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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
AUDITORIA INTERNA
CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE
CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC
TELEFONE (048) 3721-9791 – SITE: www.AUDIN.ufsc.br
E-mail: AUDIN@contato.ufsc.br
___RAINT 2012___
Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna da
Universidade Federal de Santa Catarina
Exercício 2012
Florianópolis, 27 de fevereiro de 2013
2
Equipe da Auditoria Interna – UFSC
ao final do exercício de 2012
Aldo Felipe da Mata – Contador
Caio Humberto Marenda – Assistente em Administração
Felipe Lourenço Andrade - Estagiário
Fernanda Carvalho Rigol – Assistente em Administração
Gabriela Almeida Marcon – Auditora
Ivan Almeida de Azevedo – Contador
João Batista da Silva – Assistente em Administração
Juliana Pires Schulz – Contadora
Patrícia Ferreira Liberato – Técnica em Contabilidade
3
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 5
2 ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DA AUDITORIA INTERNA DA UFSC ............................ 5
3 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA REALIZADAS ............................ 7
3.1 Atividades de acompanhamento ............................................................................................ 7
3.2 Parecer da Auditoria Interna sobre a Prestação de Contas da UFSC do exercício de 2011 .. 7
3.3. Auditoria especial em pagamento de bolsas .......................................................................... 8
3.4 Auditoria de procedimentos adotados para a elaboração do inventário anual ....................... 8
3.5 Auditoria em Restos a Pagar .................................................................................................. 9
3.6 Auditoria em processos de dispensa e inexigibilidade de licitação e adesão à ata de registro
de preços de outros órgãos ................................................................................................... 10
3.7 Auditoria em contratos administrativos firmados pela UFSC ............................................. 12
3.8 Auditoria em pagamento de diárias, passagens e auxílio-transporte ................................... 13
3.9 Auditoria de acompanhamento da execução das metas do PPA .......................................... 15
3.10 Auditoria em contratos e convênios firmados com as fundações de apoio da UFSC .......... 17
3.11 Auditoria em processos de licitações, dispensas e contratos do Restaurante Universitário e
da Editora da UFSC ............................................................................................................. 18
4 REGISTRO QUANTO À IMPLEMENTAÇÃO OU CUMPRIMENTO, AO LONGO DO
EXERCÍCIO, DE RECOMENDAÇÕES OU DETERMINAÇÕES EFETUADAS PELOS
ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNO E EXTERNO E PELO CONSELHO DE
CURADORES DA UFSC ........................................................................................................ 20
4.1 Recomendações oriundas da Controladoria Geral da União (CGU) ................................... 20
4.2 Determinações oriundas do Tribunal de Contas da União (TCU) ....................................... 27
4.3 Recomendações formuladas pela Auditoria Interna ............................................................ 48
4.4 Decisões e Recomendações do Conselho de Curadores ...................................................... 88
4.5 Ações relativas a demandas recebidas pela ouvidoria ......................................................... 89
4.6 Ações relativas a denúncias recebidas diretamente pela entidade ....................................... 90
4.7 Obrigações legais da entidade em relação às entidades de previdência privada .................. 90
5 RELATO GERENCIAL SOBRE A GESTÃO, COM BASE NOS TRABALHOS
REALIZADOS ......................................................................................................................... 90
5.1 Pagamento de bolsas ............................................................................................................ 91
5.2 Procedimentos adotados para a elaboração do inventário anual da UFSC .......................... 91
4
5.3 Restos a pagar ...................................................................................................................... 92
5.4 Processos de dispensa e inexigibilidade de licitação e adesão à ata de registro de preços de
outros órgãos ........................................................................................................................ 93
5.5 Contratos administrativos firmados pela UFSC ................................................................... 93
5.6 Pagamento de diárias, passagens e auxílio-transporte ......................................................... 98
5.7 Execução das metas do PPA da instituição ........................................................................ 100
5.8 Contratos e convênios firmados com as fundações de apoio da UFSC ............................. 102
5.9 Processos de licitações, dispensas e contratos do Restaurante Universitário e da Editora da
UFSC .................................................................................................................................. 108
6 FATOS RELEVANTES DE NATUREZA ADMINISTRATIVA OU ORGANIZACIONAL
................................................................................................................................................ 108
7 DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E CAPACITAÇÃO ........................................ 109
7.1 Informações sobre as ações de capacitação realizadas ...................................................... 109
7.2 Ações de fortalecimento da unidade de auditoria interna...................................................... 112
8 CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 113
5
1 INTRODUÇÃO
O Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna (RAINT) foi elaborado
segundo as normas estabelecidas pela Controladoria Geral da União, previstas nas Instruções
Normativas nº 7, de 29 de dezembro de 2006, e nº 1, de 3 de janeiro de 2007, com suas
posteriores alterações, e contempla as atividades desenvolvidas pela Auditoria Interna da
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) no exercício de 2012.
Ao longo do exercício de 2012, a Auditoria Interna pautou sua atuação nas
ações previstas no Plano Anual de Atividades de Atividades de Auditoria Interna – PAINT 2012,
tanto nos trabalhos de auditoria realizados como no acompanhamento da implementação das
recomendações da CGU e das determinações do TCU.
Porém, não foi possível executar a totalidade das ações previstas para o
exercício, devido a fatores que influenciaram no andamento dos trabalhos, como a greve dos
servidores da rede federal de ensino e as mudanças da gestão, tanto da administração central da
universidade quanto da chefia da Auditoria Interna.
Nos tópicos seguintes, este relatório apresentará a estrutura organizacional e a
composição da Auditoria Interna da UFSC, a descrição das ações de auditoria interna realizadas,
o registro quanto à implementação ou cumprimento de recomendações ou determinações
efetuadas pela CGU e pelo TCU, o relato gerencial sobre a gestão das áreas auditadas, os fatos
relevantes de natureza administrativa ou organizacional com impacto sobre a auditoria interna e
o desenvolvimento institucional e capacitação da auditoria interna, conforme preconiza os
normativos inicialmente citados.
2 ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DA AUDITORIA INTERNA DA UFSC
A unidade de Auditoria Interna da Universidade Federal de Santa Catarina foi
criada pela Resolução do Conselho Universitário n° 04/CUn/2012, de 31 de janeiro de 2002 e
está formalmente subordinada à Reitoria e Vice Reitoria da UFSC, conforme dispõe o artigo 5°
do Estatuto da Universidade Federal de Santa Catarina:
Art. 5° A administração superior, formada pelos órgãos executivos centrais,
compreende a seguinte estrutura organizacional básica:
I - Reitoria e Vice-Reitoria:
a) Gabinete do Reitor;
6
b) Ouvidoria;
c) Procuradoria Geral;
d) Secretaria dos Órgãos Deliberativos Centrais;
e) Agência de Comunicação;
f) Auditoria Interna;
g) Coordenadoria de Gestão Ambiental.
A estrutura organizacional da Auditoria Interna é composta pelo Auditor Chefe
da unidade (Código de Função CD-4) e por uma Coordenação de Controle e Acompanhamento
(Código de Função FG-1), e todos os servidores da Unidade são subordinados ao Auditor Chefe.
Ao final do exercício de 2012, a equipe da Auditoria Interna estava formada
por nove profissionais, incluindo o auditor chefe e um estagiário, todos com lotação no Gabinete
da Reitoria e com localização funcional na Auditoria Interna, conforme demonstrado a seguir:
Atividade Principal: Gestão da unidade de auditoria interna:
Servidor Aldo Felipe da Mata; Cargo: Contador; Função: Auditor Chefe da Auditoria Interna.
Atividade Principal: Monitoramento da implementação das recomendações ou determinações
do Tribunal de Contas da União, da Controladoria Geral da União e das auditorias realizadas
pela Auditoria Interna:
Servidor: João Batista da Silva; Cargo: Assistente em Administração; Função: Coordenador de
Controle e Acompanhamento.
Servidor: Caio Humberto Marenda; Cargo: Assistente em Administração.
Atividade Principal: Execução ou apoio administrativo na execução de ações de auditoria nas
diversas áreas da instituição, previstas no PAINT, ou demandadas pela gestão ou pelos órgãos
dos sistemas de controle interno e externo:
Servidora: Gabriela Almeida Marcon; Cargo: Auditora.
Servidora: Fernanda Carvalho Rigol; Cargo: Assistente em Administração.
Servidor: Ivan Almeida de Azevedo; Cargo: Contador.
Servidora: Juliana Pires Schulz; Cargo: Contadora.
Servidora: Patrícia Ferreira Liberato; Cargo: Técnica em Contabilidade.
Acadêmico: Felipe Lourenço Andrade; Cargo: Estagiário.
7
3 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA REALIZADAS
No exercício de 2012, além das atividades administrativas próprias da gestão
da unidade de Auditoria Interna, como a elaboração do PAINT do exercício seguinte, do RAINT
do exercício anterior, de reuniões administrativas necessárias à organização da unidade e de
assessoramento aos gestores em assuntos relacionados à área de auditoria, a Auditoria Interna da
UFSC realizou as seguintes ações:
3.1 Atividades de acompanhamento
Os profissionais da Auditoria Interna efetuaram o monitoramento, junto às
unidades acadêmicas e administrativas da UFSC, do atendimento das diligências e da
implementação das recomendações e determinações do Tribunal de Contas da União, da
Controladoria Geral da União e das auditorias realizadas pela própria equipe da Auditoria
Interna.
O Objetivo principal de tal ação é garantir que as unidades respondam as
diligências e atendam as solicitações de auditoria nos prazos determinados, e procedam a
atualização das providências tomadas para sanar as impropriedades apontadas pelos órgãos do
sistema de controle interno e externo.
3.2 Parecer da Auditoria Interna sobre a Prestação de Contas da UFSC do exercício
de 2011
A Auditoria Interna emitiu o Parecer nº. 001/AUDIN/2012, referente à
Prestação de Contas Anual da Universidade Federal de Santa Catarina do exercício de 2011,
conforme determinado pela legislação.
O parecer, apensado ao processo nº. 23080.006102/201233, abordou os
aspectos relacionados na legislação e concluiu que a prestação de contas anual da Universidade
Federal de Santa Catarina, referente ao exercício de 2011, observadas as ressalvas apontadas no
parecer, estava em condições de ser submetida à apreciação do Conselho de Curadores e do
Conselho Universitário da UFSC, para posteriormente ser enviada ao órgão do sistema de
controle interno do poder executivo federal para análise e ao Tribunal de Contas da União para
julgamento.
8
3.3. Auditoria especial em pagamento de bolsas
Relatório de Auditoria nº. 07/2011
Área auditada: Pagamentos de bolsas.
Unidades Auditadas: Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis - PRAE e Pró-Reitoria de Pesquisa e
Extensão - PRPE.
Escopo:
A auditoria objetivou apurar denúncia recebida pela Controladoria Geral da União – CGU,
conforme exposto no Ofício n.° 34.997/DSEDU I/DS/SFC/CGU-PR, datado de 23 de novembro
de 2011, recebido no Gabinete do Reitor em 28 de novembro de 2011. O referido documento cita
a Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) e outras unidades, como executores de
pagamentos de bolsas sem o devido amparo legal, de forma avulsa, sem termo de
responsabilidade e prestação de contas, semelhante à prestação de serviços por parte dos alunos.
O formulário de denúncia encaminhado à CGU menciona as seguintes solicitações de empenho
pagas para alunos do curso de graduação em Odontologia: 201100797, 201100420, 201102972,
201105523 e 201105525.
A fim de atender ao solicitado no ofício, o escopo da auditoria compreendeu:
a) A verificação pontual do conteúdo do formulário do fato denunciado (documento anexo ao
Ofício n.° 34.997/DSEDU I/DS/SFC/CGU-PR);
b) A análise de solicitações de empenho de natureza de despesa 33901804 (Auxílio para
desenvolvimento de estudos e pesquisas).
Cronograma: Os trabalhos de auditoria tiveram início em 2011, dia 01/12/2011, e foram
concluídos em 15/02/2012.
Equipe Técnica:
Ivan Almeida de Azevedo – Contador
João Batista da Silva – Assistente em Administração
Juliana Pires Schulz - Contadora
3.4 Auditoria de procedimentos adotados para a elaboração do inventário anual
Relatório de Auditoria nº. 01/2012
Área auditada: Gestão Patrimonial.
Unidades Auditadas: Pró-Reitoria de Infraestrutura – PROINFRA e Departamento de Gestão
Patrimonial – DGP.
9
Escopo:
Exame documental e dos procedimentos adotados para a elaboração do inventário físico e
financeiro anual da Instituição referente ao exercício de 2011, tendo por objetivo avaliar e emitir
opinião sobre a regularidade dos procedimentos adotados para a elaboração do inventário anual
da UFSC.
A Auditoria fundamentou-se nas determinações da legislação pertinente ao inventário, em
especial ao que preconiza a Lei n.º 4.320/64, a Portaria STN nº 664 de 30 de novembro de 2010,
a Resolução SFC n.º 1129/2008, Instrução Normativa/SEDAP n.° 205/1988 e a Portaria
Normativa n.° 007/GR/2007.
Cronograma: Os trabalhos de auditoria foram desenvolvidos no período de 08 a 26 de fevereiro
de 2012.
Equipe Técnica:
Débora Coelho – Auditora
Ivan Almeida de Azevedo – Contador
Patrícia Ferreira Liberato - Técnica em Contabilidade
3.5 Auditoria em Restos a Pagar
Relatório de Auditoria nº. 02/2012
Área auditada: Gestão Contábil.
Unidade Auditada: Departamento de Contabilidade e Finanças – DCF/ SEPLAN.
Escopo:
Exame documental e da avaliação dos procedimentos relativos à inscrição em restos a pagar não
processados do exercício de 2011. Para realizar a auditoria relacionada com os valores inscritos
em restos a pagar não processados (CONTA – 295110100), os trabalhos foram desenvolvidos da
seguinte maneira:
1º) Levantamento dos saldos em restos a pagar não processados do exercício de 2011, extraídos
do Sistema SIAFI, que resultou no montante de R$ 18.958.256,50 (dezoito milhões, novecentos
e cinquenta e oito mil, duzentos e cinquenta e seis reais e cinquenta centavos) correspondente a
238 empenhos.
2º) Para a seleção dos empenhos inscritos em restos a pagar não processados foi utilizada a
amostragem não estatística, cujo percentual correspondeu a 10% da população-alvo. Esse
percentual totalizou uma amostra de 24 empenhos de acordo com a subjetividade e
materialidade, correspondendo ao montante de R$ 11.149.240,67 (onze milhões cento e quarenta
10
e nove mil, duzentos e quarenta reais e sessenta e sete centavos).
Os trabalhos de auditoria fundamentaram-se nas determinações da legislação pertinente às
inscrições de restos a pagar, em especial ao que preconiza a Lei n.º 4.320/64, o Decreto n.º
93.872/86, Decreto n.º 7.654/11, Instrução Normativa/STN n.° 05/96, o Decreto-Lei n.º 200/67 e
Portaria SPO/MEC n.º 02 de 08 de novembro de 2011 e Ofício Circular N.º 01/2012 –
GAB/SPO/MEC
Cronograma: Os trabalhos de auditoria foram desenvolvidos no período de 5 a 30 de março de
2012.
Equipe Técnica:
Ivan Almeida de Azevedo - Contador
Patrícia Ferreira Liberato - Técnica em Contabilidade
3.6 Auditoria em processos de dispensa e inexigibilidade de licitação e adesão à ata de
registro de preços de outros órgãos
Relatório de Auditoria nº. 03/2012
Área auditada: Gestão de Suprimento de Bens e Serviços.
Unidade Auditada: Universidade Federal de Santa Catarina e Hospital Universitário.
Escopo:
Os trabalhos de auditoria foram realizados tomando por base a análise de processos de aquisição
de bens e serviços por dispensa de licitação (artigo 24, incisos I, II e XXI da Lei nº 8.666/93),
inexigibilidade de licitação (artigo 25 da Lei nº 8.666/93) e adesão à ata de registro de preços de
outros órgãos (carona) compreendidos no período de janeiro a junho de 2012.
O escopo dos trabalhos foi desenvolvido da seguinte maneira:
1°) Levantamento dos recursos despendidos com a realização de aquisições (material de
consumo e permanente) e prestação de serviços, via dispensa e inexigibilidade de licitação,
constantes do Sistema de Execução Orçamentária e Financeira – SARF;
2°) Requerimento de relação de adesões a atas de registro de preços de outros órgãos realizadas
pela UFSC e pelo HU. A relação de adesão à ata de registro de preços de outros órgãos ficou
adstrita àquelas informadas pelos Setores de Compras da UFSC e do HU.
3°) Análise em relação à formalidade de processos de dispensa e inexigibilidade selecionados
por amostragem da UFSC e do HU.
4°) Além da análise dos processos físicos, foram consultados os processos constantes do sistema
SPA (processo digital).
Os processos de dispensa (art. 24, incisos I, II e XXI) e inexigibilidade de licitação (art. 25)
11
foram selecionados por amostragem não estatística.
No que tange as dispensas de licitações para obras e serviços de engenharia (art. 24, inciso I, da
Lei nº 8.666/93), tendo em vista o volume de recursos despendidos (R$ 35.445,44), foi
selecionado apenas 1 processo para análise, levando em consideração o critério da materialidade.
Quanto ao HU, não houve gasto neste período com base no inciso referenciado.
Em relação ao art. 24, inciso II, devido o grande volume de recursos despendidos com dispensa
de licitação, realizou-se a estratificação dos valores compreendidos no intervalo de R$ 500,00 a
R$ 1.000,00 e igual ou acima de R$ 7.000,00. Dessa estratificação aplicou-se o percentual de
10%, o que resultou em 21 processos para a UFSC (R$ 128.798,60) e 6 processos para o HU (R$
30.031,40), os quais foram escolhidos pelos critérios de repetição de fornecedores, de natureza
de despesa e de unidades administrativas/acadêmicas.
Quanto ao inciso XXI do art. 24 do mesmo diploma legal, a seleção da amostra levou em
consideração a materialidade, perfazendo um total de 3 processos no montante de R$ 136.471,05
para UFSC. Quanto ao HU, não houve gasto no período com base no inciso referenciado.
Em relação aos processos de adesão a atas de registro de preços de outros órgãos, tendo em vista
que o quantitativo informado de adesões da UFSC foram de 53 aquisições, englobando material
de consumo e permanente, optou-se por analisar 5 processos escolhidos de forma aleatória. Em
relação ao HU, foram encaminhados um total de 4 processos, que foram analisados em sua
totalidade.
Os quadros a seguir demonstram os quantitativos e valores de processos de dispensa e
inexigibilidade de licitação no período de análise (1º semestre de 2012) e a amostra selecionada
para a UFSC e para o HU.
Quantitativo e valor da população e amostra dos processos de dispensa e inexigibilidade na
UFSC:
Descrição Itens Valor R$ %
Processos de dispensa (art. 24, inciso I) 3 35.445,44 100
Amostra selecionada 1 14.960,00 42,21
Processos de dispensa (art. 24, inciso II) 743 1.521.012,50 100
Amostra selecionada 21 128.798,60 8,47
Processos de dispensa (art. 24, inciso XXI) 31 297.105,16 100
Amostra selecionada 3 136.471,05 45,93
Processos de inexigibilidade (art. 25) 51 15.226.411,21 100
Amostra selecionada 5 790.797,40 5,19
12
Quantitativo e valor da população e amostra dos processos de dispensa e inexigibilidade no HU:
Descrição Itens Valor R$ %
Processos de dispensa (art. 24, inciso I) - - -
Amostra selecionada - - -
Processos de dispensa (art. 24, inciso II) 251 468.242,21 100
Amostra selecionada 6 30.031,40 6,41
Processos de dispensa (art. 24, inciso XXI) - - -
Amostra selecionada - - -
Processos de inexigibilidade (art. 25) 9 422.165,63 100
Amostra selecionada 1 22.060,00 5,23
Cronograma: Os trabalhos de auditoria foram iniciados em 21/09/2012 e não foram concluídos
até o encerramento deste relatório (previsão de conclusão para o mês de março de 2013).
Equipe Técnica:
Juliana Pires Schulz – Contadora
Patrícia Ferreira Liberato - Técnica em Contabilidade
3.7 Auditoria em contratos administrativos firmados pela UFSC
Relatório de Auditoria nº. 04/2012
Área auditada: Gestão de Suprimento de Bens e Serviços.
Unidade Auditada: Pró-Reitoria de Administração – PROAD.
Escopo:
Análise documental dos Contratos Administrativos firmados pela UFSC, observando a
legalidade de sua formalização, bem como a atuação e responsabilidade da gestão e fiscalização
dos mesmos.
O trabalho de auditoria foi realizado com a análise dos documentos para execução dos Contratos,
atuação e responsabilidade do fiscal e gestor dos contratos, o qual ocorreu com estrita
observância às normas da instituição e aos princípios legais aplicáveis ao serviço público federal.
O escopo, estruturado em procedimentos com enfoque técnico e sistemático, foi executado por
meio de acompanhamento de processos, avaliação do desempenho e proposição de ações
corretivas.
Os processos analisados foram selecionados por amostragem não estatística, por julgamento da
auditoria, com base em critérios de relevância e materialidade, em razão das diversas
13
modalidades dos contratos terceirizados. Foram selecionados elementos da população típicos e
representativos do conjunto, a fim de propiciar informação precisa.
A sistemática adotada deu ênfase às análises da regularidade da execução do objeto do contrato
e, sobretudo, sua fiscalização, considerando o desempenho e o comprometimento dos
responsáveis para com as metas contratualmente estabelecidas. A regularidade do procedimento
licitatório conducente às contratações não foram objeto da auditoria.
Os contratos examinados são vigentes, tendo início em períodos distintos, sendo que dentre os
integrantes da amostra estão os pactos firmados nos anos de 2006 a 2011.
A quantidade de processos selecionados foi de 10 unidades, perfazendo o valor contratado de R$
102.088.225,57 (cento e dois milhões, oitenta e oito mil, duzentos e vinte e cinco reais e
cinquenta e sete centavos), e montante de R$ 167.416.420,54 (cento e sessenta e sete milhões,
quatrocentos e dezesseis mil, quatrocentos e vinte reais e cinquenta e quatro centavos), o que
representa um percentual acima de 30% (trinta por cento) do valor total da população.
Os trabalhos fundamentaram-se nas determinações da legislação pertinente à gestão e à
fiscalização dos contratos administrativos, em especial, observando-se o que preconiza a Lei n.
8.666/93, Lei n. 10.520/02, Lei Complementar 101/00, Decreto 2.271/97, Decreto 5.450/05,
Decreto 6.170/07, Decreto 2.031/96 e a Instrução Normativa/MPOG n. 02/08, com as alterações
dadas pela IN/MPOG 03/09. Além da legislação aplicável aos contratos administrativos em
geral, observou-se durante este procedimento de auditoria o que dispõem as Leis n. 4.117/62, n.
9.462/97, Resolução ANATEL n. 588/2012, Decreto n. 7.512/11, bem como a Lei n. 8.958/94, o
Decreto n. 7.423/10, IN/STN 01/97 e Portaria Interministerial/MP/MF/MCT n. 127/08, Lei n.
9656/98, Resolução 195 ANS, Portaria Normativa n. 5/SRH/MPOG, Portaria Normativa n.
01/SRH/MPOG, Lei n. 12.527/11.
Cronograma: Os trabalhos de auditoria foram desenvolvidos no período de 21/05/12 a
20/07/2012.
Equipe Técnica:
Ivan Almeida de Azevedo – Contador e
Gabriela Almeida Marcon - Auditora
3.8 Auditoria em pagamento de diárias, passagens e auxílio-transporte
Relatório de Auditoria nº. 05/2012
Área auditada: Gestão de Pessoal.
Unidades Auditadas: Secretaria de Gestão de Pessoas – SEGESP/UFSC e HU.
14
Escopo:
Exame dos procedimentos e controles relacionados à Área de Gestão de Pessoal, em especial
àqueles relacionados a auxílio-transporte, diárias e passagens, no âmbito da UFSC e do HU.
Os trabalhos de auditoria na Área de Gestão de Pessoal foram desenvolvidos sobre os seguintes
pontos específicos: auxílio-transporte (art. 1° do Decreto n° 2.880/98) e diárias e passagens (art.
58 e ss. da Lei n° 8.112/90), com enfoque no Sistema de Concessão de Diárias e Passagens
(SCDP).
Além da legislação base citada, também foram considerados e ponderados demais decretos, leis e
regulamentos concernente aos temas. Ademais, foi realizado o acompanhamento das pendências
do Relatório de Auditoria n° 072010, relativas a esses assuntos.
O volume total dos recursos previamente analisados referente ao auxílio-transporte foi de R$
120.043,15, correspondente a 741 auxílios, sendo R$ 62.545,79 (398 auxílios) da UFSC e R$
57.497,36 (343 auxílios) do HU. Os valores são relativos ao mês de março de 2012 e foram
extraídos do Relatório Relação de servidores que possuem a rubrica (951) no mês 3/2012 tipo
(1), emitido em 22/05/2012 pelo Sistema de Administração de Recursos Humanos (ADRH).
A profundidade de exame dos aspectos relacionados ao auxílio-transporte considerou o valor das
tarifas de auxílio-transporte (valor pago pela UFSC/HU) em confronto com os requerimentos de
auxílio-transporte dos servidores inseridos no Sistema Integrado de Administração de Recursos
Humanos (SIAPE). Ainda, realizou entrevista com os servidores responsáveis pela concessão do
benefício.
O volume dos recursos avaliados reminiscente a diárias e passagens foi de R$ 344.340,04, sendo
R$ 232.288,48 referentes às viagens nacionais do período de 1° a 10 de março de 2012 e R$
112.051,56 indicativos às viagens internacionais do período de 1° a 31 de março de 2012. Os
valores correspondem aos relatórios extraídos do Sistema SCDP (Aba:
Consultas/Relatórios/Solicitação de Viagem). A consulta considerou os tipos de propostos
(servidor, colaborador eventual, convidado) e status de viagem realizada (nacional e
internacional).
Quanto à concessão de diárias e passagens a profundidade dos exames considerou os diversos
relatórios do Sistema SCDP (solicitação de viagem, viagem completa, situação da solicitação,
entre outros), justificativa da viagem, datas das solicitações, prestação de contas, além de
entrevista com alguns usuários do sistema a fim de obter informações sobre os controles
relacionados à concessão dos auxílios.
A fim de determinar a amostra de auxílio-transporte a ser analisada procedeu-se:
1) Levantamento da população total de gastos com auxílio-transporte no mês de março/2012
correspondente a 741 auxílios, gerando o montante total de R$ 120.043,15.
15
2) Divisão e seleção individual da amostra para a UFSC (398 auxílios) e para o HU (343
auxílios).
3) Para esta seleção da amostra o corte considerado foi os valores compreendidos no intervalo
entre R$ 200,00 e R$ 300,00 e aqueles acima de R$ 1.000,00.
4) Dentro desse intervalo, a UFSC, de 398 auxílios passou para 38 e o HU, de 343 auxílios
passou para 45.
Com a finalidade de determinar a amostra de diárias e passagens procedeu-se o exame de
viagens nacionais e internacionais separadamente, por meio de relatório emitido pelo SCDP.
Para as viagens nacionais foi considerado o intervalo de 1° a 10 de março de 2012, que totalizou
um montante de R$ 232.288,48, para 238 solicitações de viagem. Por ser inviável a análise de
um número tão elevado de solicitações e montante de recursos, estabeleceu-se como corte para
seleção, os valores acima de R$ 1.500,00, resultando em 49 solicitações.
Para as viagens internacionais foi considerado o intervalo de 1° a 31 de março de 2012, que
totalizou um montante de R$ 112.051,56, para 20 solicitações de viagem.
Após, foi utilizado o percentual de 15% (amostragem não estatística) sobre a totalidade de
solicitações nacional e internacional, sendo obtido 10 solicitações de diárias e passagens, 5 para
viagens internacionais e 5 para viagens nacionais.
Cronograma: Os trabalhos de auditoria foram desenvolvidos no período de 16/05/12 a
30/11/12.
Equipe Técnica:
Juliana Pires Schulz – Contadora
Patrícia Ferreira Liberato – Técnica em Contabilidade
3.9 Auditoria de acompanhamento da execução das metas do PPA
Relatório de Auditoria nº. 06/2012
Área auditada: Gestão Orçamentária.
Unidades Auditadas: Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento – PROPLAN e Departamento
de Gestão Orçamentária – DGO/PROPLAN.
Escopo:
Acompanhamento do cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual – PPA para a UFSC
(Unidade 26246), da execução dos programas de governo, ações, metas e do orçamento previsto,
considerando o primeiro semestre (de janeiro a início de agosto) do exercício de 2012.
A auditoria do controle e execução do orçamento objetivou examinar a observância dos
princípios, normas, procedimentos e preceitos legais relativamente ao cumprimento das
16
determinações regulamentares.
Embora a execução final de todas as metas contidas no PPA seja avaliada pelo Departamento de
Planejamento, por ocasião da elaboração do relatório de gestão, a Auditoria Interna realizou a
análise do cumprimento das metas contidas nas ações/programas que estão a cargo das Unidades,
refletindo a situação da execução financeira no período em que a ação de auditoria foi realizada.
Para a coleta de dados, além do SIAFI Operacional e pesquisa em campo, utilizou-se do Sistema
Integrado de Monitoramento do Ministério da Educação – SIMEC, com função de Infrasig, cuja
finalidade precípua é receber e transmitir os dados de monitoramento da execução física das
Ações do PPA/MEC, desenvolvidas no âmbito de cada Instituição vinculada àquele Ministério.
Por sua vez, para coleta de dados financeiros e orçamentários, utilizou-se do SIAFI Operacional,
CONOR, consulta orçamentária completa, amplitude 4 (global, Real e outras moedas), filtrando
por programa, projeto/atividade, Unidade Gestora Responsável e empenho liquidado,
consultando o saldo atual.
A fim de subsidiar a análise, foram selecionadas, aleatoriamente, notas de empenho, bem como
solicitações de anulação de empenho, a fim de se verificar a conformação legal.
A Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, identificada como unidade 26246, no que diz
respeito ao PPA 2012-2015, opera no SIMEC cinco programas e dezenove ações, divididas em
subações.
Conforme Volume V anexo à Lei n. 12.595/12 (LOA), estão previstos para a Unidade 26246 os
seguintes programas:
0089 – Previdência de Inativos e Pensionistas da União;
0901 – Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais;
2030 – Educação Básica;
2032 – Educação Superior: Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão;
2109 – Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação.
A despesa total fixada para o exercício financeiro de 2012 nos termos da Lei nº. 12.595 (LOA),
de 19 de janeiro de 2012, é de R$1.018.732.878,00 (um bilhão, dezoito milhões, setecentos e
trinta e dois reais, oitocentos e setenta e oito reais), sendo para a Universidade Federal de Santa
Catarina – UFSC R$885.456.648,00 (oitocentos e oitenta e cinco milhões, quatrocentos e
cinquenta e seis mil, seiscentos e quarenta e oito reais), e, para o Hospital Universitário Professor
Polydoro Ernani de São Thiago – HU R$ 133.276.230,00 (cento e trinta e três milhões, duzentos
e setenta e seis mil, duzentos e trinta reais, conforme disposto na Resolução nº 53/CC, de 14 de
março de 2012, com amparo do Parecer nº. 54/CC/2012, datado de 14 de março de 2012. Foi
autorizado, ainda, para a UFSC, crédito suplementar no valor de R$ 20.287.792,00 (vinte
milhões duzentos e oitenta e sete mil setecentos e noventa e dois reais), proveniente das fontes
17
112 e 312 (Recursos do Tesouro – Exercícios Anteriores: Destinado à Manutenção e
Desenvolvimento do Ensino).
Os trabalhos tomaram por referência as Normas de Auditoria do Tribunal de Contas da União,
constantes da Portaria – TCU n. 280/2010 e a legislação aplicável à espécie, sobretudo, Lei de
Diretrizes Orçamentárias – LDO nº. 12.465/11, Lei Orçamentária Anual nº. 12.595/12, Lei do
Plano Plurianual n°. 12.593/12, Portaria nº. 42/MOG/1999, Portaria n.º 145/MOG/2010, Portaria
n. 4.601/05 do MEC, Portaria n. 198/MPOG/2005, Portaria MP n. 49, de 28 de fevereiro de
2012.
Cronograma: Os trabalhos de auditoria foram desenvolvidos no período de 03/09/2012 e
20/09/2012.
Equipe Técnica:
Ivan Almeida de Azevedo - Contador
Gabriela Almeida Marcon - Auditora
3.10 Auditoria em contratos e convênios firmados com as fundações de apoio da UFSC
Relatório de Auditoria nº. 07/2012
Área auditada: Gestão de Suprimentos de Bens e Serviços.
Unidades Auditadas: Pró-Reitoria de Administração – PROAD/Departamento de Projetos,
Contratos e Convênios – DPC e Hospital Universitário.
Escopo:
Análise da regularidade da execução dos termos de cooperação e instrumentos congêneres
firmados pela UFSC com órgãos da Administração Federal, chamados genericamente de
convênios, com ênfase no relacionamento da instituição com as fundações de apoio.
O trabalho de auditoria foi realizado com a análise dos documentos referentes aos Contratos para
execução dos termos de cooperação e instrumentos congêneres firmados pela UFSC, o que
ocorreu com estrita observância às normas da Instituição e aos princípios legais aplicáveis ao
serviço público federal.
Os exames seguiram critérios de materialidade, relevância, grau de risco e outros fatores
detectados pelos técnicos e, entre outros procedimentos considerados relevantes pela equipe
durante os trabalhos de auditoria, envolveram:
a) Formalização legal;
b) Registro no sistema de contratos e convênios;
c) Exame dos convênios e contratos em vigor sob os aspectos da legalidade, legitimidade e
eficácia, envolvendo as publicações e demais atos;
18
d) Apresentação de relatórios semestrais de execução.
Os processos analisados foram selecionados por amostragem não estatística, por julgamento da
auditoria, com base em critérios de relevância e materialidade dos contratos firmados com as
fundações para gerenciamento de recursos e prestação de serviços na execução dos convênios,
incluindo termo de cooperação referente ao REHUF.
Foram selecionados elementos da população típicos e representativos do conjunto, a fim de
propiciar informação precisa. A relação da população para seleção da amostra foi extraída do
sistema SARF, na aba ‘planejamento’, item ‘convênios’. Foram selecionados apenas os ajustes
vigentes.
A quantidade de processos selecionados referentes aos convênios foi de 10 unidades, perfazendo,
originariamente, o montante de R$ 137.905.926,15 (cento e trinta e sete milhões novecentos e
cinco mil novecentos e vinte e seis reais e quinze centavos), o que representa aproximadamente
37% (trinta e sete por cento) do valor total dos convênios vigentes.
Os trabalhos fundamentaram-se nas determinações da legislação pertinente, em especial,
observando-se o que preconizam a Constituição Federal de 1988; as Leis n. 8.666/93 e n.
8.958/94; Lei n. 4.320/64; Lei Complementar 101/00; Decreto n. 93.872/86; Decreto n. 7.423/10;
Decreto n. 7.082/10; Decreto n. 6.170/07; Decreto n. 7.641/11; Resolução Normativa n. 13/CUn
de 27/09/11; Portaria Interministerial MP/MF/CGU n. 507/11; Portaria Interministerial
MP/MF/CGU n. 127/08; Portaria Interministerial MP/MF/CGU n. 165/08; Decreto n. 7.082/10;
Portaria Interministerial REHUF n. 883/05; IN STN n.01/97; COMUNICA SIASG n.05133/09;
Parecer CONJUR/MTE n. 208/09; Lei n. 11.419/06, Lei n. 9.784/99; Portaria Normativa
SLTI/MPOG n. 5 de 19/12/2002; Portaria SLTI/MPOG n. 3 de 16/05/2003.
Cronograma: Os trabalhos de auditoria foram desenvolvidos no período de 30/10/12 a
13/12/2012.
Equipe Técnica:
Ivan Almeida de Azevedo - Contador
Gabriela Almeida Marcon - Auditora
3.11 Auditoria em processos de licitações, dispensas e contratos do Restaurante
Universitário e da Editora da UFSC
Relatório de Auditoria nº. 08/2012
Área auditada: Gestão de Suprimento de Bens e Serviços.
Unidades Auditadas: Restaurante Universitário e Editora da UFSC.
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Escopo:
Esta ação de auditoria não constou do PAINT 2012. Foi solicitada pelo Gabinete da Reitoria
através do Memorando nº 43/2012/GR, datado de 7 de dezembro de 2012, visando ao
aprimoramento dos controles da gestão no Restaurante Universitário (RU) e na Editora da UFSC
(EDUFSC).
O Memorando nº 43/2012 /GR/UFSC apresentou a demanda quanto ao aprimoramento do
controle da gestão nos processos de licitações, dispensas e contratos do RU e da Editora da
UFSC referentes ao exercício de 2012.
O escopo, estruturado em procedimentos com enfoque técnico e sistemático, foi executado por
meio de acompanhamento de processos, avaliação do desempenho e proposição de ações
corretivas.
Os trabalhos foram realizados em observância às diretrizes e normas estabelecidas pelo Sistema
de Controle Interno do Poder Executivo Federal, constantes da Instrução Normativa n. 01/2001
da Secretaria Federal de Controle Interno, bem como a legislação pertinente à matéria auditada,
especialmente, as Leis 10.520/02; 8.666/93; 8958/94; 12.527/11; 9.784/99; 101/2000; Decreto n.
5.450/2005.
Os exames foram executados por amostragem não estatística, alicerçada no julgamento dos
auditores, com base em critérios de relevância, materialidade e incidência, em razão das diversas
modalidades de contratação e os diversos contratos existentes. Foram selecionados elementos da
população típicos e representativos do conjunto, a fim de propiciar informação precisa, passível
de generalização.
Os gastos diretos da Universidade Federal de Santa Catarina com material de consumo, de
acordo com dados extraídos do Portal da Transparência do Governo Federal, somam R$
9.162.352,52 (nove milhões cento e sessenta e dois mil trezentos e cinquenta e dois reais e
cinquenta e dois centavos).
No tocante ao Restaurante Universitário – RU (UGR 153429) foi selecionada uma amostra, a
partir da relação de empenhos da unidade gestora responsável – UGR referente ao ano de 2012.
No que concerne à Editora UFSC, o núcleo desta ação de auditoria é o contrato n. 55/2011,
celebrado diretamente, em março de 2011, com a Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão
Universitária (FAPEU), processo autuado sob o n. 23080.0032455/2009-93, com o propósito de
execução do projeto/convênio n. 029/2011, o qual envolve a publicação, divulgação e
comercialização de livros da Editora UFSC.
De acordo com dados extraídos do Portal da Transparência do Governo Federal, a União
transferiu à Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária – FAPEU, durante o
20
exercício de 2012, divididos entre investimentos e despesas correntes, o montante de R$
70.995.771,19 (setenta milhões novecentos e noventa e cinco mil setecentos e setenta e um reais
e dezenove centavos).
Cronograma: Os trabalhos de auditoria foram iniciados em 12/12/2012 e não foram concluídos
até o encerramento deste relatório (previsão de conclusão para o mês de março de 2013).
Equipe Técnica:
Gabriela Almeida Marcon - Auditora
Ivan Almeida de Azevedo – Contador
Fernanda Carvalho Rigol – Assistente em Administração
4 REGISTRO QUANTO À IMPLEMENTAÇÃO OU CUMPRIMENTO, AO
LONGO DO EXERCÍCIO, DE RECOMENDAÇÕES OU DETERMINAÇÕES
EFETUADAS PELOS ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNO E EXTERNO E
PELO CONSELHO DE CURADORES DA UFSC
4.1 Recomendações oriundas da Controladoria Geral da União (CGU)
No mês de setembro de 2012, a Controladoria-Regional da União no Estado de
Santa Catarina (CGU-R/SC) enviou para a UFSC as pendências dos Relatórios de Auditoria
Anual de Contas n.os
224886, 243915, 243975, 201108926, 201108948, 201203109 e
201203151, referentes às contas dos exercícios de 2008 a 2011. Foi solicitado que os respectivos
Planos de Providências fossem preenchidos, onde deveriam ser informadas as providências
adotadas pela UFSC para atendimento das recomendações apontadas nos relatórios. Após
manifestação das diversas unidades, os Planos de Providências, devidamente preenchidos, foram
remetidos à CGU-R no final do mês de outubro de 2012.
Além dos acompanhamentos dos Planos de Providências dos Relatórios de
Auditoria Anual de Contas, a CGU-R/SC realizou outros trabalhos de auditoria, específicas em
algumas áreas, cujos detalhamentos são apresentados a seguir:
Auditorias/Relatórios/Diligências Observações/Providências/Pendências
Nota de Auditoria Conjunta n.º
227792-227676/01, de 06/12/2011
CGU-R/SC
Assunto: Infringências ao Regime Disciplinar – Exercício irregular e repetitivo de
Administração/Gerência Privada.
Recomendações:
1 - Providenciar a abertura de processo administrativo disciplinar, nos termos do art. 143 da Lei 8.112/90
e manter a CGU-R/SC cientificada de todos os passos decorrentes dessa ação, como a informação sobre a abertura do processo, os participantes da comissão disciplinar, preferencialmente escolhidos entre
servidores que não estejam lotados no HU ou no CCS – Centro de Ciências da Saúde; o período
destinado às ações de correição da referida comissão; o andamento do processo com as devidas interrupções quando houver; e os resultados finais da apuração de responsabilidades.
21
2 – Fornecer a carga horária semanal e os horários semanais utilizados pelo servidor para o exercício da atividade empresarial na empresa Ventura Administração Ltda.
3 – Fornecer à CGU-R/SC a carga horária semanal e os horários semanais utilizados pelo servidor para o
exercício das atividades privadas/autônomas nas clínicas e hospitais onde desempenha sua atividade profissional, destacadamente nas empresas onde detém/deteve participação societária, a saber: Ultralitho
Centro Médico Ltda. (CNPJ 83.205.955/0001-02), Clinica de Vídeo-Cirurgia Do Aparelho Digestivo S/S
Ltda. (CNPJ 05.140.093/0001-73); e Hospital Saint Patrick Ltda. (CNPJ 95.790.390/0001-57).
Análise da AUDIN: A CGU analisou as respostas encaminhadas pela UFSC, que resultou na emissão da
Nota Técnica n.º 001/2012 NAC-PESSOAS CGU-R/SC, encaminhada à UFSC para conhecimento e providências cabíveis.
Foi aberto na UFSC o Processo Administrativo Disciplinar n.º 23080.053113/2011-21, sendo que em 9
de julho de 2012 a Comissão designada pela portaria n.º 581/GR/2012 apresentou o Relatório e Conclusões Finais, opinando pelo arquivamento do processo.
Em 22/08/2012, o Chefe da Coordenadoria de Processos Administrativos Disciplinares emitiu Nota
Técnica n.º 092/FPG/CPAD/PF/UFSC/2012 por meio do qual sugeriu a aprovação, pelo Procurador-Chefe, do relatório final da comissão.
O processo foi encaminhado ao Chefe do Gabinete, que emitiu Despacho n.º 614/GR/2012,
determinando o arquivamento do processo.
Por meio do Ofício n.º 110/2013/GR, foi repassado à CGU-R/SC cópia do Processo Administrativo
Disciplinar n.º 23080.053113/2011-21.
Em 20/02/2013 deu entrada na UFSC o Ofício n.º 4.800/2013/CGU-R/SC, solicitando atualização de informações até 08/03/2013.
A UFSC deverá encaminhar resposta ao Ofício n.º 4800/2013/CGU-R/SC e aguardar novo
posicionamento da CGU-R/SC ao Ofício n.º 110/2013/GR.
Nota de Auditoria n.º 227676/01
De 12/12/2011
CGU-R/SC
Assunto: Infringências ao Regime Disciplinar – Descumprimento de horário por exercício concomitante
e incompatível de vínculos laborais acumulados.
Recomendações:
1 - Providenciar a abertura de processo administrativo disciplinar, nos termos do art. 143 da Lei 8.112/90
sobre a conduta dos servidores SIAPE 0103442 e SIAPE 1159643, além de outras chefias imediatas que
o servidor tenha tido no período, e manter a CGU-R/SC cientificada de todos os passos decorrentes dessa ação, como a informação sobre a abertura do processo, os participantes da comissão disciplinar,
preferencialmente escolhidos entre servidores que mantenham distanciamento mínimo que lhe impute
imparcialidade; o período destinado às ações de correição da referida comissão; o andamento do processo com as devidas interrupções quando houver; e os resultados finais da apuração de responsabilidades.
2 – Fornecer cópia de todos os registros de ponto do servidor no HU/UFSC no período de simultaneidade
de exercício dos vínculos cujo choque explícito de horário foi detectado entre o HU e a Fundação
Assefaz.
3 – Apurar o montante dos valores recebidos indevidamente pelo servidor em decorrência de
descumprimento de jornada de trabalho, bem como providenciar a restituição ao erário desses valores.
4 – Obter junto ao órgão competente do Ministério da Saúde em Santa Catarina todos os registros
referentes ao vínculo público nesse órgão, em destaque o local de lotação, a chefia imediata, os horários
de entrada e de saída da instituição, o mecanismo de controle de frequência utilizado, cópia dos registros de frequência relativo ao período de simultaneidade de exercício dos vínculos cujo choque explícito de
horário foi detectado, bem como fornecer cópia desses registros à CGU-R/SC.
Análise da AUDIN: Respostas aos itens 2,3 e 4, ainda não foram encaminhadas pelo HU. Segundo
consta no ofício n.º 283/DG-HU/2011, foi aberto processo administrativo 23080. 053801/2011-91, em
atendimento à NA 227676/01. Segundo informação colhida no SPA, o processo encontrava-se arquivado no HU desde janeiro/2012, sendo desarquivado em janeiro de 2013.
Por meio do Memorando n.º 16/2013/DA-HU, de 04/02/2013, a DA/HU informou que o referido
processo foi reaberto e encaminhado em 04/02/2013 à Coordenadoria de Processos Administrativos e Disciplinares/Procuradoria Federal/UFSC com a juntada aos autos da página 02 da Nota de Auditoria n.º
227676/01 – Controladoria Geral da União. Outrossim, informou que o processo em epígrafe encontrava-se extraviado no HU desde sua última movimentação em 24/01/2012.
Em 20/02/2013 deu entrada na UFSC o Ofício n.º 4.800/2013/CGU-R/SC, solicitando atualização de
informações até 08/03/2013.
A UFSC deverá encaminhar resposta ao Ofício n.º 4800/2013/CGU-R/SC.
Ofício n.° 34997/DSEDU
I/DS/SFC/CGU-PR, de 23/11/2011
CGU-PR
Assunto: A CGU-PR solicitou que a UFSC realizasse ação de auditoria, visando apurar denúncia,
referente a impropriedades no pagamento de bolsas por parte dessa Universidade.
Providências: A AUDIN realizou Auditoria, que resultou Relatório de Auditoria n.º 072011, de
15/02/2012, que foi encaminhado juntamente com o Plano de Providências à PRAE por meio do
Memorando Circular n.º 06/AUDIN/2012.
Análise da AUDIN: A PRAE não se manifestou sobre as recomendações do Plano de Providências,
sendo que foi definido novo prazo para manifestação até 31/12/2012, o que não ocorreu. A AUDIN estará reiterando o pedido.
Ofício-Circular n.º
509/2011/CGU-R/SC, de
Assunto: Trilhas de pagamento de pessoal – Demanda da Presidência da República.
22
14/12/2011
CGU-R/SC
Providências: Memorando n.º 68/2012/DDAP, de 13/3/2012, e mensagem eletrônica/DDAP, de
15/3/2012.
Análise da AUDIN: Atendido
Auditoria 201115314:
Foram emitidas 6 Solicitações de Auditoria, uma Nota de Auditoria
e um Relatório Preliminar,
emitidas entre 9/1/2012 e 5/3/2012
CGU-R/SC
Assunto: Auditoria no Hospital Universitário.
Providências: As respostas às SAS e à NA foram devidamente apresentadas à CGU-R/SC
A resposta ao Relatório Preliminar foi apresentada por meio do Ofício n.º 009/AUDIN/2012, de
4/4/2012.
Análise da AUDIN: Atendido
Auditoria 201115132 a
201115138:
Foram emitidas 2 Solicitações de
Auditoria emitidas em 13/1/2012 e
9/5/2012
CGU-R/SC
Assunto: Auditoria em obras (acompanhamento da gestão).
Providências: As respostas/esclarecimentos foram apresentadas pelo DOMP aos auditores da CGU-
R/SC
Análise da AUDIN: Atendido
Auditoria 201115131:
Foram emitidas 7 Solicitações de Auditoria, uma Nota de Auditoria,
emitidas entre 7/2/2012 e 4/6/2012
CGU-R/SC
Assunto: Auditoria na gestão de suprimento de bens e serviços no DOMP (acompanhamento da gestão)
Providências: As respostas às SAS e à NA foram devidamente apresentadas à CGU-R/SC
Análise da AUDIN: Atendido
Ofício n.º 4475/DSEDU I/DS/SFC/CGU-PR, de 16/02/2012
Nota Técnica n.° 351/2012/DSEDU
I/DS/SFC/CGU-PR, de 15/2/2012
CGU-PR
Assunto: A CGU-PR encaminhou à UFSC o Relatório de Demandas Especiais n.º 000190.010664/2003-48-B, e cópia da Nota Técnica n.º 351/2012/DSEDUI/DSC/DS/SFC/CGU-PR, que tratam da ação de
controle com a finalidade de complementar a apuração de denúncias sobre supostas irregularidades em contratações envolvendo a Fundação de Ensino de Engenharia de Santa Catarina (FEESC) e a
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Recomendações:
1 Na realização de convênios envolvendo fundações de apoio, exigir a implementação de um
plano de trabalho devidamente formalizado e detalhado, nos termos do artigo 25 da Portaria
Interministerial MPOG/MF/CGU n° 507, de 24 de novembro de 2011 (que substituiu a IN
01/97).
2 Implementar mecanismos preventivos que possibilitem verificar a adequação do plano de
trabalho procedendo às devidas correções, caso necessário.
3 Doravante, observar que a contratação da fundação somente deverá ocorrer para auxiliar a
Universidade em questões envolvendo a pesquisa, ensino e desenvolvimento institucional,
conforme estipulado pela Lei 8.958/94. Para os demais casos, deverá se observado o devido
procedimento licitatório.
4 Observar o que dispõe o artigo 1°, §4°, da Lei 8.958/94, que veda a subcontratação total ou
parcial do objeto contratado pela fundação de apoio que estiver vinculada à Universidade.
5 Observar o que dispõe o artigo 3°, 1, da Lei 8.958/94, que obriga as fundações de apoios
contratadas a observar a legislação federal que rege as licitações e contratos da administração
pública.
6 Atentar para o que dispõe o art. 7°, 8o e 14 da Lei 8.666/93 (sobre detalhamento do objeto a
ser licitado e prévio registro de preços).
7 Proceder à Tomada de Contas Especial para apuração do dano com vistas ao devido
ressarcimento ao erário (IN 01/97, art. 38), bem como, instaurar procedimentos para
responsabilização dos agentes envolvidos.
8 Doravante, proceder à regular liquidação das despesas, como requisito fundamental para seu
pagamento, conforme dispõe os artigos 62 e 63 da Lei 4.320/64, bem como atentar para o
disposto no artigo 74, II da Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU n° 507 (comprovação
das despesas).
9 Observar a Lei 8.666/93, inclusive no que tange à habilitação das empresas participantes de
processos iicitatórios (art. 27 a 33).
10 Observar o que dispõe a Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU n° 507, no tocante à
formalização dos convênios a serem celebrados (art. 43).
11 Atentar para que as fundações de apoio que vierem a ser contratadas observem, em especial,
os artigos 7° e 8° d Lei 8.666/93 (sobre detalhamento do objeto a ser licitado).
12 Ao firmar convênios (inclusive com fundações de apoio) observar a vedação imposta pela
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portaria interministerial MPOG/MF/CGU n° 507 (art. 52, 1), que impede a inclusão de
cláusulas que permitam a realização de despesas a título de taxa de administração ou
similares.
13 Ao firmar convênios (inclusive com fundações de apoio), observar a vedação imposta pela
Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU n° 507 (art. 52, V e VI), que impede a realização de
despesas em data anterior ou posterior à vigência do convênio.
14 Abster-se de subcontratar fundações de apoio sem previsão no termo de convênio e sem
prévio procedimento licitatório (salvo nos casos previstos na Lei 8.958/94, na Decisão TCU
n° 1225/2002 Plenário (item 8.2.1) e no Acórdão TCU n° 599/2008).
15 Observar (e cumprir) o disposto na Decisão TCU n" 30/2002 - Plenário (itens 5.3 e 5.4 -
realização de licitação como regra geral para contratar).
16 Atentar para a devida prestação de contas dos convênios firmados, conforme dispõe a Portaria
Interministerial MPOG/MF/CGU n° 507 (art. 72 a 76).
17 Quando da realização de trabalhos de auditoria/fiscalização nesta Universidade, fornecer
todas as informações/documentos que forem solicitados pela equipe de auditoria/fiscalização,
tendo em vista o que dispõe o artigo 26 da Lei n° 10.180/2001.
18 Exigir a comprovação, se for o caso, da regularidade e da destinação das taxas por parte da
fundação de apoio financeiramente responsável pelo convênio
19 Nos casos em que a fundação de apoio for a responsável financeira pelo convênio, exigir a
tempestiva transferência das taxas da UFSC que estiverem mantidas na conta da respectiva
fundação de apoio para a conta única da UFSC.
20 Implementar mecanismos efetivos de acompanhamento da utilização de recursos pelas
fundações de apoio, de modo a assegurar que não sejam utilizadas taxas da UFSC para
pagamentos que devem ser realizados com recursos exclusivamente destinados ao
convênio/projeto a que se referem (por meio da conta da fundação de apoio financeiramente
responsável).
21 Abster-se de realizar (indevidamente ou sem justificativa) transferência de taxas da UFSC
para contas de fundações de apoio responsáveis financeiramente pelos convênios/projetos.
22 Verificar se ainda há recursos referentes a taxas da UFSC na conta da FEESC e, em caso
afirmativo, proceder à imediata transferência desses valores à conta única da UFSC junto ao
Tesouro Nacional.
Providências: Foi encaminhado à SESu o Ofício n.º 166/2012/GR, de 27/4/2012, em resposta ao Ofício
n.º 268/2012-CGLNES/GAB/SESu/MEC-rcc, apresentando as informações solicitadas, conforme segue:
1 Nos contratos firmados com as fundações de apoio, atualmente, é obrigatório a apresentação
do plano de trabalho devidamente formalizado e detalhado.
2 Nos contratos firmados com as fundações de apoio o plano de trabalho deve ser adequado ao
projeto. Para tanto sua verificação é submetida à Procuradoria federal junto à UFSC, ao
Conselho de Curadores da UFSC e permanece à disposição da auditoria interna e externa.
3 A contratação da fundação de apoio segue, além das leis pertinentes, às resoluções e portarias
internas da UFSC e, portanto, tratam, de projetos de pesquisa, ensino e desenvolvimento
institucional, de acordo com as Portarias 15/Cun/2011, 03/Cun/2009 e 24/Cun/2009.
4 O objeto contratado pela fundação de apoio é integralmente executado por ela. Há, inclusive,
previsão contratual como obrigação da contratada de executar todas as atividades contratadas.
5 Há previsão contratual, nos contratos firmados com as fundações de apoio em Executar todas
as atividades do projeto em conformidade com o disposto no artigo 3,1, da Lei n98.958/94.
6 Os contratos firmados com as fundações de apoio apresentam objeto especifico e indicação
dos recursos orçamentários, conforme prevê a legislação.
7 MEMORANDO/25/PROINFRA/UFSC/2012:
De ordem do Sr. Pró-Reitor de Infraestrutura, solicitamos que sejam adotadas as providências
no sentido de proceder a Tomada de Contas Especial para apurar os danos com vistas ao
ressarcimento ao erário (IN01/97). Nos convênios firmados com a ANTT e o INMET, com
recursos executados pela Fundação Técnica 351/2012/DSEDU I/DS/SFC/CGU-PR, bem
como, instaurar procedimento para responsabilização dos agentes envolvidos.
8 A UFSC somente efetua os pagamentos de seus contratos após sua regular liquidação das
despesas. Os pagamentos efetuados às fundações de apoio somente ocorrem com a devida
apresentação da nota fiscal e atestado de execução do serviço assinado pelo fiscal do contrato.
9 Nas contratações das fundações de apoio são exigidos os documentos pertinentes a habilitação
das mesmas, bem como nos contratos firmados com as fundações de apoio há a previsão para
que estas mantenham durante a vigência do contrato, todas as condições de habilitação e
24
qualificação exigidos na licitação.
10 Os contratos firmados com as fundações de apoio preveem as cláusulas necessárias nos
instrumentos regulados pela portaria MPOG/MF/CGU n° 507.
11 Nos contratos firmados com as fundações de apoio existem cláusulas que condicionam a
contratação de obras e serviços observados o estrito cumprimento da Lei 8.666/93.
12 Os contratos firmados pela UFSC com suas fundações de apoio não preveem pagamento de
taxa de administração. Existe apenas o ressarcimento por despesas aministrativas que é
detalhado para cada contrato.
13 Os pagamentos efetuados nos contratos firmados entre a UFSC e as suas fundações de apoio
são realizados estritamente dentro do período de vigência dos contratos.
14 A UFSC não subcontrata fundações de apoio quando não há previsão no termo de convênio.
15 A regra geral adotada pela UFSC é a de licitar. O procedimento geral adotado na UFSC é o de
realizar licitação para todas as aquisições, exceto nos casos previstos em Lei.
16 Atualmente todos os contratos firmados pela UFSC com as fundações de apoio tem a
obrigação de apresentar a prestação de contas no período máximo de 60 (sessenta) dias após o
encerramento da vigência do contrato.
17 A UFSC disponibiliza à todas as equipes de auditoria as informações/documentos que lhes são
solicitados, em estrito atendimento a legislação vigente.
18 Atualmente nos contratos firmados com as fundações de apoio não há previsão de pagamento
de taxas e o ressarcimento por despesas administrativas é detalhado para cada projeto.
19 Nos casos em que a fundação de apoio é a responsável financeira pelo convênio e a UFSC a
interveniente, são exigidas, quando for o caso, a tempestiva transferência das taxas da
Universidade.
20 Há um controle efetivo por parte da UFSC no sentido de reter ou cobrar, dependendo do caso,
as taxas da UFSC, impedindo a sua utilização para os pagamentos que devem ser realizados
com recursos destinados ao projeto.
21 A UFSC, atualmente, não realiza transferências de suas taxas para contas de fundações.
22 OFÍCIO: 72/PR0INFRA/2012:
Considerando o Relatório de Demandas Especiais da controladoria Geral da União-CGU n.º
00190.010664/2003-48-B e as recomendações constantes da Nota Técnica 351/2012/DSEDU
I/DS/SFC/CGU-PR, solicitamos informações sobre a existência de recursos referentes às taxas
da UFSC nas contas FEESC 8000 e 8300. Havendo saldo remanescente nas referidas contas
relativo à taxas da Universidade, este deverá ser imediatamente recolhido à conta única da
UFSC junto ao Tesouro Nacional.
RESPOSTA OFÍCIO FEESC/6 96/2012:
Cumprimentando-o cordialmente, em resposta ao Ofício n.º 72/PROINFRA/2012, informamos
que:
1) A Conta 8000 era uma conta de apropriação da Taxa Centro, prevista nas
resoluções da UFSC. Atualmente não está mais ativa, sendo que o último repasse ocorreu em janeiro de 2011 para a conta única da UFSC junto ao Tesouro
Nacional, conforme anexo;
2) A conta 8300 não constitui taxas da UFSC, sendo uma parte do valor cobrado nos projetos, referente despesas operacionais e administrativas da Fundação;
Ressaltamos que atualmente, os valores referentes às Taxas da UFSC são repassados
diretamente dos seus projetos de origem, para a conta única da UFSC junto ao Tesouro
Nacional, em geral com periodicidade mensal, ou de acordo com o recebimento dos recursos
por parte dos projetos.
Providências:
Em 8/12/2012 a pedido da CGU-R/SC, a AUDIN repassou as seguintes informações aquela
Controladoria:
“informamos que a UFSC tomou conhecimento dos referidos documentos, e os últimos
encaminhamentos foram dados por meio da Portaria 1141/2012/GR, do Despacho 159/GR/2012 e do
Despacho 494/GR/2012, cujas cópias seguem em anexo.
Acrescentamos que o Chefe de Gabinete da Reitoria determinou que a Secretaria Especial de
Aperfeiçoamento Institucional – SEAI, será responsável pelas providências necessárias ao cumprimento
das determinações em questão, e que a AUDIN estará em contato permanente para verificar o seu andamento.
Por meio do Ofício/CPAD/PF/UFSC N.º 116/2013, de 21 de fevereiro de 2013, o Coordenador de
Processos Administrativos Disciplinares da Procuradoria Federal/UFSC informou que foi instaurada comissão de sindicância por meio da Portaria n.º 1141/GR/2012, posteriormente alteradas pelas Portarias
n.º 1680 e 1681/GR/2012, sendo que o servidor nomeado por esta última requereu substituição, o que
está sendo encaminhado ao Chefe de Gabinete da Reitora para apreciação.
25
Análise da AUDIN: Em relação à Recomendação 7, a gestão da UFSC optou por abrir uma sindicância
(Portaria n.º 1141/2012/GR, de 10 de julho de 2012, processo n.º 23080.030126/2012-11) anteriormente
à abertura da Tomada de Contas Especial.
Os últimos encaminhamentos foram dados por meio da Portaria 1141/2012/GR, do Despacho
159/GR/2012 e do Despacho 494/GR/2012.
O Chefe de Gabinete da Reitoria determinou que a Secretaria Especial de Aperfeiçoamento Institucional – SEAI, será responsável pelas providências necessárias ao cumprimento das determinações em questão.
Por meio do Ofício/CPAD/PF/UFSC N.º 116/2013, de 21 de fevereiro de 2013, o Coordenador de
Processos Administrativos Disciplinares da Procuradoria Federal/UFSC informou que foi instaurada comissão de sindicância por meio da Portaria n.º 1141/GR/2012, posteriormente alteradas pelas Portarias
n.º 1680 e 1681/GR/2012, sendo que o servidor nomeado por esta última requereu substituição, o que
está sendo encaminhado ao Chefe de Gabinete da Reitora para apreciação.
Em relação às recomendações 1 a 6 e 8 a 22 a UFSC apresentou manifestação ao Ofício n.º 268/2012-
CGLNES/GAB/SESu/MEC-rcc.
Relatório de Auditoria 227792 e 227676, de 24/2/2012
CGU-R/SC
Assunto: Auditoria de acumulação de cargos
Providências:
Ofício n°. 132 de 17 de abril de 2012 da Magnífica Reitora ao Chefe da Controladoria-Regional da
União no Estado de Santa Catarina – CGU-R/SC , com o seguinte teor:
1. Em atenção ao Ofício 5.129/2012/CGU-R/SC, informamos:
2. Com vistas a atender as recomendações estabelecidas no Relatório de Auditoria das Ordens de Serviço 227792 e 227676, encaminhamos às unidades citadas, responsáveis imediatos primários, as providências
para cumprimento das recomendações estabelecidas.
3. Informamos ainda que caberá à AUDIN, a orientação e acompanhamento das ações propostas para o saneamento dos casos levantados e as providências para o cumprimento das recomendações constantes
do Relatório de Auditoria referido, nas unidades correspondentes.
4. Desta forma, esperamos estabelecer um parâmetro de conduta e controle das discrepâncias apontadas, bem como comprometer as chefias imediatas nas ações de atendimento, diante de suas incumbências
regimentais.
Memorando nº. 009/PRDHS/2012 à Magnífica Reitora, com o seguinte teor:
Em atenção ao ofício n°. 5.129/2012/CGU-R/SC, informamos o que segue:
1. Com vistas a atender as recomendações estabelecidas no Relatório de Auditoria das Ordens de Serviço 227792 e 227676, a PRDHS encaminhou às unidades citadas, responsáveis imediatos primários, as
providências para cumprimento das recomendações estabelecidas.
2. Foi encaminhado à PREG o Memorando n°. 98/2012/DDAP/PRDHS que informa dos casos de acumulação de cargos, exercício irregular da Dedicação Exclusiva de professores constantes do quadro
13, referentes ao cumprimento das recomendações constantes do item 3.1.1.5 do citado relatório.
3. Foi encaminhado ao DEPASE o Memorando n°. 98/2012/DDAP/PRDHS que informa a existência de 01 servidor em casos de acumulação de cargo em vínculos públicos que excede ao limite de horas
acumuláveis entre vínculo públicos, referentes ao cumprimento das recomendações constantes do item
3.1.1.2 do citado relatório.
4. Foi encaminhado ao CCS o Memorando n°. 98/2012/DDAP/PRDHS, que informa dos casos de
acumulação de cargos com Dedicação Exclusiva e o exercício de administração e gerência que detectou a
existência de 03 servidores, referentes ao cumprimento das recomendações constantes dos itens 3.1.1.2 e 3.1.1.4 do citado relatório.
Análise da AUDIN: Quanto ao Relatório 227676, as Recomendações estão sendo tratadas no PPP do Relatório 201203109, item 12.1.1.1, recomendações 1 a 7. Quanto às recomendações do Relatório
227792, não foi apresentada resposta à CGU-R/SC
A AUDIN aguarda manifestação da CGU-R/SC posterior ao encaminhamento das informações constantes do PPP enviado à CGU em out/2012 (Aud. 227676).
Paralelamente, a SEGESP deve informar à AUDIN as providências a partir dos expedientes encaminhados à PREG, DEPASE e CCS. (MEMORANDO 98/2012/DDAP) (Aud. 227792)
Em 20/02/2013 deu entrada na UFSC o Ofício n.º 4.800/2013/CGU-R/SC, solicitando atualização de
informações até 08/03/2013.
A UFSC deverá encaminhar resposta ao Ofício n.º 4800/2013/CGU-R/SC.
Nota de Auditoria n°. 227676/02,
de 09/04/2012
CGU-R/SC
Assunto: Infringências ao Regime Disciplinar – Descumprimento de horário por exercício concomitante
e incompatível de vínculos laborais acumulados e exercício de administração/gerência privada de
empresa. Reclamação de uma paciente contra o Médico do HU SIAPE 1157956.
Providências:
Memorando n.º 022/AUDIN/2012, de 12/04/2012.
1. Solicitamos a V. Sa. que adote ações para apurar as irregularidades apontadas nas Recomendações da Nota de Auditoria n.º 227676/02 da CGU-R/SC, anexada ao Ofício n.º 10.158/2012/CGU-R/SC, de 9 de
abril de 2012, encaminhado a essa Direção Geral do HU pelo Prof. Carlos Alberto Justo da Silva, Reitor
em exercício.
26
Recomendações da Nota de Auditoria 227676/02:
1. Apurar, nos termos do art. 143 da Lei 8.112/90, com as minúcias que o caso requer, as
seguintes situações de irregularidade:
a) Exercício de administração e (ou) gerência privada pelo servidor Luiz Alberto Neves May, SIAPE 1157956;
b) A inexistência de atendimento à paciente Maria Goreti B. Norberto no local devido que era
o HU/UFSC;
c) A utilização indevida de veículo oficial para suprir ausência do referido servidor ao seu
local de trabalho;
d) O descumprimento de jornada de trabalho do mencionado servidor no HU/UFSC tanto em relação ocorrência objeto desta NA, como nos demais dias em que há choque explícito de
horário das atividades de médico no Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São
Thiago com o horário de atendimento do servidor no seu consultório/clínica particular e também nas demais empresas citadas para atividades de cirurgia sem horário fixo
determinado; e
e) A responsabilidade solidária da chefia imediata, servidor Augusto Adam Netto, SIAPE 1158358, pela inexistência de apuração da situação ocorrida com a paciente citada e pelo
descumprimento das jornadas de trabalho do servidor em questão.
2. Levantar os valores e efetuar a reposição ao erário de todo o prejuízo que o servidor tenha cometido à administração, incluídos os vencimentos do cargo em dias não trabalhados e em
dias cujo cumprimento de horário foi inferior à jornada de trabalho contratada e os custos
do(s) deslocamento(s) indevido(s) do veículo oficial ao consultório/clínica particular do servidor.
3. Manter a CGU-R/SC cientificada de todos os passos decorrentes das ações recomendadas
nesta NA, nos mesmos moldes contidos na Nota de Auditoria 227676/01 de 12/11/2011.
2. Alertamos que foi definido o prazo para atendimento em até 30/04/2012, e que a manifestação
do HU deve ser repassada à AUDIN, com uma antecedência de 1 (um dia), para que possamos fazer análise e posterior encaminhamento à CGU-R/SC.
3. Lembramos para a necessidade de encaminhamento da manifestação em meio impresso e
digital, para os endereços j.batista@ufsc.br e audi@AUDIN.ufsc.br.
4. Alertamos para o disposto no art. 143, caput da Lei n.º 8.112/90.
Art. 143. A autoridade que tiver ciência de irregularidade no serviço público é obrigada a promover a
sua apuração imediata, mediante sindicância ou processo administrativo disciplinar, assegurada ao acusado ampla defesa.
5. Na impossibilidade de atender, parcialmente ou integralmente, até a data estipulada na NA n.º
227676/02, pedimos que informe a esta AUDIN o tempo necessário para este fim, apresentando as devidas justificativas.
Análise da AUDIN: Em que pese os encaminhamentos de expedientes ao HU (mensagens eletrônicas, memorando), a AUDIN, até o momento, não recebeu retorno sobre o andamento das ações para atender
as recomendações da Nota de Auditoria 227676/02.
Em 20/02/2013 deu entrada na UFSC o Ofício n.º 4.800/2013/CGU-R/SC, solicitando atualização de informações até 08/03/2013.
A UFSC deverá encaminhar resposta ao Ofício n.º 4800/2013/CGU-R/SC.
Ordem de Serviço 201203151 ,
Ofício de apresentação datado de 7/2/2012
(Avaliação da Gestão do exercício
de 2011)
CGU-R/SC
Diligências: 58 Solicitações de Auditoria e 2 Notas de Auditoria.
Relatório Preliminar Consolidado 201203151 (UFSC) e 201203109(HU) encaminhado à UFSC, por meio do Ofício n.º 16786/2012/CGU-R/SC, de 13/6/2012.
Relatório Final Consolidado 201203151 (UFSC) e 201203109(HU) encaminhado à UFSC, por meio do
Ofício n.º 23307/2012/CGU-R/SC, de 13/8/2012.
Em 11/09/2012 a CGU-R/SC encaminhou à AUDIN os arquivos dos Planos de Providência dos
Relatórios 201203151 e 201203109, e da atualização dos Planos de Providência dos Relatórios 224886,
243915, 243975, 201108926 e 201108948.
Providências: Todas as diligências em Notas de Auditoria e Solicitações de Auditoria foram atendidas pela UFSC/HU
Foi encaminhado Ofício n.º 278/2012/GR, de 26/6/2012, à CGU-R/SC, com manifestação das unidades
ao Relatório Preliminar.
Foi encaminhado Ofício n.º 584/2012/GR, de 31/10/2012, à CGU-R/SC, com o PPP preenchido dos relatórios 201203151 e 201203109, juntamente com a atualização dos Planos de Providência dos
Relatórios 224886, 243915, 243975, 201108926 e 201108948.
Análise da AUDIN: Atendida. A AUDIN, e os gestores aguardam a análise da CGU-R/SC, quanto às
informações inseridas nos Planos de Providência encaminhados por meio do Ofício n.º 584/2012/GR.
Solicitação de Auditoria 201202473/01, de 17/10/2012
CGU-R/SC
Assunto: Solicita fornecimento de informações ou dados acerca da estrutura da área de pessoal, no que concerne ao comprimento do estabelecido na IN/TCU 55/2007.
Providências: Encaminhado Ofício n°. 567/2012/GR, de 29/10/2012, à CGU-R/SC.
27
Análise da AUDIN: Atendida, haja vista o encaminhamento das informações solicitadas, por meio do Ofício n.º 567/2012/GR
Solicitações de Auditoria
201211384/01 e 02, datadas de 27/09 e 09/11 de 2012
CGU-R/SC
Assunto: Solicita informações e documentos sobre a atuação da Auditoria Interna.
Providências: 201211384/01, encaminhado Ofício n°. 501/2012/GR, de 28/09/2012, à CGU-R/SC; e
201211384/02, disponibilizado material à CGU-R/SC, “in loco”.
Análise da AUDIN: Atendida, haja vista a disponibilização das informações e documentos solicitados.
Ordem de Serviço 201206105
Emitidas 7 Solicitações de
Auditoria, entre 9/10/2012 e 23/11/2012
CGU-R/SC
Assunto: Auditoria de Acompanhamento da Gestão 2012
Providências: A UFSC apresentou manifestação à CGU-R/SC para todas as Solicitações de Auditoria, via mensagens eletrônicas e expedientes do Gabinete da Reitoria.
Análise da AUDIN: Atendida, haja vista a disponibilização das informações e documentos solicitados.
4.2 Determinações oriundas do Tribunal de Contas da União (TCU)
Neste item serão relacionadas as informações sobre o tratamento dado aos
relatórios, acórdãos e demais diligências, que foram levados ao conhecimento da Auditoria
Interna. Os acompanhamentos foram realizados em contatos permanentes com os gestores, por
meio presencial, telefonemas, mensagens eletrônicas e expedientes da AUDIN.
Os problemas encontrados dizem respeito aos casos em que as diligências
(principalmente na área de pessoal) deixam de chegar ao conhecimento da Auditoria Interna,
tampouco as informações sobre o cumprimento destas, dificultando o acompanhamento pelos
técnicos da AUDIN. Em alguns casos, a AUDIN é cientificada sobre as diligências após os
prazos estarem se esgotando, ou por meio de reiterações por parte do TCU.
Deste modo, a AUDIN vem reiterando aos gestores que busquem soluções para
o problema, criando rotinas e controles internos administrativos que facilitem o
acompanhamento, por parte da Auditoria Interna e da própria unidade, das diligências do TCU,
principalmente as diligências dirigidas diretamente aos gestores sem passar pelo Gabinete da
Reitoria.
Acórdão
/Relatório
/Diligência
Determinação
Observações/Providências/Análise da AUDIN
Atos de Admissão:
10818/2011
2.ª Câmara
1.6.1. providencie o encaminhamento,
no prazo de 60 (sessenta) dias, contados
a partir da ciência da presente decisão, por intermédio do sistema Sisac, de
novos atos de admissões para os
interessados constante do presente processo, para apreciação por este
Tribunal, corrigindo as falhas de
lançamento verificadas nos atos de admissões;
Respondido à SEFIP por meio do Ofício n.º 8/2012/GR.
Foram ultimadas as medidas a cargo desta Universidade, relativas aos atos de
admissão submetidos à apreciação desse Tribunal, tendo sido também cadastrados no Sistema SISAC novos atos, livres das falhas apontadas ou
confirmadas por esta Direção (Memorando n.º 010/DDPP/PRDHS/2012, de
13/2/2012, à AUDIN)
Análise da AUDIN: Atendida
Atos de Concessão de Aposentadoria:
7476/2011 9.3. determinar à Universidade Federal Respondido à SEFIP por meio do Ofício 348/2012/DDAP, com o seguinte teor:
28
2.ª Câmara de Santa Catarina que:
9.3.1 converta a parcela alusiva ao
percentual de 3,17% em VPNI,
aplicando-se a esta parcela somente os reajustes gerais concedidos ao
funcionalismo público, a título de
reajuste, uma vez que não se pode extrair da sentença proferida no âmbito
da Ação Ordinária 99.0003933-5/SC
entendimento de que tal rubrica deveria continuar sendo paga, no futuro, de
modo continuado, sob a forma de
percentual incidente sobre quaisquer das demais parcelas integrantes da
remuneração da interessada;
9.3.2. em caso de decisão desfavorável à interessada no âmbito do processo nº
2006.72.00.009358-8/SC, faça cessar os
pagamentos decorrentes do ato em tela, promovendo, nos termos do art. 46 da
Lei nº 8.112/1990, a restituição ao
erário dos valores que lhes foram pagos
indevidamente;
“1. Em atendimento ao Controle nº 39988-TCU/Sefip, de 3/10/2011, que encaminha a esta Universidade cópia do Acórdão nº 7476/2011-TCU – Segunda
Câmara, prolatado na Sessão de 6/9/2011, Ata 32/2011, informamos:
2. Os servidores ASCANIO RICIO E CARLOS ALBERTO SILVEIRA LENZI tomaram ciência do inteiro teor do Acórdão nº 7476/2011-TCU –
Segunda Câmara, em 20/10/2011 e 19/10/2011, respectivamente, conforme
comprovantes anexos.
3. Informamos que a parcela alusiva ao percentual de 3,17%, por tratar-se de
decisão judicial está sendo paga na rubrica Decisão Judicial Transitado em
Julgado, sem sofrer qualquer tipo de correção ou reajustamento.
4. Em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a
Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão transferiu as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com
assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sem
qualquer tipo de correção ou reajustamento.
5. Em relação ao ato de fls. 18/21 - tempo insuficiente para aposentadoria de
Ascânio Riccio informamos que o servidor foi aposentado com 31 anos, 1 mês e
8 dias conforme Mapa de Tempo de Serviço, anexo. No formulário de Concessão de Aposentadoria do SISAC equivocadamente foi declarado no
campo “discriminação do tempo de serviço e averbações” o tempo de serviço no
órgão como 24 anos, 1 mês e 4 dias, quando o correto seria 26 anos e 12 dias.
6. Em relação ao ato de fls. 42/45, informamos que o servidor Carlos Alberto
Silveira Lenzi percebe a vantagem de incorporação de Função Comissionada –
FC, por força de decisão judicial, conforme cópia anexa.”
Análise da AUDIN: Atendida em parte. Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP por meio do Ofício n.º 348/2012/DDAP. Persiste a
decisão judicial em favor dos interessados.
8236/2011
2.ª Câmara
9.4. determinar à Universidade Federal
de Santa Catarina que:
9.4.1. faça cessar os pagamentos
decorrentes dos atos ora impugnados,
no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir da ciência desta deliberação,
sujeitando-se a autoridade
administrativa omissa à responsabilidade solidária, ante o
disposto nos arts. 71, inciso IX, da
Constituição Federal e 262, caput, do Regimento Interno do TCU;
[...]
9.4.4. efetue a conversão da parcela da remuneração denominada horas extras
em Vantagem Pessoal Nominalmente
Identificada - VPNI, de acordo com as seguintes orientações:
9.4.4.1. a conversão da parcela da
remuneração denominada horas extras, concedida em razão de sentença
judicial, deverá ser convertida em
Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada - VPNI, levando em
consideração o valor pago em 1º de janeiro de 1991;
9.4.4.2. a partir de 1º janeiro de 1991,
até a edição do Plano de Cargos e
Salários aprovado pela Lei nº
11.091/2005, de 12/1/2005, o valor
apurado naquela data somente será alterado com base nos reajustes gerais
concedido aos servidores públicos
federais;
9.4.4.3. a partir de 12/1/2005, caso o
aposentado tenha feito a opção de que
trata o art. 16 da Lei nº 11.091/2005, e a nova remuneração seja superior à
anteriormente paga, o valor da VPNI
deverá ser definitivamente extinto; caso contrário, nova VPNI deverá ser
definida, a qual deverá corresponder à
diferença entre essas duas remunerações; e
Respondido por meio do Ofício 076/2012/DDAP, com o seguinte teor:
” 1. Em atendimento ao Controle nº 39791 – TCU/Sefip, de 29/09/201, que encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 8236/2011-TCU –
Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 20/09/2011, Ata 34/2011, informamos:
2. O servidor LUIZ FERNANDO MELO tomou ciência do inteiro teor do Acórdão nº 8236/2011-TCU – Segunda Câmara, em 22/12/2012, conforme
comprovante anexo.
3. Com relação às determinações contidas nos itens 9.4.4, 9.4.4.1, 9.4.4.2, 9.4.4.3 e 9.4.4.4 do citado acórdão informamos que a parcela da remuneração
denominada horas extras foi incorporada aos proventos do servidor decorrente
de decisão judicial. No ano de 2006 o sindicato representante da categoria dos servidores técnico-administrativos (SINTUFSC), ajuizou ação sob nº
2006.72.00009358-8, com o intuito de impedir que a UFSC efetue qualquer
alteração ou supressão do pagamento de hora-extra a que os servidores substituídos tem direito. Na decisão liminar, o então Juiz Federal Marcio
Antonio Rocha deferiu o pedido do Sindicato/Autor para “manter o pagamento
da verba discutida”. A decisão foi mantida em seu mérito e atualmente aguarda parecer final junto ao Superior Tribunal de Justiça.
4. Com relação ao item 9.4.5 que trata da cessação do pagamento da vantagem
de 3,17%, informamos que o servidor faz parte do Rol dos Substituídos da
Ação Coletiva impetrada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Universidade
Federal de Santa Catarina – SINTUFSC. Da referida ação restou consignada a
determinação de incorporação do percentual de 3,17% (autos nº 99.0003933-5).
5. Em relação ao item 9.4.6 informamos que foi excluída dos proventos da
servidora Maria Helena Pereira (fls. 10/13) a parcela complementar de que trata a Lei nº 11.091/2005.
6. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº
2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais
cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a
planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa
data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.”
Análise da AUDIN: Atendida em parte. Foram encaminhados os
esclarecimentos à SEFIP por meio do Ofício n.º 076/2012/DDAP. Persiste a
decisão judicial em favor dos interessados.
29
9.4.4.4. a partir de 12/1/2005, caso o aposentado não tenha feito a opção de
que trata o art. 16 da Lei nº
11.091/2005, a remuneração anterior será mantida e o valor da VPNI
continuará sendo alterado unicamente
em razão dos reajustes gerais concedidos aos servidores públicos
federais e absorvidos por reajustes reais
concedidos à categoria, ou seja, editada lei específica aprovando novo plano de
cargos e salários;
9.4.5. no tocante aos atos de fls. 22/29, faça cessar, no prazo de 15 (quinze)
dias, o pagamento da vantagem de
3,17%;
9.4.6. em relação ao ato de fls. 10/13,
faça cessar, no prazo de 15 (quinze)
dias, o pagamento da parcela complementar de que trata a Lei nº
11.091/2005;
10204/2011
1.ª Câmara
1.6.1. Determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que, nos
termos do art. 262, § 2º, do Regimento
Interno do TCU, submeta, via Sisac, novos atos de concessão de
aposentadoria para os servidores Paulo
Leonardo Medeiros Vieira, Lindomar Antonio Fabro, Vânia Raulino Ribeiro,
Raquel Stela de Sá Siebert, Eunice
Passaglia Nascimento, Maria Salete Dagostim e Bernadete Maria Costa,
uma vez que não consta mais dos
mencionados atos a parcela referente à URP.
Foram providenciados, no Sistema SISACNet, novo cadastramento de informações relativas a concessão de aposentadoria dos servidores arrolados no
referido Acórdão (Ofício n.º 120/2012/DDAP, de 9/2/2012, à SEFIP)
Análise da AUDIN: Atendida. Foi cadastrado novo ato no sistema SISAC.
10956/2011
2.ª Câmara
9.3. determinar à Universidade Federal
de Santa Catarina que:
9.3.1 converta a parcela alusiva ao
percentual de 3,17% em VPNI,
aplicando-se a esta parcela somente os
reajustes gerais concedidos ao
funcionalismo público, a título de
reajuste, uma vez que não se pode extrair da sentença proferida no âmbito
da Ação Ordinária 99.0003933-5/SC
entendimento de que tal rubrica deveria continuar sendo paga, no futuro, de
modo continuado, sob a forma de
percentual incidente sobre quaisquer das demais parcelas integrantes da
remuneração da interessada;
9.3.2. em caso de decisão desfavorável à interessada no âmbito do processo nº
2006.72.00.009358-8/SC, faça cessar os
pagamentos decorrentes do ato em tela, promovendo, nos termos do art. 46 da
Lei nº 8.112/1990, a restituição ao
erário dos valores que lhes foram pagos indevidamente;
Respondido por meio do Ofício 116/2012/DDAP, à SEFIP, com o seguinte teor:
“1. Em atendimento ao Controle nº 445835 – TCU/Sefip, de 02/01/2012, que encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 10956-TCU – Segunda
Câmara, prolatado na Sessão de 08/11/2011, Ata 40/2011, informamos:
2. A servidora LENIR PIERRI MACHADO tomou ciência do inteiro teor do Acórdão nº 10956/2011-TCU – Segunda Câmara, em 19/01/2012, conforme
comprovante anexo.
3. Com relação à determinação contida nos item 9.3.1, do citado Acórdão que trata da conversão da parcela alusiva ao percentual de 3,17% em VPNI,
informamos que por tratar-se de decisão judicial a parcela de 3,17% está sendo
paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado.
4. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº
2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a
planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os
valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.
5. Com relação ao item 9.3 informamos que o processo nº 2006.72.00.009358-
8/SC (hora-extra), desde 11/11/2011, encontra-se no Superior Tribunal de Justiça, no Gabinete do Ministro Gilson Dipp.”
No Relatório de Gestão 2012 a SEGESP informa que a adoção das providências por parte da SEGESP com relação a situação acima indicada foi
realizada de acordo com as rotinas estabelecidas pelo Ministério do
Planejamento, orçamento e Gestão.
Análise da AUDIN: Atendida em parte. Foram encaminhados os
esclarecimentos à SEFIP. As parcelas alusivas ao percentual de 3,17% encontram-se convertidas em VPNI. Persiste decisão judicial em favor dos
interessados no âmbito do processo n.º 2006.72.00.009358-8/SC.
10960/2011
2.ª Câmara
9.3. determinar à Fundação Universidade Federal de Santa Catarina
que:
9.3.1. faça cessar, em caso de sentença desfavorável à Sra. Eleonor Minho
Conill, no âmbito da Medida Cautelar
nº 2009.71.00.004888-2/RS em trâmite
Respondido por meio do Ofício 163/2012/DDAP, com o seguinte teor:
“1. Em atendimento ao Controle nº 44873 – TCU/Sefip, de 04/01/2012, que
encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 10960-TCU – Segunda
Câmara, prolatado na Sessão de 8/11/2011, Ata 40/2011, informamos:
2. A servidora ELEONOR MINHO CONILL tomou ciência do inteiro teor do
Acórdão nº 11894/2011-TCU – Segunda Câmara, em 17/01/2012, conforme
comprovante anexo.
30
na Justiça Federal do Rio Grande do Sul, os pagamentos da parcela referente
à URP (26,05%), promovendo, nos
termos do art. 46 da Lei 8.112/1990, a restituição ao erário dos valores pagos
indevidamente a partir do mês
subsequente ao do presente Acórdão;
9.3.2. converta a parcela alusiva ao
percentual de 3,17% em VPNI,
aplicando-se a essa parcela somente os reajustes gerais concedidos ao
funcionalismo público, uma vez que
não se coaduna com a sentença proferida o entendimento de que tal
rubrica deveria continuar sendo paga,
no futuro, de modo continuado, sob a forma de percentual incidente sobre
quaisquer das demais parcelas
integrantes da remuneração da interessada;
3. Com relação à determinação contida nos item 9.3.2, do citado Acórdão que trata da conversão da parcela alusiva ao percentual de 3,17% em VPNI,
informamos que por tratar-se de decisão judicial a parcela de 3,17% está sendo
paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado.
4. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº
2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a
planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os
valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou reajustamento. “
No Relatório de Gestão 2012 a SEGESP informa que a adoção das providências por parte da SEGESP com relação a situação acima indicada foi
realizada de acordo com as rotinas estabelecidas pelo Ministério do
Planejamento, orçamento e Gestão.
Análise da AUDIN: Atendida em parte. A SEGESP encaminhou os
esclarecimentos à SEFIP, junto com o comprovante de que a servidora Eleonor Minho Conill tomou ciência do Acórdão, porém, não se pronunciou sobre o item
9.3.1, devendo verificar junto à Procuradoria Federal Junto à UFSC a situação
atual da Medida Cautelar nº 2009.71.00.004888-2/RS em trâmite na Justiça Federal do Rio Grande do Sul, referentes aos pagamentos da parcela referente à
URP (26,05%).
10969/2011
2.ª Câmara
9.5. determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que:
9.5.1. faça cessar os pagamentos
decorrentes do atos ora impugnado, no prazo de 15 (quinze) dias, contado a
partir da ciência desta deliberação,
sujeitando-se a autoridade administrativa omissa à
responsabilidade solidária, ante o
disposto nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262, caput, do
Regimento Interno do TCU;
[...]
9.5.3. no prazo de 15 (quinze) dias,
contado da notificação, adote as
medidas cabíveis com vistas à regularização dos pagamentos indevidos
referentes ao percentual de 3,17, em
relação aos atos constantes às fls. 2/5, 10/13, 14/17, 18/21, 22/25, 26/29,
30/33, 50/53, 54/57 e 58/61.
[...]
Respondido por meio do Ofício 109/2012/DDAP, com o seguinte teor:
“1. Em atendimento ao Controle nº 43902 – TCU/Sefip, de 25/11/2011, que
encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 10969/2011-TCU –
Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 08/11/2011, Ata 40/2011, informamos:
2. A servidora MARIA TERESA SANTOS CUNHA tomou ciência do inteiro
teor do Acórdão nº 10969/2011-TCU – Segunda Câmara, em 15/12/2011,
conforme comprovante anexo.
3. Com relação às impropriedades constatadas pela SEFIP sobre o ato de
aposentadoria de fls. 14/17, de interesse de Maria Teresa Santos Cunha
informamos que a servidora faz parte do Rol dos Substituídos da Ação Coletiva impetrada pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino
Superior - ANDES. Da referida ação restou consignada a determinação de
incorporação do percentual de 3,17% (autos nº 99.00.01944-0).
4. A parcela alusiva ao percentual de 3,17%, por tratar-se de decisão judicial
está sendo paga na rubrica Decisão Judicial Transitado em Julgado, sem sofrer
qualquer tipo de correção ou reajustamento.
5. Em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a
Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão transferiu as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com
assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo
que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.
6. Com relação à URP, informamos que a rubrica judicial alusiva à URP (26,0-
5%) não integra mais os rendimentos da servidora desde fevereiro de 2008.
7. Com relação à constatação de tempo insuficiente para aposentadoria em
razão de a servidora ter se aposentado pela regra que se aplica ao magistério,
contabilizando o período de quatro anos utilizado em afastamento para curso de doutorado informamos que o Decreto nº 94.664/876 em seu art. 47 prevê: “Além
dos casos previstos na legislação vigente, o ocupante de cargo ou emprego das carreiras de Magistério e Técnico-Administrativas poderá afastar-se de suas
funções, assegurados todos os direitos e vantagens a que fizer jus em razão da
atividade docente: I – para aperfeiçoar-se em instituição nacional ou
estrangeira”.
A Lei nº 8.112/90 em seu art. 102 prevê: “Além das ausências ao serviço
prestadas no art. 97, são considerados como de efetivo exercício os afastamentos em virtude de: item VIII, letra e) - para capacitação, conforme dispuser o
regulamento (redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97).”
Análise da AUDIN: Atendida em parte. Foram encaminhados os
esclarecimentos à SEFIP. As parcelas parcelas alusivas ao percentual de 3,17%
encontram-se convertidas em VPNI. Persiste a decisão judicial em favor dos interessados.
11183/2011
2.ª Câmara
9.2. com fundamento nos arts. 71,
inciso IX, da Constituição Federal e 262
do Regimento Interno desta Corte, determinar à Universidade Federal de
Santa Catarina que:
Respondido por meio do Ofício 121/2012/DDAP, com o seguinte teor:
“1. Em atendimento ao Controle nº 44857 – TCU/Sefip, de 04/01/2012, que
encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 11183/2011-TCU – Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 22/11/2011, Ata 41/2011, informamos:
2. O servidor JOSÉ CLÁUDIO VIANA tomou ciência do inteiro teor do
31
9.2.1. converta a parcela alusiva ao percentual de 3,17% em VPNI,
aplicando-se a esta parcela somente os
reajustes gerais concedidos ao funcionalismo público, a título de
reajuste, uma vez que não se coaduna
com a sentença proferida o entendimento de que tal rubrica deveria
continuar sendo paga, no futuro, de
modo continuado, sob a forma de percentual incidente sobre quaisquer
das demais parcelas integrantes da
remuneração do interessado;
9.2.2. uma vez desconstituída a decisão
judicial que assegura a manutenção do
pagamento de "horas extras judiciais", promova, nos termos do art. 46 da Lei
nº 8.112, de 1990, a restituição dos
valores indevidamente pagos a esse título, sem prejuízo da implementação
das demais providências inerentes à
negativa de registro do ato de concessão
por esta Corte de Contas;
[...]
Acórdão nº 11183/2011-TCU – Segunda Câmara, em 18/01/2012, conforme comprovante anexo.
3. Com relação à determinação contida nos item 9.2.1, do citado Acórdão que
trata da conversão da parcela alusiva ao percentual de 3,17% em VPNI, informamos que por tratar-se de decisão judicial a parcela de 3,17% está sendo
paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado.
4. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais
cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os
valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa
data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.
5. Com relação ao item 9.3 informamos que o processo nº 2006.72.00.009358-
8/SC (hora-extra), desde 11/11/2011, encontra-se no Superior Tribunal de
Justiça, no Gabinete do Ministro Gilson Dipp. ”
No Relatório de Gestão 2012 a SEGESP informa que a adoção das
providências por parte da SEGESP com relação a situação acima indicada foi realizada de acordo com as rotinas estabelecidas pelo Ministério do
Planejamento, orçamento e Gestão.
Análise da AUDIN: Atendida em parte. Foram encaminhados os
esclarecimentos à SEFIP. As parcelas alusivas ao percentual de 3,17%
encontram-se convertidas em VPNI. Persiste a decisão judicial em favor dos interessados no âmbito do processo n.º 2006.72.00.009358-8/SC.
11189/2011
2.ª Câmara
9.3. determinar à Universidade Federal
de Santa Catarina que:
[...]
9.3.3. promova a exclusão da vantagem
decorrente da incorporação do percentual de 3,17% nos proventos das
interessadas, em consonância com a
Medida Provisória nº 2.225/2001, que determinou sua absorção em virtude de
reajustes e reestruturações ocorridas em
suas carreiras;
9.3.4. no prazo de quinze dias, faça
cessar o pagamento da vantagem
decorrente da incorporação de "hora extra", sob pena de responsabilidade
solidária da autoridade administrativa
omissa, nos termos do art. 262 do Regimento Interno/TCU; e
9.3.5. emita novos atos, livres da
irregularidade apontada, submetendo-os à apreciação do Tribunal no prazo de
trinta dias, a contar da ciência desta
deliberação, nos termos do § 1º do art. 15 da IN/TCU nº 55/2007.
[...]
Respondido por meio do Ofício 077/2012/DDAP, com o seguinte teor:
1. Em atendimento ao Controle nº 44255 – TCU/Sefip, de 2/12/2011, que encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 11189/2011-TCU –
Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 22/11/2011, Ata 41/2011, informamos:
2. As servidoras MARIA DE JESUS OLIVEIRA PEREIRA E MARIA DE LOURDES MARTINS GONÇALVES tomaram ciência do inteiro teor do
Acórdão nº 11189/2011-TCU – Segunda Câmara, em 03/01/2012, conforme
comprovantes anexos.
3. Com relação à determinação contida no item 9.3.3 do citado Acórdão que
trata da exclusão da vantagem decorrente da incorporação do percentual de
3,17% nos proventos das interessadas, informamos que as servidoras fazem parte do Rol dos Substituídos da Ação Coletiva impetrada pelo Sindicato dos
Trabalhadores da Universidade Federal de Santa Catarina – SINTUFSC. Da
referida ação restou consignada a determinação de incorporação do percentual de 3,17% (autos nº 99.0003933-5).
4. Com relação ao item 9.3.4 do citado Acórdão informamos que a parcela da
remuneração denominada horas extras foi incorporada aos proventos das servidoras decorrente de decisão judicial. No ano de 2006 o sindicato
representante da categoria dos servidores técnico-administrativos (SINTUFSC),
ajuizou ação sob nº 2006.72.00009358-8, com o intuito de impedir que a UFSC efetue qualquer alteração ou supressão do pagamento de hora-extra a que os
servidores substituídos tem direito. Na decisão liminar, o então Juiz Federal
Marcio Antonio Rocha deferiu o pedido do Sindicato/Autor para “manter o pagamento da verba discutida”. A decisão foi mantida em seu mérito e
atualmente aguarda parecer final junto ao Superior Tribunal de Justiça.
5. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a
planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os
valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa
data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.
Análise da AUDIN: Não Atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à
SEFIP. As parcelas alusivas ao percentual de 3,17% encontram-se convertidas em VPNI. Persistem as decisões judiciais em favor dos interessados, que
impossibilita a exclusão dos valores incorporados (URP e 3,17%).
11367/2011
2.ª Câmara
1.6. Determinar à Universidade Federal
de Santa Catarina que:
1.6.1. exclua dos proventos dos
interessados a parcela referente à
diferença de 3,17% (Rubrica/Descrição:16171/DECISÃO
JUDICIAL TRANS JUG APO);
[...]
Respondido por meio do Ofício 336/2012/DDAP, com o seguinte teor:
Em atendimento as determinações constantes do Acórdão nº 11367/2011-TCU – Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 29/11/2011, Ata 42/2011, informamos
que os servidores tomaram ciência do inteiro teor do citado Acórdão, conforme
comprovantes anexos.
Com relação à determinação contida no item 1.6.1 do citado Acórdão que trata
da exclusão da parcela referente ao 3,17% nos proventos dos interessados,
informamos que a parcela dos 3,17% foi incorporada aos proventos dos servidores decorrente de decisão judicial. A supressão da rubrica da parcela de
3,17% implicará em descumprimento da ordem judicial.
32
Análise da AUDIN: Não Atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em
VPNI. Persiste a decisão judicial em favor dos interessados, que impossibilita a
exclusão do valor incorporado.
11370/2011
2.ª Câmara
1.6. Determinar à Universidade Federal
de Santa Catarina que:
1.6.1. exclua dos proventos da interessada a parcela referente à
diferença de 3,17%
(Rubrica/Descrição:16171/DECISÃO JUDICIAL TRANS JUG APO);
[...]
Respondido por meio do Ofício 337/2012/DDAP, com o seguinte teor:
1. Em atendimento ao Controle nº 44258 – TCU/Sefip, de 2/12/2011, que
encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 11371/2011-TCU – Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 29/11/2011, Ata 42/2011, informamos:
2. A servidora ELIZABETH ROSITO DA COSTA MARQUES tomou ciência
do inteiro teor do Acórdão nº 11371/2011-TCU – Segunda Câmara, em 10/01/2012, conforme comprovante anexo.
3. Com relação à determinação contida nos item 1.6.1, do citado Acórdão que
trata da exclusão dos proventos da interessada a parcela referente à diferença de 3,17% (rubrica 16171/Decisão Judicial Transitado em Julgado informamos que a
servidora faz parte do Rol dos Substituídos da Ação Coletiva impetrada pelo
Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior - ANDES. Da referida ação restou consignada a determinação de incorporação do
percentual de 3,17% (autos nº 99.00.01944-0).
4. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais
cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os
valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa
data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.
Análise da AUDIN: Não Atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à
SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em VPNI. Persiste a decisão judicial em favor dos interessados, que impossibilita a
exclusão do valor incorporado.
11371/2011
2.ª Câmara
1.6. Determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que:
1.6.1. exclua dos proventos da
interessada a parcela referente à diferença de 3,17%
(Rubrica/Descrição:16171/DECISÃO
JUDICIAL TRANS JUG APO);
[...]
Respondido por meio do Ofício 081/2012/DDAP, com o seguinte teor:
1. Em atendimento ao Controle nº 44256 – TCU/Sefip, de 2/12/2011, que
encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 11373/2011-TCU –
Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 29/11/2011, Ata 42/2011, informamos:
2. A servidora DENISE MENDES DE FIGUEIREDO tomou ciência do inteiro
teor do Acórdão nº 11373/2011-TCU – Segunda Câmara, em 03/01/2012,
conforme comprovante anexo.
3. Com relação à determinação contida nos item 1.6.2, do citado Acórdão que
trata da exclusão dos proventos da interessada a parcela referente à diferença de
3,17% (rubrica 16171/Decisão Judicial Transitado em Julgado informamos que a servidora faz parte do Rol dos Substituídos da Ação Coletiva impetrada pelo
Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior - ANDES.
Da referida ação restou consignada a determinação de incorporação do percentual de 3,17% (autos nº 99.00.01944-0).
4. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº
2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais
cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a
planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa
data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.
Análise da AUDIN: Não Atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à
SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em
VPNI. Persiste a decisão judicial em favor dos interessados, que impossibilita a exclusão do valor incorporado.
11373/2011
2.ª Câmara
[...]
1.6.2. à Universidade Federal de Santa Catarina que exclua dos proventos da
interessada a parcela referente à
diferença de 3,17% (Rubrica/Descrição:16171/DECISÃO
JUDICIAL TRANS JUG APO);
[...]
Respondido por meio do Ofício 082/2012/DDAP, com o seguinte teor:
1. Em atendimento ao Controle nº 44256 – TCU/Sefip, de 2/12/2011, que encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 11373/2011-TCU –
Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 29/11/2011, Ata 42/2011, informamos:
2. A servidora DENISE MENDES DE FIGUEIREDO tomou ciência do inteiro teor do Acórdão nº 11373/2011-TCU – Segunda Câmara, em 03/01/2012,
conforme comprovante anexo.
3. Com relação à determinação contida nos item 1.6.2, do citado Acórdão que trata da exclusão dos proventos da interessada a parcela referente à diferença de
3,17% (rubrica 16171/Decisão Judicial Transitado em Julgado informamos que a
servidora faz parte do Rol dos Substituídos da Ação Coletiva impetrada pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior - ANDES.
Da referida ação restou consignada a determinação de incorporação do
percentual de 3,17% (autos nº 99.00.01944-0).
4. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº
2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do
33
Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a
planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os
valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.
Análise da AUDIN: Não Atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em
VPNI. Persiste a decisão judicial em favor dos interessados, que impossibilita a
exclusão do valor incorporado.
11473/2011
2.ª Câmara
9.2. determinar à Universidade Federal
de Santa Catarina que:
[...]
9.2.2. converta a parcela alusiva ao
percentual de 3,17% em VPNI,
aplicando-se a esta somente os reajustes gerais concedidos ao funcionalismo
público, a título de reajuste, uma vez
que não se coaduna com a sentença proferida o entendimento de que tal
rubrica deveria continuar sendo paga,
no futuro, de modo continuado, sob a forma de percentual incidente sobre
quaisquer das demais parcelas
integrantes da remuneração da interessada;
9.2.3. aplique à VPNI decorrente da
URV (3,17%) o entendimento consignado no Acórdão nº 2.161/2005-
TCU-Plenário, segundo o qual as novas
estruturas remuneratórias criadas por lei deverão necessariamente absorver a
mencionada vantagem, a despeito da
decisão judicial que atualmente dá amparo ao pagamento;
9.2.4. acompanhe o deslinde do
processo nº 2006.72.00.009358-8/SC, e caso ocorra a desconstituição da
sentença, faça cessar os pagamentos
decorrentes do ato em tela,
promovendo, nos termos do art. 46 da
Lei nº 8.112/1990, a restituição ao
erário dos valores pagos indevidamente à interessada;
9.3. orientar à Universidade Federal de
Santa Catarina que a concessão considerada ilegal poderá prosperar,
mediante emissão de novo ato livre das
irregularidades apontadas, conforme previsto no art. 262, § 2º, do Regimento
Interno do TCU;
[...]
Respondido por meio do Ofício 079/2012/DDAP, com o seguinte teor:
1. Em atendimento ao Controle nº 44563 – TCU/Sefip, de 14/12/2011, que
encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 11473/2011-TCU – Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 29/11/2011, Ata 42/2011, informamos:
2. A servidora ELLEN JANE GRIM USSAMI tomou ciência do inteiro teor do
Acórdão nº 11473/2011-TCU – Segunda Câmara, em 06/01/2012, conforme comprovante anexo.
3. Com relação à determinação contida nos item 9.2.2, do citado Acórdão que
trata da conversão da parcela alusiva ao percentual de 3,17% em VPNI, informamos que por tratar-se de decisão judicial a parcela de 3,17% está sendo
paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado.
4. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais
cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os
valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa
data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.
5. Com relação ao item 9.2.4 que trata do acompanhamento do processo nº
2006.72.00.009358-8/SC (hora-extra) informamos que o processo, desde
11/11/2011, encontra-se no Superior Tribunal de Justiça, no Gabinete do Ministro Gilson Dipp.
Análise da AUDIN: Atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em
VPNI. A SEGESP informou sobre a situação do Processo n.º
2006.72.00.009358-8/SC, conforme determinação do item 9.2.4.
11474/2011
2.ª Câmara
9.4. determinar à Universidade Federal
de Santa Catarina que:
9.4.1. com fundamento nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e
262, caput, do Regimento Interno/TCU,
faça cessar, no prazo de 15 (quinze)
dias, contados a partir da ciência da
deliberação deste Tribunal, todo e
qualquer pagamento decorrente dos atos impugnados (subitem 9.2, precedente),
sob pena de responsabilidade solidária
da autoridade administrativa omissa, quanto aos pagamentos processados
após essa data;
[...]
9.4.4. ajuste o valor das parcelas pagas
aos interessados com base em decisão
judicial, a exemplo das denominadas URP e URV, conforme determina o
subitem 9.2.1.2 do Acórdão nº
2.161/2005-TCU-Plenário;
9.4.5. convoque o ex-servidor Antonio
Respondido por meio do Ofício 347/2012/DDAP, com o seguinte teor:
1. Em atendimento as determinações constantes do Acórdão nº 11474/2011-
TCU – Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 29/11/2011, Ata 42/2011, informamos:
2. item 9.4.3 – Os servidores tomaram ciência do inteiro teor do Acórdão nº
11474/2011-TCU – Segunda Câmara, conforme comprovantes anexos.
3. item 9.4.4 - Com relação à conversão da parcela alusiva ao percentual de
3,17% em VPNI, informamos que por tratar-se de decisão judicial a parcela de
3,17% está sendo paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado, sem a aplicação de qualquer reajuste.
4. Em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a Secretaria
de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de
Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com
assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou
reajustamento.
5. Informamos que o ex-servidor Antonio da Silva Almeida não pertence ao quadro de pessoal da Universidade Federal de Santa Catarina.
Análise da AUDIN: Não Atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à
34
da Silva Almeida para, também no prazo de 15 (quinze) dias, optar por
uma das seguintes alternativas:
9.4.5.1. retornar à atividade para completar o tempo faltante para a nova
aposentadoria, com o alerta de que esta
será regida pelas regras vigentes no momento da nova concessão; ou
9.4.5.2. apresentar comprovação de
pagamento das contribuições previdenciárias devidas, relativas ao
tempo impugnado nos autos (mediante
certidão de competência do INSS);
[...]
SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em VPNI. Persiste a decisão judicial em favor dos interessados, que impossibilita a
exclusão do valor incorporado.
11475/2011
2.ª Câmara
9.4. determinar à Universidade Federal
de Santa Catarina que:
9.4.1. faça cessar os pagamentos
decorrentes dos atos ora impugnados,
no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir da ciência desta deliberação,
sujeitando-se a autoridade
administrativa omissa à responsabilidade solidária, ante o
disposto nos arts. 71, inciso IX, da
Constituição Federal e 262, caput, do Regimento Interno do TCU;
[...]
9.4.3. efetue a conversão da parcela da remuneração denominada horas extras
em Vantagem Pessoal Nominalmente
Identificada - VPNI, de acordo com as seguintes orientações:
9.4.3.1. a conversão da parcela da
remuneração denominada horas extras, concedida em razão de sentença
judicial, deverá ser convertida em
Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada - VPNI, levando em
consideração o valor pago em 1º de
janeiro de 1991;
9.4.3.2. a partir de 1º janeiro de 1991,
até a edição do Plano de Cargos e
Salários aprovado pela Lei nº 11.091/2005, de 12/1/2005, o valor
apurado naquela data somente será
alterado com base nos reajustes gerais concedido aos servidores públicos
federais;
9.4.3.3. a partir de 12/1/2005, caso o aposentado tenha feito a opção de que
trata o art. 16 da Lei nº 11.091/2005, e a
nova remuneração seja superior à anteriormente paga, o valor da VPNI
deverá ser definitivamente extinto; caso contrário, nova VPNI deverá ser
definida, a qual deverá corresponder à
diferença entre essas duas remunerações; e
9.4.3.4. a partir de 12/1/2005, caso o
aposentado não tenha feito a opção de que trata o art. 16 da Lei nº
11.091/2005, a remuneração anterior
será mantida e o valor da VPNI continuará sendo alterado unicamente
em razão dos reajustes gerais
concedidos aos servidores públicos federais e absorvidos por reajustes reais
concedidos à categoria, ou seja, editada
lei específica aprovando novo plano de cargos e salários;
9.4.4. ajuste o valor da URP e do
percentual de 3,17% pagos aos servidores aposentados na forma
determinada no subitem 9.2.1.2 do
Acórdão nº 2161/2005-TCU-Plenário;
Respondido por meio do Ofício 335/2012/DDAP, com o seguinte teor:
1. Em atendimento as determinações constantes do Acórdão nº 11475/2011-TCU – Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 29/11/2011, Ata 42/2011,
informamos:
2. item 9.4.2 - Os servidores tomaram ciência do inteiro teor do Acórdão nº 11475/2011-TCU – Segunda Câmara, conforme comprovantes anexos.
3. item 9.4.3 – Com relação a conversão da parcela da remuneração
denominada horas extras em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada - VPNI informamos que por tratar-se de decisão judicial a parcela referente a
hora-extra é paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado, sem a
aplicação de qualquer reajuste.
4. item 9.4.4 - Com relação a conversão da parcela alusiva ao percentual de
3,17% em VPNI, informamos que por tratar-se de decisão judicial a parcela de
3,17% está sendo paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado, sem a aplicação de qualquer reajuste.
5. Em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a Secretaria
de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de
Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com
assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou
reajustamento.
Análise da AUDIN: Não atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à
SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em
VPNI. Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no SICAJ, referentes a planos
econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores
pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.
Com base nessas informações, e considerando que há decisão judicial que
impede a cessão dos pagamentos decorrentes dos atos impugnados, o DDAP não cessou o pagamento determinado no item 9.4.1
35
9.4.5. envie a esta Corte de Contas, no prazo de 30 (trinta) dias, contado da
notificação, cópias dos documentos que
comprovem a data em que os interessados tiveram ciência desta
deliberação;
[...]
11478/2011
2.ª Câmara
9.3. determinar à Universidade Federal
de Santa Catarina que:
9.3.1. faça cessar os pagamentos decorrentes dos atos ora impugnados,
no prazo de 15 (quinze) dias, contado a
partir da ciência desta deliberação, sujeitando-se a autoridade
administrativa omissa à
responsabilidade solidária, ante o disposto nos arts. 71, inciso IX, da
Constituição Federal e 262, caput, do
Regimento Interno do TCU;
[...]
9.3.3. efetue a conversão da parcela da
remuneração denominada horas extras em Vantagem Pessoal Nominalmente
Identificada - VPNI, de acordo com as
seguintes orientações:
9.3.3.1. a conversão da parcela da
remuneração denominada horas extras,
concedida em razão de sentença judicial, deverá ser convertida em
Vantagem Pessoal Nominalmente
Identificada - VPNI, levando em consideração o valor pago em 1º de
janeiro de 1991;
9.3.3.2. a partir de 1º janeiro de 1991, até a edição do Plano de Cargos e
Salários aprovado pela Lei nº
11.091/2005, de 12/1/2005, o valor apurado naquela data somente será
alterado com base nos reajustes gerais
concedido aos servidores públicos federais;
9.3.3.3. a partir de 12/1/2005, caso o
aposentado tenha feito a opção de que trata o art. 16 da Lei nº 11.091/2005, e a
nova remuneração seja superior à
anteriormente paga, o valor da VPNI deverá ser definitivamente extinto; caso
contrário, nova VPNI deverá ser
definida, a qual deverá corresponder à diferença entre essas duas
remunerações; e
9.3.3.4. a partir de 12/1/2005, caso o aposentado não tenha feito a opção de
que trata o art. 16 da Lei nº 11.091/2005, a remuneração anterior
será mantida e o valor da VPNI
continuará sendo alterado unicamente em razão dos reajustes gerais
concedidos aos servidores públicos
federais e absorvidos por reajustes reais concedidos à categoria, ou seja, editada
lei específica aprovando novo plano de
cargos e salários;
9.3.4. ajuste o valor do percentual de
3,17% pago à servidora aposentada na
forma determinada no subitem 9.2.1.2 do Acórdão nº 2161/2005-TCU-
Plenário;
[...]
Respondido por meio do Ofício 334/2012/DDAP, com o seguinte teor:
1. Em atendimento as determinações constantes do Acórdão nº 11478/2011-
TCU – Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 29/11/2011, Ata 42/2011, informamos:
2. item 9.3.2 - Os servidores ADELAR ANDRINO BASTOS, ADELINO
BARBOSA, ADENILDE SILVA, ADENIR PEREIRA DOS SANTOS, AGENOR BENONI DA SILVAE ALBERTINA ZATELLI tomaram ciência do
inteiro teor do Acórdão nº 11478/2011-TCU – Segunda Câmara, conforme
comprovantes anexos.
3. item 9.3.3 – Com relação a conversão da parcela da remuneração
denominada horas extras em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada -
VPNI informamos que por tratar-se de decisão judicial a parcela referente a hora-extra é paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado, sem a
aplicação de qualquer reajuste.
4. item 9.3.4 - Com relação à conversão da parcela alusiva ao percentual de 3,17% em VPNI, informamos que por tratar-se de decisão judicial a parcela de
3,17% está sendo paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado, sem a
aplicação de qualquer reajuste.
5. Em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a Secretaria
de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com
assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo
que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.
Análise da AUDIN: Não atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em
VPNI. Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG
transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores
pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não
sofreram qualquer correção ou reajustamento.
Com base nessas informações, e considerando que há decisão judicial que
impede a cessão dos pagamentos decorrentes dos atos impugnados, o DDAP não
cessou o pagamento determinado no item 9.3.1
11887/2011
2.ª Câmara
9.3. determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que:
9.3.1. converta a parcela alusiva ao
percentual de 3,17% em VPNI, aplicando-se a esta parcela somente os
Respondido por meio do Ofício 118/2012/DDAP, com o seguinte teor:
1. Em atendimento ao Controle nº 44833 – TCU/Sefip, de 02/01/2012, que
encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 11887-TCU – Segunda
Câmara, prolatado na Sessão de 06/12/2011, Ata 43/2011, informamos:
2. O servidor JOSÉ FRANCISCO DE ASSIS BATINGA tomou ciência do
36
reajustes gerais concedidos ao funcionalismo público, a título de
reajuste, uma vez que não se coaduna
com a sentença proferida o entendimento de que tal rubrica deveria
continuar sendo paga, no futuro, de
modo continuado, sob a forma de percentual incidente sobre quaisquer
das demais parcelas integrantes da
remuneração da interessada;
9.3.2. em caso de decisão desfavorável
aos interessados no âmbito do processo
nº 2006.72.00.009358-8/SC, faça cessar os pagamentos decorrentes do ato em
tela, promovendo, nos termos do art. 46
da Lei nº 8.112/1990, a restituição ao erário dos valores que lhes foram pagos
indevidamente;
[...]
inteiro teor do Acórdão nº 11887/2011-TCU – Segunda Câmara, em 18/01/2012, conforme comprovante anexo.
3. Com relação à determinação contida nos item 9.3.1, do citado Acórdão que
trata da conversão da parcela alusiva ao percentual de 3,17% em VPNI, informamos que por tratar-se de decisão judicial a parcela de 3,17% está sendo
paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado.
4. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais
cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os
valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa
data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.
5. Com relação ao item 9.5 informamos que o processo nº 2006.72.00.009358-
8/SC (hora-extra), desde 11/11/2011, encontra-se no Superior Tribunal de
Justiça, no Gabinete do Ministro Gilson Dipp.
Análise da AUDIN: Atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à
SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em VPNI. Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG
transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no SICAJ, referentes a planos
econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não
sofreram qualquer correção ou reajustamento.
11888/2011
2.ª Câmara
9.3. determinar à Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC que:
9.3.1. faça cessar, com fundamento nos
arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262 do Regimento Interno
desta Corte, no prazo de 15 (quinze)
dias, a partir da ciência da deliberação do Tribunal, o pagamento da rubrica
alusiva ao percentual de 3,17%, ora
considerada irregular, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade
administrativa omissa;
[...]
Respondido por meio do Ofício 190/2012/DDAP, com o seguinte teor:
1. Em atendimento ao Controle nº 44837 – TCU/Sefip, de 02/01/2012, que
encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 11888 - TCU – Segunda
Câmara, prolatado na Sessão de 06/12/2011, Ata 43/2011, informamos:
2. O servidor VANDO MANOEL VIGANO tomou ciência do inteiro teor do
Acórdão nº 118882011-TCU – Segunda Câmara, em 09/01/2012, conforme
comprovante anexo.
3. Com relação à determinação contida nos item 9.3.1 do citado Acórdão que
trata da exclusão dos proventos do interessado a parcela referente à diferença de
3,17% (rubrica 16171/Decisão Judicial Transitado em Julgado) informamos que o servidor faz parte do Rol dos Substituídos da Ação Coletiva impetrada pelo
Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Santa Catarina –
SINTUFSC. Da referida ação restou consignada a determinação de incorporação do percentual de 3,17%.
4. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº
2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais
cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a
planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006,
sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou
reajustamento.
5. Informamos que o servidor Vando Manoel Vigano através do
SINTUFSC interpôs recurso ao Tribunal de Contas da União em 01/02/2012
com relação ao tempo rural averbado para aposentadoria.
Análise da AUDIN: Não atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à
SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em VPNI. Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG
transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores
pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não
sofreram qualquer correção ou reajustamento.
Com base nessas informações, e considerando que há decisão judicial que
impede a cessão dos pagamentos decorrentes dos atos impugnados, o DDAP não
cessou o pagamento determinado no item 9.3.1
11916/2011
2.ª Câmara
9.4. determinar à Universidade Federal
de Santa Catarina que:
9.4.1. faça cessar os pagamentos decorrentes dos atos ora impugnados,
no prazo de 15 (quinze) dias, contado a
partir da ciência desta deliberação, sujeitando-se a autoridade
administrativa omissa à
responsabilidade solidária, ante o disposto nos arts. 71, inciso IX, da
Constituição Federal e 262, caput, do
Regimento Interno do TCU;
Respondido por meio do Ofício 187/2012/DDAP, com o seguinte teor:
1. Em atendimento ao Controle nº 44632 – TCU/Sefip, de 020/12/2011, que
encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 11916-TCU – Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 06/12/2011, Ata 43/2011, informamos:
2. O servidor REINALDO JOÃO PICK tomou ciência do inteiro teor do
Acórdão nº 11916/2011-TCU – Segunda Câmara, em 19401/2012, conforme comprovante anexo.
3. Com relação à determinação contida nos itens 9.4.4 e 9.4.5, do citado
Acórdão informamos que a parcela alusiva ao percentual de 3,17%, por tratar-se de decisão judicial, está sendo paga na rubrica Decisão Judicial Transitado em
Julgado, sem sofrer qualquer tipo de correção ou reajustamento.
37
[...]
9.4.4. ajuste o valor do percentual de
3,17% pago aos servidores aposentados
na forma determinada no subitem 9.2.1.2 do Acórdão nº 2161/2005-TCU-
Plenário;
9.4.5. faça cessar o pagamento da vantagem relativa ao percentual de
3,17% aos interessados de fls. 7/12,
13/18 e 19/23, no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir da ciência desta
deliberação, sujeitando-se a autoridade
administrativa omissa à responsabilidade solidária,;
[...]
4. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais
cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os
valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa
data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.
5. Com relação ao servidor Aldo Eller foi cessado, por meio da Portaria n°
410/DDAP/2011, publicada no Diário Oficial da União de 19 de agosto de 2011
(cópia anexa), a partir de 01 de agosto de 2011, os efeitos da Portaria nº 433/DRH/2000, publicada no Diário Oficial da União de 17/4/2000, que
concedeu complementação de aposentadoria previdenciária.
Análise da AUDIN: Não atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à
SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em
VPNI. Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no SICAJ, referentes a planos
econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores
pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.
Com base nessas informações, e considerando que há decisão judicial que
impede a cessão dos pagamentos decorrentes dos atos impugnados, o DDAP não cessou o pagamento determinados nos itens 9.4.1 e 9.4.5
11923/2011
2.ª Câmara
9.4. determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que:
9.4.1. faça cessar os pagamentos
decorrentes dos atos ora impugnados, no prazo de 15 (quinze) dias, contado a
partir da ciência desta deliberação,
sujeitando-se a autoridade administrativa omissa à
responsabilidade solidária, ante o
disposto nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262, caput, do
Regimento Interno do TCU;
[...]
9.4.3. envie a esta Corte de Contas, no
prazo de 30 (trinta) dias, contado da
notificação, cópias dos documentos que comprovem a data em que os
interessados tiveram ciência desta
deliberação;
9.4.4. ajuste o valor da URP e do
percentual de 3,17% pagos aos
beneficiários na forma determinada no subitem 9.2.1.2 do Acórdão nº
2161/2005-TCU-Plenário;
9.4.5. efetue a conversão da parcela da remuneração denominada horas extras
em Vantagem Pessoal Nominalmente
Identificada - VPNI, de acordo com as seguintes orientações:
9.4.5.1. a conversão da parcela da remuneração denominada horas extras,
concedida em razão de sentença
judicial, deverá ser convertida em
Vantagem Pessoal Nominalmente
Identificada - VPNI, levando em
consideração o valor pago em 1º de janeiro de 1991;
9.4.5.2. a partir de 1º janeiro de 1991,
até a edição do Plano de Cargos e Salários aprovado pela Lei nº
11.091/2005, de 12/1/2005, o valor
apurado naquela data somente será alterado com base nos reajustes gerais
concedido aos servidores públicos
federais;
9.4.5.3. a partir de 12/1/2005, caso o
aposentado tenha feito a opção de que
trata o art. 16 da Lei nº 11.091/2005, e a nova remuneração seja superior à
anteriormente paga, o valor da VPNI
Respondido por meio do Ofício 365/2012/DDAP, com o seguinte teor:
1. Em atendimento as determinações constantes do Acórdão nº 11923/2011-
TCU – Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 6/12/2011, Ata 43/2011,
informamos:
2. item 9.4.2 – Os beneficiários de pensão tomaram ciência do inteiro teor do
Acórdão nº 11923/2011-TCU – Segunda Câmara, conforme comprovantes
anexos.
3. item 9.4.4 - Com relação à conversão da parcela alusiva ao percentual de
3,17% em VPNI, informamos que por tratar-se de decisão judicial a parcela de
3,17% está sendo paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado, sem a aplicação de qualquer reajuste.
4. item 9.4.5 – Com relação a conversão da parcela da remuneração
denominada horas extras em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada - VPNI informamos que por tratar-se de decisão judicial a parcela referente a
hora-extra é paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado, sem a
aplicação de qualquer reajuste.
5. Em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a Secretaria
de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com
assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo
que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.
Análise da AUDIN: Não atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em
VPNI. Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG
transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores
pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.
Com base nessas informações, e considerando que há decisão judicial que
impede a cessão dos pagamentos decorrentes dos atos impugnados, o DDAP não cessou o pagamento determinado no item 9.4.1
38
deverá ser definitivamente extinto; caso contrário, nova VPNI deverá ser
definida, a qual deverá corresponder à
diferença entre essas duas remunerações; e
9.4.5.4. a partir de 12/1/2005, caso o
aposentado não tenha feito a opção de que trata o art. 16 da Lei nº
11.091/2005, a remuneração anterior
será mantida e o valor da VPNI continuará sendo alterado unicamente
em razão dos reajustes gerais
concedidos aos servidores públicos federais e absorvidos por reajustes reais
concedidos à categoria, ou seja, editada
lei específica aprovando novo plano de cargos e salários;
9.5. com supedâneo no art. 262, § 2º, do
Regimento Interno do TCU, orientar a entidade de origem acerca da
possibilidade de emissão de novos atos,
livres das irregularidades apontadas nos
autos, para que sejam submetidos à
apreciação por este Tribunal, na forma
do art. 260, caput, também do Regimento Interno do TCU;
[...]
11927/2011
2.ª Câmara
9.4. determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que:
9.4.1. faça cessar os pagamentos
decorrentes dos atos ora impugnados, no prazo de 15 (quinze dias), contado a
partir da ciência desta deliberação,
sujeitando-se a autoridade administrativa omissa à
responsabilidade solidária, ante o
disposto nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262, caput, do
Regimento Interno do TCU;
[...]
9.4.4. ajuste o valor da do percentual de
3,17% pagos aos servidores
aposentados na forma determinada no subitem 9.2.1.2 do Acórdão nº
2161/2005-TCU-Plenário;
[...]
Respondido por meio do Ofício 289/2012/DDAP, com o seguinte teor:
1. Em atendimento ao Controle nº 44614 – TCU/Sefip, de 19/12/2011, que
encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 11927/2011-TCU –
Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 6/12/2011, Ata 43/2011, informamos:
2. Os servidores MARIA DA GRAÇA MARTINS CORDEIRO, VERA LÚCIA
BOSCO E VERA DE FÁTIMA GRANEMAN JOENK tomaram ciência do
inteiro teor do Acórdão nº 11927/2011 – Segunda Câmara, conforme comprovante anexo.
3. Com relação à determinação contida no item 9.4.4 do citado Acórdão que
determina o ajuste do valor do percentual de 3,17% pagos aos servidores aposentados na forma determinada no subitem 9.2.1.2 do Acórdão n°
2161/2005-TCU -Plenário informamos que o valor da parcela referente ao
percentual de 3,17% encontra-se congelada desde 2006, quando a Secretaria de
Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em
cumprimento a determinação do citado Acórdão transferiu todas as decisões
judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21,
com os valores efetuados na folha de junho de 2006, sendo que estes valores, a
partir dessa data, não sofreram mais qualquer correção ou reajustamento.
Análise da AUDIN: Não atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à
SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em VPNI. Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG
transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no SICAJ, referentes a planos
econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não
sofreram qualquer correção ou reajustamento.
Com base nessas informações, e considerando que há decisão judicial que
impede a cessão dos pagamentos decorrentes dos atos impugnados, o DDAP não
cessou o pagamento determinado no item 9.4.1
11893/2011
2.ª Câmara
9.2. com fundamento nos arts. 71,
inciso IX, da Constituição Federal e 262
do Regimento Interno desta Corte,
determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que:
9.2.1. faça cessar os pagamentos
decorrentes do ato impugnado por esta Corte, relacionados à rubrica alusiva ao
percentual de 3,17%, sob pena de
responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa, nos termos do
art. 262 do Regimento Interno/TCU;
9.2.2. uma vez desconstituída a decisão judicial que assegura a manutenção do
pagamento de "horas extras judiciais",
promova, nos termos do art. 46 da Lei nº 8.112, de 1990, a restituição dos
Respondido por meio do Ofício 164/2012/DDAP, com o seguinte teor:
1. Em atendimento ao Controle nº 44855 – TCU/Sefip, de 04/01/2012, que
encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 11893-TCU – Segunda
Câmara, prolatado na Sessão de 6/12/2011, Ata 43/2011, informamos:
2. A servidora HILDA MARIA DE PINHO tomou ciência do inteiro teor do
Acórdão nº 11894/2011-TCU – Segunda Câmara, em 31/01/2012, conforme
comprovante anexo.
3. Com relação à determinação contida nos item 9.1 do citado Acórdão
informamos que a parcela alusiva ao percentual de 3,17%, por tratar-se de
decisão judicial está sendo paga na rubrica Decisão Judicial Transitado em Julgado, sem sofrer qualquer tipo de correção ou reajustamento.
4. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº
2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais
cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a
planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa
39
valores indevidamente pagos a esse título, sem prejuízo da implementação
das demais providências inerentes à
negativa de registro do ato de concessão por esta Corte de Contas;
[...]
data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.
Análise da AUDIN: Não atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à
SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em VPNI. Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG
transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no SICAJ, referentes a planos
econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não
sofreram qualquer correção ou reajustamento.
Com base nessas informações, e considerando que há decisão judicial que impede a cessão dos pagamentos decorrentes dos atos impugnados, o DDAP não
cessou o pagamento determinado no item 9.2.1
210/2012
2.ª Câmara
9.4. determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que:
9.4.1. com fundamento nos arts. 71,
inciso IX, da Constituição Federal e 262, caput, do Regimento Interno/TCU,
faça cessar, no prazo de 15 (quinze)
dias, contados a partir da ciência da deliberação deste Tribunal, todo e
qualquer pagamento decorrente dos atos
impugnados (subitem 9.2, precedente), sob pena de responsabilidade solidária
da autoridade administrativa omissa,
quanto aos pagamentos processados após essa data;
[...]
9.4.4. ajuste o valor das parcelas pagas aos interessados com base em decisão
judicial, a exemplo da denominada
URV, conforme determina o subitem 9.2.1.2 do Acórdão nº 2.161/2005-TCU-
Plenário, por diversas vezes dirigido a
essa universidade;
9.4.5. efetue a conversão da parcela
denominada horas extras em Vantagem
Pessoal Nominalmente Identificada (VPNI), de acordo com reiteradas
orientações expedidas a essa instituição:
9.4.6. recalcule os proventos da inativa Isaura Custodia da Silveira (fls.
120/124), proporcionalizando-os para
80/100, ao invés de 85/100;
9.4.7. proporcionalize as aposentadorias
de Irineu Carlos Vieira (fls. 95/99) e
Helena Alencar Machado (fls. 33/37), excluindo dos tempos averbados
aqueles relativos a justificação judicial;
9.4.8. com base no art. 6º, § 1º, da Resolução TCU nº 237/2010, no prazo
de 15 dias, contado da ciência desta
decisão, retire dos proventos dos ex-servidores Jandira Maria Cecchet
Spalding (fls. 130/134), Jose Marcio Marques Vieira (fls. 171/175), Jose
Deichmann (fls. 166/170) e Jose
Roberto de Souza Dias (fls. 186/191), a vantagem judicial de 3,17%, atualmente
percebida, sob pena de responsabilidade
solidária da autoridade administrativa omissa;
9.4.9. recalcule os proventos da
interessada Izabel Cristina de Souza Glória (fls. 115/119), conforme previsto
nos arts. 1º, § 5º, e 15 da Lei nº
10.887/2004;
[...]
Respondido por meio do Ofício 183/2012/DDAP, com o seguinte teor:
1. Em atendimento ao Acórdão 210/2012-TCU-Segunda Câmara,
prolatado na Sessão de 24/01/2012, Ata 1/2012, informamos:
2. Em atendimento ao item 9.4.3 do citado acórdão informamos que os servidores tomaram ciência do inteiro teor do Acórdão nº 210/2012-TCU –
Segunda Câmara, conforme comprovantes anexos.
3. Em atendimento ao item 9.4.5 informamos que a parcela da remuneração denominada horas extras concedidas em razão de sentença judicial já está
convertida em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada – VPNI apesar de
estar sendo paga na rubrica de Decisão Judicial, desde junho de 2006, quando a
Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão, em cumprimento a determinação do citado Acórdão transferiu todas as
decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21,
com os valores efetuados na folha de junho de 2006, sendo que estes valores, a
partir desta data, não sofreram mais qualquer correção ou reajustamento.
4. Em atendimento ao item 9.4.6 informamos que a servidora ISAURA
CUSTÓDIA DA SILVEIRA recebe proventos proporcionais de forma correta,
ou seja, 85% do valor que o servidor poderia atingir, conforme documentação, anexa.
5. Em atendimento ao item 9.4.6 informamos que foi alterada a
portaria n° 209/DRH/2004 que concedeu aposentadoria ao servidor IRINEU CARLOS VIEIRA. Através do processo judicial nº 2003.72.00.003409-1/SC,
encaminhado a este departamento no início do corrente mês, foi reformada a
sentença inicial, ampliando o período elaborado em condições insalubres, incluindo na apelação o período a partir de junho de 1983. Diante disto, o
servidor passou a perceber seus proventos na proporcionalidade de 95%,
conforme demonstrado nos documentos anexos.
Quanto aos proventos da servidora inativa HELENA ALENCAR
MACHADO, informamos que a mesma faz jus a integralidade, por ter
completado em 04 de maio de 2001, os requisitos para concessão de uma aposentadoria nos termos do art. 8º, incisos I, II e III, alíneas ‘a’ e ‘b’ da Emenda
Constitucional nº 20/98, onde computamos o tempo exercido nesta instituição,
os períodos exercidos fora e mais o tempo insalubre ganho judicialmente, conforme demonstra cópia das averbações, decisão judicial, bem como o Mapa
de Tempo de Contribuição anexos.
6. Com relação à determinação contida no item 9.4.8 do citado Acórdão informamos que a supressão da rubrica da parcela de 3,17% implicará em
descumprimento da ordem judicial.
7. Em atendimento ao item 9.4.9 informamos que no mês de janeiro de 2012, os proventos da servidora ISABEL CRISTINA DE SOUZA GLORIA,
foram recalculados e alterados no sistema SIAPE, conforme cálculo previsto nos arts. 1º, § 5º, e 15 da Lei nº 10.887/2004 conforme comprovantes anexos.
8. Com relação as demais irregularidade detectadas pela Unidade
Técnica informamos que foi retificado o fundamento legal da aposentadoria do
servidor JOÃO SERAFIM TUSI DA SILVEIRA, conforme documento anexo.
9. O fundamento legal da aposentadoria da servidora IEDA
MEDEIROS DOS SANTOS, já havia sido alterado em 2005, conforme Portaria nº 250/DDAP/2005, conforme documentação anexa.
10. A alteração da ficha SISAC do servidor JAIME BAIÃO só poderá
ser feita mediante liberação do ato, pois hoje a mesma encontra-se no TCU – julgado, conforme demonstra abaixo:
Resultado de pesquisa a atos de pessoal
Editar Seq. Tipo Número de Controle Servidor/Instituidor CPF Localização / Situação Erro
1
Aposentadoria 10795006-04-2005-000030-1
JAIME BAIÃO 154.909.399-15 TCU - Julgado
Página 1 / 1 Total de atos: 1
40
11. Quanto aos proventos da servidora inativa JANDIRA MARIA CECCHET SPALDING, informamos que a mesma faz jus a integralidade de
seus proventos, por ter completado em 29 de janeiro de 1999, os requisitos para
concessão de uma aposentadoria integral, onde foi computado somente tempo de magistério, concedendo-lhe o bônus de 20%, conforme art. 8º, incisos I e II,
alíneas ‘a’ e ‘b’ e § 4º da Emenda Constitucional nº 20/98. Entendemos que a
fundamento legal informado na portaria de aposentadoria está de acordo com a legislação vigente. Segue anexa cópia das averbações, bem como o Mapa de
Tempo de Contribuição.
12. Em relação a servidora HILDA MARIA DA SILVA, informamos que a mesma foi aposentada por invalidez permanente, em 01 de julho de 2005,
conforme Portaria nº 602/ DRH/2003, nos termos do art. 40, inciso I, da
Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 20 de 15 de dezembro de 1998, com proventos proporcionais a 24/30(vinte e quatro,
trinta avos). Segue anexa cópia da Certidão de Tempo de Contribuição, ficha
funcional e Mapa de Tempo de Contribuição da servidora. Informamos que atualizamos o código do fundamento legal da aposentadoria da servidora no
sistema SIAPE.
Análise da AUDIN: Atendida parcialmente. Foram encaminhados os
esclarecimentos à SEFIP. As parcelas alusivas ao percentual de 3,17% , e de
horas-extras encontram-se convertidas em VPNI. Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG transferiu todas as decisões judiciais
cadastradas no SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com
assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou
reajustamento.
Com base nessas informações, e considerando que há decisão judicial que
impede a cessão dos pagamentos decorrentes dos atos impugnados, o DDAP não
cessou o pagamento determinado no item 9.4.1
216/2012
2.ª Câmara
9.3. determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que:
9.3.1. ajuste o valor das parcelas pagas
ao interessado com base em decisão judicial, a exemplo da denominada
URV (3,17%), conforme determina o
subitem 9.2.1.2 do Acórdão nº 2.161/2005-TCU-Plenário, por diversas
vezes dirigido a essa universidade;
9.3.2. efetue a conversão da parcela denominada horas extras em Vantagem
Pessoal Nominalmente Identificada
(VPNI), de acordo com reiteradas orientações expedidas a essa instituição:
9.3.3. acompanhe o deslinde do
Processo nº 2006.72.00.009358-8/SC, e, caso ocorra a desconstituição da
sentença, faça cessar os pagamentos
dele decorrentes e considerados irregulares nos autos, promovendo, nos
termos do art. 46 da Lei nº 8.112/1990,
a restituição ao erário dos valores pagos indevidamente ao interessado;
9.3.4. cientifique, no prazo de 15 (quinze) dias, contado da notificação,
do inteiro teor desta deliberação ao
interessado cujo ato foi considerado ilegal, alertando-o de que o efeito
suspensivo proveniente da interposição
de eventuais recursos não o exime da devolução dos valores percebidos
indevidamente, caso os recursos não
sejam providos;
9.3.3. envie a este Tribunal documentos
comprobatórios de que o inativo tomou
ciência do julgamento desta Corte, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da
ciência da presente decisão;
9.4. oriente a entidade de origem acerca da possibilidade de emissão de novo
ato, livre das irregularidades apontadas
nos autos, para que seja submetido à apreciação por este Tribunal, na forma
dos arts. 260, caput, e 262, §2º, do
Regimento Interno do TCU;
Respondido por meio do Ofício 290/2012/DDAP, com o seguinte teor:
1. Em atendimento ao Controle nº 45903 – TCU/Sefip, de 6/2/2012, que
encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 216/2012-TCU – Segunda
Câmara, prolatado na Sessão de 24/01/2012, Ata 1/2012, informamos:
2. O servidor AILSON ADOLFO DAS CHAGAS tomou ciência do inteiro teor
do Acórdão nº 216/2012-TCU – Segunda Câmara, em 27/02/2012, conforme
comprovante anexo.
3. Com relação à determinação contida no item 9.3.1 do citado Acórdão que
determina o ajuste do valor das parcelas pagas ao servidor com base em decisão
judicial (3,17%) informamos que o valor da parcela referente ao percentual de 3,17% encontra-se congelada desde 2006, quando a Secretaria de Recursos
Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em cumprimento
a determinação ao Acórdão nº 2161/2005/TCU, transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ,
referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21,
com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores, a partir dessa data, não sofreram mais qualquer correção ou reajustamento.
4. Com relação ao item 9.3.2 que determina a conversão da parcela denominada
horas extras em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada (VPNI) informamos que por trata-se de pagamento judicial a parcela de hora extra está
sendo paga na rubrica de Decisão Judicial.
5. O processo nº 2006.72.00.009358-8/SC (hora-extra), desde 11/11/2011, encontra-se no Superior Tribunal de Justiça, no Gabinete do Ministro Gilson
Dipp.
Análise da AUDIN: Atendida parcialmente.
Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP.
A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em VPNI.
Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG
transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores
pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não
sofreram qualquer correção ou reajustamento.
Ainda não houve a desconstituição da sentença no processo 2006.72.00.009358-
8/SC, impedindo a cessão dos pagamentos e restituição ao erário dos valores
pagos, conforme consta do item 9.3.3.
41
[...]
217/2012
2.ª Câmara
9.4. determinar à Universidade Federal
de Santa Catarina que:
9.4.1. faça cessar os pagamentos decorrentes do ato ora impugnado, no
prazo de 15 (quinze) dias, contado a
partir da ciência desta deliberação, sujeitando-se a autoridade
administrativa omissa à
responsabilidade solidária, ante o disposto nos arts. 71, inciso IX, da
Constituição Federal e 262, caput, do
Regimento Interno do TCU;
[...]
9.4.4. faça cessar o pagamento da
vantagem relativa ao percentual de 3,17% aos interessados de fls. 10/37;
[...]
Respondido por meio do Ofício 291/2012/DDAP, com o seguinte teor:
1. Em atendimento ao Controle nº 45889 – TCU/Sefip, de 6/2/2012, que
encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 217/2012-TCU – Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 24/01/2012, Ata 1/2012, informamos:
2. A servidora MIRIAM TEREZA RODRIGUES DE BRITO tomou ciência do
inteiro teor do Acórdão nº 217/2012-TCU – Segunda Câmara, em 02/03/2012, conforme comprovante anexo.
3. Com relação à determinação contida no item 9.4.4 do citado Acórdão que
trata da exclusão dos proventos da interessada a parcela referente à diferença de 3,17% (rubrica 16171/Decisão Judicial Transitado em Julgado) informamos que
a servidora faz parte do Rol dos Substituídos da Ação Coletiva impetrada pelo
Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Santa Catarina - SINTUFSC. Da referida ação restou consignada a determinação de incorporação
do percentual de 3,17% (autos nº 99.00.0003933-5).
4. Informamos, também, que em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais
cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os
valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores, a partir dessa
data, não sofreram qualquer correção ou reajustamento.
Análise da AUDIN: Não atendida.
Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP.
A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em VPNI.
Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG
transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores
pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não
sofreram qualquer correção ou reajustamento.
Com base nessas informações, e considerando que há decisão judicial que
impede a cessão dos pagamentos decorrentes dos atos impugnados, o DDAP não
cessou o pagamento determinado nos itens 9.4.1 e 9.4.4.
221/2012
2.ª Câmara
1.6.1. Determinar à Universidade
Federal de Santa Catarina para que, no
prazo de 15 (quinze) dias, faça cessar o pagamento da vantagem de 3,17%
(Rubrica/Descrição: 16171/DECISÃO
JUDICIAL TRANS JUG APO), relativa à defasagem no cálculo da URV em
dezembro de 1994;
1.6.2. aplicar a Súmula nº 106 da Jurisprudência predominante do TCU,
em relação à parcela ilegal recebida
presumivelmente de boa-fé;
1.6.3. dar ciência aos interessados da
deliberação desta Corte de Contas,
alertando-os de que a interposição de eventuais recursos não os eximirá da
devolução dos valores recebidos
indevidamente após a notificação desta deliberação, no caso desses recursos
não serem providos;
1.6.4. no prazo de 30 (trinta) dias, contados da ciência da decisão, envie a
este Tribunal documentos
comprobatórios de que os interessados tomaram ciência do julgamento deste
Tribunal.
Respondido por meio do Ofício 369/2012/DDAP, com o seguinte teor:
1. Em atendimento ao Controle n° 48264 – TCU/Sefip, de
3/4/2012, encaminhamos a essa Secretaria de Fiscalização de Pessoal os comprovantes de ciência dos interessados constantes do Acórdão n° 221/2012 –
TCU – 2ª Câmara.
2. Informamos que os interessados constantes do Acórdão n° 221/2012 ocupam o cargo de Professor da carreira do Magistério Superior e do
Ensino, Básico, Técnico e Tecnológico e passaram a perceber a parcela alusiva
ao percentual de 3,17% a partir de setembro de 2001.
3. A parcela do percentual de 3,17% paga na rubrica Decisão
Judicial Transitada em Julgado foi convertida em VPNI, a partir do pagamento
do mês de junho de 2006, pela Secretaria de Recursos Humanos do Ministério. O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em cumprimento a
determinação constante do Acórdão n° 2161/2005/TCU, transferiu todas as
decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21,
com os valores efetuados na folha de pagamento do mês de junho de 2006,
sendo que estes valores, a partir dessa data, não sofreram mais qualquer correção ou reajustamento.
Análise da AUDIN: Não atendida.
Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP.
A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em VPNI.
Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no SICAJ, referentes a planos
econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores
pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou reajustamento.
Consideramos como não atendida em virtude da UFSC não ter cessado o
pagamento da vantagem de 3,17%, sendo que o atendimento está condicionado à cessão da determinação judicial.
281/2012
2.ª Câmara
1.6. Determinar à Universidade Federal
de Santa Catarina que:
1.6.1. exclua dos proventos da(do)
interessada(o) a parcela referente à
diferença de 3,17% (Rubrica/Descrição:16171/DECISÃO
Respondido por meio do Ofício 369/2012/DDAP, com o seguinte teor:
1. Em atendimento ao Controle nº 46713 – TCU/Sefip, de 27/2/2012, que encaminhou a esta Universidade cópia do Acórdão nº 281/2012-TCU – Segunda
Câmara, prolatado na Sessão de 31/01/2012, Ata 2/2012, informamos:
2. item 1.6.1. com relação a exclusão da parcela referente à diferença de 3,17% dos proventos da servidora CLARICE SERAFINA DO AMARAL, informamos
42
JUDICIAL TRANS JUG APO);
[...]
que por tratar-se de decisão judicial a parcela de 3,17% está sendo paga na rubrica decisão judicial transitado em julgado, sem a aplicação de qualquer
reajuste.
3. informamos que o valor da parcela referente ao percentual de 3,17% encontra-se congelada desde 2006, quando a Secretaria de Recursos Humanos
do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em cumprimento a
determinação do Acórdão nº 2161/2005 - TCU transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ,
referentes a planos econômicos, para novos objetos com assunto de cálculo 21,
com os valores efetuados na folha de junho de 2006, sendo que estes valores, a partir dessa data, não sofreram mais qualquer correção ou reajustamento.
[...]
Análise da AUDIN: Não Atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à
SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em
VPNI. Persiste a decisão judicial em favor dos interessados, que impossibilita a exclusão do valor incorporado.
950/2012
2.ª Câmara
9.4. determinar à Universidade Federal
de Santa Catarina que: 9.4.1. retire dos proventos dos inativos
Lelia Lamego Prochaska (fls. 2/6), Luiz
Oswaldo Coelho (fls. 28/33), Maria de Lourdes Silva Cardoso (fls. 85/90),
Mariano Moreira (fls. 127/131), Marisa
Gularte (fls. 144/148) e Moacyr Motta da Silva (fls. 169/173) a vantagem
judicial correspondente a 3,17%,
atualmente percebida, no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir da
ciência da presente deliberação, sob
pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa;
9.4.2. emita novos atos, livres das
irregularidades apontadas nos autos, para que sejam submetidos à apreciação
por este Tribunal, na forma do art. 260,
caput, do Regimento Interno do TCU, no prazo de 30 (trinta) dias, contado da
ciência desta decisão;
9.4.3. dê ciência, no prazo de 15
(quinze) dias, contado da notificação,
do inteiro teor desta deliberação aos
interessados cujos atos foram considerados ilegais, alertando-os de
que o efeito suspensivo proveniente da
interposição de eventuais recursos não os exime da devolução dos valores
percebidos indevidamente, caso os
recursos não sejam providos; 9.4.4. envie a esta Corte de Contas, no
prazo de 30 (trinta) dias, contado da
notificação, cópia dos documentos que comprovem as datas em que os
interessados tiveram ciência desta decisão;
9.4.5. efetue a conversão da parcela
denominada horas extras em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada
(VPNI), de acordo com as seguintes
orientações:
9.4.5.1. a conversão da parcela da
remuneração denominada horas extras,
concedida em razão de sentença judicial, deverá ser convertida em
Vantagem Pessoal Nominalmente
Identificada - VPNI, levando em consideração o valor pago em 1º de
janeiro de 1991;
9.4.6. ajuste o valor da vantagem oriunda de sentença judicial referente ao
Plano Collor, constante dos proventos
da inativa Maria do Socorro Pereira da Costa (fls. 96/100), na forma
determinada no subitem 9.2.1.2 do
Acórdão nº 2.161/2005-TCU-
Plenário;
Respondido por meio do Ofício 09/2012/SEGESP
(informação extraída do site do TCU)
Análise da AUDIN: Atendimento parcial.
Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP.
A AUDIN não foi cientificada do teor do Ofício 09/2012/SEGESP,
encaminhado à SEFIP, portanto não há como se manifestar sobre o atendimento
das Determinações do Acórdão 950/2012-2.ª Câmara. Consideramos como atendimento parcial, pelos simples fato de ter sido encaminhado o Ofício
09/2012/SEGESP à SEFIP.
Como pendência, a SEGESP deve encaminhar cópia do referido ofício à AUDIN.
43
9.4.7. suspenda o pagamento da parcela alusiva ao percentual de 3,17% aos
inativos da Universidade beneficiados
com essa vantagem, tendo em vista o disposto no art. 10 da Medida
Provisória nº 2.225/2001 e reiteradas
decisões deste Tribunal acerca do assunto;
9.4.8. ajuste os proventos de Mario
Campos (fls. 44/49) e Maria Teresa Arrigoni (fls. 106/111) para o
percentual correspondente a 90/100, ao
invés de 34/35 e 29/30, respectivamente;
[...]
954/2012
2.ª Câmara
9.2. determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que:
[...]
9.2.2. converta a parcela alusiva ao percentual de 3,17% em VPNI,
aplicando-se a esta somente os reajustes
gerais concedidos ao funcionalismo público, a título de reajuste, uma vez
que não se coaduna com a sentença
proferida o entendimento de que tal rubrica deveria continuar sendo paga,
no futuro, de modo continuado, sob a
forma de percentual incidente sobre quaisquer das demais parcelas
integrantes da remuneração do
interessado;
9.2.3. aplique à VPNI decorrente da
URV (3,17%) o entendimento
consignado no Acórdão nº 2.161/2005-TCU-Plenário, segundo o qual as novas
estruturas remuneratórias criadas por lei
deverão necessariamente absorver a mencionada vantagem, a despeito da
decisão judicial que atualmente dá
amparo ao pagamento;
9.2.4. acompanhe o deslinde do
processo nº 2006.72.00.009358-8/SC, e
caso ocorra a desconstituição da sentença, faça cessar os pagamentos
decorrentes do ato em tela,
promovendo, nos termos do art. 46 da Lei nº 8.112/1990, a restituição ao
erário dos valores pagos indevidamente
à interessada;
[...]
Respondido por meio do Ofício 332/2012/DAP, com o seguinte teor:
1. Em atendimento as determinações constantes do Acórdão nº 954/2012-TCU –
Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 14/02/2012, Ata 4/2012, informamos:
2. item 9.2 - O servidor LUIZ CARLOS POLICARPO tomou ciência do inteiro teor do Acórdão nº 954/2012-TCU – Segunda Câmara, em 14/03/2012,
conforme comprovante anexo.
3. item 9.2.2 - Com relação à determinação contida no item 9.2.2 que determina a conversão da parcela alusiva ao percentual de 3,17% em VPNI, informamos
que por tratar-se de decisão judicial a parcela de 3,17% está sendo paga na
rubrica decisão judicial transitado em julgado, sem a aplicação de qualquer reajuste.
4. item 9.2.3 - Em cumprimento a determinação do Acórdão nº 2161/2005/TCU
a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro
de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos, para novos objetos
com assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer correção ou
reajustamento.
5. item 9.2.4 - Informamos que a Procuradoria Federal junto à UFSC está acompanhando o deslinde do processo nº 2006.72.00.009358-8/SC (hora-extra).
Análise da AUDIN: Atendida. Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP. A parcela alusiva ao percentual de 3,17% encontra-se convertida em
VPNI. A SEGESP informou sobre a situação do Processo n.º
2006.72.00.009358-8/SC, conforme determinação do item 9.2.4.
1799/2012
2.ª Câmara
9.1. considerar ilegal o ato de
aposentadoria em favor de Fernando Boing, negando-lhe o respectivo
registro;
[...]
9.3. determinar à Fundação
Universidade Federal de Santa Catarina
que:
9.3.1 converta a parcela alusiva ao
percentual de 3,17% em VPNI,
aplicando-se a essa parcela somente os reajustes gerais concedidos ao
funcionalismo público, uma vez que
não se coaduna com a sentença proferida o entendimento de que tal
rubrica deveria continuar sendo paga,
no futuro, de modo continuado, sob a forma de percentual incidente sobre
quaisquer das demais parcelas
integrantes da remuneração da interessada;
[...]
9.3.4 emita novo ato livre da irregularidade ora apontada,
Respondido por meio do Ofício 055/2012/DAP, com o seguinte teor:
1. Em atendimento ao Controle n° 49985 – TCU/Sefip, de 3/5/2012, que encaminha a esta Universidade cópia do Acórdão nº 1799/2012-TCU – Segunda
Câmara, prolatado na Sessão de 20/3/2012, ata 8/2012, informamos:
2. Com relação à determinação contida no item 9.3.1. do supracitado Acórdão informamos que a parcela alusiva ao percentual de 3,17% apesar de estar sendo
paga na rubrica de Decisão Judicial Transitada em Julgado já foi convertida em
VPNI, a partir do pagamento do mês de junho de 2006, pela Secretaria de
Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, quando
aquele Ministério, em cumprimento a determinação do Acórdão n°
2161/2005/TCU, transferiu todas as decisões judiciais cadastradas no Sistema de Cadastro de Ação Judicial – SICAJ, referentes a planos econômicos,
para novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores efetuados na folha
de junho de 2006, sendo que estes valores, a partir dessa data, não sofreram mais qualquer correção ou reajustamento.
[...]
Análise da AUDIN: Atendida.
Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP. A parcela alusiva ao
percentual de 3,17% encontra-se convertida em VPNI. Atendendo à determinação do Acórdão 2161/2005/TCU, a SRH/MPOG transferiu todas as
decisões judiciais cadastradas no SICAJ, referentes a planos econômicos, para
novos objetos com assunto de cálculo 21, com os valores pagos na folha de junho de 2006, sendo que estes valores a partir dessa data não sofreram qualquer
44
submetendo-o a nova apreciação por este Tribunal, na forma do artigo 260,
caput, do Regimento Interno deste
Tribunal.
[...]
correção ou reajustamento.
2353/2012
2.ª Câmara
9.1. com fundamento no art. 39, inciso
II, da Lei n.º 8.443/1992, considerar ilegal o ato de aposentadoria em nome
de Iracema Busa, negando-lhe o
respectivo registro;
9.2. dispensar o recolhimento das
quantias indevidamente recebidas, de
boa-fé, pela inativa, até a data do presente Acórdão, consoante o disposto
na Súmula nº 106 deste Tribunal;
9.3. com fundamento nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262
do Regimento Interno desta Corte,
determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que:
9.3.1. uma vez desconstituída a decisão
judicial que assegura a manutenção do pagamento de "horas extras judiciais" à
interessada, promova, nos termos do art.
46 da Lei nº 8.112, de 1990, a restituição dos valores indevidamente
pagos a esse título;
[...]
Por meio do Ofício n° 370/2012/DAP, de 18 de setembro de 2012 foi
encaminhado a SEFP cópia do AR – Aviso de Recebimento de que a servidora Iracema Busana tomou ciência do supracitado acórdão n.º 2353/2012-2.ª
Câmara.
Análise da AUDIN: Atendida.
A AUDIN considera atendida, por entender que qualquer providência a ser
tomada pela SEGESP depende de decisão judicial desconstituindo a decisão que assegura a manutenção do pagamento de “horas extras judiciais” à interessada.
O processo referente a hora extra continua tramitando na esfera judicial.
2366/2012
2.ª Câmara
9.3. determinar à Universidade Federal
de Santa Catarina (UFSC) que:
9.3.1. com fundamento nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e
262, caput, do Regimento Interno/TCU,
faça cessar, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da ciência da
deliberação deste Tribunal, todo e
qualquer pagamento
decorrente dos atos impugnados, sob
pena de responsabilidade solidária da
autoridade administrativa omissa, quanto aos pagamentos processados
após essa data;
9.3.2. dê ciência, no prazo de 15 (quinze) dias, contado da notificação,
do inteiro teor desta deliberação aos
interessados, alertando-os de que o efeito suspensivo proveniente da
interposição de eventuais recursos não
os exime da devolução dos valores percebidos indevidamente, caso os
recursos não sejam providos;
9.3.3. no prazo de 30 (trinta) dias, contados da ciência da presente decisão,
envie a este Tribunal documentos
comprobatórios de que os inativos tomaram ciência do julgamento desta
Corte;
9.3.4. ajuste o valor das parcelas pagas aos interessados com base em decisão
judicial, a exemplo da denominada
URV, conforme determina o subitem 9.2.1.2 do Acórdão nº 2.161/2005-TCU-
Plenário, por diversas vezes dirigido a
essa universidade;
9.3.5. efetue a conversão da parcela
denominada horas extras em Vantagem
Pessoal Nominalmente Identificada (VPNI), de acordo com reiteradas
orientações expedidas a essa instituição:
9.4. com supedâneo no art. 262, § 2º, do Regimento Interno do TCU, orientar a
entidade de origem acerca da
possibilidade de emissão de novos atos, livres das irregularidades apontadas nos
Análise da AUDIN: Não atendida
A AUDIN não foi cientificada sobre encaminhamento de resposta ao TCU,
portanto consideramos que a Determinação do Acórdão 2366/2012-2.ª Câmara não foi atendida.
Como pendência, a SEGESP deve encaminhar à AUDIN cópia do documento de
resposta dirigido à SEFIP.
45
autos, para que sejam submetidos à apreciação por este Tribunal, na forma
do art. 260, caput, do Regimento
Interno do TCU.
[...]
3166/2012
2.ª Câmara
9.3. determinar à Universidade Federal
de Santa Catarina que:
9.3.1. converta a parcela alusiva ao
percentual de 3,17% em VPNI,
aplicando-se a esta parcela somente os reajustes gerais concedidos ao
funcionalismo público, a título de
reajuste, uma vez que não se coaduna com a sentença proferida o
entendimento de que tal rubrica deveria
continuar sendo paga, no futuro, de modo continuado, sob a forma de
percentual incidente sobre quaisquer
das demais parcelas integrantes da remuneração da interessada;
9.3.2. em caso de decisão desfavorável
à interessada no âmbito do processo nº 2006.72.00.009358-8/SC, faça cessar os
pagamentos decorrentes do ato em tela,
promovendo, nos termos do art. 46 da Lei nº 8.112/1990, a restituição ao
erário dos valores que lhes foram pagos
indevidamente;
9.4. dar ciência deste Acórdão, bem
como do Relatório e Voto que o
fundamentam, à interessada;
[...]
Respondido por meio do Ofício 060/2012/DAP
(informação extraída do site do TCU)
Análise da AUDIN: Atendimento parcial.
Foram encaminhados os esclarecimentos à SEFIP.
A AUDIN não foi cientificada do teor do Ofício 060/2012/DAP, encaminhado à
SEFIP, portanto não há como se manifestar sobre o atendimento das
Determinações do Acórdão 3166/2012-2.ª Câmara. Consideramos como atendimento parcial, pelos simples fato de ter sido encaminhado o Ofício
060/2012/DAP à SEFIP.
Como pendência, a SEGESP deve encaminhar cópia do referido ofício à AUDIN.
Acórdãos Diversos:
2585/2012
Plenário
9.6. determinar à Secretaria de
Fiscalização de Tecnologia da Informação que:
[...]
9.6.4. remeta aos órgãos/entidades
participantes deste levantamento
relatório contendo sua avaliação
individualizada de governança de tecnologia da informação e comparação
com os resultados consolidados do
respectivo segmento de atuação;
[...]
Em atendimento ao item 9.6.4 do Acórdão 2.585/2012-TCU-Plenário, a
Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação (Sefti) do Tribunal de Contas da União (TCU) encaminha o relatório com resultados individuais e
comparativos dessa instituição, decorrente da avaliação realizada no
levantamento de governança de TI 2012. Solicita que sejam tomadas as providências necessárias para dar ciência do relatório anexo ao dirigente
máximo da instituição
Providências: Por meio do Memo 055/AUDIN/2012, foi dado ciência à Magnífica Reitora, e por meio de mensagem eletrônica foi encaminhado
relatório à PROPLAN, SETIC e HU.
Análise da AUDIN. O Acórdão foi divulgado aos gestores e à Magnífica
Reitora.
2758/2012
1.ª Câmara
Recurso de
Reconsidera-ção
2758/2012 – TCU - Primeira
Câmara:
[...]
9.1 Conhecer o recurso de reconsideração para no mérito negar-lhe
provimento.
Acórdão 8415/2011 - TCU - Primeira Câmara:
[...]
9.2 determinar à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) que, nos
termos do art. 28, inciso I da Lei
8.443/92, adote providências para efetuar o desconto integral ou parcelado
da dívida referida no item 9.1 deste
acórdão na remuneração do responsável, observados os limites
previstos na legislação pertinente, caso
não atendida a notificação.
Tomada de contas especial (TC 002.504/2010-3-processo n.º 01300.000672/2006-05 – CNPq).
Resposta: Ofício n.º 613/2012/GR, de 12/11/2012, à SECEX/TCU-SC, com o
seguinte teor:
Em atenção ao ofício nº 325/2012 - TCU/SECEX-SC, de 28/05/2012,
informamos que foram tomadas as providências para atender à determinação do
item 9.2 do Acórdão 8415/2011 - TCU - 1ª Câmara, referente à inclusão na folha de pagamento do servidor matrícula 1156892, do desconto parcelado da dívida
referida no item 9.1 do referido acórdão, conforme demonstrado nas fichas
financeiras que seguem em anexo.
Análise da AUDIN. Atendida. Incluída na folha de pagamento do servidor
matrícula 1156892 a rubrica de reposição ao erário.
2900/2012
Plenário
[...]
9.2. determinar, com fundamento no art.
43, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c o art. 250, II, do Regimento Interno do
TCU, à Universidade Federal de Santa
Catarina que, no prazo de 90 (noventa)
dias:
Relatório de Auditoria, TC 019.177/2011-9, com vistas a avaliar a legalidade da
acumulação de cargos públicos ocupados por servidores públicos federais
vinculados a essa Entidade.
Relatório de Auditoria, TC 019.177/2011-9, com vistas a avaliar a legalidade da
acumulação de cargos públicos ocupados por servidores públicos federais
vinculados a essa Entidade.
46
9.2.1. verifique a compatibilidade de horários e se não há prejuízo às
atividades exercidas em cada um dos
cargos acumulados pelos servidores relacionados no subitem 3.3 do
Relatório precedente, uma vez que os
mesmos possuem jornada total semanal superior a 60 (sessenta) horas semanais,
aplicando, ainda, se for o caso, o
previsto no art. 133 da Lei nº 8.112/1990;
9.2.1.1. na hipótese de se concluir pela
licitude da acumulação, fundamentar devidamente a decisão, anexando no
respectivo processo a devida a
documentação comprobatória e indicar expressamente o responsável pela
medida adotada;
9.2.2. adote medidas no sentido de instaurar, nos termos do art. 133 da Lei
nº 8.112/1990, o devido processo legal
visando à regularização das
acumulações ilícitas dos servidores
listados no subitens 3.1, 3.2, 3.4 e 3.5
do Relatório precedente, tendo em vista que foram detectados tanto casos de
acumulação de mais de dois cargos como infração ao regime de dedicação
exclusiva;
9.2.3. verifique, quanto aos servidores elencados no item 4 do Relatório
precedente e que não apresentaram a
documentação solicitada pela equipe de auditoria, se há acumulação indevida de
cargos públicos, infração ao regime de
dedicação exclusiva ou incompatibilidade de jornadas de
trabalho, aplicando, se for o caso, o
previsto no art. 133 da Lei nº 8.112/1990;
9.2.4. verifique a situação funcional das
servidoras Maria Izabel de Bortoli Hentz (SIAPE 3322745), Priscilla
Gonçalves Iracema Eger Teixeira
(SIAPE 1771121) e Edna Maria Niero (SIAPE 1263037), após o término de
suas respectivas licenças sem
vencimento;
9.3. recomendar à Universidade Federal
de Santa Catarina - UFSC, nos termos
do disposto no artigo 250, inciso III, do RI/TCU, que:
9.3.1. estabeleça rotinas periódicas de
verificação com vistas a evitar situações de acumulação ilegal de cargos,
empregos ou funções públicas;
9.3.2. adote as providências necessárias para manter atualizadas as informações
do SIAPE, bem como as pastas
funcionais de seu quadro permanente de servidores;
Providências: Ofício n.º 42/GR/2013, de 25/01/2013 à SECEX-TCU, informando: “... Por meio da Portaria nº 2031/2012/GR, de 18 de dezembro de
2012 foi criada uma comissão para elaboração de resposta ao Ofício nº
0822/2012-TCU/SECEX-SC, para no prazo de sessenta dias emitir relatório conclusivo, a partir da data de publicação desta Portaria no Boletim Oficial da
UFSC. Com relação a acumulação de cargos a SEGESP está encaminhando
correspondência aos servidores mencionados no supracitado Acórdão.”
Análise da AUDIN: O prazo de 90 dias do Acórdão venceu em 11/02/2013, já o
prazo para a Comissão designada por meio da Portaria n.º 2031/2012/GR, apresentar resposta à diligência do TCU findou-se em 16/02/2013.
Findado os prazos estabelecidos, por meio do Ofício 108/2013/GR foi solicitado
prorrogação de prazo à SECEX/TCU por 90 dias para apresentação da resposta ao Ofício 0822/2012-TCU/SECEX-SC.
Desta forma, a AUDIN deve ser informada quando do término dos trabalhos da
comissão constituída.
7011/2012
2.ª Câmara
3. Embargantes:: João Batista Furtuoso
(CPF: 216.143.269-91) e Silvana de Freitas Ribeiro (CPF: 429.378.689-91).
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de representação, ora em fase de
embargos de declaração opostos contra
o Acórdão 4.091/2012-2ª Câmara.
ACORDAM os Ministros do Tribunal
de Contas da União, reunidos em
Sessão da 2ª Câmara, ante as razões expostas pelo relator e com fulcro nos
arts. 32, inciso II e 34 da Lei
8.443/1992 c/c os arts. 277, inciso III e
Pedido de Reexame contra o Acórdão n.º 4091/2012-2.ª Câmara (negou
provimento)
Análise da AUDIN: Foi autuado pela Secretaria de Controle Externo - SC
recurso interposto em 23/10/2012 contra o acórdão 7011/2012-2.ª Câmara.
47
287 do Regimento Interno/TCU em:
9.1. conhecer dos embargos de
declaração interposto por Silvana de
Freitas Ribeiro e João Batista Furtuoso, para, no mérito, negar-lhe provimento;
9.2. dar ciência deste acórdão aos
recorrentes, à empresa ZZ3 Promoções e Eventos Ltda. e à Universidade
federal de Santa Catarina.
7778/2012
2.ª Câmara
Acórdão 7778/2012 – 2.ª Câmara:
[...]
1.7. Dar ciência à UFSC acerca da falha
relativa à exigência, no edital de licitação da tomada de preços nº
006/UFSC/2011, das normas técnicas
NBR IEC 60439-1 E 60439-3, de maneira geral, para execução de obra
que não exige tal rigor em sua
completude, haja vista a própria UFSC ter aceitado a instalação do quadro CD
Geral DAC nas condições existentes
previamente às denúncias à CGU e ao TCU.
Processo de representação referente a indícios de irregularidades na execução dos serviços contratados por meio da Tomada de Preços 006/UFSC/2011.
Providências: Foi dado ciência à PROPLAN sobre o teor do item 1.7.
Análise da AUDIN: Atendida. A PROPLAN foi cientificada.
Relatório Preliminar de Fiscalização nº. 424/2012 (HU):
Rel.
424/2012
A SECEX-SC/TCU encaminhou o
presente Relatório Preliminar para que o HU, se entendesse oportuno, se
manifestasse por escrito, até o prazo
improrrogável de 13/6/12, sobre as deficiências constatadas na auditoria
realizada no Hospital Universitário
Polydoro Ernani de São Thiago, no período de 27/4/2012 a 16/5/2012.
A SECEX informa que tal
encaminhamento representa a oportunidade para os gestores tomarem
conhecimento das deficiências e
propostas em seu contexto completo e, caso queiram, teçam comentários,
sugerindo correções e/ou contribuições
para o aperfeiçoamento do relatório.
Trata-se de Auditoria de avaliação dos controles internos do HU no âmbito de
licitações e contratos e a qualidade desses processos.
Ofício n.º 106/2012/DA-HU, de 13/6/2012, à SECEX-SC, com o seguinte teor:
Considerando o Ofício de Comunicação n.º 6.424/2012, constata-se que o trabalho do TCU realizado no Hospital Universitário, teve como enfoque a
constatação e a descrição de deficiências nos controles administrativos da área
de licitações e contratos existentes na instituição. Concordamos que temos que aprimorar todos os nossos controles internos para minimizar as carências listadas
no relatório. Todas as recomendações são propostas que definem que o HU, que
é uma unidade de atendimento e de ensino referência no Estado de Santa Catarina, portanto, reconhecido pela sua qualidade, carece de investimentos
financeiros e de recursos humanos das diversas instâncias dos Governos Federal,
Estadual e Municipal, que resultariam em melhorias nas nossas atividades e
consequentemente melhoria no atendimento aos nossos clientes. Com relação à
recomendação “k”, temos toda a convicção de que podemos estabelecer
contínuas melhorias nas aquisições por dispensa de licitação e inexigibilidades. A planilha e o gráfico anexo, demonstram a evolução desse trabalho realizado ao
longo dos últimos 5 anos, comprovando que temos efetivamente essa situação
sob controle. As Inexigibilidades de Licitação atendem a legislação, sendo que no período de 2007 a 2011, nacionalmente as aquisições de próteses auditivas
compunham essa categoria de aquisição, tendo como base o preço SUS e a
Portaria específica do Ministério da Saúde. Desta forma as instituições qualificavam por critérios técnicos internos os fornecedores. Portando, não há
possibilidades de favorecimentos a quaisquer fornecedores da nossa instituição.
Ofício n.º 362-DG-HU/2012, à Magnífica Reitora: “...Diante dessa carência
de pessoal somado com uma estrutura organizacional que não obteve melhorias, consta no relatório “deficiências constatadas”, que demandam
diversas ações, para qual estamos elaborando plano de ação. No que tange a
“insuficiência de recursos humanos para o bom desempenho das áreas de aquisições”, consta como uma demanda inadiável.
Pelo exposto, submetemos a vossa magnificência documento denominado
Relatório de Fiscalização TC:009.385/2012-6, para ciência, solicitando o empenho junto à Secretaria de Gestão de Pessoas no sentido de efetivar as
contratações de pessoal que constam na planilha já disponibilizada,
Requerimento de Solicitação de Servidor da Diretoria de Administração do HU.”
Teor do Memorando n.º 43/DCA/DDP/SEGESP: “Conforme o exposto no
Ofício n.º 362/DG-HU/2012, anexo ao Despacho n.º 431/GR/2012, informamos:
1. A Universidade Federal de Santa Catarina dispõe, hoje, de (7 códigos de
vaga) para o Cargo – Médico/Área, ou seja, temos de atender a todas as so
licitações e especialidades médicas dentro deste limite de 7 códigos de vaga;
2. As especialidades descritas no Ofício n.º 362/DG-HU/2012: (Oncologia
Cirúrgica e Tramatologia Bucomaxilofacial, Doenças Endócrino-Metabólicas e
Nutricionais, Implante Coclear, Transplante de Córnea, Transplante Hepático e Procedimentos Endovasculares), não possuem Concurso Aberto ou candidato(s)
habilitado(os) para ingressar em cargo público;
3. Com relação à área de (Fonoaudiologia) não existe Código de Vaga
48
disponível, mas existem candidatos habilitados, conforme Edital 35/DDPP/2012. Tomaram posse no dia 02/10/2012 e 11/10/2012 dois novos
servidores: (Mariana de Toledo Lins e Nicole Valverde Mafra);
4. Já para a área de (Nefrologia) existe código de vaga disponível, conforme supracitado no item 1, porém não existem candidatos aprovados. O candidato
Rodrigo de Oliveira Schmitz não tomou posse, esgotando os classificados no
concurso, para esta especialidade;
5. Outro caso específico é concernente à área de (Clínica Cirúrgica do
Aparelho Digestivo), a UFSC dispõe de código de vaga e possuem candidatos
aprovados no Concurso (Edital 35/DDPP/2012). Reiteramos que teremos de atender às necessidades globais, tendo em vista o número restrito de código de
vaga. Em 1.º/10/2012, o candidato Samuel Josias Bizerra Calderon foi lotado
no Hospital Universitário.
6. Desta forma, sugerimos que o caso seja estudado à luz de suas especialidades
e particularidades.”
Análise da AUDIN: O HU encaminhou manifestação à SECEX-SC.
Posteriormente, o HU encaminhou ofício à Magnífica Reitora submetendo o
Relatório Preliminar do TCU, para ciência, e solicitando empenho no sentido de efetivar as contratações de pessoal.
Entendemos que foram dados os encaminhamentos iniciais necessários visando
sanar os problemas levantados no Relatório Preliminar, sendo que a UFSC aguarda o Relatório Final para atualizar as pendências do Relatório.
Diligências em Processos:
Ofício n.º
111/2012 – TCU/ADPL
AN
Processo: 014.302/2012-8 Solicita esclarecimentos a respeito das circunstâncias que levaram à aquisição de
bens e serviços mediante dispensa de licitação com fundamento no inciso IV do art. 24 da Lei 8.666/1993 (emergência) e que acarretaram a emissão da Nota de
Empenho 153163-15237-2011NE802255. Solicita ainda o envio de cópia dos despachos da autoridade que autorizou tais aquisições.
Providências: Respondido por meio do Ofício n.º 458/2012/GR de 18 de
setembro de 2012 à TCU/ADPLAN
Análise da AUDIN: Foram apresentados os esclarecimentos por parte da
UFSC, à ADPLAN/TCU, atendendo à diligência do Ofício 111/2012-TCU/ADPLAN.
4.3 Recomendações formuladas pela Auditoria Interna
A partir das ações de auditoria desenvolvidas pelos técnicos da AUDIN em
2012, foram formuladas recomendações que visam o aprimoramento da gestão, a partir das
irregularidades encontradas nos exames de auditoria.
Os relatórios com o resultado de cada auditoria, juntamente com os planos de
providências, foram enviados aos setores responsáveis, para manifestação e implementação das
recomendações. A partir de então, os acompanhamentos foram realizados por meio de contato
permanente com os gestores, por meio presencial, telefonemas, mensagens eletrônicas e
expedientes da AUDIN.
Porém, alguns Planos de Providências não foram preenchidos e devolvidos à
AUDIN. Outros foram apresentados fora dos prazos estabelecidos. Estes atrasos prejudicaram o
acompanhamento e análise da Auditoria Interna sobre as providências adotadas ou a serem
adotadas pelos gestores.
Detalha-se a seguir as constatações e as recomendações formuladas pela
AUDIN, com análise das providências adotadas.
49
Relatório 07/2011 – Auditoria Especial em Bolsas PRAE / PRPE
Comunicação Expedida Memorando circular nº 006/AUDIN/2012 – 22/02/2012
Nome da unidade interna da UJ destinatária da
recomendação PRAE / CC
Item do Relatório de Auditoria 1.1 – Constatação (001) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
A Instituição possui metodologia baseada em legislação e procedimentos internos,
como também critérios subjetivos para concessão de benefícios aos alunos, no entanto não há formalização de norma interna.
Descrição da Recomendação
Recomendamos que Instituição normatize os procedimentos utilizados a fim de
atender ao que preconiza o Decreto n.° 7.234/2010, em seu art. 3º § 2°: Caberá à
instituição federal de ensino superior definir os critérios e a metodologia de seleção dos alunos de graduação a serem beneficiados.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PRAE / CC
Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria
A unidade ainda não apresentou manifestação, deixando de apresentar o Plano de Providências Preenchido.
Análise da AUDIN
A unidade não apresentou o Plano de Providências preenchido, solicitação reforçada pela AUDIN por meio do memorando circular nº.
024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 1.4 – Constatação (002) – Recomendação (001)
1.4 – Constatação (003) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
(002) - Constatamos que foi realizado um pagamento de auxílio para a aluna para aquisição de passagem aérea, tendo por justificativa a impossibilidade de utilização
do SCDP.
(003) - Constatamos que o pagamento do auxílio foi efetuado em duas parcelas e em sub-elementos de despesa distintos, sem justificativa para tal.
Descrição da Recomendação
Que a Instituição manifeste-se sobre a utilização de dois sub-elementos de despesa
distintos para o pagamento do auxílio. Ademais que haja a utilização do sub-elemento adequado ao tipo de gasto.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PRAE
Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria
A unidade ainda não apresentou manifestação, deixando de apresentar o Plano de Providências Preenchido.
Análise da AUDIN
A unidade não apresentou o Plano de Providências preenchido, solicitação reforçada pela AUDIN por meio do memorando circular nº.
024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 3.1 – Constatação (005) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Após realização de testes e exames documentais comprovou-se haver prestações de
contas. Esta, instrui-se com recibos emitidos em nome de alunos, com descrição
genérica dos materiais adquiridos e apresentando valor total para cada documento apresentado.
Descrição da Recomendação
Para fins de prestação de contas recomendamos anexar documentos fiscais
apropriados conforme RICMS/SC que em seu art. 36 afirma que a nota fiscal deverá conter indicação no quadro próprio do produto o código adotado pelo
estabelecimento para identificação do produto, a descrição dos produtos,
compreendendo nome, tipo, modelo, série, espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PRAE
Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria
A unidade ainda não apresentou manifestação, deixando de apresentar o Plano de Providências Preenchido.
Análise da AUDIN
A unidade não apresentou o Plano de Providências preenchido, solicitação reforçada pela AUDIN por meio do memorando circular nº.
024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 4.1 – Constatação (006) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Quanto aos pareceres de uso exclusivo da Coordenadoria de Serviço Social em
Atendimento ao Estudante ora auditados, não encontramos informações descritivas
em relação à situação vulnerabilidade. As informações contidas nos pareceres são
50
apenas de caráter quantitativo: renda bruta, número de dependentes e índice sócio econômico e número de fatores considerados agravantes: aluguel, saúde, desemprego,
óbito e outros. E, também, observamos que alguns pareceres apresentaram no seu
teor rasuras (nos índices e agravantes e nas datas).
Descrição da Recomendação
Que a Coordenadoria de Serviço Social - CoSS aprimore os procedimentos da sua
coordenadoria, relacionados à formalização dos pareceres (sem rasuras e com suas
respectivas motivações), que a documentação dos alunos que solicitam auxílio e outros benefícios sejam formalizados em processos (datados e numerados), visando
uma melhor transparência e organização.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PRAE
Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria
A unidade ainda não apresentou manifestação, deixando de apresentar o Plano de Providências Preenchido.
Análise da AUDIN
A unidade não apresentou o Plano de Providências preenchido, solicitação reforçada pela AUDIN por meio do memorando circular nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da
manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 4.1 – Constatação (007) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Dentre os 18 alunos da amostra não encontramos a documentação da aluna com
matrícula nº 9155001.
Descrição da Recomendação
Recomendamos quanto aos documentos referentes ao apoio pedagógico, recebidos pela CoSS e demais departamentos desta instituição, que seja observado a Portaria nº
092, de 23 de Setembro de 2011 do Ministério da Justiça (Arquivo Nacional).
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PRAE
Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria
A unidade ainda não apresentou manifestação, deixando de apresentar o Plano de Providências Preenchido.
Análise da AUDIN
A unidade não apresentou o Plano de Providências preenchido, solicitação reforçada pela AUDIN por meio do memorando circular nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da
manifestação do gestor.
Relatório 01/2012 – Auditoria de procedimentos adotados para a elaboração do inventário anual da UFSC
Comunicação Expedida Memorando circular nº 007/AUDIN/2012 – 28/02/2012
Nome da unidade interna da UJ destinatária da
recomendação PROINFRA / CC
Item do Relatório de Auditoria 1 – Constatação (001) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Ausência de execução de inventário físico e financeiro do exercício de 2011
Descrição da Recomendação Que a Administração realize o inventário anual dos seus bens o mais breve possível,
haja vista que a ausência é situação reincidente e que infringe a legislação em vigor.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROINFRA (até 10/05/2012) PROAD (a partir de 11/05/2012)
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Foi composta, através da Portaria nº 151/2012/PROAD, de 10/12/2012, Comissão de Inventário Físico e Financeiro dos bens móveis da
UFSC, referente ao exercício de 2012
Prazo para implementação das recomendações
O inventário ocorreu no período de 12/12/2012 a 28/12/2012, com os serviços de levantamento e conferência dos bens. Os relatórios finais dos
trabalhos deverão ser finalizados e, consequentemente entregues, impreterivelmente até 15/02/2013
Análise da AUDIN
Inventário em curso, e como pendência a Unidade deve informar apresentar à AUDIN os relatórios finais dos trabalhos, previstos para conclusão em fevereiro/2013.
Relatório 02/2012 – Restos a Pagar
Comunicação Expedida Memorando circular nº 010/AUDIN/2012 – 4/6/2012
Nome da unidade interna da UJ destinatária da
recomendação PROPLAN / CC
Item do Relatório de Auditoria 1 – Constatação (001) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Valores residuais inscritos em restos a pagar não processados dos seguintes
empenhos: 2010ne000138, 2010ne000709, 2010ne900096,
2010ne900137, 2010ne900986, 2010ne901857, 2010ne901883, 2010ne901961,
51
2010ne902097, 2010ne902447, 2010ne902903, 2010ne902905, 2010ne903295 e 2010ne903946.
Descrição da Recomendação
Que a Administração adote medidas no sentido de providenciar, por prudência, a
anulação dos saldos residuais dos empenhos referidos inscritos em restos a pagar não processados.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Mem. nº 001/2013/PROPLAN: Todos os empenhos referenciados na constatação foram anulados, ou liquidados no exercício de 2012, conforme manifestação da Direção do
DCF.
Análise da AUDIN
Conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, o gestor informa atendimento da recomendação.
Item do Relatório de Auditoria 2 – Constatação (002) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Apresentação de saldo em restos a pagar não processados - natureza 33901801 –
Bolsa de Estudo no País, nos seguintes empenhos: 2010NE000192, 2010NE000198,
2010NE000294, 2010NE000387, 2010NE001267.
Descrição da Recomendação
Que a Administração adote providências no sentido de avaliar, caso a caso, os
empenhos inscritos em restos a pagar não processados, a fim de proceder a devida
anulação e readequação orçamentária, quando cabíveis, dos saldos apresentados nos
empenhos referidos na constatação 002.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Mem. nº 001/2013/PROPLAN:
Todos os empenhos referenciados na constatação foram anulados, ou liquidados no exercício de 2012, conforme manifestação da Direção do DCF.
Análise da AUDIN
Conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, o gestor informa atendimento da recomendação.
Item do Relatório de Auditoria 3 – Constatação (003) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Inscrição indevida de saldo em restos a pagar não processados - natureza 33903607 – Bolsa de Estágio no empenho 2010NE000280.
Descrição da Recomendação Que a Administração adote providências no sentido de avaliar o saldo do empenho
referido, a fim de proceder a devida anulação e readequação orçamentária.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Mem. nº 001/2013/PROPLAN:
Todos os empenhos referenciados na constatação foram anulados, ou liquidados no exercício de 2012, conforme manifestação da Direção do DCF.
Análise da AUDIN
Conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, o gestor informa atendimento da recomendação.
Item do Relatório de Auditoria 4 – Constatação (004) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Inscrição indevida em restos a pagar não processados na natureza 33909302 – Restituições no empenho 2010NE000265.
Descrição da Recomendação Que a Administração adote providências no sentido de proceder à anulação do
referido saldo do empenho, a fim de promover a readequação orçamentária.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Mem. nº 001/2013/PROPLAN:
Todos os empenhos referenciados na constatação foram anulados, ou liquidados no exercício de 2012, conforme manifestação da Direção do DCF.
Análise da AUDIN
Conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, o gestor informa atendimento da recomendação.
Item do Relatório de Auditoria 5 – Constatação (005) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Inscrição indevida em restos a pagar não processados na natureza 33903628 – Serviço de Seleção e Treinamento no empenho 2010NE001242.
Descrição da Recomendação Que a Administração adote providências no sentido de proceder à anulação do
referido saldo do empenho, a fim de promover a readequação orçamentária.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
52
PROPLAN
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Mem. nº 001/2013/PROPLAN:
Todos os empenhos referenciados na constatação foram anulados, ou liquidados no exercício de 2012, conforme manifestação da Direção do DCF.
Análise da AUDIN
Conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, o gestor informa atendimento da recomendação.
Item do Relatório de Auditoria 6 – Constatação (006) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Inscrição indevida em restos a pagar não processados na natureza 33903946 – Serviços Domésticos, com vigência do contrato expirado em 31/12/2010 no empenho
2010NE906188.
Descrição da Recomendação Que a Administração adote providências no sentido de proceder à anulação do referido saldo do empenho, a fim de promover a readequação orçamentária.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Mem. nº 001/2013/PROPLAN:
Todos os empenhos referenciados na constatação foram anulados, ou liquidados no exercício de 2012, conforme manifestação da Direção do
DCF.
Análise da AUDIN
Conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, o gestor informa atendimento da recomendação.
Item do Relatório de Auditoria 7 – Constatação (007) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Apresentação de saldo em restos a pagar não processados, na natureza 44905296 –
Equipamento e Material Permanente – Pagamento Antecipado nos empenhos
2010NE001217 e 2010NE904894.
Descrição da Recomendação
Que a Administração observe a determinação do ofício circular n.º 01/2012 – GAB/SPO/SE/MEC quanto ao prazo de validade dos restos a pagar inscritos na
condição de não processados e não liquidados referidos na constatação 007.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Mem. nº 001/2013/PROPLAN:
Todos os empenhos referenciados na constatação foram anulados, ou liquidados no exercício de 2012, conforme manifestação da Direção do
DCF.
Análise da AUDIN
Conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, o gestor informa atendimento da recomendação.
Item do Relatório de Auditoria 8 – Constatação (008) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Apresentação de saldo em restos a pagar não processados, na natureza 44905191 –
Obras em Andamento, dos seguintes empenhos: 2009NE900177, 2010NE905035, 2010NE906030, 2010NE906031 e 2010NE906174.
Descrição da Recomendação
Que a Administração acompanhe a execução dos contratos dos referidos empenhos
inscritos em restos a pagar não processados vigentes de obras em andamento, medições e aferições.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Mem. nº 001/2013/PROPLAN:
2009NE900177 – Os serviços referentes a este saldo estão sendo executados e serão medidos até o final de 2012, conforme informação da
Direção do DCF, com base em manifestação do DOMP.
2010NE906030 – Trata-se de uma obra em andamento, provavelmente terá sua medição realizada durante o próximo ano, respeitando o
cronograma de obra, conforme informação da Direção do DCF, com base em manifestação do DOMP.
2010NE906031 – Trata-se de uma obra em andamento, provavelmente terá sua medição realizada durante o próximo ano, respeitando o
cronograma de obra, conforme informação da Direção do DCF, com base em manifestação do DOMP.
2010NE906174 – Obra concluída, porém necessita permanecer o saldo do contrato para a tramitação do pedido de reajuste por parte da
empresa, conforme estabelecido no contrato, conforme informação da Direção do DCF, com base em manifestação do DOMP.
2010NE905035 – Este empenho é de uma obra que finalizamos este ano e estamos aguardando a entrega dos laudos e certificações relativos a
estas instalações. Portanto, este valor será pago no início do próximo ano, conforme informação da Direção do DCF, com base em manifestação do DOMP.
Análise da AUDIN
53
Providências encaminhadas conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, a serem confirmadas em auditoria de acompanhamento.
Item do Relatório de Auditoria 9 – Constatação (009) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Inscrição em restos a pagar não processados na natureza 44903979 – Apoio
Administrativo Técnico e Operacional do empenho 2010NE904228.
Descrição da Recomendação
Que a Administração acompanhe a execução do contrato de empenho inscrito em
restos a pagar não processados vigentes, de Serviço de Apoio Administrativo Técnico
e Operacional referente ao projeto de extensão.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Mem. nº 001/2013/PROPLAN:
Empenho liquidado no exercício de 2012, conforme informação da Direção do DCF.
Análise da AUDIN
Providências encaminhadas conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, a serem confirmadas em auditoria de acompanhamento.
Item do Relatório de Auditoria 10 – Constatação (010) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Inscrição em restos a pagar não processados na natureza 33903979 – Serviço de
Apoio Administrativo Técnico e Operacional dos empenhos 2010NE905757 e
2010NE906063.
Descrição da Recomendação Que a Administração acompanhe a execução do contrato dos empenhos referidos.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Mem. nº 001/2013/PROPLAN:
Empenho 2010NE905757 – Foi liquidado no exercício 2012, conforme informação da Direção do DCF.
Empenho 2010NE906063 – Por ser um contrato ainda vigente, possui um saldo de R$ 986.461,70 que terá sua e
Análise da AUDIN
Resposta para o empenho 2010NE906063, acima descrito, incompleta. Foi solicitado complemento da resposta à PROPLAN no dia
14/02/2013 e até o fechamento deste relatório não houve retorno.
Item do Relatório de Auditoria 11 – Constatação (011) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Inscrição em restos a pagar não processados na natureza 33903905 – Serviços
Técnicos Profissionais do empenho 2009ne906970.
Descrição da Recomendação
Que a Administração acompanhe a execução do contrato do referido empenho
inscrito em restos a pagar não processados vigentes de serviços técnicos profissionais, referente a serviços de elaboração e desenvolvimento dos projetos de
arquitetura e projetos complementares.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Mem. nº 001/2013/PROPLAN:
Os Restos a Pagar citados nesta constatação referem-se ao contrato 402/2009, que foi repactuado em 29 de agosto de 2012. Devido a sua
relevância institucional o contrato permanece com a repactuação, pois trata-se de contratação de empresa para elaboração de projetos de arquitetura e engenharia das obras a serem executadas na UFSC, em especial àquelas pactuadas com o governo federal no Projeto REUNI. As
atividades estão em fase final, devendo se encerrar no fim deste ano com possíveis ajustes dos projetos durante janeiro/2013, conforme
informação da Direção do DCF, com base em manifestação do DPAE.
Análise da AUDIN
Providências encaminhadas conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, sendo que a pendência está relacionada à informação da própria
PROPLAN de que as atividades estão em fase final, devendo se encerrar no fim de 2012, com possíveis ajustes dos projetos durante
janeiro/2013. Até o fechamento deste relatório, a PROPLAN não apresentou informação adicional à AUDIN.
Item do Relatório de Auditoria 12 – Constatação (012) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Inscrição em restos a pagar não processados na natureza 33903958 – Serviços de
Telecomunicações no empenho 2010NE906190.
Descrição da Recomendação
Que a Administração acompanhe a execução do contrato do referido empenho
inscrito em restos a pagar não processados vigente, referente aos serviços do processo
de licitação n.º 23080.045805/2006-39 – Prestação de serviço telefônico fixo comutado – STFC
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Mem. nº 001/2013/PROPLAN: Empenho anulado no exercício de 2012, conforme informação da Direção do DCF.
54
Análise da AUDIN
Conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, o gestor informa atendimento da recomendação.
Item do Relatório de Auditoria 13 – Constatação (013) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Inscrição em restos a pagar não processados na natureza 44905218 – Coleções e
Materiais Bibliográficos do empenho 2010NE905570.
Descrição da Recomendação
Que a Administração atenda a determinação do ofício circular n.º 01/2012 – GAB/SPO/SE/MEC quanto ao prazo de validade dos restos a pagar inscritos na
condição de não processados e não liquidados.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Mem. nº 001/2013/PROPLAN:
Empenho liquidado no exercício de 2012, conforme manifestação da Direção do DCF.
Análise da AUDIN
Conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, o gestor informa atendimento da recomendação.
Item do Relatório de Auditoria 14 – Constatação (014) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Inscrição em restos a pagar não processados na natureza 33903022 – Material de
Limpeza e Prod. de Higienização do empenho 2010NE905357.
Descrição da Recomendação
Que a Administração atenda a determinação do ofício circular n.º 01/2012 – GAB/SPO/SE/MEC quanto ao prazo de validade dos restos a pagar inscritos na
condição de não processados e não liquidados.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Mem. nº 001/2013/PROPLAN:
Empenho anulado no exercício de 2012, conforme manifestação da Direção do DCF.
Análise da AUDIN
Conforme mem. nº. 001/2013/PROPLAN, o gestor informa atendimento da recomendação.
Auditoria 03/2012 – Dispensa e inexigibilidade de licitação e adesão à ata de registro de preços de outros órgãos
Os trabalhos de auditoria foram iniciados em 21/09/2012 e não foram concluídos até o encerramento deste relatório (previsão de conclusão
para o mês de março de 2013).
Relatório 04/2012 – Gestão de Suprimento de Bens e Serviço
Comunicação Expedida Memorando circular nº 016/AUDIN/2012 – 8/8/2012
Nome da unidade interna da UJ destinatária da
recomendação PROPLAN / PROAD / SEGESP / HU / GR
Item do Relatório de Auditoria 1.1 – Constatação (001) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Quanto ao contrato n. 138/2011, firmado com a CASAN S.A, observou-se que não
foi feito menção em seu preâmbulo de vinculação ao termo que inexigiu (artigo 25, I, Lei n. 8.666/93) a realização de certame licitatório.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se, considerando o disposto nos artigos 54, §2º, e, 55, XI, da Lei n.
8.666/93, a vinculação do contrato ao edital da licitação ou ao termo que a dispensou
ou inexigiu, ainda que a ausência de menção não acarrete qualquer prejuízo material à Administração, porquanto é cláusula obrigatória em todos os contratos
administrativos. Constar na formalização dos novos contratos.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Foi vinculado ao novo contrato (488/2012) com a CASAN o art. 24, inciso VIII da Lei 8666/93.
Prazo para implementação das recomendações
Já implementado.
Análise da AUDIN
Em dezembro/2012 o gestor informou o atendimento da recomendação.
Item do Relatório de Auditoria 1.1 – Constatação (002) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
No que concerne ao contrato de fornecimento de água potável, coleta e tratamento de
esgoto, n. 138/2011 (CASAN), cumpre consignar que, conforme os registros pesquisados, antes da celebração do referido pacto, houve fornecimento por longo
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período sem qualquer contrato escrito, descumprindo artigos 62, e 60, parágrafo único, da Lei n. 8.666/93.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se que todos os contratos respeitem os trâmites administrativos e sejam
formalizados por escrito nos termos da lei. Observar a legislação pertinente na formalização de novos contratos. Celebrar contratos por escrito, conforme estabelece
a Lei n. 8.666/93.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Trâmites respeitados (exemplo: contrato 488/2012 da CASAN)
Prazo para implementação das recomendações
Já implementado.
Análise da AUDIN
Em dezembro/2012 o gestor informou o atendimento da recomendação.
Item do Relatório de Auditoria 1.1 – Constatação (003) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Quanto ao fornecimento de água pela CASAN, observa-se que o prazo de vigência
contratual é de 12 (doze) meses contados da data da assinatura (04/08/2011),
podendo ter sua duração prorrogada com fundamento no artigo 57, II, da Lei n. 8.666/93.
Descrição da Recomendação
Verifica-se a necessidade de diligenciar os trâmites para a regular prorrogação do
prazo contratual, tendo em vista que, de acordo com a cláusula 10.1 do contrato,
vence em 04/08/2012. Iniciar trâmites para a renovação contratual, atentando para o fato de que não pode ser celebrado qualquer aditivo após o término da vigência
prevista no instrumento.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Análise da AUDIN
A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá
pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular
nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 1.3 – Constatação (004) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Observa-se, no tocante ao contrato firmado com a FEESC, que não foi juntada aos
autos n. 23080.007174/2010-36 via assinada da íntegra do Plano de Trabalho, mas
apenas cópia apócrifa às fls. 03/25. Consta complemento assinado ao plano de trabalho às fls. 83/86 daqueles autos.
Descrição da Recomendação Deve ser juntada ao processo, autos n. 23080.007174/2010-36, via assinada do Plano
de trabalho.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Análise da AUDIN
A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá
pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da
manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 1.3 – Constatação (005) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
No tocante ao contrato firmado com a FEESC, do plano de trabalho juntado aos autos
consta apenas a definição dos cargos das pessoas físicas participantes, todavia o documento limita-se a informar como “a indicar”, não qualificando os indivíduos
vinculados à instituição apoiada, qual seja, a UFSC. Tampouco consta do plano de
trabalho apresentado os pagamentos previstos a pessoas físicas ou jurídicas, por prestação de serviços, com a devida identificação pelos números de CPF ou CNPJ
(artigo 6º do Decreto n. 7.423/10).
Descrição da Recomendação
Recomenda-se que sejam indicados, precisamente, os participantes vinculados à instituição apoiada, por seus registros funcionais, e, no caso dos estudantes, por seus
CPF e matrícula. Recomenda-se, ainda, a particularização dos pagamentos pelos
números de CPF ou CNPJ, conforme o caso.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Análise da AUDIN
A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá
pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da
manifestação do gestor.
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Item do Relatório de Auditoria 1.4 – Constatação (006) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Quanto ao cronograma do Plano de Trabalho do contrato celebrado com a FAPEU,
verificou-se que consta como termo inicial das atividades do projeto o mês de
outubro de 2011, entretanto, o contrato n. 0262/2011 foi firmado apenas em março de
2012, de sorte que é necessário revisar o cronograma e readequá-lo.
Descrição da Recomendação Readequar o cronograma do Plano de Trabalho integrante do contrato.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Análise da AUDIN
A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá
pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular
nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 1.4 – Constatação (007) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Quanto ao contrato n. 0262/2011 (FAPEU), à fl. 6 dos autos n. 23080.045805/2006-
39, verifica-se a indicação, como participante, em 12 de janeiro de 2012, de quatro
professores vinculados à UFSC, instituição apoiada, limitando-se a mencionar que os demais participantes serão incluídos posteriormente, todavia, não há nos autos a
indicação dos demais. Ademais, à referida fl. 82 consta menção à necessidade de
indicação, no orçamento detalhado, os nomes dos envolvidos no projeto com os valores aprovados no departamento de ensino e o modo de remuneração, o que não se
verificou no processo em análise.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se que sejam indicados, precisamente, os participantes vinculados à instituição apoiada (UFSC), por seus registros funcionais, e, no caso dos estudantes,
por seus CPF e matrícula. Recomenda-se, ainda, a particularização dos pagamentos
pelos números de CPF ou CNPJ, conforme o caso.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Análise da AUDIN
A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá
pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da
manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 1.4 – Constatação (008) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Observa-se que, quanto ao contrato n.262/2011 (FAPEU), não houve expressa
menção às hipóteses de rescisão contratual, embora decorram diretamente da lei, constituem cláusula necessária/obrigatória prevista no artigo 55, VIII, da Lei n.
8.666/93.
Descrição da Recomendação
Considerando o disposto no artigo 55, VIII, da Lei n. 8.666/93, recomenda-se particularizar no instrumento contratual as hipóteses de rescisão do pacto firmado,
ainda que a omissão não obste, de forma alguma, a aplicação da previsão dos artigos
78 e 79 da Lei n. 8.666/93. Observar a legislação pertinente na formalização de novos contratos.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Análise da AUDIN
A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular
nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da
manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 1.5 – Constatação (009) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Observa-se que o contrato com a UNIMED não prevê as hipóteses de rescisão contratual dos artigos 78 e 79 da Lei n. 8.666/93, tampouco os direitos da
Administração decorrentes de eventual rescisão previstos no artigo 77 do mesmo
diploma. Além disso, a cláusula 21ª do contrato está em desacordo com a legislação aplicável à espécie, sobretudo, artigos 3º, 55, 78, 79 da Lei n. 8.666/93, 13, parágrafo
único, II e III, da Lei n. 9.656, artigo 1º, II, do Decreto n. 4.978/2004 e artigos 17, II,
e 25 da Portaria Normativa n. 05/SRH/MPOG/2010. A referida cláusula malfere, ainda, os princípios da supremacia e da indisponibilidade do interesse público,
subjacentes no texto do artigo 37 da Constituição de 1988.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se que as cláusulas contratuais respeitem o disposto na Lei n. 8.666/93,
sobretudo, quando à impossibilidade de denúncia unilateral do contrato pelo particular.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD / SEGESG
Análise da AUDIN
57
A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular
nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da
manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 1.5 – Constatação (010) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Observa-se que o contrato firmado com a UNIMED e os termos aditivos estão em autos apartados, com numeração distinta, o que dificulta a análise e arquivamento dos
mesmos.
Descrição da Recomendação
De referência à instrução do processo, importante observar a Orientação Normativa n. 02/2009 da AGU: "Os instrumentos dos contratos, convênios e demais ajustes,
bem como os respectivos aditivos, devem integrar um único processo administrativo,
devidamente autuado em sequência cronológica, numerado, rubricado, contendo cada volume os respectivos termos de abertura e encerramento". Recomenda-se que
os novos termos aditivos, bem como seja observado nos próximos contratos, sejam
autuados com o processo principal, em volumes apensados, caso necessário, de modo que a numeração de páginas seja sequencial, facilitando o exame do histórico do
processo.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD / SEGESP
Análise da AUDIN
A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá
pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular
nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 1.6 – Constatação (011) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
No tocante ao contrato de fornecimento de prestação de serviço telefônico fixo
comutado – STFC, n. 0638/2006, houve omissão do item 10.2.1.- “A verificação dos
preços praticados pelas operadoras contratadas deverá ocorrer mensalmente, de forma a se obter um histórico comparativo para fins de avaliação quanto à
oportunidade e conveniência da manutenção dos contratos existentes” (fl. 129 dos
autos do processo administrativo n. 23080.045805/2006-39), constante do anexo I ao edital do Pregão presencial n. 295/2006, quando da formalização do contrato n.
00638/2006.
Descrição da Recomendação
Considerando o disposto nos artigos 41 e 55, II, da Lei n. 8.666/93, bem como o previsto no artigo 9º da Lei n. 10.520/02, recomenda-se a observância do que
determina o item 10.2.1 do anexo I ao Pregão (fl. 129). Recomenda-se que, durante o
tempo restante do contrato, sejam verificados mensalmente os preços praticados pela operadora, de forma a se obter histórico comparativo para avaliações posteriores, em
atenção ao item 10.2.1. constante do Anexo I do edital do Pregão n. 295/2006.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Há a empresa terceirizada Genesys Telecomunicações LTDA. ME que faz esse serviço.
Prazo para implementação das recomendações
Já implementado.
Análise da AUDIN
Recomendação não atendida, considerando que não foi atendida a obrigação da Contratante por meio da terceirizada.
Item do Relatório de Auditoria 1.7 – Constatação (012) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Observa-se que, em ambos os contratos de obras auditados (n. 186/2011 e n.
206/2011) não houve expressa menção às hipóteses de rescisão contratual, embora
decorram diretamente da lei, constituem cláusula necessária/obrigatória prevista no
artigo 55, VIII, da Lei n. 8.666/93.
Descrição da Recomendação
Considerando o disposto no artigo 55, VIII, da Lei n. 8.666/93, recomenda-se
particularizar no instrumento contratual as hipóteses de rescisão do pacto firmado,
ainda que a omissão não obste, de forma alguma, a aplicação da previsão dos artigos 78 e 79 da Lei n. 8.666/93. Observar a legislação pertinente na formalização de novos
contratos.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Mem. nº. 128/2012/DOMP-PROPLAN:
A Instituição, através dos órgãos envolvidos nos processos licitatórios de obras (DCL – Departamento de Compras e Licitação; DOMP –
Departamento de Obras e Manutenção Predial; DPAE – Departamento de Projetos de Arquitetura e Engenharia) está realizando uma revisão geral nos editais de licitações para adequá-los às legislações vigentes. Como a minuta do contrato é parte integrante do edital, tal
recomendação será encaminhada a estes órgãos solicitando a inclusão das hipóteses de rescisão contratual nos próximos contratos de obras
firmados pela Instituição.
58
Prazo para implementação das recomendações
Março/2013
Análise da AUDIN
O gestor informa, por meio do mem. nº. 128/2012/DOMP-PROPLAN, que está em curso a implementação da recomendação, o que deve
ocorrer até março/2013. Em abril/2013 o gestor deve informar à AUDIN sobre a finalização dos encaminhamentos para atender a recomendação.
Item do Relatório de Auditoria 1.7 – Constatação (013) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Quanto ao contrato n. 186/2011, celebrado com a Progredior Ltda., observa-se que
não foi juntada aos autos n. 23080.009726/2011-21, via original assinada do primeiro
termo aditivo celebrado (TA01).
Descrição da Recomendação Juntar aos autos físicos n. 23080.009726/2011-21 a via assinada do primeiro termo aditivo celebrado.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Mem. nº. 128/2012/DOMP-PROPLAN: Em virtude do volume de documentação presente nos processos licitatórios das diversas obras fiscalizadas pelo DOMP, o departamento
adotou a prática de disponibilizar a documentação relativa a cada contrato em pasta separada e identificada pelo número do contrato, visando a
agilidade na obtenção das informações por parte do fiscal designado ou órgãos de controle. Estas pastas ficam disponíveis na Coordenadoria de Apoio Administrativo do DOMP, e nelas constam os seguintes documentos (originais ou cópias): contrato, publicação do contrato no DOU,
proposta da empresa vencedora, processos de empenhos realizados, apólices de seguro-garantia e suas prorrogações, matrícula CEI, ARTs,
portaria de designação do fiscal, ordem de serviço, controle dos pagamentos realizados com planilhas de medição e respectivas notas fiscais, histórico (documentos) de comunicação entre o DOMP e a contratada, além de processo específico com a tramitação dos termos aditivos
celebrados, neste caso processo nº 23080.006117/2012-00 (SPA). Segue no ANEXO I, a via assinada do TA01 e a respectiva publicação no
DOU. Após a emissão do termo de recebimento definitivo da obra, esta documentação é juntada ao processo licitatório para arquivamento.
Obs: Apenas para correção da informação, o contrato nº 186/2011 foi celebrado com a empresa Gaertner Obras de Engenharia Ltda – EPP e
não com a empresa Progredior Ltda, conforme mencionado na “Descrição da Constatação”.
Análise da AUDIN
Recomendação atendida parcialmente por motivo do anexo ser cópia assinada. Faltando observação de, conforme normas de autuação do processo: a expressão “confere com o original” rubricada pelo servidor responsável.
Item do Relatório de Auditoria 1.8 – Constatação (014) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Observa-se, quanto aos contratos firmados com Adservi e Khronos, que não houve
menção às hipóteses que ensejam rescisão contratual, tampouco cláusula sobre o
reconhecimento dos direitos da Administração, em caso de rescisão administrativa
prevista no art. 77 da Lei n. 8.666/93.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se particularizar no instrumento contratual as hipóteses de rescisão do
pacto firmado, bem como o reconhecimento dos direitos da Administração em caso de rescisão, ainda que a falta de menção não implique a impossibilidade de aplicação
das hipóteses legais, considerando o disposto no artigo 55, VIII e IX, da Lei n.
8.666/93.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD / HU
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Informação da PROAD: As informações deverão ser prestadas pelo Hospital Universitário.
Análise da AUDIN
A resposta desta recomendação de competência do HU não foi apresentada até o fechamento deste relatório. A AUDIN verificará em
próximas auditorias se a recomendação está sendo observada.
Item do Relatório de Auditoria 1.9 – Constatação (015) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Observa-se, quanto ao contrato celebrado com a Ondrepsb, que não houve menção às
hipóteses que ensejam rescisão contratual.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se particularizar no instrumento contratual as hipóteses de rescisão do
pacto firmado, bem como o reconhecimento dos direitos da Administração em caso
de rescisão, ainda que a falta de menção não implique a impossibilidade de aplicação das hipóteses legais, considerando o disposto no artigo 55, VIII e IX, da Lei n.
8.666/93.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Há claúsulas que ensejam rescisão contratual no contrato com a Ondrepsb (683/2007), conforme Instrução Normativa nº 3 do MPOG.
Análise da AUDIN
Recomendação não atendida, por motivo que a IN nº 03/MPOG não dissocia às exigências da Lei nº 8.666/93.
Item do Relatório de Auditoria 1.9 – Constatação (016) – Recomendação (001)
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Descrição da Constatação
No tocante ao contrato firmado com a Ondrepsb, verificam-se termos aditivos de supressão e sucessivo acréscimo de área em virtude de sazonalidade de férias no mês
de janeiro de cada exercício (TA01; TA08; TA11 e TA16).
Descrição da Recomendação
Recomenda-se que se contemple a sazonalidade no certame licitatório, evitando-se sucessivos termos aditivos de acréscimos e supressões. Recomenda-se a observância
da legislação pertinente na formalização de novos contratos, considerando que o
prazo de vigência do contrato em questão termina em 31.12.2012.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Será analisado essa recomendação para o próximo contrato.
Prazo para implementação das recomendações
30 dias
Análise da AUDIN
O gestor informa que será analisada a observação para o próximo contrato. A AUDIN deve verificar nos próximos contratos o atendimento desta recomendação.
Item do Relatório de Auditoria 1.9 – Constatação (017) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
No tocante ao instrumento firmado com a Ondrepsb, constatam-se alterações
contratuais, com a celebração do sexto termo aditivo (TA06), que modificam o objeto
inicialmente pactuado, através da inclusão de 1.769,70m² correspondentes ao campus de Araranguá/SC. Não se está apenas modificando o regime de execução ou a área de
abrangência, mas incluindo novo objeto no bojo do contrato original.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se atenção dos gestores, uma vez que a alteração não se amolda às
previsões do artigo 65, I, b, da Lei n. 8.666/93, configurando modificação do objeto inicialmente licitado. Necessário seja realizado novo certame para contratação de
serviços terceirizados de limpeza e conservação para o campus de Araranguá/SC.
Quando do término da vigência contratual, em 31.12.2012, elaborar termo de referência para licitação em separado.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Não foi adicionado o campus Araranguá no novo processo licitatório. Eles o farão.
Prazo para implementação das recomendações
Já em andamento.
Análise da AUDIN
O Gestor informa que estão em andamento medidas para contemplar esta recomendação, sendo que o campus de Araranguá fará uma licitação
em separado, e a AUDIN verificará a posteriori o cumprimento desta recomendação.
Item do Relatório de Auditoria 1.9 – Constatação (018) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
No tocante ao contrato celebrado com a Ondrepsb, ressalta-se que a vigência
contratual encerra-se em 31.12.2012, e o contrato já foi prorrogado pelo período de 60 meses previsto no artigo 57, II, da Lei n. 8.666/93.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se atenção da Administração para que se inicie a fase interna da nova
licitação, possibilitando a contratação regular dos serviços de limpeza e conservação das dependências da Universidade para o próximo ano, considerando o crescimento
da universidade nos últimos anos e a elaboração de novo projeto básico ou termo de
referência (artigo 14, IN n. 02/2008/MPOG). Realização de nova licitação para contratação regular dos serviços de limpeza e conservação da UFSC.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Cobrança mais acirrada, com encaminhamento a autoridade superior, das informações que são necessárias para a compor o Termo de Referência que mormente determina a quantidade de funcionários terceirizados de limpeza entre outros itens.
Análise da AUDIN
Item a ser observado em auditorias de acompanhamento oportunas.
Item do Relatório de Auditoria 2 – Constatação (019) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Os contratos auditados nºs. 0638/2006; 0683/2007; 067/2008; 0138/2011 e 0262/2011 tiveram a publicação de seu extrato no DOU em data superior ao
estabelecido pela Lei n.° 8.666/93.
Descrição da Recomendação
Que a publicidade resumida dos instrumentos de contrato e seus aditamentos na Imprensa Oficial ocorra em vinte dias contados do quinto dia útil do mês seguinte ao
da assinatura dos instrumentos, conforme preceitua o parágrafo único, do art. 61, da
Lei n.° 8.666/93. E que, no caso de licitação dispensável, como o é o contrato n. 0262/2011, seja providenciada a publicação na imprensa oficial, no prazo de 5
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(cinco) dias, como condição para a eficácia dos atos, conforme artigo 26 da Lei n.º 8.666/93. Observar a legislação pertinente quanto ao prazo de publicação de novos
contratos.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD / SEGESP
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Informação da PROAD: As informações deverão ser prestadas pela SEGESP
Análise da AUDIN
Recomendação não atendida. Não houve manifestação objetiva das partes envolvidas.
Item do Relatório de Auditoria 3.1 – Constatação (020) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Quanto à fiscalização, foram apresentadas respostas aos questionários, em atenção à
SA 042012-04, pelos atuais fiscais dos contratos, cujos modelos estão em anexo, por meio dos quais foi possível constatar fragilidades comuns a todos. Dentre as mais
frequentes, desponta a ausência de reuniões periódicas para discussão da execução
dos contratos, falta de infraestrutura para exercício da fiscalização e ausência de registros escritos dos acompanhamentos e verificações.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se observar o disposto no §3º do artigo 34 da IN 02/2008 – MPOG: “O
representante da Administração deverá promover o registro das ocorrências
verificadas, adotando as providências necessárias ao fiel cumprimento das cláusulas
contratuais, conforme o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 67 da Lei nº 8.666, de 1993”.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD / SEGESP
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Informação da PROAD: As informações deverão ser prestadas pela SEGESP
Análise da AUDIN
Recomendação não atendida. Não houve manifestação objetiva das partes envolvidas.
Item do Relatório de Auditoria 3.1 – Constatação (020) – Recomendação (002)
Descrição da Constatação
Quanto à fiscalização, foram apresentadas respostas aos questionários, em atenção à
SA 042012-04, pelos atuais fiscais dos contratos, cujos modelos estão em anexo, por meio dos quais foi possível constatar fragilidades comuns a todos. Dentre as mais
frequentes, desponta a ausência de reuniões periódicas para discussão da execução
dos contratos, falta de infraestrutura para exercício da fiscalização e ausência de
registros escritos dos acompanhamentos e verificações.
Descrição da Recomendação Recomenda-se que se promova a capacitação e orientação dos fiscais para que
estejam aptos a fiscalizar o fiel cumprimento do objeto dos respectivos contratos.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD / SEGESP
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Informação da PROAD: As informações deverão ser prestadas pela SEGESP
Análise da AUDIN
Recomendação não atendida. Não houve manifestação objetiva das partes envolvidas.
Item do Relatório de Auditoria 3.1 – Constatação (021) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Dentre os dez fiscais pesquisados através dos questionários submetidos com a SA
042012-04, oito apresentaram resposta, o que representa 80% da amostra. Os fiscais não respondentes atuam nos contratos n. 059/2010 (FEESC) e n. 262/2011 (FAPEU),
e, tampouco justificaram a abstenção.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se observar o disposto no §3º do artigo 34 da IN 02/2008 – MPOG: “O representante da Administração deverá promover o registro das ocorrências
verificadas, adotando as providências necessárias ao fiel cumprimento das cláusulas
contratuais, conforme o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 67 da Lei nº 8.666, de 1993”.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Análise da AUDIN
A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá
pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da
manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 3.1 – Constatação (021) – Recomendação (002)
Descrição da Constatação
Dentre os dez fiscais pesquisados através dos questionários submetidos com a SA
0422012-04, oito apresentaram resposta, o que representa 80% da amostra. Os fiscais não respondentes atuam nos contratos n. 059/2010 (FEESC) e n. 262/2011 (FAPEU),
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e, tampouco justificaram a abstenção.
Descrição da Recomendação Recomenda-se que se promova a capacitação e orientação dos fiscais para que
estejam aptos a fiscalizar o fiel cumprimento do objeto dos respectivos contratos.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Está no planejamento estratégico do DSG para 2013 a capacitação dos fiscais.
Prazo para implementação das recomendações
2013
Análise da AUDIN
Ao longo de 2013, a AUDIN deve verificar se a capacitação dos fiscais inserida no planejamento estratégico do DSG para 2013 está sendo
aplicada.
Item do Relatório de Auditoria 3.1 – Constatação (022) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Três fiscais afirmaram que apresentam relatórios escritos ao gestor. Apenas o fiscal
dos contratos n. 186/2011 (Gaertner) e 206/2011 (Progredior) respondeu afirmativamente ao item de manutenção de anotações em livro de ocorrências, que,
no caso específico, é o Diário de Obras, também este fiscal é o único que respondeu
afirmativamente ao item de manutenção de atas de reuniões realizadas.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se observar o disposto no §3º do artigo 34 da IN 02/2008 – MPOG: “O representante da Administração deverá promover o registro das ocorrências
verificadas, adotando as providências necessárias ao fiel cumprimento das cláusulas
contratuais, conforme o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 67 da Lei nº 8.666, de 1993”.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Está no planejamento estratégico do DSG para 2013 a capacitação dos fiscais, onde abordaremos esse item entre outros.
Prazo para implementação das recomendações
2013
Análise da AUDIN
Ao longo de 2013, a AUDIN deve verificar (após os fiscais receberem a capacitação inserida no planejamento estratégico do DSG para 2013) se os registros de ocorrências estão sendo feitos.
Item do Relatório de Auditoria 3.1 – Constatação (022) – Recomendação (002)
Descrição da Constatação
Três fiscais afirmaram que apresentam relatórios escritos ao gestor. Apenas o fiscal
dos contratos n. 186/2011 (Gaertner) e 206/2011 (Progredior) respondeu
afirmativamente ao item de manutenção de anotações em livro de ocorrências, que, no caso específico, é o Diário de Obras, também este fiscal é o único que respondeu
afirmativamente ao item de manutenção de atas de reuniões realizadas.
Descrição da Recomendação Recomenda-se que se promova a capacitação e orientação dos fiscais para que estejam aptos a fiscalizar o fiel cumprimento do objeto dos respectivos contratos.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Está no planejamento estratégico do DSG para 2013 a capacitação dos fiscais.
Prazo para implementação das recomendações
2013
Análise da AUDIN
Ao longo de 2013, a AUDIN deve verificar se a capacitação dos fiscais inserida no planejamento estratégico do DSG para 2013 está sendo
aplicada.
Item do Relatório de Auditoria 3.1 – Constatação (023) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Parte dos fiscais designados por portaria informou que não se sente capacitada na
área em que fiscaliza, fato que lhes dificulta, sobremaneira, o trabalho realizado.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se observar o disposto no §3º do artigo 34 da IN 02/2008 – MPOG: “O
representante da Administração deverá promover o registro das ocorrências
verificadas, adotando as providências necessárias ao fiel cumprimento das cláusulas contratuais, conforme o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 67 da Lei nº 8.666, de 1993”.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
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Está no planejamento estratégico do DSG para 2013 a capacitação dos fiscais.
Prazo para implementação das recomendações
2013
Análise da AUDIN
Ao longo de 2013, a AUDIN deve verificar (após os fiscais receberem a capacitação inserida no planejamento estratégico do DSG para 2013)
se os registros de ocorrências estão sendo feitos.
Item do Relatório de Auditoria 3.1 – Constatação (023) – Recomendação (002)
Descrição da Constatação Parte dos fiscais designados por portaria informou que não se sente capacitada na
área em que fiscaliza, fato que lhes dificulta, sobremaneira, o trabalho realizado.
Descrição da Recomendação Recomenda-se que se promova a capacitação e orientação dos fiscais para que
estejam aptos a fiscalizar o fiel cumprimento do objeto dos respectivos contratos.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Está no planejamento estratégico do DSG para 2013 a capacitação dos fiscais.
Prazo para implementação das recomendações
2013
Análise da AUDIN
Ao longo de 2013, a AUDIN deve verificar se a capacitação dos fiscais inserida no planejamento estratégico do DSG para 2013 está sendo
aplicada.
Item do Relatório de Auditoria 3.1 – Constatação (024) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Observa-se que os fiscais apontam a falta ou deficiência de estrutura para executar a fiscalização.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se observar o disposto no §3º do artigo 34 da IN 02/2008 – MPOG: “O
representante da Administração deverá promover o registro das ocorrências
verificadas, adotando as providências necessárias ao fiel cumprimento das cláusulas contratuais, conforme o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 67 da Lei nº 8.666, de 1993”.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Será diagnosticado quais são essas faltas e deficiências para saná-las. Para isso, solicito informar quais são os fiscais, visto que não recebemos
qualquer reclamação.
Prazo para implementação das recomendações
2013
Análise da AUDIN
Recomendação não atendida. Diagnóstico e recomendações estão nos autos do processo nº 04/2012.
Item do Relatório de Auditoria 3.1 – Constatação (024) – Recomendação (002)
Descrição da Constatação Observa-se que os fiscais apontam a falta ou deficiência de estrutura para executar a
fiscalização.
Descrição da Recomendação Recomenda-se que se promova a capacitação e orientação dos fiscais para que
estejam aptos a fiscalizar o fiel cumprimento do objeto dos respectivos contratos.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Será diagnosticado quais são essas faltas e deficiências para saná-las. Para isso, solicito informar quais são os fiscais, visto que não recebemos
qualquer reclamação.
Prazo para implementação das recomendações
2013
Análise da AUDIN
Recomendação não atendida. Diagnóstico e recomendações estão nos autos do processo nº 04/2012.
Item do Relatório de Auditoria 3.1 – Constatação (025) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
No tocante às três empresas de mão de obra terceirizada abrangidas pela amostra, quais sejam Adservi, Khronos e Ondrepsb, da aplicação de questionário específico
dirigido ao fiscal designado, constatou-se que nenhum deles é orientado a verificar
por amostragem, periodicamente, a CTPS dos empregados terceirizados, tampouco observam se foi requerido pela terceirizadora exame de saúde admissional, a fim de
corroborar a regularidade de sua contratação, nos termos da legislação aplicável à
espécie, mormente, o disposto no artigo 34, §5º, I, da IN 02/2008/MPOG. Não é
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analisado, ainda, por dois dos três fiscais respondentes, o cumprimento, por parte das empresas contratadas, das obrigações oriundas das CCTs.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se o cumprimento do disposto no artigo 34, §5º, I, da IN
02/2008/MPOG, verificando-se, por amostragem, periodicamente a CTPS dos empregados terceirizados, bem como se existe atestado de saúde admissional e se são
cumpridas as obrigações assumidas em acordos, convenções coletivas e dissídios, a
fim de evitar eventual responsabilização da UFSC nos termos da Súmula 331 do TST. A empresa deve respeitar as estabilidades provisórias de seus empregados
(cipeiro, gestante, estabilidade acidentária). O fiscal deve observar qual é a data-base
da categoria prevista na CCT. Os reajustes dos empregados devem ser obrigatoriamente concedidos pela empresa no dia e percentual previstos (verificar a
necessidade de proceder ao equilíbrio econômico-financeiro do contrato em caso de
reajuste salarial).
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD / HU
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Informação da PROAD: As informações deverão ser prestadas pela HU
Análise da AUDIN
Recomendação não atendida. Não houve manifestação objetiva das partes envolvidas.
Item do Relatório de Auditoria 3.2 – Constatação (026) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Observa-se, quanto ao contrato celebrado com a FEESC, que, em observância ao artigo 4º- A, II, da Lei n. 8.958/94, a fundação de apoio deveria divulgar,
semestralmente, os relatórios de execução do contrato, indicando os valores
executados, as atividades, as obras e os serviços realizados, discriminados por projeto, unidade acadêmica ou pesquisa beneficiária, e tal não tem ocorrido no caso
em tela.
Descrição da Recomendação
Cumpra-se a determinação do artigo 4º- A, II, da Lei n. 8.958/94, que prescreve a
publicação semestral na internet de relatórios de execução do contrato, indicando valores aplicados e atividades desenvolvidas, sob pena de malferimento ao princípio
da publicidade (artigos 37 da CF/88; 3º da Lei n. 8.666/93). Divulgar,
periodicamente, os relatórios de execução dos contratos nos termos da legislação pertinente.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Análise da AUDIN
A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular
nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 3.2 – Constatação (027) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Observa-se, ainda, que não estão divulgadas as relações de pagamentos já efetuados,
em decorrência do contrato, a servidores, outras pessoas naturais e pessoas jurídicas,
conforme determinam os incisos III e IV do artigo 4º - A da Lei n. 8.958/94.
Descrição da Recomendação
Cumpra-se a determinação do artigo 4º- A, II, da Lei n. 8.958/94, que prescreve a publicação semestral na internet de relatórios de execução do contrato, indicando
valores aplicados e atividades desenvolvidas, sob pena de malferimento ao princípio
da publicidade (artigos 37 da CF/88; 3º da Lei n. 8.666/93). Divulgar, periodicamente, os relatórios de execução dos contratos nos termos da legislação
pertinente.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Análise da AUDIN
A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá
pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular
nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 3.3 – Constatação (028) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Constata-se que os registros do contrato estão digitalizados e inseridos no sistema
SPA/UFSC. Uma vez que os documentos foram digitalizados por scanner, presume-
se que exista um arquivo deste processo (23080.051814/2011-26) em meio físico, todavia, não se obteve acesso ao mesmo. Não foram juntadas ao processo no SPA as
vias assinadas do Termo de Cooperação para Gestão Ambiental celebrado entre a
UFSC e o DNIT, tampouco a via original do plano de trabalho que o integra, conforme o ofício n. 1932/2011/CGMAB/DPP, enviado pelo DNIT em 29.12.2011,
e, recebido pelo Gabinete da Reitoria da UFSC em 03.01.2012.
Consta das fls. 139/175 dos autos virtuais, o Anexo I, composto do Plano de Trabalho, integrante do Contrato firmado entre UFSC e FAPEU. Infere-se que tal
documento reproduz o conteúdo do Plano de Trabalho enviado pelo DNIT à UFSC.
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Porém, o referido documento, por ser digitalização de cópia reprográfica, apresenta falhas gráficas que dificultam a análise.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se a juntada ao processo virtual no SPA/UFSC da via assinada do Termo
de Cooperação para Gestão Ambiental firmado entre UFSC e DNIT, bem como da via original do Plano de Trabalho que o integra.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Análise da AUDIN
A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular
nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da
manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 3.3 – Constatação (029) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Verifica-se que a fundação de apoio FAPEU não divulga em sítio que mantém na rede mundial de computadores (internet) cópia dos instrumentos contratuais (n.
262/2011), que firmou com esta Universidade, o que seria sua obrigação de acordo
com o artigo 4º-A, I, da Lei n. 8.958/94.
Descrição da Recomendação
Cumpra-se as determinações do artigo 4º-A, I e II da Lei n. 8.958/94, divulgando-se no sítio que mantém na internet cópia dos instrumentos contratuais, bem como sejam
publicados semestralmente na internet relatórios de execução do contrato, indicando
valores aplicados e atividades desenvolvidas, sob pena de malferimento ao princípio da publicidade (artigos 37 da CF/88; 3º da Lei n. 8.666/93; artigo 6º, VI, Lei n.
12.527/11).
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Análise da AUDIN
A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá
pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular
nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 3.3 – Constatação (030) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Em observância ao artigo 4º- A, II, da Lei n. 8.958/94, a fundação de apoio FAPEU
deveria divulgar, semestralmente, os relatórios de execução do contrato, indicando os
valores executados, as atividades, as obras e os serviços realizados, discriminados por projeto, unidade acadêmica ou pesquisa beneficiária, e tal não tem ocorrido no caso
em tela.
Descrição da Recomendação
Cumpra-se as determinações do artigo 4º-A, I e II da Lei n. 8.958/94, divulgando-se no sítio que mantém na internet cópia dos instrumentos contratuais, bem como sejam
publicados semestralmente na internet relatórios de execução do contrato, indicando
valores aplicados e atividades desenvolvidas, sob pena de malferimento ao princípio da publicidade (artigos 37 da CF/88; 3º da Lei n. 8.666/93; artigo 6º, VI, Lei n.
12.527/11).
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Análise da AUDIN
A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá
pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular
nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 3.4 – Constatação (031) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Observa-se que a fiscalização do contrato firmado com a CASAN atende
parcialmente aos requisitos previstos na IN 02/2008/MPOG e na Lei n. 8.666/93, de
acordo com as respostas ao questionário aplicado, sobretudo, no tocante à manutenção de registros escritos.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se atenção ao gestor a fim de que o fiscal seja orientado a manter
registros escritos das ocorrências do contrato. Exigir que sejam mantidos registros escritos das ocorrências.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Análise da AUDIN
A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular
nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da
manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 3.5 – Constatação (032) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Quanto ao contrato n. 0638/2006, durante o período de vigência, observou-se a ocorrência de substituição de fiscal responsável por cinco vezes (autos n.
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23080.045805/2006-39, portarias n. 638/CAAd, n. 638-A/CAAd, n. 638-S/CAAd, n. 638-S1/PROINFRA, n. 638-S2/CAAd, juntadas, respectivamente, às fls. 377, 378,
386, 977 e 1006).
Descrição da Recomendação
Quando da designação do novo fiscal, este receba um relatório escrito acerca das ocorrências da fiscalização e dos procedimentos adotados até então. Além disso, com
base no artigo 67, §1º, da Lei n. 8.666/93, recomenda-se que o fiscal mantenha
registros escritos das ocorrências relativas ao contrato n. 0638/2006. Orientar os fiscais para que mantenham registros escritos dos contratos, atendendo ao artigo 67
da Lei n. 8.666/93.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Está no planejamento estratégico do DSG para 2013 a capacitação dos fiscais, onde abordaremos esse item entre outros.
Prazo para implementação das recomendações
2013
Análise da AUDIN
Ao longo de 2013, a AUDIN deve verificar (após os fiscais receberem a capacitação inserida no planejamento estratégico do DSG para 2013)
se os registros de ocorrências estão sendo feitos.
Item do Relatório de Auditoria 3.5 – Constatação (033) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Para o contrato n. 0638/2006, dos quatorze itens de obrigação listados no questionário geral aplicado, com base na IN 02/2008 do MPOG e na Lei n. 8.666/93,
observou-se o não atendimento de três requisitos, quais sejam: manutenção de livro
ou registro de ocorrências, reuniões periódicas e apresentação de relatórios escritos para o gestor.
Descrição da Recomendação
Quando da designação do novo fiscal, este receba um relatório escrito acerca das
ocorrências da fiscalização e dos procedimentos adotados até então. Além disso, com
base no artigo 67, §1º, da Lei n. 8.666/93, recomenda-se que o fiscal mantenha registros escritos das ocorrências relativas ao contrato n. 0638/2006. Orientar os
fiscais para que mantenham registros escritos dos contratos, atendendo ao artigo 67
da Lei n. 8.666/93.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Há a empresa terceirizada Genesys Telecomunicações LTDA. ME que faz esse serviço juntamente com o servidor Maurício (ramal 7757), do
SETIC.
Prazo para implementação das recomendações
Já implementado.
Análise da AUDIN
Recomendação não atendida. A terceirizada não substitui o preposto no exercício de suas obrigações, conforme Lei nº 8.666/93.
Item do Relatório de Auditoria 4.2 – Constatação (034) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Quanto ao contrato n. 0638/2006, constatou-se crédito em favor da UFSC, por
ocasião de cobranças indevidas na fatura, apurados, em razão de solicitação do então Pró-Reitor de Infraestrutura à época, por auditoria externa contratada especialmente
para este fim. A partir desta constatação, extrai-se da fl. 1015 dos autos n.
23080.045805/2006-39, que “a empresa suspendeu todas as faturas apresentadas e recalculou os préstimos que passaram a corresponder aproximadamente 50% dos
anteriores, dessa forma, no decorrer de 2010 a UFSC passou a pagar corretamente
seus custos”. Ainda, constatada a irregularidade das cobranças, foi contratada uma auditoria nas contas já pagas, relativas aos anos de 2007 a 2009. Houve comprovação
de pagamento em torno de R$1.080.000,00 (um milhão de oitenta mil reais) além do
efetivamente devido. Este valor foi sendo ressarcido à UFSC em forma de quitação total das faturas do exercício de 2011. Em 27 de outubro de 2011, ainda restava à
instituição um crédito aproximado de R$600.000,00 (seiscentos mil reais), que se
julgava suficiente para quitar as faturas da telefonia fixa para os doze meses seguintes.
Descrição da Recomendação
Diante das constatações sobre o contrato n. 0638/2006, recomenda-se atenção dos
gestores quanto às cláusulas contratuais (cláusula segunda, item 7; cláusula terceira;
fls. 371/374 dos autos n. 23080.045805/2006-39), e tarifas praticadas (artigos 93, VII, e, 103 da Lei n. 9.472/97, fls. 251/252 dos autos n. 23080.045805/2006-39), a
fim de que sejam tomadas as medidas necessárias.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Em 2012 foi usado esse crédito para pagamento das faturas da UFSC.
66
Prazo para implementação das recomendações
Já efetuado.
Análise da AUDIN
Item a ser observado em auditorias de acompanhamento oportunas.
Item do Relatório de Auditoria 4.2 – Constatação (035) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Com relação à constatação 4.1.2, evidencia-se uma fragilidade no processo de
fiscalização, pois a suspeita de incorreção nas faturas que ensejou a contratação de
auditoria externa surgiu em 2010, sendo que, ao que consta, equívocos estavam ocorrendo desde 2007.
Descrição da Recomendação
Diante das constatações sobre o contrato n. 0638/2006, recomenda-se atenção dos
gestores quanto às cláusulas contratuais (cláusula segunda, item 7; cláusula terceira;
fls. 371/374 dos autos n. 23080.045805/2006-39), e tarifas praticadas (artigos 93, VII, e, 103 da Lei n. 9.472/97, fls. 251/252 dos autos n. 23080.045805/2006-39), a
fim de que sejam tomadas as medidas necessárias.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Há a empresa terceirizada Genesys Telecomunicações LTDA. ME que faz esse serviço juntamente com o servidor Maurício (ramal 7757), do
SETIC.
Prazo para implementação das recomendações
Já implementado.
Análise da AUDIN
Recomendação atendida parcialmente. A terceirizada não substitui o preposto no exercício de suas obrigações, conforme Lei nº 8.666/93.
Item do Relatório de Auditoria 4.3 – Constatação (036) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Quanto ao contrato celebrado com a FEESC, identificou-se a ocorrência de pagamento antecipado de despesas e o desembolso com base em menção genérica ao
objeto do contrato (“Estudos de planejamento para o setor portuário, Cont
059/2010.”) no campo de descrição dos serviços nas notas fiscais apresentadas pela FEESC à UFSC, com valor global, contrariando entendimento do TCU (v.g. Acórdão
Plenário TC 027.709/2010-8). De acordo com o artigo 116, §3º, da Lei n. 8.666/93,
as parcelas de recursos provenientes do convênio serão liberadas em estrita conformidade com o plano de aplicação aprovado.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se que as descrições no corpo da nota de serviço evidenciem a execução
do plano de trabalho aprovado, sob pena de afronta à Lei n. 8.666/93, Lei n. 8.958/94 e IN/STN n. 01/97.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Análise da AUDIN
A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular
nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da
manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 4.3 – Constatação (037) – Recomendação (002)
Descrição da Constatação
Observa-se que o elemento de despesa 30.90.39, previsto na cláusula quarta do contrato n. 059/2010 (FEESC), de acordo com a Portaria Interministerial/MF/MPOG
n. 163/2001, evidencia prestação de serviços por pessoas jurídicas para órgãos
públicos, todavia, não se verifica claramente a descrição de tais serviços nas notas fiscais. Além disso, o referido elemento de despesa não satisfaz as rubricas
apresentadas nas fls. 25 e 86, referentes ao Plano de Trabalho juntado ao processo em
análise.
Descrição da Recomendação
Divulgar periodicamente relatórios de prestação de contas parciais, a fim de
evidenciar o cumprimento do Plano de Trabalho proposto, de forma a atender ao
disposto nos artigos 3º, II, e 4º-A, II, da Lei n.º 8.958/94, artigo 67 da Lei n.º 8.666/93, artigo 2º da Lei n.º 9.784/99, e no artigo 32 da IN-STN 01/97, sobretudo,
após a vigência da Lei n. 12.527/11 (que regula o acesso à informação).
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Análise da AUDIN
A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá
pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular
nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 4.10 – Constatação (047) – Recomendação (001)
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Descrição da Constatação
Quanto ao contrato celebrado com a FAPEU, identificou-se a ocorrência de pagamento antecipado de despesas e o desembolso com base em menção genérica ao
objeto do contrato (“Execução do projeto intitulado ‘Gestão Ambiental e Execução
de Programas Ambientais na BR386/RS’”, fl.02 autos n. 23080.013380/2012-47) no campo de descrição dos serviços nas notas fiscais apresentadas pela FAPEU à UFSC,
com valor global, contrariando entendimento do TCU (v.g. Acórdão Plenário TC
027.709/2010-8). A nota fiscal n. 57.347 apresenta indicação de base de cálculo para o recolhimento de INSS, contudo, sem apresentar qualquer referência à memória de
cálculo.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se que as descrições no corpo da nota de serviço evidenciem a execução do plano de trabalho aprovado, sob pena de afronta à Lei n. 8.666/93, Lei n. 8.958/94
e IN/STN n. 01/97.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Análise da AUDIN
A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá
pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular
nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 4.10 – Constatação (048) – Recomendação (002)
Descrição da Constatação
Observa-se que não há nos autos 23080.051814/2011-26, tampouco está disponível
para consulta, prestação de contas parcial com relação às atividades já realizadas no
Projeto de Pesquisa objeto do contrato n. 262/2011 (FAPEU).
Descrição da Recomendação
Divulgar periodicamente relatórios de prestação de contas parciais, a fim de evidenciar o cumprimento do Plano de Trabalho proposto, de forma a atender ao
disposto nos artigos 3º, II, e 4º-A, II, da Lei n.º 8.958/94, artigo 67 da Lei n.º
8.666/93, artigo 2º da Lei n.º 9.784/99, e no artigo 32 da IN-STN 01/97, sobretudo, após a vigência da Lei n. 12.527/11 (que regula o acesso à informação).
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Análise da AUDIN
A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular
nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 4.3 – Constatação (038) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Ainda, sobre o contrato firmado com a FEESC, observa-se que não há nos autos
23080.007174/2010-36, tampouco está disponível para consulta, prestação de contas
parcial com relação às atividades já realizadas no Projeto de Pesquisa “Estudos de Planejamento para o Setor Portuário”, objeto do contrato n. 059/2010.
Descrição da Recomendação Divulgar periodicamente relatórios de prestação de contas parciais, a fim de
evidenciar o cumprimento do Plano de Trabalho proposto.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Análise da AUDIN
A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá
pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular
nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 4.4 – Constatação (039) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
No tocante ao contrato celebrado com a CASAN, observou-se que das 66 (sessenta e
seis) unidades de consumo para o período de cinco meses apontado na amostra,
algumas apresentam variação de consumo importante. Esta auditoria, entretanto, não possui elementos suficientes para avaliar as razões dessas variações de consumo.
Descrição da Recomendação As importantes variações verificadas merecem atenção dos gestores para
planejamento de ações futuras, e, eventual tomada de medidas necessárias.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Análise da AUDIN
A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá
pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da
manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 4.4 – Constatação (040) – Recomendação (002)
Descrição da Constatação
Constata-se o pagamento, na fatura, referente ao consumo de água e esgoto da
matrícula n. 229692-6, correspondente à unidade da Associação Atlética Volantes UFSC, no valor mensal de R$137,89, durante o período abrangido pela amostra.
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Descrição da Recomendação Recomenda-se verificar obrigações entre UFSC e Associação Atlética Volantes UFSC.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Análise da AUDIN
A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular
nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da
manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 4.7 – Constatação (041) – Recomendação (002)
Descrição da Constatação
Quanto ao contrato celebrado com a empresa Progredior Ltda., constatou-se que, no que se refere à solicitação de pagamento da nota fiscal n. 2897, não foram juntados
aos autos os comprovantes de cumprimento das obrigações previdenciárias e do
recolhimento do FGTS.
Descrição da Recomendação Instruir os processos de solicitação de pagamento com documentação hábil a
demonstrar a higidez das cobranças.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Mem. n.º 128/2012\DOMP-PROPLAN:
O DOMP levantou junto ao DCF (Departamento de Contabilidade e Finanças) a documentação encaminhada à época ref. ao processo nº
23080.022017/2012-12 (Solicitação de Pagamento nº 201205694 – NF nº 2897), pois apesar da conferência da documentação relativa ao cumprimento das obrigações previdenciárias e do recolhimento do FGTS ser uma prática nos processos de pagamento dos contratos
fiscalizados por este setor, poderia ter ocorrido um erro pontual neste caso. Segue nos ANEXOS II e III, a documentação presente no processo
nº 23080.022017/2012-12 referente às obrigações previdenciárias e recolhimento do FGTS. Obs: Segundo informação do DCF, em caso de ausência de documentos desta natureza no processo de pagamento, o mesmo retorna ao DOMP
para juntá-los, para só então o DCF procede com o pagamento.
Análise da AUDIN
Solicitação encaminhada, conforme Mem. nº. 128/DOMP-PROPLAN, a ser checada in loco em futuras auditorias.
Item do Relatório de Auditoria 4.7 – Constatação (042) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Verificou-se que, no tocante à nota fiscal n. 2905, referente ao contrato n. 186/2011,
celebrado com a Progredior Ltda. o atesto não foi conferido por fiscal designado
através de portaria, mas por José Fabris (SIAPE n. 175581). Além disso, não foram juntados os resumos das folhas de pagamento das empresas subcontratadas.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se que o atesto das notas fiscais seja conferido pelo fiscal designado, e,
que seja observado o cumprimento da legislação trabalhista e previdenciária aplicável à espécie, em atenção ao artigo 71 da Lei n. 8.666/93 e 34, §5º, da IN
02/2008/MPOG. Justificar o atesto conferido por outro servidor que não o fiscal
designado. Observar a legislação aplicável à espécie.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Mem. n.º 128/2012\DOMP-PROPLAN:
Visando dar anuência às chefias e otimizar o controle nos processos de medições das obras fiscalizadas pelo DOMP, adotamos o seguinte procedimento nestes casos: o fiscal designado confere os serviços executados, atesta a planilha de medição e confere os dados da NF. Após,
encaminha a documentação conferida e atestada à chefia imediata para anuência e atesto da NF. Neste caso, ao Coordenador de Fiscalização
de Obras (José Fabris – SIAPE nº 1803977) ou ao Coordenador de Manutenção Predial (Adolfo Pereira Duarte Filho – SIAPE nº 1156296), dependendo a natureza do serviços (obras ou manutenção predial). Na etapa seguinte, a documentação é encaminhada à Coordenadoria de
Apoio Administrativo para abertura do processo de pagamento e conferência da documentação referente às obrigações previdenciárias e
recolhimento do FGTS por parte da contratada. Após, o processo segue ao DCF para efetuar o pagamento. Em resumo, o atesto na NF pela chefia imediata do fiscal designado só se dá após a conferência da NF e atesto deste fiscal na planilha de medição, fato este comprovado pelas
datas dos atestos.
Uma vez apresentado o procedimento adotado pelo DOMP nestes casos, ficamos no aguardo de novas orientações da AUDIN no sentido de esclarecer se o procedimento atual está consoante com a legislação vigente ou se de fato o atesto da NF seja atribuição do fiscal designado,
uma vez que este já atesta a planilha de medição.
Obs: Apenas para correção da informação, o contrato nº 186/2011 foi celebrado com a empresa Gaertner Obras de Engenharia Ltda – EPP e não com a empresa Progredior Ltda, conforme mencionado na “Descrição da Constatação”.
Análise da AUDIN
Atende parcialmente, porém a prática vai de encontro à segregação de funções, conforme as atribuições designadas pela portaria.
Item do Relatório de Auditoria 4.8 – Constatação (043) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Quanto ao contrato firmado com a Khronos, os atestos de quatro das cinco notas fiscais foram conferidos conforme fiscal designada pela Portaria n. 075/CARC/2010.
Entretanto, a nota fiscal n. 300123 foi atestada não pela fiscal designada, mas pelo
servidor Douglas Dill, Chefe da Divisão de Segurança Física da UFSC (matrícula SIAPE n. 1159869). Consta dos processos de solicitação de pagamento 201204902 e
201203534 os documentos relativos ao resumo da folha, e guias GFIP e GPS, em
atenção ao artigo 71 da Lei n. 8.666/93 e 34, §5º, da IN 02/2008/MPOG, todavia, dos
69
demais processos de solicitação de pagamentos auditados não consta o resumo da folha de pagamentos, apenas a relação dos trabalhadores constante do arquivo SEFIP,
o que não equivale ao resumo da folha de pessoal.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se que o atesto das notas fiscais seja conferido pelo fiscal designado, e, que seja observado o cumprimento da legislação trabalhista e previdenciária aplicável
à espécie, em atenção ao artigo 71 da Lei n. 8.666/93 e 34, §5º, da IN
02/2008/MPOG. Justificar o atesto conferido por outro servidor que não o fiscal designado. Observar a legislação aplicável à espécie.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Análise da AUDIN
A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular
nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da
manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 4.9 – Constatação (044) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
No tocante ao contrato firmado com a UNIMED, a solicitação de pagamento n. 201001344, autos n. 23080.0002257/2010-39, teve os documentos (boletos n.
5076968-DP; 5076969-DP; 5076971-DP; 5076972-DP; 5076973-DP; 5076974-DP;
5076967-DP) atestados em 12.02.2010 pela servidora Sônia Maria Mafra, assistente
da PRDHS, que não é fiscal do contrato regularmente designada por portaria. O
mesmo ocorre com a solicitação de pagamento n. 201013180, autos n.
23080.039023/2010-47, que teve os documentos (boletos n. 15222331; 15222332; 15222333; 15222334; 15222335; 15222336; 15222337; 15222338) atestados em
11.11.2010 pela servidora Tassiane Castamann Algayer, matrícula SIAPE n. 141725,
Chefe da Seção de Expediente da PRDHS, e não pelo fiscal do contrato regularmente designado pela portaria n. 067-S/CAAd/2008 fl. 553 autos n.
23080.007548/2008-07.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se que o atesto das notas fiscais seja conferido pelo fiscal designado, e,
que seja observado o cumprimento da legislação trabalhista e previdenciária aplicável à espécie, em atenção ao artigo 71 da Lei n. 8.666/93 e 34, §5º, da IN
02/2008/MPOG. Justificar o atesto conferido por outro servidor que não o fiscal designado. Observar a legislação aplicável à espécie.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD / SEGESP
Análise da AUDIN
A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá
pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular
nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da
manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 4.9 – Constatação (045) – Recomendação (002)
Descrição da Constatação
As solicitações de pagamento autuadas sob os nºs. 23080029216/2011-71; 23080.042109/2011-38; 23080.001895/2012-02 e 23080023201/2012-80
correspondem a Ordens Bancárias-folha, e, encontram-se desacompanhadas dos
documentos comprobatórios dos valores consignados. Tampouco consta dos processos mencionados qualquer documento indicativo de que o fiscal designado
tenha realizado a conferência dos valores exigidos pela contratada. Não constam,
ainda, dos autos referidos, os comprovantes de retenção/recolhimento dos tributos (DARF, GPS), de modo que não se tem elementos para assegurar a regularidade
fiscal.
Descrição da Recomendação Instruir os processos de solicitação de pagamento com documentação hábil a
demonstrar a higidez das cobranças.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD / PROPLAN / SEGESP
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Expediente s/nº da DCF de 18/12/2012 anexo ao Memorando nº. 001/2013/PROPLAN:
A Pró Reitora de Desenvolvimento Humano e Social (PRDHS), solicitou pagamento em 12 de agosto de 2011, através do memorando nº 86/2011/PRDHS, das Faturas/Boletos da Unimed Grande Florianópolis, relativo ao mês de julho de 2011 no valor de R$ 639.122,00
(Seicentos e trinta e nove mil, cento e vinte e dois reais), referente aos beneficiários da UFSC, que foram pagos através da ordem bancária
2011OB807984 em 12 de agosto de 2011. Outrossim, informo-lhe ainda de outra solicitação de pagamento de nº 201108824/PRDHS em 05/08/11, referente aos exames médicos
periódicos, que foram pagos através da ordem bancária 2011OB807704 de 08/08/11.
E ainda, a solicitação de nota de empenho 201106896 em 05/08/11, para pagamento do INSS Patronal sobre os exames médicos periódicos citado acima, no valor de R$ 2.295,00 que foi recolhido através da Guia da Previdência Social (GPS), 2011GP800750 em 08/08/11 em
conformidade com a Instrução Normativa 971/09 RFB, fatura/boleto Unimed nº 15520967 de 02/08/11, contrato 200800067 relativo ao mês de julho de 2011. Qie encontra-se acompanhada dos documentos comprobatórios, ordens bancárias e guia da previdência social, de modo que
esses elementos asseguram a regularidade fiscal solicitada pelo relatório.
Cópia anexa. Os processos nºs. 23080.042109-2011-38; 23080.001895/2012-02; 23080.023201/2012-79; foram pagos ao Banco do Brasil, através de lista
de crédito;
2011LC00172 no valor de R$ 650.423,00 (Seiscentos e cinquenta mil, quatrocentos e vinte e três reais), ordem bancária 2011OB811248 de
70
31/10/11; 2012LC00005 no valor de R$ 662.555,00 (Seiscentos e sessenta e dois mil, quinhentos e cinquenta e cinco reais), ordem bancária
2012OB800617 de 31/01/12;
2012LC00080 no valor de R$ 704.842,15 (Setecentos e quatro mil, oitocentos e quarenta e dois reais e quinze centavos), ordem bancária 2012OB805957 de 31/05/12, respectivamente, conforme documentos comprobatórios anexo.
Quanto ao INSS Patronal sobre os exames médicos periódicos, os mesmos não foram recolhidos por motivo do mesmo não ter sido solicitado
como de costume pelo PRDHS. Quanto aos exames médicos periódicos e o INSS Patronal sobre os processos acima, sugiro solicitar informações junto a SEGESP
(Departamento de Atenção à Saúde), pois não saberia informar tendo em vista o seguinte:
O desconto da Unimed passou a fazer parte do Demonstrativo de Despesa de Pessoal (DDP), com a rubrica 32681, portanto uma consignatária.
O DCF após a introdução da rubrica no DDP, não mais recebeu solicitação de pagamento para os exames médicos periódicos, INSS Patronal
e nem mais os comprovantes das fatura/boletos, como eram rotineiros anteriormente. Creio que a PRDHS deve ter interpretado que com a introdução da Unimed no DDP (CONSIGNAÇÃO), não mais haveria e ou não há
necessidade dos recolhimentos do INSS Patronal, assim, como não há para as demais consignatárias ligadas no DDP.
Diante do exposto, informo que o DCF não é uma unidade ordenadora de despesa, portanto, não teria como realizar o recolhimento do INSS Patronal sem a solicitação do PRDHS. Cabe ao DCF a apropriação e o pagamento da folha e das demais solicitações do ordenador de despesas
neste caso específico.
Senhora Diretora, no meu entendimento a Auditoria Interna e o PRDHS devem verificar a obrigatoriedade do recolhimento do INSS Patronal após ser incluída como uma consignatária.
Com referência aos documentos comprobatórios dos valores consignados e as conferências dos valores exigidos pela contratada (Valor este
que é inserido no Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (SIAPE)) para geração do DDP, são rotinas atribuídas à SEGESP. Portanto a Auditoria deveria separar as suas solicitações conforme as atribuições de cada Unidade.
Análise da AUDIN
Recomendação atendida parcialmente, conforme Expediente s/nº da DCF de 18/12/2012 anexo ao Memorando nº. 001/2013/PROPLAN.
Item do Relatório de Auditoria 4.10 – Constatação (046) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Quanto ao contrato n. 0262/2011, da análise das duas solicitações de pagamento, relacionadas na tabela abaixo, constatou-se o prazo de vencimento fixado na
apresentação, e, que os atestos não foram conferidos pelo fiscal designado conforme a portaria n. 262/CARC/2011, à fl. 176 dos autos n. 23080.051814/2011-26
SPA/UFSC, mas por Vladmir Arthur Fey (n. 1160307). Não é possível verificar se a
GPS encontra-se de acordo com a legislação pertinente, uma vez que não está acompanhada de memória de cálculo para conferência da base para retenção de
INSS.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se que o atesto seja realizado pelo fiscal designado pela portaria n.
262/CARC/2011, bem como apresentação de memória de cálculo a acompanhar as notas fiscais, conforme disposto no Plano de Trabalho.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD / PROPLAN
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Mem. n.º 001/2013/PROPLAN: Entendemos que a recomendação seja atendida pela PROAD, que também recebeu a constatação/recomendação, por se tratar de um
procedimento relacionado à gestão de contrato.
Análise da AUDIN
Atende parcialmente, porém a prática vai de encontro à segregação de funções, conforme as atribuições designadas pela portaria.
Item do Relatório de Auditoria 5.2 – Constatação (049) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Quanto ao contrato n. 0638/2006, constata-se a celebração de sete termos aditivos e
dois apostilamentos. Quanto ao TA05, embora o DSG mencione a realização de
pesquisa de preços a justificar a prorrogação do prazo (fl. 979-A), tal não foi anexada ao processo administrativo n. 23080.045805/2006-39, verificando-se apenas o
demonstrativo das tarifas a serem praticadas no ano subsequente pela EMBRATEL,
contratada (fl. 982).
Descrição da Recomendação
Recomenda-se reforçar boas práticas e melhorar a estrutura de fiscalização,
verificando a viabilidade de implementar ferramentas próprias de controle aptas a
minimizar a fragilidade.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Informação da PROAD: As informações deverão ser prestadas pela SETIC/PROPLAN
Análise da AUDIN
A PROAD informou que esta recomendação é de responsabilidade da PROPLAN. Foi redirecionada, por meio de mensagem eletrônica de
21/02/2013, para a PROPLAN se manifestar.
Item do Relatório de Auditoria 5.2 – Constatação (050) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Ainda quanto ao contrato n. 0638/2006, no que concerne ao TA07, em que pese a
justificativa da celebração dos termos aditivos anteriores em pesquisas de mercado ou condição mais vantajosa, verifica-se irregularidade no sentido de que “valores
mensais da conta telefônica da UFSC eram elevados” (fl. 1015, autos n.
23080.045805/2006-39), sendo que a motivação para prorrogar excepcionalmente o
71
prazo contratual, com supedâneo no §4º do artigo 57 da Lei n. 8.666/93, por mais doze meses, foi um crédito gerado nos anos anteriores, de 2007 a 2009, em razão de
pagamentos indevidos. Salienta-se que o prazo contratual não mais poderá ser
prorrogado, uma vez que excedido o limite previsto no artigo 57, II, da Lei n. 8.666/93, estando vigente atualmente em caráter excepcional (artigo 57, §4º, Lei n.
8.666/93).
Descrição da Recomendação
Recomenda-se reforçar boas práticas e melhorar a estrutura de fiscalização, verificando a viabilidade de implementar ferramentas próprias de controle aptas a
minimizar a fragilidade.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Informação da PROAD: As informações deverão ser prestadas pela SETIC/PROPLAN
Análise da AUDIN
A PROAD informou que esta recomendação é de responsabilidade da PROPLAN. Foi redirecionada, por meio de mensagem eletrônica de 21/02/2013, para a PROPLAN se manifestar.
Item do Relatório de Auditoria 5.2 – Constatação (051) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Através da empresa Genesys Telecomunicações LTDA. ME, contratada com
propósito de prestar ajuda especializada em análise de faturas de telecomunicação,
verificou-se excesso de cobrança nas faturas apresentadas pela Embratel S.A., o que ensejou suspensão dos pagamentos em 2010 e ajustes durante o período que se
seguiu. Com arrimo no princípio da continuidade dos serviços públicos, decidiu-se
pela prorrogação do contrato utilizando-se os créditos constituídos no período pretérito para compensar as novas faturas, conforme relatório anexo, apresentado em
resposta à SA 042012-03. Observou-se o uso, pela consultoria externa, das
ferramentas AccountManager e Sistema TEM – Telecom Expense Manager.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se reforçar boas práticas e melhorar a estrutura de fiscalização, verificando a viabilidade de implementar ferramentas próprias de controle aptas a
minimizar a fragilidade.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Informação da PROAD: As informações deverão ser prestadas pela SETIC/PROPLAN
Análise da AUDIN
A PROAD informou que esta recomendação é de responsabilidade da PROPLAN. Foi redirecionada, por meio de mensagem eletrônica de 21/02/2013, para a PROPLAN se manifestar.
Item do Relatório de Auditoria 5.2 – Constatação (051) – Recomendação (002)
Descrição da Constatação
Através da empresa Genesys Telecomunicações LTDA. ME, contratada com
propósito de prestar ajuda especializada em análise de faturas de telecomunicação, verificou-se excesso de cobrança nas faturas apresentadas pela Embratel S.A., o que
ensejou suspensão dos pagamentos em 2010 e ajustes durante o período que se
seguiu. Com arrimo no princípio da continuidade dos serviços públicos, decidiu-se pela prorrogação do contrato utilizando-se os créditos constituídos no período
pretérito para compensar as novas faturas, conforme relatório anexo, apresentado em
resposta à SA 042012-03. Observou-se o uso, pela consultoria externa, das ferramentas AccountManager e Sistema TEM – Telecom Expense Manager.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se, diante dessa situação, atitude dos gestores no sentido de iniciar a fase
interna de novo processo licitatório para contratação dos serviços de telefonia fixa
comutada – STFC.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Informação da PROAD: As informações deverão ser prestadas pela SETIC/PROPLAN
Análise da AUDIN
A PROAD informou que esta recomendação é de responsabilidade da PROPLAN. Foi redirecionada, por meio de mensagem eletrônica de
21/02/2013, para a PROPLAN se manifestar.
Item do Relatório de Auditoria 5.4 – Constatação (052) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
No tocante ao contrato n. 075/2010, observou-se que o percentual limite de acréscimo
de serviços permitido, correspondente a 25% do valor inicial atualizado do contrato, conforme dispõe o artigo 65, §1º, da Lei n. 8.666/93, já foi atingido, não sendo mais
possível aditar o contrato para acrescer serviços.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se atenção do gestor quanto à requisição para futuros acréscimos de serviços, em função do limite previsto no artigo 65 da Lei n. 8.666/93. Não realizar
acréscimos e supressões além dos limites previstos na lei n. 8.666/93.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
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PROAD
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Não está sendo realizado acréscimos e supressões além dos limites previstos na lei n. 8.666/93.
Prazo para implementação das recomendações
Já implementado.
Análise da AUDIN
O Gestor informa atendimento da recomendação
Item do Relatório de Auditoria 5.4 – Constatação (056) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
No que concerne ao contrato n. 0683/2007, quanto ao percentual limite de acréscimos
e supressões previsto no §1º do artigo 65 da Lei n. 8.666/93, considerou-se, nesta análise, que foi respeitado. Há, porém, que se fazer uma ressalva no que concerne às
sucessivas supressões e acréscimos referentes aos meses de janeiro de cada ano, uma
vez que as alterações contratuais não podem ser consideradas de forma consolidada para o fim de se verificar se houve ou não o alcance do limite previsto em lei.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se atenção do gestor quanto à requisição para futuros acréscimos de
serviços, em função do limite previsto no artigo 65 da Lei n. 8.666/93. Não realizar acréscimos e supressões além dos limites previstos na lei n. 8.666/93.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Não está sendo realizado acréscimos e supressões além dos limites previstos na lei n. 8.666/93.
Prazo para implementação das recomendações
Já implementado.
Análise da AUDIN
O Gestor informa atendimento da recomendação
Item do Relatório de Auditoria 5.5 – Constatação (053) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
No tocante ao contrato n. 186/2011, firmado com a empresa Gaertner Ltda., constatou-se que o seguro-garantia prestado no ato da contratação, conforme
exigência, correspondente a 5% do valor total , e, em função do acréscimo de valor e
prazo decorrentes do termo aditivo (TA01), terá sua vigência expirada antes do prazo
previsto para o recebimento definitivo do objeto contratado (prazo de vigência do
contrato é 9.12.2012; prazo de vigência da apólice é 25.10.2012).
Descrição da Recomendação
Recomenda-se atenção da fiscalização quanto à garantia prestada, para que não haja
período de vigência contratual a descoberto. Para renovação é necessário o envio à seguradora do termo aditivo do contrato principal, assinado pelo segurado ou a
manifestação deste, por escrito, com a descrição das alterações a serem feitas.
Diligenciar para que o termo final do contrato não seja prorrogado sem que seja renovada a garantia prestada.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Providências implementadas ou a implementar – manifestação da(s) unidade(s) em dez/2012
Mem. n.º 128/2012/DOMP-PROPLAN: Conforme já relatado na manifestação da unidade no item 1.7 – Constatação (013), a prorrogação do prazo de vigência da apólice (ANEXO
IV) consta na pasta do contrato disponível na Coordenadoria de Apoio Administrtivo do DOMP, com o prazo de vigência da apólice igual ao
prazo de vigência do contrato (ANEXO I), em 09.12.2012. Em virtude do abandono da obra por parte da empresa Gaertner Obras de Engenharia Ltda – EPP, o DOMP sugeriu à PROAD a abertura de
processo administrativo para apurar a inadimplência da contratada (Processo nº 23080.038867/2012-32) e informou o fato à empresa J.
Malucelli Seguradora S/A através do Ofício nº 234/2012/DOMP-PROPLAN de 04 de dezembro de 2012 (ANEXO V). Até a presente data o
processo administrativo não foi concluído.
Esta documentação presente na pasta do contrato será juntada ao processo licitatório para arquivamento.
Análise da AUDIN
Recomendação atendida conforme Mem. n.º 128/2012/DOMP-PROPLAN, fls. 43
Item do Relatório de Auditoria 5.6 – Constatação (055) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Quanto ao contrato celebrado com a UNIMED, mais precisamente, no TA01,
observou-se que a cláusula segunda, bem como as respectivas subcláusulas, não atendem ao interesse da Administração, considerando os princípios da supremacia e
da indisponibilidade do interesse público, sobretudo, no que tange à subcláusula
terceira da cláusula segunda do TA01, que prevê a possibilidade de recair sobre a UFSC a responsabilização “pelo pagamento integral da fatura dos
servidores/beneficiários atualizada até a data do pagamento considerando 2% de
multa sobre o valor nominal do débito e 1% de juros ao mês – cobrados por dia de atraso, com vistas a evitar a suspensão dos atendimentos do contrato mantido junto
ao ÓRGÃO CONCEDENTE” .
73
Descrição da Recomendação
Recomenda-se atenção do gestor quanto ao período superior a 60 dias de inadimplência (artigo 13, parágrafo único, II, da Lei n. 9.656/98) para fins de
suspensão do atendimento do beneficiário do plano de saúde, bem como atenção
quanto ao teor da subcláusula terceira da cláusula segunda do Primeiro Termo Aditivo (TA01), no que se refere à multa e juros cobrados por dia de atraso.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD / SEGESP
Análise da AUDIN
A unidade apresentou o Plano de Providências incompleto, deixando de apresentar justificativa para esta recomendação, que permanecerá pendente até que o gestor apresente manifestação. Cabe salientar que a solicitação da AUDIN foi reforçada por meio do memorando circular
nº. 024/AUDIN/2012 de 10/12/2012. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da
manifestação do gestor.
Relatório 05/2012 – Diárias, Passagens e Auxílio-transporte
Comunicação Expedida Memorando n.º 060/AUDIN/2012 – 12/12/2012
Memorando n.º 061/AUDIN/2012 – 12/12/2012
Nome da unidade interna da UJ destinatária da
recomendação SEGESP / HU
Item do Relatório de Auditoria 1.1.2 – Constatação (001) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Endereço do SIAPE divergente do requerimento de auxílio-transporte.
Descrição da Recomendação Que o DAP atualize o endereço dos servidores supracitados no SIAPE.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
HU
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo
para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 1.1.3 – Constatação (002) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Pagamento de auxílio-transporte a servidor de SIAPE n° 1159132 cujo requerimento
não consta assinatura da chefia imediata e cuja data é posterior a dezembro de 2011.
Descrição da Recomendação
Que o DAP atente ao preenchimento completo dos requerimentos de auxílio-
transporte, sendo que nos casos de ausência de documentos ou informações necessárias, devolva-os a origem para regularização.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
HU
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação
está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 1.1.3 – Constatação (002) – Recomendação (002)
Descrição da Constatação Pagamento de auxílio-transporte a servidor de SIAPE n° 1159132 cujo requerimento não consta assinatura da chefia imediata e cuja data é posterior a dezembro de 2011.
Descrição da Recomendação
Que o DAP solicite ao servidor de Siape n° 1159132 atualização do requerimento,
visto que a assinatura da chefia imediata é um dos requisitos obrigatórios para a
concessão do pagamento do benefício.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
HU
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo
para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 1.1.3 – Constatação (002) – Recomendação (003)
Descrição da Constatação Pagamento de auxílio-transporte a servidor de SIAPE n° 1159132 cujo requerimento
não consta assinatura da chefia imediata e cuja data é posterior a dezembro de 2011.
Descrição da Recomendação
Que o DAP revise a situação acima descrita a fim de averiguar a motivação para o pagamento e havendo comprovação de concessão indevida seja providenciado o
ressarcimento ao erário.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
HU
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo
para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação
74
está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 1.1.4 – Constatação (003) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Contrato de locação com do servidor de Siape n° 1159920 com prazo expirado .
Descrição da Recomendação
Que o DAP solicite ao servidor contrato de locação atualizado e declaração de que
este reside no local, além dos recibos de pagamento ou depósito dos últimos três meses para fins de comprovação de endereço.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
HU
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação
está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 1.1.4 – Constatação (003) – Recomendação (002)
Descrição da Constatação Contrato de locação com do servidor de Siape n° 1159920 com prazo expirado .
Descrição da Recomendação
Que o DAP atente para os documentos encaminhados para fins de requerimento de
auxílio-transporte, sendo que nos casos de ausência ou informações desatualizadas,
devolva-os a origem para regularização.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
HU
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo
para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 1.1.4 – Constatação (003) – Recomendação (003)
Descrição da Constatação Contrato de locação com do servidor de Siape n° 1159920 com prazo expirado .
Descrição da Recomendação
Que o DAP revise a situação supra a fim de averiguar a motivação para o pagamento
durante o período de 2007 a 2012, com contrato de locação expirado, e havendo
comprovação de concessão indevida seja providenciado o ressarcimento ao erário.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
HU
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo
para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 1.1.4 – Constatação (003) – Recomendação (004)
Descrição da Constatação Contrato de locação com do servidor de Siape n° 1159920 com prazo expirado .
Descrição da Recomendação
Que a DAP, para os casos de usuários de transporte intermunicipal, interestadual, seletivo e especial, adote procedimentos, o mais breve possível, para que os
requerimentos de auxílio-transporte e a sua manutenção fiquem condicionados a
apresentação dos bilhetes ou de notas fiscais (no caso de empresa prestadora de serviço de transporte). Destacamos o entendimento do Tribunal de Contas da União –
TCU, por meio do Acórdão 2211/2005 - Plenário – TCU, sobre a apresentação dos
bilhetes de passagens: 3.6.1.1 realize o pagamento de auxílio-transporte para custeio de deslocamentos intermunicipais e interestaduais em ônibus rodoviário, contra
apresentação do quantitativo de bilhetes de passagem apresentados no mês anterior.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
HU
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo
para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 1.1.4 – Constatação (003) – Recomendação (005)
Descrição da Constatação Contrato de locação com do servidor de Siape n° 1159920 com prazo expirado .
Descrição da Recomendação
Que a rotina de procedimentos, relacionada a apresentação de bilhetes/notas fiscais, seja realizada mensalmente com data a ser estipulada pela Administração. Que esta
obrigatoriedade seja informada no requerimento de auxílio-transporte.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
HU
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo
75
para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 1.2.2 – Constatação (004) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Endereço do SIAPE divergente do requerimento de auxílio-transporte.
Descrição da Recomendação Que o SEGESP atualize o endereço do servidor supracitado no SIAPE.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
SEGESP
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo
para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 2.1.2 – Constatação (005) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Pagamento de auxílio-transporte aos servidores cujo requerimento não constava
assinatura da chefia imediata.
Descrição da Recomendação
Que a SEGESP atente ao preenchimento completo dos requerimentos de auxílio-
transporte, sendo que nos casos de ausência de documentos ou informações necessárias, devolva-os a origem para regularização.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
SEGESP
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação
está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 2.1.2 – Constatação (005) – Recomendação (002)
Descrição da Constatação Pagamento de auxílio-transporte aos servidores cujo requerimento não constava
assinatura da chefia imediata.
Descrição da Recomendação
Que a SEGESP revise a situação acima descrita a fim de averiguar a motivação para
o pagamento sem o atendimento de todos os requisitos, e havendo comprovação de
concessão indevida seja providenciado o ressarcimento ao erário.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
SEGESP
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo
para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 2.1.2 – Constatação (005) – Recomendação (003)
Descrição da Constatação Pagamento de auxílio-transporte aos servidores cujo requerimento não constava
assinatura da chefia imediata.
Descrição da Recomendação
Que a Administração da UFSC, para os casos de usuários de transporte
intermunicipal, interestadual, seletivo e especial, adote procedimentos, o mais breve possível, para que os requerimentos de auxílio-transporte e a sua manutenção fiquem
condicionados a apresentação dos bilhetes ou de notas fiscais (no caso de empresa prestadora de serviço de transporte). Destacamos o entendimento do Tribunal de
Contas da União – TCU, por meio do Acórdão 2211/2005 - Plenário – TCU, sobre a
apresentação dos bilhetes de passagens: 3.6.1.1 realize o pagamento de auxílio-transporte para custeio de deslocamentos intermunicipais e interestaduais em ônibus
rodoviário, contra apresentação do quantitativo de bilhetes de passagem apresentados
no mês anterior.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
SEGESP
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo
para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 2.1.2 – Constatação (005) – Recomendação (004)
Descrição da Constatação Pagamento de auxílio-transporte aos servidores cujo requerimento não constava
assinatura da chefia imediata.
Descrição da Recomendação
Que a rotina de procedimentos, relacionada a apresentação de bilhetes/notas fiscais,
seja realizada mensalmente com data a ser estipulada pela Administração. Que esta obrigatoriedade seja informada no requerimento de auxílio-transporte.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
SEGESP
Análise da AUDIN
76
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação
está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 2.1.3 – Constatação (006) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Contrato de utilização de transporte coletivo de natureza especial do servidor de
Siape N° 1159118 com prazo expirado.
Descrição da Recomendação
Que a SEGESP solicite a atualização do requerimento de auxílio-transporte do
servidor, em especial o contrato de utilização de transporte, visto que houve alteração
das circunstâncias que fundamentam a concessão do benefício, confirmando se esta alternativa é comprovadamente menos onerosa para a Administração.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
SEGESP
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação
está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 2.1.3 – Constatação (006) – Recomendação (002)
Descrição da Constatação Contrato de utilização de transporte coletivo de natureza especial do servidor de
Siape N° 1159118 com prazo expirado.
Descrição da Recomendação
Como se trata de serviço de transporte seletivo/especial, que a SEGESP informe e cobre do servidor a apresentação dos bilhetes de transporte utilizados para fins de
acompanhamento da utilização do transporte.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
SEGESP
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo
para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação
está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 2.1.3 – Constatação (006) – Recomendação (003)
Descrição da Constatação Contrato de utilização de transporte coletivo de natureza especial do servidor de Siape N° 1159118 com prazo expirado.
Descrição da Recomendação
Que a Administração da UFSC, para os casos de usuários de transporte
intermunicipal, interestadual, seletivo e especial, adote procedimentos, o mais breve possível, para que os requerimentos de auxílio-transporte e a sua manutenção fiquem
condicionados a apresentação dos bilhetes ou de notas fiscais (no caso de empresa
prestadora de serviço de transporte).
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
SEGESP
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo
para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 2.1.3 – Constatação (006) – Recomendação (004)
Descrição da Constatação Contrato de utilização de transporte coletivo de natureza especial do servidor de
Siape N° 1159118 com prazo expirado.
Descrição da Recomendação
Que a rotina de procedimentos, relacionada a apresentação de bilhetes/notas fiscais, seja realizada mensalmente com data a ser estipulada pela Administração. Que esta
obrigatoriedade seja informada no requerimento de auxílio-transporte.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
SEGESP
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo
para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação
está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 2.2.2 – Constatação (007) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Divergência entre o valor devido e valor pago de Auxílio-transporte aos servidores de matrícula SIAPE n° 1160480 e 1823414.
Descrição da Recomendação
Que o DAP-HU verifique a divergência constatada e, havendo comprovação de
diferença que seja providenciada a correção e, se for o caso, que os valores pagos
anteriormente ao servidor sejam complementados ou ressarcidos ao erário.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
HU
Análise da AUDIN
77
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação
está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 2.2.2 – Constatação (007) – Recomendação (002)
Descrição da Constatação Divergência entre o valor devido e valor pago de Auxílio-transporte aos servidores
de matrícula SIAPE n° 1160480 e 1823414.
Descrição da Recomendação
Que os Setores responsáveis adotem uma rotina de conciliação das informações,
sendo que, quando houver alteração no sistema ADRH, que haja alteração também
no Sistema SIAPE, no sentido de extinguir qualquer divergência, seja de endereço residencial do servidor, de tarifa de auxílio-transporte e outros.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
HU
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação
está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 2.2.2 – Constatação (007) – Recomendação (003)
Descrição da Constatação Divergência entre o valor devido e valor pago de Auxílio-transporte aos servidores
de matrícula SIAPE n° 1160480 e 1823414.
Descrição da Recomendação
Que o DAP, para os casos de usuários de transporte intermunicipal, interestadual, seletivo e especial, adote procedimentos, o mais breve possível, para que os
requerimentos de auxílio-transporte e a sua manutenção fiquem condicionados a
apresentação dos bilhetes ou de notas fiscais (no caso de empresa prestadora de serviço de transporte). Destacamos o entendimento do Tribunal de Contas da União –
TCU, por meio do Acórdão 2211/2005 - Plenário – TCU, sobre a apresentação dos
bilhetes de passagens: 3.6.1.1 realize o pagamento de auxílio-transporte para custeio de deslocamentos intermunicipais e interestaduais em ônibus rodoviário, contra
apresentação do quantitativo de bilhetes de passagem apresentados no mês anterior.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
HU
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo
para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação
está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 2.2.2 – Constatação (007) – Recomendação (004)
Descrição da Constatação Divergência entre o valor devido e valor pago de Auxílio-transporte aos servidores
de matrícula SIAPE n° 1160480 e 1823414.
Descrição da Recomendação
Que a rotina de procedimentos, relacionada a apresentação de bilhetes/notas fiscais,
seja realizada mensalmente com data a ser estipulada pelo DAP. Que esta obrigatoriedade seja informada no requerimento de auxílio-transporte.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
HU
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação
está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 2.2.3 – Constatação (008) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Requerimento de auxílio-transporte desatualizado - servidor SIAPE n° 1660242.
Descrição da Recomendação
Que o DAP-HU encaminhe cópia do requerimento do servidor, bem como
documentos comprobatórios, de matrícula SIAPE n° 1444631, visando atender a Orientação Normativa n° 4/2011.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
HU
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação
está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 3.1.1 – Constatação (009) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Descumprimento do prazo legal estabelecido para autorização de afastamento do
país.
Descrição da Recomendação Que Administração envide esforços para atender o prazo legal preconizado no art. 8° (§1° e §2º) da Portaria do MEC n° 403/2009.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
SEGESP
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Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo
para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação
está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 3.1.2 – Constatação (010) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Ausência de inclusão de cópia da publicação do DOU, no SCDP referente à
autorização de afastamento do país da solicitação de viagem nº 0465/12-1c.
Descrição da Recomendação
Que a publicação do DOU (cópia) referente afastamento do país conste das solicitações de diárias e passagens do SCDP, como pré-requisito de pagamento da
viagem internacional solicitada.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
SEGESP
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo
para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação
está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 3.1.3 – Constatação (011) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Ausência de publicação do Boletim Interno referente aos atos de concessão de
diárias.
Descrição da Recomendação Que a Administração publique os atos de concessão de diárias em boletim interno e
inclua cópia ao SCDP nos moldes do art. 6° do Decreto n° 5992/2006.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
SEGESP
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo
para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 3.2.1 – Constatação (012) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Justificativa insuficiente para solicitação de viagem com prazo inferior a dez dias
(Portaria do MEC nº. 403/2009)
Descrição da Recomendação
Que a Administração atenda o prazo legal preconizado no art. 7º Portaria do MEC n.º
403/2009 e, quando da inviabilidade, apresente justificativa de forma clara e completa.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
SEGESP
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação
está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 3.2.2 – Constatação (013) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Ausência de publicação do Boletim Interno referente aos atos de concessão de diárias
Descrição da Recomendação Que a Administração publique os atos de concessão de diárias em boletim interno e
inclua cópia no SCDP, nos moldes do art. 6° do Decreto n° 5992/2006.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
SEGESP
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo
para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação
está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 3.2.3 – Constatação (014) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Instrução incompleta dos processos de solicitação de passagens de colaborador
eventual
Descrição da Recomendação
Que a Administração atenda ao disposto no art. 11, incisos I e II da Portaria do MEC n.º 403/2009, instruindo corretamente os processos de concessão de diárias e
passagens a colaboradores eventuais.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
SEGESP
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo
para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação
está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 3.2.4 – Constatação (015) – Recomendação (001)
79
Descrição da Constatação Solicitações de viagens com origem no exterior cadastradas como viagem nacional.
Descrição da Recomendação
Que os responsáveis (solicitante) por alimentar o sistema SCDP quando das
solicitações de viagens, atentem ao local de origem e destino da viagem incluindo a
denominação correta (nacional ou internacional).
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
SEGESP
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo
para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação
está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 3.2.5 – Constatação (016) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Pagamento de passagem a servidor em período de licença capacitação.
Descrição da Recomendação
Que a Administração revise a situação acima descrita a fim de averiguar a motivação
para o pagamento de passagem ao servidor em licença. Havendo comprovação de pagamento indevido de passagem internacional, que seja providenciado o
ressarcimento ao erário.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
SEGESP
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo
para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação
está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Item do Relatório de Auditoria 3.2.6 – Constatação (017) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Ausência de inclusão de informação referente aos recursos provenientes da UFSC ou CAPES na solicitação de viagens de colaborador eventual.
Descrição da Recomendação Que a Administração inclua no cadastro da viagem do colaborador eventual, no
SCDP, a origem dos recursos financiadores, facilitando uma posterior análise legal.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
SEGESP
Análise da AUDIN
O Relatório foi disponibilizado aos gestores em 12/12/2012, por meio dos memorandos nº. 060/2012/ AUDIN e 061/2012/AUDIN, com prazo
para manifestação fixado até 31/01/2013, os quais deixaram de se manifestar. A análise da AUDIN sobre o atendimento desta recomendação está condicionada ao recebimento da manifestação do gestor.
Relatório 06/2012 – Acompanhamento da Execução das Metas do PPA da Instituição
Comunicação Expedida Memorando Circular n.º 020/AUDIN/2012 – 18/10/2012
Nome da unidade interna da UJ destinatária da
recomendação PROPLAN
Item do Relatório de Auditoria 1.3 – Constatação (001) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Não correspondência dos dados constantes do SIMEC com os valores lançados no
SIAFI. Ação 2030.20RJ.26246.0042 - Apoio à Capacitação e Formação Inicial e Continuada de Professores, Profissionais, Funcionários e Gestores para a Educação
Básica.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se que os valores lançados no SIAFI sejam conferidos, e, seja o SIMEC corretamente alimentado pelos responsáveis, a fim de refletir a realidade da
instituição, possibilitando a correção de eventuais falhas no planejamento e execução
orçamentários.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria
Memorando nº 96/2012/PROPLAN:
Segundo informações repassadas pelo Departamento de Planejamento e Gestão da Informação: “Informamos que os valores constantes do SIMEC são informados automaticamente pelo MEC,através do SIAFI”.
Salientamos ainda que o atendimento da recomendação se dá por meio da aproximação e orientação que a PROPLAN, especialmente seus
departamentos de Planejamento e Gestão da Informação e o de Gestão Orçamentária, oferecem aos coordenadores de ação quanto ao preenchimento do SIMEC, por meio de reuniões de acompanhamento.
Análise da AUDIN
Item a ser avaliado em auditorias de acompanhamento oportunas.
Item do Relatório de Auditoria 1.4 – Constatação (002) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Não correspondência dos dados constantes do SIMEC com os valores lançados no SIAFI. Ação 0089.0181.26246.0042 – Pagamento de Aposentadorias e Pensões -
Servidores Civis.
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Descrição da Recomendação
Recomenda-se que os valores lançados no SIAFI sejam conferidos, e, seja o SIMEC corretamente alimentado pelos responsáveis, a fim de refletir a realidade da
instituição, possibilitando a correção de eventuais falhas no planejamento e execução
orçamentários.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria
Memorando nº 96/2012/PROPLAN:
Segundo informações repassadas pelo Departamento de Planejamento e Gestão da Informação: “Informamos que os valores constantes do SIMEC são informados automaticamente pelo MEC,através do SIAFI”.
Salientamos ainda que o atendimento da recomendação se dá por meio da aproximação e orientação que a PROPLAN, especialmente seus
departamentos de Planejamento e Gestão da Informação e o de Gestão Orçamentária, oferecem aos coordenadores de ação quanto ao preenchimento do SIMEC, por meio de reuniões de acompanhamento.
Análise da AUDIN
Item a ser avaliado em auditorias de acompanhamento oportunas.
Item do Relatório de Auditoria 1.4 – Constatação (002) – Recomendação (002)
Descrição da Constatação
Não correspondência dos dados constantes do SIMEC com os valores lançados no SIAFI. Ação 0089.0181.26246.0042 – Pagamento de Aposentadorias e Pensões -
Servidores Civis.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se atenção do gestor quanto à importância do acompanhamento da execução das metas orçamentárias, no sentido de eliminar inconsistências em relação
ao cadastramento e ao acompanhamento das ações.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria
Memorando nº 96/2012/PROPLAN:
Segundo informações repassadas pelo Departamento de Planejamento e Gestão da Informação:
“Informamos que os valores constantes do SIMEC são informados automaticamente pelo MEC,através do SIAFI”. Salientamos ainda que o atendimento da recomendação se dá por meio da aproximação e orientação que a PROPLAN, especialmente seus departamentos de
Planejamento e Gestão da Informação e o de Gestão Orçamentária, oferecem aos coordenadores de ação quanto ao preenchimento do SIMEC,
por meio de reuniões de acompanhamento.
Análise da AUDIN
Item a ser avaliado em auditorias de acompanhamento oportunas.
Item do Relatório de Auditoria 1.9 – Constatação (003) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Indicação de categoria de apropriação nos Planos Internos em desconformidade com
o Anexo III da Portaria SOF nº. 01/2012.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se atenção dos gestores para a utilização de planos internos que reflitam as operações efetivamente realizadas, apondo os códigos de apropriação especiais
definidos pelo normativo referido (Anexo III da Portaria SOF n. 01/2012).
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria
Memorando nº 96/2012/PROPLAN:
Segundo informações repassadas pelo Departamento de Contabilidade e Finanças: “Tomamos ciência da recomendação e já havíamos notado que alguns dos processos vieram com a classificação incorreta e orientamos os
responsáveis pela emissão de solicitação de empenho que fizessem a classificação correta do PI.”
Análise da AUDIN
Item a ser checado em auditorias de acompanhamento oportunas.
Item do Relatório de Auditoria 1.11 – Constatação (004) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação EMCATUR. Emissão de Nota Fiscal Anterior ao Empenho.
Descrição da Recomendação Recomenda-se que as despesas sejam liquidadas após o empenho, verificando-se a existência de saldo para tanto, conforme determina a legislação pertinente.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROAD
Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria
É de praxe que somente sejam emitidas as Notas Fiscais após os empenhos terem sido realizados.
Prazo para implementação das recomendações
Já ocorrendo.
Análise da AUDIN
Resposta não fundamenta a constatação. Aguarda-se novo pronunciamento sobre o item apontado, após a citação pela AUDIN.
81
Item do Relatório de Auditoria 1.18 – Constatação (005) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Designação dos Coordenadores de Ação 2008-2011
Descrição da Recomendação Recomenda-se que os coordenadores de ação sejam formalmente designados pela
autoridade competente.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria
Memorando nº 96/2012/PROPLAN:
Segundo informações repassadas pelo Departamento de Planejamento e Gestão da Informação: “Informamos que os Coordenadores de ação foram indicados pelos Pró-reitores da Gestão”.
Por meio do memorando nº 004/2013/PROPLAN de 03/01/2013, a PROPLAN informa que foi encaminhado Ofício nº 024/PROPLAN/2012 ao MEC, contendo indicação dos responsáveis pelo preenchimento e atualização das ações do PPA 2012-2015.
Análise da AUDIN
A AUDIN solicita cópia do Ofício nº. 024/PROPLAN/2012 enviado ao MEC, para confirmação da manifestação.
Item do Relatório de Auditoria 1.19 – Constatação (006) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Designação dos Coordenadores de Ação 2012-2015.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se atenção dos gestores para que sejam designados formalmente os coordenadores de ação, de modo que seja possível exigir o cumprimento dos deveres
decorrentes da coordenação, como, por exemplo, o registro do acompanhamento das
ações do programa no SIMEC, que subsidia o SIGPlan.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria
Memorando nº 96/2012/PROPLAN:
Segundo informações repassadas pelo Departamento de Planejamento e Gestão da Informação: “Informamos que essa recomendação foi atendida através do Ofício n.º 024/PROPLAN/2012, enviado à Subsecretaria de Planejamento e
Orçamento em 07 de dezembro de 2012.”
Análise da AUDIN
A AUDIN solicita cópia do Ofício nº. 024/PROPLAN/2012 enviado ao MEC, para confirmação da manifestação.
Item do Relatório de Auditoria 1.20 – Constatação (007) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Registros no SIMEC de janeiro a agosto de 2012.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se atenção dos gestores para que seja acompanhada a execução das ações previstas na legislação pertinente e o atendimento às metas estabelecidas na
LOA/2012 para a instituição.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria
Memorando nº 96/2012/PROPLAN:
Segundo informações repassadas pelo Departamento de Planejamento e Gestão da Informação:
“Informamos que o SIMEC, até a presente a data 14/12/2012, não foi aberto para o lançamento das informações das ações do Ano de 2012.”Oportunamente, informamos que tão logo seja aberto, procederemos junto aos coordenadores de ação o preenchimento do sistema.
Análise da AUDIN
Item a ser checado em auditorias de acompanhamento oportunas.
Item do Relatório de Auditoria 1.21 – Constatação (008) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Registros no SIMEC 2011.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se proceder ao acompanhamento regular, nas unidades orçamentárias, quanto à execução física e financeira das metas programadas, as quais constituem
elemento para avaliação da gestão governamental.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria
Memorando nº 96/2012/PROPLAN:
Segundo informações repassadas pelo Departamento de Planejamento e Gestão da Informação:
“Informamos que as atualizações apresentadas no SIMEC, refere-se a atualização junto ao SIAFI, realizada pelo MEC, não pela UFSC.” O SIMEC permanece fechado para que os coordenadores de ação possam realizar o seu preenchimento. No entanto, conforme apresentado em
constatação anterior, o mesmo será será atualizado de forma a possibilitar a avaliação da gestão governamental.
Análise da AUDIN
Item a ser checado em auditorias de acompanhamento oportunas.
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Item do Relatório de Auditoria 2.2 – Constatação (009) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Ausência de registro de metas físicas até o presente momento.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se que seja realizado o acompanhamento periódico da execução física do
orçamento nas unidades gestoras responsáveis, com a consequente inserção dos dados no SIMEC.
Nome da unidade interna da UJ responsável pelo atendimento da recomendação
PROPLAN
Manifestação da(s) unidade(s) ao Relatório de Auditoria
Memorando nº 96/2012/PROPLAN: Segundo informações repassadas pelo Departamento de Planejamento e Gestão da Informação:
“Informamos o SIMEC, até a presente a data 14/12/2012, não foi aberto para o lançamento das informações das ações do Ano de 2012. Ainda
informamos que a UFSC, não gerencia Programas, somente Ações.”
Análise da AUDIN
Item a ser acompanhado em auditorias de acompanhamento oportunas.
Relatório 07/2012 - Termos de Cooperação. Relacionamento da UFSC com as Fundações de Apoio. Avaliação dos Controles Internos
adotados pelas unidades responsáveis.
Análise da AUDIN Não houve manifestação quanto ao Plano de Providências por parte da unidade auditada, haja vista que o prazo para encaminhamento ainda está em curso.
Nome da unidade interna da UJ destinatária da
recomendação DPC /PROAD
Item do Relatório de Auditoria 1.1.3 - Constatação (001) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Observa-se que a gestão dos convênios é fragmentada o que fragiliza o controle
interno, não apenas no que tange às prestações de contas. No que diz respeito ao tombamento e doações dos bens adquiridos, não há efetivo controle do inventário na
UFSC.
Descrição da Recomendação Recomenda-se atenção dos gestores para a melhoria das operações de coordenação e prestação de contas dos convênios, bem como do controle do patrimônio.
Item do Relatório de Auditoria 1.3.4 - Constatação (002) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Verifica-se, no tocante ao TC26/2012, convênio n. 20120083, entre UFSC e
FNS/Ministério da Saúde, ao TC 8178, convênio n. 20110051, entre UFSC e FNDE,
e, ao TC 155/2010, convênio 20100187, firmado entre UFSC e FNS/Ministério da Saúde, ainda que haja via original do plano de trabalho e termo de cooperação no
departamento responsável, não há processo físico ou eletrônico formal. Quanto ao
convênio n. 20110170, entre UFSC e Secretaria Especial de Portos, há original do Plano de Trabalho, porém não há via original do Termo de Cooperação, tampouco
processo físico ou eletrônico formal. Não se atende às normas de autuação dos
processos administrativos do Poder Executivo Federal.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se observar atentamente os procedimentos e formalidades para autuação
dos processos administrativos, sobretudo, as disposições da Lei n. 9.784/99, Portarias
Normativa SLTI/MPOG n. 5 de 19/12/2002, Portaria SLTI/MPOG n. 12 de 23/11/2009 e Portaria SLTI/MPOG n.3 de 16/05/2003, arquivando os documentos
em ordem cronológica, com numeração sequencial, a fim de conferir suporte
documental para a execução dos termos de cooperação/convênios firmados pela instituição.
Item do Relatório de Auditoria 1.3.5 - Constatação (003) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
No caso do TC8178, convênio 20110051, a via arquivada pelo DCP/PROAD/UFSC
do termo simplificado de cooperação não está assinada e não corresponde à cópia
juntada aos autos 23080.043957/2010-83 (fls. 4/7), referente ao contrato 287/2010: as datas de ambos os documentos, valores e cronogramas não conferem, apesar de
tratarem do mesmo objeto (“concepção e desenvolvimento de uma metodologia para
implementação do Currículo Referência para o sistema e-Tec Brasil”). O documento (TC) arquivado nos autos referidos, a embasar o contrato n. 287/2010, recebeu o
número 7490, e não 8178. Além disso, o documento 7490 não contém assinatura do
órgão concedente. Não se observa nos autos comprovação do extrato da publicação do TC7490 no DOU3, tampouco do TC8178
Descrição da Recomendação
Recomenda-se atenção dos gestores para discrepâncias na cronologia do contrato
287/2010, uma vez que a assinatura do contrato não pode anteceder a formalização
do termo de cooperação.
Item do Relatório de Auditoria 1.3.6 - Constatação (004) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Constata-se que, no tocante ao Termo de Cooperação n. 8178 – MC, Convênio UFSC – FNDE/MEC n. 20110051, executado pela FEPESE, cujo objeto é a Concepção,
desenvolvimento e implementação de uma metodologia para implementação do Currículo Referência para o sistema e-Tec Brasil, não há suporte documental
disponível para consulta. O Departamento responsável possui apenas cópia
reprográfica não assinada do Plano de Trabalho, não havendo processo físico ou eletrônico do qual conste o memorando de encaminhamento, termo de cooperação
firmado, cópia do original do plano de trabalho, indicação da previsão e detalhamento
orçamentários. Tampouco consta do sítio da FEPESE na internet cópia do
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instrumento contratual firmado para a execução do convênio, contrariando o disposto no artigo 4ºA, I, da Lei n. 8.958/94.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se observar atentamente os procedimentos e formalidades para autuação
dos processos administrativos, sobretudo, as disposições da Lei n. 9.784/99, Portarias Normativa SLTI/MPOG n. 5 de 19/12/2002, Portaria SLTI/MPOG n. 12 de
23/11/2009 e Portaria SLTI/MPOG n.3 de 16/05/2003, arquivando os documentos
em ordem cronológica, com numeração sequencial, a fim de conferir suporte documental para a execução dos termos de cooperação/convênios firmados pela
instituição.
Item do Relatório de Auditoria 1.3.7 - Constatação (005) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Constata-se que os registros dos convênios n. 20110141 (autos n.
23080.032473/2012-71, INCRA e UFSC) e n. 20120077 (autos n. 23080.030511/2012-51, DNIT e UFSC) estão digitalizados e inseridos no sistema
SPA/UFSC. Entretanto, em ambos os casos faltam peças essenciais, a saber: Quanto
ao convênio n. 20110141, não consta do processo digitalizado no SPA o termo de cooperação firmado entre INCRA e UFSC, e, o plano de trabalho digitalizado não
está assinado pelos representantes das partes. No tocante ao convênio n. 20120077,
não consta dos autos termo de cooperação e plano de trabalho devidamente firmados, tão somente cópias. Além disso, o cronograma de execução do convênio n.20120077,
por ser digitalização de cópia reprográfica, apresenta falhas gráficas que dificultam a
análise.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se observar atentamente os procedimentos e formalidades para autuação
dos processos administrativos, sobretudo, as disposições da Lei n. 9.784/99, Portarias
Normativa SLTI/MPOG n. 5 de 19/12/2002, Portaria SLTI/MPOG n. 12 de
23/11/2009 e Portaria SLTI/MPOG n.3 de 16/05/2003, arquivando os documentos em ordem cronológica, com numeração sequencial, a fim de conferir suporte
documental para a execução dos termos de cooperação/convênios firmados pela instituição.
Item do Relatório de Auditoria 1.4.2 - Constatação (006) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
O Convênio de n. 20110141, cujo objeto é “Análise de Mercado: Produção,
beneficiamento e comercialização de alimentos agroecológicos para o mercado
institucional da Região Sul do Brasil - PR, SC, RS”, foi parcialmente digitalizado, inserido no sistema SPA. À fl. 12 dos autos digitais n. 23080.032473/2012-71,
encontra-se juntada a folha do plano de trabalho que contém o item 7, o qual trata da
aprovação do referido plano pela concedente, todavia, não consta a data do ato nem a assinatura da autoridade competente. O responsável pela disponibilização das cópias
é servidor matriculado no SIAPE sob o n. 1160042, o que não é suficiente para
assegurar a autenticidade do documento.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se a adoção de certificação digital compatível com a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) ou que os responsáveis pelos documentos
façam sua inclusão no SPA, de modo a assegurar a origem e o signatário.
Item do Relatório de Auditoria 1.5.1 - Constatação (007) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
O SisGC não permite acesso a documentação digitalizada, em ordem cronológica, de
todos os convênios dele constantes, tampouco apresenta a indicação e o conteúdo dos termos aditivos firmados. Não pode ser utilizado como substituto da autuação regular
para conferir suporte documental à execução dos convênios.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se observar atentamente os procedimentos e formalidades para autuação dos processos administrativos, uma vez que a disponibilização de alguns dados no
SisGC não supre a necessidade de suporte documental dos projetos executados
mediante celebração de convênios.
Item do Relatório de Auditoria 1.5.2 - Constatação (008) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
O SisGC não permite irrestrito acesso do público interessado ao seu conteúdo. É necessário utilizar o login e senha “visitante”, que não é de conhecimento geral. Tal
fato viola o artigo 7º do Decreto n. 7.724/12, que regulamenta os artigos 7º e 8º da
Lei n. 12.527/11, dispondo sobre a Transparência Ativa na Administração Pública direta e indireta.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se que as informações referentes aos convênios, de interesse coletivo ou
geral, produzidas ou custodiadas pela UFSC, sejam divulgadas independente de
requerimento, em seus sítios na Internet.
Item do Relatório de Auditoria 1.6.2 - Constatação (009) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Verifica-se que no portal do MEC na internet as fundações de apoio FAPEU,
FEPESE, FEESC, apresentam-se com a vigência do credenciamento expirada. Esta
equipe de auditoria solicitou ao MEC em 28/11/2012, sob o protocolo n. 10287982, esclarecimentos sobre o prazo de vigência do credenciamento das fundações de apoio
desta instituição, mas até o fechamento destes trabalhos, não obtivemos resposta.
Limitou-se o INEP a informar, via e-mail , que a UFSC (IES) passou por avaliação de recredenciamento e o parecer está em análise pelo Conselho Nacional de
Educação.
Descrição da Recomendação Recomenda-se atenção e diligência dos gestores quanto à renovação do
credenciamento das fundações de apoio junto ao MEC.
Item do Relatório de Auditoria 1.7.3.1 - Constatação (010) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Observa-se que, à fl. 71 dos autos n. 23080.024393/2010-80, a Procuradoria Federal junto à UFSC solicitou informações sobre o projeto objeto do contrato n. 227/2010,
questionando sobre a existência e forma de remuneração para os envolvidos no
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projeto. Em resposta a tal solicitação, o Coordenador dos trabalhos, Professor Ariovaldo Bolzan (SIAPE 1157862), em manifestação juntada à fl. 72 dos mesmos
autos, afirma que “NÃO HAVERÁ REMUNERAÇÃO PARA A COORDENAÇÃO
NO PROJETO” (grifos no original). Ocorre que, do orçamento constante do Anexo I do plano de trabalho, juntado à fl. 135 dos autos referidos, verifica-se que o
Coordenador Prof. Ariovaldo Bolzan perceberia por nove meses o valor mensal de
R$6.400,00 (seis mil e quatrocentos reais), num total de R$57.600,00 (cinquenta e sete mil e seiscentos reais).
Descrição da Recomendação
Recomenda-se atenção dos gestores para verificação de possíveis inconsistências nas
informações prestadas pelos responsáveis pela execução dos projetos e relacionamento da instituição com as fundações de apoio. Deve-se levantar o que
efetivamente tem sido repassado aos servidores docentes como forma de
remuneração/bolsa pelos serviços prestados na execução dos projetos de pesquisa e extensão, observando o disposto no artigo 37, XI, da CF/1988.
Item do Relatório de Auditoria 1.7.7.1 - Constatação (011) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Verifica-se que o extrato resumido do contrato n. 451/2012 não foi publicado no
Diário Oficial no prazo legal. Art. 61, Parágrafo único, Lei n. 8.666/93: A publicação
resumida do instrumento de contrato ou de seus aditamentos na imprensa oficial, que é condição indispensável para sua eficácia, será providenciada pela Administração
até o quinto dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, para ocorrer no prazo de
vinte dias daquela data, qualquer que seja o seu valor, ainda que sem ônus, ressalvado o disposto no art. 26 desta Lei (Redação dada pela Lei nº 8.883, de
1994).
Descrição da Recomendação
que a publicidade resumida dos instrumentos de contrato e seus aditamentos na
Imprensa Oficial ocorra, no caso de licitação dispensável, como o é o contrato n. 451/2012, no prazo de 5 (cinco) dias, como condição para a eficácia dos atos,
conforme artigo 26 da Lei n.º 8.666/93.
Item do Relatório de Auditoria 1.7.7.2 - Constatação (012) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Observa-se que às fls. 99 e 98 dos autos n. 23080.045080/2012-27, os Professores participantes Kenya Schmidt Reibnitz (SIAPE n. ) e Edison da Rosa (SIAPE n. )
declaram, respectivamente: “não receberei remuneração para participar do presente
projeto” e “não receberei remuneração para ser o Coordenador Geral do presente projeto”. Ocorre que, do Orçamento rubricado pelos signatários e verificado pela
Superintendência da FEPESE, juntado aos autos à fl. 158, verifica-se previsão de
remuneração de R$ 4.000,00 mensais durante os 30 meses de duração do projeto para cada um dos declarantes.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se atenção dos gestores para verificação de inconsistências nas
informações prestadas pelos responsáveis pela execução dos projetos e
relacionamento da instituição com as fundações de apoio.
Item do Relatório de Auditoria 1.7.8.1 - Constatação (013) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Verifica-se que o extrato resumido do contrato n. 460/2012 não foi publicado no Diário Oficial no prazo legal. Art. 61, Parágrafo único, Lei n. 8.666/93: A
publicação resumida do instrumento de contrato ou de seus aditamentos na imprensa
oficial, que é condição indispensável para sua eficácia, será providenciada pela Administração até o quinto dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, para
ocorrer no prazo de vinte dias daquela data, qualquer que seja o seu valor, ainda
que sem ônus, ressalvado o disposto no art. 26 desta Lei (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994).
Descrição da Recomendação
Que a publicidade resumida dos instrumentos de contrato e seus aditamentos na
Imprensa Oficial ocorra, no caso de licitação dispensável, como o é o contrato n. 460/2012, no prazo de 5 (cinco) dias, como condição para a eficácia dos atos,
conforme artigo 26 da Lei n.º 8.666/93.
Item do Relatório de Auditoria 1.7.9.1 - Constatação (014) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Verifica-se, no tocante ao contrato n. 252/2011, firmado entre UFSC e FAPEU para
gerenciamento dos recursos na execução do convênio n. 20110141, que o instrumento foi firmado, em 23/01/2012 , antes da homologação, pelo conselho
superior, do parecer do relator, que ocorreu apenas em 01/03/2012 , contrariando o
disposto no artigo 27, IV, do Estatuto desta Universidade Federal. A mesma
ocorrência foi observada no que se refere ao contrato n. 271/2010, celebrado entre
UFSC e FAPEU para gerenciamento dos recursos na execução do Convênio n.
20100187 . Quanto ao contrato n. 287/2010, firmado entre UFSC e FEPESE para prestação de serviços de apoio na execução do Convênio n. 20110051, a assinatura
do ajuste deu-se em 10/12/2010 , o parecer pelo conselho data de 10/06/2011 e a
homologação do parecer aprovado ad referendum da presidência ocorreu em 29/06/2011.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se que os contratos para execução dos convênios sejam firmados após
aprovação de seus termos pelo Conselho Superior, em observância ao artigo 27 do Estatuto da UFSC, e, conforme apontado no Acórdão do Plenário TCU n. 388/2009.
Item do Relatório de Auditoria 1.7.10.1 - Constatação (015) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Observa-se que o contrato n. 287/2010, firmado entre UFSC e FEPESE para a
execução do convênio 20110051, não menciona os casos de rescisão, cláusula
obrigatória nos termos do artigo 55, VIII, da Lei n. 8.666/93.
Descrição da Recomendação Recomenda-se que as cláusulas contratuais respeitem o disposto na Lei n. 8.666/93.
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Item do Relatório de Auditoria 1.7.11.3 - Constatação (016) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Dos planos de trabalho juntados às fls. 64/70 dos autos n. 23080.060544/2008-49; às
fls.132-141dos autos n. 23080.024393/2010-80; às fls. 64/66 dos autos n.
23080.043957/2010-83, fls.186/213 dos autos n. 23080.029966/2012-23 (SPA)
consta apenas a definição dos cargos das pessoas físicas participantes, todavia o documento limita-se a informar como “a indicar”, não qualificando os indivíduos
vinculados à instituição apoiada, qual seja, a UFSC. Tampouco consta do plano de
trabalho apresentado os pagamentos previstos a pessoas físicas ou jurídicas, por prestação de serviços, com a devida identificação pelos números de CPF ou CNPJ,
conforme a hipótese.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se que sejam indicados, precisamente, os participantes vinculados à
instituição apoiada, por seus registros funcionais, e, no caso dos estudantes, por seus CPF e matrícula. Recomenda-se, ainda, a particularização dos pagamentos pelos
números de CPF ou CNPJ, conforme o caso.
Item do Relatório de Auditoria 1.7.11.4 - Constatação (017) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Observa-se que no tocante ao contrato n. 460/2012, firmado entre UFSC e FAPEU,
para prestação de serviços na execução do convênio n. 20120077, à fl. 05 (formulário de tramitação e registro), além de não estarem definidos os profissionais envolvidos,
não se verifica o respeito ao mínimo de 2/3 de participantes vinculados à instituição.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se respeitar o disposto no artigo 6º, §3º, do Decreto n. 7.423/10: “Os projetos devem ser realizados por no mínimo dois terços de pessoas vinculadas à
instituição apoiada, incluindo docentes, servidores técnico-administrativos,
estudantes regulares, pesquisadores de pós-doutorado e bolsistas com vínculo formal a programas de pesquisa da instituição apoiada”.
Item do Relatório de Auditoria 1.7.11.5 - Constatação (018) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
No tocante ao contrato n. 227/2010, firmado entre UFSC e FAPEU, para a execução
do Convênio 20100039 (UFSC/DNIT), não se verifica a adequação do Plano de
Trabalho apresentado pela Fundação, não contempla a justificativa para a contratação, não possui a descrição completa e detalhada do objeto a ser executado,
tampouco das etapas e metas a serem atingidas. Não há adequação do cronograma de
desembolso, nem descrição pormenorizada do plano de aplicação.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se que a elaboração do plano de trabalho respeite os requisitos do artigo
25 da Portaria Interministerial MF/CGU/MP n. 507/2011, bem como o artigo 116 da
Lei n. 8.666/93.
Item do Relatório de Auditoria 1.7.11.6 - Constatação (019) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
No tocante ao contrato 450/2009, firmado entre UFSC e FEESC para continuação da execução do convênio ANP – MECPETRO, à fl. 46 dos autos 23080.047949/2009-
72, verifica-se que o Anexo II ao Plano de Trabalho, a chamada “taxa de bancada”
contempla justificativa para 30 (trinta) passagens com trecho médio entre
Florianópolis e Rio de Janeiro e 3 (três) passagens com trecho médio entre
Florianópolis e Nova Iorque, todavia, as quantidades orçadas são respectivamente de
50 (cinquenta) passagens e 5 (cinco) passagens.
Descrição da Recomendação Recomenda-se atenção dos gestores quanto à consistência do orçamento apresentado com a justificativa das despesas a serem efetuadas.
Item do Relatório de Auditoria 1.7.11.7 - Constatação (020) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Ausência, como regra, de descrição detalhada nos planos de trabalho da forma de
remuneração das fundações pelos serviços ou pelo gerenciamento dos recursos,
conforme especificado no objeto dos contratos.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se o esclarecimento da forma de remuneração das fundações de apoio
nos Planos de Trabalho, sobretudo, em função de constar dos contratos firmados com
essas entidades que farão gerenciamento de recursos ou prestação de serviços na execução de convênios.
Item do Relatório de Auditoria 1.7.12.1 - Constatação (021) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
No tocante à declaração de não prejuízo às atividades ordinariamente desenvolvidas
na UFSC pelos Professores envolvidos nos projetos executados pelas Fundações de
Apoio, cumpre observar que, em regra, não consta a declaração de todos os envolvidos nos projetos analisados, tampouco há nos processos de contratação
analisados listagem completa dos participantes, limitando-se o plano de trabalho a
informar que se está “a definir”. Observa-se entre os participantes a repetição de docentes, contratados em regime de dedicação exclusiva, em projetos diversos de
duração continuada, dedicando para cada qual determinada carga horária.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se o cumprimento da legislação no tocante a precisa indicação dos participantes dos projetos vinculados à instituição, bem como da carga horária
disponibilizada aos projetos.
Item do Relatório de Auditoria 1.7.12.2 - Constatação (022) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Verifica-se que não foi atendida a recomendação da Procuradoria Federal junto à
UFSC no parecer n. 1.099/WB/PG/2010 para que fossem juntadas as demais declarações de compatibilidade de horários após definição de todos os professores
participantes. Tampouco existe nos autos a definição dos demais participantes no
projeto.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se o cumprimento da legislação no tocante a precisa indicação dos participantes dos projetos vinculados à instituição, bem como da carga horária
disponibilizada aos projetos.
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Item do Relatório de Auditoria 1.7.14.1 - Constatação (023) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
No tocante ao parecer n. 666/WB/PG/2012, que antecedeu a celebração do contrato
n. 0460/2012, ainda que tenha sido inserido no SPA pelo próprio procurador, não
possui assinatura física ou digital, e, como o SPA não é um sistema certificado nas
formas do ICP-Brasil, não é possível aferir a autenticidade do mesmo.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se a adoção de certificação digital compatível com a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) ou que os responsáveis pelos documentos
façam sua inclusão no SPA, de modo a assegurar a origem e o signatário.
Item do Relatório de Auditoria 1.7.14.2 - Constatação (024) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
No tocante à análise da minuta do instrumento e do plano de trabalho, no que se
refere ao parecer n. 1.099/WB/PG/2010 , que antecedeu a celebração do contrato n. 00271/2010, e no tocante ao parecer n. 1.135/WB/PG/2010 , que antecedeu a
celebração do contrato n. 287/2010, verifica-se que se limita a exame perfunctório
das formalidades, não observando a inexistência dos requisitos inerentes ao plano de trabalho e sem cotejar sua compatibilidade com o plano de trabalho proposto e
aprovado pelo concedente.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se a análise acurada dos Planos de Trabalho dos projetos de pesquisa e extensão apoiados pelas fundações, a fim de que sejam cumpridos os requisitos dos
artigos 52 da Portaria Interministerial CGU/MPOG/MF 507/2011 e 116 da Lei n.
8.666/93.
Item do Relatório de Auditoria 1.7.14.3 - Constatação (025) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Quanto ao parecer n. 672/WB/PG/2009 , que antecede a celebração do contrato n. 450/2009, no que se refere à análise das minutas do instrumento contratual e do plano
de trabalho, verifica-se que não examina a compatibilidade do plano de trabalho com
os requisitos legais e objetivos propostos.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se a análise acurada dos Planos de Trabalho dos projetos de pesquisa e extensão apoiados pelas fundações, a fim de que sejam cumpridos os requisitos dos
artigos 52 da Portaria Interministerial CGU/MPOG/MF 507/2011 e 116 da Lei n.
8.666/93.
Item do Relatório de Auditoria 2.1.2 - Constatação (026) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Verifica-se a realização de despesas sem prévio empenho. No que se refere à
solicitação de pagamento n. 201104905 – HU, o empenho n. 2011NE801082 é
datado de 14/04/2011, contudo a nota fiscal eletrônica n. 254766-FL, juntada aos autos n. 23080.015696/2011-92, relativa à despesa no valor de R$633,60 em favor de
LAB.B.BRAUN S.A., foi emitida em 11/04/2011, contrariando o disposto no artigo
60 da Lei n. 4.320/64.
Descrição da Recomendação É vedada a realização de despesa sem prévio empenho, nos termos do artigo 60 da Lei n. 4.320/64.
Item do Relatório de Auditoria 2.2.1 - Constatação (027) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Observa-se que os recursos recebidos por meio da PF n. 000236, na data de
27/08/2012, para atender despesas de execução do Termo de Coop. 497/12 - entre a
UFSC e o DNIT (Estudos, Pesquisas e Programa de Capacitação para o Desenvolvimento de Métodos e Processos para a Gestão de Competências da
CGPERT), Convênio n. 20120077, no valor de R$ 3.065.030,00 (três milhões
sessenta e cinco mil e trinta reais), não foram aplicados até a data de 30/10/2012, tampouco empenhados, conforme consulta efetuada ao sistema SARF. Não se
verifica, além disso, qualquer instrumento contratual celebrado com as entidades de
apoio para a execução do convênio.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se atenção da gestão para o emprego dos recursos na consecução da
finalidade para a qual foram liberados, de conformidade com o plano de trabalho e
cronograma aprovados pela concedente.
Item do Relatório de Auditoria 2.3.2 - Constatação (028) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Observa-se que as ordens bancárias relativas ao convênio UFSC n. 20110119 – FNS/REHUF, emitidas em favor da FAPEU, de n. 2011OB806216, de 15/12/2011 no
valor de R$ 780.000,00 solicitação de pagamento 201114609; 2012OB800588 de
07/02/2012, no valor de R$ 773.984,62 solicitação de pagamento 201201089; e, 2011OB806497 de 28/12/2011 no valor de R$ 720.000,00 solicitação de pagamento
201115506, referem-se ao fornecimento de mão de obra para as atividades ordinárias
do hospital.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se que as fundações de apoio regidas pela lei n. 8.958/94 não sejam
contratadas para fornecimento de mão de obra para atividades ordinárias/rotineiras,
em respeito ao que preconiza o artigo 1º, §3º, da referida lei. Além disso, recomenda-se que as atividades típicas da administração sejam desempenhadas por servidores
públicos de carreira.
Item do Relatório de Auditoria 2.4.1 - Constatação (029) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Observou-se, como regra, a menção genérica do objeto dos contratos na descrição das
notas fiscais.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se que as descrições no corpo da nota de serviço evidenciem a execução do plano de trabalho aprovado, sob pena de afronta à Lei n. 8.666/93, Lei n. 8.958/94,
Portaria Interministerial CGU/MF/MPOG 507/2011 e IN/STN n. 01/97.
Item do Relatório de Auditoria 2.4.2 - Constatação (030) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação No tocante ao convênio REHUF, identificou-se a ocorrência de pagamento
87
antecipado de despesas e o desembolso com base em menção genérica ao objeto do contrato no campo de descrição dos serviços nas notas fiscais n. 56421, n.55540 e n.
55583 apresentadas pela FAPEU à UFSC, com valor global, contrariando
entendimento do TCU (v.g. Acórdão Plenário TC 027.709/2010-8).
Descrição da Recomendação
Recomenda-se que as descrições no corpo da nota de serviço evidenciem a execução
do plano de trabalho aprovado, sob pena de afronta à Lei n. 8.666/93, Lei n. 8.958/94,
Portaria Interministerial CGU/MF/MPOG 507/2011 e IN/STN n. 01/97.
Item do Relatório de Auditoria 2.4.3 - Constatação (031) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Quanto ao REHUF, a nota fiscal n. 56711 da FAPEU apresenta indicação de base de cálculo para o recolhimento de INSS, contudo, sem apresentar qualquer referência à
memória de cálculo. Impende consignar que, de acordo com o artigo 116, §3º, da Lei
n. 8.666/93, as parcelas de recursos provenientes do convênio serão liberadas em estrita conformidade com o plano de aplicação aprovado.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se que as descrições no corpo da nota de serviço evidenciem a execução
do plano de trabalho aprovado, sob pena de afronta à Lei n. 8.666/93, Lei n. 8.958/94,
Portaria Interministerial CGU/MF/MPOG 507/2011 e IN/STN n. 01/97.
Item do Relatório de Auditoria 2.4.4 - Constatação (032) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação Observou-se emissão de empenhos em favor da própria Unidade Gestora conforme quadro abaixo:
Descrição da Recomendação
Recomenda-se atenção aos gestores para a rotina de emissão de empenhos no que se
refere a vedação da emissão de empenhos em favor da própria Unidade Gestora
conforme art. 2º da Portaria Nº 921 de 15 de julho de 2012, combinado com o manual
do SIAFI, item 2.6.5 atualizado até 02/12/2011 .
Item do Relatório de Auditoria 2.5.7 - Constatação (033) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Não se observa formalização de procedimento padrão para ressarcimento por parte
das fundações de apoio pelo uso dos bens e, sobretudo, do nome ‘UFSC’, a fim de cumprir o disposto no artigo 6º da Lei nº 8.958, de 1994.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se atenção dos gestores para o cumprimento da legislação federal vigente
no tocante à obrigatoriedade do ressarcimento por parte fundações de apoio à UFSC pelo uso dos bens, serviços e nome da Universidade.
Item do Relatório de Auditoria 2.5.7.1 - Constatação (034) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Nos contratos analisados cuida-se de termos de cooperação firmados entre UFSC e
órgãos da Administração Federal, e, tais recursos são transferidos às fundações de
apoio, em regra, por meio de contrato de gerenciamento para fins de execução dos projetos. A legislação federal e o decreto que regulam especificamente a matéria
consignam, claramente, que os bens adquiridos com os recursos transferidos com
fundamento no incremento da pesquisa e extensão integrarão o patrimônio da Universidade. E, preconiza a lei que o uso de bens, serviços e da marca UFSC está
condicionado ao ressarcimento. É questionável a disposição do artigo 11, §4º, da
Resolução n. 13/CUn/2011 que admite a dedução do custo dos bens adquiridos em prol da execução do projeto do valor a ser ressarcido, mesmo diante da autonomia
universitária de gestão financeira e patrimonial, uma vez que, aparentemente,
conflitante com a mens legis do artigo 1º da Lei n. 8.958/94.
Descrição da Recomendação Recomenda-se atenção dos gestores à legitimidade da dedução prevista no §4º do artigo 11 da Resolução n. 13/CUn/2011, face o exposto acima.
Item do Relatório de Auditoria 2.6.1 - Constatação (035) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Observa-se, no tocante às notas fiscais n. 50405 e 49144 emitidas pela FAPEU,
referentes ao contrato n. 227/2010, que o atesto foi aposto pelo Coordenador do
Projeto, Professor Ariovaldo Bolzan (SIAPE 1157862), e não pelo fiscal designado pela Portaria n. 227/CARC/2010, Professor Ricardo Antônio Francisco Machado. A
mesma ocorrência foi verificada no tocante ao contrato n. 450/2009, em que o atesto
nas LC99; LC82 e LC44 foi aposto pelo Coordenador do Projeto, Professor Clóvis Maliska (SIAPE 1155679), e não pelo fiscal designado pela Portaria n.
450/CARC/2009, Professor Antônio Fábio Carvalho da Silva.
Descrição da Recomendação
Recomenda-se que o atesto nas notas fiscais e documentos para pagamento seja aposto pelo fiscal do contrato designado em portaria. Respeitar o princípio da
segregação de funções ao realizar a fiscalização, de forma que o fiscal não possua
vínculos com o fiscalizado, nem seja beneficiário do contrato, conforme o artigo 67 da Lei n. 8.666/93 e artigo 12, IV, do Decreto n. 7.423/2010 .
Item do Relatório de Auditoria 3.1.2 - Constatação (036) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Observa-se fragilidade no tocante ao acompanhamento e às próprias prestações de
contas. Conforme se depreende das respostas à SA072012-2 e dos processos de
solicitação de pagamento requisitados por meio da SA072012-1, nos quais se observa a descrição genérica do objeto do contrato no bojo da nota fiscal (v.g.
23080.012961/2012-61; 23080.017661/2012-79; 23080.053259/2011-77;
23080.046183/2012-12), a UFSC realiza exame formal das prestações de contas apresentadas pelas fundações, de modo geral, e a aprovação das contas ocorre com
base nos documentos apresentados pelas referidas entidades de apoio, não sendo
examinados in locu, fisicamente, as despesas efetivadas na execução dos projetos, tampouco sua conformidade com o cronograma aprovado.
Descrição da Recomendação
Estabelecer sistemática de apresentação e análise das prestações de contas dos
contratos e descrição do que se refere o pagamento das notas fiscais, considerando os princípios constitucionais da moralidade, publicidade e eficiência (artigo 37 da
Constituição Federal de 1988), que não se restrinja apenas aos aspectos contábeis,
88
mas também aos de legalidade, efetividade, economicidade, nos termos do artigo 3º da Lei n. 8.958/94, e, item 9.1.5 do Acórdão TCU Plenário n. 599/2008.
Item do Relatório de Auditoria 3.2.2 - Constatação (037) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Verifica-se que não é realizada, por parte das entidades de apoio, a divulgação
periódica dos relatórios de execução semestrais, bem como de relação dos
pagamentos efetuados a servidores, agentes públicos, outras pessoas naturais e jurídicas em decorrência dos contratos firmados com a UFSC para desenvolvimento
de projetos. Em resposta aos questionários aplicados ao DPC (Departamento de
Projetos e Convênios) por meio da SA 072012-4, e ao DCF (Departamento de Contabilidade e Finanças) por meio da SA 072012-2, verifica-se que no tocante ao
quesito “recebe e mantém Relatórios de Execução Físico-financeira” e ao quesito
“divulgação na internet dos relatórios semestrais de execução dos contratos” ambos os departamentos responderam negativamente, ou seja, não lhes é apresentado
relatório parcial de execução, tampouco verificam a divulgação dos relatórios
semestrais na internet.
Descrição da Recomendação
Cumpra-se a determinação do artigo 4º- A, II, da Lei n. 8.958/94, que prescreve a
publicação semestral na internet de relatórios de execução do contrato, indicando
valores aplicados e atividades desenvolvidas, sob pena de malferimento ao princípio da publicidade (artigos 37 da CF/88; 3º da Lei n. 8.666/93, 6º, I, da Lei n. 12.527/11).
Item do Relatório de Auditoria 3.2.3.1 - Constatação (038) – Recomendação (001)
Descrição da Constatação
Verifica-se que a fundação de apoio FEPESE não divulga em sítio que mantém na
rede mundial de computadores (internet) cópia dos instrumentos contratuais, que
firmou com esta Universidade, o que seria sua obrigação de acordo com o artigo 4º-A, I, da Lei n. 8.958/94. No tocante à FAPEU, existe um link em seu sítio na internet
para acesso às informações dos projetos em execução, todavia, além da página não
possuir mecanismos de busca e ser de difícil consulta, ao clicar em “acesse a imagem do contrato”, apresenta-se a seguinte mensagem: “erro do servidor. 404 – Arquivo
ou diretório não encontrado. O recurso que você está procurando pode ter sido
removido, teve seu nome alterado ou está temporariamente indisponível” , de modo que não estão acessíveis os instrumentos contratuais.
Descrição da Recomendação Cumpra-se a determinação do artigo 4º-A, I, da Lei n. 8.958/94, divulgando-se, de
forma clara, no sítio que mantém na internet cópia dos instrumentos contratuais.
Relatório 08/2012 – Processos de Licitações, Dispensas e Contratos do Restaurante Universitário e da Editora
Os trabalhos de auditoria foram iniciados em 12/12/2012 e não foram concluídos até o encerramento deste relatório (previsão de conclusão
para o mês de março de 2013).
4.4 Decisões e Recomendações do Conselho de Curadores
Provocada a se manifestar, a Secretaria Geral dos Órgãos Deliberativos
Centrais (ODC) da UFSC, informou, por meio do memorando nº.01/2013/CC, que foram
cumpridas as decisões tomadas pelo Conselho de Curadores no ano de 2012. Entretanto, algumas
recomendações ainda não foram atendidas, como, por exemplo, a disponibilização ao Conselho
de Curadores de um profissional com formação em ciências contábeis para subsidiar a análise de
processos referentes às prestações de contas.
Na manifestação da ODC foi observado o esforço da Administração Central
em atender a solicitação do Conselho de Curadores, haja vista que, diante da não possibilidade
da contratação de um servidor técnico-administrativo com cargo de contador, foi contratado um
servidor técnico-administrativo assistente para auxiliar em outras atividades praticadas pelo
conselho.
89
4.5 Ações relativas a demandas recebidas pela ouvidoria
A Universidade Federal de Santa Catarina possui ouvidoria própria, instituída
pela Portaria nº 671/GR/96 de 28 de maio de 1996, se constituindo em um canal oficial de
recebimento de críticas, reclamações, sugestões e elogios da comunidade interna e externa da
UFSC.
Instada a se manifestar, a Ouvidoria da UFSC apresentou as informações das
demandas, demonstradas no quadro a seguir.
No exercício de 2012, a Ouvidoria da UFSC informou que recebeu um total de
725 (setecentas e vinte e cinco) demandas, cujos encaminhamentos foram assim distribuídos por
setor:
Local Respondidas Não Respondidas Total
AGECOM 2 1 3
BU 19 1 20
CA 7 0 7
ARA 3 0 3
CCA 6 3 9
CCB 8 0 8
CBS 1 1 2
CCE 49 1 50
CCJ 1 0 1
CCS 18 7 25
CDS 19 2 21
CED 23 3 26
CFH 17 4 21
CFM 14 5 19
JOI 1 0 1
COPERVE 3 0 3
CSE 31 2 33
CTC 24 5 29
DAE 6 0 6
DCEven 5 0 5
DESEG 16 0 16
DOMP 4 0 4
DSG 2 0 2
FAPEU 1 0 1
FUNJAB 1 0 1
GR 25 9 34
HU 70 26 96
PRAE 77 20 97
PROGRAD 33 5 38
PROAD 49 30 79
PROPESQ 1 0 1
PROPG 9 0 9
PROPLAN 2 0 2
PROEX 1 0 1
PU 11 0 11
90
SCGP 1 0 1
SECULT 4 0 4
SEGESP 25 8 33
SETIC 1 1 2
UAB 1 0 1
TOTAIS 591 134 725
4.6 Ações relativas a denúncias recebidas diretamente pela entidade
No ano de 2012 não houve denúncia recebida diretamente pela Auditoria
Interna da UFSC. Apenas em 2011 a CGU registrou denúncia de pagamento de bolsas a alunos,
o que foi objeto de auditoria em 2012, conforme descrito nas ações de auditoria realizadas,
constantes deste relatório. As demandas direcionadas à Ouvidoria estão relacionadas no item
anterior.
4.7 Obrigações legais da entidade em relação às entidades de previdência privada
A UFSC não possui obrigações legais com entidades de previdência privada.
5 RELATO GERENCIAL SOBRE A GESTÃO, COM BASE NOS TRABALHOS
REALIZADOS
Conforme descrito no item 3 deste relatório, as áreas onde a Auditoria Interna
realizou ações de auditoria foram as seguintes:
a) Pagamento de bolsas;
b) Procedimentos adotados para a elaboração do inventário anual da UFSC;
c) Restos a pagar;
d) Processos de dispensa e inexigibilidade de licitação e adesão à ata de registro de preços de
outros órgãos;
e) Contratos administrativos firmados pela UFSC;
f) Pagamento de diárias, passagens e auxílio-transporte;
g) Execução das metas do PPA;
h) Contratos e convênios firmados com as fundações de apoio da UFSC;
i) Processos de licitações, dispensas e contratos do Restaurante Universitário e da Editora da
UFSC.
91
Com base nos exames realizados, considerando os escopos que orientaram as
ações, as equipes designadas para a execução dos trabalhos emitiu sua opinião a partir das
evidências encontradas em cada área, que geraram recomendações aos gestores objetivando
fortalecer e aprimorar os sistemas de controle, também constantes do presente relatório de
atividades. A seguir, apresenta-se o relato gerencial de cada área auditada.
5.1 Pagamento de bolsas
Em face dos exames realizados pela equipe de auditoria, verificou-se que os
procedimentos utilizados na instituição fundamentam-se no Estatuto da UFSC, Decreto n.°
7.234, de 19/07/2010 (PNAES), Portaria n.º 08, de 03/02/1978, Resolução Normativa n.°
7/CUn/2010 e editais específicos (SBPC e CNPq).
Observou-se, também, que há critérios subjetivos adotados em cada
departamento e situação, e por este motivo ressaltou-se a necessidade de criação de norma
específica que oriente aspectos relacionados à concessão de auxílios financeiros, participação em
eventos, entre outros.
No que tange à prestação de contas, foi ressaltada a necessidade de
apresentação de notas fiscais. Em relação à prestação de contas relacionada à participação em
eventos, a equipe de auditoria concluiu que deve contemplar todos os gastos efetuados, incluindo
a comprovação de passagem, alimentação e hospedagem. Se houver sobras, estas devem ser
devolvidas para a Instituição. Procedimentos estes que deverão constar também da norma
interna.
Quanto à documentação analisada pela Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis
(PRAE), percebeu-se a necessidade de formalização em processos, assim como os pareceres
devam ser apresentados sem rasuras e que contenham texto que relate a situação de
vulnerabilidade dos alunos, de modo que não sejam meros instrumentos de avaliação quantitativa
de indicadores. Com relação a documentação encaminhada através de cópias pela PRAE
verifica-se a ausência de processo formalizado individualizado por aluno.
A publicidade na definição dos critérios de acesso e a metodologia de seleção
dos alunos por meio de criação de norma interna propiciará a compreensão por toda comunidade
universitária, dirimindo dúvidas e menor exposição da entidade a denúncias.
5.2 Procedimentos adotados para a elaboração do inventário anual da UFSC
Ao realizar os trabalhos de auditoria, foi constatado o não cumprimento da Lei
92
n.º 4.320/64 e das demais normas que versam sobre o inventário de bens, razão pela qual foi
reiterada a recomendação da CGU-R/SC para que a UFSC realize o inventário físico e financeiro
anual dos bens constantes do seu patrimônio.
5.3 Restos a pagar
Os trabalhos de auditoria realizados por amostragem à conta contábil
295110100 (restos a pagar não processados) no exercício de 2011 demonstrou a existência de
saldos residuais inscritos em restos a pagar não processados em diversos empenhos, para os
quais foi recomendado proceder a devida anulação e readequação orçamentária.
Para as naturezas de despesa Bolsa de Estudos no País e Bolsa de Estágio,
relacionadas aos empenhos: 2010NE000192, 2010NE000198, 2010NE000294, 2010NE000387,
2010NE001267 e 2010NE000280, os saldos apresentados demonstraram ser objeto de devolução
de bolsas motivados por cancelamentos. Recomendou-se avaliar o caso, a fim de proceder a
devida anulação e readequação orçamentária.
Em relação às naturezas de despesa Restituições, Serviço de Seleção e
Treinamento e Serviços Domésticos cujos saldos estavam indevidamente inscritos em restos a
pagar não processados, por estarem em desacordo com a macrofunção do SIAFI, item 2.2.8,
Portaria n.º 2 SPO, de 08 novembro de 2011 e Decreto n.º 93.872/86, recomendou-se que a
administração adote providências no sentido de proceder às devidas anulações a fim de promover
a readequação orçamentária.
Nas naturezas de despesa Equipamento e Material Permanente – Pagamento
Antecipado, Coleções e Materiais Bibliográficos e Material de Limpeza e Prod. de Higienização,
os saldos dos empenhos em restos a pagar não processados, 2010NE001217, 2010NE904894,
2010NE905570 e 2010NE905357, estavam regulares de acordo com Decreto n.º 93.872/86. No
entanto, foi recomendado o cumprimento do prazo do Decreto n.º 7.654/2011, para os quais os
empenhos inscritos no exercício de 2010 tinham validade até 30 de junho de 2012.
Referente às naturezas de despesa com contrato vigente: Obras em Andamento,
Apoio Administrativo Técnico e Operacional, Serviço de Apoio Administrativo Técnico e
Operacional, Serviços Técnicos Profissionais e Serviços de Telecomunicações, relacionados aos
empenhos inscritos em restos a pagar não processados: 2009NE900177, 2010NE905035,
2010NE906030, 2010NE906031, 2010NE906174, 2010NE904228, 2010NE905757,
2010NE906063, 2009NE906970 e 2010NE906190, os saldos estavam regulares de acordo com o
Decreto n.º 7.654/2011, para os quais a recomendação foi de que a administração acompanhe a
execução dos contratos dos empenhos.
93
5.4 Processos de dispensa e inexigibilidade de licitação e adesão à ata de registro de
preços de outros órgãos
Os exames referentes a este trabalho de auditoria encontram-se em andamento
na data de fechamento do presente relatório, não sendo possível, desta forma, emitir opinião
sobre a área auditada.
5.5 Contratos administrativos firmados pela UFSC
Da apreciação realizada nos processos de contratos administrativos, verificou-
se, em sua maioria, formalização de acordo com a legislação, com exceção das constatações
apontadas no tocante à publicação em prazo superior ao estabelecido, impropriedade a ser
corrigida quando da assinatura de novos contratos por entender que os já firmados não causaram
prejuízos à Administração. Observou-se, ainda, que alguns dos contratos não consignam
expressamente o dispositivo legal alusivo às hipóteses de rescisão contratual, tampouco os
direitos da Administração em caso de rescisão.
Outro aspecto importante verificado no item de formalização, diz respeito à
omissão quanto à reprodução no instrumento contratual de fornecimento de prestação de serviço
telefônico fixo comutado – STFC, n. 0638/2006, firmado com a EMBRATEL S.A., do item
10.2.1.- “A verificação dos preços praticados pelas operadoras contratadas deverá ocorrer
mensalmente, de forma a se obter um histórico comparativo para fins de avaliação quanto à
oportunidade e conveniência da manutenção dos contratos existentes” (fl. 129 dos autos do
processo administrativo n. 23080.045805/2006-39), constante do Anexo I ao edital do Pregão
presencial n. 295/2006, quando da formalização do pacto.
Quanto ao contrato n. 0138/2011, com a CASAN S.A., constatou-se a ausência
de instrumento contratual durante o período de 2002 a julho de 2011, o que malfere o disposto
nos artigos 62 e 60, parágrafo único, da Lei n. 8.666/93.
Com relação ao contrato n. 059/2010, celebrado com a FEESC, cujo objeto é
“a cooperação técnica e administrativa para o gerenciamento dos recursos financeiros na
execução do Projeto de Pesquisa intitulado ‘Estudos de Planejamento para o Setor Portuário’”,
não se observou a juntada no processo administrativo da via assinada do Plano de Trabalho
aprovado. Não consta do plano de trabalho juntado aos autos a definição precisa dos
participantes vinculados à instituição apoiada, qual seja, a UFSC, limitando-se a referir que
seriam indicados posteriormente, o que não se coaduna com o disposto no artigo 6º, §1º, III, do
94
Decreto n. 7.423/10. Também de acordo com o mesmo regulamento, artigo 6º, §1º, IV, os
pagamentos previstos a pessoas físicas e jurídicas, por prestação de serviços, devem ser
devidamente identificados pelos números de CPF ou CNPJ, conforme o caso.
Em se tratando ainda da formalização, quanto ao contrato n. 067/2008
celebrado com a UNIMED, verifica-se que o instrumento além de não prever expressamente as
hipóteses de rescisão contratual dos artigos 78 e 79 da Lei n. 8.666/93, tampouco os direitos da
Administração decorrentes de eventual rescisão previstos no artigo 77 do mesmo diploma, traz
em seu bojo a cláusula vigésima primeira, a qual dispõe que “O presente contrato poderá ser
rescindido a qualquer tempo, por qualquer das partes, mediante notificação por escrito com
antecedência mínima de 60 (sessenta) dias, ou, em face da superveniência de impedimento legal
que o torne formal ou materialmente inexequível”. Esta cláusula está em desacordo com a
legislação aplicável à espécie, sobretudo, artigos 3º, 55, 78, 79 da Lei n. 8.666/93, 13, parágrafo
único, II e III, da Lei n. 9.656, artigo 1º, II, do Decreto n. 4.978/2004 e artigos 17, II, e 25 da
Portaria Normativa n. 05/SRH/MPOG/2010. Ademais, a referida cláusula, viola os princípios da
supremacia e da indisponibilidade do interesse público, subjacentes no texto do artigo 37 da
Constituição de 1988.
No tocante ao contrato n. 683/2007, firmado com a empresa Ondrepsb, com a
celebração do sexto termo aditivo (TA06), observou-se acréscimo que modifica o objeto
inicialmente pactuado. Quanto ao percentual limite de acréscimos e supressões previsto no §1º
do artigo 65 da Lei n. 8.666/93, no contrato n. 683/2007, considerou-se que foi respeitado. Há,
porém, que se fazer uma ressalva no que concerne às sucessivas supressões e acréscimos
referentes aos meses de janeiro de cada ano. Os acréscimos e supressões, conforme o TCU, não
devem ser considerados de forma conjunta e consolidada, a extrair-lhes apenas o resultado
financeiro final de aditivos para observar se houve, efetivamente, a extrapolação dos limites de
alteração fixados no art. 65, § 1º, da Lei nº 8.666/93.
Ainda quanto ao contrato n. 683/2007, recomendou-se atenção da
Administração para que se inicie a fase interna da nova licitação, possibilitando a contratação
regular dos serviços de limpeza e conservação das dependências da Universidade para o próximo
ano, uma vez que o prazo de vigência contratual encerra-se em 31.12.2012, já tendo sido
prorrogado durante os 60 meses previstos no artigo 57, II, da Lei n. 8.666/93.
No que diz respeito à gestão e fiscalização, foram apresentadas respostas, por
oito dos dez fiscais (80% da amostra), aos questionários aplicados, por meio dos quais foi
possível constatar fragilidades comuns a todos. Dentre as mais frequentes, desponta a ausência
de reuniões periódicas para discussão da execução dos contratos e ausência de registros escritos
dos acompanhamentos e verificações.
95
Parte dos fiscais designados por portaria não se sente capacitada na área em
que fiscaliza, fato que lhes dificulta, sobremaneira, o trabalho realizado. Recomendou-se que se
promova a capacitação e orientação dos fiscais para que estejam aptos a fiscalizar o fiel
cumprimento do objeto dos respectivos contratos.
Constatou-se, também, a frequente alternância de fiscais, sobretudo, quanto ao
contrato n. 0638/2006, sendo importante que o novo responsável receba um relatório escrito
acerca das ocorrências da fiscalização e dos procedimentos adotados até então. Tal constatação
faz-se ainda mais importante, considerando que, com base no artigo 67, §1º, da Lei n. 8.666/93,
o fiscal deve manter registros escritos das ocorrências relativas ao contrato, o que não se verifica
na prática, sobretudo, quanto ao contrato n. 0138/2006.
Os registros devem ser escritos e os documentos, autuados, protocolados,
numerados e rubricados, obedecendo-se à cronologia dos fatos, de modo que se possa,
aprimorando o controle interno, ter uma visão sistêmica das ocorrências mais importantes
durante a vigência do ajuste celebrado.
Sobre os registros, a fiscalização do contrato n. 683/2007, celebrado com a
empresa Ondrepsb, cumpre com o dever de apresentar relatórios da regularidade e qualidade dos
serviços prestados. O acompanhamento é feito por unidades, de forma descentralizada nas áreas
abrangidas pelo contrato. Em cada unidade, um assistente de fiscalização designado acompanha
a execução do serviço de cada empregado terceirizado e avalia entre ótimo, bom, regular e fraco.
Esse procedimento possibilita verificar faltas sem reposição, permitindo a aplicação de
penalidades contratualmente previstas. Constatou-se que 50% das solicitações de pagamento
analisadas apresentam aplicação de multa em decorrência de faltas de empregados sem reposição
no posto de trabalho.
A fragilidade no processo fiscalizatório acarreta, inclusive, reflexos
financeiros, conforme constatação, com relação ao contrato n. 0638/2006, do crédito gerado em
favor da UFSC pelo pagamento indevido em faturas mensais. Quanto ao sétimo termo aditivo
(TA07) celebrado, observou-se que a motivação para prorrogar excepcionalmente o prazo
contratual, com supedâneo no §4º do artigo 57 da Lei n. 8.666/93, por mais doze meses, foi um
crédito gerado nos anos anteriores, de 2007 a 2009, em razão de pagamentos indevidos, fato que
foi considerado condição mais vantajosa para a Administração diante das circunstâncias.
Observou-se, quanto ao instrumento 070/2009 – cujo objeto era a prestação de
serviços especializados de limpeza e conservação do HU, com fornecimento de materiais,
equipamentos e mão de obra necessários para tanto –, firmado com a empresa Adservi, ainda que
haja fragilidades no processo de fiscalização, em que pese o valor atual do contrato atingir o
montante de R$16.103.306,59 (dezesseis milhões cento e três mil trezentos e seis reais e
96
cinquenta e nove centavos), após a assinatura dos respectivos termos aditivos, a auditoria não
verificou irregularidade em sua execução.
Após a análise de seis solicitações de pagamentos à Adservi (contrato n.
70/2009), verificou-se o cumprimento dos prazos de vencimento dentro da referida competência.
Além disso, os atestos das notas fiscais foram conferidos pelo fiscal designado e os tributos
foram retidos e recolhidos conforme a legislação pertinente. Também quanto ao contrato n.
0683/2007, após análise de oito solicitações de pagamento constatou-se o cumprimento dos
prazos de vencimento dentro da referida competência, que os atestos das notas fiscais foram
conferidos conforme fiscal designado e os tributos retidos e recolhidos conforme a legislação
pertinente. Assim sendo, a auditoria não verificou qualquer irregularidade nos processos de
solicitação de pagamento.
Quanto ao contrato n. 075/2010, celebrado com a empresa Khronos, cujo
objeto é a contratação de empresa prestadora de serviços de vigilância, verificou-se que o
percentual limite para acréscimo de serviços foi atingido. Quanto às prorrogações, estão
embasadas em pareceres da Procuradoria Federal junto à UFSC, bem como em pesquisas de
mercado. E no tocante aos pagamentos, recomendou-se que todas as notas fiscais sejam atestadas
pelo fiscal do contrato e que conste de todos os processos de solicitação de pagamento o resumo
da folha do pessoal da terceirizadora, em atenção ao disposto nos artigos 71 da Lei n. 8.666/93 e
34, §5º, da IN 02/2008/MPOG.
No que se refere ao contrato celebrado com a UNIMED (n. 067/2008) os
processos de solicitação de pagamento correspondentes aos autos n. 23080029216/2011-71;
23080.042109/2011-38; 23080.001895/2012-02 e 23080023201/2012-80 não estavam instruídos
com os documentos comprobatórios do valor exigido, tampouco da retenção/recolhimento dos
tributos e não possuíam atesto pelo fiscal designado.
Ainda no tocante ao contrato n. 67/2008, com a UNIMED, no que diz respeito
ao Primeiro Termo Aditivo (TA01), observou-se que a cláusula segunda, bem como as
respectivas subcláusulas, não atendem ao interesse da Administração, considerando os princípios
da supremacia e da indisponibilidade do interesse público, sobretudo, no que tange à subcláusula
terceira da cláusula segunda do TA01, a qual prevê a possibilidade de recair sobre a UFSC a
responsabilização “pelo pagamento integral da fatura dos servidores/beneficiários atualizada
até a data do pagamento considerando 2% de multa sobre o valor nominal do débito e 1% de
juros ao mês – cobrados por dia de atraso, com vistas a evitar a suspensão dos atendimentos do
contrato mantido junto ao ÓRGÃO CONCEDENTE” .
Quanto ao contrato 0138/2011, referente ao fornecimento de água e
esgotamento sanitário, firmado com a CASAN S.A., observou-se, da análise de cinco
97
solicitações de pagamento, o cumprimento dos prazos de vencimento dentro da referida
competência, e, que os atestos foram conferidos pelo fiscal designado. Verificou-se importante
variação no consumo, durante o período da amostra, em determinadas unidades, sobretudo, as
matriculadas sob os nºs. 229691-8; 229663-2; 229672-1; 919747-8; 229675-8; 229680-2;
229683-7; 229688-8; 229690-0; 229717-5; 699793-7; 909782-1; 919741-9. Também se
constatou o pagamento pela UFSC do consumo referente à matrícula 229692-6, correspondente à
Associação Atlética Volantes da UFSC.
Da análise de cinco solicitações de pagamento, quanto ao contrato n.
0186/2011, firmado com a empresa Gaertner Ltda., constatou-se o cumprimento dos prazos de
vencimento dentro da referida competência, e, que os atestos das medições foram conferidos
pelo fiscal. Observou-se, ainda, que as notas fiscais foram atestadas pelo Eng. Coordenador de
Fiscalização de Obras do Departamento de Obras e Manutenção Predial e que os tributos foram
retidos e recolhidos conforme a legislação pertinente. Consta dos processos de solicitação de
pagamento os documentos relativos ao resumo da folha e guias GFIP e GPS, em atenção aos
artigos 71 da Lei n. 8.666/93 e 34, §5º, da IN 02/2008/MPOG, de modo que a auditoria não
apontou irregularidade nos processos de solicitação de pagamento analisados.
No tocante ao contrato n. 206/2001, celebrado com a empresa Progredior Ltda.,
constatou-se, no que se refere à solicitação de pagamento da nota fiscal n. 2905, que não foram
juntados aos autos os comprovantes de cumprimento das obrigações previdenciárias e do
recolhimento do FGTS. Verificou-se que, no tocante à nota fiscal n. 2905, o atesto não foi
conferido por fiscal designado. Além disso, não foram juntados os resumos das folhas de
pagamento das empresas subcontratadas. Tal irregularidade deve ser corrigida, de modo a
atender aos artigos 71 da Lei n. 8.666/93 e 34, §5º, da IN 02/2008/MPOG.
No que concerne ao contrato n. 059/2010, firmado entre a UFSC e a FEESC,
verificou-se a ausência de divulgação de relatórios periódicos da execução e de prestação parcial
de contas, o que malfere o disposto nos artigos 4º-A, II, da Lei n. 8.958/94 e artigo 32 da IN/STN
n. 01/97. Ainda, importa gizar que as notas fiscais apresentadas pela FEESC à UFSC não contém
descrição pormenorizada das despesas realizadas, o que contraria orientação do TCU. Ademais,
o elemento de despesa apontado na cláusula quarta do contrato não satisfaz todas as atividades
descritas no plano de trabalho. Recomendou-se apropriar e discriminar as despesas realizadas
com recursos provenientes do projeto conforme o Plano de Trabalho aprovado, além da
identificação das pessoas físicas de acordo com o Anexo II à fl. 86 dos autos 2380.007174/2010-
36, de modo a contemplar a exigência legal.
No contrato celebrado com a FAPEU, foram feitas as mesmas observações
expressas com relação à FEPESE, no que diz respeito à necessidade de divulgação de relatórios
98
semestrais da execução em sítio na internet e à descrição genérica das notas fiscais apresentadas.
Ademais, a FAPEU não divulgou em seu sítio na internet cópias dos instrumentos contratuais,
conforme determina a legislação aplicável à espécie.
Considerando o exposto, a equipe de auditoria opinou pela regularidade, com
ressalvas, dos contratos auditados dentro dos quesitos de formalização, publicação, atuação da
fiscalização, instrução e liquidação dos processos de pagamento.
5.6 Pagamento de diárias, passagens e auxílio-transporte
Durante a execução dos trabalhos de auditoria foram observadas
impropriedades relacionadas à concessão de diárias e passagens no sistema SCDP, como por
exemplo: informações incompletas, ausência de documentos, justificativa de urgência de viagem
com expressão genérica, ausência de informação quanto ao recurso ser CAPES ou UFSC, entre
outros. Desta forma, sugeriu-se que procedimentos de rotina fossem adotados no sentido de
aprimoramento dos controles internos.
São diversos os usuários que utilizam o Sistema SCDP, sendo o nível de
permissão de acesso determinado pelo perfil, entre os quais se destaca: auditor, administrador
financeiro, gestor setorial, gestor central, proponente, solicitante. Em que pese a
responsabilidade de cada usuário do sistema, a Administração deve prover com suporte
necessário de recursos humanos e materiais para um melhor funcionamento do sistema, com a
realização de treinamento e capacitação. Ressalta-se que o gestor setorial é a pessoa que tem um
acesso restrito, aos dados e tabelas correspondentes ao seu órgão e/ou setor, tendo como uma das
atribuições, a orientação dos demais agentes e servidores no processo de concessão de diárias e
passagens, na aplicação da legislação pertinente e na boa articulação entre os usuários
envolvidos.
Durante a execução dos trabalhos de auditoria foram verificadas
impropriedades, também, relacionadas à concessão de auxílio transporte, como o inadequado
preenchimento ou informações incompletas dos requerimentos de auxílio-transporte, e quanto
aos procedimentos de rotina: número de dias trabalhados no caso de regime de plantão; horário
de trabalho; ausência de data; ausência de matrícula SIAPE ou UFSC; ausência de valor diário
da despesa realizada; ausência de assinatura; não apresentação de bilhetes de passagem, entre
outras.
A maioria dos requerimentos de auxílio-transporte sob análise referiu-se à
solicitação do benefício para municípios diversos daqueles da unidade de lotação do servidor. A
legislação que trata do assunto não determina limite de valor e de quilometragem para conceder
99
o benefício.
Acrescenta-se que a Orientação Normativa n° 4/2011 dispõe que nos casos do
transporte de passageiros exclusivamente sentados, para percursos de médias e longas distâncias,
o pagamento do auxílio-transporte fica condicionado à apresentação dos bilhetes de transportes
utilizados. Ressalta-se que a comprovação decorre da natureza indenizatória do auxílio-
transporte, visto que prevê o ressarcimento do que foi efetivamente gasto.
Ainda, com relação a periodicidade, registrou-se que consta do requerimento
de auxílio-transporte que estes deverão ser atualizadas sempre que ocorrerem alterações, sob
pena de suspensão do benefício até a atualização dos dados.
Diante desse contexto, e, a fim de atender os princípios da legalidade,
oportunidade e economicidade, e o aperfeiçoamento dos controles internos, sugeriu-se para a
Administração que:
- verifique a possibilidade de remanejamento, resguardado o interesse das partes, dos servidores
para lotação próxima de sua residência;
- cientifique as chefias imediatas da responsabilidade quanto às assinaturas dos requerimentos,
no sentido de que esta não se restrinja somente a simples anuência, mas conferência de que as
informações validam o deslocamento para o local onde reside;
- sejam instituídas normas internas, que promovam o controle do pagamento de auxílio-
transporte como: monitoramento da concessão de auxílio-transporte para médias e longas
distâncias, por meio da apresentação dos bilhetes de passagens utilizados mensalmente e
atualização periódica dos requerimentos, sob pena de suspensão do benefício.
Nesse sentido é o entendimento do Acórdão 511/2006 – TCU – 2ª Câmara:
6.1.10. recadastre os servidores beneficiários do auxílio-transporte, exigindo a apresentação de
comprovante de residência e dos bilhetes de viagem nos casos em que sejam utilizados
transportes intermunicipais, visando controle eficaz que garanta que os servidores realmente
utilizam-se dos transportes descritos em seus requerimentos de solicitação; informação falsa
deve ser apurada por meio de processo administrativo disciplinar com vistas à reposição dos
valores percebidos indevidamente (§ 3º, do art. 4º, do Decreto nº 2.880/98).
Deste modo, os exames efetuados apontaram constatações relacionadas à
formalização da documentação necessária à concessão dos auxílios, divergências nos valores
pagos, descumprimento de prazos regulamentares, falta de publicidade legal e insuficiência e
divergências nos dados dos cadastros dos sistemas que centralizam as informações referentes aos
objetos da auditoria. Todas as constatações foram evidenciadas nos papéis de trabalho oriundos
dos dados selecionados na amostra, o que levou a equipe de auditoria a concluir pela
regularidade com ressalvas dos objetos auditados.
100
5.7 Execução das metas do PPA da instituição
Do valor autorizado na Lei Orçamentária Anual (LOA) e posterior
suplementação, no total de R$ 905.644.440,00 (novecentos e cinco milhões seiscentos e quarenta
e quatro mil e quatrocentos e quarenta reais), considerando apenas as ações previstas no Plano
Plurianual (PPA), sem menção aos destaques recebidos, em 2012 o montante do empenho
liquidado de janeiro até o início do mês de agosto perfaz R$ 445.441.451,50 (quatrocentos e
quarenta e cinco milhões quatrocentos e quarenta e um mil quatrocentos e cinquenta e um reais e
cinquenta centavos), representando 49,185% do orçamento previsto. A UGR que teve maior
percentual executado do orçamento no período analisado é foi Secretaria de Gestão de Pessoas
(SEGESP).
Quanto aos destaques, verificou-se que foram recebidos R$ 62.409.554,41
(sessenta e dois milhões quatrocentos e nove mil quinhentos e cinquenta e quatro reais e quarenta
e um centavos), dos quais foram liquidados R$ 12.156.905,23 (doze milhões cento e cinquenta e
seis mil novecentos e cinco reais e vinte e três centavos).
No que concerne ao acompanhamento regular das metas, não havia documento
oficial que designe os coordenadores de ação para o PPA 2012-2015.
Em resposta à solicitação de informações relativas à designação dos
coordenadores das ações, a Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento – PROPLAN informou
que encaminhou às Unidades Administrativas da UFSC “correspondência no sentido de auxiliar
na definição dos novos coordenadores de ação”, pois “diante da nova estrutura organizacional da
UFSC, definida pela atual gestão, e do novo PPA 2012-2015, há necessidade de alteração da
Portaria de Delegação de Competências”, referindo-se à Portaria Normativa nº. 16/GR/2008.
Verificou-se que o artigo 6º da Portaria Normativa nº. 016/GR/2008, que
delega a coordenação das ações da Universidade contempladas nos programas do Plano
Plurianual, apenas atribui a responsabilidade às autoridades universitárias (Pró-Reitores, Diretor
do HU e Secretário de Relações Institucionais e Internacionais) conforme sua área de atuação,
mas não se observou qualquer documento delegando a atribuição dos Pró-Reitores para o
coordenador de ação constante do cadastro no SIMEC.
As últimas atualizações referentes ao ano de 2011 no SIMEC foram realizadas
em 20/05/2012, e não conforme as metas físicas e financeiras eram executadas durante o
exercício. Até a data de 03/08/2012, não havia registros no SIMEC com relação às ações
desenvolvidas pela Universidade Federal de Santa Catarina.
Verificou-se, ainda, que no SIAFI consta como empenho liquidado para a UGR
101
153771 referente ao programa 2030, ação 20RJ, o montante de R$ 1.928.496,66 (um milhão
novecentos e vinte e oito mil quatrocentos e noventa e seis reais e sessenta e seis centavos), até a
data de 03/08/2012. Entretanto, o valor previsto na LOA para a referida ação nesta instituição
(26246) é de R$ 616.353,00 (seiscentos e dezesseis mil trezentos e cinquenta e três reais), sem
créditos suplementares. No SIMEC, consta empenho de R$ 100.000,00 (cem mil reais) no mês
de setembro, e não há menção a valores liquidados ou pagos.
Além disso, observou-se que no SIAFI o empenho liquidado até 03/08/2012,
referente à ação referida, totaliza o montante de R$ 137.137.109,35 (cento e trinta e sete milhões
cento e trinta e sete mil cento e nove reais e trinta e cinco centavos), representando
aproximadamente 62% do total previsto na LOA 2012 (R$ 220.493.998,00). Todavia, tal dado
não confere com o que consta do SIMEC. O percentual realizado, de acordo com o SIMEC,
atinge 142% até 11/09/2012.
No tocante aos planos internos relacionados à ação 20GK (Fomento às ações
de ensino, pesquisa e extensão), foram observados, por amostragem não estatística, dezessete
solicitações de empenho com indicações de planos internos, e, em todas as solicitações
analisadas o PI apresenta categoria de apropriação “01” (Gestão da Subação Orçamentária ou da
Unidade), que deve ser utilizada de forma subsidiária, residual.
Observou-se que a data de emissão do empenho n. 2012NE800252, conforme
pesquisa no SIAFI Operacional, é 29 de fevereiro de 2012 e, à fl.01 dos autos n.
23080.006074/2012-54 verifica-se que houve emissão de notas fiscais relativas a esse empenho a
partir de 22 de fevereiro de 2012, através da solicitação de pagamento n. 201201902, ou seja,
anteriores ao próprio empenho. Nesse aspecto, o artigo 60 da Lei n. 4.320/64 é categórico: “é
vedada a realização de despesa sem prévio empenho”.
Saliente-se que, em razão da mudança de gestão da universidade e a pendência
da designação de coordenadores de ação para o PPA 2012-2015, não se pode examinar a
execução das metas físicas vinculadas aos programas estabelecidos para a unidade. A
mensuração e a avaliação do atingimento das metas físicas e financeiras são de responsabilidade
dos coordenadores de ação, conforme o disposto no artigo 7º da Portaria 4.601/05, do MEC, de
31 de dezembro de 2005, sendo concentradas no Sistema Integrado de Monitoramento do
Ministério da Educação – SIMEC, que, conforme artigo 9º da referida Portaria do MEC,
alimenta o SIGPlan.
102
5.8 Contratos e convênios firmados com as fundações de apoio da UFSC
Os contratos auditados foram analisados quanto à legalidade de sua
formalização e regularidade de execução e fiscalização.
No tocante ao ambiente interno, observou-se que a gestão dos convênios é
fragmentada o que fragiliza o controle interno, não apenas no que tange às prestações de contas,
mas no que se refere ao tombamento e doações dos bens adquiridos, pois não há efetivo controle
do inventário na UFSC.
Verificou-se, quanto ao TC26/2012, convênio n. 20120083, entre UFSC e
FNS/Ministério da Saúde, ao TC 8178, convênio n. 20110051, entre UFSC e FNDE, e, ao TC
155/2010, convênio 20100187, firmado entre UFSC e FNS/Ministério da Saúde, ainda que haja
via original do plano de trabalho e termo de cooperação no departamento responsável, não havia
processo físico ou eletrônico formal. Quanto ao convênio n. 20110170, entre UFSC e Secretaria
Especial de Portos, há original do Plano de Trabalho, porém não há via original do Termo de
Cooperação, tampouco processo físico ou eletrônico formal. Não se atende às normas de
autuação dos processos administrativos do Poder Executivo Federal.
No caso do TC8178, convênio 20110051, a via arquivada pelo
DCP/PROAD/UFSC do termo simplificado de cooperação não está assinada e não corresponde à
cópia juntada aos autos 23080.043957/2010-83 (fls. 4/7), referente ao contrato 287/2010: as
datas de ambos os documentos, valores e cronogramas não conferem, apesar de tratarem do
mesmo objeto (“concepção e desenvolvimento de uma metodologia para implementação do
Currículo Referência para o sistema e-Tec Brasil”). O documento (TC) arquivado nos autos
referidos, a embasar o contrato n. 287/2010, recebeu o número 7490, e não 8178. Além disso, o
documento 7490 não contém assinatura do órgão concedente. Não se observa nos autos
comprovação do extrato da publicação do TC7490 no DOU3, tampouco do TC8178.
Constatou-se que os registros dos convênios n. 20110141 (autos n.
23080.032473/2012-71, INCRA e UFSC) e n. 20120077 (autos n. 23080.030511/2012-51, DNIT
e UFSC) estão digitalizados e inseridos no sistema SPA/UFSC. Entretanto, em ambos os casos
faltam peças essenciais, a saber: Quanto ao convênio n. 20110141, não consta do processo
digitalizado no SPA o termo de cooperação firmado entre INCRA e UFSC, e, o plano de
trabalho digitalizado não está assinado pelos representantes das partes. No tocante ao convênio n.
20120077, não consta dos autos termo de cooperação e plano de trabalho devidamente firmados,
tão somente cópias. Além disso, o cronograma de execução do convênio n.20120077, por ser
digitalização de cópia reprográfica, apresenta falhas gráficas que dificultaram a análise.
No que concerne à publicidade das informações relativas aos termos de
103
cooperação e instrumentos congêneres, cumpre observar que o sistema SisGC não permite acesso
a documentação digitalizada, em ordem cronológica, de todos os convênios dele constantes,
tampouco apresenta a indicação e o conteúdo dos termos aditivos firmados. Não pode ser
utilizado como substituto da autuação regular para conferir suporte documental à execução dos
convênios. Além disso, o SisGC não permite irrestrito acesso do público interessado ao seu
conteúdo. É necessário utilizar o login e senha “visitante”, que não é de conhecimento geral. Tal
fato viola o artigo 7º do Decreto n. 7.724/12, que regulamenta os artigos 7º e 8º da Lei n.
12.527/11, dispondo sobre a transparência ativa na Administração Pública direta e indireta.
Verificou-se que no portal do MEC na internet as fundações de apoio FAPEU,
FEPESE, FEESC, apresentam-se com a vigência do credenciamento expirada. A auditoria
solicitou ao MEC em 28/11/2012, sob o protocolo n. 10287982, esclarecimentos sobre o prazo
de vigência do credenciamento das fundações de apoio desta instituição, mas até o fechamento
dos trabalhos, não houve resposta à questão formulada, limitando-se o MEC a informar que a
UFSC (IES) passou por avaliação de recredenciamento e o parecer está em análise pelo
Conselho Nacional de Educação.
Observou-se que a Procuradoria Federal junto à UFSC solicitou informações
sobre o projeto objeto do contrato n. 227/2010, questionando sobre a existência e forma de
remuneração para os envolvidos naquele projeto. Em resposta a tal solicitação, o Coordenador
dos trabalhos, em manifestação juntada aos autos, afirma que “não haverá remuneração para a
coordenação do projeto” . Ocorre que, do orçamento constante do Anexo I do plano de trabalho,
verificou-se que o Coordenador perceberia por nove meses o valor mensal de R$ 6.400,00 (seis
mil e quatrocentos reais), num total de R$ 57.600,00 (cinquenta e sete mil e seiscentos reais). Em
resposta à SA072012-5, a PROAD, por meio documento intitulado Despacho n.
003/PROAD/2012, com data de 10/12/2012, informou que coordenador percebe mensalmente
bolsa no valor de R$ 6.400,00 (seis mil e quatrocentos reais) enquanto durar a execução do
projeto.
No mesmo norte, às fls. 99 e 98 dos autos n. 23080.045080/2012-27, os dois
professores participantes do projeto declaram, respectivamente: “não receberei remuneração
para participar do presente projeto” e “não receberei remuneração para ser o Coordenador
Geral do presente projeto”. Ocorre que, do Orçamento rubricado pelos signatários e verificado
pela Superintendência da FEPESE, juntado à fl. 158 dos autos mencionados, verificou-se
previsão de remuneração de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) mensais durante os 30 meses de
duração do projeto para cada um dos declarantes.
Diante disso, orientou-se a gestão que verifique a consistência das declarações
prestadas e o que efetivamente tem sido repassado aos servidores docentes como forma de
104
remuneração/bolsa pelos serviços prestados na execução dos projetos de pesquisa e extensão,
observando em todos os casos o disposto no artigo 37, XI, da CF/1988.
Verifica-se que os extratos resumidos dos contratos n. 451/2012 e 460/2012
não foram publicados no Diário Oficial no prazo legal.
No tocante à formalização do contrato n. 287/2010, firmado entre UFSC e a
FEPESE para a execução do convênio 20110051, observou-se que não menciona os casos de
rescisão, cláusula obrigatória nos termos do artigo 55, VIII, da Lei n. 8.666/93.
Verificou-se, no tocante ao contrato n. 252/2011, firmado entre a UFSC e a
FAPEU para gerenciamento dos recursos na execução do convênio n. 20110141, que o
instrumento foi firmado, em 23/01/2012, antes da homologação, pelo conselho superior, do
parecer do relator, que ocorreu apenas em 01/03/2012, contrariando o disposto no artigo 27, IV,
do Estatuto desta Universidade Federal. A mesma ocorrência foi observada no que se refere ao
contrato n. 271/2010, celebrado entre UFSC e a FAPEU para gerenciamento dos recursos na
execução do Convênio n. 20100187. No que diz respeito ao contrato n. 281/2008, celebrado
entre UFSC e a FEESC, observou-se que o então presidente do Conselho de Curadores
consignou à fl. 58 dos autos n. 23080.060544/2008-49, o seguinte: “Aprovo, numa preliminar, os
termos constantes do referido processo ‘ad referendum’ do Conselho de Curadores”, sem
maiores considerações, em 23/12/2008. Em 26/12/2008 o contrato foi firmado e apenas em
10/03/2009 o processo foi levado à análise do Conselho de Curadores da Instituição, conforme
verso da folha 76 dos autos referidos.
Sobre o contrato n. 227/2010, firmado entre a UFSC e a FAPEU, para a
execução do Convênio 20100039 (UFSC/DNIT), cumpre consignar que a adequação do Plano de
Trabalho apresentado pela Fundação, não contempla a justificativa para a contratação, não
possui a descrição completa e detalhada do objeto a ser executado, tampouco das etapas e metas
a serem atingidas. Não há, também, conformação do cronograma de desembolso, nem descrição
pormenorizada do plano de aplicação, malversando o artigo 25 e 54 da Portaria Interministerial
n. MF/CGU/MP 507/2011 e Artigo 116 da Lei n. 8.666/93. Não bastasse, como regra nos
contratos analisados, verificou-se a ausência de descrição detalhada nos planos de trabalho da
forma de remuneração das fundações pelos serviços ou pelo gerenciamento dos recursos,
conforme especificado no objeto dos contratos.
Dos planos de trabalho juntados às fls. 64/70 dos autos n. 23080.060544/2008-
49; às fls.132-141 dos autos n. 23080.024393/2010-80; às fls. 64/66 dos autos n.
23080.043957/2010-83, fls.186/213 dos autos n. 23080.029966/2012-23 (SPA) consta apenas a
definição dos cargos das pessoas físicas participantes, todavia o documento limita-se a informar
como “a indicar”, não qualificando os indivíduos vinculados à instituição apoiada, qual seja, a
105
UFSC. Tampouco consta do plano de trabalho apresentado os pagamentos previstos a pessoas
físicas ou jurídicas, por prestação de serviços, com a devida identificação pelos números de CPF
ou CNPJ, conforme a hipótese.
Observou-se que no tocante ao contrato n. 460/2012, firmado entre a UFSC e a
FAPEU, para prestação de serviços na execução do convênio n. 20120077, à fl. 05 (formulário
de tramitação e registro), além de não estarem definidos os profissionais envolvidos, não se
verifica o respeito ao mínimo de 2/3 de participantes vinculados à instituição.
No tocante à declaração de não prejuízo às atividades ordinariamente
desenvolvidas na UFSC pelos professores envolvidos nos projetos executados pelas Fundações
de Apoio, observou-se que, em regra, não consta a declaração de todos os envolvidos nos
projetos analisados, tampouco há nos processos de contratação analisados listagem completa dos
participantes, limitando-se o plano de trabalho a informar que se está “a definir”. Observou-se
entre os participantes a repetição de docentes, contratados em regime de dedicação exclusiva, em
projetos diversos de duração continuada, indicando para cada qual determinada carga horária.
Verificou-se, ainda, que não foi atendida a recomendação da Procuradoria
Federal junto à UFSC no parecer n. 1.099/WB/PG/2010 para que fossem juntadas as demais
declarações de compatibilidade de horários após definição de todos os professores participantes.
Tampouco existe nos autos a definição dos demais participantes no projeto. No tocante ao
parecer n. 666/WB/PG/2012, que antecedeu a celebração do contrato n. 0460/2012, apesar de ter
sido inserido no SPA pelo próprio procurador, não possui assinatura física ou digital, e, como o
SPA não é um sistema certificado nas formas do ICP-Brasil, não é possível aferir a autenticidade
do mesmo. Quanto à análise da minuta do instrumento e do plano de trabalho, no que se refere
ao parecer n. 1.099/WB/PG/2010, que antecedeu a celebração do contrato n. 00271/2010, e no
tocante ao parecer n. 1.135/WB/PG/2010, que antecedeu a celebração do contrato n. 287/2010,
verificou-se que deixam de apontar a inexistência dos requisitos inerentes ao plano de trabalho e
não realizaram o cotejo analítico de sua compatibilidade com o plano de trabalho proposto e
aprovado pela concedente.
Observou-se a realização de despesas sem prévio empenho. No que se refere à
solicitação de pagamento n. 201104905 – HU, o empenho n. 2011NE801082 é datado de
14/04/2011, contudo a nota fiscal eletrônica n. 254766-FL, juntada aos autos n.
23080.015696/2011-92, relativa à despesa no valor de R$ 633,60 (seiscentos e trinta e três reais
e sessenta centavos) em favor de LAB.B.BRAUN S.A., foi emitida em 11/04/2011, contrariando
o disposto no artigo 60 da Lei n. 4.320/64.
Observou-se que os recursos recebidos por meio da PF n. 000236, na data de
27/08/2012, para atender despesas de execução do Termo de Coop. 497/12 - entre a UFSC e o
106
DNIT (Estudos, Pesquisas e Programa de Capacitação para o Desenvolvimento de Métodos e
Processos para a Gestão de Competências da CGPERT), Convênio n. 20120077, no valor de R$
3.065.030,00 (três milhões sessenta e cinco mil e trinta reais), não foram aplicados até a data de
30/10/2012, tampouco empenhados, conforme consulta efetuada ao sistema SARF. Não se
verifica, além disso, qualquer instrumento contratual celebrado com as entidades de apoio para a
execução do convênio. Verificou-se, posteriormente, empenho digitado em 14/11/2012, no valor
de R$ 5.825.557,00 (cinco milhões oitocentos e vinte e cinco mil e quinhentos e cinquenta e sete
reais).
Notou-se, como regra, a menção genérica do objeto dos contratos na descrição
das notas fiscais.
As ordens bancárias relativas ao convênio UFSC n. 20110119 – FNS/REHUF,
emitidas em favor da FAPEU, de n. 2011OB806216, de 15/12/2011 no valor de R$ 780.000,00
(solicitação de pagamento 201114609); 2012OB800588 de 07/02/2012, no valor de R$
773.984,62 (solicitação de pagamento 201201089); e, 2011OB806497 de 28/12/2011 no valor de
R$ 720.000,00 (solicitação de pagamento 201115506), referem-se ao fornecimento de mão de
obra para as atividades ordinárias do hospital, recursos REHUF. No que concerne ao convênio
REHUF, identificou-se a ocorrência de pagamento antecipado de despesas e o desembolso com
base em menção genérica ao objeto do contrato no campo de descrição dos serviços nas notas
fiscais n. 56421, n.55540 e n. 55583 apresentadas pela FAPEU à UFSC, com valor global,
contrariando entendimento do TCU (v.g. Acórdão Plenário TC 027.709/2010-8). A nota fiscal n.
56711 da FAPEU apresenta indicação de base de cálculo para o recolhimento de INSS, contudo,
sem apresentar qualquer referência à memória de cálculo. Impende consignar que, de acordo
com o artigo 116, §3º, da Lei n. 8.666/93, as parcelas de recursos provenientes do convênio serão
liberadas em estrita conformidade com o plano de aplicação aprovado.
Constatou-se emissão de empenhos em favor da própria Unidade Gestora
(UG), sobretudo, relacionados ao pagamento de bolsas para estudantes de graduação, mestrado e
doutorado. De acordo com o artigo 2º da Portaria MEC n. 921/12, de 15/06/2012, é vedada a
emissão de empenhos em favor da própria UG ou de Fundações de Apoio sob a alegação de
inviabilidade de execução orçamentária temporal, conforme Acórdão TCU 2731/2008; e, deve-
se ter em conta que a emissão de empenhos em favor da própria UG do SIAFI quando ocorrerem
deve ser sempre excepcional e justificada, não podendo se tratar de processos licitatórios e
contratações em geral.
No tocante às notas fiscais n. 50405 e 49144 emitidas pela FAPEU, referentes
ao contrato n. 227/2010, verificou-se que o atesto foi aposto pelo Coordenador do Projeto e não
pelo fiscal designado. A mesma ocorrência foi observada no tocante ao contrato n. 450/2009, em
107
que o atesto nas LC99; LC82 e LC44 foi aposto pelo Coordenador do Projeto e não pelo fiscal
designado, em desrespeito ao princípio da segregação de funções.
Nos contratos analisados cuida-se de termos de cooperação firmados entre a
UFSC e os órgãos da Administração Federal, e, tais recursos são transferidos às fundações de
apoio, em regra, por meio de contrato de gerenciamento para fins de execução dos projetos. Não
se observa formalização de procedimento padrão para ressarcimento por parte das fundações de
apoio pelo uso dos bens e, sobretudo, do nome ‘UFSC’, a fim de cumprir o disposto no artigo 6º
da Lei nº 8.958, de 1994. A legislação federal e o decreto que regulam especificamente a matéria
consignam, claramente, que os bens adquiridos com os recursos transferidos com fundamento no
incremento da pesquisa e extensão integrarão o patrimônio da Universidade. Preconiza a lei que
o uso de bens, serviços e da marca UFSC está condicionado ao ressarcimento. Questiona-se a
disposição do artigo 11, §4º, da Resolução n. 13/CUn/2011 que admite a dedução do custo dos
bens adquiridos em prol da execução do projeto do valor a ser ressarcido, mesmo diante da
autonomia universitária de gestão financeira e patrimonial, uma vez que, tal como se apresenta,
conflita com a mens legis do artigo 1º da Lei n. 8.958/94.
Há fragilidade no que se refere ao acompanhamento e às próprias prestações de
contas. Conforme se depreende das respostas à SA072012-2 e dos processos de solicitação de
pagamento requisitados por meio da SA072012-1, nas quais se observa descrição genérica do
objeto do contrato no bojo da nota fiscal (v.g. 23080.012961/2012-61; 23080.017661/2012-79;
23080.053259/2011-77; 23080.046183/2012-12), a UFSC realiza exame formal das prestações
de contas apresentadas pelas fundações, de modo geral, e a aprovação das contas ocorre com
base nos documentos apresentados pelas referidas entidades de apoio, não sendo examinados in
locu, fisicamente, as despesas efetivadas na execução dos projetos, tampouco sua conformidade
com o cronograma aprovado.
No que diz respeito ao princípio constitucional da publicidade e à transparência
ativa, cumpre observar que não é realizada, por parte das entidades de apoio, a divulgação
periódica dos relatórios de execução semestrais, bem como de relação dos pagamentos efetuados
a servidores, agentes públicos, outras pessoas naturais e jurídicas em decorrência dos contratos
firmados com a UFSC para desenvolvimento de projetos. Em resposta aos questionários
aplicados ao DPC (Departamento de Projetos e Convênios) e ao DCF (Departamento de
Contabilidade e Finanças), verificou-se que no tocante ao quesito “recebe e mantém Relatórios
de Execução Físico-financeira” e ao quesito “divulgação na internet dos relatórios semestrais
de execução dos contratos” ambos os departamentos responderam negativamente, ou seja, não
lhes é apresentado relatório parcial de execução, tampouco verificam a divulgação dos relatórios
semestrais na internet. Infere-se possível conflito de atribuições a fragilizar o controle interno.
108
Ainda no que tange à publicidade, a fundação de apoio FEPESE não divulga
em sítio que mantém na rede mundial de computadores (internet) cópia dos instrumentos
contratuais que firmou com a universidade, o que seria sua obrigação de acordo com o artigo 4º-
A, I, da Lei n. 8.958/94. Quanto à FAPEU, existe um link em seu sítio na internet para acesso às
informações dos projetos em execução, todavia, além da página não possuir mecanismos de
busca e ser de difícil consulta, ao clicar em “acesse a imagem do contrato”, apresenta-se a
seguinte mensagem: “erro do servidor. 404 – Arquivo ou diretório não encontrado. O recurso
que você está procurando pode ter sido removido, teve seu nome alterado ou está
temporariamente indisponível”, de modo que não estão acessíveis os instrumentos contratuais.
5.9 Processos de licitações, dispensas e contratos do Restaurante Universitário e da
Editora da UFSC
Os exames referentes a este trabalho de auditoria encontram-se em andamento
na data de fechamento do presente relatório, não sendo possível, desta forma, emitir opinião
sobre a área auditada.
6 FATOS RELEVANTES DE NATUREZA ADMINISTRATIVA OU
ORGANIZACIONAL
Destaca-se alguns fatos de natureza administrativa e organizacional que
tiveram impacto no desenvolvimento dos trabalhos de auditoria no ano de 2012.
Primeiro, foi a mudança ocorrida na gestão central da UFSC. No dia 10 de
maio de 2012 tomaram posse na Reitoria e Vice-Reitoria da UFSC as professoras eleitas na
consulta formulada à comunidade universitária no ano anterior. Com isso, houve mudanças
significativas no desenho organizacional da UFSC e novos Pró-Reitores e Diretores de
Departamento foram nomeados, em substituição aos anteriores. O mesmo ocorreu na Auditoria
Interna, onde o servidor Audi Luiz Vieira, até então auditor chefe da Auditoria Interna da UFSC,
foi substituído, por decisão do Gabinete da Reitoria, pelo servidor Aldo Felipe da Mata. Esta
alteração foi devidamente submetida ao Conselho Universitário e à Controladoria Geral da
União, conforme prescrito na legislação.
Outro fator digno de destaque foi a constante alteração no quadro de
profissionais da Auditoria Interna. Em 2012, a servidora Rita Lúcia Bellato foi transferida para o
Gabinete da Reitoria para exercer função gratificada. A Auditora Débora Coelho solicitou
109
exoneração no mês de fevereiro e foi contratada a Auditora Gabriela Almeida Marcon no mês de
junho. Foi contratada, também, para aumentar a equipe, a servidora Franciele de Souza Caetano
Vieira, com o cargo de Assistente em Administração no mês de junho, que solicitou remoção
para o Campus de Araranguá em dezembro, quando foi imediatamente substituída pela servidora
de mesmo cargo Fernanda Almeida Rigol. Outro reforço na equipe foi a contratação do servidor
com cargo de Assistente em Administração, Caio Humberto Marenda, que atua junto à
coordenadoria que monitora a implementação das recomendações e determinações do TCU, da
CGU e da AUDIN.
Um fato que limitou a atuação da AUDIN foi a greve dos servidores das
instituições federais de ensino, que ficaram paralisados por quase três meses. Em que pese os
servidores da AUDIN não terem aderido ao movimento grevista, o acesso aos processos e a
busca por informações necessárias ao desenvolvimento das auditorias ficaram limitadas,
prejudicando desta forma a consecução da totalidade dos trabalhos previstos no PAINT.
7 DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E CAPACITAÇÃO
7.1 Informações sobre as ações de capacitação realizadas
No ano de 2012 os servidores da Auditoria Interna, sempre que possível, foram
incentivados em participar de treinamentos, cursos de capacitação ou eventos relacionados à área
de auditoria interna governamental ou que tinham conteúdo que orientasse os trabalhos de
auditoria nas ações previstas no planejamento anual. Como resultado destas ações, obteve-se o
aprimoramento profissional da equipe, demonstrada na melhoria da qualidade das ações de
auditoria desenvolvidas no exercício e na interação com profissionais de outras instituições
públicas de ensino.
Detalham-se, a seguir, os eventos de capacitação que tiveram a participação
dos servidores da Auditoria Interna:
Evento: Curso Avançado de Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos
Participante: Rita Lucia Bellato
Data: 12 a 15 de março de 2012 - Local: Curitiba/PR - Carga horária: 32 horas
Realização: Mendes & Lopes Pesquisa, Treinamento, e Eventos LTDA (JML Eventos)
110
Evento: Páginas@UFSC para Mantenedores
Participantes: Ivan Almeida de Azevedo e Rita Lucia Bellato
Data: 28 de março de 2012 - Local: Florianópolis/SC – Carga horária: 4 horas
Realização: UFSC/PRDHS/DDPP/DCAF
Evento: Auditoria de Obras Públicas, Técnicas, Procedimentos, Achados, Relatórios e
Responsabilização
Participante: Juliana Pires Schulz
Data: 07 a 09 de março de 2012 - Local: Brasília/DF - Carga horária: 24 horas
Realização: Aprimora Treinamentos
Evento: Controle e Auditoria Interna (semipresencial)
Participantes: Juliana Pires Schulz, Rita Lucia Bellato, Audi Luiz Vieira, Patricia Ferreira
Liberato, João Batista da Silva e Ivan Almeida de Azevedo
Data: 12 de março a 04 de maio de 2012 - Local: Porto Alegre/RS - Carga horária: 40 horas
Realização: Escola de Administração Fazendária
Evento: Licitação e Contratos, Pregão Presencial e Eletrônico
Participante: João Batista da Silva
Data: 23 a 27 de abril de 2012 - Local: São Paulo/SP - Carga horária: 30 horas
Realização: Consultre – Consultoria e Treinamento
Evento: Curso de Auditoria Prática no Setor Público
Participante: Ivan Almeida de Azevedo
Data: 07 de a 11 de maio de 2012 - Local: Fortaleza/CE - Carga horária: 30 horas
Realização: Escola de Administração Fazendária
Evento: Gestão de Pessoas por Competências nas Organizações Públicas: Desafios e
Oportunidades
Participantes: Rita Lucia Bellato, Ivan Almeida de Azevedo e João Batista da Silva
Data: 15 de maio a 05 de junho de 2012 - Local: Florianópolis/SC - Carga horária: 28 horas
Realização: UFSC/PRDHS/DDPP/DCAF
111
Evento: Seminário Nacional - Dispensa e inexigibilidade de licitação – A formalização do
Procedimento e a Gestão dos Contratos Decorrentes de Contratação Direta
Participante: Patrícia Ferreira Liberato
Data: 23 e 24 de julho de 2012 - Local: Brasília/DF - Carga horária: 16 horas
Realização: Zenite
Evento: Slides - Material Profissional Motivador
Participante: João Batista da Silva
Data: 10 de setembro de 2012 - Local: Florianópolis/SC - Carga horária: 4 horas
Realização: UFSC/PRDHS/DDPP/DCAF
Evento: Acesso à Informação na UFSC: Principais Dispositivos Legais e Operacionalização
Administrativa
Participantes: Ivan Almeida de Azevedo, João Batista da Silva e Gabriela Almeida Marcon
Data: 27 de Novembro de 2012 - Local: Florianópolis/SC - Carga horária: 4 horas
Realização: UFSC/PRDHS/DDPP/DCAF
Evento: Aspectos Gerais da Redação Oficial
Participantes: Franciele de Souza Caetano Vieira
Data: 05 a 11 de Novembro de 2012 - Local: Florianópolis/SC - Carga horária: 32 horas
Realização: UFSC/PRDHS/DDPP/DCAF
Evento: Iniciação às Atividades Técnico-administrativas da UFSC
Participantes: Franciele de Souza Caetano Vieira e Gabriela Almeieda Marcon
Data: 19 a 21 de Novembro de 2012 - Local: Florianópolis/SC - Carga horária: 20 horas
Realização: UFSC/PRDHS/DDPP/DCAF
Evento: Curso Prestação de Contas de Convênios
Participantes: Franciele de Souza Caetano Vieira, Gabriela Almeieda Marcon, Ivan Almeida de
Azevedo, João Batista da Silva, Patrícia Ferreira Liberato e Juliana Pires Schulz
Data: 07 de agosto a 06 de setembro de2012 - Local: a distância - Carga horária: 30 horas
Realização: Tribunal de Contas da União - TCU
112
Evento: Introdução ao Direito do Consumidor
Participante: Franciele de Souza Caetano Vieira
Data: 06 de agosto a 10 de outubro de 2012 - Local: a distância - Carga horária: 40 horas
Realização: Instituto Legislativo Brasileiro
Evento: 37º FONAI-MEC – Atualização Técnica: Princípio para Assegurar a Gestão
Participante: Aldo Felipe da Mata
Data: 26 a 30 de novembro de 2012 - Local: Maceió/AL - Carga horária: 30 horas
Realização: FONAI – MEC
Evento: Curso Prestação de Contas: Fundamento da Democracia e Exercício de Cidadania
Participante: Aldo Felipe da Mata
Data: 26 a 30 de novembro de 2012 - Local: a distância - Carga horária: 30 horas
Realização: Tribunal de Contas da União - TCU
7.2 Ações de fortalecimento da unidade de auditoria interna
No exercício de 2012 não foram implementadas ações que objetivassem o
fortalecimento da auditoria interna, tais como revisão de normativos internos de auditoria,
redesenhos organizacionais e aquisição ou desenvolvimento de metodologias e softwares
aplicados às ações de auditoria.
Porém, foi apresentada ao Gabinete da Reitoria, por ocasião do planejamento
da administração central da UFSC para o exercício de 2013, a intenção de se implantar um
“Sistema de Informações de Auditoria”, com o intuito de monitorar com mais precisão as
recomendações e determinações dos órgãos de controle e das auditorias internas, possibilitando a
geração de informações para subsidiar as atividades de auditoria interna e atender as demandas
dos órgãos de controle interno e externo. O sistema deverá permitir a participação dos gestores
responsáveis pelas unidades da UFSC e manter atualizada uma biblioteca com informações que
permitam a geração de relatórios e a criação de formulários necessários à execução das
atividades de auditoria, além de gerar uma agenda de atendimento dos planos de providências.
Foi proposto ao Gabinete da reitoria, também, a alteração na estrutura
organizacional da AUDIN, com a criação de mais duas coordenadorias, com atribuições
direcionadas às áreas de atuação da auditoria interna. Uma coordenação para execução de
trabalhos de auditoria nas áreas de gestão orçamentária, financeira e de pessoal, e outra nas áreas
de gestão operacional e de suprimentos de bens e serviços.
113
8 CONCLUSÃO
As atividades da unidade de Auditoria Interna da Universidade Federal de
Santa Catarina, no ano de 2012, foram balizadas pelo compromisso de agregar valor à gestão das
diversas áreas da instituição, atentando sempre para o cumprimento dos princípios que regem a
atuação da administração pública.
Apesar da ocorrência de greve e das mudanças na administração da UFSC, a
equipe de profissionais da AUDIN procurou dar consequência às atividades previstas no PAINT.
Porém, alguns trabalhos ficaram prejudicados nos prazos propostos, para que se pudesse manter
a qualidade e a profundidade de análise dos exames que foram possíveis de realizar.
Registre-se, também, o grande avanço obtido na área de acompanhamento dos
resultados das auditorias e nos prazos dos diligenciamentos. Com o incremento no número de
profissionais, foi possível estabelecer com os gestores das unidades uma agenda que permita um
maior controle sobre o cumprimento do que é solicitado ou recomendado, tanto pelo TCU e pela
CGU, quanto pela AUDIN.
Devido a crescente demanda, principalmente advindas do TCU e da CGU, e
com a qualificação dos trabalhos de auditoria interna, o acompanhamento é permanente e
pretende-se aperfeiçoar com a adoção de programas que utilizem tecnologia da informação e na
constante capacitação, tanto da equipe de auditoria, quanto dos gestores.
Por fim, em que pesem as dificuldades que possam ter sido encontradas no
decorrer do exercício, observou-se que a administração central da UFSC tem demonstrado boa
vontade em apoiar a AUDIN na consecução de seus objetivos institucionais.
Florianópolis, 27 de fevereiro de 2013.
Aldo Felipe da Mata
Auditor Chefe da Auditoria Interna
Portaria 1231/2012/GR/UFSC
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