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RELATORIO DE AUTO AVALIAÇÃO
DO CURSO DE LICENCIATURA ENFERMAGEM
(CÓDIGO 9500/9501)
COMISSÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA
DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
Beja, Dezembro - 2012
2
ÍNDICE
0- NOTA INTRODUTÓRIA 11
1 – IDENTIFICAÇÃO/CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDO 12
2 – MEMÓRIA HISTÓRICA DO CICLO DE ESTUDOS 14
2.1 - CRIAÇÃO / INICIO DE FUNCIONAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS 14
2.2 – REESTRUTURAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS (CICLO DE ESTUDOS/ PLANOS DE ESTUDOS QUE ESTIVERAM NA ORIGEM DO CICLO DE ESTUDOS ATUAL) 14
3 – ESTRUTURA CURRICULAR 16
4 – PLANO DE ESTUDOS 17
5 – ESTÁGIOS/OFICINAS/ENSINOS CLÍNICOS/PROJETOS 26
5.1 – LOCAIS DE ENSINO CLINICO 26
5.2 – PLANO DE DISTRIBUIÇÃO DOS ESTUDANTES 30
5.3- ORIENTADORES DA INSTITUIÇÃO RECETORA 30
5.4 – NORMAS PARA A SELEÇÃO DOS ELEMENTOS DAS INSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS POR ACOMPANHAR OS ESTUDANTES 45
6 – ORGANIZAÇÃO INTERNA E GARANTIA DE QUALIDADE 46
6.1 – DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL RESPONSÁVEL PELO CICLO DE ESTUDOS INCLUINDO A SUA APROVAÇÃO E A ATUALIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 46
6.2 – MECANISMOS DA GARANTIA DA QUALIDADE PARA O CICLO DE ESTUDOS 46
6.3 – PROCEDIMENTOS PARA A RECOLHA DE INFORMAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO PERIÓDICA DO CICLO DE ESTUDOS 47
6.4 – DISCUSSÃO E UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES DO CICLO DE ESTUDOS NA DEFINIÇÃO DE AÇÕES DE MELHORIA 47
7 – RECURSOS MATERIAIS 48
7.1.- ÁREAS DISPONÍVEIS 48
7.2 – EQUIPAMENTOS 51
8 – PESSOAL DOCENTE 54
8.1.- EQUIPA DOCENTE DO CICLO DE ESTUDOS 54
9 – ESTUDANTES DO CURSO (ANO LETIVO 2011-2012) 77
9.1- CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES 77
9.1.1- Caracterização – Género e idade por ano curricular 77
9.1.2- Caracterização – distrito de proveniência 78
3
9.1.3- Caracterização – escolaridade dos pais 79
9.1.4- Caracterização – profissão dos pais 80
9.2- PROCURA DO CICLO DE ESTUDOS NOS ULTIMOS 3 ANOS 81
9.3 – REGIME DE INGRESSO NO ANO LETIVO 2010/2011 81
9.4 – ESTUDANTES COM REGIME DE TRABALHADOR ESTUDANTE 81
9.5 – ESTUDANTES COM APOIO SOCIAL NOS ÚLTIMOS 3 ANOS 82
10 – RESULTADOS ACADÉMICOS 84
10.1 – DISTRIBUIÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES FINAIS POR UNIDADE CURRICULAR 84
10.1.1 – Distribuição das classificações finais por unidade curricular no curso de enfermagem 9500 84
10.1.2 – Distribuição das classificações finais por unidade curricular no curso de enfermagem 9501 88
10.2 – TAXAS DE SUCESSO POR UNIDADE CURRICULAR 92
10.2.1 – Taxas de sucesso por unidade curricular no curso de enfermagem 9500 92
10.2.2 – Taxas de sucesso por unidade curricular no curso de enfermagem 9501 93
10.2.2 – Taxas de sucesso por unidade curricular no curso de enfermagem 9501 97
10.3 – DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE CRÉDITOS ECTS APROVADOS POR ESTUDANTE 94
10.4 – TAXA DE SUCESSO/TEMPO DE CONCLUSÃO DO CICLO DE ESTUDOS 94
10.5 – TAXA DE ABANDONO 95
11 – GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ALUNOS E DOCENTES RELATIVAMENTE ÀS UNIDADES CURRICULARES 96
12 – AMBIENTE ENSINO/APRENDIZAGEM 104
12.1 – MEDIDAS DE APOIO PEDAGÓGICO E DE ACONSELHAMENTO SOBRE O PERCURSO ACADÉMICO DOS ESTUDANTES 104
12.2- MEDIDAS PARA PROMOVER A INTEGRAÇÃO DOS ESTUDANTES NA COMUNIDADE ACADÉMICA 104
12.3 – MEDIDAS DE ACONSELHAMENTO SOBRE AS POSSIBILIDADES DE FINANCIAMENTO E EMPREGO 105
12.4 – UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DE INQUÉRITOS DE SATISFAÇÃO DOS ESTUDANTES NA MELHORIA DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM 105
12.5 – MEDIDAS PARA PROMOVER A MOBILIDADE INCLUINDO O RECONHECIMENTO MUTUO DOS CREDITOS 105
13 – EMPREGABILIDADE 107
4
13.1 – INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO DOS ALUNOS DIPLOMADOS EM 2010 107
14 – RESULTADOS DAS ATIVIDADES CIENTÍFICAS, TECNOLÓGICA E ARTÍSTICA 108
14.1– PUBLICAÇÕES DO CORPO DOCENTE DO CICLO DE ESTUDOS EM REVISTAS NACIONAIS/INTERNACIONAIS NOS 3 ÚLTIMOS ANOS E NA ÁREA 108
14.2 – COMUNICAÇÕES DO CORPO DOCENTE 111
14.3 – ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E ARTÍSTICO, PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE NOS ÚLTIMOS 3 ANOS E NA ÁREA DO CICLO DE ESTUDOS 115
14.4 – SEMINÁRIOS, CONGRESSOS, ENCONTROS REALIZADOS NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS 117
15 – INTERNACIONALIZAÇÃO 122
16 – PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS 123
17 – ANALISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS 124
17.1 – OPINIÃO DOS DOCENTES SOBRE OS PONTOS FORTES E FRACOS DO CURSO, OPORTUNIDADES E CONSTRANGIMENTOS DO CURSO 124
17.2 – OPINIÃO DOS ESTUDANTES SOBRE OS PONTOS FORTES E FRACOS, OPORTUNIDADES E CONSTRANGIMENTOS DO CURSO 128
18 – PROPOSTAS DE AÇÃO DE MELHORIA 135
19 – NOTA FINAL 139
ANEXOS 145
5
ÍNDICE DE QUADROS
Quadro 1 - Aprovação do ciclo de estudos 14
Quadro 2 - Evolução cronológica do ciclo de estudos 15
Quadro 3 - Áreas científicas e créditos necessários para a obtenção do grau ou diploma 16
Quadro 4 - Estrutura curricular do 1º ano 1º semestre 18
Quadro 5 - Estrutura curricular do 1º ano 2º semestre 19
Quadro 6 – Estrutura curricular do 2º ano 1º semestre 20
Quadro 7 - Estrutura curricular do 2º ano 2º semestre 21
Quadro 8 - Estrutura curricular do 3º ano 1º semestre 22
Quadro 9 - Estrutura curricular do 3º ano 2º semestre 23
Quadro 10 - Estrutura curricular do 4º ano 1º semestre 24
Quadro 11 - Estrutura curricular do 4º ano 2º semestre 25
Quadro 12 - Enfermeiros Orientadores dos estudantes do 1º Ano 2º Semestre - Ensino clinico de Enfermagem Infanto- Juvenil XXIIICLE 30
Quadro 13 - Enfermeiros orientadores dos estudantes do 3º ano 1º semestre - Ensino clinico de Enfermagem de Especialidades medico-cirurgicas – curso 9500 e 9501 32
Quadro 14 - Enfermeiros orientadores dos estudantes do 3º ano 2º semestre - Ensino clinico de Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica – curso 9500 35
Quadro 15 - Enfermeiros orientadores dos estudantes do 3º ano 2º semestre - Ensino clinico de Enfermagem Pediátrica – curso 9500 35
Quadro 16-Enfermeiros orientadores dos estudantes do 3º ano 2º semestre – - Ensino clinico de Enfermagem Pediátrica – curso 9500 37
Quadro 17 - Enfermeiros orientadores dos estudantes do 4º ano 1º semestre – curso 9500 38
Quadro 18 - Enfermeiros orientadores dos estudantes do 4º ano 1º semestre – curso 9501 40
Quadro 19 - Enfermeiros orientadores dos estudantes do 4º ano 2º semestre 42
Quadro 20 – Distribuição das instalações segundo as áreas 49
Quadro 21 – Distribuição do equipamento existente no laboratório 51
Quadro 22 – Corpo docente do curso de licenciatura em enfermagem 9500 54
Quadro 23 – Corpo docente do curso de licenciatura em enfermagem 9501 67
Quadro 24 – Taxas de sucesso por Unidade Curricular no curso de enfermagem 9500 92
Quadro 25 – Taxas de sucesso por Unidade Curricular no curso de enfermagem 9501 94
6
Quadro 26 – Satisfação do aluno do 1º ano 1º semestre, por unidade curricular e por dimensão 99
Quadro 27 – Satisfação do aluno do 1º ano 2º semestre, por unidade curricular e por dimensão 99
Quadro 28 – Satisfação do aluno do 2º ano 1º semestre, por unidade curricular e por dimensão 99
Quadro 29 – Satisfação do aluno do 2º ano 2º semestre, por unidade curricular e por dimensão 99
Quadro 30 – Satisfação do aluno do 3º ano 1º semestre, por unidade curricular e por dimensão 100
Quadro 31 – Satisfação do aluno do 3º ano 2º semestre, por unidade curricular e por dimensão 100
Quadro 32 – Satisfação do aluno do 4º ano 1º semestre, por unidade curricular e por dimensão 100
Quadro 33 – Satisfação do aluno do 4º ano 2º semestre, por unidade curricular e por dimensão 100
Quadro34– U C com dimensões de insatisfação do aluno 100
Quadro 35 – Unidades Curriculares com dimensões de insatisfação do aluno segundo os itens de avaliação 101
Quadro 36 – Unidades Curriculares com dimensões de insatisfação do aluno 102
Quadro 37 – Satisfação dos alunos segundo os itens 103
Quadro 38 – Satisfação dos alunos segundo as dimensões 103
Quadro 39 – Percentagem de diplomados desempregado 107
Quadro 40 – Projetos de intervenção comunitária realizados pelos estudantes do 4º ano 1º semestre 116
Quadro 41 – Seminários realizados no âmbito dos semestres letivos 118
Quadro 42 – Visitas de estudo realizadas no âmbito dos semestres letivos 121
Quadro 43 –Mobilidade 122
Quadro 44 – Distribuição das opiniões dos docentes sobre as os pontos fortes do curso-9500 125
Quadro 45 – Distribuição das opiniões dos docentes sobre os pontos fracos do curso- 9500 126
Quadro 46 – Distribuição das opiniões dos docentes sobre as oportunidades do curso-9501 127
Quadro 47 – Distribuição das opiniões dos docentes sobre os constrangimentos do curso 9500 128
7
Quadro 48 – Distribuição das opiniões dos estudantes sobre os pontos fortes do curso 950 129
Quadro 49 – Distribuição das opiniões dos estudantes sobre os pontos fracos do curso(9500) 130
Quadro 50 – Distribuição das opiniões dos estudantes sobre as oportunidades (9500) 130
Quadro 51 – Distribuição das opiniões dos estudantes sobre os constrangimentos(9500) 131
Quadro 52 – Distribuição das opiniões dos estudantes sobre os pontos fortes do curso(9501) 132
Quadro 53 – Distribuição das opiniões dos estudantes sobre os pontos fracos do curso (9501) 133
Quadro 54 – Distribuição das opiniões dos estudantes sobre as oportunidades (9501) 133
Quadro 55 – Distribuição das opiniões dos estudantes sobre as os constrangimentos(9501)134
Quadro 56 – Distribuição das opiniões dos docentes sobre as sugestões para melhorar(9501) 136
Quadro 57 – Distribuição das opiniões dos estudantes sobre as sugestões para melhorar(9500) 137
Quadro 58 – Distribuição das opiniões dos estudantes sobre as sugestões para melhorar(9501) 138
8
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1 – Caracterização por ano do curso, idade e género - 9500 77
Tabela 2 – Caracterização por ano do curso, idade e género - 9501 77
Tabela 3 - Distrito de proveniência -9500 78
Tabela 4 - Distrito de proveniência -9501 78
Tabela 5 - Escolaridade dos pais - 9500 79
Tabela 6 - Escolaridade dos pais - 9501 79
Tabela 7 - Profissão dos pais - 9500 80
Tabela 8 - Profissão dos pais – 9501 80
Tabela 9 - Procura do ciclo de estudos nos últimos 3 anos 81
Tabela 10 – Regime de ingresso 81
Tabela 11 – Estudantes com estatuto de trabalhador de estudante trabalhador 9500 82
Tabela 12 – Estudantes com estatuto de trabalhador de estudante trabalhador 9501 82
Tabela 13 – Estudantes segundo o apoio social 9500/9501 83
Tabela 14 – Tempo de conclusão do curso/Taxa de sucesso 9500/9501 95
Tabela 15– Taxa de abandono do curso 9500/9501 95
9
ÍNDICE DE GRÁFICOS
Gráfico 1 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 1º ano 84
Gráfico 2 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 1º ano 85
Gráfico 3 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 2º ano 85
Gráfico 4 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 2º ano 86
Gráfico 5 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 3º ano 86
Gráfico 6 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 3º ano 87
Gráfico 7 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 4º ano 87
Gráfico 8 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 4º ano 88
Gráfico 9 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 1º ano 89
Gráfico 10 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 2º ano 89
Gráfico 11 - Distribuição das classificações obtidas nas U. Curriculares do 2º ano 90
Gráfico 12 -Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 3º ano 90
Gráfico 13 -Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 3º ano 91
Gráfico 14 -Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 4º ano 91
Gráfico 15 -Distribuição das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 4º ano 92
10
SIGLAS
CAQ - Conselho para Avaliação e Qualidade
CLE – Curso Licenciatura Enfermagem
CP – Conselho Pedagógico
CTC – Conselho Técnico Cientifico
CTCP – Comissão Técnico Cientifica e Pedagógica
ECTS - European Credit Transfer and Accumulation System (Sistema Europeu de Acumulação e Transferência de Créditos)
ESENF – Escola Superior de Enfermagem
ESS – Escola Superior de Saúde
GAPP – Gabinete de apoio Psico Pedagógico
HLA – Hospital do Litoral Alentejano
HJJF – Hospital José Joaquim Fernandes
IPB – Instituto Politécnico de Beja
ULSBA - Unidade Local de saúde do Baixo Alentejo
11
0 - NOTA INTRODUTÓRIA
O presente relatório refere-se ao primeiro ciclo de estudos do curso de Licenciatura em
Enfermagem da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Beja, do ano letivo 2011-
2012, cujo código atribuído é 9500. Para além disso serão apresentados os resultados
relativamente ao primeiro semestre do curso 9501, dado que ainda não terminou o ano letivo.
Com a elaboração deste relatório pretende-se dar resposta ao previsto e exigido no artigo 68º
dos Estatutos do IPBeja, publicados em Diário da Republica, 2ª séria, em 2 de Setembro de
2008.
Para a sua organização considerámos as recomendações expressas no guião de autoavaliação
do ciclo de estudos enviado pelo Conselho para Avaliação da Qualidade do IPBeja.
A elaboração deste relatório resultou de dados fornecidos pelo GAQ, pelos serviços
académicos, pelo gabinete de mobilidade, dados obtidos através do processo de avaliação
proposto pelo GAQ resultante da aplicação de inquéritos de satisfação e de análise qualitativa
das entrevistas em painel com representantes das diferentes turmas; através de questionários
aplicados a estudantes e docentes no sentido de identificar os pontos fortes e fracos bem
como as sugestões para ultrapassar as limitações e constrangimentos considerados. Para além
disso, os relatórios anteriormente realizados foram também um importante suporte para a
elaboração do presente relatório.
12
1. IDENTIFICAÇÃO/CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS
Designação do ciclo de estudos: Curso de Licenciatura em Enfermagem
Código: 9500
9501(1º semestre)
Grau: Licenciatura em Enfermagem
O plano de estudos em vigor confere o grau de Licenciatura em Enfermagem, correspondendo
ao primeiro ciclo de estudos
Regime de funcionamento: Diurno
Área cientifica predominante do ciclo de estudos: 723 (Enfermagem)
Nº de créditos ECTS necessários à obtenção do grau: 240
Duração do ciclo de estudos (art.3º DL 74/2006): 4 Anos, 8 Semestres letivos
As condições de acesso e ingresso para o ano letivo a que o relatório diz respeito (2011-2012)
eram:
- Pré requisitos tipo seleção do grupo A - Comunicação interpessoal.
- Uma das seguintes provas de ingresso:
02 - Biologia e geologia
ou
02 - Biologia e geologia e
07 - Física e química
ou
02 - Biologia e geologia e
18 – Português
São ainda consideradas:
- Média do secundário - 65%
- Provas de ingresso - 35%
- Relativamente ao ingresso, 50% de vagas têm em conta a preferência regional com área de
Influência de Beja.
- Também podem candidatar-se ao curso os titulares das provas especialmente adequadas
destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos
13
- Titulares de cursos superiores, médios ou de um diploma de especialização tecnológica,
sendo as vagas previamente estabelecidas.
14
2 – MEMÓRIA HISTÓRICA DO CICLO DE ESTUDOS
2.1 – CRIAÇÃO/INÍCIO DE FUNCIONAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS
No quadro 1 podemos observar o despacho que aprovou o plano de estudos em
funcionamento, bem como o Despacho que recentemente publicou as alterações ao plano de
estudos, depois de previamente aprovadas pelo Conselho Técnico Cientifico do IPBeja.
Quadro 1 – Aprovação do ciclo de estudos
Publicação Aprovação do ciclo
de Estudos Aprovação do Plano de Estudos
Inicio de Funcionamento
Despacho nº 13417-BZ/2007, em DR, 2ªserie de 27 /06/2007
Licenciado 2007
Despacho nº 10581/2011 Licenciatura 2011
2.2 – REESTRUTURAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS (CICLO DE ESTUDOS/PLANOS DE ESTUDOS
QUE ESTIVERAM NA ORIGEM DO CICLO DE ESTUDOS ATUAL)
A Escola Superior de Saúde (ESS) do IPBeja tem origem na Escola de Enfermagem de Beja,
criada em 1973 através do Decreto-Lei nº. 569/73, de 30 de Outubro, tendo iniciado o seu
funcionamento em Outubro de 1975 com o Curso de Enfermagem Geral.
A partir de 15 de Setembro de 1989, a escola passou a designar-se por Escola Superior de
Enfermagem de Beja, com a integração do Curso de Enfermagem Geral na rede nacional do
Ensino Superior Politécnico.
No dia 1 de Janeiro de 2001, a Escola Superior de Enfermagem de Beja foi integrada no
Instituto Politécnico de Beja, através do Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 de Março
Em Abril de 1990 começou a ministrar o Curso Superior de Enfermagem (CSE) que conferia o
grau de Bacharelato.
A partir de Outubro de 1999, a oferta formativa passou a ser o Curso de Licenciatura em
Enfermagem (CLE), o Ano Complementar de Formação em Enfermagem, que terminou no final
do ano letivo 2002/2003 e o Curso de Complemento de Formação em Enfermagem, destinado
15
aos profissionais habilitados com equivalência ao bacharelato e que decorreu entre 2000 e
2007, todos eles conducentes ao grau de licenciado.
Os Planos de Estudo do Curso de Enfermagem, que inicialmente eram elaborados pelo
Departamento de Ensino de Enfermagem, da Direção Geral da Saúde, começaram a ser
elaborados por cada Escola e foram sofrendo alterações que acompanharam a evolução da
própria disciplina de Enfermagem. Esta alteração e evolução permitiram fazer adequações no
sentido de melhorar a qualidade do ensino de modo a responder às crescentes exigências
decorrentes da integração no ensino superior.
Em 1990 iniciou-se a nível nacional o Curso Superior de Enfermagem, conferindo o grau de
Bacharel, que vigorou durante uma década, com a duração de 3 anos e uma carga horária de
3600h.
Em 1999, este foi substituído pelo atual curso de licenciatura em Enfermagem, que tem
duração de 4 anos, está organizado em 8 semestres, e tem um total de 240 créditos. No
quadro 2 podemos observar toda esta evolução.
Quadro 2 - Evolução cronológica do ciclo de estudos
Publicação Aprovação do ciclo de
Estudos
Aprovação do Plano de Estudos
Inicio de Funcionamento
Despacho da Secretaria de Estado da Saúde
Curso de Enfermagem Geral
1968 De 1975/1976 a 1977/1978
Despacho da Secretaria de Estado da Saúde de 9 de Agosto
Curso de Enfermagem 1976 De 1978/1979 a 1981/1982
Dec. Lei nº 98/79 de 13 de Agosto
Curso de Enfermagem Geral
1979 De 1979/80 a 1991/92
Portaria nº 292/90 de 17 de Abril
Curso Superior de Enfermagem
1990 De 1990/1991 a 2001/2002
Portaria nº 799-F/99 de 18 de Setembro
Ano Complementar de Formação em Enfermagem
- Licenciado -
1999 De 1999/2000
a 2002/2003
Portaria nº 799-G/99 de 18 de Setembro
Curso de Licenciatura em Enfermagem
- Licenciado -
1999 De 1999/2000 a 2006/07
Despacho 10581/2011
23 de Agosto
Curso de Licenciatura em Enfermagem
- Licenciado -
2011 2011
16
3 – ESTRUTURA CURRICULAR
No quadro nº 3 apresentamos os créditos necessários para obtenção do grau ou diploma do
curso por área científica, existindo predomínio da área científica CNAEF 723 - Enfermagem,
com cerca de 80% (190,5 créditos) para a formação global, perfazendo as diversas UC (s) de
áreas científicas complementares, os 49.5 créditos restantes.
As unidades curriculares distribuem-se maioritariamente pelo Departamento da Saúde, mas
também temos UC (s) atribuídas/distribuídas pelos Departamentos de: Educação e Ciências
Sociais e do Comportamento, Matemática e Ciências Físicas, Tecnologias e Ciências Aplicadas e
Engenharia.
Quadro 3 - Áreas científicas e créditos necessários para a obtenção do grau ou diploma
ÁREA CIENTÍFICA SIGLA CRÉDITOS
OBRIGATÓRIOS
Ciências da educação 142 2
Filosofia e ética 226 2
Psicologia 311 6,5
Sociologia e outros estudos 312 2
Gestão e administração 345 2,5
Direito 380 1,5
Biologia e bioquímica 421 11
Estatística 462 4
Informática na ótica do utilizador 482 2,5
Medicina 721 13
Enfermagem 723 190,5
Saúde – programas não classificados noutras áreas
de formação
729 2,5
TOTAL 240
17
4 – PLANO DE ESTUDOS
Nos termos dos artigos 63.º e 64.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, através do
Despacho n.º 16038/2006, (2.ª série), de cinco de Julho, publicado no Diário da República, n.º
147, de 1 de Agosto de 2006, do Diretor Geral do Ensino Superior, foi registada com o n.º R/B-
AD-759/2006, a adequação do curso de Enfermagem ao ciclo de estudos conducentes ao grau
de licenciado, sendo publicado no Diário da República, 2ª serie, Nº 122- 27/Junho/2007através
do Despacho nº13417-BZ/2007. Iniciou o seu funcionamento no ano letivo de 2006/07.
O Plano de organização curricular do curso, foi elaborado tendo em conta os objetivos
definidos no quadro delimitado pelo Regulamento do Exercício Profissional dos Enfermeiros
(D.L nº 161/96 de 4 de Setembro). O curso tem uma componente prática significativa, 50%,
que permite articular as competências cognitivas com as competências técnicas e relacionais.
Esta vertente tem uma dimensão progressivamente maior ao longo do curso, implicando a
realização de ensinos clínicos em contextos diversificados frequentemente fora da área de
abrangência da escola.
O curso de Licenciatura em Enfermagem está organizado em 8 semestres letivos e tem a
duração de 4 anos. Cada semestre desenvolve uma temática específica e é constituído por um
conjunto de unidades curriculares que visam o desenvolvimento de competências em cada
uma das áreas.
Nos quadros seguintes é apresentada a organização do CLE por semestre, onde estão
expressas as unidades curriculares bem como o número de horas totais, o número de horas de
contacto, número de horas teóricas, teórico-práticas e praticas laboratoriais associadas a cada
unidade curricular.
Como poderemos constatar pelos quadros apresentados em seguida, cada um dos oito
semestres do curso desenvolve uma área específica, sendo que em cada um dos semestres há
um período teórico e um período de ensino clínico/estágio. Cada semestre tem a duração de
20 semanas, sendo duas delas de período de recurso.
18
Assim o 1º semestre no 1ºano (quadro 4) tem como temática “Fundamentos de Enfermagem”,
é constituído por diferentes Unidades Curriculares que visam possibilitar ao estudante a
compreensão de conceitos essenciais em Enfermagem, tendo em conta o seu
desenvolvimento como disciplina ao longo dos tempos.
Pretende-se ainda compreender a Pessoa na perspetiva de saúde nas diferentes etapas do
ciclo de vida.
Propõe-se também a aquisição de conhecimentos para a compreensão dos princípios
orientadores dos cuidados de saúde na resolução de problemas de saúde assim como a
utilização de instrumentos e procedimentos básicos necessários à prestação de cuidados
gerais de enfermagem.
O ensino clínico decorre em contexto hospitalar com acompanhamento a tempo inteiro de
docente da escola ou assistentes convidados sob a supervisão de um professor.
QUADRO 4 – Estrutura curricular do 1º ano 1º semestre
Unidades curriculares Área
científica Tipo
Tempo de trabalho (horas) Créditos
Observa ções
Total Contacto
História de Enfermagem 723 Semestral 62,5 28 =
T: 20 + TP: 8 2,5
Métodos e Técnicas de Enfermagem
723 Semestral 137,5
84 =
T: 44 + TP: 6 + PL:34
5,5
Fundamentos de Saúde 729 Semestral 62,5 28 =
: 20 + TP: 8 2,5
Relação de Ajuda 723 Semestral 62,5 28 =
: 14 + TP: 6 + PL:8
2,5
Microbiologia e Parasitologia
421 Semestral 62,5 28 =
: 20 + TP: 8 2,5
Pedagogia 142 Semestral 50 28 =
T: 16 + TP: 12
2
Anatomia e Fisiologia 421 Semestral 150 84 =
T: 72 + TP: 12
6
19
Ensino clínico: Fundamentos de
Enfermagem 723 Semestral 162,5 O*: 128 6,5
O 2º semestre do curso (quadro 5) versa a temática de Enfermagem em Saúde Materna e
Infanto/juvenil.
Nesta fase o estudante deverá compreender o ciclo materno/infantil assim como do
adolescente integrado nos diferentes grupos sociais. Pretende-se que o estudante aprenda a
utilizar dados epidemiológicos, para planear cuidados de enfermagem tendo em conta o
atendimento das prioridades e identificar fatores de risco que podem desencadear situações
de crise/doença na mulher, criança e adolescente. Deverá ainda desenvolver competências
nos procedimentos de enfermagem nas áreas de saúde materna e infanto/juvenil.
No final deste semestre realiza-se o período de ensino clínico, em Centros de Saúde e a nível
hospitalar em serviços de obstetrícia, tendo como finalidade permitir que o estudante planeie,
execute e avalie cuidados de enfermagem à grávida/puérpera e à criança/adolescente
saudáveis, inseridos na família. No caso do serviço de obstetrícia os estudantes têm o
acompanhamento permanente de assistente convidado com a supervisão pedagógica do
docente e nos Centros de Saúde o estudante é tutorado por um enfermeiro, sendo o docente
responsável pela supervisão e avaliação periódica da aprendizagem do estudante.
Quadro 5 – Estrutura curricular do 1º ano 2º semestre
Unidades curriculares
Área científica
Tipo
Tempo de trabalho (horas) Créditos
Observa ções
Total Contacto
Psicologia do desenvolvimento
311 Semestral
112,5 50 =
TP: 50 4,5
Enfermagem em Saúde Materna
723 Semestral
100 60 = T: 38 + TP: 12
+ PL:10 4
Enfermagem em Saúde Infanto-
juvenil 723 Semestral
125 70 = T: 50 + TP:12 +
PL:8 5
Sociologia da família
312 Semestral
50 20 =
T:10 + TP: 10 2
Moral e ética 226 Semestral
50 20 =
T: 10 + TP: 10 2
20
Ensino clínico: Enfermagem em Saúde Materna e
Saúde Infanto-juvenil
723 Semestral
312,5
O*: 256 12,5
O 3º semestre (quadro 6), centra-se em Enfermagem Médica, sendo ministrados saberes
dirigidos essencialmente para a área de enfermagem médica, numa perspetiva de intervenção
integrada, com vista a que o estudante consiga planear, executar e avaliar cuidados globais de
enfermagem à pessoa adulta e família, com problemas de saúde do foro médico e respetiva
família, aos três níveis de prevenção, numa perspetiva humanista e holística.
O período de Ensino Clínico foi realizado em meio hospitalar, em serviços de medicina, com
acompanhamento permanente do docente e assistentes convidados sob a supervisão
pedagógica do docente.
QUADRO 6 – Estrutura curricular do 2º ano 1º semestre
Unidades curriculares Área
científica Tipo
Tempo de trabalho (horas) Créditos
Observa ções
Total Contacto
Enfermagem Médica 723 Semestral 225
108 =
T:80 + TP:6 + PL:22
9
Medicina 721 Semestral 112,5 T:54 4,5
Farmacologia 421 Semestral 62,5 36 = T:36 2,5
Ensino Clínico: Enfermagem Médica
723 Semestral 378 O*:288 14
No 4º semestre (quadro 7) pretende-se proporcionar ao estudante, o desenvolvimento de
competências humanas, técnicas e científicas para a prestação de cuidados de enfermagem a
pessoas e respetiva família, com problemas de saúde do foro cirúrgico. Nesta unidade são
ministrados saberes dirigidos essencialmente para a área de enfermagem cirúrgica, numa
perspetiva de intervenção abrangente e holística, com vista a que o estudante consiga planear,
executar e avaliar cuidados globais de enfermagem à pessoa adulta e família, aos três níveis de
prevenção, inserida numa unidade de saúde.
21
O ensino clínico é realizado em unidade hospitalar, em serviços de cirurgia, com
acompanhamento permanente do docente e assistentes convidados sob a supervisão
pedagógica do docente.
QUADRO 7 – Estrutura curricular do 2º ano 2º semestre
Unidades curriculares Área
científica Tipo
Tempo de trabalho (horas) Créditos Observações
Total Contacto
Enfermagem Cirúrgica 723 Semestral 200
99 =
T:89 + TP:10
8
Cirurgia 721 Semestral 75 T:36 3
Psicologia da Saúde 311 Semestral 50 27 =
T:21+TP:6 2
Informática 482 Semestral 62,5 TP:27 2,5
Ensino Clínico: Enfermagem Cirúrgica
723 Semestral 362,5 O*:288 14,5
O 5º semestre (quadro 8) incide em Enfermagem de Especialidades Médico-Cirúrgicas,
integrando as especialidades médico-cirúrgicas, dá continuidade às atividades desenvolvidas
ao longo de todo o 2º ano. A sua temática centra-se no domínio do doente em situação aguda
ou agudizada, necessitando de cuidados urgentes e/ou intensivos, pretendendo-se dinamizar a
articulação de saberes já adquiridos e possibilitar a aquisição e desenvolvimento de novas
competências necessárias aos cuidados à Pessoa /Família, que recorre ao serviço de Urgência
e/ou se encontra em Unidades de Cuidados Intensivos ou Intermédios.
O período de Ensino Clínico realiza-se em diferentes unidades hospitalares, sendo cada
estudante acompanhado por um enfermeiro tutor em cada unidade de internamento,
cabendo ao docente a supervisão pedagógica e a coordenação das atividades desenvolvidas
por este em ensino clínico.
22
Quadro 8 – Estrutura curricular do 3º ano 1º semestre
Unidades curriculares Área
científica Tipo
Tempo de trabalho (horas) Créditos
Observa ções
Total Contacto
Enfermagem de Especialidades Médico-
Cirúrgicas 723 Semestral 162,5
81 =
T: 53 + TP: 12 + PL:16
6,5
Especialidades Médico-Cirúrgicas
721 Semestral 87,5 45 = T: 45
3,5
Investigação I 723 Semestral 50 27 =
T: 14 + TP: 13
2
Estatística 462 Semestral 100 45 =
T:25 + TP: 20
4
Ensino Clínico – Enfermagem de Especialidades Médico-
Cirúrgicas 723 Semestral 350 O*: 288 14
No 6ºsemestre (quadro 9) contemplam-se duas temáticas diferentes: uma referente à
problemática da doença na criança/jovem/família e outra referente à pessoa com problemas
de saúde mental e/ou psiquiátricos, e tem como finalidade preparar o estudante com os
instrumentos que lhe permitam intervir nos problemas potenciais e reais de saúde da
criança/jovem/família e da pessoa com problemas de saúde mental.
Tendo como referência a temática do semestre, os períodos de ensino clínico decorrem em
instituições diferenciadas. O Ensino Clínico em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria
decorreu em departamentos de Saúde Mental e Psiquiatria para alem de outras instituições
vocacionadas para a área de Saúde Mental, permitindo ao estudante planear, executar e
avaliar cuidados de enfermagem a utentes, cuja situação é determinada por um problema de
Saúde Mental e/ou Psiquiátrico. O estudante é integrado nas equipas prestadoras de cuidados
sob a orientação de um profissional e com a supervisão do docente.
O ensino clínico em Enfermagem Pediátrica decorre em meio hospitalar, em serviços de
Pediatria e permitirá ao estudante planear, executar e avaliar, cuidados de enfermagem à
criança/jovem/família internada com alterações de saúde, visando autonomizá-los no seu
máximo potencial de saúde. Também neste período o estudante foi integrado nas equipas
23
multidisciplinares prestadoras de cuidados à criança, tendo a orientação de um enfermeiro
tutor e a supervisão do docente.
Quadro 9 – Estrutura curricular do 3º ano 2º semestre
Unidades curriculares Área
científica Tipo
Tempo de trabalho (horas) Créditos
Observa ções
Total Contacto
Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria
723 Semestral 125 72 =
T: 52 + TP: 11 + PL:9
5
Enfermagem Pediátrica 723 Semestral 125 56 =
T: 40 + TP: 8 + PL:8
5
Pediatria 721 Semestral 50 24 = T: 24
2
Investigação II 723 Semestral 50 24 =
T: 24 + TP: 12
2
Ensino Clínico – Enfermagem em Saúde
Mental e Psiquiatria 723 Semestral 200 O*: 160 8
Ensino Clínico – Enfermagem Pediátrica
723 Semestral 200 O*: 160 8
O sétimo semestre (quadro 10) do CLE incide na temática de Saúde Comunitária e integra um
conjunto de unidades curriculares que, de modo articulado, pretende desenvolver no
estudante um leque de conhecimentos, atitudes e comportamentos inerentes à filosofia dos
Cuidados de Saúde Primários.
Pretende-se que o estudante adquira competências que lhe permitam avaliar os problemas de
saúde do indivíduo, família e comunidade, refletir sobre as suas necessidades e prioridades e
participar ativamente nas tomadas de decisão e avaliação, de modo a equacionar e colaborar
na resolução dos problemas de saúde da comunidade.
O período de Ensino Clínico realiza-se em Centros de Saúde/unidades de Saúde onde os
estudantes integrados em equipas multidisciplinares de saúde, prestaram cuidados em todas
as áreas e desenvolveram projetos de intervenção comunitária, colocando em prática a
metodologia do planeamento em saúde. Neste ensino clinico têm a orientação de um
enfermeiro no Centro de Saúde/Unidade de Saúde, fazendo o docente a supervisão
pedagógica e a coordenação das atividades desenvolvidas pelo estudante.
24
Quadro 10 – Estrutura curricular do 4º ano 1º semestre
Unidades curriculares Área
científica Tipo
Tempo de trabalho (horas) Créditos
Observa ções
Total Contacto
Enfermagem em Saúde Comunitária
723 Semestral 125,5 72 =
T: 52 + TP: 11 + PL:9
5,5
Enfermagem em Gerontologia
723 Semestral 75 32 =
T: 22 + TP: 10 3
Enfermagem na Família 723 Semestral 50 24 =
T: 14 + TP: 10 2
Seminário 723 Semestral 37,5 S: 16 1,5
Administração dos serviços de saúde
345 Semestral 62,5 32 =
T: 20 + TP: 12 2,5
Ensino Clínico: Enfermagem em Saúde Comunitária
723 Semestral 387,5 O*: 320 15,5
O 8º semestre (quadro 11) é fundamentalmente um período de integração à vida profissional.
Ainda sob a supervisão do enfermeiro tutor, o estudante põe em prática todas as
competências anteriormente adquiridas, aperfeiçoando-se no sentido da sua futura inserção
profissional. De acordo com a finalidade deste estágio e no quadro dum projeto individual de
trabalho, permite-se que o local seja escolhido pelo estudante, de entre um leque de opções
proporcionado pela Escola. Faz ainda parte deste semestre a realização de uma Revisão
Sistemática da Literatura e de um Relatório Critico de Atividades.
Verificamos assim, que o plano de estudos privilegia de modo evidente a formação por
alternância teoria - ensino clínico, permitindo ao estudante articular e sedimentar de forma
progressiva um tão vasto e complexo conjunto de saberes. Pretende-se também desenvolver
no estudante a capacidade de pesquisa, reflexão e análise, mobilizando e adequando
conhecimentos relativo ao atendimento da pessoa doente em áreas de especialidade médica e
cirúrgica e de diversas especialidades.
Também o elenco de UC(s) evidenciado nos quadros anteriores, mostra a necessidade do
contributo de várias disciplinas da área das ciências humanas já que, sendo o Homem
entendido na sua globalidade, como objeto da disciplina de Enfermagem, é necessário estudá-
25
lo como um ser bio/psico/social e espiritual dotado de uma entidade histórica e cultural
portador de necessidades, em interação constante com o seu ambiente.
Quadro 11 – Estrutura curricular do 4º ano 2º semestre
Unidades curriculares Área
científica Tipo
Tempo de trabalho (horas) Créditos Observações
Total Contacto
Introdução à vida profissional 723 Semestral 37,5 S: 16 1,5
Direito aplicado à Enfermagem 380 Semestral 37,5 TP:20 1,5
Estágio 723 Semestral 675 E: 435 27
**PREVIMOS 4 CRÉDITOS (108 HORAS) AUTÓNOMAS PARA A ELABORAÇÃO DE UM
TRABALHO DE FIM DE CURSO COM UMA EXTENSÃO MÁXIMA DE 25 PÁGINAS, DESDE A INTRODUÇÃO ATÉ À “CONCLUSÃO”.
26
5 – ESTÁGIOS/OFICINAS/ENSINOS CLÍNICOS/PROJETOS
O curso de Licenciatura em Enfermagem é um curso em que a dimensão prática é de 50%. Em
todos os semestres existe um período de ensino clinico ou estágio, sendo desenvolvida uma
área específica em cada semestre. Outro aspeto a realçar é que todos os ensinos clínicos do
curso coincidem no espaço temporal.
Estes factos obrigam a Escola a ter que recorrer a diversas Instituições não só na zona de
abrangência da Escola como em outras regiões do país para dar resposta às exigências, quer
em número de estudantes, quer às áreas que o curso contempla.
O recurso é feito a Instituições no Centro e no Sul do país com quem o IPBeja tem protocolos.
5.1 – LOCAIS DE ENSINO CLÍNICO
Neste capítulo pretende-se apresentar a distribuição dos estudantes pelos diferentes campos
de ensino clínico e estagio, por semestre.
1º Ano 1º Semestre
O ensino clínico- Fundamentos de Enfermagem tem a duração total de 162,5h, sendo 128h de
contacto e tem um total de 6,5 créditos.
Foi realizado
- No Hospital do Litoral Alentejano (serviço de Medicina, Ala A e B)
- Na Unidade Local Saúde do Baixo Alentejo
(serviço de medicina II do HJJF e Unidade de cuidados continuados do Hospital de São Paulo -
Serpa)
- Na UCC Santa Casa da Misericórdia, Santiago do Cacém
27
1º Ano 2º Semestre
O ensino clínico tem a duração total de 312,5 h, sendo 256 h de contacto e 12,5 créditos. Foi
realizado:
ACES Baixo Alentejo ; ACES Alentejo Litoral e Serviço de Maternidade do Hospital José
Joaquim Fernandes da ULSBA e Maternidade do Hospital do Barlavento Algarvio.
2º Ano 1º Semestre
O ensino clínico tem a duração total de 378 h, sendo 288 h de contacto e 14,5 créditos. Foi
realizado no Hospital José Joaquim Fernandes – Beja (ULSBA)
- Serviço de Medicina I (2 grupos)
- Serviço de Medicina II (2 grupos)
- Unidade de AVC (1 grupo)
2º Ano 2º Semestre
O ensino clínico tem a duração total de 362,5h, sendo 288 h de contacto e 14,5 créditos. Foi
realizado:
- Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), nomeadamente no Hospital José Joaquim
Fernandes (HJJF),
- Serviço de Cirurgia A; Serviço de Cirurgia B; Serviço de Urologia/Ginecologia; Bloco
operatório; Serviço de Cirurgia de ambulatório
3º Ano 1º Semestre
O ensino clínico tem a duração total de 350 h, sendo 288 h de contacto e 14 créditos. Foi
realizado:
ULSA - Hospital José Joaquim Fernandes
- Serviços de Urgência, Oncologia, Ortopedia, UCIC (cardiol.), UCI, UCINT,UCPA
28
Hospital Central de Faro
- Serviços de Urgência, Oncologia, Ortopedia e Nefrologia
Hospital Barlavento Algarvio (Portimão)
- Serviços de Urgência, Ortopedia, UCI, Oncologia e Especialidades Medicas
Hospital S. Bernardo – Setúbal
- Serviços de Urgência, Oncologia, Nefrologia e UCICOR
3º Ano 2º Semestre
O ensino clínico de Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica tem a duração total de 200 h,
sendo 160 h de contacto e 8 créditos.
O ensino clinico do XIX CLE (Saúde Mental e Psiquiátrica) foi realizado:
Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Hospital de Nª Sª do Rosário - Barreiro; AEIPS
– Associação para o Estudo e Integração Psicossocial (Lisboa); Departamento de Psiquiatria
e Saúde Mental do Hospital J. J. Fernandes – Beja; Equipa de Tratamento do Centro de
Respostas Integradas do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral- Beja.
O ensino clinico do XX CLE (Saúde Mental e Psiquiátrica )foi realizado:
Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Hospital de Nª Sª do Rosário - Barreiro; AEIPS
– Associação para o Estudo e Integração Psicossocial (Lisboa); Departamento de Psiquiatria
e Saúde Mental do Hospital J. J. Fernandes – Beja; Equipa de Tratamento do Centro de
Respostas Integradas do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral- Beja e Clinica Psiquiátrica S.
João de Deus – Caxias.
29
O ensino clinico do XIX (Enfermagem Pediátrica) foi realizado:
Hospital Nª Sª do Rosário – Barreiro (serviço de Pediatria); Hospital de S. Bernardo – Setúbal
(serviço de Pediatria); Hospital do Barlavento Algarvio – Portimão (serviço de Pediatria),
Hospital Central de Faro (serviço de Pediatria) e Hospital José Joaquim Fernandes – Beja
(serviço de Pediatria).
O ensino clinico do XX CLE (Enfermagem Pediátrica) foi realizado:
Hospital Nª Sª do Rosário – Barreiro (serviço de Pediatria); Hospital de S. Bernardo –Setúbal
(serviço de Pediatria); Hospital do Barlavento Algarvio – Portimão (serviço de Pediatria),
Hospital Central de Faro (serviço de Pediatria) e Hospital José Joaquim Fernandes – Beja
(serviço de Pediatria).
4º Ano 1º Semestre
O ensino clínico- Enfermagem em Saúde Comunitária tem a duração total de 378,5h, sendo
320 h de contacto e tem um total de 15,5 créditos, tendo sido realizado:
Curso 9500 ( XVIII CLE)
- ACES do Baixo Alentejo ( Beja – UCSP e USF, UCC de Ferreira do Alentejo, UCC e UCSP de
Odemira, CS de Moura, CS de Serpa, CS de Aljustrel)
Curso 9501 ( XIX CLE)
- ACES do Baixo Alentejo ( Beja – UCSP e USF, UCC de Ferreira do Alentejo, UCC e UCSP de
Odemira, CS de Moura, CS de Serpa, CS Vidigueira, CS Cuba) ; ACES do Algarve (UCSP Albufeira)
e ACES do Alentejo Litoral (UCC Alcácer do SAL)
4º Ano 2º Semestre
O estágio de Introdução à Vida Profissional tem a duração total de 675 h, sendo 435 h de
contacto e 27 créditos.
Foi realizado em diversos hospitais e centros de saúde.
30
5.2 – Plano de distribuição dos estudantes
Neste capítulo pretende-se apresentar a distribuição dos estudantes pelos diferentes campos
de ensino clínico/estagio, o que apresentamos em Anexo I.
5.3 – Orientadores da instituição recetora No que respeita à orientação dada aos estudantes durante o ensino clinico, podemos dizer que
ela é diferente nos diferentes semestres.
Relativamente ao 1º ano 1º semestre todos os estudante foram orientados por professores da
Escola a tempo integral ou por enfermeiros contratados a tempo parcial, como docentes
convidados, com supervisão pedagógica dos professores da Escola.
No que respeita ao 1º ano 2º semestre, no ensino clinico de saúde materna os estudantes
foram orientados por enfermeiros contratados como assistentes convidados a tempo parcial e
supervisão pedagógica dos professores da Escola. No ensino clinico de enfermagem em saúde
infanto-juvenil, os estudantes foram orientados por enfermeiros dos Centros de Saúde, com
supervisão pedagógica do professor da Escola, sendo a distribuição a seguinte:
Quadro 12 - Enfermeiros Orientadores dos estudantes do 1º Ano 2º Semestre (ensino clinico
de enfermagem infanto-juvenil) –XXIII CLE
Nome Enfermeiro Instituição ou Estabelecimento a que pertence
Categoria Profissional
Habilitação Académica
Helena Fradinho CS Alcácer do Sal
Licenciatura Licenciatura
Mª Cristina Caixas Enfermeira Especialista
Mestrado
Mª João Vale Centro de Saúde de Grândola Enfermeira Licenciatura
Sandra Pereira Enfermeira Especialista
Licenciatura
Cidália Moreira CS Aljustrel Enfermeira Especialista
Licenciatura
Maria de Jesus Fialho Caeiro
Centro de Saúde de Moura Enfermeira Especialista
Licenciatura
31
Deolinda Valente Centro de Saúde de Moura Enfermeira Especialista
Licenciatura
Mª Eduarda Espernega Centro de Saúde de Vidigueira Enfermeira Especialista
Licenciatura
Maria Celestina Velhuco Machado
UCSP Odemira/Vila Nova Milfontes
Enfermeira Especialista
Licenciatura
Ana Isabel S. Pereira Enfermeira Licenciatura
Vanda Pessoa Enfermeira Licenciatura
Maria da Conceição Quintas Ferreira
UCC Odemira Enfermeira Especialista
Licenciatura
Marina Manuela G. dos Santos
Enfermeira Especialista
Licenciatura
Francisca Manuela Limpo Machado
Centro Saúde Serpa
Enfermeira Licenciatura
Maria Ursula Ramalho Carvalho dos Santos
Enfermeira Especialista
Mestrado
Carina Isabel Martins Rodrigues
Centro Saúde Almodôvar Enfermeira Especialista
Licenciatura
Catia Vanessa Moura Centro Saúde Sines Enfermeira Licenciatura
Maria Margarida Valverde
Usf Alfabela - Beja Enfermeira Licenciatura
Relativamente ao 2º ano 1º semestre e ao 2º ano 2º semestre, todos os estudante foram
orientados por enfermeiros contratados como assistentes convidados, a tempo parcial e com
supervisão pedagógica de professores da Escola.
No que respeita à orientação dos estudantes do 1º semestre do 3º ano, ela é feita pelos
enfermeiros dos diferentes serviços, com supervisão pedagógica dos docentes da Escola ou de
enfermeiros contratados como docentes convidados em regime de tempo parcial, sendo a
distribuição a seguinte:
32
Quadro 13 – Enfermeiros orientadores dos estudantes do 3º ano 1º semestre (Especialidades Médico-cirúrgicas) - Curso 9500 e 9501 Nome Enfermeiro
Instituição ou Estabelecimento a que pertence
Categoria Profissional
Habilitação Académica
Alexandra Madeira ULSBA - BEJA Licenciada Enf. Especialista
Maria Manuel Pereira Licenciada Enf. Graduado
Ângelo Santos Licenciada Enf. Graduado
Manuel José Pereira silvestre Licenciada Enf. Graduado
Cláudia Sabino Licenciada Enf. Graduado
Ana Honrado Licenciada Enfermeiro
Manuel Antonio Revez Licenciada Enf. Graduado
Dulce Fitas Licenciada Enfermeiro
Armando José dos Santos Rocha Licenciada Enf. Graduado
Gonçalo Pólvora Licenciada Enfermeiro
Nuno Ruivo Licenciada Enfermeiro
Sérgio Oliveira Licenciada Enfermeiro
Deolinda de Jesus T.Ferreira Licenciada Enf. Graduado
Carlos Silva Licenciada Enfermeiro
Fátima Ratinho Caeiro Licenciada Enf. Graduado
Helena Isabel Lima Ribeiro Licenciada Enfermeiro
Ana Maria Melão Licenciada Enf. Graduado
Maria Cidália Rato Licenciada Enfermeiro
Maria Conceição Pires Licenciada Enf. Graduado
Sílvia Raposo Licenciada Enf. Graduado
Sandra Gaudêncio Licenciada Enfermeiro
33
M. Conceição Hilário Licenciada Enf. Graduado
Carla Peres Licenciada Enf. Graduado
Sónia Cristina Meira Gonçalves Hospital de S
Bernardo - SETÚBAL
Licenciada Enfermeiro
Albertina Brejo Licenciada Enfermeiro
Viviana Antonia dos S. Almada Licenciada Enf. Graduado
Sandra Almeida Licenciada Enf. Graduado
Marta Pias Licenciada Enfermeiro
Catia Silva Licenciada Enfermeiro
Mª Carmo Carnot Licenciada Enf. Graduado
Guida Amaral Licenciada Enfermeiro
Sandra Almeida Licenciada Enf. Graduado
Sara Rodrigues Licenciada Enfermeiro
Marisa Cordeiro Licenciada Enfermeiro
Lina Araujo Licenciada Enfermeiro
Cláudia Cartaxo Licenciada Enfermeiro
Pedro Xavier Licenciada Enfermeiro
Carla Leocádio Licenciada Enfermeiro
João Paiva H. Faro Licenciada Enfermeiro
Artur Rodrigues Licenciada Enfermeiro
Albertina Licenciada Enfermeiro
Isabel Palma Licenciada Enfermeiro
Cátia Silva Licenciada Enfermeiro
Viviana Almeida Licenciada Enfermeiro
Helga Martins Licenciada Enfermeiro
34
Denise Silva Licenciada Enfermeiro
Carla Silva Licenciada Enfermeiro
Carla Peres Licenciada Enf. Graduado
Tânia Nobre H. Barlavento Algarvio
Licenciada Enfermeiro
Sérgio Nuno Neves Antunes Licenciada Enfermeiro
Henrique Manuel Rocha Serrano Licenciada Enfermeiro
Ana Filipa Veloso Quintas Licenciada Enfermeiro
Jorge Manuel Teixa EIriz Licenciada Enfermeiro
Carla Maria da Fonseca Novais Licenciada Enfermeiro
Álvaro José Poucochinho da Silva Licenciada Enfermeiro
Daniela Cristina Catarino Amador Licenciada Enfermeiro
Aurélio dos Santos Pacheco Licenciada Enfermeiro
Maria Teresa Ventura Brissos Licenciada Enfermeiro
Ana Rita Lança Griff Licenciada Enfermeiro
Carina Ferreira Licenciada Enfermeiro
Ricardo Serrão Licenciada Enfermeiro
Relativamente ao 3º ano 2º semestre, a orientação é igualmente realizada pelos enfermeiros
dos diferentes serviços, com supervisão pedagógica do professor da Escola ou do assistente
convidado a tempo parcial, sendo a distribuição é a seguinte:
35
Quadro 14 – Enfermeiros orientadores dos estudantes do 3º ano 2º semestre, Ensino Clinico Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica, curso 9500/9501 Nome Enfermeiro Instituição ou Estabelecimento a
que pertence Categoria Profissional Habilitação
Académica
Cristiana da Cruz Gaspar
DPSM- Hospital N. Srª Rosário- Barreiro
Enfermeira Especialista Licenciado
SIMÃO PEDRO CORREIA CASCAIS
JOSÉ
Enfermeiro Especialista Licenciado
Délio Vicente Pinto Pardal
Enfermeiro Graduado Licenciado
Sandra Rebocho Enfermeira Graduada Licenciado
FERNANDA MARIA ROMÃO HORTA
CRI do BAAL - Equipa de Tratamento - Beja
Enfermeira Graduada
Licenciada
LUÍS FIGUEIRA Enfermeiro Graduado Licenciado
Manuel Luís da Silva Mestre
Enfermeiro Graduado Licenciado
TATIANA ALEXANDRA L. P.
AGUIÃ
Departamento de psiquiatria e Saúde Mental de Beja- HJJ
Fernandes
Enfermeira Especialista Licenciado
AIDA MARIA DE MATOS PARDAL
Enfermeira Especialista Mestrado
Luísa Soares Enfermeira Especialista Licenciado
Sara Margarida L. C. Ribeiro
HOSPITAL PRISIONAL S. JOÃO DE DEUS- SERVIÇO DE PSIQUIATRIA
CAXIAS
Enf. especialista Mestrado
Maria do Céu Gonçalves Castelo
Enf. especialista Licenciatura
Fátima Sousa Enf. especialista
Licenciatura
Quadro 15 – Enfermeiros orientadores dos estudantes do 3º ano 2º semestre - EC Enfermagem Pediátrica, curso 9500 Nome Enferm. Instituição ou
Estabelecimento a que pertence
Categoria Profissional Habilitação Académica
Ines Domingos
Hospital Central de
Enfermeira Licenciado
M. da Glória Parrinha Enfermeira Licenciado
Maria Fernanda Correia Enfermeira Licenciado
Ana Cristina Guerreiro Enfermeira Licenciado
36
Rosalina Romão Faro Enfermeira Licenciado
Ines Margarida
Marques
Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio
Enfermeira Licenciado
Salomé Silvestre Catita
Alves
Enfermeira Licenciado
Catia Filipa Pascoa Enfermeira Licenciado
Ana Filipa Pinheiro Enfermeira Licenciado
Diliana Isabel Rosa Enfermeiro Licenciado
Ana Sofia Dias Coelho
Hospital S.Bernardo Setubal
Enfermeira Licenciado
Paulo Guerreiro Enfermeira Especialista Licenciado
Ana Flor Salgado Enfermeira Licenciado
Inês Seródio Enfermeira Licenciado
Cármen M. da Silva
Ramos C. Rodrigues
Enfermeira Especialista Licenciado
Joana Dias Brissos
Centro Hospitalar Baixo Alentejo
Enfermeira Especialista Licenciado
Maria João Gervásio Enfermeira Licenciado
Marta Catarino Enfermeira Especialista Licenciado
Maria Joaquina Bate Enfermeira Licenciado
Filipa Sousa Enfermeira Licenciado
M. Paula Pereira Ruivo Enfermeira Licenciado
M.Conceição Cacheira
Hospital N. S. Rosario - Barreiro
Enfermeira Especialista Licenciado
Vanessa Amaral Dias Enfermeira Especialista Licenciado
Fernanda Maria
Nascimento Luis Seixas
Enfermeira Licenciado
37
Quadro 16 – Enfermeiros orientadores dos estudantes do 3º ano 2º semestre - EC Enfermagem Pediátrica – curso 9501 (XVIII CLE) Nome Enferm. Instituição ou
Estabelecimento a que pertence
Categoria Profissional Habilitação Académica
Ines Domingos Hospital Central de Faro
Enfermeira Licenciado
M. da Glória Parrinha Enfermeira Licenciado
Célia Coelho Correia Enfermeiro Licenciado
M. Fernanda Sarmento Enfermeira Licenciado
Ana Cristina Guerreiro Enfermeira Licenciado
Rosalina Romão Enfermeira Licenciado
Ines Margarida
Marques
Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio
Enfermeira Licenciado
Salomé Silvestre Catita
Alves
Enfermeira Licenciado
Catia Filipa Pascoa Enfermeira Licenciado
Ana Filipa Pinheiro Enfermeira Licenciado
Diliana Isabel Rosa Enfermeiro Licenciado
Ana Sofia Dias Coelho
Hospital S.Bernardo Setubal
Enfermeira Licenciado
Paulo Guerreiro Enfermeira Especialista Licenciado
Ana Flor Salgado Enfermeira Licenciado
Inês Seródio Enfermeira Licenciado
Cármen Maria da Silva
Ramos Coelho
Rodrigues
Enfermeira Especialista Licenciado
Joana Dias Brissos Centro Hospitalar Baixo Alentejo
Centro Hospitalar Baixo
Enfermeira Especialista Licenciado
Maria João Gervásio Enfermeira Licenciado
38
Marta Catarino Alentejo Enfermeira Especialista Licenciado
Maria Joaquina Bate Enfermeira Licenciado
Filipa Sousa Enfermeira Licenciado
M.Paula Pereira Ruivo Enfermeira Licenciado
M. Conceição Cacheira
Hospital N. S. Rosario
Enfermeira Especialista Licenciado
Vanessa Amaral Dias Enfermeira Especialista Licenciado
Fernanda Maria
Nascimento Luis Seixas
Enfermeira Licenciado
Relativamente ao 4º ano 1º semestre a orientação é feito pelos enfermeiros dos diferentes
locais de ensino clinico, com supervisão dos professores da Escola, cuja distribuição foi a
seguinte:
Quadro 17 – Enfermeiros orientadores dos estudantes do 4º ano 1º semestre - 9500 Nome Enferm. Instituição ou
Estabelecimento a que pertence
Categoria Profissional Habilitação Académica
Cândida Mª da Conceição Santos
USF - Alfabeja
Enfermeira Licenciada
Luís Manuel da Silva Santiago
Enfermeiro Licenciada
Paula Cristina de Sousa Palma Leão
Enfermeiro Licenciada
Maria Margarida Água Doce Camacho Dionísio
Enfermeiro Licenciada
Maria Luísa Águas do Rosário Lopes
Enfermeiro Licenciada
Lídia Maria Cataluna
Carriço Palma
UCSP BEJA UCSP BEJA
Enfermeiro Licenciada
Maria D’Aires Enfermeiro Licenciada
39
Gonçalves Mira Anjo
Anabela Dias Ramalho
Póvoa Simões
Enfermeiro Licenciada
Maria Helena Martins
Capela Norberto
Enfermeiro Licenciada
Carina Vilar Curva
Neves Sousa Mestre
Enfermeiro Licenciada
Beatriz da Conceição Heliodoro Matias Ferreira
Enfermeiro Licenciada
Carla Espada
UCC Ferreira Alentejo
Enferm. Espececialista Licenciada Mestranda
Sandra Manuela Guerreiro Albino
Enfermeira Licenciada
Maria Catarina Estevens Pazes
Enfermeira
Especialista
Mestre
Jorge Daniel Amaro Gonçalves
Enfermeiro
Especialista
Mestre
Sílvia Alexandra da Silva
Cunha
UCC Odemira
Enfermeira Licenciada
Rita Filomena Marques da Silva Alexandre
Enfermeira Licenciada
Maria Teresa
Carvalho
CS Alcácer do Sal
Enfermeira Licenciatura
Dulce Silva de
Jesus
Enfermeira Licenciatura
Manuela Caixas Enfermeira Licenciatura
Maria Manuela
guerreiro
Enfermeira Licenciatura
Maria Nazaré Silva CS Vidigueira Enfermeira Licenciatura
Maria da Fé Covas Enfermeira Licenciatura
Deolinda Valente CS Moura Enfermeira Licenciatura
40
Susana M. Moreira Enfermeira Licenciatura
Ana Paula Safara Enfermeira Licenciatura
Isabel M. Correia CS Serpa Enfermeira Licenciatura
José Inácio Franco Enfermeira Licenciatura
Maria da Piedade Guerreiro André
UCSP Aljustrel Enfermeira Licenciada
Leonor Maria Ramos
Clérigo Tomé
Enfermeira Licenciada
Teresa Maria Chaves Barreiros Soares
Enfermeira Especialista Licenciada
Quadro 18 – Enfermeiros orientadores dos estudantes do 4º ano 1º semestre – 9501 (XIX CLE) Nome Enferm. Instituição ou
Estabelecimento a que pertence
Categoria Profissional Habilitação Académica
Cândida Mª da Conceição Santos
USF - Alfabeja Enfermeira Licenciada
Maria Margarida Valverde
Enfermeiro Licenciada
Ana Paula Pinheiro Santana
Enfermeira Especialista Mestre
Maria Margarida Água Doce Camacho Dionísio
Enfermeiro Licenciada
Maria Luísa Águas do Rosário Lopes
USF - Alfabeja Enfermeiro Licenciada
Luís Manuel Pereira Rosa
Enfermeira Especialista Licenciado Mestrando
Ana Maria Martins Felisberto
Enfermeiro Licenciada
Lídia Maria Cataluna
Carriço Palma
UCSP - Beja
Enfermeiro Licenciada
Maria D’Aires
Gonçalves Mira Anjo
Enfermeiro Licenciada
Anabela Dias Ramalho Enfermeiro Licenciada
41
Póvoa Simões UCSP BEJA Maria Helena Martins
Capela Norberto
Enfermeiro Licenciada
Carina Vilar Curva
Neves Sousa Mestre
Enfermeiro Licenciada
Beatriz da Conceição Heliodoro Matias Ferreira
Enfermeiro Licenciada
Carla Espada
UCC Ferreira Alentejo
Enferm. Espececialista Licenciada
Sandra Manuela Guerreiro Albino
Enfermeira Licenciada
Maria Catarina Estevens Pazes
Enfermeira
Especialista
Mestre
Jorge Daniel Amaro Gonçalves
Enfermeiro
Especialista
Mestre
Sílvia Alexandra da Silva
Cunha
UCC Odemira
Enfermeira Licenciada
Rita Filomena Marques da Silva Alexandre
Enfermeira Licenciada
Amália Martins USF Farol -Faro Enfermeira Licenciada
Felicidade Nunes Enfermeira Licenciada
Diamantina Dias CS S. Brás Alportel Enfermeira Licenciada
Maria Teresa Carvalho ACS Litoral Alentejano
Enfermeira Licenciatura
Dulce Silva de Jesus Enfermeira Licenciatura
Manuela Caixas Enfermeira Licenciatura
Maria Manuela
guerreiro
Enfermeira Licenciatura
Maria Nazaré Silva ULSBA Enfermeira Licenciatura
Isabel M. Correia ULSBA Enfermeira Licenciatura
Maria da Fé Covas Enfermeira Licenciatura
42
Deolinda Valente Enfermeira Licenciatura
Susana M. Moreira Enfermeira Licenciatura
Ana Paula Safara Enfermeira Licenciatura
José Inácio Franco Enfermeira Licenciatura
Os estudantes do 2º semestre do 4º ano, durante o estágio de IVP, são orientados por
enfermeiros dos diferentes serviços/Instituições, com supervisão pedagógica de vários
professores da Escola.
Quadro 19 – Enfermeiros orientadores dos estudantes do 4º ano 2º semestre Nome Enferm. Instituição ou Estabelecimento a que
pertence Categoria Profissional
Habilitação Académica
Carla Sofia dos Santos
Gonçalves
Centro de Medicina e Reabilitação do
Sul - S.Brás de Alportel
Enfermeiro Licenciado
Ana Catarina Ribeiro Pinto Centro de Medicina e Reabilitação do
Sul - S.Brás de Alportel
Enfermeiro Licenciado
Dulce de Jesus Centro de Saúde de Alcácer do Sal Enfermeiro Licenciado
Mário Jorge Monteiro
Quaresma
Hospital de Portimão – Cirurgia I Enfermeiro Licenciado
Ana Rita Mimoso
Monteiro Lopes
Hospital de Portimão – Cirurgia II Enfermeiro Licenciado
Bruno Miguel Guerreiro
Silveira
Hospital de Portimão – Medicina I Enfermeiro Licenciado
Milene Ramires Rodrigues Hospital de Portimão – Medicina II Enfermeiro Licenciado
Helder Neto Pino Hospital de Portimão – Ortopedia Enfermeiro Licenciado
Isa Marta da Silva Nunes Hospital de Portimão – Especialidades
Médicas
Enfermeiro Licenciado
Manuel Francisco Calado
Gonçalves
CHBM/HNSR Barreiro - Cardiologia Enfermeiro Licenciado
43
Carolina Mac Donald CHBM/HNSR Barreiro - Medicina Enfermeiro Licenciado
Teresa Margarida Lapas
Ferreira de Matos
CHBM/HNSR Barreiro - Medicina Enfermeiro Licenciado
Ana Maria Faneca
Landeiro
CHBM/HNSR Barreiro - Pediatria Enfermeiro Licenciado
Ana Sofia Seixas CHBM/HNSR Barreiro - Serviço de
Cirurgia
Enfermeiro Licenciado
Rosa Isabel Raposo
Santiago
CHBM/HNSR Barreiro - Serviço de
Cirurgia
Enfermeiro Licenciado
Gabi Patrícia Marques
Regadas
Ferreira do Alentejo - ULDM Enfermeiro Licenciado
Elisa Carrasco Ferreira do Alentejo - ULDM Enfermeiro Licenciado
Marilia da Encarnação
Amaro
HLA - Serviço de Cirurgia Enfermeiro Licenciado
Maria da Conceição
Pinheiro Pimentinha
HLA - Serviço de Cirurgia Enfermeiro Licenciado
Miguel Ângelo Inácio
Gonçalves
Hospital de Faro E.P.E. – Cirurgia
Poente
Enfermeiro Licenciado
Verónica Isabel Ferreira
Delgado
Hospital de Faro E.P.E. – Medicina I Enfermeiro Licenciado
Vera Lúcia da Silva Hospital de Faro E.P.E. – Medicina II Enfermeiro Licenciado
Nuno Alexandre
Rodrigues dos Santos
Hospital de Faro E.P.E. – Nefrologia Enfermeiro Licenciado
Andreia Sofia Rodrigues
Batista da Conceição
Hospital de Faro E.P.E. – Serviço de
Ortopedia - NASCENTE
Enfermeiro Licenciado
António Ricardo Silva Hospital S. Bernardo - Setúbal -
Cardiologia
Enfermeiro Licenciado
Ana Rita Oliveira Hospital S. Bernardo -Hospital de Enfermeiro Licenciado
44
Setúbal - Medicina H
Márcia Silva Hospital S. Bernardo -Hospital de
Setúbal - Medicina M
Enfermeiro Licenciado
Viviana Ribeiro ULDM – Mértola Enfermeiro Licenciado
Maria da Guadalupe Ferro
B. Pais Pereira
ULSBA - Centro de Saúde de Beja Enfermeiro Licenciado
Filomena Fialho ULSBA - Centro de Saúde de Beja Enfermeiro Licenciado
Célia do Carmo Cataluna
F. Geadas
ULSBA - Centro de Saúde de Moura Enfermeiro Licenciado
M. Conceição Rafael
Monge
ULSBA - Hospital S. Paulo Serpa – U.
Convalescença
Enfermeiro Licenciado
Maria de Fátima Rocha ULSBA - HJJF Beja – Cirurgia A Enfermeiro Licenciado
Nuno Miguel Almeida
Correia
ULSBA - HJJF Beja – Cirurgia B Enfermeiro Licenciado
Alexandra Madeira ULSBA - HJJF Beja - Hospital Dia Enfermeiro Licenciado
Rita Isabel Duarte Afonso ULSBA - HJJF Beja – Medicina II Enfermeiro Licenciado
Cassilda da Conceição
Tareca Afonso Floro
ULSBA - HJJF Beja – Ortopedia Enfermeiro Licenciado
Manuel Morgado ULSBA - HJJF Beja – Ortopedia Enfermeiro Licenciado
Ana Maria Felisberto ULSBA - USF – Beja Enfermeiro Licenciado
Maria Margarida da Cruz
Cardoso Valverde
ULSBA - USF – Beja Enfermeiro Licenciado
Susana Palma HJJF/Med I Enfermeiro Licenciado
Pedro Miguel Silva HJJF/Med II Enfermeiro Licenciado
45
5.4 – NORMAS PARA A SELEÇÃO DOS ELEMENTOS DAS INSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS POR
ACOMPANHAR OS ESTUDANTES
Na Escola não as normas e critérios para a seleção dos elementos das instituições
responsáveis por orientar estudantes em ensino clinico/ estagio não estão formalmente
definidas, no entanto é de realçar que há preocupação em considerara o curriculum
profissional dos enfermeiros selecionados. A seleção é feita pelos chefes dos serviços, em
conjunto com os professores responsáveis pelo ensino clínico.
São critérios importantes para esta seleção:
Deter a Licenciatura em Enfermagem.
Sempre que possível são enfermeiros especialistas que acompanham os estudantes
Ser-lhe reconhecido perfil e competências de índole pedagógica para
orientação de estudantes em ensino clínico, por parte do responsável pela
Unidade Curricular e Enfermeiro Chefe do Serviço/ Unidade de Saúde.
Desenvolver para além das funções que são inerentes à categoria profissional
a que pertence, funções de especial relevância para o desenvolvimento de
práticas pedagógicas como orientadores de estudantes em ensino clínico/
estágio.
Demonstrar recetividade e motivação para o desempenho das funções em
causa.
Presentemente a Comissão Técnico-científica e Pedagógica do CLE está a elaborar e
analisar/discutir o regulamento de ensino clínico/estágio, onde estão contemplados os
critérios para seleção dos elementos das Instituições responsáveis por acompanhar os
estudantes.
46
6 – ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE GARANTIA DE QUALIDADE
6.1 – DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL RESPONSAVEL PELO CICLO DE ESTUDOS,
INCLUINDO A SUA APROVAÇÃO E ACTUALIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Compete ao Conselho Técnico-Científico pronunciar-se sobre a criação de ciclos de estudos e
aprovar os planos de estudos dos ciclos de estudos ministrados nesta instituição. A
coordenação do funcionamento dos diferentes ciclos de estudos afetos à Unidade Orgânica
ESS, é assumida pelo Diretor e coadjuvado pelo Subdiretor, reunindo periodicamente com o
coordenador eleito do CLE. O Coordenador do curso é coadjuvado por uma Comissão Técnico-
científica e pedagógica, constituída por um docente por cada ano do curso e por entrada e por
estudantes, um por cada curso e entrada, todos eles eleitos pelos respetivos pares e que,
entre outras, compete-lhe colaborar na preparação das propostas de alteração do plano de
estudos do curso a submeter ao Conselho Coordenador da Atividade Académica (CCAA).
Dependendo da unidade curricular, a distribuição do serviço docente, é aprovada pelo CTC
mediante proposta do respetivo Diretor de Departamento e de acordo com critérios definidos
pelo CCAA.
6.2 – MECANISMOS DE GARANTIA DA QUALIDADE PARA O CICLO DE ESTUDOS
A CTCPC promove reuniões com estudantes e docentes do curso para debater questões
relacionadas com o processo ensino aprendizagem, tendo como referência as avaliações das
unidades curriculares efetuadas no final de cada semestre e ainda do
relatório de avaliação elaborado no final de cada ano letivo. Neste relatório, procede-se à
análise de dados de caracterização dos estudantes e docentes, resultados de cada unidade
curricular, os quais refletem, igualmente, a opinião dos estudantes, relativamente, entre
outras questões, a aspetos relacionados com metodologias de ensino, modelos de avaliação e
relação pedagógica professor(es)/aluno(s). Este processo é coordenado e supervisionado pelo
CAQ. Sobre o relatório é emitido parecer por este órgão, assim como pelo CTC, CPC, Conselho
Geral. Compete ainda ao CAQ elaborar relatórios de apreciação e propor medidas de correção
que considere adequadas, dispondo do Gabinete para Avaliação, Qualidade e Procedimentos
para operacionalizar as diversas funções.
47
6.3 – PROCEDIMENTOS PARA A RECOLHA DE INFORMAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E
AVALIAÇÃO PERIODICA DO CICLO DE ESTUDOS
No final de cada semestre os estudantes e docentes preenchem um questionário de opinião
relativamente a cada UC, sendo solicitado ao Provedor do Estudante e às Associações de
Estudantes a sua intervenção, apelando à participação dos alunos. Esses dados são tratados
pelo GQAP, e disponibilizados às CTCPC. Esta análise quantitativa é complementada por uma
análise qualitativa, com recurso a entrevistas em painel a estudantes representantes de cada
um dos anos curriculares. Estas entrevistas, são realizadas por docentes do Instituto, que não
pertencem nem ao curso, nem à mesma UC e têm como principal objetivo, serem
diagnosticados os fatores multicausais que justifiquem os resultados obtidos com tendência
mais negativa. Com os dados obtidos, a CTCPC elabora um relatório, apresentando propostas
de medidas corretivas a serem adotadas e remetê-lo-á para o CTC, o CP, o CAQ e o CG para
que possam atuar no âmbito das suas competências, dando cumprimento ao estabelecido nos
Estatutos do Instituto.
6.4 – DISCUSSÃO E UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES DO CICLO DE ESTUDOS NA
DEFINIÇÃO DE ACÇÕES DE MELHORIA
Após a realização do relatório de avaliação do curso, o mesmo é dado a conhecer a estudantes
e docentes para que sejam conhecidos os pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças,
sendo promovidas reuniões onde são discutidas as estratégias de superação dos problemas
detetados. Também o Conselho Pedagógico, Conselho Técnico-científico e o Conselho para
Avaliação e Qualidade emitem pareceres sobre o relatório, sendo os mesmos considerados
pela respetiva Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do curso.
48
7 – RECURSOS MATERIAIS
7.1 – ÁREAS DISPONÍVEIS
A Escola Superior de Saúde está inserida no perímetro do Campus do IPB. A sua localização
permite o acesso fácil a qualquer uma das unidades orgânicas, bem como aos serviços comuns,
que servem toda a comunidade académica do IPBeja.
As instalações revelaram-se desde o início deficitárias no número de salas de aula que sendo 6
no início, são hoje em número de 7, mercê da adaptação do espaço de sala de
leitura/biblioteca, e são insuficientes face ao número de turmas do curso de enfermagem (8
turmas), à existência de 4 turmas no curso de Saúde Ambiental e 2 turmas do curso de terapia
ocupacional. Face a esta necessidade, temos procurado “rentabilizar” as salas existentes,
obrigando ao desdobramento dos horários de funcionamento e recorrendo em algumas UC(s)
à utilização de salas quando disponíveis, em outras unidades orgânicas do IPB. São no entanto,
salas amplas, equipadas para uma média de 40 estudantes por sala. Encontram-se todas no 1º
piso, à exceção da sala nº 7 que se encontra no piso térreo onde existem também 4 salas de
estudo.
Todas as salas estão equipadas com computador e projetor multimédia, retroprojetor,
televisão (apenas duas). Uma das salas está equipada com os modelos anatómicos necessários
a lecionação das aulas de anatomia e fisiologia.
A Escola não dispõe de auditório ou anfiteatro dado que, aquando da sua planificação, se
considerou dispensável, pela possibilidade de utilização do auditório do IPB situado no edifício
dos Serviços Comuns. Este aspeto tem trazido dificuldades na realização de seminários e/ou
outras atividades que possam permitir abertura entre turmas ou mesmo entre cursos, que não
justificam a utilização do auditório. Por vezes utiliza-se a sala de demonstrações, que não é
indicada para este fim.
Os gabinetes dos docentes são em número de 17, amplos, sendo ocupados por 2 docentes.
Situam-se todos no 1º andar. Ainda nesta zona existem mais um gabinete para Subdiretor e
sala de reuniões de docentes e 2 salas de estudo pequenas.
49
Dispõe duma cafetaria que funciona simultaneamente como único espaço de convívio
existente.
A Associação de Estudantes da Escola possui uma área de 19,17 m2 onde desenvolve as suas
atividades.
Verdadeiramente aprazível é o espaço de jardim com uma área de 7 750 m2 que favorece um
enquadramento arquitetónico harmonioso do edifício.
Através do quadro seguinte podemos constatar a existência das condições existentes:
Quadro 20 – Distribuição das instalações segundo as áreas
Tipo de Espaço Área (m2) e/ou
capacidade
Sala de aulas nº 1 com capacidade para 40 alunos 85.4
Sala de aulas nº 2 com capacidade para 40 alunos 85.8
Sala de aulas nº 3 com capacidade para 40 alunos 83.3
Sala de aulas nº 4 com capacidade para 40 alunos 84.6
Sala de aulas nº 5 com capacidade para 40 alunos 87.8
Sala de aulas nº 6 com capacidade para 40 alunos 87.5
Sala de aulas nº 7 com capacidade para 40 alunos 62.7
Sala de informática com 11 computadores 34.5
Zona de convivio 201.3
Sala de estudo 1 com capacidade para 6 alunos 12.5
Sala de estudo 2 com capacidade para 6 alunos 12.5
Sala de estudo 3 com capacidade para 6 alunos 12.5
Sala de estudo 4 com capacidade para 6 alunos 12.5
Sala de demonstrações de técnicas 86.1
Laboratório de técnicas de enfermagem 65.8
Laboratório de movimento e treino 72.1
50
Laboratório de reabilitação 72.96
Sala de reuniões docentes 15.2
17 gabinetes de docentes para 2 pessoas (área total) 290.21
Asociação de estudantes / students association 19.2
Gabinete de director , secretariado e sala de reuniões 72.7
Gabinete do subdirector 15.2
Arrecadações 67.2
Sala de estudo 1º andar 17.8
Sala de estudo 1º andar 14.9
Jardim 7750
casa de banho deficientes (2) 9.6
casa de banho senhoras (5 blocos) 109.36
casa de banho homens (5 blocos) 103.14
51
7.2 – EQUIPAMENTOS
Quadro 21 – Distribuição do equipamento existente no laboratório
Tipo de Equipamento Número
Modelo reanimação adulto 2
Braço de punção venosa e injecções 8
Simulador injecção IM (deltóide) 2
Simulador injecção IM c/ anatomia (nádega) 2
Simulador injecção IM (nádega) 6
Modelo de adulto 2
Manequim Nursing Anne c/ lig vital sim 1
Modelo geriátrico 1
Bebé reanimação 1
Modelo bebe 9
Criança reanimação 1
Braço de RN treino punção arterial 1
Braço de RN para punção intravenosa 1
Torço simulador de bandagem 1
Pélvis demonstrativa 2
Modelo para introdução sonda naso gástrica 1
Simulador de cateterização feminino e punção vesical 1
Simulador de cateterização masculino e punção vesical 1
Simulador cateterização vesical feminino e masculino e cuidados colostomias 6
Modelo de cuidados a ostomias 1
Modelo de sistema de acesso venoso central 1
Cadeira de rodas 2
Par de canadianas 1
Kit simulador de feridas 4
Modelo exame das mamas 1
Simulador para treino de suturas e extracção de pontos 8
Incubadora de RN 1
Laringoscópio adulto e criança 1
52
projector multimédia 8
Leitor de DVD 1
Episcópio 1
Máquina de filmar 3
Cama articulada adulto 2
Cama eléctrica adulto 2
Berço de RN 2
Carro para higiene no leito 1
Esqueleto humano 1
Tronco anatómico 2
Modelo de músculos 1
esfigmomanómetro de aneroid 16
esfigmomanómetro electrónico 5
estetoscópio 14
Pinças pensos (conjuntos) 19
Modelos anatómicos de órgãos ( rins ,cérebro ,ouvido, coração ) 4
Modelo de bebé para treino de técnicas 4
Bolas (diâmetro 65 cm.) 9
Mesas auxiliares de inox 2
Cabeça bebe RN punção venosa 1
SGS II Kit desenvolvimento da criança 1
Maquina de selagem 1
Bacia insuflável para lavagem de cabeça 2
Balde para lixo 3
Material diverso para uso clínico
Roupa de cama de adulto
Roupa de berço
Roupa de RN
Toalhas turcas
53
rádio leitor de CD 1
Leitor de vídeo e TV 3
computadores para docentes 28
computadores para alunos (incluindo salas de aulas) 17
quadro interactivo 3
retroprojector 8
Projector de diapositivos 6
O laboratório de enfermagem é composto pelo laboratório de técnicas de
enfermagem, pela sala de demonstrações, pelo laboratório de reabilitação de
movimento e treino, sendo estes dois últimos comuns também ao curso de Terapia
Ocupacional. Para o laboratório de enfermagem ficar completo ainda falta o
laboratório de comunicação.
O laboratório de técnicas simula duas unidades do utente e está equipado com
modelos que permitem o treino das principais técnicas de enfermagem de
desenvolvimento psicomotor.
A sala de demonstrações tem capacidade para 60 estudantes e é também utilizada
como sala de aulas em situações de recurso, dada a escassez de salas já atrás referida
estando equipada com computador, projetor de vídeo, tela elétrica, quadro branco
portátil e retroprojetor
54
8 – PESSOAL DOCENTE
8.1 – EQUIPA DOCENTE DO CICLO DE ESTUDOS
O corpo docente do Curso de Licenciatura em Enfermagem (9500) no ano letivo de
2011/2012 foi constituído por 30 docentes a tempo integral, sendo que 20 destes têm
formação académica na área científica de Enfermagem, dos quais 4 saíram antes de
terminar o ano letivo. Para além destes, o corpo docente do curso integra docentes em
regime de tempo parcial com formação académica na área científica de Enfermagem,
que participam na orientação e supervisão de estudantes em ensinos clínicos e estágio
e por docentes de outras áreas que lecionam unidades curriculares do curso.
Neste corpo docente, existem 4 (quatro) doutorados em áreas distintas da
Enfermagem (Psicologia, Psicologia da Saúde, Farmácia e Filosofia), e 13 (treze)
especialistas, sendo que 11 (onze) são da área científica de Enfermagem e de entre
estes, 8 (oito) são especialistas de acordo com o Decreto-Lei n.º 206/2009 de 31 de
Agosto. Dois docentes aguardam a defesa da tese de doutoramento em Ciências de
Enfermagem (723)
Podemos observar estes dados através do quadro que se segue.
Quadro 22 – Corpo docente do curso de Licenciatura em Enfermagem - 9500
55
Nome Categori
a Habilitação Académica
Área de formação
Área CNAEF
Espec. de Enferm
Relação Jurídica de Emprego
Regime Idade a
31/12/2011
Sexo
Especialista
Área Científica
de Especialist
a
ETI (na instiuiç
ão)
ETI* no Curso
(9500 - Enfermagem - Set)
Adelaide Pereira Jacinto do
Espírito Santo
Prof. Adj.
Mestrado Educação Especial
142 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Exclus. 57 F
Dec/lei 26/2009
de 31 de
Agosto
Educação Especial
1 0,11
Ana Clara Pica Nunes
Prof. Adj.
Mestrado Bioética 723 Esp Enf
Comunitária
CTFP por tempo
indeterminado (período experiment
al de 5 anos)
Exclus. 45 F
Dec/lei 26/2009
de 31 de
Agosto
Enferm. 1 0,45
Ana Cristina Ribeiro da Silva Romão Afonso
Martins
Prof. Adj.
Mestrado Ciências da
Enfermagem-Via Ensino
723
Esp Enf Saúde
Infantil e Pediatric
a
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 51 F --- --- 1 0,36
Ana Lúcia Gonçalves da
Cruz Gonçalves
Assist. Convid
Licenc. Enfermagem 723 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
28 F --- --- 0,35 0,18
Ana Maria Barros Pires
Prof. Adj.
Mestrado Ciências da
Enfermagem-Via Ensino
723 Esp Enf Saúde
Pública
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 55 F --- --- 1 0,70
56
Nome Categori
a Habilitação Académica
Área de formação
Área CNAEF
Espec. de Enferm
Relação Jurídica de Emprego
Regime Idade a
31/12/2011
Sexo
Especialista
Área Científica
de Especialist
a
ETI (na instiuiç
ão)
ETI* no Curso
(9500 - Enfermagem - Set)
Ana Maria Caeiro Lebre
Prof. Adj.
Licenc. Engenharia
Civil 582 ---
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 52 F
art.º 47- Dec. Lei 74/2006
-
Estatística Aplicada
1 0,13
Ana Maria Grego Dias
Sobral Canhestro
Prof. Adj.
Mestrado
Intervenção Sócio-
Organizacional em Saúde
723
Esp Enf Saúde
Comunitária
Acordo de cedência de
interesse público
Exclus. 46 F
Dec/lei 26/2009
de 31 de
Agosto
Enferm. 1 0,70
Ana Paula Lampreia Banza
Zarcos Palma
Prof. Adj.
Mestrado Ciências da
Enfermagem 723
Esp Enf Saúde
Mental e Psiquiatri
a
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 51 F --- --- 1 0,50
António Carlos do Carmo Carvalho
Prof. Coord. s/agreg
Licenc. Enfermagem Complement
ar 723
Esp Enf Saúde
Mental e Psiquiatri
a
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 59 M
art.º 47- Dec. Lei 74/2006
-
Enferm. 1 0,62
Bernardo Mendes Loff
Barreto
Prof Adj.
Conv. Licenc. Medicina 721 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
64 M --- --- 0,35 0,17
Cátia Carina Carvalho Cunha
Assist. Convid
Licenc. Enfermagem 723 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
38 F --- --- 0,25 0,14
57
Nome Categori
a Habilitação Académica
Área de formação
Área CNAEF
Espec. de Enferm
Relação Jurídica de Emprego
Regime Idade a
31/12/2011
Sexo
Especialista
Área Científica
de Especialist
a
ETI (na instiuiç
ão)
ETI* no Curso
(9500 - Enfermagem - Set)
David Santos Carpinteiro
Assist. Convid
Licenc. Enfermagem 723 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
28 M --- --- 0,25 0,14
Edgar Manuel dos Prazeres
Duarte Canais
Assistente 1º Triénio
Mestrado Gestão Pública
345 --- Comissão de Serviço
Exclus. 34 M
Dec/lei 26/2009
de 31 de
Agosto
Enferm. 1 0,55
Elisabete Rodrigues Fernandes
Assist. Convid
Mestrado Psicologia da
Saúde 723
Esp Enf Médico cirúrgica
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
29 F --- --- 0,5 0,28
Emília de Jesus Antunes
Ferreira Duro
Prof Adj.
Conv. Licenc. Medicina 721 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
53 F --- --- 0,2 0,10
Eunice Maria Costa Pereira
dos Santos
Assist. Convid
Mestrado Ciências da Educação
142 Esp Enf
Comunitária
Acordo de cedência de
interesse público
Exclus. 38 F --- --- 1 0,25
Isabel Maria Moreira
Chicharo de Matos
Assistente 2º Triénio
Mestrado
Observação e Análise da
Relação Educativa
142 Esp Enf Médico cirúrgica
Acordo de cedência de
interesse público
Exclus. 56 F --- --- 1 0,18
José Manuel Gonçalves Almeida
Assist. Convid
Mestrado Ecologia Humana
310 Esp Enf
Reabilitação
CTFP a termo
resolutivo
Tempo Parcial
53 M --- --- 0,2 0,08
58
Nome Categori
a Habilitação Académica
Área de formação
Área CNAEF
Espec. de Enferm
Relação Jurídica de Emprego
Regime Idade a
31/12/2011
Sexo
Especialista
Área Científica
de Especialist
a
ETI (na instiuiç
ão)
ETI* no Curso
(9500 - Enfermagem - Set)
certo
João Manuel Figueira Rodeia
Prof. Coord. s/agreg
Mestrado Ciências da
Enfermagem 723
Esp Enf Médico cirúrgica
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 53 M
art.º 47- Dec. Lei 74/2006
-
Enferm. 1 0,94
Jorge Miguel Olho Azul do
Rosário
Assistente 1º Triénio
Mestrado Ciências da Educação
142 Esp Enf
Comunitária
Acordo de cedência de
interesse público
Exclus. 36 M --- --- 1 0,04
José Pedro Ribeiro de
Matos Fernandes
Prof. Adj.
Dout. Filosofia 226 ---
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 50 M --- --- 1 0,08
José Pereirinha Ramalho
Prof. Adj.
Dout. Psicologia
Clínica 311 ---
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 53 M --- --- 1 0,03
Josefina do Rosário Reis
Torrão
Assist. Convid
Licenc. Enfermagem 723
Esp Enf Saúde
Infantil e Pediatric
a
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
55 F --- --- 0,1 0,05
Liliana Andreia Costa Loureiro
Assist. Convid
Licenc. Enfermagem 723 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
25 F --- --- 0,35 0,18
59
Nome Categori
a Habilitação Académica
Área de formação
Área CNAEF
Espec. de Enferm
Relação Jurídica de Emprego
Regime Idade a
31/12/2011
Sexo
Especialista
Área Científica
de Especialist
a
ETI (na instiuiç
ão)
ETI* no Curso
(9500 - Enfermagem - Set)
Lúcia Celeste Moita Batista
Assist. Convid
Licenc. Enfermagem 723 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
27 F --- --- 0,5 0,28
Luís Filipe Nobre Horta Batista
Garcia
Prof. Adj.
Mestrado
Engenharia Electrotécnic
a e dos Computador
es
523 ---
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 40 M --- --- 1 0,08
Maria Antónia Rasa Correia da
Costa
Prof. Adj.
Mestrado
Observação e Análise da
Relação Educativa
142 Esp Enf Médico cirúrgica
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 50 F
Dec/lei 26/2009
de 31 de
Agosto
Enferm. 1 0,61
Maria Antonieta Pereira de
Carvalho da Palma Medeiros
Prof. Adj.
Mestrado Ciências da
Enfermagem 723
Esp Enf Saúde
Materna e
Obstétrica
Comissão de Serviço
Exclus. 49 F
Dec/lei 26/2009
de 31 de
Agosto
Enferm. 1 0,38
Maria Cristina Campos de Sousa Faria
Prof. Adj.
Dout. Psicologia 311 ---
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 49 F --- --- 1 0,08
Maria da Conceição Pinheiro
Pimentinha
Assist. Convid
Licenc. Enfermagem 723 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
29 F --- --- 0,25 0,14
60
Nome Categori
a Habilitação Académica
Área de formação
Área CNAEF
Espec. de Enferm
Relação Jurídica de Emprego
Regime Idade a
31/12/2011
Sexo
Especialista
Área Científica
de Especialist
a
ETI (na instiuiç
ão)
ETI* no Curso
(9500 - Enfermagem - Set)
Maria de Fátima Vilaverde dos Santos Rocha
Raposo
Assist. Convid
Licenc. Enfermagem 723 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
57 F --- --- 0,5 0,28
Maria de Lurdes dos Santos
Galvão Figueira Rodeia
Prof. Adj.
Mestrado Ciências da
Enfermagem-Via Ensino
723
Esp Enf Saúde
Materna e
Obstétrica
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 52 F --- --- 1 0,57
Maria Fernanda Henriques
Pereira de Melo
Assist. Convid
Mestrado Gerontologi
a 723
Esp Enf Reabilitaç
ão
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
48 F --- --- 0,25 0,13
Maria Florbela Pinto Valente da
Silva
Assist. Convid
Licenc. Enfermagem 723
Esp Enf Saúde
Infantil e Pediatric
a
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
46 F --- --- 0,1 0,05
Maria Inês de Campos de Sousa Faria Estanqueiro
Casaca
Equip. Assistente 2º Triénio
Mestrado Sociologia 312 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Exclus. 39 F --- --- 1 0,06
Maria João Galantinho Lampreia
Prof. Adj.
Mestrado Ciências da
Enfermagem 723
Esp Enf Médico cirúrgica
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 50 F --- --- 1 0,53
61
Nome Categori
a Habilitação Académica
Área de formação
Área CNAEF
Espec. de Enferm
Relação Jurídica de Emprego
Regime Idade a
31/12/2011
Sexo
Especialista
Área Científica
de Especialist
a
ETI (na instiuiç
ão)
ETI* no Curso
(9500 - Enfermagem - Set)
Maria José Raposo
Espanhol de Brito
Assist. Convid
Mestrado Enfermagem/Psicologia da Saúde
311
Esp Enf Saúde
Materna e
Obstétrica
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
48 F --- --- 0,5 0,27
Maria Manuela Narciso Pereira
Prof. Coord. s/agreg
Mestrado Ciências da
Enfermagem 723
Esp Enf Saúde
Comunitária
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 58 F
art.º 47- Dec. Lei 74/2006
-
Enferm. 1 0,11
Maria Margarida da Palma Goes
Prof. Adj.
Mestrado Ecologia Humana
723 ---
CTFP por tempo
indeterminado (período experiment
al de 5 anos)
Exclus. 45 F
Dec/lei 26/2009
de 31 de
Agosto
Enferm. 1 0,61
Maria Miquelina da Fonseca Pena
Prof. Adj.
Mestrado Ciências da
Enfermagem 723
Esp Enf Saúde
Comunitária
CTFP por tempo
indeterminado, em período
experimental
Exclus. 55 F
Dec/lei 26/2009
de 31 de
Agosto
Enferm. 1 0,31
Maria Teresa Pereira
Gonçalves dos Santos
Prof. Adj.
Mestrado
Ciência e Tecnologia
dos Alimentos
541 ---
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 49 F --- --- 1 0,08
62
Nome Categori
a Habilitação Académica
Área de formação
Área CNAEF
Espec. de Enferm
Relação Jurídica de Emprego
Regime Idade a
31/12/2011
Sexo
Especialista
Área Científica
de Especialist
a
ETI (na instiuiç
ão)
ETI* no Curso
(9500 - Enfermagem - Set)
Marlene Alexandra
Ferreira Mendes
Equip. Assis 2º Triénio
Mestrado Ciências Jurídico-
Empresariais 380 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Exclus. 35 F --- --- 1 0,06
Maurílio Domingos Agostinho
Gaspar
Prof Adj.
Conv. Licenc. Medicina 721 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
55 M --- --- 0,15 0,07
Nuno Alexandre Colaço do Cabo
Assist. Convid
Licenc. Enfermagem 723 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
36 M --- --- 0,35 0,18
Patrícia Alexandra Dias
Brito Palma
Prof. Adj.
Dout. Farmácia
(Toxicologia) 421 ---
CTFP por tempo
indeterminado (período experiment
al de 5 anos)
Exclus. 36 F --- --- 1 0,10
Paula Cristina Grilo Godinho
Assist. Convid
Mestrado Cuidados Paliativos
723 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
30 F --- --- 0,5 0,28
Paula Cristina Rodrigues de
Jesus
Assist. Convid
Licenc. Enfermagem 723 Esp Enf
Comunitária
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
43 F --- --- 0,45 0,40
63
Nome Categori
a Habilitação Académica
Área de formação
Área CNAEF
Espec. de Enferm
Relação Jurídica de Emprego
Regime Idade a
31/12/2011
Sexo
Especialista
Área Científica
de Especialist
a
ETI (na instiuiç
ão)
ETI* no Curso
(9500 - Enfermagem - Set)
Rita Isabel Vieira Guerra
Assist. Convid
Licenc. Enfermagem 723
Esp Enf Saúde
Materna e
Obstétrica
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
31 F --- --- 0,5 0,27
Rute Isabel Felizardo de Sousa Trigo
Assist. Convid
Licenc. Enfermagem 723
Esp Enf Saúde
Infantil e Pediatric
a
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
39 F --- --- 0,1 0,05
Sandra Maria Miranda Xavier
Silva
Prof. Adj.
Mestrado Comunicação em Saúde
723 Esp Enf
Comunitária
CTFP por tempo
indeterminado, em período
experimental
Exclus. 38 F
Dec/lei 26/2009
de 31 de
Agosto
Enferm. 1 0,03
Sandra Marise da Copa
Inocêncio Quaresma
Assist. Convid
Licenc. Enfermagem 723
Esp Enf Saúde
Materna e
Obstétrica
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
42 F --- --- 0,5 0,27
Silvia Dias Corujo Teixeira
Assist. Convid
Licenc. Enfermagem 723 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
32 F --- --- 0,5 0,28
64
Nome Categori
a Habilitação Académica
Área de formação
Área CNAEF
Espec. de Enferm
Relação Jurídica de Emprego
Regime Idade a
31/12/2011
Sexo
Especialista
Área Científica
de Especialist
a
ETI (na instiuiç
ão)
ETI* no Curso
(9500 - Enfermagem - Set)
Sónia Alexandra Ruivo Lança
Monteiro
Assist. Convid
Licenc. Enfermagem 723 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
36 F --- --- 0,5 0,28
Sónia Maria Sobral Pereira
Assist. Convid
Licenc. Enfermagem 723 Esp Enf Médico cirúrgica
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
35 F --- --- 0,35 0,18
Susana do Rosário Rafael
Velhinho
Assist. Convid
Licenc. Enfermagem 723 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
30 F --- --- 0,5 0,28
Teresa de Guadalupe de Sousa Pataca
Carapinha Santos
Prof. Adj.
Mestrado Ciências da
Enfermagem 723
Esp Enf Saúde
Infantil e Pediatric
a
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 48 F --- --- 1 0,38
Teresa do Rosário Teixeira
Marques Dionísio Mestre
Assist. Convid
Licenc. Enfermagem 723 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
29 F --- --- 0,25 0,14
Vanda Maria Marciano Tiago
Assist. Convid
Licenc. Enfermagem 723 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
29 F --- --- 0,5 0,28
65
- Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%), na
Instituição – 51,7 %
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento – 1,9 %
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área
científica do ciclo de estudos - 0 %
- Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral com doutoramento na
área científica do ciclo de estudos - 0
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista – 36,85
%
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista na área
científica do ciclo de estudos – 35,26 %
- (Número de doutorados do ciclo de estudos+ número de especialista do ciclo de
estudos) / Número total de docentes do ciclo de estudos – 0,26
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento e com título
de especialista – 38,78 %
- Docentes do ciclo de estudos que, nos próximos dois anos, possam a vir a obter o
grau de doutor ou o título de especialista - 7
66
O corpo docente do Curso de Licenciatura em Enfermagem (9501) no ano letivo de
2011/2012 foi constituído por 27 docentes a tempo integral, sendo que 20 destes têm
formação académica na área científica de Enfermagem, dos quais 2 saíram antes de
terminar o ano letivo. Para além destes, o corpo docente do curso integra docentes em
regime de tempo parcial com formação académica na área científica de Enfermagem,
que participam na orientação e supervisão de estudantes em ensinos clínicos e estágio
e por docentes de outras áreas que lecionam unidades curriculares do curso.
Neste corpo docente, existem 3 (três) doutorados em áreas distintas da Enfermagem
(Psicologia, Psicologia da Saúde e Educação para a saúde), e 12 (doze) especialistas,
sendo que 10 (dez) são da área científica de Enfermagem e de entre estes, 7 (sete) são
especialistas de acordo com o Decreto-Lei n.º 206/2009 de 31 de Agosto. Dois
docentes aguardam a defesa da tese de doutoramento em Ciências de Enfermagem
(723)
Podemos observar estes dados através do quadro que se segue.
Quadro 23 – Corpo docente do curso de Licenciatura em Enfermagem - 9501
67
Nome Categoria Habilitação Académica
Área de formação
Área CNAE
F
Especialidade
Enfermagem
Relação Jurídica de Emprego
Regime Idade a
31/12/2011
Sexo
Especialista
Área Científica
de Especialista
ETI ( na instituiçã
o)
ETI* no Curso
(9501 - Enfermagem - Mar)
Adelaide Pereira
Jacinto do Espírito Santo
Prof. Adj. Mestrado Educação Especial
142 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Exclus. 57 F
Dec/lei 26/2009 de 31 de Agosto
Educação Especial
1 0,11
Ana Clara Pica Nunes
Prof. Adj. Mestrado Bioética 723 Esp Enf
Comunitária
CTFP por tempo
indeterminado (período experimental de 5 anos)
Exclus. 45 F
Dec/lei 26/2009 de 31 de Agosto
Enferm. 1 0,51
Ana Cristina
Ribeiro da Silva
Romão Afonso Martins
Prof. Adj. Mestrado Ciências da
Enfermagem-Via Ensino
723
Esp Enf Saúde
Infantil e Pediatrica
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 51 F --- --- 1 0,51
Ana Maria Barros Pires
Prof. Adj. Mestrado Ciências da
Enfermagem-Via Ensino
723 Esp Enf Saúde Pública
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 55 F --- --- 1 0,07
Ana Maria Caeiro Lebre
Prof. Adj. Licenc. Engenharia
Civil 582 ---
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 52 F
art.º 47- Dec. Lei 74/2006
-
Estatística aplicada
1 0,13
68
Nome Categoria Habilitação Académica
Área de formação
Área CNAE
F
Especialidade
Enfermagem
Relação Jurídica de Emprego
Regime Idade a
31/12/2011
Sexo
Especialista
Área Científica
de Especialista
ETI ( na instituiçã
o)
ETI* no Curso
(9501 - Enfermagem - Mar)
Ana Maria Grego Dias
Sobral Canhestro
Prof. Adj. Mestrado
Intervenção Sócio-
Organizacional em Saúde
723
Esp Enf Saúde
Comunitária
Acordo de cedência de
interesse público
Exclus. 46 F
Dec/lei 26/2009 de 31 de Agosto
Enferm. 1 0,38
Ana Paula Lampreia
Banza Zarcos Palma
Prof. Adj. Mestrado Ciências da
Enfermagem 723
Esp Enf Saúde
Mental e Psiquiatri
a
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 51 F --- --- 1 0,62
António Carlos do
Carmo Carvalho
Prof. Coord.
s/agreg. Licenc.
Enfermagem Complement
ar 723
Esp Enf Saúde
Mental e Psiquiatri
a
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 59 M
art.º 47- Dec. Lei 74/2006
-
Enferm. 1 0,38
Bernardo Mendes
Loff Barreto
Prof. Adj. Conv.
Licenc. Medicina 721 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
64 M --- --- 0,35 0,18
Cátia Carina
Carvalho Cunha
Assist. Conv.
Licenc. Enfermagem 723 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
38 F --- --- 0,25 0,14
Elisabete Rodrigues Fernandes
Assist. Conv.
Mestrado Psicologia da
Saúde 311
Esp Enf Médico cirúrgica
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
29 F --- --- 0,5 0,28
Emília de Jesus
Prof. Adj. Conv.
Licenc. Medicina 721 --- CTFP a termo
Tempo Parcial
53 F --- --- 0,2 0,10
69
Nome Categoria Habilitação Académica
Área de formação
Área CNAE
F
Especialidade
Enfermagem
Relação Jurídica de Emprego
Regime Idade a
31/12/2011
Sexo
Especialista
Área Científica
de Especialista
ETI ( na instituiçã
o)
ETI* no Curso
(9501 - Enfermagem - Mar)
Antunes Ferreira
Duro
resolutivo certo
Eunice Maria Costa
Pereira dos Santos
Assist. Conv.
Mestrado Ciências da Educação
142 Esp Enf
Comunitária
Acordo de cedência de
interesse público
Exclus. 38 F --- --- 1 0,35
João Manuel Figueira Rodeia
Prof. Coord.
s/agreg. Mestrado
Ciências da Enfermagem
723 Esp Enf Médico cirúrgica
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 53 M
art.º 47- Dec. Lei 74/2006
-
Enferm. 1 0,12
Jorge Miguel
Olho Azul do Rosário
Assist. 1º Triénio
Mestrado Ciências da Educação
142 Esp Enf
Comunitária
Acordo de cedência de
interesse público
Exclus. 36 M --- --- 1 0,02
José Pereirinha Ramalho
Prof. Adj. Dout. Psicologia
Clínica 311 ---
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 53 M --- --- 1 0,03
Lúcia Celeste Moita Batista
AAssist. Conv.
Licenc. Enfermagem 723 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
27 F --- --- 0,5 0,28
Luís Filipe Nobre Horta
Batista
Prof. Adj. Mestrado
Engenharia Electrotécnic
a e dos Computador
523 ---
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 40 M --- --- 1 0,08
70
Nome Categoria Habilitação Académica
Área de formação
Área CNAE
F
Especialidade
Enfermagem
Relação Jurídica de Emprego
Regime Idade a
31/12/2011
Sexo
Especialista
Área Científica
de Especialista
ETI ( na instituiçã
o)
ETI* no Curso
(9501 - Enfermagem - Mar)
Garcia es
Marlene Alexandra Ferreira Mendes
Equip. Assist. 2º Triénio
Mestrado Ciências Jurídico-
Empresariais 380 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Exclus. 35 F --- --- 1 0,06
Maria Antónia
Rasa Correia da
Costa
Prof. Adj. Mestrado
Observação e Análise da
Relação Educativa
142 Esp Enf Médico cirúrgica
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 50 F
Dec/lei 26/2009 de 31 de Agosto
Enferm. 1 0,71
Maria Antonieta Pereira de Carvalho da Palma Medeiros
Prof. Adj. Mestrado Ciências da
Enfermagem 723
Esp Enf Saúde
Materna e Obstétrica
Comissão de Serviço
Exclus. 49 F
Dec/lei 26/2009 de 31 de Agosto
Enferm. 1 0,37
Maria Cristina
Campos de Sousa Faria
Prof. Adj. Dout. Psicologia 311 ---
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 49 F --- --- 1 0,08
Maria da Conceição
Batista Correia
Prof. Adj. Mestrado Ciências da Educação
142 Esp Enf Médico cirúrgica
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 54 F --- --- 1 0,07
Maria de Deus
Caetano
Assist. Conv.
Licenc. Enfermagem 723 --- CTFP a termo
resolutivo
Tempo Parcial
38 F --- --- 0,45 0,25
71
Nome Categoria Habilitação Académica
Área de formação
Área CNAE
F
Especialidade
Enfermagem
Relação Jurídica de Emprego
Regime Idade a
31/12/2011
Sexo
Especialista
Área Científica
de Especialista
ETI ( na instituiçã
o)
ETI* no Curso
(9501 - Enfermagem - Mar)
Santos Palma
certo
Maria de Fátima
Vilaverde dos Santos
Rocha Raposo
Assist. Conv.
Licenc. Enfermagem 723 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
57 F --- --- 0,5 0,28
Maria de Lurdes dos
Santos Galvão Figueira Rodeia
Prof. Adj. Mestrado Ciências da
Enfermagem-Via Ensino
723
Esp Enf Saúde
Materna e Obstétrica
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 52 F --- --- 1 0,54
Maria Dulce dos
Santos Santiago
Fernandes Soares
Prof. Adj. Mestrado Ciências da
Enfermagem 723
Esp Enf Médico cirúrgica
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 48 F --- --- 1 0,20
Maria Fernanda Henriques Pereira de
Melo
Assist. Conv.
Mestrado Gerontologia 723 Esp Enf
Reabilitação
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
48 F --- --- 0,25 0,13
Maria Inês de Campos de Sousa
Equip. Assist. 2º Triénio
Mestrado Sociologia 312 --- CTFP a termo
resolutivo Exclus. 39 F --- --- 1 0,06
72
Nome Categoria Habilitação Académica
Área de formação
Área CNAE
F
Especialidade
Enfermagem
Relação Jurídica de Emprego
Regime Idade a
31/12/2011
Sexo
Especialista
Área Científica
de Especialista
ETI ( na instituiçã
o)
ETI* no Curso
(9501 - Enfermagem - Mar)
Faria Estanqueiro Casaca
certo
Maria João Galantinho Lampreia
Prof. Adj. Mestrado Ciências da
Enfermagem 723
Esp Enf Médico cirúrgica
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 50 F --- --- 1 0,52
Maria José Raposo
Espanhol de Brito
Assist. Conv.
Mestrado Psicologia da
Saúde 311
Esp Enf Saúde
Materna e Obstétrica
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
48 F --- --- 0,45 0,25
Maria Manuela Narciso Pereira
Prof. Coord.
s/agreg. Mestrado
Ciências da Enfermagem
723
Esp Enf Saúde
Comunitária
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 58 F
art.º 47- Dec. Lei 74/2006
-
Enferm. 1 0,28
Maria Margarida da Palma
Goes
Prof. Adj. Mestrado Ecologia Humana
723 ---
CTFP por tempo
indeterminado (período experimental de 5 anos)
Exclus. 45 F
Dec/lei 26/2009 de 31 de Agosto
Enferm. 1 0,46
Maria Miquelina da Fonseca
Pena
Prof. Adj. Mestrado Ciências da
Enfermagem 723
Esp Enf Saúde
Comunitária
CTFP por tempo
indeterminado, em período
experimental
Exclus. 55 F
Dec/lei 26/2009 de 31 de Agosto
Enferm. 1 0,38
73
Nome Categoria Habilitação Académica
Área de formação
Área CNAE
F
Especialidade
Enfermagem
Relação Jurídica de Emprego
Regime Idade a
31/12/2011
Sexo
Especialista
Área Científica
de Especialista
ETI ( na instituiçã
o)
ETI* no Curso
(9501 - Enfermagem - Mar)
Maurílio Domingos Agostinho
Gaspar
Prof. Adj. Conv.
Licenc. Medicina 721 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
55 M --- --- 0,35 0,07
Paula Cristina
Grilo Godinho
Assist. Conv.
Mestrado Cuidados Paliativos
723 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
30 F --- --- 0,5 0,28
Paula Cristina
Rodrigues de Jesus
Assist. Conv.
Licenc. Enfermagem 723
Esp Enf Saúde
Comunitária
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
43 F --- --- 0,5 0,12
Rita Isabel Vieira
Guerra
Assist. Conv.
Licenc. Enfermagem 723
Esp Enf Saúde
Materna e Obstétrica
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
31 F --- --- 0,45 0,25
Sandra Heleno Serrano
Prof. Adj.
Conv. Dout.
Promoção da Saúde
729
Esp Enf Saúde
Infantil e Pediatrica
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
33 F --- --- 0,5 0,26
Sandra Maria
Miranda Xavier Silva
Prof. Adj. Mestrado Comunicação em Saúde
723 Esp Enf
Comunitária
CTFP por tempo
indeterminado, em período
experimental
Exclus. 38 F
Dec/lei 26/2009 de 31 de Agosto
Enferm. 1 0,01
74
Nome Categoria Habilitação Académica
Área de formação
Área CNAE
F
Especialidade
Enfermagem
Relação Jurídica de Emprego
Regime Idade a
31/12/2011
Sexo
Especialista
Área Científica
de Especialista
ETI ( na instituiçã
o)
ETI* no Curso
(9501 - Enfermagem - Mar)
Sandra Marise da
Copa Inocêncio Quaresma
Assist. Conv.
Licenc. Enfermagem 723
Esp Enf Saúde
Materna e Obstétrica
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
42 F --- --- 0,2 0,11
Silvia Dias Corujo
Teixeira
Assist. Conv.
Licenc. Enfermagem 723 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
32 F --- --- 0,5 0,28
Sónia Alexandra
Ruivo Lança
Monteiro
Assist. Conv.
Licenc. Enfermagem 723 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
36 F --- --- 0,5 0,28
Susana do Rosário Rafael
Velhinho
Assist. Conv.
Licenc. Enfermagem 723 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
30 F --- --- 0,5 0,28
Teresa de Guadalupe de Sousa
Pataca Carapinha
Santos
Prof. Adj. Mestrado Ciências da
Enfermagem 723
Esp Enf Saúde
Infantil e Pediatrica
CTFP por tempo
indeterminado
Exclus. 48 F --- --- 1 0,57
Teresa do Rosário Teixeira Marques
Assist. Conv.
Licenc. Enfermagem 723 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
29 F --- --- 0,25 0,14
75
Nome Categoria Habilitação Académica
Área de formação
Área CNAE
F
Especialidade
Enfermagem
Relação Jurídica de Emprego
Regime Idade a
31/12/2011
Sexo
Especialista
Área Científica
de Especialista
ETI ( na instituiçã
o)
ETI* no Curso
(9501 - Enfermagem - Mar)
Dionísio Mestre
Vanda Maria
Marciano Tiago
Assist. Conv.
Licenc. Enfermagem 723 ---
CTFP a termo
resolutivo certo
Tempo Parcial
29 F --- --- 0,5 0,28
76
- Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%), na
Instituição – 57,45 %
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento – 3,1 %
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área
científica do ciclo de estudos - 0 %
- Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral com doutoramento na
área científica do ciclo de estudos - 0
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista – 32,13
%
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista na área
científica do ciclo de estudos – 50,63 %
- (Número de doutorados do ciclo de estudos+ número de especialista do ciclo de
estudos) / Número total de docentes do ciclo de estudos – 0,32
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento e com título
de especialista – 35,23%
- Docentes do ciclo de estudos que, nos próximos dois anos, possam a vir a obter o
grau de doutor ou o título de especialista - 7
77
9 – ESTUDANTES DO CURSO (Ano letivo 2011-12)
9.1 – CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES
Pela observação do quadro podemos constatar que o grupo etário predominante é
entre os 20 e 23 anos, estando o género feminino em maioria.
9.1.1 – Caracterização – Género e idade por ano curricular
Tabela 1 - Caracterização por ano do curso, idade e género -9500
Tabela 2 - Caracterização por ano do curso, idade e género -9501
ENFERMAGEM (MAR)
Idade
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano
Total %
Nº Alunos Género % Nº Alunos Género % Nº Alunos Género % Nº Alunos Género %
M F M F M F M F
Menos de 20 1 1 0 100,0 7 1 6 20,0 0 0 0 0,0 0 0 0 0,00 8 8,2
20-23 0 0 0 0,0 23 2 21 65,7 26 5 21 92,9 21 4 17 63,64 70 72,2
24-27 0 0 0 0,0 3 1 2 8,6 2 1 1 7,1 8 4 4 24,24 13 13,4
≥ 28 0 0 0 0,0 2 2 0 5,7 0 0 0 0,0 4 0 4 12,12 6 6,2
Total 1 1 0 100 35 6 29 100 28 6 22 100 33 8 25 100 97 100
M F M F M F M F
Menos de 20 20 2 18 48,8 8 2 6 21,6 0 0 0 0,0 0 0 0 0,0 28 19,9
20-23 15 0 15 36,6 24 5 19 64,9 28 2 26 77,8 20 2 18 74,1 87 61,7
24-27 1 0 1 2,4 3 1 2 8,1 5 1 4 13,9 3 0 3 11,1 12 8,5
≥ 28 5 2 3 12,2 2 0 2 5,4 3 3 0 8,3 4 3 1 14,8 14 9,9
Total 41 4 37 100 37 8 29 100 36 6 30 100 27 5 22 100 141 100
Fonte: CME. Data: 10/07/2012
% Nº AlunosGénero
%% Nº AlunosGénero
% Nº AlunosGénero
ENFERMAGEM (SET)
Idade
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano
Total %Nº Alunos
Género
78
9.1.2. – Caracterização – Distrito de Proveniência
O distrito de maior proveniência é o distrito de Beja ,70,2% e 66,0% respetivamente para os cursos 9500e 9501.
Tabela 3 - Distrito de proveniência -9500
Tabela 4 - Distrito de proveniência -9501
ENFERMAGEM (MAR)
Distrito
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano
Total %
Nº Alunos % Nº Alunos % Nº Alunos % Nº Alunos %
Aveiro 0 0,0 0 0,0 1 3,6 0 0,0 1 1,0
Beja 1 100,0 19 54,3 17 60,7 27 81,8 64 66,0
Castelo Branco 0 0,0 2 5,7 0 0,0 0 0,0 2 2,1
Évora 0 0,0 3 8,6 1 3,6 1 3,0 5 5,2
Faro 0 0,0 4 11,4 2 7,1 2 6,1 8 8,2
Funchal 0 0,0 0 0,0 1 3,6 1 3,0 2 2,1
Leiria 0 0,0 1 2,9 1 3,6 0 0,0 2 2,1
Portalegre 0 0,0 1 2,9 1 3,6 0 0,0 2 2,1
Aveiro 0 0,0 1 2,7 0 0,0 0 0,0 1 0,7
Beja 26 63,4 26 70,3 25 69,4 22 81,5 99 70,2
Braga 0 0,0 0 0,0 1 2,8 0 0,0 1 0,7
Castelo Branco 0 0,0 1 2,7 3 8,3 1 3,7 5 3,5
Coimbra 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 3,7 1 0,7
Évora 2 4,9 1 2,7 4 11,1 0 0,0 7 5,0
Faro 6 14,6 3 8,1 0 0,0 3 11,1 12 8,5
Funchal 0 0,0 0 0,0 1 2,8 0 0,0 1 0,7
Leiria 2 4,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 1,4
Lisboa 1 2,4 1 2,7 0 0,0 0 0,0 2 1,4
Porto 1 2,4 1 2,7 0 0,0 0 0,0 2 1,4
Setúbal 2 4,9 2 5,4 1 2,8 0 0,0 5 3,5
Viana do Castelo 0 0,0 1 2,7 0 0,0 0 0,0 1 0,7
Vila Real 1 2,4 0 0,0 1 2,8 0 0,0 2 1,4
Total 41 100 37 100 36 100 27 100 141 100
Fonte: CME. Data: 10/07/2012
Nº Alunos % Nº Alunos % Nº Alunos %
ENFERMAGEM (SET)
Distrito
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano
Total %Nº Alunos %
79
Porto 0 0,0 1 2,9 1 3,6 0 0,0 2 2,1
Santarém 0 0,0 1 2,9 2 7,1 0 0,0 3 3,1
Setúbal 0 0,0 3 8,6 1 3,6 2 6,1 6 6,2
Total 1 100 35 100 28 100 33 100 97 100,0
Fonte: CME. Data: 10/07/2012
9.1.3. – Caracterização- Escolaridade dos pais
Da escolaridade dos pais sobressai o ensino básico (9º ano), com 32,6% e 37%
respetivamente para o curso 9500 e 9501.
Tabela 5 - Escolaridade dos pais -9500
Tabela 6 - Escolaridade dos pais -9501
ENFERMAGEM (MAR)
Habilitações
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano Mãe Pai
Mãe
% Pai
% Mãe
% Pai
% Mãe
% Pai
% Mãe
% Pai
% Tota
l %
Total
%
Superior 0 0,0 0 0,0 9 25,7 3 8,6 5
17,9 0 0,0 5 17,9 1 3,6 19
19,6 4 4,1
Especialização Tecnológica (nivel 3) 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 2,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 1,0
Secundário (12º ano) 0 0,0 0 0,0 9 25,7 6
17,1 6
21,4 3
10,7 4 14,3 6 21,4 19
19,6 15
15,5
Básico 3 (9º ano) 1 100,
0 1 100,
0 7 20,0 7
20,0 12
42,9 14
50,0 15 53,6 14 50,0 35
36,1 36
37,1
Básico 2 (6º ano) 0 0,0 0 0,0 2 5,7 8 22,9 0 0,0 2 7,1 2 7,1 4 14,3 4 4,1 14
14,4
Básico 1 (4º ano) 0 0,0 0 0,0 8 22,9 10
28,6 4
14,3 9
32,1 7 25,0 8 28,6 19
19,6 27
27,8
Não sabe ler nem escrever 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 3,6 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 1,0 0 0,0
Total 1 100 1 1 35 100 35 100 28 100 28 100 33 100,
0 33 100,
0 97 100 97 100
Fonte: CME. Data: 10/07/2012
Superior 8 19,5 4 9,8 5 13,5 2 5,4 5 13,9 1 2,8 6 16,7 1 2,8 24 17,0 8 5,7
Secundário (12º ano) 12 29,3 10 24,4 6 16,2 5 13,5 8 22,2 6 16,7 7 19,4 6 16,7 33 23,4 27 19,1
Básico 3 (9º ano) 9 22,0 12 29,3 15 40,5 8 21,6 14 38,9 18 50,0 8 22,2 12 33,3 46 32,6 50 35,5
Básico 2 (6º ano) 4 9,8 4 9,8 4 10,8 8 21,6 0 0,0 3 8,3 0 0,0 0 0,0 8 5,7 15 10,6
Básico 1 (4º ano) 7 17,1 10 24,4 6 16,2 14 37,8 5 13,9 2 5,6 0 0,0 0 0,0 18 12,8 26 18,4
Sabe ler e escrever sem possuir o 4º ano 0 0,0 1 2,4 1 2,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 2,8 0 0,0 2 1,4 1 0,7
Não sabe ler nem escrever 1 2,4 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 2,8 0 0,0 0 0,0 1 0,7 1 0,7
Não Definido 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 11,1 5 13,9 5 13,9 8 22,2 9 6,4 13 9,2
Total 41 100 41 100 37 100 37 100 36 100 36 100 27 100,0 27 100,0 141 100 141 100
Pai % Total % Total %Mãe % Pai % Mãe %Pai % Mãe % Pai %Habilitações
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano Mãe Pai
Mãe %
80
9.1.4 – Caracterização- Profissão dos pais
No que respeita à profissão dos pais, o grupo profissional mais representado é o grupo
não definido, com 29,8% e 35% para os cursos 9500 e 9501 respetivamente.
Tabela 7 – Profissão dos pais - 9500
Tabela 8 – Profissão dos pais - 9501
ENFERMAGEM (MAR)
Grupo Profissional
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano Mãe Pai
Mãe
% Pai
% Mãe
% Pai
% Mãe
% Pai
% Mãe
% Pai
% Tota
l %
Total
%
Agricultores e Trabalhadores Qualificados da Agricultura e Pescas 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 7,1 1 3,0 1 3,0 1 1,0 3 3,1
Especialistas das Profissões Intelectuais e Cientìficas 0 0,0 0 0,0 2 5,7 0 0,0 1 3,6 0 0,0 3 9,1 2 6,1 6 6,2 2 2,1
Membros das Forças Armadas 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 5,7 0 0,0 4 14,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 6 6,2
Operadores de Instalações e Máquinas e Trabalhadores da Montagem 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 2,9 0 0,0 0 0,0 1 3,0 3 9,1 1 1,0 4 4,1
Operários, Artífices e Trabalhadores Similares 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 2,9 3 10,7 6
21,4 4
12,1 8
24,2 7 7,2 15
15,5
Pessoal Adminsitrativo e Similares 0 0,0 0 0,0 2 5,7 0 0,0 4 14,3 2 7,1 9
27,3 1 3,0 15
15,5 3 3,1
Pessoal dos Serviços e Vendedores 0 0,0 1 100,
0 9 25,7 6
17,1 1 3,6 1 3,6 2 6,1 4
12,1 12
12,4 12
12,4
Quadros Superiores da A.P., Dirigentes e Quadros Superiores de Empresa 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 7,1 1 3,6 1 3,0 2 6,1 3 3,1 3 3,1
Técnicos e Profissionais de Nível Intermédio 0 0,0 0 0,0 1 2,9 1 2,9 4 14,3 2 7,1 4
12,1 4
12,1 9 9,3 7 7,2
Trabalhadores não Qualificados 0 0,0 0 0,0 2 5,7 4 11,4 8
28,6 4
14,3 2 6,1 0 0,0 12
12,4 8 8,2
Não Definido 1 100,
0 0 0,0 19 54,3 20
57,1 5
17,9 6
21,4 6
18,2 8
24,2 31
32,0 34
35,1
Total 1 100 1 100 35 100 35 100 28 100 28 100 33 100 33 100 97 100 97 100
Fonte: CME. Data: 10/07/2012
Agricultores e Trabalhadores Qualificados da Agricultura e Pescas 0 0,0 1 2,4 1 2,7 3 8,1 1 2,8 2 5,6 0 0,0 3 11,1 2 1,4 9 6,4
Especialistas das Profissões Intelectuais e Cientìficas 5 12,2 1 2,4 2 5,4 0 0,0 4 11,1 0 0,0 1 3,7 0 0,0 12 8,5 1 0,7
Membros das Forças Armadas 0 0,0 2 4,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 5,6 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 2,8
Operadores de Instalações e Máquinas e Trabalhadores da Montagem 0 0,0 1 2,4 0 0,0 1 2,7 0 0,0 3 8,3 0 0,0 2 7,4 0 0,0 7 5,0
Operários, Artífices e Trabalhadores Similares 2 4,9 4 9,8 1 2,7 4 10,8 3 8,3 9 25,0 2 7,4 7 25,9 8 5,7 24 17,0
Pessoal Adminsitrativo e Similares 3 7,3 2 4,9 3 8,1 2 5,4 6 16,7 2 5,6 4 14,8 1 3,7 16 11,3 7 5,0
Pessoal dos Serviços e Vendedores 6 14,6 7 17,1 2 5,4 2 5,4 1 2,8 4 11,1 4 14,8 0 0,0 13 9,2 13 9,2
Quadros Superiores da A.P., Dirigentes e Quadros Superiores de Empresa 4 9,8 2 4,9 2 5,4 1 2,7 0 0,0 1 2,8 2 7,4 1 3,7 8 5,7 5 3,5
Técnicos e Profissionais de Nível Intermédio 3 7,3 4 9,8 3 8,1 4 10,8 2 5,6 5 13,9 4 14,8 3 11,1 12 8,5 16 11,3
Trabalhadores não Qualificados 4 9,8 4 9,8 3 8,1 1 2,7 13 36,1 6 16,7 2 7,4 2 7,4 22 15,6 13 9,2
Não Definido 14 34,1 13 31,7 20 54,1 19 51,4 6 16,7 2 5,6 8 29,6 8 29,6 48 34,0 42 29,8
Total 41 100 41 100 37 100 37 100 36 100 36 100 27 100 27 100 141 100 141 100
Fonte: CME. Data: 10/07/2012
ENFERMAGEM (SET)
Grupo Profissional
1º Ano 2º Ano 3º Ano Mãe Pai
Mãe % Pai % Mãe % Pai % Mãe % Pai % Total % Total %
4º Ano
Mãe % Pai %
81
9.2 – PROCURA DO CICLO DE ESTUDOS (NOS ÚLTIMOS 3 ANOS)
Relativamente à procura do ciclo de estudos nos últimos 3 anos, não tem havido
diferenças significativas.
Tabela 9 - Procura do ciclo de estudos nos últimos 3 anos
Ano Letivo
Nome Curso
Vag
as
1ª FASE 2ª FASE 3ª FASE
Nº
Can
did
adto
s
Nº
Can
did
ato
s 1
ª o
pçã
o
Nº
Co
loca
do
s
Nº
Co
loca
do
s 1
ª o
pçã
o
Nº
Insc
rito
s
Nº
Insc
rito
s 1ª
op
ção
No
ta M
ínim
a
No
ta M
éd
ia
Vag
as S
ob
ran
tes
Nº
Can
did
adto
s
Nº
Can
did
ato
s 1
ª o
pçã
o
Nº
Co
loca
do
s
Nº
Co
loca
do
s 1
ª o
pçã
o
Nº
Insc
rito
s
Nº
Insc
rito
s 1ª
op
ção
No
ta M
ínim
a
No
ta M
éd
ia
Vag
as S
ob
ran
tes
Nº
Can
did
adto
s
Nº
Co
loca
do
s
Nº
Insc
rito
s
Vag
as S
ob
ran
tes
2009/ 2010
Enfermagem (Setembro)
35 352 72 35 21 33 21 146,8 150,5 2 120 28 2 1 1 0 144,30 144,5 1 26 1 1 0
Enfermagem (Março)
30 126 9 30 3 23 4 131,3 135,7 7 74 13 7 1 5 1 138,70 140,6 2 30 2 2 0
2010 / 2011
Enfermagem (Setembro)
35 331 72 35 21 25 19 144,0 147,3 10 144 38 9 3 6 3 141,2 143,6 4 39 3 1 3
Enfermagem (Março)
30 139 11 30 5 24 5 131,9 132,5 6 96 14 5 2 4 2 137,8 139,0 2 32 2 3 -1
2011/ 2012
Enfermagem (Setembro)
35 311 61 33 24 32 24 143,3 143,7 3 148 24 2 1 1 1 145,1 148,5 2 59 1 1 1
Fonte: DGES/Serviços Académicos I
9.3 – REGIME DE INGRESSO NO ANO LETIVO 2010-2011
Tabela 10 - Regime de ingresso
9.4 – Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante
A representatividade dos trabalhadores estudantes é pouco significativa em qualquer
um dos cursos.
Unidade
Orgânica
Código
CursoNome Curso
Gra
u
Re
ing
resso
Mu
da
nça
de
cu
rso
Tra
nsfe
rên
cia
Tit
ula
r cu
rso
me
dio
e
su
pe
rio
r
Ori
un
do
s e
nsin
o s
up
eri
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estr
an
ge
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Mis
sã
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iplo
má
tica
Bo
lse
iro
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str
an
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ou
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l
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cia
is F
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s
Bo
lse
iro
s P
ALO
P
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an
ge
iro
s d
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o
dip
lom
áti
ca
Atl
eta
s a
lta
co
mp
eti
çã
o
Tim
or
Le
ste
Tit
ula
r D
ET
Ma
iore
s d
e
23
Alu
no
s 1
º a
no
1ª v
ez
ESS 9500 Enfermagem (Setembro) L 0 3 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 34
Fonte: Serviços Académicos I
Dados Inquérito RAIDES 2011-12 em 1/06/2012
82
Tabela 11 - Estudantes com estatuto de trabalhador-estudante - 9500
ENFERMAGEM (SET)
Ano Curricular Nº Estudantes Trabalhadores Género
M F
1º 1 0 1
2º 1 0 1
3º 1 1 0
4º 0 0 0
Total 3 1 2
Fonte: CME. Data: 10/07/2012
Tabela 12 - Estudantes com estatuto de trabalhador-estudante - 9501
ENFERMAGEM (MAR)
Ano Curricular Nº Estudantes Trabalhadores Género
M F
1º 0 0 0
2º 3 2 1
3º 0 0 0
4º 2 0 2
Total 5 2 3
Fonte: CME. Data: 10/07/2012
9.5 – ESTUDANTES COM APOIO SOCIAL NOS ULTIMOS 3 ANOS
É de realçar a diminuição de estudantes com apoio social ao longo dos últimos três
anos, passando de 157 no ano letivo 2009/2010 para 39 e 32, respetivamente para os
cursos 9500 e 9501 no ano letivo 2011/2012.
83
Tabela 13 – Estudantes segundo o apoio social – 9500/9501
Unidade Orgânica
Código Curso
Nome Curso Ano Letivo
2009/10 2010/11 2011/12
ESS 9500 Enfermagem (Setembro) 157* 53 39
9501 Enfermagem (Março) 157* 87 32
* Total de alunos bolseiros nos cursos Enfermagem (Setembro) e Enfermagem (Março)
Fonte: SAS
Dados a 31/07/2012
84
10. RESULTADOS ACADÉMICOS
10.1. DISTRIBUIÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES FINAIS POR UNIDADE CURRICULAR.
10.1.1. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular no curso de Licenciatura em
Enfermagem 9500.
Os gráficos seguintes representam a distribuição das classificações nas várias unidades
curriculares e respetivas médias ao longo do curso de Enfermagem com entrada em
Setembro (9500).
Podemos verificar que as médias das classificações obtidas nas UC ao longo do curso
variam entre 11,42 valores em Medicina e 17,37 valores nas UC de Ensino clínico de
Enfermagem na Comunidade.
No 1º ano curricular do curso, as médias variam entre 15,84 valores nas UC de
Sociologia da Família e 11,58 valores na UC de Moral e Ética.
Gráfico 1 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 1º ano
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
História de Enfermagem
Métodos e Técnicas de Enfermagem
Fundamentos de Saúde
Relação de Ajuda
Microbiologia e Parasitologia
Pedagogia
Anatomia e Fisiologia
EC - Fundamentos de Enfermagem
Psicologia do Desenvolvimento
Enfermagem em Saúde Materna
Enfermagem em Saúde Infanto Juvenil
Sociologia da Família
Moral e Ética
EC-Enfermagem em Saúde Materna e Saúde Infantil
5 6 7 8 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
85
Gráfico 2 – Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 1º ano
No 2º ano curricular do curso, as médias variam entre 11,42 valores na UC de Medicina
e 16,53 valores nas UC de Informática.
Gráfico 3 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 2º ano
14,25 14,51 13,53
14,97 14,02 14,08 14,00 14,26
15,42
13,61 13,03
15,84
11,58
14,91
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Enfermagem Médica
Medicina
Farmacologia
EC-Enfermagem Médica
Enfermagem Cirúrgica
Cirurgia
Psicologia da Saúde
Informática
EC-Enfermagem Cirúrgica
1 3 5 6 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19 20
86
Gráfico 4 . Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 2º ano
No 3º ano curricular do curso, as médias variam entre 11,54 valores na UC de
Especialidades médico cirúrgicas e 16,5 valores na UC de Estatística
Gráfico 5 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 3º ano
14,39
11,42 12,05
15,03 13,40
12,16
15,51 16,53
14,61
0,002,004,006,008,00
10,0012,0014,0016,0018,00
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90%100%
Enfermagem de Especialidades Médico-…
Especialidades Médico-Cirúrgicas
Investigação I
Estatística
EC-Enfermagem de Especialidades Médico-…
Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria
Enfermagem Pediátrica
Pediatria
Investigação II
EC-Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria
EC-Enfermagem Pediátrica
3 5 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
87
Gráfico 6 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 3º ano
No 4º ano curricular do curso, as médias variam entre 13,24 valores nas UC de Direito
aplicado à Enfermagem e 17,37 valores na UC de Ensino clínico em Enfermagem
Comunitária.
Gráfico 7 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 4º ano
14,34
11,54 12,08
16,50 15,53 15,60 15,56
13,57 13,61
15,94 15,14
0,002,004,006,008,00
10,0012,0014,0016,0018,00
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Enfermagem em Saúde Comunitária
Enfermagem em Gerontologia
Enfermagem na Família
Administração dos Serviços de Saúde
EC-Enfermagem em Saúde Comunitária
Direito Aplicado à Enfermagem
Estágio
8 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
88
Gráfico 8 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 4º ano
10.1.2. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular no curso de Enfermagem
9501.
Os gráficos seguintes representam a distribuição das classificações nas várias unidades
curriculares e respetivas médias ao longo do curso de Licenciatura em Enfermagem
com entrada em Março (9501).
Uma vez que o ano letivo deste curso tem inicio em Março, apenas são apresentados
os resultados do 1º semestre.
Podemos verificar que as médias das classificações obtidas nas UC ao longo do curso
variam entre 11,03 valores em Medicina e 17,47 valores na UC de Ensino clínico de
Enfermagem na Comunidade.
Uma vez que este curso não foi aberto neste ano letivo, os dados apresentados no
gráfico seguinte correspondentes às UCs do 1º ano 2º semestre, correspondem ao
resultado da classificação de UCs que alguns estudantes deixaram em atraso.
14,75
17,04 17,07 15,79
17,37
13,24
16,92
0,002,004,006,008,00
10,0012,0014,0016,0018,0020,00
89
Gráfico 9 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 1º ano
No 2º ano curricular do curso, as médias variam entre 11,03 valores na UC de Medicina
e 14,29 valores nas UC de Ensino clínico em Enfermagem médica.
Gráfico 10 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 2º ano
0
1
2
3
4
12
11
10
7
5
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Enfermagem Médica
Medicina
Farmacologia
Ensino Clínico-Enfermagem Médica
4 7 8 10 11 12 13 14 15 16 17
90
Gráfico 11 . Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 2º ano
Gráfico 12 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 3º ano
No 1º semestre do 3º ano as medias variam entre 13,48 valores na UC de Investigação I e
16,45 valores na UC de Estatística.
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00 12,66 14,29
12,21 11,03
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Enfermagem de Especialidades Médico-Cirúrgicas
Especialidades Médico-Cirúrgicas
Investigação I
Estatística
Ensino Clínico-Enfermagem deEspecialidades Médico-Cirúrgicas
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
91
Gráfico 13 . Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 3º ano
No 1º semestre do 4º ano as medias variam entre 13,34 valores na UC de Enfermagem na
família e 17,47 valores na UC de Ensino clinic em Enfermagem em saúde comunitária
Gráfico 9 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 4º ano
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00 15,21 14,32
13,48
16,45 15,96
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Enfermagem em Saúde Comunitária
Enfermagem em Gerontologia
Enfermagem na Família
Administração dos Serviços de Saúde
Ensino Clínico-Enfermagem em SaúdeComunitária
8 10 11 12 13 14 15 16 17 18
92
Gráfico 15 . Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 4º ano
10.2. TAXAS DE SUCESSO POR UNIDADE CURRICULAR.
10.2.1. Taxas de sucesso por Unidade Curricular no curso de Enfermagem 9500.
Pelos quadros apresentados a seguir podemos verificar que a taxa de sucesso nos
estudantes do curso de enfermagem (9500) é alta. Quando analisamos o número de
estudantes aprovados sobre o número de estudantes avaliados verificamos que a taxa varia
entre 80% na UC de Investigação II e 100% em 30 das 41 UCs com avaliação.
Quadro 24 – Taxas de sucesso por Unidade Curricular no curso de Enfermagem (9500)
Ano Curricula
r Unidade Curricular
Alunos Taxa
Inscritos
Total Avaliado
s
Insucesso/
Avaliados
Sucesso/ Avaliado
s
1º
an
o1
1º
An
o
História de Enfermagem 42 40 0,00% 100,00%
Métodos e Técnicas de Enfermagem 42 39 0,00% 100,00%
Fundamentos de Saúde 42 40 5,00% 95,00%
Relação de Ajuda 42 38 0,00% 100,00%
Microbiologia e Parasitologia 43 42 0,00% 100,00%
Pedagogia 42 39 0,00% 100,00%
Anatomia e Fisiologia 42 40 0,00% 100,00%
Ensino Clínico - Fundamentos de Enfermagem 39 38 0,00% 100,00%
Psicologia do Desenvolvimento 39 38 2,63% 97,37%
0,002,004,006,008,00
10,0012,0014,0016,0018,00 14,72
16,72
14,38 13,34
17,47
93
Ano Curricula
r Unidade Curricular
Alunos Taxa
Inscritos
Total Avaliado
s
Insucesso/
Avaliados
Sucesso/ Avaliado
s
Enfermagem em Saúde Materna 42 36 2,78% 97,22%
Enfermagem em Saúde Infanto Juvenil 39 38 7,89% 92,11%
Sociologia da Família 44 44 4,55% 95,45%
Moral e Ética 41 38 0,00% 100,00% Ensino Clinico- Enfermagem Saúde Materna e Saúde Infantil 33 33 0,00% 100,00%
2º
An
o
Enfermagem Médica 39 38 0,00% 100,00%
Medicina 39 38 7,89% 92,11%
Farmacologia 39 38 0,00% 100,00%
Ensino Clínico- Enfermagem Médica 38 36 0,00% 100,00%
Enfermagem Cirúrgica 39 39 15,38% 84,62%
Cirurgia 45 45 11,11% 88,89%
Psicologia da Saúde 39 37 0,00% 100,00%
Informática 40 36 0,00% 100,00%
Ensino Clínico-Enfermagem Cirúrgica 38 36 2,78% 97,22%
3º
An
o
Enfermagem de Esp. Médico-Cirúrgica 36 35 0,00% 100,00%
Especialidades Médico-Cirúrgicas 35 35 11,43% 88,57%
Investigação I 38 37 8,11% 91,89%
Estatística 37 34 0,00% 100,00% Ens Clin - Enfermagem de Especialidades Médico-Cirúrgicas 35 34 0,00% 100,00%
Enfermagem em S.M.e Psiquiatria 35 35 0,00% 100,00%
Enfermagem Pediátrica 34 34 0,00% 100,00%
Pediatria 35 35 0,00% 100,00%
Investigação II 37 35 20,00% 80,00%
Ens Clin- Enf. S.M.e Psiquiatria 36 36 0,00% 100,00%
Ens Clin - Enfermagem Pediátrica 36 36 0,00% 100,00%
4º
An
o
Enfermagem em Saúde Comunitária 28 28 3,57% 96,43%
Enfermagem em Gerontologia 27 27 0,00% 100,00%
Enfermagem na Família 27 27 0,00% 100,00%
Seminário 27 27 0,00% 100,00%
Administração dos Serviços de Saúde 28 28 0,00% 100,00%
Ensino Clínico - Enf.em Saúde Comunitária 27 27 0,00% 100,00%
Introdução à Vida Profissional 27 27 0,00% 100,00%
Direito Aplicado à Enfermagem 27 25 0,00% 100,00%
Estágio 25 25 0,00% 100,00%
Fonte: CME. Data: 06/09/2012
10.2.2. Taxas de sucesso por Unidade Curricular no curso de Enfermagem 9501.
Pelos quadros apresentados a seguir podemos verificar que a taxa de sucesso nos
estudantes no 1º semestre do curso de enfermagem com entrada em Março também é
alta. Quando analisamos o número de estudantes aprovados sobre o número de estudantes
94
avaliados verificamos que apenas em duas UCs não houve aproveitamento a 100%
Quadro 25 – Taxas de sucesso por Unidade Curricular no curso de Enfermagem (9501)
Ano Curricula
r Unidade Curricular
Alunos Taxa
Inscritos
Total Avaliado
s
Insucesso/
Avaliados
Sucesso/ Avaliado
s
2º
An
o Enfermagem Médica 35 35 0,00% 100,00%
Medicina 39 39 7,69% 92,31%
Farmacologia 35 33 0,00% 100,00%
Ensino Clínico- Enfermagem Médica 35 35 0,00% 100,00%
3º
An
o
Enfermagem de Esp. Médico-Cirúrgica 28 28 0,00% 100,00%
Especialidades Médico-Cirúrgicas 28 28 0,00% 100,00%
Investigação I 29 29 0,00% 100,00%
Estatística 29 29 0,00% 100,00% Ens Clin – Enfermagem de Especialidades Médico-Cirúrgicas 28 28 0,00% 100,00%
4º
An
o
Enfermagem em Saúde Comunitária 33 32 3,13% 96,88%
Enfermagem em Gerontologia 33 32 0,00% 100,00%
Enfermagem na Família 32 32 0,00% 100,00%
Seminário 34
Administração dos Serviços de Saúde 32 32 0,00% 100,00%
Ensino Clínico – Enf.em Saúde Comunitária 33 32 0,00% 100,00%
10.3. DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE CRÉDITOS ECTS APROVADOS POR ESTUDANTE.
Estes dados não foram trabalhados, dado que não nos foram distribuídos.
10.4. Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos (n, n+1, n+2, > n +3).
A tabela seguinte representa a relação entre o número de estudantes que concluíram o
curso e o número de anos que os mesmos levaram para concluir o mesmo. Verificamos que
uma percentagem significativa concluiu o curso nos 4 anos previstos, representando uma
percentagem de 86,11% no curso com entrada em Setembro e 92,68% no curso com
entrada em Março.
95
Tabela 14 – Tempo de conclusão do curso e taxa de sucesso – 9500/9501
2010/ 11 %
9500 9501 9500 9501
Inscritos 1º ano 1ª vez no Ano Lectivo 2007/2008 36 41
Nº diplomados 40 43
Nº diplomados em < 4 anos 8 4
Nº diplomados em 4 anos 31 38 86,11 92,68
Nº diplomados em 4+1 anos 1 1
Nº diplomados em 4+2 anos 0 0
Nº diplomados em ≥ 4+3 anos 0 0 Fonte: CME. Data: 10/07/2012
10.5. TAXA DE ABANDONO.
A tabela seguinte mostra a taxa de abandono no Curso de Enfermagem. Apesar de não ser um
número alto, o facto de ser muito superior ao ano letivo passado (1,96%) é motivo de reflexão
para o corpo docente. Julgamos também que a situação do país terá alguma responsabilidade
nos motivos do abandono dos estudos por parte de alguns dos estudantes.
Tabela 15 – Taxa de abandono do curso – 9500/9501
Curso
Ano Letivo 2010/2011 Ano Letivo 2011/2012 ABANDONO
Total Alunos
Inscritos (1)
Total Alunos Diplomados
(2)
Alunos Transitados para o ano seguinte
Total Alunos
Inscritos (3)
Alunos Inscritos
1ª vez (4)
Alunos Transitados
do ano anterior
Nº Taxa (%)
Enfermagem (Setembro)
143 40 103 141 43 98 5 4,85
Enfermagem (Março)
147 43 104 97 0 97 7 6,73
(1, 2, 3, 4) Fonte: CME. Data: 10/07/2012
96
11 – GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ESTUDANTES E DOCENTES RELATIVAMENTE ÀS UNIDADES CURRICULARES
Objetivo:
Analisar o grau de satisfação dos estudantes face às unidades curriculares que compõem o plano de
estudos do CLE, deriva do processo de avaliação proposto pelo GAQ, o qual por sua vez assenta numa
metodologia de (I) análise quantitativa, através de aplicação de inquéritos de satisfação, e (II) de análise
qualitativa através de entrevistas em painel com representantes de cada turma.
Metodologia da avaliação:
A análise que se apresenta neste ponto refere-se apenas aos resultados obtidos através da aplicação dos
inquéritos aos estudantes, ou seja, assenta numa abordagem quantitativa.
O inquérito utilizado incorpora os seguintes itens de avaliação (para cada unidade curricular):
1 - Preparação inicial para frequência desta UC
2 - Motivação face à UC
3 - Assiduidade à UC
4 - Dedicação a esta UC fora das aulas
5 - Adequação das salas de aula face ao n.º de alunos
6 - Quantidade de equipamentos face ao n.º de alunos
7 - Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC
8 - Contribuição dos elementos de estudo para aprendizagem
9 - Volume de trabalho necessário para acompanhar as exigências da UC
10 - Método de avaliação é justo e apropriado
11 - Relevância das matérias leccionadas para o curso
12 - Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC
13 - Assiduidade dos alunos a esta UC
14 - Motivação do(s) docente(s) desta UC
15 - Disponibilidade dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contacto
16 - Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos
17 - Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos
18 - Considera a carga horária de contacto da UC
97
Os itens de avaliação do nº 1 ao nº 17 (inclusive) têm associada uma escala de posição com 6 possibilidades
de escolha: (1) muito adequado; (2) adequado; (3) nem adequado nem desadequado; (4) inadequado; (5)
muito inadequado e (6) não sabe/não responde. O item 18 tem associada uma escala de posição com 3
possibilidades de escolha: (1) insuficiente; (2) suficiente e (3) excessiva.
Foram aplicados os inquéritos aos estudantes para auscultar a satisfação dos mesmos em relação a 34
unidades curriculares do CLE. A partir das respostas, construiu-se uma matriz com base nos seguintes
critérios: relativamente aos primeiros 17 itens, às respostas ‘muito adequado” e “adequado’, consideradas
positivas, atribuiu-se o valor 1, e às respostas ‘muito inadequado” e “inadequado’, consideradas negativas,
atribuiu-se o valor -1; ainda para estes itens, às respostas “nem adequado, nem desadequado” e “não
sabe, não responde” atribuiu-se o valor 0; para o item 18, à resposta “suficiente”, tida como positiva, foi
imputado o valor 1, e às respostas “insuficiente” e “excessiva”, de natureza negativa, foi atribuído -1.
Assim, obtemos uma “medida” de respostas consideradas positivas ] 0 a 1] e negativas ] 0 a -1], que, no
fundo, é o que interessa apurar, com o valor “0” considerado como neutro.
A partir da matriz de dados resultante da aplicação das regras anteriores, obteve-se a respectiva matriz de
correlações, que serviu de base a uma análise de componentes principais, com vista a simplificar a posterior
interpretação dos resultados. Após rotação varimax, e utilizando o critério de Kaiser (eigenvalue 1),
extraímos quatro factores que explicam 62,19% da variância:
Factor
"Eigenvalues" iniciais Cargas da soma dos quadrados Rotação das cargas da soma dos
quadrados
Total % da
Variância %
Acumulada Total
% da Variância
% Acumulada
Total % da
Variância %
Acumulada
1 6.92 38.44 38.44 6.92 38.44 38.44 3.63 20.19 20.19
2 1.85 10.30 48.74 1.85 10.30 48.74 2.35 13.06 33.25
3 1.40 7.79 56.53 1.40 7.79 56.53 2.75 15.29 48.54
4 1.02 5.66 62.19 1.02 5.66 62.19 2.46 13.65 62.19
5 .90 5.02 67.21
6 .77 4.25 71.46
7 .70 3.92 75.37
8 .63 3.51 78.89
9 .57 3.18 82.07
10 .51 2.83 84.90
11 .46 2.55 87.44
12 .42 2.31 89.75
13 .38 2.14 91.89
14 .35 1.96 93.85
15 .32 1.81 95.65
16 .28 1.57 97.22
17 .26 1.44 98.66
18 .24 1.34 100.00
98
Os itens que integram estes quatro factores/dimensões da satisfação são os seguintes:
Item Código Factor/Dimensão
1 2 3 4
Preparação inicial p/frequência desta UC auto_1 .01 .05 .27 .72
Motivação face à UC auto_2 .21 .04 .60 .53
Assiduidade à UC auto_3 .18 .13 .78 -.02
Dedicação a esta UC fora das aulas auto_4 .09 .09 .70 .39
Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos avali1 .11 .83 .11 .07
Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos avali2 .12 .90 .11 .07
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC avali3 .08 .79 .11 .15
Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem avali4 .39 .20 .24 .43
Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC avali5 .39 .24 .09 .46
Método de avaliação é justo e apropriado avali6 .48 .13 .10 .56
Relevância das matérias lecionadas para o Curso avali7 .42 .08 .48 .26
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC avali8 .47 .08 .41 .53
Assiduidade dos alunos a esta UC avali9 .29 .19 .67 .01
Motivação do(s) docente(s) desta UC avali10 .81 .09 .25 .09
Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de contacto avali11 .79 .08 .16 .17
Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos avali12 .84 .11 .15 .17
Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos
avali13 .67 .11 .30 .40
Considera a carga horária de contacto da UC carga1 .27 .07 -.24 .44
Face à natureza dos itens que as integram, as “dimensões” foram assim designadas:
Factor 1: Processo de ensino - docência Motivação do(s) docente(s) desta UC Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de contacto Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos
Factor 2: Instalações e equipamentos Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC
Factor 3: Motivação do aluno
Motivação face à UC Assiduidade à UC Dedicação a esta UC fora das aulas Relevância das matérias lecionadas para o Curso Assiduidade dos alunos a esta UC
Factor 4: Processo de aprendizagem do aluno
Preparação inicial p/frequência desta UC Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC Método de avaliação é justo e apropriado Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC Considera a carga horária de contacto da UC
99
A partir daqui obtivemos a satisfação média dos alunos em cada um dos semestres (unidades funcionais do
curso), por unidade curricular e por factor/dimensão:
Quadro nº26 - Satisfação do aluno do 1º ano/1º semestre, por unidade curricular e por dimensão
Unidade curricular Ensino/Docê
ncia Instala e Equipam
Motiva/Assiduid
Aprendizagem
Satisf. Média
Anatomia 0,47 0,74 0,84 0,26 0,55
Fundamentos 0,62 0,76 0,37 0,60 0,57
HistoriaEnf 0,66 0,80 0,35 0,63 0,59
MetodosTecn 0,66 0,88 0,95 0,69 0,79
Microbiologia 0,71 0,79 0,76 0,75 0,75
Pedagogia 0,70 0,76 0,31 0,40 0,50
RelacaoAjuda 0,76 0,75 0,70 0,59 0,69
1º ano - 1º sem. 0,66 0,78 0,61 0,56 0,63
Quadro nº27 - Satisfação do aluno do 1º ano/2º semestre, por unidade curricular e por dimensão
Unidade curricular Ensino/Docê
ncia Instala e Equipam
Motiva/Assiduid
Aprendizagem
Satisf. Média
EnfSaudInfJuv 0,62 0,57 0,78 0,46 0,60
EnfSaudMat 0,84 0,61 0,76 0,43 0,64
MoralEtica 0,47 0,38 0,19 0,05 0,24
PsicDesenv 0,18 0,27 0,11 -0,20 0,05
SociolFam -0,13 0,17 -0,31 -0,32 -0,19
1º ano - 2º sem 0,41 0,40 0,32 0,10 0,28
Quadro nº28 - Satisfação do aluno do 2º ano/1º semestre, por unidade curricular e por dimensão
Unidade curricular Ensino/Docê
ncia Instala e Equipam
Motiva/Assiduid
Aprendizagem
Satisf. Média
EnfMedica 0,91 0,73 0,78 0,73 0,78
Farmacologia 0,16 0,69 0,54 -0,15 0,25
Medicina -0,33 0,37 -0,04 -0,26 -0,11
2º ano - 1º sem 0,25 0,60 0,43 0,11 0,31
Quadro nº29 - Satisfação do aluno do 2º ano/2º semestre, por unidade curricular e por dimensão
Unidade curricular Ensino/Docê
ncia Instala e Equipam
Motiva/Assiduid
Aprendizagem
Satisf. Média
Cirurgia 0,76 0,76 0,82 0,62 0,73
EnfCirurgica 0,83 0,61 0,69 0,74 0,72
Informatica 0,17 0,00 0,21 0,35 0,21
PsiSaude 0,42 0,51 -0,01 0,30 0,28
2º ano - 2º sem 0,54 0,47 0,42 0,50 0,48
100
Quadro nº30 - Satisfação do aluno do 3º ano/1º semestre, por unidade curricular e por dimensão
Unidade curricular Ensino/Docê
ncia Instala e Equipam
Motiva/Assiduid
Aprendizagem
Satisf. Média
EnfEspMCir 0,83 0,35 0,75 0,57 0,64
EspecMedCir 0,30 0,30 0,43 0,28 0,33
Estatistica 0,13 0,51 0,48 0,38 0,37
InvestigaI 0,40 0,36 0,22 0,17 0,27
3º ano - 1º sem 0,42 0,38 0,47 0,35 0,40
Quadro nº31 - Satisfação do aluno do 3º ano/2º semestre, por unidade curricular e por dimensão
Unidade curricular Ensino/Docê
ncia Instala e Equipam
Motiva/Assiduid
Aprendizagem
Satisf. Média
EnfPediat 0,82 0,57 0,85 0,69 0,74
EnfSMental 0,86 0,54 0,83 0,65 0,73
InvestigaII 0,44 0,51 0,10 0,32 0,32
Pediatria 0,56 0,48 0,74 0,47 0,57
3º ano - 2º sem 0,66 0,52 0,63 0,53 0,58
Quadro nº32 - Satisfação do aluno do 4º ano/1º semestre, por unidade curricular e por dimensão
Unidade curricular Ensino/Docê
ncia Instala e Equipam
Motiva/Assiduid
Aprendizagem
Satisf. Média
AdminServS 0,81 0,40 0,62 0,55 0,60
EnfFamilia 0,91 0,48 0,60 0,73 0,69
EnfGerontolog 0,70 0,37 0,73 0,72 0,66
EnfSaudCom 0,90 0,51 0,79 0,65 0,72
Seminario 0,49 0,40 0,49 0,30 0,41
4º ano - 1º sem 0,76 0,43 0,64 0,59 0,62
Quadro nº33 - Satisfação do aluno do 4º ano/2º semestre, por unidade curricular e por dimensão
Unidade curricular Ensino/Docê
ncia Instala e Equipam
Motiva/Assiduid
Aprendizagem
Satisf. Média
Direito 0,32 0,56 0,49 -0,13 0,26
IVP 0,79 0,75 0,73 0,43 0,64
4º ano - 2º sem 0,56 0,65 0,61 0,15 0,45
Conforme se pode constatar, de um modo geral os alunos estão satisfeitos com o curso. Mas,
desagregando, há algumas unidades curriculares com dimensões “problemáticas”, a saber:
Quadro nº34 - Unidades curriculares com dimensões de insatisfação do aluno
Unidade curricular Ensino/Docência Instala e Equipam Motiva/Assiduid Aprendizagem Satisf. Média
Direito 0,32 0,56 0,49 -0,13 0,26
Farmacologia 0,16 0,69 0,54 -0,15 0,25
Medicina -0,33 0,37 -0,04 -0,26 -0,11
PsicDesenv 0,18 0,27 0,11 -0,20 0,05
101
PsiSaude 0,42 0,51 -0,01 0,30 0,28
SociolFam -0,13 0,17 -0,31 -0,32 -0,19
Nestas circunstâncias, julgamos oportuno desagregar mais um pouco as “dimensões” problemáticas em
cada uma destas unidades curriculares (assinaladas a vermelho), considerando a satisfação nos vários itens:
Quadro nº35 - Unidades curriculares com dimensões de insatisfação do aluno, segundo os itens da avaliação
Item Unidade curricular
Direito
Farmacologia Medicin
a PsicDesenv
PsiSaude
SociolFam
Preparação inicial p/frequência desta UC -0,88 -0,38 -0,41 -0,33 -0,17 -0,50
Motivação face à UC -0,20 -0,03 -0,22 -0,20 -0,08 -0,50
Assiduidade à UC 0,96 0,84 0,03 0,73 0,00 0,38
Dedicação a esta UC fora das aulas 0,52 0,49 -0,08 0,07 0,13 -0,25
Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 0,76 0,78 0,62 0,27 0,54 0,38
Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 0,56 0,73 0,38 0,13 0,50 0,00
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 0,36 0,57 0,11 0,40 0,50 0,13
Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem -0,08 0,41 -0,81 0,07 0,29 -0,19
Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC
0,36 -0,03 -0,08 0,07 0,50 -0,06
Método de avaliação é justo e apropriado -0,44 -0,65 0,19 -0,47 0,42 -0,63
Relevância das matérias lecionadas para o Curso 0,32 0,54 0,54 0,07 0,00 -0,75
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC
0,16 -0,35 -0,59 -0,33 0,13 -0,69
Assiduidade dos alunos a esta UC 0,84 0,86 -0,46 -0,13 -0,08 -0,44
Motivação do(s) docente(s) desta UC 0,64 0,30 -0,27 0,20 0,46 0,13
Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de contacto
0,36 0,24 -0,51 0,20 0,33 -0,13
Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 0,28 0,27 -0,16 0,33 0,50 0,06
Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos
0,00 -0,16 -0,38 0,00 0,38 -0,56
Considera a carga horária de contacto da UC 0,12 0,08 0,14 -0,20 0,63 0,13
Todos estes “casos” requerem uma análise mais pormenorizada a fim de se poderem avaliar as razões
concretas da “insatisfação” do aluno, principalmente nos itens associados às “dimensões” “Processo de
ensino – docência” e “Processo de aprendizagem do aluno”, porque as outras dependem quase
exclusivamente do próprio aluno (“Motivação do aluno”) ou das condições físicas da Escola.
Para além destas unidades curriculares, existem outras com itens de “insatisfação” que também é
necessário considerar, apesar de, genericamente, os alunos estarem satisfeitos com o funcionamento das
mesmas. Vejamos o quadro que se segue.
102
Quadro nº36 - Unidades curriculares com itens de insatisfação do aluno
Item Unidade curricular
Anatomia Cirurgia EnfFamilia EnfGerontolog EspecMedCir Estatistica Informatica InvestigaI InvestigaII Pediatria
Preparação inicial p/frequência desta UC 0,44 -0,05 0,60 0,76 0,23 0,18 0,35 -0,37 0,00 0,21
Motivação face à UC 0,66 0,73 0,72 0,76 0,23 0,27 0,17 -0,14 -0,37 0,67
Assiduidade à UC 0,91 0,86 0,48 0,80 0,60 0,82 0,48 0,57 0,67 0,85
Dedicação a esta UC fora das aulas 0,94 0,82 0,56 0,84 0,34 0,64 0,30 0,17 0,17 0,70
Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 0,72 0,91 0,80 0,68 0,49 0,55 0,13 0,46 0,53 0,64
Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 0,72 0,82 0,72 0,52 0,29 0,45 -0,09 0,31 0,57 0,45
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 0,78 0,55 -0,08 -0,08 0,11 0,52 -0,04 0,31 0,43 0,36
Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 0,75 0,50 0,52 0,68 -0,06 0,30 0,26 0,00 0,33 -0,15
Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC
0,34 0,82 0,56 0,76 0,40 0,30 0,30 0,26 0,50 0,58
Método de avaliação é justo e apropriado -0,06 0,86 0,84 0,68 0,26 0,39 0,39 0,37 0,30 0,73
Relevância das matérias lecionadas para o Curso 0,88 0,86 0,88 0,72 0,69 -0,15 -0,22 0,11 -0,13 0,82
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC
0,44 0,82 0,88 0,68 0,29 0,42 0,22 0,03 -0,13 0,79
Assiduidade dos alunos a esta UC 0,84 0,82 0,36 0,52 0,31 0,82 0,30 0,37 0,17 0,67
Motivação do(s) docente(s) desta UC 0,41 0,91 0,96 0,68 0,51 0,27 0,26 0,40 0,47 0,73
Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de contacto
0,56 0,45 0,92 0,72 0,09 -0,09 0,17 0,31 0,47 0,24
Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 0,53 0,86 0,88 0,72 0,29 0,09 0,22 0,60 0,57 0,70
Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos
0,38 0,82 0,88 0,68 0,31 0,24 0,04 0,29 0,27 0,58
Considera a carga horária de contacto da UC -0,38 0,77 0,96 0,76 0,57 0,70 0,57 0,74 0,93 0,70
Mais uma vez se sublinha que a análise da “insatisfação” deverá considerar a natureza do item, já que alguns deles são “intrínsecos” ao aluno. Para além disso, nunca se deverá
esquecer que estamos a lidar com a perceção (subjetiva) de um grupo de alunos, que varia de semestre para semestre, e com um instrumento de colheita de dados de
validade e fidelidade nunca aferidas.
103
O quadro que se segue apresenta a “satisfação” dos alunos, segundo os itens utilizados para a medir:
Quadro nº37 - Satisfação do aluno segundo os itens
Item Satisfação
Preparação inicial p/frequência desta UC 0,12
Motivação face à UC 0,37
Assiduidade à UC 0,70
Dedicação a esta UC fora das aulas 0,52
Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 0,66
Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 0,55
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 0,44
Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 0,39 Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC
0,47
Método de avaliação é justo e apropriado 0,43
Relevância das matérias lecionadas para o Curso 0,56 Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC
0,46
Assiduidade dos alunos a esta UC 0,51
Motivação do(s) docente(s) desta UC 0,61 Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de contacto
0,49
Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 0,60 Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos
0,49
Considera a carga horária de contacto da UC 0,57
Constata-se mais uma vez que, genericamente, os alunos apresentam satisfação relativamente a todos os itens
utilizados.
Logicamente, o mesmo se poderá constatar quando recorremos à análise das “dimensões” resultantes da análise de
componentes principais:
Quadro nº38 - Satisfação dos alunos segundo as “dimensões”
Dimensão Satisfação
Factor 1: Processo de ensino - docência 0,55
Factor 2: Instalações e equipamentos 0,55
Factor 3: Motivação do aluno 0,53
Factor 4: Processo de aprendizagem do aluno 0,41
Apesar destes resultados, não é demais sublinhar que há margem para incrementar esta “satisfação” mediante a análise
e discussão dos “pontos sensíveis”, de preferência envolvendo todos os intervenientes no processo de ensino
aprendizagem, com a subsequente tomada de medidas que forem julgadas adequadas.
104
12 – AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM
12.1. MEDIDAS DE APOIO PEDAGÓGICO E DE ACONSELHAMENTO SOBRE O PERCURSO ACADÉMICO
DOS ESTUDANTES. Inicialmente, é através dos responsáveis das Unidades Curriculares que o percurso académico dos alunos
é refletido, em virtude da proximidade que estes atores educativos apresentam. Todavia a Comissão
Técnico-científica e pedagógica, pela visão abrangente que possui da estrutura curricular do curso,
assume neste processo um papel de destaque, ao nível da orientação e do aconselhamento do percurso
escolar do estudante. O Conselho Pedagógico, enquanto órgão integrador das perspetivas das diferentes
Unidades Orgânicas, aprecia as queixas relativas a falhas pedagógicas e propõe as providências
necessárias. Quando necessário os estudantes são encaminhados para o Gabinete de Apoio Psico
Pedagógico que proporciona: Sessões de Apoio Pedagógico; Sessões de (Re) Orientação vocacional;
Sessões de Aconselhamento de Carreira; Seminários; Congressos e/ou Cursos Breves de Educação não
Formal
12.2. MEDIDAS PARA PROMOVER A INTEGRAÇÃO DOS ESTUDANTES NA COMUNIDADE
ACADÉMICA. No seio da instituição esta integração passa pelas Associações de Estudantes e das Tunas das diferentes
Unidades Orgânicas, através da organização de variados eventos - receção ao caloiro, arraiais, semana
académica, desportivos e culturais/científicos. A presidência, as direções das Unidades Orgânicas, as
Comissões Técnico Científicas e Pedagógicas dos Cursos e os gabinetes de apoio ao aluno (GAAD, GAPP,
GIVA, extremamente ativos ao longo do ano letivo) promovem uma sessão de boas vindas no início do
ano letivo, na qual são explicitados os serviços e os princípios orientadores da instituição, das escolas e
dos respetivos cursos. O Dia do Instituto, celebrado anualmente, constitui um momento de abertura dos
órgãos, permitindo o convívio científico/cultural de todos os alunos da instituição. No âmbito dos cursos,
e ao longo do ano, são desenvolvidos eventos científicos e/ou aulas abertas a toda a comunidade
académica interessada. Os estudantes ERASMUS são acolhidos através de iniciativas dinamizadas pelo
Gabinete de Mobilidade e Cooperação.
105
12.3 --. MEDIDAS DE ACONSELHAMENTO SOBRE AS POSSIBILIDADES DE FINANCIAMENTO E EMPREGO. O GAPP faz um Workshop anual dirigido aos finalistas subordinado ao tema “Preparação para
Procedimentos de Recrutamento e Seleção”, onde se abordam metodologias de procura de emprego no
País e no Espaço Económico Europeu, se treinam os participantes na elaboração do CV, anúncio de
emprego, carta de candidatura e carta de candidatura espontânea. São ainda abordados documentos
legais sobre os direitos e deveres do trabalhador e do empregador e sobre a tramitação dos
procedimentos concursais na Administração Pública. O IPBeja Empresas e IPBeja Empreendedorismo
desenvolvem ações de reflexão e de incentivo a boas práticas de empreendedorismo e de contacto com
empreendedores, nomeadamente, seminários sobre empreendedorismo, apoio à conceção e validação
ideias/planos de negócio. Será criado o observatório da empregabilidade e inserção profissional dos
diplomados que pretende recolher os perfis de empregabilidade e de inserção profissional, com
diagnóstico de necessidades de formação.
12.4 -. UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DE INQUÉRITOS DE SATISFAÇÃO DOS ESTUDANTES NA MELHORIA
DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM.
Após a análise quantitativa dos dados recolhidos através da aplicação de questionário aos alunos,
procede-se a entrevistas em painel a representantes de cada um dos cursos, com o objetivo de conhecer
os fatores multicausais que justificavam um sentimento menos satisfatório relativamente a algumas das
variáveis consideradas. Estes resultados são apresentados à Comissão Técnico Científica e Pedagógica do
Curso que os analisa, discute e se necessário propõe ações de melhoria nos aspetos considerados mais
frágeis. Estes resultados são apresentados no relatório de avaliação do curso realizado no final do ano
letivo.
12.5 MEDIDAS PARA PROMOVER A MOBILIDADE, INCLUINDO O RECONHECIMENTO MÚTUO DOS CRÉDITOS.
A equipa Erasmus, constituída pelo coordenador de curso, pelo Coordenador Erasmus de cada curso e
pelo Gabinete de Mobilidade e Cooperação, monitoriza o processo de reconhecimento e garantem a sua
efetivação. Esta equipa tomou as seguintes medidas para estimular a mobilidade no âmbito dos cursos:
106
Atribuição mínima de duas bolsas de mobilidade de estudante por curso para a realização períodos de
estudo Erasmus em instituições parceiras;
Promoção de reuniões de sensibilização e informação junto dos coordenadores de curso;
Divulgação das oportunidades de mobilidade diretamente junto dos estudante e com recurso ao-email e
página Web do GMC;
Criação e desenvolvimento de página Web dedicada aos estágios internacionais
No IPBeja existe pleno reconhecimento de créditos ECTS obtidos no âmbito da realização de períodos de
mobilidade no estrangeiro, em aplicação do disposto no Decreto – Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro e
no ECTS User’s Guide 2009.
107
13 – EMPREGABILIDADE
13.1 – Inserção no mercado de trabalho dos alunos diplomados em 2010
Quadro 39 – Percentagem de diplomados desempregados
Percentagem de diplomados desempregados 3 1,9%
108
14 – RESULTADOS DAS ATIVIDADES CIENTIFICA, TECNOLÓGICA E ARTÍSTICA
14.1 - PUBLICAÇÕES DO CORPO DOCENTE DO CICLO DE ESTUDOS EM REVISTAS
NACIONAIS/INTERNACIONAIS NOS ÚLTIMOS 3 ANOS E NA ÁREA DO CICLO DE ESTUDOS
É inquestionável a importância da investigação realizada pelo corpo docente de uma Escola, na medida
em que é uma atividade dirigida para a produção de novos conhecimentos e potencia o encontrar de
novas soluções para os problemas existentes.
O relatório do ano anterior refere que a taxa de produção científica realizada pelos docentes, bem como a
apresentação de comunicações em congressos se pode considerar baixa, ressaltando o facto de a
investigação científica existente na Escola se limitar praticamente às exigências decorrentes da formação
académica e progressão na carreira. Aponta ainda como principais motivos a concentração de esforços
nas atividades letivas, quer a nível de ensino teórico como em ensino clínico.
No ano de 2011/2012 esta realidade sofreu alterações significativas, facto que é evidenciado pelo
aumento de publicações da maioria dos docentes.
Salientamos que os dados que apresentamos relativamente ao ano 2011/2012 se referem apenas aos
docentes a tempo integral, integrados no Departamento de Saúde.
São as seguintes as publicações realizadas pelos docentes:
Ana Clara Pica Nunes
Nunes, Ana Clara P. (2012) As implicações da perturbação bipolar na família. Revista Pensar
Enfermagem. Co-autora do Artigo de Revisão da Literatura. Aguarda publicação
109
Ana Cristina Ribeiro da Silva Romão Afonso Martins
Martins, Ana Cristina R.S.R.; Pena, M.M.F.; Santos, T.G.S. P.C.,“Acidentes com crianças no Sul de Portugal:
Perfil epidemiologico “(Revista Reuol – Brasil) –aguarda publicação
Maria da Conceição Batista Correia
Correia, M. da Conceição B. “A Observação Participante Enquanto Técnica de Investigação” (2009). Pensar
Enfermagem, vol.13, nº2, 2ºsemestre.
Correia, M. da Conceição; Soares, M. Dulce (2012)“The reflective practice and development of
competence of nursing students caring for critical patients”.Journal of Nursing, : 6(4): 1818-820
Soares, M. Dulce ;Correia, M. Conceição (2012)“ “Reprocesses and Reuse of single-use devices: Ethical
Reflection”, publicado na Revista de Enfermagem, edição de Abril de 2012
Correia, M. Conceição (2009) “A Observação Participante Enquanto Técnica de Investigação”, Pensar
Enfermagem, vol.13, nº2, 2ºsemestre de 2009. pg 30-36.
Maria Margarida Palma Goes
Goes, M. Margarida P. (2012) Poster :"Acessibilidade a Cuidados de Saúde da População Idosa-
Abordagem em Análise Geoespacial para o Distrito de Beja".
Ana Maria Barros Pires
Pires, Ana Maria (2012). A Liga Republicana das Mulheres Portuguesas e a enfermagem no século XX:
leituras na imprensa feminista. Aceite para publicação na revista Referência em maio de 2012;
Maria Manuela Narciso Pereira
Espada, Carla V. O. A, & Pereira, M. Manuela N .(2012, Maio) - Falls in elderly people living in the
community: the health policies and strategies of prevention; J Nurs UFPE [on line], 6(5) : 1226-33
Ferreira, Rogerio M.F., Pereira, M. Manuela N., & Sandra M. X.,(2012, Setembro) The training and
development of skills in teacher; J Nurs UFPE [on line], 6(9) : 2298-306
Francisco, Cristina A. D.R, & Pereira, M. Manuela N. - Reflective approach on the role of informal
caregivers in the context of continuity of care home; J Nurs UFPE [on line]; 6(6) : 1453-8
110
Simões, Aanabela M., & Pereira, M. Manuela N. - Reflective approach on parental education in
community intervention; J Nurs UFPE [on line], 6(8):1958-64
Sandra M. X., & Pereira, M. M.N. (2012, Abril). Reflective approach on emotional competence in the
practice of nursing care; J Nurs UFPE [on line], 6(4) : 932-40
Pazes, M.C.E., Gonçalves, J.D.A., Pereira, M.M.N., (2012) - Envelhecimento e relações intergeracionais:
que desafio para o sec. XXI? E-BOOK do 1º Congresso Internacional do Envelhecimento, Lisboa, 8 e 9 de
Junho de 2012
Maria Dulce Santiago Soares
.Santiago, M. Dulce; Santiago, M. Felizarda (2011). ”Vital exhaustion, anxiety and personality in Intensive
Care”. ESICM Newsletter October 2011.
Santiago, M. Dulce., Correia, M. Conceição B. (2012). Reprocessed and reuse of single-use devices: ethical
reflection. Rev enferm UFPE on line. Apr;6(4):924-31.
Correia, M.Conceição , Santiago, M. Dulce (2012).The Reflective Practice and Development of
Competence of Nursing Students Caring For Critical Care Patients. Rev enferm UFPE on line.
May:6(5):1818-820.
Maria João Galantinho Lampreia
Peladinho, M.I.G., & Lampreia, M.João G. (2012, May). Evaluation of the quality of life in patients with
colorectalcancer subjected to palliative chemotherapy. J Nurs UFPE [on line], 6(5): 1156-64
Maria Antónia Rasa Correia da Costa
Costa, M. A. (2011). Demência de Alzheimer:Impacto na Pessoa Doente e na Família. Revista Nursing, 268,
12-18.
Ana Paula Lampreia Zarcos Palma
Palma, Ana Paula L.Zarcos(2012) Perspetiva cultural na conduta suicida: abordagem reflexiva, Rev enferm
UFPE on line. 2012 Apr;6(4):1818-820
111
Sandra Maria Miranda Xavier Silva
Xavier, Sandra M. M. “Identificação de Necessidades Formativas: Os 1os Passos”. Revista da Ordem dos
Enfermeiros, n.º 32, Abril 2009, pág 26-29.
Xavier, Sandra M., & Pereira, M M.N. (2012, Abril). Reflective approach on emotional competence in the
practice of nursing care; J Nurs UFPE [on line], 6(4) : 932-40
Ferreira, Rogerio M.F., Pereira, M. Manuela N., & Sandra M. X.,(2012, Setembro) The training and
development of skills in teacher; J Nurs UFPE [on line], 6(9) : 2298-30
Maria Miquelina da Fonseca Pena
Martins, Ana Cristina R.S.R.; Pena, M.Miquelina F.; Santos, Teresa G.S. P.C.,“Acidentes com crianças no Sul
de Portugal: Perfil epidemiologico “(Revista Reuol – Brasil) –aguarda publicação
Maria Teresa Pataca Carapinha dos Santos
Martins, Ana Cristina R.S.R.; Pena, M.Miquelina F.; Santos,T eresa .G.S. P.C.,“Acidentes com crianças no
Sul de Portugal: Perfil epidemiologico “(Revista Reuol – Brasil) –aguarda publicação
14.2 – COMUNICAÇÕES DO CORPO DOCENTE
João Manuel Figueira Rodeia
Rodeia, J. M. F. (2010) - Conferência “Uma Estória..” proferida nas Jornadas de Enfermagem Médico-
Cirúrgica, realizadas a 25 e 26 de Fevereiro de 2010 subordinadas ao tema “Enfermagem no Doente
Crítico… na Procura da Excelência”
Rodeia, J. M. F. (2010) - Comunicação nas III Jornadas organizadas pela Comissão Diocesana da Pastoral da
Saúde de Beja, Escola Superior de Saúde do IPB e Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo,
“Acompanhamento espiritual em cuidados paliativos” dia 23 de Abril de 2010
Rodeia, J. M. F. (2010) -Moderador do painel designado “Perspetivas do Cuidar em Enfermagem” nas II
Jornadas de Enfermagem do Hospital do Litoral Alentejano, E.P.E. subordinadas ao ao tema “Construindo
o Futuro com os Desafios do Presente” no dia 5 de Junho de 2010.
112
Rodeia, João Manuel F. (2012) III Jornadas de Enfermagem “Acrescentando Valor aos Cuidados de Saúde”
do HLA 1 e 2 de Junho de 2012-comunicação “Supervisão em Enfermagem”
Rodeia, João Manuel F. (2012) Ano Europeu do Envelhecimento Activo –“cuidar e ser cuidado: partilha de
experiências no ano de proximidade entre gerações”- comunicação “a Importância do Cuidar e da
Interacção Humana para o Desenvolvimento Humano” dia 10 de Dezembro de 2012.
Maria Dulce dos Santos Santiago Soares
Santiago, Mª Dulce; Santos, Eunice; Salsinha, Maria; Sousa, Patricia; Silva, Alexandra (2010). “A perspetiva
do doente submetido a cirurgia de ambulatório”. Poster apresentado na VI reunião nacional de cirurgia
ambulatória. Beja.
Santiago, Mª Dulce; Santiago, Mª Felizarda (2011). “Exaustão vital nos enfermeiros em UCI“. Comunicação
apresentada nas 2ªs Jornadas de Psicologia Clínica e da Saúde do Hospital de Faro E.P.E. – A Investigação
na Acção.
Santiago, Mª Dulce; Santiago, Mª Felizarda (2011). ”Vital exhaustion, anxiety and personality in Intensive
Care”. Poster presented at the 24th Congress of the European Society of Intensive Care Medicine - Berlin.
Correia, Mª Conceição, Santiago, Mª Dulce (2011). “Orientação para a Prática Reflexiva e
Desenvolvimento de Competências do Estudante de Enfermagem em contexto de cuidados ao doente
crítico”. Comunicação apresentada na XI Conferência Ibero-americana de Educação em Enfermagem da
ALADEFE – Coimbra
Ana Maria Barros Pires
Pires, Ana Maria (2009). “O lugar da história de enfermagem no curriculum da formação inicial em
enfermagem”. Apresentado no II Simpósio Ibero-Americano de História de Enfermagem.
Pires, Ana Maria (2009). “O Hospital Grande de Nossa Senhora da Piedade de Beja”. Apresentado no II
Simpósio Ibero-Americano de História de Enfermagem.
Pires, Ana Maria (2012).”Chamem o José Bernardo ou das competências de um enfermeiro no dealbar da
I República”. Apresentado no V Congresso Ibero-americano de Pesquisa Qualitativa em Saúde.
113
Maria da Conceição Batista Correia
Correia, Mª Conceição.(2009), “Construção de Competências: O Enfermeiro em UCI” ,Comunicação
apresentada nas Jornadas de Enfermagem em Cuidados Intensivos em novembro ,promovidas pelo
Hospital de Faro e Sociedade Portuguesa Cuidados Intensivos
Correia, Mª Conceição.(2011), Orientação para a prática reflexiva e desenvolvimento de competências em
enfermagem, em contexto de doente critico, apresentada em setembro na XI Conferência Ibero-
americana de educação em enfermagem, ALADEFE, em Coimbra.
Correia, Mª Conceição.(2010), - Orientação, acompanhamento e supervisão: articulação de saberes.
Apresentada em abril de 2010, nas II Jornadas de Enfermagem promovidas pela UCI do HBA- Portimão.
Correia, Mª Conceição.(2009), “ A Sociedade e o Processo de Construção de Competências em
Enfermagem”, comunicação apresentada , dia 23 de setembro 2009, no 1º painel do 4º Congresso de
Enfermagem, no HF- EPE Faro.
Correia, Mª Conceição.(2009) “Construção e desenvolvimento de competências do enfermeiro em
contexto de UCI”,UM DIA ABERTO COM … A INVESTIGAÇÃO., ESS - IPSantarem Apresentação e debate em
torno do desenvolvimento dos projetos de investigação em curso, dia 16 Abril.
António Carlos do Carmo Carvalho
Carvalho, António Carlos do Carmo “A Enfermagem e o Conhecimento” - II Congresso de Saúde/XXII
Jornadas de Enfermagem, nos dias 10 e 11 de Março de 2010, na Escola Superior de Saúde de Viseu
Maria Margarida Palma Goes
Goes, M. Margarida Palma - Ata de um congresso internacional, realizado no dia 26 de Outubro de 2012,
CIEG, 2012
Goes, M. Margarida Palma - Poster "Acessibilidade a Cuidados de Saúde da População Idosa- Abordagem
em Análise Geoespacial parao Distrito de Beja", 2012.
114
Ana Clara Pica Nunes
Nunes, A. C.P (2012) Projeto de Intervenção Comunitária “Cuido de Mim”, nas II Jornadas de
Enfermagem Comunitária “Novos tempos, novos desafios, novas estratégias”, realizadas em Beja nos dias
2 e 3 de Fevereiro de 2012.
Nunes, A. C.P (2012) Relatora nas II Jornadas de Enfermagem Comunitária “Novos tempos, novos
desafios, novas estratégias”, realizadas em Beja nos dias 2 e 3 de Fevereiro de 2012
Ana Paula Lampreia Banza Zarcos Palma Palma, A.P.L.Z.(2010)Comunicação sobre Saúde Mental: Pessoa, Família e Comunidade na Conferência
Ordem dos Enfermeiros , 22 Novembro 2010 -Beja
Palma, A.P.L.Z.(2011) Comunicação no I congresso Ibérico de Psicogerontologia dia 31 -5 -2011 no IPB. Prevenção do suicídio na Pessoa Idosa. Palma, A.P.L.Z.(2011) Comunicação no seminário na Rede Social de Beja no Grupo Integrado de Intervenção Técnica- no dia 18 de Abril de 2011 com o Tema: Intervenção Comunitária em Saúde Mental.
Teresa Maria dos Santos de Guadalupe Pataca
Pataca, M.T.S.C.(2011) “Imagens de Velhice – Sementes de Sabedoria” em II Conferência Família e
Intervenção Social, Instituto Politécnico de Beja – Escola Superior de Educação no dia 14/6/ 2011.
Maria Manuela Narciso Pereira
Pereira, M.M.N., Pazes, M.C.E., Gonçalves, J.D.A.(2012) - Envelhecimento e relações intergeracionais: que
desafio para o sec. XXI? 1º Congresso Internacional do Envelhecimento, Lisboa, 8 e 9 de Junho de 2012
Maria de Lurdes Galvão Figueira Rodeia
Rodeia, M.L.S.G.F. (2010 ) Comunicação sobre “Amamentação” nas comemorações da semana da
amamentação no Centro de Saúde de Ferreira do Alentejo
Rodeia, M.L.S.G.F. (2010 ) Ação de formação: “Musicoterapia e técnicas de relaxamento no alívio da dor
na formação: dor em cuidados paliativos” no Hospital Espirito Santo em Évora
Rodeia, M.L.S.G.F. (2011 ) workshop “ A arte da Calma pelo relaxamento” 11º congresso Nursing 17 d 18
de Fevereiro
115
Rodeia, M.L.S.G.F. (2012 ) Comunicação: “A Natureza do Parto” 1as jornadas de Saúde Materno-Infantil
da Margem do Guadiana ULSBA- Serpa 18 e 19 Maio
Sandra Maria Miranda Xavier
Xavier, S.M.M.(2009) “Trabalho em Rede e I&D” - II Workshop de Investigação de Enfermagem” da Ordem
dos Enfermeiros, realizado no dia 8 de Outubro de 2009, no auditório da Fundação Cupertino Miranda, no
Porto.
Xavier, S.M.M. (2010)“Cuidar em Fim de Vida” - 10º Congresso Nursing, no dia 19 de Março de 2010.
Xavier, S.M.M.(2010) “Que Formação Pré-graduada em Cirurgia de Ambulatório?” – VI Congresso
Nacional de Cirurgia de Ambulatório, realizado em Beja, no dia 12 de Maio de 2010.
14.3 - ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E ARTÍSTICO, PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À
COMUNIDADE, NOS ÚLTIMOS 3 ANOS E NA ÁREA DO CICLO DE ESTUDOS
Considerando que a escola não pode desligar-se dos aspetos socioculturais e do desenvolvimento da
região onde está inserida, sendo-lhe atribuída a responsabilidade de partilhar os seus conhecimentos e as
tomadas de decisão no sentido de promover a saúde da população.
Neste âmbito de prestação de serviços à comunidade, foram realizados os seguintes serviços:
Professora Ana Canhestro – Participação na semana aberta do Instituto do Emprego e Formação Profissional com a palestra
“Prevenção e Promoção da Saúde” (24 de Maio de 2011)
– Dinâmica de Grupo com os Enfermeiros da UCC de Odemira
18 de Maio de 2012 - Jornadas "Nascer e Crescer" (Dezembro de 2011)
Professora Ana Clara Pica Nunes
- Colaboração com a Cáritas Diocesana de Beja, tendo participado numa reunião de formação sobre o
tema “Ser Cuidador” no dia 9 de Outubro de 2012.
- Integra o projeto sobre “Violência Doméstica” do Centro de Investigação em Ciências e Tecnologias da
Saúde da Universidade de Évora, 2012
116
Professora Teresa Pataca
Coordenadora do ACOMPANHA- Projeto Comunitário de Voluntariado de Proximidade da Cidade de Serpa
– Distrito de Beja, resultante de Parceria entre várias Entidades Públicas desta comunidade, entre as quais
o IPBeja com o objetivo de minorar o isolamento e solidão e promover o bem estar e a saúde dos idosos.
Inicio da Intervenção Comunitária- Julho de 2011.
Professora Ana Paula Lampreia Zarcos Palma
Palma, A.P.L.Z.(2010) Participação em Projeto Nacional do Centro de Investigação em Ciências e
Tecnologias da Saúde desenvolvido na Universidade de Évora na temática VIOLÊNCIA DOMÉSTICA.
Ainda no que respeita a ligação à comunidade são exemplos desta ligação os projetos de intervenção
comunitária realizados pelos estudantes do 1º semestre do 4º ano, no âmbito do período de ensino
clínico de Saúde Comunitária, realizado nos Centros de Saúde, maioritariamente no Distrito.
São projetos realizados pelos estudantes com a orientação dos docentes, em conjunto com os
enfermeiros/equipas de saúde/centros de saúde que, pretendem minimizar os problemas existentes,
identificando problemas e intervêm em áreas prioritárias, de modo a dar respostas adequadas às
populações e que promovam ganhos em saúde.
No ano de 2011/2012, curso 9500, foram realizados projetos de intervenção comunitária pelos
estudantes com diferentes temas, tendo em conta as necessidades encontradas em cada local de ensino
clinico.
Conforme podemos observar pelo quadro abaixo, no ano 2011/2012, os projetos realizados pelos
estudantes do 1º semestre do 4º ano foram:
Quadro 40 – Projetos de intervenção comunitária realizados pelos estudantes do 4º ano 1º semestre
Centro de Saúde
Projetos de Intervenção Comunitária
Cuidados aos pés na pessoa diabética
Dar mais saúde aos anos – envelhecimento ativo
Sopas e Aromas – alimentação saudável acessível a todos
“Prevenção de acidentes e promoção de segurança em idade pré-
117
escolar”
“Amigos do cuidador” (cuidadores informais)
“Hipertensão arterial em movimento”
“Aprender a comer para saudável crescer”
“Álcool – saber dizer não”
Com mais cuidado: prevenção de quedas na pessoa idosa
Ser brincalhão com segurança
Prevenção da obesidade em mulheres dos 45-55 anos
Viver com hipertensão
14.4 - SEMINÁRIOS, CONGRESSOS, ENCONTROS REALIZADOS NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS
Há também a salientar a organização de Seminários temáticos ao longo do curso que envolvem os
estudantes, docentes de todos os semestres e contam com a participação de professores convidados,
nomeadamente:
-Organização das segundas jornadas subordinadas ao tema “Saúde mental e psiquiatria no Baixo
Alentejo, em colaboração com a comissão diocesana da Pastoral da Saúde de Beja e Unidade local de
saúde do Baixo Alentejo: interrogações e desafios” que decorreram em Maio de 2009 em Beja.
- Em colaboração com a comissão diocesana da Pastoral da Saúde de Beja e Hospital do Litoral
Alentejano, a Escola organizou as terceiras jornadas subordinadas ao tema “Acompanhamento espiritual
e religioso em Cuidados paliativos” que decorreram em Abril de 2009 em Santiago do Cacém.
-I Jornadas de Enfermagem Comunitária, subordinadas ao tema “Novos e velhos desafios em Enfermagem
Comunitária”, organizadas pelo I curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem
Comunitária, realizado nos dias 8 e 9 de Dezembro de 2010.
118
- II Jornadas de Enfermagem Comunitária, subordinadas ao tema “Novos tempos, novos desafios, novas
estratégias”, organizadas pelo II curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem comunitária,
realizadas em 2 e 3 de Fevereiro de 2012.
No âmbito do desenvolvimento das atividades dos diferentes semestres do curso foram realizados vários
seminários, que se apresentam no quadro que se segue
Quadro 41 – Seminários realizados no âmbito dos semestres letivos
SEMINARIOS REALIZADOS NO ÂMBITO DOS SEMESTRES
SEMINÁRIOS POPULAÇÃO ALVO ORGANIZADORES
A realidade da Unidade de
Endoscopia
Estudantes do 1º Semestre do
2º Ano
Docentes da UC
Regente da UC Enfermagem
Médica
Docentes da UC
Enfermeiras Ana Paula
Fernandes Cansado Gomes,
Laureana Fernandes André -
(ULSA - Unidade de Endoscopia
do HJJF)
(a colaboração desenvolve-se
com base no protocolo
estabelecido)
CIPE: operacionalização dos
registos electrónicos através da
linguagem CIPE
Estudantes do 1º Semestre do
2º Ano
Docentes da UC
Regente da UC Enfermagem
Médica
Docentes da UC
Enfermeiro Eduardo Luís Pelado
(ULSBA - HJJF)
(a colaboração desenvolve-se
com base no protocolo
estabelecido)
119
Experiência da Consulta HIV –
SIDA – HJJF - ULSBA
Estudantes do 1º Semestre do
2º Ano
Docentes da UC
Regente da UC Enfermagem
Médica
Docentes que lecionam
Enfermeiro José Carlos
Agostinho Santana Neves -
(ULSBA - Consulta de HIV-SIDA
do HJJ)
(a colaboração desenvolve-se
com base no protocolo
estabelecido)
Prevenção e Tratamento de
Úlceras de Pressão da ULSBA
Estudantes do 1º Semestre do
2º Ano
Docentes da UC
Regente da UC Enfermagem
Médica
Docentes que lecionam
Enfermeiro João Manuel
Ildefonso Dias - (ULSBA - Grupo
de Prevenção e Tratamento de
Úlceras de Pressão)
(a colaboração desenvolve-se
com base no protocolo
estabelecido)
Prevenção e controlo de
infecção hospitalar
Estudantes do 1º Semestre do
2º Ano
Estudantes do 2º Semestre do
2º Ano
Docentes da UC
Regente da UC Enfermagem
Médica
Docentes que lecionam
Enfermeira Paula Godinho -
(ULSA - Grupo de Controlo e
Infeção Hospitalar do HJJF)
(a colaboração desenvolve-se
com base no protocolo
estabelecido)
120
Conferência “Reabilitar para a
cidadania”
Estudantes do 1º Semestre do
2º Ano
Docentes da UC Enfermagem
Médica e docentes da UC Ensino
Clínico Enfermagem Médica
Docentes convidados;
orientadores da prática clínica
Regente da UC Enfermagem
Médica
Regente da UC Ensino Clínico
Enfermagem Médica
Preletora Diretora Clínica do
CMR do Sul, Dr.ª Arminda Lopes
Workshop "Zoonoses
Emergentes"
Estudantes do 1º Semestre do
2º Ano (XXIII CLE)
Docentes da UC Enfermagem
Médica
Sociedade Portuguesa de Saúde
Ambiental.
Coordenadora do CSA, ESS
O enfermeiro no Serviço de Ortopedia: Cuidados de enfermagem à Pessoa com aparelho gessado e com tração esquelética e cutânea.
Docentes convidados; orientadores da prática clínica
Preletores: Enfª chefe do serviço de Ortopedia
O papel do Enfermeiro em oncologia; A Pessoa doente submetida a quimioterapia, radioterapia. A importância da Equipa multidisciplinar
Equipa do serviço de oncologia: Enfª Alexandra Madeira, Enfª Ana Maria Ameixa Melão, Psicóloga Clinica Ana Cristina Charraz,
A rede de cuidados continuados
Estudantes do 1º Semestre do 4º Ano
Docentes da UC
Regente da UC Enf Saúde Comunitária
Docentes que lecionam
Enfº Tomé
Sexualidade na pessoa idosa
Estudantes do 1º Semestre do 4º Ano
Docente da UC
Regente da UC Enf Saúde Gerontologia
Enfº Bruno Rocha
Quadro 42 – Visitas de estudo realizadas no âmbito dos semestres letivos
121
Foram também realizadas visitas de estudo, como podemos observar pelo quadro que se segue.
VISITAS DE ESTUDO REALIZADOS NO ÂMBITO DOS SEMESTRES
VISITAS DE ESTUDO POPULAÇÃO ALVO ORGANIZADORES
Visita de estudo à Unidade de Cuidados Continuados de Casével e Lar de Casével
Estudantes do 1º semestre do 4º Ano
Docente da UC Enf S. Comunitária
Docente da UC Enf Gerontologia
Docentes da equipa
Regente da UC Enf Saúde Comunitária
Regente da UC Enf Gerontologia
Visita de estudo ao Serviço de hemodiálise do HJJf de Beja
Estudantes do 3º ano-1º semestre (curso 9501)
Docentes da Equipa
Regente da UC Enfermagem de Especialidades Médico-cirúrgica
Regente da UC Ensino Clínico de Enfermagem de Especialidades Médico- cirúrgica
Visita de Estudo ao Centro De
Medicina e Reabilitação (CMR)
do Sul, São Brás De Alportel
Estudantes do 1º Semestre do
2º Ano
Docentes da UC Enfermagem
Médica e docentes da UC Ensino
Clínico Enfermagem Médica
Docentes convidados:
orientadores da prática clínica
Regente da UC Enfermagem
Médica
Regente da UC Ensino Clínico
Enfermagem Médica
Diretora Clínica do CMR do Sul,
Dr.ª Arminda Lopes
Enfermeiro Coordenador,
Enfermeiro Pedro Preto
122
15 – Internacionalização
Quadro 43 – Mobilidade
Programas de Mobilidade
Alunos / Docentes Nº País
Alunos recebidos 1 Suécia/Linnaeus University
Alunos enviados
Alunos enviados
Alunos enviados
2 Espanha /Universidad de Extremadura
2 Húngria/University of Pécs
Alunos enviados 2 Espanha /Universidad Complutense
Alunos enviados
Docentes recebidos 0
Docentes enviados 1 Espanha/ Universidad Complutense
123
16 – PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS
Com o objetivo de facilitar a realização dos períodos de estágio e ensino clínico, a ESS tem
estabelecido, parcerias e Protocolos com várias instituições e entidades, nomeadamente:
Protocolo com a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo – ULSBA (27 DE Agosto de
2009), que sucedeu ao protocolo com o Centro Hospitalar do Baixo Alentejo (28 de
Dezembro de 2006)
Protocolo com a ARS do Alentejo celebrado a 11 de Junho de 2007
Protocolo com a ARS do Algarve (7 de Novembro de 2007)
Protocolo com o Hospital Distrital de Faro (27 de Novembro de 2006)
Protocolo com o Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio (3 de Setembro de 2007)
Protocolo com o Hospital de Nossa Senhora do Rosário - Barreiro (Dezembro de 2007)
Protocolo com o Centro Hospitalar de Setúbal (Novembro 2008)
Protocolo com o Hospital do Litoral Alentejano (Novembro 2008)
Protocolo entre os Institutos Politécnicos de Beja, Santarém, Portalegre, Viseu e
Universidade do Minho.
Para além destes protocolos, foram estabelecidos os seguintes com aplicação ao ensino de
enfermagem:
Protocolo de colaboração entre o Instituto Politécnico de Beja e o Centro de Medicina e
Reabilitação do Sul (14 de Maio de 2012);
Protocolo de colaboração entre o Instituto Politécnico de Beja e o Agrupamento de
Centros de Saúde do Alentejo Litoral (1 de Março de 2011) e
Protocolo de colaboração entre a Universidade Católica Portuguesa e o Instituto
Politécnico de Beja (16 de Fevereiro de 2011).
124
17 – ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS.
NA PERSPECTIVA DE DOCENTES E ALUNOS
De modo a identificar os pontos fortes e fracos do CLE, elaborámos um questionário destinado
a ser preenchido por docentes e alunos. O questionário é composto por cinco perguntas
abertas, duas delas centradas na identificação dos pontos fortes e dos pontos fracos, uma
questão para propostas de ações de melhoria e duas para Oportunidades e constrangimentos.
17.1- OPINIÃO DOS DOCENTES SOBRE OS PONTOS FORTES E FRACOS, OPORTUNIDADES E
CONSTRANGIMENTOS DO CURSO.
Os questionários foram enviados por correio electrónico aos docentes representantes de cada
semestre na Comissão Técnico-científica e Pedagógica de Curso, solicitando que em equipa
pedagógica (constituída em média por três docentes), procedessem ao preenchimento dos
mesmos, enviando posteriormente as respostas pela mesma via. Da mesma forma foi enviado
a outros docentes, que colaboram com a escola em contrato de tempo parcial e com outras
formações para além da Enfermagem, mas não obtivemos respostas em tempo útil.
As respostas obtidas, provenientes de cinco (5) equipas pedagógicas (as restantes 2 equipas
também não responderam em tempo útil), perfazendo um total de 19 docentes que
responderam ás questões. As mesmas foram submetidas a uma análise de conteúdo, e
agrupadas em categorias.
Assim, e considerando as perspetivas dos docentes em relação aos pontos fortes do curso,
identificámos 9 categorias que apresentamos de seguida por ordem de frequência: (ver
Quadro 1)
1. Desenvolvimento curricular em alternância- Ensino teórico /Ensino clínico.
2. Relação pedagógica professor/aluno.
3. Articulação entre a Escola e as instituições onde decorrem Ensino clínico/Estágio
4. Forte ligação dos professores aos locais de Ensino clínico/ Estágio
5. Reconhecimento interno e externo da boa preparação científica, técnica e humana dos
estudantes que frequentam o curso.
6. Elevada componente prática do ciclo de Estudos
125
7. Sucesso alcançado pelos estudantes
8. Acesso a bases de dados científicas
9. Projeto de intervenção comunitária bastante valorizado pelos estudantes.
De salientar, que foram referidas outras opiniões que optámos por não as enumerar já que
não tinham expressão numérica e podiam trazer dispersão dos dados.
A destacar as categorias em que houve unanimidade que foram:
-Desenvolvimento curricular em alternância- Ensino teórico /Ensino clínico.
-Relação pedagógica professor/ aluno.
Quadro 44 - Distribuição das opiniões dos Docentes sobre os pontos fortes do Curso.
CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM- 9500/ 9501
Pontos fortes do curso Unidades de
enumeração
Desenvolvimento curricular em alternância- Ensino teórico
/Ensino clínico.
16
Relação pedagógica professor aluno. 16
Articulação entre a Escola e as instituições onde decorrem
Ensino clínico/ Estágio.
12
Forte ligação dos professores aos locais de Ensino clínico/
Estágio.
12
Reconhecimento interno e externo da boa preparação
científica, técnica e humana dos estudantes que frequentam o
curso.
8
Acesso a bases de dados científicas. 6
Sucesso alcançado pelos estudantes. 6
Preparação dos Estudantes no domínio da CIPE e do raciocínio
clinico de Enfermagem.
5
Projeto de intervenção comunitária bastante valorizado pelos
estudantes.
3
126
Considerando por sua vez as perspetivas dos docentes em relação aos pontos fracos do curso,
identificámos 10 categorias que apresentamos pela ordem de frequência: (ver Quadro 2)
1- Corte substancial das horas de contacto na maioria das Unidades Curriculares teóricas.
2- Plano de estudos a necessitar de revisão ou mesmo uma alteração mais profunda.
3- Comunicação difícil interdepartamental no IPB.
4- Impossibilidade de trazer pessoas da prática para falar da sua experiência aos alunos.
5- Número de bolsas Erasmus insuficientes para o número Docentes
6- Em alguns semestres excesso de horas no trabalho autónomo do aluno.
7- O Ensino clinico em meio hospitalar é privilegiado em relação ao Ensino clinico na
Comunidade.
8- As Unidades curriculares do semestre sobre saúde materno e infantil (1º ano 2º
semestre) “distantes” da parte referente aos estudos sobre a criança e o jovem na
pediatria (3º ano 2º semestre).
A destacar as categorias - Plano de estudos a necessitar de revisão ou mesmo uma alteração
mais profunda em que 14 dos respondentes referiram a necessidade de se repensar na
alteração do Plano de estudos do CLE.
E a categoria- Corte substancial das horas de contacto na maioria das Unidades Curriculares
teóricas. Alteração realizada no último semestre por exigência do IPB e que deixou os docentes
preocupados com as consequências no perfil do licenciado no término do curso.
Quadro 45 - Distribuição das opiniões dos Docentes sobre os Pontos Fracos do Curso
Pontos fracos do curso Unidades de
enumeração
Corte substancial das horas de contacto na maioria das
Unidades Curriculares teóricas.
14
Plano de estudos a necessitar de revisão ou mesmo uma
alteração mais profunda.
14
Comunicação difícil interdepartamental no IPB. 10
Impossibilidade de trazer pessoas da prática para falar da sua
experiência aos alunos.
10
Número de bolsas Erasmus insuficientes para o número 8
127
Docentes
Em alguns semestres excesso de horas no trabalho autónomo
do aluno
6
As Unidades curriculares do semestre sobre saúde materno e
infantil (1º ano 2º semestre) “distantes” da parte referente aos
estudos sobre a criança e o jovem na pediatria (3º ano 2º
semestre).
6
O Ensino clinico em meio hospitalar é privilegiado em relação
ao Ensino clinico na Comunidade.
6
Existência de regime irregular de precedências, devido à não
promulgação das alterações introduzidas o que provoca algum
disfuncionamento nos semestres.
5
Oportunidades
Nesta área de opiniões destacamos: O curso licenciatura em Enfermagem tem uma grande
aceitação na comunidade com 10 enumerações.
Quadro 46 - Distribuição das opiniões dos Docentes sobre as oportunidades do CLE
Oportunidades Unidades de
enumeração
O curso licenciatura em Enfermagem tem uma grande aceitação
na comunidade.
10
Professores bastante envolvidos na formação dos estudantes. 8
Participar no desenvolvimento da região Alentejo,
nomeadamente na saúde das populações.
8
Os estudantes sempre tiveram alto nível de empregabilidade. 6
Constrangimentos
128
Alguns Docentes não registaram a sua opinião nesta categoria, assim nesta área
de opinião identificámos 4 aspetos a referenciar:
1- Aprovação condicional do curso pela A3ES.
2- Não lecionação do Curso em Inglês.
3- Locais de ensino clínico muito dispersos e longe da região da Escola.
4- Número de salas insuficiente.
Quadro 47 - Distribuição das opiniões dos Docentes sobre os constrangimentos do CLE
Constrangimentos Unidades de
enumeração
Aprovação condicional do curso pela A3ES. 7
Não leccionação do Curso em Inglês 4
Locais de ensino clínico muito dispersos e longe da região da
escola
4
Número de salas insuficiente. 3
17.2- OPINIÃO DOS ESTUDANTES SOBRE OS PONTOS FORTES E FRACOS DO CURSO,
OPORTUNIDADES E CONSTRANGIMENTOS DO CURSO.
Os questionários foram enviados por correio eletrónico aos alunos representantes de cada
semestre na Comissão Técnico-científica e Pedagógica de Curso, solicitando que reunissem
com os colegas e procedessem ao preenchimento dos mesmos, enviando posteriormente as
respostas pela mesma via. No total responderam 110 alunos dos Cursos de Licenciatura em
Enfermagem 9500 e 9501,. As respostas obtidas foram submetidas a uma análise de conteúdo
e agrupadas em categorias.
Assim, e considerando as perspetivas dos estudantes do curso 9500 em relação aos pontos
fortes do curso, identificámos 10 (dez) categorias que apresentamos de seguida por ordem de
frequência: (ver Quadro 5)
1- Ensino clinico ocorrer todos os semestres.
129
2- Existência de aulas práticas.
3- Bom relacionamento pedagógico com os docentes.
4- Boas condições das salas de aulas e laboratório.
5- Disponibilidade dos docentes
6- Elevada componente prática do curso
7- Conteúdos programáticos pertinentes e adequados
8- Qualidade dos locais onde são desenvolvidos os ensinos clínicos
9- Conteúdos programáticos pertinentes e adequados
10- Participação de profissionais da prática em algumas unidades curriculares
As categorias mais enumeradas pelos estudantes foram:
Ensino clinico ocorrer todos os semestres.
Existência de aulas práticas.
Quadro 48- Distribuição das opiniões dos estudantes sobre os pontos fortes do Curso.
CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM - 9500
Pontos fortes do curso Unidades de
enumeração
Ensino clinico ocorrer todos os semestres. 45
Existência de aulas práticas. 36
Bom relacionamento pedagógico com os docentes. 34
Boas condições das salas de aulas e laboratório. 27
Elevada componente prática do curso. 25
Conteúdos programáticos pertinentes e adequados. 13
Qualidade dos locais onde são desenvolvidos os ensinos
clínicos.
12
Conteúdos programáticos pertinentes e adequados. 10
Participação de profissionais da prática em algumas unidades
curriculares.
2
130
Considerando por sua vez as perspetivas dos estudantes em relação aos pontos fracos do
curso, identificámos 4 (quatro) categorias que apresentamos pela ordem de frequência: (ver
Quadro 6)
1- Falta de apoio financeiro para estágios/ ensino clinico fora da cidade de Beja
2- Bolsas Erasmus insuficientes
3- A inexistência de uma época de exames, além da de recurso
4- Inexistência de uma língua estrangeira do curso, nomeadamente inglês técnico
A categoria com maior frequência é a seguinte:
Falta de apoio financeiro para estágios/ ensino clinico fora da cidade de Beja
Quadro 49 - Distribuição das opiniões dos estudantes sobre os pontos fracos do Curso.
CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM - 9500
Pontos fracos do curso Unidades de
enumeração
Falta de apoio financeiro para estágios/ ensino clinico fora da
cidade de Beja
45
Bolsas Erasmus insuficientes 43
Inexistência de uma língua estrangeira do curso,
nomeadamente inglês técnico
39
Oportunidades:
Nesta área de opiniões destacamos: "A partir dos locais de ensino clínico temos oportunidade
de conhecer várias instituições, vários métodos de trabalho e vários serviços", com 14
(catorze) enumerações.(ver quadro 7)
Quadro 50 - Distribuição das opiniões dos estudantes sobre as oportunidades.
Oportunidades Unidades de
enumeração
131
A partir dos locais de ensino clínico temos oportunidade de
conhecer várias instituições, vários métodos de trabalho e
vários serviços.
14
Contactar com enfermeiros de várias instituições de saúde para
debatermos procedimentos técnicos atuais.
9
Constrangimentos
Foram poucas as respostas dos alunos neste item, no entanto identificamos 3 (tres) aspetos a
referenciar:(ver quadro 8)
1- Falta de apoio financeiro para estágios/ ensino clinico fora da cidade de Beja
2- A inexistência de uma época de exames, além da de recurso
3- Inexistência de uma língua estrangeira do curso, nomeadamente inglês técnico
Quadro 51 - Distribuição das opiniões dos estudantes sobre os constrangimentos.
Constrangimentos Unidades de
enumeração
Falta de apoio financeiro para estágios/ ensino clinico fora da
cidade de Beja.
6
A inexistência de uma época de exames, além da de recurso. 2
Assim, e considerando as perspetivas dos estudantes do curso 9501 em relação aos pontos
fortes do curso, identificámos 7 (sete) categorias que apresentamos de seguida por ordem de
frequência: (ver Quadro 9)
1- Elevada componente prática do curso.
2- Convite a enfermeiros da prática clinica para partilhar os seus conhecimentos.
3- Qualidade dos locais onde são desenvolvidos os ensinos clínicos.
4- Variedade de ensinos clínicos
5- Disponibilidade dos docentes para com os alunos
6- Bom acompanhamento por parte dos professores em ensino clinico
7- Visitas de estudo ao longo do curso
As categorias mais frequentemente referidas pelos estudantes foram:
132
Elevada componente prática do curso.
Convite a enfermeiros da prática clinica para partilhar os seus conhecimentos.
Qualidade dos locais onde são desenvolvidos os ensinos clínicos.
Quadro 52 - Distribuição das opiniões dos estudantes sobre os pontos fortes do Curso.
CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM - 9501
Pontos fortes do curso Unidades de
enumeração
Elevada componente prática do curso 45
Convite a enfermeiros da prática clinica para partilhar os seus
conhecimentos.
35
Qualidade dos locais onde são desenvolvidos os ensinos clínicos 30
Visitas de estudo ao longo do curso 25
Disponibilidade dos docentes para com os alunos 22
Variedade de ensinos clínicos 15
Bom acompanhamento por parte dos professores em ensino
clinico
5
Apreciando por sua vez as perspetivas dos estudantes em relação aos pontos fracos do curso,
identificámos 4 (quatro) categorias que apresentamos pela ordem de frequência: (ver Quadro
10)
1- Falta de horas de contato, dada a matéria excessiva comparada com o número de horas
letivas e excesso de horas autónomas.
2- A inexistência de uma época de exames, além da de recurso.
3- Existência de um regime de precedências que não existe noutras escolas.
4- Falta de uma disciplina de Inglês técnico.
A categoria com maior frequência é a seguinte:
Falta de horas de contato, dada a matéria excessiva comparada com o número de horas
letivas e excesso de horas autónomas.
133
Quadro 53 - Distribuição das opiniões dos estudantes sobre os pontos fracos do Curso.
CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM - 9501
Pontos fracos do curso Unidades de
enumeração
Falta de horas de contato, dada a matéria excessiva
comparada com o número de horas letivas e excesso de horas
autónomas.
49
A inexistência de uma época de exames, além da de recurso. 35
Existência de um regime de precedências que não existe
noutras escolas.
20
Falta de uma disciplina de Inglês técnico. 12
Em relação às sugestões para ultrapassar as limitações e constrangimentos considerados, as
respostas dos estudantes foram agrupadas em sete (7) categorias, que se apresentam de
seguida, numa ordem que respeita a frequência com que foram consideradas: (ver quadro 11)
1- Mais horas de contato no ensino teórico
2- Rever ou retirar o regime de precedências
3- Introdução do Inglês técnico do curso
4- Apoio económico para o ensino clinico
5- Acrescentar mais épocas de exames à semelhança de outros cursos
6- Fazer acordos com residências nos locais de ensino clinico
7- Bolsas de estágio
Oportunidades:
Nesta área de opiniões destacamos: A boa preparação que os alunos sentem com o curso de
Enfermagem, com 21 enumerações.(ver quadro 11)
Quadro 54 - Distribuição das opiniões dos estudantes sobre as oportunidades.
Oportunidades Unidades de enumeração
Quando terminamos o curso, sentimos que estamos bem 21
134
preparados para trabalhar em qualquer país.
Participar em programas Erasmus, dá-nos mais oportunidades 11
Constrangimentos
Foram poucas as respostas dos alunos neste item, no entanto identificamos 4 (quatro) aspetos
a referenciar:(ver quadro 12)
1- Falta de apoio financeiro para estágios/ ensino clinico fora da cidade de Beja
2- A inexistência de uma época de exames, além da de recurso
3- Inexistência de uma língua estrangeira do curso, nomeadamente inglês técnico
4- Aumentar o numero de bolsas Erasmus
Quadro 55 - Distribuição das opiniões dos estudantes sobre os constrangimentos.
Constrangimentos Unidades de enumeração
Falta de apoio financeiro para estágios/ ensino clinico fora da cidade de Beja.
11
A inexistência de uma época de exames, além da de recurso. 7
Inexistência de uma língua estrangeira do curso, nomeadamente inglês técnico
4
Aumentar o numero de bolsas Erasmus 4
135
18- PROPOSTAS DE AÇÕES DE MELHORIA
Com base na opinião dos Docentes e Estudantes do CLE, foram identificadas e sugeridas as
seguintes propostas de melhoria no Curso:
Uma revisão profunda no Plano de Estudos a curto prazo.
Possibilidade de acrescentar UC de línguas estrangeiras, nomeadamente inglês técnico.
Aumentar horas de contacto e mais aulas laboratoriais.
Trabalho autónomo realizado em projetos com a comunidade.
Voltar de novo ao Modelo da participação dos Enfermeiros da prática colaborarem na
formação dos alunos nas aulas teóricas e teórico-práticas, que foi abandonado devido a
redução orçamental.
Reduzir as horas de trabalho autónomo dos Estudantes e aumentar as de contato.
A atribuição de bolsas Erasmus deve ser revista pelo IPB, não só ser considerado o
número de cursos mas também o número de Estudantes e Docentes de cada curso.
Facilidade aos Docentes para o desenvolvimento dos doutoramentos.
Desenvolvimento de parcerias com a Comunidade em trabalhos de investigação e
outros.
Criação de um Centro de Investigação na Área da Saúde com todos os Cursos da escola
envolvidos.
Em relação às sugestões para ultrapassar as limitações e constrangimentos considerados, as
respostas dos docentes foram agrupadas em seis (6) categorias, que se apresentam de
seguida, numa ordem que respeita a frequência com que foram consideradas:
1. Reorganização do Plano de Estudos
2. Avaliar o impacto do corte do número de horas nas unidades curriculares na
aprendizagem dos Estudantes
3. Criar condição institucionais para a formação dos docentes e desenvolvimento da
investigação.
4. Desenvolver verdadeiros protocolos de fidelização inter-institucional, para facilitar a
aprendizagem dos estudantes e optimizar o trabalho dos professores.
5. Aumentar o número de bolsas Erasmus para Docentes
6. Implementação de um Laboratório de prática de Enfermagem Comunitária.
136
De destacar a importância que os docentes dão á necessidade de alteração do Plano de
Estudos do CLE.
E ainda á categoria Criar condições institucionais para a formação dos docentes e
desenvolvimento da investigação, sendo estas as sugestões mais referenciadas.
Quadro 56- Distribuição das opiniões dos Docentes sobre as sugestões para melhorar.
Sugestões para melhorar Unidades de
enumeração
Reorganização do Plano de Estudos 14
Avaliar o impacto do corte do número de horas nas unidades
curriculares na aprendizagem dos Estudantes.
12
Desenvolver verdadeiros protocolos de fidelização inter-
institucional, para facilitar a aprendizagem dos estudantes e
optimizar o trabalho dos professores.
9
Criar condições institucionais para a formação dos docentes e
desenvolvimento da investigação.
12
Aumentar o número de bolsas Erasmus para Docentes 8
Implementação de um Laboratório de prática de Enfermagem
Comunitária.
5
Em relação às sugestões para ultrapassar as limitações e constrangimentos considerados, as
respostas dos estudantes do curso 9500 foram agrupadas em cinco (5) categorias, que se
apresentam de seguida, numa ordem que respeita a frequência com que foram consideradas:
(ver quadro 14)
1- Apoio financeiro para os ensinos clínicos.
2- Locais de ensino clínico mais diversificados.
3- Criação de uma época de exames para além dos de recurso.
4- Criação de uma disciplina de inglês aplicado à enfermagem.
5- Curso formal de suporte básico de vida.
137
De destacar a importância que os estudantes dão á necessidade de um maior apoio económico
no ensino clínico, o que nos parece pertinente dada a grande dispersão geográfica onde os
ensinos clínicos decorrem bem como a atual conjuntura económica.
Quadro 57 - Distribuição das opiniões dos estudantes sobre as sugestões para melhorar.
Sugestões para melhorar Unidades de
enumeração
Apoio económico para o ensino clinico. 45
Locais de ensino clínico mais diversificados. 42
Criação de uma época de exames para além dos de recurso. 35
Criação de uma disciplina de inglês aplicado à enfermagem. 27
Curso formal de suporte básico de vida. 3
As sugestões que foram mais referenciadas dos estudantes do curso 9501 remetem à
importância que os estudantes dão á necessidade de haver mais aulas de contato pelo facto
de sentirem necessidade de complementar determinados conteúdos teóricos. O regime de
precedências também foi muito enumerado e ainda o fato de haver falta de apoio financeiro
para estágios/ ensino clinico fora da cidade de Beja.(ver quadro 15)
Quadro 58 - Distribuição das opiniões dos estudantes sobre as sugestões para melhorar.
Sugestões para melhorar Unidades de
enumeração
Mais horas de contato no ensino teórico 45
Rever ou retirar o regime de precedências 39
Introdução do Inglês técnico do curso 29
Apoio económico para o ensino clinico 25
Acrescentar mais épocas de exames à semelhança de outros
cursos
25
138
Fazer acordos com residências nos locais de ensino clinico 15
Bolsas de estágio 12
139
19 – NOTA FINAL
Após terminado o presente relatório, salientamos que ele se refere aos cursos 9500 e 9501,
sendo que do curso 9501 são apresentados apenas alguns dados relativamente ao 1º
semestre, uma vez que o ano letivo não está ainda terminado.
Apresentamos alguns aspetos que merecem destaque e sobre os quais deve recair a nossa
reflexão:
- O distrito de maior proveniência dos estudantes é o distrito de Beja,70,2%para o curso 9500
e 66,0% para o curso 9501;
- É de salientar que a percentagem de estudantes colocados de primeira opção é elevada, não
havendo diferenças significativas nos 3 últimos anos. Apenas tivemos 2 entradas pelo regime
de maiores de 23 anos, 3 mudanças de curso, 1 titular de curso medio e 1 titular de DET;
- A nota de entrada é outro fator a valorizar
- O número de estudantes com apoio social tem diminuído ao longo dos últimos 3 anos,
passando de 157 para 39 e 32, respetivamente para os cursos 9500 e 9501;
- No que respeita aos resultados académicos, podemos verificar que as médias de classificação
obtidas nas UC´s ao longo do curso variam entre 11,03 na UC de medicina e 17,47 na UC de
ensino clinico em enfermagem de saúde comunitária;
- É de salientar que a percentagem de sucesso é alta, variando no curso 9500, entre 80% na UC
de investigação II e 100% em 30 das 41 UC´s com avaliação. No curso 9501 apenas em duas
UC´s não houve aproveitamento a 100%, medicina e enfermagem em saúde comunitária;
- uma taxa bastante significativa de estudantes conclui o curso em quatro anos letivos, 86,11%
para o curso 9500 e 92,68% para o curso 9501;
- A taxa de abandono do curso é muito baixa, representando neste ano letivo 4,85% para o
curso 9500 e 6,73% para o curso 9501;
-No que respeita ao grau de satisfação dos estudantes relativamente às UC´s destaca-se:
140
*De um modo geral os estudantes estão satisfeitos com o curso;
*genericamente os estudantes apresentam satisfação relativamente aos itens utilizados na
analise, ou seja, processo ensino- docência, instalações e equipamentos, motivação do aluno e
processo de aprendizagem do aluno;
*há alguma UC´s com dimensões problemáticas, das quais se destacam medicina e sociologia
da família e com menos relevo as UC´s Direito, Psicologia do Desenvolvimento, Farmacologia e
Psicologia Da Saúde;
* há ainda algumas unidades curriculares com dimensões problemáticas, que requerem uma
analise mais pormenorizada, a fim de se poderem avaliar as razões que levam à insatisfação do
estudante, principalmente nos itens associados às dimensões “Processo de ensino- docência”
e “Processo de aprendizagem do aluno”, dado que as outras dimensões dependem quase
exclusivamente do próprio estudante (motivação) ou das condições físicas da Escola.
- Um facto que consideramos a destacar é a produção científica realizada pela maioria dos
docentes do curso, que não é grande e que poderá estar associada à grande sobrecarga
horária da maioria dos docentes, sendo de salientar o aumento de publicações e
comunicações em congressos de muitos docentes, durante o ano de 2012;
- A prestação de serviços à comunidade é evidente, nomeadamente através da realização de
serviços solicitados a alguns professores que colaboram em diversos projetos e também
através da realização de projetos de intervenção comunitária realizados pelos estudantes do
1º semestre do 4º ano, no âmbito do ensino clinico de enfermagem comunitária e participação
de alguns professores em diferentes atividades;
- O corpo docente em colaboração com os estudantes e outros organismos da comunidade,
têm organizado diversos seminários e jornadas;
- No âmbito dos diferentes semestres são realizados seminários sobre temáticas pertinentes,
que envolvem docentes, estudantes e professores convidados ”experts” em diferentes áreas
temáticas;
- A mobilidade é uma atividade à qual se tem dado relevo há bastantes anos. No âmbito do
programa de mobilidade Erasmus recebemos e enviámos estudantes e docentes para
diferentes países. É de salientar que o número de bolsas atribuídas pode ser um fator
condicionante desta mobilidade;
141
- Da análise swot realizada relativamente ao curso 9500, sobressaem:
Pontos Fortes (Docentes)
Desenvolvimento curricular em alternância – ensino teórico/ ensino clinico
Relação pedagógica professor/aluno
Articulação entre a Escola e as instituições onde decorrem Ensino clínico/Estágio
Forte ligação dos professores aos locais de Ensino clínico/ Estágio
Reconhecimento interno e externo da boa preparação científica, técnica e humana dos
estudantes que frequentam o curso
PONTOS FRACOS (DOCENTES)
Corte substancial das horas de contacto na maioria das Unidades Curriculares teóricas
Plano de estudos a necessitar de revisão ou mesmo uma alteração mais profunda
Comunicação difícil interdepartamental no IPB.
OPORTUNIDADES (DOCENTES)
O curso licenciatura em Enfermagem tem uma grande aceitação na comunidade
Professores bastante envolvidos na formação dos estudantes
Participar no desenvolvimento da região Alentejo, nomeadamente na saúde das
populações
CONSTRANGIMENTOS (DOCENTES)
Aprovação condicional do curso pela A3ES
Não leccionação do Curso em Inglês.
Locais de ensino clínico muito dispersos e longe da região da Escola.
SUGESTÕES PROPOSTAS (DOCENTES)
Uma revisão profunda no Plano de Estudos a curto prazo.
Possibilidade de acrescentar UC de línguas estrangeiras, nomeadamente inglês técnico.
Aumentar horas de contacto e mais aulas laboratoriais.
Reduzir as horas de trabalho autónomo dos Estudantes e aumentar as de contato.
Facilidade aos Docentes para o desenvolvimento dos doutoramentos.
Desenvolvimento de parcerias com a Comunidade em trabalhos de investigação e
outros
142
Criação de um Centro de Investigação na Área da Saúde com todos os Cursos da escola
envolvidos.
Destaca-se a importância que os docentes dão á necessidade de alteração do Plano de
Estudos do CLE, e ainda á categoria Criar condições institucionais para a formação dos
docentes e desenvolvimento da investigação, sendo estas as sugestões mais referenciadas.
Da analise dos estudantes do curso 9500, sobressai:
PONTOS FORTES (ESTUDANTES)
Ensino clinico ocorrer todos os semestres
Existência de aulas práticas.
Bom relacionamento pedagógico com os docentes
Boas condições das salas de aulas e laboratório
Elevada componente prática do curso
Qualidade dos locais onde são desenvolvidos os ensinos clínicos
PONTOS FRACOS (ESTUDANTES)
Falta de apoio financeiro para estágios/ ensino clinico fora da cidade de Beja
Bolsas Erasmus insuficientes
Inexistência de uma época de exames, além da de recurso
Inexistência de uma língua estrangeira do curso, nomeadamente inglês técnico
OPORTUNIDADES (ESTUDANTES)
A partir dos locais de ensino clínico temos oportunidade de conhecer várias
instituições, vários métodos de trabalho e vários serviços
Contactar com enfermeiros de várias instituições de saúde para debatermos
procedimentos técnicos atuais
CONSTRANGIMENTOS (ESTUDANTES)
Falta de apoio financeiro para estágios/ ensino clinico fora da cidade de Beja
A inexistência de uma época de exames, além da de recurso
Inexistência de uma língua estrangeira do curso, nomeadamente inglês técnico
143
SUGESTÕES PROPOSTAS (ESTUDANTES)
Apoio financeiro para os ensinos clínicos
Locais de ensino clínico mais diversificados
Criação de uma época de exames para além dos de recurso
Criação de uma disciplina de inglês aplicado à enfermagem
Curso formal de suporte básico de vida
Da análise swot realizada relativamente ao curso 9501, sobressaem:
PONTOS FORTES (ESTUDANTES)
Elevada componente prática do curso.
Convite a enfermeiros da prática clinica para partilhar os seus conhecimentos.
Qualidade dos locais onde são desenvolvidos os ensinos clínicos.
Variedade de ensinos clínicos
Disponibilidade dos docentes para com os alunos
PONTOS FRACOS (DOCENTES)
Falta de horas de contato, dada a matéria excessiva comparada com o número de
horas letivas e excesso de horas autónomas
A inexistência de uma época de exames, além da de recurso
Existência de um regime de precedências que não existe noutras escolas
Falta de uma disciplina de Inglês técnico
SUGESTÕES (ESTUDANTES)
Mais horas de contato no ensino teórico
Rever ou retirar o regime de precedências
Introdução do Inglês técnico do curso
Apoio económico para o ensino clinico
Acrescentar mais épocas de exames à semelhança de outros cursos
OPORTUNIDADES (ESTUDANTES)
Quando terminamos o curso, sentimos que estamos bem preparados para trabalhar em
qualquer país
144
Participar em programas Erasmus, dá-nos mais oportunidades
CONSTRANGIMENTOS (ESTUDANTES)
Falta de apoio financeiro para estágios/ ensino clinico fora da cidade de Beja
A inexistência de uma época de exames, além da de recurso
Inexistência de uma língua estrangeira do curso, nomeadamente inglês técnico
Aumentar o numero de bolsas Erasmus
PROPOSTAS PARA MELHORAR (ESTUDANTES)
Mais horas de contato no ensino teórico
Rever ou retirar o regime de precedências
Introdução do Inglês técnico do curso
Apoio económico para o ensino clinico
Acrescentar mais épocas de exames à semelhança de outros cursos
Fazer acordos com residências nos locais de ensino clinico
Bolsas de estágio
De destacar a importância que os estudantes do curso 9500 dão á necessidade de um maior
apoio económico no ensino clínico, o que nos parece pertinente dada a grande dispersão
geográfica onde os ensinos clínicos decorrem bem como a atual conjuntura económica.
As sugestões que foram mais referenciadas pelos estudantes do curso 9501 remetem à
importância que dão á necessidade de haver mais aulas de contato pelo facto de sentirem
necessidade de complementar determinados conteúdos teóricos. O regime de
precedências também foi muito enumerado e ainda o fato de haver falta de apoio
financeiro para estágios/ ensino clinico fora da cidade de Beja.
Estes resultados devem ser um ponto de partida para uma reflexão conjunta entre estudantes
e docentes, de modo a definir estratégias que permitam contribuir para uma melhoria
constante do processo ensino-aprendizagem.
145
ANEXOS
146
ANEXO I
- Cronograma EC Fundamentos de Enfermagem -
147
CRONOGRAMA DE ENSINO CLÍNICO
ANO 2011
MÊS JUNHO JULHO
DIAS 22 23 24 27 28 29 30 1 4 5 6 7 8 11 12 13 14 15 18 19 20 21
ALUNOS
Telma Isabel T.Pereira
Carolina Ferraz Saraiva Natasja Torrinha Loureiro Soraia Cristina M.Garrido
Maria João P.F.Alves Andreia Cristiana T.Pereira
Fábio Filipe S. Gomes
Luis Filipe C.D.Proença
Carina Isabel M.Rei Cláudia Cristina F. Rodrigues
Joana Filipa X.Matos
Ana Cristina P.F.Pica
Tânia Sofia Abade
Rui Miguel P.Loução
André Chaveiro Vargas
148
Hélia Adelaide B.S.Nobre Tatiana Carneiro C.Azedo António Sérgio F.dos Santos Ana Cláudia Soares Leitão
Inês de Oliveira Santos
João Manuel S.Vital Teresa Mariana D.R.Valente
Ana Sofia Cândido Marques Carlota Henriques Custódio Inês Sofia da Silva Belchior Lénia Nobre Revés Guerreiro Helena Isabel N.Figueiredo Liliana Maria do Carmo Baião
Cláudia Sofia P.Nobre
Fátima de Jesus R. Bilé
Ana Margarida C. da Silva Alexandra Cistina M.Barreiros
Diogo Luis S.Marcelino Marisa Carvalho P.F.Góis
Cátia Sofia H.Neves
Joana Filipa L.Fradinho
Alice Isabel Serrano
Ana Rita G. Salgueiro
149
Med. II- HJJF-CHBA
Introdução ao semestre-ESS
U. C. Continuados - H.S.Paulo de Serpa-CHBA
Avaliações
U.C.C.Santa Casa da Misericódia-Stgo.Cacém
Tarde
Serviço Medicina-Ala A-H.Litoral Alentejano
Dia livre
Serviço Medicina-Ala B-H.Litoral Alentejano
Feriado
150
ANEXO II
- Cronograma EC Enfermagem S. Materna e Infanto Juvenil –
151
152
23º CURSO DE ENFERMAGEM
HORÁRIO DO ENSINO CLÍNICO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MATERNA E INFANTIL (HJJF)
Janeiro Fevereiro
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª
3 4 5 6 9 1
0
1
1
1
2
1
3
1
6
1
7
1
8
1
9
2
0
2
3
2
4
2
5
2
6
2
7
3
0
3
1
1 2 3 6 7 8 9 1
0
1
3
1
4
1
5
1
6
1
7
2
0
2
1
2
2
2
3
2
4
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3
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1 2 3 6 7 8 9 1
0
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3
1
4
1
5
1
6
1
7
2
0
2
1
2
2
2
3
2
4
153
Carl
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Hen
riqu
es Centro de Saúde de Serpa
M M M E M M T E M
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Centro de Saúde de Almodôvar
Cláu
dia
Nob
re Centro de Saúde de Vidigueira
Inês
Belc
hior
João
Vital Centro de Saúde de Milfontes
Ana
Mar
gari
da
Silva
Centro de Saúde de Milfontes
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reia
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ira Centro de Saúde de Grândola
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eiro Centro de Saúde de Odemira
Maternidade de Portimão
Rui
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ão
Joan
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Centro de Saúde de Moura
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o Centro de Saúde de Aljustrel
154
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Centro de Saúde de Almodôvar
Fáti
ma
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Centro de Saúde de Sines
155
156
ANEXO III
- CRONOGRAMA EC Enfermagem Medica -–
157
158
ANEXO IV
- Cronograma EC Enfermagem Cirúrgica –
159
160
ANEXO V
- Cronograma EC Enfermagem Especialidades Medico-
Cirúrgicas -
161
162
163
ANEXO VI
EC Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria e Enfermagem
em Pediatria
164
ANO 2011 2012 ANO
MÊS DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO MÊS
SEMANA 1 2 Natal 3 4 5 6 7 8 9 10 SEMANA
DIAS ALUNOS
05 11
12 16
19 02
03 06
9 13
16 20
23 27
30 03
06 10
13 17
20 24
DIAS ALUNOS
Fábio Palhinhas
BARREIRO
BARREIRO
Ana Bento
Ana Fitas Leena Silva
Rita Afonso Filipe Catarino
Marisa Filipe Tiziana Soares
Sara Fernandes Marlise Monteiro
Marta Sardinha
AEIPS
AEIPS
Inês Malveiro
Vera Lopes Isa Pulquério
Marisa Palma Tânia Gama
Ana Sofia Guerreiro Carolina Francisco
Raquel Domingues Joaquim Félix
Gonçalo Cavaco Filipa Silva
Margarida Costa Rubem Paulino
Diogo dos Santos CRI BEJA
CRI BEJA
Raquel Narra
Dora Colaço Fábio Correia
Ana Pernas DPSM BEJA
DPSM BEJA
Vitor Martins
Sofia Amaro Natália Grib
Natália Grib BARREIRO
BARREIRO
Sara Fernandes
Raquel Narra Fábio Palhinhas
Marlise Monteiro SETUBAL
SETUBAL
Raquel Domingues
Tiziana Soares Ana Sofia Guerreiro
Filipa Silva Vera Lopes
Vitor Martins Marisa Palma
Tânia Gama PORTIMAO
PORTIMAO
Marisa Filipe
Inês Malveiro Gonçalo Cavaco
Isa Pulquério Dora Colaço
Fábio Correia FARO
FARO
Margarida Costa
Filipe Catarino Ana Sofia Amaro
Carolina Francisco Ana Pernas
Joaquim Félix Diogo dos Santos
Rúben Paulino BEJA BEJA Ana Fitas
Ana Bento Rita Afonso
Leena Silva Marta Sardinha
165
EC ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL E PSIQUIATRIA-3º ANO/2º SEMESTRE -XX CLE
ALUNOS
MAIO JUNHO JULHO ALUNOS 21
25 28 01
04 08
11 15
18 22
25 29
02 06
09 13
16 20
23 27
Carla Valente DPSM
ULSBA - BEJA
DPSM
ULSBA - BEJA
Inês Canário
Tânia Mota Tânia Franco
Vladimiro Velhinho CRI BEJA
CRI BEJA
Isabel Romão
Ana Rita Matias Ana Caeiro
Filipa Paiva
AEIPS LISBOA
AEIPS LISBOA
Ana Marta Maurício
Inês Daniel Solange Guerreiro
Karina Fernandes Margarida Cardoso
André Luz Inês Fialho
Alexandro Mendonça
Sérgio Segurado
Inês Ferreira Emanuel Cruz
Patrícia Romeiro Maria Inês Rodrigues
Margarida Abrantes
Tânia de Jesus Tereso
Ângela Roque SERV PSIQUIATRIA
HOSP N.S ROSÁRIO -BARREIRO
SERV PSIQUIATRIA
HOSP N.S ROSÁRIO -BARREIRO
Andreia Nilha
Cátia Silva Cátia Coelho
Ana Rita Silva Tânia Beldroegas
Marisa Pereira Joana Gregório
Alexandre CLÍNICA PSIQUIÁTRICA S. JOÃO
DE DEUS- CAXIAS
CLÍNICA PSIQUIÁTRICA S. JOÃO
DE DEUS- CAXIAS
Patrícia Perdigão
Diana Machado Sara Monteiro
Inês Canário PEDIATRIA CHBALGARVIO-PORTIMÃO
PEDIATRIA CHBALGARVIO-PORTIMÃO
André Luz
Isabel Romão Inês Daniel
Tânia Franco Karina Fernandes
Andreia Nilha Patrícia Romeiro
Patrícia Perdigão PEDIATRIA
HOSP CENTRAL- FARO
PEDIATRIA
HOSP CENTRAL-FARO
Alexandro Mendonça
Sara Monteiro Marisa Pereira
Ana Caeiro Ana Rita Silva
Emanuel Cruz Carla Valente
Alexandre
Margarida Cardoso PEDIATRIA
HOSP S. BERNARDO-SETÚBAL
PEDIATRIA
HOSP S. BERNARDO-SETÚBAL
Inês Ferreira
Solange Guerreiro Tânia Mota
Inês Fialho Margarida Abrantes
Ana Marta Maurício
Ana Rita Matias
Cátia Coelho PEDIATRIA HOSP N.S. ROSÁRIO-BARREIRO
PEDIATRIA HOSP N.S. ROSÁRIO-BARREIRO
Vladimiro Velhinho
Joana Gregório Ângela Roque
Tânia Beldroegas
Sérgio Segurado PEDIATRIA CHBA-HOSP J.J. FERNANDES-
BEJA
PEDIATRIA CHBA-HOSP J.J. FERNANDES-
BEJA
Diana Machado
Tânia de Jesus Tereso
Cátia Silva
Maria Inês Rodrigues
Filipa Paiva
166
ANEXO VII
ENSINO CLINICO – ENFERMAGEM EM SAÚDE COMUNITÁRIA
167
ENSINO CLINICO- XIX CLE – ENFERMAGEM EM SAÚDE COMUNITÁRIA
DE 21/05/2012 A 27/07/2012
UCSP BEJA 1 (6)
Tania Gama
Inês Malveiro
Isa Pulquério
Natalia Grilo
Ruben
Fabio Correia
Sofia Amaro
CS Serpa
Sara Fernandes
Fabio Palhinhas
Rita Afonso
Vitor Martins
USF- Beja (4)
Filipe Catarino
Vera Lopes
Ana Rita Bento
Leena Silva
CS CUBA
Ana Fitas
Marisa Palma
CS Moura
Diogo dos Santos
Gonçalo Cavaco
CS Vidigueira
Raquel Domingues
Raquel Nana
UCC Odemira
Carolina Francisco
Filipa Silva
Tiziana Soares
UCC Ferreira do
Alentejo
Ana Sofia Guerreiro
Marta Sardinha
Dora Colaço
CS ALBUFEIRA
Marisa Filipe
Margarida Costa
CS ALCACER
Marlise Monteiro
Ana Pernas
Joaquim Felix
168
ENSINO CLINICO – XX CLE – ENFERMAGEM EM SAÚDE COMUNITÁRIA
DE 05/12/2011 A 24/02/2012
CS/UNIDADE ESTUDANTE DOCENTE CS/UNIDADE ESTUDANTE
DOCENTE
CS BEJA 1
Ana Isabel Fonseca
Andreia Sofia Nobre Nádia Coelho Jacinto
Sérgio Segurado
Patrícia M. Fernandes
Charles Manoel
Ana Canhestro
CS MOURA
João Pedro Povoa Maria José Salsinha
Patrícia Alexandra Sousa
Miquelina
Pena
USF- Beja
Ana Rita Fernando
Elisa Sofia Bica
Rita Alexandra Caixinha
Sofia Alexandra de Sá
Sofia Alexandra Horta
Manuela Pereira
CS ALJUSTREL
Inês Ramos Frederico
Joana Raquel Lemos
Joana Isabel Gomes
Alexandre Silva
Ana
Canhestro
CS FERREIRA ALENTEJO (3)
Marisa I. Constantino
Marta Filipa Rosa
Mauro Miguel Conceição
Pedro Miguel Baltazar
Manuela Pereira
CS SERPA (3)
Ana Margarida Pica
Patrícia Alexandra Dias
Daniela Filipa Fernandes
Miquelina
Pena
CS ODEMIRA (2)
Alexandra C. Martins
Luísa Miguel Guerreiro
Ana Canhestro
169
ANEXO VIII
- Cronograma Estágio -
170
ESTUDANTE LOCAL DOCENTEAlexandra Silva Centro de Saúde – UCC Odemira ACARLOS
Ana Fonseca Centro de Saúde - Beja ACLARA
Ana Pica Ortopedia - Beja PAULA
Ana Rita Fernando Unidade de Saúde Familiar - Beja ACLARA
Charles Manoel Medicina I - Beja ACLARA
Daniela Fernandes Medicina II - Beja ACLARA
Elisa Bica Unidade de Saúde Familiar - Beja ACLARA
Inês Frederico Centro de Saúde -Aljustrel PAULA
Joana Gomes Centro de Saúde -Aljustrel PAULA
Joana Lemos Centro de Saúde -Aljustrel PAULA
Maria Salsinha Ortopedia Poente - Faro ACARLOS
Marisa Constantino UCC de Ferreira do Alentejo PAULA
Marta Rosa Ortopedia - Beja PAULA
Patrícia Dias Centro de Saúde – Serpa ACLARA
Patricia Fernandes Centro de Saúde - Beja ACLARA
Patrícia Sousa Cirurgia Nascente - Faro ACARLOS
Pedro Baltazar Medicina II- Faro ACARLOS
Rita Caixinha Medicina - Setúbal ACARLOS
Sofia Horta Cirurgia B - Beja PAULA
Vanessa Leitão Unidade de Saúde Familiar - Beja ACARLOS
171
172
173
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