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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC)
ENFERMAGEM
PARACATU – MG 2017
Curso de Enfermagem
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 - Microrregião de Patos de Minas 10
TABELA 2 - Microrregião de Patrocínio 10
TABELA 3 - Microrregião de Paracatu 10
TABELA 4 - Microrregião de Unaí 11
TABELA 5 - Outras cidades 11
TABELA 6 – Síntese 11
TABELA 7 – Dados da Mantenedora 13
TABELA 8 - Dados da Mantida 13
TABELA 9 – Quadro de professores e titulação do NDE 132
TABELA 10 – Quadro de professores e regime de trabalho do NDE 132
TABELA 11 – Corpo docente e titulação do Curso de Administração 134
TABELA 12 – Regime de trabalho do corpo docente do Curso de Administração 135
TABELA 13 – Experiência profissional do corpo docente do Curso de Administração 135
TABELA 14 – Experiência de Magistério Superior do corpo docente do Curso de
Administração da Faculdade Atenas 136
TABELA 15 – Produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente do
Curso de Administração 137
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 7
PARTE I - CONTEXTO SOCIOECONÔMICO 8
1 MUNICÍPIO DE PARACATU – MINAS GERAIS 8
PARTE II – CONTEXTO INSTITUCIONAL 13
2 CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO 13
2.1 DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO 13
2.2 HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO 13
2.3 MISSÃO INSTITUCIONAL 15
PARTE III – ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA 17
3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E INSTÂNCIAS DE DECISÃO 17
PARTE IV – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 31
4.1 CONTEXTO EDUCACIONAL 31
4.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 32
4.3 OBJETIVO DO CURSO 33
4.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 34
4.5 ESTRUTURA CURRICULAR 37
4.5.1 A PROPOSIÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO 37
4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 38
4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40
4.5.4 REGIME ESCOLAR DO CURSO 41
4.6 EMENTAS, BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR 42
4.7 METODOLOGIA DE ENSINO 80
4.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 83
4.8.1 MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM 85
4.9 ATIVIDADE COMPLEMENTAR 100
4.9.1 EXISTÊNCIA DE MECANISMOS EFETIVOS DE PLANEJAMENTO E
ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 101
4.9.2 PORTARIA NORMATIVA N.º 05/2016: REGULAMENTO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE ATENAS 101
4.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 105
4.10.1 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 105
4.10.2 MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 106
4.10.3 MEIOS DE DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO 106
4.10.4 RELAÇÃO ALUNO/PROFESSOR NA ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO 107
4.10.5 PORTARIA NORMATIVA N.º 04/2017: PROCEDIMENTOS NORMATIVOS
PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) – PROJETO DE
PESQUISA/MONOGRAFIA – FACULDADE ATENAS 107
4.11 APOIO AO DISCENTE 118
4.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO 121
4.13 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) – NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM 125
4.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM 127
4.15 NÚMERO DE VAGAS 129
4.16 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO PARA A ÁREA DE SAÚDE 129
PARTE V – CORPO DOCENTE 131
5.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) 131
5.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 131
5.1.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE 132
5.1.3 REGIME DE TRABALHO DO NDE 132
5.2 COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM 132
5.2.1 COORDENADOR DO CURSO 132
5.2.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO 132
5.2.3 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO 133
5.2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO
ACADÊMICA DO COORDENADOR DO CURSO 133
5.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO 133
5.2.6 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇAO DE CURSO 134
5.3 CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENFERMAGEM 134
5.3.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE 134
5.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE 134
5.3.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE
ENFERMAGEM DA FACULDADE ATENAS 135
5.3.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE DO CURSO
DE ENFERMAGEM DA FACULDADE ATENAS 136
5.4 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU
EQUIVALENTE 136
5.5 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA DO
CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENFERMAGEM 137
PARTE VI – INFRAESTRUTURA 138
6.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL 138
6.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS
ACADÊMICOS 138
6.3 SALA DE PROFESSORES 138
6.4 SALAS DE AULA 138
6.5 ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA 139
6.6 BIBLIOTECA 139
6.6.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 140
6.6.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 140
6.6.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS 140
6.7 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE 141
6.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE 141
6.8.1 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: ANATOMIA HUMANA E PATOLOGIA 141
6.8.2 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: HISTOLOGIA, BIOLOGIA CELULAR E
EMBRIOLOGIA 142
6.8.3 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: IMUNOLOGIA, MICROBIOLOGIA E
PARASITOLOGIA 142
6.8.4 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: PRIMEIROS SOCORROS, SEMIOLOGIA
E SEMIOTÉCNICA 143
6.8.5 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: BIOQUÍMICA 144
6.8.6 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS 144
6.8.7 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 145
6.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS 146
6.10 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU
MOBILIDADE REDUZIDA 147
PARTE VII – COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA 148
PARTE VIII – REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS 150
8.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO – DCN’S 150
8.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-
BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA, NOS TERMOS DA LEI Nº 9.394/96, COM
REDAÇÃO DADA PELAS LEIS Nº 10.693/2003 E Nº 11.645/2008 E DA
RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, 30/05/2012 150
8.3 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO EM DIREITOS
HUMANOS, CONFORME DISPOSTO NO PARECER CNE/CP Nº 8, DE 06/03/2012,
QUE ORIGINOU A RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 30/05/2012 150
8.4 PROTEÇÃO DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA,
CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 12.764, DE 27/12/2012. 151
8.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE (ART. 66 DA LEI Nº 9.394, DE 20 DE
DEZEMBRO DE 1996) 151
8.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) (RESOLUÇÃO CONAES Nº 1, DE
17/06/2010) 152
8.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E
LICENCIATURAS RESOLUÇÃO CNE/CES N° 02/2007 (GRADUAÇÃO,
BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE/CES N° 04/2009 (ÁREA DE
SAÚDE, BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1 /2006
(PEDAGOGIA). RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1 /2011 (LETRAS). RESOLUÇÃO CNE N°
2, DE 1° DE JULHO DE 2015 (FORMAÇÃO INICIAL EM NÍVEL SUPERIOR -
CURSOS DE LICENCIATURA, CURSOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA
GRADUADOS E CURSOS DE SEGUNDA LICENCIATURA 152
8.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 02/2007
(GRADUAÇÃO, BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 04/2009
(ÁREA DE SAÚDE, BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE Nº 02, DE
1º/07/2015 (FORMAÇÃO INICIAL EM NÍVEL SUPERIOR – CURSOS
DELICENCIATURA, CURSOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA GRADUADOS E
CURSOS DE SEGUNDA LICENCIATURA E FORMAÇÃO CONTINUADA) 153
8.9 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU
MOBILIDADE REDUZIDA, CONFORME DISPOSTO NA CF/88, ART. 205, 206 E 208;
NA NBR 9.050/2004, DA ABNT; NA LEI Nº 10.098/2000; NOS DECRETOS Nº
5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº 7.611/2011 E NA PORTARIA Nº 3.284/2003 153
8.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (DEC. Nº 5.626/2005) 153
8.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS (PORTARIA NORMATIVA Nº 40, DE
12/12/2007, ALTERADA PELA PORTARIA NORMATIVA MEC Nº 23, DE
01/12/2010, PUBLICADA EM 29/12/2010) 154
8.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (LEI Nº 9.795, DE 27/04/1999 E
DECRETO Nº 4.281, DE 25/06/2002) 154
7
INTRODUÇÃO
Mola propulsora que, segundo Mintzberg, é uma “... forma de pensar no futuro,
integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e
articulador de resultados”, planejar é de fundamental importância para qualquer
atividade que se queira realizar nesta instituição. Portanto, foram criados planos para o
futuro desta IES, com o fim de atingir as suas metas e objetivos. No âmbito educacional,
o planejamento é necessário para dimensionar de onde se deve partir e aonde se quer
chegar.
Felizmente, tem-se alcançado linhas de sucesso e pode-se dizer que o Curso de
Enfermagem da Faculdade Atenas impetrou um patamar muito superior ao planejado e
isto é facilmente explicado. Todo e qualquer planejamento demanda ajustes e estes
foram feitos sempre com o objetivo de aperfeiçoar, sem medir esforços, pois um dos
postulados da família que administra a mantenedora da Instituição é buscar o máximo na
qualidade do ensino.
O Plano Pedagógico do Curso de Enfermagem da Faculdade Atenas apresenta um
diagnóstico da realidade da IES, expondo claramente os seus objetivos e aquilo que ela
pretende de seus egressos. Uma das políticas fundamentais da Faculdade Atenas é
demonstrar aquilo que é a instituição, não mascarando as falhas, mas sempre buscando
o que se acredita, ou seja, o melhor para os discentes, docentes e o corpo técnico-
administrativo.
Assim, tem-se a certeza de que se conseguirá atingir às metas traçadas pelos
idealizadores da Faculdade Atenas; a de transformar o Curso de Enfermagem em uma
referência para todo o Noroeste Mineiro e até mesmo para o Brasil.
8
PARTE I - CONTEXTO SOCIOECONÔMICO
1 MUNICÍPIO DE PARACATU – MINAS GERAIS
O antigo Arraial do Paracatu pertencia à Comarca do Rio das Velhas, com sede
em Sabará e foi elevado à Vila por Alvará Régio de D. Maria, Rainha de Portugal, no dia
20 de outubro de 1789, passando a ser denominada Vila do Paracatu do Príncipe. No
mesmo alvará foi criado na vila o Juiz de Fora, Civil, Crime e Órfãos.
Por Carta régia de 4 de março de 1799 foi nomeado José Gregóprio de Moraes
Navarro para Juiz de Fora da Vila, que tomou posse no dia 14 de dezembro de 1799. A
primeira Câmara Municipal foi empossada em 18 de dezembro de 1799 fazendo parte os
seguintes vereadores: sargento-mor Manuel José de Oliveira Guimarães, Francisco Dias
Duarte, o capitão José da Silva Paranhos e o procurador da Câmara Luís José de
Carvalho. No ano de 1800, a vila possuía, ao todo, 17.450 habitantes, sendo 1.935
brancos, 6.335 mulatos livres, 3.637 negros livres, 327 mulatos cativos e 5.216 negros
cativos.
Na década de 50, ao final do século XX, o município de Paracatu assistiu ao
fantástico crescimento econômico e social, devido à construção de Brasília. A estrada de
rodagem, ligando Belo Horizonte à Brasília passou por Paracatu, impulsionando o
progresso da cidade que está distante da Capital Federal 230 km e a 482 km de Belo
Horizonte.
Atualmente, Paracatu foi intitulada como patrimônio histórico nacional e cultural
e reconhecida como berço do ouro, por ser sede da maior Mineradora da América Latina
a céu aberto, constituindo a nova corrida do ouro.
Predomina em Paracatu a vegetação típica do cerrado, com matas de galeria à
beira de rios. A região é relativamente seca e, para incentivar a agropecuária
desenvolveu o projeto conhecido como “Entre Ribeiros”, possibilitando a construção de
canais de irrigação que visam à instalação de pivôs centrais. Destaca-se na cidade a
plantação de milho, soja, café e, recentemente, a cana de açúcar. A partir do ano 2000
foram introduzidas outras culturas como a do algodão, abacaxi, banana, tomate
industrial, alho, abóbora, melancia e pimentão. Na pecuária temos a criação extensiva de
gado nelore.
A Kinross Gold Corporation, empresa global com sede no Canadá, é uma das
maiores mineradoras de ouro do mundo e está presente na cidade. Esta unidade em
Paracatu corresponde a 20% (vinte) da produção mundial da empresa, sendo a maior
produtora de ouro do Brasil e produz, em média, 15 (quinze) toneladas por ano. Essa
quantidade de ouro é avaliada em, aproximadamente, 692 (seiscentos e noventa e dois)
milhões de dólares, equivalentes a 1,1 (um vírgula um) bilhões de reais.
9
A mineradora iniciou suas atividades em Paracatu no ano de 1987 e no ano 2008
projetou a expansão, para elevar a capacidade de produção da mina, com investimento
de US$ 470 (quatrocentos e setenta) milhões, que triplicará a produção de ouro da
Kinross Gold Corporation, passando das atuais 5 (cinco) toneladas anuais de ouro para
15 (quinze) toneladas. A produção da mina é em céu aberto e atualmente está previsto o
seu aprofundamento em 100 (cem) metros e expansão da barragem para a capacidade
de 1 (um) bilhão de toneladas de rejeitos.
O distrito industrial, com área aproximadamente de 1.020.000m2, está situado
às margens da MG- 188 e abriga várias empresas. O número total de empresas é de
aproximadamente 2.090 (dois mil e noventa) gerando 14.731 (quatorze mil, setecentos
e trinta e um) empregos diretos. Paracatu possui, ainda, oito (08) instituições
financeiras: Banco Bradesco, Banco do Brasil, Banco Itaú, Caixa Econômica Federal,
Banco Santander, Banco Crediparnor e Banco Unicred.
No que se alude ao ensino, na cidade há 52 escolas de ensino fundamental, 21
escolas de pré-escola e 15 escolas de ensino médio - sendo 9 (nove) escolas públicas
estaduais, 5 (cinco) escolas privadas e 01 (um) Instituto Federal de Educação, possui
ainda 9 (nove) escolas técnicas privadas. As matrículas por série se dividem em: 15.125
no ensino fundamental; 2.470 na pré-escola e 5.347 no ensino médio e técnico,
distribuídos nos diversos seguimentos, ou seja, federal, estadual e privado. Além disso, a
cidade tem se tornado um polo na formação de educação superior com a existência de
outras Instituições de Educação Superior. No ensino superior, são 5 (cinco) faculdades
com cursos presenciais em Paracatu, sendo 3 (três) da rede privada e 1 (uma) da rede
estadual e 1 (uma) rede federal. (SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE
PARACATU, 2015).
No que se refere aos transportes, o município possui as seguintes rodovias: BR-
040, MG-188 e 6.700 km (seis mil e setecentos) de estradas vicinais. A cidade conta com
um excelente aeroporto, hospitais e uma rica vida cultural.
A mesorregião em que a cidade de Paracatu está inserida, no Noroeste de Minas,
é formada pela união de 19 (dezenove) municípios, abrangendo uma área de 60.906,30
Km² (sessenta milhões, novecentos e seis mil e trinta). A população total é de 392.607
(trezentos e noventa e dois mil e seiscentos e sete), dos quais 27.015 (vinte e sete mil e
quinze) vivem na área rural. A mesorregião possui 13.965 (treze mil, novecentos e
sessenta e cinco) agricultores familiares, 4.323 (quatro mil, trezentos e vinte e três)
famílias assentadas e 14 (quatorze) comunidades quilombolas. Seu IDH médio é 0,73
(zero vírgula setenta e três). A economia é altamente agrícola, com destaque para a
produção de milho, mandioca e feijão, além da criação de gado.
Nos setores de serviço e turismo, a cidade apresenta grande destaque e
crescimento, pois é banhada pelo Rio Paracatu, afluente do Rio São Francisco e
10
presenteada com diversas cachoeiras, matas fechadas, além dos casarios e igrejas em
estilo colonial, belo acervo artístico e cultural, presentes na Casa da Cultura, no Museu
Histórico e no Arquivo Público.
O município de Paracatu é o terceiro maior município de Minas Gerais, com uma
extensão territorial de 8.229 (oito mil, duzentos e vinte e nove) Km2 e com população
em torno de 91.724 (noventa e um mil, setecentos e vinte e quatro) habitantes. Por sua
vasta área territorial, possui limites com uma série de outros municípios e está distante
em média 200 km (duzentos) destes, destacando algumas microrregiões de influência:
ver... Tabelas abaixo.
TABELA 1 - Microrregião de Patos de Minas
Municípios População Área/Km²
Arapuá 2.879 173
Carmo do Paranaíba 30.823 1.307
Lagoa Formosa 18.107 840
Patos de Minas 149.856 3.189
Rio Paranaíba 12.431 1.352
Tiros 6.832 2.091
Total 220.928 8.952 Fonte: IBGE, 2016.
TABELA 2 - Microrregião de Patrocínio
Municípios População Área/Km²
Abadia dos Dourados 7.037. 881
Coromandel 28.483 3.313
Cruzeiro da Fortaleza 4.158 188
Douradoquara 1.925 312
Grupiara 1.417 193
Monte Carmelo 48.096 1.343
Patrocínio 89.337 2.874
Total 180.449 8.916 Fonte: IBGE, 2016.
TABELA 3 - Microrregião de Paracatu
Municípios População Área/Km²
Brasilândia de Minas 15.921 2.509
Guarda-Mor 6.737 2.069
João Pinheiro 48.472 10.727
Lagamar 7.797 1.474
Lagoa Grande 9.369 1.236
Paracatu 91.724 8.229
Presidente Olegário 19.536 3.503
São Gonçalo do Abaeté 6.840 2.692
Varjão de Minas 6.857 651
Vazante 20.720 1.913
Total 233.973 35.003 Fonte: IBGE, 2016.
11
TABELA 4 - Microrregião de Unaí
Municípios População Área/Km²
Arinos 18.232 5.279
Bonfinópolis de Minas 5.797 1.850
Buritis 24.524 5.225
Cabeceira Grande 6.901 1.031
Dom Bosco 3.830 817
Formoso 9.184 3.686
Natalândia 3.381 468
Unaí 83.448 8.447
Uruana de Minas 3.337 598
Total 158.634 27.401 Fonte: IBGE, 2016.
TABELA 5 - Outras cidades
Cidade População
Três Marias – MG 31.366
Cristalina-GO 54.337
Luziânia-GO 196.864
Catalão-GO 100.590
Total 383.157 Fonte: IBGE, 2016.
TABELA 6 - Síntese
Região População
Microrregião de Patos de Minas 220.928
Microrregião de Patrocínio 180.449
Microrregião de Paracatu 233.973
Microrregião de Unaí 149.450
Outras cidades circunvizinhas 383.157
Total 1.167.957 Fonte: IBGE, 2016.
Observando as tabelas acima, pode–se inferir que a população beneficiada pelo
curso de Enfermagem da Faculdade Atenas gira em torno de 1.167.957 habitantes,
conforme dados do IBGE 2016.
Destacam-se as maiores cidades da mesorregião: Paracatu, com 91.724
(noventa e um mil, setecentos e vinte e quatro) habitantes; Unaí, com 83.448 (oitenta e
três mil, quatrocentos e quarenta e oito) habitantes; João Pinheiro, com 48.472
(quarenta e oito mil, quatrocentos e setenta e dois) habitantes; Buritis, com 24.524
(vinte e quatro mil, quinhentos e vinte e quatro) habitantes, e, Vazante, com 20.720
(vinte mil, setecentos e vinte) habitantes.
As principais indústrias do Noroeste são as seguintes: Fuchs Agro Brasil Ltda,
Kinross Gold Corporation, Cia Mineira de Metais, Cooperativa Agropecuária de Paracatu,
Cooperativa Agropecuária de Unaí, Mannesmam Reflorestamento e indústria de carvão,
12
Mineração Morro Agudo, Extração Mineral Industrial, Metálica, Companhia de Promoção
Agrícola (CAMPO).
A empresa CAMPO está localizada em Paracatu, especializada em análises de
solo e material vegetal, introduzindo novas tecnologias para a agricultura. A empresa
também ergueu o Centro de Pesquisa de Desenvolvimento em Biotecnologia e,
recentemente, o Laboratório de Análises de Solos e Material Vegetal, utilizando o
espectrofotômetro de emissão atômica com fonte de plasma.
No Noroeste de Minas Gerais no seu conjunto, a região apresenta carência de
infraestrutura econômica, social, educacional e de saúde, bem como de serviços básicos
e de oferta de empregos.
A intensificação do processo de apropriação do cerrado é determinada pelo
aturado interesse do capital nos setores agrícolas, agroindustrial e na expansão dos
mercados.
Tem-se a consciência de que o desenvolvimento do Noroeste só será mantido se
possuir mão de obra qualificada para sustentar o desenvolvimento, exigindo tanto do
setor público como do setor privado o investimento na qualificação profissional, através
de um Sistema de Ensino Básico e Superior que atenda às necessidades fundamentais da
região.
Para que se possa conhecer melhor o atual Noroeste de Minas e,
especificamente, o município de Paracatu, analisou-se os dados estatísticos existentes na
Prefeitura Municipal e chegou-se as seguintes conclusões:
a) O município de Paracatu está estrategicamente bem situado, sendo o centro
de uma malha urbana constituído por Belo Horizonte, Brasília, Montes Claros, Unaí, Patos
de Minas, Uberlândia e Uberaba.
b) A taxa de crescimento anual do Brasil, Minas Gerais e Noroeste de Minas,
possui uma média de 1,75% (um, setenta e cinco) sendo que o município de Paracatu
está com uma taxa de crescimento da população anual de 2,52% (dois, cinquenta e
dois).
c) Podemos considerar que o município possui uma ótima infraestrutura, pois
96% (noventa e seis) das residências são abastecidas com água e 98% (noventa e oito)
das residências possuem energia elétrica.
d) A respeito da produção agrícola, observa-se que, a cada ano, a produção de
arroz, café, feijão, milho e soja tem um aumento significativo, o mesmo ocorrendo com a
produção extrativa mineral e com o número de cabeças de bovinos, suínos e aves.
O Noroeste de Minas e o município de Paracatu, depois de muitos anos no
ostracismo, estão representando na atualidade um grande polo de desenvolvimento,
sendo que, para os próximos anos, existe uma possibilidade de que seja a região de
maior crescimento de Minas Gerais.
13
PARTE II – CONTEXTO INSTITUCIONAL
2 CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO
2.1 DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO
TABELA 7 – Dados da Mantenedora
Nome Centro Educacional Hyarte-ML Ltda
CNPJ 01.428.030/0001-66
E-mail faculdade@atenas.edu.br
Endereço da sede Rua Euridamas Avelino de Barros
Número 60
Bairro Lavrado
Cidade Paracatu
UF MG
CEP 38600-000
Telefone (38) 36723737
Fax (38) 36723737
Nome do dirigente Hiran Costa Rabelo
CPF 773766506-44
TABELA 8 - Dados da Mantida
Nome Faculdade Atenas
CNPJ -
E-mail faculdade@atenas.edu.br
Endereço da sede Rua Euridamas Avelino de Barros
Número 60
Bairro Lavrado
Cidade Paracatu
UF MG
CEP 38600.000
Telefone (38) 36723737
Fax (38) 36723737
Nome do dirigente Hiran Costa Rabelo
CPF 773766506-44
2.2 HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
O Grupo Atenas (Colégio e Faculdade Atenas) tem como mantenedora o Centro
Educacional Hyarte, sociedade empresária com sede e foro na cidade de Paracatu-MG,
inscrito na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais sob o nº 3120501170-1, em 02 de
setembro do ano 1996.
O Colégio Atenas iniciou suas atividades, no dia 17 de fevereiro de 1997, nos
níveis de Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II e Médio.
14
Em 2000, o grupo deu início ao projeto da Faculdade Atenas, o que exigiu a
construção de mais uma edificação, com instalações adequadas a uma instituição de
ensino superior. Recebeu então, em setembro de 2001, a comissão avaliadora do MEC.
Em seguida, foi publicada a Portaria do Ministério da Educação autorizando o
funcionamento do curso de Direito e o credenciamento da Faculdade Atenas em 31 de
maio de 2002. O primeiro vestibular aconteceu em 13 de julho de 2002 e o início das
aulas em cinco de agosto de 2002.
Em dezembro de 2002, deu-se sequência à expansão da Faculdade, iniciada pela
compra do terreno e posterior construção das dependências do novo campus.
No dia 20 de dezembro de 2005, o curso de Medicina foi autorizado pelo
Ministério da Educação, sendo as atividades da graduação iniciadas em 6 de fevereiro de
2006. Neste momento, inauguravam-se também as modernas instalações do novo
campus da Faculdade Atenas, com infraestrutura necessária ao pleno desenvolvimento
didático-pedagógico, permitindo a implantação de novos cursos de extensão, graduação
e pós-graduação.
No dia 27 de setembro de 2006 foram autorizados três novos cursos: Nutrição,
Administração e Sistemas de Informação, tendo o início de suas aulas em fevereiro de
2007.
No dia 02 de agosto de 2007 foi autorizado o curso de Educação Física, nas
modalidades Licenciatura e Bacharelado, iniciando suas atividades no mesmo mês.
No segundo semestre de 2011 recebeu autorização da Comissão Nacional de
Residência Médica (CNRM) 5 (cinco) programas de residências médicas, sendo: Pediatria,
Ginecologia e Obstetrícia, Clínica Médica, Clínica Cirúrgica e Saúde da Família e
comunidade. Esses programas iniciaram suas atividades já em fevereiro de 2012.
Nesse mesmo ano, 2012, se deu, no âmbito da IES, a criação do Setor de Ensino
a Distância (EaD) e do Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED) da Faculdade
Atenas.
Em 08 de maio de 2013, foram autorizados mais dois cursos: Pedagogia e
Farmácia tendo início a sua atividade no segundo semestre de 2013. Em 07 de novembro
de 2013 foi autorizado o curso de Enfermagem iniciando sua atividade no primeiro
semestre de 2014 e em 29 de maio de 2014 foi autorizado o Curso de Engenharia Civil
iniciando sua atividade no segundo semestre do referido ano. Já em 27 de novembro de
2015 foi autorizado o Curso de Psicologia, que iniciou suas atividades no primeiro
semestre de 2016.
Na área técnica, em parceria com o governo federal, através do Programa
Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC), a IES ofereceu, no
período compreendido entre o segundo semestre de 2013 e o primeiro semestre de
2016, os seguintes cursos técnicos sequenciais: Informática para internet, Informática,
15
Programação de Jogos Digitais, Nutrição e Dietética, Multimeios Didáticos, Logística e
Alimentação Escolar.
Dando ênfase ao Ensino à Distância, em 05 de abril de 2016 a Faculdade Atenas
foi credenciada como polo de apoio presencial para oferta de vários cursos superiores na
modalidade à distância, do Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI). E em
2017 foi credenciada para a oferta de cursos superiores na modalidade à distância
(Portaria MEC nº 400, de 24/03/2017) e teve autorizados os cursos superiores em EaD
de Administração - bacharelado e Gestão de Recursos Humanos – tecnológico (Portarias
SERES nº 205 e 206, de 29/03/2017).
Em 2016 O Centro Educacional HYARTE-ML Ltda, mantenedor da Faculdade
Atenas, foi selecionado e classificado para a oferta do curso de Medicina nos municípios
de Passos e Sete Lagoas, no estado de Minas Gerais, no âmbito do Edital nº 6/2014,
primeiro edital de chamada pública de mantenedoras de Instituições de Educação
Superior do Sistema Federal de Ensino, para seleção de propostas para autorização de
funcionamento de cursos de medicina em municípios selecionados no âmbito do Edital nº
03/2013.
O compromisso da Faculdade Atenas é com a coletividade na qual está inserida,
e, tudo será feito, com a bênção de Deus, para que a instituição continue sempre focada
nos anseios e necessidades da sociedade.
Acredita-se que a Faculdade Atenas ainda há de escrever muitas páginas de
sucesso na história de Paracatu e do Brasil, porque, a cada ano, a instituição se consolida
como grande propulsora da educação de qualidade nos cursos já existentes e nos
diversos outros cursos e serviços que certamente virão.
2.3 MISSÃO INSTITUCIONAL
A Faculdade Atenas tem por missão contribuir para a construção de uma
sociedade solidária e democrática, dentro dos princípios do estado democrático de direito
e da liberdade, promovendo a formação integral, humanista e técnico-profissional dos
membros da comunidade acadêmica da Instituição, nos vários campos de conhecimento
humano, utilizando metodologias ativas e recursos tecnológicos avançados.
A missão da Faculdade Atenas não se restringe somente em formar um bom
profissional com responsabilidade social, mas desenvolver o espírito crítico nos alunos e
entende-se por espírito crítico o trabalho de reflexão, que é uma espécie de volta a si
mesmo, analisando, ou pondo em pauta os conhecimentos que possui, assim como levar
o mesmo refletir sobre o saber científico, interrogando o referido saber, em uma reflexão
nutrida por informações precisas sobre este ou aquele domínio do real. Quando fala em
16
reflexão, insere a necessidade de procurar entender os mecanismos responsáveis pela
própria reflexão.
17
PARTE III – ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA
3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E INSTÂNCIAS DE DECISÃO
A administração geral da faculdade é assegurada por órgãos deliberativos e
executivos.
Legenda
CONSUP: Conselho Superior
CONSEP: Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
NDE: Núcleo Docente Estruturante
18
ORGANOGRAMA 3
LEGENDA
1 Diretor Geral
1.1 Assessores: Jurídico e Administrativo.
1.2 Secretaria Executiva.
2 Diretor Administrativo e Financeiro
2.1 Setor da Tesouraria.
2.2 Setor da Contabilidade.
2.3 Setor de Recursos Humanos e Segurança no Trabalho.
2.4 Setor de Suprimentos, Patrimônio e Almoxarifado.
2.5 Setor de Logística (Lanchonete, Restaurante e Reprografia).
2.7 Setor de Recepção e Telefonia.
2.8 Setor de Segurança Patrimonial.
3 Diretor Acadêmico
3.1 Coordenações de cursos.
3.2 Coordenação de Ensino a Distância (EaD).
3.3 Setor de Pós-Graduação e Extensão.
3.4 Setor de Pesquisa e Iniciação Científica.
3.5 Setor de Publicação e Divulgação Acadêmica.
3.6 Setor de Provas, Revisão Linguística e Semântica
3.7 Setor de Estágios e Convênios.
3.8 Setor de Secretaria Acadêmica.
3.9 Setor da Biblioteca.
3.10 Setor de Tecnologia.
3.11 Setor de Comunicação (Publicidade, Propaganda, Marketing, Jornalismo e
Eventos).
3.12 Setor de Processo Seletivo (Comissão Permanente de Vestibular - COPEVE,
transferências e aproveitamento de alunos com diploma de nível superior).
3.13 Setor de Laboratórios de ensino.
3.14 Núcleo de Apoio psicopedagógico, profissional e acessibilidade (NAPP).
3.15 Núcleo de Práticas Jurídicas Reais e Simuladas.
3.16 Núcleo de Práticas Administrativas (NPA).
3.17 Núcleo de Práticas de Análise de Sistemas (NPAS) - Fábrica de Software.
3.18 Núcleo: Planejamento, Articulação, Avaliação Institucional.
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3.19 Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED).
3.20 Instituto Superior de Educação.
3.21 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/ATENAS).
4 Diretor de Infraestrutura e Estratégia
4.1 Policlínica da Faculdade Atenas
4.2 Hospital de Ensino da Faculdade Atenas (HEFA).
4.2 Setor de Conservação (Manutenção, Limpeza, Jardinagem e Paisagismo)
4.3 Setor de Obras e Edificações.
A estrutura organizacional é composta pelos seguintes órgãos que possuem
competência decisória relativa à sua natureza e finalidades.
São órgãos deliberativos e normativos da Faculdade:
a) Conselho Superior;
b) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
c) Colegiado de Curso; e
d) Núcleo Docente Estruturante.
Conselho Superior (CONSUP): órgão máximo de natureza consultiva,
deliberativa, normativa e recursal da Faculdade, é constituído pelos seguintes membros:
a) Diretor-Geral, que o preside;
b) Diretor Administrativo e Financeiro;
c) Diretor Acadêmico de Graduação Presencial;
e) Diretor Acadêmico de Graduação a Distância;
f) Até 3 (três) representantes da Entidade Mantenedora, indicados por ela, com
mandato de 2 (dois) anos, renovável;
g) 2(dois) representantes do corpo docente, escolhidos por seus pares, com
mandato de 2 (dois) anos, admitida uma recondução por igual período.
h) 1 (um) representante dos tutores, escolhido por seus pares, com mandato de
dois (2) anos, admitida uma recondução por igual período.
i) 1 (um) representante dos servidores técnicos e administrativos, eleito pelos
seus pares, dentre portadores de graduação superior, com mandato de 2 (dois), admitida
uma recondução por igual período;
j) 1 (um) representante do corpo discente, escolhido pelos órgãos de
representação estudantil e deve estar regularmente matriculado, não estar em
dependência, ter frequência e desempenho acima de 80% nas disciplinas cursadas.
Na criação de novas diretorias no âmbito da administração da Faculdade os
respectivos diretores poderão fazer parte no CONSUP;
O CONSUP reúne-se ordinariamente uma vez por semestre e
extraordinariamente quando convocado pelo seu presidente, ou a requerimento de 2/3
(dois terços) de seus membros.
20
Compete ao Conselho Superior (CONSUP):
a) exercer, como órgão consultivo, deliberativo e normativo, a jurisdição
superior da Faculdade;
b) aprovar este Regimento, suas alterações e emendas, submetendo-o à
aprovação do Órgão Federal competente;
c) aprovar o Plano Anual de Trabalho;
d) deliberar, atendida a legislação em vigor, sobre a criação, incorporação,
suspensão e extinção de cursos ou habilitações de graduação, a serem aprovadas pelo
Conselho Nacional de Educação, pós-graduação e cursos sequenciais;
e) deliberar sobre a criação, desmembramento, incorporação ou extinção de
Unidades Acadêmicas ou Administrativas, ouvida a Entidade Mantenedora;
f) deliberar sobre a política de recursos humanos da faculdade, planos de
carreira e salários, no âmbito de sua competência, submetendo-a a Entidade
Mantenedora;
g) decidir sobre os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em
matéria didático-científica e disciplinar;
h) decidir sobre a concessão de títulos acadêmicos e honoríficos e sobre a
instituição de símbolos, bandeiras e outros dísticos para uso da faculdade e da sua
comunidade acadêmica e administrativa; e
i) referendar, no âmbito de sua competência, os atos do Diretor-Geral,
praticados na forma ad referendum.
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP): órgão de natureza
deliberativa, normativa e consultiva, em matéria de natureza acadêmica, é constituído
pelos seguintes membros:
a) Direto- Geral, que o preside;
b) Diretoria Acadêmica de Graduação Presencial;
c) Diretoria Acadêmica de Graduação a Distância;
d) Coordenação de Ensino a Distância (EaD).
e) Os Coordenadores de Curso;
f) 2 (dois) representantes do corpo docente, escolhidos por seus pares, com
mandato de 2 (dois) anos, admitida uma recondução por igual período; e
g) 1 (um) representante dos tutores, escolhido por seus pares, com mandato de
dois (2) anos, admitida uma recondução por igual período.
h) 1 (um) representante do corpo discente, escolhido pelos órgãos de
representação estudantil e deve estar regularmente matriculado, não estar em
dependência, ter frequência e desempenho acima de 80% nas disciplinas cursadas.
21
O CONSEP reúne-se ordinariamente uma vez por semestre e
extraordinariamente quando convocado pelo seu presidente, ou a requerimento de 2/3
(dois terços) de seus membros.
Compete ao CONSEP:
a) fixar as diretrizes e políticas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade;
b) apreciar e emitir parecer sobre as atividades de ensino, pesquisa, extensão e
cursos sequenciais;
c) deliberar sobre representações relativas ao ensino, pesquisa, extensão e
cursos sequenciais, em primeira instância e em grau de recurso;
d) aprovar o Calendário Escolar;
e) fixar normas complementares as deste Regimento sobre processo seletivo,
diretrizes curriculares e programas, matrículas, transferências, adaptações,
aproveitamento de estudos, segunda chamada de avaliação e regime especial;
f) aprovar projetos de pesquisa e programas de extensão;
g) apreciar as diretrizes curriculares dos cursos de graduação e pós-graduação;
h) aprovar normas específicas para os estágios supervisionados, elaboração,
apresentação e avaliação de monografias ou trabalho de conclusão de curso;
i) propor a concessão de prêmios destinados ao estímulo e à recompensa das
atividades acadêmicas;
j) autorizar acordos e convênios propostos pela Entidade Mantenedora, com
entidades nacionais e estrangeiras, que envolvam o interesse da Faculdade; e
k) referendar, no âmbito de sua competência, os atos do Diretor-Geral.
Das decisões do CONSEP cabe recurso ao CONSUP.
Colegiado de Curso: órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica,
no âmbito do curso de graduação, é constituído dos seguintes membros:
a) Diretor Acadêmico;
b) Coordenação de Ensino a Distância (EaD);
c) Coordenador de Curso;
d) Professores que ministram disciplinas no Curso;
e) Tutores que fazem tutorias no Curso, e
f) 1 (um) representante do corpo discente do curso, escolhido pelos alunos do
curso e deve estar regularmente matriculado, não estar em dependência, ter frequência
e desempenho acima de 80% nas disciplinas cursadas.
O Colegiado de Curso tem como dirigente o Diretor Acadêmico e em seu
impedimento e ou ausência o Coordenador de Curso e reúne-se ordinariamente uma vez
por semestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor Acadêmico ou pelo
Coordenador de Curso ou a requerimento de 2/3 (dois terços) dos membros que o
constituem.
22
Compete ao Colegiado de Curso:
a) pronunciar-se sobre o projeto pedagógico do curso, programação acadêmica e
seu desenvolvimento nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão,
articulados com os objetivos da faculdade e com as presentes normas regimentais;
b) pronunciar-se quanto à organização pedagógico-didática dos planos de ensino
de disciplinas, elaboração e ou reelaboração de ementas, definição de objetivos,
conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia;
c) apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática
intradisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos;
d) analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento
em disciplinas com vistas a pronunciamentos pedagógico-didático e acadêmico e
administrativo;
e) inteirar-se da concepção de processos e resultados de Avaliação Institucional,
padrões de qualidade para avaliação de cursos, avaliação de cursos e avaliação de
desempenho e rendimento acadêmico dos Alunos no curso com vistas aos procedimentos
acadêmicos; e
f) analisar e propor normas para o estágio supervisionado, elaboração e
apresentação de monografia e de trabalho de conclusão de curso a serem encaminhados
ao CONSEP.
Núcleo Docente Estruturante (NDE): órgão deliberativo e consultivo, de
natureza acadêmica, no âmbito do curso de graduação.
O NDE dos cursos da Faculdade Atenas será concebido em conformidade com o
parecer CONAES nº 04 de junho de 2010, com o objetivo de acompanhar, analisar e
atuar em todo processo de concepção, consolidação e atualização do Projeto Pedagógico
do Curso (PPC). A composição inicial do NDE dos Cursos da Faculdade Atenas será
constituída de cinco docentes e o coordenador do curso. O NDE terá como atribuições:
a) elaborar, atualizar e pronunciar-se sobre o Projeto Pedagógico do curso
definindo sua concepção e fundamentos;
b) contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
c) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constante no currículo;
d) pronunciar-se sobre programação acadêmica e seu desenvolvimento nos
aspectos de ensino, pesquisa e extensão, articulados com os objetivos da instituição,
necessidades do curso, exigências do mercado de trabalho e afinados às políticas
públicas relativas à área de conhecimento do curso e normas regimentais internas ou
externas;
e) zelar pelo cumprimento da legislação vigente para cada curso;
23
f) pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino
de disciplinas (PED), elaboração e ou reelaboração de ementas, definição de objetivos,
conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia;
g) apreciar a programação acadêmica que estimule a concepção e prática
intradisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos;
h) analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento
em disciplinas com vistas aos pronunciamentos pedagógico-didático, acadêmico e
administrativo;
i) inteirar-se da concepção de processos e resultados de avaliação institucional,
padrões de qualidade para avaliação de cursos, avaliação de cursos e de desempenho e
rendimento acadêmico dos alunos no curso, observando-se os procedimentos
acadêmicos, analisando e propondo normas para as diversas atividades acadêmicas a
serem encaminhadas ao Conselho de Ensino Pesquisa da Faculdade (CONSEP).
A cada 3 (três) anos o NDE passará por uma renovação parcial na composição
dos seus membros.
São órgãos executivos da Faculdade:
a) Diretoria Geral;
b) Diretoria Administrativa e Financeira;
c) Diretoria de Infraestrutura e Estratégia;
d) Diretoria Acadêmica de Graduação Presencial;
e) Diretoria Acadêmica de Graduação a Distância;
f) Instituto Superior de Educação;
g) Coordenação de Ensino a Distância (EaD);
h) Coordenadoria de curso;
i) Secretaria Acadêmica.
Na realização de seus trabalhos, a Administração conta com núcleos e setores de
apoio acadêmicos e administrativos.
Diretoria Geral: é o órgão executivo máximo da administração geral da
Faculdade e é exercida pelo Diretor-Geral.
O Diretor-Geral é auxiliado nas suas funções pelos Diretores Acadêmico,
Administrativo e Financeiro e Infraestrutura e Estratégia. Em suas ausências,
impedimentos eventuais e legais, o Diretor-Geral é substituído pelo Diretor Acadêmico.
O Diretor-Geral é designado pela Entidade Mantenedora, para mandato de 02
(dois) anos, admitida recondução por igual período.
Os Diretores Acadêmico, Administrativo e Financeiro e Infraestrutura e
Estratégia são designados pelo Diretor-Geral.
24
Compete a Diretoria Geral:
a) representar a Faculdade interna e externamente ou promover-lhe a
representação, no âmbito de suas atribuições;
b) promover, em conjunto com os Diretores Acadêmico, Administrativo e
Financeiro a integração no planejamento e harmonização na execução das atividades;
c) conferir graus, expedir diplomas e títulos honoríficos, presidir a solenidade de
formatura e demais atos acadêmicos em que estiver presente;
d) convocar e presidir o Conselho Superior e o Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão;
e) promover a elaboração do Plano Anual de Trabalho, submetendo-o à
aprovação do CONSUP;
f) promover a elaboração do calendário escolar encaminhando-o ao CONSEP;
g) designar os Diretores Acadêmico, Administrativo e Financeiro, Infraestrutura e
Estratégia, os Coordenadores de Curso, os Coordenadores de Núcleos, Setores e seus
substitutos, bem como dar-lhes posse;
h) autorizar, previamente, pronunciamento público e as publicações que
envolvam responsabilidade da Faculdade;
i) encaminhar ao CONSUP e à Entidade Mantenedora o relatório anual das
atividades;
j) constituir comissões e grupos de trabalhos, designar assessorias permanentes
e temporárias, com finalidades específicas de implementação das políticas educacionais
da Instituição;
k) firmar acordos, convênios, planos de cooperação técnico-científico em
cumprimento dos objetivos da Faculdade; e
l) decidir sobre matéria de natureza urgente ou omissa, “ad referendum” do
colegiado competente.
Integram a Diretoria Geral: O Gabinete e suas Assessorias: Jurídica e
Administrativa, Secretaria Executiva, a Diretoria Administrativa e Financeira, a Diretoria
de Infraestrutura e Estratégia a Diretoria Acadêmica.
A Diretoria Geral poderá promover fusões, extinções ou criar outras diretorias,
coordenadorias, setores e núcleos visando à melhor adequação da gestão acadêmica e
administrativa da Faculdade.
Diretoria Administrativa e Financeira: órgão executivo para assuntos de
natureza administrativa e financeira. É exercida pelo Diretor Administrativo e Financeiro.
A Diretoria Administrativa e Financeira supervisiona as atividades relacionadas a:
a) Recursos Humanos;
b) Recursos Orçamentários e Financeiros;
c) Recursos Patrimoniais e Materiais;
25
d) Serviços de Administração Geral.
e) O Diretor Administrativo e Financeiro, em suas ausências e impedimentos
legais, é substituído pelo Diretor de Infraestrutura e Estratégia.
Compete a Diretoria Administrativa e Financeira:
a) auxiliar o Diretor-Geral na formulação e execução da política administrativo-
financeira da Faculdade;
b) coordenar as ações de planejamento, execução e avaliação da Administração
Geral em seus aspectos de recursos humanos, orçamentários, financeiros, patrimoniais
materiais e serviços gerais; e
c) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento e as deliberações dos
órgãos colegiados.
Integram a Diretoria Administrativa e Financeira: Setor da Tesouraria, Setor da
Contabilidade, Setor de Recursos Humanos e Segurança no Trabalho, Setor de
Suprimentos, Patrimônio e Almoxarifado, Setor de Logística (Lanchonete, Restaurante e
Reprografia), Setor de Recepção e Telefonia e Setor de Segurança Patrimonial.
Diretoria de Infraestrutura e Estratégia: órgão executivo para assuntos de
natureza administrativa e de apoio técnico de desenvolvimento administrativo e
acadêmico é exercida pelo Diretor de Infraestrutura e Estratégia.
O Diretor de Infraestrutura e Estratégia, em suas ausências e impedimentos
legais, é substituído pelo Diretor Administrativos e Financeiro.
Compete a Diretoria de Infraestrutura e Estratégia:
a) auxiliar o Diretor-Geral na formulação e execução da política administrativa e
de desenvolvimento da Faculdade;
b) coordenar as ações de planejamento, execução e avaliação do apoio técnico
de desenvolvimento em geral;
c) assessorar o Diretor Acadêmico no exercício das atividades acadêmicas da
Faculdade;
d) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento e as deliberações dos
órgãos colegiados.
Integram a Diretoria de Infraestrutura e Estratégia: Policlínica da Faculdade
Atenas, Hospital de Ensino da Faculdade Atenas (HEFA), Setor de Conservação
(Manutenção, Limpeza, Jardinagem e Paisagismo) e Setor de Obras e Edificações.
Diretoria Acadêmica: órgão executivo para assuntos de natureza acadêmica
são exercidas pelos Diretores Acadêmicos respectivos.
As Diretorias Acadêmicas supervisionam as atividades relacionadas ao processo
de ensino-aprendizagem, as iniciações à pesquisa, à extensão, e as outras que possam
vir a ser criadas no âmbito acadêmico.
26
O Diretor Acadêmico, em seus impedimentos e em suas ausências legais, é
substituído por um dos Coordenadores de Curso de sua respectiva área acadêmica sendo
este designado pelo Diretor-Geral.
Compete ao Diretor Acadêmico:
a) assessorar o Diretor-Geral no exercício das atividades acadêmicas da
Faculdade;
b) gerenciar as ações de programação acadêmica, execução e avaliação dos
currículos plenos dos cursos, objetivando articulação das diversas áreas do conhecimento
e integração da Coordenadoria de cursos de graduação às diretrizes, políticas e objetivos
educacionais da Faculdade e dos cursos;
c) estimular a participação docente e discente na programação cultural, técnico-
científica, didático-pedagógica e desportiva;
d) cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e as deliberações dos
órgãos colegiados.
Integram a Diretoria Acadêmica: Coordenações de cursos, Coordenação de
Ensino a Distância (EaD). Setor de Pós-Graduação e Extensão, Setor de Pesquisa e
Iniciação Científica, Setor de Publicação e Divulgação Acadêmica, Setor de Provas,
Revisão Linguística e Semântica, Setor de Estágios e Convênios, Setor de Secretaria
Acadêmica, Setor da Biblioteca, Setor de Tecnologia, Setor de Comunicação (Publicidade,
Propaganda, Marketing, Jornalismo e Eventos), Setor de Processo Seletivo (Comissão
Permanente de Vestibular - COPEVE, transferências e aproveitamento de alunos com
diploma de nível superior), Setor de Laboratórios de ensino, Núcleo de Apoio
psicopedagógico, profissional e acessibilidade (NAPP), Núcleo de Práticas Jurídicas Reais
e Simuladas, Núcleo de Práticas Administrativas (NPA), Núcleo de Práticas de Análise de
Sistemas (NPAS) - Fábrica de Software, Núcleo: Planejamento, Articulação, Avaliação
Institucional, Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED), Instituto Superior de
Educação e o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/ATENAS).
Instituto Superior de Educação: organiza-se como uma Coordenadoria única
de todos os cursos oferecidos na modalidade licenciatura, responsável pela articulação,
execução e avaliação do projeto institucional de formação de professores.
O coordenador é designado pelo Diretor-Geral. O Instituto Superior de Educação
tem regulamento próprio, aprovado pelo CONSUP.
Na realização de seus trabalhos, a coordenação do Instituto Superior de
Educação conta com os setores e núcleos de apoio às atividades acadêmicas e
administrativas, identificados no Regimento da Faculdade.
Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) – Atenas: o Comitê de Ética em
Pesquisa da Faculdade Atenas (CEP-ATENAS), instituído por Portaria Normativa Interna
da Faculdade Atenas e de acordo com o que determina a Resolução nº 196/96 do
27
Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde (CNS), visa identificar, analisar e
avaliar as implicações éticas nas pesquisas científicas que envolvam seres humanos.
O CEP-ATENAS é uma instância deliberativa autônoma, colegiada e
multidisciplinar, vinculada diretamente à Diretoria Acadêmica da Faculdade Atenas.
Mantém relações institucionais com a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP-
CNS) e organizações afins.
O Comitê de Ética em Pesquisa da IES é encarregado da avaliação ética de
qualquer projeto de pesquisa envolvendo seres humanos, desde que este esteja
conforme padrões metodológicos e científicos reconhecidos, que seja realizado com a
participação de pesquisadores, tecnologistas, analistas ou alunos da Faculdade Atenas,
ou que tenha a Faculdade Atenas como campo de pesquisa. O CEP-ATENAS é
encarregado, ainda, de emitir pareceres consubstanciados sobre os aspectos éticos das
atividades de pesquisa envolvendo seres humanos, prevendo o impacto de tais atividades
sobre o bem-estar geral e os direitos fundamentais de indivíduos e populações humanas.
O CEP-ATENAS desempenha papel deliberativo, consultivo e educativo,
fomentando a reflexão ética sobre a pesquisa científica, assim como exerce o papel de
divulgador, no âmbito comunitário e institucional (docentes, discentes, funcionários,
sujeitos da pesquisa e população em geral), das normas relativas à ética em pesquisa
envolvendo seres humanos.
Coordenadores de curso: A Coordenadoria de Curso, órgão de
assessoramento e execução de políticas e objetivos educacionais da Faculdade,
diretamente vinculada à Diretoria Acadêmica, é exercida por Coordenadores de Cursos,
designados pelo Diretor-Geral.
O Coordenador do Curso deverá ter qualificação profissional na área do curso
que coordena e pertencer ao quadro docente da Instituição. Em seus impedimentos e em
suas ausências legais, é substituído por um professor, designado pelo Diretor-Geral.
Compete ao Coordenador de curso:
a) assessorar a Diretoria Acadêmica na formulação, programação e
implementação de diretrizes e metas articuladas com as políticas e objetivos
educacionais da Faculdade e do Curso;
b) gerenciar o desenvolvimento do projeto pedagógico e propor sua revisão face
às necessidades de mudança, compatibilização e aperfeiçoamento do curso no âmbito
interno da instituição e no âmbito externo;
c) supervisionar a elaboração e a implantação de programas e planos de ensino
buscando assegurar articulação, consistência e atualização do ementário e da
programação didático-pedagógica, objetivos, conteúdos, metodologia, avaliação e
cronograma de trabalho;
28
d) gerenciar a execução da programação acadêmica do curso zelando pelo
cumprimento das atividades propostas e dos programas e planos de ensino e respectiva
duração e carga horária das disciplinas;
e) acompanhar, assessorado pelo NAPP, Comissão Própria de Avaliação (CPA),
Tesouraria e Secretaria Acadêmica o desempenho docente e discente mediante análise
de registros acadêmicos, da frequência, do aproveitamento dos alunos e de resultados
das avaliações, e de outros aspectos relacionados à vida acadêmica;
f) ocupar-se com o processo de avaliação externa do curso em conformidade
com a normatização do MEC;
g) elaborar e gerenciar a implantação de horários e a distribuição de disciplinas
aos professores obedecidas à qualificação docente e às diretrizes gerais da Faculdade;
h) coordenar a organização de eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e
outros, no âmbito do curso;
i) promover estudos e atualização dos conteúdos programáticos e das práticas
de atividades de ensino e de novos paradigmas de avaliação de aprendizagem;
j) elaborar e gerenciar a implantação de horários e a distribuição de disciplinas
aos professores obedecidas à qualificação docente e às diretrizes gerais da Faculdade;
k) fazer cumprir as exigências necessárias para a integralização curricular,
providenciando, ao final do curso, a verificação de Histórico Escolar dos concluintes, para
fins de expedição dos diplomas;
l) convocar e dirigir reuniões do respectivo colegiado;
m) responsável pela coordenação didática do curso;
n) adotar “ad referendum” em caso de urgência e no âmbito de sua
competência, providências indispensáveis ao funcionamento do curso;
o) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento da Faculdade e as
deliberações dos órgãos colegiados.
Coordenadoria de Ensino a Distância: Órgão de assessoramento,
planejamento e execução de políticas da educação a distância. É conduzido pelo
coordenador de ensino a distância, designado pelo Diretor-Geral.
O Coordenador de Ensino a Distância deverá ter experiência profissional no
ensino à distância, pertencendo ao quadro técnico-administrativo do EaD. A
Coordenadoria do Ensino a Distância está diretamente vinculada à Diretoria Acadêmica.
Compete ao Coordenador de Ensino a Distância:
a) Assessorar a Diretoria Acadêmica na formulação, programação e
implementação de diretrizes e metas articuladas com as políticas e objetivos
educacionais dos cursos de Ensino a Distância da Faculdade Atenas;
b) Supervisionar as atividades competentes aos Coordenadores de Curso do
Ensino a Distância;
29
c) Supervisionar as atividades competentes ao Núcleo de Apoio ao Ensino a
Distância (NAED);
d) adotar “ad referendum” em caso de urgência e no âmbito de sua
competência, providências indispensáveis ao funcionamento do EaD;
e) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento da Faculdade e as
deliberações dos órgãos colegiados.
Integram a Coordenadoria do EaD: Coordenadoria de Cursos de Ensino a
Distância e Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED).
Núcleo de Apoio do Ensino a Distância (NAED): É um órgão de
assessoramento e execução de políticas e objetivos educacionais do Ensino a Distância,
diretamente vinculada à Coordenação do EaD.
Compete ao Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância: promover a gestão
acadêmico-operacional da modalidade de educação a distância em parceria com as
demais unidades e setores da instituição.
Integram o Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED) as seguintes equipes:
Designer instrucional; Web designer; cinegrafia e edição; tecnologia da informação e de
jogos digitais.
A Secretaria Acadêmica é órgão responsável pela matrícula e movimentação
discente, pela documentação, pelos registros e controles acadêmicos. Estará vinculada à
Diretoria Acadêmica.
A Secretaria Acadêmica é dirigida por um Coordenador (a) Secretário (a),
designado pelo Diretor-Geral.
Compete:
a) responsabilizar-se pela guarda e conservação de documentos, diários de
classe e outros meios de registro e arquivo de dados;
b) orientar e acompanhar a execução do atendimento, do protocolo e dos
registros acadêmicos;
c) autorizar e controlar o fornecimento de cópias de documentos aos
interessados;
d) expedir, por autorização do Diretor-Geral, certidões e declarações relativas à
vida acadêmica dos alunos.
A Secretaria Acadêmica e controle Acadêmico da Faculdade Atenas mantêm sob
sua guarda todos os registros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e
demais documentos direta ou indiretamente relacionados ao funcionamento regular da
Faculdade.
Vale destacar, também, que a secretaria conta com setores muito bem
delineados na prestação dos serviços com qualidade, sendo estes:
30
a) Atendimento e Protocolo: é o setor no qual se dá a entrada e saída de
documentos, cabendo-lhe: registrar a entrada e saída dos documentos, verificar se o
documento ou informação solicitada é de responsabilidade da Secretaria, atendimento ao
público interno e externo, caso o fornecimento da documentação seja de
responsabilidade da secretaria, a referida solicitação deve ser colocada na mesa do
secretário para que o mesmo examine e determine o atendimento.
b) Matrícula e Transferência: Responsável pela matrícula, renovação de
matrícula, cancelamento de matrícula, trancamento de matrícula, registro de abandono,
transferência interna de curso e transferência externa.
c) Controle dos Discentes e Docentes: Responsável pelo controle da pasta dos
alunos, da frequência de alunos e de professores, das notas por ciclo avaliativo, provas,
das provas optativas; das ausências justificáveis, das dependências.
d) Certificados, Diplomas e Histórico Escolar: é o setor responsável pela emissão
de certificado e diplomas dos diversos cursos de graduação, pós-graduações, extensões e
outros, ministrados pela Faculdade, emissão do histórico escolar, encaminhamento dos
processos de registro do diploma, emissão da segunda via de um diploma.
e) Arquivo: O setor de arquivo é a memória viva da instituição, é a fonte e base
de informações. É o setor responsável por classificar e guardar documentos que
comprovem os fatos relativos à vida do estabelecimento de ensino, de modo a
possibilitar a fácil localização e a reconstituição do passado, bem como a organização dos
arquivos. Avaliações dos documentos na primeira semana de janeiro de cada ano a fim
de verificar quais documentos podem ser retirados do arquivo ativo (AA) e transferidos
para o arquivo inativo (AI) e quais podem ser eliminados.
f) Dados Estatísticos: setor responsável pelo o controle estatístico de todos os
dados da faculdade: dos vestibulares; matrículas, aprovações, dependências,
reprovações, abandonos e outros dados conforme planejamento do setor de Avaliação
Institucional.
31
PARTE IV – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
A organização didático-pedagógica de um curso consiste em um plano de ação que
propicia de maneira adequada o desenvolvimento do curso.
Neste planejamento, a IES indica disciplinas ou módulos e demais atividades de
pesquisa (projetos institucionais, trabalho de conclusão de curso entre outros) e
extensão, que compõem o currículo pleno, e como será o seu desenvolvimento ao longo
do curso.
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) também indica como o aluno alcançará o
perfil proposto, e como serão desenvolvidas nos discentes as competências e habilidades
que lhes são exigidas para a atuação na sua área específica. O Projeto Pedagógico do
Curso de Enfermagem da Faculdade Atenas apresenta um currículo formado por
disciplinas definido nas diretrizes curriculares, com as respectivas ementas, a listagem
das demais atividades obrigatórias e suas regulamentações. Define também a concepção,
os objetivos gerais e específicos, o perfil e o acompanhamento dos egressos, bem como
outros componentes imprescindíveis para a construção do nosso PPC.
4.1 CONTEXTO EDUCACIONAL
A cidade de Paracatu, em Minas Gerais, é a sede da Faculdade Atenas, com
população estimada em 91.724 habitantes (IBGE, 2016), sendo o município de maior
concentração populacional do Noroeste de Minas. Por sua vasta área territorial, possui
limites com uma série de outros municípios e está distante em média 200 km (duzentos)
destes. A cidade se desenvolve como um grande polo turístico e cultural, tendo sido
tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no ano de 2010.
Conforme o IBGE, 2016, no município de Paracatu, no ano de 2014, havia 2.314
empresas em atividade, distribuídas em indústrias, construção civil, comércios, serviços e
agropecuária, dinamizando a economia da região.
Destaca-se em Paracatu a plantação de milho, soja, café e recentemente a cana
de açucar. A partir do ano 2000 foram introduzidas outras culturas como a do algodão,
abacaxi, banana, tomate industrial, alho, abóbora, melancia e pimentão. A cidade é
destaque nacional ainda no que se refere à pecuária e a Mineração. O distrito industrial
abriga várias empresas como Kinross Gold Corporation, Cooperativa Agropecuária do
Vale do Paracatu, Mineração Morro Agudo, Monsanto, Mannesmam – Reflorestamento e
indústria de carvão, Sementes Genesi, Agrisam Sementes, Café Catu, Calcáreo Noroeste,
Companhia de Promoção Agrícola – CAMPO dentre outras.
No contexto de desenvolvimento da cidade e da região, a Faculdade Atenas é
referência em ensino de qualidade, ofertando cursos em diversas áreas do conhecimento
32
e colaborando para a qualificação da população e, consequentemente, para o
crescimento regional.
Neste ambiente, a IES objetiva promover o desenvolvimento da região, de modo
a atender as necessidades ora encontradas, pois a Faculdade Atenas está inserida no
contexto da realidade do Estado, buscando privilegiar o constante diálogo com o entorno
social, considerando a realidade sócio-política econômica e cultural do momento histórico
regional.
Conceber o Curso de Enfermagem nesta perspectiva levou a Faculdade Atenas a
estruturar um projeto pedagógico voltado para a formação de profissionais, enquanto
agentes de transformação social, frente à realidade do Estado que possui extremos de
pobreza e de concentração de renda, com todas as suas implicações coletiva e individual
em termos sociais, políticos e econômicos.
Nesse sentido, o processo de formação ocupa um lugar central nos cursos de
graduação, devendo mobilizar e desenvolver, junto ao estudante, um conjunto de
competências e habilidades - tanto intelectuais quanto éticas - que lhe permitam
estabelecer e cumprir, da forma mais adequada possível, seu compromisso profissional.
A relevância da oferta do curso na região é reconhecida pelos envolvidos e por toda a
comunidade acadêmica e evidencia a preocupação institucional em ofertar formação de
qualidade aos moradores da localidade e cidades próximas contribuindo para o
desenvolvimento e crescimentos regionais.
A Faculdade Atenas, diante da realidade na qual está inserida investe na
formação do bacharel em Enfermagem com uma base humanista para o desenvolvimento
das habilidades específicas e fundamentais nas teorias científicas do prover, prevenir,
recuperar e reabilitar, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, baseando-se
em processos científicos para a atuação do acadêmico e para o exercício pleno de sua
cidadania. Na formação deste profissional considera-se o aluno como construtor e dono
do seu próprio conhecimento, tendo o professor como facilitador e orientador do
processo pedagógico.
4.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
A Faculdade Atenas destaca-se ao estabelecer como premissa a qualidade da
gestão acadêmica e administrativa, empreendendo as políticas institucionais contidas no
PDI e PPC. Desta forma, compromete-se com um ensino verdadeiramente interativo e
reflexivo, cumprindo com determinação seus objetivos, metas e políticas institucionais,
sendo: o equilíbrio entre receita e custos mediante a revisão de processos,
procedimentos administrativos e acadêmicos e introdução de tecnologia para maior
eficiência operacional; criação e manutenção de setores adequados para o ensino, a
33
iniciação à pesquisa e extensão; publicações educacionais, científicas e culturais; veículos
de comunicação social, para maior integração na comunidade; mecanismos ou serviços
para a realização de estágios curriculares e orientação aos profissionais recém-formados,
criando condições ideais para o treinamento profissional; meios para o desenvolvimento
das expressões científicas, artísticas, culturais e desportivas de sua comunidade;
programas permanentes de treinamento para os professores e funcionários; incentivo
sistemático ao corpo docente e técnico-administrativo a participarem de cursos de
Especialização, Mestrado, Doutorado, Seminários, Congressos, Cursos e Simpósios;
investimento institucionalizado em livros, periódicos, equipamentos de informática,
software e outros; praça de alimentação; ampliação da sua área física, contemplando
auditórios, laboratórios, estacionamento, centro esportivo dentre outros.
O Curso de bacharelado em Enfermagem oferece aos seus alunos as condições
de articulação entre a teoria e a prática, através de seus laboratórios, hospital de ensino
e estágios obrigatórios, prestando serviço à sociedade local e região, o que ensejará a
participação do alunado nas mais diversas atividades técnicas, científicas e sociais.
4.3 OBJETIVO DO CURSO
O curso de Enfermagem da Faculdade Atenas tem como objetivo geral formar
enfermeiros que compreendam a política de saúde e sejam capazes de atuação no SUS
com vistas à melhoria de vida da população e possuam capacidade de reflexão crítica e
intervenção sobre a realidade de saúde da população, atuando no processo
saúde/doença de indivíduos e coletividades com base nos princípios éticos e
conhecimento técnico-científico, considerando os determinantes socioeconômicos e
culturais, nos diferentes níveis de atenção à saúde.
Com vistas ao alcance do objetivo geral a Faculdade Atenas estruturou os
objetivos específicos visando à articulação entre os eixos do curso e o desenvolvimento
de habilidades e competências listadas a seguir:
a) articular conhecimentos formando profissionais capazes de promover a ciência e a arte
do cuidar;
b) capacitar o enfermeiro para relacionar-se com o contexto social em que se encontrar;
c) orientar para a articulação do seu exercício profissional qualificado de forma a se
aprimorar constantemente e reconhecer a saúde como um direito;
d) capacitar para atuação em programas de assistência integral à saúde e na formação
de recursos humanos em sua área;
e) diagnosticar e solucionar problemas comunicando-se de forma efetiva e eficaz;
f) planejar ações de saúde em ambientes diversos e atuante em diferentes cenários;
34
g) intervir no processo de saúde-doença prestando cuidados de enfermagem de acordo
com as necessidades; e
h) planejar e implementar programas de educação e promoção da saúde.
4.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O perfil do egresso da Faculdade Atenas tem uma sólida e permanente
formação geral humanística, ética, técnica e prática que lhe permita desenvolver o
raciocínio lógico, crítico e reflexivo na análise dos conceitos e argumentos trazidos pelos
cursos e, assim, atuar de maneira criativa, eficaz e com responsabilidade social e
profissional.
Desta forma, tem-se um profissional qualificado para o exercício de
enfermagem, com base no rigor científico e intelectual, pautado em princípios éticos e
que seja capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde e doença
mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na região de atuação,
identificando as dimensões bio-psico-sociais dos seus determinantes, bem com
capacitado a atuar com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania,
como promotor da saúde integral do ser humano.
Pretende, ainda, obter um perfil que o qualifique para a vida, o trabalho e o
desenvolvimento da cidadania, proporcionando-lhe plena capacidade para a
aprendizagem autônoma e dinâmica e para a atuação, tanto individual como em equipe,
no campo das soluções individuais e coletivas preventivas e solucionadoras de conflitos.
Faz-se ainda desejável que os alunos reconheçam que a ampliação das
aberturas interdisciplinares do ensino favorecerá o processo científico, desenvolverá suas
potencialidades para abordar habilitações diferenciadas, proporcionando transformações
mais significativas e orientadas pela realidade social.
A Faculdade Atenas pretende que a formação do aluno, sensível e preparado
para lidar com os problemas de seu tempo e espaço, evolua de simples aplicador do
conhecimento para intérprete e profundo conhecedor da sociedade na qual está inserido,
com capacidade de valoração, argumentação e de persuasão, condição humanística,
interdisciplinar e ética e, fundamentalmente, consciente de seu papel protagônico no
desenvolvimento sócio-econômico de seu município e região, no contexto do processo de
transformação e modernização da sociedade.
A formação estará atenta ao exercício das cinco competências gerais exigidas
dos profissionais da área da saúde, bem como às habilidades geradas por elas. Desta
forma o profissional deverá ser competente na atenção à saúde, na tomada de decisões,
na comunicação, na liderança, na administração e no gerenciamento de ações e
programa, bem como capazes de aprendizagem contínua.
35
Além disto, o profissional Enfermeiro deverá ser competente para articular o
que prevê o artigo 5º das Diretrizes Curriculares para os Cursos de Enfermagem, quando
listam competências e habilidades específicas relacionadas ao fazer do (a) enfermeiro(a).
Art. 5º A formação do Enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades
específicas:
I- atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas
dimensões, em suas expressões e fases evolutivas;
II- incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação
profissional;
III- estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a
estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões;
IV- desenvolver formação técnico científica que confira qualidade ao exercício
profissional;
V- Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais,
reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações;
VI- reconhecer a saúde como direitos e condições dignas de vida e atuar de
forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e
contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos
para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
VII- atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do
adolescente, da mulher, do adulto e do idoso;
VIII- ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de
comunicar-se de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em
equipe e de enfrentar situações em constate mudanças;
IX- reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;
X- atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos;
XI- responder as especificidades regionais de saúde através de intervenção
planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde,
dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e da comunidade;
XII- reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;
XIII- assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho
multiprofissional em saúde;
XIV- promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto
dos seus clientes/pacientes quanto as de sua comunidade, atuando como agente de
transformação social;
XV- usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e
comunicação, quanto de ponta para o cuidar de enfermagem;
36
XVI- atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os
pressupostos dos modelos clínicos e epidemiológicos;
XVII- identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da
população, seus condicionantes e determinantes;
XVIII- intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela
qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à
saúde, com ações de promoção, prevenção proteção e reabilitação em saúde, na
perspectiva da integralidade da assistência;
XIX- coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos
e demandas de saúde;
XX- prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes
necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da
comunidade;
XXI- compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de
enfermagem às diferentes demandas do usuário;
XXII- integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais;
XXIII- gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de
ética e de bioética, com resolutividade tanto em nível individualcomo coletivo em todos o
âmbitos de atuação profissional;
XXIV- planejar, implementar e participar dos programas de formação e
qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde;
XXV- planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde,
considerando as especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de
vida, saúde, trabalho e adoecimento;
XXVI- desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de
produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;
XXVII- respeitar os princípios éticos legais e humanísticos da profissão;
XXVIII- interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se
como agente desse processo;
XXIX- utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de
enfermagem e da assistência à saúde;
XXX- participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do
sistema de saúde;
XXXI- assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde;
XXXII- cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como
cidadão e como enfermeiro; e
XXXIII- reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de
politica e planejamento em saúde.
37
O quadro de formação é complexo, pois precisa atender a uma matriz
convergente de competências e habilidades e proporcionar ao estudante a capacidade de
articulação de saberes e de manipulação dos conhecimentos, bem como de interação
entre as áreas de saúde visando ao atendimento do indivíduo e da comunidade
respeitando suas características e necessidades.
Assim sendo, o profissional formado pela Faculdade Atenas deve ser capaz de
cuidar estabelecendo relações em um determinado contexto social, respeitando as
diferenças e necessidades, propondo soluções para os problemas, mas pensando
preventivamente por meio do levantamento de dados e formulação de cenários
promovendo o estilo de vida saudável, além de coordenar equipes.
4.5 ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular proposta atende às Diretrizes Curriculares Nacionais. Além
disso, atende aos pressupostos relativos ao Currículo e à efetivação da formação em hora
relógio, visto que a carga horária proposta será desenvolvida em efetivo trabalho
acadêmico, tanto em sala de aula, quanto com estudos individuais e em grupo,
atividades de campo e de pesquisa.
Objetivando assegurar uma organização curricular interdisciplinar e flexível
condizente com dinâmica da sociedade, suas demandas e a promoção do
desenvolvimento científico e tecnológico, o currículo proposto transcende os campos do
ensino e da aprendizagem, sendo parte integrante de uma proposta pedagógica ousada e
inovadora, embasada nas Diretrizes Curriculares Nacionais, as quais foram consideradas
como princípios norteadores da organização curricular da IES. Ocupa posição de
destaque o perfil do formando e do egresso, suas competências e habilidades gerais e
específicas, além dos conteúdos essenciais para a formação generalista do Enfermeiro.
4.5.1 A PROPOSIÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) está centrado no aluno como sujeito da
aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-
aprendizagem. Promove o desenvolvimento de projetos de atenção à saúde realizados
em grupo e o aprofundamento individual por meio dos estudos para a estruturação do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
O PPC do Curso de Enfermagem relaciona constantemente a teoria à prática
tanto por meio da carga horária prática quanto por meio das relações estabelecidas em
sala de aula e das atividades complementares de formação e daquelas exercidas por
iniciativa dos docentes, mediadores desse processo.
38
A formação será consolidada por meio dos estágios que, conforme as diretrizes
da área, serão realizados dentro da IES e/ou em instituições e empresas credenciadas,
com orientação e supervisão local, bem como apresentar programação definida. O
estágio será realizado nos dois últimos semestres do curso.
A diversidade, a cidadania e a educação ambiental são também preocupações da
matriz curricular do curso, desta forma atende as Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana (Lei Nº 9.394, de 20 de novembro de 1996 e Resolução CNE/CP N°
01 de 17 de junho de 2004). A Educação das Relações Étnico-Raciais está contemplada
nos conteúdos da disciplina de Enfermagem, Saúde e Sociedade II, no 2º período e Ética
e Exercício Profissional no 5º período, voltando a ser discutida nas Atividades
Complementares em função de sua transversalidade.
Quanto a Educação em Direito Humanos, conforme a Resolução CNE/CP nº 1, de
30 de maio de 2012 e as Políticas de Educação Ambiental, de acordo com a Lei nº 9.795,
de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002 está contemplada,
nas disciplinas de Enfermagem, Saúde e Sociedade II, no 2º período e Ética e Exercício
Profissional no 5º período, respectivamente. Assim, como nas Atividades
Complementares desenvolvidas em integração com outros cursos da Faculdade, bem
como contempladas, transversalmente, em todas as disciplinas do curso, como tema
recorrente.
4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
1° Período Créditos
Carga Horária
Disciplina Teórica Prática Total
Morfofuncional I 6 80 40 120
Célula I 6 80 40 120
Enfermagem, saúde e sociedade I 4 80 0 80
Pensamento Científico 4 40 40 80
Carga Horária Total 20 280 120 400
2° Período Créditos
Carga Horária
Disciplina Teórica Prática Total
Morfofuncional II 6 80 40 120
Célula II 6 80 40 120
Enfermagem, saúde e sociedade II 4 80 0 80
Primeiros Socorros 4 40 40 80
Carga Horária Total 20 280 120 400
39
3° Período Créditos
Carga Horária
Disciplina Teórica Prática Total
Saúde coletiva I 6 80 40 120
Agressão e defesa I 6 80 40 120
Nutrição e saúde 4 60 20 80
Psicologia da saúde 4 40 40 80
Carga Horária Total 20 260 140 400
4° Período Créditos
Carga Horária
Disciplina Teórica Prática Total
Saúde integral da criança e do adolescente 8 100 60 160
Agressão e defesa II 4 60 20 80
Saúde coletiva II 6 80 40 120
Farmacologia 2 20 20 40
Carga Horária Total 20 260 140 400
5° Período Créditos
Carga Horária
Disciplina Teórica Prática Total
Saúde integral da mulher 8 100 60 160
Ética e exercício profissional 2 40 0 40
Farmacologia clínica 2 20 20 40
Gestão e empreendedorismo 4 60 20 80
Optativa I 4 60 20 80
Carga Horária Total 20 280 120 400
6° Período Créditos
Carga Horária
Disciplina Teórica Prática Total
Saúde integral do adulto e idoso 8 100 60 160
Pedagogia e saúde 4 60 20 80
Saúde mental 4 60 20 80
Optativa II 4 60 20 80
Carga Horária Total 20 280 120 400
7° Período Créditos
Carga Horária
Disciplina Teórica Prática Total
Cuidado ao indivíduo hospitalizado 8 100 60 160
Controle de infecção e biossegurança 4 40 40 80
Urgência e emergência intra-hospitalar 4 40 40 80
Optativa III 4 40 40 80
Carga Horária Total 20 220 180 400
8° Período Créditos
Carga Horária
Disciplina Teórica Prática Total
Cuidado à criança e adolescente hospitalizado 8 100 60 160
Epidemiologia 4 60 20 80
Tópicos avançados em enfermagem 2 20 20 40
Optativa IV 4 60 20 80
Trabalho de conclusão de curso I 2 20 20 40
Carga Horária Total 20 260 140 400
40
9° Período Créditos
Carga Horária
Disciplina Teórica Prática Total
Estágio supervisionado na rede básica de
atenção à saúde 24 80 400 480
Organização e gestão em saúde em gestão
básica 8 100 60 160
Trabalho de conclusão de curso II 2 20 20 40
Optativa V 4 60 20 80
Carga Horária Total 38 260 500 760
10° Período Créditos
Carga Horária
Disciplina Teórica Prática Total
Estágio supervisionado em serviços
hospitalares 24 80 400 480
Organização e gestão em saúde na atenção
hospitalar
hospitalar
8 80 80 160
Optativa VI 4 60 20 80
Libras (opcional, carga horária extra) 2 40 0 40
Carga Horária Total 36 220 500 720
Atividades acadêmicas complementares 6 0 120 120
Carga Horária Total Geral 240 2600 2200 4800
RESUMO
Descrição Carga Horária
H/A1 H/R2
Disciplinas de Natureza Científicas, Culturais e Pedagógicas - Teórica 2440 2033,3
Disciplinas de Natureza Científicas, Culturais e Pedagógicas - Prática 1280 1066,7
Total 3720 3100,0
Estágio Supervisionado 960 800,0
Atividade Complementar 120 100,0
Total Geral 4800 4000,0
4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS
Disciplinas optativas Créditos Carga Horária
Teórica Prática Total
Educação e saúde – adolescente e sexualidade 4 60 20 80
Saúde do trabalhador 4 60 20 80
Psicologia Social 4 60 20 80
Neurofisiologia 4 60 20 80
Terapias Alternativas 4 60 20 80
Comunicação e Negociação 4 60 20 80
1 Hora-aula 2 Hora relógio
41
4.5.4 REGIME ESCOLAR DO CURSO
Regime de matrícula: Seriado semestral;
Regime de funcionamento: Diurno e Noturno;
Número de vagas: 200 anuais;
Número máximo de alunos por turma: 50 alunos;
Processo seletivo: Vestibular;
Entrada anual: 200 alunos;
Integralização do curso: Tempo mínimo: 5 anos;
Tempo máximo: 10 anos.
Nota explicativa: A Resolução nº 4, de 06 de abril de 2009, que dispõe sobre a
carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração do curso de
Enfermagem, determinam em seu quadro anexo que o curso deve ter uma carga horária
mínima de 4.000 horas.
De acordo com inciso III do art. 2º, os limites de integralização dos cursos
devem ser fixados com base na carga horária total, computada nos respectivos Projetos
Pedagógicos do curso, observando os limites estabelecidos nos exercícios e cenários
apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007. Neste caso, o curso de Enfermagem com
carga horária mínima de 4000 horas, deve atender o limite mínimo para integralização
de 5 (cinco) anos.
Ainda no art. 2º, inciso II, a duração dos cursos deve ser estabelecida por carga
horária total curricular, contabilizada em horas (60 minutos).
Desta forma, Enfermagem, com carga horária total de 4.800 horas, com aulas
de 50 minutos, onde convertida para hora relógio (60 minutos), chega a 4.000 horas.
- Conversão: 4.800h x 50min = 240.000 / 60min = 4.000 horas.
- A Matriz Curricular anexada apresenta 10 semestres como período de
integralização.
42
4.6 EMENTAS, BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
1º PERÍODO
MORFOFUNCIONAL I
Ementa: Técnicas de estudo da embriologia, histologia, anatomia e fisiologia. Estudo
morfofuncional. Morfofisiologia da geração da vida humana. Morfofisiologia do aparelho
locomotor humano e sistema nervoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNE, R. M. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
DANGELO, J. G.; FATTINI, J. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3. ed.
São Paulo: Atheneu, 2007.
GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
GUYTON, A. C. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 11 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MOORE, K. L. Embriologia básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
PUTZ, R. Sobotta: Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. v. 1.
______. Sobotta: Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. v. 2.
TORTORA, G., GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 12 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AIRES, M. de M. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
CATALA, M. Embriologia desenvolvimento humano inicial. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
CINGOLANI, H. E. Fisiologia humana de Houssay. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
HIB, José. Di Fiore/Histologia: texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
WELSCH, U.; SOBOTA, J. Sobotta/Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
43
A CÉLULA I
Ementa: Métodos de estudo celulares relacionados às estruturas, genética e bioquímica.
Ciclo celular, mutações, reparo e variação genética. Evolução. Componentes celulares.
Biomoléculas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERG, J. M. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
GRIFFITHS, A. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
JORDE, L. B. Genética médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
NUSSBAUM, R. L. Thompson e Thompson Genética médica. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara koogan, 2008.
ROBERTS, E. de. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
MARZZOCO, A. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
MURRAY, R. K. Harper bioquímica ilustrada. 27. ed. São Paulo: Mcgraw- hill, 2008.
OTTO, P. G. Genética humana e clínica. 2. ed. São Paulo: Roca, 2004.
PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
ROBERTS, E. de. Biologia celular e molecular. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara,
2003.
ENFERMAGEM, SAÚDE E SOCIEDADE I
Ementa: Saúde e doença, História Natural das Doenças; Evolução da enfermagem na
Europa, na América e no Brasil até os dias atuais. Entidades de classe e a
representatividade na enfermagem brasileira. Políticas de saúde.
44
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNANDES, C. R. Fundamentos de Processo Saúde- Doença-Cuidado. Águia
Dourada, 2010.
GEOVANINI, T. et al. História da Enfermagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.
FIGUEIREDO, M. M. A. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul:
Yendis, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINSON; L. D.; MURRAY M. E. Fundamentos de Enfermagem: Introdução ao
processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
ALBARRACIN, D. G. E. Saúde - doença na enfermagem. Goiânia: AB, 2002.
BARTMANN, M.; TULIO, R.; KRAUSER, L. T. Administração na saúde e na
enfermagem. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2006.
KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. H.; MATTOS, T. M. Enfermagem comunitária. São
Paulo: E. P. U. 2004.
WALDOU, V. R. O cuidado na saúde: as relações entre o eu, o outro e o cosmos.
Petrópolis: Vozes, 2004.
FILHO, C. B. História da Saúde Pública no Brasil. São Paulo: Afiliada, 2004.
PENSAMENTO CIENTÍFICO
Ementa: Ciência: conceitos, propriedades. Conhecimento: graus, caracteres. Estudo e
aprendizagem. Trabalhos científicos: tipologia e características. Pesquisa: conceitos,
classificação, métodos. Especificidades. Etapas da pesquisa. Projeto de pesquisa:
estrutura e conteúdo. Normas da ABNT. Língua portuguesa como ferramenta de
comunicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
45
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas ABNT sobre
documentação. Rio de Janeiro, 2012. Coletânea de normas. Apostila.
CARVALHO, Maria Cecília. Construindo o saber: metodologia científica - fundamentos e
técnicas. 17. ed. São Paulo: Papirus, 2006.
GALLIANO, Alfredo Guilherme. Metodologia Científica: Teoria e Prática. São Paulo:
Harbra ltda, 1986.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
RUDIO, Franz Victor. Introdução a Projeto de Pesquisa. 36. ed. Petrópolis: Vozes,
2009.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
46
2º PERÍODO
MORFOFUNCIONAL II
Ementa: Morfofisiologia dos sistemas: Cardiovascular, Digestório, Urinário e
Respiratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNE, R. M. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
DANGELO, J. G.; FATTINI, J. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3. ed.
São Paulo: Atheneu, 2007.
GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MOORE, L. K., DALLEY, A. F. Anatomia orientada para clínica. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
MOORE, K. L. Embriologia básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
PUTZ, R. Sobotta: Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. v. 2.
TORTORA, G., GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 12 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
YOUNG, B. Wheater/Histologia funcional: texto e atlas em cores. 5. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AIRES, M. de M. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
CATALA, M. Embriologia desenvolvimento humano inicial. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
CINGOLANI, H. E. Fisiologia humana de Houssay. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
HIB, J. Di Fiore/Histologia: texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
WELSCH, U: SOBOTA, J. Sobotta/Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
47
CÉLULA II
Ementa: Conceitos sobre alterações citológicas, bioquímicas e genéticas em indivíduos
com distúrbios metabólicos, cardiocirculatórios, digestórios, excretores, respiratórios e
locomotores. Investigações especializadas. Conceitos básicos das pesquisas
desenvolvidas nas áreas de Citologia, Bioquímica e Genética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 6. ed. São Paulo:
Edgar Blucher, 2007.
GRIFFITHS, A. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
JORDE, L. B. Genética médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
ROBERTS, E. de. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
NUSSBAUM, R. L. Thompson Thompson Genética médica. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
BAYNES, J.; DOMINICZAC, M. H. Bioquímica Médica. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007.
MARZZOCO, A. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
MOTTA, V. T. Bioquímica Clinica para o Laboratório: princípios e interpretações. 5.
ed. Rio Grande do Sul: Médica Missau, 2009.
OTTO, P. G. Genética humana e clínica. 2. ed. São Paulo: Roca, 2004.
PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008.
VOET, D. Fundamentos de Bioquímica: a vida em nível molecular. 2. ed. São Paulo:
Artimed, 2008.
48
ENFERMAGEM, SAÚDE E SOCIEDADE II
Ementa: Sistema Único de Saúde. A ciência antropológica e sociológica. Compreensão
do homem. Antropologia cultural. Políticas sociais de atendimento às necessidades do ser
humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MEDICINA. SUS: o que você precisa saber sobre o
sistema único de saúde. São Paulo: Atheneu, 2006.
LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005.
MONDIN, B. O homem, quem é ele? Elementos de antropologia filosófica. São Paulo:
Paulinas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINSON, L. D, MURRAY, M.E. Fundamentos de enfermagem: introdução ao
processo de enfermagem. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1989.
FIGUEIREDO, M. M. A. Ensinando a cuidar em saúde pública. 2ª ed. São Caetano do
Sul: Yendis, 2012.
GALO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 2.ed. Campinas: Papirus, 2005.
LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 11 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2005.
MELLO, L. G. de. Antropologia cultural: Iniciação, teorias e temas. 9.ed. Petrópolis:
Vozes, 2005.
PRIMEIROS SOCORROS
Ementa: Conceitos e abordagem inicial: Avaliação Primária e Secundária. Suporte básico
de vida: reanimação cardiorrespiratória pelo protocolo atual do AHA 2005. Corpos
estranhos e asfixia. Mordeduras de animais. Picadas de animais peçonhentos.
Queimaduras, insolação e internação. Afogamentos. Hemorragias. Fraturas e
imobilizações. Choque elétrico. Crise convulsiva e reação anafilática. Prevenção de
acidentes. Trauma de tórax e abdome. Trauma de crânio encefálico e trauma
raquimedular. Transporte de pacientes politraumatizados. Noções de parto de urgência.
Suporte avançado de vida.
49
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANDSEN, k. J; KARREN, k. J; HAFEN, B. Q. Y. Os Primeiros Socorros para
estudantes. 7. ed. São Paulo: Manole, 2002.
GARCIA, S. B. Primeiros Socorros: Fundamentos e Prática na Comunidade, Esporte e
Ecoturismo. São Paulo: Atheneu, 2005.
NORO, J. J. Manual de primeiros socorros: Como proceder nas emergências em casa,
no trabalho e no lazer. São Paulo: Ática, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AEHLERT, B. ACLS: Emergência em cardiologia: suporte avançado de vida em
cardiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsvier, 2007.
AIRES, M. de M. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ALEXANDER, R. H.; PROCTOR, H. J. Suporte Avançado da Vida no Trauma para
Médicos - ATLS. 5. ed. Chicago: Comitê de Trauma do Colégio Americano de
cirurgiões, 1996.
MCSWAIN, N. E.; FROME, S.; SALOMONE, J. R. PHTLS: Atendimento pré-hospitalar ao
traumatizado. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
ENDEREÇOS ELETRÔNICOS
AMERICAN HEART ASSOCIATION. Currents in Emergency Cardiovascular Care:
Aspectos mais Relevantes das DiretrIzes da American Heart Association sobre
Ressuscitação Cardiopulmonar e Atendimento Cardiovascular de Emergência. v. 16, n. 4,
Dez. 2005 – Fev.2006. Disponível em <http://www.unifesp.br.neuro>.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Saúde. Manual das Regulação Médica das
Urgências. Brasília, 2006. Disponível em: <http://www.portal.saude.gov.br>.
50
3º PERÍODO
SAÚDE COLETIVA I
Ementa: Determinantes do processo saúde/doença e sociedade. Modelos de atenção à
saúde. Programa saúde da família.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MEDICINA. SUS: o que você precisa saber sobre o sistema
único de saúde. São Paulo: Atheneu, 2006.
BERGAMASCO, R. B. Enfermagem, cultura e o processo saúde – doença. São Paulo:
Ícone, 2004.
STARFIELD, Barbara. Atenção Primária em Saúde: equilíbrio entre necessidades de
saúde, serviços e tecnologia . Ministério da Saúde, Governo Federal, UNESCO, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBARRACIN, D. G. E. Saúde – doença na enfermagem. Goiânia: Editora AB, 2002.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários / Sistema Único de Saúde – Brasília:
CONASS,2007- Coleção Pro-gestores
BARTMANN, M.; TULIO, R.; KRAUSER, L. T. Administração na saúde e na
enfermagem. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2006.
DUARTE, Luiz Fernando Dias (ORG). Doença, Sofrimento, Perturbação: perspectivas
etnográficas. Rio de janeiro; FIOCRUZ,1998.
KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. H.; MATTOS, T. M. Enfermagem comunitária. São
Paulo: E.P.U. 2004.
AGRESSÃO E DEFESA I
Ementa: Estudo da Patologia. Resposta da célula à agressão. Pigmentações,
calcificações e cálculos. Distúrbios da circulação. Inflamações. Neoplasias. Biossegurança.
Características Gerais de Bactérias, Vírus e Fungos. Características Gerais dos Parasitas
de Interesse Médico. Diagnóstico Laboratorial Microbiológico e Parasitológico. Conceitos e
fundamentos sobre imunologia celular e molecular. Ênfase à Imunologia Humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, K. A.; LICHTMAN, H. A.; POBER, S. J. Imunologia celular e molecular. 6. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
51
FILHO, G. B. Patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico: Texto e Atlas colorido. 6. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran Patologia: Bases patológicas
das doenças. 8 .ed. Philadelphia: Elsevier Saunders, 2010.
MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, L. Imunologia geral. São Paulo: Atheneu, 1999.
FORTE, W. N. Imunologia: básica e aplicada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
RUBIN, E. Rubin Patologia: bases clínico patológicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
STITES, D. P. Imunologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
TORTORA, G. et al. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
NUTRIÇÃO E SAÚDE
Ementa: Conceitos básicos da Nutrição. Leis da Alimentação. Guias alimentares.
Macronutrientes, micronutrientes e água: conceitos e funções. Nutrição e dietética nos
diferentes ciclos biológicos: gestação/lactação, infância, adolescência e velhice.
Introdução à Dietoterapia. Dietas hospitalares de rotina. Suporte nutricional enteral e
parenteral. Cuidado nutricional em condições clínicas especiais: Diabetes Mellitus,
Hipertensão e Obesidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BODINSKI, L. H. Dietoterapia princípios e prática. São Paulo: Atheneu, 2006.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause. Alimentos, nutrição & dietoterapia. 11.
ed. São Paulo: ROCA, 2002.
ARVALHO, G. M.; RAMOS, A. Enfermagem e nutrição. São Paulo: EPU, 2005.
52
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto (Guias de Medicina
Ambulatorial e Hospitalar).Barueri: Manole, 2007.
DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J.S. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier,
1998.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de promoção da saúde. Brasília,2006.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/portaria687_2006_anexo1.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de alimentação e nutrição.
Brasília,1999. disponível em www.saude.gov.br/nutricao
FIOCRUZ. Sisvan: Instrumento para o combate aos distúrbios nutricionais em serviços
de saúde. O diagnóstico nutricional. FIOCRUZ. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1998.
PSICOLOGIA DA SAÚDE
Ementa: Psicologia da saúde: fundamentos e aspectos históricos, teóricos e
metodológicos da Psicologia na saúde. Diversidade de contexto e de variáveis nas
relações entre saúde e doença e no funcionamento e dinâmica das instituições de saúde.
Abordagens psicológicas de promoção prevenção e reabilitação em saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAPTISTA, M. N; RIGHETTO, D. Psicologia hospitalar: teoria, aplicações e casos
clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
ANGERAMI-CAMON, V. Psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira, 2000.
ROMANO, B. Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGERAMI-CAMON, V. O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira, 1996.
______. E a psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2001.
______. Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. São Paulo:
Pioneira, 2000.
______. (org.). Psicossomática e a psicologia da dor. São Paulo: Pioneira, 2001.
______. (org.). Novos rumos na psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira, 2002.
53
4º PERÍODO
SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Ementa: Direitos e deveres da criança e do adolescente. Ações básicas na atuação
primária à saúde da criança e do adolescente. A enfermagem e os aspectos afetivo-
sexuais do adolescente. Principais problemas de saúde de crianças e adolescentes.
Assistência de enfermagem à criança e ao adolescente na atenção secundária e terciária.
PAISC e PROSAD.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, A. L.V.; FUJIMORI, E. Enfermagem e a saúde do adolescente na atenção
básica. Barueri: Manole, 2009
GARIJO,C. Pediatria: guias práticos de enfermagem. Rio de Janeiro, MacGrawHill, 2002.
SCHMITZ, Edilza Maria R. e cols. A Enfermagem em pediatria e puericultura. São
Paulo: Atheneu, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, A.L.V.; FUJIMORI, E. Enfermagem e a saúde do adolescente na atenção básica.
Barueri: Manole, 2009
CARVALHO, A. Saúde da criança. Belo Horizonte: UFMG, 2002
SABATÉS, A. L.; ALMEIDA, F. A. Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e
sua família no hospital. Barueri: Manole, 2007
ENGEL, J. Avaliação em pediatria. 3. ed. Rio de Janeiro: Reichmann Affonso, 2002
KREBS, R. J.; BASTOS, M. Sociedade Internacional para Estudos da Criança.
Desenvolvimento infantil em contexto. Florianópolis: Ed. da UDESC, 2001
AGRESSÃO E DEFESA II
Ementa: Neoplasias. Distúrbios da imunidade. Distúrbios nutricionais. Agressões por
agentes químicos e poluentes atmosféricos. Distúrbios de natureza genética. Agressões
por agentes biológicos (vírus, bactérias, fungos, protozoários e helmintos).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, K. A.; LICHTMAN, H. A.; POBER, S. J. Imunologia celular e molecular. 6. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
54
FILHO, G. B. Bogliolo Patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico: Texto e Atlas colorido. 6. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran Patologia: Bases patológicas
das doenças. 8 .ed. Philadelphia: Elsevier Saunders, 2010.
MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
ROITT, I. Imunologia. 6. ed. São Paulo: Manole, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, L. Imunologia geral. São Paulo: Atheneu, 1999.
FORTE, W. N. Imunologia: básica e aplicada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
RUBIN, E. Rubin Patologia: bases clínico patológicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
STITES, D. P. Imunologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 1992.
TORTORA, G. et al. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
SAÚDE COLETIVA II
Ementa Políticas de saúde. Diretrizes e programas (ciclo vital). Sistema de informação à
saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. 8ª ed. São Paulo, Elsevier e Campus,
2011.
CUNHA, K. C. Gerenciamento na enfermagem: novas práticas e competências. São
Paulo: Martinari, 2005
KURCGANT, P. Gerenciamento de enfermagem. Rio de janeiro, Guanabara Koogan,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, M. H. Custos hospitalares em enfermagem. Rio de Janeiro: Cultura Médica,
1999
55
BARTMANN, M.; KRAUSER L. T.; TULIO, R. Administração na saúde e na
enfermagem. São Paulo, SENAC, 2005.
CUNHA, K. C. Gestão de pessoas: foco na enfermagem atual. São Paulo: Martinari,
2008
MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. J. Administração e liderança em Enfermagem: teoria e
prática. Porto Alegre, Artmed, 2005.
SANTOS, I. dos. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade,
questões, soluções. São Paulo: Atheneu, 2005.
FARMACOLOGIA
Ementa: Farmacologia geral; Farmacocinética, Mecanismo de ação de drogas, Interação
medicamentosa, Sistema nervoso autônomo, Farmacologia da junção neuromuscular,
drogas que atuam no sistema nervoso central.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CLAYTON, B. D.; STOCK, Y. N. Farmacologia na prática de enfermagem. 13 ed. Rio
de Janeiro, Elsevier, 2006.
HARVEY, R. A.; CHAMPE, P. C. Farmacologia ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Artmed,
2002.
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; MOORE, P. K. Farmacologia. 5 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. Goodman & Gilman’s: the pharmacological basis of
therapeutics. 13 ed. Nova York: McGraw-Hill, 2006.
KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
SILVA, P. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SPRINGHOUSE CORPORATION. Farmacologia para enfermagem – série
incrivelmente fácil. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006.
GILMAN, A.G., Hardman, J.G., Limbird, L.E. As Bases Farmacológicas da
Terapêutica. McGraw-Hill Interamericana do Brasil. 11 ª edição, 2006.
56
5º PERÍODO
SAÚDE INTEGRAL DA MULHER
Ementa: Transformações físicas da mulher: puberdade, climatério, senilidade,
sexualidade e reprodução humana. Programa da saúde da mulher e as ações de
promoção, proteção e recuperação da saúde. Assistência de enfermagem durante o pré-
natal, parto e puerpério. Aleitamento materno e os cuidados com o recém-nascido.
Patologias mais incidentes na ginecologia. Assistência de enfermagem à mulher nas
cirurgias ginecológicas, câncer ginecológico e mamário e afecções ginecológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, S.M. O, H.F ABRÃO, AC.F.V. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica. Guia
para a prática Assistencial. São Paulo:Roca, 2002.
FERNANDES, R. A. Q. Enfermagem e Saúde da Mulher. Baruer: Manole, 2007.
REZENDE, J. Obstetrícia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALBE, H. W. et al. Tratado de Ginecologia. 3. ed. São Paulo, SP: Roca, 2000.
WESTPHALEN, M. E. A; CARRARO, T. E. Metodologia para Assistência de
Enfermagem: teorizações, modelos e subsídios para a prática. Goiânia, GO: AB, 2001.
LOWDERMILK, D. L.; PERRY, S. E.; BOBAK, I. M. O Cuidado em Enfermagem
Materna. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
SMELTZER, S. C. et al. Brunner & Suddarth. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 11. ed. Rio de Janeiro:Interamericana, 2009.
CARPENITO, L. J. Manual de Diagnósticos de Enfermagem. 10. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL
Ementa: Ética e Relações Sociais. Ética e relações Étnico-raciais e Cultura
afrodescendente. Estrutura de Agir Ético Profissional. Lei de Exercício Profissional.
Documentos Básicos de Enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OGUISSO, T. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e para a saúde. Barueri:
57
Manole, 2006.
______. Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri. Manole, 2005.
SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética. 3 ed. São Paulo: EDUSP, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. 11 ed. Petrópolis:
Vozes, 1999.
CAMPOS, E. P. Quem cuida do cuidador. Petrópolis: Editora Vozes, 2005.
GARRAFA, V; KOTTOW, M.; SAADA, A. (orgs.) Bases conceituais da bioética. Enfoque
latino-americano. São Paulo: Gaia/UNESCO, 2006.
SANTOS, E. F. Legislação em enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006.
PERIODICOS – CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM: 2003, 2004, 2005 , 2006 e
2007. www.corensp.org.br
MELO, Elisabete; BRAGA, Luciano. História da África e Afro-Brasileira. São Paulo:
Selo Negro, 2010.
FARMACOLOGIA CLÍNICA
Ementa: Estudo da farmacologia e das interações medicamentosas; farmacologia clínica:
usos terapêuticos, efeitos colaterais, estocagem, preparo, cálculo de dosagem,
administração, controle dos efeitos terapêuticos dos medicamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASPERHEM, Mary Kaye. Farmacologia para enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred. Bases Farmacológicas da terapêutica. Rio
de Janeiro: MacGrawHill, 2003
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia: básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNTON, L.L. Goodman & Gilman: As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11.
ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.
CLAYTON, B. D.; STOCK, Y. N. Farmacologia na prática de enfermagem. 13 ed. Rio
de Janeiro, Elsevier, 2006.
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HARVEY, R. A.; CHAMPE, P. C. Farmacologia ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Artmed,
2002.
SILVA, P. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SPRINGHOUSE CORPORATION. Farmacologia para enfermagem – série
incrivelmente fácil. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006.
GESTÃO E EMPREENDEDORISMO
Ementa: Empreendedorismo. Estratégias de Entrada no Mercado Global. Sistemas de
Informação. Competitividade. Processo de comunicação em enfermagem. Estratégias das
Empresas Brasileiras no Mercado Global e Marketing Social. Caracterização do Mercado
de trabalho na área de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO,I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 3.ed. São Paulo: Campos, 2010
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 9. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006. KURCGANT, P. et al. Gerenciamento em Enfermagem. 2ª ed. Rio de Janeiro. 2014.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3 ed. São
Paulo: Elsevier, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias. São Paulo: Atlas, 2009.
COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de
negócios. São Paulo: Sextante, 2008.
MALHOTRA, Naresh K.. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 4. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
MARQUIS, B L; HUSTON, C J. Administração e Liderança em Enfermagem: Teoria e
Prática. Porto Alegre: Artmed, 2015.
SOUZA, Francisco Alberto Madia de. Os 50 mandamentos do Marketing. São Paulo:
M. Books, 2005.
59
6º PERÍODO
SAÚDE INTEGRAL DO ADULTO E DO IDOSO
Ementa: A saúde do adulto, aspectos fisiológicos, psicológicos, sociais e patológicos do
adulto e do envelhecimento. O idoso e a vida diária. Maus tratos. Necessidades de
nutrição e hidratação no adulto e no idoso. Necessidades de eliminação. Cuidados com a
pele e mucosas. Cuidados com o aparelho locomotor: acidentes e quedas. Prevenção e
avaliação geriátrica. A reabilitação do idoso. Medidas profiláticas, terapêuticas e cuidados
de enfermagem em geriatria. Patologias específicas do adulto e do idoso. Técnicas
básicas de enfermagem para higiene, conforto, segurança, alimentação, hidratação,
eliminação, recreação, exercícios e tratamento. Enfermagem domiciliária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROACH, S. Introdução à enfermagem gerontológica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
SMELTZER, C.S.; BARE, G. B. ;Brunner & Suddarth – Tratado de Enfermagem
Médico-Cirúrgica. 13 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
RUIPEREZ, I. et al. Geriatria: guias práticos de enfermagem. Rio de Janeiro:
MacGrawHill, 2002.
NUNES, M. I. SANTOS, M. FERRETI, R. E. de L. Enfermagem em geriatria e
gerontologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
LUNA, L. Medicina de família: saúde do adulto e do idoso. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SMELTZER, C.S.; BARE, G. B. ;Brunner & Suddarth – Tratado de Enfermagem
Médico-Cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
RUIPEREZ, I. et al. Geriatria: guias práticos de enfermagem. Rio de Janeiro:
MacGraw-Hill, 2002.
SPARKS et al. Diagnóstico de enfermagem. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso
Editores, 2000.
SPARKS, S. TAYLOR, C. M. Manual de Diagnóstico de enfermagem. 7. ed.
Guanabara: Koogan, 2009.
BRANCO. A relação com o paciente: teoria, ensino e prática. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
POSSO, M.B.S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. Rio de Janeiro:
Atheneu,1999.
60
CRAVEN, R. Fundamentos de enfermagem: saúde e funções humanas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
CRAVEN, R. Fundamentos de enfermagem:saúde e funções humanas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
NETTINA, Sandra M. Prática de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012.
PEDAGOGIA E SAÚDE
Ementa: relação entre educação e saúde. Aspectos educacionais e contribuição do
educador na formação de recursos humanos em saúde. O ensino na enfermagem,
aspectos metodológicos. Conceito e história da educação e principais autores
contemporâneos e suas contribuições. O processo de ensino aprendizagem,
comunicação, observação, criatividade e práticas educativas em enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORDEIRO, J. Didática. São Paulo: Contexto, 2007.
CORDEIRO, J. Didática. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2010.
FREIRE, P. Pedagogia da Automonia. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
Matos, E. L. M.; Mugiatti, M. M. T. de F. Pedagogia Hospitalar - A Humanização
Integrando Educação e Saúde. 6. ed. São Paulo: Vozes, 2011.
WALDOW, V.R. Estratégias de ensino na Enfermagem. Petrópolis: Vozes, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRE ,M.E.D.A. Alternativas no ensino da didática. Campinas: Papirus, 2004.
Ilma P.A. Veiga / Cristina Maria d'Ávila (orgs.) Didática e docência na educação
superior: Implicações para a formação de professores. São Paulo: Papirus , 2012.
CUNHA , M.I. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 2006.
GANDIN, D. Planejamento na sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2006.
MARQUES,H.R. Metodologia do ensino superior. Campo Grande: UCDB, 2005.
MORETTO, V.P. Planejamento: planejando a educação para o desenvolvimento de
competências. Petrópolis: Vozes, 2007.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis:Vozes, 2002.
61
SAÚDE MENTAL
Ementa: Evolução histórica da assistência à saúde mental e da psiquiatria. Crise: fatores
desencadeantes (crises existenciais, relacionamento interpessoal, fontes de estresse,
grupos de riscos) e possíveis intervenções. Semiologia psiquiátrica: funções mentais e
suas alterações. Classificação das doenças mentais: sinais, sintomas e formas de
tratamento dos principais transtornos mentais. Assistência de enfermagem ao paciente
em sofrimento psíquico. Comunicação e relacionamento terapêutico. Ambiente
terapêutico. Assistência de enfermagem em emergências psiquiátricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STUART, G W ; LARAIA M T. Enfermagem psiquiátrica: princípios e prática. Porto
Alegre: Artmed - Bookman, 2001.
VIDEBECK, L. S. Enfermagem em saúde Mental e Psiquiatria 5.ed. São Paulo
Artmed, 2012.
TAYLOR, C M. Fundamentos de enfermagem psiquiátrica de Mereness. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed - Bookman, 1992.
SADOCK, B. J. SADOCK, V. A. Compendio de Psiquiatria-Ciência do comportamento
e Psiquiatria Clinica. São Paulo: Artmed, 2007.
TOWSEND, M. C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidados. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
TOWNSEND, M. C. Enfermagem Psiquiatrica-Conceitos de cuidados na prática
baseada em evidências. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto
Alegre: Artmed – Bookman, 2000.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2.ed.
Porto Alegre: Artmed –, 2008.
STAHL, S. M. Psicofarmacologia. 2. ed. São Paulo: Medsi, 2002
STAHL, S. M. Psicofarmacologia bases neurocientÍficas e aplicações práticas. 3.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
KAPLAN, H.; SADOCK, B. Compêndio de psiquiatria. Porto Alegre: Artes Médicas,
1993.
STUART, G W ; LARAIA M T. Enfermagem psiquiátrica: princípios e prática. Reichmann
Afonso, 2002.
62
WRIGTH L, LEAHEY M. Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e intervenção
na família. 3. ed. São Paulo: Rocca, 2002.
ESPINOSA, A. F. Guias práticos de Enfermagem Psiquiátrica Rio de Janeiro: MC
Graw-Hill, 2001.
AMARANTE, P. (org.) Loucos pela Vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil.
Rio de Janeiro: SDE/ENSP, 1995.
AMARANTE, P. (org.) Loucos pela Vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil.
Editora FIO CRUZ, 7ª Reimpressão, 2015.
63
7º PERÍODO
CUIDADO AO INDIVÍDUO HOSPITALIZADO
Ementa: O acolhimento ao indivíduo adulto na unidade hospitalar compreendendo o ser
humano na sua totalidade; medidas de biossegurança e conforto; manutenção do
equilíbrio híbrido; assistência perioperatório; assistência de enfermagem em agravos
clínicos/cirúrgicos em cada sistema envolvido; a assistência ao adulto com transtornos
oncológicos; preparação para a alta hospitalar; cuidado ao adulto e seus familiares nos
casos de morte ; cuidados na fase trans-operatória; a assistência hospitalar ao adulto
com transtornos psiquiátricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARAPINHEIRO, G. Saberes e poderes no hospital: uma sociologia dos serviços
hospitalares. 3. ed.Porto/Portugal : Editora Afrontamento, 1998.
SMELTZER, C.S.; BARE, G. B. ;Brunner & Suddarth – Tratado de Enfermagem
Médico-Cirúrgica. 13 .ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
SOARES, Maria A. M.; GERELLI, Anacira M.; AMORIM, Andreia S. Cuidados de
Enfermagem ao Indivíduo Hospitalizado. Porto Alegre: Artmed, 2004.
LUNA, L. Medicina de família: saúde do adulto e do idoso. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
CECILIO, L.C.O . Inventando mudança na saúde. São Paulo: HUCITEC, 1994.
MEKEER, M. H. Alexander – Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico 13.
ed. Editora Elsevier, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CECILIO, L.C.O. Modelos tecno-assistenciais: da pirâmide ao círculo, uma
possibilidade a ser explorada. Cadernos de Saúde Pública: Rio de Janeiro, 13 (3):469-
478, jul- set, 1997.
SOUZA, A. B. G. CHAVES, L. D. SILVA, M. C. M. da Enfermagem em clinica médica e
Cirúrgica 1ª ed. Editora Martinari, São Paulo, 2014.
CIANCIARULLO, T. I. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a
qualidade da assistência. São Paulo: Atheneu, 1996.
SOARES, Maria A. M.; GERELLI, Anacira M.; AMORIM, Andreia S. Enfermagem
cuidados básicos ao Indivíduo Hospitalizado. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
GHERELLE, T; ANTÔNIO, M. C. ; SOUZA, M. L.; Centro cirúrgico: aspectos
fundamentais para enfermagem. São Carlos: UFSC, 1993.
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TIMBY, B. K. Enfermagem Medico-Cirúrgica 8ª ed. São Paulo, Editora Manole, 2005.
MERHY, E.E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: HUCITEC, 2002.
CIANCIARULLO, T. I. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a
qualidade da assistência. São Paulo: Atheneu, 1996.
PINHEIRO, R. ; Mattos , R.A. (org) Os sentidos da integralidade na atenção e no
cuidado à saúde. Rio de Janeiro: IMSUERJ-ABRASCO, 2001.
CONTROLE DE INFECÇÃO E BIOSSEGURANÇA
Ementa: Prevenção de infecções em estabelecimentos de saúde, materiais e
equipamentos de saúde, biossegurança, procedimentos técnicos de conforto, higiene e
movimento. Técnicas de isolamento e proteção. Infecção hospitalar. Comissões de
controle de infecção hospitalar (CCIH): finalidades, estrutura e funcionamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, Z. N.; RIBEIRO, M. C. S. Vigilância e controle das doenças transmissíveis.
2. ed. São Paulo: Martinari, 2006.
SANTOS, N.C.M. Enfermagem na prevenção e controle da infecção hospitalar.
2.ed. São Paulo:Iatria, 2005.
VERONESI, R. Tratado de Infectologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEME, M.T.C.L. Check-list do controle de infecção hospitalar. Curitiba, 2006.
MUSSI, N.M.; et al. Técnicas fundamentais de enfermagem. 2.ed. São Paulo:
Atheneu, 2007.
PORTO, C. C. Exame clínico. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan, 2004.
POSSARI, J. F. Centro de material e esterilização. 2 ed. São Paulo: Iátria, 2005.
HERMANN, H. Enfermagem em Doenças Transmissíveis. 2. ed. Rio de Janeiro: EPU,
2000.
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA INTRA-HOSPITALAR
Ementa: Noções sobre equilíbrio hidroeletrolítico e suas disfunções (cetoacidose).
Assistência de enfermagem em: choques, emergências cardiológicas, emergências
pulmonares, emergências digestivas, queimaduras, traumatismo raquimedular,
emergências oftalmológicas e otorrinolaringológicas. Montagem do carrinho de
emergência.
65
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COPASS, M.K.; SOPER, R. G.; EISENBERG, M.S. Manual de Emergências Médicas. 2.
ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1996.
SANTOS, N.C.M. Urgência e emergência para a enfermagem. São Paulo: Livrocerto
Com. Distrib. LTDA., 2007.
FONTINELE JR., K. Urgências e emergências em enfermagem. São Paulo: AB
editora, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, A. L. C. Manual de medicina de desastres. Secretária Nacional de defesa
civil. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
CAZARIM, J.L.B.; RIBEIRO, L.F.G; FARIA, C.N. Trauma Pré-hospitalar e Hospitalar –
Adulto e Criança, Rio de Janeiro: Medsi, 1997.
SANTOS, R.R. et al. Manual de Socorro de Emergência. São Paulo: Atheneu, 2000.
SMELTZER, C.S.; BARE, G. B. Brunner & Suddarth. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
SILVA, M. A. Enfermagem na Unidade de Centro Cirúrgico. EPU, 1997.
66
8º PERÍODO
CUIDADO À CRIANÇA E ADOLESCENTE HOSPITALIZADO
Ementa: O acolhimento ao recém-nascido, a criança e ao adolescente na unidade de
internação compreendendo o ser na sua totalidade e a assistência a seus familiares;
medidas de biossegurança e conforto; manutenção do equilíbrio híbrido; assistência
perioperatório; assistência de enfermagem em agravos clínicos/cirúrgicos em cada
sistema envolvido; a assistência ao recém nascido, a criança e ao adolescente com
transtornos oncológicos; preparação para a alta hospitalar; cuidado ao recém nascido, a
criança e ao adolescente e seus familiares nos casos de morte; cuidados na fase trans-
operatória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MATOS, Elisete Lúcia; TORRES, Patrícia Lupion. Teoria e Prática na Pedagogia
Hospitalar: novos cenários, novos desafios. Curitiba: Champagnat, 2010.
SCHMITZ, E. M. E COLS. A enfermagem em Pediatria e Puericultura. São Paulo:
Atheneu, 2005.
TRATADO DE PEDIATRIA. Sociedade Brasileira de Pediatria. 2. ed. Barueri: Manole,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinando a Cuidar da Criança .São Caetano do Sul:Yendis,,
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FONTES, R. S. Narrativas da infância hospitalizada. In: Infância (in)visível.
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FONTES, Rejane de S. A escuta pedagógica à criança hospitalizada: discutindo o
papel da educação no hospital. Revista Brasileira de Educação, n. 29, maio/jun./jul./ago.
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MERHY, E.E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: HUCITEC, 2002.
PINHEIRO, R. e Mattos , R.A. (org) Os sentidos da integralidade na atenção e no
cuidado à saúde. Rio de Janeiro: IMSUERJ-ABRASCO, 2001.
EPIDEMIOLOGIA
Ementa: História da Epidemiologia. O Método Científico de investigação: história natural
da doença, níveis de prevenção. Modelos de representação da doença. Mensuração das
67
doenças/ Indicadores de Saúde. Epidemiologia Descritiva. Epidemiologia Analítica:
conceitos e aplicações. Sistema de Informação á saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEDRONHO R; Bloch KV; Luiz RR; Werneck GL (eds.). Epidemiologia. 2.ed. São Paulo:
Atheneu, 2009.
ROUQUAYROL, M. Z. et al.; Epidemiologia e saúde. 7.ed. Rio de Janeiro: HUCITEC,
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GORDIS L. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Revinter. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRESPO, A. A Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 2002.
GIOVANELLA, E. et al. (Orgs). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2008.
PEREIRA, M. G. (Orgs) Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 2000.
PEREIRA M.G. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
MEDRONHO, R. et al. (Orgs) . Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
CAMPOS, G.W.S. et al.Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006.
TÓPICOS AVANÇADOS EM ENFERMAGEM
Ementa: Estudos de temas atuais relativos ao campo de atuação do enfermeiro e sua
pesquisa. Novos métodos, teorias e problemas em enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOBIONDO-WOOD, G.; HABER, J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação
crítica e utilização. Rio de Janeiro: Guanabara e Koogan, 2001.
JAPIASSÚ, A. M., CARVALHO, F. B. de, VERAS, K. N. Programa Uti Beira do Leito -
Procedimentos Operacionais Em Medicina Intensiva Adulto. São Paulo:Atheneu,
AMIB, 2015.
TEIXEIRA, E. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 5. ed.
Petrópolis: Vozes, 2007.
Knobel, E. Condutas No Paciente Grave. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2016. 2 v.
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POLIT, Denise F; BECK, C. T. HUNGLER, B. P. Fundamentos de pesquisa em
enfermagem: métodos, avaliação e utilização. 5. ed. São Paulo: Artmed, 2004.
KNOBEL, E., FERNANDES, H. da S., ASSUNÇÃO, M. S. C. de Monitorização
Hemodinâmica No Paciente Grave. São Paulo: Atheneu, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WOOD-LOBIONDO, G.; HABER, J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação
crítica e utilização. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan, 2001
YIN, R.K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,
2001.
MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento. 9. ed. São Paulo: ABRASCO-HUCITEC,
2006
SANTOS, O. F. P. dos, MARTINS, J. C., ASSUNÇÃO, M. Terapia Intensiva - Uma
Abordagem Baseada Em Casos Clínicos. Manuais de Especialização Einstein . São
Paulo: Manole, 2011. v.2.
SANTOS, B.S. Um discurso sobre as ciências. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2007.
POPE, C.; M. N. Pesquisa qualitativa na atenção à saúde. 2. ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2005.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA: Projeto de pesquisa: etapas, estrutura e conteúdo. Especificidade.
Sistematização da temática do Projeto de Pesquisa: coesão e coerência textuais,
raciocínio e argumentação. Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Planejamento, orientação, apresentação e sustentação oral do Projeto de Pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
Resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
69
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas ABNT sobre
documentação. Rio de Janeiro, 2012. Coletânea de normas. Apostila.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007.
MEDEIROS, J. B. Português Instrumental: técnicas de elaboração de TCC. 8. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual da monografia: como se faz uma monografia,
uma dissertação, uma tese. 5. ed. São Paulo: Saraiva 2007.
NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual da monografia: como se faz uma monografia,
uma dissertação, uma tese. 10. ed. São Paulo: Saraiva 2014.
RUDIO, Franz Victor. Introdução a Projeto de Pesquisa. 36. ed. Petrópolis: Vozes,
2009.
RUDIO, Franz Victor. Introdução a Projeto de Pesquisa. 42. ed. Petrópolis: Vozes,
2014.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
70
9º PERÍODO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA REDE BÁSICA DE ATENÇÃO À SAÚDE
Ementa: Visa contemplar a prática dos conteúdos de Enfermagem aplicada ao adulto, ao
idoso, à mulher, à criança, ao recém-nascido e ao adolescente; Enfermagem em serviços
clínicos e Administração aplicada à enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SMELTZER, C.S.; BARE, G. B. Brunner & Suddarth – Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
KURCGANT, P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.
POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu,
1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Enfermagem. Programa Saúde da Família. Brasília.
2001.
TOWSEND, M. C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidados. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
ROACH, S. Introdução à enfermagem gerontológica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
FONTINELE JR., K. Urgências e emergências em enfermagem. São Paulo: AB
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BARROS, S.M. O, H.F ;ABRÃO, AC.F.V. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica. Guia
para a prática Assistencial. São Paulo: Roca, 2002
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO EM SAÚDE EM GESTÃO BÁSICA
Ementa: Planejamento em saúde. Diagnóstico de situação: priorização, programação e
avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Cadernos de Atenção
Básica Programa de Saúde da Família: a Implantação da Unidade Básica de Saúde da
Família. Brasília, 2002. V-1.
71
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência a Saúde. Avaliação da
Implantação e Funcionamento do Programa de Saúde da Família – PSF. Brasília –
Artevisual Comunicação Gráfica e Editora Ltda., 2000.
NETO, V. G., MALIK, M. A. Gestão Em Saúde - 2ª Ed. Editora: Guanabara Koogan, rio de Janeiro, 2016.
DUNCAN, Bruce B.; SCHIMIDT, Maria Ines; GIUGLIANI, Elsa. Medicina ambulatorial:
Condutas de atenção primária baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. O desenvolvimento do Sistema Único de Saúde.
Brasília: MS, 2002.
FIGEIREDO, N. M. A. Ensinando a cuidar em Saúde Pública 3ª ed. São Caetano do
Sul SP. Yendis Editora, 2012.
FIGEIREDO, N. M. A. TONINI, T. SUS e saúde da família para Enfermagem: práticas
para o cuidado em Saúde Coletiva. São Caetano do Sul SP. Yendis Editora, 2011.
AGUIAR, Z. N. SUS: Sistema Único de Saúde antecedentes, percursos,
perspectivas e desafios. São Paulo, Martinari, 2011.
WRIGHT, L. M , LEAHEY. M . Enfermeiras e Famílias: Um guia para avaliação e
intervenção na família. 3 ed. São Paulo: Roca, 2002.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA: Monografia: conceito e conteúdo. Especificidade. Sistematização da temática:
coesão e coerência textuais, raciocínio e argumentação. Estrutura de uma monografia.
Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Planejamento, orientação,
apresentação e sustentação oral da Monografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
Resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
72
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas ABNT sobre
documentação. Rio de Janeiro, 2012. Coletânea de normas. Apostila.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007.
MEDEIROS, J. B. Português Instrumental: técnicas de elaboração de TCC. 8. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual da monografia: como se faz uma monografia,
uma dissertação, uma tese. 5. ed. São Paulo: Saraiva 2007.
RUDIO, Franz Victor. Introdução a Projeto de Pesquisa. 36. ed. Petrópolis: Vozes,
2009.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
73
10º PERÍODO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇOS HOSPITALARES
Ementa: Sistematização da assistência de enfermagem e gestão do processo de trabalho
na atenção hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SMELTZER, C.S.; BARE, G. B. ; Brunner & Suddarth. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
KURCGANT, P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.
POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu,
1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Enfermagem. Programa Saúde da Família. Brasília.
2001.
TOWSEND, M. C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidados. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
ROACH, S. Introdução à enfermagem gerontológica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
FONTINELE JR., K. Urgências e emergências em enfermagem. São Paulo: AB
editora, 2004.
BARROS, S.M. O, H.F ABRÃO, AC.F.V. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica. Guia
para a prática Assistencial. São Paulo: Roca, 2002.
ORGANIZAÇÃO EM SAÚDE NA ATENÇÃO HOSPITALAR
Ementa: O serviço de enfermagem no contexto hospitalar e em atenção primária. O
processo de enfermagem. Avaliação, diagnóstico e intervenções ao paciente clínico
cirúrgico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAYOR. Manual de Procedimentos e Assistência de Enfermagem. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2000.
FERNANDES, A. M. O. Manual de Normas e Rotinas Hospitalares. São Paulo: Ab
Editora, 2011.
74
OGUISSO, T. O exercício da Enfermagem. Uma abordagem. 4. ed. São Paulo: LTZ,
2017.
PAIM, Jairnilson Silva et al. A crise da Saúde Pública e a utopia da Saúde Coletiva.
Salvador: Casa da qualidade, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAFFEI,S; SOARES, A. D; CORDONI, L, J. Bases da Saúde Coletiva. Londrina: UEL,
2001.
MARQUIS, B L; HUSTON, C J. Administração e Liderança em Enfermagem: Teoria e
Prática. Porto Alegre: Artmed, 2015.
RODRIGUES, Paulo Henrique; SANTOS, I.S. Saúde e Cidadania: Uma visão histórica e
comparada do SUS. Sao Paulo: Atheneu, 2009.
DESLANDES, S. F. (Org.). Humanização dos cuidados em saúde: conceitos, dilemas e
práticas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.
BENEVIDES, R.; PASSOS, E. Humanização na saúde: um novo modismo? Interface –
Comunicação, Saúde, Educação, São Paulo, v. 9, n. 17, 2005.
CAMPOS, G. W. S. A clínica do sujeito: por uma clínica reformulada e ampliada,
Mimeo. DMPS-Unicamp, 1997.
JOINT COMMISSION RESOURCES Temas e Estratégias para Liderança em
Enfermagem - Enfrentando os Desafios Hospitalares Atuais. São Paulo: Artmed,
2008.
75
DISCIPLINA OPCIONAL – CARGA HORÁRIA EXTRA
A Faculdade Atenas, em cumprimento do Parecer, o decreto nº 5.626, de 22
de dezembro de 2005, introduziu em seu currículo Libras como disciplina opcional e
carga horária extra.
LIBRAS (opcional, carga horária extra)
EMENTA: Deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo: conceito, identidade, cultura e
educação. Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): Contexto histórico. Conceituação e
estruturação. Noções e aprendizado. O processo de formação de palavras na Libras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, E. C. Atividades Ilustradas em Sinais de LIBRAS. São Paulo: Revinter,
2004.
CAPOVILLA, F.; DUARTE, W. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua
Brasileira de Sinais – Libras. 3. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,
2008. 2. v. sinais de A-L e M-Z. Disponível em: <http://www.books.google.com.br>.
QUADROS, R. M. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAMAZIO, M. F. M. Atendimento educacional especializado. Brasília:
SEESP/SEED/MEC, 2007. Disponível em:
<http://www.portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_da.pdf>.
DICIONÁRIO DA LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS, disponível em:
<http://www.acessobrasil.org.br/libras/>.
SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago,
1998. Disponível em: <http://www.books.google.com.br>.
Legislação Específica de Libras – MEC/SEESP. Disponível em:
<http://www.portal.mec.gov.br/seesp>.
SALLES, H. M. M. L. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a
prática pedagógica. Brasília: MEC, 2004. v. 2. Disponível em:
<http://www.portal.mec.gov.br>.
76
DISCIPLINAS OPTATIVAS
EDUCAÇÃO E SAÚDE – ADOLESCENTE E SEXUALIDADE
Ementa: Educação em Sexualidade. Relações de gênero. Sexualidade à luz da
neurociência. Sexualidade na ótica da psicologia. Fisiologia da sexualidade. Doenças
sexualmente transmissíveis, prevenção e cuidados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTI, S. Esse sujeito adolescente. Rio de Janeiro: Relume Dumará,1995.
LOURO, G.L. O Corpo Educado: Pedagogias da Sexualidade. Tradução de Tomaz
Tadeu da Silva. 2. ed. Belo horizonte: Autêntica, 2000.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de controle de Doenças Sexualmente
Transmissíveis. Brasília. Coordenação Nacional de DST e AIDS. Secretaria de Políticas
de Saúde, MS, Brasília, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARIÈS, P. História social da criança e da família. Tradução de Dora laksman. Rio de
Janeiro: Zahar, 1981.
BARBOSA, M.R.; PARKER, R. (Orgs.). Sexualidade pelo avesso: direitos, identidades e
poder. São Paulo: Ed.34, 1999.
COSTA, A.O.; AMADO, T. (Orgs.). Alternativas escassas: saúde, sexualidade e
reprodução na América Latina. Rio de Janeiro: Ed.34, 1994.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Dados e Pesquisas em DST e Aids, <http://
www.aids.gov.br, 27 novembro, MS, Brasília, 2002.
CASTRO, M. G., ABRAMOVAY, M.; SILVA, L. B. da. Juventude e sexualidade. Brasília:
UNESCO, Mec, Coordenação Nacional de SDT/Aids, Secretaria Especial de Políticas para
as Mulheres, Instituto Airton Senna, 2004.
SAÚDE DO TRABALHADOR
Ementa: Legislação trabalhista. Exames médicos periódicos. Distribuição dos riscos
ocupacionais e condutas frente aos acidentes individuais e coletivos. Situações de risco e
equipamentos de proteção individual e coletivo. Ergonomia no trabalho. Normatização de
acidentes de trabalho. CIPA- organização, funcionamento, legislação.
77
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, G.M. Enfermagem do Trabalho. São Paulo, EPU, 2005.
GONÇALVES, E.D. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 2. ed. Rio de Janeiro,
Ltr, 2003.
HAAG, G. S. A enfermagem e a saúde dos trabalhadores. São Paulo: AB Editora,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações
Programáticas e Estratégicas, Área Técnica de Saúde do Trabalhador. Saúde do
trabalhador. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. Disponível em www.saude.gov.br
FERREIRA JR., M. Saúde no trabalho. Rio de Janeiro: Roca, 2000.
OLIVEIRA, S.G. Proteção jurídica à saúde do trabalhador. Rio de Janeiro: Ltr., 2004.
MASTROENI, M. F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. São
Paulo, Atheneu, 2005.
MENDES R. (Ed). Patologia do Trabalho – Revisada e Ampliada. São Paulo: Atheneu,
2003
PSICOLOGIA SOCIAL
Ementa: Conceitos fundamentais: indivíduo, grupo e sociedade. A constituição histórica
da disciplina. O objeto da Psicologia Social. Níveis de análise em Psicologia Social. Os
processos psicossociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARONSON, E.; WILSON, T.D.; AKERT, R.M. Psicologia Social. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
FREUD, S. Psicologia de grupo e análise do ego. Obras Completas: Imago. v.15.
RODRIGUES, A., ASSMAR, E. M. L., E JABLONSKI, B. Psicologia social. 22. ed.
Petrópolis, RJ. Vozes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGER, P.I.; LUCKMANN, Th. 4. Ed. A construção social da realidade. Petrópolis:
Vozes, 1976.
FARR, R. M. As raízes da psicologia social moderna. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.
LANE, S. T. M e CODO, W. (orgs). Psicologia social: o homem em movimento. São
Paulo: Brasiliense, 1984.
78
MAISONNEUVE, J. A psicologia social. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
MOSCOVICI, S. Representações sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis:
Vozes, 2003.
NEUROFISIOLOGIA
Ementa: Bases e fundamentos da Neurofisiologia. Estrutura cerebral, hemisférios
cerebrais, sistema neuro-vegetativo e autônomo sistema límbico e hipotalâmico. A
anatomo-fisiologia dos sistemas endócrino, nervoso, sensorial e suas relações com o
comportamento e com a atividade mental. Potencial de ação e de membrana celular,
estruturas das células nervosas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências, desvendando o
sistema nervoso. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. Rio
de Janeiro: Atheneu, 2007.
GUYTON, Artur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMENEDO LOUSADA, Elena e SIMON LOPEZ, A. K. Manual de Psicofisiologia Clínica.
Madri: Pirâmide, 2001.
BERGMAN, Ronald A.; AFIFI, A. K. Neuroanatomia funcional: texto e atlas. 2. ed. Rio
de Janeiro: Roca, 2014.
LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios? Conceitos fundamentais de
neurociência. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010.
PAULSEN, F.; WASCHKE, J. Sobotta: Atlas de Anatomia Humana. 23. ed Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
RUBIN, M.; SAFDIEH, J. E. NETTER. Neuro Anatomia Essencial. São Paulo: Elsevier,
2008.
TERAPIAS ALTERNATIVAS
Ementa: Conceitos gerais de Fitoterapia e outras terapias alternativas, tais como:
aromaterapia, acupuntura e massoterapia. A inserção das terapias alternativas no
sistema de saúde pública e no meio científico.
79
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTSARIS, A. S.; MEKLER, T. Medicina complementar: vantagens e questionamentos
sobre as terapias não convencionais. Rio de Janeiro: Record Nova Era, 2004.
MATOS, F. J. A. Farmácias Vivas: sistema de utilização de plantas medicinais
projetados para pequenas comunidades. Fortaleza: UFC, 2002.
PANIZZA, S. Plantas que curam: cheiro de mato. São Paulo: IBRASA, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Fitoterapia no SUS e programa de pesquisa de
plantas medicinais da central de medicamentos. Brasília: Ministério da Saúde.
2006.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Políticas Nacionais de plantas medicinais e
fitoterápicos. Brasília: Ministério da Saúde. 2006.
KALY, L. Aromaterapia: a magia dos perfumes. São Paulo: Madras, 2004.
TESKE, M.; TRENTINI, A. M. M. Compêndio de Fitoterapia. Curitiba: Herbarium, 1995.
COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO
Ementa: Comunicação e Negociação no contexto organizacional. Processo de
comunicação. Comunicação interpessoal e comunicação empresarial. Negociação:
administração de conflitos, processo, técnicas e comportamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Ana Paula de ; MARTINELLI, D. P. Negociação e Solução de Conflitos. São
Paulo, Atlas, 2009.
TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro, FGV, 2007.
PIMENTA, M. A. Comunicação Empresarial. São Paulo: Alínea, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, R. O. B. et al. Princípios de Negociação. São Paulo: Atlas, 2004.
KELLER, Kátia. Comunicação Organizacional, Sobrevivência Empresarial. 2. ed.
São Paulo: Olho D´agua, 2006.
HOHLFELDT, Antônio. Teorias da Comunicação: conceitos, escolas e tendências. São
Paulo: Vozes, 2008.
80
MARTINELLI, D. P. Negociação Empresarial. 4. ed. São Paulo: Alínea, 2004.
MELLO, J. C. M. F. Negociação Baseada em Estratégia. São Paulo: Atlas, 2005.
4.7 METODOLOGIA DE ENSINO
O processo de ensino-aprendizagem desenvolvido na Faculdade Atenas é
baseado em uma aprendizagem integradora e ativa. Integradora por ser ofertada em
uma visão multidisciplinar e ativa por se utilizar de metodologias que favorecem a
participação constante, autônoma e pesquisadora do estudante.
Destaca-se a Metodologia Ativa, na qual o aluno efetiva sua aprendizagem por
meio da construção contínua do seu conhecimento. A passagem de um estado de
desenvolvimento para o seguinte é sempre caracterizada por formações de novas
estruturas que não existiam anteriormente no indivíduo. Assim, o conhecimento humano
se apresenta essencialmente ativo, uma vez que nos grupos os discentes assumem a
responsabilidade dos trabalhos propostos nos diversos cenários. O aprendiz já se adequa
a um novo padrão de relação corporativista, de atual conformidade com o contexto social
e de mercado profissional.
Desta Forma, o Curso de Enfermagem da Faculdade Atenas prevê o uso de
metodologias ativas em todos os cenários e atividades que permitem tornar o discente
um ser “ATIVO” no seu processo de aprendizagem. Essas metodologias são embasadas
em diversos autores como Paulo Freire (2006), que percebe o aprendizado com foco no
respeito à autonomia e à dignidade de cada sujeito, Coll (2000) e Roger (1986) que
defendem a aprendizagem significativa, Demo (2004) que vê o discente como um
pesquisador; o professor como educador que precisa além de cuidar da aprendizagem do
aluno cuidar da formação crítica e criativa de um cidadão e a própria Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional - LDBEN – que visa o estímulo ao conhecimento dos
problemas do mundo atual (nacional e regional) e a prestação de serviço especializado à
população.
A Faculdade Atenas tem como instrumento metodológico o mesmo diagrama
usado por Bordenave e Pereira (2005), denominado Método do Arco por Charles
Maguerez, que tem como representação a figura a seguir.
81
Figura 1 - Arco de Maguerez
Fonte: Arco de Maguerez (Apud BORDENAVE ;PEREIRA,2005)
A primeira etapa é da observação da realidade. Nesse momento o processo
ensino-aprendizagem está relacionado a um determinado aspecto da realidade, o qual é
observado pelo discente. Dessa forma, usa-se do conhecimento empírico.
Na segunda etapa, pontos-chave, o aluno realiza um estudo mais aprofundado
selecionando o que é relevante, elaborando os pontos efetivos que devem ser abordados
para a compreensão do problema.
A teorização do problema é a terceira etapa, o momento da investigação. Aqui,
o professor dará subsídios necessários para que o discente atinja a compreensão do
problema nos aspectos práticos ou situacionais e nos princípios teóricos que o sustentam.
A formulação de hipóteses de solução para o problema em estudo é
fundamental, pois é nesta etapa que o discente emite suas ideias já fundamentadas de
maneira crítica e inovadora, buscando hipóteses de solução aplicáveis à realidade.
Na última fase, a aplicação à realidade, o discente é levado a tomar decisões
coerentes já que executa as soluções que o grupo encontrou como sendo mais viáveis e
aprende a generalizar o aprendido para utilizá-lo em diferentes situações na vida
acadêmica e/ou profissional. Nesse momento o professor junto aos discentes analisam
essas hipóteses e as validam.
As Metodologias Ativas permitem utilização de diferentes métodos de
problematização. Em síntese, elas caminham pelas etapas distintas encadeadas por
problemas detectados na realidade, com o propósito de preparar o discente no sentido da
conscientização de seu papel no mundo.
Cabe salientar que o professor não se omite no processo, afinal, ele é o
catalisador dos saberes abordados e a ele cabe finalizar as ideias, corrigi-las e ampliá-las
de forma segura e precisa, desenvolvendo em seus discípulos o desejo vigoroso de mais
saber, de domínio e aplicação com excelência, com a certeza da utilização dos saberes
adquiridos em suas vidas profissionais.
82
Para que a Instituição assegure a qualidade desse processo, são oferecidas
capacitações constantes para os docentes em várias vertentes que abarquem o ensino-
aprendizagem, tendo como foco as habilidades e competências.
Em função do perfil dos egressos e do papel destes na sociedade, a metodologia
adotada para o processo de ensino e aprendizagem para o Curso consiste em oferecer
aos alunos:
a) formação para aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais;
b) formação teórico-prática para conceber, projetar, analisar e executar sistemas
e processos, bem como interpretar resultados;
c) formação teórico-prática para planejar, elaborar, supervisionar e coordenar
processos e serviços;
d) competências para identificar, formular e resolver problemas;
e) habilidades para desenvolver e/ou utilizar novos materiais, instrumentos
tecnológicos e técnicas inovadoras;
f) competências para, promover, operar e supervisionar, avaliando criticamente
a manutenção de sistemas;
g) formação teórico-prática para compreender e aplicar a ética e
responsabilidade profissional, avaliando o impacto das atividades do enfermeiro no
contexto social e ambiental;
h) habilidades para avaliar a viabilidade econômica de projetos técnicos,
científicos e comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
i) competências para interpretar textos técnico-científicos e atuar em equipes
multidisciplinares;
j) formação teórico-prática para assumir a postura de permanente busca de
atualização profissional, atuando com espírito empreendedor;
k) atividades acadêmicas complementares, visando a complementação e/ou
atualização dos conhecimentos adquiridos durante o Curso;
l) Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso, voltados para o
desenvolvimento de estudos ou aplicações sobre temas relacionados ao Curso;
m) ampla e moderna biblioteca contendo os principais títulos da área, tanto em
livros como em periódicos e outros meios;
n) amplo acesso à Internet, na qual podem realizar pesquisas adicionais sobre as
matérias do Curso e sobre os problemas que afligem o campo da enfermagem.
Além disso, o Bacharel em Enfermagem graduado pela Faculdade Atenas deverá
ter excelente formação acadêmica garantida pelos componentes curriculares, pelo
projeto pedagógico e pelos docentes de alto nível.
Neste sentido, a metodologia do Curso é focada na necessidade do aluno estar
em constante atualização, através da participação em projetos de iniciação científica,
83
elaboração de produção técnico-científico-literária, publicação em veículos adequados,
participação nos projetos culturais e de extensão da Faculdade Atenas, leitura de
periódicos importantes na sua área de atuação, participando de congressos, eventos
científicos e empresariais.
4.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
A Prática Pedagógica e o Estágio Supervisionado são compreendidos como o
conjunto das experiências vividas pelo aluno ao longo de sua formação. Representam,
sobretudo, um elemento mediador entre a formação profissional e a realidade social.
Essa dimensão prática organiza-se de modo a estimular nos alunos o
planejamento, a execução e a avaliação de projetos e atividades que integrem teoria e
prática, tornando-os aptos a desenvolverem habilidades e competências relativas à
experiência de ensino e aos diferentes campos de atuação profissional, relacionados com
a sua formação.
Desta forma, a formação do Enfermeiro inclui como etapa integrante da
graduação o Estágio Curricular Obrigatório de Treinamento em Serviço por meio de
serviços próprios ou conveniados.
O estágio supervisionado do Curso de Enfermagem da Faculdade Atenas está em
conformidade com as exigências feitas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
de Graduação em Enfermagem, que em seu artigo 7º, coloca como obrigatória sua
realização. Desta forma, estão previstas 800 horas para o estágio e sua realização nos
dois últimos semestres do curso.
O Estágio Supervisionado visa preparar o aluno para uma prática
profissionalizante de qualidade, vinculada a uma postura crítica diante dos
conhecimentos teóricos, assim como uma postura ética diante do trabalho. É uma
atividade desenvolvida em situação real sob supervisão de profissional qualificado e
objetiva oferecer uma formação pluralista.
Para a realização do estágio será utilizada uma metodologia de estudos de casos
reais permitindo que os conteúdos sejam vistos de forma integrada. Essa metodologia
terá a resolução de situações-problema como uma das estratégias didáticas. Os objetivos
do estágio são:
a) levar o aluno a compreender a inter-relação da teoria e prática em
condições concretas;
b) oportunizar ao aluno formar de trabalhar em condições reais de
planejamento e sistematização;
c) proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades,
analisar criticamente situações, e propor mudanças no ambiente organizacional;
84
d) permitir uma maior aproximação do aluno às possibilidades de trabalho nas
diferentes áreas de atuação;
e) consolidar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das
deficiências individuais, e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;
f) concatenar a transição da passagem da vida profissional, abrindo ao
estagiário, oportunidades de conhecer a filosofia, diretrizes, organização e funcionamento
das instituições;
g) possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares,
permitindo adequar aquelas de caráter profissionalizante as constantes inovações
tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitos;
h) promover a integração entre a Faculdade e a comunidade;
i) levar o estudante a desenvolver características pessoais e atitudes
requeridas para a prática profissional.
São desenvolvidas pelos alunos atividades sob a forma de estágio, com
supervisão, acompanhamento e avaliação de professores designados pelo Coordenador
de Curso, com o objetivo de treinamento em práticas profissionais, em condições reais
de trabalho e sem vínculo empregatício.
Os estágios são supervisionados, acompanhados e avaliados por professores,
sob a coordenação dos cursos.
Os estágios supervisionados são regulamentados pelo Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão (CONSEP) da Faculdade.
São desenvolvidas pelos alunos atividades sob a forma de estágio, com
supervisão, acompanhamento e avaliação de professores designados pelo Coordenador
de Curso, com o objetivo de treinamento em práticas profissionais, em condições reais
de trabalho e sem vínculo empregatício.
O estagiário deverá permear os 02 (dois) pilares durante todo o seu estágio
obrigatório, compreendo as disciplinas de Estágio Obrigatório I com carga horária de 400
horas e Estágio Obrigatório II com carga horária de 400 horas. Neste sentido, o seu
Plano de Atividades deverá conter atividades com possibilidades de atuação em cada
pilar caracterizado a seguir:
I – Na Rede Básica de Atenção a Saúde: Assistência de Enfermagem nas
Unidades Básicas de Saúde da rede pública de saúde municipal. Contemplando a
dinâmica de funcionamento, visita domiciliaria, consulta de Enfermagem, gerencia.
Assistência de Enfermagem no CAPs da rede pública municipal, visando a atenção
psicossocial dos paciente, atuação em grupos terapêuticos e oficinas terapêuticas.
II – Em serviços Hospitalares: atuação do profissional nos diversos cenários
do cuidar nos nosocômios como: Pronto Socorro, Clínica Médica, Clinica Cirúrgica, Centro
Cirúrgico, Central de Material de Esterilização, Controle de Infecção Hospitalar, Vigilância
85
Epidemiológica, Maternidade, Pediatria, Educação Continuada, Unidade de Tratamento
Intensivo, Gerencia de Enfermagem, Lavanderia, observando sua dinâmica de
funcionamento e organização, fluxo de atendimento, normas, rotinas, procedimentos a
serem desenvolvidos pela equipe de Enfermagem
Os estágios são supervisionados, acompanhados e avaliados por professores,
sob a coordenação do curso.
Os estágios supervisionados são regulamentados pelo Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão (CONSEP) da Faculdade.
4.8.1 MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM
Considera-se a atividade de estágio como uma ação fundamental a ser realizada
pelo aluno, a qual possibilita a análise de situações do cotidiano da profissão, criando
condições para estabelecer conexões entre as teorias estudadas no curso de graduação e
as ações práticas do Curso de Enfermagem nas diversas áreas de atuação.
A associação entre teoria e prática na formação profissional bem como o
cumprimento da carga horária no curso de Enfermagem atendem a exigência legal. Sem
o cumprimento de tais atividades o aluno não está autorizado legalmente a exercer a
profissão e não recebe o certificado que garante a conclusão do curso.
Desta forma, além da necessidade de reflexão sobre as ações observadas e
realizadas durante a atividade de estágio na construção do profissionalismo, o Estágio
Supervisionado é uma atividade curricular obrigatória nos cursos de Bacharelado, em
geral, requerendo para isso, o cumprimento de determinadas exigências legais que
autorizam a execução da prática profissional. O não cumprimento desta exigência
acarretará a interdição do diploma, ficando o aluno em regime de pendência em Estágio
Supervisionado.
O momento do estágio deve permitir e provocar o desenvolvimento de
capacidades e competências implícitas que foram adquiridas durante a formação, ou
seja, os conhecimentos, os conceitos e as atitudes, tornam-se o conhecimento na ação e
que posteriormente tornar-se-ão instrumentos para um refazer e novo fazer.
CAPÍTULO I – DOS PRINCÍPIOS GERAIS
Art. 1º. Este regulamento regerá as atividades de estágio do curso de
Bacharelado em Enfermagem, em especial o Estágio Supervisionado (curricular), previsto
na legislação vigente, definindo os procedimentos a que é submetido todo o pessoal
ligado à orientação e à administração, no que se refere à organização interna de
horários, atribuições de seus componentes, utilização das dependências, dos
86
equipamentos, dos materiais que compõem o cenário do Estágio Supervisionado, que
tem como objetivo, entre outros, a obtenção da ordem e o desenvolvimento harmonioso
dos trabalhos.
Art. 2º. As atividades de estágio são preponderantemente práticas e devem
proporcionar ao estudante a participação em situações simuladas e reais de vida e
trabalho, vinculadas à sua área de formação, bem como a análise crítica delas, de forma
a lhes permitir uma visão social, política e econômica, e ao mesmo tempo educacional,
das funções passíveis de serem exercidas por um profissional do Curso de Enfermagem.
Art. 3º. As atividades de estágio devem buscar, em todas as suas variáveis, a
articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
Art. 4º. O estudo da ética profissional como também a sua prática perpassarão
todas as atividades vinculadas ao estágio.
Art. 5º. Os Professores-Orientadores e Estagiários devem atender as disposições
contidas neste regulamento, priorizando o aspecto pedagógico e formativo do discente.
CAPÍTULO II – DAS DEFINIÇÕES
Art. 6º. O Estágio é um momento de aprendizado, e que pode ser
desenvolvido nas organizações privadas ou públicas sedimentando na prática os
conhecimentos teóricos adquiridos na faculdade. É a oportunidade de familiarizar-se com
o futuro ambiente onde se irá trabalhar, contribuindo com a formação profissional. Sendo
assim, propicia a complementação do ensino e da aprendizagem, tornando-se elemento
de integração, em termos de treinamento prático de aperfeiçoamento técnico, cultural e
científico.
Art. 7º. Estagiário é aquele que faz estágio. Pessoa que vivencia e
complementa sua aprendizagem teórica, na prática do cotidiano, onde aplica os
conhecimentos adquiridos ao longo do curso em situações reais de trabalho, sob a
supervisão de um professor.
Art.8º. A Unidade Concedente do Estágio são Instituições e Organizações,
públicas e/ou privadas que possuam os segmentos relacionados ao Curso de
Enfermagem.
CAPÍTULO III – DAS FINALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 9º. O Estágio Supervisionado do Curso de Enfermagem da Faculdade
Atenas, a ser desenvolvido conforme a carga horária definida na matriz curricular do
curso destina-se a servir de meio estimulador a aplicação, no campo prático, dos
conceitos, princípios e postulados teóricos da Enfermagem, que fundamentam as ações
87
da Ciência da saúde no âmbito da atuação do profissional de Enfermagem.
Parágrafo único. O estagiário deverá cumprir a carga horária definida na
matriz em atividades práticas na organização, devidamente comprovadas conforme
recomendações da Coordenação do Curso de Enfermagem.
Art. 10. A atividade de Estágio Supervisionado faz parte da carga horária
definida no Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da Faculdade Atenas,
submetido ao Ministério da Educação, sendo obrigatório para todos os alunos do curso,
uma vez que conforme a legislação federal e as normas da Faculdade Atenas, sem o
cumprimento dela não é possível o aluno colar grau.
Art. 11. O Estágio Supervisionado do Curso de Enfermagem visa preparar o
aluno para uma prática profissionalizante de qualidade, vinculada a uma postura crítica
diante dos conhecimentos teóricos, assim como uma postura ética diante do trabalho. É
uma atividade desenvolvida em situação real sob supervisão de profissional qualificado e
tem como objetivo oferecer uma formação pluralista.
Parágrafo Único. Para sua realização será utilizada uma metodologia de
estudos de casos permitindo que os conteúdos sejam vistos de forma integrada, tomando
um caso específico e a partir dele, estudar os conteúdos relacionados, fechando o caso, a
partir das evidências e dados pertinentes a cada disciplina. Essa metodologia terá a
resolução de situações-problema como uma das estratégias didáticas.
CAPÍTULO IV – DOS OBJETIVOS
Art. 12. O Estágio Supervisionado do Curso de Enfermagem da Faculdade
Atenas tem como objetivos:
I - Levar o aluno a compreender a inter-relação da teoria e prática em
condições concretas;
II – Oportunizar ao aluno formar de trabalhar em condições reais de
planejamento e sistematização;
III - proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades,
analisar criticamente situações, e propor mudanças no ambiente organizacional;
IV - permitir uma maior aproximação do aluno às possibilidades de trabalho
nas diferentes áreas de atuação;
V - consolidar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização
das deficiências individuais, e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e
profissional;
VI - concatenar a transição da passagem da vida profissional, abrindo ao
estagiário, oportunidades de conhecer a filosofia, diretrizes, organização e funcionamento
das instituições;
88
VII - possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares,
permitindo adequar aquelas de caráter profissionalizante as constantes inovações
tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitos;
VIII - promover a integração entre a Faculdade e a comunidade;
IX - Levar o estudante a desenvolver características pessoais e atitudes
requeridas para a prática profissional.
CAPÍTULO V – DEVERES E OBRIGAÇÕES DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Art. 13. Para fins deste manual, entende-se por instituição de ensino a
Faculdade Atenas e tem como deveres e obrigações:
I - Incluir o estágio curricular no projeto pedagógico de cada curso. Caso
contrário o estudante ficará impedido de estagiar.
II - Indicar um professor orientador responsável pelo acompanhamento de cada
estágio.
IV - Exigir da concedente um relatório das atividades do estágio que será
apresentado à instituição de ensino.
V - Celebrar termo de compromisso com o educando e com a parte concedente,
indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa
e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar.
VI - Providenciar o preenchimento adequado do plano de estágio elaborado em
acordo com o (a) estagiário (a), com o supervisor do (a) concedente e com o (a)
professor (a) orientador (a) de cada estágio da instituição de ensino.
VII - Fazer, por meio do Professor Orientador, de acordo com a especificidade do
estágio, avaliação das atividades e do desempenho do estagiário.
VIII - Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos
estágios de seus educandos.
IX - Estabelecer convênios específicos para realização de estágios curriculares
com as empresas privadas, públicas, instituições, fundações e profissionais da área.
CAPÍTULO VI – DO COORDENADOR DO SETOR DE ESTÁGIOS E CONVÊNIOS DA
FACULDADE ATENAS
Art. 14. Responsabilidade do coordenador do setor de estágios e convênios da
Faculdade Atena s em parceria com a coordenação do curso:
I - regularizar os convênios e os termos de compromissos das organizações as
quais os alunos estagiários irão cumprir sua carga horária de estágio;
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II - contatar com as entidades concedentes de estágio para análise das
condições de campo e das informações relativas à celebração de convênio;
III - identificar oportunidades de estágio, bem como solicitar avaliação do
coordenador do estágio supervisionado e do curso de Enfermagem das instalações da
parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do
educando;
IV - fazer o acompanhamento administrativo junto ao Programa de Estágio da
Graduação;
V - acompanhar a execução dos Programas de Estágio;
VI - propor medidas com a finalidade de aperfeiçoar o processo de estágio;
VII - ajustar suas condições de realização, e,
VIII – outros.
CAPÍTULO VII – DO COORDENADOR DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE
ENFERMAGEM
Art. 15. Compete ao coordenador do estágio curricular do curso de
Enfermagem, ressalvadas as competências específicas do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão (CONSEP), Coordenador de Curso, NDE e Colegiado de Curso previsto na
legislação vigente, principalmente:
I - representar o Curso de Enfermagem no relacionamento com os demais
órgãos e setores da Faculdade Atenas e com organismos similares de outras instituições;
II - identificar juntamente com o Coordenador do Setor de Estágios e Convênios
oportunidades de estágio e avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua
adequação à formação cultural e profissional do educando;
III - propor ao CONSEP modificações neste Regulamento;
IV - propor projetos de trabalhos interdisciplinares a serem desenvolvidos
conjuntamente com as concedentes do estágio supervisionado, professores-orientadores
e outros Cursos da Faculdade;
V - dar parecer sobre a viabilidade didática e prática dos projetos alternativos de
estágio encaminhados à Coordenação do Curso;
VI - coordenar e supervisionar, juntamente com o Coordenador de Curso, todas
as atividades de estágio curricular e extracurricular, na forma deste Regulamento e
demais legislações vigentes, participando do processo de avaliação global do estagiário;
VII - agendar reunião inicial com o estagiário para relatar as possibilidades de
trabalho durante o estágio;
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VIII - definir, junto com a coordenação e professores-orientadores, o plano de
atividades do estagiário, que será incorporado ao termo de compromisso por meio de
aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante;
IX - visitar esporadicamente o local de estágio;
X - conhecer a proposta do estágio;
XI - monitorar e avaliar o progresso e desempenho do estagiário no
desenvolvimento de suas atividades;
XII - zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o
estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;
XIII - realizar reuniões semanais e mensais com os professores-orientadores de
estágio;
XIV - avaliar mensalmente relatórios emitidos pelos professores-orientadores,
supervisores e estagiários;
XV - participar de reuniões, eventos patrocinados pela Coordenação de Curso e
Direção da Faculdade;
XVI - cumprir e fazer cumprir este Regulamento;
XVII - zelar pelo cumprimento da ética e da legislação profissional.
CAPÍTULO VIII – DO PROFESSOR-ORIENTADOR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 16. São professores-orientadores de estágio aqueles que acompanham,
orientam e supervisionam as atividades técnicas e científicas de Estágio Supervisionado.
Art. 17. Compete ao professor-orientador:
I – representar o Curso de Enfermagem no relacionamento com os demais
órgãos e setores da Faculdade Atenas e com organismos similares de outras instituições;
II – entregar Termo de Compromisso do Estagiário para o coordenador do
Estágio Supervisionado;
III – orientar, supervisionar e avaliar as pesquisas e trabalhos relacionados ao
Estágio Supervisionado do Curso de Enfermagem;
IV – desempenhar com eficiência a função profissional de professor-orientador
no período em que estiver no exercício do horário administrativo, mesmo sem a presença
de alunos estagiários, para realizar a verificação constante dos relatórios informativos;
V – proceder à avaliação do estagiário e do relatório de estágio, assinando-o;
VI – registrar as supervisões realizadas, bem como advertências, orientações
ou informações fornecidas ao aluno;
VII – indicar bibliografias e outras fontes de consulta para os aspectos
analíticos do estágio;
91
VIII - controlar o relatório de frequência do estagiário nas atividades de
orientação;
IX - estar atento à postura ética que o trabalho requer;
X – desempenhar todas as demais atividades decorrentes de sua função;
XI – participar de reuniões, eventos patrocinados pela Coordenação de Curso
e Direção da Faculdade;
XII – encaminhar relatório mensal ao Coordenador do Estagio Supervisionado
sobre as atividades desenvolvidas;
XIII – propor ao coordenador de estágio modificações neste Regulamento;
XIV – propor projetos de trabalho interdisciplinar a serem desenvolvidos
conjuntamente com as concedentes do estágio supervisionado e outros Cursos da
Faculdade;
XV – dar parecer sobre a viabilidade didática e prática dos projetos
alternativos de estágio encaminhados à Coordenação do Estágio Supervisionado e do
Curso;
XVI – definir, junto com a coordenação do Estágio Supervisionado, o plano de
atividades do estagiário, que será incorporado ao termo de compromisso por meio de
aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante;
XVII – conhecer a proposta do estágio;
XVIII – monitorar e avaliar o progresso e desempenho do estagiário no
desenvolvimento de suas atividades;
XIX – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o
estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;
XX - estar atento a postura ética que o trabalho requer;
XXI – desempenhar todas as demais atividades decorrentes de sua função;
XXII – participar de reuniões, eventos patrocinados pela Coordenação de
Curso e Direção da Faculdade;
XXIII – cumprir e fazer cumprir este Regulamento;
XXIV – orientar a prática, bem com assinar juntamente com o estagiário
laudo, receituário, relatório e outros;
XXV – responder pelo diário de classe da Disciplina de Estagio Supervisionado
junto a Secretaria Acadêmica;
XXVI – reunir diariamente com os estagiários que estão sob sua tutela;
XXVII – zelar pelo cumprimento da ética e da legislação profissional.
92
CAPÍTULO IX – DO SUPERVISOR DO ESTAGIÁRIO
Art. 18. Entende-se por supervisor de estágio o profissional das instituições
concedentes que acompanha, orienta e supervisiona as atividades destinadas ao aluno,
de forma a garantir a consecução dos objetivos estabelecidos em cada Programa de
Estágio.
Parágrafo único. A supervisão será exercida por profissionais indicados pela
Instituição concedente e homologados pela coordenação do Estágio Supervisionado e do
curso, respeitando-se, em qualquer caso, a área de formação e a experiência
profissional, o campo de trabalho em que se realiza o estágio e a distribuição de carga
horária total referente às atividades acadêmicas.
Art. 19. Compete Supervisor de estágio supervisionado:
I - introduzir o aluno estagiário na Instituição cedente do estágio;
II - orientar, acompanhar e organizar as atividades práticas do estagiário na
Instituição;
III - oferecer os meios necessários à realização de seus trabalhos;
IV - auxiliar os estagiários nas suas dificuldades;
V - orientar, supervisionar e avaliar as pesquisas, seminários e trabalhos
simulados das equipes de estagiários sob sua responsabilidade;
VI - efetuar o controle de frequência dos estagiários pertencentes aos grupos
pelos quais for responsável;
VII - assinar, juntamente com os estagiários pertencentes às equipes pelas quais
forem responsáveis, as atividades propostas e desenvolvidas;
VIII - apresentar ao Professor-orientador e à Coordenação do Estágio
Supervisionado e do Curso de Enfermagem, para análise, propostas de projetos
alternativos de estágio e de alterações da pauta de pesquisas, seminários e trabalhos,
que devem seguir a tramitação prevista neste Regulamento e na Legislação vigente;
IX - manter contato com o Professor-orientador de estágio supervisionado e
Coordenação do Estágio Supervisionado e do Curso, quando necessário;
X - encaminhar, ao final do estágio, a Avaliação de Estágio Supervisionado a
Faculdade;
XI - desempenhar todas as demais atividades decorrentes da sua função;
XII - orientar a prática, bem com assinar juntamente com o estagiário laudo,
receituário, relatório e outros.
93
CAPÍTULO X – DOS ESTAGIÁRIOS
Art. 20. São considerados estagiários para fins do Estágio Supervisionado, todos
os alunos matriculados nas disciplinas de Estágios Supervisionados.
Art. 21. São direitos e deveres do estagiário:
I - identificar a organização onde irá desenvolver o estágio;
II - realizar as pesquisas, seminários e trabalhos orientados, pertencentes ao
Estágio Supervisionado;
III - apresentar ao Professor-orientador de Estágio Supervisionado todo o
material e documentação pertinentes ao estágio;
IV - manter contato com o Professor-orientador do Estágio Supervisionado para
a organização de horários, locais e atividades que serão desenvolvidas;
V - entregar nas datas pré-estabelecidas conforme calendário proposto pelo
Professor-orientador de Estágio Supervisionado:
a) registro de frequência;
b) ficha individual de estágio devidamente preenchida;
c) relatórios onde devem descrever, detalhadamente, todas as atividades
realizadas durante o período respectivo e efetuar uma autoavaliação de seu
desempenho;
d) termo de compromisso do estagiário devidamente preenchido, impresso em
três vias e assinado; e
e) outros.
VI - relacionar-se bem com as pessoas da Instituição concedente e manter boa
postura de acordo com o ambiente em que está inserido;
VII - agir de acordo com a ética profissional e zelar pelo bom nome da
Faculdade, da Instituição concedente do Estágio Supervisionado e de todos os
profissionais envolvidos;
VIII - apresentar-se na Instituição onde o Estágio será realizado vestido (a) de
forma adequada e em conformidade com a legislação da Instituição;
IX - ser sempre pontual, estar presente nas dependências da Instituição
concedente do Estágio Supervisionado, 10 (dez) minutos antes do início de suas
atividades;
X - cumprir todo o horário estabelecido para as atividades propostas;
XI - responder às perguntas que lhe forem feitas com cordialidade e
objetividade;
XII - demonstrar entusiasmo e interesse pelo estágio;
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XIII - Evitar atitudes que possam trazer transtornos, como: falar gírias, discutir
religião, mascar chicletes entre outros atos incompatíveis com a boa conduta de um
estagiário;
XIV - não deixar objetos espalhados nos locais de desenvolvimento das
atividades.
XV - não demonstrar preferência por um em detrimento de outros;
XVI - comprometer-se com seu constante aprimoramento profissional de modo a
garantir exercício qualificado do estágio supervisionado;
XVII - cooperar para manutenção e conservação do patrimônio da Faculdade e
da Instituição concedente do Estágio Supervisionado, cuidando para que os usuários não
danifiquem móveis, equipamentos, materiais, etc., bem como responder pelos danos
materiais e/ou morais que venha causar;
XVIII - observar e cumprir o Regimento da Faculdade, este Manual, regime
escolar e disciplinar nele definido e todas as Normativas da Instituição concedente do
Estágio Supervisionado, de acordo com os princípios éticos condizentes em respeito aos
princípios que orientam as Instituições;
XIX - evitar o extravio da ficha individual do Estágio, porque tal fato não será
aceito;
XX - entregar os relatórios sem rasuras;
XXI - ao final de cada estágio, ou seja, por área de conhecimento, o estagiário
deverá entregar uma pasta do referido em CD Rom e impressa, encadernada em espiral;
XXII - carimbar as fichas individuais do Estágio com o carimbo da respectiva
Concedente em que realizou o Estágio e do responsável;
XXIII - contar com a orientação e supervisão de professores para a realização do
estágio.
Art. 22. São proibições aos estagiários:
I - fazer uso de bebidas alcoólicas e outras substâncias entorpecentes durante o
período do estágio;
II - fazer uso de telefone celular durante o desenvolvimento das atividades
propostas;
III - convidar pessoas estranhas para ingressar no interior da Instituição
concedente do Estágio Supervisionado;
IV - atender a pessoas estranhas durante as atividades propostas nas
instalações da Instituição concedente do Estágio Supervisionado, bem como a
telefonemas;
V - adentrar as dependências da Instituição concedente do Estágio
Supervisionado, com qualquer arma de fogo ou branca;
VI - alimentar-se fora dos horários propostos pela Instituição concedente;
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VII - fumar nos ambientes da Instituição concedente do Estágio Supervisionado,
somente sendo permitido o uso nas áreas reservadas para tal finalidade;
VIII - realizar comentários a respeito da Instituição concedente e/ou de qualquer
profissional envolvido nas atividades do Estágio Supervisionado dentro ou fora das
dependências da Instituição concedente do Estágio ou da Faculdade seja ele de ordem
administrativa ou pessoal. Qualquer problema tratar diretamente com a Coordenação da
Instituição concedente, Professor-orientador, Coordenação do Estágio Supervisionado e
do Curso de Enfermagem, Ouvidoria da Faculdade Atenas, Diretoria acadêmica ou
Diretoria-Geral da Faculdade;
IX - atender paciente sem a presença do professor-orientador e/ou Supervisor,
bem como assinar ou prescrever qualquer procedimento técnico ou receituário.
CAPÍTULO XI – DOS LOCAIS DE ESTÁGIO
Art. 23. Os estágios serão realizados no Hospital e laboratórios mantidos pela
Faculdade Atenas e em outras instituições de saúde conveniadas para tal fim e serão
respeitados os acordos feitos para a execução da atividade.
Parágrafo Primeiro. De acordo com as parcerias realizadas, novas
normatizações podem ser necessárias e serão divulgadas como anexo a este Manual.
Parágrafo Segundo. Somente poderão ser celebrados convênios com
Organizações e Instituições públicas ou privadas que atenderem aos seguintes requisitos,
que serão analisados pela coordenação do estágio supervisionado e do curso e pelo setor
de Estágios e Convênios:
I - possibilidade de aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos;
II - vivência efetiva de situações concretas de vida e trabalho, dentro do campo
profissional;
III - existência de infraestrutura compatível com os objetivos do estágio;
IV– aceitação do processo de supervisão e avaliação do Curso de Enfermagem.
CAPÍTULO XII – DA CARGA HORÁRIA E FREQUÊNCIA
Art. 24. A carga horária dos estágios a ser cumprida será aquela estabelecida
na matriz curricular do curso.
Art. 25. A carga horária semanal a ser cumprida será em conformidade com a
legislação vigente.
Art. 26. O não comparecimento ao estágio será considerado infração disciplinar,
sendo o fato levado ao conhecimento pelo supervisor ao professor-orientador de estágio
supervisionado e/ou coordenador do Estágio Supervisionado e do curso.
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Art. 27. O estagiário deverá assinar a lista de presença diariamente, sendo que
a inexistência da assinatura na folha de ponto implicará em falta.
Art. 28. A lista de presença ficará sob a responsabilidade do supervisor do
estagiário da Instituição concedente e/ou professor-orientador.
Art. 29. Haverá um prazo de 10 (dez) minutos de tolerância em caso de atraso.
Ultrapassando este tempo, o estagiário deverá justificar-se ao supervisor responsável e
ao professor-orientador do Estágio Supervisionado e repor a carga horária perdida.
Art. 30. Não será concedida saída antecipada em vésperas de final de semana e
feriados.
Art. 31. O estagiário não deverá ausentar-se do local de estágio durante seu
horário de estágio por qualquer motivo sem comunicar ao supervisor do estágio da
unidade concedente ou ao professor-orientador de estágio supervisionado, no caso de
ausência do primeiro.
Art. 32. Será permitido que o estagiário falte nas situações previstas no Manual
do aluno, porém com reposição de carga horária.
Parágrafo Primeiro – É exigido frequência de 100 (cem) por cento da carga
horário do estágio supervisionado, conforme art. 59, parágrafo único do regimento da
Faculdade.
Parágrafo Segundo – A concessão de licença médica deverá ser encaminhada
à secretaria acadêmica da Faculdade Atenas.
CAPÍTULO XIII – DA AVALIAÇÃO
Art. 33. As atividades dos alunos compreendem atividades teóricas, práticas e
elaboração de trabalhos, sob supervisão.
Art. 34. A avaliação é parte integrante do projeto pedagógico, devendo-se o
este ser efetivado sob dois enfoques:
I - avaliação de desempenho dos estagiários;
II - avaliação das atividades desenvolvidas pelos estagiários.
Art. 35. A avaliação dos estágios tem por finalidade prover de informações e
dados o Curso de Graduação em Enfermagem, visando subsidiá-lo nos processos de
aprimoramento curricular e de melhoria da qualidade do ensino.
Art. 36. A avaliação dos estagiários incidirá sobre a frequência e o
aproveitamento do aluno.
Art. 37. É obrigatória a frequência integral em todas as atividades programadas
para o Estágio Supervisionado, não sendo permitido, sob hipótese alguma, o abono de
faltas.
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Art. 38. A avaliação do aproveitamento será realizada pelo supervisor,
professor-orientador e coordenador do estágio supervisionado, de forma sistemática e
contínua, com base na análise dos seguintes aspectos:
I - domínio do conhecimento científico;
II - habilidade técnica;
III - postura profissional e ética;
IV - elaboração de relatórios.
Art. 39. Será permitida, durante o processo de avaliação de aproveitamento, a
colaboração dos profissionais envolvidos nos campos de estágios.
Art. 40. Somente poderá ser considerado aprovado o aluno que obtiver média
igual ou superior a 60 (sessenta) pontos e frequência integral no estágio supervisionado.
CAPÍTULO XIV – DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
Art. 41. O Coordenador do Estágio e os docentes orientadores são responsáveis
pelo detalhamento do plano de estágio em cada semestre, todavia, os planos deverão
contemplar as atividades descritas para cada modalidade, descriminando locais,
particularidades e necessidades, uma vez que elas estão alinhadas com o Projeto
Pedagógico do Curso e visam manter a unidade na formação.
Art. 42. As atividades inseridas na matriz curricular são:
Parágrafo Primeiro. São atividades do 9º semestre:
I - Realizar procedimentos de enfermagem de baixa, média e alta complexidade;
II - Atuar na implementação de qualquer cuidado de enfermagem, realizado a
partir do diagnóstico de enfermagem cabível;
III - Colocar em prática o processo de enfermagem e suas etapas, baseado em
conhecimentos científicos adquiridos durante aulas teóricas, assim como a realização de
procedimentos com utilização de técnicas necessárias, realizando:
a) histórico de enfermagem (inspeção, ausculta, percussão e palpação de
segmentos e partes do corpo humano, exame físico);
b) levantamento de problemas observados;
c) diagnósticos de enfermagem;
d) prescrição de cuidados de enfermagem pertinentes;
e) implementação dos cuidados necessários para proporcionar conforto e bem
estar ao cliente (estes serão realizados com uso de técnicas de enfermagem);
f) evolução e relatório de enfermagem.
IV - Promover assistência de enfermagem de forma integral trabalhando com
diferentes públicos (adulto, idoso, criança, adolescente, mulher e gestante);
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V - Observar e atuar observando o papel do enfermeiro, agindo com liderança e
atuando com equipes multiprofissionais;
VI - Desenvolver ações de prevenção e promoção à saúde em nível individual e
coletivo.
Parágrafo Segundo. São atividades do 10º semestre:
I - Realizar procedimentos de enfermagem de baixa, média e alta complexidade;
II - Atuar na implementação de qualquer cuidado de enfermagem, realizado a
partir do diagnóstico de enfermagem cabível;
III - Colocar em prática o processo de enfermagem e suas etapas, baseado em
conhecimentos científicos adquiridos durante aulas teóricas, assim como a realização de
procedimentos com utilização de técnicas necessárias, realizando:
a) histórico de enfermagem (inspeção, ausculta, percussão e palpação de
segmentos e partes do corpo humano, exame físico);
b) levantamento de problemas observados;
c) diagnósticos de enfermagem;
d) prescrição de cuidados de enfermagem pertinentes;
e) implementação dos cuidados necessários para proporcionar conforto e bem-
estar ao cliente (estes serão realizados com uso de técnicas de enfermagem); e
f) evolução e relatório de enfermagem.
IV - Promover assistência de enfermagem de forma integral trabalhando com
clientes em situação crítica;
V - Observar e atuar observando o papel do enfermeiro, agindo com liderança e
atuando com equipes multiprofissionais;
VI - Desenvolver ações de prevenção e promoção à saúde em nível individual e
coletivo;
VII - Oportunizar aos discentes atividades de gerenciamento e administração de
equipe de enfermagem, recursos físicos e materiais, assim como a elaboração de escalas
de serviços e de enfermagem;
VIII - Atuar com respeito e segundo o código de ética profissional, com ênfase
aos valores e atos normativos da profissão.
CAPÍTULO XV – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 43. O estágio supervisionado pode ser realizado em empresa, organização
pública ou privada, terceiro setor e/ou nas instalações da própria faculdade como:
Hospital Ensino da Faculdade Atenas (HEFA), laboratórios e outros.
Art. 44. O local e área para estagiar são determinados pela Faculdade Atenas.
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Art. 45. O aluno terá prazo definido para entrega do Relatório de Estágio. O
descumprimento injustificado do prazo acarretará a reprovação do aluno na atividade de
Estágio a qual ele esteja matriculado.
Parágrafo único. Esgotado o prazo regulamentar de entrega do Relatório de
Estágio Supervisionado, o professor-orientador do estágio supervisionado poderá
autorizar a marcação de nova data para entrega do Relatório, mediante aprovação do
Coordenador do Estágio Supervisionado e do Curso, devendo o aluno, entretanto, estar
regularmente matriculado na atividade curricular de Estágio Supervisionado.
Art. 46. O Estágio Supervisionado só poderá ser realizado nos semestres letivos
do curso, indicados em sua matriz curricular.
Art. 47. O estágio obrigatório em Enfermagem sem vínculo empregatício faz
parte do Projeto Pedagógico do Curso e constitui modalidade de ensino que visa
aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização
curricular para uma adequada atuação do Enfermeiro, sob a forma de treinamento em
serviço, sob supervisão.
Parágrafo único – Não será considerado estágio supervisionado se realizado
por alunos que tenham vínculo empregatício com a Instituição concedente.
Art. 48. Temas, áreas de concentração e tipos de empresas em que poderão ser
desenvolvidos estágios deverão ser discutidos pelo estagiário com professor-orientador
do estágio supervisionado.
Art. 49. Os alunos que apresentarem dúvidas sobre a realização do estágio,
como: preenchimento da documentação, elaboração de planos, relatórios, entre outros,
poderão procurar o professor-orientador do Estágio Supervisionado.
Art. 50. Os alunos do Curso de Graduação em Enfermagem serão submetidos,
em caráter obrigatório, a um estágio supervisionado conforme matriz curricular do curso,
com estrita observância da legislação pertinente, do Regimento da Faculdade Atenas e
das disposições contidas neste Regulamento.
CAPÍTULO XVI – DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 51. O presente Manual Normativo somente poderá ser alterado com
observância das normas procedimentais estabelecidas no Regimento da Faculdade.
Art. 52. O descumprimento injustificado de quaisquer das disposições contidas
no Regulamento serão passivas de sanções disciplinares previstas no Regimento da
Faculdade.
Art. 53. As demais normas a serem observadas pelo Estagiário estão contidas
no Regimento e normativas da Faculdade.
Art. 54. Este Manual Normativo entra em vigor, na data de sua publicação.
100
Paracatu, 02 de fevereiro de 2017.
Hiran Costa Rabelo
Diretor- Geral – Presidente do CONSEP
4.9 ATIVIDADE COMPLEMENTAR
A Faculdade Atenas está preocupada em privilegiar nos discentes a capacidade
de tomada de decisão para que possam enfrentar os desafios de um mundo em
constante transformação.
Temos consciência de que as atividades complementares significam um meio
apropriado para que possamos alcançar um elevado padrão de qualificação compatível
com as exigências da nova realidade existencial.
Atualmente, existe portaria interna da Faculdade Atenas que regula como são
desenvolvidas as Atividades Complementares. São oferecidas as mais variadas formas de
atividades complementares para que os nossos discentes possam cumprir as horas
exigidas pela matriz curricular, e ao mesmo tempo enriqueçam os seus conhecimentos
com aprendizados nem sempre possíveis em sala de aula. A Faculdade oferece aos
alunos:
a) Jornada Temática com palestrantes de diferentes regiões do país e temáticas
multidisciplinares.
b) Programas de iniciação científica.
c) Produção de artigos científicos com a finalidade de serem publicados na
Revista Impressa e também na Revista Virtual.
d) Monitoria.
e) Seminários, simpósios, congressos, conferências.
f) Projetos sociais: Dia da Responsabilidade Social, caravanas sociais, etc.
g) Estudos complementares de livros, filmes e outras peças de acervo.
h) Resolução de Estudos de Casos.
i) Programas de extensão: A Faculdade atua na área da extensão identificando
as situações-problema na sua região de abrangência, com vistas à otimização do ensino
e da pesquisa, contribuindo, desse modo, para o desenvolvimento e melhoria da
qualidade de vida da população.
Os programas de extensão privilegiam as ações interdisciplinares que reúnem
áreas diferentes em torno de objetivos comuns. Os programas de extensão são
coordenados pelo setor de pós-graduação e extensão, juntamente com os coordenadores
de curso e professores, designados pelo Diretor Acadêmico.
101
O financiamento da extensão é realizado com a utilização de recursos próprios
da Instituição ou mediante alocação de recursos externos, por meio de convênio
(parcerias) com organizações da comunidade (local e regional), públicas ou privadas.
Os eixos temáticos orientam também a extensão, oferecendo programas
interdisciplinares e de natureza cultural e científica. A extensão é realizada sob a forma
de:
a) atendimento à comunidade diretamente ou às instituições públicas e
particulares;
b) participação em iniciativa educacional e promoção do crescimento social;
c) estudos e pesquisas em torno de aspectos da realidade local ou regional;
e) publicação de trabalhos científicos;
f) divulgação de conhecimentos e técnicas de trabalho.
Estes são alguns dos projetos oferecidos pela IES com a finalidade de
proporcionar o aprendizado e o cumprimento da carga horária da matriz curricular,
referentes às atividades complementares.
Destaca-se a existência de normatizações internas no âmbito da Faculdade
Atenas que têm como finalidade regular o acompanhamento e cumprimento das
atividades complementares pelo aluno.
As atividades complementares são regulamentadas pelo Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão (CONSEP) da Faculdade Atenas.
4.9.1 EXISTÊNCIA DE MECANISMOS EFETIVOS DE PLANEJAMENTO E
ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Existem normatizações internas no âmbito da Faculdade Atenas que têm como
finalidade regular o acompanhamento e cumprimento das atividades complementares
pelo aluno, inclusive existe uma cartilha à disposição do corpo discente, que serve para o
devido controle do que foi cumprido, para que o discente esteja consciente da quantidade
de horas que necessita realizar.
4.9.2 PORTARIA NORMATIVA N.º 05/2016: REGULAMENTO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA FACULDADE ATENAS
O Diretor-Geral da Faculdade Atenas, no uso de suas atribuições,
consubstanciadas no Capítulo IV, Art. 21, Inciso XII, do Regimento
da Faculdade resolve: aprovar o regulamento das Atividades
Complementares dos Cursos da Faculdade Atenas.
Art. 1º. Os discentes dos cursos da Faculdade Atenas deverão cumprir uma
carga horária mínima de horas de atividades complementares exigida pelas normativas
102
brasileiras, postulada na matriz curricular vigente de cada curso e que tem a finalidade
de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da
formação social e profissional, sob pena de não conclusão do curso e não obtenção do
título pretendido.
Art. 2º. A carga horária supracitada deverá ser alcançada no decorrer do
curso, portanto a partir do primeiro semestre letivo, podendo ser integralizada com:
I – participação em palestras, conferências, simpósios, seminários, iniciação
científica e pesquisas;
II – cumprimento de disciplinas não incluídas no currículo pleno, cursadas na
IES;
III – atividades de extensão;
IV – monitoria;
V – produção científica;
VI – estudos complementares de livros, filmes e outras peças de acervo,
indicados pela coordenação do Curso e homologados pela Diretoria Acadêmica;
VII – resolução de estudos de casos, elaborados pelo corpo docente e
coordenação do curso e homologados pela Diretoria Acadêmica;
VIII – prestação de serviços à comunidade, sendo que estes deverão estar
relacionados com as diretrizes curriculares do curso;
IX – realização de atividades nos núcleos, laboratórios e ambientes
multidisciplinares da Faculdade, onde existirá uma ficha de controle individual do
discente, na qual constarão o dia, a hora e o tempo de cumprimento das atividades; e
X – realização de outras atividades relacionadas ao curso, desde que tenham
projetos aprovados pela coordenação de curso e homologação da Diretoria Acadêmica, a
quem caberá determinar a carga horária a ser registrada.
Art. 3º. A participação de palestras, conferências, simpósios, seminários e
outras atividades, independem do evento ser realizado pela Faculdade Atenas, desde que
tratem de assuntos referentes à área do curso ou que possuam temática ligada a esta.
Parágrafo Primeiro. A validade da atividade, caso haja dúvida sobre a
afinidade com o curso, será resolvida pela coordenação do curso e Diretoria Acadêmica.
Art. 4º. Quanto à produção científica, estudos complementares de livros,
filmes e outras peças de acervo e resolução de estudos de casos, o discente fará jus ao
registro de horas de atividade, conforme tabelas elaboradas pela coordenação do Setor
de Iniciação Científica (SPIC) e coordenação do curso da Faculdade Atenas e
homologadas pela Diretoria Acadêmica da Faculdade;
Art. 5º. Os estudos complementares de livros, filmes e outras peças de
acervo, indicados para atividade complementar, serão validados através da sustentação
oral seguida da realização/entrega de um dos tipos de atividade abaixo:
103
I – prova escrita;
II – resenha crítica;
III – resumo informativo;
IV – artigo científico, e
V – outros.
Parágrafo Único. As normativas dos estudos complementares de livros,
filmes e outras peças de acervo serão apresentadas pela coordenação do Setor de
Iniciação Científica (SPIC) e coordenação do curso da Faculdade Atenas e homologadas
pela Diretoria Acadêmica.
Art. 6º. Os estudos de casos serão elaborados seguindo um padrão de
questionamentos e respostas, e suas normativas serão apresentadas pela coordenação
do Setor de Iniciação Científica (SPIC) e coordenação do curso da Faculdade Atenas e
homologadas pela Diretoria Acadêmica.
Parágrafo Único. Os estudos de casos indicados para atividade
complementar serão validados através da sustentação oral seguida de uma das
modalidades de trabalho abaixo:
I – Relatórios (pergunta e resposta), e
II – outras.
Art. 7º. Não é permitido ao discente o cumprimento integral de sua carga
horária de atividade complementar em uma única atividade, ainda que esta tenha sido
realizada por período superior ao determinado na matriz curricular do curso.
Parágrafo Único. A carga horária de uma atividade não poderá ultrapassar o
limite de 50% (cinquenta por cento) do total de horas, devendo as demais horas serem
cumpridas por meio de outras atividades complementares descritas nesta normativa.
Art. 8º. O controle do cumprimento das atividades complementares é de
inteira responsabilidade do discente, a quem cabe:
I – Baixar do Site da Faculdade Atenas (www.atenas.edu.br/faculdade) a
caderneta de registro de atividades complementares;
II – Fazer as devidas anotações na caderneta de registro de atividades
complementares;
III – Comprovar as atividades registradas com declarações ou certificados,
apresentando o original acompanhado das devidas cópias;
IV – Cumprir todas as instruções para o preenchimento dos dados da
Caderneta de Registro de Atividades Complementares da Faculdade Atenas.
Art. 9º. A carga horária a ser creditada ao discente, por sua participação em
palestras, conferências, simpósios, seminários e outras atividades, será declarada nos
respectivos comprovantes.
104
Art. 10. Tratando-se de atividade de iniciação científica, o projeto de
desenvolvimento deverá ser anexado e a carga horária a ser computada será fornecida
pelo Setor de Iniciação Científica (SPIC) da Faculdade Atenas através de relatório e/ou
certificado.
Art. 11. A integralização de disciplinas não incluídas no currículo pleno e a
participação em cursos de extensão deverão ser comprovadas por atestado ou
certificado, com a respectiva carga horária.
Art. 12. As atividades de extensão, promovidas pela Faculdade, serão
controladas através de lista de presença e/ou ficha de controle individual de frequência
do discente e, posteriormente, emissão de certificado pela Secretaria Acadêmica.
Art. 13. As atividades de extensão, realizadas através de convênio da
Faculdade com Instituições Públicas ou Privadas, serão comprovadas através de
certificado ou declaração emitida pela instituição cedente, descrevendo o período de
realização da atividade e a carga horária cumprida.
Parágrafo Único. A Instituição deverá emitir, semestralmente ou em tempo
inferior, certificado ou declaração descrita no caput deste artigo.
Art. 14. Na atividade de monitoria será emitido certificado ao discente
constando o período do exercício das atividades e a carga horária cumprida.
Art. 15. Semestralmente os núcleos, laboratórios e ambientes
multidisciplinares da Faculdade emitirão documento com a quantidade de horas
cumpridas pelo discente e encaminharão à secretaria acadêmica para emissão de
certificado.
Art. 16 A entrega da caderneta e dos documentos comprobatórios das
informações nela descritas deverá ocorrer até o último dia letivo do último período do
curso.
Parágrafo Primeiro. Caso a caderneta seja entregue, mas sem o
comprovante da realização de qualquer das atividades descritas, considerar-se-á que
esta não foi realizada, isto é, a carga horária cumprida pelo discente na atividade
complementar não comprovada, não será computada na quantidade de horas.
Parágrafo Segundo. O prazo de entrega da caderneta deverá ser observado
pelo discente, sob pena de atraso e/ou não colação de grau por este, vez que as
atividades complementares descritas nesta Portaria são obrigatórias e levadas em
consideração na carga horária final a ser atendida pelo discente para integralização do
seu curso.
Parágrafo Terceiro. Caso a carga horária de atividades complementares
exigida não seja cumprida pelo discente até o limite de tempo máximo para
integralização do curso ocorrerá a prescrição das horas já realizadas. Reingressando ao
105
curso, este deverá realizar novas atividades complementares para o devido cumprimento
da carga horária exigida na nova matriz curricular.
Art. 17. Esta Portaria Normativa entra em vigência na data da sua
publicação, revogam-se as disposições anteriores.
Paracatu – MG, 04 de julho de 2016.
Hiran Costa Rabelo
Diretor-Geral – Presidente do CONSEP
4.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
O TCC está articulado com o estágio e o estudo de caso e, é dividido em dois
momentos, sendo o primeiro semestre voltado para a estruturação do documento e a
pesquisa teórica, e o segundo semestre, para a coleta de dados, análise e finalização do
texto individual que será apresentado para banca de avaliação.
O estudante será acompanhado por um docente designado pela Coordenação do
Curso. O profissional docente é responsável pela orientação individual e pela revisão final
dos materiais produzidos pelo estudante, tanto no TCC I quanto no TCC II, e deverá
compor a banca examinadora.
Atualmente, existe Portaria Interna da Faculdade Atenas que regula como serão
desenvolvidos os TCC, bem como Manual de Elaboração do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC): Projeto de Pesquisa/Monografia.
A Portaria Normativa nº 04/2017 traz os procedimentos normativos para
trabalhos de conclusão de curso (TCC) – Projeto de Pesquisa/Monografia.
4.10.1 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
A Faculdade Atenas tem como exigência para conclusão de seus cursos a
elaboração e defesa de um trabalho científico monográfico, que equivale ao trabalho de
conclusão de curso, indicado pelas diretrizes curriculares. Na matriz curricular do curso
de Enfermagem existem duas disciplinas: Trabalho de conclusão de curso (TCC) I e II,
que são ofertadas no 8º e 9º semestre respectivamente, cuja finalidade é oferecer aos
discentes concluintes os conteúdos e conhecimentos necessários para a elaboração deste
trabalho. As referidas disciplinas são ministradas por um membro do corpo docente com
ampla experiência no campo da pesquisa e de elaboração dos trabalhos científicos, que
norteará os alunos na elaboração de seus projetos de pesquisa e que, posteriormente,
106
serão devidamente acompanhados e orientados por professores dos conteúdos
específicos em que elaborarão os seus trabalhos.
4.10.2 MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
No curso de Graduação em Enfermagem, cada aluno apresentará seu trabalho
de conclusão de curso que consiste em pesquisa individual orientada, apresentada sob a
forma de uma monografia, em qualquer área do conhecimento voltado para a formação
do graduado em Enfermagem, voltada preferencialmente para os princípios norteadores
e núcleos de conhecimento oferecidos pelo Curso de Enfermagem da Faculdade Atenas.
Os objetivos gerais da Monografia Final do Curso de Enfermagem são os de
propiciar aos alunos do Curso, a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o
aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia
especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica do curso.
A Monografia Final do Curso será desenvolvida sob a orientação de um docente
do Curso de Enfermagem. O referido trabalho será apresentado em calendário a ser
definido pela coordenação de pesquisa e iniciação científica da Faculdade. A sua defesa
será pública perante banca com examinadores escolhidos entre os docentes da
Faculdade.
4.10.3 MEIOS DE DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
Uma das principais preocupações da Faculdade Atenas é com a divulgação da
produção científica de seu corpo docente e discente. Atualmente, a Faculdade mantém
uma revista impressa e uma revista virtual (que se estendem aos estudantes dos cursos
da Faculdade Atenas), que têm por finalidade publicar os artigos e trabalhos científicos
elaborados pelo corpo discente e docente. Além das revistas citadas, a Faculdade Atenas
implantou alguns Núcleos de Estudo e Pesquisa que são organizados e administrados
pelo Setor de Pesquisa e Iniciação Científica.
Especificamente em relação aos trabalhos monográficos, a Faculdade concede
aos alunos que elaborarem as melhores monografias, a possibilidade de publicá-las em
no sítio da IES, dentro da Revista Virtual, uma vez que ao contrário da Revista Impressa,
esta admite, de maneira ilimitada, a publicação daquilo que de melhor for produzido no
âmbito da Faculdade, e em tempo real, isto é, torna-se possível a divulgação dos
trabalhos monográficos dias após a sua versão final ser entregue.
107
4.10.4 RELAÇÃO ALUNO/PROFESSOR NA ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
A Portaria nº 04/2017 traz os procedimentos normativos para trabalhos de
conclusão de curso (TCC) – Projeto de Pesquisa/Monografia, o art. 14 define que a
relação de quantidade de professor-aluno para orientação do trabalho monográfico, não
poderá ultrapassar a quantidade de 20 (vinte) discentes para cada professor-orientador.
Art.14. Cada professor pode orientar, no máximo, 20 (vinte) alunos por semestre. Art. 15. A substituição de orientador só é permitida quando outro docente
assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído, aprovação da coordenação do SPIC e homologação da Diretoria Acadêmica.
4.10.5 PORTARIA NORMATIVA N.º 04/2017: PROCEDIMENTOS NORMATIVOS
PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) – PROJETO DE
PESQUISA/MONOGRAFIA – FACULDADE ATENAS
O Diretor-Geral da Faculdade Atenas, no uso de suas atribuições,
consubstanciadas no Título II, Capítulo II, Art. 12, Inciso I e VII,
do Regimento e:
a) considerando as Diretrizes Curriculares Nacionais dos
cursos;
b) considerando os Projetos Pedagógicos dos Cursos
(PPCs) da Faculdade Atenas;
c) considerando a Matriz Curricular dos cursos da
Faculdade Atenas;
d) considerando que é obrigatória a elaboração do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para aquisição do título de
graduação ou licenciatura.
Resolve: criar os procedimentos normativos para o
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) - Projeto de
Pesquisa/Monografia da Faculdade Atenas, que assim ficam
estabelecidos:
CAPÍTULO I – DOS PRINCÍPIOS GERAIS
Art. 1º. Esta portaria rege as atividades de Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC), definindo os procedimentos a que é submetido todo o pessoal ligado ao processo,
no que refere à organização interna de horários, atribuições de seus componentes,
utilizações das dependências, realizações dos procedimentos, uso dos materiais que
compõem o cenário do TCC, tendo como objetivo, entre outros, a obtenção da ordem e o
desenvolvimento harmonioso dos trabalhos.
108
Art. 2º. Os coordenadores, professores e alunos devem atender às disposições
contidas neste regulamento, priorizando o aspecto pedagógico e formativo do discente.
Art. 3º. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) previsto no currículo pleno dos
cursos da Faculdade Atenas, mantida pelo Hyarte Ltda, será resultado de uma interação
aluno/professor orientador e terá como objetivo dotar o aluno de recurso técnico-
científico e operacional para a elaboração no campo de estudos da graduação.
Art. 4º. A elaboração do TCC deve buscar, em todas as suas variáveis, a
articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
Art.5º. O tema do TCC, dentro do campo curricular, será de livre escolha do
aluno e seu professor orientador.
Art. 6º. Para cada TCC, deverá ser previamente acertado pelo aluno, junto ao
seu orientador, um projeto de pesquisa, de acordo com o manual de elaboração de
trabalho de conclusão de curso, bem como o manual de normatização técnico-científico
da Faculdade Atenas.
Art. 7º. O TCC da Faculdade Atenas é desenvolvido em dois semestres e
dividido em dois momentos, sendo:
I - TCC I (projeto de pesquisa), disciplina curricular. Momento em que o aluno
apoiado pelo professor orientador terá a obrigatoriedade de elaborar e apresentar o
projeto de pesquisa a fim de obter subsídios para a realização do TCC II (monografia).
Parágrafo primeiro. A aprovação na disciplina de TCC I é pré-requisito para o
ingresso do aluno na disciplina de TCC II.
Parágrafo segundo. A extensão do projeto de pesquisa não poderá configurar-
se nos elementos textuais com menos de 8 (oito) nem maior que 10 (dez) laudas e
obedecendo aos critérios de formatação recomendados pelas Normas Brasileiras
Registradas (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), assim como os
manuais vigentes, sendo:
a) manual de elaboração de TCC, e
b) trabalhos técnico-científicos da Faculdade Atenas.
II – TCC II (monografia), disciplina curricular. Momento em que o aluno
juntamente com o professor orientador dará continuidade ao TCC I, ou seja, elaborar,
apresentar e sustentar oralmente em banca examinadora a monografia do curso.
Parágrafo terceiro. No TCC II (monografia), o aluno demonstrará
conhecimento e domínio do assunto nele versado, não lhe sendo exigidos
posicionamentos ou análises que o configure como dissertação ou tese.
Parágrafo quarto. Os discentes do curso de Sistemas de Informação além de
cumprir o parágrafo terceiro deverão apresentar e dominar um trabalho individual em
que cada discente elaborará e apresentará o desenvolvimento de um software ou
109
aplicação ou pesquisa exploratória que envolva os conhecimentos adquiridos no curso,
como sendo um dos pré requesitos para sua aprovação.
Parágrafo quinto. A extensão da monografia não poderá configurar-se nos
elementos textuais com menos de 15 (quinze) nem maior que 30 (trinta) laudas e
obedecendo aos critérios de formatação recomendados pelas Normas Brasileiras
Registradas (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), assim como os
manuais vigentes, sendo:
a) manual de elaboração de TCC, e;
b) trabalhos técnico-científicos da Faculdade Atenas.
CAPÍTULO II – DA COORDENAÇÃO DO SETOR DE PESQUISA E INICIAÇÃO
CIENTÍFICA (SPIC)
Art. 8º. À Coordenação do SPIC compete:
I - elaborar, semestralmente, o calendário de orientação de TCC a ser
encaminhado aos orientadores, relativos ao TCC I (projeto de pesquisa) e TCC II
(monografia), em especial o quadro dos orientados/orientador;
II- atender aos alunos matriculados na disciplina TCC, nos períodos diurno e
noturno;
III - convocar, sempre que necessário, às reuniões com os professores
orientadores e alunos matriculados na disciplina TCC;
IV - indicar, após reunião com o coordenador do curso e homologação pela
Diretoria Acadêmica, os professores orientadores para os alunos regularmente
matriculados na disciplina de TCC;
V - manter, na secretaria do SPIC, arquivo impresso e digital (WORD) atualizado
do TCC I (projeto de pesquisa) e portfólio, enquanto o TCC II (monografia) estiver em
desenvolvimento;
VI - manter atualizado o arquivo de atas das reuniões das bancas examinadoras;
VII - providenciar o encaminhamento à biblioteca de cópias das monografias
aprovadas devidamente assinadas e com sua versão digital (WORD);
VIII - designar, juntamente com a coordenação de curso e direção acadêmica, as
bancas examinadoras das Monografias;
IX - apresentar semestralmente, a cada coordenação de curso, relatório do
trabalho desenvolvido pela coordenação do SPIC referente ao TCC.
X - Informar, após homologação pela Diretoria Acadêmica, o horário para
orientação semanal in loco aos orientadores e orientandos.
110
CAPÍTULO III – DOS PROFESSORES ORIENTADORES
Art. 9º. O TCC I e II são desenvolvidos sob a orientação de um professor da
Instituição.
Art. 10. O TCC do Curso é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a
alocação de parte do tempo de ensino dos professores à atividade de orientação.
Art. 11. Os professores orientadores deverão receber uma comunicação interna,
do SPIC da Faculdade Atenas, contendo as respectivas semanas de orientação e as
indicações dos alunos que deverão orientar.
Parágrafo único. Na indicação de professores orientadores, deve-se observar
sempre que possível, a distribuição de acordo com as áreas pertinentes à formação e
experiência, bem como a carga horária dos docentes para este fim.
Art. 12. A diretoria da Faculdade poderá permitir que a orientação seja feita
por professor ou profissional de fora dos quadros institucionais, mediante proposta do
professor orientador e desde que o “curriculum vitae” do indicado revele condições
efetivas para a orientação e se componha à indicação de sua declaração expressa de
aceitação e compromisso com o trabalho que assume.
Parágrafo único. Pode o aluno contar com a colaboração de outro professor da
Faculdade, que não seja o seu orientador, ou de profissional que não faça parte do corpo
docente do curso da Faculdade Atenas, atuando como coorientador desde que obtenha
aprovação de seu orientador e da coordenação do SPIC e homologação da Diretoria
Acadêmica.
Art. 13. O nome do coorientador deve constar nos documentos e relatórios
entregues pelo aluno.
Art. 14. Cada professor pode orientar, no máximo, 20 (vinte) alunos por
semestre.
Art. 15. A substituição de orientador só é permitida quando outro docente
assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor
substituído, aprovação da coordenação do SPIC e homologação da Diretoria Acadêmica.
Art. 16. Ao professor orientador de TCC compete:
I - frequentar as reuniões convocadas pela Coordenação do SPIC;
II - preencher e entregar diariamente o relatório de atividade diária de
atendimento à secretaria do SPIC;
III - entregar à Coordenação do SPIC, mensalmente, a frequência e,
semestralmente, as avaliações dos acadêmicos orientados devidamente preenchidas e
assinadas;
111
IV - proporcionar orientação permanente ao aluno e o diligenciar junto à
Faculdade, quando necessário, para obtenção do acesso a outras instituições, para a
coleta de dados e informações pertinentes ao TCC;
V - atender semanalmente in loco ou on line seus alunos orientandos. A
orientação in loco deverá ocorrer rigorosamente em horário previamente fixado pela
coordenação do SPIC e a orientação on line poderá ocorrer até sua próxima visita in loco,
ou seja, até o sexto dia, resguardando sábados, domingos e feriados;
VI - durante a realização do trabalho, dar subsídios e apoio, e, sessões próprias
programadas, no interesse do desenvolvimento com qualidade do trabalho em
elaboração;
VII - analisar e avaliar os relatórios parciais que lhes forem entregues pelos
orientandos;
VIII - assinar os relatórios, fichas avaliativas pertinentes ao TCC;
IX - agendar junto ao aluno do TCC I a data e hora para a avaliação de sua
sustentação oral;
X - protocolar as fichas avaliativas com os portfólios e projetos de pesquisa (em
mídia CD contendo os dois arquivos em WORD) relativos aos orientandos do TCC I, na
secretaria do SPIC e pelo professor orientador;
Parágrafo único - Caso o orientando não protocole a mídia CD contendo o
projeto e portfólio ao professor orientador, caberá ao respectivo orientador proceder à
avaliação do aluno e protocolar a ficha avaliativa no SPIC;
XI - aprovar por escrito o TCC II (monografia) para a apresentação e
sustentação oral em banca examinadora e protocolar as fichas avaliativas devidamente
assinadas na secretaria do SPIC;
XII - requerer da coordenação do SPIC a inclusão das monografias de seus
orientandos na pauta semestral de apresentações e sustentações orais das monografias;
XIII - indicar e convidar formalmente os membros da banca examinadora
informando data e hora ao SIPC para homologação;
XIV - participar das bancas dos seus orientandos, bem como participar das
apresentações e sustentações orais em bancas examinadoras para as quais estiver
convidado;
XV - assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as
fichas de avaliação das monografias e as atas finais das sessões de apresentações;
XVI - entregar ao SPIC o cronograma de orientações de seus alunos, para o
acompanhamento dos mesmos.
Art. 17. A responsabilidade pela elaboração da monografia é integralmente do
aluno, o que não exime o professor–orientador de desempenhar adequadamente, dentro
112
das normas definidas neste regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de
orientação.
CAPÍTULO IV – DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO TCC
Art. 18. O aluno em fase de realização do TCC tem, entre outros, os seguintes
deveres específicos:
I - elaborar o TCC pautado no princípio da moral e da ética, assim como
fundamentado nos basilares do ensino, pesquisa e extensão;
II - frequentar as reuniões convocadas pelo professor da disciplina, orientador ou
pela coordenação do SPIC;
III - manter contatos, semanalmente in loco e/ou on line, com o professor
orientador para discussão e aprimoramento de sua pesquisa devendo justificar eventuais
faltas;
IV - preencher corretamente relatórios, fichas, portfólio e outros;
V - entregar o portfólio e projeto de pesquisa (em mídia CD contendo arquivo os
dois arquivos em WORD) ao professor orientador, mediante protocolo;
VI - cumprir o cronograma divulgado pelos orientadores e coordenação do SPIC
para entrega de projetos, relatórios parciais e monografia do Curso;
VII - entregar ao professor orientador relatórios parciais mensais sobre as
atividades desenvolvidas;
VIII - elaborar a versão final do seu TCC de acordo com a presente normativa,
manual de elaboração de TCC, manual de normatização de trabalhos técnico-científicos
da Faculdade Atenas, bem como as instruções de seu professor orientador;
IX - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e sustentar
oralmente seu TCC. O não comparecimento sem justificativa implicará em sua
reprovação;
X - cumprir e fazer cumprir este regimento normativo.
CAPÍTULO V – DO TCC I (PROJETO DE PESQUISA)
Art. 19. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos
estabelecidos no Manual de Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso e Manual de
Normatização de Trabalhos Técnico-científicos da Faculdade Atenas, assim como as
normas da ABNT sobre documentação, no que forem eles aplicáveis.
Art. 20. Cabe ao professor orientador a avaliação do TCC I (projeto de pesquisa)
apresentado pelo aluno, para que estes possam desenvolver suas monografias.
113
Parágrafo único. O projeto reprovado deve ser devolvido ao aluno no prazo de
10 (dez) dias, para que seja reformulado ou refeito, sendo entregue e novamente
avaliado.
Art. 21. Aprovado o projeto de pesquisa, só poderá haver mudança de tema
mediante as seguintes condições:
I - elaborar novo projeto de pesquisa, bem como fazer a sustentação oral do
próprio, junto ao professor orientador;
II - ter aprovação por escrito do professor orientador.
Parágrafo único. Após aprovação formal do professor orientador, o orientando
deverá efetuar requerimento junto à Secretaria Acadêmica, anexando o novo projeto de
pesquisa e solicitar o deferimento do requerimento à coordenação do curso, do SPIC e
homologação da Diretoria Acadêmica.
Art. 22. O acadêmico, ao concluir o TCC I, deverá seguir as seguintes etapas:
I - agendar com o professor orientador sua apresentação e sustentação oral do
projeto de pesquisa, para obtenção de sua nota avaliativa;
II - aprovado pelo orientador, o acadêmico entregará o portfólio e projeto de
pesquisa (em mídia CD contendo os dois arquivos em WORD) ao próprio professor
orientador do TCC I, mediante protocolo de entrega e conforme data limite informada
pelo SPIC.
CAPÍTULO VI – DO TCC II (MONOGRAFIA)
Art. 23. A Monografia deve ser elaborada considerando-se, na sua estrutura
formal, os critérios técnicos estabelecidos no Manual de Elaboração de Trabalho de
Conclusão de Curso e Manual de Normatização de trabalhos Técnico-científicos da
Faculdade Atenas e as normas da ABNT sobre documentação, no que forem eles
aplicáveis.
Art. 24. O TCC II (monografia) será apresentado pelo graduando perante Banca
Examinadora constituída por três professores, podendo ser estes professores titulares
internos ou convidados externos. Cabe ao aluno apresentar sua sustentação oral dos
registros feitos no documento, em caso de questionamentos postos pela banca ou por
examinador, individualmente, o que poderá contar com a participação, para efeito de
esclarecimentos de tópicos e observações, do seu orientador de monografia.
Art. 25. O acadêmico, ao concluir o TCC II, deve seguir as etapas:
a) entregar a monografia e o portfólio devidamente assinado, em mídia CD
contendo os arquivos em word, ao professor orientador, mediante protocolo;
b) comparecer para a apresentação e sustentação oral em data e hora agendada
pelo seu professor orientador no SPIC.
114
Art. 26. A coordenação do SPIC de posse da TCC II (monografia) constituirá
juntamente com o professor orientador a Banca Examinadora, após homologação pela
Diretoria Acadêmica, para se reunirem em julgamento num prazo mínimo de 10 (dez) ou
máximo de 30 (trinta) dias.
Art. 27. A monografia será encaminhada pelo SPIC a cada membro da Banca
Examinadora, por email, com uma antecedência mínima de 7 (sete) dias, que
antecedem o dia marcado para a reunião da apresentação e sustentação oral.
Art. 28. A coordenação do SPIC, juntamente com a coordenação do curso,
indicará, semestralmente, a relação dos professores orientadores de monografias.
Parágrafo único. A indicação dos professores orientadores será homologada
pela Diretoria Acadêmica.
Art. 29. Ao orientador, compete seguir as seguintes etapas:
a) Receber a monografia de seu orientando em mídia CD, formato Word,
contendo todos os elementos obrigatórios para a elaboração da mesma e número mínimo
de páginas;
b) Solicitar do aluno a entrega do portfólio em mídia, formato Word, o qual
deverá conter todas as assinaturas previamente exigidas;
c) Deverá solicitar, via requerimento realizado no SPIC, a apresentação e
sustentação oral de seu acadêmico;
d) Entregar ao SPIC a carta convite contendo as assinaturas dos membros
convidados, orientador e orientando, juntamente com a ficha avaliativa da pré-banca
contendo as assinaturas que nela se faça necessário.
Parágrafo único. O convite dos membros da banca examinadora deverá ocorrer
única e exclusivamente pelo professor orientador que coletará o aceite dos membros na
Carta Convite e protocolará a mesma juntamente com a mídia CD e a ficha Avaliativa.
SEÇÃO I – DA APRESENTAÇÃO E SUSTENTAÇÃO ORAL DO TCC II (MONOGRAFIA)
Art. 30. A Monografia apresentada e sustentada oralmente pelo aluno perante a
Banca Examinadora é composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros 2
(dois) membros designados pelo respectivo professor orientador e aprovado pelas
coordenações do SPIC e curso e homologado pela Diretoria Acadêmica.
Art. 31. Pode fazer parte da banca examinadora, um membro escolhido entre os
professores de outras Instituições de Ensino Superior, com interesse na área de
abrangência da pesquisa, ou ainda entre profissionais de nível superior que exerçam
atividades afins com o tema da monografia.
115
Art. 32. Quando da designação da Banca Examinadora deve também ser
indicado um membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso
de impedimento.
Art. 33. A Banca Examinadora somente pode executar seus trabalhos com 3
(três) membros presentes, não podendo 2 (dois) deles serem o orientador e o
coorientador.
Parágrafo único. Não havendo o comparecimento do número mínimo de
membros da Banca Examinadora fixado neste artigo, deve ser marcada nova data para a
apresentação e sustentação oral.
Art. 34. Especialistas, Mestres e Doutores podem ser convidados a participarem
das bancas examinadoras, mediante indicação do professor orientador ou coordenação
do SPIC, do curso, e, homologado pela Diretoria Acadêmica.
Art. 35. Deve, sempre que possível, ser mantida a equidade no número de
indicações de cada professor para compor as bancas examinadoras, procurando ainda
evitar-se a designação de qualquer docente para um número superior a 20 (vinte)
comissões examinadoras por semestre.
Art. 36. As sessões de apresentações e sustentações orais das monografias são
públicas. Não são permitidos aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos
os conteúdos das monografias antes de suas defesas.
Art. 37. A coordenação do SPIC deve informar prazos fixando datas limites,
previamente homologados pela Diretoria Acadêmica, para entrega das monografias, bem
como em parceria com o professor orientador a designação das bancas examinadoras e
realizações das apresentações e sustentações orais.
Art. 38. Quando a monografia for entregue com atraso, a relevância do motivo
deve ser avaliada pelo professor orientador e coordenação do SPIC. Comprovada a
existência de motivo justificado e a anuência da coordenação do SPIC, poderá ser
remarcada, a requerimento do aluno, uma nova data para a apresentação e sustentação
oral.
Art. 39. Ao término da data limite para a entrega das cópias das monografias, a
coordenação do SPIC divulgará a composição das bancas examinadoras, os horários e as
salas destinados às suas apresentações e sustentação oral.
Parágrafo único: Caso o aluno não consiga entregar na data determinada pelo
SPIC, o professor orientador poderá solicitar via requerimento ao SPIC, uma concessão
de até 90 (noventa dias) para protocolo e apresentação/sustentação oral. Para que
ocorra esta prorrogação, o acadêmico deverá se rematricular na disciplina e efetuar o
pagamento das mensalidades referentes apenas ao período prorrogável.
Art. 40. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua
designação, têm o prazo de 7 (sete) dias para procederem à análise das monografias.
116
Art. 41. O tempo máximo definido para a apresentação do trabalho
monográfico, em sessão aberta da Banca Examinadora, é de até 30 (trinta) minutos. Há
possibilidades de observações, debates e esclarecimentos, com a duração máxima de 2
(duas) horas, incluído o tempo dos questionamentos, o tempo de resposta e os
esclarecimentos do professor orientador, se houver.
Parágrafo único. A Banca Examinadora poderá dispensar a leitura do trabalho
pelo examinado, mantendo-se apenas, no caso e de qualquer forma, o prazo máximo
para apresentações e esclarecimentos, previsto no caput.
Art. 42. A monografia deve ser concluída, apresentada à Banca Examinadora,
que deverá aprovar ou sugerir modificações para sua aprovação e respectiva obtenção do
título de graduação.
Parágrafo único: No dia da apresentação da monografia o aluno deverá trazer
3 (três) vias da folha de aprovação conforme modelo do Manual de Elaboração de
Trabalho de Conclusão de Curso para serem assinadas pelos membros da Banca.
Art. 43. O julgamento da monografia produzida pelo aluno obedecerá à
sistemática de verificação da aprendizagem prevista no Regimento da Faculdade, sendo
facultado ao mesmo, em caso de não obtenção do mínimo necessário à aprovação, a
reformulação e a reapresentação do trabalho.
Art. 44. Na avaliação do trabalho monográfico, a Banca Examinadora levará em
consideração:
I - o conteúdo e relevância do trabalho realizado, considerando a atualidade e
importância do tema, além do seu possível proveito ou contribuição, na área a que se
aplique;
II - a consistência metodológica, compreendendo estrutura, logicidade e
linguagem em que foi desenvolvida;
III - a apresentação do trabalho, com a demonstração de domínio da pesquisa,
bem como da matéria versada e a clareza do que foi exposto.
Art. 45. A atribuição das notas ocorre após o encerramento da etapa de
apresentação e discussão pela Banca Examinadora, obedecendo ao sistema de notas
individuais por examinador, levando em consideração o texto escrito, a sua exposição
oral e os esclarecimentos solicitados pela Banca Examinadora.
Parágrafo primeiro. Utilizam-se, para a atribuição das notas, fichas de
avaliação individual, nas quais o professor atribui suas notas para cada item a ser
considerado.
Parágrafo segundo. A nota final do aluno é o resultado da média aritmética
das notas atribuídas pelos membros da Banca Examinadora, bem como notas obtidas na
pré-banca.
117
Parágrafo terceiro. Para aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a
60 (sessenta) na média das notas individuais atribuídas pelos membros da Banca
Examinadora e receber nota igual ou superior a 60 (sessenta) dos 2 (dois) membros
dessa Banca que não tiverem participado de sua orientação.
Art. 46. A Banca Examinadora deve reunir-se antes da sessão de apresentação
e sustentação oral pública podendo, se aprovada por maioria, devolver a monografia
para reformulações. Nessa situação, marca-se para 30 (trinta) dias corridos, a contar da
devolução da monografia ao aluno, uma nova apresentação e sustentação oral.
Art. 47. A Banca Examinadora, por maioria, após a sustentação oral, pode
sugerir ao aluno que reformule aspectos de sua monografia.
Parágrafo primeiro. Quando sugerida a reformulação de aspectos
fundamentais da monografia e aceitando-a o aluno, este terá um prazo máximo para
apresentar as alterações sugeridas de no máximo 30 (trinta) dias corridos.
Parágrafo segundo. Entregue ao SPIC, a nova cópia da monografia em mídia
CD, já com as alterações realizadas, reúne-se novamente a Banca Examinadora, devendo
então proceder à avaliação.
Art. 48. As avaliações finais, assinadas pelos membros da Banca Examinadora,
devem ser registradas no livro de atas respectivo, ao final da sessão de apresentação e
sustentação oral, em caso de aprovação, na cópia da monografia destinada à biblioteca
da Faculdade Atenas.
Parágrafo único. A ata deve ser lida publicamente antes das respectivas
assinaturas, logo após a reunião secreta da Banca.
Art. 49. Não há recuperação da nota atribuída à monografia. Se reprovado, fica
a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema de monografia.
Parágrafo único. Optando por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o
processo para elaboração do projeto de pesquisa monográfica.
Art.50. A versão definitiva da monografia deve ser encaminhada à coordenação
do SPIC depois que o orientando proceder às devidas sugestões e considerações
apontadas pela Banca Examinadora após concordância do seu professor orientador, e
conferência pela biblioteca da ficha catalográfica, entregando 1 (um) exemplar
encadernado (capa dura) na cor preta, acompanhado de uma cópia da referida
monografia em CD arquivo Word e ficha catalográfica em WORD.
Parágrafo primeiro. É imprescindível que a monografia versão definitiva
contenha a folha de aprovação com as respectivas assinaturas dos membros da Banca
Examinadora que será entregue ao professor orientador pelo SPIC.
Parágrafo segundo. A monografia definitiva será arquivada na biblioteca da
Faculdade Atenas.
118
Art. 51. A entrega da versão definitiva da monografia deve ser efetuada no
prazo de 60 (sessenta) dias corridos a contar da aprovação pela Banca Examinadora.
Parágrafo primeiro. A entrega da monografia encadernada (capa dura),
contendo a folha de aprovação assinada por todos os membros da Banca Examinadora,
acompanhada com o CD (arquivo WORD) no prazo assinalado, constitui a última etapa do
processo avaliativo, sendo também condição para a aprovação final na disciplina de TCC
II.
Parágrafo segundo. A não observância do prazo para o cumprimento no
disposto no parágrafo anterior ensejará a reprovação do aluno na disciplina.
Art. 52. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria Acadêmica.
Art. 53. Esta Portaria Normativa entra em vigência na data da sua publicação.
Revogam-se as disposições anteriores.
Paracatu-MG, 01 de fevereiro de 2017.
Hiran Costa Rabelo
Diretor-Geral – Presidente do CONSEP
4.11 APOIO AO DISCENTE
A assistência ao estudante abrange as partes de orientação psicológica,
pedagógica e profissional, portanto, em função da importância dos temas e da
necessidade do empreendimento destes, a Faculdade Atenas possui o Núcleo de Apoio
Psicopedagógico, Profissional e Acessibilidade (NAPP) que tem como missão contribuir
para o engrandecimento e desenvolvimento integral do ser humano, das suas
potencialidades individuais e sociais, na prevenção de transtornos psicoemocionais,
psicossociais e profissionais. Acompanha as notas e faltas dos discentes, abrindo canal de
comunicação para ajudá-los nas mais diversas dificuldades. Os discentes contam com
eficiente sistema de ouvidoria, que funciona em horário integral, oportunizando um
ajustado meio de comunicação e resolução de conflitos.
Outra atividade de destaque do NAPP é o analisar, organizar, e operacionalizar o
cumprimento da legislação vigente e das orientações pedagógicas emanadas pela política
de inclusão no atendimento educacional especializado. Concebendo, assim, a
acessibilidade em seu amplo espectro, proporcionando ações articuladas entre o ensino,
à iniciação científica e a extensão no desenvolvimento de projetos educacionais e práticas
inclusivas, envolvendo docentes e acadêmicos da graduação e pos-graduacao.
Destaca-se ainda, o atendimento extraclasse em que os docentes, além de
ministrarem os conteúdos pertinentes a cada disciplina, possuem um tempo adicional,
reservado ao atendimento discente, mediante tutorias. O objetivo desta atividade está
119
centrado no docente em esclarecer as dúvidas dos discentes nas respectivas disciplinas.
Essa atividade é desenvolvida em sala de aula, laboratórios ou nos gabinetes dos
professores, conforme as necessidades.
A Faculdade Atenas possui um eficiente e competente mecanismo de
nivelamento para auxiliar aqueles alunos ingressantes na Instituição com evidentes
problemas de aprendizado e que não conseguem acompanhar o ritmo de aprendizagem
da turma na qual estão inseridos.
A Faculdade se preocupa com a situação econômica dos seus discentes,
oferecendo a estes vários programas de descontos e de bolsas, beneficiando assim, ao
acadêmico e seus familiares. Dentre os programas podemos citar: Programa
Universidade Para Todos (PROUNI); Financiamento Estudantil (FIES); Crédito de Apoio
Financeiro aos Estudantes (Cred Atenas); Bolsas parciais e integrais da Própria
Faculdade; Bolsas do Sindicato dos Professores e funcionários docentes e técnico-
administrativos.
A IES apresenta uma grande facilidade em se comunicar tanto com a
comunidade interna quanto com a externa devido ao acesso aos dados acadêmicos ou
relativos à Instituição, na forma de ouvidoria, requerimentos, relatório de não
conformidade (RNC), avaliação institucional interna, dentre outros. Destaca-se ainda o
software de gestão RM da empresa TOTVS com conceito de ERP, que permite
relacionamento via web, como consultas a notas, faltas, download de materiais e
apostilas dos professores, consulta financeira, segunda via de boleto, consulta ao acervo,
empréstimo, devolução e reserva de livros, dentre outras ferramentas.
Possui, ainda, o software da BlackBoard, utilizado por 72% das maiores
universidades do mundo, que oferece várias plataformas, como exemplos: A Blackboard
Learn que é um ambiente virtual de aprendizagem, os professores envolvem os alunos
de formas novas e estimulantes, proporcionando um relacionamento mais eficaz,
mantendo os alunos informados, envolvidos e colaborando uns com os outros. O
Blackboard Collaborate, que cria salas de aula, escritórios e salas de reunião virtuais que
abrem mais possibilidades a mais alunos, oferece novas abordagens de aprendizado em
grupo com o conceito de web conferência.
A Faculdade Atenas também com o intuito de apresentar o melhor aos seus
discentes, através do setor Estágios e Convênios, estabeleceu vários convênios com
entidades públicas e privadas, oferecendo estágios curriculares e extracurriculares,
remunerados e não remunerados, cuja finalidade é integrar os alunos ao mercado de
trabalho, e lhes proporcionar melhores condições no momento em que atuarem
profissionalmente.
A Faculdade Atenas possui uma política de acompanhamento de egresso que
acomoda uma estreita e permanente relação entre o aluno egresso e a Faculdade, busca
120
meios para que o egresso possa restabelecer e manter o contato com seus colegas de
curso e professores, personagens importantes de sua vida acadêmica. Mantém o egresso
integrado às ações na área de ensino, pesquisa e extensão, objetivando, sempre, a
educação continuada. Avalia o perfil do egresso que se formou, bem como, a qualidade
do projeto pedagógico do curso de graduação, a infraestrutura física e o corpo docente,
além da análise do mercado de trabalho e suas demandas, deste modo, sempre
estreitando a relação do egresso/Faculdade Atenas, proporcionando parâmetros para
uma constante melhoria na qualidade do ensino. Averigua constantemente se os
egressos estão trabalhando, e, se tal atividade está diretamente ligada à sua área
específica de formação.
Destaca-se, ainda, o estímulo as atividades acadêmicas. A Faculdade Atenas
considera o apoio à iniciação científica uma prioridade, estimulando a permanência do
acadêmico na Instituição e sua efetiva participação em programas de ensino, iniciação
científica e extensão, além de possuir revistas impressas e online para divulgação dos
trabalhos acadêmicos dos discentes e docentes. O Programa de Iniciação Científica visa
despertar no aluno o interesse pela atividade de pesquisa; contribuir na definição de sua
área de interesse profissional; antecipar o contato do estudante com o ambiente de
pesquisa, possibilitando-lhe uma aprendizagem de metodologia, de trabalho em equipe e
de divulgação de resultados, já os programas de extensão privilegiam as ações
interdisciplinares, que reúnam áreas diferentes em torno de objetivos comuns. Os eixos
temáticos orientam, também, a extensão oferecendo programas multidisciplinares e de
natureza cultural e científica.
Outra atividade de importância é o Projeto de Monitoria, que tem como fins
fundamentais a melhoria do ensino e de seus cursos; e, o estabelecimento de um
“laboratório” cuja finalidade é desenvolver as aptidões e competências dos discentes
participantes do projeto, com o intuito de formar uma fonte relevante de futuros
docentes para a Instituição.
São oferecidas, ainda, as mais variadas formas de atividades complementares,
bem como diversos cenários para que os nossos discentes possam cumprir as horas
exigidas pela matriz curricular, e ao mesmo tempo enriqueçam os seus conhecimentos
com aprendizados nem sempre possíveis em sala de aula.
Baseado no princípio da reflexão, ou seja, as ações e o princípio fundamental da
interdisciplinaridade, a Faculdade conta com uma programação sistematizada para a
realização de eventos científicos, culturais, técnicos e artísticos, bem como auxílios
técnicos, operacionais e financeiros aos referidos eventos, desta forma, a Faculdade
oferece ao corpo discente toda uma logística para realização de eventos internos,
idealizados por ela e também pelos alunos, no estudo das disciplinas. Internamente, a
Faculdade realiza ao longo dos períodos letivos, palestras, oficinas, e inúmeras atividades
121
que visam estimular a busca incessante pelo conhecimento por parte dos alunos, assim,
como, aprimorar e complementar os conhecimentos adquiridos em sala de aula.
A IES apoia eventos promovidos pelos próprios discentes. Em algumas unidades
didáticas, por exemplo, os professores como atividade avaliativa qualitativa, propõem
aos alunos a realização de Seminários. Estes seminários promovidos com a orientação do
professor da disciplina são realizados no âmbito da Faculdade e contam com o total
incentivo e apoio desta. A Faculdade disponibiliza aos discentes para a consecução destes
trabalhos, espaço físico (sala de multimeios, auditório), equipamentos tecnológicos (data
show, dvd´s, computadores e outros), além de outras formas de ajuda que forem
solicitadas pelos discentes e professores das disciplinas.
4.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
Conforme recomendação milenar “Conhecer-se a si mesmo” é o fundamento de
qualquer projeto de autoavaliação. Através desse conhecimento, processos, pessoas,
organizações ou instituições podem definir objetivos, direcionar ações, atuar sobre o
presente e projetar o futuro.
É nessa perspectiva que o projeto de Autoavaliação Institucional e de Curso da
Faculdade Atenas pretende avaliar permanentemente o desenvolvimento da Instituição e
dos cursos em funcionamento, tanto internamente, como externamente, ou seja, levando
em consideração a avaliação de curso, ENADE, CPC e outros.
Assim, entende que este processo avaliativo permite o levantamento e
sistematização de dados e informações que certamente contribuem para o processo de
planejamento e gestão da instituição e dos cursos, objetivando o alcance da excelência
acadêmica.
Desse modo, o projeto de autoavaliação proposto tem pontos de articulação com
a autoavaliação institucional da Faculdade Atenas que resulta, sem dúvida, no
fortalecimento de uma cultura da avaliação. Isso, com certeza, favorece o alcance dos
objetivos institucionais que visam à construção de uma Faculdade justa e igualitária,
socialmente comprometida, democrática e, sobretudo, através da avaliação, transparente
para a sociedade.
A autoavaliação do curso é uma atividade permanente, tendo como perspectiva
a progressiva análise da qualidade do curso como um todo e uma institucionalização do
processo. A eficiência do curso é medida, com base num roteiro, com diversos aspectos
considerados fundamentais à avaliação. O produto final esperado desse processo é uma
avaliação sobre a eficiência da Instituição e dos cursos, a qualidade da formação dos
egressos e sua aceitação pelo mercado de trabalho.
122
Diante das fragilidades e potencialidades levantadas, o método utilizado pela
Faculdade Atenas para resolver os problemas e atingir as metas é o PDCA. O nome desta
ferramenta foi assim estabelecido por juntar as primeiras letras dos nomes em inglês, o
P, significa PLAN, Planejar, o D, significa Do, Executar, o C, significa CHECK, Checar e o
A, significa Action, Agir.
Figura 2 – Método gerencial PDCA
Fonte: CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do dia-a-dia. 8.ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004.
O processo de resolução de problemas da Faculdade Atenas é, portando, dividido
em cinco momentos, os componentes 1, 2 e 3, correspondem ao PLAN, planejamento, o
componente 4 corresponde ao DO, executar e o componente 5 corresponde ao CHECK,
checar e ao Action, agir, assim de forma encadeada, devem promover o contínuo pensar
sobre a qualidade da instituição e dos cursos.
Componente 1 Componente 2 Componente 3 Componente 4
Componente 5
Identificação de
Problemas e
Conquistas
Análise Situacional
Identificação
de
Soluções
Plano de
Ação
Dimensões
Principais
Subdimensões
Indicadores
Fontes
Acompanhamento das Ações
e
Divulgação de Resultados
123
a) Componente 1: Análise Situacional: A análise situacional compreende o
diagnóstico da realidade que será objeto da intervenção pretendida. Visa identificar os
principais problemas relativos ao ensino, permitindo, assim, a definição de prioridades,
meta a alcançar e ações a serem desenvolvidas.
Nesta fase é importante um diagnóstico preciso que revele a situação da
instituição, para isso temos as ferramentas de aferição:
a) Autoavaliação – Coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA)
orientada pelas diretrizes e pelo roteiro da autoavaliação institucional da Comissão
Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). A seção do relatório destinada ao
desenvolvimento deverá ser organizada em cinco tópicos, correspondentes aos cinco
eixos que contemplam as dez dimensões dispostas no art. 3° da Lei N° 10.861, que
institui o SINAES.
Ainda para subsidiar este relatório a CPA promove várias avaliações no âmbito
da IES, como: avaliação docente, avaliação de coordenadores de curso, autoavaliação do
discente, avaliação dos setores da IES, pesquisa com egressos e outras.
b) Avaliação Institucional – Realizada por comissões designadas pelo Inep, a
avaliação externa tem como referência os padrões de qualidade para a educação
superior, expressos nos instrumentos de avaliação e os relatórios das autoavaliações.
c) Avaliação de Cursos - No âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES) e da regulação dos cursos de graduação no país, prevê-se
que os cursos sejam avaliados periodicamente por comissões designadas pelo Inep.
Assim, os cursos de educação superior passam por três tipos de avaliação dos cursos de
graduação: para autorização, para reconhecimento e para renovação de reconhecimento.
d) O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) avalia o
rendimento dos concluintes dos cursos de graduação, em relação aos conteúdos
programáticos, habilidades e competências adquiridas em sua formação e gera vários
relatórios que são utilizados pela Faculdade.
e) Reuniões com os Discentes
f) Reuniões com os Docentes
g) Reunião com os órgãos colegiados
h) Relatórios de Não Conformidade
I) Ouvidoria
J) Fale Conosco
124
Principais dimensões e subdimensões desse componente são:
DIMENSÃO SUBDIMENSÃO
PROJETO PEDAGÓGICO Políticas
Outros
COORDENAÇÃO E DOCENTES Qualificação
Desempenho
Outros
DISCENTES Desempenho
Egresso
Outros
INFRAESTRUTURA Laboratórios e Salas;
Biblioteca;
Lanchonete;
Áreas de convivência;
Gerenciamento e Outros.
b) Componente 02: Identificação de Problemas e Conquistas: A partir da
caracterização da realidade dever-se-á proceder à identificação dos problemas, assim
como ressaltar as conquistas consolidadas. Nesse momento, recomenda-se uma ampla
discussão sobre os “achados” do processo, permitindo que, internamente, esses
problemas e conquistas sejam priorizados.
Nessa etapa do processo avaliativo, deve-se observar prioritariamente as
necessidades efetivas da instituição e dos cursos, permitindo uma reflexão sobre os
problemas, conquistas e potencialidades, com base no que seria ideal conseguir. Aqui
ainda não é o momento de refletir sobre as condições materiais para superar os
problemas. Ao contrário, é hora de priorizar o que precisa ser superado, mantido ou
potencializado, com vistas a ampliar a qualidade dos serviços prestados.
c) Componente 03: Identificação de Soluções: Como consequência da
identificação e priorização de problemas, o terceiro componente do processo
autoavaliativo consiste em estabelecer, para cada problema encontrado, uma solução.
Aqui se devem privilegiar soluções que permitam um aproveitamento de esforços como
um todo, garantindo racionalidade e integração na busca da superação ou, pelo menos,
redução dos problemas identificados.
Esse terceiro componente, assim como o quarto, deve refletir o pensamento da
coletividade, articulando os atores que participam da implementação das soluções
identificadas. Aqui o princípio da legitimidade política deve ser observado para que todos
possam se comprometer com os rumos da instituição e dos cursos.
Para construir as soluções mediantes planos de ações e de maneira eficaz utiliza-
se do 5W2H, o nome desta ferramenta foi assim estabelecido por juntar as primeiras
letras dos nomes (em inglês) das diretrizes utilizadas neste processo. Abaixo se pode ver
cada uma delas e o que elas representam:
125
a) What – O que será feito (etapas);
b) Why – Por que será feito (justificativa);
c) Where – Onde será feito (local);
e) When – Quando será feito (tempo);
f) Who – Por quem será feito (responsabilidade);
g) How – Como será feito (método), e
h) How much – Quanto custará fazer (custo).
d) Componente 4: Execução do Plano de Ação: Resumindo as construções
dos componentes 02 e 03, esse componente promove a articulação do que foi idealmente
imaginado com a realidade. Isso significa que, na medida em que se propõe a responder
a perguntas básicas para transformar ideias em realidade, ele possibilita o
estabelecimento de prazos, responsabilidades e recursos, criando medidas para o
acompanhamento das soluções.
O Plano de Ação constitui-se no elemento-chave para a transformação positiva
da realidade, permitindo uma visualização efetiva dos esforços necessários para se
buscar a qualidade do curso.
e) Componente 05: Acompanhamento das Ações e Divulgação dos
Resultados: Finalmente, com o quinto componente, pretende-se atender aos princípios
de transparência e continuidade, incentivando a meta-avaliação do processo, bem como
ampla divulgação dos resultados alcançados. Nesse processo são considerados os
princípios da progressividade, comparabilidade, respeito às particularidades, não
premiação ou punição, legitimidade política, participação, legitimidade técnica,
flexibilidade, transparência e continuidade.
Os processos de avaliação interna e externa se constituem em mecanismos de
autoconhecimento em prol do benefício institucional e da comunidade acadêmica. Assim,
percebe-se que o compromisso e envolvimento de toda a comunidade acadêmica, aliada
à gestão democrática e aos resultados possibilitam a evolução institucional, que preza
pela qualidade dos serviços ofertados.
4.13 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) – NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM
A rede de sistemas de informação e comunicação funciona em nível acadêmico e
administrativo, objetivando o pleno desenvolvimento institucional, proporcionando a
todos integrantes do sistema a plena dinamização do tempo.
A IES, por meio de sua rede de computadores interna, opera com backbones de
100 Mbps, conectada via fibra óptica a internet por link dedicado de 60 Mbps, comunica
com a comunidade acadêmica (alunos, professores e colaboradores) por meio de seus
126
portais, com software da TOTVS e Blackboard, objetivando o acesso eletrônico aos dados
acadêmicos e administrativos.
O software da TOTVS, com conceito de ERP, permite relacionamento acadêmico
do aluno com a instituição e professor via web, como renovação de matrícula, emissão de
histórico, emissão de declarações, lançamento e consultas a notas e faltas, upload e
download de materiais e apostilas dos professores, consulta financeira, segunda via de
boleto, consulta ao acervo bibliográfico, empréstimo, devolução, reserva, dentre outras
ferramentas.
O software da Blackboard, utilizado por 72% das maiores universidades do
mundo, oferece várias plataformas, como exemplos: A Blackboard Learn que é um
ambiente virtual de aprendizagem, os professores envolvem os alunos de forma nova e
estimulante, proporcionando um relacionamento mais eficaz, mantendo os alunos
informados, envolvidos e colaborando uns com os outros. O Blackboard Collaborate, que
cria salas de aula, escritórios e salas de reunião virtuais que abrem mais possibilidades a
mais alunos, oferece novas abordagens de aprendizado em grupo com o conceito de web
conferência.
Além disto, conta com modernos laboratórios de informática e o laboratório
itinerante para utilização durante as aulas das unidades curriculares do curso, visando o
apoio ao desenvolvimento das metodologias utilizadas tanto pelos componentes teóricos
quanto os práticos, por meio da disponibilização e uso dos softwares e hardware
especificados nos Planos de Aulas. Os estudantes usam os laboratórios em horários de
estudo individuais ou em grupo, favorecendo o aprofundamento, a pesquisa e a
autonomia dos que optarem pela Faculdade Atenas.
As aulas contam com suporte de modernos projetores, Tevês e computadores e
a IES possui rede wireless para uso dos que a frequentam, favorecendo a comunicação e
o acesso à informação. Destaca-se, ainda, o uso das TICs como mola propulsora do
ensino aprendizado, bem como a participação autônoma dos alunos com deficiência,
mobilidade reduzida e necessidades educacionais.
As publicações científicas são efetuadas por meio de revistas periódicas
impressas e online.
A gestão administrativa e acadêmica conta também com sistema de telefonia
(ramais) e rede de computadores em todas as salas, o informativo interno em intranet,
relatórios de não conformidades, sugestões, ouvidorias, relatórios de autoavaliação,
reuniões pedagógicas com o corpo docente, relatórios estatísticos mensais dos setores,
dentre outros instrumentos.
A comunicação externa acontece periodicamente por meio de seminários,
jornadas temáticas, outdoors, folders, jornais, revistas, site, emissoras de rádio e TV da
região, cursos de extensão e práticas de ações sociais através de atividades que
127
envolvem a comunidade devido ao atendimento que é feito pelos acadêmicos dos
diversos cursos da Instituição, divulgação, em toda a região, dos processos seletivos, de
pós-graduação, e quaisquer outros eventos.
A ouvidoria da Faculdade Atenas possui total autonomia e independência, cuja
principal função é ser o porta-voz da sociedade, dos docentes, discente e pessoal
administrativo em atos que mereçam elogios ou em irregularidades praticadas pelos
alunos, professores e funcionários da Instituição de Ensino.
Seu trabalho é responsável pelo fortalecimento da relação com a comunidade
acadêmica, pela transparência das ações e pela garantia da melhoria da qualidade dos
serviços oferecidos pela Faculdade Atenas.
A ouvidoria constitui-se em um canal confiável para que docentes, discentes,
coordenadores e colaboradores possam se manifestar. O objetivo da ouvidoria da
Faculdade Atenas é criar uma visão compartilhada em torno das principais questões da
Instituição de Ensino, contribuindo assim, para a viabilização da gestão colegiada,
legitimada pela participação de todos, criando práticas observadas apenas em
organizações capazes de aprender com os próprios erros.
Os resultados gerados pelos serviços da ouvidoria são materializados por
contribuições no regimento da Faculdade, no organograma, no PDD, nos projetos
pedagógicos, na política de contratação de docentes, nas campanhas de processos
seletivos, nos serviços da biblioteca, na eficiência das metodologias de ensino, na
eficiência dos recursos institucionais, nas políticas de negociação de mensalidades,
dentre tantos outros resultados práticos.
Quanto à questão de acessibilidade atitudinal, pedagógica e de comunicação, a
Instituição possui instalado em seus computadores (laboratórios de informática,
biblioteca, Núcleo de Prática Jurídica Real e Simulado (NPJ), Tesouraria, Secretaria,
Núcleo de Práticas Administrativas (NPA), Núcleo de Prática de Análise de Sistemas e
Fábrica de Software (NPAS) e Secretaria Acadêmica) softwares livres para facilitar o
acadêmico com as suas atividades: BR Braile, Dosvox, Easy Voice, NVDA, Jecripre e
teclado virtual, atendendo, assim, questões ligadas a deficiência visual, motora, com
síndrome de Down e dificuldade de comunicação.
Desta forma, têm-se acessibilidade e atendimento prioritário e diferenciado para
os portadores de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida.
4.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM
A avaliação de desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a
frequência e aproveitamento, devendo:
128
a) constituir-se em processo contínuo e sistemático, de natureza diagnóstica,
formativa;
b) utilizar-se de procedimentos, estratégias e instrumentos diferenciados,
articulados de forma coerente com a natureza da disciplina e domínios de aprendizagem
desenvolvidos no processo de ensino;
c) manter coerência entre as propostas curriculares, o plano de ensino e o
próprio processo de avaliação do desempenho do aluno;
d) constituir-se em referencial de análise do rendimento do aluno, do
desempenho da disciplina e do curso, possibilitando intervenção pedagógico-
administrativa em diferentes níveis (do professor, do próprio aluno, da coordenadoria de
Curso e da Direção Acadêmica);
O processo contínuo de avaliação de competências, conhecimentos, habilidades
e atitudes estão alicerçados sobre dois eixos avaliativos:
a) avaliação quantitativa somativa, trabalhando os critérios da avaliação por
competências técnicas e científicas. Na avaliação o aluno é convidado a demonstrar-se,
em número de acertos, contra um critério padrão arbitrário e geral;
b) avaliação qualitativa somativa, trabalhando três critérios:
- Avaliação potencial: o aluno é avaliado em relação ao seu potencial realizável.
- Avaliação aberta: o aluno é avaliado por um conjunto de vários critérios
integrantes múltiplos.
- Avaliação da avaliação: é oferecido ao aluno um espaço crítico para avaliar seu
próprio desenvolvimento.
A avaliação de desempenho escolar integra o processo de ensino e
aprendizagem como um todo articulado (frequência e o aproveitamento nas atividades
curriculares e de ensino de cada disciplina).
Serão fixados critérios de avaliação gerais de forma minimamente homogênea
pela Diretoria Acadêmica para atividades curriculares de ensino como: preleções,
pesquisa, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios,
monografias, além de provas escritas e orais previstas nos planos de ensino.
A verificação do aproveitamento do aluno será feita por disciplina, de forma
contínua e cumulativa, com apuração de cada turma, abrangendo a eficiência nos
estudos e assiduidade - frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das
aulas e atividades programadas da disciplina.
Na especificidade de algumas disciplinas ou componentes curriculares, caberá ao
Diretor Acadêmico, solicitar ao CONSEP o aumento dos índices de frequência nas aulas e
atividades programadas.
Em cada disciplina serão distribuídos 100 (cem) pontos por semestre, de
unidade fracionável até uma casa após a vírgula, da seguinte forma: avaliação
129
quantitativa, aplicada em datas específicas e avaliação qualitativa, cujo número e
natureza são indicados pelo professor no plano de ensino da disciplina.
Será aprovado na disciplina o aluno que obter resultado final igual ou superior a
sessenta pontos, atendidos o mínimo de frequência. Alcançando o mínimo de frequência
e alcançando nota final igual ou superior a 40 (quarenta) e inferior a 60 (sessenta)
pontos no conjunto das avaliações realizadas ao longo do período letivo, é facultada ao
aluno a oportunidade da recuperação.
A recuperação consistirá na realização de estudo individual, seguido de Exame
Especial após o término do período letivo, no valor de 100 (cem) pontos.
No Exame Especial a nota final é recalculada pela fórmula:
NF = CA + (EE x 2), em que
3
NF simboliza a nota final;
CA é o conjunto das avaliações ao longo do semestre letivo;
EE representa a nota do Exame Especial.
Será aprovado na disciplina o aluno que tenha NF igual ou superior a 60
(sessenta) pontos.
Será promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas
cursadas no semestre. Admite-se a promoção com dependência de, no máximo, três
disciplinas por semestre, não cumulativas.
4.15 NÚMERO DE VAGAS
O curso de Enfermagem da Faculdade Atenas foi autorizado junto ao Ministério
da Educação com 200 (duzentas) vagas totais anuais, turnos diurno e noturno. Desta
forma, a Faculdade Atenas conta com uma infraestrutura adequada e um quadro de
docente bem dimensionado, conforme a legislação vigente.
4.16 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO PARA A ÁREA DE SAÚDE
Atividades práticas estão inseridas em todos os semestres a modo de relacionar
a teoria trabalhada com vivências práticas e sua aplicação pela Enfermagem. Os métodos
utilizados capacitam ao exercício de atividades de enfermagem, com destaque a consulta
de enfermagem, diagnóstico de enfermagem e prescrição de cuidados em enfermagem.
Todas as atividades são pautadas em princípios éticos com enfoque a atenção à saúde.
Destaca-se aulas práticas com atividades de observação da realidade e
aplicabilidade em situações de risco e em situações rotineiras na comunidade utilizando
130
laboratórios especializados para cada área. Em campo, a oferta de atividades através de
estágio não obrigatório, obrigatório e atividades profissionais são desenvolvidas nos
laboratórios, dentre outros cenários.
131
PARTE V – CORPO DOCENTE
5.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
5.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Enfermagem da Faculdade
Atenas foi concebido em conformidade com o parecer com a Resolução nº 01 de 17 de
junho de 2010, com o objetivo de acompanhar, analisar e atuar em todo processo de
concepção, consolidação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC). A
composição do NDE do Curso de Enfermagem da Faculdade Atenas é constituído de 5
(cinco) docentes e o coordenador do curso. O NDE terá como atribuições:
a) elaborar, atualizar e pronunciar-se sobre o Projeto Pedagógico do curso,
definindo sua concepção e fundamentos;
b) contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
c) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constante no currículo;
d) pronunciar-se sobre programação acadêmica e seu desenvolvimento nos
aspectos de ensino, pesquisa e extensão, articulados com os objetivos da instituição,
necessidades do curso, exigências do mercado de trabalho e afinados às políticas
públicas relativas à área de conhecimento do curso e normas regimentais internas ou
externas;
e) zelar pelo cumprimento da legislação vigente para o curso de Enfermagem;
f) pronunciar-se quanto à organização pedagógico-didática dos planos de ensino
de disciplinas (PDD), elaboração e ou reelaboração de ementas, definição de objetivos,
conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia;
g) apreciar a programação acadêmica que estimule a concepção e prática
intradisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos;
h) analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento
em disciplinas com vistas aos pronunciamentos pedagógico-didático, acadêmico e
administrativo;
i) inteirar-se da concepção de processos e resultados de avaliação institucional,
padrões de qualidade para avaliação de cursos, avaliação de cursos e de desempenho e
rendimento acadêmico dos alunos no curso, observando-se os procedimentos
acadêmicos, analisando e propondo normas para as diversas atividades acadêmicas a
serem encaminhadas ao Conselho de Ensino Pesquisa da Faculdade (CONSEP).
A cada 3 (três) anos o NDE passará por uma renovação parcial na composição
dos seus membros.
132
5.1.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE
O NDE do curso de Enfermagem, Bacharelado da Faculdade Atenas conta com
profissionais formados em diversas áreas do conhecimento das ciências e possuem
titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, sendo
doutores e mestres. Ver... Tabela abaixo.
TABELA 9 – Quadro de professores e titulação do NDE
Nº Professor (a) Titulação
1 Daniela de Stefani Marquez Doutora
2 Elcha Britto Oliveira Gonçalves Mestre
3 Hellen Conceição Cardoso Soares Mestre
4 Juliana Rezende Borges Mestre
5 Renato Philipe de Sousa Mestre
6 Talitha Araújo Faria Mestre
5.1.3 REGIME DE TRABALHO DO NDE
Todos os membros do NDE do curso de Enfermagem, Bacharelado da Faculdade
estão em regime de trabalho tempo integral ou parcial. Ver... Tabela Abaixo.
TABELA 10 – Quadro de professores e regime de trabalho do NDE
Nº Professor (a) Regime de Trabalho
1 Daniela de Stefani Marquez TI
2 Elcha Britto Oliveira Gonçalves TI
3 Hellen Conceição Cardoso Soares TP
4 Juliana Rezende Borges TP
5 Renato Philipe de Sousa TI
6 Talitha Araújo Faria TI
5.2 COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM
5.2.1 COORDENADOR DO CURSO
O curso de Enfermagem, Bacharelado da Faculdade Atenas é coordenado pelo
Professor Renato Philipe de Sousa, portador do CPF nº 113.985.947-17.
5.2.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
A formação acadêmica do coordenador do curso de Enfermagem, Bacharelado da
Faculdade Atenas:
133
a) Pós-Graduação Stricto Sensu – Mestrado: Enfermagem. - Universidade
Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO – Brasil – 2016.
b) Graduação: Enfermagem – Centro Universitário de Volta Redonda – Unifoa –
Brasil – 2009.
5.2.3 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
O coordenador exerce a função de principal gestor do curso, assessora a
Diretoria Acadêmica na formulação, programação e implementação de diretrizes e metas
articuladas com as políticas e objetivos educacionais da Faculdade e do Curso; gerencia o
desenvolvimento e a atualização do projeto pedagógico em parceria com o colegiado de
curso e o NDE; supervisiona a elaboração, a implantação, o cumprimento e a atualização
de programas e planos de desenvolvimento das disciplinas (PDD); acompanha
assessorado pelo NAPP, Comissão Própria de Avaliação (CPA), Tesouraria e Secretaria
Acadêmicas o desempenho docente e discente mediante análise de registros acadêmicos,
da frequência, do aproveitamento dos alunos e de resultados das avaliações, e de outros
aspectos relacionados à vida acadêmica; elabora e gerencia a implantação de horários e
a distribuição de disciplinas aos professores obedecidas à qualificação docente e às
diretrizes gerais da Faculdade; coordena a organização de eventos, semanas de estudos,
ciclos de debates e outros, no âmbito do curso; convoca e dirigi reuniões do respectivo
colegiado responsável pela coordenação didática do curso; adota “ad referendum” em
caso de urgência e no âmbito de sua competência, providências indispensáveis ao
funcionamento do curso.
5.2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO
ACADÊMICA DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador do curso de Enfermagem da Faculdade Atenas está no exercício
da docência no Ensino Superior e gestão há um ano e conta com uma experiência
profissional não acadêmica de sete anos.
5.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
O regime de trabalho do Coordenador do Curso de Enfermagem da Faculdade
Atenas é de tempo integral.
134
5.2.6 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇAO DE CURSO
A carga horária do Coordenador do Curso de Enfermagem da Faculdade Atenas
é de 40 (quarenta) horas semanais, sendo 4 (quatro) horas em sala de aula e as demais
focadas para gestão e coordenação do curso.
5.3 CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENFERMAGEM
5.3.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
O corpo docente do curso de Enfermagem, Bacharelado, da Faculdade Atenas
possui profissionais formados em diversas áreas do conhecimento, e é constituído de
75,00 % de professores mestre e doutores. Ver... Tabela abaixo.
TABELA 11 – Corpo docente e titulação do Curso de Enfermagem.
Nº Professor (a) Titulação
1 Benedito de Souza Gonçalves Júnior Especialista
2 Daniela de Stéfani Marquez Doutora
3 Danielle Dias Novais Pinto Mestre
4 Elcha Britto Oliveira Gonçalves Mestre
5 Fabiano Júlio Delesposte Silva Mestre
6 Hellen Conceição Cardoso Soares Mestre
7 Ingridy Fátima Alves Rodrigues Especialista
8 Juliana Rezende Borges Mestre
9 Márden Estêvão Mattos Júnior Mestre
10 Margareth Costa e Peixoto Mestre
11 Monyk Karol Braga Gontijo Mestre
12 Nathália Dair Louro Delesposte Silva Especialista
13 Renato Philipe de Souza Mestre
14 Ricardo Gonçalves Silva Doutor
15 Stephany Martins Corrêa e Silva Especialista
16 Talitha Araújo Faria Mestre
Fonte: RH da Faculdade Atenas, 2017.
5.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
O corpo docente do curso de Enfermagem, Bacharelado da Faculdade Atenas é
constituído de 75,0 % de professores com o regime de trabalho em tempo parcial e
integral. Ver... Tabela abaixo.
135
TABELA 12 – Regime de trabalho do corpo docente do Curso de Enfermagem
Nº Professor (a) Regime de Trabalho
1 Benedito de Souza Gonçalves Júnior TP
2 Daniela de Stéfani Marquez TI
3 Danielle Dias Novais Pinto H
4 Elcha Britto Oliveira Gonçalves TI
5 Fabiano Júlio Delesposte Silva H
6 Hellen Conceição Cardoso Soares TP
7 Ingridy Fátima Alves Rodrigues H
8 Juliana Rezende Borges TP
9 Márden Estêvão Mattos Júnior TP
10 Margareth Costa e Peixoto TP
11 Monyk Karol Braga Gontijo TP
12 Nathália Dair Louro Delesposte Silva H
13 Renato Philipe de Souza TI
14 Ricardo Gonçalves Silva TP
15 Stephany Martins Corrêa e Silva TP
16 Talitha Araújo Faria TI Fonte: RH da Faculdade Atenas, 2017.
5.3.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE
ENFERMAGEM DA FACULDADE ATENAS
O corpo docente do curso de Enfermagem, Bacharelado Faculdade Atenas é
constituído de 87,50% de professores com mais de 2 anos de experiência profissional.
Ver... Tabela abaixo.
TABELA 13 – Experiência Profissional do corpo docente do Curso de Enfermagem.
Nº Professor (a) Experiência Profissional em (Anos)
1 Benedito de Souza Gonçalves Júnior 9 anos
2 Daniela de Stéfani Marquez 7 anos e 8 meses
3 Danielle Dias Novais Pinto 15 anos e 5 meses
4 Elcha Britto Oliveira Gonçalves 6 meses
5 Fabiano Júlio Delesposte Silva 26 anos e 3 meses
6 Hellen Conceição Cardoso Soares 22 anos e 7 meses
7 Ingridy Fátima Alves Rodrigues 4 anos e 3 meses
8 Juliana Rezende Borges 3 anos e 4 meses
9 Márden Estêvão Mattos Júnior 3 anos
10 Margareth Costa e Peixoto 3 anos
11 Monyk Karol Braga Gontijo 1 ano e 4 meses
12 Nathália Dair Louro Delesposte Silva 2 anos
13 Renato Philipe de Souza 6 anos
14 Ricardo Gonçalves Silva 11 anos
15 Stephany Martins Corrêa e Silva 2 anos e 11 meses
16 Talitha Araújo Faria 8 anos e 7 meses Fonte: RH da Faculdade Atenas e Currículo, 2017.
136
5.3.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE DO CURSO
DE ENFERMAGEM DA FACULDADE ATENAS
O corpo docente do curso de Enfermagem, Bacharelado da Faculdade Atenas, é
constituído de 68,75% de professores com 3 ou mais anos de experiência no magistério
superior. Ver...Tabela Abaixo.
TABELA 14 – Experiência de Magistério Superior do corpo docente do Curso de
Enfermagem da Faculdade Atenas.
Nº Professor (a) Experiência de Magistério Superior
(Anos)
1 Benedito de Souza Gonçalves Júnior 3 anos e 6 meses
2 Daniela de Stéfani Marquez 7 anos e 8 meses
3 Danielle Dias Novais Pinto 7 anos e 4 meses
4 Elcha Britto Oliveira Gonçalves 11 meses
5 Fabiano Júlio Delesposte Silva 7 anos e 1 mês
6 Hellen Conceição Cardoso Soares 9 anos
7 Ingridy Fátima Alves Rodrigues 2 anos e 2 meses
8 Juliana Rezende Borges 3 anos e 4 meses
9 Márden Estêvão Mattos Júnior 7 anos
10 Margareth Costa e Peixoto 9 anos
11 Monyk Karol Braga Gontijo 1 ano e 4 meses
12 Nathália Dair Louro Delesposte Silva 1 ano e 6 meses
13 Renato Philipe de Souza 1 ano
14 Ricardo Gonçalves Silva 11 meses
15 Stephany Martins Corrêa e Silva 2 anos e 6 meses
16 Talitha Araújo Faria 12 anos e 2 meses Fonte: RH da Faculdade Atenas e Currículo, 2017.
5.4 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU
EQUIVALENTE
O Colegiado de Curso da Faculdade Atenas, seguindo o estabelecido por seu
Regimento, é composto pelo: diretor acadêmico; coordenador de curso; professores que
ministram disciplinas no curso; um representante do corpo discente, escolhido pelos
alunos do curso e que atenda as exigências do Art. 13° do Regimento. A direção do
Colegiado de Curso é exercida pelo diretor acadêmico, e no caso de seu impedimento ou
ausência é substituída pelo coordenador de curso.
O Regimento prevê uma reunião ordinária por semestre. Portanto, a Faculdade
vem cumprindo rigorosamente o seu regimento e, sempre que há necessidade, o
colegiado também se reúne extraordinariamente para discutir assuntos de urgência que
dependam da sua aprovação ou ciência.
137
5.5 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA DO
CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENFERMAGEM
TABELA 15 – Produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente do
Curso de Enfermagem.
Nº Professor (a) Publicações
Qtde. Especificação
1 Benedito de Souza Gonçalves Júnior 7 7 artigos
2 Daniela de Stéfani Marquez 53 53 artigos
3 Danielle Dias Novais Pinto 0 0
4 Elcha Britto Oliveira Gonçalves 1 1 dissertação
5 Fabiano Júlio Delesposte Silva 3 3 apresentações de trabalho
6 Hellen Conceição Cardoso Soares 10 10 artigos
7 Ingridy Fátima Alves Rodrigues 0 0
8 Juliana Rezende Borges 12 12 artigos
9 Márden Estêvão Mattos Júnior 13 1 apresentação de trabalho
12 artigos
10 Margareth Costa e Peixoto 1 1 apresentação de trabalho
11 Monyk Karol Braga Gontijo 2 1 artigo aceito para publicação
1 apresentação de trabalho
12 Nathália Dair Louro Delesposte Silva 0 0
13 Renato Philipe de Souza 2 2 publicações técnicas
14 Ricardo Gonçalves Silva 3 3 artigos
15 Stephany Martins Corrêa e Silva 0 0
16 Talitha Araújo Faria 27 27 artigos Fonte: Setor de Pesquisa e Iniciação de Pesquisa da Faculdade Atenas e Currículo, 2017
138
PARTE VI – INFRAESTRUTURA
6.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL
Os professores da Faculdade têm à sua disposição gabinetes de trabalho
devidamente equipados com mesa para atendimento, cadeiras, mesa com computador
ligado à internet.
Todos os ambientes atendem eficientemente em relação ao espaço, ventilação,
acessibilidade, conforto, iluminação, acústica e acessibilidade apropriada aos seus fins,
são limpos diariamente por uma equipe especializada, gerando locais com comodidade
necessária às atividades desenvolvidas.
6.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS
ACADÊMICOS
A coordenação do Curso de Enfermagem conta com gabinete individualizado de
trabalho, bem como salas de reuniões, equipadas com computadores, telefone, acesso à
Internet e impressoras. Conta, ainda, com um número de funcionários suficiente para
atendimentos aos alunos e professores.
Todos os ambientes atendem eficientemente em relação ao espaço, ventilação,
acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins, são limpos
diariamente por uma equipe especializada, gerando locais com comodidade necessária às
atividades desenvolvidas.
6.3 SALA DE PROFESSORES
Os professores contam com sala devidamente equipada com mesa, cadeiras,
computadores, televisor, acesso à Internet. Os ambientes atendem eficientemente em
relação ao espaço, ventilação, acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada
aos seus fins, são limpos diariamente por uma equipe especializada, gerando locais com
comodidade necessária às atividades desenvolvidas.
6.4 SALAS DE AULA
As áreas das salas são de 70 m2 (setenta) e 100 m2 (cem), oferecendo ótimo
espaço e arejamento.
Todas as salas possuem carteiras universitárias acolchoadas, tribuna, lousa, tela
de projeção e/ou televisores, quadro de avisos, lixeiras e ventiladores.
139
Os recursos audiovisuais também são disponibilizados e compostos de:
a) aparelho de reprodução de vídeo (DVD, vídeo);
b) equipamento de áudio;
c) equipamento de computação (micro computador, notebook, laptop);
d) equipamento de videoconferência/teleconferência;
e) televisão;
f) projetor multimídia (data show, projetores).
A limpeza diária das salas é executada por equipe especializada e os ambientes
foram projetados respeitando os padrões arquitetônicos de dimensão, ventilação,
acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins. Gerando locais
com comodidade necessária às atividades desenvolvidas.
6.5 ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
A Faculdade Atenas possui política institucionalizada de investimento em
hardware e software desde a sua fundação, contando atualmente com 714 (setecentos e
quatorze) máquinas disponíveis, sendo 402 (Quatrocentos e duas) para os discentes e
312 (trezentos e doze) para o corpo docente e administrativo.
O campus da Faculdade Atenas utiliza um link de internet dedicado via fibra
óptica, fornecido pela Algar Telecom (CTBC) com velocidade de 60 Mbps. Todos os
computadores dos diversos setores estão conectados à rede. A instituição ainda
disponibiliza sinal wireless para todos os seus ambientes.
Para os discentes específicos do curso, há 05 (cinco) laboratórios de informática
e 01 (um) laboratório itinerante, todos equipados com máquinas atualizadas e acesso à
internet banda larga, como também na biblioteca, secretaria acadêmica, Núcleo de
Prática Administrativa (NPA), Núcleo de Prática de Análise de Sistemas e Fábrica de
Software (NPAS). As políticas de acesso e utilização dos referidos laboratórios são
regulamentadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP). O horário de
funcionamento dos laboratórios é de 07h30min às 22h40min.
6.6 BIBLIOTECA
A Biblioteca da IES possui atualmente uma área de 1270 metros quadrados,
suficientes para armazenar o seu acervo e vários computadores disponíveis para os
usuários, salas de estudo individuais e estudo em grupo e espaços administrativos.
Todo acervo referente aos títulos indicados nas bibliografias básicas e
complementares está informatizado, atualizado e tombado junto ao patrimônio da
instituição. Destaca-se o software de gestão da empresa TOTVS com conceito de ERP,
140
que permite a consulta ao acervo bibliográfico, empréstimo, devolução, reserva, dentre
outras ferramentas.
A biblioteca funciona no seguinte horário: todos os dias úteis, das 7h às 23h e
aos sábados das 8h às 12h.
A Biblioteca possui verba mensal no valor de no mínimo 1% da receita bruta
para atualização do acervo.
Os ambientes da Faculdade são limpos diariamente, a manutenção é executada
por equipe especializada. Estes são projetados respeitando os padrões arquitetônicos de
dimensão, iluminação, acústica, ventilação e acessibilidade.
6.6.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A Bibliografia Básica a ser utilizada é definida no projeto pedagógico do curso,
recebendo, permanentemente, atualizações da coordenação de curso e dos professores.
Os discentes também contribuem com sugestões de livros, que servem como acréscimo
aos indicados, utilizando documento de solicitação existente na biblioteca. Todo acervo
referente aos títulos indicados na bibliografia básica está informatizado, atualizado e
tombado junto ao patrimônio da IES. A bibliografia é composta de três títulos por
unidade curricular, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 5
vagas.
6.6.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A Bibliografia Complementar do curso é definida no projeto pedagógico do curso,
recebendo permanentemente atualizações da coordenação de curso e dos professores.
Os discentes também contribuem com sugestão de livros, que servem como acréscimo
aos indicados, utilizando documento de solicitação existente na biblioteca. Todo acervo
referente aos títulos indicados na bibliografia básica está informatizado, atualizado e
tombado junto ao patrimônio da IES. A bibliografia é composta por cinco títulos por
unidade curricular e no mínimo 2 (dois) exemplares de cada título.
6.6.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
A Faculdade Atenas reúne em seu acervo uma base de dados específica,
constituída de periódicos, jornais e revistas, amplamente adequada em quantidade,
pertinência, relevância, abrangência acadêmico-científica e atualização em relação aos
termos do projeto pedagógico. A Instituição é unidade participante e conta com as bases
do IBICT, como o Catálogo Coletivo Nacional (CCN), o Programa de Comutação
141
Bibliográfica (COMUT) e, vários periódicos especializados distribuídos entre as principais
áreas do curso de Enfermagem.
6.7 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE
A Faculdade Atenas para atender o curso de Enfermagem conta com 11
laboratórios, sendo todos especializados, totalmente equipados. Estes espaços estão
organizados de acordo com as necessidades do curso, quantidade de discentes e também
com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao
aprendizado. Sendo:
a) Laboratório Multidisciplinar: Anatomia Humana e Patologia;
b) Laboratório Multidisciplinar: Histologia, Biologia Celular e Embriologia;
c) Laboratório Multidisciplinar: Imunologia, Microbiologia e Parasitologia;
d) Laboratório Multidisciplinar: Primeiros Socorros, Semiologia e Semiotécnica;
e) Laboratório Multidisciplinar: Bioquímica;
f) Laboratório Multidisciplinar: Tecnologia de Alimentos;
g) 05 (cinco) Laboratório de Informática.
6.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE
Com o intuito de proporcionar ao acadêmico uma infraestrutura adequada ao
desenvolvimento qualificado das atividades do curso, a Faculdade Atenas disponibiliza
para as aulas distintos laboratórios com todos os quesitos necessários ao seu
funcionamento. Os laboratórios foram montados com equipamentos modernos,
acessibilidade e disponibilidade de insumos para possibilitar a realização de ensino
prático de qualidade.
6.8.1 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: ANATOMIA HUMANA E PATOLOGIA
É um laboratório que possui uma área de 310 m² e que possibilita ao docente e
discente do curso de Enfermagem observar, identificar, nomear e descrever as estruturas
dos sistemas do corpo humano, compreendendo a razão de sua denominação e
interpretar o significado funcional de sua forma, localização, orientação, dimensões, bem
como conhecer as principais relações dos órgãos e estruturas das várias regiões, através
de estudos dirigidos com a utilização de peças cadavéricas humanas, materiais
anatômicos, livro texto, roteiros de estudos práticos e Atlas.
Equipamentos: mesas de aço-inox, macas, prateleiras, bancos, oratória,
extintores de incêndio, exaustores, ventiladores, pranchas anatômicas, atlas de
142
anatomia, materiais anatômicos sintéticos e cadáveres, manual de biossegurança, tela de
projeção, quadro de pincel, escaninhos, chuveiro lava olhos, lavatório, cuba grande,
ramal telefônico, extintor de incêndio, manual de biossegurança dentre outros.
A limpeza diária é executada por equipe especializada e os ambientes foram
projetados respeitando os padrões arquitetônicos de dimensão, ventilação,
acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins. Gerando locais
com comodidade necessária às atividades desenvolvidas.
6.8.2 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: HISTOLOGIA, BIOLOGIA CELULAR E
EMBRIOLOGIA
Laboratório que possui uma área de 210 m² e possibilita ao aluno a utilização
correta das principais ferramentas de estudo: o microscópio de luz, atlas e lâminas de
diversos cortes histológicos, peças acrílicas do desenvolvimento embrionário que
permitem o reconhecimento das estruturas celulares, relacionando a forma e suas
funções.
Equipamentos: espectrofotômetro de comprimento de onda nas faixas do visível
e ultravioleta, computador, data show, banho Maria, centrífuga clínica, pH metro, balança
analítica e digital, agitador magnético, destilador de água, liquidificador, conjunto para
eletroforese, vidrarias, tubos tipo eppendorf, osciloscópio, gerador de ondas na faixa do
audível, fontes de tensão, multímetro, lasers, viscosímetro, bicos de busen,
termômetros, barrilete em PVC de 50 (cinquenta) litros, lavador de pipeta, bancadas,
bancos, chuveiro lava olhos, quadro de pincel, exaustor, lavatório, ramal telefônico,
extintor de incêndio, ramal telefônico, extintor de incêndio, manual de biossegurança
dentre outros.
A limpeza diária é executada por equipe especializada e os ambientes foram
projetados respeitando os padrões arquitetônicos de dimensão, ventilação,
acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins. Gerando locais
com comodidade necessária às atividades desenvolvidas.
6.8.3 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: IMUNOLOGIA, MICROBIOLOGIA E
PARASITOLOGIA
O laboratório de imunologia, microbiologia, bioquímica, parasitologia possui uma
área de 70 m² e tem por objetivo o estudo dos microrganismos e suas atividades, que
compreendem as Bactérias, Fungos (bolores, leveduras e orelha de pau), Vírus (limiar da
vida), Algas e Protozoários.
143
Possibilita também o estudo da morfologia, seus arranjos e reações aos
processos de coloração, fisiologia, metabolismo, genética, a caracterização e identificação
dos microrganismos. Sua distribuição natural, as relações recíprocas e com outros seres
vivos nos quais provocam efeitos benéficos, indiferentes ou prejudiciais ao homem,
outros animais e às plantas, bem como às alterações físicas e químicas que provocam no
meio ambiente.
Equipamentos: microscópios estereoscópios e ópticos, pH metro, forno micro-
ondas, autoclave vertical, banho maria, capela de fluxo laminar vertical, centrífuga,
estufa incubadora, de cultivo bacteriológico e de secagem e esterilização, placa
aquecedora e agitadora, freezer vertical, geladeira, bicos de Bunsen, termômetros,
barrilete em PVC, vidrarias, lavador de pipetas, ramal telefônico, extintor de incêndio,
espectrofotômetro de comprimento de onda nas faixas do visível e ultravioleta,
computador, data show, balança analítica e digital, agitador magnético, destilador de
água, liquidificador, conjunto para eletroforese, vidrarias, tubos tipo eppendorf,
osciloscópio, gerador de ondas na faixa do audível, fontes de tensão, multímetro, lasers,
viscosímetro, termômetros, bancadas, bancos, chuveiro lava olhos, quadro de pincel,
exaustor, lavatório, manual de biossegurança dentre outros.
A limpeza diária é executada por equipe especializada e os ambientes foram
projetados respeitando os padrões arquitetônicos de dimensão, ventilação,
acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins. Gerando locais
com comodidade necessária às atividades desenvolvidas.
6.8.4 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: PRIMEIROS SOCORROS, SEMIOLOGIA
E SEMIOTÉCNICA
É um laboratório que possui 170 m2 e possibilita: praticar através de simulação
as atividades dentro do cenário hospitalar. Com isso os acadêmicos desenvolvem
atividades com manequins, simuladores, equipamentos e instrumentos, buscando
aperfeiçoar técnicas utilizadas nos ambientes de saúde. Também podem realizar
simulações de casos clínicos e avaliações/provas práticas para mensurar o aprendizado.
Este ambiente é dinâmico, permitindo maior aproximação do acadêmico com a realidade,
assim contemplando a teoria e a prática.
Equipamentos: Macas, Manequins, kit de primeiros socorros pré-hospitalar
(prancha longa, KED, colar cervical, ambú e mascara), Kit curativos (simulador de feridas
e materiais para curativo), manequim de feridas, aspirador portátil, nebulizador,
materiais descartáveis (seringas, agulhas, sondas, equipos, cateteres venosos), ramal
telefônico, extintor de incêndio, manual de biossegurança dentre outros. O laboratório
permite atender às disciplinas de Primeiros Socorros, Cuidado ao Indivíduo Hospitalizado.
144
A limpeza diária é executada por equipe especializada e os ambientes foram
projetados respeitando os padrões arquitetônicos de dimensão, ventilação,
acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins. Gerando locais
com comodidade necessária às atividades desenvolvidas.
6.8.5 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: BIOQUÍMICA
É um laboratório que possui 140 m2 e possibilita: desenvolver a área do
conhecimento referente ao aprendizado prático das técnicas, métodos e procedimentos
referentes às práticas de amostragem, análise química e interpretação crítica dos
resultados destas análises. São avaliados aspectos qualitativos e quantitativos de
sistemas reacionais. São desenvolvidas práticas relativas à lei dos gases reais e ideais,
propriedades crioscópicas e termodinâmicas de alguns sistemas, cinética e equilíbrio
químico. Permite o aprendizado em relação à manipulação de soluções químicas,
reagentes, meios de cultura, técnicas de titulação, mistura de soluções, preparo de
reagentes e manipulação de materiais químicos, além de compreender as bases
moleculares e bioquímicas das estruturas e compostos; identificar as dosagens
quantitativas e compreender o metabolismo e os desvios a ele correlacionados.
Equipamentos: vidrarias para determinação de ponto de fusão e ebulição,
balanças analíticas e semianalíticas, bomba à vácuo, capela de exaustão de gases,
phmetro, mufla, agitadores magnéticos, mantas de aquecimento, destilador, bico de
Bunsen, tabela periódica, geladeira, armário para guarda de solventes e reagentes,
vidrarias em geral, ramal telefônico, extintor de incêndio, manual de biossegurança
dentre outros.
O laboratório permite atender às disciplinas de Célula I e Célula II.
A limpeza diária é executada por equipe especializada e os ambientes foram
projetados respeitando os padrões arquitetônicos de dimensão, ventilação,
acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins. Gerando locais
com comodidade necessária às atividades desenvolvidas.
6.8.6 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
É um laboratório que possui 70 m2 (Setenta) e destina ao desenvolvimento da
área de conhecimento referente à análise físico-química dos alimentos. Laboratório de
ensino específico do curso de Bacharelado em Enfermagem e Nutrição.
Equipamentos: Agitador Magnético Com aquecimento, Banho Maria de
Circulação, Capelas de Exaustão Química, Centrífuga, Chapas aquecedoras, Deonizador
de Água, Manta Aquecedora, aparelho de soxhlet, vidrarias em geral, mufla, balanças
145
analíticas, armários com reagentes, ramal telefônico, extintor de incêndio, manual de
biossegurança dentre outros.
O laboratório permite atender a disciplina de nutrição e saúde.
A limpeza diária é executada por equipe especializada e os ambientes foram
projetados respeitando os padrões arquitetônicos de dimensão, ventilação,
acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins. Gerando locais
com comodidade necessária às atividades desenvolvidas.
6.8.7 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
A Faculdade possui 05 (cinco) laboratórios de informática com máquinas
atualizadas e acesso à internet banda larga e 01 (um) laboratório Itinerante.
Os Laboratórios de Informática da Faculdade Atenas têm como objetivo servir de
ambiente tecnológico para o desenvolvimento de atividades ligadas às disciplinas do
Curso, como facilitadores para o domínio das ferramentas de informática e de simulações
para as demais disciplinas técnicas, sendo também um local fomentador de recursos para
o desenvolvimento de projetos de pesquisa e de prática.
Os laboratórios de informática são utilizados para suporte ao aprendizado
acadêmico das disciplinas do curso e suporte pedagógico ao aluno na realização de
trabalhos, utilizando-se de ferramentas computacionais e provendo o acesso à Internet,
quer este seja feito com fins de aprendizado ou de pesquisa.
Os Laboratórios de Informática da Faculdade Atenas são em número de 5 (cinco)
e um Itinerante, sendo seus usuários:
a) os alunos regularmente matriculados durante o semestre letivo;
b) os professores;
c) os pesquisadores vinculados a projetos em prol da comunidade acadêmica.
As atividades desenvolvidas pelos usuários do laboratório são:
a) aulas práticas;
b) atividade extraclasse, ou seja, a resolução de exercícios e trabalhos propostos
pelos professores, responsáveis por disciplinas ministradas no curso;
c) desenvolvimento de atividades aprovadas em projetos de pesquisa.
Os procedimentos normativos e operacionais dos laboratórios de informática são
regulamentados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP) da Faculdade.
Os laboratórios de informática estão instalados em 5 (cinco) salas , sendo duas
com 115 m² e três com 100 m², totalizando assim 530 m². Além do Laboratório
Itinerante que engloba toda a extensão acadêmica. A infraestrutura dos laboratórios de
informática:
146
a) Laboratório de Informática 1 – 24 estações (Intel Core i5, 4 Gb Memória,
HD 500 GB, Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); 8 mesas (bancadas com 3
lugares, com espaço para 2 pessoas, totalizando 6 alunos por bancada); 48 cadeiras;
quadro de pincel; TV de 46 polegadas e 1 Netbook.
b) Laboratório de Informática 2 –28 estações (Core I7, 8 GB, HD 1 TB
Windows 8, Auto Cad 2014 e Pacote Office 2010); 12 mesas (4 bancadas com 3 lugares,
8 bancadas com 2 lugares, com espaço para 2 pessoas); 28 cadeiras; quadro de pincel;
TV de 46 polegadas; Impressora Ploter HP T790ps 44" e impressora HP Officejet Pro
K8600 (CB15M) (A3).
c) Laboratório de Informática 3 – 26 estações (Core I3, 4 GB, HD 320 GB
Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); (4 bancadas com 4 lugares, 2 bancadas
com 5 lugares, com espaço para 2 pessoas); 52 cadeiras; quadro de pincel; TV de 46
polegadas e 1 Netbook.
d) Laboratório de Informática 4 –28 estações (Intel Core 2 duo, 2GB de
Memória, HD de 320 GB Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); 12 mesas (4
bancadas com 3 lugares, 8 bancadas com 2 lugares, com espaço para 2 pessoas); 56
cadeiras; quadro de pincel; TV de 46 polegadas e 1 Netbook.
e) Laboratório de Informática 5 –15 estações (Intel Dual Core, 2 GB, HD 160
GB Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); 20 mesas (com espaço para 1 pessoa)
As máquinas possuem configurações variadas com o objetivo de proporcionar ao aluno o
contato com diversas organizações de computadores.
f) Laboratório de Informática Itinerante – 100 Netbooks (Intel Atom, 2GB
de Memória, HD de 205 GB, Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); Dispositivos
que são disponibilizados em sala de aula para que os discentes possam utilizar dos
recursos tecnológicos quando são pré-agendados pelo corpo docente ou discente da IES.
Os ambientes da faculdade são limpos diariamente, a manutenção é executada
por equipe especializada e foram projetados respeitando os padrões arquitetônicos de
dimensão, iluminação, conforto, acessibilidade, ventilação e acústica apropriada aos seus
fins.
6.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS
A Faculdade Atenas é atenta à qualidade e eficácia dos serviços oferecidos à
sociedade, portanto busca assegurar, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e
global, aos aspectos: apoio técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à
comunidade. Para isso os serviços dos laboratórios especializados implantados possuem
respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança e ainda, mapas de risco.
147
Os serviços a serem disponibilizados aos alunos poderão ser acessados nos
horários de aulas e mediante reserva de horário pelos professores.
6.10 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU
MOBILIDADE REDUZIDA
A faculdade Atenas imbuída da mais alta visão democrática e de igualdade social
proporciona em todas as estruturas-físicas e mobiliária, condições necessárias para o
acesso de portadores de necessidades especiais.
Cumpre destacar que a Faculdade preocupada com as barreiras arquitetônicas,
conforme determina o Decreto nº 5.296/2004, instalou em suas dependências: rampas,
corrimãos, piso tátil, vagas especiais em estacionamento, bebedouros e orelhões em
altura adequada, além de realizar a adaptação dos banheiros para pessoas com
mobilidade reduzida. As áreas de circulação são amplas, atendendo os padrões exigidos
da NBR 9.050/2004.
Quanto à questão de acessibilidade atitudinal, pedagógica e de comunicação, a
Instituição possui instalado em seus computadores (laboratórios de informática,
biblioteca, Núcleo de Prática Jurídica real e simulado (NPJ), Tesouraria, Secretaria,
Núcleo de Práticas Administrativas (NPA), Núcleo de Prática de Análise de Sistemas e
Fábrica de Software (NPAS) e Secretaria Acadêmica) softwares livres para facilitar o
acadêmico com as suas atividades: BR Braile, Dosvox, Easy Voice, NVDA, Jecripre e
teclado virtual, atendendo, assim, questões ligadas a deficiência visual, motora, com
Síndrome de Down e dificuldade de comunicação.
Desta forma, têm-se acessibilidade e atendimento prioritário e diferenciado para
os portadores de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida.
148
PARTE VII – COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
A Faculdade Atenas é integrante do Sistema Federal de Ensino e possui um
Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) para uso de humano. O Comitê de Ética em humanos
da instituição foi concebido em conformidade com o parecer na Resolução CNS n°466 de
12 de dezembro de 2012, nos termos do Decreto de Delegação de Competência de 12 de
novembro de 1991.
O Comitê de Ética em humanos tem como objetivo defender os interesses dos
sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade, guardando-lhe os direitos a
segurança e o bem-estar, de modo a contribuir para o desenvolvimento dentro de
padrões éticos.
Atualmente é constituído por um colegiado de 19 (dezenove) membros, sendo,
doze doutores, cinco mestres, um especialista (veterinário), todos estes professores da
Instituição, e 1 (um) membro representante do usuário, com um mandato de 3 (três)
anos, sendo permitida a recondução para todos os membros.
As atribuições do colegiado são:
a) ponderar entre riscos e benefícios, tanto atuais como potenciais, individuais
ou coletivos;
b) proteger os grupos vulneráveis e legalmente incapazes;
c) garantir que os danos previsíveis sejam evitados, vislumbrando a relevância
social da pesquisa com vantagens significativas para os sujeitos da pesquisa, de modo a
minimizar o ônus para os sujeitos vulneráveis;
d) preocupar-se com a natureza instrumental, ambiental, nutricional,
educacional, sociológica, econômica, física, psíquica ou biológica, seja a natureza
farmacológica, clínica ou cirúrgica e de finalidade preventiva, diagnóstica ou terapêutica
dos procedimentos a serem realizados, somente quando o conhecimento que se pretende
obter não possa ser obtido por outro meio;
e) primar pela prevalência da metodologia adequada e plenamente justificada;
f) contar com o consentimento livre e esclarecido do sujeito;
g) defender o direito de restrições de informações dos sujeitos;
h) respeitar sempre os valores culturais, sociais, morais, religiosos e éticos, bem
como os hábitos e costumes quando as pesquisas envolverem comunidades;
i) prever procedimentos que assegurem a confidencialidade e a privacidade, a
proteção da imagem e a não estigmatização, garantindo a não utilização das informações
em prejuízo das pessoas e/ou das comunidades, inclusive em termos de autoestima, de
prestigio e/ou econômico financeiro.
149
Na Faculdade Atenas o próprio CEP em humanos acumula a função de avaliar as
atividades de ensino ou pesquisas com animais, regulamentada na Lei 11794 de 08 de
outubro de 2008.
O Comitê de Ética no uso de animais tem como objetivos:
a) cumprir e fazer cumprir o disposto na Lei e nas demais normas aplicáveis à
utilização de animais;
b) examinar previamente os procedimentos de ensino e pesquisa a serem
realizados na instituição;
c) manter cadastro atualizado dos pesquisadores e dos procedimentos de ensino
e pesquisa realizados ou em andamento na instituição;
d) expedir, no âmbito de suas atribuições, certificados que se fizerem
necessários perante órgãos de financiamento de pesquisa, periódicos científicos ou outros
e notificar as autoridades e órgãos competentes quanto à ocorrência de qualquer
acidente com os animais na instituição, fornecendo informações que permitam ações
saneadoras.
150
PARTE VIII – REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
8.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO – DCN’S
O currículo constante do Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem (PPC) foi
integralmente definido, tomando por base as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
de Graduação em Enfermagem, bacharelado.
A forma como está constituída a matriz curricular, com uma variada gama de
disciplinas e respectivos conteúdos programáticos, aliada a uma distribuição da carga
horária entre as disciplinas que relacionadas com o processo saúde-doença do cidadão,
os conteúdos básicos do curso de Enfermagem contemplam, portanto, as três áreas
definidas no artigo 6º de suas Diretrizes Curriculares Nacionais, quais sejam: Ciências
Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas e Sociais e Ciências da Enfermagem.
Possibilitando, assim, inquestionavelmente, o atingimento dos objetivos do curso.
8.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-
BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA, NOS TERMOS DA LEI Nº 9.394/96, COM
REDAÇÃO DADA PELAS LEIS Nº 10.693/2003 E Nº 11.645/2008 E DA
RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, 30/05/2012
As Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (Lei Nº 9.394, de 20 de
novembro de 1996 e Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) - A Educação das
Relações Étnico-Raciais está contemplada nos conteúdos da disciplina Temática
contemplada respectivamente, nas disciplinas e Enfermagem, Saúde e Sociedade II, no
2º período e Ética e Exercício Profissional no 5º período, respectivamente, ambas
presentes, voltando a ser discutida nas Atividades Complementares em função de sua
transversalidade.
8.3 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO EM DIREITOS
HUMANOS, CONFORME DISPOSTO NO PARECER CNE/CP Nº 8, DE 06/03/2012,
QUE ORIGINOU A RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 30/05/2012
Educação em Direitos Humanos em atendimento à Resolução CNE/CP nº 1/2012.
Os cursos da Faculdade Atenas executam ações em cumprimento a Resolução CNE/CP nº
1, de 30 de maio de 2012, que institui Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos
Humanos, com instrumentos e processos que aplicam para seu cumprimento a partir de
151
uma perspectiva interdisciplinar e transversal. Temática contemplada respectivamente,
nas disciplinas e Enfermagem, Saúde e Sociedade II, no 2º período e Ética e Exercício
Profissional no 5º período, ambas presentes também nas Atividades Complementares
desenvolvidas em integração com outros cursos da faculdade, bem como contempladas,
transversalmente, em todas as disciplinas do curso, como tema recorrente.
Programa de Responsabilidade Social através de ações coordenadas promove
debates que colocam em destaque os problemas e desafios dos Direitos Humanos na
atualidade, como forma de conscientizar a comunidade sobre os obstáculos a serem
transpostos.
8.4 PROTEÇÃO DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA,
CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 12.764, DE 27/12/2012
A Faculdade Atenas faz diversas práticas educacionais que favoreçam a
adaptação dos indivíduos na vida social, diminuindo o sofrimento de suas famílias.
Capacitação de profissionais especializados para atender esta comunidade e, assim,
cumprir as exigências determinadas na Lei nº 12.764/2012, referente aos direitos da
pessoa com transtorno do Espectro Autista ou qualquer outro tipo de deficiência. Ações,
como:
a) Equipe multidisciplinar para avaliar e desenvolver um programa de
intervenção orientado a satisfazer as necessidades particulares a cada indivíduo, a
orientação familiar, processos psicoeducacionais e a intervenção na comunicação;
b) Aprimorar a formação de profissionais e estudantes das áreas de educação,
saúde e social, que poderão ser envolvidos no atendimento de indivíduos com
diagnóstico do espectro do autismo;
c) Divulgar o conhecimento científico e práticas clínicas e educacionais que
possam contribuir com a melhoria da qualidade de vida de indivíduos com diagnóstico de
TEA.
8.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE (ART. 66 DA LEI Nº 9.394, DE 20 DE
DEZEMBRO DE 1996)
A Faculdade Atenas atende plenamente o art. 66 da Lei n° 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, um vez que todo o corpo docente do curso de Enfermagem da
Faculdade Atenas possui pós-graduação lato sensu e stricto sensu.
152
8.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) (RESOLUÇÃO CONAES Nº 1, DE
17/06/2010)
Em consonância com a Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010, o NDE – Núcleo
Docente Estruturante do curso de Enfermagem da Faculdade Atenas é constituído por
professores do corpo docente do referido curso, tem como atribuições as determinações
do artigo segundo a referida Resolução e, sua composição, bem como atende o artigo
terceiro e demais artigos da resolução.
8.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E
LICENCIATURAS RESOLUÇÃO CNE/CES N° 02/2007 (GRADUAÇÃO,
BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE/CES N° 04/2009 (ÁREA DE
SAÚDE, BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1 /2006
(PEDAGOGIA). RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1 /2011 (LETRAS). RESOLUÇÃO CNE N°
2, DE 1° DE JULHO DE 2015 (FORMAÇÃO INICIAL EM NÍVEL SUPERIOR -
CURSOS DE LICENCIATURA, CURSOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA
GRADUADOS E CURSOS DE SEGUNDA LICENCIATURA
A Resolução nº 4, de 06 de abril de 2009, que dispõe sobre a carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração do curso de Enfermagem,
determina em seu quadro anexo que o curso deve ter uma carga horária mínima de 4000
horas.
De acordo com inciso III do artigo 2º, os limites de integralização dos cursos
devem ser fixados com base na carga horária total, computada nos respectivos Projetos
Pedagógicos do Curso, observando os limites estabelecidos nos exercícios e cenários
apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007. Neste caso, o curso de Enfermagem com
carga horária mínima de 4000 horas, deve atender o limite mínimo para integralização
de 05 (cinco) anos.
Ainda no artigo 2º, inciso II, a duração dos cursos deve ser estabelecida por
carga horária total curricular, contabilizada em horas (60 minutos).
Desta forma, o Curso de Enfermagem, com carga horária total de 4.800 horas,
com aulas de 50 minutos, onde convertidas para hora relógio (60 minutos), chegam a
4000 horas.
- Conversão: 4.800h x 50min = 240.000 / 60min = 4.000 horas.
A Matriz Curricular anexada apresenta 10 semestres como período de
integralização.
153
8.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 02/2007
(GRADUAÇÃO, BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 04/2009
(ÁREA DE SAÚDE, BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE Nº 02, DE
1º/07/2015 (FORMAÇÃO INICIAL EM NÍVEL SUPERIOR – CURSOS DE
LICENCIATURA, CURSOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA GRADUADOS E
CURSOS DE SEGUNDA LICENCIATURA E FORMAÇÃO CONTINUADA)
De acordo com a Resolução nº 4, de 06 de abril de 2009, o tempo mínimo para
integralização do curso de Enfermagem é de 5 anos, em atendimento a esta Resolução o
PPC apresenta um tempo mínimo de integralização de 5 anos e máximo de 10 anos.
8.9 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU
MOBILIDADE REDUZIDA, CONFORME DISPOSTO NA CF/88, ART. 205, 206 E 208;
NA NBR 9.050/2004, DA ABNT; NA LEI Nº 10.098/2000; NOS DECRETOS Nº
5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº 7.611/2011 E NA PORTARIA Nº 3.284/2003
A Faculdade Atenas imbuída da mais alta visão democrática e de igualdade social
proporciona em todas as estruturas, física e mobiliária, condições necessárias para o
acesso de pessoas com necessidades especiais.
Cumpre destacar que a Faculdade preocupada com as barreiras arquitetônicas,
conforme determina a legislação, instalou em suas dependências: rampas, corrimãos,
piso tátil, vagas especiais em estacionamento, bebedouros e orelhões em altura
adequada, além de realizar a adaptação dos banheiros para pessoas com mobilidade
reduzida. As áreas de circulação são amplas, atendendo os padrões exigidos da NBR
9.050/2004.
Desta forma, têm-se acessibilidade e atendimento prioritário e diferenciado para
os portadores de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida.
8.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (DEC. Nº 5.626/2005)
No que tange a Língua Brasileira de Sinais – Libra, e nos termos do Decreto n°
5.626/2005, esta é oferecida como disciplina opcional no curso podendo ser creditada
como atividade complementar.
O regulamento das atividades complementares está institucionalizado, e
encontra-se nos anexos.
154
8.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS (PORTARIA NORMATIVA Nº 40, DE
12/12/2007, ALTERADA PELA PORTARIA NORMATIVA MEC Nº 23, DE
01/12/2010, PUBLICADA EM 29/12/2010)
O curso de Enfermagem da Faculdade Atenas atende plenamente aos requisitos
da Portaria Normativa n° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC n° 23
de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010).
8.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (LEI Nº 9.795, DE 27/04/1999 E
DECRETO Nº 4.281, DE 25/06/2002)
As Políticas de Educação Ambiental, de acordo com a Lei nº 9.795, de 27 de abril
de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002 estão contempladas nas Atividades
Complementares desenvolvidas em integração com outros cursos da Faculdade, bem
como contempladas, transversalmente, em todas as disciplinas do curso, como tema
recorrente.
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