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Redes e Novos desenhos Redes e Novos desenhos organizacionaisorganizacionais
Universidade Federal de Ouro Preto – UFOPCurso: AdministraçãoProf.(a) Drª: Simone RochaDiscente: Valdinei A. Marcolino
REDE FLEXÍVEL E REDE DE PRODUTORES
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1.Rede Horizontal – Base 1.Rede Horizontal – Base Teórica de sustentação Teórica de sustentação no tipo:no tipo:
1.1 – Rede Flexível1.1.2 – Rede de Produtores
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INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
“Segundo Pereira (2005) as redes horizontais são interações sociais que envolvem um grupo de empresas que buscam interesses comuns, requerem ações conjuntas com esforços coordenados que são realizadas coletivamente e não individualmente, esse grupos podem ser formais ou informais”. (pag.9)
PEREIRA, Breno Augusto Diniz. Estruturação de Relacionamentos Horizontais em Rede. 2005. 219. Tese (doutorado em Administração) UFRG. Porto Alegre, 2005.
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INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO“Como forma de enfrentar as dificuldades
impostas por um mercado cada vez mais exigente, as firmas, especialmente de micro e pequeno porte, vêm se estabelecendo num formato de rede empresarial, buscando viabilizar complementaridades, sinergias, aprendizado mútuo, economias de escala e de escopo e aumentar sua competitividade (Pg. 1)”.
FONTE: ZICA, Roberto M. F; MARTINS, Henrique Cordeiro; CHAVES, Alessandro F. B. Estrutura de Redes Empresariais de Pequenos Negócios: Abordagens
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INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Fonte: Grandori e Soda (1995), p. 296.
1.1 – Rede Flexível1.1 – Rede FlexívelRede de cooperação organizada por empresários
independentes, donos de pontos de varejo que se associam para desenvolver uma dinâmica comercial compartilhada, controlada conjuntamente em relação a atividades como: compra, marketing, políticas de promoção e serviços.
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1.1 – Rede Flexível1.1 – Rede Flexível
“Acontece quando PMEs reúnem-se a partir da formação de um consórcio com objetivos comuns, com cada uma das empresas sendo responsável por uma parte do processo de produção, ou seja, o conjunto das atividades desta empresa e a sua forma de funcionamento faria com que elas atuassem como uma grande empresa”.
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1.1.2 – Rede de Produtores1.1.2 – Rede de Produtores• A Rede tem o propósito de estar sempre
aberta a novos integrantes, que podem vir a fortalecer, criar relações, estabelecer conecções, e desencadear fluxos.
Ela pode ser pensada em 3 sentidos: social, econômico e cultural. Pois ela promove integração entre pessoas, troca de mercadorias e troca de informações.
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1.1.2 – Rede de Produtores1.1.2 – Rede de Produtores• Esse tipo de rede tem como missão
promover a interação e a troca de experiências, a capacitação tecnológica, com o fito de aumentar a produtividade e qualidade nos produtos.
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Delimitação do tema:Delimitação do tema:Na maioria dos casos, porém, os produtores, de
forma isolada, não reúnem as condições necessárias para tanto.
O desafio é a inserção dos pequenos produtores numa lógica empresarial em que o atendimento à demanda do mercado e a melhoria de renda sejam fatores a serem preconizados. Garantindo vantagens aos pequenos produtores semelhantes a de grandes empresas.
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Ilustrações Ilustrações
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Fonte: Sheila Farias Alves Garcia; Gustavo Barbieri Lima; Dirceu Tornavoi de Carvalho
Os benefícios da formação de redes.Os benefícios da formação de redes.
◦Maiores trocas de informação e conhecimento entre as empresas.
◦Melhoria nos processo empresariais◦Barganha de preço junto aos fornecedores◦Participação e vendas de produtos em feiras◦Marketing conjunto◦Acesso a novo representantes◦Redução de custos◦Maior dispersão de poder entre as empresas◦Flexibilidade de hierarquia
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Os benefícios da formação de redes.Os benefícios da formação de redes.
Maior acesso a instituições e programas governamentais.
O progresso resultante da redes de pequenas empresas é mais equilibrado do que aquele produzindo por grandes empresas, que acabam investindo fora da região.
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Referência Bibliográfica:Referência Bibliográfica: GARCIA, Sheila F. A.; LIMA, Gustavo Barbieri; CARVALHO, Dirceu Tornavoi. Redes
Interorganizacionais de Cooperação para a Internacionalização. In: REGE, São Paulo, v. 17, n. 2, p. 209-224, abr./jun. 2010
LASTRES, Helena M. M. Políticas Para Promoção de Arranjos Produtivos e Inovativos Locais de Micro e Pequenas Empresas: Conceito Vantagens e Restrições de Equívocos Usuais. In: Rede de pesquisa em Sistema Inovativos e Locais – www.ie.ufrj.br/redesist
PEREIRA, Breno Augusto Diniz. Estruturação de Relacionamentos Horizontais em Rede. 2005. 219. Tese (doutorado em Administração) UFRG. Porto Alegre, 2005.
Rede de Produtores de Aldeia Velha disponível em: http://escoladamataatlantica.org/node/15 acesso: 09/04/2011
SACHETO, Raquel. Agropólos: sustentabilidade para agricultura familiar. Inovação Uniemp, Mar 2006, vol.2, no.1, p.20-21. Disponível em: http://inovacao.scielo.br/ acesso: 09/04/2011
ZICA, Roberto M. F; MARTINS, Henrique Cordeiro; CHAVES, Alessandro F. B. Estrutura de Redes Empresariais de Pequenos Negócios: Abordagens e Alcance. In: www.sebrae.com.br
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