanda de estruturas de alta tecnologia e sofisticação para atender aos novos padrões
impostos pela economia global e da informação. A miséria é representada pelos
espaços públicos ausentes e/ou precários, habitações subnormais, falta de infra-
estrutura, de empregos formais, de equipamentos públicos e sociais e de transporte.
Esse conjunto de aspectos negativos culmina na destruição de recursos naturais e
impactos ambientais muitas vezes irreversíveis.
Os dados fornecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) estimam que
até 2050, as cidades deverão abrigar mais 3,5 bilhões de pessoas. Isso significa que a
população mundial deverá praticamente duplicar até lá. Por isso, as cidades deverão ser
dotadas de mais infra-estrutura, de equipamentos da área da saúde e da educação,
deverão cuidar do clima e das questões ambientais, de patrimônio, e principalmente da
mobilidade. Essa constatação propiciou uma Carta-Compromisso do CAU BR frente à
NOVA AGENDA URBANA, documento final da Habitat III, 3ª Conferência da ONU sobre
18
Habitação e Desenvolvimento Urbano Sustentável, no encontro realizado no Equador,
na cidade de Quito, em outubro de 2016.
Perante esse quadro geral, é evidente a necessidade de formar profissionais
competentes que venham a propor soluções alternativas, coerentes e viáveis com as
condições técnicas, ambientais e sociais do país atendendo às diversas especificidades
regionais, tanto na área da arquitetura, do urbanismo, do paisagismo e do meio-
ambiente como na do patrimônio histórico-ambiental e cultural, em âmbito público e
privado.
Nesse sentido faz-se necessário um profissional que saiba aplicar o Estatuto da
Cidade e da Metrópole para a elaboração de planos diretores para os municípios e áreas
metropolitanas das várias regiões nacionais, atuar na área do urbanismo e do
planejamento urbano regional, na da pesquisa de novos materiais, em sistemas e
tecnologias construtivas, nas questões relacionadas ao déficit habitacional, ao lazer das
populações metropolitanas, aos recursos naturais, ambientais e paisagísticos, à
conservação e valorização de centros antigos das principais capitais brasileiras para que
as cidades e seus espaços possam oferecer qualidade de vida adequada aos cidadãos.
3.1.2 - Caracterização Regional da Área de Inserção da Instituição
A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM surge para suprir as deficiências
regionais em recursos humanos qualificados e para absorver a crescente massa de
estudantes que concluiu ou, nos próximos anos, concluirá o ensino médio, conforme
dados reveladores de pesquisa de mercado realizada.
Em 2017, a cidade de Juiz de Fora, cuja população é de 545.942 habitantes
(IBGE 2010), contou com 18.947 novas matrículas no ensino médio. No ano de 2012,
foram 63.434 candidatos inscritos no vestibular para um total de 19.335 vagas
oferecidas pelas instituições de ensino superior no município, segundo dados do INEP.
Segundo o IBGE, o (IDH-M) 2010, o Índice de Desenvolvimento Humano
Municipal foi de 0,711. Segundo a classificação do Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD), o Município está entre as regiões consideradas de alto
19
desenvolvimento humano (IDH entre 0,700 – 0,799).
O Produto Interno Bruto (PIB) do Município em 2015, segundo o IBGE, foi R$
14.431.961,99; e o PIB per capita R$ 25.990,24.
A distribuição da população segundo a faixa etária acima dos 18 anos está
contida no quadro a seguir, e revela que aproximadamente 17,10% da população total
do Município, conforme último Censo Demográfico, encontra-se na faixa etária entre 18
e 24 anos.
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NO
MUNICÍPIO DE JUIZ DE FORA
FAIXA ETÁRIA POPULAÇÃO PERCENTUAL
15-19 anos 42.075 8,20%
20-24 anos 45.715 8,90%
População Total
(estimative IBGE
2018)
563.769 100,00%
Fonte: IBGE (2010)
Neste aspecto, indiscutivelmente, verifica-se que as instituições particulares
desempenham relevante papel na formação superior, de forma a atender a demanda de
mercado resultante de um processo, qual seja o aumento do contingente de egressos do
ensino médio, que reclama pela necessidade de mais vagas, mais cursos e mais
instituições, democratizando, assim, o acesso dos jovens aos estudos de nível superior.
O papel do sistema educacional privado é diminuir o fosso entre os concludentes
do ensino médio e o acesso ao ensino superior. Isso pode ser feito mediante a
autorização de mais cursos que, com competência e credibilidade, formem profissionais
capacitados, preparados tanto para o setor empresarial quanto para a administração de
órgãos públicos e privados.
20
Juiz de Fora precisa de profissionais qualificados para a gestão de práticas de
trabalho modernas, para o empreendedorismo, para o emprego de atitudes inovadoras e
para os desafios do desenvolvimento sustentável.
Sabe-se que, com a oferta de cursos de graduação, formando um contingente de
profissionais com melhor preparação crítica, poder-se-á democratizar os projetos de
cidadania e garantir bom êxito no processo de desenvolvimento e progresso regional.
É neste contexto que se instala a Faculdade do Sudeste Mineiro, que não
poupará esforços no sentido de oferecer à comunidade cursos, projetos e programas
voltados para as necessidades regionais e integrados à realidade de sua área de
inserção.
A FACSUM pretende estabelecer-se, ao longo do tempo, como um centro de
referência no Estado de Minas Gerais no que diz respeito à formação de profissionais
com competências e habilidades técnico-científicas reguladas pela ética e por uma visão
crítica de seu papel na sociedade – uma formação profissional voltada para a
assistência, o ensino, a pesquisa e a extensão em todos os níveis.
O curso de Arquitetura e Urbanismo desta Instituição tem por objetivo fornecer
conhecimentos para que haja desenvolvimento da capacidade criativa, técnica, estética,
de planejamento, produção e construção de ambientes e espaços, preocupando-se com
as questões relacionadas ao meio ambiente, tais como: qualidade do ar, aumento da
temperatura da terra, qualidade da água, racionamento das fontes naturais de energia,
etc.
Além disso, há uma preocupação social da Instituição em atender ao mercado regional,
já que, de acordo com informações obtidas do e-MEC, existem 15 instituições de ensino
superior na cidade e, dentre elas, seis oferecem o curso de Arquitetura e Urbanismo,
número este insuficiente para abarcar a extensa demanda da região.
O número de vagas oferecidas para a educação superior em Juiz de Fora no ano
de 2010 foi de 19.335 em todas as Instituições de Ensino do município.
Quando a análise se restringe ao curso de Arquitetura e Urbanismo, o número de
21
vagas ofertadas foi de 500 aproximadamente.
Com a oferta do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, a FACSUM
está contribuindo para a ampliação das oportunidades de acesso à formação superior
em área cuja atual oferta não é capaz de absorver as demandas da sociedade e do
mercado de trabalho.
De acordo com pesquisa local notou-se que o setor da construção civil teve um
aumento significativo de 5% no ano de 2017, alavancando o setor pós crise, justificando
a procura pelo curso de Arquitetura e Urbanismo.
3.1.3 - Metas do Plano Nacional de Ensino (PNE)
A proposta de implantação do Curso de Graduação em Arquitetura e
Urbanismo está alinhada com os objetivos e metas do Plano Nacional de Educação (Lei
nº 10.172/2001) no que tange aos seguintes aspectos:
Aumenta a oferta de vagas no ensino superior para estudantes na
faixa etária de 18 a 24 anos, residentes no Município, contribuindo
para elevação da taxa líquida de matriculas nesse nível de ensino;
Contribui para a redução das desigualdades regionais na oferta de
educação superior;
Diversifica regionalmente o sistema superior de ensino,
introduzindo um curso de grande importância sócio-econômica.
3.1.4 - Concepção do Curso
O curso possui uma estrutura curricular organizada de forma a possibilitar que os
alunos alcancem os objetivos gerais estipulados pelo PPI e o PDI da FACSUM,
concomitantes às competências e habilidades necessárias à sua formação de acordo
com as Diretrizes Curriculares Nacionais.
22
estrutura curricular está dividida, para efeitos didáticos, em áreas com
disciplinas afins, mas todas integradas por meio de seus conteúdos programáticos,
formando um todo equilibrado entre teoria e prática.
Desta forma a estrutura curricular do curso privilegia nos dois primeiros semestres
as matérias de fundamentação e de formação humanística geral e de meios de
expressão, com exceção de Estudos Ambientais e Estética que são ministrados
posteriormente, e a partir do terceiro semestre passa a dar ênfase às matérias
profissionalizantes, conforme segue:
O núcleo de matérias de fundamentação e as profissionalizantes do currículo do
curso de Arquitetura e Urbanismo da FACSUM é composto pelos conteúdos previstos
nos §1º e §2º do artigo 6º das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
em Arquitetura e Urbanismo, cujos tópicos são apresentados no item 3.2. Para alcançar
os objetivos gerais da FACSUM, expressos no PPI e no PDI são ministrados também os
seguintes tópicos:
Metodologia Científica e Tecnológica (ministrado nas disciplinas,
“Metodologia do Trabalho Acadêmico” e “Métodos de Pesquisa”);
Comunicação e Expressão (ministrado nas disciplinas, “Interpretação e
Produção de Textos” e “Comunicação e Expressão”);
Informática (ministrado nas disciplinas, “Tópicos de Informática para
Arquitetura” e “Informática Aplicada”, incluindo aulas práticas em
laboratório de informática);
Expressão Gráfica (ministrado nas disciplinas, “Desenho de Representação
e Observação” e “Desenho Técnico e Expressivo”);
Ciências do Ambiente e Educação Ambiental (ministrado nas disciplinas,
“Arquitetura Sustentável”, “Estudos Ambientais e Saneamento Urbano” e
23
“Seminário de Tecnologia da Construção e Sustentabilidade” e “Educação
Ambiental”);
Humanidades, Ciências Sociais, Cidadania e questões étnico-raciais
(ministrado nas disciplinas, “Homem e Sociedade”, “Ciências Sociais”,
“Ergonomia, antropometria, acessibilidade e segurança do trabalho” e
“Ética e Legislação Profissional”); Em disciplinas como “Homem e
Sociedade” e “Ciências Sociais”, são propostos temas de trabalho em
grupo que abordam as multiplicidades de aspectos que caracterizam o ser
humano, suas formas de produção e seus assentamentos, valorizando
também a pesquisa coletiva dos alunos. São incentivados debates e
pesquisas de campo que contribuem para uma visão mais humanista e
solidária do futuro arquiteto e urbanista. O Curso de Arquitetura e
Urbanismo atende às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação
quanto às Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-brasileira e Africana. Em atendimento à resolução CNE/CP no 01 de
17 de Junho de 2004, o Curso de Arquitetura e Urbanismo apresenta o
tratamento das relações étnico-raciais, bem como o das questões e
temáticas que dizem respeito aos afro descendentes, também na disciplina
Relações Étnico-Raciais e Afrodescendência.
Desta forma promove a divulgação e produção de conhecimentos, bem como de
atitudes, posturas e valores que eduquem os alunos quanto à pluralidade étnico-racial,
tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos,
o reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da nação brasileira,
ao lado das indígenas, europeias e asiáticas, preservando desta forma, o respeito aos
direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia
brasileira.
Verifica-se, portanto, que tanto as disciplinas técnico-científicas
profissionalizantes como as de caráter humanístico de fundamentação presentes no
currículo do curso de Arquitetura e Urbanismo estão coerentes com o objetivo da
FACSUM em “preparar profissionais éticos e competentes, capazes de contribuir para o
24
desenvolvimento da região e o bem-estar e qualidade de vida de seus cidadãos”, pois
fornecem ao aluno formação ética, humanística, técnica e científica.
Nos conteúdos das disciplinas “Interpretação e Produção de Textos” e
“Comunicação e Expressão” são incentivadas leituras críticas de textos técnicos como
de textos que discorram a respeito de questões éticas, morais e ambientais. São de
relevância ímpar a compreensão e a produção de textos para que o aluno exerça o
“aprender a aprender” e assimile, de fato, todos os conteúdos ministrados nos diversos
tópicos que constituem a grade curricular. Vale ressaltar que o bom desempenho do
aluno nas suas expressões orais e escritas é imprescindível para sua “inserção ativa no
mercado de trabalho”.
No caso de “Ética e Legislação Profissional”, é despertada no aluno uma visão
crítica do exercício profissional. Em “Ergonomia, Antropometria, Acessibilidade e
Segurança do Trabalho” o aluno têm contato com as necessidades dos deficientes e das
pessoas com mobilidade reduzida. Em suma, há “a formação ética e humanística do
sujeito voltada para a autonomia, cooperação, solidariedade, respeito à diversidade,
tolerância e equidade social”.
Também é fornecida ao aluno “a sólida formação técnico-científica, que possibilite
ao sujeito compreensão e ação crítica em um mundo em incessante transformação”
pelos conteúdos das matérias que compõem os tópicos de Tecnologia da Construção
(oferecidos nas disciplinas Materiais Naturais e Artificiais), Sistemas Estruturais,
Conforto Ambiental, Técnicas Retrospectivas e Topografia das Diretrizes Curriculares.
Ou seja, os conteúdos mencionados fornecem as bases teóricas e práticas para que o
aluno prossiga no estudo dos conteúdos profissionalizantes do curso, constituindo as
condições necessárias para que o estudante avance na grade curricular do curso de
Arquitetura e Urbanismo. Desse modo, contribui-se para que o futuro egresso supere
desafios profissionais e esteja habilitado a continuar sua formação em áreas adjacentes
à sua habilitação específica.
Vale notar que nas atividades “Seminários de Tecnologia da Construção e
Sustentabilidade”, “Seminários de Arquitetura, Urbanismo, Paisagismo
Contemporâneos”, “Seminários de Conforto Ambiental” e “Atividades Complementares”,
que será adiante objeto de descrição nesse Projeto Pedagógico de Curso, “Atividades
Práticas Supervisionadas e Estudos Disciplinares”, o aluno é incentivado a pesquisar,
25
entre outros, temas como “Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo Contemporâneos”,
nacional e internacional, temas relacionados à habitação, ao desenho urbano, ao
paisagismo, ao ambiente ao patrimônio histórico e cultural construído, bem como “Novas
formas de morar”, “Sustentabilidade e novas técnicas construtivas”, “Processos de
metropolização”, etc. a fim de “estimular práticas de estudo independentes, visando a
uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno”. Busca-se ainda nesse
Projeto Pedagógico a integração e interdisciplinaridade dos conteúdos programáticos de
acordo com o que regem as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Arquitetura e
Urbanismo.
As atividades anteriormente descritas propiciam essa integração que é também
desenvolvida entre as disciplinas de Projeto Arquitetônico e Projeto Urbano e
Paisagismo ou Planejamento Urbano Regional, nas disciplinas oferecidas nos semestres
pares. Além disso, busca-se a integração de disciplinas técnicas como Sistemas
Estruturais ou Conforto Ambiental e as disciplinas de Projeto Arquitetônico, bem como a
de Topografia e Projeto Arquitetônico e Projeto Urbano e Paisagismo.
Nos conteúdos de Projeto (Arquitetônico, Urbanismo e de Paisagismo) e
Planejamento (Urbano e Regional), o aluno recebe, além da capacitação técnica, bases
para a construção do raciocínio lógico e para a análise crítica de situações reais, sempre
utilizando a “metodologia baseada em problemas” (ou seja, o aluno deve expor uma
sequência de etapas para a solução de um problema utilizado como motivação),
favorecendo a autoaprendizagem. Com tal prática pretende-se incentivar a autonomia de
pensamento na resolução de problemas. Os temas desenvolvidos na FACSUM referem-
se a problemas reais inseridos nos contextos regionais da cidade e municípios
adjacentes em que é oferecido o Curso de Arquitetura e Urbanismo. Ademais, as
problemáticas são cada vez mais complexas e as escalas tratadas aumentam, à medida
que o aluno amadurece os procedimentos metodológicos de projeto.
Nos conteúdos de Informática, o aluno exercita-se com as recentes formas de
expressão e representação, além da comunicação e busca de informações para a área
de arquitetura e urbanismo.
Nas disciplinas “Metodologia do Trabalho Acadêmico” e “Métodos de Pesquisa”, o
aluno conhece o instrumental básico para o levantamento de referências bibliográficas e
a fundamentação teórico-científica, iniciando-o na realização do Trabalho de Curso,
26
capacitando-o para a execução de trabalhos de curso com qualidade, além da
participação na iniciação científica.
Em síntese, os conteúdos oferecidos pelo curso de Arquitetura e Urbanismo
encontram-se em sintonia com a vocação da FACSUM em “preparar profissionais
competentes, com sólida formação humanística e técnico-científica, conscientes do seu
papel social e do compromisso com a cidadania, contribuindo assim para a
sustentabilidade, não apenas dos Estados em que atua, mas também de todo o País”.
3.1.5 - Objetivos do Curso
O projeto do curso de Arquitetura e Urbanismo da FACSUM tem como objetivo
geral valorizar e destacar os temas voltados para as complexas necessidades da
sociedade contemporânea quanto aos espaços necessários para o desempenho de
suas tarefas e necessidades cotidianas no presente e na projeção de cenários futuros
nas cidades brasileiras.
O curso deve abordar os temas da habitação e de edifícios de uso múltiplo, áreas
livres e verdes, planos diretores, patrimônio histórico, conforto ambiental e outros
relevantes para propiciar ao futuro arquiteto e urbanista uma formação que abranja além
do desenvolvimento de suas habilidades, a capacidade de liderança e os procedimentos
éticos, tendo como horizonte o seu papel na sociedade.
Como objetivo específico pretende-se desenvolver no aluno o espírito crítico, a
criatividade, a objetividade, a capacidade de síntese, o domínio da interdisciplinaridade
do conjunto das áreas que concernem à arquitetura e urbanismo, tal como a área de
Humanas e a área das Ciências Exatas e da Tecnologia, para garantir que a leitura
problematizada da cidade propicie soluções arquitetônicas adequadas e coerentes com
as necessidades coletivas.
27
Por último, pretende-se envolver o aluno em atividades e temas relacionados às
necessidades das comunidades e populações carentes, tal como projetos de
reurbanização de favelas, saneamento e ambiente, entre outros temas.
3.1.6 - Perfil do Egresso, Competências e Habilidades
“Uma vez que a arquitetura foi criada em um campo de tensão entre razão,
emoção e intuição - o ensino de arquitetura deve ser considerado como a manifestação
da habilidade de conceituar, coordenar e executar a idéia da construção de abrigos
baseados nas tradições humanas.
A arquitetura é uma área interdisciplinar que compreende e contempla vários
componentes principais: ciências humanas, social e física, tecnologia e criação artística.
(...) A educação conduzindo para qualificações formais e permitindo aos profissionais a
prática no campo da arquitetura tem que ser garantida no nível universitário tendo a
arquitetura como foco principal. Estar na faculdade garante um maior nível de
conteúdo/informação. O objetivo principal é o desenvolvimento do arquiteto como um
generalista, capaz de resolver potencialmente contradições entre diferentes
necessidades dando forma às necessidades ambientais do indivíduo e da sociedade.”1
A formação do arquiteto e urbanista deve estar voltada para a compreensão
dos processos de transformação da sociedade e da técnica ao longo de sua história,
para poder abrigar com suas proposições espaciais as dinâmicas sociais presentes e
futuras, que garantam patamares elevados de qualidade de vida através das
características eficientes dos espaços projetados e construídos. Dessa maneira o
mesmo deve estar apto a:
1
Carta da UIA/UNESCO sobre a Educação do Arquiteto – Abril 1996 “Since architecture is created in a field of tension between reason, emotion and intuition, architectural education should be regarded as the manifestation of the ability to conceptualize, coordinate and execute the idea of
building rooted in human tradition. Architecture is an interdisciplinary field that comprises several major components: humanities, social and physical sciences, technology and the
creative arts. Architectural education is available Universities, Polytechnics and Academies. The education leading to formal qualifications and
permitting professionals to practise in the field of architecture has to be guaranteed to be at university level with architecture as the main subject. The basic goal is to develop the architect as a generalist able to resolve potential contradictions between different requirements, giving form to the
society’s and the individual’s environmental needs”
28
Atuar em escritórios de arquitetura ou como profissional liberal, em
âmbito privado ou público, realizando ou coordenando projetos
referentes a edifícios de habitação, de usos mistos, de uso público,
para a produção e também aos espaços de lazer edificados ou não,
aos espaços da cidade, da paisagem e da região.
Atuar em instituições públicas ou privadas que abordem as questões
urbanas e regionais visando a sustentabilidade do meio ambiente.
Atuar na área técnica nas questões que dizem respeito à cidade e ao
edifício, quanto às condições ambientais, que envolvem o conforto dos
espaços construídos e sua salubridade, quanto à tecnologia dos
materiais e sistemas construtivos, quanto à tecnologia de circulação e
transportes.
Atuar na área acadêmica dentro do campo das atribuições do arquiteto
e urbanista.
Gerenciar e acompanhar obras públicas ou privadas no âmbito do
edifício e da cidade e especificamente da paisagem e do ambiente.
Realizar assessorias e consultorias dentro do campo de suas
atribuições.
Trabalhar em projetos e obras de restauro e preservação do patrimônio
histórico e arquitetônico.
As Competências e Habilidades a serem desenvolvidas ao longo do curso
são:
Ter sólida formação na área de fundamentação (Estética e História das
Artes; Estudos Sociais e Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e
Meios de Representação e Expressão) na qual se sedimentam os
conceitos teóricos das áreas de humanas e de meios de representação.
As Diretrizes Curriculares regem nesse aspecto que o aluno deve ter “o
conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos
relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e
expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído”.
29
Isso é realizado mediante o oferecimento das disciplinas de Estética do
Projeto (8º semestre), História Geral da Arte (3º sem), Homem e
Sociedade e Ciências Sociais (1º e 2º semestres respectivamente),
Estudos Ambientais e Saneamento Urbano (9º sem), Desenho de
Representação e Observação e Desenho Técnico e Expressivo (1º e 2º
semestres respectivamente) nas quais se desenvolvem os meios de
expressão e representação como modelagem em 2D e 3D, maquetes,
perspectivas, levantamentos fotográficos com imagens virtuais, etc.
Ter a “compreensão das questões que informam as ações de
preservação da paisagem e de avaliação dos impactos no meio
ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento
sustentável”, segundo as DCN’s. Estas competências e habilidades são
desenvolvidas a partir de disciplinas profissionalizantes e de
fundamentação, a saber: Projeto Urbano e Paisagismo (conceitos e
história do paisagismo) (3º sem), Projeto Urbano e Paisagismo (espaço
aberto) (4º sem), Projeto Urbano e Paisagismo (diagnóstico) (5º sem),
Projeto Urbano e Paisagismo (intervenção urbana) (6º sem),
Planejamento Urbano e Regional (7º sem), Planejamento Urbano e
Regional (estatuto da cidade) (8º sem), Estudos Ambientais e
Saneamento Urbano (9º sem).
Ter a habilidade de planejar e projetar o território em todas as suas
escalas, do regional ou metropolitano à cidade, ao bairro e ao edifício,
de maneira a dominar métodos projetuais para “conceber projetos de
arquitetura, urbanismo e paisagismo e para realizar construções,
considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de
especificações, bem como os regulamentos legais, e de modo a
satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas,
ambientais e de acessibilidade dos usuários” além de ter “o domínio de
técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e
regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos
sistemas de infra-estrutura e de trânsito, necessários para a concepção
de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano,
30
metropolitano e regional”. Essa habilidade é desenvolvida nas áreas do
conhecimento profissionalizante com o oferecimento de disciplinas tais
como Projeto de Arquitetura (do 1º ao 8º sem), Projeto Urbano e
Paisagismo (3º ao 6º sem), Planejamento Urbano e Regional (7º e 8º
sem), Materiais Naturais e Artificiais (6º sem), Resistência dos Materiais
(3º e 4º sem), Sistemas Estruturais (5º, 7º e 8º sem) e Conforto
Ambiental (3º, 4º, 5º e 6º sem).
Ter o conhecimento dos processos da teoria e da história da
arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, inserindo-os nos
respectivos contextos, político, econômico, social e cultural, com o
objetivo de realizar a reflexão crítica e poder iniciar-se na pesquisa de
um repertório arquitetônico e urbanístico nacional e internacional. Essa
habilidade é incentivada a partir do oferecimento das disciplinas de
Metodologia do Trabalho Acadêmico e Métodos de Pesquisa (5º e 6º
sem) cujo conteúdo enfatiza os aspectos metodológicos, mas
principalmente mediante os conteúdos específicos das disciplinas de
Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo (Urb I) (1º sem), Teoria e
História da Arquitetura e Urbanismo (Arq I) (2º sem), Teoria e História
da Arquitetura e Urbanismo (Arq e Urb II) (4º sem), Teoria e História da
Arquitetura e Urbanismo (Arq e Urb III) (5º sem), Teoria e História da
Arquitetura e Urbanismo (Arq e Urb IV) (6º sem) e História da
Arquitetura no Brasil (7ºsem).
Ter o domínio técnico da utilização de forma “adequada e racional os
materiais de construção, das técnicas e dos sistemas construtivos, para
as instalações prediais, e para toda a organização de obras e canteiros
e para a implantação de infra-estrutura urbana”. Conhecer e dominar a
concepção estrutural e elementos do projeto estrutural “tendo por
fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das
construções e fundações”. Essas habilidades são desenvolvidas nas
disciplinas de caráter técnico como Materiais Naturais e Artificiais (6º
sem), Resistência dos Materiais (3º e 4º sem), Sistemas Estruturais (5º,
7º e 8º sem), Instalações Prediais (Elétrica e Hidráulica) (6º sem),
31
Mecânica dos Solos e Fundações (8º sem) e Estudos Ambientais e
Saneamento urbano (9º sem).
Ter a compreensão “das condições climáticas, acústicas, lumínicas e
energéticas e o domínio de técnicas apropriadas e a elas associadas”.
Essas habilidades são desenvolvidas na matéria de Conforto
Ambiental, que no Curso de Arquitetura e Urbanismo da FACSUM
estão oferecidas nas disciplinas de Conforto Ambiental (3º, 4º, 5º e 6º
sem).
Ter a compreensão e saber reconhecer o patrimônio histórico,
paisagístico e cultural para praticar processos “projetuais e as soluções
tecnológicas para a preservação, conservação, restauração,
reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos
arquitetônicos e cidades. Essa habilidade é desenvolvida na matéria de
Técnicas Retrospectivas (8º e 9º sem). No 8º semestre os conteúdos
trabalhados dizem respeito às teorias do restauro e no semestre
seguinte, é desenvolvida a capacidade projetual do aluno com
utilização de exemplos existentes no contexto urbano.
Conhecer os “instrumentais de informática para tratamento de
informações e representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao
paisagismo e ao planejamento urbano e regional”. Essa habilidade é
desenvolvida principalmente na disciplina de Tópicos de informática
para Arquitetura (1º sem) e Informática Aplicada (2º sem), sendo
complementada durante o Curso na aplicação desse instrumental nas
disciplinas projetuais.
Ter a “habilidade na elaboração e instrumental na feitura e
interpretação de levantamentos topográficos, com a utilização de aero-
fotogrametria, foto-interpretação e sensoriamento remoto, necessários
para a realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e
no planejamento urbano e regional”. Essa habilidade é desenvolvida na
matéria de Topografia para Arquitetura e Urbanismo (5º sem) bem
como pelo manuseio de equipamentos e material arquivado no acervo
do Núcleo de Apoio Didático.
32
Além disso, de maneira mais geral e de acordo com o que rege o PPI da
FACSUM, para atingir os objetivos propostos pelo curso, a sua estrutura está
organizada para que o aluno atinja as seguintes competências e habilidades:
Desenvolver a capacidade de abstração e resolução de problemas nas
diversas áreas de atuação do arquiteto e urbanista;
Formar competência tecnológica atualizada e de encontro às
necessidades atuais do mercado;
Permitir o desenvolvimento de métodos projetuais que privilegiem a
pesquisa e concepção de novas tecnologias e soluções construtivas;
Interagir com os profissionais de sua área de formação e de outras
áreas específicas, estando preparados para o trabalho em equipe multi-
profissional sabendo assumir posições de liderança;
Ter sólidos conhecimentos nas áreas de humanas, administrativa e
ecológica;
Ter a capacidade de se manter atualizado mediante a aprendizagem
continuada e a participação de programas e estudos de Pós
Graduação,
Propiciar formação ética, explicitando valores e atitudes, solidariedade
e o respeito às diferenças culturalmente contextualizadas.
Ter conhecimento da legislação pertinente à sua atuação profissional e
de competência da área da arquitetura e urbanismo.
Ter preparo para a participação social em termos de fortalecimento ao
atendimento das demandas da comunidade.
Possuir raciocínio lógico e desenvolver a criatividade;
Ter a capacidade de tomada de decisões nas diversas fases projetuais
e nas áreas administrativas;
Desenvolver as habilidades de comunicação verbal, de escrita e de
leitura e interpretação de textos;
Ter formação para a cidadania criativa;
As capacidades de abstração e resolução de problemas, em conjunto com
todos os conhecimentos adquiridos durante o curso, inclusive os complementares e
humanísticos, servirão de base para que o aluno tenha formação ampla para
33
desenvolver o Trabalho de Curso, que deverá ser realizado a partir de seu interesse por
um problema real da cidade (centro/áreas consolidadas ou periféricas/áreas novas) ou
da região na qual o Curso de Arquitetura e Urbanismo da FACSUM está inserido.
Concorrem para isso também as Atividades Práticas Supervisionadas, os Estudos
Disciplinares e as Atividades Complementares.
3.1.7 - Estrutura Curricular
A disposição da carga horária das disciplinas que compõem o curso busca
atender a uma formação gradual e progressiva do aluno, portanto equilibrada, tendo em
vista os objetivos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico do Curso, o PPI e o PDI da
FACSUM.
Para atender a estes objetivos, as cargas horárias tanto práticas como teóricas
contemplam os números estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do MEC,
procurando-se dar a este curso a amplidão necessária para uma formação consistente e
coerente com a filosofia e política de trabalho desta Instituição.
As aulas são ministradas nos dias úteis e nos sábados eventualmente para
complementação curricular.
O tempo útil de atividades didáticas obrigatórias é de 4890 horas, assim
distribuídas:
Disciplinas de fundamentação 500 horas/aula
Disciplinas profissionalizantes 2400 horas/aula
Optativa 20 horas/aula
Atividades complementares 100 horas/aula
Trabalho de Curso 120 horas/aula
Estudos Disciplinares 600 horas/ aula
Atividades Práticas 600 horas/aula
34
Supervisionadas
Estágio Supervisionado 480 horas/aula
As disciplinas profissionalizantes foram distribuídas conforme segue abaixo:
disciplinas projetuais 1.220
horas/aula
50,84 %
disciplinas de teoria e história 280 horas/aula 11,67%
disciplinas técnicas 820 horas/aula 34,16 %
disciplinas de informática 80 horas/aula 3,33%
TOTAIS 2.400
horas/aula
100 %
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO – QUADRO RESUMO
COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Disciplinas Obrigatórias 3896,66 horas relógio
Optativa 49,98 horas relógio (20
horas/aula)
Estágio Supervisionado 540 horas relógio
Atividades Complementares 180 horas relógio
TOTAL 4.666,52 horas relógio
35
3.1.8 - Matriz Curricular
Sem
.
Abrev.
Componente curricular
C. H.
1 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60
1 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 50
1 IPT INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS 30
1 PROJ OBJ PROJETO DO OBJETO 30
1 DRO DESENHO DE REPRESENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO 90
1 PA-EF PROJETO ARQUITETONICO (ESPAÇO/FORMA) 60
1 HGA HISTÓRIA GERAL DA ARTE 30
1 EAST ERG,ACESSIBILIDADE E SEGURANÇA DO
TRABALHO
30
380
2
PA (HU-F) PROJETO ARQUITETÔNICO (HABITAÇÃO UNI-
FAMILIAR)
60
2 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 50
2 DTE DESENHO TÉCNICO E EXPRESSIVO 90
2 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60
2 CA-II CONFORTO AMBIENTAL (INSOL./ILUM.) 30
2 CE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 30
2 TIA TOP. INFORMÁTICA PARA ARQUITETURA 30
2 THAU URB I TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E
URBANISMO (URB I)
60
410
3 HS HOMEM E SOCIEDADE 30
36
Sem
.
Abrev.
Componente curricular
C. H.
3 IA INFORMATICA APLICADA 30
3 PUPCHIP PROJ URB E PAISAG-CONC HIST PA 60
3 PA(HC) PROJ ARQUITETÔNICO (HAB COLET) 60
3 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60
3 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 60
3 THAU THAU (ARQUITETURA I) 60
3 RESIS MAT RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 60
420
4 TAU- AU II TEOR E HIST ARQ URB (ARQ URB II) 30
4 PA (HCAD) PROJETO ARQUITETONICO (HAB COLET ALTA
DEN)
60
4 PUP-EA PROJETO URBANO E PAISAGISMO (ESPAÇO ABER) 60
4 PMU PROJETO DO MOBILIARIO URBANO 30
4 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60
4 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 60
4 RM-E RESISTENCIA DOS MATERIAIS (ESTAB) 60
4 CA-CV CONFORTO AMBIENTAL (CLIMA/VENT) 30
4 CS CIENCIAS SOCIAIS 30
4 LIBRAS
(OPT)
LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS (OPTATIVA) 20
440
5 PUP - DIAGN PROJETO URBANO/PAISAGISMO (DIAGNÓSTICO) 60
5 MNA MAT NATURAIS E ARTIFICIAIS 30
5 PEMF PROJETO P/ EDIFÍCIOS MULTIFUNCIONAIS 60
37
Sem
.
Abrev.
Componente curricular
C. H.
5 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60
5 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 60
5 SE (CC) SISTEMAS ESTRUTURAIS (CONC CÁLCULO) 60
5 MTA METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO 30
5 THAU – AU
III
TEOR E HIST ARQ E URB (ARQ URB III) 30
5 CAA CONFORTO AMBIENTAL (ACÚSTICA) 30
420
6 PEMC PROJETO P/ EDIFICIOS MULTIFUNCIONAIS
COMPLEXOS
60
6 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60
6 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 60
6 TAU TOPOGRAFIA ARQUITETURA E URBANISMO 30
6 PUP – IU PROJETO URBANO E PAISAGISMO (INTERVENÇÃO
URBANA)
60
6 MP MÉTODOS DE PESQUISA 30
6 IP-EH INSTALAÇÕES PREDIAIS (ELÉTRICAS E
HIDRÁULICAS)
60
6 CAA/PA CONFORTO AMBIENTAL–ACUST / PROJ AUDIT 30
6 THAU – AU
IV
TEOR E HIST DA ARQ E URB (ARQ URB IV) 30
420
7 TC ( SC) TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO (SISTEMAS
CONST)
30
38
Sem
.
Abrev.
Componente curricular
C. H.
7 SE (CONC) SISTEMAS ESTRUTURAIS (CONCRETO) 30
7 PA (IU) PROJETO ARQUITETONICO (INTERVENÇÃO
URBANA)
60
7 PUR PLANEJAMENTO URBANO REGIONAL 60
7 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60
7 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 60
7 ARQ SUST ARQUITETURA SUSTENTÁVEL 60
7 MAF MECANICA DOS SOLOS E FUNDAÇÕES 60
7 ELP ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL 30
450
8 SE (MM) SISTEMAS ESTRUTURAIS (MAD MET) 30
8 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 60
8 AUI ARQUITETURA E URBANISMO INTERD 30
8 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60
8 EP ESTÉTICA DO PROJETO 30
8 HAB HISTORIA DA ARQUITETURA NO BRASIL 60
8
PA (TE) PROJETO ARQUITETÔNICO (TÓPICOS
EXECUTIVOS)
60
8 PUR (EC) PLANEJAMENTO URBANO REGIONAL (EST CID) 60
8 TR (TR) TECN RETROSPECTIVAS (TEOR REST) 30
420
9 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 70
9 AUI ARQUIT URBAN INTEGRADA 30
9 EASU ESTUDOS AMBIENTAIS / SANEAMENTO URBANO 30
39
Sem
.
Abrev.
Componente curricular
C. H.
9 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60
9 SAUPC SEM ARQ URB PAIS CONTEPORANEA 60
9 TC (AP) TRAB DE CURSO (ANTE-PROJETO) 120
9 TR (P) TÉCNICAS RETROSPECTIVAS (PROJ) 60
430
10 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 70
10 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60
10 ES ESTÁGIO SUPERVISIONADO 480
10 OE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO 30
10 SCA SEMINÁRIO DE CONFORTO AMBIENTAL 60
10
STS SEMINÁRIO DE TECNOLOGIA E
SUSTENTABILIDADE
60
10 TAP-AU TÓPICOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL-AU 30
10 TC TRABALHO DE CURSO 120
10 TC - II TC II – PRATICAS SUPERVISIONADAS 100
10 AC ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100
1100
Carga Horária Total do Curso (Horas relógio) 4.666,52
Carga Horária Total do Curso (Horas aula) 5.559,84
40
3.1.9 – Estágio Supervisionado
Trata-se de uma atividade curricular obrigatória de acordo com a lei n°
6494/77 do MTb, e com o art. 7º das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de
graduação em Arquitetura e Urbanismo, que visa o desenvolvimento da capacidade
profissional do aluno dos últimos anos do curso de arquitetura e urbanismo,
complementando assim sua formação acadêmica com os conhecimentos práticos da
profissão.
A orientação ao Estágio Supervisionado (Estágio Supervisionado –
Orientação) é dada semanalmente na FACSUM para que o aluno possa tirar dúvidas e
compartilhar com os colegas suas experiências profissionais. De acordo com o
regulamento do Estágio Supervisionado do Curso, a duração do estágio fora da
Instituição é de no mínimo um semestre letivo com carga horária obrigatória de 480
horas.
A avaliação do estagiário deve ser feita por um arquiteto e urbanista ou
engenheiro civil, portador do CAU e/ou CREA respectivamente, em duas etapas. A
primeira avaliação no primeiro bimestre e a segunda no final do estágio com parecer
favorável emitido pelo contratante (nota mínima 7,0). Essas avaliações deverão ser
entregues ao professor supervisor do estágio. Na Instituição de Ensino o aluno deverá
realizar seminários sobre o estágio e apresentar relatório final para avaliação do
professor supervisor.
A partir de 26 de setembro de 2008 passou a vigorar a nova Lei de Estágios
nº 11.788, que modifica os contratos de estágio. Sendo assim, foi criada uma
correspondência entre as atividades passíveis de serem executadas pelos alunos que
atendam a Resolução nºs 21 e 51 do CAU, de acordo com sua aprovação nas
disciplinas da grade.
41
3.1.9.1 – Regulamento e Normas de acompanhamento
Instruções sobre Estágio Supervisionado
1. Definição de Estágio:
É uma Atividade curricular obrigatória (Lei nº 6494/77 do MTb), que visa o
desenvolvimento da capacidade profissional do aluno dos últimos anos do Curso de
Arquitetura e Urbanismo da FACSUM, de forma a complementar sua formação
acadêmica com os conhecimentos práticos da profissão. Portanto, é de fundamental
importância que o aluno procure desenvolver seu estágio em área voltada para
Arquitetura, Urbanismo, Paisagismo e/ou Patrimônio Histórico.
2. Carga Horária:
A Orientação ao Estágio Supervisionado (Orientação de Estágio) tem 1,5
(uma e meia) hora-aula por semana, na FACSUM, para que o aluno possa sanar
eventuais dúvidas e mais o Estágio Supervisionado que deverá ser realizado em uma
Empresa e/ou Órgão Público cuja atividade se enquadre no campo da Arquitetura,
Urbanismo, Paisagismo e/ou Patrimônio Histórico, de acordo com as Resoluções nº 21 e
51 do CAU BR, a partir do final do 5º e 6 º períodos e carga horária mínima de 480
(quatrocentas e oitenta) horas-aula.
Em casos excepcionais justificáveis, a carga horária do Estágio poderá ser
cumprida através de outras atividades alternativas e/ou equivalentes (no caso de registro
em Carteira – CLT), desde que ratificadas pela Coordenação Geral do Curso, pela
Coordenação Auxiliar e, devidamente, informadas ao Coordenador de Estágio local. No
caso do aluno desempenhar atividades alternativas e/ou equivalentes, deverá comprovar
suas horas por meio da entrega do formulário “Termo de Validação do Estágio Curricular
– Atividades Alternativas e/ou Equivalentes”, acompanhado de cópias de declarações
que comprovem a realização dessas atividades e suas respectivas cargas horárias, além
de apresentar o devido relatório.
42
Ver Anexo I
3.1.10- Atividades Complementares
As atividades complementares auxiliam na formação do Arquiteto e Urbanista
e são ditas complementares somente para efeitos práticos, pois na realidade elas estão
perfeitamente integradas às demais e são obrigatórias, de acordo com o que rege o
artigo 2º e 8º das “Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Arquitetura e Urbanismo”.
Segundo o artigo 8º “as atividades complementares são componentes
curriculares enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do formando e deverão
possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes
do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, que serão reconhecidas
mediante processo de avaliação.”
As Atividades Complementares propostas pelo Projeto Pedagógico de Curso
para Arquitetura e Urbanismo da FACSUM estimulam os trabalhos de iniciação
científica, projetos multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipes verticais,
desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas júnior,
participação em concursos estudantis nacionais e internacionais e outras atividades
empreendedoras. Nestas atividades procurar-se-á desenvolver posturas de cooperação,
comunicação e liderança.
Desse modo, espera-se do futuro egresso uma visão generalista, humanista, crítica e
reflexiva da sua função social como profissional. Estas atividades devem atender ao
seguinte elenco de objetivos de acordo com o PPI e PDI da Instituição:
Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e
culturais.
Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de
questões e problemas.
Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma
visão ética e humanista.
43
Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais.
Promover a participação dos alunos em projetos que complementem a
sua formação acadêmica, contemplando sempre os conteúdos
programáticos das disciplinas que compõem a grade curricular do
curso.
Tais objetivos serão alcançados por diversos instrumentos, tais como:
Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas.
Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras.
Visitas técnicas.
Viagens de Estudo.
Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários.
Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho
comunitário.
Palestras e Semanas Técnico-Científicas, organizadas pelos
Coordenadores do Curso de Arquitetura e Urbanismo conjuntamente
com os da área de Ciências Exatas e Tecnologia, corpo docente e
discente.
Monitoria
Nelas são abordados temas diversos como: desenvolvimento sustentável,
relacionamentos humanos, questões técnicas, métodos projetuais, filmes com temas
pertinentes, palestras sobre habitação e urbanismo, paisagismo e ambiente, etc. Nestas
atividades, desenvolvem-se discussões que trazem aos alunos uma visão das novas
tecnologias e das modernas gestões e tendências, objetivando a conscientização dos
mesmos com a futura vida profissional.
São oferecidas também as atividades internas desenvolvidas na FACSUM,
tais como palestras, seminários, conferências, cursos, semanas, jornadas, encontros,
feiras, simpósios, congressos, workshops.
As atividades intercursos da Instituição disponibilizam vagas em algumas
disciplinas que poderão ser preenchidas por alunos de outros cursos, a fim de
possibilitar a interdisciplinaridade em sua formação. Para a realização destas atividades,
o aluno deverá obter além da anuência do coordenador do seu curso, a aceitação do
44
professor da disciplina oferecida. Caso o número de inscritos seja maior do que o
disponibilizado pelo professor da disciplina, o mesmo selecionará os alunos que poderão
realizar tal atividade.
Semestralmente, a coordenação do curso juntamente com o corpo docente, a
partir das sugestões dos alunos, elabora uma série de atividades complementares entre
as quais: visita a canteiros de obras; cursos extracurriculares para o desenvolvimento de
habilidades, tais como elaboração de modelos, fotografia, desenho, exposições e
projetos elaborados pelos alunos; apresentação de novas tendências da arquitetura e
urbanismo, visando sempre incentivá-los ao desenvolvimento e ao conhecimento da
produção de profissionais que contribuam para o desenvolvimento da profissão no país.
As atividades institucionais são atividades planejadas e desenvolvidas pela
FACSUM promovendo, palestras, seminários, encontros, feiras, etc., procurando com
isto atualizar os alunos quanto às condições sociais e técnicas em que se encontra o
nosso país.
Normalmente para as palestras e seminários, são convidados, especialistas
na área, membros da área governamental, alem de empresários que se destacam nas
atividades técnicas bem como nas de cunho social.
Estas atividades são abertas a todos os convidados, alunos e professores e a
comunidade em geral, tendo como objetivo principal a atualização técnica, bem como
mostrar uma visão atual e futura, das novas tendências e metodologias aplicadas na
solução de problemas de Arquitetura e Urbanismo como um todo além de procurar
mostrar a colaboração da Arquitetura e Urbanismo na área social do nosso país.
As atividades de extensão à comunidade são atividades que visam a
integração do aluno e da Instituição com a comunidade em questões ligadas à
cidadania, arquitetura e urbanismo, educação, habitação, etc. São consideradas
Atividades de Extensão à Comunidade, entre outras, com participação voluntária em
projetos que ajudem a comunidade.
As atividades desenvolvidas fora dos campi da Instituição abrangem cursos,
palestras, conferências, workshops, visitas ligadas à área de abrangência do curso, ou
qualquer outra atividade de cunho pedagógico, definidas pelo coordenador do curso e
pelo corpo docente que sejam de interesse do aluno.
45
Viagens Didático-Culturais
As viagens monitoradas visam, além da ampliação do repertório referencial do
estudante, o contato com diferentes linguagens e culturas arquitetônicas,
compreendendo um roteiro básico regional e nacional, que abrange o estudo de núcleos
urbanos, rurais e de edificações dos diferentes períodos da história da arquitetura e do
urbanismo. O roteiro é multidisciplinar, com o acompanhamento de pelo menos dois
professores de diferentes áreas.
As viagens são programadas para cidades que apresentem patrimônio
histórico-cultural significativo. No Brasil as cidades já visitadas por alunos e professores
foram Rio de Janeiro, Belo Horizonte, cidades históricas de Minas Gerais.
Visitas Técnicas
As visitas técnicas têm o objetivo de complementar a formação técnica do
aluno e ampliar o repertório referencial de arquitetura, do desenho urbano e paisagístico,
das relações sociais e urbanas. São solicitadas pelas disciplinas de formação específica
e compreendem: visitas a obras de diferentes usos, em vários estágios da construção
(fundação, estrutura, fechamentos e acabamento); visitas a obras de restauração; visitas
a obras de loteamentos, praças, parques e conjuntos habitacionais; visitas a indústrias
de materiais de construção e acabamento; visitas a museus e exposições. Estas
atividades são iniciadas no primeiro período do Curso sendo mantidas e intensificadas
até o último período.
Palestras Técnicas
As palestras técnicas quando ministradas dentro do conteúdo de uma
determinada disciplina, têm como objetivo ilustrar e complementar o assunto abordado
pelo conteúdo programático. Quando ministradas sem o comprometimento específico
com uma disciplina visam atualizar o corpo discente em relação aos projetos e obras,
materiais, técnicas, leis e conceitos aplicados à produção de espaços construídos. Para
tanto, são convidadas empresas atuantes no setor, profissionais atuantes no mercado,
professores e pesquisadores.
46
Semana da Arquitetura e Urbanismo
Este evento tem a finalidade de integrar e confraternizar alunos e professores,
instigar à reflexão e debate sobre temas atuais, utilizando para isso palestras e oficinas
práticas. As palestras devem apresentar temas específicos e de interesse da
comunidade acadêmica e profissional; as oficinas práticas visam o exercício da
criatividade e o aprendizado de técnicas especiais relacionadas à criação e composição
dos espaços construídos.
Seminários
Os Seminários de Arquitetura e Urbanismo Contemporâneos tem por objetivo
desenvolver a capacidade crítica mediante a compreensão e análise da produção da
arquitetura e do urbanismo da atualidade. Podem contar com a participação de
profissionais externos à Instituição que apresentam sua mais recente produção para ser
conhecida e debatida.
3.1.10.1 Orientações das Atividades Complemetares
1. O que são Atividades Complementares?
De acordo com as Diretrizes Curriculares do Curso de Arquitetura e Urbanismo,
homologadas pelo MEC, as Atividades Complementares são:
“Art. 8º As atividades complementares são componentes curriculares
enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando e deverão
possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências
e atitudes do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente escolar, que
serão reconhecidas mediante processo de avaliação.
§ 1º As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa,
monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos,
47
seminários, simpósios, congressos, conferências, até disciplinas oferecidas
por outras instituições de educação.
2. Objetivos das Atividades Complementares:
Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela
realização de atividades extracurriculares obrigatórias, presenciais ou à
distância.
Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista,
humanista, crítica e reflexiva.
Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e
culturais.
Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e
problemas.
Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão
ética e humanista.
Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais.
3. Conteúdos Gerais:
Produções técnicas, culturais.
Participação em palestras, simpósios, encontros, cursos e seminários.
Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho
comunitário.
Programas de nivelamento.
Programa de monitoria.
Programa de Iniciação Científica.
Programa de Extensão.
Participação em Concursos de estudantes.
Grupos de estudos e de pesquisa.
Participação em audiências públicas de temas relacionados à arquitetura e
urbanismo (Plano Diretor, por exemplo).
48
“HORAS - AULA MÍNIMAS” EXIGIDAS PARA APROVAÇÃO: 100 HORAS-AULA (do
1º ao 10º semestre) com data oportunamente estipulada, antes da realização da BANCA
FINAL DE GRADUAÇÃO. Ao longo do Curso o aluno deverá cumprir esta carga horária.
Sugerimos que o aluno procure cumprir no mínimo 10 horas-aula por semestre e arquive
os certificados e comprovantes consigo e apresente no 10º período.
4. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
Todas as atividades devem ser relatadas na “ficha de atividades
complementares”.
Todos os relatórios e resumos devem ser manuscritos. Não serão aceitos
resumos “prontos” obtidos da internet ou de outra fonte de consulta sem dar
os respectivos créditos.Este procedimento gerará nota zero e reprovação.
Não serão avaliadas atividades que não contenham relato de duração da
atividade, gerando nota zero e reprovação.
Não serão avaliadas atividades que não contenham os anexos de
comprovação da atividade, gerando nota zero e reprovação.
Ver regulamento completo – Anexo III
3.1.11 - Atividades Práticas Supervisionadas (APS)
As Atividades Práticas Supervisionadas constituem-se em meios ou instrumentos
pedagógicos para o aprimoramento da aprendizagem via interdisciplinaridade,
integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que compõem os semestres
do curso e integração teoria e prática por meio da aplicação do conhecimento adquirido
em sala de aula.
49
As Atividades Práticas Supervisionadas devem contribuir para desenvolver nos
alunos as competências requeridas dos Arquitetos, privilegiando a criatividade e a
capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares associadas às responsabilidades
ambientais, éticas, técnicas e econômicas, fomentando nos mesmos o aparecimento de
mecanismos que promovam a compreensão dos conceitos e suas diferentes aplicações,
desenvolvendo o futuro Arquiteto, ao longo do processo, para a área profissional
escolhida.
Nesta perspectiva, os alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo nos primeiros
semestres devem identificar e compreender os fundamentos teóricos e práticos nos
quais se baseiam os princípios de representação gráfica, por meio de desenhos e
perspectivas e modelos.
Os alunos dos 3º e 4º semestres, do curso de Arquitetura e Urbanismo deverão
selecionar um projeto de urbanismo e paisagismo para análise e reconhecimento de
espécies vegetais. Devem ainda, demonstrar como o mesmo pode ser representado
graficamente. Outra proposta de trabalho refere-se às estruturas, demonstrando quais
são os tipos estudados e desenvolvidos nos mesmos bem como estes se relacionam
com as disciplinas estudadas ao longo do curso. Os alunos dos 5º e 6º semestres, do
curso de Arquitetura e Urbanismo deverão construir e estudar um protótipo em
consonância com os planos de ensino de Conforto Ambiental e Tecnologia da
Construção. A partir do 7º até o 10º semestre, o aluno deverá realizar projetos
integrados executivos.
O procedimento de aprovação deverá ser similar ao adotado anteriormente, ou
seja, através da apresentação de trabalhos práticos que serão avaliados pelos
professores.
Ver regulamento completo – Anexo III
50
3.1.12 - Estudos Disciplinares
Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da educação
superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente a partir da divulgação
dos resultados do ENADE 2006, a FACSUM vem mobilizando a inteligência institucional
aliada aos recursos oferecidos pela Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC),
na perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de ensino e sua proposta didático-
pedagógica.
Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por
meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas, produzidas
pela CPA e NDE.
Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos dos
cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES nos. 2 e 3, ambas editadas
em 2007, e da Resolução CNE/CES no. 4/2009, a primeira e a última fixando a carga
horária dos bacharelados e a segunda determinando que a carga horária dos cursos
deve ser contabilizada em horas.
Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir no
currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas que contribuam
para o desenvolvimento de competências e habilidades interdisciplinares. Nesse
contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares (ED) fundamentado no inciso II, do Art.
53 da Lei n. 9.494/96.
Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às universidades,
sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições:
I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação
superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da União e,
quando for o caso, do respectivo sistema de ensino;
II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes
gerais pertinentes;(g.n)
51
e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
cursos de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES ns. 776/97,
583/2001 e 67/2003.
(...)
1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na
composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos
currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a serem
ministradas;(g.n.)
2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de ensino-
aprendizagem que comporão os currículos, evitando ao máximo a fixação de
conteúdos específicos com cargas horárias pré-determinadas, os quais não
poderão exceder 50% da carga horária total dos cursos;(g.n.)
(...)
4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro
graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de
exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo variados
tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa;(g.n)
5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n)
Ver regulamento completo – Anexo IV
3.1.13 - Trabalho de Curso
De acordo com o artigo 9º das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso
de Graduação de Arquitetura e Urbanismo, o Trabalho de Curso tem como objetivo para
o aluno formando que aplique ao mesmo a maior parte do conteúdo das disciplinas dos
52
núcleos de fundamentação e profissionalizante, para a elaboração e execução de um
“trabalho final” integralizando todos os conhecimentos desenvolvidos durante o curso.
Este trabalho é composto preferencialmente por um projeto de livre escolha do aluno,
que aborde problemáticas urbanísticas e arquitetônicas, inseridas no contexto
regional e urbano.
O aluno deve atuar individualmente sob a supervisão de um professor designado
como orientador do projeto. O trabalho de curso ocorre no último ano letivo, no 9º e 10º
semestres, para possibilitar ao aluno formando aplicar e integralizar os conhecimentos
adquiridos ao longo do curso com base nos conteúdos dos núcleos de fundamentação e
profissionalizante. Após a integralização das avaliações, isto é, o aluno estará apto a ser
submetido à avaliação de Banca Examinadora que se compõe necessariamente pelo
professor orientador, um professor da Instituição do Curso de Arquitetura e Urbanismo
da FACSUM e um profissional arquiteto e urbanista não pertencente à própria
Instituição.
O Trabalho de Curso consiste no desenvolvimento, por parte do estudante do
último ano, de um projeto arquitetônico que contemple a escala da edificação e a escala
da cidade a partir de propostas de trabalho formulado sobre tema de sua livre escolha,
atendendo ao seu interesse próprio, que busque e alcance incorporar conhecimento e
estabelecer discussões voltadas para temáticas com ênfase nas questões do ambiente,
da natureza e da paisagem do urbanismo enquanto projeto e desenho da cidade, projeto
do edifício, do campo da história da arte e da arquitetura, da técnica e tecnologia, com
conteúdo social, enfim, assuntos aos quais o aluno tenha se dedicado nos quatro anos
anteriores de estudo do currículo de formação e aprendizado profissional.
Portanto, só poderá cursar o Trabalho de Curso do 9º semestre, o aluno que tiver
integralizado todas as disciplinas Projetuais (Arquitetônico, de urbanismo e Paisagismo,
do Objeto, Mobiliário Urbano, Planejamento Urbano Regional e Planejamento Urbano
Regional (Estatuto da Cidade).
As avaliações do Trabalho de Curso do 9º sem seguem os mesmos critérios que as
Avaliações Regimentais da FACSUM, isto é avaliações bimestrais e exame final para
obtenção de média 5,0 no mínimo (cinco) para aprovação. Se o aluno obtiver média 7,0
nas avaliações 1 e 2, poderá ser considerado aprovado, sendo dispensado da realização
do exame semestral para o 9º sem. Para o 10º sem, as avaliações também seguem as
53
regras das Avaliações Regimentais da FACSUM. Contudo após a aprovação final,
considerado o exame, com a média 5,0 (cinco) no mínimo, o aluno deverá ser submetido
à Banca Examinadora Final que deverá julgar o Trabalho de Curso e lavrar a ata. O
aluno deverá obter no mínimo nota 7,0 (sete) para ser aprovado pela Banca
Examinadora.
Explicação da Ementa:
Desenvolvimento de trabalho individual como síntese e aprofundamento da
prática projetual e dos conceitos apreendidos durante o curso.
Enfatiza-se que a temática abordada deve considerar, dentro da diversidade
permitida, temáticas de interesse social efetivamente relacionada com a realidade
brasileira (numa perspectiva histórica e social) e seus problemas emergentes. Além
disso, deve considerar de que forma o futuro arquiteto e urbanista pode contribuir,
através da atividade criadora, nesses processos culturais, no campo da arquitetura e do
urbanismo.
I.Introdução e ideário
A proposta educacional por ocasião do trabalho de curso, deve buscar definir em
termos muito precisos a natureza da arquitetura e do urbanismo enquanto carreira e a
condição do profissional e sua inserção e contribuição, enquanto intelectual, no plano do
conhecimento. Como poucos campos da atividade humana, o objeto da arquitetura e do
urbanismo, portanto o resultado do trabalho nesse campo, se estende desde o
simbólico, cerimonial, monumental até o plano do objeto utilitário e funcional. Sua
jurisdição se estende do poético ao prático sempre externando dois sistemas diferentes
de valores, um advindo das artes e outro da ciência e da tecnologia. Isto confronta o
arquiteto e urbanista com problemas que lhe são únicos. No plano subjetivo uma
abordagem no campo das artes, a criação, a manipulação da ordem formal. As buscas
visando a solução das questões de forma e conteúdo extraindo desse trabalho uma
resposta de alto valor estético em conformidade com os seres humanos e os processos
sociais que não necessariamente exigem respostas carregadas de requerimentos e
referências estéticas, mas certamente de exigências ambientais. Arquitetura e
54
urbanismo não requerem espectadores, como muitas formas de arte, mas sim, se expõe
a participantes, à imersão experimental. O ambiente edificado deve atender às pessoas
e aos processos a que se destina e, por conseguinte, contemplar, propor o espaço
continente. Com isso afirmamos que pouco interessa a manipulação dos continentes
para fins puramente formais. O ensino pretende enfrentar as contradições, descartando
abordagens que tratem as questões do ambiente construído como organismos vivos,
naturais. Há que estabelecer uma crítica para propor uma resposta objetiva (com
termos de referência cultural) a um dado problema ou condição. Tais problemas sempre
foram presentes na produção arquitetônica, mas no presente estes se expõem de uma
forma aguda, tal o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, pôr um lado e a
ampliação das contradições encontradas nas razões históricas, nas questões sociais e
econômicas advindas dos processos de desenvolvimento industrial e pós-industrial.
II. Objetivos Gerais
Reforçar a capacidade de analise e síntese do aluno
Organizar e conceber o espaço edificado, a partir de programas
relacionados com a diversidade da realidade urbana e seus conteúdos
econômicos e sociais.
Aprofundar a coerência das propostas estruturais e suas relações com o
espaço.
Discutir razões e forças históricas que formaram e informam a questão
Discutir razões ambientais que formaram e interferem sobre a questão
Discutir as questões que conduzem e permitem a viabilidade física de um
projeto.
Discutir parâmetros de conforto relativos aos componentes e sistemas que
conformam a edificação, a cidade, o ambiente.
Discutir dialeticamente os valores humanos na construção do espaço
urbano as ideologias que envolvem a apropriação do território da cidade e
conformam o ambiente.
Desenvolver a urbanidade.
Propor discussões que envolvam a utopia
55
Propor soluções com valores de conhecimento no campo da arte
Demonstrar e desenvolver a noção da responsabilidade social do arquiteto
Criar no aluno a capacidade de saber resolver.
Criar no aluno a capacidade de intuir e sonhar
III. Objetivos específicos
Dirigir o tema a ser estudado, de forma a permitir seu desenvolvimento enquanto
proposta, configurando-o em um dos sítios/eixos propostos para área de estudo, na
cidade de seu Campus e sua região metropolitana, perfeitamente determinados e
delimitados.
IV. Estratégia de ensino
As aulas de estúdio são o centro nevrálgico do processo de ensino, por seu
caráter experimental, propositivo e de síntese. Experimental por ser uma investigação
ordenada em meios e fins pelo desenho (intenção); propositivo pela característica
dessas experiências serem sempre ensaios de modalidades de avanço para além do
presente; de exercícios de ampliação do real e síntese pelo agenciamento e organização
de diversos saberes componentes do campo de conhecimento da arquitetura em novas
relações que os inquiram, face à realidade.
V. Orientação didática I
A experiência de orientar e contribuir para o processo da conceituação,
concepção das propostas dos alunos é o aspecto mais interessante da responsabilidade
didática, pois não se pretende enquadrar ou “amestrar” as pretensões ou suas formas de
representação ou expressão. Ao orientador cabe conduzir o futuro arquiteto numa trilha
de crescente interesse, valorização e concretização do objeto de estudo, num clima de
avaliação permanente das dificuldades específicas das temáticas e das diversas formas
de entendê-las e interpretá-las, estabelecendo-se metas bem claras e cada vez mais
ambiciosas buscando assegurar conteúdos às pesquisas elaboradas. Nesse processo,
sempre, procurar-se-á o apoio e o concurso do conjunto de professores envolvidos com
56
o TC, demais professores da escola e de especialistas ou profissionais, externos ao
âmbito da escola, que se dediquem aos temas abordados.
VI. Orientação didática II
Permite avaliar o desempenho do futuro profissional. As exigências que devem
ser consideradas na avaliação são o domínio de conhecimentos essenciais e da
capacidade de resolver problemas, sem os quais não se exercita com responsabilidade
técnica–social, a profissão. O exercício ético da profissão deve ser visto com exigência
de uma determinada criatividade, de uma estética, e de um saber técnico próprios de
arquitetos e urbanistas e que constituem a identidade disciplinar frente a si próprio, à sua
categoria, e à sociedade à qual pertence.
Ver regulamento completo – Anexo V
3.1.14 - Metodologia de Ensino-Aprendizagem
De acordo com seu PPI, a FACSUM utiliza as seguintes as linhas-mestras para a
ação pedagógica da IES:
busca da qualidade e da excelência da formação, comprometida com os
padrões atuais das transformações sócio-culturais e do desenvolvimento
científico e tecnológico;
formação do profissional, com ampla e sólida base teórica, capacidade de
análise do social e domínio dos procedimentos técnicos necessários ao
exercício profissional;
valorização da dimensão sócio-política e cultural, desenvolvendo a capacidade
de leitura crítica de problemas e seus impactos locais, regionais e nacionais,
que subsidiará a inserção do egresso no mundo do trabalho, como sujeito
partícipe de sua construção, assumindo, portanto, o exercício profissional na
direção da resolução de problemas e da cidadania, referenciado por sólidos
padrões éticos.
57
O caminhar na direção desse projeto pressupõe estabelecer um conjunto de
princípios e procedimentos orientadores prioritários à ação, entre os quais cabe
destacar:
interdisciplinaridade, entendida como esforço que busca a visão global como
superação do pensar simplificador e fragmentador da realidade, como forma
de administrar a ótica pluralista das concepções de ensino, do saber e da
prática;
articulação entre o ensino, a pesquisa e as atividades de extensão e de
prestação de serviços à sociedade, em diferentes níveis de complexidade;
fornecimento de sólida formação geral, em estreita interação com os
conhecimentos, competências e habilidades necessários à formação do
profissional;
integração nos contextos reais de vida da comunidade, na rede de serviços e
com profissionais em exercício, como espaços privilegiados do processo de
ensino-aprendizagem, de forma contínua;
desenvolvimento da capacidade de aprender a aprender, que engloba o
aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a
conhecer, conforme caracterização das diretrizes curriculares nacionais para
os cursos de graduação;
diversificação dos contextos de ensino e dos cenários de prática profissional,
que englobam diferentes modalidades de trabalho pedagógico e inserção do
aluno em campos de prática com graus crescentes de complexidade;
desenvolvimento de mecanismos de integração entre os diferentes cursos e
dos cursos com a rede de serviços;
desenvolvimento de modelos pedagógicos capazes de articular a competência
científico-tecnológica e a relevância social;
estruturação de matrizes curriculares flexíveis que, à diversidade de situações
de ensino-aprendizagem, associem a possibilidade de construção própria dos
caminhos de produção do conhecimento pelo estudante, bem como a de
crescimento autônomo; e
58
utilização apropriada de tecnologias diversificadas.
De acordo com o PPI, destacam-se, como metodologia de ensino aprendizagem,
as seguintes atividades: aulas dialogadas, dinâmicas de grupo, leituras comentadas,
fichamentos, aulas expositivas, visitas técnicas, aulas práticas, ensaios em laboratórios,
estudos de meio, seminários, simpósios, palestras, pesquisa bibliográfica e iniciação
científica, estratégias pedagógicas perfeitamente incorporadas ao Projeto Pedagógico
do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
3.1.15 - Formas de Realização da Interdisciplinaridade
Desde o primeiro período do curso está prevista a integração entre disciplinas de
forma que o aluno possa aplicar diretamente no projeto de arquitetura, de espaços
urbanos e paisagismo os conhecimentos técnicos e conceituais adquiridos, além de
exercitar o uso de ferramentas de representação bi e tri dimensionais em projetos
elaborados dentro de um contexto físico e sócio-cultural. Com o objetivo específico de
reforçar a interdisciplinaridade são abordados temas amplos que possibilitam a
integração dos conteúdos do semestre e dos semestre anteriores. O tema é tratado nas
atividades projetuais e pode considerar até a avaliação de projetos implantados, e nesse
caso implica na re-elaboração do projeto, ou em uma nova concepção.
No primeiro, segundo e terceiro semestres as disciplinas de “Tópicos de
Informática para Arquitetura” e “Informática Aplicada”, “Desenho de Representação e
Observação” e “Desenho Técnico e Expressivo”, oferecem as ferramentas iniciais para o
desenvolvimento de exercícios propostos pela disciplina de Projeto Arquitetônico. Todos
os professores envolvidos nas citadas disciplinas acompanham o desenvolvimento do
aluno em sua capacidade de representação gráfica, de forma que o aluno começa a
desenvolver a capacidade de síntese entre os conhecimentos adquiridos e a
compreender a importância de cada elemento no projeto arquitetônico.
Do primeiro ao quarto semestres as disciplinas de “Projeto Urbano e Paisagismo”,
“Conforto Ambiental”, “Ergonomia, Antropometria e Acessibilidade” participam do
59
exercício final de cada semestre, proposto na disciplina de Projeto Arquitetônico,
interligando os conceitos de conforto térmico e luminoso com o partido arquitetônico
adotado, além de utilizar a dinâmica climática local também como condicionante desse
partido.
No sexto e setimo semestre a disciplina de “Topografia” aborda os aspectos da
planimetria e altimetria e “Arquitetura Sustentável” que aborda a sustentabilidade na
construção civil e “Conforto Ambiental (clima)” que aborda os problemas da insolação,
temperaturas e umidade, temas que são aplicados nas disciplinas de “Projeto
Arquitetônico” e “Projeto Urbano e Paisagismo”.
No quarto semestre a disciplina de “Conforto Ambiental” trata da acústica
arquitetônica e a disciplina de “Projeto Arquitetônico” incorpora os princípios tratados
naquela disciplina, em que o aluno exercitou o projeto de auditórios.
No oitavo e nono semestres as disciplinas de “Planejamento Urbano e Regional”,
“Estudos Ambientais e Saneamento Urbano” desenvolvem em conjunto a proposta para
o planejamento e desenho de um núcleo urbano com caráter regional ou em processo
de metropolização. A proposta final pode privilegiar o planejamento e desenho de um
novo núcleo urbano. Desta forma, procura-se um resultado que atenda os princípios do
desenho urbano sustentável,no qual o aluno, com as informações teóricas fornecidas
pelas disciplinas, busca propostas para espaços urbanos com maior qualidade ambiental
e conseqüentemente, melhor qualidade de vida.
3.1.16 - Mecanismos de Avaliação
3.1.16.1 - Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
RENDIMENTO ESCOLAR
60
A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as atividades
curriculares, abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento.
Assim, o aluno somente poderá ser aprovado e/ou prestar exames com o mínimo
de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades
programadas para cada disciplina.
Cabe ao professor a atribuição de duas notas de avaliação (NP1 e NP2) para as
atividades curriculares, com pesos iguais na composição da Média Semestral (MS) de
cada disciplina. Assim: MS = (NP1 + NP2) / 2.
CRITÉRIOS DE PROMOÇÃO
Os critérios de promoção, envolvendo, simultaneamente, a frequência e o
aproveitamento escolar, são os seguintes:
Se a frequência do aluno for inferior a 75% (setenta e cinco por cento), ele estará
reprovado na disciplina. Em caso contrário, serão considerados os resultados das
avaliações realizadas de acordo com o previsto no parágrafo anterior.
Se a média semestral (MS) for igual ou maior que 7,0 (sete), o aluno estará
aprovado na disciplina, naquele semestre, com média final igual à MS.
Se a MS for menor que 7,0 (sete), o aluno será submetido a um exame, quando
lhe será atribuída a nota EX.
Após o exame, a média final (MF) da disciplina será a média aritmética simples
entre MS e EX. Assim: MF = (MS + EX) / 2.
Se a MF for igual ou maior que 5,0 (cinco), o aluno estará aprovado na disciplina.
Se a MF for menor que 5,0 (cinco), o aluno estará reprovado na disciplina ou
poderá, a critério do Conselho Acadêmico, ser submetido a uma avaliação especial.
61
Mantida a reprovação, mesmo após a realização da avaliação especial, se
concedida, o aluno ficará sujeito ao regime de dependência na disciplina.
O aluno que deixar de comparecer a uma prova poderá, a critério do Coordenador
de curso, substituí-la por nova prova ou pelo exame.
Nas disciplinas cursadas em regime de Dependência, Adaptação ou Antecipação
e nas disciplinas optativas ou eletivas serão considerados os mesmos critérios das
disciplinas regulares para o cálculo da MF.
O aluno reprovado em período letivo que não seja oferecido no semestre seguinte
deverá matricular-se em período indicado pela Coordenação do curso.
Cabe à Comissão de Qualificação e Avaliação de Cursos (CQA), quando for o
caso, acompanhar, avaliar e validar as avaliações de aprendizagem, podendo realizar,
em qualquer momento do curso, Avaliação Geral de Curso (AGC). Nesse caso, a nota
dessa avaliação, que será designada por AG, passará a compor, juntamente com as
notas do professor (NP1 e NP2), a média semestral (MS) de cada disciplina, da seguinte
forma: MS = (3 x NP1 + 3 x NP2 + 4 x AG) / 10.
Quando a Avaliação Geral de Curso (AGC) for aplicada, sua nota (AG) será
utilizada para compor a média semestral de todas e somente das disciplinas do período
em que o aluno está matriculado, não sendo utilizada para calcular a média semestral de
disciplinas cursadas em regime de Dependência, Adaptação ou Antecipação e de
disciplinas optativas ou eletivas.
Todos os alunos terão que realizar Atividades Práticas Supervisionadas (APS),
que constarão de atividades de biblioteca (frequência e utilização), atividades
relacionadas aos laboratórios (relatórios de experiências e outras), trabalhos individuais
ou em grupo determinados pelo professor, trabalhos de iniciação científica, resolução de
exercícios do Portal ou de listas, programadas para serem supervisionadas pelos
professores em suas aulas.
Em cada semestre, o aluno deverá cumprir a quantidade de horas de APS,
definida para o respectivo período letivo de seu curso. A comprovação da realização das
62
APS, em cada semestre, será feita mediante a entrega do trabalho acompanhado da
ficha de Supervisão da APS. Será atribuído um conceito semestral (Aprovado ou
Reprovado) às APS, o qual deverá ser lançado no sistema Acadêmico ou, em caso de
DP e/ou AD, em mapa emitido pela Secretaria até a data-limite de entrega das notas,
conforme Calendário Escolar.
O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), com
aproximação de até 0,5 (cinco décimos); a MS será arredondada para 7,0 (sete), quando
for maior ou igual a 6,7 (seis-vírgula-sete) e menor que 7,0 (sete); a MF será
arredondada para 5,0 (cinco), quando for maior ou igual a 4,75 (quatro-vírgula-setenta e
cinco) e menor que 5,0 (cinco).
A recuperação poderá ter duração variável, dependendo da disciplina, e poderá,
inclusive, estender-se por um semestre ou mais, a critério do Conselho Acadêmico.
O exame e/ou a avaliação especial, exceção feita àqueles do antepenúltimo e
último período (semestre) letivo, a critério do Conselho Acadêmico, poderão ser
realizados em épocas especiais, após recuperação.
O aluno, em casos especiais e depois de ouvida a Coordenação do curso, poderá
ser autorizado a realizar o exame e/ou a avaliação especial em períodos distintos
daquele determinado para os alunos de sua turma.
A critério do Conselho Acadêmico poderá ser incorporado às normas vigentes o
conceito de aproveitamento médio global do semestre, que é determinado pela média
aritmética das médias semestrais das disciplinas cursadas no semestre regular,
excetuando-se adaptações, dependências ou tutorias.
Se o aproveitamento médio global do período letivo for maior ou igual a 7,0, o
aluno poderá, a critério do Conselho Acadêmico, ser dispensado de fazer o exame
também nas disciplinas em que obteve média semestral maior ou igual a 5,0.
O lançamento da nota de aproveitamento médio global obedecerá ao critério de
arredondamento do valor obtido para o meio ou inteiro imediatamente superior.
63
Os casos omissos serão analisados por uma comissão especialmente indicada
pelo Conselho Acadêmico.
REGIME DE DEPENDÊNCIA
O aluno aprovado em um período letivo poderá matricular-se no período
subsequente e cursar as disciplinas pendentes em regime de dependência.
O número máximo de disciplinas em regime de dependência e de adaptação para
a promoção ao semestre letivo subsequente fica assim definido:
Para a promoção ao 2º período letivo: sem limite;
Para a promoção ao 3º período letivo: 5 disciplinas;
Para promoção aos períodos letivos situados entre o 3º e o antepenúltimo: 5
disciplinas;
Para promoção ao antepenúltimo período letivo: 3 disciplinas; e
Para o penúltimo e o último período letivo do curso não serão aceitas matrículas
de alunos com dependência, recuperação ou adaptação em qualquer disciplina de
períodos letivos anteriores.
O aluno reprovado em um período letivo poderá optar pelo regime de progressão
tutelada, que foi instituído visando a oferecer orientação acadêmica diferenciada aos
alunos que apresentarem desempenho acadêmico irregular no decorrer do seu processo
de formação. Entende-se por desempenho acadêmico irregular, o acúmulo de disciplinas
em regime de dependência e/ou adaptação, em número maior que o permitido conforme
citado no parágrafo anterior.
O ingresso no regime de progressão tutelada de matrícula decorre do interesse
manifesto do aluno.
64
Será facultado aos alunos que estariam se promovendo para o segundo ou para
até o antepenúltimo período de qualquer curso de graduação, que tenham ultrapassado
o limite de disciplinas em regime de dependência, conforme citado anteriormente,
adotarem o regime de progressão tutelada de matrícula.
Os alunos que atenderem às condições previstas no parágrafo anterior poderão
optar pelo regime de progressão tutelada durante o período de renovação da matrícula
fixado no Calendário Escolar da Instituição.
O aluno que ultrapassar o limite de disciplinas em dependência e optar pelo
regime de progressão tutelada de matrícula receberá orientação diferenciada sobre a
reestruturação do seu percurso acadêmico, inclusive sobre a distribuição das disciplinas
em dependência, ou ainda a cursar, atividades e estágios incompletos. A orientação
definirá como e quando o aluno poderá cumpri-los.
Compete à Coordenação do Curso, a partir da análise do histórico escolar do
aluno optante, orientá-lo quanto à melhor alternativa para conduzir a sua progressão
acadêmica, considerando tudo o que é exigido pela matriz curricular para uma formação
plena (disciplinas, trabalhos de curso, estágios, entre outros).
Caberá à Coordenação do Curso, juntamente com o aluno optante pelo regime de
progressão tutelada, estabelecer um plano de estudos definindo como, quando e quais
disciplinas deverão ser cursadas, assim como as condições e as medidas a serem
adotadas para a conclusão das demais atividades curriculares ainda pendentes. Esse
plano de estudos poderá ultrapassar, conforme o caso, o período mínimo de
integralização curricular.
Na condição de ingressante no penúltimo período, uma vez aceita a opção pelo
regime tutelado, o aluno será matriculado provisoriamente nesse período de seu curso.
A matrícula e o regime de estudos definido pela Coordenação do Curso serão
homologados, segundo normas fixadas pelo Conselho Acadêmico.
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Na condição de ingressante no último período, uma vez aceita a opção pelo
regime tutelado, o aluno será matriculado provisoriamente nesse período de seu curso.
A matrícula e o plano de estudos definido pela Coordenação do Curso serão
homologados, segundo normas fixadas pelos Colegiados Superiores.
Enquanto optante pelo regime de progressão tutelada, o aluno obriga-se a
cumprir integralmente o plano acadêmico estabelecido pela Coordenação do Curso e
referendado pelo Conselho Acadêmico.
O desligamento do aluno do regime de progressão tutelada poderá ocorrer
quando o desempenho acadêmico do aluno for avaliado como insuficiente pela instância
competente da Instituição e decidido/homologado pelo Conselho Acadêmico.
Revisão de Provas e Verificação das Notas
O Professor deve realizar a revisão e fazer a vista das provas junto com o aluno,
no “Período de Revisão de Notas”, em horário de aula da disciplina, ocasião em que ele
estará de plantão, sendo vedada a alteração do critério adotado para a correção inicial.
Toda prova realizada, com exceção dos exames, deve ser mantida com o professor até
o final do semestre letivo. Os exames finais devem ser entregues na Secretaria da
Instituição e as fichas das APS na Coordenação local do curso e posteriormente
entregues na Secretaria da Instituição para serem arquivadas no prontuário do aluno.
As demais provas poderão ser devolvidas aos alunos regularmente matriculados,
após o término do semestre letivo, com exceção das avaliações realizadas On-line, no
Laboratório de Informática.
O aluno pode requerer, no site da IES, clicando em Secretaria On-line, a revisão
dos exames e das APS, definidos no Calendário Escolar. O aluno deve fundamentar a
solicitação explicando (no requerimento) a questão que ele considera que foi corrigida
66
de forma incorreta, com base na matéria lecionada. Do contrário, o pedido não será
aceito.
Importante: O prazo máximo para a solicitação de revisão dos exames é de 1 (um) dia
após o prazo de entrega de notas. A revisão dos exames será feita no período
estipulado no Calendário Escolar (“Período de Revisão de Notas”) e apenas se o aluno
estiver presente no período das aulas em que o professor ministra a disciplina, ocasião
na qual ele estará de plantão. O aluno deverá levar consigo o protocolo do pedido da
revisão de Exame.
3.1.17 - Auto-avaliação do Curso
A IES, comprometida com a qualidade do ensino, diagnosticou alguns pontos a
serem lapidados, a fim de que o desempenho de seus alunos tenha, ano a ano, um
efeito cada vez mais positivo, tais como: a criação do NDE, tendo como embrião o
Grupo de Trabalho constituído para elaborar a autoavaliação, juntamente com a CPA,
com a missão de conduzir a implementação das propostas formuladas e avaliar
periodicamente a sua eficácia; a reestruturação do corpo docente; a conscientização,
por meio de palestras, da importância dos resultados do ENADE para o corpo discente,
principalmente no que se refere ao mercado de trabalho.
3.2. Apoio aos Discentes
3.2.1. Formas de Acesso
Para ingressar na Instituição, o candidato passa por processo seletivo, previsto
em edital, realizado por meio de um exame constituído por uma redação em Língua
Portuguesa e questões do tipo múltipla escolha, abrangendo o programa estabelecido.
Para a orientação desse processo, o candidato conta com o Manual do Candidato à sua
67
disposição, que o informará sobre os procedimentos para a inscrição, datas e horários
dos exames, assim como a publicação dos resultados e períodos de matrículas.
No início de cada ano letivo, os ingressantes recebem o Manual do Aluno, que
tem por finalidade transmitir uma série de informações gerais à comunidade acadêmica,
com o objetivo de proporcionar a todos o melhor aproveitamento da experiência
universitária e o entrosamento entre o corpo docente, discente e administrativo da
Instituição.
3.2.1.1. Disposições Gerais
O Processo Seletivo compõe duas formas de acesso:
1) Prova Tradicional, que consiste em datas prefixadas pela IES, com a inscrição feita
previamente pelo candidato pela Internet, ou presencialmente na IES. O local de
realização da prova é indicado no comprovante de inscrição e a duração da mesma
consta no manual.
2) Prova Agendada, que consiste no agendamento do dia e horário de sua realização,
feita sempre antes da realização da Prova Tradicional. Esta é realizada em
computadores dos laboratórios da IES e com provas diferentes.
O candidato deverá optar por um dos dois tipos de provas.
Quanto ao ENEM (Exame Nacional de Ensino Médio), o candidato que o realizou
pode ser dispensado de fazer as provas do Processo Seletivo. Nesse caso, este faz a
inscrição no campus e entrega uma cópia autenticada do Boletim Individual de Notas do
ENEM, até 48 horas antes da Prova Tradicional. As notas obtidas no ENEM, de
questões objetivas, bem como de redação, serão analisadas e, se não atingirem uma
pontuação favorável, o candidato necessariamente realizará a Prova Tradicional ou por
Agendamento, conforme sua escolha e tempo hábil para tal.
68
3.2.1.2. Condições e Procedimentos
No momento da inscrição, o candidato fará a opção de curso e turno conforme
instruções contidas no Manual do Aluno. Haverá também um questionário
socioeconômico e taxa de inscrição, caso haja. A inscrição pode ser feita pessoalmente
ou pela Internet. Quanto à composição das provas, esta possui as disciplinas
devidamente elencadas no manual, bem como a bibliografia de literaturas a serem
estudadas.
No que diz respeito à classificação, esta é feita de forma decrescente, referente à
pontuação, respeitando a disponibilidade de vagas do curso. Já a desclassificação se dá
por meio da baixa pontuação da redação e utilização de meios fraudulentos ou
indisciplina durante a realização da prova.
Quanto ao resultado da prova, a lista oficial de classificação será publicada na
secretaria da IES, por meio de edital de convocação, e pela Internet, após alguns dias
da realização da Prova Tradicional da fase correspondente. O resultado obtido através
da prova feita por Agendamento e pelo ENEM será publicado juntamente com o da
Prova Tradicional.
3.2.1.3. Matrícula
A matrícula é realizada pela Internet e o modo de fazê-la consta no Manual do
Candidato, passo a passo. Há também um prazo para a sua realização, indicação do
curso e a data de início das aulas.
3.2.2. Apoio Pedagógico aos Discentes
69
O apoio didático-pedagógico aos discentes do Curso de Arquitetura e
Urbanismo será realizado de diferentes maneiras:
visitas às salas de aulas, com o objetivo de saber como as turmas estão se
desenvolvendo, além de levar informações sobre a Instituição, eventos, etc.;
reuniões sistemáticas mensais com representantes de turmas e/ou centro acadêmico;
divulgação contínua aos discentes dos horários de Coordenação do Curso, Secretaria,
Biblioteca, Laboratórios, etc.;
entrega do calendário Escolar, no início de cada semestre, com todas as informações
acadêmicas da Instituição, como: calendário de provas, processo de faltas, dias letivos,
recessos e demais serviços da Unidade.
Ademais, a Instituição conta com um corpo de profissionais disponíveis para o
atendimento ao estudante, fora do expediente de aula, buscando dirimir dúvidas em
relação às disciplinas e conteúdos ministrados, em salas específicas para o atendimento
individual ou em grupo. Conta também com um Coordenador, que fica à disposição dos
estudantes e professores para o atendimento em relação à operacionalidade do curso e
às questões acadêmico-pedagógicas.
A Instituição promove a organização e a divulgação de atividades
extracurriculares constantes e diversificadas, como semanas de estudo, seminários,
congressos, palestras, jornadas, entre outras, ligadas às áreas dos cursos oferecidos
com o intuito de integrar a comunidade científica e complementar a formação de sua
comunidade acadêmica, além de incentivar a interdisciplinaridade.
3.2.3. Acompanhamento Psicopedagógico
70
Está em fase de implantação na Instituição um Núcleo de Acompanhamento
Pedagógico que atuará no ensino, desenvolvendo programas com alunos, professores
e coordenadores, visando à dinâmica do processo de ensino-aprendizagem, à formação
global e à realização profissional e pessoal do aluno, de forma a facilitar a integração à
vida universitária e social. Procurar-se-á fazer um feedback entre as necessidades do
aluno e as possibilidades da IES, proporcionando por meio do planejamento a expansão
dos programas de acompanhamento que visem à adaptação e a permanência do aluno
no curso escolhido e na Instituição. Com relação à extensão, procurar-se-á integração
da comunidade interna e externa, oferecendo programas especiais que promovam a
saúde mental, o enriquecimento da qualidade de vida e o sucesso acadêmico.
A orientação acadêmica (psicopedagógica) realizar-se-á através das seguintes
ações:
atendimento a alunos com dificuldades de aprendizagem de expressão escrita, de falta
de concentração, etc.;
esclarecimentos de dúvidas, promovendo a satisfação e a diminuição das dificuldades
encontradas por parte dos acadêmicos;
trabalho na prevenção da evasão escolar, da inadimplência, da repetência;
realização de pesquisas de satisfação para subsidiar o redimensionamento das
atividades, periodicamente ou quando necessário;
orientação para a reopção de curso quando necessária.
3.2.4. Mecanismos de Nivelamento
Os mecanismos de acompanhamento aos discentes emergem das reuniões
pedagógicas entre o corpo docente, Coordenação de Curso e Colegiado de Curso, os
quais, em conjunto, definem estratégias de trabalho, como a autorização de aulas extras
para nivelamento, após verificação das deficiências das turmas recém ingressas, com o
71
objetivo de permitir melhor rendimento do corpo discente em relação ao cumprimento
dos conteúdos técnicos, administrados ao longo do primeiro ano letivo do curso.
Também são oferecidas aos estudantes ingressantes disciplinas de ajustes e
nivelamento, de conteúdo básico, relativas às áreas de interesse de seu curso, a fim de
suprir algum tipo de deficiência ou carência em sua formação anterior. Tais disciplinas
não possuem caráter obrigatório nem contam crédito, apenas tem o intuito de contribuir
para a aprendizagem dos estudantes no escopo das disciplinas regulares.
3.2.5. Atendimento Extraclasse
O atendimento extraclasse aos alunos será realizado pelo Coordenador de Curso,
pelos professores em regime de trabalho de tempo integral e tempo parcial, com jornada
semanal específica para essa finalidade.
3.2.6. Acompanhamento dos Egressos
Da mesma forma, a IES envidará esforços administrativos no sentido de
institucionalizar o Programa de Acompanhamento de Egressos, por meio do cadastro de
ex-alunos, a fim de definir seu perfil profissiográfico e mantê-los informados sobre
eventos científicos, como congressos, palestras e outros, promovendo a atualização de
sua formação. Ao mesmo tempo, os egressos poderão, por meio do Questionário de
Autoavaliação Institucional, expressar as possíveis carências ou qualidades nos vários
setores da infraestrutura da Instituição, o que muito contribuirá para a expansão de seu
ensino.
4 – CORPO DOCENTE
72
4.1. Administração Acadêmica
4.1.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Arquitetura e Urbanismo é composto
por professores responsáveis pela formulação da proposta pedagógica, pela
implementação e desenvolvimento do curso, atendendo aos requisitos estabelecidos na
Portaria MEC nº 147/2007.
Compete ao Núcleo Docente Estruturante:
Participar plenamente da elaboração e atualização do projeto pedagógico do
curso;
Propor alterações do projeto pedagógico do curso, quando for pertinente;
Estimular o corpo docente a apresentar propostas curriculares inovadoras
para o curso;
Motivar a participação efetiva nas mudanças curriculares e pedagógicas;
Estabelecer mecanismos de representatividade do corpo docente nas
propostas de alterações do projeto pedagógico;
Buscar a implementação do projeto pedagógico do curso, preservando as
características e peculiaridades regionais da comunidade local.
Os professores que integram o Núcleo Docente Estruturante estão vinculados às
atividades essenciais do curso, entre elas: docência, orientação de estágio e
monografia; acompanhamento de atividades complementares; orientação de pesquisa e
desenvolvimento de atividades de extensão, atualização do próprio Projeto Pedagógico.
73
4.1.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O NDE do Curso de Arquitetura e Urbanismo é constituído por 5 docentes,
integrado pelo Coordenador de Curso e por mais 4 (quatro) professores,
correspondendo a 25% do corpo docente previsto para o curso, seus componentes se
caracterizam pelo(a): a) concessão de uma dedicação preferencial ao curso; b) porte de
título de pós-graduação stricto sensu; c) contratação em regime de trabalho diferenciado
do modelo horista; e d) estabilidade ou perenidade, que lhes permitirá construir uma
história institucional.
4.1.3. Atuação do Coordenador do Curso
A coordenação do curso responsabiliza-se e zela pela qualidade do ensino
ofertado pela IES, tendo como atribuições, sob a supervisão do Coordenador
Pedagógico:
74
Definir ou redefinir a concepção, os objetivos e finalidades e o perfil do
profissional a ser formado pelo curso;
Colaborar com os docentes na elaboração de planos de ensino e em projetos
de natureza pedagógica;
Sugerir alterações curriculares e o ajustamento de planos de ensino de
disciplinas, de acordo com os objetivos do curso e do perfil do profissional a
ser formado e com as diretrizes curriculares aprovadas pelo Ministério da
Educação;
Promover a discussão e análise das ementas e conteúdos programáticos das
disciplinas, visando à interdisciplinaridade e à integração do corpo docente
aos objetivos do curso;
Fomentar a discussão teórica e o avanço prático de metodologias de ensino
adequadas às diferentes disciplinas do curso;
Estabelecer normas para o desenvolvimento e controle dos estágios
curriculares e extracurriculares;
Executar periodicamente a autoavaliação do curso e a avaliação institucional;
Opinar nos processos de seleção, contratação, afastamento e substituição de
professores;
Apreciar as recomendações dos docentes e discentes sobre assuntos de
interesse do curso;
Decidir sobre a dependência de disciplinas na programação acadêmica do
aluno, respeitado o disposto neste Regimento e em normas do Conselho
Acadêmico;
Definir a organização e a administração de laboratórios e materiais relativos
ao ensino;
Estimular o programa de monitoria;
75
Incentivar o desenvolvimento de projetos de aplicação prática;
Estimular práticas de estudo independente, visando à progressiva autonomia
intelectual e profissional do estudante;
Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências
adquiridas fora do ambiente escolar;
Elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a
organização do Calendário Escolar;
Orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
Fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e
planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos;
Emitir parecer sobre aproveitamento de estudos e propostas de adaptações
de curso;
Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; e
Exercer outras atribuições conferidas no Regimento Interno e por normas
complementares emanadas do Conselho Acadêmico.
Além disso, o Coordenador também atua no Núcleo Docente Estruturante como
presidente nato tendo as seguintes competências:
Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
Encaminhar as deliberações do Núcleo;
Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e
um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
Indicar coordenadores para cada área do saber;
76
Coordenar a integração com os demais Cursos e setores da Instituição
4.1.4. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
Regime de trabalho Integral.
4.1.5. Titulação do Corpo Docente do Curso
PROFESSOR TITULAÇÃO
Aline Gouvea Leite Mestre
Carolina Bezerra Nunes Mestre
Fernanda Alvarenga Pomarico Mestre
Guilherme Loures Brandão Mestre
Juliana Mara Batista Hybiner Mestre
Liércio Feital Motta Júnior Metsre
Marcela Barros Sinder Especialista
Sabrina Andrade Barbosa Pós-Doutora
Suellen da Silva Monteiro Lima Mestre
O corpo docente do Curso de Arquitetura e Urbanismo é constituído por docentes
com formação específica e titulação compatível aos conteúdos ministrados, à natureza
das atividades acadêmicas que desenvolverá, às características do contexto da região e
à concepção do curso.
O quadro adiante traz o corpo docente responsável pelas disciplinas até o 3º
período, com a maior titulação:
77
DISCIPLINAS
DOCENTES
CPF
GRADUAÇÃO/
IES e ANO DE
CONCLUSÃO
TITULAÇÃO/
ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO/
IES E ANO DE
CONCLUSÃO
1º SEMESTRE
Estudos
Disciplinares
Atividades
Práticas
Supervisionadas
Marcela
Barros
Sinder
089.165.666-90
Graduada em
Arquitetura e
Urbanismo pela
Universidade
Federal
de Juiz de Fora
(UFJF) em 2012.
Especialista em
Arquitetura de
Interiores pela
Universidade
Federal de Juiz de
Fora (UFJF) em
2014. Área de
Concentração:
Interiores.
Projeto do
Objeto
Marcela
Barros
Sinder
089.165.666-90
Graduada em
Arquitetura e
Urbanismo pela
Universidade
Federal
de Juiz de Fora
(UFJF) em 2012.
Especialista em
Arquitetura de
Interiores pela
Universidade
Federal de Juiz de
Fora (UFJF) em
2014. Área de
Concentração:
Interiores.
Desenho de
Representação
e Observação
Fernanda
Alvarenga
Pomarico
053.273.816-09
Graduada em
Arquitetura e
Urbanismo pela
Universidade
José do Rosário
Mestre em
Engenharia
Florestal pela
Universidade
Federal de Lavras
78
Vellano
(UNIFENAS) em
2003.
(UFLA) em 2007.
Área de
Concentração:
Processamento e
Utilização da
Madeira.
Projeto
Arquitetônico
(Espaço /
Forma)
Juliana
Mara
Batista
Menezes
073.833.086-89
Graduada em
Arquitetura e
Urbanismo pela
Universidade
Federal
de Juiz de Fora
(UFJF) em 2008.
Mestre em
Ambiente
Construído pela
Universidade
Federal de Juiz de
Fora (UFJF) em
2015. Área de
Concentração:
Ambiente
Construído.
Interpretação e
Produção de
Textos
Janaína
Lilian
Benigna
Sobreira
Brega
040.117.976-18
Graduada em
Psicologia pelo
Centro
Universitário de
Belo Horizonte
(UNIBH) em
2003
Mestrado em
Educação pela
Universidade
Católica de Minas
Gerais (PUCMG)
em 2010. Área de
Concentração:
Ciências Humanas.
História Geral da
Arte
Guilherme
Loures
Brandão
092.760.406-09
Graduado em
Arquitetura e
Urbanismo pela
Universidade
Federal
de Juiz de Fora
(UFJF) em 2012.
Mestre em
Ambiente
Construído pela
Universidade
Federal de Juiz de
Fora (UFJF) em
2018. Área de
Concentração:
79
Ambiente
Construído.
Ergonomia,
Acessibilidade e
Seg.do trabalho
Suellen da
Silva
Monteiro
Lima
076.286.726-47
Graduada em
Arquitetura e
Urbanismo pela
Universidade
Federal
de Juiz de Fora
(UFJF) em 2010.
Mestre em
Ambiente
Construído pela
Universidade
Federal de Juiz de
Fora (UFJF) em
2013. Área de
Concentração:
Ambiente
Construído.
2º SEMESTRE
Atividades
Práticas
Supervisionadas
Juliana Mara
Batista Menezes
073.833.086-
89
Graduada em
Arquitetura e
Urbanismo pela
Universidade
Federal
de Juiz de Fora
(UFJF) em
2008.
Mestre em
Ambiente
Construído pela
Universidade
Federal de Juiz
de Fora (UFJF)
em 2015. Área de
Concentração:
Ambiente
Construído.
Estudos
Disciplinares
Projeto
Arquitetônico
(Habitação
Uni‐Familiar)
Marcela Barros
Sinder
089.165.666-
90
Graduada em
Arquitetura e
Urbanismo pela
Universidade
Federal
de Juiz de Fora
(UFJF) em
Especialista em
Arquitetura de
Interiores pela
Universidade
Federal de Juiz
de Fora (UFJF)
em 2014. Área de
80
2012. Concentração:
Interiores.
Graduada em
Mestre em
Engenharia
Florestal pela
Universidade
Federal de Lavras
(UFLA) em 2007.
Área de
Concentração:
Processamento e
Utilização da
Madeira.
Arquitetura e
Desenho
Técnico
Expressivo
Fernanda
Alvarenga
Pomarico
053.273.816-
09
Urbanismo pela
Universidade
José do Rosário
Vellano
(UNIFENAS)
em 2003.
Graduada em Pós-doutora
Universidade
Federal
Viçosa(UFV)
2017.
pela
de
em
Arquitetura e
Tópicos de Sabrina Andrade 073.693.566- Urbanismo pela
Informatica Barbosa 55 Universidade
Viçosa (UFV)
em 2009.
Mestre em
Ambiente
Graduada em Construído pela
Teoria e História Arquitetura e Universidade
da Arquitetura e Suellen da Silva 076.286.726- Urbanismo pela Federal de Juiz
Urbanismo (Arq Monteiro Lima 47 Universidade de Fora (UFJF)
I) Federal em 2013. Área de
de Juiz de Fora Concentração:
(UFJF) em Ambiente
2010. Construído.
Conforto
Ambiental
Juliana Mara
Batista Menezes
073.833.086-
89
Graduada em
Arquitetura e
Urbanismo pela
Mestre
Ambiente
Construído
em
pela
81
Universidade
Federal
de Juiz de Fora
(UFJF) em
2008.
Universidade
Federal de Juiz
de Fora (UFJF)
em 2015. Área de
Concentração:
Ambiente
Construído.
Comunicação e
Expressão
Janaína Lilian
Benigna
Sobreira Brega
040.117.976-
18
Graduada em
Psicologia pelo
Centro
Universitário de
Belo Horizonte
(UNIBH) em
2003
Mestrado em
Educação pela
Universidade
Católica de Minas
Gerais (PUCMG)
em 2010. Área de
Concentração:
Ciências
Humanas.
3º SEMESTRE
Estudos
Disciplinares
Atividades
Práticas
Supervisionadas
Suellen da Silva
Monteiro Lima
076.286.726-
47
Graduada em
Arquitetura e
Urbanismo pela
Universidade
Federal
de Juiz de Fora
(UFJF) em
2010.
Mestre em
Ambiente
Construído pela
Universidade
Federal de Juiz
de Fora (UFJF)
em 2013. Área de
Concentração:
Ambiente
Construído.
Homem e
Sociedade
82
Proj Urb e
Paisag ‐ Conc
Hist Pa
Suellen da Silva
Monteiro Lima
076.286.726-
47
Graduada em
Arquitetura e
Urbanismo pela
Universidade
Federal
de Juiz de Fora
(UFJF) em
2010.
Mestre em
Ambiente
Construído pela
Universidade
Federal de Juiz
de Fora (UFJF)
em 2013. Área de
Concentração:
Ambiente
Construído.
Resistência dos
Materiais
Guilherme
Loures Brandão
092.760.406-
09
Graduado em
Arquitetura e
Urbanismo pela
Universidade
Federal
de Juiz de Fora
(UFJF) em
2012.
Mestre em
Ambiente
Construído pela
Universidade
Federal de Juiz
de Fora (UFJF)
em 2018. Área de
Concentração:
Ambiente
Construído.
Proj
Arquitetônico (
Hab Colet)
Fernanda
Alvarenga
Pomarico
053.273.816-
09
Graduada em
Arquitetura e
Urbanismo pela
Universidade
José do Rosário
Vellano
(UNIFENAS)
em 2003.
Mestre em
Engenharia
Florestal pela
Universidade
Federal de Lavras
(UFLA) em 2007.
Área de
Concentração:
Processamento e
Utilização da
Madeira.
83
Informática
Aplicada
Marcela Barros
Sinder
089.165.666-
90
Graduada em
Arquitetura e
Urbanismo pela
Universidade
Federal
de Juiz de Fora
(UFJF) em
2012.
Especialista em
Arquitetura de
Interiores pela
Universidade
Federal de Juiz
de Fora (UFJF)
em 2014. Área de
Concentração:
Interiores.
THAU
(Arquitetura I)
Sabrina Andrade
Barbosa
073.693.566-
55
Graduada em
Arquitetura e
Urbanismo pela
Universidade
Viçosa (UFV)
em 2009.
Pós-doutora pela
Universidade
Federal de
Viçosa(UFV) em
2017.
O quadro a seguir apresenta o resumo da titulação dos docentes.
Tabela Resumo – Titulação em %
Titulação
Qtde.
% do
Total
Na Área Específica do Curso Em Outras
Áreas
Qtde. % do Total Qtde. % do Total
Pós-
Doutorado 1 14% 1 50% 1 11,1%
Mestrado 7 62% 1 50% 7 77,8%
Especialização 1 24% 0 0% 1 11,1%
Total 13 2 09
84
4.1.6. Experiência Profissional do Corpo Docente
PROFESSOR EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
Aline Gouvea Leite 13 anos
Carolina Bezerra Nunes 0 anos
Fernanda Alvarenga Pomarico 15 anos
Guilherme Loures Brandão 5,10 anos
Juliana Mara Batista Hybiner 10 anos
Liércio Feital Motta Júnior 7 anos
Marcela Barros Sinder 7 anos
Sabrina Andrade Barbosa 1,5 anos
Suellen da Silva Monteiro Lima 7 anos
4.1.7. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente
PROFESSOR TEMPO DE MAGISTÉRIO
SUPERIOR
Aline Gouvea Leite 1,5 anos
Carolina Bezerra Nunes 0,8 anos
Fernanda Alvarenga Pomarico 5,4 anos
Guilherme Loures Brandão 0,8 anos
Juliana Mara Batista Hybiner 7 anos
Liércio Feital Motta Júnior 6 anos
Marcela Barros Sinder 2,5 anos
Sabrina Andrade Barbosa 3,5 anos
Suellen da Silva Monteiro Lima 2,0 anos
85
4.1.8. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
PROFESSOR
PRODUÇÃO
CINETÍFICA, CULTURAL,
ARTÍSTICA OU
TECNOLÓGICA
Aline Gouvea Leite 0
Carolina Bezerra Nunes 05
Fernanda Alvarenga Pomarico 0
Guilherme Loures Brandão 14
Juliana Mara Batista Hybiner 01
Liércio Feital Motta Júnior 01
Marcela Barros Sinder 01
Sabrina Andrade Barbosa 04
Suellen da Silva Monteiro Lima 01
4.1.9. Funcionamento do Colegiado de Curso
O Colegiado de Curso, previsto no Regimento da IES, é um órgão de natureza
consultiva, representativo da comunidade acadêmica, anualmente constituído, e que tem
a seu cargo a coordenação didática dos respectivos cursos.
O Colegiado de Curso é constituído, para cada curso, por cinco docentes que
ministram disciplinas distintas do currículo pleno, pelo coordenador do curso em questão
e por um representante do corpo discente.
Os docentes membros do Colegiado de Curso são indicados anualmente pelo
Diretor sendo 3 (três) deles por indicação deste e 2 (dois) por indicação de seus pares e
o representante do corpo discente deve ser um aluno regularmente matriculado no
curso, indicado anualmente por seus pares.
86
Atribuições e Competências
São atribuições do Colegiado de Curso:
fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e
respectivos programas;
elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e
respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas pelo
Poder Público;
promover a avaliação do curso;
decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante
requerimento dos interessados;
colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação; e
exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas pelos
demais órgãos colegiados.
O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso e reúne-se
ordinariamente duas vezes por semestre e extraordinariamente quando convocado pelo
Coordenador do Curso, por iniciativa própria ou a requerimento de dois terços dos
membros que o constitui, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos a serem
tratados.
5 – INSTALAÇÕES FÍSICAS
5.1. Infraestrutura
5.1.1. Espaço Físico
As instalações físicas são inteiramente adequadas às funções a que se destinam
e estão descritas a seguir:
87
Dependências/Serventia Qtde. m²
1º ANDAR
SALA DE AULA
1 57
1 72
4 70
2 54
1 80
1 71
1 56
2 52
LAB.MULTI 1 1 59
LAB. INFO 1 1 66
LAB. INFO 2 1 62
LAB. INFO 3 1 61
LAB. CONFORTO 1 38
MAQUETARIA 1 60
LAB. ESTÉTICA 1 77
LAB. MULTI 2 1 87
SECRETARIA 1 164
NDE 1 28
COORDENAÇÃO GERAL 1 26
GERENCIA DE UNIDADE 1 19
BANHEIRO MASCULINO 1 25
BANHEIRO FEMININO 1 26,93
2º ANDAR Qtde. m²
SALAS DE AULA
3 52
1 80
1 71
1 56
3 70
88
1 54
1 45
2 50
LAB. FISIO 1 1 40
LAB. FISIO 2 1 47
UNIP INTERATIVA 1 53
PRONATEC 1 26
SALA XEROX 1 20
ÁREA DE CONVIVENCIA 1 272
SALA DE REUNIÃO 1 39
BANHEIRO MASCULINO 1 22
BANHEIRO FEMININO 1 26
3º ANDAR Qtde. m²
SALA DE AULA
1 54
1 82
1 71
1 52
2 70
1 63
2 62
2 50
1 48
ARQUIVO MORTO 1 52
LAB. NUTRIÇÃO 1 54
LAB. MECANICA DOS FLUIDOS 1 27
LAB. RESIST. MATERIAIS 1 54
LAB. ANATOMIA 1 61
ALMOXARIFADO 1 56
LAB. ENFERMAGEM 1 52
DP 1 26
89
REFEITÓRIO 1 21,50
VESTIÁRIO 1 10,30
BANHEIRO MASCULINO 1 22
BANHEIRO FEMININO 1 27
ANEXO – 3ºPISO Qtde. m²
SALA DE AULA
1 76
1 63
1 66
HALL DE ENTRADA 1 78
AREA DAS SALAS DOS COORDENADORES 1 201
SALA DOS PROFESSORES 1 110
BANHEIRO SALA DOS PROFESSORES MASCULINO 1 2,8
BANHEIRO SALA DOS PROFESSORES FEMININO 1 2,8
BANHEIRO MASCULINO ADAPTADO 1 4
BANHEIRO FEMININO ADAPTADO 1 4
ANEXO – 2º PISO
SALA DE AULA
1 64
1 65
1 72
BANHEIRO MASCULINO ADAPTADO 1 4
BANHEIRO FEMININO ADAPTADO 1 4
8º ANDAR
BIBLIOTECA 1 555
5.1.1.1. Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI
A IES conta com salas específicas para os professores TI, climatizadas, com
computador ligado à internet.
90
5.1.1.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços
Acadêmicos
A Coordenação do Curso ocupará uma sala exclusiva, bem dimensionada com
iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo às condições de
salubridade. Estarão disponíveis também microcomputadores com acesso à Internet.
O Núcleo Docente Estruturante ocupará espaço separado à Coordenação do Curso,
dispondo de salas para abrigar os docentes em tempo integral.
5.1.1.3. Sala de Professores
A IES possui sala de professores confortável, com banheiros exclusivos,
masculino e feminino, copa, computadores com internet e impressora, climatizada, com
uma auxiliar responsável pelo auxílio aos professores.
5.1.1.4. Salas de Aula
Todas as salas de aula são plenamente adequadas às necessidades dos alunos,
climatizadas, arejadas, com iluminação adequada.
5.1.2. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática
5.1.2.1. Políticas de Acesso
Os alunos têm à sua disposição 3 laboratórios de informática, com 73 computadores
ligados à internet, climatizados, com técnicos responsáveis em tempo integral para
auxilio aos alunos e manutenção permanente. Conta também com rede wi-fi em todos os
91
ambientes. Além disso, os alunos contam com 4 computadores na biblioteca para
consulta de acervo, também ligados à internet. Os laboratórios ficam abertos de 7:30 às
21:30 horas ininterruptas e aos sábados de 8 às 12 horas.
ITEM Qtde
Amplificador de Som 06
Caixas de Som 12
Data show 15
DVDS 01
Flip-chats 12
Quadro branco Fixo 58
Quadro branco Móvel 03
Retroprojetores 04
Televisores 05
5.1.2.2. Relação Equipamento/Aluno/Curso
O número de equipamentos existentes no Laboratório de Informática da IES é
suficiente para o atendimento do Curso de Arquitetura e Urbanismo e dos cursos em
funcionamento em 2018.
A IES, em função da demanda apresentada neste ano, elaborará projeto de
expansão dos equipamentos, visando sempre a melhoria no desenvolvimento do
processo ensino-aprendizagem, com a proporcionalidade de 25 alunos por terminal.
5.1.3. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-
aprendizagem
Hoje o desempenho competente em qualquer profissão reclama o conhecimento
e a prática de instrumental tecnológico e de multimeios (TICs).
92
O funcionamento de uma IES pressupõe a disponibilidade desses recursos e a
presença de operadores capazes de propiciar uma gestão eficiente dos mesmos e de
ensinar como utilizá-los, segundo os programas e objetivos propostos no projeto de cada
curso.
Ademais, os recursos tecnológicos e de multimeios devem funcionar, também,
como vias de integração da IES com a comunidade, mediante atividades
complementares, extensionais e de serviços, de caráter interdisciplinar, inclusive como
forma de conhecer melhor o mercado de trabalho.
A IES conta com um site institucional, onde são colocadas informações sobre
eventos, cursos oferecidos, ouvidoria, IAP (link de acompanhamento do egresso), etc.
Além do site institucional, a IES conta com parceria em site voltado para o
público-alvo (E-caderno), site este onde são veiculados os eventos, publicação de
artigos de professores e alunos etc. A IES ainda conta com uma página na rede social
Facebook, onde veicula todos os eventos, datas e vários assuntos de interesse
acadêmico e cultural.
Além disso, a Biblioteca da IES disponibiliza aos alunos relação de sites técnico-
educativos em todas as áreas de cursos oferecidos, que podem ser acessados pelos
alunos da própria biblioteca, através de rede de computadores com internet.
As Unidades possuem equipe técnica especializada para a conservação e
manutenção de equipamentos eletrônicos / elétricos e de informática, instalações
hidráulicas e elétricas. Todos os colaboradores são capacitados, uniformizados e fazem
uso de equipamentos de proteção individual (EPI) e coletivo (EPC).
93
5.1.4. Infraestrutura de acesso para Portadores de Necessidades Especiais ou com
Mobilidade Reduzida
Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, sobre os
requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas às
dependências de IES, a Mantenedora da IES determinou políticas que reconhecem as
necessidades diversas dos alunos, acomodando os estilos e ritmos de aprendizagem e
assegurando uma educação de qualidade a todos, por meio de metodologias de ensino
apropriadas, arranjos organizacionais, uso de recursos diversificados e parceria com as
organizações especializadas.
Atenta à sua responsabilidade social, a IES adota políticas para os portadores de
necessidades especiais, descritas no PDI, conforme legislação em vigor.
5.1.5. Biblioteca
A Biblioteca conta com um acervo que segue plenamente os padrões de
qualidade exigidos, composto por material atualizado, tanto para o uso do corpo
docente, quanto para o uso do corpo discente, ao mesmo tempo em que busca sempre
a melhor estruturação do espaço para a formação do estudante e melhores resultados
para a satisfação de seus usuários.
A Instituição entende ser imprescindível a aquisição de livros e periódicos
indicados pelo corpo docente, a fim de cumprir o atendimento das ementas de cada
disciplina, sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares do MEC, além de
atender a assuntos de interesse e complementação à formação dos estudantes.
5.1.5.1. Acervo
5.1.5.1.1. Bibliografia Básica
94
Para a fase de autorização do curso, o acervo da bibliografia básica contém pelo
menos três títulos por unidade curricular sendo que, a somatória dos exemplares de
cada bibliografia atinge no mínimo a proporção de 01 exemplar para cada 10 alunos.
5.1.5.1.2. Bibliografia Complementar
As bibliografias complementares possuem no mínimo 03 títulos com 02
exemplares cada.
5.1.5.1.3. Periódicos Especializados
Assim como as Bibliografias, a manutenção dos títulos e coleções de periódicos
respeita a Legislação vigente para cada curso e/ou categoria de curso.
Atualmente, o acervo possui assinaturas que atendem à área do curso. É
importante ressaltar que foram adquiridas as coleções de todos os títulos, mas a entrega
de volumes retroativos é demorada, assim como a do ano corrente é contínua. Dessa
forma, o acervo de periódicos expande-se diariamente.
5.1.5.2. Formas de expansão e atualização do Acervo
MATERIAIS DIRETRIZES
LIVROS E OBRAS DE
REFERÊNCIA
Obedecer aos parâmetros estabelecidos pelo MEC para
as proporções de exemplares por número de alunos das
obras indicadas nas bibliografias.
Adquirir a solicitação dos professores e alunos
intermediada pelos coordenadores.
OBRAS SERIADAS
(PERIÓDICOS, JORNAIS E
Adequar o acervo junto aos coordenadores de acordo
com a legislação vigente.
95
REVISTAS) Priorizar obras que possuem acesso pela Internet
sempre que possível.
MULTIMÍDIA (VHSs/DVDs,
Disquetes/CD ROMs e E-
books/Páginas Eletrônicas
Adquirir a solicitação dos professores e alunos
intermediada pelos coordenadores.
5.1.5.3. Serviços
A biblioteca oferece os seguintes serviços:
Acesso disponível pela Internet ao acervo eletrônico;
Apoio à elaboração de trabalhos acadêmicos;
Capacitação de usuários;
Pesquisa bibliográfica; e
Reserva da bibliografia usada nos cursos.
5.1.6. Laboratórios de Informática
Os laboratórios utilizados no curso são os de Informática. Todos os campi são
equipados com microcomputadores atualizados, tanto no hardware quanto nos
softwares de utilização corrente no curso, interligados em rede e com acesso a internet.
Estes laboratórios destinam-se a propiciar ao corpo discente:
Aulas acerca da utilização de linguagens de programação.
Aulas práticas para implementação dos conceitos teóricos: banco de
dados, sistemas operacionais, computação gráfica, algoritmos, etc.
Desenvolvimento de atividades para a elaboração de trabalhos,
listas de exercícios e pesquisas.
96
Os laboratórios estão disponíveis para utilização desde o período matutino até o período
noturno (de 2ª à 6ª feira) e no período matutino (aos sábados). Exceto nos horários de
pico, quando todos os laboratórios do campus estejam dedicados às aulas práticas, em
todos os campi há laboratórios disponíveis para uso dos alunos e professores.
5.1.6.1. Quantidade
Laboratórios de Informática : 03
Laboratório 1 – 22 lugares
Laboartório 2 – 27 lugares
Laboartório 3 – 24 lugares
5.1.6.2. Normas e Procedimentos de Segurança Laboratorial
A utilização dos laboratórios está sujeita ao cumprimento de normas a serem
observadas por toda a comunidade acadêmica:
Utilização apenas para fins educacionais e de pesquisa.
Observância ao horário de funcionamento.
Proibição da instalação e utilização de softwares não autorizados pela IES.
Proibição do porte de alimentos e bebidas no interior do laboratório.
Zelo pela integridade dos equipamentos.
97
6. Anexos
6.1 - ANEXO I
PLANOS DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO - OBRIGATÓRIO
Contrato de Estágio:
O estágio deverá ser formalizado através de um contrato (Termo de
Compromisso de Estágio Curricular) celebrado entre a Empresa Concedente
e a Universidade Paulista, do qual o beneficiado é o Aluno – Estagiário.
(Entregar para assinar no Setor de Estágios do Campus). Caso a empresa
Concedente do estágio não tenha um impresso próprio para a formalização
do Termo de Compromisso de Estágio ou Termo de Convênio, o aluno deverá
procurar o Setor de Estágios, para obter um modelo, como sugestão à
empresa Concedente. Termos de Compromisso que não tenham sido
deferidos e cadastrados no Setor de Estágio inviabilizam a validação de
qualquer atividade de Estágio Supervisionado.
1. Inscrição do aluno em Estágio Supervisionado:
Para ser considerado aluno de Estágio Supervisionado, o mesmo
deverá preencher, em letra de forma legível, a Ficha Cadastro – Inscrição no
Estágio Supervisionado, colar uma foto 3x4, entregando ao Professor de
Orientação de Estágio.
2. Avaliação:
A – Na Empresa Concedente: O estagiário será avaliado por um
Arquiteto e Urbanista ou Engenheiro Civil com registro no CAU e/ou CREA, 2
(duas) vezes; a 1ª após 2 meses, devendo ser entregue ao Professor de
Orientação de Estágio até (30 de setembro de 2021), e a 2ª após 4 meses de
98
estágio devendo ser entregue até (28 de Novembro de 2021), como última
folha do Relatório final do Estágio Supervisionado (RES).
Para este fim, o aluno estagiário receberá do Professor Orientador
de Estágio Fichas de Avaliação para uso da Empresa Concedente. Só serão
aceitas fichas com: assinatura, carimbo e nº do CAU e/ou CREA do
Responsável e com o preenchimento correto dos dados solicitados. Para
aprovação no Estágio Supervisionado, as avaliações deverão atribuir no
mínimo nota 7,0 (sete). Caso a nota atribuída pelo Supervisor de Estágio
Supervisionado na Empresa seja menor do que 7,0 (sete) tanto na 1ª e/ou na
2ª avaliação, o aluno(a) estará reprovado em Estágio Supervisionado
B – Na FACSUM: O Aluno – Estagiário entregará, protocolado junto
à Coordenação , um Relatório final de Estágio Supervisionado (RES), com
parecer favorável emitido pelo Arquiteto e Urbanista e/ou Engenheiro Civil
responsável na 2ª ficha de avaliação. O professor orientador deverá atribuir
nota e freqüência para que o aluno esteja aprovado (NP1 + NP2 = nota
mínima 7,0 (sete).
4. Relatório final de Estágio Supervisionado (RES):
O Relatório deverá ser digitado em papel sulfite tamanho A4, com 25
páginas no mínimo, usando fonte Arial tipo 12, espaço 1,5 (um e meio),
devendo incluir, gráficos, desenhos, fotografias, tabelas, organogramas, etc
(tudo que comprove o estágio que o aluno realizou). Deverá conter no
mínimo:
A - FOLHA DE ROSTO, citar: FACSUM;
Nome da Empresa, Datas de início e término do contrato e Período relatado
de Estágio;
Turma, Nome Completo do aluno e n° de matrícula.
99
B - INTRODUÇÃO, com nome da empresa, denominação social, endereço
completo, sócios (nomes e funções).
B.1. Resumo das atividades genéricas da Empresa
B.2. Histórico da Empresa
B.3. Organograma de funcionamento da Empresa (identificando a posição do
estagiário)
B.4. Descrição dos principais trabalhos desenvolvidos pela Empresa.
C - ATIVIDADES DO ESTAGIÁRIO, (dia a dia), descrever detalhadamente as
atividades desenvolvidas diariamente, com n° de horas-aula trabalhadas,
somatória mensal e somatória total.
COMENTAR OS PRINCIPAIS TRABALHOS REALIZADOS NO ESTÁGIO e o
rebatimento em sua profissionalização.
DESCREVER COMO OCORREU A SUPERVISÃO EXERCIDA PELO
ARQUITETO e/ou ENGENHEIRO CIVIL DA EMPRESA.
COMPARAR AS ATIVIDADES REALIZADAS NO ESTÁGIO COM A
BAGAGEM OBTIDA NO CAU – UNIP (faça críticas sérias e construtivas).
POSSIBILIDADES DE EFETIVAÇÃO APÓS FORMADO.
CONTAR COMO OBTEVE O ESTÁGIO, QUANTO RECEBEU E COMO
PODERIA AJUDAR OUTRO COLEGA A ESTAGIAR.
2ª FICHA DE AVALIAÇÃO RELATIVA AO ESTÁGIO INTEIRO (4 meses),
com comentários do responsável.
CARTA DE DECLARAÇÂO DE ESTÁGIO ASSINADA PELO ARQUITETO e
URBANISTA E/OU ENGENHEIRO CIVIL, supervisor do Estágio, declarando a
quantidade de horas-aula efetuadas no Estágio e as atividades realizadas.
100
5. Sistema de Aprovação:
Para ser aprovado, o aluno deverá cumprir os seguintes requisitos: Presença
nas Orientações de Estágio, na Universidade. Ter suficiência no Relatório
final de Estágio Supervisionado. Obter, nas avaliações: A1 + A2 > ou = 14.0;
sendo A2 > 7.0 e nas notas parciais não ter nenhuma menor do que 7,0
(sete).
Até XX de XXXX
2014
Formalizar inscrição na atividade E.S. Estágio
Supervisionado, e Contratos no Setor de Estágios
Até XX de XXXX
2014
Devolver preenchida, ao Professor de Estágio a Avaliação
1.
Entre XX de XXXX e
XX de XXXX 2014
Entregar o Relatório final de Estágio Supervisionado
(RES) contendo a Avaliação 2 (protocolado na
Coordenação)
DIVULGAÇÃO
Os estágios são divulgados em quadros de aviso, perfeitamente visíveis, nos corredores
da área das salas de prancheta dos alunos. Os avisos são atualizados periodicamente.
ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PELO SUPERVISOR DO CURSO
As orientações realizadas pelo professor orientador de Estágio Supervisionado devem
abordar os seguintes temas:
Formação Acadêmica e o Estágio Profissional
Os campos de atuação do arquiteto (possibilidades de Estágio)
Elaboração de Curriculum Vitae
101
Preparação para entrevistas
Formalização dos Contratos de Estágio e Acordos de Cooperação.
Orientação a elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado.
Seminários sobre a atuação do estagiário na empresa
AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (a ser preenchida pela empresa)
102
Nome Completo do Estagiário: Nº RA do
Nome da Empresa:
Endereço Completo da Empresa: Bairro/Cidade: CEP:
PABX/Ramal: Tel.Direto: Fax: Celular: E.mail:
Departamento ou Seção de Estágio:
Critérios:
(1) Inaceitável:
Não conseguiu
melhorar.
(2) Precisa
Melhorar: Tem
deficiências que
podem ser
corrigidas.
(3) Bom:
Desempenho
satisfatório,
Normal.
(4)Ótimo:Desempe
nho superior à
média dos colegas.
Grupo 1: Desempenho Profissional (assinale com X)
Notas
1 2 3 4
Conhecimentos: 1. Teóricos demonstrados no desenvolvimento das atividades
programadas.
Conhecimentos: 2. Práticos (experiência que possuía ou adquiriu) demonstrados no
desenvolvimento das atividades.
Realização das Tarefas: 3. Execução das atividades em relação à programação.
Interesse em aprender: 4. Demonstração de interesse e empenho em aprender
mais.
Iniciativa: 5. Disposição para resolver problemas, tomar decisões e executá-las sem necessidade
de solicitação prévia.
Engenhosidade:6. Capacidade de sugerir, projetar, executar modificações, ou inovações que
ajudem a Empresa.
Qualidade do Trabalho: 7. Grau de cuidado na execução e apresentação de
atividades em geral.
Qualidade do Trabalho: 8. Grau de perfeição (referente ao número de erros) na realização
de atividades em geral
Aprendizado: 9. Capacidade de assimilação dos procedimentos de trabalho da
empresa.
Aprendizado: 10. Prático e manual de todos os serviços e tarefas atribuídas.
103
Sub-Totais de pontos do Grupo 1:
Total de pontos do Grupo 1:
Grupo 2: Desempenho Ético - Social (assinale com X)
Notas
1 2 3 4
Disciplina: 11. Observância das normas e dos regulamentos internos da Empresa.
Assiduidade: 12. Atividade e persistência.
Assiduidade: 13. Presença e pontualidade.
Cooperação: 14. Disposição para cooperar com colegas e atender prontamente as
solicitações.
Confiança: 15. Capacidade em manter sigilo em atividades confidenciais (quando
previamente avisado).
Responsabilidade: 16. Cuidado ao usar instalações, materiais e equipamentos da
Empresa.
Sociabilidade: 17. Facilidade de se integrar com os colegas e no ambiente de
trabalho.
Equilíbrio Emocional: 18. Grau de maturidade e segurança demostrado nas suas
funções.
Equilíbrio Emocional: 19. Grau de autocontrole frente a situações problemáticas.
Apresentação: 20. Grau de higiene, cuidado com o vestuário e aparência geral..
Sub-Totais de pontos do Grupo 2:
Total de pontos do Grupo 2:
Total do Grupo 1 (× 2) +Total do Grupo 2 = (dividir por 12) = (Nota Final)
Período AVALIADO _ meses: de / / a / / , com : horas-aula de
estágio.
Nome do Avaliador: Cargo na Empresa: No.do CAU ou CREA:
Local e Data:
, de de
Carimbo e Assinatura do Avaliador(Reconhecer
Firma)
104
CONCEITOS: até 4,4 Não aceitável
De 4,5 a 6,2 Precisa melhorar
De 6,3 a 8,0 Bom
De 8,1 a 10,0 Ótimo
Observações:
O TOTAL GERAL indicado acima, será dividido por doze (12)
NOTA DE APROVEITAMENTO: =
12
105
6.2- ANEXO II
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O aluno deverá compor as Atividades da seguinte maneira, respeitando sempre as cotas
máximas, como descritas na tabela abaixo:
Atividade
válidas p/Atividade
Horas-aula Cota Máxima
1 PALESTRAS
horas-aula cada
2 a 4 Até
aula
40 horas-
2 **EXPOSIÇÕES TÉCNICAS
aula cada
4 horas- Até
aula
30 horas-
3 **FEIRAS TÉCNICAS
aula cada
4 horas- Até
aula
20 horas-
4 **VISITAS TÉCNICAS
aula cada
4 horas- Até
aula
30 horas-
5 **CONCURSOS DE ESTUDANTES
Corrida)
(Hora Sem limite
6 **MONITORIA
Corrida)
(Hora Sem limite
7 **INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Corrida)
(Hora Sem limite
8 **ESCRITÓRIO MODELO
Corrida)
(Hora Sem limite
9 AUDIÊNCIA PUBLICA DO
(Hora Corrida)
PLANO DIRETOR Até
aula
20 horas-
10 RELATÓRIO DO PLANO DIRETOR (AUDIÊNCIA)
(Hora Corrida)
Até
aula
20 horas-
11 TRABALHOS ASSISTENCIAIS / SOCIAIS
(Hora Corrida)
Até
aula
15 horas-
12 CURSOS EXTRACURRICULARES e ONLINE (Hora Até 40 horas-
106
Corrida) aula
13 **VIAGENS DE ESTUDO mediante entrega de relatório e
comprovante de deslocamento. Não valem horas-aula de
deslocamento. Por dia no máximo serão atribuídas 8
horas-aula. Viagens realizadas pela UNIP terão o número
de horas-aula estipuladas pela Coordenação.
Até 40 horas-
aula
** Mediante aprovação prévia e definição de atividade.
PALESTRAS:
De 02 a 04 HORAS-AULA CADA – com apresentação de comprovante e
resumo
Ex: (20 PALESTRAS DE 2 HORAS-AULA ou 10 PALESTRAS DE 4 HORAS-
AULA) = 40 HORAS-AULA
EXPOSIÇÕES, FEIRAS TÉCNICAS e VISITAS TÉCNICAS (cidades ou
edifícios):
Com aprovação prévia da Coordenação, mediante a apresentação de projeto
de realização pelo aluno, com apresentação de comprovante original de
entrada (contendo a palavra ESTUDANTE ou UNIP – NÃO SERÃO ACEITOS
CRACHÁS DE EMPRESA) e/ou fotos e relatório: até 04 HORAS-AULA
CADA.
CONCURSOS, MONITORIA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA e VISITAS
TÉCNICAS:
Com aprovação prévia da Coordenação, mediante a apresentação de projeto
de realização pelo aluno e a presença de professor supervisor ou orientador
no caso de iniciação científica, com apresentação de comprovante original de
entrada e/ou fotos e relatório: sem limite de horas-aula.
5. ORIENTAÇÕES – ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS
LINGUAGEM a ser utilizada nos relatórios: sóbria, objetiva (centrada no
objeto), precisa, sem elogios ou exageros, denotativa, simples e correta.
107
TIPO DE ATIVIDADE:EXPOSIÇÕES e/ou FEIRAS TÉCNICAS
** Mediante aprovação prévia e definição de atividade. Consulte seu coordenador.
Para o desenvolvimento do texto manuscrito (identificado na ficha de
atividades) seguir as recomendações abaixo nesta ordem:
Introdução = colocar o objetivo da palestra, de qual tema trata, qual
conhecimento poderá acrescentar a você; onde foi realizada, quem é o
palestrante, período e outros dados que possam caracterizá-lo;
Desenvolvimento = ** colocar as informações nesta ordem.
Relato cronológico da atividade, com detalhes do que foi visto desde sua
chegada até a sua saída, e suas avaliações do que está sendo exposto;
CERTIFICADO – certificado de ouvinte da palestra (procurar a organização
do evento. Lá eles costumam dar este tipo de documento). Este certificado
tem que ter assinatura do responsável e ter o timbre da empresa. Deve
entregar original (para conferência) e cópia que ficará arquivada em seu
prontuário.
Conclusão = sugestões ou recomendações a partir do exposto,ou retomada
sintética do exposto.
Anexos – Este item refere-se à comprovação da atividade: comprovantes
de entrada, fotos com datas no local, certificados (cópia e original) e outros.
Para o desenvolvimento do texto manuscrito (identificado na ficha de
atividades) seguir as recomendações abaixo nesta ordem:
Introdução = colocar o objetivo da exposição, o que você pretende obter
com a visita; onde está sendo realizada, período e outros dados que possam
caracterizá-la;
Desenvolvimento = colocar as informações nesta ordem.
TIPO DE ATIVIDADE:PALESTRAS
108
TIPO DE ATIVIDADE:VISITAS TÉCNICAS E/OU VIAGENS DE ESTUDO A EDIFíCIOS
DE INTERESSE ARQUITETÔNICO
** Mediante aprovação prévia e definição de atividade. Consulte seu coordenador.
1. Relato cronológico da atividade, com detalhes do que foi visto desde
sua chegada até a sua saída, e suas avaliações do que está sendo
exposto;
2. Se tiver oportunidade faça desenhos à mão livre (de observação) de
algo exposto;
3. Se a exposição for de trabalhos de algum arquiteto apresentar, além
que do que já solicitado acima, o que segue abaixo:
.biografia do arquiteto;
.identificação das suas principais obras;
.escolher uma delas e reproduzir desenhosáa mão livre de todo as
plantas, cortes e fachadas, apresentar fotos também.
CERTIFICADO – certificado da visita a exposição/feira (procurar a
organização do evento). Este certificado tem que ter assinatura do
responsável e o timbre da empresa. Deve entregar original (para conferência)
e cópia. Também pode ser crachá original de identificação (CUIDADO: o
crachá deverá identificar a UNIP ou estudante; caso coloque Arquiteto ou o
nome da empresa em que trabalha não serão atribuídas as horas-aula).
Conclusão = sugestões ou recomendações a partir do exposto, ou
retomada sintética do exposto.
Anexos – Este item refere-se à comprovação da atividade
comprovantes de entrada, fotos com datas no local, crachás e outros.
Se achar que o seu caso merece outros anexos que comprovem o seu
trabalho, favor anexá-los.
Para o desenvolvimento do texto manuscrito (identificado na ficha de
atividades) seguir as recomendações abaixo:
Introdução = colocar o objetivo da visita, isto é, o que se pretende obter
com ela;
109
TIPO DE ATIVIDADE:VISITA TÉCNICA E/OU VIAGENS DE ESTUDOA UMA CIDADE
** Mediante aprovação prévia e definição de atividade. Consulte seu coordenador.
Desenvolvimento = ** colocar as informações nesta ordem.
1. Dados gerais: mapa (com escala a ser indicada e compatível)
demonstrando a localização do edifício na malha urbana;
2. Histórico do edifício;
3. Apresentar desenho à mão livre (desenho de observação no local)
das plantas de todos os pavimentos identificando os ambientes, e pelo
menos uma fachada. Identificar todos os desenhos e mostrar a escala
em que foram feitos. Neste caso os desenhos podem ser construídos
sem escala, mas deve constar – sem escala.
8. Dados sobre as técnicas construtivas utilizadas na construção dos
edifícios. Pesquisar sobre as técnicas;
9. Fotos = de todas as fachadas; detalhes construtivos; detalhes
arquitetônicos/decorativos; e outros pormenores. Todas as fotos devem
ter identificação (numeração) e legenda identificando do que trata a
imagem e mapa indicando a posição de onde foram tiradas.
Conclusão = sugestões ou recomendações a partir do exposto, ou
retomada sintética do exposto.
Anexos - Este item refere-se à comprovação da atividade
comprovantes de entrada, fotos com datas no local, e outros.
Para o desenvolvimento do texto manuscrito (identificado na ficha de
atividades) seguir as recomendações abaixo nesta ordem:
Introdução = colocar o objetivo da visita, isto é, o que se pretende obter
com ela;
Desenvolvimento = ** colocar as informações nesta ordem.
1. Dados gerais: sobre a localização, número de habitantes, atividades
econômicas, e outros que possam caracterizar a cidade;
2. Histórico da cidade;
110
TIPO DE ATIVIDADE: CONCURSOS
3. Mapa da área central demonstrando os limites (perímetro) do centro
histórico. Escolher a escala apropriada;
4. Mapa identificando os principais edifícios históricos. Escolher a escala
apropriada;
5. Desses edifícios escolher três para falar com mais detalhes;
6. Histórico dos três edifícios;
7. Para os três edifícios apresentar desenho à mão livre (desenho de
observação no local) das plantas de todos os pavimentos identificando
os ambientes, e pelo menos uma fachada. Identificar todos os desenhos
e mostrar a escala em que foram feitos. Neste caso os desenhos podem
ser construídos sem escala, mas deve constar – sem escala.
8. Dados sobre as técnicas construtivas utilizadas na construção dos
edifícios. Pesquisar sobre as técnicas.
9. Fotos = de todas as fachadas; detalhes construtivos; detalhes
arquitetônicos/decorativos; e outros pormenores. Todas as fotos devem
ter identificação (numeração) e legenda identificando do que trata a
imagem e mapa indicando de onde foram tiradas).
Conclusão = sugestões ou recomendações a partir do exposto, ou
retomada sintética do exposto.
Anexos - Este item refere-se à comprovação da atividade
comprovantes de entrada, fotos com datas no local, e outros.
Para o desenvolvimento do texto manuscrito (identificado na ficha de
atividades) seguir as recomendações abaixo nesta ordem:
Introdução = colocar o objetivo de participação do concurso, isto é, o que
se pretende obter com ele;
Desenvolvimento = ** colocar as informações nesta ordem.
1. Dados gerais: regras impostas pelo concurso, local, data, banca
examinadora, isto é o edital;
111
TIPO DE ATIVIDADE: INICIAÇÃO CIENTÍFICA
** Mediante aprovação prévia e definição de atividade. Consulte seu coordenador.
2. Ficha de inscrição e/ou comprovantes;
3. Produto final: o trabalho objeto do concurso. (Caso o projeto seja
realizado em grupo, cada membro do grupo deverá apresentar uma via
anexa à ficha de AC individual)
4. Relato honesto da quantidade de horas-aula usadas para
desenvolvimento do trabalho COM A COMPROVAÇÃO DO
PROFESSOR ORIENTADOR MEDIANTE SUA ASSINATURA DO
RELATÓRIO.
Conclusão = sugestões ou recomendações a partir do exposto, ou
retomada sintética do exposto.
Para aprovação de uma pesquisa de iniciação cientifica é necessário
apresentação de um Projeto que vise direcionar a pesquisa e
apresentação de um Professor da instituição que concorde em ser seu
orientador. Esse professor atestará suas horas-aula despendidas para a
elaboração do projeto de Pesquisa.
Abaixo segue a estrutura do projeto que deve ser apresentado para se
submetido à aprovação do coordenador local de curso. Veja no site da UNIP
as modalidades de Bolsa de Iniciação Científica.
PROPOSTA DE PROJETO PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA
- Projeto de pesquisa (máximo de 20 páginas, em 3 vias), contendo:
a) Resumo (máximo 20 linhas);
b) Introdução e justificativa;
c) Análise da bibliografia fundamental sobre o tema;
d) Objetivos da Pesquisa;
e) Material e métodos;
f) Plano de trabalho e cronograma de sua execução;
g) Análise dos Resultados;
112
TIPO DE ATIVIDADE:CURSOS EXTRACURRICULARES
PARA OUTRAS ATIVIDADES USAR RELATÓRIO COM AS SEGUINTES
INFORMAÇÕES:
h) Bibliografia e demais fontes de pesquisa;
Para o desenvolvimento do texto manuscrito (identificado na ficha de
atividades) seguir as recomendações abaixo:
Introdução = colocar o objetivo do curso, do que trata, o que pretende obter
com ele; onde está sendo realizado, período e outros dados que possam
caracterizá-lo;
Desenvolvimento = ** colocar as informações nesta ordem.
Relato cronológico das atividades (programa no curso) com detalhes do que
foi visto e suas avaliações do que está sendo exposto;
CERTIFICADO – certificado do curso que deve ter assinatura do
responsável em papel com o timbre da empresa. Deve entregar original (para
conferência) e cópia para ser arquivado em seu prontuário.
Conclusão = sugestões ou recomendações a partir do exposto, ou
retomada sintética do exposto.
Anexos – Se você achar que o seu caso merece outros anexos que
comprovem o seu trabalho, favor anexá-los.
Redigir um texto, de acordo com a atividade realizada, seguindo as seguintes
sugestões.
1. Identificação pessoal (nome, RA, sigla de turma).
2. Identificação da atividade:
- atividade desenvolvida (palestra, feira técnica, exposição técnica, visita
técnica, monitoria, iniciação científica, etc.);
- local, data e duração da atividade (sem esta informação não haverá
avaliação);
113
- pessoa responsável (professor orientador, professor responsável pela
monitoria...);
- frase síntese.
3. Texto:
Introdução = objetivo;
Desenvolvimento = relato cronológico da atividade, com detalhes e
avaliações;
Conclusão = sugestões ou recomendações a partir do exposto, ou
retomada sintética do exposto.
4. Anexos (fotos, desenhos...). Este item refere-se à comprovação da
atividade.
5. Local e data do relatório.
6. Assinatura.
7. Participação em Concursos:
Pastas de Desenho e outros que comprovam sua participação ALÉM
DA ASSINATURA DO PROFESSOR ORIENTADOR QUE
CONFIRMARÁ AS HORAS-AULA DISPENDIDAS.
114
6.3 - ANEXO III
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (APS)
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (APS)
CAPÍTULO I
DA LEGISLAÇÃO
Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução das Atividades Práticas
Supervisionadas da IES, obedecendo ao disposto na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, no Parecer CNE/CES nº 571, de 04 de abril de 2001, no Parecer CNE/CES nº
261, de 09 de novembro de 2006, e na Resolução CNE/CES nº 3, de 02 de julho de
2007.
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 2º. As Atividades Práticas Supervisionadas (APS) são atividades acadêmicas
desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de docentes e realizadas pelos
discentes.
§ Único – As APS são previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
Art. 3º. As APS constituem parte da carga horária das disciplinas às quais se vinculam.
Art. 4º. Para efeitos deste Regulamento, são consideradas Atividades Práticas
Supervisionadas (APS): estudos dirigidos, trabalhos individuais, trabalhos em grupo,
desenvolvimento de projetos, atividades em laboratório, atividades de campo, oficinas,
pesquisas, estudos de casos, seminários, aulas de desenvolvimentos de peças
processuais, desenvolvimento de trabalhos acadêmicos, dentre outros.
115
§1º – As APS são detalhadas nos Planos de Ensino das disciplinas às quais se vinculam
e aprovadas pela Coordenação de Curso, a quem compete acompanhar o seu
desenvolvimento.
§2º – As APS são atividades acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, supervisão e
avaliação de docentes, não cabendo o seu aproveitamento como Atividades
Complementares.
§3º – As APS são registradas em formulário próprio, obedecendo a instruções e
procedimentos específicos definidos pela Coordenação de Curso.
CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO
Art. 5º. Cabe aos docentes responsáveis pelas APS supervisionar e avaliar o
desempenho dos alunos.
Art. 6º. No início de cada período letivo, a Coordenação do Curso informará as APS que
serão desenvolvidas ao longo do semestre e as datas de realização das avaliações.
Art. 7º. A avaliação de desempenho dos alunos nas APS comporá a avaliação das
disciplinas às quais se vinculam, cabendo à Coordenação do Curso juntamente com o
Núcleo Docente Estruturante, quando houver, definir a ponderação aplicável a essas
atividades.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 8º. As APS não podem ser utilizadas para reposição de aulas presenciais não
ministradas pelos docentes.
116
Art. 9º. Se forem as APS aplicadas sob a forma de aulas de desenvolvimento de peças
processuais, terão estas aulas o mesmo formato adotado pela IES para as demais
disciplinas no que diz respeito à forma de avaliação e frequência.
Parágrafo Primeiro: Neste caso, as práticas processuais a serem ministradas deverão
privilegiar, no mínimo, as seguintes áreas: trabalhista, cível e criminal.
Parágrafo Segundo: Caberá à Coordenação do Curso definir e organizar a ordem de
oferta das práticas processuais, conforme as necessidades que se apresentarem, bem
como a distribuição das horas aulas ao longo do semestre letivo.
Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação, em conjunto com a
Direção da IES ao qual se subordina o Curso, ouvidas as partes interessadas.
Art. 11º. O presente Regulamento entra em vigor após a sua aprovação pelos órgãos
colegiados superiores da Instituição.
117
6.4 - ANEXO IV
ESTUDOS DISCIPLINARES
REGULAMENTO DOS ESTUDOS DISCIPLINARES
CAPÍTULO I
DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS
Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos Disciplinares (ED),
constituídos por um conjunto específico de unidade de estudos, ao abrigo do que dispõe
o inciso II do Art. 53, da Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (LDBEN), observadas
as Orientações para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do
Conselho Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES nº 776, de 13 de
dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES nº 583, de 4 de abril de 2001 e do Parecer
CNE/CES nº 67 de 11 de março de 2003.
Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter obrigatório nos
cursos de graduação da Instituição (IES), constituindo um eixo estruturante de formação
inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos.
Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares será definida no projeto pedagógico de
cada curso, considerando suas especificidades.
Art. 4º. São objetivos dos Estudos Disciplinares:
a. Propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado
possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de
produção do conhecimento;
118
b. Prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas para
abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas de sua área de atuação
profissional, com grau crescente de complexidade à medida em que ele progride em sua
formação;
c. Proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões entre as
diferentes áreas do conhecimento visando a solução de problemas;
d. Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno.
CAPÍTULO II
DA OPERACIONALIZAÇÃO
Art. 5º. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, criteriosamente elaborados
pelo NDE, quando houver, em conjunto com responsáveis pelas disciplinas, como
indutor do desenvolvimento das competências e habilidades para lidar com situações-
problemas da sua área de formação.
§1º. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à medida que
o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são progressivamente
substituídos por outros de formação específica, de cunho interdisciplinar, envolvendo
diferentes campos do saber.
§2º. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as
Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 6º. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos educacionais
combinados do ensino presencial e da educação a distância, utilizando, entre outros, a
plataforma de Tecnologia de Informação e Comunicação da IES.
CAPÍTULO III
119
DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO
Art. 7º. Caberá ao Coordenador do Curso, juntamente com o Núcleo Docente
Estruturante (NDE), quando houver, supervisionar e avaliar os Estudos Disciplinares de
cada curso.
Art. 8º. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares resultará da
combinação do seu aproveitamento nas atividades presenciais e a distância.
Parágrafo Único - O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o caput
deste artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas.
Art. 9º. A frequência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da apuração
combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas realizadas a distância.
Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a frequência será controlada por meio dos
acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma Digital da IES.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, em conjunto
com a Direção da IES, ouvidas as partes interessadas.
Art. 11º. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por deliberação
do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados superiores da Instituição.
Art. 12º. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010, após a sua
aprovação dos órgãos colegiados superiores da Instituição.
120
6.5 - ANEXO V
TRABALHO DE CURSO
Recomendações iniciais visando estabelecer critérios para o início dos trabalhos
do TC
Avaliações 1 e 2
Desenvolvimento e aferição do tema pretendido.
Condições necessárias para implantação de seu plano de trabalho.
Cronogramas de avanço.
Início da Orientação.
Etapas.
1) Esforço Individual
Entrevistas com pessoal técnico de órgãos e entidades afim com o tema.
Levantamentos de informações técnicas.
Levantamentos Fotográficos
Análise(s) em diversas escalas (regional. local, pontual...)
Levantamentos bibliográficos, inclusive consolidação dos dados/informações obtidos
Visitas ao(s) local(s).
Banco de dados do projeto e processos para seu incremento e evolução.
Listar informações, fontes, conclusões.
Procurar elaborar cronogramas e etapas de avanço. Crie sua agenda de trabalho.
2) Metas do aluno
Introdução/Memorial Justificativo.
121
Conhecimento e explicitação teórica do aluno face ao tema proposto
Áreas de relação e interesse do tema que se pretende abordar e desenvolver
Justificativas finais (devem evoluir com o desenvolvimento do projeto) relacionar com os
dois itens anteriores.
Projeto/Estudo Preliminar – hipótese e alternativas.
Área, Sítio, Local de intervenção e sua situação face a:
Inserção na cidade/entorno
Serviços
Acessos
Conforto/Meio Ambiente
Tendências de desenvolvimento
Proposta x Situação
Condicionantes da Área, Sítio, Local.
Adotados
Aceitáveis
Discutíveis
Desinteressantes
Descartáveis
Passíveis de intervenção
Com base na suas justificativas e condicionantes ordenar e explicitar na linguagem do
desenho a situação proposta.
Estudos iniciais visando estabelecer critérios de :
Ocupação do solo
Ordem de atividades
Adequação de interesses
Atuação sobre conflitos
Soluções do problema – Alternativas – Hipóteses
122
Desenhos Específicos
Discutir com o orientador informações conclusivas que devem ser incorporadas
aos elementos gráficos, sua forma e escalas adequadas de representação. Reitera-se
que a meta é esclarecer e informar sobre o projeto em fase, de concepção, que se
busca desenvolver e concluir.
123
ANEXO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO ALUNO
Programa
9º.Sem.
Orientação
Etapas/Tarefas/Cronograma
PRESENÇA
C/
ASSINATURA semana 1
semana 2
semana 3
semana 4
semana 5
semana 6
semana 7
semana 8
semana 9
semana 10
semana 11
semana 12
semana 13
semana 14
semana 15
semana 16
semana 17
semana 18
semana 19
semana 20
124
ANEXO MODELO DE ATA DA BANCA EXAMINADORA
FACULDADE DO SUDOESTE MINEIRO – FACSUM
Curso de Arquitetura e Urbanismo
Trabalho de Curso
II. Ata da Banca de Avaliação do Aluno
No dia de de 20 , às horas-aula, na
sala do Campus Itamar, onde está instalado o Curso de Arquitetura
e Urbanismo da FACSUM-, reuniu-se em Sessão Pública a Comissão
Examinadora de Avaliação do (a) graduando:
Aluno:
para assistir e avaliar a apresentação de seu Trabalho de Curso intitulado:
“
”
nos termos de seu regulamento do TC e do regimento deste curso.
A Comissão Examinadora é constituída pelos seguintes professores e /ou
Arquitetos membros.
Professor (a) Orientador (a)
Professor (a) Convidado(a)
Professor (a) Convidado (a) Externo (a)
125
O ato teve início com a apresentação da Comissão Examinadora pelo Orientador,
Professor que a seguir passou a palavra
ao aluno para expor seu trabalho. Na seqüência, os componentes da Comissão
Examinadora fizeram suas argüições, que foram respondidas pelo aluno. Ao término da
discussão, a Comissão Examinadora, reunida em sessão sigilosa de deliberação,
atribuiu a nota ( )
Em seguida, o Professor Orientador convidou os presentes a retornar ao recinto e
proclamou publicamente o resultado, considerando o candidato {aprovado/ reprovado}.
Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a presente sessão da qual, para
constar, foi lavrada, em duas vias de igual teor, a presente ata, às horas-aula,
que vai datada e assinada pelos senhores professores, membros da Comissão
Examinadora de Avaliação. Após a entrega da primeira via desta ata ao candidato,
encerrou-se a Sessão Pública de Avaliação.
Professor (a) Orientador (a)
Professor (a) Convidado (a)
126
ANEXO – FICHA DE AVALIAÇÃO DO TC
FACULDADE DO SUDOESTE MINEIRO - FACSUM
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Ficha de Avaliação do TC
Professor (a) Orientador
(a)
Aluno:
Tema:
Data Hora
Qualificação: ( ) Aprovado
( ) Reprovado
Comentários do Professor Orientador
Nota: Rubrica:
Comentários do Professor Convidado
Nota: Rubrica:
Comentários da Arquiteto(a) Convidado(a) Externa
127
Nota: Rubrica:
Média Final { Soma das notas ponderadas pôr 3 ( três) }:
Ass. do Professor Orientador
128
ANEXO – DECLARAÇÃO DO ALUNO
FACSUM – Faculdade do Sudoeste Mineiro
CAU - Curso de Arquitetura e Urbanismo
TC - Trabalho de Curso
DECLARAÇÃO
Eu, RA: e RG:
Declaro que estou ciente desde o início desta atividade que somente poderei
cursar o TC do 9º semestre bem como submeter-me ao Exame Final da “Banca de
Avaliação” do TC, após ter concluído com aprovação, todas as demais disciplinas que
compõem o Curso de Arquitetura e Urbanismo desta Faculdade.
Se ficar caracterizado que alguma disciplina ou atividade pendente não foi por
mim concluída com aprovação, estou ciente e de acordo que independentemente da
Avaliação da Banca realizada, esta será automaticamente anulada não me cabendo,
portanto, qualquer tipo de recurso posterior.
Juiz de Fora, / /
Nome Completo:
Assinatura Oficial:
129
ANEXO – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA O TRABALHO DE CURSO DO 10º
SEM
Critérios de Avaliação para NP1
Procedida pelo professor orientador em conjunto com outro professor do corpo do TC,
verificar-se-á ainda em nível de Estudo Preliminar, em escala adequada, os conteúdos
que compreendem :
Qualidades da proposta no que contempla a cidade, o entorno do sítio objeto de
estudo, a permeabilidade desta e a continuidade e as articulações espaciais propostas.
Qualidades da proposta no que contempla o trinômio Implantação, Circulação e
Estrutura, verificando-se a coerência desse todo com o Programa proposto pelo aluno.
Qualidade da Representação Gráfica
Planos de Massa, Volumes,Cheios e Vazios, Percursos, Funcionalidades.
Resultado
Nesta etapa será julgada a condição do trabalho, sua coerência geral, particularidades
que merecem maior aprofundamento por parte do autor e se o todo possui qualidades
que justifiquem sua continuidade. Na ocasião será emitido comunicado sucinto por
escrito, sobre esta etapa avaliatória para conhecimento e anuência do aluno,
ponderando sobre a conveniência do prosseguimento dos trabalhos.
Os critérios sugeridos para a avaliação são:
Implantação e Circulação
Verificar se o plano geral está correto e circulação vertical, horizontal e hierarquias.
Peso do item 3
Programa e Áreas
Verificar se a proposição está contemplada e o dimensionamento é apropriado
130
Peso do item 1
Estrutura
Verificar examinar se partido e conceitos estão definidos ou esboçados. Se são
ingênuos ou ausente orientar. Examinar condições de estabilidade e dimensionamento.
Peso do item 3
Funcionalidade
Considerando programa e tema, verificar se o todo está contemplado ou atendido, se
apresenta pequenas omissões ou erros evidentes.
Peso do item 1
Apresentação e Precisão dos desenhos
Verificar qualidade da leitura do trabalho apresentado e se a representação pelo
desenho é correta e suficiente ou os desenhos são ingênuos ou mesmo insuficientes e
inadequados
Peso do item 2
Critérios de Avaliação para NP2– Qualificação
Procedida conjuntamente por dois professores do corpo do TC. Verificar-se-á, em nível
de Ante Projeto, em escala adequada, de menor módulo que a avaliação 1, os
conteúdos da avaliação anterior com ênfase na coerência, clareza das conclusões e
méritos do todo, para ser submetido a Banca Examinadora do TC. Na ocasião será
emitido comunicado sucinto por escrito, sobre esta avaliação final, para conhecimento e
anuência do aluno, ponderando sobre a oportunidade de seu trabalho ser defendido face
à Banca Final Examinadora.
Aluno: RA: Data:
Título:
131
Professor Orientador:
Professor Avaliador:
Conteúdos
Avaliados
Notas/Pesos
Cidade
Fundamentação e
contexto urbano
Implantação
Espaços
Públicos X Privados
Estrutura
Concepção
Ordem e Lógica
Estabilidade
Volumes
Cheios e Vazios
Funções ordenadas
Programa
adequado
Desenhos
Expressão
Representação
Leitura
Textos/Memoriais
Coerência
132
Conjunto
Leitura e
compreensão da
proposta
Observações
Comentários
Recomendações
133
6.6 - ANEXO VI
Matriz Curricular / Planos de Ensino e Bibliografia
1º SEMESTRE
DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES
I – EMENTA
Unidades de estudos de caráter obrigatório, constituindo um eixo estruturante de
formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos do curso.
II – BIBLIOGRAFIA
Toda a bibliografia do curso.
134
DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
I – EMENTA
Meios ou instrumentos pedagógicos para o aprimoramento da aprendizagem via
interdisciplinaridade, integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que
compõem os semestres do curso e integração teoria e prática por meio da aplicação do
conhecimento adquirido em sala de aula.
II – BIBLIOGRAFIA
Toda a bibliografia do curso.
135
DISCIPLINA: INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS
I – EMENTA
Leitura, interpretação e conhecimento. Temas da atualidade. Diferentes linguagens.
Estilos e gêneros discursivos. Qualidade do texto. Produção de texto.
II - OBJETIVOS GERAIS
ampliar o universo cultural e expressivo do aluno;
trabalhar e analisar textos orais e escritos sobre assuntos da atualidade;
produzir na linguagem oral e escrita textos diversos;
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao término do curso, o aluno deverá:
valorizar a leitura como fonte de conhecimento e prazer;
aprimorar as habilidades de percepção das linguagens envolvidas na leitura;
ler e analisar diversos estilos e gêneros discursivos com senso crítico;
identificar as idéias centrais do texto;
ampliar seu vocabulário ativo;
expressar-se com coerência, concisão e clareza, visando à eficácia da comunicação.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) conscientização da importância da leitura como fonte de conhecimento e participação
na sociedade;
2) as diferentes linguagens: verbal, não verbal; formal e informal;
3) noções de texto: unidade de sentido;
4) textos orais e escritos;
5) estilos e gêneros discursivos: jornalístico, científico, técnico, literário, publicitário
entre outros;
6) interpretação de textos diversos e de assuntos da atualidade;
7) Qualidades do texto: coerência, coesão, clareza, concisão e correção gramatical;
136
8) complemento gramatical;
9) produção de textos diversos.
V - ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
O curso será desenvolvido por meio de:
Aulas expositivas e interativas;
Seminários;
Leitura e análise de textos;
Oficina de leitura e produção de textos.
VI - AVALIAÇÃO
Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto (valor: zero a dez).
Avaliações complementares a critério do professor
Uma prova integrada institucional (valor: zero a dez).
A média final de cada semestre será o resultado de soma e divisão com os respectivos
pesos das avaliações parciais, seguindo regimento institucional de aprovação.
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo:
Ática, 2006.
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes
universitários. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
KOCH, I. V. & ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed. São Paulo:
Contexto, 2010.
137
VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22.ed. São Paulo: Ática,
2006.
TRAVAGLIA, Luiz e KOCH, Ingedore. A coerência textual. 18. ed. reimp.São Paulo:
Contexto, 2008.
MASIP, Vicente. Interpretação de textos. São Paulo: EPU, 2000.
ANDRADE, Maria Margarida de. Guia prático de redação. São Paulo: Atlas, 2011.
ANDRADE, Maria Margarida de. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos
supeiores. São Paulo: Atlas, 2010.
138
DISCIPLINA: HOMEM E SOCIEDADE
I- EMENTA
A disciplina tem como eixo básico o conceito de cultura, facilitado por uma abordagem
antropológica. Parte das explicações sobre a origem humana, considerando a base
biológica e cultural de nossa espécie, e enfatiza a complexidade do conceito
antropológico de cultura, assim como seu uso pelo senso comum em comparação com o
científico. Demonstra a importância da diversidade cultural e do como lidar neste âmbito
com as relações étnico-raciais, inclusão social e fronteiras nacionais por meio da
compreensão dos conceitos de etnocentrismo e relativismo cultural. Identidade cultural e
multiculturalismo.
II – OBJETIVOS GERAIS
A Antropologia é uma ciência que se caracteriza por considerar o ser humano em sua
diversidade. O contato com a disciplina pode criar oportunidades para que os discentes
se constituam como indivíduos críticos e ativos na constituição de uma sociedade ética e
democrática. Para isso são propostos os objetivos abaixo:
Instrumentalizar o corpo discente para analisar e interpretar a realidade social
como processo de contato com as diferenças.
Possibilitar uma compreensão crítica do ser humano em sua relação com a
herança cultural e as constantes transformações da sociedade.
Caracterizar a Antropologia como uma ciência que permite compreender os
processos de constituição de identidades nas suas variadas expressões –
étnicas, religiosas, profissionais e políticas.
Oferecer aos alunos espaço para a discussão de temáticas que permitam a
compreensão das manifestações culturais que ocorrem na sociedade
contemporânea seja de ordem da construção de identidades, da concepção de
corpo, da cultura organizacional, da construção de valores e direitos, dos
fenômenos e conteúdos da comunicação, e assim por diante.
139
III- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Desenvolver o senso crítico e analítico dos futuros profissionais para identificarem os
aspectos significativos das ações individuais e coletivas.
- Permitir aos alunos uma reflexão sobre o significado da cultura e suas implicações na
construção e transformações das relações sociais.
- Capacitar o aluno enquanto cidadão construtor e transformador da realidade social e
das relações interpessoais no trabalho, na família e na vida pessoal.
- Capacitar o aluno na promoção de estratégias e movimentos culturais de combate aos
preconceitos étnico-raciais e de construção da identidade cultural.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O HOMEM
1.1 - Principais visões sobre a origem humana: o evolucionismo e o debate das
determinações biológicas versus processo cultural.
1.2 - O conceito de cultura através da história.
2. A CULTURA
2.1 - A Antropologia e o estudo da cultura - senso comum e ciência; a diversidade
cultural e as culturas nacionais.
2.2 - As principais características da cultura como visão de mundo: herança cultural e
formas de compreender o mundo, a participação dos indivíduos na cultura.
3. A SOCIEDADE
3.1- As relações étnico-raciais – preconceito, exclusão e questões da convivência com a
diversidade. Etnocentrismo e Relativismo Cultural.
3.2 - Identidade cultural na atualidade e multiculturalismo.
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
Aulas expositivas e de apresentação de trabalhos de pesquisa com incentivo à
participação dos alunos no questionamento e discussões.
140
Indicação de leituras adicionais de livros, revistas, jornais e artigos bem como de
recursos audiovisuais como filmes e produção videográficas pertinentes às relações
indivíduo-cultura e contato com a diversidade cultural.
VI – AVALIAÇÃO
Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Universidade como
provas regimentais e trabalhos acadêmicos.
Pode ser sugerido aos alunos trabalhos de pesquisa bibliográfica ou breves trabalhos de
campo com a metodologia da aplicação de questionários (surveys) como forma de
estimular a reflexão antropológica através do contato com a diferença.
Esses trabalhos podem ser apresentados em aula ou na forma de trabalhos
acadêmicos.
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES, M. P. Antropologia – ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo:
Contexto, 2012.
ROCHA, E. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 2011.
RODRIGUES, Rosiane. Nos do Brasil: estudo das relações étnico-raciais. São Paulo:
Moderna, 2012.
VIII– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTTAK, Conrad Philip. Um espelho para a humanidade: uma introdução a
antropologia cultural. São Paulo: Artmed, 2013.
141
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. São Paulo: LTC, 2013.
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia.. São Paulo: Brasiliense, reimp. 2005.
IANNI, Octávio. A sociedade global. 11. ed. Rio de Janeiro, RJ: Civilizacao Brasileira,
2003.
BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa, Portugal: Edições 70, 2007.
142
DISCIPLINA: DESENHO DE REPRESENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO
I.EMENTA
Representação gráfica de elementos que compõem o desenho.
Expressão do desenho livre como forma de raciocínio projetual.
II. OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver no aluno a capacidade de observação e de representação gráfica através
do desenho.
Estimular no aluno a capacidade de representar, ler e interpretar objetos, sólidos e
pequenas edificações tridimensionais por meio de veículos bidimensionais.
Utilizar o desenho como linguagem visual, síntese de um fenômeno perceptivo global e
de um repertório cultural.
Explorar o desenho como linguagem expressiva, representativa e interpretativa.
III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Estudar os elementos básicos do desenho (ponto, reta e plano) para a geração de
sólidos primitivos.
Representar através da observação, as vistas ortográficas dos sólidos e dos projetos
arquitetônicos em diferentes escalas.
Levantar dados de edificações existentes e expressá-las através de esboços.
Desenvolver a percepção visual e sua conseqüente representação gráfica.
Utilizar instrumentos, métodos e diferentes materiais que dão suporte ao desenho.
Explorar através dos materiais e técnicas a expressividade do aluno.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Sistemas de projeção.
1.1. Cônico (central).
1.2. Cilíndrico (paralelo).
1.2.1. Oblíqua.
1.2.2. Ortogonal.
2. Vistas Ortográficas.
143
2.1. Superior, inferior, frontal, posterior, lateral direita e esquerda.
3. Vistas Ortográficas seccionadas.
3.1. Planta, corte, fachada e implantação.
4. Desenho de objetos; de elementos do espaço construído; do edifício e da
paisagem.
4.1. Observação e percepção do espaço. Orientação de como ver,
observar e perceber os objetos.
4.2. Exploração dos materiais de desenho.
4.3. Composição, enquadramento, planos de profundidade.
4.4. Método de medições visuais
4.4.1. Proporção e escala.
4.4.2. Encaixamento.
4.5. Valores acromáticos e cromáticos.
4.5.1. Luz, sombra.
4.5.2. Transparência, opacidade e translucidez.
V. ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Utilização de ateliês.
Aulas teóricas e práticas (propostas gráficas).
Exercícios e trabalhos práticos, pesquisas.
Levantamento em campo.
Recursos áudio visuais.
Visitas externas.
VI. AVALIAÇÃO
Trabalhos práticos.
Desempenho individual em sala de aula.
Análise individual e em grupo dos trabalhos elaborados.
VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
144
MARCELO, V. C. C. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: Pini, 2009.
DAGOSTINO, Frank R. Desenho arquitetônico contemporâneo. São Paulo: Hemus,
2014.
JUROSZEK, Steven P. Desenho para arquitetos. São Paulo: Bookman, 2012.
VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONSOLO, Cecilia (Org.). Anatomia do design: uma análise do design gráfico
brasileiro. São Paulo: Blucher, 2009.
MONTENEGRO, G. Desenho de projetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2014.
SILVA, A. C. R. Desenho de vegetação em arquitetura e urbanismo. São Paulo:
Edgard Blucher, 2009.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
YEE, R. Desenho Arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3º. ed.
reimp. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
145
DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO (ESPAÇO/FORMA)
I. EMENTA
Método projetual e repertório para a concepção e desenvolvimento do espaço
construído, com ênfase na plasticidade e nos meios de expressão e observação.
II. OBJETIVOS GERAIS
Iniciar o aluno na concepção e no projeto do espaço a partir de referenciais fornecidos
tais como obras de arquitetos renomados, questões teóricas e técnicas. Estimular a
percepção, a capacidade decisória - de seleção, escolha e crítica no processo projetual.
Introduzir a referência da escala humana para projetar.
III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver o repertório de obras de arquitetos, percepção, pesquisa e método
projetual;
Estimular a intuição, criatividade e meios de expressão;
Avaliar dimensões do espaço e seus equipamentos;
Conceituar e dimensionar circulações horizontais e verticais, bem como sua
representação gráfica.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REPERTÓRIO ARQUITETÔNICO
Apresentar um conjunto de obras arquitetônicas e sua respectiva bibliografia. Elaborar
exercícios de desenhos de memória à mão livre com temas urbanos e arquitetônicos.
MODELOS DE REPRESENTAÇÃO
Orientar sobre uso de modelos, maquetes e fotos como instrumentos de projeto.
Visualizar objetos tridimensionais. Representar à mão livre objetos tridimensionais a
partir de suas projeções bidimensionais.
CONCEPÇÃO DO ESPAÇO / FORMA
146
Conceber formas expressivas tridimensionais a partir de variadas motivações (palavra,
canção, poema, obra de arte, etc.) que transmita determinada sensação. Exercício de
exploração com vários materiais (folha de papel sulfite, madeira, plástico, metal).
Elaborar modelos tridimensionais.
Conceituar módulo e malha modular, explorar a forma sem função definida. Exercícios
de criação de formas a partir de malha modular, representadas através de elevações,
vistas e perspectivas.
CONCEPÇÃO DO ESPAÇO / ABRIGO
Projetar um abrigo a partir de uma escolha espacial caracterizando seus atributos
formais e de circulação horizontal e vertical. Elaborar modelo, planta(s), cortes e
elevações, perspectivas à mão livre.
V. ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas. Exercícios em sala. Orientações individuais e em grupo. Visitas a
obras e exposições de arquitetura. Debates e seminários sobre as soluções
apresentadas pelos alunos. Apresentação de vídeos e material audio-visual. Elaboração
de modelos.
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação é feita através da entrega de trabalhos de projeto com caderno de
acompanhamento, aula a aula, e provas.
VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LITTLEFIELD, David. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto.
Porto Alegre: Bookman, 2011.
147
REBELLO, Y. C. P. - A Concepção Estrutural e a Arquitetura, São Paulo: Zigurate,
2000.
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: CG, 2013.
VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁBALOS, Iñaki. A Boa vida: Visita guiada às casas da modernidade. 1. ed. Barcelona:
Gustavo Gili, 2013.
PALLASMAA, Juhani. A imagem corporificada: a imaginação e imaginário na
arquitetura. São Paulo: Bookman, 2013.
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
ROCHA, Paulo Mendes. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac&Naif, 2007.
HECHINGER, Martin; KNOLL, Wolfgang. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
148
DISCIPLINA: TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO (Thau Urb I)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I – EMENTA
Estudo da produção recente, nacional e internacional, a partir do repertório do
Urbanismo Contemporâneo enquanto expressão de um determinado contexto histórico,
político, social, econômico e cultural.
II - OBJETIVOS GERAIS
Introduzir o aluno nas teorias urbanísticas contemporâneas.
Capacitar o aluno para a percepção, compreensão e análise dos espaços construídos
(cidade, paisagem e arquitetura) com as complexas condições sociais, culturais e
artísticas da atualidade, nacionais e internacionais.
Desenvolver o raciocínio crítico como instrumento projetual, através da interpretação e
análise da cidade e de sua relação com a arquitetura.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Estimular o interesse na experiência perceptiva direta dos espaços urbano e
paisagístico, assim como em suas representações gráfica e iconográfica.
Estimular o interesse na pesquisa e acompanhamento da produção contemporânea,
internacional e nacional.
Reconhecer criticamente as correntes urbanísticas e arquitetônicas contemporâneas.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fundamentos do Urbanismo funcionalista: CIAM’s, sua importância e a Carta de Atenas.
Urbanismo do segundo pós-guerra. Novas cidades na Grã-Bretanha e França.
A crise do pensamento modernista dos anos 1960 a partir da construção de Brasília e
suas repercussões;
Team X e Archigram: a cidade do futuro;
Jane Jacobs, Aldo Rossi e Robert Venturi e a crítica ao modernismo;
Conceito de Pós-modernidade e gentrificação;
149
Conceitos urbanísticos atuais;
Experiências urbanas contemporâneas nacionais e internacionais: a questão do
patrimônio histórico e da memória, desindustrialização e regularização urbana. (Londres,
Barcelona, Lisboa, Berlim, Paris e Pequim, Projeto Luz (SP), Salvador, Rio de Janeiro,
etc.).
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas. Exercícios em sala. Leitura e análise de textos. Visitas
supervisionadas a cidades, obras e exposições. Apresentação de vídeos e material
audiovisual. Elaboração de modelos. Debates e seminários.
VI – AVALIAÇÃO
Trabalhos individuais e em grupo. Exercícios e provas. Apresentação de painéis e
seminários.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASCHER, François. Os novos princípios do urbanismo. São Paulo: Romano guerra,
2010.
CHING, Francis D. K.; ECKLER, James F. Introdução à arquitetura. Porto Alegre:
Bookman, 2014.
FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins
Fontes, 2008.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
150
MARICATO, Ermínia; ARANTES, Otília Beatriz Fiori; VAINER, Carlos. A cidade do
pensamento único: desmanchando consensos. Petrópolis: Vozes, 2013. 2 ex
FAZIO, Michael; MOFFET, Marian. A história da arquitetura mundial. São Paulo:
Bookman, 2011.
DEL RIO, Vicente. Desenho urbano contemporâneo no Brasil. São Paulo: LTC, 2013.
CORREA, Roberto Lobato. A cidade contemporânea. São Paulo: Contexto, 2013.
GLANCEY, Jonathan. A história da arquitetura. São Paulo: Loyola, 2008.
151
DISCIPLINA: TÓPICOS DE INFORMÁTICA PARA ARQUITETURA
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I. EMENTA
Conceituação das tecnologias CAD para aplicações tridimensionais.
Técnicas de criação de desenhos arquitetônicos utilizando software CAD tridimensional.
Criação e edição de sólidos, visualização em 3D. Modelagem em 3D de elementos
arquitetônicos. Plantas, cortes e vistas de uma edificação a partir de modelo 3D.
II. OBJETIVOS GERAIS
Preparar os alunos para obterem conhecimentos em informática que lhes permitam a
utilização de ferramentas em um ambiente gráfico computacional aplicando em
elementos arquitetônicos. Aplicar os conceitos de geometria espacial na execução,
interpretação e leitura de maquetes eletrônicas, conceituando-as com convenções,
normas e simbologias apropriadas.
III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Preparar e capacitar o aluno para a utilização de um editor gráfico na elaboração de
maquetes eletrônicas, capacitando a visualização em 3D, vistas ortográficas e
perspectivas, plantas, cortes, e vistas de edificações a partir de modelo 3D.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. C.A.D.
1.1. Software de CAD: interface gráfica – área gráfica e disposição dos
comandos;
1.2. Comandos de desenho: sólidos - caixa, cunha, cilindro, cone, esfera e
toróide;
1.3. Comandos de edição: união, subtração e edição de sólidos;
1.4. Comandos de edição: rotacionar, espelhar e fatiar;
1.5. Comandos de visualização: vistas ortográficas e perspectiva
axonométrica;
152
1.6. Impressão;
1.7. Modelagem e montagem de elementos estruturais;
1.8. Modelagem e montagem de elementos de edificações;
1.9. Cortes horizontais: obtenção de plantas a partir do modelo 3D;
1.10. Cortes verticais: obtenção de cortes a partir do modelo 3D;
1.11. Vistas (fachadas e cobertura): obtenção a partir das vistas ortográficas;
1.12. Estudos de insolação: observação da incidência solar em cada uma das
fachadas no decorrer do dia;
V. ESTRATÉGIA
Aulas expositivas (teoria) e práticas em laboratório, com aplicação de recursos áudio
visuais quando necessário.
VI. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Provas bimestrais.
Exercícios propostos para a sedimentação dos conceitos básicos.
Trabalhos Práticos, executados em laboratório para desenvolvimento da habilidade na
utilização destes recursos.
VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TULER, Marcelo; WHA, Chan Kou. Exercicios para Autocad. São Paulo: Bookman,
2013.
ONSTOTT, Scott. Autocad 2012 e AutoCAD LT 2012. São Paulo: Bookman, 2012.
LIMA, Claudia. Estudo dirigido de Autcad 2014. São Paulo: Érica, 2013.
153
VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KATORI, Rosa. Autocad 2013: projetos em 2D. São Paulo: SENAC, 2013.
CHAPPEL, Eric. Autocad civil 3D 2012 essentials. São Paulo: Sybex, 2012.
BALDAM, Roquemar. Autocad 2014: utilizando totalmente. 1. ed. : Erica, 2013.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos basicos. 7. ed. Rio de Janeiro,
RJ: Campus Elsevier, 2004.
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J A. Introdução a informática. 8. ed. : Pearson Brasil,
2004.
154
2º SEMESTRE
DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES
I – EMENTA
Unidades de estudos de caráter obrigatório, constituindo um eixo estruturante de
formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos do curso.
II – BIBLIOGRAFIA
Toda a bibliografia do curso.
155
DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
I – EMENTA
Meios ou instrumentos pedagógicos para o aprimoramento da aprendizagem via
interdisciplinaridade, integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que
compõem os semestres do curso e integração teoria e prática por meio da aplicação do
conhecimento adquirido em sala de aula.
II – BIBLIOGRAFIA
Toda a bibliografia do curso.
156
DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÕNICO (Habitação Uni-Familiar)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas
I.EMENTA
Estudo do método projetual para o projeto arquitetônico de moradias.
II. OBJETIVOS GERAIS
Habilitar o aluno na compreensão e elaboração dos espaços construídos que
representam a arquitetura de moradias face aos seus diferentes programas.
Iniciar o aluno na concepção e no projeto do espaço a partir de referenciais introduzidos
pela disciplina (projetos e estudos de casos, questões teóricas e técnicas), para
estimular sua percepção, capacidade de escolha, seleção e crítica durante o processo
de elaboração do projeto.
Introduzir a referência da escala humana a partir da unidade habitacional unifamiliar,
projetada com o programa estabelecido por cada aluno.
III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver a instrumentalização dos meios de expressão do aluno: de desenho,
conceituação de escalas e representação dos objetos;
Estimular a intuição e a criatividade;
Desenvolver repertório, percepção, pesquisa e métodos projetuais;
Avaliar usos e dimensões dos ambientes projetados;
Conceituar circulações horizontais e verticais;
Observar e refletir sobre as áreas de implantação, do ponto de vista do entorno urbano,
características físicas e do conforto ambiental.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Meios de expressão
Desenhos de memória à mão livre.
Uso do instrumental de desenho e escalas. Exercícios de escalas de redução, natural e
de ampliação.
157
Representação de objetos tridimensionais. Exercícios de representação de objetos em
planta, corte e elevações, usando escalas variadas.
Visualização de objetos tridimensionais. Exercícios de obtenção de elevações, cortes e
perspectivas a partir de planta de cobertura e elevação lateral dadas.
Estudo de casos e exemplos arquitetônicos contemporâneos
Pesquisa e análise de projetos (repertório).
Análise de espaços construídos, vinculados à função, avaliando-se suas relações com o
entorno e relação de funções internas.
Projetar espaços arquitetônicos residenciais, resultantes de ações programáticas,
representados por linguagem gráfica e modelos. Casa- Pátio.
CONCEPÇÃO DO ESPAÇO HABITACIONAL (Uni-familiar)
Analisar a residência do aluno. Desenhar de memória a habitação em sala de aula;
Elaborar planta com propostas de modificações que melhorem o conforto da família;
Elaborar proposta de transformação do dormitório do aluno em estúdio para estudo,
repouso e lazer.
Conceituar circulações horizontais e verticais e seu dimensionamento. Elaborar projeto
de escadas, contemplando a relação piso-espelho, passo, dimensões e tipos de
escadas. Exercício de cálculo e representação de escada de lance reto, em “L” e
helicoidal.
CONCEPÇÃO DO ESPAÇO HABITACIONAL (CASA-PÁTIO)
Projetar habitação uni-familiar a partir da escolha de uma tipologia (casa-pátio, térrea ou
sobrado). Elaborar modelo e planta(s), cortes e elevações, perspectivas.
Desenvolvimento do Projeto:
158
Elaborar programa de necessidades e fluxograma, voltados à habitação unifamiliar, com
implantação em área real a ser visitada sob orientação do professor, passiveis ou não de
repetição do modelo proposto.
Definição do sistema de cobertura. Materiais e declividades
Estudo do terreno. Declividades e implantação em função da insolação.
Questões ambientais.
Composição harmônica de volumes e estética das fachadas (aberturas), conforme
preceito contemporâneo.
Estudos através de modelos e maquetes.
V. ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas, exemplos relacionados à arquitetura, resolução de exercícios de
Estudos Disciplinares.
Debate e comentários críticos sobre as soluções apresentadas pelos alunos. Atividade
Prática Supervisionada como orientação sobre uso de maquetes e modelos, bem como
de fotos como instrumentos de projeto.
Elaboração de projeto e de memorial.
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação é feita através de entrega de projetos, de pesquisas e de resenhas,
avaliação aula à aula através de fichas de atendimento, bem como de provas
presenciais.
VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: CG, 2013.
LITTLEFIELD, David. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto.
Porto Alegre: Bookman, 2011.
CORBELLA, Oscar. Manual de arquitetura bioclimática tropical. São Paulo: Revan,
2011.
159
VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁBALOS, Iñaki. A Boa vida: Visita guiada às casas da modernidade. 1. ed. Barcelona:
Gustavo Gili, 2013.
PALLASMAA, Juhani. A imagem corporificada: a imaginação e imaginário na
arquitetura. São Paulo: Bookman, 2013.
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
IMAI, Cesar. O sonho da moradia no projeto: uso da maquete. São Paulo: EDUEM,
2010.
HECHINGER, Martin; KNOLL, Wolfgang. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
160
DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO E EXPRESSIVO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas/aula
I.EMENTA
Leitura e representação técnica normalizada do desenho arquitetônico.
Observação, percepção e expressão do desenho livre como forma de raciocínio
projetual.
Métodos de criação da forma bidimensional e tridimensional.
II. OBJETIVOS GERAIS
Aplicar as formas de representação técnica do desenho em diferentes escalas,
especificidades e finalidades, com base nas normas brasileiras.
Explorar o desenho como linguagem expressiva, representativa e interpretativa.
Propiciar condições de desenvolver a percepção em relação à forma: sua apresentação
cromática, bidimensional, tridimensional, rítmica e estrutural.
III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenhar com base nas normas para desenho arquitetônico e nas técnicas de
representação em níveis gradativos de complexidade.
Aplicar os conceitos de geometria plana e espacial na interpretação e execução de
desenhos técnicos arquitetônicos.
Explorar o desenho como linguagem expressiva e processo de organização do espaço,
por meio de perspectivas e croquis.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Desenho técnico arquitetônico / Normas de representação de projetos de
arquitetura.
1.1 Representação técnica do projeto de arquitetura.
1.1.1 Implantação, plantas, cortes e elevações.
1.1.2 Detalhamento de escadas, rampas e telhados.
1.1.3 Detalhamento de esquadrias, áreas molhadas e paginação.
2 Representação gráfica de projetos em desenhos livres.
161
2.1 Tipos de desenhos: esboços, croquis, desenhos de conceito, desenhos em
perspectiva.
2.2 Perspectiva Cônica de 1 ponto (paralela), Cônica de 2 pontos (oblíqua) e aérea.
2.3 Métodos práticos para perspectivas.
3 Metodologias de criação da forma bidimensional e tridimensional
3.1 Elementos que compõem um tridimensional: elementos conceituais, visuais,
relacionais e construtivos.
3.2 Composição, forma e estrutura.
3.3 Plasticidade, cor e textura dos materiais.
V. ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Utilização de ateliês.
Aulas teóricas e práticas (propostas gráficas).
Exercícios e trabalhos práticos, pesquisas.
Prática de laboratório de maquetes.
Recursos áudio visuais.
Visitas externas.
VI. AVALIAÇÃO
Trabalhos práticos.
Desempenho individual em sala de aula.
Análise individual e em grupo dos trabalhos elaborados.
VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KUBBA, Sam A.A. Desenho técnico para construção. São Paulo: Bookman, 2014.
MONTENEGRO, G. A. A perspectiva dos profissionais: sombras, insolação,
axonometria. 2ª. Ed. São Paulo: Blucher, 2010.
162
SARAPKA, E. M.; SANTANA, M. A.; MONFRÉ, M. A. M.; VIZIOLI, S. H. T.; MARCELO,
V. C. C. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: Pini, 2010.
VIII.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEDROSA, I. Da cor à cor inexistente. 10ª. ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2014.
YEE, R. Desenho Arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3º. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009.
BALDAM, Roquemar. Autocad 2014: utilizando totalmente. 1. ed. : Erica, 2013.
DAGOSTINO, Frank R. Desenho arquitetônico contemporâneo. São Paulo: Hemus,
2014.
JUROSZEK, Steven P. Desenho para arquitetos. São Paulo: Bookman, 2012.
163
DISCIPLINA: CIÊNCIAS SOCIAIS
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I – EMENTA
Introdução ao pensamento Científico sobre o social. Transformações sociais do séc. XIII.
As principais contribuições do pensamento sociológico clássico. A formação da
sociedade capitalista no Brasil. A globalização e suas esferas econômico-político-cultural
e tecnológica. Transformações no trabalho. Política e relações de poder. Questões
Urbanas. Movimentos sociais.
II – OBJETIVOS GERAIS
A disciplina Ciências Sociais contribui para o desenvolvimento das seguintes
competências e habilidades requeridas dos profissionais formados pela FACSUM:
1. Senso crítico e capacidade de contextualização2
2. Visão estratégica1
3. Visão sistêmica3
4. Orientação para processos4
5. Consciência ética e social1
6. Trabalho em equipe3
7. Desenvolvimento pessoal 2
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
A disciplina Ciências Sociais insere-se na formação profissional como um importante
instrumento de análise sociológico e crítico da realidade social, principalmente em
relação à formação capitalista atual, possibilitando-o aplicar o instrumental teórico-
conceitual das Ciências Sociais à compreensão de diversos aspectos da vida cotidiana.
Consideradas as premissas que norteiam a razão de ser da disciplina, são seus
objetivos:
2 Competência a ser desenvolvida principalmente por meio de estratégias de aula e apreensão dos conceitos.
3 Competência a ser desenvolvida principalmente por meio de estratégias de apreensão dos conceitos
4 Competência a ser desenvolvida principalmente por meio de estratégias de aula e sistemáticas de avaliação.
164
. Contribuir para que o objetivo maior dos cursos da FACSUM, que é o de formas
melhores profissionais e melhores cidadãos, seja atingido;
. Contribuir para que os alunos possam desenvolver o conjunto de habilidades que deles
será exigido, enquanto profissionais;
. Facilitar a compreensão da realidade sócio-econômico e política que circunda as
organizações.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao pensamento científico sobre o social.
2. Transformações do capitalismo no século XVIII: Revolução Industrial
2.1. Organização do trabalho na sociedade industrial
3. As principais contribuições teóricas: Comte, Durkheim, Max Weber e Karl Marx
4. Formação capitalista no Brasil
5. Diferenças e desigualdades sociais: classes, grupos étnicos e gênero
5.1. Processos de inclusão e exclusão social.
6. A globalização e suas conseqüências
6.1. Flexibilização, precarização e desemprego estrutural
6.2.A inserção do Brasil no contexto global.
6.3. Questões urbanas: crescimento “desordenado” das cidades, qualidade de vida e
violência
7. Os processos de comunicação social na sociedade contemporânea
7.1. Ideologia e indústria cultural
7.2. Propaganda e sociedade de consumo
8. Política e relações de poder
8.1. Participação política e direitos do cidadão
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
Para atingir os propósitos da disciplina, serão desenvolvidas aulas expositivas
dialogadas, com ampla discussão dos diversos aspectos que compõem a realidade
social. Serão privilegiados, ainda, os debates, trabalhos intra e extraclasse individuais e
em equipe, leitura dirigida de textos e artigos selecionados, elaboração e apresentação
de resumos de matérias publicadas em revistas e jornais especializados sobre o
165
conteúdo programático e outras atividades que busquem desenvolver as competências e
habilidades do profissional apontados no item II – objetivos gerais.
VI – AVALIAÇÃO
O processo formal de avaliação do aprendizado compreende duas avaliações
bimestrais, sendo que as notas destas avaliações poderão ser compostas por notas de
provas, trabalhos intra e extraclasse, seminários e participação em sala de aula que
possibilitem a aquilatação das competências e habilidades desenvolvidas ao longo do
curso. De fundamental importância para este desenvolvimento, à avaliação do
aprendizado deve ser executada em todos os momentos, em cada atividade intra e
extraclasse, privilegiando a formação integral do aluno.
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Alexandre F. O mundo globalizado: política, sociedade e economia. São
Paulo, 5ª, ed. São Paulo: Contexto, 2012.
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 4ª. Ed. São Paulo:
Moderna, 2010.
HART, Stuart. O capitalismo na encruzilhada. São Pauio: Bookman, 2006.
VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a
centralidade no mundo do trabalho. 15. ed. : Cortez, 2011.
MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia?. 38ª.ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.
166
VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. 11ª. Ed. Rio de Janeiro: Record, 2012.
MATOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto,
2011.
DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. São Paulo: Pearson, 2010.
167
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I – EMENTA
Leitura, texto e sentido; estratégias de leitura; sistemas de conhecimento e
processamento textual; texto e contexto; intertextualidade; sofisticação do processo da
argumentação: o artigo de opinião e a resenha, bem como os tipos de argumentos; as
informações implícitas
II - OBJETIVOS GERAIS
a)ampliar os conhecimentos e vivências de comunicação e de novas leituras do mundo;
b)propiciar a compreensão e valorização das linguagens utilizadas nas sociedades
atuais e de seu papel na produção de conhecimento;
c) vivenciar processos específicos da linguagem e produção textual: ouvir e falar; ler e
escrever – como veículos de integração social;
d) desenvolver recursos para utilizar a língua não apenas como veículo de comunicação,
mas como espaço constitutivo da identidade, nas produções acadêmicas;
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao término do curso, o aluno deverá ter desenvolvido:
e) seu universo lingüístico, incorporando recursos de comunicação oral e escrita;
f) a capacidade de leitura e redação, a partir da análise e criação de textos;
g) o pensamento analítico e crítico, estabelecendo associações e correlações de
conhecimentos e experiências;
h) seus recursos pessoais para identificação, criação, seleção e organização de idéias na
expressão oral e escrita;
i) a atitude de respeito ao desafio que constitui a interpretação e construção de um texto;
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Concepções de leitura, interação autortextoleitor, leitura e produção de
sentido, fatores de compreensão da leitura;
168
Conhecimento lingüístico, conhecimento enciclopédico ou conhecimento de
mundo, conhecimento interacional;
Intertextualidade;
Texto e contexto, contextualização na escrita;
As informações implícitas (pressuposto e subentendido);
As condições de produção do texto: sujeito (autor/leitor), o contexto
(imediato/histórico) e o sentido (interação/interpretação);
Os procedimentos argumentativos em um texto
O artigo de opinião e o texto crítico (resenha), enquanto gêneros discursivos.
V - ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
O curso será desenvolvido por meio de:
Leitura de textos;
Oficina de leitura e produção de textos.
Aulas expositivas e interativas;
Seminários;
Trabalhos dirigidos
VI - AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de forma permanente, seja em trabalhos, seminários, provas
e participação em aula, conforme Regimento da FACSUM.
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo:
Ática, 2006.
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes
universitários. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
169
KOCH, I. V. & ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed. São Paulo:
Contexto, 2010.
VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22.ed. São Paulo: Ática,
2006.
TRAVAGLIA, Luiz e KOCH, Ingedore. A coerência textual. 18. ed. reimp. São Paulo:
Contexto, 2012.
MASIP, Vicente. Interpretação de textos. São Paulo: EPU, reimp. 2014.
ANDRADE, Maria Margarida de. Guia prático de redação. São Paulo: Atlas, 2011.
ANDRADE, Maria Margarida de. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos
supeiores. São Paulo: Atlas, 2010.
170
DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I – EMENTA
Conceituação das tecnologias CAD para aplicações bidimensionais.
Técnicas de criação de desenhos arquitetônicos utilizando software CAD bidimensional.
II – OBJETIVOS GERAIS
Preparar os alunos para obterem conhecimentos em informática que lhes permitam a
utilização de ferramentas em um ambiente gráfico computacional.
Aplicar os conceitos de geometria plana e espacial na execução, interpretação e leitura
de desenhos arquitetônicos, conceituando-os com convenções, normas e simbologias
apropriadas.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Capacitar o aluno para a utilização de um editor gráfico.
Preparar o aluno para a utilização de um ambiente gráfico.
Preparar o aluno para a utilização de um sistema de desenho em ambiente gráfico
computacional, dando-lhe condições de interpretar, ler e representar a forma e a
dimensão, conceituado-o com convenções , normas e simbologias apropriadas ao
Desenho Técnico Arquitetônico.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. C.A.D.
1.1. Características e Descrição do software
1.2. Apresentação da Área de Trabalho
1.3. Sistema de Coordenadas
1.4. Ferramentas de Desenho
1.5. Ferramentas de Edição
1.6. Ferramentas de Visualização
1.7. Ferramentas de medição
1.8. Texto
171
1.9. Organização interna do desenho
1.10. Ferramentas de dimensionamento
1.11. Blocos / Biblioteca
1.12. Impressão
V - ESTRATÉGIA
Aulas expositivas (teoria) e práticas em laboratório, com aplicação de recursos áudio
visuais quando necessário.
VI - CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Provas bimestrais.
Exercícios propostos para a sedimentação dos conceitos básicos.
Trabalhos Práticos, executados em laboratório para desenvolvimento da habilidade na
utilização destes recursos.
VII.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TULER, Marcelo; WHA, Chan Kou. Exercícios para AutoCAD. São Paulo: Bookman,
2013.
ONSTOTT, Scott. Autocad 2012 e AutoCAD LT 2012. São Paulo: Bookman, 2011.
KUBBA, S.A.A. Desenho técnico para construção. Porto Alegre: Bookman, 2014.
VIII.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAPPEL, Eric. Autocad civil 3D 2012 essencial. São Paulo: Sybex, 2012.
MELO, Chico Homem de. O design gráfico brasileiro. 2.ed. São Paulo: Cosac Naify,
2008.
LIMA, Claudia. Estudo dirigido de Autcad 2014. São Paulo: Érica, 2013.
KATORI, Rosa. Autocad 2013: projetos em 2D. São Paulo: SENAC, 2013.
172
DISCIPLINA: TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO (Thau Arq I)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I.EMENTA
Apresentar ao aluno a produção recente, internacional e nacional, constituindo repertório
da Arquitetura Contemporânea enquanto expressão do contexto histórico e cultural.
II. OBJETIVOS GERAIS
Capacitar o aluno para a percepção, compreensão e análise dos espaços construídos
(edifícios e seu entorno) desta produção e suas relações com as complexas condições
sociais, culturais e artísticas da atualidade.
III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Estimular o interesse na experiência perceptiva direta da arquitetura assim como em
suas representações gráfica e iconográfica.
Estimular o interesse na pesquisa e no acompanhamento da produção contemporânea,
internacional e nacional.
Desenvolver o raciocínio crítico como instrumento projetual, através da interpretação e
análise da arquitetura na cidade.
Reconhecer criticamente as correntes arquitetônicas contemporâneas nacionais e
internacionais.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Panorama dos princípios modernistas, preconizados pelos mestres Le Corbusier, Mies
Van der Rohe, Walter Gropius e Frank Lloyd Wright.
Arquitetura dos mestres no segundo pós-guerra. Team X e o fim dos CIAM’s.
A crise da arquitetura dos anos 60 e suas repercussões no Brasil e no mundo ocidental;
Correntes e Conceitos arquitetônicos atuais;
Experiências contemporâneas internacionais e nacionais.
V. ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas
173
Exercícios em sala
Visitas supervisionadas a obras e exposições
Apresentação de vídeos e material audio-visual
Elaboração de modelos
Debates e seminários
VI. AVALIAÇÃO
Avaliações bimestrais
Trabalhos individuais e em grupo
VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARGAN, G. C. A Arte moderna na Europa. São Paulo: Cia das Letras, 2010.
FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins
Fontes, 2008.
CHING, Francis D. K.; ECKLER, James F. Introdução à arquitetura. Porto Alegre:
Bookman, 2014.
II. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAZIO, Michael; MOFFET, Marian. A história da arquitetura mundial. São Paulo:
Bookman, 2011.
RIO, Vicente Del. Desenho urbano contemporâneo no Brasil. São Paulo: LTC, 2013.
GLANCEY, Jonathan. A história da arquitetura. São Paulo: Loyola, 2008.
FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2014.
GHIRARDO, Diane. Arquitetura contemporânea: uma história concisa. 2 ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2009.
174
3º SEMESTRE
DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES
I – EMENTA
Unidades de estudos de caráter obrigatório, constituindo um eixo estruturante de
formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos do curso.
II – BIBLIOGRAFIA
Toda a bibliografia do curso.
175
DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
I – EMENTA
Meios ou instrumentos pedagógicos para o aprimoramento da aprendizagem via
interdisciplinaridade, integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que
compõem os semestres do curso e integração teoria e prática por meio da aplicação do
conhecimento adquirido em sala de aula.
II – BIBLIOGRAFIA
Toda a bibliografia do curso.
176
DISCIPLINA: HISTÓRIA GERAL DA ARTE
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I - EMENTA
A disciplina aborda as questões da modernidade e sua crise (do século XVI ao XXI),
destacando a estreita relação existente entre a produção artística e a relação
tempo/espaço. A arte contemporânea centrada nas relações arte/público, arte/materiais,
arte/espaço.
II - OBJETIVOS GERAIS
Introduzir o aluno na discussão das questões levantadas pela produção artística moderna e
contemporânea, caracterizada pela diversidade e fragmentação, bem como sua inter-relação com a
produção arquitetônica e urbanística.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver a percepção e fornecer instrumentos de análise e interpretação da produção artística
moderna e contemporânea.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos fundamentais da arte
Antecedentes do espaço plástico moderno: O mundo clássico
A formação do Homem moderno e o Barroco
Razão e Revolução: O Iluminismo e o Neoclassicismo
Modernidade e Modernismos
O surgimento de um novo espaço plástico no séc. XIX
As vanguardas artísticas e as contradições da modernidade
As vanguardas artísticas e o intercâmbio entre as artes
O declínio da modernidade e a crise do modernismo
Os procedimentos do fazer artístico contemporâneo: tempo, espaço, materiais
O espaço da arte: museus, galerias, espaço público
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
177
Aulas expositivas com recursos audiovisuais; Debates e seminários sobre textos e
filmes; Visitas a museus, galerias e exposições; Trabalhos sobre assuntos específicos;
Provas teóricas
VI - AVALIAÇÃO
Seminários e trabalhos individuais e em grupo
Relatórios de visitas, exposições, filmes etc.
Provas teóricas
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARNOLD, Dana. Introdução à história da arte. São Paulo: Ática, 2008.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna na Europa: de Hogarth a Picasso. São Paulo: Cia.
das Letras, 2010.
GLANCEY, Jonathan. A história da arquitetura. São Paulo: Loyola, 2007.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAZIO, Michael; MOFFET, Marian. A história da arquitetura mundial. São Paulo:
Bookman, 2011.
GOMBRICH, E.H. A história da arte. São Paulo: LTC, 1999.
DE MICHELI, Mario. As vanguardas artísticas. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
BARBOSA, Ana Mae. O pos-modernismo. São Paulo: Perspectiva, 2005.
GOMPERTZ, Will; BORGES, Maria Luiza X. de A. Isso é arte?: 150 anos de arte
moderna. São Paulo: ZAHAR, 2013.
178
DISCIPLINA: PROJETO DO OBJETO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I. EMENTA
Projeto de mobiliário, equipamentos e acessórios arquitetônicos.
II. OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar ao aluno os conhecimentos básicos necessários para conceber projetos de
design de objetos, utilizando metodologias projetuais com ênfase na usabilidade dos
objetos.
Proporcionar condições para análise, reflexão e integração dos objetos no projeto
arquitetônico de edificações e áreas públicas.
III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Capacitar o aluno no desenvolvimento de projetos de sistemas de objetos (mobiliários,
equipamentos e acessórios arquitetônicos), utilizando técnicas de desenvolvimento de
projetos de produtos.
Capacitar o aluno no detalhamento técnico construtivo nos projetos de design de
sistemas de objetos para ambientes públicos e privados.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de Sistema de Objetos;
Análise Sincrônica e Análise Diacrônica de Objetos;
Metodologia de Desenvolvimento de Projetos de Objetos;
A Concepção de Projetos com Foco nas Tarefas;
A concepção de Projetos com Foco no Usuários;
A interface da Ergonomia com o Projeto de Sistemas de Objetos;
A Legislação e Normas na Concepção de Projetos de Sistemas de Objetos;
O Detalhamento Técnico do Projeto do Objeto.
V. METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e de orientação no desenvolvimento dos projetos;
179
Apresentação de vídeos e estudo de casos;
Trabalhos programados (desenvolvimento de projetos de sistemas de objetos);
Seminários de apresentação dos projetos.
VI. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Prova bimestral, avaliação do trabalho programado e/ou exercícios realizados em sala
de aula abordando os conceitos relativos aos temas do conteúdo programático.
VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DE MORRIS, Richard. Fundamentos de design de produto. Porto Alegre: Bookman,
2010.
IIDA, Itiro. Ergonomia Projeto e Produção. 2ª edição revista e ampliada . São Paulo.
Ed. Edgard Blücher, 2014.
SAAD, Ana Lucia. Acessibilidade: guia prático para o projeto. São Paulo: Pini, 2011.
VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MONT`ALAO, Claudia. Design, ergonomia, emoção. São Paulo: Mauad, 2008.
CHING, Francis D.K. Arquitetura de interiores ilustrada. Porto Alegre: Bookman,
2013.
BAXTER, Mike. Projeto de Produto – Guia Prático para Design de Novos Produtos. 3º
edição. São Paulo. Ed. Edgard Blücher, 2010.
BURDECK, Bernhard E. História, Teoria e Prática do Design de Produtos. São Paulo.
Ed. Edgard Blücher, 2012.
YEE, R. Desenho Arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3º. ed.
reimp. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
180
DISCIPLINA: PROJETO URBANO E PAISAGISMO (Conceitos/História do Paisagismo)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas
I. EMENTA
Introdução ao urbanismo e ao paisagismo através de conceitos extraídos de bases
teóricas selecionadas, de conhecimento histórico e do contato com os códigos de
representação existentes, em escala local ou à unidade territorial do bairro.
II. OBJETIVOS GERAIS
Propiciar ao aluno a compreensão das diversas formas de definição do espaço urbano,
seu processo de produção e apropriação e os códigos atuais que regem a sociedade
brasileira.
Definir conceitos básicos em projeto urbano e paisagismo.
Avaliar a importância das relações morfológicas na inserção de objetos em lógicas
sócio-espaciais pré-existentes.
III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Introduzir aspectos teóricos e práticos do urbanismo e paisagismo.
Desenvolver no aluno a leitura da paisagem e do espaço urbano em suas diversas
dimensões.
Avaliar e diagnosticar as estruturas morfológicas e funcionais dos espaços livres de
edificação, considernado acessos, circulações, fluxos e usos.
I. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (PROJETO URBANO E PAISAGISMO)
Conceitos
Definições de espaço urbano, paisagem e espaço livre de edificação.
Tópicos de História do Paisagismo do séc. 19 ao 21.
Introdução ao uso de vegetação como elemento estruturador do espaço.
Leitura da Paisagem Urbana
Formas tradicionais de divisão do espaço construído (quadra, lote, edificação) e suas
alternativas.
181
Relações entre espaço construído e espaço livre.
Caracterização dos espaços livres quanto a uso, distribuição, relação entre cheios e
vazios.
Relações entre o traçado de parcelamento tradicional e tipologias de espaços públicos.
Articulações e hierarquias de espaços públicos.
Leitura dos agentes produtores e consumidores do espaço urbano
Produção imobiliária.
Processo participativo e regulamentação.
Leitura dos aspectos funcionais
Sistemas de circulação de pedestres e veículos.
Distribuição de atividades.
Prática de Projeto
Elaboração de diagnóstico problematizado como subsídio de projeto.
Formulação de diretrizes de intervenção.
Desenvolvimento de projeto de intervenção urbanística e paisagística, propondo
hipóteses de composição independente do traçado urbano tradicional.
Desenvolvimento de técnicas de representação.
II. ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas, seminários, visitas técnicas e exercícios práticos que conduzam o
aluno à compreensão das características do espaço urbano e à formulação de propostas
de intervenção.
III. AVALIAÇÃO
Provas, seminários e desenvolvimento de proposta projetual.
182
IV. BIBLIOGRAFIA BÁSICA(PROJETO URBANO E PAISAGISMO)
CAMPOS FILHO, C.M. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do
planejamento de sua cidade. 2ed. São Paulo, 34, 2010.
FARAH, I., SCHLEE, M.B. & TARDIN, R. org. Arquitetura paisagística contemporânea
no Brasil. São Paulo, Senac, 2010.
GLANCEY, Jonatham. História da Arquitetura, A. 1. ed. Loyola, 2012.
V. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (PROJETO URBANO E PAISAGISMO)
PEIXOTO, Nelson Brissac. Paisagens urbanas. São Paulo: Senac, 2012.
ALEX, S. Projeto da praça: convívio e exclusão no espaço público. São Paulo, Senac,
2008.
GUERRA, A. “Quadra aberta: uma tipologia urbana rara em São Paulo”. Portal Vitruvius:
Arquitextos. n. 124. 13p. abr. 2011. Disponível em
<http://www.vitruvius.com.br/arquitextos>.
MASCARÓ, Lúcia & MASCARÓ, Juan. Vegetação urbana. 3ed. Porto Alegre, Mais
Quatro, 2010.
FARR, Douglas. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Porto
Alegre: Bookman, 2013.
LEITE, Carlos. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes. Porto Alegre: Bookman,
2012.
HERZOG, C.P Cidades para todos: reaprendendo a viver com a natureza. São Paulo:
Maud, 2013.
183
DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO (Habitação Coletiva)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas
I – EMENTA
Capacitar o aluno a compreender o projeto arquitetônico como síntese de um
conhecimento multidisciplinar, dominando os procedimentos de análise do programa,
das determinações do meio e da cultura construtiva.
II – OBJETIVOS GERAIS
Capacitar o aluno a compreender as diferentes opções de partido arquitetônico como
opções objetivas e determinantes para a elaboração de projetos.
Incentivar o aluno a discutir criticamente e propor novas formas de morar.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Capacitar o aluno para o desenvolvimento de projeto de unidades habitacionais onde a
razão modular da estrutura determine seu desenvolvimento espacial.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Desenvolvimento de um programa arquitetônico a partir de determinantes comuns.
Desenvolvimento de modelos de implantação
Estudo do comportamento do material construtivo do ponto de vista do conforto
ambiental, modulação, materiais e sistemas.
Concepção de modelos estruturais como tesouras e treliças.
Reconhecimento de situações similares em projetos já executados
Desenvolvimento espacial dos conceitos adquiridos, em projeto de alojamento
de permanência provisória, utilizando obrigatoriamente os materiais disponíveis
do mercado.
184
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas, desenvolvimento de trabalhos em ateliê e seminários, elaboração de
modelos.
VI – AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados por sua participação em sala de aula, nos seminários e pelos
trabalhos executados.
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRENCH, Hilary. Os mais importantes conjuntos habitacionais do séc. XX. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
LITTLEFIELD, David. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto.
Porto Alegre: Bookman, 2011.
BEUFERT, Ernst. em arquitetura. São Paulo: CG, 2013.
VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONDUKI, Nabil. Origens da habitação social no Brasil. São Paulo: Estação
Liberdade: 2011.
CHING, Francis D.K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. Porto Alegre: Bookman,
2013.
185
UNWIN, Simon. Exercícios de arquitetura. Porto Alegra: Bookman, 2013.
CAMPOS FILHO, C.M. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do
planejamento de sua cidade. 2 ed. São Paulo, 34, 2010.
PEREIRA, ELOY Menezes. 30 projetos selecionados de casas populares. São Paulo:
Rigel, 2000.
186
DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL (Insolação, Iluminação e Ventilação)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I – EMENTA
Introdução geral às relações entre o Conforto Ambiental e as Energias captadas pelos
sentidos humanos.
II – OBJETIVOS GERAIS
Introduzir os conceitos de Visão e Iluminação, Audição e Acústica, Tato-Térmico e a
Insolação-Ventilação como principais parâmetros do Clima.
Conhecer as estações do ano.
Traçar as trajetórias aparentes do Sol em qualquer latitude.
Conhecer os critérios de orientação de fachadas, insolação e iluminação em recintos e
elaborar projeto de quebra-sol.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Relacionar a percepção da realidade física com os sentidos e para saber que a
habilidade depende de que os espaços arquitetônicos e ou urbanos dosem essas
energias.
Traçar, interpretar e utilizar as trajetórias aparentes do Sol em qualquer latitude.
Traçar, interpretar e utilizar o Diagrama Solar Estereográfico no estudo de implantações,
na elaboração de máscaras e no projeto de proteções solares.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O Conforto Ambiental em função das Energias captadas pelos Sentidos Humanos
VISÃO, Energia Luminosa, cores e necessidades lumínicas; visão tridimensional.
AUDIÇÃO, Energia Sonora e aspectos psico-fisiológicos do som; Intensidade,
Frequência, Nível Sonoro de Intensidade; comportamentos dos sons nos recintos; o
Ruído.
OLFATO, Energia Química, odores básicos e tolerâncias olfativas.
TATO-TÉRMICO, Energia Térmica e reações humanas ao calor e ao frio; mecanismos
de trocas térmicas; condução, convecção e radiação.
187
TATO-TEXTURA, Energia Mecânica e dor, efeito psico - fisiológico das superfícies;
PALADAR, Energia Química, reações associadas com cores e odores, os sabores
básicos.
VESTIBULAR, O Sentido do Equilíbrio, os canais semi-circulares e as referências
cartesianas tridimensionais; acelerações.
CINESTÉSICO, O Sentido dos Músculos e Articulações, ações reflexas, relações
ergonômicas.
PERCEPÇÃO E COGNIÇÃO.
A Insolação como principal determinante do Conforto Higro-Térmico
RELAÇÕES SOL TERRA, o eixo inclinado da Terra, as estações do ano, as trajetórias
aparentes do Sol em diversas latitudes, interpretações urbano - arquitetônicas.
GEOMETRIA DA INSOLAÇÃO, diagrama Solar Estereográfico , traçado de máscaras e
leituras de horários, potencial de insolação de cada divisa de um lote.
INSOLAÇÃO E IMPLANTAÇÃO, orientação de fachadas , sombras de edifícios.
PROTEÇÕES SOLARES, Insolação em janela, placas verticais, placas horizontais,
projeto de quebra-sol.
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas práticas em ateliê, resolução de problemas através da utilização de procedimentos
geométricos, experimentos em laboratório com modelos ( maquetes ).
VI – AVALIAÇÃO
Provas bimestrais que tratarão dos temas das aulas e dos trabalhos realizados em sala.
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORBELLA, Oscar. Manual de arquitetura bioclimática tropical. São Paulo: Revan,
2011.
188
FROTA, Anésia, SCHIFFER, Sueli. Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Nobel,
2007.
LITTLEFIELD, David. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto.
Porto Alegre: Bookman, 2011.
VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KWOK, Alison G.; GRODZIK, Walter T. Manual de arquitetura ecológica. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
VOORDT, Theo. Arquitetura sob o olhar do usuário. São Paulo: Oficina de Textos,
2013.
VENANCIO, Heliomar. Minha casa sustentável. São Paulo: Zamboni, 2010.
LEITE, Carlos. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes. Porto Alegre: Bookman,
2012.
189
DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas
I – EMENTA
Estabelecer conceitos básicos e específicos de Resistência dos Materiais e Estabilidade
das Construções.
II – OBJETIVOS GERAIS
Fornecer subsídios de concepção estrutural para elaboração de projetos arquitetônicos,
associados aos critérios de segurança e economia.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Dimensionar estruturas e elementos estruturais pelos critérios de resistência, rigidez e
estabilidade.
Fornecer subsídios básicos para o desenvolvimento das disciplinas de Sistemas
Estruturais de Concreto, Aço e Madeira.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à Resistência dos Materiais.
Histórico, descrição, definições, interação com outras disciplinas, objetivos.
Estruturas
Classificação dos elementos estruturais, classificação dos apoios de uma estrutura,
vínculos, esforços externos ativos e reativos, esforços internos solicitantes e resistentes,
tensão, teorema fundamental do corte.
Equações fundamentais da Estática
Equações de equilíbrio, classificação das estruturas, representação gráfica dos esforços
internos solicitantes.
Diagramas de Esforços
Linhas de estado - diagramas de esforços normais, cortantes, momentos fletores e
momentos torçores. Vigas isostáticas: bi-apoiadas, em balanço, vigas contínuas.
190
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas, acrescidas de exercícios realizados em aula ou programados e
desenvolvidos pelos alunos fora da sala de aula.
VI – AVALIAÇÃO
A avaliação será feita através de provas e exercícios práticos individuais, observando as
normas da instituição.
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HIBBELER, R C. Resistência dos Materiais. 7a ed., Prentice-Hall do Brasil, 2014.
RILEY, William F. Mecânica dos materiais. São Paulo: LTC, 2003.
REBELLO, Y. C. P. - A Concepção Estrutural e a Arquitetura, São Paulo: Zigurate,
2000.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERR, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, Russel. Mecânica dos materiais. São Paulo:
Artmed, 2011.
PHILPO, T.A. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
SORIANO, H L – Estáticas das Estruturas, São Paulo: Ciência Moderna, 2013.
MARGARIDO, A. F. - Fundamentos de estruturas. São Paulo, 5ª Edição Zigurate,
2001.
SMITH, William F. Fundamentos de engenharia e ciência dos materiais. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
191
4º SEMESTRE
DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES
I – EMENTA
Unidades de estudos de caráter obrigatório, constituindo um eixo estruturante de
formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos do curso.
II – BIBLIOGRAFIA
Toda a bibliografia do curso.
192
DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
I – EMENTA
Meios ou instrumentos pedagógicos para o aprimoramento da aprendizagem via
interdisciplinaridade, integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que
compõem os semestres do curso e integração teoria e prática por meio da aplicação do
conhecimento adquirido em sala de aula.
II – BIBLIOGRAFIA
Toda a bibliografia do curso.
193
DISCIPLINA: TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO (Thau Arq e
Urb II)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1 hora
I – EMENTA
Estudo e análise da produção arquitetônica e do espaço urbano da Antiguidade Clássica
até o início do Renascimento, segundo seus condicionantes culturais, construtivos,
sócio-econômicos, e estéticos. Interpretação e análise crítica do espaço arquitetônico e
urbano, das formas e das funções dos edifícios desta época e das relações entre público
e privado.
II - OBJETIVOS GERAIS
Propiciar ao aluno a reflexão sobre a produção da arquitetura e os espaços abertos,
especialmente em suas relações com as condicionantes técnicas, sociais e políticas.
Introduzir o aluno à leitura e reflexão crítica sobre a arquitetura e os espaços abertos ao
longo da história, com ênfase nas discussões entre clássico e não clássico.
Fornecer um quadro amplo sobre as origens da cidade e as concepções da morfologia
urbana da antiguidade até meados do século XV.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Familiarizar o aluno com o debate dos temas da teoria e história da arquitetura, do
urbanismo desenvolvendo uma metodologia de reflexão a partir da matéria proposta.
Criar no aluno um senso crítico e estimular debates sobre fatos, textos e autores
estudiosos do assunto.
Formar um repertório para o conhecimento, análise e interpretação das realizações
arquitetônicas urbanísticas internacionais a partir da Antiguidade até o séc. XV.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Antiguidade Clássica: as ordens e sua importância na arquitetura grega; a origem do
urbanismo com Hipodamo em Mileto;
Roma Antiga: forma e função na arquitetura do império romano e seu urbanismo
colonizador;
194
Sistemas construtivos e espaços abertos na Antiguidade Clássica;
Arquitetura Paleocristã: as primitivas basílicas cristãs;
Arquitetura Bizantina e seus avanços técnicos;
A expansão islâmica: cidade e arquitetura muçulmana;
Arquitetura românica: o monastério e o castelo: a cidade medieval;
Arquitetura gótica. A construção das grandes catedrais e as variantes regionais na
Europa;
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas sobre os temas indicados, com apresentação de material visual.
Seminários gerais sobre os textos indicados, baseados na leitura prévia e na
sistematização de dúvidas e questões apontadas pelos alunos. Trabalhos sobre
assuntos específicos.
VI – AVALIAÇÃO
Provas bimestrais que tratarão dos temas das aulas e dos seminários. Notas dos
seminários, trabalhos e participação em classe.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAZIO, Michael; MOFFET, Marian. A história da arquitetura mundial. São Paulo:
Bookman, 2011.
GLANCEY, Jonathan. A história da arquitetura. São Paulo: Loyola, 2012.
POLIÃO, M. Vitruvio: Tratado da Arquitetura. São Paulo Martins Fontes: 2007.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, José Celso da. A história das construções. Vol. 1. São Paulo: Autentica,
2009.
195
CUNHA, José Celso da. A história das construções. Vol. 2. São Paulo: Autentica,
2009.
CUNHA, José Celso da. A história das construções. Vol. 3. São Paulo: Autentica,
2012.
CUNHA, José Celso da. A história das construções. Vol. 4. São Paulo: Autentica,
2012.
CALABI, Donatela. História do urbanismo europeu. São Paulo: Perspectiva, 2012.
196
DISCIPLINA: ERGONOMIA, ANTROPOMETRIA, ACESSIBILIDADE E SEGURANÇA
DO TRABALHO
I. EMENTA
Estudos de ergonomia, antropometria e acessibilidade para conforto das atividades
humanas.
II. OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar ao aluno os conhecimentos básicos necessários para conceber objetos e
acessórios complementares ao projeto arquitetônico e urbanístico ergonomicamente
adequados e com acessibilidade plena.
Proporcionar condições para análise e integração dos objetos e acessórios
arquitetônicos em edificações e áreas urbanas, dentro dos conceitos de conforto, saúde,
segurança e usabilidade.
III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Capacitar o aluno para conceber projeto arquitetônico, utilizando os conceitos
ergonômicos e de acessibilidade universal, referenciados por normas de Ergonomia e de
Acessibilidade.
Capacitar o aluno para implementar os conhecimentos ergonômicos e de acessibilidade
no detalhamento técnico projetos.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Histórico, Abrangência e Aplicações da Ergonomia
Ergonomia e o Sistema Homem x Máquina x Tarefa e Ambiente;
Antropometria e Aplicações de Dados Antropométricos em Projetos;
Legislação de Ergonomia / Norma NR-17 de Ergonomia
Conceito de Acessibilidade;
Legislação de Acessibilidade / Norma NBR 9050;
O Design Universal e Ergonomia
V. METODOLOGIA DE ENSINO
197
Aulas expositivas e de orientação no desenvolvimento dos projetos;
Apresentação de vídeos e estudo de casos;
Trabalhos programados ( desenvolvimento de projetos de mobiliário, lay-out de interiores
e de acessibilidade em edificações públicas e privadas );
Seminários de apresentação dos projetos.
VI. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Prova bimestral, avaliação do trabalho programado e/ou exercícios realizados em sala
de aula abordando os conceitos relativos aos temas do conteúdo programático.
VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IIDA, I. Ergonomia Projeto e Produção. 2ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2014.
SAAD, Ana Lucia. Acessibilidade: guia prático para o projeto. São Paulo: Pini, 2011.
GRANDJEAN, E.; KROMER, K. H. E. Manual de Ergonomia: Adaptando o Trabalho ao
Homem. 5ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLMENTAR
MONT`ALVAO, Claudia. Design, ergonomia, emoção. São Paulo: Mauad, 2012.
CHING, Francis D.K. Arquitetura de interiores ilustrada. Porto Alegre: Bookman,
2013.
CHING, Francis D.K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. Porto Alegre: Bookman,
2013.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
198
DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÕNICO (Habitação Coletiva alta densidade)
I – EMENTA
Desenvolvimento de metodologias para a elaboração de projetos arquitetônicos
habitacionais comprometidos com a complexidade urbana.
II - OBJETIVOS GERAIS
Capacitar o aluno a compreender as diferentes opções de partido arquitetônico como
opções objetivas e determinantes para a elaboração de projetos.
Incentivar o aluno a discutir criticamente e propor novas formas de morar.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Capacitar o aluno para o desenvolvimento de projeto habitacional e a compreender o
projeto arquitetônico como um projeto de intervenção urbana e paisagística.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Escolha do local de intervenção para implantação do projeto.
Estudo do local para definição de estratégias adequadas de intervenção.
Estudo das hipóteses de conformação espacial das estratégias formuladas.
Desenvolvimento de projeto arquitetônico.
Desenvolvimento de hipóteses de configuração e implantação do conjunto de edifícios
habitacionais contextualizadas com os problemas do local.
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas, desenvolvimento de trabalhos em ateliê e seminários, elaboração de
modelos.
VI – AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados por sua participação em sala de aula, nos seminários e pelos
trabalhos executados.
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
199
LITTLEFIELD, David. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto.
Porto Alegre: Bookman, 2011.
CAMPOS FILHO, C.M. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do
planejamento de sua cidade. 2 ed. São Paulo, 34, 2010.
VILLAÇA, F. Reflexões sobre as cidades brasileiras. São Paulo, Studio Nobel, 2012.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONDUKI, Nabil. Origens da habitação social no Brasil. São Paulo: Estação
Liberdade, 2011.
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: CG, 2013.
FRENCH, Hilary. Os mais importantes conjuntos habitacionais do séc. XX. Porto
Alegre: Bookman - Artmed, 2009.
PEREIRA, ELOY Menezes. 30 projetos selecionados de casas populares. São Paulo:
Rigel, 2010.
PALLASMAA, Juhani. A imagem corporificada: a imaginação e imaginário na
arquitetura. São Paulo: Bookman, 2013.
200
DISCIPLINA: PROJETO URBANO E PAISAGISMO (Espaço Aberto)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas
I – EMENTA
Elaboração de projetos de intervenção através do desenho e do paisagismo urbano, na
escala de um bairro.
II - OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver a capacidade de elaboração de projetos de intervenção na escala de um
bairro.
Trabalhar com a disciplina de Projeto Arquitetônico que tratará de conjuntos
habitacionais e equipamentos de mobiliário urbano.
Desenvolver conceitos metodológicos projetuais.
Realizar análise física, ambiental e cultural do bairro e da área de intervenção.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Analisar o contexto urbano e necessidades dos cidadãos.
Desenvolver planos gerais, objetivos, diretrizes e programas de intervenção.
Considerar densidades populacionais, coeficientes de aproveitamento e condições de
acessibilidade.
Desenvolver um projeto urbano e paisagístico.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Leitura da Paisagem Urbana de um bairro
Reconhecimento das características físicas: topografia, hidrografia e vegetação.
Leitura específica dos espaços abertos e sua relação com a morfologia existente.
Relações entre o traçado de parcelamento tradicional e tipologias de espaços públicos.
Articulações e hierarquias de espaços públicos.
Identificação de barreiras, limites, escalas, proporções, legibilidade e referenciais
urbanos.
201
Leitura do bairro na Estrutura Urbana
O espaço público como elemento estruturador do espaço urbano.
Caracterização das centralidades.
Sistema de transporte estrutural e local.
Distribuição de atividades.
Leitura dos instrumentos legais de controle do uso do solo
Legislação Urbanística - visão crítica.
Pesquisa histórica
Prática de Projeto
Elaboração de diagnóstico como subsídio de projeto.
Formulação de diretrizes de intervenção.
Desenvolvimento de projeto de intervenção urbanística e paisagística.
Desenvolvimento de técnicas de representação.
V - ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
Aulas expositivas, seminários, visitas técnicas e exercícios práticos que conduzam o
aluno ao diagnóstico e à formulação de proposta de projeto urbano e paisagístico.
VI – AVALIAÇÂO
Provas, seminários e desenvolvimento de proposta projetual.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LYNCH, K. A imagem da cidade. 3 ed. São Paulo, WMF Martins Fontes, 2011.
VILLAÇA, F. Reflexões sobre as cidades brasileiras. São Paulo, Studio Nobel, 2012.
202
MASCARO, Juan Luis. Infra-estrutura da paisagem. São Paulo: Masquatro, 2008.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARR, Douglas. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Porto
Alegre: Bookman, 2013.
LEITE, Carlos. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes. Porto Alegre: Bookman,
2012.
PEIXOTO, Nelson Brissac. Paisagens urbanas. São Paulo: Senac, 2003.
RIBEIRO, E.V. “Docas Leste em Amsterdã: multiplicidade ou multiplicação?” Portal
Vitruvius: Arquitextos. n. 097. 6p. jun. 2008. Disponível em
<http://www.vitruvius.com.br/arquitextos>.
SOMEKH, N. & CAMPOS, C.M. “Desenvolvimento local e projetos urbanos”. Portal
Vitruvius: Arquitextos. n. 059. 13p. abr. 2006. Disponível em
<http://www.vitruvius.com.br/arquitextos>.
203
DISCIPLINA: PROJETO MOBILIÁRIO URBANO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I - EMENTA
Elaborar projetos de mobiliário urbano e de sinalização e comunicação visual.
II - OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar ao aluno os conhecimentos básicos necessários para conceber projetos de
design do mobiliário/equipamento urbano e sistemas de sinalização e comunicação
visual, considerando os conceitos de ergonomia, acessibilidade física e visual.
Proporcionar condições para análise, reflexão e integração do mobiliário/equipamento
urbano e sistemas de sinalização e comunicação visual em edificações e áreas públicas,
dentro dos parametros de conforto, segurança e usabilidade.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Capacitar o aluno no desenvolvimento de projetos de mobiliário/equipamento urbano e
sistemas de sinalização e comunicação visual, utilizando os métodos, técnicas e
fundamentos do design de produtos e da ergonomia.
Capacitar o aluno no detalhamento técnico construtivo nos projetos de design de
mobiliário/equipamento urbano e sistemas de sinalização e comunicação visual em
ambientes internos e áreas públicas.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
. Ergodesign aplicado ao projeto de mobiliário/equipamento urbano;
. Ergodesign aplicado ao projeto de sinalização e comunicação visual;
. Ergonomia e acessibilidade em espaços públicos;
. Métodos e técnicas de desenvolvimento de projetos de design de mobiliário urbano;
. Métodos e técnicas de desenvolvimento de projetos de sinalização e comunicação
visual.
V - METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e de orientação no desenvolvimento dos projetos;
204
Apresentação de vídeos e estudo de casos;
Trabalhos programados (desenvolvimento de projetos de mobiliário urbano e de
sinalização e comunicação visual em logradouros públicos);
Seminários de apresentação dos projetos.
VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Prova bimestral, avaliação do trabalho programado e/ou exercícios realizados em sala
de aula abordando os conceitos relativos aos temas do conteúdo programático.
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MASCARO, Juan Luis. Infra-estrutura da paisagem. São Paulo: Masquatro, 2008.
CHAMMA, Norberto. Marcas e sinalização – práticas em design corporativo. São
Paulo: SENAC, 2014.
ABRAHÃO, Sergio Luis. Espaço público: do urbano ao publico. São Paulo: Annablume,
2008.
VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARINA,M; PEREZ, C; BASTOS, D. Psicodinâmica das Cores em Comunicação. 6ª
ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
BAUTZER, Deise. Marketing de cidades. São Paulo: Atlas, 2010.
205
HALL, Peter. Cidades do amanhã. São Paulo: Perspectiva, 2013.
FARR, Douglas. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Porto
Alegre: Bookman, 2013.
LYNCH, K. A imagem da cidade. 2ed. São Paulo, WMF Martins Fontes, 2011.
206
DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS (Estabilidade)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas
I - EMENTA
Estabelecer conceitos básicos e específicos de Resistência dos Materiais e Estabilidade
das Construções.
II - OBJETIVOS GERAIS
Fornecer subsídios de concepção estrutural para elaboração de projetos arquitetônicos,
associados aos critérios de segurança e economia.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Dimensionar estruturas e elementos estruturais pelos critérios de resistência, rigidez e
estabilidade.
Fornecer subsídios básicos para o desenvolvimento das disciplinas de Sistemas
Estruturais de Concreto, Aço e Madeira.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Flambagem - flexão
Treliças planas
Equilíbrio de nós (método analítico)
Processos gráficos
Cremona
Torção simples
Seções transversais circulares.
Tensões, deformações.
Estruturas hiperestáticas
Vigas contínuas
Método de Cross
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
207
A matéria a ser desenvolvida constará de aulas expositivas, acrescidas de exercícios
realizados em aula ou programados e desenvolvidos pelos alunos fora do período das
aulas.
VI – AVALIAÇÃO
A avaliação será feita através de provas e exercícios práticos individuais, observando as
normas da instituição.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RILEY, William F. Mecânica dos materiais. São Paulo: LTC, 2003.
SALVADORI, Mario. Porque os edifícios ficam de pé. São Paulo: Martins Fontes,
2011.
REBELLO, Yopanan CP - Concepção Estrutural e Arquitetura. São Paulo: Zigurate,
2000.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. São Paulo: Ciência Moderna,
2013.
PLESHA, Michael E. Mecânica para engenharia: estática. Porto Alegre: Bookman,
2013.
208
BERR, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, Russel. Mecânica dos materiais. São Paulo:
Artmed, 2011.
PHILPO, T.A. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
SMITH, William F.; HASHEMI, Javad. Fundamentos de engenharia e ciência dos
materiais. Porto Alegre: Bookman, 2012.
209
DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL (CLIMA)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I - EMENTA
Estuda o Conforto Ambiental Arquitetônico e Urbano em função da adequada dosagem
das Energias que sensibilizam os Sentidos Humanos; Visão e Luz, Audição e Som, Tato
e Insolação, Climas.
II - OBJETIVOS GERAIS
Adequar a Arquitetura e o Urbanismo às variáveis Climáticas: Radiação Solar, Ventos,
Umidade e Temperaturas.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Aprender a projetar para os quatro principais climas trechos de tecido urbano.
Projetar um edifício adequado ao respectivo clima.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Variáveis Climáticas: Radiação, Ventos, Umidades e Temperaturas.
Gráficos Climáticos
Caracterização dos climas
Propriedades climáticas urbanas
Características do Vilarejo
Características do Edifício
Propriedades climáticas da edificação
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas com recursos audiovisuais
Debates e seminários sobre textos - conceituais.
Trabalhos sobre assuntos específicos.
Provas teóricas
210
VI - AVALIAÇÃO
. Seminários e trabalhos individuais
. Relatórios de visitas e análise de percursos.
. Provas teóricas
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. 8. ed.
reimpressão 2014. : Studio Nobel, 2007.
CORBELLA, Oscar. Manual de arquitetura bioclimática tropical. São Paulo: Revan,
2011.
CUNHA, Eduardo Grala de. Elementos de arquitetura de climatização natural. São
Paulo: Masquatro, 2006.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEITE, Carlos. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes. Porto Alegre: Bookman,
2012.
VOORDT, Theo. Arquitetura sob o olhar do usuário. São Paulo: Oficina de Textos,
2013.
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: CG, 2013.
211
DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1 hora
I – EMENTA
Estudo de temas considerados relevantes para o exercício da função do professor em
diferentes instituições de ensino inclusivo públicas e particulares. Discussão de aspectos
referentes a estudos lingüísticos e línguas de sinais, história da educação de surdos e a
aquisição da escrita pelo surdo. A importância da LIBRAS no desenvolvimento sócio-
cultural do surdo e em seu processo de escolarização, educação bilíngüe e bicultural.
Vocabulário básico em LIBRAS.
II – OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver o conhecimento básico da LIBRAS para que o futuro professor possa
utilizá-lo em um trabalho de inclusão escolar, ou seja, no ensino a alunos surdos
matriculados em salas de aula regulares.
Analisar, criticamente, as questões relativas à educação de surdos.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender, historicamente, conceitos e práticas relacionados à educação da pessoa
surda.
Desenvolver habilidades necessárias para a compreensão e aquisição da Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS), em nível básico.
Identificar o papel e importância da LIBRAS na constituição do sujeito surdo e,
conseqüentemente, na aprendizagem da Língua Portuguesa.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O que é Libras
212
2. História da Educação de Surdos no Brasil
Oralismo
Comunicação Total
Bilingüismo
3. Bilingüismo e Educação de Surdos
4. Papel da língua de sinais na aquisição da língua portuguesa.
5. Literatura surda.
6. Prática da língua de sinais.
7. Gramática da Língua Brasileira de Sinais
Formação das palavras em Libras
Estrutura das frases em Libras
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O curso será desenvolvido por meio de:
Aulas expositivas e interativas;
Leitura e análise de textos;
Oficina de língua de sinais.
VI – AVALIAÇÃO
Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.
Avaliação prática de LIBRAS.
213
No 2° bimestre será realizada a Prova Institucional Integrada.
A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da
FACSUM.
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua Brasileira de Sinais: estudos lingüísticos.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos. Porto Alegre: Artes Médicas,
1997.
GESSER, Audrei. Libras: que língua é essa?. São Paulo: Parábola, 2009.
VIII– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no
10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro
de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 dez. 2005.
LACERDA, Cristina B. F. de. Intérprete de libras: em atuação na escola infantil e no
ensino fundamental . 6. ed. : Mediação, 2014.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo:
Pearson, 2012.
GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez. São Paulo: Parabola, 2011.
214
5º SEMESTRE
DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES
I – EMENTA
Unidades de estudos de caráter obrigatório, constituindo um eixo estruturante de
formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos do curso.
II – BIBLIOGRAFIA
II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATTLE, Enric. El jardín de la metrópoli: Del paisaje romântico al espacio libre
para una ciudad sostenible. Barcelona: GG, 2011.
ABNT, NBR 13133.Execução e levantamento topográfico: NBR 13133. Associação
Brasileira de Normas Técnicas, 1994.
KEELER, M. e BURKE, B. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis. São
Paulo: Bookman, 2010.
III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÂMARA DOS DEPUTADOS. Estatuto da Cidade. Brasília: Câmara dos Deputados /
Polis, 2001.
CÂMARA,G et. al. Anatomia de sistemas de informação geográfica. Campinas: Instituto
de
215
Computação da UNICAMP, 1996.
SERAPIÃO, F. Mario Biselli, Artur Katchborian – Edifícios escolares. São Paulo: Editora
C4, 2006.
SALVADORI, M. – Porque os Edifícios Ficam de Pé. São Paulo, Martins Fontes, 2011.
CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Ed. Cortez, 1995.
216
DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
I – EMENTA
Meios ou instrumentos pedagógicos para o aprimoramento da aprendizagem via
interdisciplinaridade, integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que
compõem os semestres do curso e integração teoria e prática por meio da aplicação do
conhecimento adquirido em sala de aula.
II – BIBLIOGRAFIA
II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATTLE, Enric. El jardín de la metrópoli: Del paisaje romântico al espacio libre
para una ciudad sostenible. Barcelona: GG, 2011.
ABNT, NBR 13133.Execução e levantamento topográfico: NBR 13133. Associação
Brasileira de Normas Técnicas, 1994.
KEELER, M. e BURKE, B. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis. São
Paulo: Bookman, 2010.
III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÂMARA DOS DEPUTADOS. Estatuto da Cidade. Brasília: Câmara dos
Deputados / Polis, 2001.
217
CÂMARA,G et. al. Anatomia de sistemas de informação geográfica. Campinas: Instituto
de Computação da UNICAMP, 1996.
SERAPIÃO, F. Mario Biselli, Artur Katchborian – Edifícios escolares. São Paulo: Editora
C4, 2006.
SALVADORI, M. – Porque os Edifícios Ficam de Pé. São Paulo, Martins Fontes, 2011.
CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Ed. Cortez, 1995.
218
DISCIPLINA: PROJETO URBANO E PAISAGISMO (Diagnóstico)
I - EMENTA
Desenvolver o conhecimento do fenômeno urbano enquanto processo de apropriação,
construção e transformação permanente do território na escala de núcleo urbano.
Introduzir técnicas de planejamento para elaboração de planos territoriais.
II - OBJETIVOS GERAIS
Conhecer a metodologia para a análise e diagnóstico do município.
Aplicar o estatuto da cidade para elaboração de propostas.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender e aplicar a metodologia projetual.
Identificar os conflitos urbanos.
Realizar o diagnóstico e levantamentos.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E PLANEJAMENTO DIDÁTICO – Projeto urbano
Formação do espaço urbano – evolução histórica
Fatores econômicos de desenvolvimento
Características do crescimento populacional, migrações.
Aspectos culturais, níveis de renda e qualificação dos agentes urbanos
Elementos impulsionadores do desenvolvimento, externos e internos.
Modelos urbanos, decisões de localização de seus agentes.
Complementaridade funcional.
As características do território.
O Suporte físico.
Os aspectos físico-territoriais
Sistemas de Transportes.
Distribuição de atividades.
Especificidades funcionais.
Estrutura Urbana e padrões de crescimento e expansão.
219
O papel do poder público
Formas de gestão.
Legislação Urbanística.
Instrumentos de intervenção.
O sistema de planejamento.
A capacidade de investimento.
A produção habitacional.
Desenvolvimento de trabalho prático para consolidação dos estudos feitos
Diagnóstico do objeto de estudo
Identificação de potencialidades e fragilidades
Identificação de vocações elaboração de diretrizes de uso e ocupação do solo.-
proposta.
V - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E PLANEJAMENTO DIDÁTICO – Paisagismo
A questão ambiental – a preservação dos recursos naturais.
A legislação ambiental – formas de gestão e instrumentos.
As Unidades de Conservação como instrumentos de qualidade de vida urbana.
O fenômeno urbano e sua sustentabilidade.
O planejamento urbano e o meio ambiente.
VI - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas sobre os temas indicados, com apresentação de material visual.
Seminários gerais sobre os textos indicados, baseados na leitura prévia e na
sistematização de dúvidas e questões apontadas pelos alunos. Trabalhos e projetos
sobre assuntos específicos.
VII – AVALIAÇÃO
Provas bimestrais que tratarão dos temas das aulas e dos seminários. Notas dos
seminários, trabalhos e participação em classe. Trabalhos e projetos.
220
VIII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATTLE, Enric. El jardín de la metrópoli: Del paisaje romântico al espacio libre
para una ciudad sostenible. Barcelona: GG, 2011.
BONDUKI, Nabil. Origens da habitação social no Brasil. S. Paulo: Estação
Liberdade / FAPESP, 1998
VILLAÇA, Flávio. Uma contribuição para a história do planejamento urbano no
Brasil. In: DÉAK, C. (org.) O processo de urbanização no Brasil. S. Paulo:
Fupam/FAPESP, 2004. in:
http://books.google.com.br/books?id=PUpRBNhC6r8C&pg=PA176&lpg=PA176&dq=dea
k+%2B+introdu%C3%A7%C3%A3o+ao+planejamento++urbano+no+Brasil&source=bl&
ots=YOM0tfjF7Q&sig=JF1IkD77bAkNpq2KpSz9nNkHSWc&hl=ptBR&ei=TQUSTaTwI
sP48AaA5rD8DQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CBwQ6AEwAA
#v=onepage&q&f=false
IX - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÂMARA DOS DEPUTADOS. Estatuto da Cidade. Brasília: Câmara dos
Deputados / Polis, 2001.
CHACEL, F. Paisagismo e ecogênese. Rio de Janeiro: Fraiha, 2007.
FRANCO, M. Planejamento ambiental. São Paulo: Annablume / Fapesp, 2003.
LEENHARDT, J. Nos jardins de Burle Marx. S. Paulo: Perspectiva, 2006.
MONGIN, O. A condição urbana, a cidade na era da globalização. S. Paulo:
estação Liberdade, 2009. pág.: 227 a 275.
SOLÀ-MORALES, Manuel i Rubió. Las Formas de Crescimiento Urbano.
Barcelona. Editora UPC, 1997.
Endereços eletrônicos:
Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados: http://www. seade. gov.br
221
Ibama: http://www. ibama.gov.br
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: http://www. ibge.gov.br
Ministério do Meio Ambiente : http://www. mma.gov.br
222
DISCIPLINA: TOPOGRAFIA PARA ARQUITETURA E URBANISMO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I – EMENTA
Desenvolver no aluno a capacidade de observação e análise de informações espaciais
do território para aplicação na Arquitetura e Urbanismo.
II - OBJETIVOS GERAIS
Conhecer os instrumentos utilizados para levantamentos topográficos;
Desenvolver cálculos gerais de áreas e desníveis planialtimetricamente,
Visualizar a superfície terrestre planialtimétricamente, a partir de exercícios em cartas e
mapas.
Preparar o aluno para o uso adequado de documentação cartográfica como subsídio de
informações para a Arquitetura e Urbanismo.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Delimitar e representar o modelado topográfico planialtimétricamente com detalhes
topográficos locados, a fim de visualizar perfis longitudinais e transversais, bem como
obter uma visão tridimensional de secções do terreno através de modelos (maquetes).
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à topografia
A topografia e sua relação com a arquitetura urbana (do projeto à obra);
O uso da trena nas medidas lineares e angulares e uso da bússola na orientação e suas
relações com o conforto ambiental.
Planimetria
Declinação magnética e a atualização de cartas. (azimute /rumo);
Sistemas de coordenadas para o cálculo de áreas e o desenho
223
Altimetria
Definições para os projetos arquitetônicos
Processos de nivelamento e instrumental
Cotas e altitudes , RNs, desníveis, declividades, curvas de nível.
Topologia: leitura e execução de cartas.
Planialtimetria
Cálculos da declividade e dos ângulos de inclinação de uma superfície do relevo
Determinação do “grade” e do traçado do eixo de uma estrada sobre a carta
planialtimétrica de um relevo.
As anotações dos cálculos e a representação gráfica em carta
Terraplenagem
Conceitos, definições e aplicações
O processo de intervenção (a terraplenagem) e as questões ambientais como fatores
condicionantes e limitantes
A implantação do platô e a definição da cota de projeto
O estudo dos perfis, a partir de seções transversais ao platô e às curvas de nível
Definição dos acessos
Cálculos dos volumes de corte e aterro, mediante a cota de projeto.
A representação gráfica dos movimentos de terra.
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas teóricas. Uso de calculadoras. Catálogos ilustrativos.
Aulas práticas:
De campo – uso de instrumental planialtimétrico;
De representação – uso de material de desenho e visualização de modelos
representativos. Uso de cartas e mapas e fotos aéreas.
VI – AVALIAÇÃO
224
Provas teóricas; Trabalhos práticos.
VIII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABNT, NBR 13133.Execução e levantamento topográfico: NBR 13133. Associação
Brasileira de Normas Técnicas, 1994.
ABNT, NBR 14.166. Rede de referência cadastral municipal - procedimento. Associação
Brasileira de Normas Técnicas, 1998.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia. São Paulo: Blücher v.1 - 5.ed. 1995 / v.2 –
2.ed. 1997.
COMASTRI, José Anibal. Topografia (planimetria). Viçosa: Universidade Federal, 1997.
IX - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÂMARA,G et. al. Anatomia de sistemas de informação geográfica. Campinas: Instituto
de
Computação da UNICAMP, 1996.
DOMINGUES, Felipe A. Aranha. Topografia e astronomia de posição para engenheiros
e
arquitetos. São Paulo: McGraw Hill, 1979.
JORDAN, W. Tratado geral de topografia. Barcelona: Gustavo Gili.
NOVO, E. M. L. Moraes. Sensoriamento remoto, princípios e aplicações. 2ª edição. São
Paulo:Blücher, 1993.
225
DISCIPLINA: PROJETO PARA EDIFÍCIOS MULTIFUNCIONAIS
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas
I – EMENTA
Desenvolvimento de metodologias para a elaboração de projetos arquitetônicos de
edifícios que envolvam a complexidade urbana em áreas consolidadas centrais.
II - OBJETIVOS GERAIS
Incentivar a leitura urbana para a análise crítica e a identificação de problemas.
Distinguir espaços públicos e privados e suas articulações.
Conhecer as implicações viárias e de transporte e de circulação urbana.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Projetar com a utilização de programas múltiplos e complexos.
Considerar articulações formais complexas e projetar espaços construídos e abertos
articulados.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Espaços públicos, serviços públicos e escalas distintas do espaço na metrópole.
Desenvolvimento de um programa arquitetônico a partir da multiplicidade de
determinantes.
Desenvolvimento de modelos de implantação.
Estudo do comportamento do material construtivo do ponto de vista do conforto
ambiental, modulação, materiais e sistemas.
Concepção de modelos estruturais.
Reconhecimento de situações similares em projetos já executados.
Desenvolvimento espacial dos conceitos adquiridos e ABNT, Associação Brasileira de
Normas Técnicas.
226
Elaboração de projeto de edifício de uso múltiplo resolvendo sua conceituação geral,
implantação e relação com o entorno analisando qualidades espaciais e viabilidade
técnico-construtiva.
V- ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas sobre os temas indicados, com apresentação de material visual.
Seminários gerais sobre os textos indicados, baseados na leitura prévia e na
sistematização de dúvidas e questões apontadas pelos alunos. Projeto de edifício.
VI – AVALIAÇÃO
Avaliação aula à aula. Trabalhos. Provas.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KEELER, M. e BURKE, B. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis. São
Paulo: Bookman, 2010.
KOWALTOWSKI, D. K. Arquitetura escolar: o projeto do ambiente de ensino. São Paulo:
Oficina de Textos, 2011.
NEVES, L. P. Adoção do partido na arquitetura. Salvador: Edufba, 2011.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SERAPIÃO, F. Mario Biselli, Artur Katchborian – Edifícios escolares. São Paulo: Editora
C4, 2006.
MONEO, R. Inquietação teórica e estratégia projetual. São Paulo: Cosac Naify, 2009.
FERREIRA, A. F. e MELLO, M. G. (org.). Arquitetura Escolar Paulista: anos 1950 e
1960. São Paulo: Fundação Para o Desenvolvimento da Educação – FDE / DOS, 2006.
FERREIRA, A. F. e MELLO, M. G. (org.). Arquitetura Escolar Paulista: estruturas pré-
fabricadas. São Paulo: Fundação Para o Desenvolvimento da Educação – FDE, 2006.
FARRELLY, L. Fundamentos de Arquitetura. s/l: Bookman, 2011.
CHING, F. D. K. Arquitetura - forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
227
DISCIPLINA: SISTEMAS ESTRUTURAIS (Conceito para Cálculo)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas
I. EMENTA
Fixar conceitos relativos à concepção estrutural para projetos arquitetônicos e execução
de obras em concreto armado.
II. OBJETIVOS GERAIS
Conceituar os sistemas estruturais empregados em Arquitetura, em particular aqueles
em concreto armado e protendido.
Desenvolver os conceitos e as técnicas básicas do projeto estrutural de edificações em
concreto armado.
III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Estudar metodologias específicas de cálculo de elementos estruturais e concepção de
estruturas.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos Gerais
Histórico
Classificação das Estruturas
Sistemas Estruturais
Fundamentos do Concreto Armado
Concreto- Propriedades e Especificações
Aços para Concreto Armado
Fundamentos do Projeto Estrutural
Lançamento da Estrutura
Cargas Atuantes
Critérios de Projeto
Documentos de Projeto – desenhos, memoriais, especificações, planilhas de
quantidades.
228
Representação Gráfica – Desenhos de Formas e Armação
Lajes
Lajes moldadas no local e outros tipos de lajes
Vinculação dos Bordos
Classificação das Lajes
Reações de Apoio
Pré-dimensionamento
V. ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
Aulas práticas em ateliê, resolução de problemas através da uitilização de
procedimentos geométricos e modelos (maquetes).
VI. AVALIAÇÃO
Provas bimestrais que tratarão dos temas das aulas e dos trabalhos realizados em sala.
VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTELHO, M. H. C. Concreto Armado - Eu te Amo – Para Arquitetos. São Paulo,
Edgard Blucher, 2008.
LOPES, J. M., BOGÉA, M., REBELLO, Y. C. P. - Arquiteturas da Engenharia ou
Engenharia das Arquiteturas. São Paulo, Mandarim, 2008.
REBELLO, Y. C. P. - Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura, São Paulo, Zigurate,
2011.
VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SALVADORI, M. – Porque os Edifícios Ficam de Pé. São Paulo, Martins Fontes, 2011.
GRAZIANO, F. P. - Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado, São Paulo,
O Nome da Rosa, 2007.
BOTELHO, M. H. C., Marchetti, O. - Concreto Armado - Eu te amo - 2 Vols. São Paulo,
Edgard Blucher, 2010.
229
HELLER, R., SALVADORI, M. - Estructuras Para Arquitectos, Nobuko, 2005.
REBELLO, Y. C. P. - A Concepção Estrutural e a Arquitetura, São Paulo, Zigurate, 2008.
NORMA TÉCNICAS PRINCIPAIS – ESTRUTURAS DE EDIFICAÇÕES
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 6118/2003 - Projeto de
Estruturas de Concreto.
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 6120/80 – Cargas para o
Cálculo de Estruturas de Edificações.
230
DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I - EMENTA
Promover a iniciação à pesquisa científica. Proporcionar informações relativas à
conceituação de ciência e de seus objetivos. Dar conhecimento da relação da produção
científica e o contexto histórico social. Fornecer instrumental básico para a realização
adequada da pesquisa bibliográfica e organização de trabalhos pautados por princípios
científicos. Fornecer fundamentação teórico-científica para a realização de trabalhos
acadêmicos.
II - OBJETIVOS
Introduzir o aluno na linguagem científica por meio de uma visão geral das várias formas
de planejamento de pesquisa, tendo como objetivo fornecer ao aluno instrumentos para
elaborar um projeto de pesquisa, redigir e apresentar relatórios e trabalhos acadêmicos.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História da ciência e das universidades.
2. Conhecimento científico versus senso comum. Pesquisa teórica versus pesquisa
empírica.
3. Os quatro tipos de conhecimento: popular, filosófico, religioso e científico
4. A determinação histórica na produção do conhecimento.
5. O papel da ciência na sociedade atual. A ciência e a pós-modernidade.
6. Iniciação à pesquisa científica.
7. Teorias. Métodos.
8. Levantamento bibliográfico. Organização, funcionamento e uso da biblioteca.
9. A busca nas fontes de informação: primária, secundária e terciária.
10. A Internet e o ciberespaço, novo plano de captação da informação. Fontes de
informação: Sibi (USP), Portal Periódicos da CAPES , IBICT , SCIELO , Web of
Science, Normas ABNT
11. Introdução à estruturação do trabalho acadêmico.
231
IV - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas teóricas expositivas, destinadas a ministrar o programa da disciplina.
V - AVALIAÇÃO
Provas bimestrais e trabalhos. Média ponderada das notas atribuídas às provas de
teoria e trabalhos.
VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. São Paulo: Ars Poética, 1996.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico; elaboração
de trabalhos na graduação.-6 edição. São Paulo: Atlas, 2003
CERVO, A. L. & Bervian, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books, 1996.
BASTOS, L.R.; PAIXÃO, L. ; FERNANDES, L. M. Manual para a elaboração de projetos
e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979.
CONTANDRIOPOULOS, A.P. e. al Saber preparar uma pesquisa. São Paulo: Hucitec &
ABRASCO,1994.
DEMO P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1991.
GIL, A. C. Projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994.
LAKATOS, E. Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia
Científica. São Paulo: Atlas, 1991.
MARCANTONIO, A. T. Elaboração e divulgação do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
1993.
MINAYO, M.C.S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2000.
MOREIRA, D. A. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson,
2002.
SELLTIZ, WRIGTHSMAN, COOK. Métodos de pesquisa nas relações sociais. Vol2:
Medidas na pesquisa social. São Paulo, EPU, 1987.
232
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1993.
SIDMAN, M. Táticas de pesquisa científica. São Paulo: Editora Brasiliense, 1976.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 6ª edição. São Paulo, Cortez, 1994.
VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Ed. Cortez, 1995.
CRUZ NETO, O. O Trabalho de Campo como Descoberta e Criação. In MINAYO, M. C.
S., Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 9.ª Ed. Petrópolis, Vozes, 2000, p. 51-
66.
GOMES, R. A Análise de Dados em Pesquisa Qualitativa. In: MINAYO, M. C. S.,
Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 9.ª Ed. Petrópolis, Vozes, 2000, p 67-80.
DEMO P. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1989.
DESLANDES, S. F. A construção do Projeto de Pesquisa. In: MINAYO, M. C. S.
Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 9.a. Ed. Petrópolis, Vozes, 2000 , p. 31-
50.
HAGUETTE, T. M. F. Metodologias qualitativas na sociologia. 6.a. Ed. Petrópolis, Vozes,
2000.
LUCKESI, C. C. Fazer universidade uma proposta metodológica. São Paulo: Editora
Cortez, 1987.
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 4.a. ed.
São Paulo-Rio de Janeiro, Hucitec/Abrasco, 1996.
SOLOMON, DV. Como fazer uma monografia, 4. ed, São Paulo : Martins Fontes, 1996.
Textos da Internet
BRASIL, Conselho Nacional de Saúde, Ministério da Saúde. Resolução 196/1996 que
dispões sobre o código de ética em pesquisa com seres humanos.
http://conselho.saude.gov.br/docs/reso-196.doc
233
CARVALHO J.E.C, THIERS, V. O. e ZAVATARRO, H.A. Informações para a elaboração
de projetos e relatórios científicos. São Paulo: CEPPE-UNIP.
(www.unipobjetivo.br/websites /psicologia/ceppe/index.asp)
BRASIL, Conselho Nacional de Saúde, Ministério da Saúde. Resolução 196/1996.
http://conselho.saude.gov.br/docs/reso-196.doc
Bases de Dados
BIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES (USP) http://www.teses.usp.br/
REVISTAS ELETRONICAS DE ACESSO GRATUITO -TEXTO COMPLETO (UNIFESP)
http://www.unifesp.br/dis/bibliotecas
SCIENTIFIC ELETRONIC LIBRARY ONLINE - SCIELO Brasil
www.scielo.br
234
DISCIPLINA: TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO (Thau Arq e
Urb III)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1 hora
I – EMENTA
Estudo e análise da produção arquitetônica e do espaço urbano do Renascimento até o
início do Neo-Classicismo, segundo seus condicionantes culturais, construtivos, sócio-
econômicos, e estéticos. Interpretação e análise crítica do espaço arquitetônico e
urbano, das formas e das funções dos edifícios desta época e das relações entre público
e privado.
II - OBJETIVOS GERAIS
Propiciar ao aluno a reflexão sobre a produção da arquitetura e os espaços abertos,
especialmente em suas relações com as condicionantes técnicas, sociais e políticas.
Introduzir o aluno à leitura e reflexão crítica sobre a arquitetura e os espaços abertos ao
longo da história, com ênfase nas discussões entre clássico e não clássico.
Fornecer um quadro amplo sobre as origens da cidade nas Américas e as concepções
da morfologia urbana desde a cidade ideal renascentista até o final do século XVIII.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Familiarizar o aluno com o debate dos temas da teoria e história da arquitetura, do
urbanismo desenvolvendo uma metodologia de reflexão a partir da matéria proposta.
Criar no aluno um senso crítico e estimular debates sobre fatos, textos e autores
estudiosos do assunto.
Formar um repertório para o conhecimento, análise e interpretação das realizações
arquitetônicas urbanísticas internacionais, brasileiras e as da América a partir do séc. XV
até o século XVIII.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Arquitetura do Renascimento italiano: Brunelleschi, Alberti e Bramante. As concepções
de cidade ideal.
Clássico e anti-clássico: arquitetura do maneirismo. Michelangelo e Palladio.
235
Barroco: a arquitetura da Contra-reforma e da monarquia absolutista: a proposta
urbanística monumental em Roma (a atuação de Bernini e Borromini) e na França
(Praças reais e o Palácio de Versalhes e a relação com o território).
Rococó e sua difusão na Europa central.
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas sobre os temas indicados, com apresentação de material visual.
Seminários gerais sobre os textos indicados, baseados na leitura prévia e na
sistematização de dúvidas e questões apontadas pelos alunos. Trabalhos sobre
assuntos específicos.
VI – AVALIAÇÃO
Provas bimestrais que tratarão dos temas das aulas e dos seminários. Notas dos
seminários, trabalhos e participação em classe.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte Italiana. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
BENEVOLO, L. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2005.
, L. Introdução à arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1999.
JELLICOE, Geoffrey. El paisaje del hombre. Barcelona, GG, 2000.
MORRIS, História de la forma urbana. Barcelona: GG. 7 Ed. 2004.
PEREIRA, José R. A. Introdução à história da arquitetura: das origens ao séc. XXI. ?:
Bookman, 2010.
SUMMERSON, John. A Linguagem Clássica da Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes,
5 Ed. 2006.
SEVCENKO, Nicolau. Renascimento. São Paulo: Editora Atual, 26 Ed. 2001.
ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 6 Ed. 2000.
236
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENEVOLO. L. A cidade na história da Europa. Lisboa: Presença, 1995.
. As origens da urbanística moderna. Lisboa: Presença, 1981.
BURCKHARDT, Jacob. A cultura do Renascimento na Itália. São Paulo: Companhia das
Letras, 1991.
KAUFMAN, Emil. De Ledoux a Le Corbusier. Barcelona: Gustavo Gili, 1982.
ARGAN, Giulio Carlo. Clássico e Anti-classico. São Paulo: Cia. Das Letras, 1999.
JORDAN, R. Furneaux. História da Arquitectura no Ocidente. Camarate: Verbo, 1985.
MUMFORD, Lewis. A cidade na história. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
NORBERG-SCHULZ, C. Arquitectura ocidental.Barcelona: Gustavo Gili, 1999.
237
DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL (ACÚSTICA )
CARGA HORÁRIA SEMANA: 2 horas
I - EMENTA
Panorama geral do estudo da acústica, propriedades do som e suas implicações na
arquitetura.
II - OBJETIVOS GERAIS
Conhecimento do comportamento acústico dos ambientes internos e externos, urbanos.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Projetar edifícios, auditórios, igrejas, salas de concerto, etc. com resolução dos
problemas acústicos nas edificações e na cidade.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O que é som ?
Aspectos objetivo e subjetivo
Formas de geração dos sons
Aspectos físicos do som
Natureza do som
Qualidade gerais do som
Intensidade física dos sons
Nível de intensidade sonora
Comportamento do som na arquitetura absorção, reflexão e transmissão do som
Mascaramento do som
Reverberação do som
Condicionamento e isolamento
Acústica em edifícios específicos
Hospitais
Escolas
Teatros, auditórios e casa noturna
Aeroportos
238
Acústica gráfica
Cálculo de superfícies refletoras
Projeto de superfícies refletoras
Materiais especiais
Usos e aplicações
Absorventes e refletores
Isolantes
Propagação dos sons ao ar livre – modelos matemáticos básicos
Níveis de potência sonora
Fontes pontuais
Fontes lineares
Alterações nos modelos matemáticos básicos
Análise estátistica do ruído
Níveis de excedência
Níveis equivalentes
Procedimento prático para realizar a análise estatística do ruído com um medidor de
nível sonoro
Ruído de trânsito
Ruído aeronáutico
V - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISTAFA, Sylvio. Acústica Aplicada ao Controle do Ruído. São Paulo: Edgard Blücher,
2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS NBR 10152 – Avaliação do
Ruído visando o Conforto da Comunidade.
BARRON Michael- Auditorium Acoustics and Architetectural Desing. London E&F Spon.
1993
JOSSE Robert – La Acústica en la Construcción Barcelona 1975
MILLS Edward D.W – La gestión del provecto en arquitectura. Barcelona Gili 1992.
239
PATRICIO Jorge – Acústica nos Edifícios Virtual Impressora Digital Ltda. Lenec Portugal
2004
VI - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma para tratamento acústico em
recintos fechado, NBR 101. Rio de Janeiro: ABNT, 1971.
EGAN, M. David. Architectural Acoustics. New York: McGrawHill, c.1988.
IPT. Tecnologia de Edificações. São Paulo: Pini, 1988.
IPT. Implantação de conjuntos habitacionais. Recomendações para adequação climática
e acústica. São Paulo: IPT, 1986.
NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: G.Gili, 2000.
PANERO, J.; ZELNIK, M. Las dimensiones humanas en los espacios interiores:
estandares antropométricos. México: G.Gili, 7 Ed. 1996.
240
DISCIPLINA: Relações Étnico-Raciais e Afro-Descendência
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1 hora
I – EMENTA
A partir da aprovação da Lei 10.639/2003, torna-se necessário a formação para uma
prática educacional e profissional sob a perspectiva das relações étnico-raciais no Brasil,
abordando os seguintes elementos: conceito de raça e etnia; racismo e relações raciais
no Brasil (o mito da democracia racial); história da afrodescêndencia no Brasil; imagens,
representações e estereótipos dos negros no Brasil; identidade, diferença, interação e
diversidade nas relações étnico-raciais; escola e currículo para a promoção da igualdade
racial.
II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROCHA, E. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 2006.
RODRIGUES, Rosiane. Nos do Brasil: estudo das relações étnico-raciais. São Paulo:
Moderna, 2013.
BARBOSA, Alexandre F. O mundo globalizado: política, sociedade e economia. São
Paulo, 5ª, ed. São Paulo: Contexto, 2013.
III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAGNOLI, Demétrio. Uma gota de sangue. São Paulo: Magnoli, 2009.
ARAUJO PEREIRA, Almica. O mundo negro: relações raciais e constituição. São
Paulo: Pallas, 2013.
SANTOS, Gevenilda Gomes. Relações raciais e desigualdade no Brasil. São Paulo:
Selo Negro, 2009.
OLIVEIRA, Ivone Martins de. Preconceito e autoconceito. São Paulo: Papirus, 2010.
SANTOS, C. J. Crimes de preconceito e de discriminação. São Paulo: Saraiva, 2010.
241
6º SEMESTRE
DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES
I – EMENTA
Unidades de estudos de caráter obrigatório, constituindo um eixo estruturante de
formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos do curso.
II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégia projetual. São Paulo: Cosac Naify,
2009.
BAUER, L.A. Falcão. Materiais de construção. 5.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2012. 2
volumes.
BATTLE, Enric. El jardin de la metropoli, Del paisaje romántico al espacio libre para una
ciudad sostinible. Barcelona: GG, 2011.
III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANELLI, Renato; GUERRA, Abilio. Rino Levi. Arquitetura e cidade. São Paulo, Romano
Guerra Editora, 2001.
LORDSLEEN JUNIOR, A. C. Alvenaria de vedação com blocos de concreto: melhores
práticas. São Paulo: ABCP, 2013
BATTLE, Enric. El jardin de la metropoli, Del paisaje romántico al espacio libre para una
ciudad sostinible. Barcelona: GG, 2011.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
2002.
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, Editora Erica,
2006
242
DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
I – EMENTA
Meios ou instrumentos pedagógicos para o aprimoramento da aprendizagem via
interdisciplinaridade, integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que
compõem os semestres do curso e integração teoria e prática por meio da aplicação do
conhecimento adquirido em sala de aula.
II – BIBLIOGRAFIA
II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégia projetual. São Paulo: Cosac Naify,
2009.
BAUER, L.A. Falcão. Materiais de construção. 5.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2012. 2
volumes.
BATTLE, Enric. El jardin de la metropoli, Del paisaje romántico al espacio libre para una
ciudad sostinible. Barcelona: GG, 2011.
III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANELLI, Renato; GUERRA, Abilio. Rino Levi. Arquitetura e cidade. São Paulo, Romano
Guerra Editora, 2001.
LORDSLEEN JUNIOR, A. C. Alvenaria de vedação com blocos de concreto: melhores
práticas. São Paulo: ABCP, 2013
243
BATTLE, Enric. El jardin de la metropoli, Del paisaje romántico al espacio libre para una
ciudad sostinible. Barcelona: GG, 2011.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
2002.
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, Editora Erica,
2006
244
DISCIPLINA: PROJETO PARA EDIFÍCIOS MULTIFICIONAIS COMPLEXOS
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas
I – EMENTA
Desenvolvimento de metodologias para a elaboração de projetos arquitetônicos de
edifícios que envolvam a complexidade urbana em áreas periféricas da cidade.
II - OBJETIVOS GERAIS
Capacitar o aluno para a elaboração de projetos com alta complexidade programática.
Capacitar o aluno para a integração dos conhecimentos na escala do público e do
privado.
III - OBJETIVOS ESPECIFICOS
Desenvolver formas e soluções funcionais que levem em consideração os
conhecimentos técnicos.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Espaços públicos, serviços públicos e escalas distintas do espaço na metrópole.
Desenvolvimento de um programa arquitetônico a partir da multiplicidade de
determinantes.
Desenvolvimento de modelos de implantação.
Estudo do comportamento do material construtivo do ponto de vista do conforto
ambiental, modulação, materiais e sistemas.
Concepção de modelos estruturais.
Reconhecimento de situações similares em projetos já executados.
Desenvolvimento espacial dos conceitos adquiridos em projeto de edifício de uso
múltiplo resolvendo sua conceituação geral, implantação e relação com o entorno
analisado, qualidades espaciais e viabilidade técnico-construtiva.
V - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégia projetual. São Paulo: Cosac Naify,
2009.
245
KEELER, Marian e BURKE, Bill. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis.
São Paulo: Bookman, 2010.
CASTILHO, Ana Luisa Howard de; VARGAS, Heliana Comin (orgs). Intervenções em
centros urbanos. Objetivos, estratégias e resultados. São Paulo: Manole, 2006.
CHING, Francis D. K. Arquitetura - forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes,
2008.
VI - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANELLI, Renato; GUERRA, Abilio. Rino Levi. Arquitetura e cidade. São Paulo, Romano
Guerra Editora, 2001.
ARTIGAS, Vilanova. Caminhos de Arquitetura. São Paulo: Cosac & Naify, 2004.
CHING, Francis D. K. Dicionário Visual de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
DIAS, Luis Andrade de Mattos. Aço e arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2002.
ENGEL, Heino . Sistemas Estruturais. Barcelona, Editorial Gustavo Gili, 2001.
FERREIRA, Avany de Francisco; MELLO, Mirela Geiger de (orgs). Arquitetura Escolar
Paulista - Anos 1950 e 1960. São Paulo, FDE – Diretoria de Obras e Serviços, 2006.
FERREIRA, Avany de Francisco; MELLO, Mirela Geiger de (orgs). Arquitetura Escolar
Paulista - Estruturas pré-fabricadas. São Paulo, FDE – Diretoria de Obras e
Serviços, 2006.
GEHL, Jan; GEMZOE, Lars. Novos espaços urbanos. Barcelona, Editorial Gustavo
Gili, 2002.
GUERRA, Abilio (org). Biselli e Katchborian. São Paulo, Romano Guerra Editora, 2007.
MILHEIRO, Ana Vaz; NOBRE, Ana Luiza; WISNIK, Guilherme. Coletivo: 36 projetos de
arquitetura contemporânea. São Paulo: Cosac & Naify, 2006.
SILVA, Daiçon Maciel da; SOUTO, André Kraemer. Estruturas. Uma abordagem
arquitetônica. Porto Alegre, Editora Ritter dos Reis, 4ª edição , 2007
246
SILVA, Daiçon Maciel da; SOUTO, André Kraemer. Estruturas. Uma abordagem
arquitetônica. Porto Alegre, Editora Ritter dos Reis, 4ª edição , 2007
WESTON, Richard. Materiales, forma y arquitectura. Barcelona: Blume, 2008.
WESTON, Richard. Materiales, forma y arquitectura. Barcelona: Blume, 2008.
ZANETTINI, Siegbert. A obra em aço de Zanettini. São Paulo, J. J. Carol, 1ª edição, 2007.
247
DISCIPLINA: MATERIAIS NATURAIS E ARTIFICIAIS
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I - EMENTA
Desenvolver no aluno os conhecimentos específicos aplicados aos processos de
construção da arquitetura.
II - OBJETIVOS GERAIS
Capacitar o aluno para o domínio da técnica, como ordem realizadora, relacionada com
a ordem criativa, a do projeto.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Fornecer ao aluno conhecimentos específicos sobre materiais e técnicas construtivas;
Propiciar ao aluno o aprofundamento nas várias fases do canteiro de obras, a partir do
conhecimento de materiais e de sistemas construtivos.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Materiais
Concreto Armado
Alvenarias, alvenaria armada
Metais Estruturais: perfis e componentes
Madeiras e materiais naturais
Minerais
Sistemas Alternativos para a Construção:
Arquitetura com Terra: solo cimento, adobe, estruturas monolíticas.
Fibras Naturais: bambu beneficiado, juncos e folhagens compactadas
Celuloses: papelão estrudado, papelões resinado
Polímeros: aglomerantes resinados, plásticos estrudados, polímeros aluminizados
Canteiro de Obras
Atividades envolvendo fundações, estruturas e materiais alternativos.
248
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas seguidas de exercícios práticos acompanhados pelo professor em sala
de aula em canteiro experimental, visitas técnicas a canteiros de obras e palestras
técnicas.
VI – AVALIAÇÃO
A avaliação é contínua, com a somatória das notas dos exercícios feitos em classe e
provas específicas de acordo com calendário oficial.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, L.A. Falcão. Materiais de construção. 5.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2012. 2
volumes.
BERTOLINI, L. Materiais de construção: patologia, reabilitação, prevenção. São Paulo :
Oficina de textos, 2010.
LITTLEFIELD, D. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto.
3.ed. Porto Alegre : Bookman, 2011.
UNWN, S. Vinte edifícios que todo arquiteto deve compreender. São Paulo: WMF
Martins Fontes, 2013
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LORDSLEEN JUNIOR, A. C. Alvenaria de vedação com blocos de concreto: melhores
práticas. São Paulo: ABCP, 2013
PARSEKIAN, G. A. et al. Comportamento e dimensionamento de alvenaria estrutural.
São Carlos : EDUFSCAR, 2012.
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2.ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2012.
FISHER, R. Paredes. Barcelona: Blume,2 ed. 2004.
RIPPER, E. Como evitar erros na construção. São Paulo : PINI. 2009.
249
CHING, Francis D.K. ; ADAMS, C. Técnicas de construção ilustradas. 4.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2010.
MEDEIROS, J. S. Construção 101: dicas de projetos, materiais e técnicas. São Paulo :
Manole, 2012.
SILVA, M.R. Materiais de construção. PINI.
Van LENGEN, J. Manual do arquiteto descalço. São Paulo: Empório do livro, 2008.
250
DISCIPLINA: PROJETO URBANO E PAISAGISMO (Intervenção Urbana)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 5 horas
I – EMENTA
Capacitar o aluno para o desenvolvimento de projetos na escala urbana considerando as
questões sócio-ambientais.
II - OBJETIVOS GERAIS
Introduzir a leitura e análise de padrões urbanos e sua adequação ao território enquanto
suporte físico de um município.
Discutir as questões ambientais decorrentes dos fenômenos de ocupação urbana,
destacando o papel do espaço público e suas potencialidades.
Desenvolver o instrumental de desenho urbano através de atividades de projeto.
Desenvolver projetos urbanos que tenham por objetivo garantir a qualidade do ambiente
urbano, principalmente aqueles voltados para os setores da população mais carentes.
Introduzir novas formas de gerenciamento da construção do espaço urbano
III - OBJETIVOS ESPECIFICOS
Capacitar o aluno para o desenvolvimento de projetos na escala urbana e paisagística
de um determinado setor.
Conhecer o Estatuto da Cidade e a legislação em vigor e aplica-la na elaboração de
projetos urbanos e paisagísticos.
Considerar dinâmicas ambientais e do suporte bio-físico na atividade de projeto urbano e
paisagístico.
Estabelecer diretrizes de projeto urbano, a partir do diagnóstico realizado, considerando
a população, a dinâmica de uso e ocupação do solo e as características ambientais.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Projeto Urbano)
Seleção do setor de intervenção
Leitura e análise do local
Identificação de potencialidades e áreas frágeis
251
Formulação de estratégias de intervenção
Características do setor de intervenção
O Suporte físico
Os recursos ambientais
A dinâmica urbana
Os aspectos físico-territoriais existentes
Sistemas de transportes
Distribuição de atividades
Sistemas de áreas livres no meio urbano
O espaço público como elemento de qualidade de vida urbana.
A utilização dos espaços abertos enquanto espaços de lazer.
A morfologia dos espaços livres.
As áreas legalmente protegidas e a conservação dos recursos ambientais.
Prática de projeto
Formulação de diretrizes de intervenção.
Montagem de plano de massas, distribuição de atividades e usos.
Desenvolvimento de tipologias urbanas, preferencialmente habitacionais, para setor
urbano correspondente entre a escala da unidade de vizinhança e à do bairro.
Desenvolvimento de projeto urbano e paisagístico da área de projeto.
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas sobre os temas indicados, seminários gerais sobre assuntos ou textos
indicados e atividade de projeto urbano e paisagístico.
VI – AVALIAÇÃO
Provas, seminários e desenvolvimento de proposta projetual.
252
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATTLE, Enric. El jardin de la metropoli, Del paisaje romántico al espacio libre para una
ciudad sostinible. Barcelona: GG, 2011.
LEITE, Carlos. Cidades sustentáveis cidades inteligentes. Porto Alegre: Bookman, 2012.
ROGERS, Richards. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: GG, 2008.
RUBANO, Lizete (org). Vigliecca & Associados. Hipóteses do real, concursos de
arquitetura e urbanismo 1971 – 2011. São Paulo: La mar em Coche, 2012.
WATERMAN, TIM. Fundamentos de paisagismo. Porto Alegre: Bookmam, 2010.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATTLE, Enric. El jardin de la metropoli, Del paisaje romántico al espacio libre para una
ciudad sostinible. Barcelona: GG, 2011.
BONDUKI, N. Origens da habitação social no Brasil. São Paulo: Estação
Liberdade:Fapesp, 1998.
CONDE, L.P. & MAGALHÃES, S. Favela-bairro: uma outra história da cidade do Rio de
Janeiro. Rio de Janeiro, Vivercidades, 2001.
GONÇALVES, Maria. Regiões e cidades, cidades na região. S. Paulo: Unesp/Anpur,
2006.
MASCARÓ, J.L. Loteamentos urbanos. Porto Alegre, Mais Quatro, 2005.
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Favela, um bairro: propostas
metodológicas para intervenção pública em favelas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro,
Pro Editores, 1996.
253
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DEJANEIRO. Rio Cidade, o urbanismo de volta às
ruas. Rio de Janeiro, Mauad, 1996.
PRINZ, D. Urbanismo I: projecto urbano. Lisboa, Presença, 1980.
PRINZ, D. Urbanismo-II: configuração urbana. Lisboa, Presença, 1980.
RUANO, M. Ecourbanismo. Barcelona, Gustavo Gili, 2000.
SCHNEIDER, F. Atlas de plantas: viviendas. Barcelona, Gustavo Gili, 1997.
SCHICCHI (org.). Urbanismo: dossiê São Paulo – Rio de Janeiro. Campinas:
FAUPUCCAMP/PROURB, 2004.
VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. S. Paulo: Nobel, 1998.
254
DISCIPLINA: MÉTODOS DE PESQUISA
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I- EMENTA
Iniciar o aluno no trabalho intelectual alicerçado na busca do conhecimento por meio da
aplicação da metodologia científica. Capacitar o aluno a utilizar os instrumentos
necessários à busca de informação, mostrar os tipos de pesquisa científica, apresentar
os instrumentos para coleta de dados e propiciar as bases necessárias para a
compreensão dos fundamentos da metodologia científica.
Desenvolver as habilidades para escrever um projeto de pesquisa. Possibilitar o
conhecimento das diferentes fases de uma pesquisa, desde a pesquisa bibliográfica até
à redação de um trabalho.
II – OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver as habilidades para escrever um projeto de pesquisa. Possibilitar o
conhecimento das diferentes fases de uma pesquisa, desde a pesquisa bibliográfica até
à redação de um trabalho.
III- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Detalhar as etapas para elaboração de um projeto de pesquisa. Mostrar as diversas
técnicas de pesquisa. Estabelecer procedimentos para coleta, apresentação, tratamento
e interpretação de dados. Mostrar as etapas para elaboração e divulgação de um
relatório de pesquisa.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A pesquisa como produção de conhecimento
2. Noções gerais, conceito e etapas do projeto de pesquisa.
3. Tipos de pesquisa: estudos de caso, bibliográficas, descritivas, observacionais,
correlacionais.
255
4. Estudos prospectivos e retrospectivos, experimentais, de grupo, de sujeito único.
5. Técnicas de pesquisa. O projeto de pesquisa.
6. Estrutura do trabalho de pesquisa; escolha e delimitações do assunto de pesquisa;
7. Coleta e apresentação dos dados.
8. Análise dos dados, tratamento estatístico.
9. Interpretação dos dados.
10. O relatório da pesquisa. Seções do relatório da pesquisa.
11. A divulgação da pesquisa. Comunicação científica oral e escrita.
12. Normas de citações e referências bibliográficas.
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
Aulas teóricas expositivas, destinadas a ministrar o programa da disciplina.
VI– AVALIAÇÃO
Provas bimestrais e trabalhos. Média ponderada das notas atribuídas às provas de
teoria e trabalhos.
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência, São Paulo, Editora Loyola, 2005.
LAKATOS, E. Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia
Científica. São Paulo: Atlas, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006
VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
2002.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico;
elaboração de trabalhos na graduação.-6 edição-São Paulo: Atlas, 2003.
PRINZ, D. Urbanismo I: projecto urbano. Lisboa, Presença, 1980.
PRINZ, D. Urbanismo-II: configuração urbana. Lisboa, Presença, 1980.
256
DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS (Elétricas e Hidráulicas)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I. EMENTA
Trata da compreensão das instalações prediais hidráulicas e elétricas e de gás e sua
relação com o projeto de arquitetura.
II. OBJETIVOS GERAIS
Conhecer os sistemas prediais, de gás, elétrico e hidráulico.
III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Avaliar e pré-dimensionar os elementos que compõem os sistemas prediais.
Aplicar as normas da ABNT.
Conhecer os materiais específicos.
IV - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas, desenvolvimento de projetos e visitas técnicas.
V – AVALIAÇÃO
Trabalhos e provas bimestrais
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ELÉTRICA
Projeto de uma instalação elétrica
Destinação do projeto
Descrição de cada parte do projeto
Critérios de dimensionamento de condutores elétricos
Critério da máxima corrente admissível
Dispositivos de proteção de circuitos elétricos
Diferentes tipos de fusíveis
Disjuntores
Rede Diferencial
257
Conceitos sobre aplicação dos dispositivos
Prumadas em edifícios
energia elétrica, telefones, antenas
HIDRÁULICA
Sistema Predial de Água Fria e Água Quente
Noções básicas de hidráulica - Escoamento sob pressão
Normas utilizadas
Materiais e Componentes
Ramal predial - tomada de água na rede pública; cavalete e sistema de micro-
medição
Alimentador predial
Sistema de Reservação predial - dimensionamentos; elementos construtivos e
dimensionais
Sistema de Recalque - critérios de dimensionamento; canalizações, conexões e
perda descarga
Rede interna de distribuição - barrilete de saída; colunas de água fria; ramais e sub-
ramais
Sistemas de aquecimento de água - individual e coletivo
Reservação de água quente
Rede interna de distribuição de água quente
Sistema de combate de incêndio sob comando - noções básicas
Dispositivos e equipamentos de segurança
ESGOTO SANITÁRIO
Noções básicas de hidráulica em condutos livres
Noções sobre geração de esgotos em ambiente de uso urbano.
Normas utilizadas
Documentos de especificação técnica
Materiais e Componentes
Desconectores - tipos; usos; condições técnicas e de segurança
258
Coletores e sub-coletores (critérios de dimensionamento)
Tubos de queda e interligação de coletores (ligação à rede pública)
Tubos e colunas de ventilação (características; limitações de emprego; detalhes)
Caixas de gordura; fossas sépticas (dimensionamento; características; limitações de
emprego; detalhes)
ÁGUAS PLUVIAIS
Noções básicas de hidrologia e precipitação
Noções sobre geração de águas pluviais em ambiente de uso urbano.
Normas utilizadasElementos gráficos de representação
Materiais e Componentes
Tipologia de sistemas
Telhados, calhas e rufos (tipos; usos; condições técnicas e de segurança)
Coletores e sub-coletores (critérios de dimensionamento)
Tubos de queda e interligação de coletores (ligação à rede pública e em calçadas;
características; limitações de emprego; detalhes)
SISTEMA PREDIAL DE GÁS COMBUSTÍVEL
Tipos de gás
Fornecimento
Materiais e componentes
Tipologia dos sistemas
Rede interna de distribuição
Requisitos executivos
Aspectos de segurança
VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA (ELÉTRICA)
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas, editora Prentice Hall Brasil, 4ª edição
– 2003.
259
CREDER, H. Instalações Elétricas, 15ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2007
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Elétricas, editora LTC, 4ª. Edição – 2000.
GARCIA JUNIOR, E. Luminotécnica, 1ª ed. São Paulo: Érica, 1996
GUERRINI, D.P. Luminotécnica. São Carlos, SP : EESC-USP, 1995
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (ELÉTRICA)
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, Editora Erica,
2006
NISKIER, Julio, Manual de Instalações Elétricas. Editora LTC, 2005.
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projeto de Instalações Elétricas Prediais, editora Erica,
2006.
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-5410, Instalações Elétricas de
Baixa Tensão. Rio de Janeiro.
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-5444, Símbolos gráficos para
instalações elétricas prediais, Rio de Janeiro.
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-6689, Requisitos gerais para
condutos de instalações elétricas prediais, Rio de Janeiro.
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-5382: Verificação de
Iluminância de Interiores. Método de Ensaio. Rio de Janeiro.
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-5361: Iluminação Terminologia.
Rio de Janeiro: ABNT,
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas.NBR-5413: Iluminância de Interiores.
Rio de Janeiro: ABNT,
IX- BIBLIOGRAFIA BÁSICA HIDRÁULICA
260
CARVALHO JR, Roberto de; Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. Editora
Blucher, 2ª edição 2009.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos, RIBEIRO JUNIOR, Geraldo de Andrade. Editora
Edgard Blucher, 2007
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias, 6ª ed. São Paulo. Editora Livros
Técnicos e Científicos - LTC, 2006.
AZEVEDO Netto,J.M. Manual de Hidráulica, 8ª ed, vol I e II. São Paulo:Editora Edgard
Blücher, 2002.
BORGES, Ruth Silveira Borges. Manual de Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias e
de Gás, 4ª ed. São Paulo: PINI, 1992.
MACYNTIRE, Archibald Joseph. Manual de Instalações Hidráulicas e Sanitárias., Editora
Livros Técnicos e Científicos - LTC, 3ª. Edição – 1996.
MELO, Vanderley de Oliveira; AZEVEDO Netto,J.M. Instalações Prediais Hidráulicas
Sanitárias, 8ª ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1998.
VIANNA, Marcos Rocha. Instalações Hidráulicas Prediais. Editora Imprimatur Artes 2a
ed, 1998.
X. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (HIDRÁULICA)
PIMENTA, Carlito Flávio. Curso de Hidráulica Geral, 4ª ed.Rio de Janeiro: Editora
Guanabara II,1981.
SECO, Orlando. Manual de Prevenção e Combate a Incêndio. Vol I e II.
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5626, Instalações Prediais de
Água Fria, Rio de Janeiro.
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5658, Instalações Prediais de
Água Fria- Determinação das condições de funcionamento das peças de utilização. Rio
de Janeiro.
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7198, Projeto e Execução de
Instalações Prediais de Água Quente, Rio de Janeiro.
261
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8160, Sistemas Prediais de
esgotos sanitários.- projeto e execução, Rio de Janeiro.
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10844, Instalações Prediais de
Águas Pluviais, Rio de Janeiro.
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13932, Instalações internas de
gás liquefeito de petróleo, GLP, projeto e execução. Rio de Janeiro
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 15523, Central de gás liquefeito
do petróleo.GLP, Rio de Janeiro.
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 15526, Redes de distribuição
interna para gases combustíveis em instalações residenciais e comerciais - Projeto e
execução, Rio de Janeiro.
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas.NBR 13933, Instalações internas de
gás natural, GN, projeto e execução. Rio de Janeiro: ABNT,1997
262
DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL (Acústica / Projeto de Auditório)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1 hora
I - EMENTA
Panorama geral do estudo da acústica, propriedades do som e suas implicações na
arquitetura.
II - OBJETIVOS GERAIS
Conhecimento do comportamento acústico dos ambientes internos.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Projetar edifícios, auditórios, igrejas, salas de concerto, etc. com resolução dos
problemas acústicos nas edificações.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Comportamento do som na arquitetura absorção, reflexão e transmissão do som
Mascaramento do som
Reverberação do som
Condicionamento e isolamento
Acústica em edifícios específicos
Hospitais
Escolas
Teatros, auditórios e casa noturna
Aeroportos
Acústica gráfica
Cálculo de superfícies refletoras
Projeto de superfícies refletoras
Materiais especiais
Usos e aplicações
Absorventes e refletores
Isolantes
263
V - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISTAFA, Sylvio. Acústica Aplicada ao Controle do Ruído. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
AMBROSE James E – Simplified Desidn for Sond Control. New York Jonh Wiley , 1995
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS NBR 10152 – Avaliação do
Ruído visando o Conforto da Comunidade.
JOSSE Robert – La Acústica en la Construcción Barcelona 1975
MILLS Edward D.W – La gestión del provecto en arquitectura. Barcelona Gili 1992.
PATRICIO Jorge – Acústica nos Edifícios Virtual Impressora Digital Ltda. Lenec Portugal
2004
VI - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma para tratamento acústico em
recintos fechado, NBR 101. Rio de Janeiro: ABNT, 1971.
EGAN, M. David. Architectural Acoustics. New York: McGrawHill, c.1988.
IPT. Tecnologia de Edificações. São Paulo: Pini, 1988.
IPT. Implantação de conjuntos habitacionais. Recomendações para adequação climática
e acústica. São Paulo: IPT, 1986.
NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: G.Gili, 2000.
PANERO, J.; ZELNIK, M. Las dimensiones humanas en los espacios interiores:
estandares antropométricos. México: G.Gili, 7 Ed. 1996.
264
DISCIPLINA: TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO (Thau Arq e
Urb IV)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1 hora
I. EMENTA
Formação dos espaços arquitetônico e urbano dos séculos XIII e XIX até o período entre
guerras no séc. XX, destacando a complexidade urbana decorrente dos processos de
modernização capitalista.
II. OBJETIVOS GERAIS
Analisar os vínculos existentes entre industrialização, modernização e modernidade e
seus desdobramentos no campo da arquitetura e do urbanismo.
III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Destacar as relações existentes entre as transformações ocorridas no modo de vida
urbano (privacidade, conforto, lazer, liberdade, funcionalidade, "compressão" do espaço
e do tempo) e sua influência sobre a produção arquitetônica e urbanística. O surgimento
de novos programas.
Explicitar como o arquiteto se insere neste novo contexto, refletindo sobre o seu papel
social e o seu âmbito de atuação.
Apontar o surgimento e a utilização de novas técnicas e de novos materiais, percebendo
como afetaram a prática projetual e a construtiva.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A arquitetura e urbanismo no final do século XVIII: entre o racionalismo iluminista e a
arqueologia.
Revolução Industrial e a reordenação do território: as novas relações entre a cidade e o
campo.
As utopias socialistas e a criação de novos modelos de organização social e urbana.
Ecletismo e identidade nacional: o movimento neogótico na França e na Inglaterra, e o
sistema de ensino da Escola de Belas Artes
265
O Estado e as intervenções no espaço urbano: legislação sanitária e o seu âmbito de
intervenção na produção do espaço urbano.
Reformas de grandes centros urbanos: Paris, Barcelona e Viena.
A arquitetura no contexto do modernismo: o efêmero e as exposições universais.
O Art Nouveau e a internacionalização do Modernismo.
A Escola de Chicago
Modelos propostos para a cidade moderna: Camillo Sitte e o resgate da arte urbana.
Ebenezer Howard e as cidades-jardins
Tony Garnier e a especialização dos espaços na "Cidade Industrial".
As principais obras e seus autores da arquitetura e do urbanismo dos anos 1920-30.
V. ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas apoiadas na utilização de recursos audiovisuais, tais como projeção de
slides e exibição de filmes;
Discussão das questões levantadas durante a aula, sendo indicada bibliografia
pertinente semanalmente;
Realização de exercícios e seminários baseados em temas ou textos indicados, de
modo a orientar e criar o hábito da leitura;
Elaboração de uma pesquisa semestral.
VI. AVALIAÇÃO
. Provas bimestrais baseadas em textos previamente indicados;
. Seminários.
. Pesquisas semestrais
VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo: Cia das Letras, 2004.
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 2006.
, Leonardo. As origens da urbanística moderna. Lisboa: Presença, 1994.
, Leonardo. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2007.
266
FRAMPTON, Kennet. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes,
1997.
GÖSSEL, Peter e LEUTHÄUSER, Gabrile. Arquitectura no século XX. Colônia; Taschen,
1996.
HOWARD, Ebenezer. As cidades-jardins de amanhã. São Paulo: HUCITEC, 1996.
PATETTA, Luciano. Considerações sobre o Ecletismo na Europa. In: FABRIS,
Annateresa (org.) Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/EDUSP, 1987.
PEVSNER, Nikolaus. Pioneiros do desenho moderno. São Paulo: Martins Fontes, 1980.
SITTE, Camilo. A construção das cidades segundo os princípios artísticos. São Paulo,
Ática, 1992.
VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHOAY, Françoise. O urbanismo: utopias e realidades: uma antologia. São Paulo:
Perspectiva, 1979.
DUBY, George ( org.) História da vida privada. São Paulo: Cia das Letras,
HAROUEL, Jean Louis. História do urbanismo. Campinas: Papirus, 1990.
PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. São Paulo; Martins
Fontes, 1980.
SCULLY, Vincent. Arquitetura moderna. São Paulo; Cosac & Naify, 2002.
SICA, Paulo. História del urbanismo. Séc. XIX e XX. Madrid: Instituto de Estudios de
Administración Local, 1981.
ZEVI, Bruno. História de la arquitetura moderna. Buenos Aires: Emecé, 1959.
267
DISCIPLINA: Educação Ambiental
I- EMENTA
Promover a compreensão de que a Educação Ambiental (EA) está associada a uma
valorização humanitária, crítica, cultural e reflexiva, de acordo com as exigências do
mundo contemporâneo, além de fornecer subsídios para a formação de um sujeito
ecológico, portador de valores éticos, atitudes e comportamentos ecologicamente
orientados, que incidem sobre o plano individual e coletivo.
II - Bibliografia Básica
PELIZZOLI, Marcelo. Homo ecologicus. São Paulo: Educs, 2011.
RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação ambiental. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SATO, Michele. Educação Ambiental. São Paulo: Artmed, 2005.
III - Bibliografia Complementar
FRECETO, V. M. C. Meio ambiente e sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2012.
PEREIRA, Adriana Carvalho. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio
ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011.
MARIOTTI, H. Complexidade e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2013.
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial. São Paulo: Atlas, 2011.
CAPRA, F. Alfabetização ecológica: a educação das crianças para um mundo
sustentável. : Cultrix, 2006.
268
7º SEMESTRE
DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES
I – EMENTA
Unidades de estudos de caráter obrigatório, constituindo um eixo estruturante de
formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos do curso.
II – BIBLIOGRAFIA
II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. São Paulo, Zigurate, 2000.
ARANTES, Otilia B. Fiori. Urbanismo em fim de linha. São Paulo: Edusp, 1998
III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRIOLO, Francisco R. Construções de Concreto. São Paulo: Pini, 1984.
COWAN, Henry. Dictionary of architectural and building technology. Nova York: Elsevier,
1986.
ARANTES, Otilia B. Fiori.O Lugar da Arquitetura Depois dos Modernos. São Paulo:
Nobel/Edusp, 1993
LANGENBUCH, Juergen Richard. Estruturação da Grande São Paulo . Rio de janeiro:
Fundação Ibge,1971
MOLLISON, B, ; SLAY, R. M. Introdução à permacultura. s/l: Novotempo, 2003.
269
DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
I – EMENTA
Meios ou instrumentos pedagógicos para o aprimoramento da aprendizagem via
interdisciplinaridade, integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que
compõem os semestres do curso e integração teoria e prática por meio da aplicação do
conhecimento adquirido em sala de aula.
II – BIBLIOGRAFIA
II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. São Paulo, Zigurate, 2000.
ARANTES, Otilia B. Fiori. Urbanismo em fim de linha. São Paulo: Edusp, 1998
III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRIOLO, Francisco R. Construções de Concreto. São Paulo: Pini, 1984.
COWAN, Henry. Dictionary of architectural and building technology. Nova York: Elsevier,
1986.
ARANTES, Otilia B. Fiori.O Lugar da Arquitetura Depois dos Modernos. São Paulo:
Nobel/Edusp, 1993
LANGENBUCH, Juergen Richard. Estruturação da Grande São Paulo . Rio de janeiro:
Fundação Ibge,1971
MOLLISON, B, ; SLAY, R. M. Introdução à permacultura. s/l: Novotempo, 2003.
270
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO (Sistemas Construtivos)
I - EMENTA
Aprofundar o conhecimento dos materiais construtivos desenvolver o aluno nos sistemas
construtivos ligados à moderna tecnologia do concreto, alvenaria e aço.
II - OBJETIVOS GERAIS
Dominar o uso dos diferentes sistemas construtivos mais usuais no mercado,
ressaltando suas qualidades técnicas, econômicas, plásticas e funcionais.
Aprimorar os critérios de escolha de um determinado sistema estrutural ressaltando o
conhecimento técnico indispensáveis a elaboração de um projeto considerando-se as
especificidades técnicas construtivas, assim como, a determinação de vedação,
cobertura, esquadrias e revestimentos apropriados
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Praticar as etapas de um projeto de arquitetura estruturado a partir de um dado Sistema
Construtivo. Especificar, quantificar e principalmente desenhar todos os componentes de
um dado Sistema Construtivo, inclusive seus detalhes e acabamentos.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Sistemas construtivos e canteiro de obras
Construção homogênea
Construção heterogênea em alvenaria, aço e concreto
Pré-fabricação em cerâmica
Pré-fabricação em concreto
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas sobre os temas apresentados; Seminários gerais sobre os textos
apresentados, baseados em leitura prévia e sistematização de dúvidas e questões;
Visitas técnicas; Maquetes e ensaios.
VI - AVALIAÇÃO
Seminários e trabalhos individuais e em grupo;
271
Duas provas (B1, B2) dissertativas, individuais e sem consulta sobre os temas da
disciplina;
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgard
Blücher, 1997.
PARICIO, Ignazio A. La construcción de la arquitetura - los elementos. Barcelona: ITEC,
1988.
PIANCA, João Batista. Manual do Construtor. Porto Alegre: Globo, 1974.
RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção. São Paulo: Pini, 1997.
TAUIL, Carlos A. e RACCA, Cid L. Alvenaria armada. São Paulo: Projeto, 1981.
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 1998.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRIOLO, Francisco R. Construções de Concreto. São Paulo: Pini, 1984.
ABCI, Associação Brasileira de Construção Industrializada. Manual técnico de Alvenaria.
São Paulo: Projeto, 1990.
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. Caderno de Normas da Construção.
Rio de Janeiro: ABNT,
FISHER, R. Paredes. Barcelona: Blume, 1976.
HIRSCHFELD, Henrique. Código de Edificações. São Paulo: Atlas, 1984.
L’HERMITE, R. Ao pé do muro. São Paulo: Concrebrás, 1977.
RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. São Paulo: Pini, 1996.
VILLALBA, Antonio C. Historia de la construcción arquitectonica. Barcelona: UPC, 1995.
272
DISCIPLINA: SISTEMAS ESTRUTURAIS (Concreto)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I - EMENTA
Fixar conceitos relativos à concepção e cálculo estrutural para projetos arquitetônicos e
execução de obras de concreto armado.
II - OBJETIVOS GERAIS
Conhecer os elementos que compõem os sistemas estruturais em concreto armado.
Conhecer os tipos de estrutura.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Realizar pré-dimensionamento das peças em concreto armado.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estudo das vigas
Critérios de Cálculo: armaduras de flexão e cisalhamento
Pré-dimensionamento de vigas
Estudo dos pilares
Critérios de Cálculo: armaduras longitudinais e transversais
Pré-dimensionamento de pilares
Estruturas de Edifícios
Estruturação e Definição dos Elementos Estruturais
Edifícios Altos – Núcleos de Rigidez e Efeito do Vento
Edificações de Alvenaria Estrutural
Critérios de Projeto, características, modulações, especificações
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas sobre os temas apresentados; Seminários gerais sobre os textos
apresentados, baseados em leitura prévia e sistematização de dúvidas e questões;
Visitas técnicas; Maquetes e ensaios.
273
VI - AVALIAÇÃO
Seminários e trabalhos individuais e em grupo;
Duas provas (B1, B2) dissertativas, individuais e sem consulta sobre os temas da
disciplina;
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. São Paulo, Zigurate, 2000.
ENGEL, H. Sistemas Estruturais. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2001.
MARGARIDO, A. F. Fundamentos de Estruturas. São Paulo, Zigurate, 2001.
LOPES, J. M., BOGÉA, M., REBELLO, Y. C. P., Arquiteturas da Engenharia ou
Engenharia das Arquiteturas. São Paulo, Mandarim, 2006.
BOTELHO, M. H. C. Concreto Armado- Eu te amo – Para Arquitetos. São Paulo –
Edgard Blucher, 2006.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COWAN, Henry. Dictionary of architectural and building technology. Nova York: Elsevier,
1986.
HUNT, Tony. Structures Notebook .Oxford, Architectural Press, 2003.
SALVADORI, M. – Porque os Edifícios Ficam de Pé. São Paulo – Martins Fontes, 2006.
SALVADORI, Mario. Structure in Architecture (the building of buildings). Prentice-Hall,
1975.
VASCONCELOS, A. Carlos. Estruturas Arquitetônicas. São Paulo: Studio Nobel, 1991.
GRAZIANO, F. P., Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado, São Paulo, O
Nome da Rosa, 2005.
SUSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural. vols I e II . São Paulo: Globo,1982.
MONTOYA, Jimenez et alli. Hormigón armado. Barcelona: G. Gili, 1994.
274
PFEIL, Walter. Concreto Armado. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1989.
LEONHARDT, MONNING – Construções em Concreto. , Livraria Interciência, 1990.
ABCI, Associação Brasileira da Construção Industrializada. Manual técnico de alvenaria.
São Paulo: Projeto Editores/ ABCI
NORMA TÉCNICAS PRINCIPAIS – ESTRUTURAS DE EDIFICAÇÕES
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 6118/2003 - Projeto de
Estruturas de Concreto.
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 6120/80 – Cargas para o
Cálculo de Estruturas de Edificações.
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 6123/88 – Forças devidas ao
Vento em Edificações.
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 10837/89 – Cálculo de
Alvenaria Estrutural de Blocos Vazados de Concreto.
275
DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÕNICO (Intervenção Urbana)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas
I - EMENTA
Conduzir o aluno à reflexão sobre as possibilidades do desenho arquitetônico frente a
conceitualização e formação do tecido urbano – sobretudo metropolitano – ou seja,
compreender arquitetura e cidade como elementos indissolúveis de um conflito efetivo,
real.
II - OBJETIVOS GERAIS
Conduzir o aluno à reflexão sobre as possibilidades do desenho arquitetônico frente a
conceitualização e formação do tecido urbano – sobretudo metropolitano
– ou seja, compreender arquitetura e cidade como elementos indissolúveis de sua
construtibilidade.
Reforçar a capacidade de análise e síntese do aluno com vistas à elaboração do TFG.
Organizar e conceber o espaço edificado, a partir de programas multi-funcionais
relacionados com a diversidade da realidade urbana.
Capacitar o aluno a compreender o projeto arquitetônico como síntese de um
conhecimento multidisciplinar, dominando os procedimentos de análise do programa,
das determinações do meio e da cultura construtiva.
Aprimorar a capacidade do aluno de estabelecer partidos arquitetônicos e de
desenvolver projetos, em níveis mais complexos do ponto de vista espacial, construtivo
e urbano.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver a capacidade de representar o espaço, desenvolvendo aptidões pessoais,
expressando-se através do desenho, de forma sensível e técnica.
Discutir e ampliar a cultura arquitetônica e urbana histórica, privilegiando a
contemporânea, com temas afins aos programas propostos.
Consolidar a capacitação do aluno a interferir sobre o tecido urbano existente,
interpretando as condicionantes sociais, físicas e ambientais como critério para o
partido.
276
Criar espaços demonstrando apropriação de formas, conceitos estruturais, materiais e
sistemas construtivos em programas com certa complexidade.
Discutir fluxos e espaços públicos e/ou privados de uso exclusivo.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentação das metas da disciplina, programa, metodologia de trabalho, materiais e
instrumental necessários, critérios de avaliação e fontes de consulta (obras a observar e
bibliografia). Exs: Projeto de um apartamento unifamiliar (conceito: "Novos" interiores
domésticos)
Espaços Públicos: este conceito será explorado através de seminários, aulas expositivas
e exercícios projetuais. Exs: Projeto de uma praça no centro de São Paulo.
O desenho como intervenção: a reestruturação de uma condição urbana pelo projeto de
seu mobiliário. Exs: Projeto Executivo de uma "banca de jornal" em um local específico.
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas, desenvolvimento de trabalhos em ateliê e seminários, elaboração de
projetos e modelos.
VI - AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados por sua participação em sala de aula, nos seminários e pelos
projetos arquitetônicos executados.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANTES, Otilia B. Fiori. Urbanismo em fim de linha. São Paulo: Edusp, 1998
BELL, Daniel. El Advenimiento de la sociedad post-Industrial. Barcelona: Alianza, 1994
DAVID, Frisby. Fragmentos de la modernidad. Madri: Visor Distribuciones, 1992
MONTANER, Josep Maria. La Modernidad superada, arquitectura, arte y pensamiento
del siglo XX. Barcelona: G. Gili, 1997.
MVRDV. Metacity / Datatown. Rotterdam: 010 Publishers,1999
277
MONCLÚS, Francisco Javier : La Ciudad dispersa. Barcelona: Centro de Cultura
Contemporânea.
SOLA MORALES, Ignásio. Diferencias. topografia de la arquitectura contemporanea.
Barcelona: G.Gili, 1995.
VIRILIO, Paul. O Espaço Crítico . Rio de Janeiro : 34, 1995.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANTES, Otilia B. Fiori.O Lugar da Arquitetura Depois dos Modernos. São Paulo:
Nobel/Edusp, 1993
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999
QUETGLAS, J. Habitar, in Revista Óculum 7/8. Campinas: FAUPUCC,
HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo:Loyola,1992.
JACOBS, Jane. The Death and life of great american cities. Nova York: Random House,
1961
JAMESON, Fredric. Postmodernism, or the cultural logic of late capitalism.
New Left Review, 1984
JULIENNE, L; Mandon, J M. Habitação em questão: uma mutação que tarda ( Du
logement consolidé à d’autres habitats - une mutation qui tarde) in L’Architecture
d’Aujourd’hui 239, Juin 1985. Pp. 42 a 44
SENNETT, Richard. O Declínio do Homem Público. São Paulo: Ed. Schwarcz, 1988
TAFURI, Manfredo. Teorias e História da Arquitetura. Lisboa: Presença, 1985.
278
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas
I - EMENTA
Introduzir ao aluno o conhecimento do espaço regional, destacando sua especialização
e complementaridade funcional, a formação dos espaços políticos, econômicos e
sociais, assim como os processos de ocupação dos assentamentos humanos e os
aspectos ambientais envolvidos.
II - OBJETIVOS GERAIS
Introduzir ao aluno o conhecimento do espaço regional, destacando sua especialização
e complementaridade funcional, a formação dos espaços políticos, econômicos e
sociais, assim como os processos de ocupação dos assentamentos humanos e os
aspectos ambientais envolvidos.
Introduzir também conceitos extraídos de base teórica definida e a evolução dos
mesmos ao longo de sua história.
Introduzir as questões de gerenciamento do espaço regional e particularmente das
metrópoles.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Propiciar ao aluno a compreensão dos processos de formação dos espaços regionais
enquanto espaços econômicos complementares, destacar os fenômenos de
metropolização as relações de produção e consumo que se estabelecem, assim como
os padrões urbanos resultantes e suas relações com o meio ambiente.
Desenvolver os conceitos de polarização, os fenômenos de migração, os desequilíbrios
regionais, formação de redes urbanas, fenômenos de conurbação e metropolização do
espaço, concentração de capital investido no espaço urbano.
Debater o planejamento regional e metropolitano e a sua evolução ao longo do tempo,
planejamento estratégico e projeto urbano e sua importância no gerenciamento das
regiões, em particular das metrópoles.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
279
Formação do espaço urbano metropolitano – evolução histórica
Fatores econômicos de desenvolvimento
Características do crescimento populacional, migrações
Aspectos culturais, níveis de renda e qualificação da sociedade
Elementos impulsionadores do desenvolvimento, externos e internos.
As características do espaço regional metropolitano
A rede urbana e suas conexões
A complementaridade funcional
A conurbação e o meio ambiente
A sustentabilidade do meio
Os aspectos físico-territoriais
Sistemas de Transportes
Distribuição de atividades
Especificidades funcionais.
Estrutura Urbana e padrões de crescimento e expansão
Desenvolvimento de trabalho prático consolidando os estudos feitos
Estudo de indicadores de desenvolvimento econômico e populacional
Estudo da evolução da estrutura urbana metropolitana
Espacialização da renda
Localização do emprego
Os Fluxos de passageiros e cargas
O papel do poder público
Estatuto da Cidade
Formas de gestão
Legislação Urbanística
Instrumentos de intervenção
O sistema de planejamento
A capacidade de investimento
A produção habitacional
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
280
Aulas e seminários sobre a evolução e os processos de formação do espaço
metropolitano.
Elaboração de exercícios de fixação e trabalhos em grupo para fixação dos conceitos
apresentados em aula.
Aulas e seminários sobre a situação atual das metrópoles e a capacidade de gestão do
Estado.
VI. AVALIAÇÃO
A avaliação é feita com base em um trabalho e prova bimestral e em vários exercícios
feitos no decorrer do bimestre.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VILLAÇA, Flávio.Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio-Nobel / Fapesp,1998
SINGER, Paul - Economia política da urbanização. São Paulo: Nobel, 1999
KOWARICK, Lúcio - São Paulo-1975 - Crescimento e pobreza
LEME, M Cristina Da Silva – Urbanismo no Brasil 1895- 1965. São Paulo: Fupam/Studio
Nobel, 1999
CASTELLS, Manuel – A Sociedade em rede. São paulo:Paz E Terra, 1999
FRÚGOLI, Jr Heitor - Centralidade em São Paulo. São Paulo: Edusp / Fapesp / Cortez,
2000
EMPLASA / SNM / GSP. Reconstituição da memória estatística da Grande São Paulo
.São paulo: Gesp/ Snm / Emplasa,1980
TOLEDO, Benedito Lima, Prestes Maia e as origens do urbanismo moderno. Chile:
Empresa Das Artes,1996
SOUZA, Maria Adélia Aparecida. A Identidade da Metrópole. São Paulo: Hucitec /
Edusp, 1994
ROLNIK, Raquel. A Cidade e a lei. São Paulo: Fapesp / Studio Nobel,1997
281
SOMECK, Nádia. A Cidade vertical e o urbanismo modernizador, São Paulo 1920-1939.
São Paulo: Edusp / Studio Nobel / Fapesp, 1997.
SANTOS, Milton. Metrópole corporativa fragmentada - O Caso de São Paulo –São
Paulo: Nobel,1990
BONDUKI,Nabil. Origens da habitação social no Brasil. São Paulo: Estação Liberdade /
Fapesp, 1998
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LANGENBUCH, Juergen Richard. Estruturação da Grande São Paulo . Rio de janeiro:
Fundação Ibge,1971
MORSE, Richard M. Formação histórica de São Paulo. São Paulo: Difusão Européia do
Livro, 1970
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. São Paulo - Crise e
mudança . São Paulo:Brasiliense, 1993.
WILHEIM, Jorge. São Paulo, metrópole – 65. São Paulo: Difusão Européia
do Livro,1965
Projeto São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 1982
Ferraz, João Carlos de Figueiredo. Urbs nostra. São paulo: Pini,1991
TOLEDO, Benedito Lima de. São Paulo: tres cidades em um século. São Paulo: Livraria
duas Cidades, 1981
GESP/ SPG / EMPLASA. Plano metropolitano da Grande São Paulo 1994 A 2010. São
Paulo: Emplasa, 1994
GÜELL, José Miguel Fernández. Planificación estratégica de ciudades, Série Projecto Y
Gestión,.Barcelona: G.Gili,1996
SINGER, Paul. Globalização e desemprego, diagnóstico e alternativas. São Paulo:
Contexto, 1998.
282
DISCIPLINA: ARQUITETURA SUSTENTÁVEL
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I. EMENTA
Desenvolver o conhecimento de princípios, experiências e tecnologias relativas à
arquitetura sustentável
II. OBJETIVOS GERAIS
Propiciar ao aluno o conhecimento acerca dos princípios básicos da arquitetura
sustentável.
Apresentar ao aluno as experiências mais representativas da arquitetura sustentável,
tanto no âmbito nacional quanto internacional.
Introduzir as tecnologias adequadas à implementação da arquitetura sustentável
III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver no aluno a capacidade de assimilação da problemática da sustentabilidade
do ponto de vista específico da arquitetura.
Desenvolver projetos de arquitetura sustentável, levando-se em conta as peculiaridades
ambientais regionais.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Os 3 R’s aplicados à arquitetura
Edificações sustentáveis:
uso energético
materiais alternativos
reciclagem de materiais de refugo da construção civil
revitalização de edifícios existentes
racionalização do canteiro de obras
Permacultura:
283
Princípios básicos
Exemplos de projetos
Experiências projetuais: Edifício Wal Mart, Lawrence, Kansas, EUA; Creche em
Frankfurt, Alemanha; Centro de Estudos Regenerativos, Pomona, Califórnia, EUA;
Commensbank, Frankfurt, Alemanha entre outros
Ecotécnicas: energia, água, resíduos
V. ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas com recursos audiovisuais
Visitas a áreas e projetos de interesse da disciplina
Desenvolvimento de projetos
Pesquisa e discussão sobre temas pertinentes ao escopo da disciplina
Estudos Disciplinares
VI. AVALIAÇÃO
Seminários
Trabalhos individuais e/ou em grupos
Provas teóricas
VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AFONSO, Cintia. Sustentabilidade: caminho ou utopia? São Paulo: EDUSP, 2006.
GUERRA, Abílio (org.). Iniciativa Solvin. Arquitetura sustentável. São Paulo, Romano
Guerra, 2006
, Abílio; SANTOS, Silvana R (org.) Iniciativa Solvin. Arquitetura sustentável. São
Paulo, Romano Guerra, 2008
LENGEN, Johan Van – Manual do Arquiteto descalço – Rio de Janeiro, Tibá ed., 2004
RUANO, Miguel. Ecourbanismo. Barcelona, G. Gilli, 2003
284
VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOLLISON, B, ; SLAY, R. M. Introdução à permacultura. s/l: Novotempo, 2003.
LYLE, J. T. Design for human ecosystems. Landscape, land use and the natural
resources. N. York: Van Nostrand Reinhold, 1985.
, J. T. Regenerative design for sustainable development. N. York: John Wiley
and Sons, 1996.
ROGERS, Richard e GUMUCHDJIAN, Philip – Cidades para um pequeno planeta –
Barcelona, Ed. Gustavo Gili,1997.
SPIRN, Anne Whiston – O Jardim de Granito, a natureza no desenho da cidade – São
Paulo, Edusp, 1995.
YANNAS, Simos; CORBELLA, Oscar. Em busca de uma arquitetura sustentável para os
trópicos. São Paulo, Revan, 2003
* Recursos da Internet
285
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA ARQUITETURA NO BRASIL
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I – EMENTA
Reflexão sobre a produção do espaço arquitetônico e da cidade brasileira, do
Descobrimento ao século XXI.
II - OBJETIVOS GERAIS
Conhecer e refletir sobre a produção da Arquitetura no Brasil do descobrimento ao séc.
XXI.
Pensar a arquitetura como uma realidade social determinada que se expressa através
da produção do espaço. Entender a produção contemporânea do espaço como reflexo
de um momento social específico vinculado à questões políticas, econômicas, históricas
e culturais.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Analisar a produção arquitetônica brasileira, buscando identificar as influências,
tendências e debates acerca da arte, cultura, arquitetura e urbanismo no período
estudado.
Estudar as principais técnicas construtivas do período colonial e subseqüentes e formar
um repertório dos principais exemplos arquitetônicos.
Conhecer o vocabulário técnico dessa produção arquitetônica.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Urbanização e arquitetura militar de 1540 a 1650: a tradição portuguesa e espanhola.
A arquitetura e urbanismo dos jesuítas.
Formação de cidades e arquitetura entre 1650 e 1808: aspectos gerais da importação de
idéias, técnicas e tipologias: arquitetura pública, privada e religiosa:
Os engenhos de açúcar no nordeste e sudeste até o século XVIII.
As casas bandeiristas e as capelas rurais paulistas até o século XVIII.
A arquitetura e urbanismo do ciclo do ouro em Minas Gerais e a sua influência.
A arquitetura e urbanismo do café no Rio de Janeiro, Vale do Paraíba e interior paulista.
286
O classicismo do século XVIII (Belém, Mazagão, Salvador, São Paulo), o neoclássico da
missão francesa no Rio de Janeiro, e o neoclássico das províncias.
Romantismo: sublime e pitoresco na arquitetura, cidades e jardins.
O ecletismo, conceituação e desdobramentos na arquitetura (do erudito ao vernacular):
néo-renascimento, néo-gótico, néo-românico, néo-mourisco, neo-manuelino, art
nouveau, art decó, chalés, quiosques, néo-colonial.
O início da industrialização no século XIX: arquitetura ferroviária, do ferro e industrial e o
desenvolvimento de cidades.
Tradição e modernidade: o debate entre o neocolonial e o modernismo na arquitetura
brasileira nas duas primeiras décadas do séc. XX.
A difusão do modernismo funcionalista no Rio de Janeiro: a importância e os desafios
enfrentados por Lúcio Costa.
De Pampulha a Brasília: a produção de Oscar Niemeyer.
A produção modernista em São Paulo: Rino Levi e Vilanova Artigas.
Crítica ao modernismo brasileiro e o contexto contemporâneo: Eolo Maia, Gustavo Pena,
João Filgueiras Lima e Paulo Mendes da Rocha.
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas com recursos áudio visuais.
Debates e seminários e visitas à obras, edifícios e áreas urbanas específicas.
VI – AVALIAÇÃO
Participação nos debates, seminários e atividades de classe. Provas teóricas.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA – ARQUITETURA
TOLEDO, Benedito Lima de. Esplendor do Barroco Luso-Brasileiro. São
Paulo: Ateliê Editorial, 2012.
CZAJKOWSKI, Jorge. Guia da Arquitetura Eclética no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro:
Centro de Arquitetura e Urbanismo, 2000.
FABRIS, A. (Org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987.
287
GOMES, Geraldo. Antigos Engenhos de Açúcar no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Nova
Fronteira, 1994.
LEMOS, C. Alvenaria Burguesa. São Paulo: Nobel, 1985.
MENDES, Chico; VERÍSSIMO, Chico; BITTAR, Willian. Arquitetura no Brasil: de Cabral a
Dom João VI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2007.
MENDES, Chico; VERÍSSIMO, Chico; BITTAR, Willian. Arquitetura no Brasil. Rio de
Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.
OLIVEIRA, Beatriz Santos de. Considerações sobre a arquitetura dos jesuítas no Brasil.
Rio de Janeiro: Prefeitura Municipal de Uberlândia, 1988.
REIS Fº, Nestor Goulart. Quadro da Arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 10
Ed. 2004.
ROCHA-PEIXOTO, Gustavo. Reflexos das Luzes na Terra do Sol. São Paulo:
PróEditores, 2000.
RODRIGUES, Ana Aparecida Villanueva. Campinas Clássica: A Catedral Nossa
Senhora da Conceição e o Engendramento de uma Arquitetura Monumental Clássica
Urbana no Brasil (1807-1883). Tese (doutorado) em História. Campinas: UNICAMP,
2010.
SAIA, Luis. “A Casa Bandeirista, Economia de Sobremesa”. in Morada Paulista.São
Paulo: Perspectiva, 3 Ed. 2005. p.119 a 139.
SILVA, Geraldo Gomes. Arquitetura do Ferro no Brasil. São Paulo: Ed. Nobel, 1986.
SUMMERSON, John. A Linguagem Clássica da Arquitetura. São Paulo, Ed. Martins
Fontes, 1982.
TIRAPELI, Percival. Igrejas Paulistas Barroco e Rococó. São Paulo: Editora UNESP e
Imprensa Oficial do Estado, 2003.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR – ARQUITETURA
288
BRAGA, Aline Moraes Costa. (Im)possíveis Brasílias. São Paulo: Editora Alameda,
2011.
BRUAND, Yves. Os estilos históricos, in Arquitetura Contemporânea no Brasil. São
Paulo: Perspectiva, 4. Ed. 2002.
COMISSÃO Nacional para as comemorações dos descobrimentos portugueses. O
Neomanuelino. Catálogo: Instituto Português do Patrimônio Arquitectónico e
Arqueológico, 2000.
HOLANDA, Sergio B. “O Semeador e o ladrilhador”. in Raízes do Brasil. Rio de
janeiro: Companhia das Letras, 3 Ed. 1997.p. 61 a 100.
BAZIN, G. Arquitetura Religiosa Barroca no Brasil. Rio de Janeiro: Record, 1983.(2
vol.).
COSTA, Lúcio. Sobre Arquitetura. Porto Alegre: Centro de Estudantes da UFRGS,
1962.
FREIRE, Luiz Alberto Ribeiro. A Talha Neoclássica na Bahia. Rio de Janeiro: Versal,
2006.
LEMOS, C. Arquitetura Brasileira. São Paulo: Melhoramentos/Edusp, 1979.
LEONIDIO, Otavio. Carradas de Razões: Lúcio Costa e a Arquitetura Moderna
Brasileira (1924-1951). São Paulo: Edições Loyola, 2007.
LIRA, José. Warchavchik: Fraturas da Vanguarda. São Paulo: CosacNaif, 2011.
MACEDO, Silvio Soares. Paisagismo Brasileiro na Virada do Século 1990-2010.
EDUSP, Editora UNICAMP, 2012.
PIRES, Fernando Tasso Fragoso. Fazendas do Império. Rio de Janeiro: Edições
Fadel, 2010.
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO. Guia de Bens Culturais da Cidade de
São Paulo. São Paulo: Secretaria de Cultura, Departamento de Patrimônio Histórico,
2012.
RABHA, Nina Maria de Carvallho Elias (coord.). Planos Urbanos: Rio de Janeiro. O
século XIX. Rio de Janeiro: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Grupo Executivo
289
de Estudos dos Planos Urbanos, Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos,
2008.
REIS Fº, Nestor Goulart. Imagens de Vilas e Cidades do Brasil Colonial. São Paulo:
Imprensa Oficial do Estado, 2000.
Racionalismo e Proto-Modernismo na Obra de Victor
Dubugras.São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 1997.
SANTA CECÍLIA, Bruno Luiz Coutinho. Eolo Maia. Complexidade e Contradição na
Arquitetura Brasileira. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.
SANTOS, Paulo F. 4 Séculos de arquitetura. Rio de Janeiro: IAB, 1981.
290
DISCIPLINA: ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1 hora
I. EMENTA
Formação e exercício profissional.
II. OBJETIVOS GERAIS
Conhecer a estrutura organizacional e o funcionamento de escritórios de arquitetura e
canteiro de obras.
Conhecer Ética profissional.
III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer a Legislação profissional, entidades de classe, Legislação de projetos e obras.
Elaborar estudos preliminares para cálculos de honorários profissionais.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A profissão do arquiteto: áreas de atuação e atividades profissionais.
O ciclo: planejamento/ projeto/ construção/ ocupação/ avaliação.
- Escritórios de arquitetura: estrutura organizacional e funcionamento.
Escritórios de pequeno, médio e grande porte: espaços, instalações e equipamentos;
hierarquia de cargos e funções; procedimentos para a elaboração de projetos.
- Canteiros de obras: estrutura organizacional e funcionamento.
Obras de pequeno, médio e grande porte: instalações e equipamentos; cargos e
funções; execução de obras.
- Legislação profissional.
Regulamentação, código de ética, honorários.
Exercício profissional; código de proteção e defesa do consumidor.
Órgãos de classe.
291
- Legislação municipal de projetos e obras.
Legislação de parcelamento, uso e ocupação do solo urbano.
Código de obras e edificações.
Legislação estadual de projetos e obras.
Secretaria da saúde; secretaria da segurança pública; secretaria do meio ambiente;
secretaria da habitação.
- Lei de parcelamento, uso e ocupação do solo urbano.
Análise da área urbana quanto a forma de ocupação de lotes conforme o uso das
edificações.
Aplicação de exemplos conforme Lpuos.
Estudos de volumetria de edifícios em lotes urbanos conforme Lpuos.
- Estudos de volumetria e caracterização das edificações.
- Honorários profissionais: as entidades de classe e as propostas para cálculo de
honorários profissionais.
Aplicação de exemplos conforme manual da AsBEA.
Custo estimado da obra; tabela de honorários; ajuste de honorários; etapas de trabalho.
V. ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
Aulas expositivas, seminários e trabalhos de pesquisa.
VI. AVALIAÇÃO
Provas bimestrais, notas de desempenho em seminários e trabalhos.
VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA. Manual de
contratação dos serviços de arquitetura e urbanismo. São Paulo: PINI, 2ª ed., 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Elaboração de
projetos de edificações - Arquitetura - NBR 13532. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.
292
CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL – CAU/BR. Lei n° 12378,
de 31 de dezembro de 2010.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE. Norma Regulamentadora de
Segurança e Saúde no Trabalho - NR-18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho
na Indústria da Construção.
VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Elaboração de
projetos de edificações - Atividades técnicas - NBR 13531. Rio de Janeiro: ABNT,
1995.
. Representação de projetos de arquitetura - NBR 6492. Rio de
Janeiro: ABNT, 1994.
. Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a
edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT,
2004.
BOTELHO, M. H. C. Manual de sobrevivência do engenheiro e arquiteto recém
formados. São Paulo: PINI, 2001.
293
8º SEMESTRE
DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES
I – EMENTA
Unidades de estudos de caráter obrigatório, constituindo um eixo estruturante de
formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos do curso.
II – BIBLIOGRAFIA
II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo: Oficina de
Textos, 2006.
PIÑON, Helio. Teoria do Projeto. Barcelona: Livraria do Arquitecto, 2007.
BESSE, Jean-Marc. Ver a Terra. Seis ensaios sobre a paisagem e a geografia. São Paulo:
Perspectiva, 2006.
III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de Fundações.São Paulo: Edgard Blucher, 9
Ed. 1995.
ANELLI, Renato; GUERRA, Abilio. Rino Levi. Arquitetura e cidade. São Paulo, Romano
Guerra Editora, 2001.
BESSE, Jean-Marc. Ver a Terra. Seis ensaios sobre a paisagem e a geografia. São Paulo:
Perspectiva, 2006.
294
CAMPOS, Filho, Candido Malta. A Grande São Paulo: Trabalhos e entrevistas de 1965 a
1973. São Paulo: FAUUSP, 1978
AMERICAN INSTITUTE OF STEEL CONSTRUCTION. Manual of steel construction –
allowable of stress design. Aisc, 9.ed. 1989.
295
DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
I – EMENTA
Meios ou instrumentos pedagógicos para o aprimoramento da aprendizagem via
interdisciplinaridade, integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que
compõem os semestres do curso e integração teoria e prática por meio da aplicação do
conhecimento adquirido em sala de aula.
II – BIBLIOGRAFIA
II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo: Oficina de
Textos, 2006.
PIÑON, Helio. Teoria do Projeto. Barcelona: Livraria do Arquitecto, 2007.
BESSE, Jean-Marc. Ver a Terra. Seis ensaios sobre a paisagem e a geografia. São Paulo:
Perspectiva, 2006.
III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de Fundações.São Paulo: Edgard Blucher, 9
Ed. 1995
ANELLI, Renato; GUERRA, Abilio. Rino Levi. Arquitetura e cidade. São Paulo, Romano
Guerra Editora, 2001.
296
BESSE, Jean-Marc. Ver a Terra. Seis ensaios sobre a paisagem e a geografia. São Paulo:
Perspectiva, 2006.
CAMPOS, Filho, Candido Malta. A Grande São Paulo: Trabalhos e entrevistas de 1965 a
1973. São Paulo: FAUUSP, 1978
AMERICAN INSTITUTE OF STEEL CONSTRUCTION. Manual of steel construction –
allowable of stress design. Aisc, 9.ed. 1989.
297
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS E FUNDAÇÕES
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I - EMENTA
Tipos de solos e suas respectivas fundações para os edifícios projetados.
Fundações profundas em estacas: tipos (métodos construtivos, vantagens,
desvantagens, contra-indicações), noções de dimensionamento em planta.
II - OBJETIVOS GERAIS
Fornecer conhecimentos básicos sobre o comportamento do solo face às suas próprias
características e às ações externas decorrentes da implantação da obra (fundações de
edificações, aterros, etc.).
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer os tipos de fundações mais usuais para as edificações e fornecer noções para
dimensionamento das mesmas.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tipos de solos.
Caracterização e classificação dos solos.
Estados físicos do solo.
Noções de índices físicos.
Compacidade das areias.
Consistência das argilas.
Investigações do subsolo (sondagens, ensaios de campo – SPT, interpretação das
investigações, critérios para elaboração de um programa de sondagens de simples
reconhecimento
Fundações: definições gerais.
Fundações: diretas ( ou rasas, ou superficiais): tipos e detalhes construtivos, noção de
tensão admissível, dimensionamento de sapatas em planta (associadas e isoladas).
Fundações profundas em tubulões: tipos, noções de dimensionamento.
298
Fundações profundas em estacas: tipos (métodos construtivos, vantagens,
desvantagens, contra-indicações), noções de dimensionamento em planta.
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas sobre os temas indicados, com apresentação de material visual.
Seminários gerais Trabalhos sobre assuntos específicos.
VI – AVALIAÇÃO
Provas bimestrais que tratarão dos temas das aulas e dos seminários. Notas dos
seminários, trabalhos e participação em classe.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo: Oficina de
Textos, 2006.
HACHICH, W, Fundações – Teoria e Prática. São Paulo: Pini. 2 Ed. 2003.
VELLOSO, D.ª; LOPES, F.R. Fundações. Vol 1. Rio de Janeiro: Oficina Texto, 2004.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de Fundações.São Paulo: Edgard Blucher, 9
Ed. 1995.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, Vol. 1 6 Ed. 1996, Vol. 2 6 Ed. 1995, Vol 6 4 Ed. 1994.
TERZAGHI, K.; PECK, R.B. Soil Mechanics in Engineering Practice. New York: John
Wiley & Sons, 3 Ed. 1996.
VARGAS, Milton.Introdução à Mecânica dos Solos. São Paulo: USP/ McGraw Hill do
Brasil, 1977.
MELLO, V, F. B. TEIXEIRA, A. H. Fundações e Obras de Terra. São Paulo: USP, 1971.
299
DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÕNICO (Tópicos executivos)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I –EMENTA
Desenvolver a capacidade do aluno em organizar formalmente elementos de um
programa arquitetônico específico, estimulando no decorrer do processo, a coerência
entre posições teóricas e soluções técnico / construtivas compatíveis a um "projeto
executivo".
II - OBJETIVOS GERAIS
Organizar e conceber o espaço edificado, a partir de programas multifuncionais
relacionados com a diversidade da realidade urbana.
Capacitar o aluno a compreender o projeto arquitetônico como síntese de um
conhecimento multidisciplinar, dominando os procedimentos de análise do programa,
das determinações do meio e da cultura construtiva.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Integrar os conhecimentos.
Desenvolver a capacidade de representar o espaço, desenvolvendo aptidões pessoais,
expressando-se através do desenho, de forma sensível e técnica.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Edifícios Institucionais Urbanos: arquitetura como instrumento catalisador de uma nova
paisagem. Exs: Projeto de uma Escola (1o. e 2o. Grau).
Museus: refletir sobre "espaço museológico" contemporâneo através de seminários,
aulas expositivas e exercícios projetuais. Exs: Projeto de um Museu.
300
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas, desenvolvimento de trabalhos em ateliê e seminários, elaboração de
projetos e modelos.
VI – AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados por sua participação em sala de aula, nos seminários e pelos
projetos arquitetônicos executados.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIÑON, Helio. Teoria do Projeto. Barcelona: Livraria do Arquitecto, 2007.
MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégia projetual, na obra de oito arquitetos
contemporâneos. São Paulo: Cosac&Naif, 2008.
WESTON, Richard. Materiales, forma y arquitectura. Barcelona: Blume, 2008.
VIGLIECCA, H. Hipóteses do real. São Paulo: Vigliecca e Associados, 2013.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANELLI, Renato; GUERRA, Abilio. Rino Levi. Arquitetura e cidade. São Paulo, Romano
Guerra Editora, 2001.
ENGEL, Heino . Sistemas Estruturais. Barcelona, Editorial Gustavo Gili, 2001.
FERREIRA, Avany de Francisco; MELLO, Mirela Geiger de (orgs). Arquitetura Escolar
Paulista - Anos 1950 e 1960. São Paulo, FDE – Diretoria de Obras e Serviços, 2006.
GEHL, Jan; GEMZOE, Lars. Novos espaços urbanos. Barcelona, Editorial Gustavo
Gili, 2002.
301
SILVA, Daiçon Maciel da; SOUTO, André Kraemer. Estruturas. Uma abordagem
arquitetônica. Porto Alegre, Editora Ritter dos Reis, 4ª edição , 2007
SILVA, Daiçon Maciel da; SOUTO, André Kraemer. Estruturas. Uma abordagem
arquitetônica. Porto Alegre, Editora Ritter dos Reis, 4ª edição , 2007
ZANETTINI, Siegbert. A obra em aço de Zanettini. São Paulo, J. J. Carol, 1ª edição, 2007.
302
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL (Estatuto da Cidade)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas
I – EMENTA
Estudo das questões na escala do planejamento e do projeto urbano regional
metropolitano, análise e planejamento dos elementos e agentes que promovem a
transformação dos espaços naturais e construídos.
II - OBJETIVOS GERAIS
Introduzir os instrumentos de gestão urbana na escala do projeto urbano.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver o instrumental de planejamento e projeto urbano através de propostas de
intervenção em setores estruturais da metrópole.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O papel do poder público
Formas de gestão
Legislação Urbanística
Instrumentos de intervenção
O sistema de planejamento
A capacidade de investimento
A produção habitacional
Seleção do setor estrutural de intervenção
Leitura e análise do local
Identificação de potencialidades e conflitos
Formulação de estratégias de intervenção
303
Formulação de diretrizes de intervenção
Montagem de cenários: plano de massas, distribuição de atividades e transportes
Projeto da alternativa escolhida.
Projeto dos espaços construídos e espaços livres.
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas e seminários sobre os aspectos conceituais do planejamento regional e os
processos de formação do espaço metropolitano.
Elaboração de exercícios e trabalhos em grupo abordando os conceitos discutidos em
aula..
Orientação para a formulação de um plano de intervenção urbana.
VI – AVALIAÇÃO
Prova teórica e avaliação das propostas de intervenção.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BESSE, Jean-Marc. Ver a Terra. Seis ensaios sobre a paisagem e a geografia. São Paulo:
Perspectiva, 2006.
CORREA, Roberto L. Estudos sobre a rede urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Rissel,
2006.
GUELL, José Miguel Fernández. Planificacion estratégica de ciudades. Barcelona:
G.Gili, 1997
VILLALOBOS, Barbara E Castro Alexandra. Lisbon Expo 98. Lisboa: Blau, 1996
MARTORL, BOHIGAS, MACKAY, PUIGDOMENECH. La Villa olimpica, Barcelona 92.
Barcelona: G.Gili, 1991
DOURADO,Guilherme Mazza (org.). Visões Da Paisagem. São Paulo: Abap,1997
304
PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO. Rio Cidade, o urbanismo de volta as ruas. Rio De
Janeiro, 1996
SANTOS, José Paulo dos. Alvaro Siza, Obras E Projetos 1954 – 1992. Barcelona: G. Gili,
1993
VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Filho, Candido Malta. A Grande São Paulo: Trabalhos e entrevistas de 1965 a
1973. São Paulo: FAUUSP, 1978
LINCH, Kevin. La Buena Forma De La Ciudad. Barcelona:G.Gili, 1985
ROGERS, Richard. Ciudades Para Um Pequeño Planeta, Barcelona: G. Gili, 2000
GIMENEZ, L. E. O Ocidente das cidades. in Revista Óculum n° 10 e 11. Campinas:
FAUPUCCAMP, 1997.
ROLNIK, Raquel. Instrumentos urbanísticos: concepção e gestão. In Revista Oculum
Ensaios,n° 1. Campinas: FAUPUCCAMP, 2000.
MARICATO, Ermínia. Habitação social em áreas centrais. In Revista Oculum Ensaios, n°1.
Campinas: FAUPUCCAMP, 2000
SIMÕES Jr, José Geraldo. Revitalização de centros urbanos, in Polis,19. São Paulo: , 1994
HOLDEN, Richard. Diseño del espacio público internacional. Barcelona:G. Gili, 1996
Phillips, Alan. Lo Mejor En Arquitectura Recreativa Y Espacios Públicos. Suiça: Rotovision ,
1993
ASSOCIAÇÃO VIVA O CENTRO. Revista Urbs n°01 a 21. São Paulo: Associação Viva O
Centro, 1997 a 2002.
305
DISCIPLINA: SISTEMAS ESTRUTURAIS (Madeira e Metálica)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I. EMENTA
Desenvolver no aluno conhecimentos de Sistemas Estruturais, utilizando os materiais:
Aço e Madeira.
II. OBJETIVOS GERAIS
Utilização de Sistemas Estruturais em Aço e Madeira, suas vantagens limitações e
comparações com outras possibilidades estruturais.
Conhecimento de normas de cálculo.
Noções fundamentais de dimensionamento de peças a tração, compressão, flexão e
cisalhamento.
Desenvolver conhecimentos de fenômenos de estabilidade como flambagem e
deformações.
Determinar os diversos tipos de carregamentos em estruturas correntes – edifícios,
mezaninos etc
Breve estudo de sistemas de proteção anti-corrosiva.
Conhecimento das diversas opções de ligação entre os componentes estruturais
III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Dar condições aos alunos de desenvolver projetos estruturais em aço e madeira,
especificando tipos de peças, dimensões aproximadas, vãos compatíveis,
posicionamento correto e otimização dos materiais.
Transmitir informações aos alunos que permitam a interpretação de projetos,
principalmente de aço, visando a identificação dos diversos tipos de peças envolvidas,
tais como perfis laminados, soldados, dobrados, bem como as ligações entre elas.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos gerais de Estrutura e Sistemas Estruturais.
Especificidades entre peças componentes quanto ao seu uso: lages, vigas e colunas.
306
Informações específicas do material aço.
Limites de resistência
Peso específico
Módulo de elasticidade
Custos, limitações e normas
Noções de dimensionamento de peças a tração, compressão, flexão e cisalhamento.
Manuseio de tabelas auxiliares
Comparações com outros materiais como concreto armado.
Estudo de opções de disposições estruturais como Treliças, Pórticos e conceitos de
travamentos.
Estudo de peças quanto a seus vínculos – apoios móveis e fixos e engastes.
Levantamento de carregamento de lajes, vigas e pilares com escolha das peças e pré-
dimensionamento
Conhecimento do material Madeira, suas particularidades e limitações.
Tipos de Madeiras utilizadas em estrutura, com todos os parâmetros de resistência,
módulo de elasticidade e peso específico, para possibilitar seu dimensionamento e
utilização.
Desenvolvimento de projetos simples utilizando peças de Madeira, tais como escadas e
mezaninos.
Desenvolvimento de projeto de edifício em Madeira.
O efeito da fluência do material em estruturas de madeira.
V. ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas com apoio de apostilas e tabelas auxiliares
Material demonstrativo como desenhos, fotos, revistas
Exercícios em sala e acompanhamento na execução de projetos
Visitas a obras.
VI. AVALIAÇÃO
Exercícios e provas bimestrais.
307
VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Luis Andrade de Mattos. Estruturas de Aço. São Paulo: Zigurate, 2002.
PINHEIRO, Ant. C. da F. Bragança. Estruturas metálicas. São Paulo: Blucher, 2001.
DIAS, Luis Andrade de Mattos. Estruturas de Aço no Brasil. São Paulo: Zigurate, 1999.
VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMERICAN INSTITUTE OF STEEL CONSTRUCTION. Manual of steel construction –
allowable of stress design. Aisc, 9.ed. 1989.
Structural steel detailing, Chicago, Illinois: 60601
BRESLER, Boris / T.Y.LIN – Design of steel construction, Wiley International Edition.
SECRETARIA DE TECNOLOGIA INDUSTRIAL –Manual brasileiro para cálculo de
estruturas metálicas, vol I,II,III,IV. Ministério da Indústria e Comércio, 1988
SANTOS, Arthur Ferreira dos. Estruturas metálicas, projeto e detalhes de fabricação. São
Paulo: McGraw – Hill do Brasil, 3 Ed. 1977.
PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. 5ª ed. São Paulo: LTC, 1994.
PFEIL, Walter. Estruturas Metálicas, 7ªed. São Paulo: LTC
308
DISCIPLINA: TÉCNICAS RETROSPECTIVAS (Teorias do Restauro)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I. EMENTA
Introduz as questões relativas ao patrimônio cultural e reflete sobre a problemática da
sua preservação, pautada por conceitos e procedimentos de restauro, reabilitação e
conservação de edifícios, ambientes urbanos e rurais, de interesse histórico ou de
referência cultural.
II. OBJETIVOS GERAIS
Estabelecer os vínculos da história da cultura, expressa especialmente nas artes,
arquitetura e urbanismo, com a constituição do patrimônio cultural. Introduzir a história e
as teorias próprias do patrimônio cultural e da preservação voltadas ao ambiente
construído em constante transformação, onde atua o arquiteto e urbanista.
III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Fornecer ao aluno as ferramentas adequadas para a identificação e a seleção de valores
constituintes do patrimônio cultural, e os procedimentos específicos à fundamentação de
pesquisas e elaboração de projetos de preservação.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos fundamentais.
Constituição do patrimônio cultural.
Patrimônio arquitetônico e urbanístico.
Introduções à legislação do patrimônio: instrumentos legais e cartas patrimoniais.
História e teorias do patrimônio e da preservação: séculos XIX, XX-XXI.
A experiência brasileira.
V. ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas e com recursos de áudio-visual. Visitas técnicas. Seminários e
debates. Leituras de projetos e obras construídas. Treino de habilidades para a
309
elaboração e expressão de idéias: oral, escrita, representação gráfica, sob forma
individual e em equipes.
VI. AVALIAÇÃO
Acompanhamento sistemático do desenvolvimento das atividades programadas,
observando o interesse e a aplicação do aluno. Avaliações bimestrais e concluídas ao
final do semestre letivo, observando-se a proposta formulada para o curso.
VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOARES, Inês Virginia Prado. Direito ao (do) patrimônio cultural brasileiro. Belo
Horizonte: Fórum, 2009.
GASPARINI, Audrey. Tombamento o direito de construir. Belo Horizonte: Fórum, 2005.
GONÇALVES, Cristiane Souza.Restauração Arquitetônica: a experiência do SPHAN
em São Paulo, 1937-1975. São Paulo: Annablume; Fapesp, 2007.
VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHOAY, Françoise. O patrimônio em questão: antologia para um combate. Tradução:
João Gabriel Alves Domingos – Belos Horizonte, MG: Fino Traço, 2011.
CHOAY, F. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade: Unesp, 2001.
DIAS, Maria Tereza Fonseca; PAIVA, Magno de Souza, Coordenadores. Direito a
proteção do patrimônio cultural imóvel. Belo Horizonte: Fórum, 2010.
RABELLO, Sonia. O Estado na preservação dos bens culturais: o tombamento. Rio de
Janeiro: IPHAN, 2009.
SILVA, Fernando Fernandes da. As cidades brasileiras e o Patrimônio cultural da
humanidade. São Paulo: Edusp, 2003.
310
DISCIPLINA: ESTÉTICA DO PROJETO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1 hora
I – EMENTA
Panorama das correntes teóricas e críticas que corroboram para a produção da
arquitetura e do urbanismo contemporâneo e sua relação com os problemas políticos,
econômicos, sociais e culturais.
II - OBJETIVOS GERAIS
Familiarizar o aluno com a bibliografia recente sobre a crítica da arquitetura e do
urbanismo mediante o contato com os temas em discussão no debate nacional e
internacional sobre arquitetura.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Analisar as alternativas contemporâneas que emergiram no contexto europeu e norte-
americano a partir dos anos 1970 e como se repercutem em território nacional.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A CIDADE "GLOBAL"
Estetização contemporânea versus teorias estéticas.
O Desenvolvimento urbano das cidades: da indústria ao serviço;
A espacialização da exclusão social: favelas e condomínios fechados;
A privatização do espaço público na cidade.
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas sobre os temas apresentados; Seminários gerais sobre os textos
apresentados, baseados em leitura prévia e sistematização de dúvidas e questões;
VI – AVALIAÇÃO
Seminários e trabalhos individuais e em grupo;
Duas provas (B1, B2) dissertativas, individuais e sem consulta sobre os temas da
disciplina;
311
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANTES, O. Chai-na. São Paulo: Unesp, 2011
ASCHER, F. Novos princípios do urbanismo seguido de novos compromissos urbanos.
Um léxico. Lisboa: Horizonte, 2010.
BAUMAN, Z. Confiança e medo na cidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Loyola, 2006.
KOOLHAAS, Rem. La ciudad genérica. Barcelona : Editorial Gustavo Gili, 2007
MONGIN, Olivier. A condição urbana : a cidade na era da globalização. São Paulo:
Estação Liberdade, 2009
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUMAN, Z. O mal estar na pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
DELEUZE, Gilles e PARNET, Claire. Diálogos. São Paulo : Escuta, 1998
MONTANER, Joseph Maria. A modernidade superada: arquitetura, arte e pensamento
do século XX. Barcelona : Editorial Gustavo Gili, 2001.
NESBITT, Kate (org). Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teórica 1965-
1995. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
VIRILIO, Paul. Velocidade e política. São Paulo: Estação Liberdade, 1996
312
DISCIPLINA: ARQUITETURA E URBANISMO INTERDISCIPLINAR
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I – EMENTA
Resolução de problemas práticos que envolvam interdisciplinaridade em algumas
aplicações em Arquitetura e Urbanismo.
II – BIBLIOGRAFIA
Serão utilizadas as bibliografias das disciplinas que compõem o Curso de Arquitetura e
Urbanismo.
II - OBJETIVOS GERAIS
Discutir tópicos relacionados ao desenvolvimento de aplicações na Arquitetura e
Urbanismo.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apresentação de situações-problema e estudos de casos. Resolução de exercícios que
envolvam raciocínio lógico, interpretações e comparações de textos, imagens, gráficos e
tabelas e uso combinado de conhecimentos nas matérias do núcleos de fundamentação
e profissionalizante
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Complementação dos conceitos de estruturas e sistemas estruturais.
Complementação dos conceitos de Projeto Urbano e Paisagismo
Complementação dos métodos projetuais para edifícios
Complementação de conceitos de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo
Complementação de conceitos de História da Arte
V– ESTRATÉGIA DE TRABALHO
A disciplina será desenvolvida com aulas expositivas e resolução de exercícios de
aplicação, sendo incentivada a participação dos alunos nos questionamentos e
discussões apresentadas.
313
VI – AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada por intermédio de provas regimentais e das atividades
desenvolvidas em sala de aula, conforme solicitação do professor da disciplina.
II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRIOTA, Leonardo Barci, Patrimônio cultural: conceitos, políticas, instrumentos. São
Paulo: Annablume; Belo Horizonte, 2009
ANDRADE, M. C. O desafio ecológico: utopia e realidade. São Paulo: Hucitec, 1994
AZEVEDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 2 Ed.
2004.
III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Frederico Faria Neves. Conservação de cantaria: manual. Brasília: IPHAN,
2006.
LEME, F. P. (1990). “Teoria e técnicas de abastecimento de água”. ABES.
PIANCA, João Batista. Manual do construtor. Porto Alegre: Globo, 14 Ed. 1978.
IIDA, Itiro. Ergonomia - Projeto e Produção. 2ª edição, São Paulo, Edgard Blücher,
2005.
ARANTES, Otília. Urbanismo em fim de linha. São Paulo: EDUSP, 2001
314
9º SEMESTRE
DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES
I – EMENTA
Unidades de estudos de caráter obrigatório, constituindo um eixo estruturante de
formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos do curso.
II – BIBLIOGRAFIA
II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRIOTA, Leonardo Barci, Patrimônio cultural: conceitos, políticas, instrumentos. São
Paulo: Annablume; Belo Horizonte, 2009
ANDRADE, M. C. O desafio ecológico: utopia e realidade. São Paulo: Hucitec, 1994
AZEVEDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 2 Ed.
2004.
III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Frederico Faria Neves. Conservação de cantaria: manual. Brasília: IPHAN,
2006.
LEME, F. P. (1990). “Teoria e técnicas de abastecimento de água”. ABES.
PIANCA, João Batista. Manual do construtor. Porto Alegre: Globo, 14 Ed. 1978.
IIDA, Itiro. Ergonomia - Projeto e Produção. 2ª edição, São Paulo, Edgard Blücher,
2005.
ARANTES, Otília. Urbanismo em fim de linha. São Paulo: EDUSP, 2001
315
DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
I – EMENTA
Meios ou instrumentos pedagógicos para o aprimoramento da aprendizagem via
interdisciplinaridade, integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que
compõem os semestres do curso e integração teoria e prática por meio da aplicação do
conhecimento adquirido em sala de aula.
II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRIOTA, Leonardo Barci, Patrimônio cultural: conceitos, políticas, instrumentos. São
Paulo: Annablume; Belo Horizonte, 2009
ANDRADE, M. C. O desafio ecológico: utopia e realidade. São Paulo: Hucitec, 1994
AZEVEDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 2 Ed.
2004.
III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Frederico Faria Neves. Conservação de cantaria: manual. Brasília: IPHAN,
2006.
LEME, F. P. (1990). “Teoria e técnicas de abastecimento de água”. ABES.
PIANCA, João Batista. Manual do construtor. Porto Alegre: Globo, 14 Ed. 1978.
IIDA, Itiro. Ergonomia - Projeto e Produção. 2ª edição, São Paulo, Edgard Blücher,
2005.
ARANTES, Otília. Urbanismo em fim de linha. São Paulo: EDUSP, 2001
316
DISCIPLINA: TÉCNICAS RETROSPECTIVAS (Projeto)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas
I - EMENTA
Exercita a leitura crítica e a aplicação das teorias do patrimônio cultural, destacando
posturas e critérios de intervenções relacionados à sua preservação.
II - OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para a plena formação do arquiteto e urbanista, promovendo e estimulando
sensibilidades e qualificações para a atuação na preservação de edifícios, conjuntos
arquitetônicos, trechos urbanos, áreas rurais ou cidades configuradas.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Sensibilizar e preparar o aluno para as intervenções no ambiente construído,
observando as posturas conceituais apropriadas aos projetos de preservação e
destacando aquelas relacionadas ao patrimônio arquitetônico e urbanístico.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Sistemas construtivos: materiais, técnicas e patologias.
Procedimentos metodológicos para a elaboração de projetos de preservação.
Teorias do patrimônio e da preservação aplicadas aos projetos.
Legislação e Cartas patrimoniais.
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas e com recursos de áudio-visual. Visitas técnicas. Seminários e
debates. Leituras de projetos e obras construídas. Treino de habilidades para
317
elaboração e expressão de idéias: oral, escrita, representação gráfica, sob forma
individual e equipes.
VI - AVALIAÇÃO
Acompanhamento sistemático do desenvolvimento das atividades programadas,
observando o interesse e a aplicação do aluno. Avaliações bimestrais e concluídas ao
final do semestre letivo, observando-se a proposta formulada para o curso.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRIOTA, Leonardo Barci, Patrimônio cultural: conceitos, políticas, instrumentos. São
Paulo: Annablume; Belo Horizonte, 2009
DIOGO, Érica, organizadora. Recuperação de Imóveis privados em Centros Históricos.
Brasilia, DF : IPHAN / Programa Monumenta, 2009.
NAVOLAR, Jeferson Dantas. A arquitetura resultante da preservação do patrimônio
edificado em Curitiba. Curitiba: Factum Pesquisas Históricas, 2011.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Frederico Faria Neves. Conservação de cantaria: manual. Brasília: IPHAN,
2006.
KANAN, Maria Isabel. Manual de conservação e intervenção em argamassas e
revestimentos a base de cal. Brasília: IPHAN, 2008.
KUHL, Beatriz Mugayar. Preservação do Patrimônio Arquitetônico da Industrialização:
problemas teóricos de restauro. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2008.
LA PASTINA FILHO, José. Conservação de telhados: manual. Brasília: IPHAN, 2006.
OLIVEIRA, Mario Mendonça de. A documentação como ferramenta de preservação da
memória. Brasilia, DF: IPHAN/Programa Monumenta, 2008.
318
DISCIPLINA: ESTUDOS AMBIENTAIS E SANEAMENTO URBANO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I - EMENTA
Abrange conhecimentos básicos de ecologia, meio ambiente natural e construído,
ecossistema e recursos energéticos, além de conhecimentos específicos em impactos
ambientais urbanos, abastecimento de água e esgoto sanitário.
II - OBJETIVOS GERAIS
Propiciar o conhecimento das diferentes áreas que compõem o saneamento básico.
Dar conhecimento sobre os principais componentes de sistemas de produção e
abastecimento de água em áreas urbanas, sistemas de coleta e transporte de esgotos.
Tratar de questões gerais relativos à gestão destes sistemas, conflitos de uso, soluções
convencionais e novas tendências.
Inserção destas questões na política de gestão dos recursos hídricos em âmbito
estadual e federal.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Dar condições ao aluno de leitura e interpretação de projetos das diferentes áreas do
saneamento básico (sistemas de produção e abastecimento de água em áreas urbanas,
sistemas de coleta).
Discussões sobre as principais questões pertinentes ao saneamento urbano e seus
conflitos com outros usos de água, inserção das questões ambientais relacionadas ao
saneamento básico e confrontações entre as soluções tradicionais e as novas
tendências no tratamento destas questões.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Meio ambiente e recursos naturais
Conceito de ecossistema e ecossistema urbano
Crescimento urbano e a utilização de recursos naturais
Qualidade ambiental e qualidade de vida
319
Atividades humanas e as mudanças ambientais globais
Alterações climáticas
Perda da biodiversidade
Contaminação dos recursos hídricos
Impactos ambientais urbanos
Ocupação de áreas de risco
Deslizamentos e erosão
Enchentes urbanas
Ilhas de calor e efeito estufa
Poluição
Sistema de abastecimento de água e esgoto sanitário
Captação de água, mananciais superficiais e subterrâneos
Adução e recalque da água, reservação
Rede de distribuição e tratamento de água
Esgoto sanitário, rede coletora, interceptores e emissários Tratamento de esgotos ,
disposição final.
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas, desenvolvimento de projetos e visitas técnicas.
VI - AVALIAÇÃO
Trabalhos e provas bimestrais.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M. C. O desafio ecológico: utopia e realidade. São Paulo: Hucitec, 1994
AZEVEDO NETO, J. M. et alii. Técnicas de abastecimento e tratamento Água. São
Paulo: Cetesb, 1986.
BONDUKI, N. (org.) Habitat. São Paulo: Nobel, 1997.
CETESB. Drenagem urbana: manual de projeto. São Paulo: Cetesb, 1986.
FRANCO, M. A. F. Desenho ambiental São Paulo, Annablume,1997.
320
JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. Associação
brasileira de engenharia sanitária, 1995.
GOLDEMBERG, J. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. São Paulo: Edusp,
1998.
VIII- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEME, F. P. (1990). “Teoria e técnicas de abastecimento de água”. ABES.
MASCARÓ, L. Ambiência urbana. Porto Alegre: Luzzatto, 1990.
ROGERS, R. Ciudades para um pequeño planeta, Barcelona: G.Gili, 2000.
RUANO, M. Ecourbanismo. Barcelona: G.G, 1999.
SANTOS, M. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec,1993.
SPIRN, A. O jardim de granito: a natureza no desenho da cidade. São Paulo, Edusp,
1995.
VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de Esgotos.
Belo Horizonte: Departamento de Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais,
1996.
321
DISCIPLINA: TRABALHO DE CURSO (Ante-projeto)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 6 horas
I - EMENTA
Elaboração de projeto final de curso, a partir de leitura da cidade e das problemáticas
territoriais.
II - OBJETIVOS GERAIS
Exercitar a capacidade de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo
do curso, para desenvolvimento de trabalhos projetuais ou teóricos, com tema de livre
escolha, no campo das atribuições específicas do arquiteto.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver a capacidade de percepção, reflexão e síntese para elaboração de políticas
dirigidas aos processos de transformação do espaço urbano, tendo por objetivo a
sustentabilidade dos mesmos. Desenvolver metodologias de análise, diagnóstico e
projeção das questões urbanas, visando promover intervenções planejadas, normativas
e projetuais para os espaços públicos e privados.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Planejamento do trabalho
pesquisas sobre o tema e local – conceitos e experiências anteriores
programa – abrangência do tema a desenvolver
diretrizes gerais do projeto – partido e objetivos
cronograma de desenvolvimento
Estudo Preliminar
Concepção do projeto quanto a implantação, linguagem, volumetria e aspectos de
organização funcional.
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
322
Aulas expositivas, seminários, acompanhamento de projeto.
VI - AVALIAÇÃO
Aula a aula e Bimestral de acordo com calendário oficial.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. São Paulo: Ars Poética, 1996.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico; elaboração
de trabalhos na graduação.-6 edição. São Paulo: Atlas, 2003
CERVO, A. L. & Bervian, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books, 1996.
BASTOS, L.R.; PAIXÃO, L. ; FERNANDES, L. M. Manual para a elaboração de projetos
e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979.
CONTANDRIOPOULOS, A.P. e. al Saber preparar uma pesquisa. São Paulo: Hucitec &
ABRASCO,1994.
DEMO P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1991.
GIL, A. C. Projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994.
LAKATOS, E. Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia
Científica. São Paulo: Atlas, 1991.
MARCANTONIO, A. T. Elaboração e divulgação do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
1993.
MINAYO, M.C.S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2000.
MOREIRA, D. A. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson,
2002.
SELLTIZ, WRIGTHSMAN, COOK. Métodos de pesquisa nas relações sociais. Vol2:
Medidas na pesquisa social. São Paulo, EPU, 1987.
323
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1993.
SIDMAN, M. Táticas de pesquisa científica. São Paulo: Editora Brasiliense, 1976.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 6ª edição. São Paulo, Cortez, 1994.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Ed. Cortez, 1995.
CRUZ NETO, O. O Trabalho de Campo como Descoberta e Criação. In MINAYO, M. C.
S., Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 9.ª Ed. Petrópolis, Vozes, 2000, p. 51-
66.
GOMES, R. A Análise de Dados em Pesquisa Qualitativa. In: MINAYO, M. C. S.,
Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 9.ª Ed. Petrópolis, Vozes, 2000, p 67-80.
DEMO P. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1989.
DESLANDES, S. F. A construção do Projeto de Pesquisa. In: MINAYO, M. C. S.
Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 9.a. Ed. Petrópolis, Vozes, 2000 , p. 31-
50.
HAGUETTE, T. M. F. Metodologias qualitativas na sociologia. 6.a. Ed. Petrópolis, Vozes,
2000.
LUCKESI, C. C. Fazer universidade uma proposta metodológica. São Paulo: Editora
Cortez, 1987.
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 4.a. ed.
São Paulo-Rio de Janeiro, Hucitec/Abrasco, 1996.
SOLOMON, DV. Como fazer uma monografia, 4. ed, São Paulo : Martins Fontes, 1996.
324
DISCIPLINA: SEMINÁRIO DE TECNOLOGIA E SUSTENTABILIDADE
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas
I. EMENTA
Estudo das tecnologias construtivas e sustentáveis atuais, em âmbito nacional e
internacional.
II. OBJETIVOS GERAIS
Introduzir o aluno no panorama da produção tecnológica contemporânea da arquitetura
e do urbanismo.
III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Refletir sobre a produção contemporânea para buscar as próprias concepções
tecnológicas.
Incrementar o conhecimento de novos materiais, sistemas construtivos e técnicas
construtivas inclusive de pré-fabricação.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Novos Materiais e novas tecnologias
Sistemas construtivos e a sustentabilidade
Processos construtivos pré-fabricados e a racionalização da construção.
V. ESTRATÉGIA
Aulas expositivas, seminários e visitas técnicas a fabricantes de materiais e empresas
do setor construtivo.
VI. AVALIAÇÃO
Trabalhos, avaliações escritas, e apresentação de seminários.
325
VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 2 Ed.
2004.
FISHER, R. Paredes. Barcelona: Blume, 2 ed. 2004.
VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PIANCA, João Batista. Manual do construtor. Porto Alegre: Globo, 14 Ed. 1978.
RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. São Paulo: Pini, 3 Ed. 1996.
TAUIL, Carlos A.; RACCA, Cid L. Alvenaria armada. São Paulo: Projeto, 1981.
DISCIPLINA: ARQUITETURA E URBANISMO INTEGRADO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I. EMENTA
Integrar o conjunto das disciplinas do semestre através da elaboração de um projeto de
edifício de uso misto, inserido em um contexto urbano consolidado, de área urbana
central ou periférica.
II. OBJETIVOS GERAIS
Introduzir as categorias básicas dos conceitos arquitetônicos e urbanísticos para análise
e compreensão da obra arquitetônica e da cidade.
Formar referência crítica que possibilite a concepção de soluções para problemáticas
similares.
Analisar e avaliar a adequação do objeto aos usos propostos.
III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Pesquisar os contextos históricos para a implantação do edifício, situando-o no contexto
dos paradigmas da arquitetura e urbanismo.
Levantar a documentação necessária para a elaboração do projeto.
326
Analisar a qualidade e eficiência dos processos construtivos propostos, dos espaços
projetados internos e externos e a contextualização do edifício no bairro ou região onde
se insere.
Registrar a arquitetura utilizando os recursos gráficos da profissão.
IV.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
. Quanto ao programa: o sistema de espaços de uso público, o conforto ambiental dos
espaços abertos,
insolação, ventos, acústica, possibilidades de uso desses espaços, materiais
utilizados, sistema de
drenagem e adequação ao suporte físico, qualidade da paisagem, interação com o
entorno
permeabilidade do tecido urbano onde se insere, volumetria.
. Quanto ao edifício: funcionalidade dos espaços de circulação interna e facilidade de
acesso com relação à rua, volumetria e linguagem arquitetônica, sistemas construtivos
e materiais,
características de implantação no suporte físico.
. Quanto às unidades: funcionalidade dos seus espaços – elaboração de estudos de
ocupação, conforto ambiental.
. Quanto à paisagem: a vegetação na qualificação e configuração dos espaços,
paisagem criada, visuais e domínio do espaço
V. ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas, com recursos audio-visuais, tal como projeção de imagens e
vídeos.
Debates e Seminários sobre as premissas de projeto
Visitas à obras, edifícios e áreas urbanas específicas
Trabalhos sobre assuntos específicos
327
Provas teóricas
VI. AVALIAÇÃO
Trabalhos em grupo e individuais, Seminários e Avaliações bimestrais.
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FROTA, Anésia e SCHIFFER, Sueli. Manual de conforto térmico. 7a edição, São Paulo,
Studio Nobel, 2005.
ROMERO, Marta Adriana Bustos. Arquitetura bioclimática do espaço publico. Brasília,
UNB (Universidade de Brasília), 2005.
BENEVOLO, L. Arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.
VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IIDA, Itiro. Ergonomia - Projeto e Produção. 2ª edição, São Paulo, Edgard Blücher,
2005.
ARANTES, Otília. Urbanismo em fim de linha. São Paulo: EDUSP, 2001
LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando. Eficiência energética na
arquitetura. São Paulo: PW,1997.
, O Lugar da arquitetura depois dos modernos. São Paulo, Nobel-EDUSP,
1995
OLGYAY, Victor. Arquitectura y clima (Design whith Climate). Barcelona: G.Gili, 1998.
328
10º SEMESTRE
DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES
I – EMENTA
Unidades de estudos de caráter obrigatório, constituindo um eixo estruturante de
formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos do curso.
II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FROTA, Anésia e SCHIFFER, Sueli. Manual de conforto térmico. 7a edição, São Paulo,
Studio Nobel, 2005.
ROMERO, Marta Adriana Bustos. Arquitetura bioclimática do espaço publico. Brasília,
UNB (Universidade de Brasília), 2005.
BENEVOLO, L. Arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.
III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IIDA, Itiro. Ergonomia - Projeto e Produção. 2ª edição, São Paulo, Edgard Blücher,
2005.
ARANTES, Otília. Urbanismo em fim de linha. São Paulo: EDUSP, 2001
LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando. Eficiência energética na
arquitetura. São Paulo: PW,1997.
, O Lugar da arquitetura depois dos modernos. São Paulo, Nobel-EDUSP,
1995
OLGYAY, Victor. Arquitectura y clima (Design whith Climate). Barcelona: G.Gili, 1998.
329
DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
I – EMENTA
Meios ou instrumentos pedagógicos para o aprimoramento da aprendizagem via
interdisciplinaridade, integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que
compõem os semestres do curso e integração teoria e prática por meio da aplicação do
conhecimento adquirido em sala de aula.
II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FROTA, Anésia e SCHIFFER, Sueli. Manual de conforto térmico. 7a edição, São Paulo,
Studio Nobel, 2005.
ROMERO, Marta Adriana Bustos. Arquitetura bioclimática do espaço publico. Brasília,
UNB (Universidade de Brasília), 2005.
BENEVOLO, L. Arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.
III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IIDA, Itiro. Ergonomia - Projeto e Produção. 2ª edição, São Paulo, Edgard Blücher,
2005.
ARANTES, Otília. Urbanismo em fim de linha. São Paulo: EDUSP, 2001
LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando. Eficiência energética na
arquitetura. São Paulo: PW,1997.
, O Lugar da arquitetura depois dos modernos. São Paulo, Nobel-EDUSP,
1995
OLGYAY, Victor. Arquitectura y clima (Design whith Climate). Barcelona: G.Gili, 1998.
330
DISCIPLINA: SEMINÁRIO DE CONFORTO AMBIENTAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas
I. EMENTA
Estudo do conforto ambiental no campo da arquitetura e do urbanismo, as relações com
o ambiente e a sustentabilidade.
II. OBJETIVOS GERAIS
Conscientizar o aluno sobre as implicações no ambiente de soluções arquitetônicas e
urbanísticas adotadas em projeto.
III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Incorporar no método projetual os cálculos dos dispêndios energéticos e as soluções
arquitetônicas e urbanísticas que preservem as energias necessárias ao funcionamento
dos equipamentos.
Conhecer as implicações no ambiente do projeto proposto para o TC.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Clima: Insolação e ventilação
Iluminação natural e artificial
Acústica
Ergonomia e antropometria
Acessibilidade
Novas tecnologias para o conforto ambiental
Transformação de energias
Contabilidade ambiental
V. ESTRATÉGIA
Aulas expositivas, seminários e visitas técnicas.
VI. AVALIAÇÃO
Trabalhos, avaliações escritas, e apresentação de seminários.
331
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FROTA, Anésia e SCHIFFER, Sueli. Manual de conforto térmico. 7a edição, São Paulo,
Studio Nobel, 2005.
ROMERO, Marta Adriana Bustos. Arquitetura bioclimática do espaço publico. Brasília,
UNB (Universidade de Brasília), 2005.
ROMERO, Marta Adriana Bustos. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. 2a
edição, São Paulo, ProEditores, 2000.
VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IIDA, Itiro. Ergonomia - Projeto e Produção. 2ª edição, São Paulo, Edgard Blücher,
2005.
LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando. Eficiência energética na
arquitetura. São Paulo: PW,1997.
OLGYAY, Victor. Arquitectura y clima (Design whith Climate). Barcelona: G.Gili, 1998.
ROMERO, Marta A. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. São Paulo:
Projeto,1988.
332
DISCIPLINA: SEMINÁRIO DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO
CONTEMPORÃNEOS
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas
I. EMENTA
Estudo da produção contemporânea no campo da arquitetura e do urbanismo, das
correntes teóricas atuais, em âmbito nacional e internacional.
II. OBJETIVOS GERAIS
Introduzir o aluno no panorama da produção contemporânea da arquitetura e do
urbanismo, a partir da década de 70.
III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Refletir sobre a produção contemporânea para buscar as próprias concepções
arquitetônicas e urbanísticas.
Incrementar o repertório de obras contemporâneas, nacionais e internacionais.
Conhecer o pensamento e o método projetual dos principais arquitetos e urbanistas
contemporâneos.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Arquitetura e comunicação: do vernacular ao populismo – Venturi, Rauch, Scott-Brown.
A volta da História: revivalismo, estilo e consumo – Moore,Stern,Graves, Johnson,Boffil.
A rediscussão da cidade: neo-racionalismo, contextualismo, e urbanismo ad hoc. –
Rossi,os irmãos Krier.
“Regionalismo crítico” e continuidade modernista: Siza, Botta, Ando.
Neomodernismo abstrato: Eisenman,Hejduk,Meier,Graves, Gwathmey.
High-tech hiperbólico: Piano e Rodgres, Norman Foster
Desconstrução e arquitetura Autônoma – Gehry, Coop Himmelblau, Hadid
Direções contemporâneas: Tschumi, Koolhaas e OMA, Jean Nouvel, Libeskind
Revitalização como animação cultural
Desmaterialização da arquitetura e da cidade: a sociedade da informação.
333
V. ESTRATÉGIA
Aulas expositivas, seminários e visitas técnicas.
VI. AVALIAÇÃO
Trabalhos, avaliações escritas, e apresentação de seminários.
VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENEVOLO, L. Arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.
GHIRARDO, Diane. Arquitetura contemporânea, uma história concisa. São Paulo:
Martins Fontes, 2002.
MONTANER, Josep M. Depois do movimento moderno. Lisboa: Gustavo Gili, 2001.
VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANTES, Otília. Urbanismo em fim de linha. São Paulo: EDUSP, 2001
, O Lugar da arquitetura depois dos modernos. São Paulo, Nobel-EDUSP,
1995
COOK, Peter (ed) et alli. The Paradox of Contemporary Architecture. Oxford:
Architectural Press, 2001
ELLIN, Nan. Postmodern urbanism. Cambridge, Mass.: Blackwell, 1996
GAVINELLI. Arquitectura contemporanea de 1943 a los 90'. Madri: Libsa Editorial, 1999
JENCKS, Charles. The language of postmodern architecture. New York: Rizzoli, 1997
, Theories and manifestoes of contemporary architecture. London: Academy
Press, 2004
MONEO, Rafael. Theoretical Anxiety and Design Estrategy in the Work of Four
Contemporary Architects. Cambridge: the MIT Press, 2005.
NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura. Antologia teórica (1966-1996).
São Paulo: Cosac & Naif, 2006
334
PORTOGHESI, Paolo. Depois da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2002
HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992
ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2001
SOLA-MORALES, Ignasi. Diferencias: topografia de la arquitectura contemporanea.
Barcelona: Gilli, 2000
, Inscripciones. Barcelona: Gilli, 2003
SJALAPAJ. Peter. Contemporary Architecture and the Digital Design Process. Oxford:
Architectural Press, 2005
TSCHUMI, Bernard. The State of Architecture at the Beginning of the 21st Century. New
York: Monacelli, 2003
VENTURI, Robert. Complexidade e contradição em arquitetura. São Paulo: Martins
Fontes, 2004
, Aprendendo de Las Vegas. São Paulo: Martins Fontes, 2003
VVAA. The Phaidon Atlas of Contemporary Architecture. London: Phaidon, 2004
ZUMTHOR, Peter. Thinking Architecture. Basel: Birkhäuser, 2006.
335
DISCIPLINA: TRABALHO DE CURSO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 6 horas
I – EMENTA
Elaboração de projeto final de curso, a partir de um partido arquitetônico e de
conceituação teórica definido para o mesmo, estabelecendo todas as etapas
construtivas futuras.
II - OBJETIVOS GERAIS
Exercitar a capacidade de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo
do curso, para desenvolvimento de trabalhos projetuais com fundamentação teórica,
com tema de livre escolha, no campo das atribuições específicas do arquiteto,
explorando a construtibilidade do objeto proposto.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver metodologias de análise, diagnóstico e projeção das questões urbanas,
visando promover intervenções planejadas, normativas e projetuais para a articulação
dos espaços públicos e privados.
Desenvolver a capacidade de percepção, reflexão e síntese para elaboração de projetos
arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos dirigidos aos processos de transformação do
espaço urbano, tendo por objetivo a sustentabilidade dos mesmos.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Anteprojeto
Desenvolvimento do estudo preliminar, com plantas, cortes, elevações, e modelo
volumétrico, incorporando novas pesquisas e indicações do orientador.
Projeto Executivo Final
O projeto final deverá conter todas as etapas desenvolvidas ao longo do processo, de
forma sistematizada e sintetizada, para apresentação perante banca examinadora .
V - ESTRATEGIA DE TRABALHO
336
Aulas expositivas, seminários, acompanhamento de projeto.
VI - AVALIAÇÃO
Aula a aula e Bimestral de acordo com calendário oficial.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. São Paulo: Ars Poética, 1996.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico; elaboração
de trabalhos na graduação.-6 edição. São Paulo: Atlas, 2003
CERVO, A. L. & Bervian, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books, 1996.
BASTOS, L.R.; PAIXÃO, L. ; FERNANDES, L. M. Manual para a elaboração de projetos
e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979.
CONTANDRIOPOULOS, A.P. e. al Saber preparar uma pesquisa. São Paulo: Hucitec &
ABRASCO,1994.
DEMO P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1991.
GIL, A. C. Projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994.
LAKATOS, E. Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia
Científica. São Paulo: Atlas, 1991.
MARCANTONIO, A. T. Elaboração e divulgação do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
1993.
MINAYO, M.C.S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2000.
MOREIRA, D. A. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson,
2002.
SELLTIZ, WRIGTHSMAN, COOK. Métodos de pesquisa nas relações sociais. Vol2:
Medidas na pesquisa social. São Paulo, EPU, 1987.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1993.
SIDMAN, M. Táticas de pesquisa científica. São Paulo: Editora Brasiliense, 1976.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 6ª edição. São Paulo, Cortez, 1994.
337
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Ed. Cortez, 1995.
CRUZ NETO, O. O Trabalho de Campo como Descoberta e Criação. In MINAYO, M. C.
S., Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 9.ª Ed. Petrópolis, Vozes, 2000, p. 51-
66.
GOMES, R. A Análise de Dados em Pesquisa Qualitativa. In: MINAYO, M. C. S.,
Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 9.ª Ed. Petrópolis, Vozes, 2000, p 67-80.
DEMO P. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1989.
DESLANDES, S. F. A construção do Projeto de Pesquisa. In: MINAYO, M. C. S.
Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 9.a. Ed. Petrópolis, Vozes, 2000 , p. 31-
50.
HAGUETTE, T. M. F. Metodologias qualitativas na sociologia. 6.a. Ed. Petrópolis, Vozes,
2000.
LUCKESI, C. C. Fazer universidade uma proposta metodológica. São Paulo: Editora
Cortez, 1987.
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 4.a. ed.
São Paulo-Rio de Janeiro, Hucitec/Abrasco, 1996.
SOLOMON, DV. Como fazer uma monografia, 4. ed, São Paulo : Martins Fontes, 1996.
338
DISCIPLINA: ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO
CARGA HORÁRIA: 1 hora
I – EMENTA
Atividade individual orientada por um professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo
para elaboração do relatório final de Estágio obrigatório.
II - OBJETIVOS GERAIS
Propiciar ao aluno experiência prática nas várias atividades de Arquitetura e Urbanismo,
atendendo a Lei 6494 de 07/12/77, regulamentada pelo Decreto 84497 de 18/02/82,
publicado no DOU de 19/08/82 e a Lei 11788 de 25 de setembro de 2008.
Acompanhar, orientar e supervisionar a experiência prática nas várias atividades de
Arquitetura e Urbanismo, atendendo às determinações das Diretrizes Curriculares
determinadas pelo MEC e da Lei 11 788 de 25 de setembro de 2008.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conscientizar os alunos quanto à postura ética e profissional do arquiteto.
Adaptá-los ao mercado e aos vários ambientes de trabalho.
Elaborar o relatório final de estágio nos padrões estabelecidos pelo Professor
supervisor.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentação da experiência de cada aluno no seu estágio
Debates
Orientações
Acompanhamento na elaboração do relatório de estágio.
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Discussão e orientação de estágios.
Seminários
VI - AVALIAÇÃO
339
O estágio será avaliado pelo arquiteto supervisor na empresa (com CREA), e pelo
professor de estágio supervisionado através do relatório final e apresentação de
seminários.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCANTONIO, A. T. Elaboração e divulgação do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
1993.
MINAYO, M.C.S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2000.
MOREIRA, D. A. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson,
2002.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Ed. Cortez, 1995.
CRUZ NETO, O. O Trabalho de Campo como Descoberta e Criação. In MINAYO, M. C.
S., Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 9.ª Ed. Petrópolis, Vozes, 2000, p. 51-
66.
GOMES, R. A Análise de Dados em Pesquisa Qualitativa. In: MINAYO, M. C. S.,
Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 9.ª Ed. Petrópolis, Vozes, 2000, p 67-80.
DEMO P. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1989.
DESLANDES, S. F. A construção do Projeto de Pesquisa. In: MINAYO, M. C. S.
Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 9.a. Ed. Petrópolis, Vozes, 2000 , p. 31-
50.
HAGUETTE, T. M. F. Metodologias qualitativas na sociologia. 6.a. Ed. Petrópolis, Vozes,
2000.
340
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CARGA HORÁRIA: 540 horas
I - EMENTA
Propiciar ao aluno experiência prática nas várias atividades de Arquitetura e Urbanismo,
atendendo a Lei 6494 de 07/12/77, regulamentada pelo Decreto 84497 de 18/02/82,
publicado no DOU de 19/08/82 e a Lei 11788 de 25 de setembro de 2008.
II - OBJETIVOS GERAIS
A atividade de Estágio Supervisionado (com no mínimo 540 horas no 10º semestre) visa
propiciar experiência prática nas várias atividades de Arquitetura e Urbanismo,
atendendo às determinações da Lei 11788 de 25 de setembro de 2008 e das atividades
cadastradas no sistema de estágio da FACSUM.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conscientizar os alunos quanto à postura ética e profissional do arquiteto.
Adaptá-los ao mercado e aos vários ambientes de trabalho.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Atividades discriminadas no contrato de estágio.
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Atividades desenvolvidas de acordo com o contrato de estágio na empresa em que o
aluno estiver estagiando.
VI - AVALIAÇÃO
O estágio será avaliado pelo arquiteto e/ou engenheiro civil (com CREA) supervisor na
empresa, e pelo professor de estágio supervisionado através da apresentação de
seminários e relatório.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
341
MARCANTONIO, A. T. Elaboração e divulgação do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
1993.
MINAYO, M.C.S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2000.
MOREIRA, D. A. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson,
2002.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Ed. Cortez, 1995.
CRUZ NETO, O. O Trabalho de Campo como Descoberta e Criação. In MINAYO, M. C.
S., Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 9.ª Ed. Petrópolis, Vozes, 2000, p. 51-
66.
GOMES, R. A Análise de Dados em Pesquisa Qualitativa. In: MINAYO, M. C. S.,
Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 9.ª Ed. Petrópolis, Vozes, 2000, p 67-80.
DEMO P. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1989.
DESLANDES, S. F. A construção do Projeto de Pesquisa. In: MINAYO, M. C. S.
Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 9.a. Ed. Petrópolis, Vozes, 2000 , p. 31-
50.
HAGUETTE, T. M. F. Metodologias qualitativas na sociologia. 6.a. Ed. Petrópolis, Vozes,
2000.
342
DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CARGA HORÁRIA: 180 horas
I – EMENTA
As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do
aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e
atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mudo do trabalho e com as ações de extensão junto
à comunidade.
Produções bibliográficas, visitas a centros culturais, visitas técnicas, palestras,
simpósios, cursos e seminários, leituras, participação em projetos sociais e freqüência a
peças teatrais e mostras cinematográficas, fazem parte das Atividades Complementares.
II - OBJETIVOS GERAIS
Solucionar problemas envolvendo conhecimentos compartilhados das disciplinas de
fundamentação e profissionalizantes.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender problemas inerentes à profissão e localizar os dados pertinentes.
Equacionar problemas de caráter urbano, metropolitano, arquitetônico incluisive de
patrimônio histórico e ambiental.
Combinar conhecimentos específicos.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Todo o conteúdo das disciplinas ministradas no curso.
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas com revisão de conceitos , resolução de exemplos e comentários ,
inclusive mostrando diferentes caminhos , quando for o caso.
Exercícios extra classe.
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VI- AVALIAÇÃO
Provas de acordo com os critérios da Universidade.
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo:
Ática, 2006.
GOMES, M. P. Antropologia – ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo:
Contexto, 2009.
SARAPKA, E. M.; SANTANA, M. A.; MONFRÉ, M. A. M.; VIZIOLI, S. H. T.; MARCELO,
V. C. C. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: Pini, 2010.
VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22.ed. São Paulo: Ática, 2006.
TRAVAGLIA, Luiz e KOCH, Ingedore. A coerência textual. 17. ed. São Paulo: Contexto,
2008
KOTTAK, Conrad Philip. Um espelho para a humanidade: uma introdução a
antropologia cultural. São Paulo: Artmed, 2013. (Minha Biblioteca).
LEGGITT, J. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto
Alegre: Bookman, 2004.(Minha Biblioteca)
ÁBALOS, Iñaki. A boa-vida. Visita guiada às casas da modernidade. Barcelona: GG,
sem data.
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DISCIPLINA: TÓPICOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas
I – EMENTA
Os principais temas teóricos, de caráter histórico, estético e tecnológico necessários ao
desenvolvimento de um Projeto em escala urbana com resolução de problemas a partir
da arquitetura.
II - OBJETIVOS GERAIS
Solucionar problemas envolvendo conhecimentos compartilhados das disciplinas de
fundamentação e profissionalizantes.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender problemas inerentes à profissão e localizar os dados pertinentes.
Equacionar problemas de caráter urbano, metropolitano, arquitetônico incluisive de
patrimônio histórico e ambiental.
Combinar conhecimentos específicos.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Todo o conteúdo das disciplinas ministradas no curso.
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas com revisão de conceitos , resolução de exemplos e comentários ,
inclusive mostrando diferentes caminhos , quando for o caso.
Exercícios extra classe.
VI- AVALIAÇÃO
Provas de acordo com os critérios da Universidade.
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOTTAK, Conrad Philip. Um espelho para a humanidade: uma introdução a
antropologia cultural. São Paulo: Artmed, 2013. (Minha Biblioteca).
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LEGGITT, J. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto
Alegre: Bookman, 2004.(Minha Biblioteca)
ÁBALOS, Iñaki. A boa-vida. Visita guiada às casas da modernidade. Barcelona: GG,
sem data.
VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo:
Ática, 2006.
GOMES, M. P. Antropologia – ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo:
Contexto, 2009.
SARAPKA, E. M.; SANTANA, M. A.; MONFRÉ, M. A. M.; VIZIOLI, S. H. T.; MARCELO,
V. C. C. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: Pini, 2010.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22.ed. São Paulo: Ática, 2006.
TRAVAGLIA, Luiz e KOCH, Ingedore. A coerência textual. 17. ed. São Paulo: Contexto,
2008
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