View
214
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO BACHARELADO EM
ENGENHARIA QUIMICA
BAURU-SP
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DO CURSO
REITORIA DRª. IR. SUZANA DE JESUS FADEL SECRETARIA GERAL PROFª. DRª. GESINANE FOLKIS PESQUISADORA INSTITUCIONAL SONIA GANDARA PRÓ-REITORA ACADÊMICA PROFª. DRª. IR. ILDA BASSO COORDENAÇAO PEDAGÓGICA ACADÊMICA PROFª. DRª. MARISA APARECIDA PEREIRA SANTOS
DIRETORA DO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS PROFª MSª. DANIELA LUCHESI COORDENACAO DO CURSO PROFº. DR. SANDRO MEGALE PIZZO
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Disciplinas com mudanças de nomenclatura ou de carga horária.. 15
Tabela 2 – Matriz curricular do curso de engenharia química da USC. ........... 16
Tabela 3 – Distribuição das cargas teóricas (T) e práticas (P), em horas, entre
grupos de disciplinas e atividades do curso de engenharia química. ............... 19
Tabela 4 – Ementas resumidas das disciplinas básicas do curso. ................... 20
Tabela 5 – Ementas resumidas das disciplinas selo do curso. ........................ 21
Tabela 6 – Ementas resumidas das disciplinas comuns de área do curso. ..... 21
Tabela 7 – Titulação do corpo docente. ........................................................... 44
Tabela 8 - Regime de trabalho e tempo de experiência profissional do corpo
docente. ........................................................................................................... 46
SUMÁRIO
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................... 7
1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................. 7
1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL ............................................................................... 7
1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ............................. 11
1.3 OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................... 12
1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ......................................................... 13
1.5 ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................................. 14
1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ....................................................................... 18
1.7 METODOLOGIA .................................................................................................... 29
1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................... 30
1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................. 31
1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ...................................... 33
1.11 APOIO AO DISCENTE ...................................................................................... 35
1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO
CURSO .......................................................................................................................... 36
1.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS - NO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ................................................................ 37
1.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM ........................................................................................................ 38
1.18 NÚMERO DE VAGAS ........................................................................................ 39
2 CORPO DOCENTE ....................................................................................... 40
2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ........................... 40
2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR .............................................................. 40
2.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE
GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR ................................................ 42
2.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ................... 43
2.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DE CURSO .............................. 44
2.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .................................... 44
2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE
DOUTORES ..................................................................................................... 45
2.8 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ................ 45
2.9 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ......................... 45
2.10 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE .. 46
2.11 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE . 47
2.12 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA
........................................................................................................................................ 48
3. INFRAESTRUTURA .................................................................................... 53
3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES .................................. 54
3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E
SERVIÇOS ACADÊMICOS ....................................................................................... 54
3.3 SALA DE PROFESSORES ................................................................................. 55
3.4 SALAS DE AULA .................................................................................................. 55
3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ............. 57
3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ...................................................................................... 61
3.6.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DO CURSO ..................................................... 64
3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ................................................................... 71
3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ........... 82
3.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ............ 82
3.11 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ............................................................... 87
ANEXOS .......................................................................................................... 89
ANEXO I - PORTARIA N.° 09/09, DE 9 DE MARÇO DE 2009 (CRIAÇÃO DO
NDE) .............................................................................................................................. 90
ANEXO II PORTARIAS N.° 09 DE 25 DE AGOSTO DE 2008 E N.° 17 DE 1°
DE AGOSTO DE 2009 (NOMEAÇÃO E RECONDUÇÃO DO COORDENADOR)
........................................................................................................................................ 93
ANEXO III PORTARIAS N.° 06/09 DE 2 DE MARÇO DE 2009 E N.° 14/10 DE
17 DE MARÇO DE 2010 (CRIAÇÃO E RENOVAÇÃO DO CONSELHO DO
CURSO) ........................................................................................................................ 96
APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico elaborado de acordo
com as diretrizes do Ministério da Educação (MEC) e do Projeto de
Desenvolvimento Institucional (PDI/USC) com a participação dos docentes do
Núcleo Docente Estruturante (NDE) e representantes do Conselho de Curso
da Universidade do Sagrado Coração.
O projeto propõe desenvolver ―ensino de melhor qualidade, tendo como
eixo direcionador às necessidades sociais e o comprometimento com a
formação profissional, compreendidas em sentido amplo.” (PDI, 2006),
definindo objetivos, perfil para os egressos, competências e habilidades,
conteúdos curriculares e regulamentações para as atividades de trabalho
educativo do curso. A proposta não é conclusiva, e sim, flexível às adequações
necessárias à realidade universitária e social, somadas as exigências do
mercado de trabalho e da política institucional.
Está organizado com informações a respeito de três dimensões, sendo
elas: Organização Didático-Pedagógica (aspectos gerais e formação do curso),
Corpo Docente (administração acadêmica, perfil dos docentes e condições de
trabalho) e Infraestrutura (instalações gerais, biblioteca, instalações e
laboratórios específicos).
COORDENAÇÃO DE CURSO
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 77
IDENTIFICAÇÃO
Curso: Engenharia Química
Carga horária: 3.616 h
Período: Noturno
Regime: Seriado semestral
Modalidade: Bacharelado
Vagas oferecidas: 80
Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas
1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL
A Universidade Sagrado Coração (USC), entidade privada, comunitária,
confessional católica, criada e mantida pelo Instituto das Apóstolas do Sagrado
Coração de Jesus, localiza-se em Bauru (SP). A Mantenedora caracteriza-se
como sociedade civil, de fins não lucrativos, com sede e foro em São Paulo
(SP), na Rua Cel. Melo de Oliveira, n.° 221. Está registrada no Conselho
Nacional de Serviço Social (Processo n.° 52.307/54) e reconhecimento como
Fins Filantrópicos por meio do Processo n.° 205.442/74. Foi declarada de
Utilidade Pública pelo Governo Federal (Decreto n.° 55.915/65) e pelo Governo
Estadual (Lei n.° 6.434/61). O Estatuto da Mantenedora consta no Registro
Civil de Pessoas Jurídicas, anexo 4, Cartório de Títulos e Documentos da
cidade de São Paulo, sob n.° de ordem 128, livro A, n.° 1. A administração é
exercida pelos membros que compõe a Direção, sendo: Chancelaria
(Mantenedora), Reitoria; Pró-Reitorias (Acadêmica; Administrativa; Extensão e
Ação Comunitária; Pesquisa e Pós-Graduação); Diretorias de Centros (Saúde,
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 88
Humanas, Exatas e Sociais Aplicadas) e Coordenação de Cursos. Conta,
ainda, com apoio dos órgãos: Conselho Universitário (CONSU), Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), Conselho de Curso (CONCUR) e o
Núcleo Docente Estruturante (NDE).
Tem como princípios norteadores de sua MISSÃO os valores católicos,
comunitários e clelianos somados aos valores do conhecimento técnico e
científico. As concepções de ensino, pesquisa e extensão caracterizam a
identidade de princípios, aliadas à ciência e à compreensão da importância da
responsabilidade social da educação no desenvolvimento econômico, social e
cultural. Como VISÃO de futuro a Instituição pretende tornar-se cada vez mais
inovadora, local de excelência acadêmica pela qualidade de seu ensino. Sua
Visão de futuro abrange relevância nas pesquisas e atividades de extensão e a
preocupação em formar profissionais comprometidos com o seu
desenvolvimento científico, social e humano (PDI 2011-2015, p. 6-7). A
concepção de ensino se consolida em um modelo pedagógico que prioriza a
ação-reflexão-ação e a gestão participativa entre estudantes e professores
(PDI 2011-2015, p.11). As propostas didáticas e pedagógicas interligam o
processo ensino/aprendizagem e o desenvolvimento das capacidades de
pensar, planejar e executar as tarefas profissionais. O Curso preserva, nos
currículos, a pluralidade dos discursos, da diversidade cultural, das práticas
interdisciplinares e condições para desenvolver competências para abstração,
análise e leitura textual com domínio do saber científico e consciência para a
responsabilidade social. A política estabelecida pelo Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI 2011-2015) destaca como valores a cooperação com a
comunidade principalmente pelos projetos de extensão. O currículo está
estruturado de modo a formar profissionais com uma visão empreendedora e
crítica e possibilidades de uma atuação generalista, além da aquisição de
experiência para a continuidade na especialização, lato ou stricto sensu. O
aluno pode ser beneficiado por convênios, bolsas de estudos como o Programa
Universidade para Todos (PROUNI), Financiamento Estudantil (FIES), PRA
VALER e monitorias. A USC conta com excelentes condições de acessibilidade
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 99
para os Portadores Necessidades Especiais e apoio especial pelo NIDIB
(Núcleo de Informação aos Deficientes de Bauru e Região).
O Curso de Engenharia Química da Universidade Sagrado Coração
(USC) tem carga horária de 3.616 horas, divididas em dez semestres, e
funciona no regime seriado semestral, em período noturno e oferta de 80
vagas. Deve ser realizado no tempo mínimo de cinco anos e máximo de oito
anos. Funciona à Rua Irmã Arminda, 10-50, Jardim Brasil, Bauru, estado de
São Paulo. A proposta de criação do curso foi autorizada no dia 28 de Janeiro
de 2008, no Parecer nº 3 do Conselho Universitário da USC (CONSU), tendo a
primeira turma iniciado suas atividades no ano letivo de 2008. A coordenação
do curso é exercida, desde agosto de 2008, pelo Prof. Dr. Sandro Megale
Pizzo, graduado, mestre e doutor em Engenharia Química pela Universidade
Federal de São Carlos, contratado em regime integral com quarenta horas
semanais de efetiva dedicação, das quais vinte horas são dedicadas às
atividades administrativas de coordenação de curso e as outras vinte alocadas
em atividades de docência, pesquisa e extensão.
Bauru é uma referência para a região centro-oeste do Estado de São
Paulo, constituindo-se em uma das principais cidades e um dos maiores
centros universitários do Estado. Sua Região Administrativa inclui 39
municípios e se encontra em plena expansão urbana, conforme indica o grau
de urbanização do município (percentual da população urbana em relação à
população total): vivem nas cidades da região 94,51% da sua população. A
economia do aglomerado urbano é bastante diversificada. Em seu parque
industrial, destacam-se as agroindústrias alimentícia, sucroalcooleira e de óleos
vegetais.
A existência do maior entroncamento rodo-hidro-ferroviário da América
Latina nessa região cria condições para um desenvolvimento econômico auto-
sustentado, favorecendo não apenas as atividades industriais e agropecuárias,
como também os empreendimentos turísticos, contribuindo para a
diversificação da economia local. Devido a sua localização central no Estado, a
região administrativa de Bauru possui condição privilegiada para o comércio, as
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 1100
comunicações e o transporte, dispondo de acesso facilitado ao Porto de
Santos, à capital e às demais regiões do Estado. Sua condição privilegiada de
acessibilidade inclui malha rodoviária importante, que viabiliza contato com
todo o território paulista. A partir da Rodovia Castello Branco, o principal
acesso é proporcionado pela Rodovia Marechal Rondon (SP-300), que corta a
região no sentido leste-oeste, passando por Bauru. Com o Aeroporto de Bauru
e a Hidrovia Tietê-Paraná, essas malhas formam o principal sistema viário
regional.
Segundo dados da Pesquisa de Investimentos do Estado de São Paulo,
os investimentos anunciados para a Região Administrativa passaram de US$
117,3 milhões, em 2004, para US$ 146 milhões, em 2005 (incremento de
24,5%) que levou a região a subir da décima para a nona posição, no conjunto
das regiões administrativas do Estado, incluindo Região Metropolitana de São
Paulo e Região Metropolitana da Baixada Santista. Apenas um
empreendimento, vinculado à indústria de papel e celulose, respondeu por
71,7% do total anunciado para a região. Trata-se da ampliação e modernização
da fábrica de papel e celulose localizada em Lençóis Paulista, com recursos da
ordem de US$ 104,7 milhões. Outros dois investimentos, cuja participação é de
quase 19%, destinados ao município de Lins, dizem respeito aos sub-setores
industriais de refino de petróleo e álcool – a construção de uma usina para
fabricar biodiesel a partir do sebo (US$ 17,7 milhões) – e de alimentos e
bebidas – a implantação de Usina produtora de açúcar e álcool (US$ 9,7
milhões, que se somam aos US$ 17,4 milhões anunciados em 2003).
O setor terciário concentra-se especialmente em Bauru, onde
sobressaem as áreas de educação e saúde, como referências na região e fora
dela. O município, sede regional e único classificado como de perfil
multissetorial, por causa da expressiva participação dos seus serviços e da sua
indústria, responde por cerca de 35% do PIB da região.
Todas as informações supracitadas foram levantadas pela
Coordenadoria de Planejamento e Avaliação e pela Unidade de Assessoria
Econômica, com a colaboração dos Escritórios Regionais da Secretaria de
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 1111
Economia e Planejamento, a partir do trabalho sobre Economia Regional
Paulista elaborado pela UAE, disponível no site www.planejamento.sp.gov.br.
Por outro lado, tem sido amplamente divulgada na mídia a carência de
engenheiros, nas suas mais diversas modalidades, em todo o Brasil, sobretudo
nas regiões mais desenvolvidas.
Dos aproximadamente 400 mil candidatos às vagas nas diversas
engenharias do Brasil, apenas 8%, ou cerca de 32.000 estudantes, concluem
os cursos. Por conta do ritmo de crescimento atual, a demanda anual por
engenheiros é o dobro daquele número. Caso essa discrepância não seja
corrigida, prevê-se um ―apagão de mão de obra‖ já a partir de 2015. Uma
referência para comparação pode ser obtida na análise da situação dos outros
países do chamado BRIC, caso da Rússia, Índia e China que formam,
respectivamente, 100 mil, 300 e 400 mil engenheiros ao ano (segundo a
Revista IEL Interação, jun./agosto 2010, uma publicação trimestral produzida e
editada pela Unidade de Comunicação Social do Sistema Indústria). Uma parte
muito pequena dessa demanda por trabalhadores qualificados tem sido suprida
por estrangeiros, fato também amplamente noticiado.
Portanto, analisando-se a importância, a variedade e o alcance das
atividades desenvolvidas na região administrativa de Bauru, sobretudo em seu
município-sede, bem como de seu potencial de crescimento no contexto
econômico nacional e internacional, optou-se pela criação do Curso de
Engenharia Química pela Universidade Sagrado Coração, que vem somar
esforços aos demais cursos existentes da instituição, na preparação para o
exercício profissional de importância social.
1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
As políticas institucionais que norteiam o curso de Engenharia Química
propiciam o equilíbrio do ensino, da extensão e da pesquisa e a melhoria
contínua do ensino com ações baseadas nos princípios da aprendizagem,
articulando o aluno como o sujeito da construção do conhecimento. Os
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 1122
docentes atuam em sala de aula auxiliados pelo Modelo Pedagógico Syllabus
possibilitando estratégias que valorizam o planejamento, a avaliação e a
comunicação entre docente e discente, facilitada pela adoção da plataforma
tecnológica (Moodle).
O processo implica em teorias e práticas para a construção do perfil
profissional, estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, projetando a
atuação em situações definidas no trabalho educativo, priorizando as relações
interdisciplinares, o desenvolvimento do espírito científico e o trabalho
colaborativo em equipe. Atividades relacionadas à extensão e à pesquisa são
incentivadas com a finalidade de proporcionar, aos alunos, solidez na formação
e complementação acadêmica, potencializando o comprometimento do
discente com a sociedade. A fonte catalisadora de produção científica mantém-
se com os incentivos oferecidos na Iniciação Científica e a formação
continuada pelos cursos Lato Sensu.
O PDI estabelece a criatividade, o trabalho em equipe e a flexibilidade
dos componentes curriculares do curso como condições essenciais para
diferenciar o perfil do egresso. As políticas ressaltam valores alicerçados no
avanço tecnológico, na produção dos conhecimentos, na preservação de
práticas sociais e profissionais, facultando a construção de novos ―mapas
culturais", novos valores e referências, configurando múltiplos padrões de
sociabilidade, de subjetividades, e trazendo a exigência do desenvolvimento de
novas competências (PDI 2011-2015, p. 19).
1.3 OBJETIVOS DO CURSO
O curso de Engenharia Química tem como objetivo formar o engenheiro
com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver
e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa
na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e
humanística, em atendimento às demandas da sociedade, conforme orientam
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 1133
as Diretrizes Curriculares Nacionais. Os objetivos abrangem condições para
formar profissionais preparados para atuar como empreendedores,
pesquisadores ou profissionais liberais nas esferas pública ou privada, em
diferentes escalas de planejamento, construção, operação e manutenção dos
processos químicos industriais, bem como na conservação e valorização do
equilíbrio do meio ambiente e utilização racional dos recursos naturais
disponíveis.
1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O perfil desejado do egresso do Curso é o de um cidadão dotado de
atitudes críticas com capacidade de avaliação, de julgamento, iniciativa e
instrumentalizado para o desenvolvimento de Bauru e região. O PPC do curso
projeta a formação com conhecimento solidificado em ciências básicas, capaz
de atuar na aplicação de análise, projeção e desenvolvimento dos sistemas
produtivos e no ciclo de vida de produtos e serviços, nas diversas áreas da
produção.
O egresso deve ter consciência da importância do aperfeiçoamento
profissional contínuo e desenvolvimento nas áreas de pesquisa científica e
tecnológica e demonstrar a prática com domínio de competências e habilidades
descritas na Resolução CNE/CES n. 11, de 11 de março de 2002. Destacam-
se, entre elas, a aplicação dos conhecimentos matemáticos, científicos,
tecnológicos e instrumentais à Engenharia Química; o projetar e conduzir
experimentos e interpretação de resultados, concebendo, como relevante, a
elaboração do projeto e análise dos sistemas, produtos e processos, como
também a supervisão e coordenação dos serviços; identificando, formulando e
resolvendo problemas; utilizando novas ferramentas e técnicas. Além disso, o
PPC pretende desenvolver no egresso a capacidade de avaliar criticamente a
viabilidade econômica de projetos que venham a gerar a operação e a
manutenção de sistemas com impacto no contexto social e ambiental, assim
como comunicar-se eficientemente nas formas de expressão escrita, oral e
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 1144
gráfica, além de atuar em equipes multidisciplinares e agir com ética e
responsabilidade profissional.
1.5 ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular segue princípios delineados no PDI (2011-2015, p.
23), e tem como parâmetros de qualidade a perspectiva da especialização do
conhecimento e o desenvolvimento de competências e habilidades para o
mercado de trabalho. A dimensão curricular tem como compromisso a geração
de conhecimento que produza ruptura e transformação, responsabilidade para
preservar o patrimônio cultural integrando tradição e futuro, ação-reflexão-ação
e diálogo permanente. As atividades previstas no Projeto Pedagógico do Curso
incluem as disciplinas básicas, comuns de área e específicas, o estágio
supervisionado obrigatório, as atividades acadêmico-científico-culturais
(constituídas por projetos e cursos de extensão, visitas técnicas, monitorias) e
os projetos de iniciação científica, e a produção do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC), como forma de síntese e de integração dos conhecimentos
adquiridos ao longo do curso.
O currículo abrange programas desenvolvidos com valores que
fortalecem a construção da dignidade da pessoa humana, o compromisso com
o projeto social e uma pedagogia libertadora que enfatiza o encontro da pessoa
com o seu projeto de vida e bem social (PDI 2011-2015, p. 45). A estrutura
curricular abrange a dimensão da Formação Profissional, chamando para a
preparação no exercício do diálogo com os diversos campos da cultura e o
entendimento da realidade, com ação-reflexão-ação fundamentada em
processos de natureza teórico-prática. A realização da proposta faz da ação
educativa a articulação entre o ensino, pesquisa e extensão, priorizando a
flexibilização do processo para o estudante, considerando, porém, como
princípio, a indissociabilidade e interdisciplinaridade entre as dimensões
humanas e técnicas do ensino superior como eixo fundamental (PDI 2011-
2015, p. 45).
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 1155
Em 2009, o Núcleo Docente Estruturante sugeriu adequações na matriz
curricular, alterando a carga horária das disciplinas, titulação e ementa das
disciplinas para melhor se atender a especificidade do assunto e o contexto
sócio-econômico do aluno. Estas modificações começaram a vigorar a partir de
2010.
A Tabela 1 lista as disciplinas que sofreram alteração de carga horária
ou nomenclatura na mudança da matriz curricular 1 (válida para os alunos
ingressantes nos anos de 2008 e 2009) para a matriz 2 (que passou a vigorar a
partir de 2010).
Tabela 1 – Disciplinas com mudanças de nomenclatura ou de carga horária.
Matriz curricular 1 Matriz curricular 2
Disciplina Carga
horária (h) Disciplina
Carga horária (h)
Física Cinemática e Dinâmica 72 Física Cinemática e Dinâmica Teórica e Prática
72 Laboratório de Física I 36
Química Geral 72 Química Fundamental Teórica
72
Química Experimental 36 Química Fundamental Prática 36
Física Hidrostática e Termologia
36 Física Hidrostática e Termologia Teórica e Prática
72 Laboratório de Física Hidrostática e Termologia
36
Fundamentos de Química Inorgânica
72 Fundamentos de Química Inorgânica
36
Economia Industrial 36 Economia e Organização Industrial
36 Organização Industrial 72
Física Eletrodinâmica e Eletromagnetismo
72
Física Eletrodinâmica e Eletromagnetismo
72 Laboratório de Física Eletrodinâmica e Eletromagnetismo
36
Química Orgânica 72 Química Orgânica 36
Resistência dos Materiais 72 Mecânica dos Sólidos 36
Bioquímica 72 Bioquímica 36
Desenho Técnico 72 Desenho Técnico 36
Fundamentos de Química Analítica
72 Fundamentos de Química Analítica
36
Controle de Qualidade 36 Gestão da Qualidade 36
Processos Inorgânicos 72 Processos Inorgânicos 54
Processos Orgânicos 72 Processos Orgânicos 54
Termodinâmica Aplicada II 72 Termodinâmica Aplicada II 54
Projeto na Indústria Química 72 Projeto na Indústria Química 54
Bioengenharia 72 Bioengenharia 36
Fonte: Coordenação de Curso (2010).
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 1166
A disciplina Análise Instrumental, de 72 h, foi excluída da matriz
curricular 2 do curso. Foram incluídas na matriz curricular 2 do curso as
seguintes disciplinas e atividades: Eletivas de I a III (cada uma com 72 h),
Pesquisa da Prática em Engenharia Química de I a IV (de 18 h cada) e as
atividades acadêmico-científico-culturais (no total de 144 h).
A Tabela 2 traz a distribuição das disciplinas do curso de engenharia
química da USC ao longo dos dez semestres necessários à integralização da
carga horária prevista na matriz curricular vigente.
Tabela 2 – Matriz curricular do curso de engenharia química da USC.
DISCIPLINA
CA
RG
A H
OR
ÁR
IA
Ano
1º 2º 3º 4º 5º
Semestre
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º
Cálculo: Limite e Derivada 72 4
Desenho Técnico 36 2
Física: Cinemática e Dinâmica Teórica e Prática
72 4
Métodos e Técnicas da Pesquisa 72 4
Química Fundamental Prática 36 2
Química Fundamental Teórica 72 4
Cálculo: Integração com uma Variável
72 4
Comunicação e Expressão 72 4
Eletiva I 72 4
Física: Hidrostática e Termologia Teórica e Prática
72 4
Fundamentos de Química Inorgânica
36 2
Introdução à Computação para Engenharia
36 2
Bioquímica 36 2
Cálculo: Funções de Várias Variáveis
72 4
Ética e Cultura Religiosa 72 4
Física: Eletrodinâmica e Eletromagnetismo Teórica e Prática
72 4
Geometria Analítica e Álgebra Linear
72 4
Mecânica dos Sólidos 36 2
Cálculo: Equações Diferenciais 72 4
Ciência do Meio Ambiente 36 2
Ciência dos Materiais 72 4
Economia e Organização Industrial
36 2
Eletrotécnica 72 4
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 1177
Higiene e Segurança Industrial 36 2
Química Orgânica 36 2
Balanço de Massa e de Energia 72 4
Cálculo Numérico 72 4
Eletiva II 72 4
Físico-Química 72 4
Instrumentação Industrial 36 2
Legislação Ambiental 36 2
Estatística 72 4
Fundamentos de Química Analítica
36 2
Mecânica dos Fluidos 72 4
Sociologia da Responsabilidade Social
72 4
Termodinâmica Aplicada I 72 4
Eletiva III 72 4
Estágio I 58 X
Fenômenos de Transporte: Calor 72 4
Gestão da Qualidade 36 2
Operações Unitárias: Sólidos e Fluidos
72 4
Pesquisa da Prática em Engenharia Química I
18 1
Termodinâmica Aplicada II 54 3
Estágio II 58 X
Fenômenos de Transporte: Massa
72 4
Operações Unitárias: Calor 72 4
Pesquisa da Prática em Engenharia Química II
18 1
Processos Inorgânicos 54 3
Reatores Químicos 72 4
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
72 X
Análise e Controle de Processos 72 4
Estágio III 58 X
Laboratório de Operações Unitárias
72 4
Operações Unitárias: Separações
72 4
Pesquisa da Prática em Engenharia Química III
18 1
Processos Orgânicos 54 3
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
72 X
Bioengenharia 36 2
Estágio IV 58 X
Pesquisa da Prática em Engenharia Química IV
18 1
Organização Industrial 72 4
Processos Alimentícios 72 4
Projeto na Indústria Química 54 3
Trabalho de Conclusão de Curso 36 2
TOTALIZAÇÃO 3.616 20 20 20 20 20 18 18 16 16 14 Fonte: PRAC (2010).
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 1188
OBS: A disciplina LIBRAS, nos termos da Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais, e Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei 10.436/2002 e artigo 18 de Lei 10.098/2000, desde 2010, é oferecida como componente curricular optativo para o aluno. A disciplina (código 88270) tem, no âmbito dos cursos da Universidade, uma carga horária mínima de 36 horas.
1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES
No Curso de Engenharia Química da USC, conforme observado nas
disciplinas que compõem a matriz curricular e suas respectivas ementas
(detalhadas anteriormente na síntese do projeto pedagógico do curso),
destacam-se os núcleos de conteúdos básicos, de conteúdos
profissionalizantes e de conteúdos específicos que caracterizam a área do
Curso, de acordo com a Resolução CNE/CES n. 11, de 11 de março de 2002.
O núcleo de conteúdos básicos é composto por disciplinas que
compõem cerca de um terço da carga horária mínima (que é de 3.600 h,
integralizadas no mínimo em cinco anos) é constituído por disciplinas que
abordam: metodologia científica, comunicação e expressão, informática,
expressão gráfica, a matemática, a física, os fenômenos de transporte, a
mecânica dos sólidos, a eletricidade aplicada, a química, a ciência e a
tecnologia dos materiais, a administração, a economia, as ciências do meio
ambiente, as humanidades e a cidadania. São contempladas as atividades de
laboratório para os conteúdos de física, de química e de informática.
Os conteúdos profissionalizantes versam sobre os seguintes tópicos:
bioquímica, controle de sistemas dinâmicos, conversão de energia, segurança
do trabalho, físico-química, instrumentação, máquinas de fluxo, métodos
numéricos, operações unitárias, processos químicos e bioquímicos, qualidade,
reatores químicos e bioquímicos, sistemas térmicos, termodinâmica aplicada.
Estes conteúdos são coerentes com a modalidade do curso de engenharia que
é oferecido.
Finalmente, o núcleo de conteúdos específicos constitui-se em
aprofundamentos e extensões dos conteúdos tratados nas disciplinas do
núcleo de conteúdos profissionalizantes.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 1199
A carga horária total do Curso de Engenharia Química da USC é de
3.616 h, distribuídas da seguinte forma: 288 h (aproximadamente 8% da carga
horária) constituem as quatro disciplinas básicas da instituição (Métodos e
Técnicas da Pesquisa, Comunicação e Expressão, Ética e Cultura Religiosa e
Sociologia da Responsabilidade Social), 216 h (aproximadamente 6% da carga
horária) constituem três disciplinas eletivas, 216 h (aproximadamente 6% da
carga horária) constituem três disciplinas denominadas selo do Centro de
Ciências Exatas (Cálculo: Limite e Derivada; Cálculo: Integração com Uma
Variável e Estatística), 1.296 h (aproximadamente 36% da carga horária)
constituem as disciplinas comuns de área (com os outros cursos de Engenharia
da IES, de Química e de Produção Sucroalcooleira), 1.224 h
(aproximadamente 34% da carga horária) constituem as disciplinas de
formação específica, 144 h (aproximadamente 4% da carga horária) constituem
as atividades acadêmico-cientifico-culturais e 232 h (aproximadamente 6% da
carga horária) constituem o Estágio.
A Tabela 3 apresenta a distribuição das cargas horárias teóricas e
práticas entre os grupos de disciplinas e atividades do curso de engenharia
química.
Tabela 3 – Distribuição das cargas teóricas (T) e práticas (P), em horas, entre grupos de disciplinas e atividades do curso de engenharia química.
Disciplinas básicas
Disciplinas selo
Disciplinas comuns de área
Disciplinas de
formação específica
Disciplinas eletivas
AACC Estágio
T P T P T P T P T P T P T P
166 122 120 96 730 530 680 580 216* 144 232
* São três as disciplinas eletivas presentes no curso, cada uma com carga horária de 72 h (216 h no total) e, em função da escolha do discente suas cargas horárias teóricas e práticas variam de caso a caso.
As Tabelas de 4 até 7 trazem, respectivamente, a lista das disciplinas
básicas, selo, comuns de área e de formação específica do curso, bem como
as ementas resumidas correspondentes a cada uma delas.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 2200
Tabela 4 – Ementas resumidas das disciplinas básicas do curso.
Disciplinas Básicas Ementas
Métodos e Técnicas de Pesquisa
Aspectos epistemológicos e metodológicos da investigação científica. Processamento, análise e aplicação de informações, procedentes de fontes diversas de acordo com as normas da ABNT e os princípios éticos, humanísticos e cristãos aplicados à pesquisa.
Comunicação e Expressão
Estratégias de comunicação oral. Atividades de leitura, decodificação, resumo e produção de diferentes gêneros do discurso. Mecanismos de coerência e coesão textuais. Gramática aplicada aos textos.
Ética e Cultura Religiosa
O estudo da ética como possibilidade para a compreensão da cultura religiosa. Análise das principais questões éticas da contemporaneidade relacionadas à vida, à mídia e à ciência.
Sociologia da Responsabilidade
Social
Estudo dos aspectos socioeconômicos e políticos das sociedades atuais com enfoque na desigualdade social e na construção da cidadania. Análise de fenômenos sócio-culturais emergentes e formas de participação em projetos sociais com vistas ao exercício da responsabilidade social e cidadania.
Fonte: Coordenação de Curso (2010).
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 2211
Tabela 5 – Ementas resumidas das disciplinas selo do curso.
Disciplinas Selo Ementas
Cálculo: Limite e Derivada
Calcular limites e derivadas de funções de uma variável. Analisar o comportamento de funções utilizando o conceito de derivada. Resolver problemas de diversas áreas do conhecimento científico utilizando os conceitos do cálculo diferencial estudados.
Cálculo: Integração com Uma
Variável
Diferencial. Integral indefinida. Métodos de integração. Integral definida. Aplicações da integral definida: cálculo de área, de volume de sólido de revolução e de comprimento de arco.
Estatística
Desenvolvimento teórico e prático dos conhecimentos estatísticos aplicados à resolução de situações do cotidiano, através de conceitos básicos da estatística descritiva, indutiva, da amostragem, representação gráfica, medidas de posição - dispersão e noções de probabilidade.
Fonte: Coordenação de Curso (2010).
Tabela 6 – Ementas resumidas das disciplinas comuns de área do curso.
Disciplinas Comuns de Área Ementas
Desenho Técnico
Diferenças entre um desenho artístico e um desenho técnico. Formas de apresentação de um desenho técnico. Caligrafias técnicas. Formatos de papel e dobras de pranchas. Selo de identificação nos projetos. Noções de legendas e tabelas em pranchas. Formas geométricas: arestas visíveis e não visíveis de peças. Normas da ABNT para desenho técnico. Projetos de equipamentos mecânicos: perspectivas isométricas, fluxogramas. O computador como ferramenta para execução de projetos.
Física: Cinemática e Dinâmica
Teórica e Prática
Estudo relativo aos movimentos uni e bidimensionais, Leis de Newton, Energia, Quantidade de Movimento, traçado de gráficos.
Química Fundamental Prática
Apresentação de normas de segurança geral de laboratório. Estudo de conceitos químicos, terminologia e métodos laboratoriais. Conhecimento de materiais e equipamentos básicos de laboratório e suas aplicações.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 2222
Demonstração e aplicação de técnicas laboratoriais básicas (pipetagem, pesagem,
destilação, filtração).
Química Fundamental Teórica
Conceitos de átomo moderno (número atômico, massa, distribuição eletrônica) e aplicação em classificação de propriedades periódicas (periodicidade, raio atômico e eletronegatividade); ligações químicas (covalente, iônica, metálica), geometria e polaridade molecular. Abordagem de funções inorgânicas (ácidos, bases, sais e óxidos).
Física: Hidrostática e
Termologia Teórica e Prática
Teoremas de Stevin, Pascal e Arquimedes; temperatura e equilíbrio térmico; escalas termométricas; calorimetria e mecanismos de transferência de calor.
Cálculo: Funções com Várias
Variáveis
Funções de várias variáveis: conceito e representação. Estudo dos limites, das derivadas e da integração de funções de várias variáveis. Aplicações.
Física: Eletrodinâmica e
Eletromagnetismo Teórica e
Prática
Corrente elétrica, potência elétrica, energia elétrica, resistores, circuitos simples, geradores, receptores elétricos, capacitores, Kirchhoff, campo magnético, força magnética e indução eletromagnética: Lei de Lenz, corrente elétrica induzida e motores elétricos.
Geometria Analítica e Álgebra
Linear
Matrizes. Determinantes. Sistemas lineares. Vetores. Espaços vetoriais. Transformações lineares.
Mecânica dos Sólidos
Estática aplicada ao equilíbrio de estruturas e esforços externos. Visão e determinação dos esforços internos solicitantes. Definição de tensão normal. Tração e compressão simples. Tensões provenientes da variação de temperatura. Deformações estruturais. Características geométricas das figuras planas. Reservatórios sob pressão.
Cálculo: Equações Diferenciais Equações diferenciais ordinárias de primeira e segunda ordem, métodos de resolução e aplicações.
Ciência do Meio Ambiente
Ciência do ambiente. Tratamento de água para uso industrial. Tratamento de efluentes. Poluentes atmosféricos e seu tratamento. Instrumentação e análises no controle de poluição ambiental.
Ciência dos Materiais Introdução: estrutura atômica e dos sólidos. Ensaios de Materiais. Diagramas de equilíbrio. Ligas Metálicas. Cerâmicas. Polímeros.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 2233
Materiais ferrosos e não ferrosos. Aspectos gerais da deterioração de materiais em
serviço. Tipos de corrosão e métodos de ensaio. Corrosão de ferros e suas ligas. Propriedades elétricas, térmicas, magnéticas e óticas.
Eletrotécnica
Circuitos em Corrente Contínua. Circuitos Monofásicos em Corrente Alternada. Circuitos Trifásicos em Corrente Alternada. Eletromagnetismo. Transformadores. Motores Elétricos. Condutores. Fornecimento de Energia e Tarifas. Dispositivos de Proteção.
Higiene e Segurança Industrial
Higiene e segurança em laboratórios, indústrias químicas e biotecnológicas. Riscos ambientais e controle de riscos. Manutenção e descarte de produtos químicos. Segurança em laboratórios. Noções de primeiros socorros.
Balanço de Massa e Energia
Introdução a Cálculos de Engenharia. Processos e Variáveis de Processo. Fundamentos de Balanços de Massa. Sistemas Mono e Multifásicos. Balanços de Energia. Balanços em Processos Não-Reativos e Reativos.
Cálculo Numérico
Visão intuitiva de situações de: equações algébricas, métodos numéricos, interpolação polinomial e integração numérica, como facilitadora para o entendimento formal desses conceitos e como subsídio e contextualização dos conceitos aprendidos para aplicar na resolução de problemas em outros campos do conhecimento científico do Aluno.
Legislação Ambiental
Globalização e meio ambiente. Educação para o consumo. Educação ambiental e cidadania. Sustentabilidade ambiental. Energia: racionamento e meio ambiente. Biodiversidade e biossegurança. Sistema normativo brasileiro. Conceitos e definições pertinentes às normas (ABNT, ISO 14000, convenções e tratados ambientais).
Mecânica dos Fluidos
Conceitos e propriedades dos fluidos. Estática dos fluidos. Escoamento de fluidos e equações fundamentais. Escoamento incompressível de fluidos não viscosos. Escoamento viscoso incompressível.
Termodinâmica Aplicada I Propriedades termodinâmicas dos fluidos puros. Termodinâmica dos processos de escoamento.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 2244
Operações Unitárias: Sólidos e
Fluidos
Equipamentos para transporte de fluidos: bombas. Operações com sólidos:
sedimentação, flotação, filtração, fluidização.
Gestão de Qualidade
Qualidade do produto. Evolução da qualidade. Enfoques dos principais autores da gestão da qualidade. Modelos de referência para a gestão da qualidade. Medidas de desempenho e custos.
Tabela 7 – Ementas resumidas das disciplinas/atividades de formação específica do curso.
Disciplinas de Formação Específica Ementas
Introdução à Computação para
Engenharia
Conceitos Básicos de Informática; Hardware e Software; Noções de Programas; Noções de Linguagens de Programação; Conceitos Básicos de Algoritmos; Estrutura Seqüencial, Condicional e de Repetição. Vetores e Matrizes.
Instrumentação Industrial
Princípios funcionais, vantagens e desvantagens de instrumentos para medição das variáveis temperatura, pressão, força e nível. Conversores A/D e D/A e sua aplicação como interface de comunicação para análise computacional de algumas dessas variáveis.
Fundamentos de Química
Inorgânica
Química dos elementos (blocos s, p, d e f). Aspectos e características relevantes dos elementos representativos e dos elementos de transição. Química de coordenação.
Bioquímica
Aminoácidos: peptídeos e proteínas. Enzimas. Lipídios e membranas. Metabolismo anaeróbico. Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa. Metabolismos e regulação metabólica.
Físico-Química Fundamentos de termodinâmica e de cinética química.
Fundamentos de Química
Analítica
Métodos de análise quantitativa. Tratamento estatístico de dados experimentais. Amostragem. Análise gravimétrica e volumétrica (bases teóricas). Volumetria de Neutralização. Volumetria de Precipitação. Fundamentos teóricos da volumetria de Oxidação (redução). Eletrogravimetria de cobre. Determinação iodométrica. Volumetria
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 2255
de Complexação. Quelatos. Avaliação de amostras reais.
Química Orgânica
Hidrocarbonetos, Heterocíclicos, Estereoquímica, Haletos de Alquila, Álcoois, Aldeídos e Cetonas, Ácidos Carboxílicos e Sulfônicos e derivados, Aminas.
Fenômenos de Transporte:
Calor
Condução; condução unidimensional em regime estacionário e transiente. Radiação: processos e propriedades. Convecção; escoamentos externos e internos. Trocadores de Calor.
Termodinâmica Aplicada II Misturas e soluções. Equilíbrio de fases. Equilíbrio químico.
Fenômenos de Transporte:
Massa
Introdução à transferência de massa. Transferência de massa por difusão e convecção. Transferência de massa entre fases. Correlações de transferência de massa.
Operações Unitárias: Calor Cálculos e projetos de trocadores de calor de tubos duplos e de casco e tubos.
Reatores Químicos
Teoria da velocidade de reações homogêneas. Balanço de massa em reatores ideais e definição de grau de conversão. Teoria de adsorção física e química em superfície de catalisadores heterogêneos. Teoria da velocidade de reações heterogêneas. Análise de dados de reatores e estimativa de parâmetros cinéticos. Análise de reatores ideais com reações simples e múltiplas. Projeto de reatores isotérmicos.
Processos Inorgânicos
Balanços materiais. Formas de energia, calor, entalpia, valores de entalpia e capacidade calorífica. Balanços de energia. Eletroquímica e Galvanoplastia. Siderurgia.
nálise e Controle de Processos
Modelagem de processos e simulação numérica. Linearização e resolução por transformada de Laplace. Função de transferência e modelos de entrada/saída. Comportamento dinâmico de sistemas em malha aberta. Comportamento dinâmico de processos controlados por realimentação. Técnicas de ajuste de controladores PID. Controle supervisório.
Operações Unitárias:
Separações
Destilação. Extração. Absorção. Adsorção.
Laboratório de Operações
Unitárias
Experimentos de trocadores de calor, de ponto de operação de bomba centrífuga, de destilação binária em coluna de recheio aleatório, de filtro prensa, de transferência de calor em corpos
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 2266
submersos e de determinação do fator de atrito para escoamentos internos em tubos de seção circular.
Processos Orgânicos
Principais processos de preparação de materiais para uso da indústria. Purificação de substâncias orgânicas e materiais; planejar e gerenciar o controle químico da qualidade de matérias-primas e de produtos. Tratamento de resíduos. Processos de manuseio e descarte de materiais e de rejeitos. Processos Orgânicos das indústrias de: polímeros, das refinarias de petróleo, usinas de açúcar e álcool e biotecnologia. Principais balanços de massa e energia de processos químicos orgânicos.
Processos Alimentícios
Técnicas de conservação de alimentos. Perdas nutricionais dos processos produtivos. Nomenclatura de processos e respectivos equipamentos. Custo x benefício de cada processo produtivo. Conhecimento dos diferentes processos, aditivos e embalagens ideais.
Projeto na Indústria Química
Metodologia de desenvolvimento de projetos. Fases e componentes de um projeto, planejamento e controle de projetos, programação temporal de projetos, ferramentas computacionais de apoio ao projeto.
Trabalho de Conclusão de
Curso
Projeto de pesquisa. A escolha do tema e sua delimitação. Estrutura do trabalho. Acompanhamento da elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso. Apresentação dos Trabalhos de Conclusão do Curso.
Bioengenharia Noções de microbiologia. Biomoléculas. Metabolismo celular e bioenergética. Cinética das reações enzimáticas.
Pesquisa da Prática em
Engenharia Química I a IV
Acompanhamento do estágio curricular obrigatório (estágio de I a IV).
Eletiva de I a III*
Disciplina escolhida com orientação do coordenador pelo aluno para integralização da carga horária do curso e enriquecimento de sua formação.
Estágio de I a IV
Realização de estágio curricular supervisionado, atuando na área da Engenharia Química. Experiência prática orientada junto ao meio profissional e entrega de relatório final de estágio (ver disciplinas Pesquisa da Prática em Engenharia Química de I a IV) e supervisão por parte da empresa.
AACC Aproveitamento de atividades de ensino (monitorias, cursos de informática, cursos de
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 2277
idioma, ministrar cursos ou proferir palestras, cursar com aprovação disciplinas optativas), de pesquisa (iniciação científica ou equivalente; apresentação de trabalho oral ou de pôster em eventos científicos e culturais; publicação de artigos e estudos em revistas e jornais não científicos; premiação de trabalhos científicos; participação em Grupos de Estudo e ou de pesquisa; participação em programas realizados na forma da lei; outras atividades relevantes) e de extensão (como ouvinte em palestras, seminários, workshops, mini cursos, congressos e eventos de natureza acadêmica ou profissional; visita técnica e viagens de estudo; participação voluntária em projetos de extensão comunitária ou de alcance social; organizar cursos e eventos de extensão; estágios curriculares não obrigatórios de interesse curricular; representação discente em órgãos colegiados da USC e outras atividades.)
* Alguns exemplos possíveis de disciplinas eletivas são listados a seguir (com suas
respectivas ementas resumidas):
i Fundamentos de Ecologia e Educação Ambiental: A história da Ecologia e os seus conceitos
básicos possibilitam a compreensão da importância da multi, inter e transdisciplinaridade. Estudo
do fluxo de energia permeando a cadeia/ teia alimentar. Averiguação de taxas de natalidade e
mortalidade somadas a migração (imigração e emigração) que possibilitam um controle
populacional. A ciclagem de nutrientes garantindo elementos primordiais para a sobrevivência
dos seres vivos. Interpretação das relações entre os seres vivos (Relações harmônicas e
desarmônicas), visando a sobrevivência. A Educação Ambiental (EA) como forma de
sensibilização da atual situação do planeta Terra, utilizando várias ferramentas;
ii Redes e Sistemas Distribuídos I: Introdução. Arquitetura de Rede de Computadores.
Comunicação de Dados. Modelo de Referência RM-OSI da ISSO. Padrão IEEE 802 para Locais.
Redes Metropolitanas. Interligação de Redes Locais e Metropolitanas. Gerenciamento de Redes
Locais e Metropolitanas;
iii Arquitetura de Computadores: Arquitetura, organização e funcionamento do computador, famílias
de processadores, processadores e arquiteturas, barramentos, memórias, entrada, saída,
interfaces, armazenamento e assembly;
iv Técnicas Analíticas/Laboratório de Analítica: Tratamento de dados, Analise gravimétrica,
Volumetria, Análise instrumental e Técnicas de análises químicas quantitativas na indústria
sucroalcooleira;
v Tecnologia da Produção de Etanol: Processos industriais de produção de álcool. Fluxograma de
produção de álcool hidratado e anidro. Tratamento de caldo. Mosto. Microrganismos. Introdução
às fermentações industriais. Fermentação alcoólica. Produtos e bebidas fermentadas e fermento-
destiladas. Processos industriais de condução da fermentação. Destilação, retificação e
desidratação. Subprodutos, resíduos e efluentes;
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 2288
vi Manutenção Industrial Sucroalcooleira: Estudo das Noções de controle dos processos industriais
sucroalcooleiro. Funções Básicas da Manutenção Industrial; Organizações Típicas de
Manutenção Industrial; Métodos Quantitativos Aplicados à Manutenção Industrial; Sistemas de
Informação na Manutenção Industrial;
vii Tratamento de Águas Residuárias: Tratamentos físicos (floculação, decantação, filtração),
processos biológicos (aeróbio e anaeróbio) tratamentos químicos (neutralização, precipitação,
peróxido e ozônio), processos eletroquímicos, processos fotocatalíticos, fitorremediação. Estudos
dos impactos ambientais provocados pelas principais atividades da indústria sucroalcooleira;
viii Gerenciamento de Resíduos Sólidos: Gerenciamento de resíduos sólidos industriais.
Classificação. Minimização de resíduos na fonte. Diretrizes, planos, metodologias e
instrumentos. Manuseio, acondicionamento, armazenamento e transporte. Aterros industriais.
Tratamentos de resíduos industriais. Disposição final em reciclagem em solos. Classificação e
alternativas de uso do resíduo como matéria prima para outras indústrias. Degradação da carga
orgânica dos resíduos. Uso agrícola de resíduos em solos: critérios, parâmetros, interação
ambiental e requisitos de projeto;
ix Gestão de Recursos Humanos: Os novos desafios da Gestão de Pessoal. Agregando Pessoas –
Recrutamento e Seleção de Pessoal. Recompensando Pessoas – Orientação de Pessoas,
Modelagem dos Cargos, Avaliação de Desempenho Humano.
Deve-se ressaltar que a relação anterior é apenas ilustrativa: o aluno poderá também escolher,
no lugar das disciplinas supracitadas e com a orientação do coordenador do curso, outras disciplinas
como eletivas para o enriquecimento de sua formação integral.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 2299
1.7 METODOLOGIA
A proposta metodológica do Modelo Pedagógico implantado
institucionalmente é fixada com base nos princípios da aprendizagem,
articulando o aluno como o sujeito da construção do conhecimento. Os
docentes desenvolvem teorias e práticas de forma a atender o perfil
profissional projetado no Projeto Pedagógico do Curso. A metodologia prioriza
as relações interdisciplinares, o espírito científico, o trabalho colaborativo de no
processo de produção do planejamento e avaliação dos componentes
curriculares. As disciplinas teóricas e práticas devem garantir o domínio sobre
princípios teórico-práticos, a aplicação de recursos básicos para viabilizar a
aprendizagem, trabalho coletivo, interação com alunos, pais e outros
profissionais da Instituição. Além disso, há a incorporação das ações
pedagógicas à diversidade cultural e o uso de instrumentos de avaliação que
permitem mensurar individualmente o processo de aprendizagem do aluno. O
planejamento e a avaliação, a relação contratual da disciplina com o curso
(Plano de Ensino), o professor e o estudante como protagonistas do processo
de ensino e aprendizagem, e a infraestrutura adequada ao ensino, extensão e
pesquisa, no Curso, são programadas para acontecer com naturalidade.
A proposta do Projeto Pedagógico prioriza a preparação sistemática dos
professores e dos estudantes antes da aula. Os docentes devem selecionar a
seqüência de temas e produzir atividades prévias que permitam, aos
estudantes, prepararem-se para as aulas e efetuar as atividades em forma de
quiz durante a aula (breve questionamento sobre o entendimento do estudante
a respeito do material da atividade prévia). Aos alunos são passados,
semanalmente os Planos de Aula do professor, com antecedência, para que
eles possam realizar as atividades prévias. Os Planos de Ensino e de Aula são
postados para os alunos, por meio da ferramenta Moodle (acessada de
qualquer computador conectado à Internet). O objetivo é permitir tempo e
informação para os alunos e contribuir para criar, neles, o hábito de preparar-se
para sua participação nas aulas, desenvolver habilidades para compreensão de
textos e capacidade de pensar de modo reflexivo e criticamente, contribuindo
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 3300
com suas opiniões e conclusões para o desenvolvimento de habilidades e
destrezas cognitivas que enriquecem o processo ensino-aprendizagem do
estudante, fortalecendo sua capacidade de aprender por si só.
1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio, na USC, é ato educativo escolar supervisionado,
desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho
produtivo de estudantes. Visa ao aprendizado de competências próprias da
atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o
desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.
Nas dimensões definidas no PDI, o estágio curricular é definido como o
período de exercício pré-profissional, caracterizado por atividades
programadas, orientadas e avaliadas que, sob a orientação docente,
proporcionam aprendizados social, profissional e cultural.
A CGE (Coordenação Geral de Estágios) foi designada pela Reitoria por
meio da Portaria n.° 24/2007, de 30 de agosto de 2007 com o aceite dos
Conselhos Universitários e se vincula administrativamente à Pró-Reitoria
Acadêmica (PRAC). Seu objetivo é zelar pela criação e regulamentação de
convênios entre a USC e os campos de estágio das diversas áreas do
conhecimento. Sendo assim, visa estabelecer a relação de reciprocidade entre
estes campos e a Universidade, além de orientar os procedimentos legais e
pedagógicos aos coordenadores de cursos, professores supervisores de
estágio e alunos, com base no Regulamento Geral dos Estágios Curriculares
obrigatórios e não obrigatórios e as exigências educacionais presentes nas
Diretrizes Curriculares do Curso.
O estágio supervisionado segue os princípios estabelecidos pela Lei
11.788, de 25 de Setembro de 2008 e outras legislações pertinentes e se
desenvolve sob a forma de obrigatório ou não obrigatório, observando-se a
etapa, a modalidade e a áreas de ensino estabelecidas no Projeto Pedagógico.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 3311
O Estágio Obrigatório integra a matriz curricular do curso e sua carga
horária é requisito para aprovação e obtenção do diploma.
Por outro lado, o Estágio Curricular não obrigatório constitui-se em
atividade complementar à formação acadêmico-profissional do aluno, realizado
por livre escolha, desde que aprovado pelo coordenador do curso e orientado
por um professor supervisor de estágio, sendo uma atividade opcional.
O Estágio, na matriz curricular do Curso, atendendo às diretrizes
curriculares nacionais (mínimo de 160 h de estágio curricular obrigatório),
estabelece 232 h de estágio curricular supervisionado obrigatório em
ambientes vinculados à área de formação acadêmico-profissional do aluno.
Essa carga horária, 45% maior que a mínima estabelecida nas diretrizes
curriculares nacionais dos cursos de engenharia, distribui-se equitativamente
nos quatro últimos semestres do curso; assim, o aluno deve realizar 58 h de
estágio por semestre, entre o sétimo e o décimo semestre do curso.
A Coordenação do curso de Engenharia Química, com base nos
aspectos legais, entende ser necessário que o aluno do curso seja orientado
sobre questões pertinentes ao desenvolvimento do Estágio Curricular de
acordo com as suas especificidades. Então, foi elaborado um manual de
orientação do estágio curricular supervisionado, cuja finalidade é servir de
instrumento informativo e orientador da caminhada do aluno.
1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares, de natureza técnico-científico-cultural,
referem-se a todos os tipos de atividades de extensão que o aluno pode
realizar durante seus estudos e constituem elemento fundamental em seu
processo de formação, desenvolvendo-se conforme as determinações das
Diretrizes Curriculares e às especificidades dos cursos da USC. No caso do
Bacharelado em Engenharia Química, obrigatoriamente, estas atividades
deverão ocorrer em um total mínimo de 144 horas.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 3322
As atividades complementares objetivam:
a) Formar integralmente os alunos, um parâmetro das ações educativas da
USC;
b) Promover a interação entre a universidade e a sociedade, constituindo-se
programas capazes de operacionalizar a relação entre a teoria e a prática,
contribuindo para a indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão;
c) Produzir conhecimento para a transformação social, ao se articular sua
concepção à perspectiva filosófico-educacional.
As atividades são componentes da estrutura curricular e têm a finalidade
de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo aluno em estudos e
práticas desenvolvidas em atividades complementares à integralização
curricular, como por exemplo: Monitorias e Estágios Curriculares não-
obrigatórios, programas de iniciação científica, estudos complementares,
disciplinas optativas, cursos realizados em áreas afins, participação em
eventos científicos, entre outros. Vale ressaltar que segundo o PDI, os Estágios
Curriculares não-obrigatórios podem ser registrados no histórico escolar do
aluno, existindo um procedimento operacional padrão que estabelece os
trâmites para esse processo.
A Universidade Sagrado Coração vê, nas atividades complementares,
não só uma oportunidade para ampliação de conhecimentos e experiência dos
alunos, mas também como mecanismos de flexibilização. De modo concreto, a
Universidade apóia as Atividades Complementares disponibilizando espaço
para divulgação de eventos e calendários, investindo em ajuda de custo para
os professores, estabelecendo convênios nacionais e internacionais,
promovendo parcerias com empresas públicas e privadas. As atividades
desenvolvidas, complementadas com atividades teórico-práticas, possibilitam a
formação do bom profissional e o desenvolvimento de suas competências e
habilidades. Por esta razão, contam com a orientação docente e estão
integradas ao Projeto Pedagógico do Curso. Cabe ao Coordenador do curso a
análise das atividades que são computadas como AACCs e as respectivas
cargas horárias objeto de aproveitamento. Para isto existe, na USC, um
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 3333
instrumento norteador (Manual para o Desenvolvimento das Atividades
Acadêmico-Científico-Culturais), no qual constam os valores e critérios para
aproveitamento dessas atividades. As ACCS são constituídas por:
Atividades de Ensino: Monitorias, cursos de informática, cursos de
idiomas, ministrar cursos ou proferir palestras, cursar com aprovação
disciplinas optativas, além de outras atividades relevantes.
Atividades de Pesquisa: Atividades de iniciação científica ou equivalente;
apresentação de trabalho oral em eventos científicos e culturais;
apresentação pôster/banner em eventos científicos e culturais;
publicação de artigos e estudos em jornais e revistas não científicos;
premiação em trabalhos científicos; participação em grupos de estudo
ou de pesquisa; participação em programas realizados na Forma da LEI
e outras atividades relevantes.
Atividades de Extensão: Participação, na qualidade de ouvinte, em
palestras, seminários, workshops, mini-cursos, congressos e eventos de
natureza acadêmica ou profissional; visita técnica e viagens de estudo;
participação voluntária em projetos de extensão comunitária ou em
outros projetos de alcance social; organização de cursos ou de eventos
de extensão; estágios curriculares não-obrigatórios, mas de interesse
curricular; representação discente junto aos órgãos colegiados da USC
ou outras atividades relevantes.
1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
É comum a denominação de TCC ou Trabalho de Conclusão de Curso
para as monografias próprias do fim da graduação.
A monografia, no Curso de Engenharia Química tem o propósito de
comprovar a aptidão para a elaboração e síntese de um determinado
conhecimento por parte do seu autor.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 3344
A monografia de graduação é menos complexa que as monografias de
pós-graduação, isso devido ao fato de que o aluno se encontra em um grau
inicial do conhecimento e, o aluno de pós-graduação, teoricamente, já realizou
uma ou mais monografias durante o seu curso acadêmico de pós-graduação.
Antes da elaboração da monografia de conclusão do curso de
graduação, o aluno deve desenvolver um Projeto de Monografia e, para isso,
deve ter em mente um assunto sobre o qual deseja dissertar, assim como um
professor/orientador, que aceitará as responsabilidades e atribuições descritas
nas normas para elaboração de monografias.
O aluno, na busca pela elaboração de sua monografia, passa por
algumas fases: escolha do assunto, pesquisa bibliográfica, documentação,
crítica, construção e redação.
A escolha do assunto é o ponto de partida da investigação e,
consequentemente, da própria monografia. É o objeto de pesquisa, por isso, é
preciso escolhê-lo com acerto. Deve ser um tema selecionado dentro das
matérias que mais lhe interessam durante o curso e que atendam às suas
inclinações e possibilidades. É o início de uma realização profissional. De
qualquer maneira, só se pode esperar êxito quando o assunto é escolhido ou
marcado de acordo com as tendências e aptidões do aluno.
A escolha do assunto segue naturalmente, dentro do processo de
elaboração da monografia, a fase de pesquisa bibliográfica. O aluno deverá,
junto a seu orientador, buscar a bibliografia que possa ser consultada (livros,
revistas, artigos, trabalhos científicos, etc.) para a elaboração de seu Projeto de
Monografia e, consequentemente a sua Monografia.
A documentação é a parte mais importante da dissertação, e consiste
em coligir o material que vai fornecer a solução do problema estudado. É
necessário unir toda a bibliografia encontrada e elaborar a informação ao
trabalho da pesquisa (que poderá ser feito por meio de fichas).
A monografia, escrita seguindo o Manual de Orientação para
Monografia/USC deve ser apresentada em público por meio de banca
avaliadora.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 3355
1.11 APOIO AO DISCENTE
O incentivo para que o aluno participe da vida universitária começa
antes mesmo do processo seletivo com a Feira de Profissões. Nessa ocasião a
comunidade estudantil os recebe para conhecerem a proposta pedagógica de
cada curso e esclarecer suas dúvidas sobre seu futuro acadêmico-profissional.
No inicio do ano letivo, já enquanto universitários, na primeira semana
de aula, participam da acolhida com uma aula inaugural. A programação de
integração é conduzida pela Pastoral Comunitária desenvolvendo atividades
com musica e eventos com propostas de ação solidária, que substitui o trote
tradicional e procura desenvolver com os calouros um trabalho social junto à
comunidade. Essa ocasião também é marcada pelo Encontro dos Pais e
Familiares dos Calouros com o objetivo de eles conheçam o campus e a
realidade universitária.
Ao longo do curso os alunos são estimulados a participar de atividades
esportivas, como os campeonatos intercursos; culturais, como o Torneio de
Debates, o festival de música e a festa junina; e espirituais, como missas
universitárias, encontros de reflexão, grupo de oração e orientação espiritual.
Os alunos do curso podem ainda usufruir das atividades do Setor de
Integração e Apoio ao Aluno de Graduação com a Ouvidoria, prestando serviço
de mediação entre o aluno e a USC na busca de orientações e sugestões que
viabilizem o atendimento com qualidade, Central de Atendimento com objetivo
de oferecer informação segura a todos que procuram pelo curso, Pró-Reitoria
Comunitária (PRC), Clínica de Educação Para a Saúde (CEPS), Clínica de
Psicologia, Aulas gratuitas de aprimoramento online em Língua Portuguesa e
Estrangeira, Matemática, Física, Química e Psicologia Escolar, Projeto de
Resgatando Conteúdos, Projeto de Apoio na Área da Informática, Programa de
atendimento ao aluno com necessidades especiais (Monitoria e Núcleo de
Atendimento ao Deficiente Visual).
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 3366
Os alunos encontram também no campus universitário ambientes de
estudo, descanso e lazer, como a livraria, o grande salão no piso superior da
biblioteca, a sala da Pró-reitoria Comunitária, equipada com confortáveis e
acolhedores puffs, a quadra de esportes, a área de vivência com as mesas de
ping-pong e pebolim, as lanchonetes, o restaurante universitário, a central de
cópias, os terminais bancários e a capela.
A instituição oferece para os alunos o Restaurante Universitário com a
missão de servir alimentação balanceada e garantir as necessidades
nutricionais diárias do estudante, além de quatro lanchonetes espalhados pelo
campus.
O atendimento ao aluno é informatizado, permitindo que o discente tenha
grande autonomia para administrar sua vida acadêmica, de forma cômoda e
ágil. Pelo endereço eletrônico (www.usc.br), ele tem acesso ao ―Portal do
Aluno‖. Os registros acadêmicos oferecem informações sobre os projetos de
extensão, documentos oficiais, biblioteca, metodologia Syllabus, matrículas,
evolução de desempenho do aluno no curso, frequência, agenda institucional,
cadastro, matriz curricular, horário, professores, financeiro e secretaria on-line.
A Central de Relacionamento atende orientando sobre procedimentos
regularizadores em termos acadêmicos e financeiros.
1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
O curso de engenharia química da USC não possui, ainda, conceito
preliminar de curso. Ele não passou pela avaliação de reconhecimento,
caracterizada pela visita in loco e apenas os alunos ingressantes em 2008 (ano
de oferta inicial do curso) passaram pela avaliação do ENADE; os alunos
concluintes não realizaram este tipo de avaliação. De qualquer forma, a USC
oferece o acompanhamento através do grupo Saber em Rede. Desde 2008,
pelo ensino de qualidade, vem aprimorando um trabalho institucional de
acompanhamento e preparação dos estudantes e cursos para as avaliações
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 3377
externas. Em 2010, para a otimização do processo, criou uma equipe
interdisciplinar focada em um conjunto de atividades e ações voltadas para
ampliar a qualidade na formação do aluno e consequente inserção no mercado
de trabalho. A equipe ―Saber em rede‖ atua no desenvolvimento de medidas
voltadas para as diferentes interfaces entre o ENADE e os Projetos
Pedagógicos dos diferentes cursos de graduação. Em sintonia com as políticas
públicas nacionais do MEC e os processos internos de ensino, aprendizagem e
avaliação, analisa os reflexos dos resultados obtidos no ENADE, faz leitura
ampla da realidade e desenvolve estratégias que visam à construção de
metodologias de ação e orientações, tendo como foco a operacionalização do
desempenho dos cursos. O ponto principal é o diálogo entre as diversas
instâncias: administrativa, pedagógica e estudantes, com garantia de que a
gestão de resultados seja consensual, enquanto construção coletiva.
1.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS - NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
O curso é presencial, porém utiliza da plataforma tecnológica Moodle
para facilitar a relação de comunicação entre professor e aluno. A Plataforma,
utilizada como recurso didático permite estabelecer fóruns de discussão com
temas definidos pelo professor com a finalidade de aprofundar algum tópico e
permitir o esclarecimento de dúvidas antes da aula. O Projeto Pedagógico do
Curso adere à possibilidade de oferecer links a endereços de Internet que
contenham filmes, textos, figuras e diagramas que sirvam como auxílio à
exposição do assunto abordado como recurso didático. Nas salas de aula há
equipamentos de multimídias. Algumas salas funcionam como laboratório de
informática, tendo disponíveis microcomputadores e duas delas há a lousa
digital, composta por uma de tela interativa, conectada a um computador, em
que as imagens do monitor são projetadas nessa tela através de um projetor
multimídia. A lousa é sensível ao toque, isto é, o computador registra quando
alguém realiza qualquer movimento em sua superfície, através de um software
específico de gerenciamento do programa. Dessa forma, esse instrumento
potencializa a inclusão da linguagem audiovisual no contexto escolar.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 3388
1.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação é um processo contínuo o acompanhamento do
desempenho do aluno durante todo período de ensino aprendizagem da
disciplina. O sistema de avaliação interna, em relação à aprendizagem do
aluno, segue as normas do Regimento Interno. Os alunos são avaliados por
disciplina, pelos professores por elas responsáveis. Esta avaliação é feita
através de notas que são dadas pelos trabalhos práticos, em provas teóricas,
pelo comportamento, pela postura, enfim, por todos os atos e ações que forem
julgados importantes para aquela disciplina em particular.
Considera-se aprovado, independentemente de exames finais, o aluno
que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das
atividades da disciplina e a média das verificações parciais igual ou superior a
7,0 (sete). Submete-se ao exame final o aluno que, não tendo satisfeito as
exigências anteriormente descritas, tiver obtido o mínimo de 75% (setenta e
cinco por cento) de frequência às atividades da disciplina e média das
verificações parciais não inferiores a 5,0 (cinco). É aprovado o aluno que,
submetendo-se a exame final, obtenha média aritmética entre as verificações
parciais e a nota obtida no exame final, igual ou superior a 5,0 (cinco).
Considera-se reprovado o aluno que: não obtiver frequência mínima de 75%
(setenta e cinco por cento); não obtiver média das verificações parciais igual ou
superior a 5,0 (cinco); após a realização do exame final, não lograr média igual
ou superior a 5,0 (cinco).
Os procedimentos institucionais, segundo PDI, em relação à avaliação
de desempenho do aluno, propõem que as avaliações sejam consideradas, no
conjunto dos processos para verificar o ensino e aprendizagem nas disciplinas,
de acordo com as seguintes normas:
a) Instrumentos e valores definidos pelo coletivo do corpo docente,
considerando a cobrança da atividade prévia por meio do Quiz (aplicação
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 3399
semanal de questões rápidas com a finalidade de definir o diagnóstico de
aprendizagem do estudante, através da oferta de leitura prévia, com valor de
até 20% da média ponderada);
b) Atividades pós-aula como forma de recuperação e aprofundamento de
objetivos e conteúdos teóricos ou práticos, que podem ser cobrados como quiz;
c) Instrumentos individuais semestrais, que avaliam objetivos e conteúdos
teóricos ou práticos, cujo valor é definido no momento da elaboração do Plano
de Ensino, sendo estes instrumentos os de maior peso na média ponderada;
d) A Prova Substitutiva foi instituída para auxiliar os alunos em suas
dificuldades;
e) Atividades de reforço que funcionam junto ao SIAG para atender o objetivo
relativo aos esforços que estão sendo adotados pela política institucional de
contribuir para que o aluno desenvolva suas habilidades para interpretação da
leitura e de outras situações problemas (atividades de reforço em química,
física, matemática e comunicação e expressão, e apoio psicológico).
1.18 NÚMERO DE VAGAS
A Universidade oferece 80 vagas por ano, período noturno, para o Curso
de Engenharia Química (bacharelado) A relação entre o número de vagas
anuais autorizadas e o número ―docente equivalente a tempo integral‖ é de
80/12, ou seja, para cada docente integral há sete estudantes,
aproximadamente.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 4400
2 CORPO DOCENTE
2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante consiste no conjunto de professores
composto pelo coordenador do curso e mais quatro docentes com elevada
formação e titulação, sendo todos titulados em programas de pós-graduação
stricto sensu (a maioria, atualmente, de doutores), contratados em regime
parcial ou integral (a maioria, atualmente, em regime integral). O núcleo
responde mais diretamente pela criação e implantação do Projeto Pedagógico
do Curso. Foi criado através da Portaria n.° 09/09, de 10 de março de 2009 e
contribuiu com as mudanças, atualizações e adequações de disciplinas da
matriz curricular (Anexo I).
2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR
O Curso de Engenharia Química é administrado no Centro de Ciências
Exatas e Sociais Aplicadas e tem como coordenador o Prof. Dr. Sandro Megale
Pizzo, nomeado pela Reitoria por meio da Portaria n.° 09/08, de 25 de agosto
de 2008 e reconduzido pela Portaria n.° 17/09 de 1º de agosto de 2009 (Anexo
II).
Em seu trabalho, o coordenador desenvolve as seguintes competências
(PDI 2001 – 2015, p. 98):
a) Promove e estimula a participação docente e discente na elaboração e
atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC);
b) Submete ao Conselho de Curso as normas de funcionamento do Curso;
c) Convoca e dirige as reuniões do Conselho de Curso;
d) Zela pela eficiência do ensino-aprendizagem;
e) Zela pela viabilidade e sustentabilidade dos processos acadêmico-
administrativos sob sua gestão;
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 4411
f) Coordena o trabalho docente e discente e fomenta o apoio à pesquisa;
g) Assegura a atualização dos Planos de Ensino das disciplinas e do Projeto
Político Pedagógico do Curso e as encaminha ao Diretor do Centro, para
homologação do Conselho de Curso;
h) Efetiva estudo de caso para aproveitamento de estudos;
i) Designa professores para secretariar os trabalhos das reuniões do Conselho
de Curso;
j) Garante o bom relacionamento entre o corpo docente e a Diretoria do Centro;
k) Auxilia o Diretor do Centro na observância do Regime Escolar, no
cumprimento dos Planos de Ensino, do Projeto Pedagógico do Curso e na
execução dos demais planos de trabalho;
l) Apresenta ao Diretor do Centro, ao final de cada período escolar, o relatório
das atividades dos cursos, sugerindo as providências cabíveis para maior
eficiência dos trabalhos;
m) Cumpre e faz cumprir as decisões do Conselho de Curso, bem como os
atos e decisões dos órgãos a que esteja subordinado;
n) Adota, em casos de urgência, medidas que se imponham em matéria de
competência do Conselho de Curso, submetendo seu ato à ratificação deste,
no prazo de três dias;
o) Tem sob sua guarda todo material utilizado pelo Curso e é responsável pelo
seu acervo,
p) Cumpre e faz cumprir as disposições do Estatuto da Universidade, do
Regimento Geral, do Regimento do Centro, do Conselho de Curso e as
deliberações dos órgãos colegiados.
A gestão do curso de Engenharia Química, integrada
administrativamente no Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas, em
consonância com a proposta de gestão institucional do Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI, 2001 - 2015), assume, com base no
compromisso e engajamento do corpo docente, discente e técnico-
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 4422
administrativo, a tarefa de transformar o ensino, pesquisa e extensão no
processo de formação do estudante para o mercado de trabalho, garantindo
ações educativas flexíveis e condizentes com a filosofia e a missão
institucional. Ainda de acordo com o PDI (2001 – 2015, p. 98), o coordenador
assume a gestão por dois anos, sendo passível de recondução após o
processo de avaliação-desempenho realizada pela instituição.
A relação da gestão do curso com a gestão institucional é firmada na
integração do currículo à luz das competências, com vistas a proporcionar a
formação básica e profissional do estudante. A produção de conhecimentos e
as práticas profissionais são consolidadas em propostas configuradas com
base em valores que fortalecem o exercício da responsabilidade social.
Assim, tanto o processo evolutivo da gestão do curso, quanto o da
gestão institucional estabelecem, como políticas de ação, as decisões definidas
por diretrizes empenhadas em compromisso, engajamento do colegiado,
competência e valores de responsabilidade social e a autonomia, procurando
preservar o propósito de uma formação humanista, conforme menciona a
missão da instituição.
2.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR
O coordenador do curso é graduado em engenharia química pela
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar – Campus de São Carlos-SP),
em que realizou, também, seus estudos de pós-graduação na área de Controle
Ambiental do Departamento de Engenharia Química. Concluiu o Mestrado com
a produção do trabalho intitulado ―Unidade experimental para a remoção do
poluente gasoso dióxido de enxofre em leito gotejante de carvão ativado com
descarga periódica‖ (1998). No Doutorado, produziu-se o trabalho intitulado
―Operação periódica de um leito gotejante de carvão ativado para redução da
emissão do poluente atmosférico SO2 com geração de ácido sulfúrico‖ (2003).
Com vistas ao aprimoramento das atividades didático-pedagógicas, foi aluno
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 4433
da disciplina de pós-graduação Metodologia de Ensino de Engenharia, do SHS-
EESC-USP, ministrada pelo Prof. Dr. Marcius Fantozzi Giorgetti (carga horária
de 75 horas-aula, entre os meses de Agosto e Dezembro de 2007).
Com o mesmo objetivo, também participou do workshop ―Teaching engineering
effectively”, ministrada pelo Prof. Richard M. Felder, PhD da North Carolina
State University, com carga horária de 18 horas, entre os meses de Março e
Abril de 2008.
Já na USC, entidade em que atua como coordenador e professor desde 25 de
Agosto de 2008, integrou um dos grupos de docentes do Curso de Construção
Pedagógica oferecido pela instituição no segundo semestre de 2008.
Entre a titulação do doutorado e o ingresso na USC, o coordenador
trabalhou como professor temporário (regime de 40 horas semanais) alocado
no Departamento de Engenharia Química da UFSCar de Agosto de 2003 até
Julho de 2005 e de Agosto de 2007 até Dezembro de 2008, lecionando
disciplinas das áreas de ensino de Operações Unitárias e de Fenômenos de
Transporte para os diversos cursos de engenharia daquela instituição. De
Agosto de 2004 até Julho de 2008, também foi professor horista do curso de
Engenharia Química na Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP) no período
noturno. Além de disciplinas de fenômenos de transporte e de operações
unitárias, lecionou aplicações de termodinâmica, controle de processos e de
instrumentação industrial.
2.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
O coordenador do curso possui carga horária integral, correspondente a
40 horas de trabalho efetivo acadêmico, sendo vinte horas dedicadas à
coordenação e vinte horas à docência e à participação no programa de
aprimoramento para atendimento aos estudantes.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 4444
2.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DE CURSO
Em relação à sua carga horária de trabalho, vinte horas são voltadas
para atividades administrativas e de coordenação de curso.
2.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O corpo docente é considerado um dos principais referenciais de
qualidade de todas as ações acadêmicas. Assim, a USC tem composto um
quadro de docentes com necessária formação e qualificação profissionais,
norteando-se pela oferta de um contínuo aperfeiçoamento para atingir perfis de
excelência e indicadores estabelecidos pelo MEC.
O corpo docente do curso de engenharia química da USC é formado por
vinte e cinco professores, cuja titulação é apresentada na Tabela 8.
Tabela 7 – Titulação do corpo docente.
Docente Área Titulação
1 Alessandra Bizan de Oliveira Stetner Engenharia de Produção Mestrado
2 Ana Paula Cerino Coutinho Agronomia Doutorado
3 Antônio Walter Ribeiro de Barros Jr. Letras Doutorado
4 Beatriz Antoniassi Tavares Ciência e Tec. de Materiais Doutorado
5 Cínthia Maria Ramazzin Remaeh Comunicação Mestrado
6 Cláudia Sibely Salomão C. de Paula Farmácia Especialização
7 Edílson Moura Pinto Eng. Materiais e Metalúrgica Doutorado
8 Elaine Cecília Gatto Ciência da Computação Mestrado
9 Elizabeth Mattiazzo-Cardia Educação Doutorado
10 Élvio Gilberto da Silva Agronomia Doutorado
11 Flávio Tonello Tavares Eng.Telecomunicações Especialização
12 Guilherme Franceschini Ciências Ambientais Mestrado
13 Irene Martins Capello Ciências Humanas Mestrado
14 Márcia Rodrigues de Morais Chaves Engenharia Química Pós-Doutorado
15 Maricê Thereza Correa D. Heubel Ciências Biológicas Doutorado
16 Osvaldo Luiz Gonçalves da Cunha Administração de Empresas Especialização
17 Paulo Renato de Paula Frederico Hospitalidade Mestrado
18 Raúl Andres Martinez Uribe Agronomia Doutorado
19 Ricardo Ramos da Rocha Engenharia Civil Mestrado
20 Sandra Fiorelli de Almeida P. Simeão Agronomia Doutorado
21 Sandro Megale Pizzo Engenharia Química Doutorado
22 Setsuko Sato Química Analítica Mestrado
23 Terlize Cristina Niemeyer Ciência e Tec. de Materiais Doutorado
24 Verônica Scriptore Freire e Almeida Direito Mestrado
25 Walter Aníbal Rammazzina Filho Engenharia Química Mestrado
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 4455
Os requisitos mínimos para o ingresso de professores no quadro
docente são: ser portador de diploma de curso superior, devidamente
registrado, com habilitação na área de conhecimento pretendida ou correlata;
possuir experiência profissional no magistério superior; e ser portador de
certificado de curso de especialização, obtido nos moldes da legislação
vigente.
2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES
O corpo docente é composto por 25 professores, sendo 88% com
titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu de mestrado ou
doutorado. É formado por doze doutores (48%) e dez mestres (40%).
2.8 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O corpo docente é formado por doze (48%) professores contratados em
regime integral, oito em regime parcial (32%) e cinco horistas (20%). Estes
dados estão apresentados na Tabela 8, juntamente com o tempo de magistério
superior e de experiência fora do magistério superior de cada um.
2.9 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE
Conforme pode ser visto na Tabela 9, dos 25 professores que
constituem o corpo docente do curso, 16 (64%) apresentam tempo de
experiência profissional fora do magistério superior igual ou maior a dois anos.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 4466
Tabela 8 - Regime de trabalho e tempo de experiência profissional do corpo docente.
Docente Regime de trabalho
Tempo de magistério superior (anos)
Tempo de experiência
fora do magistério superior (anos)
1 Alessandra Bizan de Oliveira Stetner Parcial 4 9
2 Ana Paula Cerino Coutinho Parcial 3,5 1
3 Antônio Walter Ribeiro de Barros Jr. Parcial 15
4 Beatriz Antoniassi Tavares Integral 4,5
5 Cínthia Maria Ramazzini Remaeh Integral 25 10
6 Cláudia Sibely Salomão C. de Paula Horista 4 20
7 Edílson Moura Pinto Integral 0,17 7
8 Elaine Cecília Gatto Parcial 3
9 Elizabeth Mattiazzo-Cardia Horista 25,5 10
10 Élvio Gilberto da Silva Integral 11,5 12
11 Flávio Tonello Tavares Horista 2 10
12 Guilherme Franceschini Parcial 1
13 Irene Martins Capello Parcial 18 14
14 Márcia Rodrigues de Morais Chaves Integral 0,17 7,5
15 Maricê Thereza Correa D. Heubel Integral 22 2
16 Osvaldo Luiz Gonçalves da Cunha Integral 19 33
17 Paulo Renato de Paula Frederico Integral 11
18 Raúl Andres Martinez Uribe Integral 5,5 4,5
19 Ricardo Ramos da Rocha Horista 2 21
20 Sandra Fiorelli de Almeida P. Simeão Integral 22 13
21 Sandro Megale Pizzo Integral 8,5
22 Setsuko Sato Integral 30 25
23 Terlize Cristina Niemeyer Parcial 6
24 Verônica Scriptore Freire e Almeida Parcial 3 8
25 Walter Aníbal Rammazzina Filho Parcial 0,5 1
Fonte: Coordenação de Curso (2012).
2.10 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE
Conforme pode ser visto na Tabela 9, dos 25 professores que
constituem o corpo docente do curso, 17 (68%) apresentam tempo de
experiência de magistério superior maior que três anos.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 4477
2.11 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE
O Conselho do Curso foi criado pela Portaria n.° 06/09 de 2 março de
2009 e renovado pela Portaria n.° 14/10 de 17 de março de 2010 (Anexo III) e
se reúne uma vez no semestre ou, extraordinariamente, conforme convocação
do Coordenador do Curso, dos representantes do corpo docente ou corpo
discente. Tem como função:
I coordenar as atividades didático-pedagógicas do curso, em conformidade
com as políticas e as diretrizes institucionalizadas, de modo a garantir a
integração com os demais cursos do Centro;
II formular diagnóstico sobre os problemas didático-pedagógicos existentes no
curso e promover ações visando a sua superação;
III elaborar e aprovar, em primeira instância, e encaminhar ao Conselho de
Centro, solicitando parecer sobre:
III.1 o currículo pleno do curso e suas alterações, sugeridas pelo NDE;
III.2 as ementas e planos de ensino das disciplinas do currículo, sugeridas pelo
NDE;
III.3 o Projeto Pedagógico do Curso;
III.4 o calendário de atividades semestrais curriculares e extracurriculares;
III.5 as propostas de melhoria da qualidade do curso.
IV dar parecer, em primeira instância e em caráter consultivo, sobre:
IV.1 incorporação, suspensão ou fechamento do curso ou de suas habilitações;
IV.2 horário de aulas e das demais atividades didáticas dos cursos;
IV.3 matéria, no âmbito de sua competência, quando solicitado pelo Diretor do
Centro;
IV.4 aproveitamento de estudos;
IV.5 dispensa de disciplina por exame de proficiência e adaptação;
IV.6 dependência de alunos;
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 4488
IV.7 avaliações de aprendizado;
IV.8 regime especial, nos termos da legislação pertinente.
V deliberar sobre representações de alunos a respeito de matéria didática e
trabalhos escolares;
VI exercer o poder disciplinar no âmbito de sua competência;
VII dimensionar as ações didático-pedagógicas à luz da Avaliação Institucional;
VIII apresentar proposta para aquisição de material bibliográfico e demais
materiais de apoio didático-pedagógico;
IX zelar pelo patrimônio moral e cultural e pelos recursos materiais colocados à
disposição do Curso;
X colaborar com os demais órgãos da Universidade em matéria de ensino,
pesquisa e extensão;
XI praticar atos por delegação dos órgãos superiores da Universidade ou que
se incluam no âmbito de sua competência, por força do Regimento Geral da
Universidade.
2.12 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA
A razão da existência de uma universidade se faz pela produção do
conhecimento por meio do ensino, da extensão e da pesquisa. Sem pesquisa,
o tripé que mantém viva a universidade não se sustenta. Nesse sentido, a
produção científica, cultural, artística ou tecnológica é de suma importância. Os
professores, portanto, devem ter a possibilidade de pesquisar e contribuir com
a formação de seus pupilos por meio de sua produção do conhecimento.
A produção científica, cultural artística ou tecnológica dos docentes do
curso no período do ano de 2009 até 2012 é apresentada na Tabela 10.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 4499
Tabela 10 – Relação de produções docentes de 2009 a 2012.
Docentes 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Total
1 Alessandra Bizan de Oliveira Stetner 2 3 5
2 Ana Paula Cerino Coutinho 1 1
3 Antônio Walter Ribeiro de Barros Jr. 1 1 7 9
4 Beatriz Antoniassi Tavares 1 5 1 7
5 Cínthia Maria Ramazzin Remaeh 1 1 1 1 4
6 Cláudia Sibely Salomão C.De Paula
7 Edílson Moura Pinto 6 1 7
8 Elaine Cecília Gatto 4 9 13
9 Elizabeth Mattiazzo-Cardia 1 1 6 8
10 Élvio Gilberto da Silva 1 4 4 9
11 Flávio Tonello Tavares
12 Guilherme Franceschini 3 1 2 6
13 Irene Martins Capello
14 Márcia Rodrigues de Morais Chaves 3 3 1 7
15 Maricê Thereza Correa D. Heubel 4 2 6
16 Osvaldo Luiz Gonçalves da Cunha
17 Paulo Renato de Paula Frederico
18 Raúl Andres Martinez Uribe 1 1 3 2 7
19 Ricardo Ramos da Rocha
20 Sandra Fiorelli de Almeida P. Simeão 4 23 3 30
21 Sandro Megale Pizzo
22 Setsuko Sato 6 6
23 Terlize Cristina Niemeyer 3 1 4
24 Verônica Scriptore Freire e Almeida 3 2 6 11
25 Walter Aníbal Rammazzina Filho 2 2
Total 142
1 Artigos publicados em periódicos científicos na área
2 Artigos publicados em periódicos científicos em outras áreas
3 Livros ou capítulos em livros publicados na área
4 Livros ou capítulos em livros publicados em outras áreas
5 Trabalhos publicados em anais (completos)
6 Trabalhos publicados em anais (resumos)
7 Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicados
8 Propriedade intelectual depositada
9 Propriedade intelectual registrada
10 Projetos ou produções técnicas, artísticas e culturais
11 Produção didático-pedagógica relevante, publicada ou não
Fonte: Coordenação do curso (2012).
O corpo docente do curso apresentou uma relevante produção científica,
cultural, artística ou tecnológica nesses últimos anos. Foram 14 artigos
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 5500
publicados em periódicos científicos na área, 7 livros ou capítulos de livros
publicados na área, 15 trabalhos em anais completos, 44 trabalhos em anais
resumidos, 44 projetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturais e 6
produções didático-pedagógica (publicadas ou não). Do corpo docente do
curso, 16 professores (64%) têm quatro ou mais produções nos últimos três
anos.
As pesquisas no curso são incentivadas pelo Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) e pelos Programas de Iniciação Científica, ambos têm como
objetivo despertar a vocação científica e estimular o desenvolvimento do
pensar crítico e reflexivo.
A iniciação científica é um instrumento fundamental na formação do
estudante e possibilita, ao graduando, a inserção na pesquisa científica e
tecnológica, por meio de projetos norteados por princípios teóricos,
metodológicos e práticos. O Programa de Bolsas de Iniciação Científica da
USC funciona desde 1993 e é composto das seguintes três modalidades:
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq),
IC/Fapesp, Fundo de Amparo pertencente à USC (FAP/USC) e o Programa
Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC/USC).
As bolsas de iniciação científica são uma forma de incentivo à
participação ativa de estudantes com excelente desempenho acadêmico, em
projetos de pesquisa de qualidade e mérito científico. Tais projetos geram
produtos, traduzidos em produção científica e ações em prol da melhoria da
qualidade de vida da comunidade.
A Tabela 11 lista as informações referentes aos trabalhos de iniciação
científica desenvolvidos pelo alunos de engenharia química da USC desde o
ano de criação do curso, em 2008.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 5511
Tabela 11 – Trabalhos de iniciação científica desenvolvidos por alunos de
engenharia química da USC desde 2008.
Discente Título do trabalho Tipo de
bolsa
Período de
vigência Orientador(a)
Gabriela Alves
da Silva
A oferta da disciplina de
língua inglesa nos cursos
superiores em química
do Estado de São Paulo:
implicações para a
formação de químicos.
PIBIC agosto-2009 a
julho-2010
Profa. Dra.
Marileide Dias
Esqueda
Juarez Targino
Estudo da porcentagem
em peso de Zr nas
propriedades mecânica
de amostra da liga Ti-Zr.
PIBIC agosto-2011 a
julho-2012
Profa. Dra.
Terlize Cristina
Niemeyer
Mayara Gabriela
Campos de Brito
Um Estudo sobre a
segurança e Saúde no
Trabalho em Usinas de
Processamento de Cana
de Açúcar.
FAP agosto-2010 a
julho-2011
Profa. Ms.
Alessandra
Bizan de Oliveira
Stetner
Micaele Botega
dos Santos
Desenvolvimento de um
método analítico para
qualificação do Pb em
efluentes.
FAP agosto-2011 a
julho-2012
Profa. Dra.
Beatriz
Antoniassi
Tavares
Fonte: Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (2012).
A Tabela 12 lista as informações referentes aos projetos de
iniciação científica inscritos pelo alunos de engenharia química da USC do ano
de 2012.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 5522
Tabela 12 – Trabalhos de iniciação científica inscritos por alunos de engenharia química da USC no ano de 2012.
Discente Título do trabalho Orientador(a)
Lieca Hassegawa
Kavashima
Ultravioleta visível na análise, determinação e
caracterização de caldo de cana-de-açúcar
para a produção de etanol.
Profa. Dra. Beatriz
Antoniassi Tavares
Lucas Santos
Barreto
Avaliação e quantificação de cromo proveniente
dos resíduos de indústrias curtumeiras da
cidade de Bocaina-SP.
Profa. Dra. Maria
Aparecida Zeferino
Garcia
Marcela
Grandinetti
Marques
Hormônios estrogênicos no ambiente e novas
tecnologias de tratamento para remoção em
água e esgoto.
Prof. Ms. Carlos
Henrique Conte
Nathaly Nicolosi
Garcia
Nanopartículas magnéticas sintetizadas por
coprecipitação em matriz de polissacarídeos.
Prof. Dr. Edílson
Moura Pinto (co-
orientador: Ms
Herbert Duchatsch
Johansen)
Fonte: Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (2012).
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 5533
3. INFRAESTRUTURA
O Curso é alocado administrativamente no Centro de Ciências Exatas e
Sociais Aplicadas (CCESA), localizado no bloco G, ocupa 569 m² e usufrui de
uma infra-estrutura física propícia ao desenvolvimento das atividades de
ensino, pesquisa e extensão. Quanto à infra-estrutura Geral da USC, esta é
organizada da seguinte forma:
1 Área de Terreno à disposição da USC - 114.219,40 m²;
2 Área Total Construída - 65.330,40 m²;
3 Área Construída em que se desenvolvem as Atividades de Ensino,
Pesquisa e Extensão - 42.348,00m²;
4 Salas de aula - 96 salas, 5.556 m2 e 4.917 lugares;
5 Salas de professores - três, localizadas nos Blocos F, J, e O que
somam 313 m². As salas são equipadas com mesas, cadeiras,
computadores e armários individuais;
6 ANFITEATROS (5 cinco), totalizando 647 m², com capacidade total para
835 usuários;
7 TEATRO com 819 m² e capacidade para 424 usuários, utilizado tanto
para as atividades dos estudantes da USC, como para a comunidade de
Bauru e Região;
8 Sala especial para vídeos e dvds, com capacidade para 93 usuários;
9 BIBLIOTECA;
10 Setor de Apoio ao Pesquisador FAPESP;
11 NIDIB, Núcleo de Informações sobre Deficiência em Bauru e Região;
12 EDITORA EDUSC;
13 TV USC;
14 RÁDIO VERITAS;
15 Sala da Coordenadoria Pedagógica.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 5544
3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES
O professor tem livre acesso à sala do Coordenador do Curso e aos
equipamentos lá existentes.
As salas dos professores são equipadas com computadores, Internet,
mesas amplas destinadas aos seus estudos ou demais trabalhos.
O Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas mantém quatro salas
destinadas ao professor para atendimento de estudantes ou uso de
computador. Há disposição, em horário integral, para uso do professor o
Laboratório de Informática (F-20), com quatro computadores. Os docentes
integrais e horistas utilizam os gabinetes acoplados aos laboratórios para
atender os estudantes e desenvolver suas pesquisas com acesso a Internet:
Sala no Laboratório Química e Sala no Laboratório de Física. Todos os
ambientes oferecem o padrão adequado de iluminação, acústica, ventilação,
conservação e comodidade para as atividades desenvolvidas pelos professores
no atendimento ao discente para orientações de trabalho de conclusão de
curso (TCC). O Centro dispõe de uma sala com cinco computadores para
reuniões de encontro dos NDE e Conselho de Curso.
3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
O coordenador de curso possui sala devidamente equipada com
computador, armários e espaço para atendimento dos estudantes. Ele tem
acesso ao sistema acadêmico, realizando desta forma gestão e
acompanhamento do curso. O Registro Geral do estudante é feito pela
Secretaria Acadêmica, que funciona junto à Pró-Reitoria Acadêmica.
Os estudantes são cadastrados no ato de seu ingresso na Universidade,
recebendo um número de Registro Acadêmico (RA) e uma senha pela qual ele
tem acesso à Biblioteca e ao Portal do Aluno. Na Secretária Acadêmica ficam
arquivados os prontuários dos estudantes com a documentação pessoal
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 5555
exigida por lei. Ao final das atividades acadêmicas dos estudantes (formatura),
a documentação é encaminhada para microfilmagem e arquivo final. O Registro
Acadêmico permite que o estudante seja acompanhado pelas secretarias dos
Centros e pelos coordenadores.
O sistema operacional disponibiliza, a partir da Internet, o registro de
frequência, notas e médias dos alunos. Semanalmente, permite o
acompanhamento da frequência dos estudantes e o acompanhamento de
notas das provas e outras atividades. Os dados são lançados pelo professor
por meio do Portal do Professor e visualizados pelos estudantes no Portal do
Aluno.
3.3 SALA DE PROFESSORES
Há na Universidade três salas de professores para melhor atender aos
docentes, as mesmas encontram-se nos blocos F, J e O, totalizando 313 m2.
Lá, os docentes encontram mesas, cadeiras e equipamentos disponíveis para a
realização de pesquisas e desenvolvimento de trabalhos, além de instalações
para o repouso climatizadas.
3.4 SALAS DE AULA
As salas de aula se distribuem entre os nove blocos. São 96 salas de
aula, que totalizam 5.556 m2 com capacidade para 4.917 lugares. São amplas,
arejadas, e passam por limpeza diária para os três turnos de funcionamento.
São equipadas com ar condicionado e algumas com ventiladores. Muitas delas
contam com equipamentos multimídia (computador e projetor).
As salas de aulas disponíveis para o Curso de Engenharia Química
possuem dimensões definidas em função do número de vagas do curso, sendo
elas adequadas em relação aos recursos utilizados para as aulas, respeitando
características como: limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação,
comodidade, funcionalidade e versatilidade entre os ambientes. Nelas há a
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 5566
disponibilidade de recursos e equipamentos que dão suporte às atividades de
ensino, pesquisa, extensão e aprimoramentos. São eles: lousas de boa
qualidade, visando favorecer a aula expositiva; disponibilidade de
equipamentos multimídia (projetores e computadores); disponibilidade de lousa
digital para desenvolver técnicas específicas com os discentes, facilitando
acesso à multimeios.
As salas da Biblioteca também podem ser requisitadas pelos docentes
para desenvolver atividades de estudo, principalmente, em relação à discussão
de artigos científicos ou produções técnicas, bem como a Sala de Vídeo no
Bloco E, para a projeção de filmes em caráter de ―cine fórum‖. O Teatro Veritas
e os anfiteatros dos blocos E, O e L também são disponibilizados para projeção
de filmes, vídeo-conferência, palestras, workshops, atividades de extensão e
apresentações de trabalhos ao término de disciplinas, totalizando uma área de
1.466 m2, com capacidade para 1.277 alunos.
Os laboratórios didáticos (detalhados no item 3.10) são utilizados tanto
para atividades de pesquisa e extensão como para ministrar aulas práticas,
com a finalidade de facilitar o acesso a material didático e equipamento,
incrementando a aprendizagem. Quando necessário, as aulas são ministradas
em salas capacitadas com computadores com acesso a Internet, possibilitando
ao estudante trabalhar diretamente no equipamento e com controle docente por
meio do software Lan School que possibilita ao docente acompanhar as telas
de todos os computadores em uso na rede da sala.
A capacidade média das salas é de 60 alunos. Contudo, em cada bloco
há salas de tamanhos diversificados, possibilitando a acomodação das turmas
de acordo com o seu tamanho. As salas de aula são construídas em alvenaria,
havendo um cuidado especial em termos de acústica, iluminação e arejamento.
Dessa forma, as salas contam com adequado sistema de iluminação e
ventilação e grande parte delas está equipada, além da tradicional lousa, com
computador, projetor multimídia, tela para projeção, caixas de som e microfone.
Além das salas de aulas, o curso utiliza para seus eventos internos, o
Teatro e os Anfiteatros.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 5577
3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
O Laboratório de Computação da Universidade Sagrado Coração é
composto por doze salas (laboratórios), totalizando 336 estações de trabalho.
Rede
A rede está baseada em uma topologia estrela rodando a 100 mgbits,
utilizando como plataformas os sistemas operacionais de rede Windows 2000
Server. As estações usam o sistema operacional XP.
Esta rede foi constituída com o objetivo de compartilhar recursos e
equipamentos, de uma forma a aperfeiçoar o desempenho e a agilidade no
desenvolvimento das aulas e nos estudos dos alunos dos diversos cursos
oferecidos pela Universidade.
Ambiente Virtualizado
Ambiente virtualizado com tecnologia Citrix, 8 servidores Windows 2008
Server contendo, Office 2010, Internet Explorer, Delphi, DevPascal,
Dreamweaver, Illustrator, Netbeans.
Laboratórios: F-6, F-8, F-10, F-12, F-13, F-14, F-15, F-16, F-18, F-19, F-20 e
G-31.
Equipamentos:
F-6 – Sala com 32 Computadores;
F-8 – Sala com 24 Computadores, uma impressora e um scanner;
F-10 – Sala com 32 Computadores;
F-12 – Sala com 37 Computadores;
F-13 – Sala com 32 Computadores;
F-14 – Sala com 30 Computadores;
F-15 – Sala com 32 Computadores;
F-16 – Sala com 20 Computadores;
F-18 – Sala com 35 Computadores;
F-19 – Sala com 40 Computadores;
F-20 – Sala com três computadores para professores.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 5588
G-31 – Sala com 4 Computadores.
Sala da Administração (Sala dos Servidores) – Sala com sete Servidores, um computador e um scanner;
Almoxarifado - Utilizado para guardar equipamentos, Softwares, livros, manuais, produtos de limpeza, etc.
Dimensões dos Laboratórios:
F-6 - 67,10 m2, localizado no Bloco F, ala par, superior;
F-8 - 47,55 m2, localizado no Bloco F, ala par, superior;
F-10 - 67,10 m2, localizado no Bloco F, ala par, superior;
F-12 - 95,70 m2, localizado no Bloco F, ala par, superior;
F-13 - 67,10 m2, localizado no Bloco F, ala impar, superior;
F-14 - 76,67 m2, localizado no Bloco F, ala par, inferior;
F-15 - 67,10 m2, localizado no Bloco F, ala impar, superior;
F-16 - 53,62 m2, localizado no Bloco F, ala par, inferior;
F-18 - 97,10 m2, localizado no Bloco F, ala par, inferior;
F-19 - 67,10 m2, localizado no Bloco F, ala impar, superior;
F-20 - 18,93 m2, localizado no Bloco F, ala par, inferior;
Sala da Administração (Sala dos Servidores) – 43,541 m2, localizado no Bloco F, ala par, inferior.
Configurações dos Computadores
F-6 – Tecnologia Citrix, virtualização, Wise;
F-8 - Pentium Dual-Core 1.6 – 1GB de Memória Ram – 80GB de HD – Rede 10/100 Mgabits;
F-10 –Tecnologia Citrix, virtualização, Wise;
F-12 - Pentium Dual-Core 1.6 – 1GB de Memória Ram – 80GB de HD – Rede 10/100 Mgabits;
F-13 - Tecnologia Citrix, virtualização, Wise;
F-14 - Tecnologia Citrix, virtualização, Wise;
F-15 - Pentium Dual-Core 1.6 – 1GB de Memória Ram – 80GB de HD – Rede 10/100 Mgabits;
F-16 - Tecnologia Citrix, virtualização, Wise;
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 5599
F-18 - Pentium Dual-Core 1.6 – 1GB de Memória Ram – 80GB de HD – Rede 10/100 Mgabits;
F-19 - Tecnologia Citrix, virtualização, Wise;
F-20 - Tecnologia Citrix, virtualização, Wise;
G-31 - Pentium Dual-Core 1.6 – 1GB de Memória Ram – 80GB de HD – Rede 10/100 Mgabits;
Sala de Administração (Sala dos Servidores) – 3 Servidores LC3 com 256Mb, HD 9Gb, Win 2000 Server, 1 Servidor TC2110 com 512Mb, 2 HD 16Gb, Win 2000 Server, 1 Servidor HP Proliant ML115 com Processador AMD 64Bits, 2 GB de Memória, HD 160GB e rede 100 Megabits., 2 Servidores HP Proliant DL 180G6, HP Storage P2000.
Recursos de Internet:
Link de 4 Megabits destinado para fins acadêmicos e pesquisas. Para tanto,
os alunos utilizam o Software Internet Explorer 6.0 e 7.0.
Atualmente o acesso à Internet encontra-se disponível em todas as
máquinas do Laboratório de Computação.
Possui acesso à Internet via wireless em três blocos na Universidade, com
acesso para alunos, colaboradores e professores.
Softwares:
Microsoft Office 2000;
Sistema Operacional Windows 98, ambiente de trabalho dos
computadores de um Laboratório;
Sistema Operacional Windows XP, ambiente de trabalho dos
computadores de 10 Laboratório;
Internet Explorer 6.0 e 7.0 – Navegador na Internet;
Corel Draw 9.0 - Aplicativo Gráfico;
DB Designer – Ferramenta de Modelagem de dados;
Norton Antivirus Corporation Edition – Aplicativo de segurança;
Cabri 2.0 – Aplicativo da área de Matemática;
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 6600
Educacionais – Diversos softwares da área de Matemática;
Delphi 6.0 - Ferramenta de Desenvolvimento;
Dreamweaver – Ferramenta de Desenvolvimento;
CS3 – Ferramenta Gráfica;
Quark - Ferramenta edição de texto e imagens;
Oracle 8i e10g – Ferramenta de banco de dados;
SQL Server 2000 – Ferramenta de banco de dados;
Squid – Software de proxy de Internet;
MSDNAA – Convênio com vários softwares da Microsoft;
ENGEMAN - Software sucroalcooleiro de gerenciamento, planejamento e
controle das atividades decorrentes em safras e entressafras;
SUN – Netbeans 6.5, JDK 6, JSE;
Lanschool – software para auxílio em aulas e para monitoramento.
Recursos Materiais:
Manuais;
Livros;
Leitoras Ópticas;
Pincéis para quadro branco;
Quadro branco;
Apagadores.
Forma de Atendimento ao Aluno:
Estagiários que auxiliam os alunos na utilização da tecnologia oferecida;
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 6611
Professores que orientam os alunos dentro das aulas empregadas nos
laboratórios de computação.
Manutenção do Laboratório:
É realizada uma manutenção diária dos Laboratórios. São mantidos
funcionários e estagiários especializados para realizarem a manutenção
preventiva e reparativa do laboratório de Computação, tanto no âmbito físico,
quanto no âmbito lógico.
3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A Biblioteca Cor Jesu, criada em 1953, é órgão suplementar da
Universidade Sagrado Coração e visa atender a comunidade universitária e a
comunidade externa. A prestação de serviços conta com informatização dos
livros, trabalhos acadêmicos e materiais audiovisuais.
O cadastramento do acervo, ou seja, a catalogação retrospectiva foi
auxiliada pela Bibliodata, rede de catalogação cooperativa da Fundação Getúlio
Vargas/RJ.
A biblioteca está localizada no campus universitário, alas A e B,
pavimentos térreo e superior, com 3.569,20 m² permitindo fácil acesso aos
seus usuários. A área destinada à leitura (pavimento superior) está
devidamente equipada com capacidade para 450 pessoas por turno de
funcionamento, sendo 45 mesas para estudo individual, 360 cadeiras para
estudo em grupo e quatro salas para estudo em grupo com 8, 23, 6 e 8
cadeiras. Possui os seguintes compartimentos: Serviços de circulação e acervo
(1.408,94 m2), Sala de leitura (1.439,35 m2), Sala de processos técnicos
(171,77 m2), Serviço de Referência e Informação (41,18 m2), Sala de Apoio aos
Portadores de Necessidades Especiais (32,43 m2), Sala Apoio FAPESP (17,37
m2), Sala da Administração (26,28 m2), Hall e escadas e corredores de
circulação (306,64 m2).
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 6622
Os horários de funcionamento, que sofrem alteração no período de
férias e recesso escolar, são de 2ª a 6ª feira, no período da manhã das 8 h às
12 h, e no período da tarde das 13 h às 17 h.
O acesso ao acervo é feito:
1 no local, por meio de 8 (oito) terminais de consulta que possibilita
escolher o tipo de material desejado (Livros, Trabalhos científicos, Fitas de
vídeo, CDs e Slides) e selecioná-los por Autor, Título, Assunto ou Tombo;
2 via Internet, por meio do site da Universidade Sagrado Coração
(www.usc.br/biblioteca) o usuário poderá consultar o acervo da Biblioteca
Central Cor Jesu escolhendo o tipo de material desejado (Livros, Trabalhos
científicos, Fitas de vídeo, CDs e Slides) e selecioná-los por Autor, Título,
Assunto ou Tombo. Ainda, no site, o usuário poderá renovar o material retirado
em seu nome após autenticação de senha.
O acervo atende três títulos para cada disciplina em quantidade
suficiente para os alunos de cada turma. A política de desenvolvimento de
coleções da Biblioteca Central Cor Jesu é feita mediante a solicitação do
professor, por meio do preenchimento de um formulário e a solicitação é
encaminhada para aprovação da Coordenação do Curso, Direção do Centro e
da Pró-Reitoria Acadêmica. Em caso de material danificado, a solicitação é
feita pelo Bibliotecário (PDI).
O processo de aquisição de novas obras é feito mediante a solicitação
do professor, através de solicitação em formulário que contém o parecer do
Coordenador do Curso, do Diretor do Centro e da Pró-reitoria Acadêmica. Se o
parecer for favorável, é feito o processo imediato de aquisição, cujo tempo
varia entre 30 e 60 dias para a compra de obras nacionais e de 90 a 120 dias
para compra de obras internacionais.
A Biblioteca possui um vasto acervo de livros, periódicos e trabalhos
científicos, além de materiais audiovisuais: fitas de vídeo, fitas cassete,
compact disc, slides, mapas e gravuras. Manter um acervo atualizado e com
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 6633
número suficiente de exemplares é uma preocupação constante da
Universidade. Além das obras adquiridas por compra, são recebidas doações
de várias instituições nacionais e internacionais.
Para manter as obras conservadas, as mesmas são constantemente
enviadas para encadernação e restauração. Os usuários têm acesso a todo o
tipo de suporte científico, pois os mesmos encontram-se à disposição para
consulta na Biblioteca e empréstimo em domicílio.
O processo de catalogação, catálogo de pesquisa ao acervo, controle de
circulação etc. está automatizado desde 2002. Este sistema pode ser acessado
no local, através de oito terminais de consulta ou pela internet, através do site
da Universidade (www.usc.br/biblioteca), escolhendo o tipo de material
desejado (Livros, Trabalhos científicos, Fitas de vídeo, CDs, DVDs e Slides) e
selecionando por Autor, Título, Assunto ou Tombo. Através do site e nos
terminais de consulta, o usuário poderá renovar o material retirado em seu
nome após autenticação de senha, assim como sugerir melhorias e consultar
seu histórico de empréstimo. Para manter boas condições de funcionamento,
conta com a cooperação de uma equipe técnica composta pela coordenadora,
três bibliotecárias, vinte auxiliares de biblioteca e três estagiários e são
prestados aos usuários os seguintes serviços:
• Acervo Braille e atendimento a portadores de necessidades especiais;
• Apoio FAPESP (auxílio na elaboração de Currículo Lates e
esclarecimentos a respeito de bolsas de estudos);
• Biblioteca digital de teses e dissertações – TEDE;
• Comutação bibliográfica nacional – COMUT;
• Consulta e renovação de materiais on-line;
• Elaboração de ficha catalográfica;
• Empréstimo e consulta de material bibliográfico e audiovisual;
• Empréstimo entre Bibliotecas;
• Guia para normalização de trabalhos acadêmicos on-line;
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 6644
• Orientação para normalização de trabalhos acadêmicos;
• Pesquisa bibliográfica on-line e no acervo;
• Visitas orientadas;
• Acesso à Internet;
• Solicitação de ISSN e ISBN;
• Disseminação seletiva da informação – DSI;
• Acesso as bases de dados: Scopus e Science Direct.
Atualmente, o acervo bibliográfico existente na área de
Comunicação Social corresponde a:
• - Livros – 2.545 exemplares
• - Referências – 29 exemplares
• - Trabalhos científicos – 186 exemplares
• - CDs – 238 exemplares
• - DVDs – 20 exemplares
• - VDT – 78 exemplares.
3.6.1 Bibliografia Básica do Curso
Para o desempenho do componente curricular, garante-se a indicação
de três títulos na bibliografia básica de todas as disciplinas. Os exemplares
podem ser facilmente localizados, em função da informatização, que garante,
inclusive, a localização a distância, por meio da consulta on-line, cujo acesso
está disponível no portal da Universidade. Recomenda-se a indicação de
bibliografia atualizada. É, porém, consenso, que os títulos clássicos têm que
ser incluídos nos Planos de Ensino. As normas estabelecidas para o professor
considerar em seu Plano de Ensino a bibliografia básica é que cada exemplar
deva conter no mínimo três acervos e a proporção deve respeitar o
atendimento de qualidade para o bom desempenho do programa.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 6655
As referências bibliográficas básicas utilizadas no curso de Engenharia
Química da USC são relacionadas a seguir:
ALBIERO, E.; SILVA, E.O. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU,
2006.
ALVES, J.L.L. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de
Janeiro: LTC, 2005.
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,
2009. v. 1.
ARAUJO, E.C.C. Evaporadores. São Carlos: EdUFSCar, 2011.
ARAUJO, E.C.C. Trocadores de calor. São Carlos: EdUFSCar, 2010.
ASCENCIO, A.F.G.; CAMPOS, E.A.V. Fundamentos da programação de computadores. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
ATKINS, P.W. Físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 3 v.
ATKINS, P.W. Físico-química: fundamentos. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BADINO JR., A.C.; PINTO, A.J.G.C.A. Fundamentos de balanços de massa e energia. São Carlos: EdUFSCar, 2010.
BALL, D.W. Físico-química. São Paulo: Cengage, 2005. 2 v.
BARBOSA, L.C.A. Introdução à química orgânica. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004/2011.
BEGA, E. Instrumentação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
BEER, F.P. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1995.
BEER, F.P.; JOHNSTON, E.R. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008/2011.
BLACKADDER, D.A.; NEDDERMAN, R.M. Manual de operações unitárias. São Paulo: Hemus, 2004.
BOLTON, W. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2002.
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron, 2010. v. 1.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 6666
BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BOYLESTAD, R.L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2006.
BRAGA, B., et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
BRAGA FILHO, W. Transmissão de calor. São Paulo: Thomson, 2003.
BRINK JR, J.; SHREVE, N. R. Indústria de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BROWN, T.L.; LEMAY JR, H.E.; BURSTEN, B.E. Química – a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
BRUICE, P.Y. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2006. 2 v.
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
BURIAN, R.; LIMA, A.C.; HETEM JR., A. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
CALLISTER JR., W.D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
CALLISTER JR., W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis: Vozes, 1999.
CAMPBELL, M.R.; FARRELL, S.O. Bioquímica: combo. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
CASTRO, A.B.B., et al. Os degraus da produção textual. Bauru: EdUSC, 2003.
CERQUEIRA NETO, E.P. Gestão da qualidade: princípios e métodos. 3. ed. São Paulo: 1993.
CIENFUEGOS, F. Segurança no laboratório. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
COSTA, M.A.F.; COSTA, M.F.B. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005/2009.
CRESPO, A.A. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
CUNHA, L.V. Desenho técnico. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
ÇENGEL, Y.A. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 6677
DERÍSIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 3. ed. São Paulo: Signus, 2007.
DIMENSTEIN, G. Cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. São Paulo: Ática.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987/1989.
FEDELI, R.D.; POLLONI, E.G.F.; PERES, F.E. Introdução à ciência da computação. 2. ed. São Paulo: Cengage, 2010.
FELDER, R.M.; ROUSSEAU, R.W. Princípios dos processos químicos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
FIGUEIREDO, D.G.; NEVES, A.F. Equações diferenciais aplicadas. 3. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2010.
FLARYS, F. Eletrotécnica geral. Barueri: Manole, 2006.
FOGLER, H.S. Elementos de engenharia das reações químicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
FOUST, A.S., et al. Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
FRANCO, N.B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2009.
GARCIA, C. Modelagem e simulação de processos industriais e de sistemas eletromecânicos. 2. ed. São Paulo: EdUSP, 2009.
GAVA, A.J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1978/1984.
GIDDENS, A. Sociologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GONÇALVES, M.B.; FLEMING, D.M. Cálculo A: funções, limites, derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
GONÇALVES, M.B.; FLEMING, D.M. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson, 2009.
GREEN, D.W.; PERRY, R.H. Perry’s chemical engineers handbook. 8th ed. McGraw-Hill, 2007.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.
HARRIS, C.D. Explorando a química analítica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 6688
HEERDT, M.L.; BESEN, J.A.; DE COPPI, P. O universo religioso: as grandes religiões e tendências religiosas. São Paulo: Mundo e Missão, 2005.
HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
HIMMELBLAU, D.M.; RIGGS, J.B. Engenharia química: princípios e cálculos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
HOFFMANN, L.D.; BRADLEY, G.L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2002/2010.
INCROPERA, F.P., et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
JEWETT JR., J.W.; SERWAY, R.A. Princípios de física: mecânica clássica. São Paulo: Cengage, 2004. v. 1.
JOYANES, A.L. Fundamentos de programação: algoritmos, estruturas de dados e objetos. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
KNIGHT, R.D. Física: uma abordagem estratégica. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. v. 1.
KNIGHT, R.D. Física: uma abordagem estratégica (eletricidade e magnetismo). 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. v. 3.
KOCH, I.G.V.; TRAVAGLIA, L.C. A coerência textual. 16ª ed. São Paulo: Contexto, 1990/2011.
KOLMAN, B. Introdução à álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999/2006.
KORETSKY, M.D. Termodinâmica para engenharia química. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
KOTZ, J.C.; TREICHEL, P.M. Química geral e reações químicas. 6. ed. São Paulo: Cengage, 2010. 2 v.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Fundamentos da metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
LARSON, R. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
LEAKE, J.; BORGERSON, J. Manual de desenho técnico para engenharia. São Paulo: Hemus, 2010.
LEE, J.D. Química inorgânica – não tão concisa. São Paulo: Blücher, 2003.
LEME, E.J.A. Manual prático de tratamento de águas residuárias. São Carlos: EdUFSCar, 2007.
LEVENSPIEL, O. Engenharia das reações químicas. 3. ed. São Paulo: Blücher, 2000.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 6699
LEVENSPIEL, O. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São Paulo: Blücher, 2002.
MACHADO, P.A. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2011.
MACINTYRE, A.J. Bombas e instalações de bombeamento. Rio de Janeiro: LTC, 2008/2010.
MACINTYRE, A.J. Equipamentos industriais e de processo. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
McDONALD, A.T.; PRITCHARD, P.J.; FOX, R.W. Introdução à mecânica dos fluidos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MEDAUAR, O. Coletânea de legislação ambiental, Constituição Federal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008/2011.
MEGLIORINI, E. Custos. 2. ed. São Paulo: Pearson.
MERIAM, J.L.; KRAIGE, L.G. Mecânica: estática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 1.
MILONE, G. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Cengage, 2003.
MONTEIRO, A.L.; BERTAGNI, R.F.S. Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008/2009.
MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N.; MUNSON, B.R.; DEWITT, D.P. Introdução à engenharia de sistemas térmicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
MORRISON R.T.; BOYD, R.N. Química orgânica. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1994.
MURRAY, R.K.; GRANNER, D.K.; RODWELL, V.W. Harper: bioquímica ilustrada. 27. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.
NAJAFPOUR, G. Biochemical engineering and biotechnology. Elsevier Science, 2006.
NELSON, D.L.; COX M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 1984/1995.
Neves, S. Contabilidade de custos. São Paulo: Frase, 2001/2003.
NISE, N.S. Engenharia de sistemas de controle. 5. ed. Rio de Janeiro, 2009.
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011.
OKIISHI, T.H.; YOUNG, D.F.; MUNSON, B.R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: Blücher, 2004.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 7700
OLIVEIRA, J.; BORGES, W. Ética de Gaia – ensaios de ética socioambiental. São Paulo: Paulus, 2008.
PALADINI, E. Gestão da qualidade: teoria e prática. Atlas, 2009.
PETERS, M.; TIMMERHAUS, K.; WEST, R. Plant design and economics for chemical engineers. 5th ed. McGraw-Hill, 2003.
POOLE, D. Álgebra linear. São Paulo: Cengage, 2004.
ROCHA FILHO, R.C.; SILVA, R.R. Cálculos básicos da química. 2. ed. São Carlos: EdUFSCar, 2007.
ROSSETTI, J.P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 1988/2011.
RUGGIERO, M.A.G.; LOPES, V.A.R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
SÁ, L.S.B.C., et al. Os degraus da leitura. Bauru: EdUSC, 2000.
SCHMAL, M. Cinética e reatores: aplicação na engenharia química (teoria e exercícios). Rio de Janeiro: Synergia, 2010.
SHACKELFORD, J.F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia dos alimentos. São Paulo: Varela, 2000.
SIRVINSKAS, L.P. Manual de direito ambiental. São Paulo: Saraiva, 2010.
SMITH, J.M.; VAN NESS, H.C.; ABBOTT, M.M. Introdução à termodinâmica
da engenharia química. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2 v.
STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage, 2011. 2 v.
TOWLER, G.; SINNOTT, R.K. Chemical engineering design: principles, practice and economics of plant and process design. Butterworth-Heinemann, 2008.
VALDMAN, B.; FOLLY, R.; SALGADO, A. Dinâmica, controle e instrumentação de processo. Rio de Janeiro: UFRJ, 2008.
VOGEL, A.I. Química analítica qualitativa. 5. ed. São Paulo. Mestre Jou, 1981.
WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000/2011.
ZILL, D.G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. São Paulo: Thomson, 2003.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 7711
3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Em relação à bibliografia complementar, os planos de ensino das
disciplinas indicam, no mínino, dois exemplares para cada título,
disponibilizados na Biblioteca.
As referências bibliográficas complementares utilizadas no curso de
engenharia química da USC são relacionadas a seguir:
AFONSO DA SILVA, J. Direito ambiental constitucional. São Paulo: Malheiros, 2011.
ALGARTE, W. A história da qualidade e o programa brasileiro da qualidade e produtividade. Rio de Janeiro: Inmetro, 2000.
ALLINGER, N.L. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,
2010.
ANTON, H.A.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
ANVISA – Legislação sobre alimentos: site. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: Referências: Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1993.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.
ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
ÁVILA, G. Cálculo 1. São Paulo: LTC, 1994. v. 1.
AVILA, G. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
AZPITARTE, E.L. Fundamentação da ética cristã. São Paulo: Paulus, 1997.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 7722
BARROS, I.Q. Introdução ao cálculo numérico. São Paulo: Makron, 1981.
BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1998.
BEER, F.P.; JOHNSTON JR., E.R.; EISENBERG, E.R. Mecânica vetorial para engenheiros. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1974. v. 1.
BEQUETTE, B.W. Process control: modeling, design, and simulation. Prentice Hall, 2003.
BIRD, R.B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E.N. Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
BLOCK, T.F., McKELVY, G.M. Laboratory experiments for general chemistry. 3rd ed. Orlando: Harcourt, 1990.
BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela, 1995/2001.
BOLDRINI, J.L., et al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: HarBra, 1984.
BORZANI, W; SCHMIDELL, W; LIMA, U.A.; AQUARONE, E. Biotecnologia industrial: biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo: Blücher, 2001.
BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria analítica – um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
BOULOS, P; ABUD, Z.I. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron, 1999. v. 2.
BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 2 v.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Atualizada até a emenda constitucional nº 67 de 2010. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Disponível em: www.mma.gov.br
BROWN, T.L.; LEMAY JR, H.E.; BURSTEN, B.E. Química – a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
BUSSAB, W.; MORETIN, P. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
CAMPOS, A. CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes: uma nova abordagem. São Paulo: SENAC, 2010.
CANOTILHO, J.J.G.; LEITE, J.R.M. Direito constitucional ambiental brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2011.
CARVALHO, J.M. Cidadania no Brasil: longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 7733
CAVALCANTI, J.E.W.A. Manual de tratamento de efluentes industriais. São Paulo: Engenho Editora Técnica Ltda., 2009.
CHERNICHARO, C.A.L. Reatores anaeróbios (Princípios do tratamento biológico de águas residuárias, v. 5). 2. ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – UFMG, 1997.
CHOPEY, N.P. Handbook of chemical engineering calculations. 3rd ed. McGraw-Hill, 2003.
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, Campinas. Disponível em: http://www.scielo.br
CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2003.
CLAUDIO, D.M.; MARINS, J.M. Cálculo numérico computacional. São Paulo: Atlas, 1989.
COGAN, S. Activity-based costing (ABC): a poderosa estratégia empresarial. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1995.
COHN, A.; HIRANO, S; KARSCH, S.; SATO, A. K. Acidentes do trabalho: uma forma de violência. São Paulo: Brasiliense, 1985.
COKER, A.K. Ludwig’s applied process design for chemical and petrochemical plants. 4th ed. Gulf Professional Publishing, 2007. 2 v.
COTTON, F.A. Química inorgânica. Rio de Janeiro: LTC, 1978.
COULSON, J.M.; RICHARDSON, J.F. Tecnologia química: fluxo de fluidos, transferência de calor e transferência de massa. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. v. 1.
COULSON, J.M.; RICHARDSON, J.F. Tecnologia química: uma introdução ao projeto em tecnologia química. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1989. v. 6.
CREDER, H. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000/2011.
DOWNIG, D. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
EMETERIO, D.; ALVES, M.R. Práticas de física para engenharias. Campinas: Átomo & Alínea, 2008.
FARIAS, R.F. Química de coordenação: fundamentos e atualidades. Campinas: Átomo, 2005.
FEITOSA, M.O. Cálculo vetorial e geometria analítica: exercícios propostos e resolvidos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e práticas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 7744
FIORILLO, C.A.P. Curso de direito ambiental brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2010.
FOGLER, H.S. Elementos de engenharia das reações químicas. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
FORBELLONE, A.L.V.; EBERSPACHER, H.F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 2. ed. São Paulo: Makron, 2000.
FRENCH, T.E.; VIERCK, C.J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6. ed. Globo, 1999.
FROMENT, G.F.; BISHOFF, K.B.; WILDE, J. Chemical reactor analysis and design. 3rd ed. Wiley, 2010.
GEANKOPLIS, C.J. Transport processes and separation process principles (includes unit operations). 4th ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2003.
GIORGETTI, M.F. Fundamentos de fenômenos de transporte para estudantes de engenharia. São Carlos: ed. Autor, 2008.
GONÇALVES, D.; WAL, E.; ALMEIDA, R.R. Química orgânica experimental. São Paulo: McGraw-Hill, 1990.
GONÇALVES, M.G. Monitoramento e controle de processos, 2 / Marcelo Giglio Gonçalves. — Rio de Janeiro: Petrobras ; Brasília : SENAI/ DN, 2003. Disponível em http://www.scribd.com/doc/7216796/Apostila-de-Instrumentacao-Petrobras
GREEN, D.W.; PERRY, R.H. Perry’s chemical engineers handbook. 8th ed. McGraw-Hill, 2007.
GRIFFITHS, D.J. Eletrodinâmica. 3ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.
1.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 3.
HAMBLEY, A.R. Engenharia elétrica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
HAMMING, R.W. Numerical methods for scientists and engineers. New York: McGraw-Hill, 1973.
HARRIOTT, P.; MCCABE, W.L.; SMITH, J. Unit operations of chemical engineering. 7th ed. McGraw-Hill, 2005.
HENRY DREYFUSS ASSOCIATES. As medidas do homem e da mulher: fatores humanos em design. Porto Alegre: Bookman, 2005.
HEWITT, P.G. Física conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 7755
HILSDORF, J.W., et al. Química tecnológica. São Paulo: Thomson, 2004.
HOFFMANN, L.D.; BRADLEY, G.L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
http://ocw.mit.edu/courses/chemical-engineering/10-40-chemical-engineering-thermodynamicsfall-2003/
http://ocw.mit.edu/courses/chemical-engineering/10-302-transport-processes-fall-2004/index.htm
http://www.mat.puc-rio.br/~hjbortol/cdfvv/livro
http://www.somatematica.com.br/
http://www4.ncsu.edu/unity/lockers/users/f/felder/public/cbe205site/cbe205.html
KISTER, H. Distillation operation. McGraw-Hill, 1990.
KISTER, H. Distillation troubleshooting. Wiley-AIChE, 2006.
KOCH, I.G.V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2001.
LANG, H. Use a cabeça! Física. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.
LAUDON, K.C.; LAUDON, J.P. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 1.
LEVENSPIEL, O. Engenharia das reações químicas. 3. ed. São Paulo: Blücher, 2000.
LEVENSPIEL, O. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São Paulo: Blücher, 2002.
MACINTYRE, A.J. Bombas e instalações de bombeamento. Rio de Janeiro:
LTC, 2008/2010.
MACINTYRE, A.J. Equipamentos industriais e de processo. Rio de Janeiro: LTC, 2008/2011.
MAGNOLI, D. O novo mapa do mundo. São Paulo: Moderna, 2000.
MAHAN, M. Química: um curso universitário. São Paulo: Blücher, 2000.
MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 7766
MANZANO, J.A.N.G.; OLIVEIRA, J.F. Estudo dirigido de algoritmos. 7. ed. São Paulo: Érica, 2002.
MANZANO, J.A.N.G.; YAMATUMI, W.Y. Estudo dirigido de Turbo Pascal. 6. ed. São Paulo: Érica, 2002.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2001.
MARZZOCCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
MAURER, W.A. Curso de cálculo diferencial e integral: equações diferenciais. São Paulo: Blücher, 1975. v. 4.
McCABE, W.L.; HARRIOTT, P.; SMITH, J. Unit operations of chemical engineering. 7th ed. McGraw-Hill, 2005.
McMURRY, J. Química orgânica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 2 v.
METCALF & EDDY, Inc. Wastewater engineering: treatment and reuse. 4th ed. McGraw-Hill, 2003.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Legislação: normas regulamentadoras. Disponível em: http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/default.asp.
MONTEIRO, M.A. Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
MONTGOMERY, R.; CONWAY, T.W.; SPECTOR, A.A. Bioquímica: uma abordagem dirigida por casos. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
MORAN, M.; SHAPIRO, H.N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MORETTIN, P.A. Estatística básica: probabilidade. São Paulo: Makron, 1994.
MORETTIN, P.A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W.O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2010.
NAHVI, M.; EDMINISTER, J.A. Teoria e problemas de circuitos elétricos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
NEIZEL, E. Desenho técnico para a construção civil. São Paulo: EdUSP, 2005. 2 v.
NISKIER, J.; MACINTYRE, A.J. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica – mecânica. 4. ed. São Paulo: Blücher, 2003. v. 1.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 2 – fluidos, oscilações e ondas, calor. 4. ed. São Paulo: Blücher, 2002.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 7777
NUVOLARI, A. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. São Paulo: Blücher, 2003.
OLIVEIRA, M.A.G. Análise e solução de problemas de desempenho na empresa: o método ASPD. São Paulo: Atlas, 1977.
PAREDES, J.A. Onde está nosso Deus? – diálogo do crente com a cultura de hoje. São Paulo: Paulus, 1999.
PAULINO, G., et al. Tipos de texto, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001.
PEREZ JUNIOR, J.H.; OLIVEIRA, L.M.; COSTA, R.G. Gestão estratégica de custos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Porto: Lopes da Silva, 1987/1992. v. 2.
POLING, B.E.; PRAUSNITZ, J.M.; O’CONNELL, J. The properties of gases and liquids. 5th ed. McGraw-Hill, 2001.
POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva, 1999.
POLITO, R. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. São Paulo: Saraiva, 1999.
POTTER, M.C.; WIGGERT, D.C. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Thomson, 2003.
REVISTA QUÍMICA INDUSTRIAL. São Paulo: Editora Signus.
RUSSELL, J.B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 2 v.
SANTOS. G.A. (org.) Universidade, formação, cidadania. São Paulo: Cortez, 2001.
SANTOS, M. Cidadania e globalização. São Paulo: Saraiva, 2000.
SEARS, F.W. Física 1: mecânica da partícula e dos corpos rígidos. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
SEARS, F., et al. Física: mecânica. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2008. v. 1.
SEARS, F., et al. Física: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2008. v. 2.
SEBORG, D.E. et al. Process dynamics and control. 3rd ed. Wiley, 2010.
SEBRAE. Manual de ferramentas da qualidade, 2005.
SERWAY, R.A. Princípios da física: mecânica clássica. São Paulo: Thomson, 2007.
SHAMES, I.H. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Blücher, 1976.
SHENK, A. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Campus, 1984. v. 1.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 7788
SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais. 2. ed. São Paulo: Blücher, 1973/2009.
SILVA, A. Desenho geométrico. Didática Irradiante, 1996.
SILVA, G.A. O poder da TV no mundo da criança e do adolescente. São Paulo: Paulus, 2004.
SKOOG, A.D., et al. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo: Cengage, 2008.
SKOOG, A.D.; WEST, D.M.; HOLLER, F.J. Fundamentals of analytical chemistry. 7th ed. Saunders College Publishing, 1997.
SMITH, R. Chemical process: design and integration. 2nd ed. Wiley, 2005.
SMITH, J.M.; VAN NESS, H.C.; ABBOTT, M.M. Introdução à termodinâmica da engenharia química. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SONNTAG, R.E. Introdução à termodinâmica para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
SROUR, R.H. Classes, regimes, ideologias. São Paulo: Ática, 1987.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Introdução à álgebra linear. São Paulo: Pearson, 1997.
STRYER, L. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992/2010.
SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron, 1995. 2 v.
TAVARES, J.C.T. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. São Paulo: SENAC, 2010.
TIPLER, P.A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.
TIPLER, P.A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade, magnetismo, ótica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 2.
TOLEDO, G.L. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
TURTON, R., et al. Analysis, synthesis and design of chemical processes. 3rd ed. Prentice Hall, 2009.
UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO. Biblioteca Central Cor Jesu. Pró-
reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Guia para normalização de trabalhos
acadêmicos. Bauru, SP: [s.n.], 2011. Disponível em:
http://www.usc.br/biblioteca/guia_para_normalizacao_usc.pdf.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 7799
VAN VLACK, L.H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Blücher,
1970/2008.
VAN WYLEN, G.J.; SONNTAG, R.E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da termodinâmica. 5. ed. São Paulo: Blücher, 1998.
VOET, D. Biochemistry. 2nd ed. New York: Wiley, 1995.
VON SPERLING, M. Lodos ativados (Princípios do tratamento biológico de águas residuárias, v. 4). 2. ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – UFMG, 1997.
WEISSKOPF, G. Excel 2000 – prático e fácil. São Paulo: Makron, 2000.
WELTY, J.R.; WICKS, C.E.; WILSON, R.E.; RORRER, G.L. Fundamentals of momentum, heat, and mass transfer. 5th ed. John Wiley & Sons, 2008.
YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
ZAMBONI, L.C.; MONEZZI JR., O. Cálculo numérico para universitários.
São Paulo: Páginas; Letras, 2002.
3.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
As assinaturas dos periódicos especializados, indexados e correntes,
sob a forma impressa ou informatizada, abrange as principais áreas temáticas
do curso. Estão à disposição total dos alunos importantes bases de dados
como Science Direct e Scopus do portal Capes.
A seguir, são listados os periódicos disponíveis na USC para acesso on-
line via Science Direct:
Accident Analysis & Prevention Acta Biomaterialia Advanced Powder Technology Advances in Colloid and Interface Science Agricultural Wastes Applied Catalysis Applied Catalysis A: General Applied Catalysis B: Environmental
Applied Thermal Engineering Applied Catalysis A: General Applied Catalysis B: Environmenta Applied Thermal Engineering Biochemical Engineering Journal Biological Wastes Biomaterials Biomolecular Engineering Bioresource Technology
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 8800
Catalysis Communications Catalysis Today The Chemical Engineering Journal and the Biochemical Engineering Journal Chemical Engineering Journal The Chemical Engineering Journal Chemical Engineering and Processing: Process Intensification Chemical Engineering Research and Design Chemical Engineering Science Chemical Health and Safety China Particuology Chinese Journal of Catalysis Chinese Journal of Chemical EngineeringClinical MaterialsColloids and Surfaces Colloids and Surfaces A: Physicochemical and Engineering Aspects Colloids and Surfaces B: Biointerfaces Combustion and Flame Comptes Rendus de l'Académie des Sciences - Series IIC - ChemistryComptes Rendus ChimieComputational Biology and ChemistryComputers & Chemical EngineeringCurrent Opinion in BiotechnologyCurrent Opinion in Chemical Engineering Current Opinion in Colloid & Interface Science Desalination Dyes and Pigments Education for Chemical EngineersElectrochemistry CommunicationsElectrochimica Acta Enzyme and Microbial Technology European Journal of Mechanics - B/Fluids Experimental Thermal and Fluid ScienceFiltration Industry Analyst Filtration + Separation Fluid Phase Equilibria Focus on Catalysts Focus on Pigments
Focus on Surfactants Food and Bioproducts Processing Food Hydrocolloids Fuel Fuel Cells Bulletin Fuel Processing Technology Gas Separation & Purification Genetic Analysis: Biomolecular Engineering Hydrometallurgy International Communications in Heat and Mass Transfer International Journal of Heat and Fluid Flow International Journal of Heat and Mass Transfer International Journal of Mineral Processing International Journal of Multiphase Flow International Journal of Thermal Sciences Journal of Bioscience and Bioengineering Journal of Biotechnology Journal of Catalysis Journal of Chemical Health and Safety The Journal of Chemical Thermodynamics Journal of the Chinese Institute of Chemical Engineers Journal of Colloid and Interface Science Journal of Colloid Science Journal of Electroanalytical Chemistry Journal of Electroanalytical Chemistry (1959) Journal of Electroanalytical Chemistry and Interfacial Electrochemistry Journal of Fermentation and Bioengineering Journal of Food Engineering Journal of Fuel Chemistry and Technology Journal of Hazardous Materials
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 8811
Journal of Industrial and Engineering Chemistry Journal of Loss Prevention in the Process Industries Journal of Membrane Science Journal of Molecular Catalysis Journal of Molecular Catalysis A: Chemical Journal of Molecular Catalysis B: Enzymatic Journal of Natural Gas Chemistry Journal of Non-Newtonian Fluid Mechanics Journal of Occupational Accidents Journal of Photochemistry Journal of Photochemistry and Photobiology A: Chemistry Journal of Photochemistry and Photobiology B: Biology Journal of Photochemistry and Photobiology C: Photochemistry Reviews Journal of Process Control Journal of Safety Research Journal of Saudi Chemical Society The Journal of Supercritical Fluids Journal of the Taiwan Institute of Chemical Engineers Letters in Heat and Mass Transfer Membrane Technology Metabolic Engineering
Microporous Materials Microporous and Mesoporous Materials Minerals Engineering New Biotechnology Particuology Powder Technology Procedia Chemistry Proceedings of the Combustion Institute Process Biochemistry Process Safety and Environmental Protection Progress in Energy and Combustion Science Progress in Organic Coatings Reactivity of Solids Revue Générale de Thermique Safety Science Sealing Technology Separation and Purification Technology Separations Technology Solar Energy Materials and Solar Cells Thermochimica Acta Trends in Biotechnology Tribology Tribology International World Patent Information Zeolites
Na Biblioteca Cor Jesu, encontram-se disponíveis os seguintes
periódicos da área química na versão impressa:
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 8822
Analytica Chimica Acta Analytical Chemistry Chemical Week Chemical and Engineering News Chemical Processing Chemistry Chemistry in Britain Journal of the American Chemical Society Journal of the Chemical Society Química e Derivados Química Industrial Química Nova Química Nova na Escola Revista Brasileira de Química: Ciência e Indústria
3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE
Os laboratórios atendem aos estudantes do curso de engenharia
química para todas as disciplinas com atividades práticas, estando de acordo
com as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação. Também podem
apoiar as atividades de pesquisa e extensão.
3.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE
O curso de engenharia química utiliza os Laboratórios de Física, de
Química e de Operações Unitárias e Processos Químicos.
O Laboratório de Física possui 170 m2, localizado no bloco E (ala ímpar
superior) e capacidade para 50 alunos, funciona em tempo integral. É utilizado
como apoio nas aulas das disciplinas de física (cinemática e dinâmica,
hidrostática e termologia e eletrodinâmica e eletromagnetismo, teóricas e
práticas) e conta com inúmeros equipamentos.
Os Laboratórios de Química situam-se em dois pisos da ala ímpar do
Bloco E e dispõem de uma área total de aproximadamente 900 m2, com as
seguintes subdivisões:
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 8833
I Laboratório I (E-3), de Química Orgânica e Bioquímica: Sala com
aproximadamente 220 m2, que acomoda 45 alunos. Possui seis
bancadas de madeira revestida em fórmica; quatro capelas, ducha de
segurança e toda a infraestrutura necessária para o funcionamento de
um laboratório;
II Laboratório II (E-5), de Química Geral e Inorgânica: Sala com 180 m2,
que acomoda 35 alunos. Possui cinco bancadas de madeira revestida
em fórmica com duas capelas e ducha de segurança;
III Laboratório III (E-19), de Físico-Química e Química Analítica: Sala
com aproximadamente 220 m2, que acomoda 45 alunos. Possui sete
bancadas de madeira revestida em fórmica, com capela e ducha de
segurança. Várias melhorias foram realizadas no Laboratório a partir de
2007, destacando-se a implantação da sala de resíduos químicos, que
recebe todos os descartes das aulas praticas, removidos ao final do ano
letivo por uma empresa especializada (AMBICAMP, de Campinas-SP).
Alguns equipamentos foram substituídos: como as centrífugas
(Centribio), as Balanças Analíticas e um Espectrofotômetro UV-Vis.
A seguir, apresenta-se uma relação da quantidade de itens relevantes
presentes nos laboratórios de química:
EQUIPAMENTOS DOS LABORATÓRIOS Piso Superior E -19
2 un Centrífuga;
2 un Balança Analítica;
2 un Bloco digestor de Proteína;
1 un Aparelho Destilador de Proteína (Kjedahll);
1 un Moinho de Grãos;
1 un Banho-Maria 4 bocas;
2 un Capela de exaustão;
1 un Estufa de secagem grande;
1 un Balança de umidade;
1 un Mufla;
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 8844
4 un Balança semi-analítica;
1 un Osmose reversa;
1 un Aparelho Determinação de lipídeos por imersão;
2 un Agitador magnético;
1 un pHmetro;
1 un Banho- Maria 06 boca;
1 un Aparelho evaporador rotativo;
1 un Aparelho Soxlett;
1 un Estufa pequena;
1 un pHmetro e Fluorímetro;
1 un Viscosímetro (antigo);
1 un Condutivímetro.
EQUIPAMENTOS DOS LABORATÓRIOS Piso Inferior E-3/5
3 un Bomba de vacuo;
1 un Banho-Maria 6 bocas;
1 un Centrífuga de leite;
2 un Centrífuga de 12 tubos;
4 un Banho-Maria;
1un Eletrogravimetria ;
1 un Mufla;
6 un Capelas de exaustão;
4 un Balanças analíticas;
2 un Evaporador rotativo;
4 un Estufa;
1 un Absorção atômica com várias lâmpadas – Acetileno e Óxido nitroso;
10 un pHmetro portátil;
1 un Condutivímetro portátil e de bancada;
1 un pHmetro;
2 un Balanças semi analíticas;
1 un Furador de rolha;
1 un Lâmpada UV;
9 un Agitador magnético;
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 8855
1 un Destilador de agua;
1 un Desionizador;
1 un Espectrofotômetro Uv/Vis.
O almoxarifado de Produtos Químicos tem 42 m², localizado no Bloco D
(ala ímpar, inferior). O horário de funcionamento é em regime integral. O
Laboratório existe desde o ano de 1987. Cada setor e cada disciplina possuem
um Centro de Custo. Cada produto ou material que está no almoxarifado
possui um código e está separado de acordo com sua característica, como:
Ácidos, Sais, Vidrarias, Meios de Cultura, Kits, etc.
Ao término de cada semestre, ocorre a verificação da quantidade de
todos os produtos químicos. Para os Produtos Químicos controlados pela
Polícia Federal, existe um programa DPF-Mapas que está instalado no
computador do Laboratório de Biologia/Química. O mapa é enviado
mensalmente pela internet, no qual consta a quantidade total utilizada durante
o mês. Caso haja compra do produto, esta também é lançada no Programa
Mapas, que deve conter o número de nota fiscal, quantidade, CNPJ do
fornecedor e da transportadora.
Para a compra dos produtos controlados, a Universidade possui uma
licença que é cedida pela Polícia Federal, renovada anualmente, e a
responsável técnica é a Prof. Dra. Márcia Aparecida Zeferino Garcia.
De modo a contemplar o aprofundamento dos conteúdos dos núcleos
básico, profissionalizante e específico, os alunos do curso de engenharia
química têm a disposição o laboratório de ensino de Operações Unitárias e
Processos Químicos, com uma área de 195,55 m2 (capacidade para 25 alunos)
utilizada para acomodar os seguintes equipamentos (kits):
1 Medidas de vazão de líquidos, com medidores tipo placa de orifício, venturi e
rotâmetro;
2 Perfis de temperatura em barras de seção circular;
3 Transferência de calor em corpos submersos;
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 8866
4 Determinação da perda de carga em tubulações com acidentes;
5 Filtro prensa;
6 Extração líquido-líquido;
7 Trocador de calor de casco e tubos;
8 Reator de mistura homogêneo.
Os experimentos realizados nos equipamentos supracitados permitem
aos alunos do curso abordar na prática alguns dos conceitos mais importantes
vistos nas diversas áreas do conhecimento que caracterizam a engenharia
química, como os fenômenos de transporte (mecânica dos fluidos e
transferência de calor), as operações unitárias (bombeamento, filtração, troca
de calor e extração) e a cinética e os reatores químicos. Destes equipamentos,
adquiridos pela USC junto ao departamento de engenharia química da UFSCar
(São Carlos-SP), os cinco primeiros já se encontram em funcionamento,
enquanto que os restantes, para o mês de setembro do mesmo ano.
Destaca-se, ainda, o equipamento de produção de etanol, adquirido para
uso dos cursos de tecnologia em produção sucroalcooleira e de engenharia
química, já em operação. Ele está configurado para realizar as operações de
tratamento da matéria prima vegetal disponibilizando seus carboidratos que
formam o substrato denominado mosto para a etapa de fermentação utilizando
leveduras alcoólicas. Após a realização da fermentação o vinho é levado à
coluna de destilação onde, por processo contínuo, ocorre a separação. O
aparato conta com:
a) Um reator de hidrolise/sacarificação com acionamento de agitação
controlado e como motorredutor, componente de aquecimento elétrico
controlado, capacidade de 120 L dotado de tampas de acesso, válvulas de
descarga, painel de controle de temperatura, agitação, termômetros,
acionamento de bombas de transferência e limpeza, alarmes e botão de
segurança;
b) Um filtro de linha tipo cesto duplo para separação de particulados do
mosto hidrolisado enzimaticamente na transferência para o reator de
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 8877
fermentação, provido de tampa de acesso rápido, válvula de limpeza que
facilitam a mesma e permitem a recuperação do bolo filtrado;
c) Um reator de fermentação dotado de serpentina interna pra
refrigeração, com capacidade de 250 L, dotado de tampa de acesso, válvulas
de descarga, painel de controle de temperatura, termômetros, acionamento de
bombas de descarga e limpeza, alarmes e botão de segurança;
d) Uma coluna de destilação com enchimento de anéis tipo Pal, com
ebulidor caldeira elétrica, controlador refluxador, injetor de vinho, sondas de
temperaturas em posições adequadas, termômetros digitais, painel de controle
com rotâmetro, válvulas de controle, acionamento de bomba de alimentação,
bomba de limpeza e descarga, alarmes e botão de segurança.
Este sistema recria de forma fidedigna o processo produtivo do etanol na
indústria, e possibilita a pesquisa de novas fontes, enzimas e leveduras
associadas ao processo.
3.11 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Sagrado
Coração, aprovado pelo Parecer CONSU/USC n. 13/11, em 23 de novembro
de 2011, tem por finalidade fundamental zelar pela observância dos preceitos
éticos na produção, desenvolvimento e divulgação de projetos de pesquisa, por
meio da análise, acompanhamento e assessoramento, de matérias de Bioética
e atividades de pesquisa com seres humanos, desenvolvidas nesta Instituição,
em conformidade com o que dispõem os regulamentos internacionais e
nacionais e, em especial, a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde
e seus complementos (Art. 1 do Regimento Interno do Comitê de Ética e
Pesquisa - CEP).
O CEP deverá:
I Receber e protocolar, após verificação dos documentos exigidos, os
projetos de pesquisa encaminhados ao CEP;
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 8888
II Elaborar pautas das reuniões do CEP;
III Agendar a discussão dos projetos encaminhados, no tempo
necessário ao cumprimento deste regulamento;
IV Cuidar das convocações dos membros do CEP, bem como, das
demais correspondências recebidas ou enviadas pelo Comitê;
V Assessorar o Coordenador do CEP na realização das reuniões do
Comitê;
VI Elaborar e registrar Ata das reuniões do CEP;
VII Prestar informações sobre o funcionamento do CEP e encaminhar
projetos de pesquisa aos pesquisadores interessados.
O Comitê de Ética e Pesquisa da USC acha-se sediado junto às
dependências do PRPPG/USC e conta com o apoio da Secretaria Geral para o
desenvolvimento de suas atividades de natureza técnico-administrativas.
Atualmente, existe um constante intercâmbio com outros Comitês de
Ética em Pesquisa que atuam na região: do Hospital Lauro de Souza Lima e da
Faculdade de Medicina de Botucatu, da Universidade Estadual Paulista
(UNESP), o que tem permitido a troca de experiências e informações e o
compartilhamento de inovações, circunstância fundamental à sedimentação
dessa área emergente. Revisão e atualização de normas internas para o
desenvolvimento das rotinas de avaliação dos projetos de pesquisa, desde o
seu protocolo até à emissão de pareceres. As perspectivas do CEP-USC são a
divulgação e a disseminação das informações básicas por meio de suportes
impressos e eletrônicos, para a adoção de conduta ética na pesquisa científica
na USC, desde que envolva seres humanos.
PP
C –
BA
CH
AR
EL
AD
O E
M E
NG
EN
HA
RIA
QU
ÍMIC
A -
US
C 8899
ANEXOS
ANEXO I - PORTARIA N.° 09/09, DE 9 DE MARÇO DE 2009 (CRIAÇÃO DO NDE)
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS
PORTARIA CCESA n. 09, 9 de março de 2009.
A Diretora do Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas, nos termos da Normativa da Pró-Reitoria Acadêmica para composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação (licenciatura, bacharelado e tecnologia), de 04 de março de 2009, e das competências que lhe confere o Estatuto da Universidade para a indicação dos Conselhos de Curso, RESOLVE:
Art. 1o - Nomear os membros que constituem Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Engenharia Química:
Representantes do NDE Titulação Regime de Trabalho
Sandro Megale Pizzo Doutor Integral
Elvio Gilberto da Silva Doutor Integral
Sandra Fioreli Penteado Simeão Doutora Integral
Beatriz Antoniassi Tavares Doutora Integral
Alessandra Bizan de Oliveira
Stetner
Mestra Parcial
Art. 2o - O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo
responsável pela concepção do Projeto Pedagógico dos Cursos com vistas a sua construção, atualização e revitalização.
Parágrafo Único – O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação
de iniciativa do seu Presidente, 01 (uma) vez por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares.
Art. 3o - Compete ao NDE:
I. elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção
e fundamentos, com o apoio da Coordenadoria Didática da
Universidade.
II. estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
III. atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
IV. conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para
aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário;
V. supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do
curso definidas pelo Colegiado de Curso;
VI. analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes
curriculares;
VII. promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando
os eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico;
VIII. acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao
Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes,
quando necessário.
Art.4º - Compete ao Presidente do Núcleo:
I. convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de
qualidade;
II. representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
III. encaminhar as deliberações do Núcleo aos órgãos competentes
e análise da Coordenadoria Didática dos Cursos
IV. designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser
decidida pelo Núcleo e um representante do corpo docente para
secretariar e lavrar as atas;
V. coordenar a integração com os Colegiados, setores da instituição.
Art. 5º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua expedição.
Bauru, 09 de março de 2009
.................................................................................... Profa. Ms. Ir. Susana de Jesus Fadel Pró-Reitora Acadêmica
ANEXO II PORTARIAS N.° 09 DE 25 DE AGOSTO DE 2008 E N.° 17 DE 1° DE AGOSTO DE 2009 (NOMEAÇÃO E RECONDUÇÃO DO COORDENADOR)
Portaria nº 09 de 25 de agosto de 2008
A Reitora da Universidade do Sagrado Coração no uso das atribuições
que lhe confere o Artigo 20 do Estatuto em vigor,
RESOLVE:
Artigo 1º. – NOMEAR o Prof. Dr. Sandro Megale Pizzo, para ocupar o
cargo de Coordenador do Curso de Engenharia Química da Universidade do
Sagrado Coração, competindo-lhe as atribuições delegadas nos artigos 35 a 37
do Estatuto da Universidade.
Artigo 2º. – Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura.
Drª Ir. Elvira Milani
Reitora
Portaria nº 17 de 01 de agosto de 2009
A Reitora da Universidade do Sagrado Coração no uso das atribuições
que lhe confere o Artigo 20 do Estatuto em vigor,
RESOLVE:
Artigo 1º. – RECONDUZIR o Prof. Dr. Sandro Megale Pizzo, para ocupar
o cargo de Coordenador do Curso de Engenharia Química da Universidade do
Sagrado Coração, competindo-lhe as atribuições delegadas nos artigos 35 a 37
do Estatuto da Universidade.
Artigo 2º. – Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura.
Drª Ir. Elvira Milani
Reitora
ANEXO III PORTARIAS N.° 06/09 DE 2 DE MARÇO DE 2009 E N.° 14/10 DE 17 DE MARÇO DE 2010 (CRIAÇÃO E RENOVAÇÃO DO CONSELHO DO
CURSO)
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS
PORTARIA CCESA N. 06/09 DE 02 DE MARÇO DE 2009
A Pró-Reitora Acadêmica, no uso de suas atribuições e nos termos do
Estatuto da Universidade do Sagrado Coração, resolve:
Art. 1o Nomear os membros representantes do Conselho do Curso de
Engenharia Química:
Coordenador do Curso: Sandro Megale Pizzo
Representante Docente: Alessandra Bizan de Oliveira Stetner
Representante Docente: Setsuko Sato
Representante Docente: Beatriz Antoniassi Tavares
Representante Docente: Sandra Fiorelli de Almeida Penteado Simeão
Suplente: Terlize Cristina Niemeyer
Representante Discente: Renan Fortunato de Miranda
Suplente: Aline Bueno
Art. 2o O Conselho do Curso de Curso de Engenharia Química é o colegiado
que tem por finalidade planejar, organizar e avaliar as atividades acadêmicas
do curso.
Parágrafo Único – O Conselho do Curso será presidido pelo Coordenador
do Curso e reunir-se-á, ordinariamente, uma vez no
semestre e, quando necessário, em reuniões
extraordinárias.
Art. 3o Compete ao Conselho do Curso de Curso de Engenharia Química:
I. coordenar as atividades didático-pedagógicas do curso, em
conformidade com políticas e diretrizes institucionalizadas, de modo a
garantir que haja integração com os demais cursos do centro;
II. formular diagnóstico sobre os problemas didático-pedagógicos
existentes no curso e promover ações visando a sua superação;
III. elaborar e aprovar, em primeira instância e encaminhar ao Conselho de
Centro solicitando parecer sobre:
a) o currículo pleno do curso e suas alterações;
b) as ementas e planos de ensino das disciplinas do currículo;
c) o Projeto Pedagógico do Curso:
d) o calendário de atividades semestrais curriculares e
extracurriculares;
e) as propostas de melhoria da qualidade do curso.
IV. dar parecer, em primeira instância e em caráter consultivo, sobre:
a) incorporação, suspensão ou fechamento do curso ou de suas
habilitações;
b) horário de aulas e das demais atividades didáticas dos cursos;
c) matéria, no âmbito de sua competência, quando solicitado
pelo Diretor do Centro;
d) aproveitamento de estudos;
e) dispensa de disciplina por exame de proficiência e adaptação;
f) dependência de alunos;
g) avaliações de aprendizado;
h) regime especial, nos termos da legislação pertinente.
V. deliberar sobre representações de alunos a respeito de matéria didática
e trabalhos escolares;
VI. exercer o poder disciplinar no âmbito de sua competência;
VII. dimensionar as ações didático-pedagógicas à luz da Avaliação
Institucional;
VIII. apresentar proposta para aquisição de material bibliográfico e demais
materiais de apoio didático-pedagógico;
IX. zelar pelo patrimônio moral e cultural e pelos recursos materiais
colocados à disposição do Curso;
X. colaborar com os demais órgãos da Universidade em matéria de ensino,
pesquisa e extensão;
XI. praticar atos por delegação dos órgãos superiores da Universidade ou
que se incluam no âmbito de sua competência, por força do Regimento
Geral da Universidade.
Art. 4o. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua expedição.
Profa. Ms. Ir. Susana de Jesus Fadel
Pró-Reitora Acadêmica
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS
PORTARIA CCESA N. 06/09 DE 02 DE MARÇO DE 2009
A Pró-Reitora Acadêmica, no uso de suas atribuições e nos termos do
Estatuto da Universidade do Sagrado Coração, resolve:
Art. 1o Nomear os membros representantes do Conselho do Curso de
Engenharia Química:
Coordenador do Curso: Sandro Megale Pizzo
Representante Docente: Alessandra Bizan de Oliveira Stetner
Representante Docente: Setsuko Sato
Representante Docente: Beatriz Antoniassi Tavares
Representante Docente: Sandra Fiorelli de Almeida Penteado Simeão
Suplente: Terlize Cristina Niemeyer
Representante Discente: Renan Fortunato de Miranda
Suplente: Aline Bueno
Art. 2o O Conselho do Curso de Curso de Engenharia Química é o colegiado
que tem por finalidade planejar, organizar e avaliar as atividades acadêmicas
do curso.
Parágrafo Único – O Conselho do Curso será presidido pelo Coordenador
do Curso e reunir-se-á, ordinariamente, uma vez no
semestre e, quando necessário, em reuniões
extraordinárias.
Art. 3o Compete ao Conselho do Curso de Curso de Engenharia Química:
XII. coordenar as atividades didático-pedagógicas do curso, em
conformidade com políticas e diretrizes institucionalizadas, de modo a
garantir que haja integração com os demais cursos do centro;
XIII. formular diagnóstico sobre os problemas didático-pedagógicos
existentes no curso e promover ações visando a sua superação;
XIV. elaborar e aprovar, em primeira instância e encaminhar ao Conselho de
Centro solicitando parecer sobre:
f) o currículo pleno do curso e suas alterações;
g) as ementas e planos de ensino das disciplinas do currículo;
h) o Projeto Pedagógico do Curso:
i) o calendário de atividades semestrais curriculares e
extracurriculares;
j) as propostas de melhoria da qualidade do curso.
XV. dar parecer, em primeira instância e em caráter consultivo, sobre:
i) incorporação, suspensão ou fechamento do curso ou de suas
habilitações;
j) horário de aulas e das demais atividades didáticas dos cursos;
k) matéria, no âmbito de sua competência, quando solicitado
pelo Diretor do Centro;
l) aproveitamento de estudos;
m) dispensa de disciplina por exame de proficiência e adaptação;
n) dependência de alunos;
o) avaliações de aprendizado;
p) regime especial, nos termos da legislação pertinente.
XVI. deliberar sobre representações de alunos a respeito de matéria didática
e trabalhos escolares;
XVII. exercer o poder disciplinar no âmbito de sua competência;
XVIII. dimensionar as ações didático-pedagógicas à luz da Avaliação
Institucional;
XIX. apresentar proposta para aquisição de material bibliográfico e demais
materiais de apoio didático-pedagógico;
XX. zelar pelo patrimônio moral e cultural e pelos recursos materiais
colocados à disposição do Curso;
XXI. colaborar com os demais órgãos da Universidade em matéria de ensino,
pesquisa e extensão;
XXII. praticar atos por delegação dos órgãos superiores da Universidade ou
que se incluam no âmbito de sua competência, por força do Regimento
Geral da Universidade.
Art. 4o. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua expedição.
Profa. Ms. Ir. Susana de Jesus Fadel Pró-Reitora Acadêmica
Recommended