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IRRECULARIDADES DEL VERBO EN ESFAÑOL CON BASE k UN ESTUDIO DIACRONICO

'Tesina que presenta:

MARIA ELENA ALEJANDRE ARGUIJO

Para obtener el t i t u l o de:

Licenciada en Linguistica. /

Asesora de la Tesina Coordinadora de la Licencia- t u r a en Linguistica.

~q- -~ ]~- j I"

,L.-. - . "'

P R O F R A . IRMA MUNGUIA Z. -. -

?%?U A. IRMA MUNGUIA %. -"

Mexico, D . F . , julio de 1996.

i Q u e buen idioma el mio, que buena lengua here darnos de los conquistadores torvos.-.! E s t o s andaban a zancadas por l a s t remendas cog dilleras, por ]..as Ame'ricas encrespadas, buscan d o p a t a t a s , b u t i f a r r a s , frijolitos, t a b a c o ne-, grot o r o , maiz, huevos f r i t o s con a q u e l a p e t i - t o v o r a z q u e nunca ma's se ha visto en el ::,undo. Pero a los bdrbaros se l e s c a i a n d e l a s botast d e l a s b a r b a s , de l o s yelmos, de l a s h e r r a d u r a s como piedrecitas, l a s palabras luminosas que - se quedaron a q u i resplandecientes ... el idioma. Salimos perdiendo.. Salimos ganando . . . S e l o llevaron t o d o y lo d e j a r o n t o d o . . . Nos d e j a r o n l a s palabras.

( P a b l o ?Jexuda) .

T N D I C E

I . INTHODUCCION ................................ 1 . - ORIGENES DEL E.PANOL .......................

1 . 2 ROMANCEAMIENTO CASTELLANO DE LAS VOCALES LATINAS .................

1.3 ROMANCEAMIENTO DE LAS VOCALES TONICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2.1 EVOLUCION MORFOLOGICA DEL VERBO LATINO EN GENERAL ................

3 . - GRAMATICA DEL VERBO EN ESPANOL .............

4.1 VERBOS IRREGULARES ..................... 5 . " CUADROS DE IRREGULARIDADES

DEL VERBO EN ESPANOL ....................... 5.1. LEXEMA O RAIZ ......................... 5.2 GRAMEMA U DESINENCIA ..................

A g i n a

1

3

4

5

6

11.

12

13

22

26

2 9

29

34

3 9

40

IRREGULARIDADESDEL V E R B O EN E S P A ~ ~ O L CON BASE A UN ESTUDIO D I A C R O N I C O -

I NTRODUCC I ON """

Las lenguas, aparte de su evoluci6n interna natural, se

transfarman en r e i a c i c i n con l a s peripecias y l o s avatares -

culturales y p o . l f t i c o s de l a s comunidades que las hablan. -

A & el estudio d e e s a s tx.ansforrclaciones es lo q u e se denomi-

na h i s t o r i , A d e . la lengua.

El hecho decisivo en la historia de la lengua castelia-

na o espafiola, decisivo porque determind l a razdn misma de

su e s e n c i a y de su existencia, fue l a venida a la Peninsula

Ibe'rica de l o s romanos e n el año 2 1 8 a n t e s de Cristo. La lec

gua castellana, en efecto es una variedad e v o l u c i o n a d a del

lcit,ln -la lengua de l a antigua Roma-. /

E L castellano, por su morfosintaxis y por l a mayor p a r -

te de su c a u d a l & i c o r es una lengua neolatina o , como hoy

s u e l e decirse en los ambientes cientificos, una lengua ron&

tica.

En el siglo %VI y en e l siguiente se t i e n e conciencia

en Espaha de q u e l a lengua ha alcanzado plena madurez.

Los grandes centros de creacidR linguistica est;dn hoy

en d f a muy diversificados por todo e l mundo de l e n g u a caste-

llana.

Es p o r eso que en este trabajo hemos c e n t r a d o l a atsn- r

C i o n en 10s VsrSos i r r e g u l , a r e s , el por q,uc/ de sus i r r e g u l a r w &

dades, as: COMO el origenf evolucio/n y reglas de cambios

morEo.lo'gicos de l o s mismos.

En este trabajo se hard una revisidn de l a s irregulari-

dades con base en l a diacrorna del verbo y en el estudio del /

español. J

Se comenzara dando u n breve resumen d e nuestro idioma -

desde sus origenes, su p a s o d e l latln a lengua romance, l a /

/ infl.uencia que se h a tenido d e otras lenguas y la ewolucion

fonetica de l a s vocales.

Posteriormente se verin algunos aspectos morfologicos dt

de l a conjuyacihn I.atina.

Se revisar& algunos aspectos d e la gramstica d e l verbo

con la olasificacidn que hacen algunos autores de los verbos,

para ubicar a l o s irregulares y enfocarnos a su e s t u d i o .

La i.mportancia de este trabajo r a d i c a en ver corno l a ma- I I yorla de las alteraciones morfologicas que existen entre l a s

irregularidades obedecen a Leyes mas generales que l a s de la

conjugation y tales irregularidades son mas aparentes que rea +

les

L a trascendencia de este t r a b a j o radica en que se p r e t e z

de d a r un esquema completo sobre el tema d e l a s irregularida-

des, ya que no existe alguno que cumpla con las expectativas

que se planteen sobre el terna.

O R I G E N E S DEL E S P A K O L -."""-

En l a formacidn del espahol han intervenido e l e m e n t , ~ ~

d e d o s clases:

1 . - Latinos

2.- No htinos

Nuestra lengua es fundamenta1ment.e de origen latino.

El l a t h fue originalmente el dialecto hablado en el

Lacio (es decir, en aquella antigua rcgidr. de l a Italia -

Central, situada entre la Etruxia, el p&s de l o s sabinos

el Samnio, l a Campania y e l mar Tirreno). S u capital era

Roma.

La-tin culto y latin vulgar.- EI cxl-to es l a lengua 1~

keraria. En cambio, "lo que l lamamos latin vulgar" es el

lenguaje hablado de las clases medias. Es diferente de l a

expresidn estudiadamente pulida de l a sociedad culta, del

dialecto descuidado de l o s barrios b a j o s .

Las l e n g u a s romances, son las que proceden de?. lati'n

vulgar, entre e l l a s se encuentra e l cspafiol.

El l a t h sirvió de vehfculo que traslado'del griego

al espaxlol numerosas voces, como apdstol, d n g e l , baukismo,

etc.

El elemento srabe, el m& importante después del l a -

tin, a p o r t o al español t&minos de significacidn b&lica

Como, atalaya, alyuaci.1, a lmohada, azahar, etc., les clebe-

nos tambign preposiciones como hasta, interjecciones, eh ,

etc.

EVOLUCLON FONETICA DE LAS VOCALES LATINAS " -_I_-

En e l latin clásico existian cinco vocales (a,e,i,o,u)

p e r a cada u n a de ellas conservando su timbre, p o d i a ser brg

ve o larga. En consecuencia, el l a t h culto o cla'sico t e n i a

l a s d i e z v o c a l e s que se mencionan a continuacign:

i i ".""_

ó v.

"""- U "

L a s vooalcs se distinguieron entonces por el sonido en

a b i e r t a s y cerradas. Pero l a s diez vocales quedaron reduci-

das a s i e t e , por l a naturaleza y analogia de algunas, t e -

n i e n d o un s o l o sonido l a a, la i y l a u. ~ u b o en e]. latin

t a r d i o l a s siete vocales siguientes:

a con sonidto único

J e

i con s o n i d o Ún ico

u con sonido unico

La correspondencia entre l a s vocales del l a t i n c lásico

y l a s del latin v u l g a r la indica el c u a d r o siguiente:

LATIN GLASICO LATIN VULGAR

I-.- a l a r g a y a breve "" " a

e breve y diptongo a e

e l a r g a , i breve y

d i p t o n g o oe e c e r r a d a

i 1 . a r y a 1

o b r e v e o abiertzl

o l a r g a , u b r e v e y

diptongo a u o c e r r a d a

u l a r g a U

[ r - e a b i e r t a "-

i -."- _. -.- ""-."

.-.-I__ ."- ""

.""_ -."_.I_ ""

I """- """

"- "" "1_1

Al p a s a r d e l l a t h v u l g a r a l r o m a n c e c a s t e l l a n o l a s

s i e t e vocales mencionadas , las t d n i c a s o a c e n t u a d a s no e v g

l u c i o n a r o n en igual forma q u e l a s d t o n a s o no acen tuadas y

por e l c o n t r a r i o , p r o v o c a l a d e b i l i t a c i ó n o pe'rdida d e las

i t o n a s v e c i n a s . P o r otro l a d o l a proximidad d e l a s v o c a l e s

t r h i c a s a ciertos f o n e m a s c o n d i c i o n 6 l a evoluci6n de aqug-

llas .

ROMANCEAMIENTO - DE LAS ”-. VOCALES TONTCAS

La $1 y l a La,\ del l a t i n c la s i co ( a con sonido { m i c o -

d e l latin v u l g a r ) , g e n e r a l m e n t e p e r s i s t e n en c a s t e l l a n o .

E j e m p l o :

a l a - a l a l a t u - l a d o

La a se cambia e n e , p a s a n d o a n t e s p o r e i , e n los s i -

guientes c a s o s :

C u a n d o c m 1at ; fn i n t e g r a b a el d i p t o n y o a i ; es d e c i r , -

a + i - e .

E jemplo :

laicu - l e g o amai ( l a t . c ~ d s i c o - amavi) - ame

En el d i p t o n g o a i , procedente d e l a met,&tesis d e l a i

en l a s silabas p i , s i , r i , ( o sea , cuando por a t r a c c i ó n l a i

p a s 6 a la sxlaba d e 1.a a , p o r i n f l u e n c i a d e l s o n i d o y o d . I

Ej ernplo :

c a p i o - c a i p o q u e p o

b a s i u - baisu - beso

pr i rnar r iu - p r i m a i r u - p r i m e r o

E n e l d i p t o n g o a . i , p r o c e d e n t e d e 1 6 v o c a l i z a c i o n 1 d e -

una [k, g], p r e c e d i d a d e a .

f a c t u - f a i t u - f e c h o - hecha

axe - a c s e -- aise - e j e

6

La a se cambia en o en los siguientes casos :

Cuando en l a t h integraba el diptongo au.

E j ernplo :

auru - oro p a u c u - poca

causa - C O S a tauru - toro

En el diptongo au, formado a consecuencia de la trans-

-

posición o metátesis de la u.

Ej ernplo :

habui - haubi - (ant. ) HOBE - hube

sapui - saupi - (ant. ) s o p c - s u p e

Por vocalizacion de un 1 agrupada.

E j crnplo :

alteru - a u t r o - otro

saltu - sasbo -- s o t o

La [e',) y e: diptongo 'ae del latin cl&ico se convirkig

ron en l a [-e!! del latin vulgar y se transformaron g e n e r a l -

m e n t ; c + en ie al p a s a r al cast ell an^.

E j emplo :

7

. . "

La e seguida d e yod no se desdobla en ie.

Ejemplo:

lectu - lecho speculu - espejo

El diptoago ie, precedido de c o n s o n a n t e palatal., se re-

duce a 'e', p o r fundirse la vocal i con la palatal.

Ejemplo :

levar - lieva -.- lleva

El diptongo ic, seguido de 11 o del grupo formado por

una S y una consonante, se reduce a i.

E j emplo :

cultellu - cuchiello - cuchillo

vespera - viespera " vispera

La [ g j , la I y el diptongo oe del l a t i n cdsico

dieron [ehn l a t h vulgar y generalmente pasaron corno [-e] ,

al romancearse.

E j enplo :

tectu - techo littera - lekra

cibu - cebo

cereu - cirio sepia - jibia

Ejemplo:

E j cmplo :

ven i vir1c feci hice

Ejemplo:

amicu amigo ficu higo _-

La (-o.-) del l a t í n c l & i c o se convirtid en la 'lo] d e l l a -

t h vulgar, y en c a s t . e l l a n o se diptongo en ue (pasando por

uo) por r e g l a general..

muelle

colubra " colobra - culuebra - culebra

f 1 OCCLl - f iueccu - fleco

Ejemplo:

despoliu - d e s p o j o

9

- .. "- "_ . - .

La[oidol latln vulgar correspondiente a los sonidos cid- /

sicos cell , I ; ] y diptongo a u persistid generalmente como

o en nmes%ro romance

Piernolor

j u g o

10

m, VERBO LATINO "

Los a c c i d e n t e s qramaticales del verbo latino s o n :

VOCES.- IJa a c t i v a y l a pasiva

NUP?EROS.- El sinqular y el plural

P E R S O N A S - Primera, segunda y tercera; cada una de e l l a s , en

el. singular y el plural.

T I E M P O S . - Presente. imperfecto- f u t u r o im'r;rerfecto. Dluscuam-

uerfecto Y f u t u r o perfecto..

M O D O S - - Personales (indicativo, i :nperat ivo y subjuntivo),

Impersonales (infinitivo, supinor gerundio, partici-

pios y yerundio pasivo).

L a s conjugaciones l a t i r l a s s o n c u a t r o y se caracterizan

pow la terminacio'n d e l infinitivo.

P I1 I11 rv F."___ -__I"- -"""

2 Ire &T. e ere ire

amare

reuere

hab6re I tener

a u d i r e e - oir

E V O L U C G N MOXFOLOGICA DEL V E R B O LATINO EN G E N E R A L "

En su paso al espahol conviene advertir:

1 . - CONJUGACI0NES.- Las cuatro conjugaciones latinas

quedaron reducidas a l espaiiol a tres (primera .- ar; s e g u n -

da -- er; tercera - ir), por haberse perdido la e final y

l a c a n t . i d a d (larga de la segunda c o n j u g a c i d n y b r e v e en la

tercera) de la vocal e. De l a s tres subsistentes, l a m&:

copiosa es la primera (infinitivo en ar); le siguen en or-

den de f e c u n d i d a d l a terceray l a segunda.

2.- DESINENCIAS.- ES l a caracteristica flexionax, osea

l a l e t r a o letras q u e en l a flexión nominal (declinacidn)

indica el caso y el ndmero, y en la flexi6n verbal (conju-

g a c i ó n ) expresa el nimero y l a persona.

3.- VOCES." - De las dos voces latinas ( l a activa y la

pasiva) ambas sinteticas, la pasiva sintdtica se ha perdido

excepto el participio pasivo (amaturn - amado). En su lugar

nueshra lengua utiliza e s t e participio, precedido de las

formas d e l verbo ser para formar analíticamente l a voz pa-

siva: soy amado, eres amado, etc.

GRAMATICA DEL VERBO EN ESPANOL

E l v e r b o es la p a l a b r a d e n t r o d e l . d i s c u r s o - q u e expresa

las acciones q u e el s u j e t o e j e c u t a , el estado en que se en-

cuentra, o la e x i s t e n c i a d e los seres y l a s c o s a s . Por -

e1.10, su presencia en u n a o r a c i ó n es imprescindible.

Tan esencial como el verbo es e l nombref pues n o p e d e

h a b e r oracidn g r a m a t i c a l s i n la e x i s t e n c i a d e d o s c o n c e p t o s

gr no sustantivo, represenLado por el nombre y e l p r e d i c a t i v o ,

representado por el verbo.

Cuando enunciamos una forma verba l - como ~ ~ v e n d r i n ~ ~ , el

s u j e t o en este c a s o es "ellos" o "ellas" q u e s e e n c u e n t r a

dentro d e la morfologfa del verbo, r e s u l t a que el verbo en

f o r m a - p e r s o n a l contiene e n S < los d o s e l e m e n t o s esenciales

d e l a o r a c i 6 n g r a m a t i c a l ; por eso s e dice que es l a p a r t e -

ma's importante del discurso.

Desde e l punto d e v i s t a e x c l u s i v a m e n t e l i n g i i h i c o , el

verbo es una p a l a b r a predicativa,

E l verbo e n c i e r r a en S < mismo una idea o juicio mental

y a que no s o l o expresa el fenodmer,o corno p u e d e hacerlo u n -

s u s t a n t i v o , sino que indica l a persona que es a f e c t a d a por t el. v e r b o , ademas, s e k a el tiempo en q u e t a l accidn se pro

duce y la manera o modo corno se realiza.

S e l laman aspectos d e l a o r a c i c h v e r b a l l a s distintas

maneras d e considerarla segun q u e predomine el cara/ci;er i n s -

tantaneo ( d i s p a m r ) , reiterativo ( m a c h a c a r ) , durativo ( s e -

i3

yuir) o perfectivo (nacer).

1.ic00, es cada u n a de las distintas maneras generales

de expresar la significacidn del verbo. Los modos del- -

verbo denotan la actitud del hablante con respecto a lo que

dice, en espato1 tenemos tres modos: indicativo, subjuntivo

e imperativo.

INDICATIVO.- Expresa cl hecho ver'bal real y objetivo.

SUBJUNTIVO.- Expresa el hecho como un d e s e o o posibil-L

dad o como d e p e n d i e n t e y subordinado a otro hecho indicado

por o t r o modo.

. I M P E R A T I V O . - Se emplea para formular o r d e n e s , expresar

un ruego, klacer una peticich o dar un c o n s e j o .

Por su estructura, los tiempos del verbo se d i v i d e n e n

"simples" y t l c x m p u c s t o s t l .

Los primeros se expresan por una sola palabra que cons-

ta de dos elementos: "radical" y " f l ex i6n11 , a m " .

Suele aplicarse l a denominacidn de " d e s i n e n c i a s t t a los

morfemas que expresan numero y persona de l o s verbos; supri

r n i d a l a desinencia, lo que queda es la r a i z o radical d e l

verbo.

Los tiempos compuestos se forman con dos verbos; el -

p i n c i p l que se usa como participio y el verbo auxiliar

'%haber'1 el cual, indica l a persona, el -tiempo, y el modo -

que se esta expresando.

Ejemplo: "Hernos vencidof1.

Los tiempos simples y compuestos d e n o t a n lo expresado -

por el verbo: presente, pretgrito, f u k u r o , en relación con

el momento en q u e se habla.

Las formas de los tiempos simples del verbol est& -

constituidos por dos elementos: uno que expresa su s i g n i f i c ~ ~ .

do y o t r o q u e denota no solo l a persona gramatical a l a que

se ha d e atribuir d i c h a significaci6n; sino tarnbich el tiem-

p o en q u e se le atribuye.

AS{ a l deci . r ~ ~ a m . - a r o n ~ ~ , significamos q u e l a i d e a gcne-

r a l de "am-ar", que es la que significa rlarnll se ha de atri-

buir a l a persona "ellos1' en tiempo pret6rito y de un modo

real. y objetivo que es el ind.icativo. El elemento que deno-

t;a l a idea g e n e r a l d e l verbo se denomina radical y e l que ex

p r e s a la personat el modo y el tiempo se le denomina desinen

cia.

En 10s tiempos compuestos, la i d e a principal l a expresa

el. participic; en las personas, modo y tiempo, 2 1 verbo auxi-

l i a r (haber).

Decir: " h e amado a este niño", e q u i v a l e a decir Ifyo amo

a e s t e ni6o"; es decir, u n a acci6n terminada en presente.

Pero esta tzrminacidn de l a acción encierra una idea de

anterioridad t e m p o r a l (antepresente d e indicativo); por lo

que decimos q u e tanto el verbo auxiliar I1haberf1, queda redu-

cido a d e n o t a r la p e r s o n a el modo y tiempo como el partici-

pi0 pierde su significaci6n caracteristica de infinitivo

ltamlarI1.

Las conjugaciones que hallamos en las lenguas romgni-

cas , a s { como las del l a t h , son un ejemplo de clasifica-

ción puramente morfolobicas (de forma). Del mismo car&--

ter es la distincio'n que por razones análogas se hacen en-

tre los llamados verbos r e g u l a r e s y l o s i r r e g u l a r e s .

Al. verbo se le considera como l a p a l a b r a que indica

un procesof responde a su papel d e situador en el tiempo.

Es u n a palabra q u e d e n o t a el atributo de l a proposicio'n in dicando juntamente el n6mero y p e r s o n a del sujeto y el --

t iempo del mismo atributo a 1~ q u e nosotros llamamos predi-

c a d o .

En las l e n g u a s romances y en algunas otras, el verbo

es una palabra muy variable. A l a s variaciones se l e s l l a -

ma accidentes gramaticales y el verba esta sujeto a cuakro

de estos accidentes.

MODO, TIEMPO, NUMERO, PERSONA

Por su funcidn, el verbo se define como:

"El nú'cleo del predicado en una oració'n'l y por su Eoy

ma como: "El elemento con mayor diversidad d e morfemas".

El hombre tiene la facultad de expresar ideas por xne-

d i o d e l a s palabras y combindndolas m a n i f i e s t a sus pensa-

!E

mientos. Dado que l o s verbos por definicidn son predica-

d o s , se les considera como palabras esenciales, puesto que

se asocian a ellos L o s argumentos.

La mayorfa d e l a s gramáticas dicen que; "el verbo , j un -

to con e.1 nombre san Las dos Gnicas categorias indispensa-

bles en ].as lenguas, y en todas existen; aunque pueden prg

sentar u n comportamiento muy diverso. S e ha d i c h o que el

nombre designa una sustancia q u e afirma la existencia d e un

ser o una c o s a , como un objeto estatico; en cambio el. verbo

presenta ese mismo ser o cosa en forma dinarnica.

Don Juan Moneva, dice del verbo: "En el lenguaje no -

son 1 . a ~ palabras principales l a s q u e expresan accioh, por -

que primero es s e r que actuar.. . V?alabras principales del

lenguaje humano, son l a s que expresan seres I mas corno las

seres si tienen v i d a , la muestran actuando y el actuar es -

expresado por palabras de accidn, q u e son los verbos. El ver

bo adquiere en el lenguaje l a importancia correspondienbe,

no hay l e n g u a j e sin esta palabra.

Antonio d c Nebrija, quien realiza la primera gramdtica

e s p a ñ o l a , en el siglo XV, mencionaba s o b r e e l verbo:

''LI.$rnase v e r b o , que en castellano quiere dezir, p a l a -

bras no porque l a s otras partes de l a oracidn r-10 sean p a l a - .

b r a s , ma5 porque las o t r a s sin e s t a no hacen sentencia ; IL~Q

na, dsta por excelencia, 11c'iriase p a l a b r a l l .

J. 7

Para o t r o s estudiosos como Platdn, el verbo es un e l e -

mento del predicado, llamado también n k e o del predicado.

En el considera como oficio p r o p i o del verbo el cie predicar

clna afirmacidn o u n a negación, e x p r e s a d a s explicita o impll

citamente por el verbo l t se r l ' .

Aristdteles y Guillaurne explican su contenido dentro

de un aspecto temporal determinado.

Ualmes dice del verbo qu es "Una forma gramatical que

expresa una idea b a j o la modificación variable d e l tiempo".

Para la Real Academia de la Lengua Española:

V e r b o es l a parte de la oraci6n que dtbsigna el estado

acción o pasion; casi siempre con expresidn de tiempo y de

persona".

Corno se ve, subsiste la referencia a l tiempo.

L O S f i ldsofos c a r t c s i a n o s 10 consideran corno " e l signo

d e l juicio mental".

Finalmente, para Amado Alonso y Pedro E n r i q u e z Ureiia,

representan unas formas especiales d e l L e n g u a j e con l a s que

pensamos la realidad, como un comportamiento del sujeto o

cosas que l e suceden y a que no siempre es un a g e n t e .

Mucho se h a d i c h o del verbo, pero en general, l a mayo-

ria de l o s autores coinciden en q u e es l a parte de l a ora-

cich sobre la cual gira toda e l l a ; la palabra a la cual -

se subordinan l a s demás.

Es el.. verbo el que da vida a .la expresión, quo no pue-

d e n existir, salvo que aquel se enuncie o sobreentienda.

Hermosilla, en su libro: "Principios de Gramá'tica Gene

r a l " , consideraba verbos, " L a s palabras que significaban -

(o en otros tiempos significaron) el a c t o de e j e c u t a r movi-

m i e n t o s materiales".

Lenz para definir el verbo distingue dos c a s o s :

"Que encierre en si la expresi6n clara del sujeta pro-

nominal (se forma de un pronombre personalj, como en l a t h

y castellano; o que e x i j a l a expresihn del sujeto por sepa-

rado, corm ocurre en otros idiomas =

J

Desde el p u n t o de v i s t a morfoloyico, el verbo p u e d e es-

t a r constituido por un lexema, primitivo o derivado: guard-

ar, resguardar, a cuyo radical (guard) se agregan l a s desí-

nencias o terminaciones:

guard-o, guard-as, guard-arán.

El infinitivo denota l a significacidn del verbo en a b 2

.tractor s i n expresar t iempo, número ni persona y comprende

los l l a m a d o s modificadores verbales o verboides q u e son:

Infinitivo, participio y gerundio.

El infinitive.- expresa l a idea del verbo como puede

hacerlo un nombre de accidn. Ejemplo:

19

amar, comer, dormir, leer, jugar, etc.

El participio.- Que lo denota COMO a d j e t i v o .

E j e m p l o : amado, comido, dormido, leido, jugado,

El gerundio como un adverbio. Ejemplo:

amando, comiendo, durmiendo, leyendo, jugando.

En la acxbualidad se l e s conoce como vexboiclcs o

no personales del verbo.

e t c .

formas

El infiniti.vo puede desempeñar iguales p a p e l e s sint&-

ticos como el sustantivo. Puede aparecer como s u j e t o :

Ejemplo: El. mentir d e l a s estrellas me apeng.

Como predicado. E j e m p l o :

La vida es un tejer y destejer continuo.

El participio.- Es un adjetivo verbal que se acomoda

formalmente al nombre que m o d i f i c a .

Una administracidn mas oryanizada es lo que pretendo

conseguir.

Cuando L I ~ participio modifica a un nombre q u e pertenece

a alguno de los elementos que constituyen l a o r a c i 6 n se Ila-

ma: participio conjunto, pero el participio puede emplearse

t a m b i e n , referido a un nombre que no pertenece a alguno de

los elementos oracionales, sino que aparece corno algo aisla-

d o c independiente d e la o r a c h a la que unas veces precede

y otras se intercala en e l l a , es el llamado participio a h s o -

1.u-LC;. Tiene tambien otras funciones:

20

Como s u j e t o , cuando se nominaliza.

Ejemplo :

" El muerto fue identificado.

El gerundio.- Es la forma. del v e r b o que funciona tam-

bien como adverbio y como t a l se emplea con valores equiva-

lentes a los que tienen en la oraci6n las diversas p r o p ~ s i -

ciorics adverbiales p o r lo tanto, el gerundio puede ser:

Modal . - . La señora cayendo y el sefior perdiendo, j u n -

tos van aprendiendo.

21

"" ._ ." ."

- CLASIFICACION DE LOS VERBOS

A continuaci6n se hablad de l a clasificación de los -

verbos para saber donde se ubica.n las irregularidades, que

son el propósito de este trabajo.

Por su significaci6n y por s u comportamiento sinttictico

el verbo se clasifica en:

1 .- C O P U L A T I V O S . - Son los que sirven d e lazo de unión

entre el sujeto y el predicado nominal de una oracidn (ser y

estar).

Además de los verbos copulativos propiamente dichos; -

ser y estar, hay a l g u n o s que sin perder su verdadero car&

ter, esto es, conservando su significacidn, tornan el de eo"

pula en cuanto solo e x p r e s a n determinaciones mas precisas a

del sujeto, unidndolo con un adjetivo 8 con un sustantivo.

E s t o s verbos, pueden denotar fendmenos relacionados con la

existencia como vivir, nacer, morir; con l a s actividades ff-

sicas; andar, ir, venir, dormir, llegar o can la permanen-

cia; quedar, permanecer, seguir, etc. Ejemplos:

"Nacio libre, vivid intensamente y murio' preocupado",

"Juan anda callado", "me dorm{ inquieta", "el tren I l e - -

gd descompuesto", "Luis iba contento", "Carmen venra inkran.-

!-::uila, "quedd raro", "permanecia tan feliz corno siempre",

"sigue angustiado".

/

22

2 . - P R E D I C A T I V O S . - Son l o s que encicrraii la idea d.e un

predicado. Estos verbos tienen un pleno significado; los -

podemos clasificar en los siguientes subgrupos:

a > TRANS1TIVOS.- T.,a acci6n recae sobre una persona Q

cosa? expresa o tacita. El o b j e t o que recibe directamente

la acción se denomina objeto o complemento directo. Ejemplo

f

" J u a n ley6 l a carta".

b) INTI<ANSITIVOS."- L a accio'n permanece e n el sujeto y

resulta completa sin necesidad de un objeto directo.

Ejemplos: "Maria llord desesperada"

l%os atletas corrieron desesperados"

Estos verbos que Nebrija llama absolutos son los que e;

presan la predicación completa, esto es, a q u h o s q u e indi-

c a n u n a idea s i n que la acción d e l verbo haya de p a s a r a -

0 h - a persona o c o s a . C u a n d o dcckmos: "El perro ladra", la

accidn se explica por sf sola y no necesita sino solo de un

argumento que es el s u j e t o .

c > REFLEXIVOS.- son a y u h o s cuya accid'n recae o se re-

fleja sobre el mismo sujeto que l a realiza. Ejemplo:

"Yo me lavoll

El objeto se expresa mediante un prmombre personal (me,

t e , se, n o s ) . Existen verbos exclusivamente reflexivos (atre

v e r s e , arrepentirse, q.ue jarse l etc).

23

di) ERGRTIVOS o I N A C U S A T I V O S . - son l o s que exigen un

c o argumento o participante, el cual es el s u j e t o sinticti-

C Q , pero que semánticarnente es el o b j e t o . Ejemplos:

1 1 ~ 1 perro murióll. "La hierba crece"

Tradicionalmente se han incluido j u n t o con los verbos

intransitivos.

e) r x m w x o s . - Son los que tienen por sujeto agente a -

dos o mas personas, cosas o animales q u e ejercen una acción

sobre los o-tros a l mismo tiempo que l a reciben ellos.

Ejemplo: "Pedro y yo nos saludamos"

E s t o s verbos son en rigor una variante de los pronombres

reflexivos, cuya caracteristica esencial es e1 uso e x c l u s i v o

del pl.ura1, por cuanto el sujeto esta formado por dos perso-

n a s como rninimo, cada una de las c u a l e s recibe l a accidn eje-

cutada por las otras, pero nunca l a de su propia realizacidn.

Por su conjugación los verbos se clasifican en:

1.- REGULARES.- son aquellos que en cualquier tiempo y

persona T ~ O alteran l a r a i , z o l a s desínencias propias del mode

lo a que pertenecen.

Ejemplos: am-ar: am-o, am-", am-ar6, am-aba, am-aria I

corn-er: corn-o corn-:, corn-eré, com-iag corn-eria

part-ir: part-o, part-i, part-ire, part-ía, part-iría

2 .- DEFECTIV0S.- Aquf se comprenden l o s verbos q u e no -

forman todos l o s tiempos, nimeros o personas de Id conjuga-

2 4

.. .

cidn r e g u l a r . E n s e n t i d o e s t r i c t o s o n a q u h o s v e r b o s q u e

Ú n i c a m e n t e t i e n e n una pequeña p a r t e d e l a s f o r m a s de1 p a r a -

digma c o m p l e t o . As: verbos como " a t a f i e r " , " a c a e c e r " , " a c o a

t e c e r " , " c o n c e r n i r " , s o l o s e c o n j u g a b a n e n l a t e r c e r a perso

n a . O t r a s v e c e s , las l i m i t a c i o n e s d e uso obedecen a r a z o -

nes d e f n d o l c f o n e ' t i c a , y a q u e c i e r t a s f o r m a s p r o d u c e n un -

s o n i d o d e s a g r a d a b l e ( c a c o f o n g a ) .

3 . - IMPERSONALES.- La gramAtica l l amaba impersonal -es -

h a s t a no h a c e muchos ahos a l o s v e r b o s q u e en s u s i g n i f i c a -

cidn n a t u r a l no l l e v a n o r d i n a r i a m e n t e s u j e t o . Bello, d i j o

en s u t iempo q u e l e s c o n v e n d r c a m e j o r l a d e n o m i n a c i ó n d e -.

u n i p e r s o n a l e s , p o r q u e p a r e c e n r e f e r i r s e siempre a una terce

r a persona d e l singular. Atendiendo a e s t a s u g e r e n c i a , l a

Academia habla hoy d e v e r b o s u n i p e r s o n a l e s . E j e m p l o : /

"Ayer I . l o v i 0 , hoy ha nevado"

4 - I R R E G U L A R E S . - Son a q u e l l o s en cuya con jugac ion apa-

lecen a l t e r a c i o n e s e n l a t e r m i n a c i d n , en l a r a i z , 0 en ambas

a l a v e z , si s e cornparan con l o s paradigmas de l a c o n j u g a -

C i d 1 1 a l a q u e p e r t e n e c e n . As: l a p r i m e r a p e r s o n a d e l s i n g u -

l a r del v e r b o " j u g a r " es - j u e g o -, e n l u g a r d e - j u . g . 0 -;

del v e r b o " s a l i r " , es - salgo -, en lusar de - s a l o --.

/

Este es el grupo q u e t r a b a j a r é c o n mss d e t a l l e e n e s t e

estudio.

2 5

VERBOS IRREGULARES

La conjugacidn es irregular cuando el radical se a l t e

ra o la desinencia no es l a misma de la mayoria de l o s veg

bos o suceden ambas cosas a la vez .

Veamos l o s siguientes ejemplos d o n d e se presentan va-

rios tipos de irregularidades:

1 .- S i l o se altera el radical: rod-ar, ruedo

2.- La desinencia sola se aparta de la norma: and-ar,

anduve.

3.- Radical y desinencia irregulares: pon-er, puso

No es costumbre clasificar como irregularidades las

siguientes anormalidades de l a t t i l t y en Las terminaciones -.

del preteh-to.

a) Cambio de l a Ititt en " y " , e n t r e vocales "cre-iol', -

cm--ieron por tlcreyo, creyeront1.

b) L a absorcion de l a tii18 en una consonante palabal:

l . 1 , n, ch, "zambull-io, zambull-ieron", por "zarn-

b u l - 1 - Ó , zamhull-eron.

ES~XIY, estás, está, esta'n son formas irregulares, por

no llevar el acento en el elemento r a d i c z l , como lo exige

el modelo am-o, am-as r am-a , am-an *

Generalmente los verbos que desde el punto de vista

sincrónico, son irregulares, son regulares di.acrohicamen-

te.. Han seguido tendencias fon6ticas q u e los han llevado

a distinhs soluciones. Por otro l a d o , alguno de los

regulares sincronicos son irregulares diacrohicamnete.

A l conjugar el verbo -asertar- no decimos l'aserto'f, -

que indicarfa l a forma regular , sino q u e deeimos Itaciertot1

A s 1 estos verbos como muchos otros en los que se produ /

ten ciertas variaciones incluso en el grarnema, son llamados

" v e r b o s irregulares"

E n las irregularidades hay a l t e r n a n c i a s r n o r f o l 6 g i c a s

que s e presentan en los sonidos vocalicos, consonsnticos y

mixtos.

VOCALIC0S.- Cuando se presenta en i a r a n una v o c a l ce /

r r a d a .

C O N S O N A N T I C C I S . - Se d e b e n a l a sustitucidn de una conso

nante por o t r a . /

M I X T O S . - Es 1.a sustitucion de una vocal y una consonan

te por o t r a vocal y o t r a consonante.

Algunas v e c e s s o b r e t o d o en los foncmas /ll/ y hi! son el result.ado de /n/ y , ante v o c a l I I ~ I I o ill no s i

I' .

/ labica a esta vocal la fonchica le da el nombre de "sernicon

sonante" y la gramatica historica d e I1yod" . 8

L a s irregularidades verbales son d e diversos tipos, /

la mayor parte afectan a la r a i z verbal. Para saber si u n a

forma vebal es irregular, hay que comparar:

1.- Su lexema con el d e l infinitivo del mismo verbo.

2 7

Ej ennp1.o :

Yaltaba", es regular en cuanto al lexema, porque su le

xema "salt", es el mismo del infinitive ltsalt-arll.

7tS~eltot1 es irregular, porque su lexema "sue3.1;" es dis-

tinto del infinitivo "solt-ar".

2.- S u s gramernas con l o s de la misma forma d e l verbo re

gular modelo. Ejemplo:

ttSaltaball es regular en cuanto a los morfemas gramati-

cales, porque sus morfemas de tiempo, modol persona y nume-

ro -aba, son los mismos del regular llam-aba", (modelo d c los

verbos terminados en -ar>.

1

" A n d u v i m o s " es irregular porque sus grarnemas "uvimos" ,

son distintos de l o s del modelo am-amos,

P a r a la descripcidn estructural de la lengua, las irreyu

laridades se inscriben dentro d e l gmbito de los inventarios

de alomorfos de u11 morfema 3 como casos de supletivismo.

Aparte de estos casos se distinguen dos cl.ases particulg

res de alternancia segdn se produzcan en el morfema 1exemLti-

co o en e'ste y en los morfemas gramaticales.

a z = 0 -

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b - w r d

II

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CONCLUSIONES

# El objetivo de esta investigacion ha sido estudiar l o s

cambios que ha sufrido el verbo en su desarrollo hisdrico -

para 11.egar a l espaxol actual. P a r a ello fue necesario re-

montarnos al origen del español, sus influencias, cambios --

morfolbgicos, fonéticos y semdnticos del latin al castellano,

el. romanceamiento de las vocales i t o n a s y tónicas, a s 1 c o l n ~

las influencias de otras lenguas en cuanto a introduccidn d e

palabras que con el p a s o d e l tiempo se han castellanizado y

en la actualidad se utilizan como si fueran nuestras.

4

Tomando en cuenta l a importancia de conocer a l o s v e r -

h o s , su clasificacion y sobre todo sus conjugaciones que son

bastante ?roblem&cas, en especial la de los verbos irreyu-

lares, que fueron en l o s que se centrCl la atencio'n en esbe

I

breve estudio . Los cuadros presentan una explicaciofi de las irreyularidg

des que presentan los verbcs, y con estos cuadros se pretende

lograr una mayor generalizaciok en l a explicacidn de las irre

gularidades verbales en espanol.

- O

3 9

BIBLIOGRAFIA

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