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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
RDC ELETRÔNICO Nº 676/2013-00
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE CONSULTORIA
ESPECIALIZADA EM GESTÃO AMBIENTAL, ABRANGENDO A
SUPERVISÃO E GERENCIAMENTO AMBIENTAL, BEM COMO
A EXECUÇÃO DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS, REFERENTE
ÀS OBRAS DE AMPLIAÇÃO DA CAPACIDADE E
MODERNIZAÇÃO DA RODOVIA BR-381/MG ENTRE BELO
HORIZONTE E GOVERNADOR VALADARES.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA EXECUTIVA
COORDENAÇÃO-GERAL DE CADASTRO E LICITAÇÕES
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
SAN Q.03 Bl. A - Ed. Núcleo dos Transportes – Mezanino Sul
Brasília – DF – CEP: 70.040-902
Fone: (0xx61) 3315-4155/4156 - Fax: (0xx61) 3315-4055
HOME PAGE: http://www.dnit.gov.br
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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EDITAL DE LICITAÇÃO
RDC ELETRÔNICO Nº 676/2013-00
A União, por intermédio do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes –
DNIT, mediante a Comissão de Licitação para condução do procedimento licitatório referente a
Contratação de Empresa de Consultoria Especializada em Gestão Ambiental, Abrangendo a
Supervisão e Gerenciamento Ambiental, bem como a Execução dos Programas Ambientais,
Referente às Obras de Ampliação da Capacidade e Modernização da Rodovia BR-381/MG
entre Belo Horizonte e Governador Valadares, constituída pela Portaria nº 1.306 de 10 de
dezembro de 2013 da Diretoria Executiva do Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transportes, publicada na página 51 da Seção 2 do Diário Oficial da União, doravante designada
simplesmente de COMISSÃO, torna pública, para conhecimento das interessadas, a abertura de
licitação, destinada à contratação do objeto citado no subitem 1.1 deste Edital.
Integram o instrumento convocatório, como anexos:
Atos Preparatórios
I – Projeto Básico
II – Ficha do PAC
III – Folha de Dados
IV – Detalhamento das Planilhas de Custos
V – Documentos Técnicos
VI – Modelo de Curriculum Vitae
VII – Modelo de Carta Fiança Bancária
VIII – Termo de Compromisso
IX – Composições Analíticas das Taxas de Bonificação e Despesas Indiretas (BDI) e das
Taxas de Encargos Sociais Adotadas pelo DNIT. Esta composição é referencial e não vinculativa aos
licitantes
X – Minuta do Contrato
1. OBJETO
O objeto da presente licitação é a Contratação de Empresa de Consultoria Especializada em
Gestão Ambiental, abrangendo a Supervisão e Gerenciamento Ambiental, bem como a
Execução dos Programas Ambientais, referente às Obras de Ampliação da Capacidade e
Modernização da Rodovia BR-381/MG entre Belo Horizonte e Governador Valadares, com
fundamento legal no inciso IV, art. 1º, da Lei nº 12.462, de 05 de agosto de 2011, que versa sobre o
Regime Diferenciado de Contratação – RDC de acordo com as exigências e demais condições e
especificações expressas neste Edital e em seus Anexos;
1.1. Quantidade de Lotes: ÚNICO, conforme descrição do Item 1.2 6 – Informações
Gerais do Anexo I
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2. FORMA DE EXECUÇÃO, ENDEREÇO, DATA E HORÁRIO DO CERTAME,
ORÇAMENTO.
2.1. Forma eletrônica, por meio de sessão pública realizada pela rede mundial de
computadores
2.2. Endereço eletrônico: www.comprasnet.gov.br
2.3. Data: 15/01/2014
2.4. Horário: 15:00 hs
2.5. UASG: 393003
2.6. Orçamento: R$ 50.318.822,37 (cinquenta milhões, trezentos e dezoito mil, oitocentos
e vinte e dois reais e trinta e sete centavos), conforme Tabela de Preços de Consultoria do DNIT,
constante no sítio eletrônico da Autarquia, utilizando-se o Índice de Reajustamento de Obras
Rodoviárias estabelecido para o mês de referência de junho/2013 e demais referências constantes
nos Subitens 1.2-10 e 11 – DEFINIÇÕES / INFORMAÇÕES ESSENCIAIS do Anexo I – Projeto
Básico.
3. MODO DE DISPUTA
3.1.1. ABERTO
3.1.2. Aberta a sessão pública, na forma eletrônica, os licitantes apresentarão suas propostas
por meio de lances públicos, sucessivos e crescentes.
4. CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO PARA CADA ETAPA DA DISPUTA
4.1. Serão classificadas para etapa subsequente as propostas que atenderem aos itens do
Edital
5. REGRA DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS E FORMULAÇÃO DE
LANCES E ACEITABILIDADE DAS PROPOSTAS
5.1. O licitante deve atender integralmente os Itens 4, 5, 8, 10, 13, 14, 17 e 18 do Anexo I
e Item 6 deste Edital;
5.2. O licitante será responsável por todas as transações que forem efetuadas em seu nome
no sistema eletrônico, assumindo como firmes e verdadeiras suas propostas e lances.
5.3. Incumbirá ainda ao licitante acompanhar as operações no sistema eletrônico durante a
sessão pública do RDC, na forma eletrônica, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda
de negócios diante da inobservância de quaisquer mensagens emitidas pelo sistema ou de sua
desconexão.
5.4. A participação no RDC eletrônico ocorrerá mediante utilização da chave de
identificação e de senha privativa do licitante e subsequente encaminhamento da proposta de desconto
no valor total do item.
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5.5. Após a divulgação do edital, no endereço eletrônico, os licitantes deverão encaminhar
proposta com a descrição detalhada e o DESCONTO OFERTADO até a data e hora marcadas para a
abertura da sessão, exclusivamente por meio do sistema eletrônico – www.comprasnet.gov.br -
quando, então, encerrar-se-á, automaticamente, a fase de recebimento de propostas.
5.6. No momento da elaboração e envio da proposta o licitante deverá manifestar por meio
do sistema eletrônico as seguintes declarações:
5.6.1. No caso de Microempresa – ME ou de Empresa de Pequeno Porte - EPP, que cumpre
os requisitos estabelecidos no Art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006,
alterada pela Lei nº 11.488, de 15 de junho de 2007, em seu Art. 34, declarando que a
Empresa/Cooperativa está apta a usufruir o tratamento favorecido estabelecido nos artigos 42 ao 49
da referida Lei Complementar;
5.6.2. De que está ciente e concorda com as condições contidas no edital e seus anexos, bem
como de que cumpre plenamente os requisitos de habilitação definidos no Edital;
5.6.3. De que até a presente data inexistem fatos impeditivos para a habilitação no presente
processo licitatório, ciente da obrigatoriedade de declarar ocorrências posteriores;
5.6.4. Para fins do disposto no inciso V do art. 27 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993,
acrescido pela Lei nº 9.854, de 27 de outubro de 1999, que não emprega menor de 18 (dezoito) anos
em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de 16 (dezesseis) anos, salvo menor,
a partir de 14 (quatorze) anos, na condição de aprendiz, nos termos do inciso XXXIII, do art. 7º da
Constituição Federal; e
5.6.5. De Elaboração Independente de Proposta.
5.7. As declarações mencionadas nos subitens anteriores serão visualizadas pelo
presidente, na fase de habilitação, quando serão impressas e anexadas aos autos do processo, não
havendo necessidade de envio por meio de fax ou outra forma.
5.8. Nos casos de emissão de declaração falsa, a empresa licitante estará sujeita à
tipificação no crime de falsidade ideológica, prevista no artigo 299 do Código Penal Brasileiro, bem
como nos crimes previstos nos artigos 90 e 93 da Lei nº 8.666/93, além de poder ser punido
administrativamente, conforme as sanções previstas no presente Edital.
5.9. Ao cadastrar sua proposta no sítio do Sistema COMPRASNET o licitante deverá fazer
a descrição detalhada do objeto. Para o detalhamento deverá ser utilizado o campo “Descrição
detalhada do objeto ofertado”. Não serão aceitas descrições como: “CONFORME EDITAL” ou
“DESCRIÇÃO CONTIDA NO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO”, etc.
5.10. O sistema COMPRASNET não permitirá cancelamento ou alteração da proposta após
o cadastramento da mesma;
5.11. Não se considerará qualquer oferta de vantagem não prevista neste edital, nem preço
ou vantagem baseada nas ofertas dos demais licitantes.
5.12. A apresentação da proposta implicará plena aceitação, por parte do proponente das
condições estabelecidas neste edital e seus anexos.
5.13. Serão desclassificadas as propostas que não atenderem as exigências do presente edital
e seus anexos, que forem omissas ou apresentarem irregularidades insanáveis.
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5.14. O desconto proposto será de exclusiva responsabilidade do licitante, não lhe assistindo
o direito de pleitear qualquer alteração do mesmo, sob a alegação de erro, omissão ou qualquer outro
pretexto.
5.15. A omissão de qualquer despesa necessária ao perfeito cumprimento do objeto deste
certame será interpretada como não existente ou já incluída no preço, não podendo o licitante pleitear
acréscimo após a abertura da sessão pública.
5.16. Após a apresentação da proposta, não caberá desistência, salvo por motivo justo
decorrente de fato superveniente e aceito pelo presidente.
5.17. Quaisquer elementos que possam identificar o licitante importará na desclassificação
da proposta, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital.
5.18. As propostas ficarão disponíveis no sistema eletrônico.
5.19. A abertura da sessão pública deste RDC, conduzida pelo Presidente da Comissão,
ocorrerá na data e na hora indicadas no preâmbulo deste Edital, no sítio.
5.20. Durante a sessão pública, a comunicação entre o Presidente e os licitantes ocorrerá
exclusivamente mediante troca de mensagens, via “Chat”, em campo próprio do sistema eletrônico.
Não será aceito nenhum outro tipo de contato, como meio telefônico ou e-mail;
5.21. Cabe ao licitante acompanhar as operações no sistema eletrônico durante a sessão
pública do RDC, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda de negócios diante da
inobservância de qualquer mensagem emitida pelo sistema ou de sua desconexão.
5.22. O Presidente verificará as propostas apresentadas e desclassificará, motivadamente,
aquelas que não estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos neste Edital.
5.23. Somente os licitantes com propostas classificadas participarão da fase de lances.
5.24. Aberta a etapa competitiva, os licitantes classificados poderão encaminhar lances
sucessivos, exclusivamente por meio do sistema eletrônico, sendo imediatamente informados do
horário e valor consignados no registro de cada lance.
5.25. O licitante somente poderá oferecer lance inferior ao último por ele ofertado e
registrado no sistema.
5.26. Durante o transcurso da sessão, os licitantes serão informados, em tempo real, do valor
do menor lance registrado, mantendo-se em sigilo a identificação do ofertante.
5.27. Em caso de empate entre 2 (duas) ou mais propostas, serão utilizados os seguintes
critérios de desempate, nesta ordem:
5.27.1. Disputa final, em que os licitantes empatados poderão apresentar nova proposta
fechada em ato contínuo à classificação;
5.27.2. Os critérios estabelecidos no art. 3o da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991, e no §
2º do art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993; e
5.27.3. Sorteio
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5.28. Os lances apresentados e levados em consideração para efeito de julgamento serão de
exclusiva e total responsabilidade do licitante, não lhe cabendo o direito de pleitear qualquer
alteração.
5.29. Durante a fase de lances, o Presidente poderá excluir, justificadamente, lance cujo
valor seja manifestamente inexequível.
5.30. Se ocorrer a desconexão do Presidente no decorrer da etapa de lances, e o sistema
eletrônico permanecer acessível aos licitantes, os lances continuarão sendo recebidos, sem prejuízo
dos atos realizados.
5.31. Quando a desconexão persistir por tempo superior a 10 (dez) minutos, a sessão do
RDC Eletrônico será suspensa e terá reinício, com o aproveitamento dos atos anteriormente
praticados, somente após comunicação expressa do presidente aos participantes, no sítio
www.comprasnet.gov.br.
5.32. Quando a desconexão representar uma efetiva e irreparável ruptura no certame, ou
quando, após uma desconexão superior a 10 minutos, não se retomar, em prazo razoável, o processo
de formulação de lances, a sessão do RDC Eletrônico será definitivamente interrompida, o que
acarretará, consequentemente, a renovação do procedimento, inclusive com nova publicação do aviso.
5.33. No caso de desconexão, cada licitante deverá de imediato, sob sua inteira
responsabilidade, providenciar sua conexão ao sistema.
5.34. O encerramento da fase de lances será decidido pelo Presidente da Comissão, que
informará, com cinco minutos de antecedência, o horário previsto.
5.34.1. Decorrido o prazo fixado, o Presidente encerrará a fase de lances
5.34.2. Após o encerramento da etapa de lances da sessão pública, o Presidente poderá
encaminhar, pelo sistema eletrônico, contraproposta ao licitante que tenha apresentado lance mais
vantajoso, para que seja obtida melhor proposta, observado o critério de julgamento, não se admitindo
negociar condições diferentes daquelas previstas no edital.
5.34.3. A negociação será realizada por meio do sistema, podendo ser acompanhada pelos
demais licitantes.
5.34.4. O Presidente anunciará o lance vencedor imediatamente após o encerramento da etapa
de lances da sessão pública ou, quando for o caso, após a negociação e decisão acerca da aceitação
do lance de menor valor.
5.35. A licitante classificada provisoriamente em primeiro lugar deverá, utilizando-se da
planilha modelo disponibilizada pela administração, conforme anexo III, apresentar a proposta de
preços, contendo as especificações detalhadas do objeto ofertado que deverá ser formulada com base
no Anexo I deste edital ou documento correspondente, após o encerramento da etapa de lances e
enviada por meio do sistema COMPRASNET – opção “enviar anexo”, no prazo de até 4 (quatro)
horas após convocação do presidente e em conformidade com o melhor lance ofertado, com
posterior “entrega” do original via Protocolo, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis, contados a
partir da data de encerramento da fase de aceitação das propostas. A proposta deverá conter:
5.35.1. Especificação clara e completa do objeto oferecido, observadas as mesmas
especificações constantes do Anexo I, sem conter alternativa de preços ou qualquer outra condição
que induza o julgamento a ter mais de um resultado;
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5.35.2. Preços unitários e totais do(s) item(ns) cotado(s), expresso(s) em R$ (reais), com
aproximação de duas casas decimais;
5.35.3. Nos casos de obras ou serviços, o prazo para início dos trabalhos será de até 15
(quinze) dias a contar da data do recebimento da Ordem de Execução de Serviço;
5.35.4. Prazo de validade de, no mínimo, 120 (cento e vinte) dias, a contar da data de sua
apresentação;
5.35.5. Declaração expressa de estarem incluídos no preço cotado todos os impostos, taxas,
fretes, seguros, bem como quaisquer outras despesas, diretas e indiretas, incidentes sobre o objeto
deste RDC, nada mais sendo lícito pleitear a esse título;
5.35.6. Razão social, o CNPJ, a referência ao número do edital do RDC, na forma eletrônica,
dia e hora de abertura, o endereço completo, bem como o número de sua conta corrente, o nome do
banco e a respectiva agência onde deseja receber seus créditos;
5.35.7. Meios de comunicação disponíveis para contato, como por exemplo: telefone, fac-
símile e e-mail.
5.35.8. Indicação dos quantitativos e dos custos unitários, vedada a utilização de unidades
genéricas ou indicadas como verba;
5.35.9. Composição dos custos unitários quando diferirem daqueles constantes dos sistemas
de referências adotados nesta licitação; e
5.35.10. Detalhamento das Bonificações e Despesas Indiretas - BDI e dos Encargos
Sociais - ES.
5.36. O licitante que abandonar o certame, deixando de enviar a documentação indicada
nesta seção, será desclassificado e sujeitar-se-á às sanções previstas neste Edital.
5.37. Na análise da proposta de preços será verificado o atendimento de todas as
especificações e condições, estabelecidas neste edital e seus anexos.
5.38. O Presidente poderá solicitar parecer de técnicos pertencentes ao quadro de pessoal
do DNIT ou, ainda, de pessoas físicas ou jurídicas estranhas a ele, para orientar sua decisão.
5.39. Não se considerará qualquer oferta de vantagem não prevista neste Edital, inclusive
financiamentos subsidiados ou a fundo perdido.
5.40. Não se admitirá proposta que apresente valores simbólicos, irrisórios ou de valor zero,
incompatíveis com os preços de mercado, exceto quando se referirem a materiais e instalações de
propriedade do licitante, para os quais ele renuncie à parcela ou à totalidade de remuneração.
5.41. Se a proposta não for aceitável ou se o licitante não atender às exigências de
habilitação, o presidente examinará a proposta subsequente, e assim sucessivamente, na ordem de
classificação, até a apuração de uma proposta que atenda ao edital.
5.42. Analisada a aceitabilidade do preço obtido, o Presidente divulgará o resultado do
julgamento das propostas de preços.
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5.43. O endereço para envio das propostas originais é Coordenação-Geral de Cadastro e
Licitações do DNIT, SAN Q.03 Bl. A - Ed. Núcleo dos Transportes – Mezanino Sul - Brasília – DF
– CEP: 70.040-902.
6. REQUISITOS DE CONFORMIDADE DAS PROPOSTAS
6.1. Na verificação da conformidade da melhor proposta apresentada com os requisitos do
instrumento convocatório, será desclassificada aquela que:
6.1.1. Contenha vícios insanáveis;
6.1.2. Não obedeça às especificações técnicas previstas no instrumento convocatório;
6.1.3. Apresente preço manifestamente inexequível ou permaneça acima do orçamento
estimado para a contratação, inclusive nas hipóteses previstas no caput do art. 9o do Decreto 7.581/11.
6.1.4. Não tenha sua exequibilidade demonstrada, quando exigido pela administração
pública; ou
6.1.5. Apresente desconformidade com quaisquer outras exigências do instrumento
convocatório, desde que insanável.
6.2. A comissão de licitação poderá realizar diligências para aferir a exequibilidade da
proposta ou exigir do licitante que ela seja demonstrada.
6.2.1. Consideram-se inexequíveis as propostas com valores globais inferiores a setenta por
cento do menor dos seguintes valores:
6.2.1.1. Média aritmética dos valores das propostas superiores a cinquenta por cento do valor
do orçamento estimado pela administração pública, ou
6.2.1.2. Valor do orçamento estimado pela administração pública.
6.2.2. A administração deverá conferir ao licitante a oportunidade de demonstrar a
exequibilidade da sua proposta.
6.2.3. Na hipótese acima, o licitante deverá demonstrar que o valor da proposta é compatível
com a execução do objeto licitado no que se refere aos custos dos insumos e aos coeficientes de
produtividade adotados nas composições de custos unitários.
6.2.4. A análise de exequibilidade da proposta não considerará materiais e instalações a
serem fornecidos pelo licitante em relação aos quais ele renuncie a parcela ou à totalidade da
remuneração, desde que a renúncia esteja expressa na proposta.
6.2.5. A economicidade da proposta será aferida com base nos custos globais e unitários.
6.2.6. O valor global da proposta não poderá superar o orçamento estimado pela
administração pública com base nos parâmetros previstos no §§ 3o, 4o ou 6o do art. 8o da Lei no
12.462, de 2011.
6.2.7. No caso de adoção do regime de empreitada por preço unitário ou de contratação por
tarefa, os custos unitários dos itens materialmente relevantes das propostas não podem exceder os
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custos unitários estabelecidos no orçamento estimado pela administração pública, observadas as
seguintes condições:
6.2.7.1. Serão considerados itens materialmente relevantes aqueles que representem pelo
menos oitenta por cento do valor total do orçamento estimado ou sejam considerados essenciais à
funcionalidade do objeto; e
6.2.7.2. Em situações especiais, devidamente comprovadas pelo licitante em relatório técnico
circunstanciado aprovado pela administração pública, poderão ser aceitos custos unitários superiores
àqueles constantes do orçamento estimado em relação aos itens materialmente relevantes.
6.2.8. Se o relatório técnico não for aprovado pela administração pública, aplica-se o
disposto no art. 62 do Decreto 7.581/11, salvo se o licitante apresentar nova proposta, com adequação
dos custos unitários propostos aos limites previstos, sem alteração do valor global da proposta.
6.2.9. No caso de adoção do regime de empreitada por Preço Unitário
6.2.9.1. No cálculo do valor da proposta, poderão ser utilizados custos unitários diferentes
daqueles previstos nos §§ 3o, 4o ou 6o do art. 8o da Lei no 12.462, de 2011, desde que o valor global
da proposta e o valor de cada etapa prevista no cronograma físico-financeiro seja igual ou inferior ao
valor calculado a partir do sistema de referência utilizado;
6.2.9.2. Em situações especiais, devidamente comprovadas pelo licitante em relatório técnico
circunstanciado, aprovado pela administração pública, os valores das etapas do cronograma físico-
financeiro poderão exceder o limite fixado no inciso I; e
6.2.9.3. As alterações contratuais sob alegação de falhas ou omissões em qualquer das peças,
orçamentos, plantas, especificações, memoriais ou estudos técnicos preliminares do projeto básico
não poderão ultrapassar, no seu conjunto, dez por cento do valor total do contrato.
6.2.10. O orçamento estimado das obras e serviços de engenharia será aquele resultante da
composição dos custos unitários diretos do sistema de referência utilizado, acrescida do percentual
de BDI de referência.
6.2.11. A diferença percentual entre o valor global do contrato e o obtido a partir dos custos
unitários do orçamento estimado pela administração pública não poderá ser reduzida, em favor do
contratado, em decorrência de aditamentos contratuais que modifiquem a composição orçamentária.
6.2.12. Quando a proposta do primeiro classificado estiver acima do orçamento estimado, a
comissão de licitação poderá negociar com o licitante condições mais vantajosas.
6.2.13. A negociação de que trata o item acima poderá ser feita com os demais licitantes,
segundo a ordem de classificação, quando o primeiro colocado, após a negociação, for desclassificado
por sua proposta permanecer superior ao orçamento estimado.
6.2.14. Encerrado o julgamento, será disponibilizada a respectiva ata, com a ordem de
classificação das propostas.
7. CRITÉRIOS DE JULGAMENTO E OS CRITÉRIOS DE DESEMPATE
7.1. MAIOR DESCONTO;
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7.1.1. Será declarado vencedor o licitante que apresentar o MAIOR DESCONTO EM
PERCENTUAL DO VALOR DO ORÇAMENTO DO DNIT e cumprir todos os requisitos de
habilitação.
7.1.2. O critério de julgamento pelo maior desconto considerará o menor dispêndio para a
administração pública, atendidos os parâmetros mínimos de qualidade definidos no instrumento
convocatório.
7.2. Critérios de desempate:
7.2.1. Nesta licitação será assegurada, como critério de desempate, preferência de
contratação para as microempresas - ME e empresas de pequeno porte - EPP.
7.2.2. Entende-se por empate aquelas situações em que as propostas apresentadas pelas
microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou até 10% (dez por cento) superiores à
proposta mais bem classificada.
7.2.3. Para efeito do disposto acima, ocorrendo o empate, proceder-se-á da seguinte forma:
7.2.3.1. A microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá
apresentar proposta de preço inferior àquela considerada vencedora do certame, situação em que será
adjudicado em seu favor o objeto licitado;
7.2.3.2. Não ocorrendo à contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, na forma
do inciso I do caput deste artigo, serão convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem
na hipótese dos §§ 1o e 2o do art. 44 da Lei Complementar 123/06, na ordem classificatória, para o
exercício do mesmo direito;
7.2.3.3. No caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas e empresas de
pequeno porte que se encontrem nos intervalos estabelecidos nos §§ 1o e 2o do art. 44 desta Lei
Complementar, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá
apresentar melhor oferta.
7.2.3.4. Na hipótese da não contratação nos termos previstos neste subitem, o objeto licitado
será adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame.
7.2.3.5. O disposto neste subitem somente se aplicará quando a melhor oferta inicial não tiver
sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte.
8. REGIME DE EXECUÇÃO DO OBJETO
8.1.1. EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL;
9. REQUISITOS DE PARTICIPAÇAO E HABILITAÇÃO
9.1. Respeitadas as demais condições normativas e as constantes deste Edital e seus
Anexos, poderá participar desta licitação:
9.1.1. Qualquer pessoa jurídica legalmente estabelecida no País e que atenda às exigências
deste Edital e seus Anexos;
9.1.2. Será permitida a participação de pessoas jurídicas organizadas em consórcio, limitada
a 2 (duas) Empresas, Item 1.2-8 do Anexo I, devendo ser apresentada a comprovação do
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compromisso público ou documento particular, registrado em Cartório de Registro de Títulos e
Documentos, de constituição de consórcio, subscrito pelos consorciados;
9.1.2.1. Fica vedada a participação de pessoa jurídica consorciada em mais de um consórcio
ou isoladamente, bem como de profissional em mais de uma empresa, ou em mais de um consórcio;
9.1.2.2. A pessoa jurídica ou consórcio deverá assumir inteira responsabilidade pela
inexistência de fatos que possam impedir a sua habilitação na presente licitação e, ainda, pela
autenticidade de todos os documentos que forem apresentados;
9.1.2.3. As pessoas jurídicas que participarem organizadas em consórcio deverão apresentar,
além dos demais documentos exigidos neste edital, compromisso de constituição do consórcio, por
escritura pública ou documento particular registrado em Cartório de Registro de Títulos e
Documentos, discriminando a empresa líder, estabelecendo responsabilidade solidária com a
indicação do percentual de responsabilidade de cada consorciada bem como a etapa da participação
na execução dos serviços, objeto da presente licitação;
9.1.2.4. O prazo de duração do consórcio deve, no mínimo, coincidir com o prazo de conclusão
do objeto licitatório até sua aceitação definitiva;
9.1.2.5. Os consorciados deverão apresentar compromisso de que não alterarão a constituição
ou composição do consórcio, visando manter válidas as premissas que asseguram a sua habilitação,
salvo aprovação pelo DNIT;
9.1.2.6. Os consorciados deverão apresentar compromisso de que não se constituem nem se
constituirão, para fins do consórcio, em pessoa jurídica e de que o consórcio não adotará denominação
própria, diferente de seus integrantes;
9.1.2.7. Os consorciados deverão comprometer-se a apresentar, antes da assinatura do contrato
decorrente desta licitação, o Instrumento de Constituição e o Registro do Consórcio, registrado no
CREA ou Conselho Profissional Competente, aprovado por quem tenha competência em cada uma
das empresas. O Contrato de consórcio deverá observar, além dos dispositivos legais e da cláusula de
responsabilidade solidária, as cláusulas deste Edital, especialmente as constantes deste subitem;
9.1.2.8. Deverão ser observadas, ainda, as seguintes condições na participação de consórcio
quando da comprovação de qualificação econômico-financeira:
9.1.2.8.1. Apresentação do somatório dos valores de cada consorciado, na proporção de sua
respectiva participação, ficando estabelecido, para o consórcio, um acréscimo de trinta por cento
dos valores exigidos para licitante individual;
9.1.2.8.2. O estabelecido no subitem 9.1.2.8.1 não será aplicável aos consórcios compostos, em
sua totalidade, por microempresas, ME, e empresas de pequeno porte, EPP, conforme parágrafo 6°
do artigo 51 do decreto 5781, de 11/10/2011; e
9.1.2.8.3. Demonstração, por cada consorciado, do atendimento aos requisitos contábeis
definidos no instrumento convocatório;
9.1.3. Não poderá participar direta ou indiretamente desta licitação:
9.1.3.1.1. Empresa declarada inidônea por órgão ou entidade da Administração Pública direta ou
indireta, federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal;
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9.1.3.1.2. Empresa suspensa de licitar e contratar com o DNIT e/ou com toda a Administração
Pública em qualquer de suas esferas;
9.1.3.1.3. Empresa com decretação de falência, em processo de recuperação judicial ou
extrajudicial;
9.1.3.1.4. Empresa submissa a concurso de credores, em liquidação ou em dissolução;
9.1.3.1.5. Empresa cujos diretores, responsáveis legais ou técnicos, membros de conselho
técnico, consultivo, deliberativo ou administrativo ou sócios, pertençam, ainda que parcialmente, de
empresa do mesmo grupo, ou em mais de uma empresa, que esteja participando desta licitação;
9.1.3.1.5.1. Caso constatada tal situação, ainda que a posteriori, a empresa licitante será
desqualificada, ficando esta e seus representantes incursos nas sanções previstas no Art. 47 da lei
12.462/2011.
9.1.3.1.6. Empresa cujo objeto social não seja pertinente e compatível com o objeto deste Edital;
9.1.3.1.7. Pessoa física ou jurídica que elaborou, isoladamente ou em consórcio, o projeto básico
ou executivo correspondente;
9.1.3.1.8. Da pessoa jurídica da qual o autor do projeto básico ou executivo seja administrador,
sócio com mais de cinco por cento do capital votante, controlador, gerente, responsável técnico ou
subcontratado, ou
9.1.3.1.9. Servidor público ou ocupante de cargo em comissão do DNIT ou responsável pela
licitação.
9.1.3.1.9.1. Para fins do disposto, considera-se participação indireta a existência de qualquer
vínculo de natureza técnica, comercial, econômica, financeira ou trabalhista entre o autor do projeto,
pessoa física ou jurídica, e o licitante ou responsável pelos serviços, fornecimento e obras, incluindo-
se os fornecimentos de bens e serviços a estes necessários;
9.1.3.1.9.2. O disposto no subitem acima se aplica aos membros da COMISSÃO.
9.1.3.1.10. Nenhuma licitante poderá participar desta licitação com mais de uma PROPOSTA DE
PREÇOS;
9.1.3.1.11. A participação na presente licitação implica a aceitação plena e irrevogável de todos
os termos, cláusulas e condições constantes deste Edital e de seus Anexos, bem como a observância
dos preceitos legais e regulamentares em vigor e a responsabilidade pela fidelidade e legitimidade
das informações e dos documentos apresentados em qualquer fase do processo.
9.1.4. Credenciamento para participar do certame eletrônico:
9.1.4.1. O credenciamento dar-se-á pela atribuição de chave de identificação e de senha,
pessoal e intransferível, para acesso ao sistema eletrônico no sítio www.comprasnet.gov.br;
9.1.4.2. O credenciamento do Licitante dependerá de registro cadastral atualizado no Sistema
de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF, que também será requisito obrigatório para
fins de habilitação.
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9.1.4.3. O credenciamento junto ao provedor do sistema implica a responsabilidade legal do
licitante e a presunção de sua capacidade técnica para realização das transações inerentes ao RDC, na
forma eletrônica.
9.1.4.4. O uso da senha de acesso pelo licitante é de sua responsabilidade exclusiva, incluindo
qualquer transação efetuada diretamente ou por seu representante, não cabendo ao provedor do
sistema ou ao DNIT, responsabilidade por eventuais danos decorrentes de uso indevido da senha,
ainda que por terceiros.
9.1.4.5. No caso de participação de empresas em consórcio, o credenciamento e a operação do
sistema eletrônico deve ser realizada pela empresa líder do consórcio.
9.1.5. Habilitação
9.1.5.1. Nesta licitação será aplicado, no que couber, o disposto nos arts. 27 a 33 da Lei no
8.666, de 1993.
9.1.5.2. Será exigida a apresentação dos documentos de habilitação apenas pelo licitante
classificado em primeiro lugar.
9.1.5.3. Em caso de inabilitação, serão requeridos e avaliados os documentos de habilitação
dos licitantes subsequentes, por ordem de classificação.
9.1.5.4. Para habilitação parcial dos licitantes será exigida, por meio de consulta on-line no
SICAF e nos sítios oficiais de órgãos e entidades emissores de certidões, a documentação relativa:
9.1.5.4.1. À habilitação jurídica;
9.1.5.4.2. À qualificação econômico-financeira (índices calculados: SG, LG e LC);
9.1.5.4.2.1. O Patrimônio Líquido deverá ser igual ou superior a 10 % (dez por cento) do valor da
proposta inicial apresentada, § 3° do art. 31 da Lei n° 8.666/1993;
9.1.5.4.2.2. No caso de Consórcio o Patrimônio Líquido do somatório das Empresas deverá ser
igual ou superior a 13% (treze por cento) do valor da proposta inicial apresentada;
9.1.5.4.2.3. O estabelecido no subitem 9.1.5.4.2.2 não será aplicável aos consórcios compostos,
em sua totalidade, por microempresas, ME, e empresas de pequeno porte, EPP, conforme parágrafo
6° do artigo 51 do decreto 5781, de 11/10/2011;
9.1.5.4.3. À regularidade fiscal com a Fazenda Nacional (Receita Federal), o sistema da
seguridade social (INSS) e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
9.1.5.4.4. À regularidade fiscal perante as Fazendas Estaduais e Municipais (Receita
Estadual/Distrital e Receita Municipal);
9.1.5.4.5. À regularidade trabalhista (Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas – CNDT);
9.1.5.4.6. Aos registros impeditivos de contratação no Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas
e Suspensas/CGU (Portal da Transparência – www.transparencia.gov.br);
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9.1.5.4.7. Aos registros impeditivos de contratação por improbidade administrativa no Cadastro
Nacional de Condenações Cíveis Por Ato de Improbidade Administrativa (Portal do Conselho
Nacional de Justiça – CNJ – www.cnj.jus.br).
9.1.5.5. Os licitantes que não atenderem às exigências de habilitação parcial no SICAF deverão
apresentar documentos que supram tais exigências, de acordo com as diligências do Presidente.
9.1.5.6. Além da regularidade da documentação já abrangida pelo SICAF, serão visualizadas
e impressas as declarações cadastradas no sistema COMPRASNET.
9.1.5.7. Todos os documentos deverão estar em nome do licitante. Se o licitante for matriz, os
documentos deverão estar com o número do CNPJ da matriz. Se for filial, os documentos deverão
estar com o número do CNPJ da filial, salvo aqueles que, por sua natureza, comprovadamente, são
emitidos em nome da matriz.
9.1.5.8. Os documentos de habilitação que não estejam contemplados no SICAF deverão ser
remetidos após o encerramento da etapa de lances, em conjunto com a proposta de preços, por meio
do sistema COMPRASNET – opção “enviar anexo”, no prazo de até 4 (quatro) horas após
convocação do Presidente da Comissão, com posterior “entrega” do original via Protocolo da
CGCL, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis, contados a partir da data de encerramento da fase de
aceitação das propostas.
9.1.5.9. A documentação descrita no subitem acima deverá ser apresentada por uma das
seguintes formas:
9.1.5.9.1. Em original;
9.1.5.9.2. Por qualquer processo de cópia, exceto por fac-símile, autenticada por Servidor da
Administração, devidamente qualificado ou por Cartório competente; ou
9.1.5.9.3. Publicação em órgão da Imprensa Oficial.
9.1.5.10. Todos os documentos emitidos em língua estrangeira deverão ser entregues
acompanhados da tradução para língua portuguesa, efetuada por tradutor juramentado, e também
devidamente consularizados ou registrados no cartório de títulos e documentos.
9.1.5.11. Documentos de procedência estrangeira, mas emitidos em língua portuguesa, também
deverão ser apresentados devidamente consularizados ou registrados em cartório de títulos e
documentos.
9.1.5.12. As microempresas e empresas de pequeno porte deverão apresentar toda a documentação
exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma
restrição.
9.1.5.13. Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado o
prazo de até 2 (dois) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o proponente for
declarado o vencedor do certame, prorrogáveis por igual período, a critério da Administração, para tal
regularização;
9.1.5.14. A não regularização da documentação, no prazo previsto no subitem anterior,
implicará decadência do direito à contratação sem prejuízo das sanções previstas, sendo facultado à
administração convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação.
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9.1.5.15. No julgamento da habilitação, o Presidente da Comissão poderá sanar erros ou falhas
que não alterem a substância dos documentos e sua validade jurídica, mediante despacho
fundamentado, registrado em ata e acessível a todos, atribuindo-lhes validade e eficácia para fins de
habilitação.
9.2. Os DOCUMENTOS ORIGINAIS DE HABILITAÇÃO exigidos neste Edital e seus
Anexos deverão ser apresentados pelo licitante mais bem classificado, em uma única via, em envelope
opaco e lacrado, contendo as seguintes indicações no seu anverso:
COMISSÃO DE LICITAÇÃO
ENVELOPE DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO
RDC ELETRÔNICO Nº 676/2013-00
RAZÃO SOCIAL DA LICITANTE
CNPJ Nº OU DOCUMENTO EQUIVALENTE
9.3. Todas as folhas dos DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO deverão estar
encadernadas, rubricadas pelo representante legal da licitante e numeradas sequencialmente, da
primeira à última, de modo a refletir o seu número exato;
9.3.1. A eventual falta e/ou duplicidade de numeração ou ainda de rubrica nas folhas, será
suprida por membro da COMISSÃO.
9.4. A DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO deverá conter:
9.4.1. Credenciamento do Representante Legal para assinatura do contrato.
9.4.1.1. Prova de inscrição ou registro da licitante individual ou das consorciadas e dos seus
Responsáveis Técnicos, junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA ou
Conselho de Classe competente, da localidade da sede da licitante, em vigor;
9.4.1.2. Compromisso de constituição do Consórcio, se for o caso;
9.4.1.3. Declaração formal emitida pela licitante de que os equipamentos necessários para a
execução da obra/serviço de que trata o objeto desta licitação estarão disponíveis e em perfeitas
condições de uso quando da contratação. Esses equipamentos estarão sujeitos à vistoria “in loco” pelo
DNIT, por ocasião da contratação e sempre que necessário.
9.4.1.4. No julgamento da habilitação, a Comissão poderá sanar erros ou falhas que não alterem
a substância dos documentos e sua validade jurídica, mediante despacho fundamentado, registrado
em ata e acessível a todos, atribuindo-lhes validade e eficácia para fins de habilitação
9.4.2. Qualificação Técnica
9.4.2.1. A qualificação técnica será verificada conforme o Item 5 do Anexo I.
9.4.2.1.1. Os profissionais indicados pela licitante para fins de comprovação da capacidade
técnico-profissional deverão participar da obra ou serviço objeto da licitação, admitindo-se,
excepcionalmente, a substituição por profissionais de experiência equivalente ou superior, desde que
aprovada pelo gestor do contrato e ratificada pelo seu superior.
10. PRAZO DE VALIDADE DA PROPOSTA
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10.1. O Prazo de validade da proposta deve ser de, no mínimo, 120 (cento e vinte) dias, a
contar da data de sua apresentação.
11. PRAZOS E MEIOS PARA APRESENTAÇÃO DE PEDIDOS DE
ESCLARECIMENTOS, IMPUGNAÇÕES E RECURSOS E REPRESENTAÇÕES
11.1. Dos atos da administração pública decorrentes da aplicação desta licitação caberá
pedido de esclarecimento no prazo mínimo de até 5 (cinco) dias úteis antes da data de abertura das
propostas, exclusivamente por meio eletrônico, através do e-mail
cgcl.esclarecimentos@dnit.gov.br.
11.2. Dos atos da administração pública decorrentes da aplicação desta licitação caberá
impugnação no prazo mínimo de até 5 (cinco) dias úteis antes da data de abertura das propostas
exclusivamente por meio eletrônico, através do e-mail cgcl.esclarecimentos@dnit.gov.br.
11.3. A resposta do Presidente aos esclarecimentos e impugnações será divulgada mediante
publicação no site do DNIT, no endereço www.dnit.gov.br, ficando as empresas interessadas em
participar do certame, obrigadas a acessar o endereço para a obtenção das informações prestadas.
11.4. Caberá a COMISSÃO, auxiliada pela área técnica responsável (Setor Requisitante do
objeto), decidir, motivadamente, sobre a petição no prazo de até 24 (vinte e quatro) horas anteriores
à abertura da Sessão Pública.
11.5. As impugnações e os pedidos de esclarecimentos e providências não tem efeito
suspensivo.
11.6. Decairá do direito de impugnar e de pedir esclarecimentos nos termos deste edital
perante a Administração do DNIT a licitante que não o fizer até o quinto dia útil que anteceder à data
prevista para a abertura da Sessão Pública, apontando as falhas ou irregularidades que o viciou,
hipótese em que tal comunicação não terá efeito de recurso.
11.7. Dos atos da administração pública decorrentes da aplicação desta licitação caberá
recurso no prazo mínimo de até 5 (cinco) dias úteis contados a partir da data da intimação ou da
lavratura da ata, em face:
11.7.1. Do ato de habilitação ou inabilitação de licitante;
11.7.2. Do julgamento das propostas;
11.7.3. Da anulação ou revogação da licitação;
11.7.4. Da rescisão do contrato, nas hipóteses previstas no inciso I do art. 79 da Lei nº 8.666,
de 21 de junho de 1993;
11.7.5. Da aplicação das penas de advertência, multa, declaração de inidoneidade, suspensão
temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a administração pública;
11.8. Dos atos da administração pública decorrentes da aplicação desta licitação caberá
representação, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da data da intimação, relativamente
a atos de que não caiba recurso hierárquico.
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11.9. Os licitantes que desejarem apresentar os recursos em face do ato de habilitação,
inabilitação ou do julgamento das propostas deverão manifestar imediatamente a sua intenção de
recorrer, via sistema, sob pena de preclusão.
11.10. É assegurado aos licitantes vista dos elementos indispensáveis à defesa de seus
interesses.
11.11. Na contagem dos prazos estabelecidos nesta Lei, excluir-se-á o dia do início e incluir-
se-á o do vencimento.
11.12. Os prazos previstos nesta Lei iniciam e expiram exclusivamente em dia de expediente
no âmbito do órgão ou entidade.
11.13. O recurso será dirigido à autoridade superior, por intermédio da autoridade que
praticou o ato recorrido, cabendo a esta reconsiderar sua decisão no prazo de 5 (cinco) dias úteis ou,
nesse mesmo prazo, fazê-lo subir, devidamente informado, devendo, neste caso, a decisão do recurso
ser proferida dentro do prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados do seu recebimento, sob pena de
apuração de responsabilidade tudo isso por meio eletrônico.
11.14. Declarado o vencedor, o Presidente abrirá o sistema eletrônico, no prazo de, no
mínimo, 10 minutos, durante o qual qualquer licitante poderá, de forma imediata e motivada, em
campo próprio do sistema, manifestar sua intenção de recurso.
11.15. O licitante que tiver sua intenção de recurso aceita deverá registrar as razões do
recurso, em campo próprio do sistema, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, ficando os demais licitantes,
desde logo, intimados a apresentar contrarrazões, também via sistema, em igual prazo, que começará
a correr do término do prazo da recorrente.
11.16. Serão desconsiderados pelo Presidente da Comissão os recursos interpostos fora do
meio eletrônico – sistema COMPRASNET.
11.17. Caso o Presidente decida pela Improcedência do recurso, a questão será apreciada pela
Autoridade Competente para Homologar o resultado final, que poderá ratificar ou não a decisão do
Presidente antes da adjudicação.
11.18. Caso não ratifique a decisão do Presidente, a Autoridade Competente determinará as
medidas que julgar cabíveis no caso.
11.19. O recurso contra a decisão do Presidente não terá efeito suspensivo
11.20. Os autos do processo permanecerão com vista franqueada aos interessados, na
Coordenação-Geral de Cadastro e Licitações do DNIT, SAN Q.03 Bl. A - Ed. Núcleo dos Transportes
– Mezanino Sul - Brasília – DF, nos dias úteis no horário de 8h às 12h e de 14h às 18h.
11.21. Aplica-se à este RDC o disposto no art. 113 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993
12. PRAZOS E CONDIÇÕES PARA A ENTREGA DO OBJETO
12.1. Conforme Item 6, 10, 13, 14, 17 e 18 do Anexo I.
13. AS FORMAS, CONDIÇÕES E PRAZOS DE PAGAMENTO, BEM COMO O
CRITÉRIO DE REAJUSTE
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13.1. Conforme Itens 9, 10, 11, 12 e 15 do Anexo I;
14. DA FONTE DE RECURSOS
14.1. Conforme, Rubrica Orçamentária 26.782.2075.10IX.0031
15. DAS OBRIGAÇÕES DA ADJUDICATÁRIA
15.1. Além das obrigações legais, regulamentares e das demais constantes deste Instrumento e seus
Anexos, obriga-se, ainda, a Licitante a:
15.1.1. No ato da assinatura do Contrato da Execução da Obra, a CONTRATADA deverá
declarar que tem ciência da Instrução de Serviço nº. 03 de 04 Fevereiro de 2011, que Dispõe
sobre a Responsabilidade Ambiental da Contratada – RAC, bem como, comprometer-se a
cumprir a legislação ambiental vigente, as Normas Técnicas do DNIT, da ABNT, e do
Ministério do Trabalho e Emprego, e demais legislações pertinentes.
15.1.2. Providenciar, no prazo de 10 (dez) dias úteis após a homologação do objeto deste
certame, e entregar no DNIT antes da assinatura do Contrato, Garantia de Cumprimento do
Contrato, correspondente a 20% (vinte por cento), do seu valor global (importância segurada),
com prazo de vigência não inferior ao prazo de vigência do Contrato, numa das seguintes
modalidades:
15.1.2.1. CAUÇÃO EM DINHEIRO:
15.1.2.1.1. A Caução em dinheiro deverá ser efetuada em conta de caução,
obrigatoriamente da Caixa Econômica Federal (Decreto-Lei nº 1.737/79, art. 1º,
inciso IV), vinculada ao DNIT.
15.1.2.1.2. Sobre o valor da caução prestada em dinheiro, incidirá o Índice
Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, pro rata tempore pela fórmula
estabelecida na minuta do Contrato que representa conforme ANEXO X - MINUTA
CONTRATO deste EDITAL, atualizada a partir da data de recolhimento ao DNIT;
15.1.2.2. TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA, desde que emitidos pelo Tesouro Nacional
e custodiados na CETIP - Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos, sob a
fiscalização do Banco Central do Brasil, ou junto a instituições financeiras, sob as regras
do SELIC - Sistema Especial de Liquidez e Custódia de Títulos Públicos Federais. Devem,
ainda, ser revestidos de liquidez livremente negociados no mercado de valores mobiliários,
e, ainda, sua titularidade estar gravada em nome da EMPRESA CONTRATADA;
15.1.2.3. FIANÇA BANCÁRIA conforme ANEXO VII – CARTA DE FIANÇA
BANCÁRIA - GARANTIA DE CUMPRIMENTO DO CONTRATO (MODELO):
carta de fiança fornecida por estabelecimento bancário, devidamente registrada em cartório
de registro de títulos e documentos, conforme determinado pela Lei 6.015/73, art. 129,
acompanhada de:
15.1.2.3.1. Cópia autenticada do estatuto social do banco;
15.1.2.3.2. Cópia autenticada da assembleia que elegeu a última diretoria do banco;
15.1.2.3.3. Cópia autenticada do instrumento de procuração, em se tratando de
procurador do banco;
15.1.2.3.4. Reconhecimento de firmas das assinaturas constantes da carta de fiança.
15.1.2.4. SEGURO-GARANTIA – entrega da apólice, inclusive digital, emitida por
Seguradora legalmente autorizada pela SUSEP a comercializar seguros:
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15.1.2.4.1. O seguro-garantia e suas condições gerais deverão atender a
CIRCULAR SUSEP Nº 477, de 30 de setembro de 2013 e seu Anexo I;
15.1.2.4.2. A apólice terá sua validade confirmada pelo segurado por meio da
consulta ao site
https://www2.susep.gov.br/safe/menumercado/regapolices/pesquisa.asp.
15.1.2.4.3. O seguro garantia deve prever o pagamento de multas contratuais e
garantias de ações trabalhistas e previdenciárias do CONTRATADO (TOMADOR)
em relação à obra.
15.1.2.4.4. O seguro-garantia deverá prever o atendimento deste edital como
condição geral. Em caso de impossibilidade de atendimento, deverá haver expressa
justificativa a ser aceita pela Autarquia.
15.1.2.4.5. Na apólice mencionada deverão constar, no mínimo, as seguintes
informações:
15.1.2.4.5.1. Número completo da licitação ou, quando se tratar de
aditamento, o número do Contrato;
15.1.2.4.5.2. Objeto a ser contratado, especificado neste Edital;
15.1.2.4.5.3. Nome e número do CNPJ do SEGURADO (DNIT);
15.1.2.4.5.4. Nome e número do CNPJ do emitente (Seguradora);
15.1.2.4.5.5. Nome e número do CNPJ da CONTRATADA (TOMADORA
da apólice).
15.1.2.5. As apólices de seguro, em todas as suas modalidades, e/ou cartas de fiança, e
seus endossos e aditamentos, devem expressar o DNIT como SEGURADA e especificar
claramente o objeto do seguro de acordo com o Edital e/ou Termo de Contrato ou Termo
Aditivo a que se vincula;
15.1.2.6. Respeitadas as demais condições contidas neste Edital e seus Anexos, a
garantia será liberada após a integral execução do Contrato, desde que a Licitante
CONTRATADA tenha cumprido todas as obrigações contratuais.
15.1.2.7. A garantia somente será liberada após o perfeito e integral cumprimento do
Contrato, que somente será assim considerado quando a CONTRATADA comprovar o
pagamento de todas as obrigações trabalhistas e previdenciárias referentes à mão de obra
utilizada;
15.1.2.7.1. A garantia deverá contemplar, além do prazo de execução de Contrato,
o prazo para recebimento definitivo da obra, devendo ser renovada a cada
prorrogação, repactuação ou alteração efetiva no Contrato;
15.1.2.7.2. A garantia deverá ser integralizada, no prazo máximo de 10 (dez) dias,
sempre que houver acréscimo de objeto;
15.1.2.8. Na carta fiança bancária, deverá constar do instrumento a expressa renúncia
pelo fiador dos benefícios previstos nos artigos 827 e 835 do Código Civil Brasileiro.
15.1.2.9. Apresentar o Termo de Compromisso relativo à Garantia Caucionária
conforme ANEXO VIII - TERMO DE COMPROMISSO (MODELO).
15.2. A adjudicatária terá o prazo de até 5 (cinco) dias corridos, após formalmente convidada, para
assinar o Contrato, que obedecerá ao modelo ANEXO X - MINUTA CONTRATO deste Edital;
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15.2.1. O prazo de que trata o Subitem 15.2 poderá ser prorrogado uma única vez, por igual
período, quando solicitado pela adjudicatária durante o seu transcurso, desde que a
justificativa seja aceita pelo DNIT.
15.3. Se a adjudicatária não assinar o instrumento contratual no prazo estabelecido no subitem
precedente, estará sujeita às penalidades previstas neste Edital;
15.4. Manter situação regular junto ao Cadastro Informativo de Créditos do Setor Público Federal -
CADIN, conforme disposto no Artigo 6º da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002;
15.5. Se a Contratante relevar o descumprimento no todo ou em parte de quaisquer obrigações da
Licitante Adjudicatária, tal fato não poderá liberar, desonerar ou de qualquer modo afetar ou
prejudicar essas mesmas obrigações, as quais permanecerão inalteradas como se nenhuma omissão
ou tolerância houvesse ocorrido;
15.6. É facultado ao DNIT, quando a Licitante adjudicatária não cumprir as condições deste
EDITAL e seus ANEXOS, não apresentar a garantia de execução do Contrato, não assinar o Contrato
ou não aceitar ou retirar o instrumento equivalente no prazo e condições estabelecidas:
15.6.1. Revogar a licitação, sem prejuízo da aplicação das cominações previstas no Art. 47
da Lei 12.462/2011 e neste edital;
15.6.2. Convocar os Licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para a celebração
do Contrato nas mesmas condições ofertadas pelo Licitante vencedor.
15.6.3. Na hipótese de nenhum dos Licitantes aceitar a contratação nos termos do Subitem
15.6.2, o DNIT poderá convocar os Licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para
a celebração do Contrato nas condições ofertada por estes, desde que o respectivo valor seja
igual ou inferior ao orçamento estimado para a contratação, inclusive quanto aos preços
atualizados nos termos deste EDITAL.
15.7. A CONTRATADA deverá colocar e manter placas indicativas do empreendimento, de acordo
com os modelos adotados pelo DNIT, que deverão ser afixadas em local apropriado, enquanto durar
a execução dos serviços.
15.8. A CONTRATADA deverá providenciar, sem ônus para o DNIT e no interesse da segurança
dos usuários do EMPREENDIMENTO e do seu próprio pessoal, o fornecimento de roupas
adequadas ao serviço e de outros dispositivos de segurança a seus empregados, bem como a
sinalização diurna e noturna nos níveis exigidos pelas Normas do DNIT.
15.9. A produção ou aquisição dos materiais e respectivo transporte são de inteira responsabilidade
da CONTRATADA.
15.10. Os percentuais máximos admitidos para remuneração de cada etapa de serviço serão aqueles
estabelecidos pelo Órgão no CRONOGRAMA FISICO-FIANCEIRO conforme ANEXO I, que
não poderão ser modificados pela CONTRATADA.
15.11. As medições deverão seguir o preconizado nas Especificações de Serviço do DNIT e serão
elaboradas mensalmente pela FISCALIZAÇÃO e/ou EMPRESA SUPERVISORA da obra,
sempre que os grupos de serviço forem concluídos e os dados lançados no módulo do Sistema de
Medições do DNIT conforme as premissas do Boletim Eletrônico de Medição – BEM, sendo
posteriormente atestadas pelo ENGENHEIRO FISCAL do contrato. Entretanto, caso o BEM não
esteja operando em sua integralidade, as medições serão processadas por meio convencional, já
utilizado pelo DNIT, constando de folhas-resumo com a relação de serviços, quantidades parciais e
totais, conforme cronograma de atividades aprovado.
15.12. Cabe ressaltar que nenhuma medição será processada se a ela não estiver anexado o relatório
de controle de qualidade, contendo os resultados dos ensaios devidamente interpretados,
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caracterizando a qualidade dos serviços executados. No processo de medição deverá constar a real
alíquota de ISSQN adotada pelo respectivo Município.
15.13. A CONTRATADA deverá conceder LIVRE ACESSO aos seus documentos e registros
contábeis, referentes ao objeto da licitação, para os Servidores ou Empregados do Órgão ou Entidade
Contratante e dos Órgãos de Controle Interno e Externo.
16. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
16.1. As sanções previstas neste Edital e em seu respectivo Contrato são advertência, multa,
suspensão temporária de participação em licitação, impedimento de licitar e contratar e declaração de
inidoneidade, nos termos dos art. 87 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, 7º da Lei 10.520 de 17
de julho de 2002 e art. 47 da Lei nº 12.462 de 04 de agosto de 2011.
16.2. ADVERTÊNCIA é o aviso por escrito emitido ao CONTRATADO pela inexecução total ou
parcial do contrato e será expedida pela Autoridade Competente, quando o descumprimento da
obrigação ocorrer no âmbito do procedimento licitatório, bem como nos casos de descumprimento de
obrigação em fase de execução contratual.
16.3. MULTA é a sanção pecuniária que será imposta ao CONTRATADO, pela Autoridade
Competente, por atraso injustificado na entrega ou execução do contrato, e será aplicada nos seguintes
percentuais:
I - 0,33% (trinta e três centésimos por cento) por dia de atraso, na entrega de
material ou execução de serviços, calculado sobre o valor correspondente à
parte inadimplente, até o limite de 9,9%, que corresponde a até 30 (trinta) dias
de atraso;
II - 0,66 % (sessenta e seis centésimos por cento) por dia de atraso, na entrega
de material ou execução de serviços, calculado, desde o primeiro dia de
atraso, sobre o valor correspondente à parte inadimplente, em caráter
excepcional, e a critério do órgão contratante, quando o atraso ultrapassar 30
(trinta) dias;
III - 5% (cinco por cento) sobre o valor total do contrato/nota de empenho,
por descumprimento do prazo de entrega, sem prejuízo da aplicação do
disposto nos incisos I e II deste Subitem;
IV - 15% (quinze por cento) em caso de recusa injustificada do adjudicatário
em assinar o contrato ou retirar o instrumento equivalente, dentro do prazo
estabelecido pela Administração, recusa parcial ou total na entrega do
material, recusa na conclusão do serviço, ou rescisão do contrato/nota de
empenho, calculado sobre a parte inadimplente;
V - 20% (vinte por cento) sobre o valor do contrato/nota de empenho, pela
inexecução total do contrato.
16.3.1. A multa será formalizada por simples apostilamento contratual, na forma do art. 65, §
8º, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e será executada após regular processo
administrativo, observada a seguinte ordem:
I - mediante quitação do valor da penalidade por parte da licitante;
II - mediante desconto no valor da garantia depositada do respectivo contrato;
III - mediante desconto no valor das parcelas devidas à contratada e;
IV - mediante procedimento administrativo ou judicial de execução.
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16.3.2. Se a multa aplicada for superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta,
responderá à contratada pela sua diferença, devidamente atualizada pelo Índice Geral de
Preços – Mercado (IGP-M) ou equivalente, que será descontada dos pagamentos
eventualmente devidos pela Administração ou cobrados judicialmente.
16.3.3. O atraso, para efeito de cálculo de multa, será contado em dias corridos, a partir do dia
seguinte ao do vencimento do prazo de entrega ou execução do contrato, se dia de expediente
normal na repartição interessada, ou no primeiro dia útil seguinte.
16.3.4. Em despacho, com fundamentação sumária, poderá ser relevado:
I - o atraso não superior a 5 (cinco) dias;
II - a execução de multa cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos
de cobrança, nos termos dos atos regulamentares expedidos pela AGU.
16.3.5. A multa poderá ser aplicada cumulativamente com outras sanções, segundo a natureza
e a gravidade da falta cometida, consoante o previsto no Subitem 16.1 e observado o princípio
da proporcionalidade.
16.3.6. Decorridos 30 (trinta) dias de atraso, a nota de empenho e/ou contrato deverão ser
cancelados e/ou rescindidos, exceto se houver justificado interesse da unidade contratante em
admitir atraso superior a 30 (trinta) dias, que será penalizado na forma do inciso II do Subitem
16.3.
16.3.7. A sanção pecuniária prevista no inciso IV do Subitem 16.3. não se aplica nas hipóteses
de rescisão contratual que não ensejam penalidades.
16.4. SUSPENSÃO é a sanção imposta ao CONTRATADO, impedindo-o temporariamente de
participar de licitações e de contratar com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
– DNIT, pelo prazo que esta Autarquia fixar e será arbitrado de acordo com a natureza e a gravidade
da falta, respeitado o limite de 24 meses.
16.5. DECLARAÇÃO DE INIDONEIDADE é a penalidade administrativa decorrente de
irregularidade praticada pelo CONTRATADO, com fundamento legal constante na Lei 8.666/93, e,
será aplicada pelo Ministro de Estado dos Transportes, à vista dos motivos informados na instrução
processual.
16.5.1. A declaração de inidoneidade prevista neste artigo permanecerá em vigor enquanto
perdurarem os motivos que determinaram a punição ou até que seja promovida a reabilitação
perante a própria autoridade que a aplicou e será concedida sempre que a contratada ressarcir
a Administração pelos prejuízos resultantes de sua conduta e após decorrido o prazo da sanção,
não superior a 2 (dois) anos.
16.5.2. A declaração de inidoneidade e/ou sua extinção será publicada no Diário Oficial da
União e seus efeitos serão extensivos a todos os órgãos da Federação.
16.6. IMPEDIMENTO DE LICITAR, com fundamento na Lei Federal nº 12.462/2011 – RDC, é
a penalidade que impede o Licitante e/ou o CONTRATADO de licitar e contratar com a União,
Estados, Distrito Federal ou Municípios, pelo prazo de até 5 (cinco) anos, sem prejuízo das multas
previstas no instrumento convocatório e no contrato, bem como das demais cominações legais, ao
licitante que:
I – convocado dentro do prazo de validade da sua proposta não celebrar o
contrato, inclusive nas hipóteses previstas no parágrafo único do art. 40 e no
art. 41 da Lei nº 12.462/2011;
II – deixar de entregar a documentação exigida para o certame ou apresentar
documento falso;
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III – ensejar o retardamento da execução ou da entrega do objeto da licitação
sem motivo justificado;
IV – não mantiver a sua proposta, salvo se em decorrência de fato
superveniente, devidamente justificado;
V – fraudar a licitação ou praticar atos fraudulentos na execução do contrato;
VI – comportar-se de modo inidôneo ou cometer fraude fiscal; ou
VII – der causa à inexecução total ou parcial do contrato.
16.7. Toda sanção aplicada será anotada no histórico cadastral da empresa.
16.8. Independentemente das sanções legais cabíveis, o Licitante/CONTRATADO ficará sujeito,
ainda, à composição das perdas e danos causados à Administração pelo descumprimento das
obrigações licitatórias e/ou contratuais.
16.9. Os prazos referidos neste Edital só se iniciam e vencem em dia de expediente no órgão ou na
entidade.
16.10. DO DIREITO DE DEFESA
16.10.1. É facultado à Contratada interpor recurso contra a aplicação das penas no prazo de
5 (cinco) dias úteis, a contar da ciência da respectiva notificação.
16.10.2. O recurso será dirigido a Autoridade Superior, por intermédio da Autoridade
Competente que aplicou a sanção, a qual poderá reconsiderar sua decisão, no prazo de 5
(cinco) dias úteis, ou, nesse caso, a decisão ser proferida dentro do prazo de 5 (cinco) dias
úteis, contado do recebimento do recurso, sob pena de responsabilidade.
16.10.3. Na contagem dos prazos estabelecidos neste item, excluir-se-á o dia do início e
incluir-se-á o do vencimento, e considerar-se-ão os dias consecutivos, exceto quando for
explicitamente disposto em contrário;
16.10.4. Assegurado o direito à defesa prévia e ao contraditório, a aplicação da sanção será
formalizada por despacho motivado, cujo extrato deverá ser publicado no Diário Oficial da
União, devendo constar:
16.10.4.1. a origem e o número do processo em que foi proferido o despacho.
16.10.4.2. o prazo do impedimento para licitar e contratar;
16.10.4.3. o fundamento legal da sanção aplicada; e
16.10.4.4. o nome ou a razão social do punido, com o número de sua inscrição no Cadastro
da Receita Federal.
16.10.5. Após o julgamento do(s) recurso(s), ou transcorrido o prazo sem a sua interposição, a
autoridade competente para aplicação da sanção comunicará imediatamente ao órgão competente que
por sua vez providenciará a imediata inclusão da sanção no SICAF.
17. A OPÇÃO PELO RDC
17.1. A presente licitação reger-se-á pelo disposto neste Edital e seus Anexos, pela Lei nº
12.462, de 05 de Agosto de 2011 e pelo Decreto nº 7.581, de 11 de outubro de 2011.
17.2. A opção pelo RDC resulta no afastamento das normas contidas na Lei nº 8.666, de 21
de junho de 1993, exceto nos casos expressamente previstos na Lei e Decreto do RDC.
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18. RESPONSABILIDADES E OBRIGAÇÕES DA LICITANTE VENCEDORA
18.1. A licitante vencedora deve cumprir os Itens 3, 6, 7, 8, 10, 13, 14 e 17 do Anexo I;
18.2. Além das obrigações legais, regulamentares e das demais constantes deste Instrumento
e seus Anexos, obriga-se, ainda, a licitante a:
18.2.1. Manter situação regular junto ao Cadastro Informativo de Créditos do Setor Público
Federal - CADIN, conforme disposto no Artigo 6º da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002;
18.3. A adjudicatária terá o prazo de até 5 (cinco) dias úteis, após formalmente convidada,
para assinar o Contrato, que obedecerá ao modelo deste Edital;
18.3.1. O prazo de que trata o subitem acima poderá ser prorrogado uma única vez, por igual
período, quando solicitado pela adjudicatária durante o seu transcurso, desde que a justificativa seja
aceita pelo DNIT.
18.4. Se a adjudicatária não assinar o instrumento contratual no prazo estabelecido no
subitem precedente, estará sujeita às penalidades previstas neste Edital;
18.5. Quando se tratar de consórcio, as garantias de Cumprimento do Contrato e Risco de
Engenharia poderão ser apresentadas integralmente pela empresa líder do consórcio, ou por cada uma
das empresas integrantes deste, com os valores proporcionais à sua participação no consórcio;
18.6. Se a Contratante relevar o descumprimento no todo ou em parte de quaisquer
obrigações da Licitante Adjudicatária, tal fato não poderá liberar, desonerar ou de qualquer modo
afetar ou prejudicar essas mesmas obrigações, as quais permanecerão inalteradas como se nenhuma
omissão ou tolerância houvesse ocorrido;
18.7. É facultado ao DNIT, quando a licitante adjudicatária não cumprir as condições deste
Edital e seus Anexos, não apresentar a garantia de execução do Contrato, não assinar o Contrato ou
não aceitar ou retirar o instrumento equivalente no prazo e condições estabelecidas:
18.7.1. Revogar a licitação, sem prejuízo da aplicação das cominações previstas no Art. 47 da
Lei 12.462/2011 e neste edital;
18.7.2. Convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para a celebração do
Contrato nas mesmas condições ofertadas pelo licitante vencedor.
18.7.2.1. Na hipótese de nenhum dos licitantes aceitar a contratação nos termos do subitem
acima, o DNIT poderá convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para a
celebração do Contrato nas condições ofertada por estes, desde que o respectivo valor seja igual ou
inferior ao orçamento estimado para a contratação, inclusive quanto aos preços atualizados nos termos
deste Edital.
18.8. A CONTRATADA deverá providenciar, sem ônus para o DNIT e no interesse da
segurança dos usuários da Rodovia e do seu próprio pessoal, o fornecimento de roupas adequadas ao
serviço e de outros dispositivos de segurança a seus empregados, bem como a sinalização diurna e
noturna nos níveis exigidos pelas Normas do DNIT.
18.9. A produção ou aquisição dos materiais e respectivo transporte são de inteira
responsabilidade da CONTRATADA.
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18.10. A Contratada deverá manter as condições de habilitação, inclusive o recolhimento do
ISSQN ao Município do Local da prestação do serviço, durante toda a execução do contrato.
18.11. O contrato compreenderá a totalidade dos serviços, baseado na relação de preços
propostos pela licitante, considerados finais e incluindo todos os encargos, taxas e bonificações.
18.12. O contratado deverá manter um Preposto, aceito pela Administração, no local do
serviço, para representá-lo na execução do contrato (art. 68 da Lei 8.666/93).
19. RESPONSABILIDADE E OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE
19.1. Conforme Itens 9, 11, 12, 15 e 19 do Anexo I
20. OUTRAS INDICAÇÕES ESPECÍFICAS
20.1. A licitante deve apresentar, em sua proposta, a composição analítica do percentual dos
Benefícios e Despesas Indiretas - BDI e dos Encargos Sociais - ES, discriminando todas as parcelas
que o compõem;
20.2. O contratado deve conceder livre acesso aos seus documentos e registros contábeis,
referentes ao objeto da licitação, para os servidores ou empregados do órgão ou entidade contratante
e dos órgãos de controle interno e externo.
20.3. Quando permitida a subcontratação, o contratado deverá apresentar documentação do
subcontratado que comprove sua habilitação jurídica, regularidade fiscal e a qualificação técnica
necessária à execução da parcela da obra ou do serviço subcontratado.
20.3.1. A subcontratação não exclui a responsabilidade do contratado perante a administração
pública quanto à qualidade técnica da obra ou do serviço prestado.
20.4. O Edital poderá ser retirado na Coordenação Geral de Cadastro e Licitações - CGCL
do DNIT, no endereço SAN Q.03 Bl. A - Ed. Núcleo dos Transportes – Mezanino Sul - Brasília – DF
– CEP: 70.040-902, de 2ª a 6ª feira (dias úteis), das 8:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00 horas, no site
de licitações do DNIT, no endereço, http://www.dnit.gov.br/licitações/editais-da-sede e no site
www.comprasnet.gov.br.
20.4.1.1.1. Todas as informações referentes e necessárias para o acompanhamento deste
procedimento administrativo licitatório estarão disponíveis no site do DNIT - www.dnit.gov.br.
Brasília, 17 de dezembro de 2013.
ORIGINAL ASSINADO
ANA CAMILA MARTINS BERNARDES FIGUEIRA
Presidente da Comissão de Licitação
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ATOS PREPARATÓRIOS
Tomou-se por base o Art. 4° do Decreto 7.581, de 11 de outubro de 2011, com o objetivo de
direcionar a Administração Pública à contratação, preparar elementos necessários e suficientes,
com nível de precisão adequado, a fim de caracterizar os serviços que serão contratados,
estabelecer normas, especificações e procedimentos, elaborar documentos necessários do objeto
a ser licitado e definir os parâmetros do certame.
I – JUSTIFICATIVA DA CONTRATAÇÃO E DA ADOÇÃO DO RDC
a) Justificativa da contratação:
É uma ação integrante do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, conforme ficha
constante do ANEXO II, Projeto Básico.
b) Justificativa da adoção:
A adoção pelo RDC visa agilizar o processo de contratação, mediante a busca de padronização
dos instrumentos convocatórios, minutas de contratos e especificações do objeto a ser
contratado, além dos aspectos descritos abaixo:
b.1. Quanto à ponderação técnica, a escolha pelo RDC se deu pelos seguintes fatores:
a) Celeridade, transparência e eficiência na contratação;
b) Tratamento isonômico entre os licitantes.
b.2.Quanto à ponderação econômica, a escolha pelo RDC se deu pelos seguintes fatores:
a) Competitividade entre os licitantes;
b) Seleção de proposta mais vantajosa para a administração pública.
II – DEFINIÇÃO:
a) Do Objeto da Contratação:
Conforme Subitem 1.1 do ANEXO I, Projeto Básico
b) Do Orçamento e Preço de Referência, Remuneração ou Prêmio, conforme critério de
julgamento adotado:
Conforme Subitem 3.2 do ANEXO I, Projeto Básico
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c) Dos Requisitos de Conformidade das Propostas:
Conforme Item 4 do ANEXO I, Projeto Básico
d) Dos Requisitos de Habilitação:
Conforme Item 5 do ANEXO I, Projeto Básico
e) Das Cláusulas que deverão constar do contrato, inclusive referentes a sanções e, quando for
o caso, a prazos de fornecimento:
Conforme Itens 6 – Local de Entrega dos Serviços/Prazo de Execução, 8 – Obrigações da Licitante
Vencedora, 9 – Obrigações da SR/MG, 10 – Cronograma Físico-Financeiro, 11 – Condições de
Pagamento, 12 - Fiscalização, 13 – Vigência do Contrato, 14 – Garantia Contratual, 15 - Reajuste,
16 – Sanções do ANEXO I, Projeto Básico.
f) Do procedimento da licitação, com a indicação da forma de execução, do modo de disputa e
do critério de julgamento:
- Forma de Execução: Empreitada por Preço Global
- Modo de Disputa: Aberto
- Critério de Julgamento: Maior Desconto
III – Justificativa técnica com a devida aprovação da autoridade competente, no caso de
adoção da inversão de fases prevista no parágrafo único do art. 14:
Não se aplica
IV – Justificativa para:
a) A fixação dos fatores de ponderação na avaliação das propostas técnicas e de preço,
quando escolhido o critério de julgamento por técnica e preço:
Não se aplica.
b) A indicação de marca ou modelo:
Não se aplica.
c) A exigência de amostra:
Não se aplica.
d) A exigência de certificação de qualidade do produto ou do processo de fabricação:
Não se aplica.
e) A exigência de carta de solidariedade emitida pelo fabricante:
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Não se aplica.
V - Indicação da fonte de recursos suficientes para a contratação:
Rubrica Orçamentária 26.782.2075.10IX.0031, conforme consta às fls. 08 a 09 do processo.
VI - Declaração de compatibilidade com o plano plurianual, no caso de investimento cuja
execução ultrapasse um exercício financeiro:
Conforme consta às fls. 08 e 09 do Processo.
VII – Termo de referência que contenha conjunto de elementos necessários e suficientes,
com nível de precisão adequado, para caracterizar os serviços a serem contratados ou os
bens a serem fornecidos:
Não se aplica.
VIII – Projeto básico ou executivo para a contratação de obras e serviços de engenharia:
Conforme ANEXOS I, II, III, IV, V e VI.
IX – Justificativa da vantajosidade da divisão do objeto da licitação em lotes ou parcelas
para aproveitar as peculiaridades do mercado e ampliar a competividade, desde que a
medida seja viável técnica e economicamente e não haja perda de economia de escala:
Não se aplica.
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ANEXO I - PROJETO BÁSICO
1. OBJETO / DEFINIÇÕES / INFORMAÇÕES ESSENCIAIS
1.1 OBJETO / INFORMAÇÕES ESSENCIAIS
Este Termo de Referência tem como objetivo a contratação de empresa de consultoria
especializada em Gestão Ambiental, abrangendo a Supervisão e Gerenciamento Ambiental, bem
como a execução de Programas Ambientais para as obras da BR-381/MG, de ampliação da
capacidade e modernização da ligação rodoviária entre Belo Horizonte e Governador Valadares,
trecho Div. ES/MG – Div. MG/SP, subtrecho Entr. BR-116/MG (Governador Valadares) – Entr. MG-
020 (Av. Cristiano Machado / Belo Horizonte), segmento km 155,4 – km 458,4 conforme
discriminação a seguir.
Lote de Supervisão: Único
Lotes de obras:
Lote 1:
Subtrecho: Entr. BR-116/MG (Governador Valadares) – Entr. Acesso a Belo Oriente
Segmento: Km 155,4 – Km 228,2
Extensão: 72,8 km
Lote 2:
Subtrecho: Entr. Acesso a Belo Oriente – Entr. MG-320 (p/Jaguaruçu)
Segmento: Km 228,2 – Km 288,4
Extensão: 60,2 km
Lote 3.1:
Subtrecho 1: Entr. MG-320 (p/Jaguaruçu) – Ribeirão Prainha
Segmento: Km 288,4 – Km 317,0
Extensão: 28,6 km
Lote 3.2:
Subtrecho 2: Entr. MG-320 (p/Jaguaruçu) – Ribeirão Prainha
Segmento: Túneis Rio Piracicaba (Pista da direita e da esquerda)
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Extensão: 825 m
Lote 3.3:
Subtrecho 3: Entr. MG-320 (p/Jaguaruçu) – Ribeirão Prainha
Segmento: Túneis Antônio Dias e Prainha
Extensão: 1.280 m
Lote 4:
Subtrecho: Ribeirão Prainha – Entr. Acesso Sul de Nova Era
Segmento: Km 317,0 – Km 335,8
Extensão: 18,8 km
Lote 5:
Subtrecho: Entr. Acesso Sul de Nova Era – João Monlevade
Segmento: Km 335,8 – Km 356,5
Extensão: 20,7 km
Lote 6:
Subtrecho: João Monlevade – Rio Una
Segmento: Km 356,5 – Km 389,5
Extensão: 33,0 km
Lote 7:
Subtrecho: Rio Una – Entr. MG-435 (Caeté)
Segmento: Km 389,5 – Km 427,0
Extensão: 37,5 km
Lote 8A:
Subtrecho: Entr. MG-435 (Caeté) – Entr. MG-020
Segmento: Km 427,0 – Km 445,0
Extensão: 18,0 km
Lote 8B:
Subtrecho: Entr. MG-435 (Caeté) – Entr. MG-020 (Av. Cristiano Machado / Belo Horizonte)
Segmento: Km 445,0 – Km 458,4
Extensão: 13,4 km
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Os serviços deverão ser executados obedecendo aos preceitos do desenvolvimento sustentável
e princípios estabelecidos na Política Ambiental do Ministério dos Transportes, bem como à
legislação e normas ambientais vigentes. Devem atender, ainda, as disposições deste Projeto
Básico, da Licença Prévia Nº 006, de 19/12/2007 (ANEXO V), e as diretrizes do Plano de Controle
Ambiental - PCA elaborado para este empreendimento, bem como demais recomendações e
condicionantes estabelecidas pelo órgão licenciador.
1.2 DEFINIÇÕES
1) Rodovia: BR-381/MG
2) Trecho: Div. ES/MG – Div. MG/SP
3) Subtrecho: Entr. BR-116/MG (Governador Valadares) – Entr. MG-020 (Av. Cristiano Machado
/ Belo Horizonte)
4) Segmento: km 155,4 – km 458,4
5) Extensão: Conforme discriminado no subitem 1.1 acima.
6) Grupo: Não
7) Justificativa de agrupamento: Não se aplica
8) Permite Consórcio: Sim
JUSTIFICATIVA: Considerando que essa contratação abrange uma diversidade de serviços
a serem executados, os consórcios em sua constituição terão a participação de empresas
com conhecimentos diversos.
9) Permite Subcontratação: Sim
JUSTIFICATIVA: Permite subcontratação para execução de programas ambientais, pois estes
possuem campanhas, produtos, periodicidade específica. Quanto à execução de Gestão e
Supervisão Ambiental é vedada a subcontratação, uma vez que a execução desse serviço
constitui o objeto do contrato propriamente dito, devendo ser executado por profissionais
do quadro permanente da empresa.
10) Orçamento estimado: R$ 50.318.822,37
11) Referência de Preços: junho/2013.
12) Critério de julgamento: Maior Desconto.
13) Regime de Execução: Empreitada por Preço Global.
14) Sustentabilidade Ambiental: Conforme subitem 3.1.3, ANEXO I, Projeto Básico.
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15) Relação de Índices Contábeis previstos na minuta de edital padrão do DNIT (qualificação
econômico-financeira): Aplicável.
16) Exclusividade/Benefício ME/EPP (Art. 48, Lei complementar 123/2006): Não se aplica.
17) Serviço contínuo: Não se aplica.
18) Indicação da fonte de recursos suficiente para a contratação: As despesas decorrentes da
contratação ocorrerão por conta de recurso alocado no Código Orçamentário, compatível com
o Plano Plurianual – PPA 2012-2015, específico para a realização das Obras de Adequação de
Trecho Rodoviário – Entroncamento BR-116/259/451 (Governador Valadares) – Entroncamento
MG-020 – na BR-381 – no Estado de Minas Gerais, conforme rubrica de nº 26.782.2075.10IX.0031
do Programa de Aceleração do Crescimento.
19) Contato do responsável: josé.caixeta@dnit.gov.br (61) 3315-4165/4166
2. JUSTIFICATIVA
Introdução
Para esse empreendimento os estudos ambientais, bem como a elaboração de programas
e projetos, e toda a documentação necessária ao processo de licenciamento ambiental está
sendo realizado pelo Consórcio Consol – Enecon – Contécnica (CEC), por meio do Contrato nº
PP 214/2004, cujo objeto é a Prestação de Serviços Técnicos Especializados para a Elaboração
de Estudos Técnicos, Econômicos e Ambientais, referentes ao Projeto de Ampliação da
Capacidade e Modernização da Ligação Rodoviária entre Belo Horizonte e Governador Valadares
- Trecho norte da BR 381/MG, – extensão 306,4 km.
O órgão ambiental responsável pela condução do processo de licenciamento ambiental do
empreendimento é a Superintendência Regional de Regularização Ambiental Leste
Mineiro/SUPRAM – LM.
O Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental – EIA/RIMA foi aprovado
pela Unidade Regional de Colegiada – COPAM Leste Mineiro, em 14/12/2007, ocasião em que
foi concedida a Licença Prévia – LP nº 006/2007, emitida em 19/12/2007 e válida até 19/12/2010.
Em 19/12/2010 foi solicitada a renovação da LP, sendo concedida por mais um ano, com prazo
de vencimento em 19/12/2011.
Em 14/12/2011 foi solicitada a Licença de Instalação - LI do empreendimento, cuja
documentação se encontra em análise junto à SUPRAM-LM, estando o DNIT, no aguardo da
emissão dessa.
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Apesar de até o momento a LI ainda não ter sido emitida, a SUPRAM-LM encaminhou ao
DNIT uma declaração (ANEXO V) sobre a situação do licenciamento ambiental, e a partir desse
documento tem se efetivado os procedimentos para contratação das obras do empreendimento.
O objetivo deste parecer é apresentar as justificativas necessárias à elaboração de Termo
de Referência, visando a contratação de empresa especializada para a execução da Gestão
Ambiental do empreendimento em questão.
São apresentadas, a seguir, as justificativas técnicas quanto a necessidade de se efetuar os
procedimentos licitatórios, conforme estabelece a legislação em vigor, visando a contratação de
empresa especializada para se realizar a Gestão Ambiental do empreendimento.
As justificativas para essa contratação estão pautadas no próprio empreendimento e no
licenciamento ambiental das obras.
Empreendimento:
Nas presentes condições, a ligação rodoviária entre Belo Horizonte e Governador Valadares
está com características inadequadas ao tráfego atual, comprometendo as condições de
segurança, gerando desconforto e onerando a livre circulação de bens e pessoas. O
empreendimento em pauta prevê a ampliação de capacidade e modernização dessa ligação.
As obras previstas vão proporcionar a melhoria física da via, e com isto oferecer maior
segurança ao usuário, promovendo maior agilidade dos deslocamentos entre os
municípios/estados interligados pela via, e permitir o desenvolvimento socioeconômico da
região, entre diversos outros benefícios à população.
Destacamos ainda que a referida obra é parte integrante do Programa de Aceleração do
Crescimento - PAC, sendo prioridade do Governo Federal sua realização, e que este subtrecho
apresenta importância estratégica para a ligação da Região Nordeste com as Regiões Sudeste/Sul
do país.
Licenciamento Ambiental:
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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O licenciamento ambiental é uma obrigação legal prévia à instalação de qualquer
empreendimento ou atividade potencialmente poluidora ou degradadora do meio ambiente.
As principais diretrizes para a execução do licenciamento ambiental estão expressas na Lei
6.938/81 e nas Resoluções CONAMA nº 001/86 e nº 237/97.
A necessidade de contratação dos serviços de Gestão Ambiental visa atender a legislação
ambiental, as condicionantes da Licença Instalação e garantir a execução do empreendimento a
partir de práticas sustentáveis e princípios estabelecidos na Política Ambiental do Ministério dos
Transportes e de Meio Ambiente, diretrizes ambientais estabelecidas pelo DNIT, recomendações
dos estudos ambientais que precederam a obtenção das respectivas licenças ambientais e das
próprias licenças ambientais do empreendimento.
3. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS E ORÇAMENTO
3.1 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS, QUANTITATIVOS
3.1.1. Escopo dos Serviços
O escopo dos serviços envolverá as seguintes macroatividades:
3.1.1.1 Supervisão Ambiental de Obra (supervisão das atividades a serem executadas pelas
Construtoras)
Programa Ambiental da Construção – PAC
Programa de Segurança e Saúde de Mão de Obra -PSSMO
• Subprograma de Segurança no Trabalho
• Subprograma de Segurança nas Obras
• Subprograma de Prevenção de Riscos Ocupacionais
• Subprograma de Controle Médico e Saúde Ocupacional
Programa de Recuperação de Áreas Degradadas -PRAD
Programa de Recomposição Vegetal
Programa de Recuperação de Passivo Ambiental
Programa de Controle de Processos Erosivos
Programa de Tratamento Paisagístico
Programa de Gerenciamento de Resíduos dos Efluentes Líquidos.
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3.1.1.2 Execução dos Programas Ambientais
Programa de Gestão do Plano de Controle Ambiental
Programa de Monitoramento da Qualidade das Águas
Programa de Conservação da Vegetação
• Subprograma de Resgate de Flora
• Subprograma de Supressão de Vegetação
Programa de Conservação dos Ecossistemas Aquáticos
Programa de Conservação da Fauna Terrestre
• Subprograma de Acompanhamento e Resgate de Fauna durante o Desmatamento
• Subprograma de Monitoramento e Combate de Insetos Vetores de Endemias
• Subprograma de Monitoramento de Fauna
Programa de Controle da Qualidade do Ar
Programa de Controle de Ruídos e Vibrações
Programa de Comunicação Social
Programa de Educação Ambiental, Programa de Prevenção e Controle a Incêndios,
Programa de Apoio ao Setor de Saúde e Programa de Treinamento e Capacitação de
Técnicos da Obra em Questões Ambientais
Programa de Regulamentação e Controle da Faixa de Domínio
• Subprograma de Ordenamento das Travessias Urbanas
• Subprograma de Controle de Depósitos de Lixos Irregulares
• Subprograma de Controle de Ocupações Irregulares da Faixa de Domínio
Programa de Proteção do Patrimônio Cultural
• Subprograma de Pesquisa e Promoção de Bens Culturais
• Subprograma de Relocação e Remanejamento de Bens Culturais
• Subprograma de Proteção e Resgate do Patrimônio Arqueológico
• Subprograma de Educação Patrimonial
3.1.1.3 Gerenciamento dos Programas Ambientais
Programa de Apoio aos Municípios
• Subprograma de Apoio à Infraestrutura e Serviços Urbanos dos Municípios da AII
• Subprograma de Apoio para os Planos Diretores Municipais
• Subprograma de Apoio às Atividades de Turismo e Lazer
Programa de Desapropriação e Reassentamento
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• Subprograma de Controle das Áreas de Exploração Mineral Atingidas pela Ampliação
da Rodovia
• Subprograma de Negociação com Grupos de Interesse
• Subprograma de Realocação da População Residente na Faixa de Domínio
3.1.1.4 Elaboração de Plano / Programa
Elaboração de Plano de Contingência para Cargas Perigosas
Elaboração de Programa de Gerenciamento de Riscos e Plano de Ação de Emergência
3.1.2. Detalhamento dos Serviços
3.1.2.1. Supervisão Ambiental
Dentre os programas descritos no Plano de Controle Ambiental – PCA, elaborados para este
empreendimento, serão supervisionados os seguintes:
Programa Ambiental da Construção – PAC
Programa de Segurança e Saúde de Mão de Obra - PSSMO
• Subprograma de Segurança no Trabalho
• Subprograma de Segurança nas Obras
• Subprograma de Prevenção de Riscos Ocupacionais
• Subprograma de Controle Médico e Saúde Ocupacional
Programa de Recuperação de Áreas Degradadas - PRAD
Programa de Recomposição Vegetal
Programa de Recuperação de Passivo Ambiental
Programa de Controle de Processos Erosivos
Programa de Tratamento Paisagístico
Programa de Gerenciamento de Resíduos dos Efluentes Líquidos
3.1.2.1.1 Objetivos
A supervisão ambiental deve ser entendida como o controle ambiental sistemático das atividades
inerentes às obras definidas no projeto de engenharia bem como dos programas ambientais de
responsabilidade da construtora, a fim de garantir que sejam observados os cuidados ambientais
especificados nos projetos, nas licenças ambientais e nos estudos ambientais, em especial o
Plano de Controle Ambiental, nas normas da legislação ambiental e normas do DNIT.
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Traduzem-se, portanto, em ações constantes de fiscalização e orientação, in loco, garantindo,
assim, que as ações de engenharia sejam realizadas de forma adequada, bem como dando
condições para que os programas ambientais integrantes do processo de licenciamento sejam
desenvolvidos com qualidade.
A supervisão ambiental envolve a orientação e fiscalização com indicação de soluções técnicas
às construtoras para que a realização das obras se dê em conformidade com os padrões, critérios
e diretrizes ambientais e com as licenças ambientais expedidas para o empreendimento.
A equipe de supervisão ambiental tem a função de realizar vistorias de campo com o objetivo
de verificar o cumprimento das normas ambientais vigentes, estudos, programas e
condicionantes das licenças ambientais, com posterior elaboração de relatórios mensais, os quais
têm por função informar à SR/MG sobre a situação ambiental na condução das obras e demais
serviços de engenharia.
Como parte do escopo de atuação, a supervisão deve acompanhar a implantação e qualidade
do componente ambiental do projeto de engenharia e de suas obrigações estipuladas no Plano
de Controle Ambiental, verificando o atendimento das exigências dos órgãos ambientais e o
cumprimento das normas ambientais do DNIT, em tudo o que for pertinente aos serviços
executados pelas construtoras, dos quais se destacam:
a) Implantação das medidas mitigadoras e de proteção ambiental exigidas no projeto, em
particular os quantitativos do monitoramento ambiental e da supressão de vegetação;
b) Implantação do projeto executivo ambiental das áreas degradadas e do passivo ambiental;
c) Implementação das medidas de proteção ambiental, adotadas em função dos padrões
ambientais estabelecidos, em especial aqueles relacionados aos mananciais que abastecem
núcleos urbanos, quanto à qualidade da água, e dos processos erosivos desenvolvidos na faixa
de domínio; e
d) Submissão à anuência da supervisora ambiental as medições dos serviços ambientais das
obras, para avaliação e emissão do atestado de conformidade. Nos casos em que sejam
detectados problemas e demandas ambientais não solucionadas pelas construtoras, as medições
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pertinentes aos serviços com pendências deverão ser retidas até que todas as questões sejam
equacionadas.
Cabe ressaltar que é de responsabilidade das empresas construtoras o licenciamento ambiental
de suas áreas de uso (tais como: pedreiras, jazidas, acampamentos, áreas industriais, canteiro de
obra) conforme prevê a Instrução de Serviço nº 03/2011 - Responsabilidade Ambiental das
Construtoras (RAC), tendo a Gestora Ambiental a obrigação de orientar as construtoras e
acompanhar todo o processo informando sistematicamente à SR/MG o seu andamento.
São atribuições específicas da supervisão ambiental:
a) Acompanhamento diário das atividades de obras – a Supervisão Ambiental deverá, sempre
que possível, agir preventivamente, orientando as empresas construtoras de modo a minimizar
a ocorrência de danos ambientais ou, em caso de ocorrências ambientais deflagradas, orientar
e participar das ações juntamente com as construtoras e as Supervisoras de Obras para que
estas sejam sanadas;
b) Verificação do atendimento ao PAC, PRAD E PSSMO - A verificação do cumprimento das
diretrizes estabelecidas no Plano Ambiental para Construção e no Programa de Segurança e
Saúde da Mão-de-Obra deve se dar com frequência diária, nas inspeções das atividades em
andamento na obra. Dado que esses Programas remetem às Especificações de Serviço, Normas
de Procedimento, Especificações Ambientais Complementares e Particulares do DNIT e Normas
Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho e Emprego, a verificação do atendimento de
suas diretrizes implica o conhecimento do referido corpo normativo. Para verificação da execução
do Programa de Recuperação de Áreas Degradadas pelas empresas construtoras, faz-se
necessário o conhecimento in loco pelo Supervisor Ambiental de todos os passivos ambientais
cadastrados no PRAD e das soluções propostas para cada um destes;
c) Acompanhamento da recuperação dos passivos ambientais causados pela obra - Além dos
passivos ambientais existentes previamente ao início das obras, inventariados no PRAD, é prevista
a geração de novos passivos ambientais a partir das atividades de obra e de apoio (jazidas e
canteiros). Os danos ambientais originados das atividades de construção por erro de
procedimento, método construtivo inadequado ou não implantação tempestiva dos dispositivos
de proteção previstos em projeto, deverão ser sanados pelas empresas construtoras, cabendo
exclusivamente a estas o ônus de sua recuperação. As áreas degradadas em função da instalação
e operação de áreas de apoio tais como jazidas e canteiros de obra, deverão possuir Planos de
Recuperação específicos, elaborados pelas empresas construtoras e submetidos ao órgão
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ambiental licenciador como requisito ao seu licenciamento. De posse desses documentos, a
Supervisão Ambiental deverá proceder à verificação do atendimento às diretrizes desses Planos
de Recuperação e da conformidade das ações de recuperação com o corpo normativo ambiental
pertinente;
d) Acompanhamento dos demais Programas Ambientais do PCA executados em campo - a
verificação da efetiva realização das atividades de campo previstas nos demais Programas
Ambientais do PCA, que possuem interface direta com as atividades de obras, demandará o seu
acompanhamento pelos Supervisores Ambientais, remetendo ao Gerenciamento Ambiental as
informações comprobatórias necessárias;
e) Acompanhamento das atividades de supressão de vegetação - A supressão de vegetação
deverá ser acompanhada para verificação dos seguintes aspectos: (i) Método de derrubada; (ii)
Seccionamento das árvores; (iii) Estocagem e destinação do material suprimido; (iv)
Armazenamento de solo orgânico e serrapilheira; (v) Presença de espécies protegidas por lei;
f) Cumprimento de condicionantes das Autorizações de Supressão de Vegetação – ASV - A
Supervisão Ambiental também deverá solicitar às empresas construtoras que informem os
quantitativos volumétricos do material suprimido, obtidos pela cubagem do material empilhado
em metros de estéreos. Tais informações deverão constar dos Relatórios Mensais de Andamento
e Relatórios de Acompanhamento do PCA;
g) Elaboração dos Registros de Supervisão Ambiental - Constituem instrumentos de registro
e orientação da Supervisão Ambiental às construtoras, os Registros de Orientação, os Registros
de Ocorrência e os Registros de Não Conformidade, documentos sequencialmente expedidos
em caso de não atendimento tempestivo das solicitações feitas nas primeiras instâncias ou
conforme forem detectadas, respectivamente, faltas leves, médias ou graves. Os registros feitos
são, então, encaminhados à SR/MG, que procederá às ações cabíveis no âmbito de sua
competência. Deverão sempre constar dos registros expedidos a sua numeração, a ocorrência
deflagrada, recomendação de ações ambientais para correção da mesma, a localização da
ocorrência por coordenadas UTM, estaca, quilometragem e lote de construção, a construtora
responsável pelo lote, a(s) norma(s) de referência que orienta(m) o atendimento à solicitação
feita, registro fotográfico detalhado e de boa qualidade, data de expedição, prazo dado para o
cumprimento e assinaturas e carimbos do Supervisor Ambiental, da Coordenação Setorial de
Supervisão, da Construtora, da Supervisora de Obras e do representante da Unidade Local (UL)
do DNIT;
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h) Cumprimento de rotina de trabalho - O percorrimento do trecho para supervisão ambiental
das obras deverá se dar com frequência diária devendo ser reservado um dia útil para o
desenvolvimento de atividades de escritório, ou seja, a elaboração e organização dos registros
expedidos (agendamento dos prazos, conferência de prazos a vencer), a elaboração de relatórios
semanais, contendo a descrição das atividades executadas na semana, registros feitos,
fechamento de caixa, etc., bem como elaboração das agendas semanais de follow-up dos
registros emitidos;
i) Acompanhamento dos Registros de Supervisão Ambiental expedidos (Follow-up) –
Constitui condição indispensável para o exercício da atividade de Supervisão Ambiental a
organização do trabalho em uma agenda a ser cumprida, para verificação do atendimento das
solicitações feitas nos Registros de Supervisão Ambiental dentro dos prazos definidos. Assim,
deve-se estar atento para o vencimento dos prazos, procedendo à baixa do registro, em caso
de regularização da situação objeto da autuação, ou ao registro subsequente (Registro de
Orientação, Informe de Ocorrência e Registro de Não Conformidade, nesta ordem), em caso de
não atendimento do solicitado. Caso se tenha chegado ao nível de registro de Não Conformidade
e a ocorrência não tenha sido solucionada dentro do prazo acordado, este Registro de Não
Conformidade deverá ser encaminhado à Coordenação Geral da Gerenciadora Ambiental para
que esta informe à SR/MG sobre a ocorrência não solucionada;
j) Participação em reuniões com a Supervisora de Obras dos lotes sob sua supervisão -
Deverá ser buscada uma relação de parceria com a Supervisora de Obras, visando propor
soluções em conjunto com a mesma e garantir o atendimento pelas construtoras das solicitações
feitas nos registros expedidos;
k) Verificação do atendimento das condicionantes de licenciamento do empreendimento e
das Autorizações de Supressão de Vegetação – ASV – acompanhamento das condicionantes
constantes nas licenças ambientais do empreendimento relacionadas ao método construtivo a
ser adotado ou a elementos de projeto, devendo seu atendimento ser verificado em campo;
l) Acompanhamento do licenciamento, implantação, operação e desmobilização das áreas de
apoio - Caberá ao Supervisor Ambiental a observância do cumprimento pelas construtoras de
todas as condicionantes postuladas nas licenças ambientais das áreas de apoio, nas suas fases
de implantação, operação e desmobilização;
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m) Acompanhar o avanço das obras e a abertura de novas frentes de trabalho - A Supervisão
Ambiental deverá registrar o avanço das obras, informando nos relatórios periódicos o status de
andamento das mesmas. Da mesma forma, faz-se necessário o acompanhamento da abertura
de novas frentes de trabalho, verificando o avanço coordenado das atividades de obra, isto é,
evitando-se o avanço excessivo de serviços como supressão de vegetação e terraplenagem, por
exemplo, sem que os demais serviços (sub-base, base, revestimento, drenagem, proteção vegetal,
etc.) as sucedam tempestivamente, prevenindo-se a instalação de impactos ambientais como
erosão e assoreamento;
n) Acompanhar a implantação de passagens de fauna - É atribuição do supervisor ambiental
acompanhar a implantação de passagens de fauna na rodovia, de modo a assegurar que as
mesmas estejam sendo instaladas conforme as especificações do Plano de Controle Ambiental
e recomendações do órgão licenciador;
o) Apoio ao registro de atropelamento de animais silvestres - o supervisor ambiental deverá
registrar as ocorrências de atropelamento de fauna silvestre no trecho rodoviário sob sua
responsabilidade, por meio de registro fotográfico e georreferenciamento, para posterior
identificação do animal pela equipe de técnicos responsável pelo monitoramento;
p) Orientar sobre soluções de aspectos não previstos no projeto ou no PCA, sempre que
solicitado pela SR/MG;
q) Participar das atividades de interação com terceiros e comunidades lindeiras, em apoio ao
DNIT (Superintendência Regional) e empresas supervisoras de obras;
r) Elaborar “AS BUILT” relativo às soluções ambientais implementadas, encaminhando ao DNIT
(Superintendência Regional) as providências pertinentes, emitindo parecer técnico acerca das
questões ambientais para subsidiar o DNIT quanto ao recebimento das obras de engenharia.
São atribuições do Coordenador Setorial de Supervisão Ambiental:
Orientar os Supervisores Ambientais quanto às suas atribuições;
Coordenar os trabalhos dos Supervisores Ambientais;
Realizar vistorias periódicas aos trechos em obras e respectivas áreas de apoio, em
separado ou em conjunto com os Supervisores Ambientais, Gestores de Contratos de
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Obras, Supervisores de Obras, Técnicos da Unidade Local do DNIT, Superintendência
Regional do DNIT e/ou Sede;
Acompanhar vistorias realizadas pelos órgãos licenciadores / fiscalizadores;
Analisar e sistematizar a documentação enviada pelos Supervisores Ambientais,
elaborando relatórios mensais e de Acompanhamento da Execução do PCA, a serem
encaminhados à Coordenação Geral de Gerenciamento Ambiental;
Assessorar o Coordenador Geral do contrato na execução da Gestão Ambiental do
empreendimento;
Atuar juntamente com o Coordenador de Gerenciamento Ambiental no desenvolvimento
das atividades dos Programas Ambientais integrantes do Plano de Controle Ambiental –
PCA;
Discutir providências e prover apoio técnico à Coordenação Geral de Meio Ambiente –
CGMAB/DPP/DNIT e à Superintendência Regional do DNIT;
Elaborar comunicações internas para ciência das atividades e providências quanto aos
trabalhos desenvolvidos pela Supervisão Ambiental;
Elaborar relatórios especiais, pareceres técnicos, notas técnicas, encaminhando-os,
conforme o caso, à Coordenação Geral de Gerenciamento Ambiental, à Unidade Local do
DNIT, às Supervisoras de Obras ou às empresas construtoras;
Acompanhar o processo de licenciamento ambiental das áreas de apoio;
Verificar o cumprimento das condicionantes de licenciamento relativas às obras e das
Autorizações de Supressão de Vegetação, bem como da obtenção e dos prazos de
vigência das licenças das áreas de apoio;
Promover reuniões técnicas periódicas com os Supervisores Ambientais sobre as
providências e encaminhamentos a serem tomados no âmbito dos trabalhos de
Supervisão Ambiental, bem como para elaboração das agendas de trabalho;
Reunir-se periodicamente, ou sempre que algum fato relevante o exigir, com as
Supervisoras de Obras, Supervisor da Unidade Local do DNIT, Gestores de Contrato e
técnicos de meio ambiente das empreiteiras;
Comunicar à Coordenação Geral de Gerenciamento Ambiental, ao Supervisor da Unidade
Local do DNIT e à Supervisora de Obras o não cumprimento dos prazos estipulados nos
Registros de Não Conformidade emitidos ou qualquer outra situação que demande
providências superiores;
Acompanhar a alimentação do Sistema de Supervisão Ambiental.
São atribuições do Especialista Ambiental de Supervisão Ambiental:
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O quadro a seguir apresenta o resumo das ações da supervisão ambiental relacionadas aos
impactos ambientais potenciais em cada atividade de obra e estabelece a periodicidade para
sua execução.
Implantação e Operação de Canteiros de Obra
Impactos
Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade
Verificar se o canteiro possui a devida Licença de
Instalação (LI)
Durante as obras de
instalação
Verificar o prazo de validade da LI Durante as obras de
instalação
Verificar o atendimento a todas as condicionantes das
LI
Durante as obras de
instalação
Verificar se o canteiro possui a devida Licença de
Operação (LO)
Ao imediato início das
atividades
Verificar o prazo de validade da LO e recomendar a
sua tempestiva renovação
Ao imediato início das
atividades e seis
meses antes do
vencimento
Verificar o atendimento a todas as condicionantes da
LO Quinzenal
Proliferação de
vetores de doenças,
contaminação do
solo e da água
Verificar a disposição correta de resíduos sólidos Diária
Verificar as condições de instalação das áreas de
descarte de resíduos sólidos em relação aos seguintes
aspectos:
Distância de pelo menos 200m de corpos hídricos;
Em função das características do material de descarte,
o terreno destinado a execução de bota-foras será
objeto de compactação prévia e / ou outro tipo de
preparo que se fizer necessário (concretagem,
revestimento plástico ou outros)
Durante as obras de
instalação
Erosão e
assoreamento
Observar a susceptibilidade da área a instalação de
processos erosivos e, quando necessário, verificar e/ou
recomendar a implantação de um sistema de
contenção de erosão específico e/ou de estabilização,
dentre outros
Durante as obras de
instalação
Verificar a instalação de sistemas de drenagem
específicos para cada local
Durante as obras de
instalação
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Implantação e Operação de Canteiros de Obra
Impactos
Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade
Poluição do ar
Verificar a aspersão de água sobre os caminhos de
serviço e estradas de acesso em épocas de geração de
poeira
Diária
Verificar a manutenção das usinas de concreto,
devidamente reguladas, com utilização de filtros de pó Diária
Observar a emissão das descargas dos veículos e
máquinas Diária
Poluição sonora Demandar o controle de ruídos por motores Diária
Contaminação do
solo e da água
superficial e
subterrânea
Verificar a correta destinação dos efluentes
provenientes da lavagem e manutenção de máquinas
e equipamentos (óleos, graxas, etc.) a uma caixa
separadora, para o devido tratamento no sistema
específico do canteiro de obras
Durante as obras de
instalação
Observar se as redes de coleta de efluentes líquidos
estão sendo implantadas distintamente, sendo uma
para os efluentes domésticos e sanitários e outra para
os industriais, sem interligação com os sistemas de
drenagem de águas pluviais
Durante as obras de
instalação
Observar se as áreas de abastecimento e estocagem
de combustíveis, óleos e graxas possuem piso em
concreto e estão devidamente envolvidas por sistema
de diques e sistema de drenagem com canaletas de
concreto, de modo a conter vazamentos
Durante as obras de
instalação
Checar as condições das áreas de tancagem, usinas de
asfalto, abastecimento e lavagem de máquinas quanto
à existência de vazamentos de óleos, graxas, materiais
betuminosos ou combustíveis para fora dos limites
dos dispositivos de contenção (piso impermeabilizado,
muretas de contenção, sistemas separadores de água
e óleo)
Diária
Verificar a ausência de vazamentos nos sistemas de
coleta de efluentes líquidos industriais e de
esgotamento sanitário
Diária
Baixa qualidade de
vida
Checar a colocação de proteção dos refeitórios por
telas e a instalação de sistema de ventilação
Durante as obras de
instalação
Verificar as condições gerais dos alojamentos (leitos,
ventilação, lotação por cômodo, aspectos sanitários)
Durante as obras de
instalação
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Implantação e Operação de Canteiros de Obra
Impactos
Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade
em conformidade com as Normas Regulamentadoras
(NR) do Ministério do Trabalho e Emprego
Checar as condições de conservação de telas
protetoras e o funcionamento dos sistemas de
ventilação dos refeitórios
Diária
Observar as condições gerais dos alojamentos,
instalações sanitárias, refeitórios e equipamentos para
dessedentação quanto à conformidade com as NR do
Ministério do Trabalho
Diária
Geração de doenças
nos trabalhadores
Verificar oscilações no contingente de trabalhadores
Mensal
Verificar as condições de captação e abastecimento de
água e coleta de efluentes sanitários
Durante as obras de
instalação
Danos ao
patrimônio histórico
e cultural
Verificar indícios da presença de sítios arqueológicos
Diária
Acidentes de
trabalho
Verificar o uso correto de Equipamentos de Proteção
Individual – EPI Diária
Checar a existência de Planos de Prevenção contra
incêndio Nos trinta dias iniciais
Verificar o funcionamento de equipamentos de
segurança (extintores)
Anual para extintores
com carga de água
ou pó químico,
semestral para
extintores com carga
de CO2.
Implantação e Operação de Jazidas
Impactos
Ambientais
Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade
Verificar se a jazida encontra-se devidamente
licenciada (LI)
Ao início da
instalação
Verificar o prazo de validade da LI Ao início da
instalação
Verificar o atendimento a todas as condicionantes da
LI
Durante a instalação,
até a obtenção de LO
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Implantação e Operação de Jazidas
Impactos
Ambientais
Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade
Verificar se a jazida possui a devida Licença de
Operação (LO)
Ao imediato início das
atividades
Verificar o prazo de validade da LO e recomendar a
sua tempestiva renovação
Ao imediato início das
atividades e seis
meses antes do
vencimento
Verificar o atendimento a todas as condicionantes da
LO Quinzenal
Verificar a movimentação de máquinas e caminhões
para identificação da operação de jazidas sem
licenciamento
Diária
Danos ao
patrimônio histórico
e cultural
Verificar indícios da presença de sítios arqueológicos
Diária
Erosão e
assoreamento
Observar as áreas em exploração para identificação de
processos erosivos Diária
Acusar a presença de lençol freático aflorante Durante a
implantação
Verificar a execução de medidas de prevenção de
processos erosivos em áreas de jazidas e caixas de
empréstimo (terraceamento, drenagem, amenização
da declividade de taludes, hidrossemeadura, manejo e
compactação do solo, etc.)
Semanal
Verificar a execução de taludes das áreas exploradas
como fonte de material de construção (caixas de
empréstimo, jazidas e botaforas) com inclinação
compatível com as características geotécnicas dos
solos locais (conforme Projeto Executivo de
Engenharia)
Durante a
implantação e
posteriormente
semanal
Poluição do ar Observar a emissão das descargas dos veículos e
máquinas Diária
Proliferação de
vetores de doenças
Checar a implantação e efetividade de dispositivos de
drenagem
Durante a
implantação
Verificar a execução de gradiente de declividade
suficiente para promover o escoamento das águas
pluviais
Durante a
implantação
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Implantação e Operação de Jazidas
Impactos
Ambientais
Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade
Verificar a susceptibilidade das áreas de jazidas a
cheias e inundações
Durante a
implantação
Verificar a ocorrência de empoçamento de água e
proliferação de vetores Diária
Acidentes
Exigir o uso obrigatório de lonas sobre os caminhões
que saem das jazidas e áreas de empréstimo, a fim de
evitar o despejo de material sobre a pista, gerando
condições propícias a acidentes, notadamente em
caso de chuvas
Diária
Áreas degradadas
Obter, junto às empresas construtoras, os Planos de
Recuperação das Áreas Degradadas para as áreas de
apoio, submetidos ao órgão ambiental licenciador na
ocasião do licenciamento, para posterior verificação
do seu cumprimento na reabilitação dessas áreas
Durante a
implantação
Frentes de Terraplenagem / execução de cortes e aterros
Impactos
Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade
Erosão e
assoreamento
Verificar a destinação correta de solo inservível para
bota-foras localizados em local apropriado (sem
presença de espécies protegidas por lei, fora de áreas
protegidas e não sujeitas a instabilidades físicas) e em
conformidade com o Projeto Executivo aprovado para
licenciamento da obra
Diária
Verificar a compactação dos bota-foras Diária
Verificar a ocorrência ou susceptibilidade dos
terraplenos a processos erosivos e de assoreamento
de corpos hídricos
Diária
Checar a existência de dispositivos provisórios de
contenção de materiais nos aterros localizados nas
proximidades de corpos hídricos
Diária
Verificar a instalação de dispositivos de drenagem
provisória nos locais de maior susceptibilidade a
processos erosivos
Diária
Verificar a execução de taludes com inclinação
compatível com as características geotécnicas dos Semanal
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Frentes de Terraplenagem / execução de cortes e aterros
Impactos
Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade
Erosão e
assoreamento
solos locais (prescrita no Projeto Executivo de
Engenharia)
No entorno da linha de off-set dos bota-foras verificar
a construção de aterro-barreira com material
compactado de acordo com as Especificações de
Serviço do DNIT
Semanal
Nas proximidades de cursos d'água, verificar a
proteção do aterro-barreira com enrocamento Semanal
Verificar a execução de drenagem entre a saia do
aterro e a crista dos bota-foras Quinzenal
Após o término das atividades de movimentação de
solo, verificar a implantação de sistema de drenagem
definitivo e cobertura vegetal adequada em todos os
taludes de corte e aterro e áreas desprovidas de
vegetação
Ao final das
atividades de
terraplenagem em
cada local
Danos ao
patrimônio histórico
e cultural
Verificar indícios da presença de sítios arqueológicos
Diária
Áreas degradadas
Orientar as empresas construtoras quanto ao correto
manejo de solos moles resultantes das escavações, de
modo a constituírem material de base para os plantios
visando à recuperação de passivos ambientais e das
áreas utilizadas para apoio às obras
Diária
Verificar a reconformação das áreas de bota-fora de
modo a permitir usos alternativos posteriores, a partir
da reabilitação ambiental das mesmas
Mensal
Acidentes
rodoviários
Verificar a adequação e suficiência da sinalização de
segurança Diária
Exigir a regulamentação e o controle da velocidade de
operação dos equipamentos e veículos de obras, de
modo a assegurar a segurança rodoviária
Diária
Determinar a aspersão de água e/ou a remoção da
lama, no caso da formação de nuvens de poeira e/ou
de áreas enlameadas
Diária
Exigir o uso obrigatório de lonas sobre os caminhões
que realizam o transporte de material terroso Diária
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Frentes de Terraplenagem / execução de cortes e aterros
Impactos
Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade
Poluição do ar Observar a emissão das descargas dos veículos e
máquinas Diária
Poluição sonora Demandar o controle de ruídos por motores Diária
Acidentes de
trabalho
Verificar o uso correto de EPI Diária
Nos serviços móveis e situações emergenciais, tais
como: serviços de medição, topografia, sinalização de
obras, controle de tráfego, etc., verificar a utilização
obrigatória do colete sinalizador
Diária
Frentes de supressão de vegetação
Impactos
Ambientais
Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade
Verificar o cumprimento de todas as condicionantes
das Autorizações de Supressão de Vegetação – ASV Diária
Erosão e
assoreamento
Observar a correta disposição do material do
desmatamento 8e da limpeza do terreno, o qual não
deverá ser lançado dentro de talvegues e de corpos
d'água
Diária
No desmatamento e limpeza de terrenos nas
proximidades de corpos d'água verificar a implantação
de dispositivos que impeçam o carreamento de
sedimentos (enleiramento do material removido,
valetas para condução das águas superficiais, valetas
paralelas ao corpo d'água etc.)
Diária
Determinar a limitação do desmatamento ao
estritamente necessário à implantação das obras na
faixa estradal (pista + acostamento + aceiros)
Diária
Determinar a limitação da abertura de novas frentes,
sem que as já abertas (terraplenagem do corpo
estradal) tenham os elementos de proteção
estabelecidos (drenagem, cobertura vegetal de
proteção, bacias de sedimentação etc.)
Diária
Áreas degradadas
Verificar a remoção da camada vegetal (solo de topo),
oriunda das operações de desmatamento, limpeza e
preparo do terreno para estocagem em áreas
Diária
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Frentes de supressão de vegetação
Impactos
Ambientais
Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade
previamente escolhidas e utilização futura na
recuperação ambiental das áreas afetadas pelas obras
Poluição
atmosférica e risco
de incêndio
Acusar a queima de restos de vegetação
Diária
Poluição sonora Demandar o controle de ruídos por motores Diária
Poluição
atmosférica
Observar a emissão das descargas dos veículos e
máquinas Diária
Acidentes
Orientar os executores da supressão de vegetação
para priorização do sentido longitudinal de derrubada
(paralelamente à pista) de maneira a se evitarem
derrubadas sobre o leito estradal ou sobre a
vegetação remanescente
Diária
Verificar a sinalização de segurança nas áreas de
derrubada de espécimes arbóreos de maior porte Diária
Verificar a correta utilização de equipamentos de
Proteção Individual – EPI Diária
Danos ao patri-
mônio histórico e
cultural
Verificar indícios da presença de sítios arqueológicos
Diária
Supressão de
espécimes imunes
ao corte
Observar a presença de espécies protegidas por lei
(castanheira, seringueira e mogno), e acompanhar a
adoção das medidas estabelecidas pela Legislação
Federal e Estadual e pelas condicionantes das
Autorizações de Supressão de Vegetação – ASV do
empreendimento
Diária
Para os espécimes vegetais com DAP > 10 cm verificar
a realização do corte seletivo com moto-serra e
empilhamento da madeira para posterior transporte
Diária
Realizar a aferição dos quantitativos volumétricos do
material suprimido, obtidos pela cubagem do material
empilhado, para repasse dessas informações pelo
DNIT ao IBAMA através dos Relatórios Trimestrais de
Acompanhamento do PCA
Diária
Elaborar Relatórios Finais de Supressão de Vegetação Ao final das
atividades de
supressão
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Construção de OAC
Impactos
Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade
Erosão e
Assoreamento
Verificar a remoção para local previamente definido
de todo o material excedente de escavação das
proximidades dos dispositivos de drenagem e das
obras de arte, evitando que este material seja
conduzido para os cursos d’água
Diária
Verificar a correta deposição do material de escavação
a ser utilizado para reaterro, de maneira que o mesmo
não seja carreado para o interior do curso d’água
Diária
Na execução de corta-rios, para que se evite
assoreamento, assegurar que seja primeiramente
aberto o novo canal por onde passará o curso d’água,
para que, somente então, seja bloqueado o curso
d’água original, promovendo-se o desvio do mesmo
Diária
Construção de OAC
Impactos
Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade
Erosão e Assoreamento
Nos alargamentos de aterro para construção de OAC,
verificar a execução de compactação do alargamento
com a mesma energia do aterro principal
Semanal
Verificar a proteção da saia do aterro com
enrocamento, de modo a evitar assoreamento do
corpo hídrico
Semanal
Acúmulo de
resíduos sólidos em
APP, talvegues e
OAC
Observar a correta disposição dos resíduos de
construção (formas, escoras, sacos de cimento, etc.) os
quais jamais devem permanecer dentro das Áreas de
Proteção Permanente (APP)
Diária
Construção de OAE
Impactos
Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade
Erosão e
assoreamento
Verificar a execução de aterros de encontros de pontes
e aterros que apresentem faces de contato com o
corpo hídrico de modo que estes sejam realizados
Mensal
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Construção de OAE
Impactos
Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade
contemplando medidas de proteção contra processos
erosivos e desmoronamentos, até a cota de máxima
cheia (terra armada, enrocamento, pedra argamassa,
etc.)
Utilização de
madeira ilegal
Na execução de escoramento para a construção de
obras de arte, verificar a utilização de madeiras com a
licença ambiental para exploração
Previamente ao início
da construção da
mesoestrutura
Poluição de águas
superficiais e
assoreamento
Verificar a execução de dispositivos e medidas de
contenção de sedimentos e nata de cimento,
objetivando evitar seu carreamento para o interior do
corpo hídrico
Diária
Acúmulo de
resíduos sólidos em
APP e cursos
hídricos
Observar a correta disposição dos resíduos de
construção (formas, escoras, sacos de cimento, etc.) os
quais jamais devem permanecer dentro das Áreas de
Proteção Permanente (APP)
Diária
Verificar a correta destinação do material resultante do
descimbramento para área pré-definida, não podendo
este ser lançado nos cursos d’água ou disposto de
modo aleatório
Quinzenal
Degradação de
áreas protegidas
Verificar a instalação de áreas de apoio
(acampamentos, depósito de materiais inertes) fora
dos limites das APP
Durante as obras de
instalação
Caminhos de Serviço
Impactos
Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade
Supressão de
vegetação fora dos
limites da faixa de
domínio
Verificar se as áreas selecionadas para a abertura de
trilhas, caminhos de serviço e estradas de acesso estão
situadas dentro da faixa de domínio da rodovia (à
exceção dos acessos a jazidas, caixas de empréstimo
e bota-foras)
Quinzenal
Danos ao
patrimônio histórico
e cultural
Verificar indícios da presença de sítios arqueológicos
Diária
Supressão de
espécies imunes ao
Verificar a não interferência dos caminhos de serviço
e estradas de acesso com fisionomias vegetais e
espécies protegidas por lei
Quinzenal
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Caminhos de Serviço
Impactos
Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade
corte e interferência
em APP
Erosão e
assoreamento
Verificar a susceptibilidade dos caminhos de serviço a
instabilidades físicas passíveis de ocorrência em cotas
superiores (escorregamentos, deslizamentos,
depósitos de tálus, etc.)
Quinzenal ou diária
em período de chuva
Nas transposições de cursos d'água / linhas de
drenagem por caminhos de serviço, observar o
dimensionamento de OAC provisórias de modo a
garantir o livre escoamento das águas, evitando-se a
concentração dos fluxos a jusante (formação de
processos erosivos / assoreamentos) e represamentos
a montante
Quinzenal ou diária
em período de chuva
Áreas degradadas Verificar a demolição e retirada das obras provisórias,
desimpedindo o fluxo dos talvegues Quinzenal
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Desmontes de rocha dentro da faixa de domínio
Impactos
Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade
Erosão e
assoreamento
Verificar a implantação de medidas de prevenção de
carreamento de materiais desagregados Diária
Verificar a implantação de drenagem de serviço Quinzenal
Acidentes
Verificar a vigilância contínua dos paióis Diária
Não permitir o transporte de explosivos em veículos
inadequados Diária
Verificar a manutenção de caminhos de serviço em
segurança Diária
Exigir o controle da velocidade dos veículos e
máquinas Diária
Verificar a superfície dos caminhos de serviço e pista
de rolamento com relação à presença de resíduos Diária
Verificar a localização segura dos paióis Na implantação dos
paióis
Não permitir o estoque conjunto de materiais
explosivos distintos
No recebimento dos
materiais
Verificar a devida comunicação com a população local A cada detonação
Verificar a evacuação da região lindeira à área de
detonação A cada detonação
Exigir a cobertura com lona dos caminhões que
realizarem o transporte de sobras de material Diária
Verificar o atendimento ao método de extração
projetado e licenciado Quinzenal
Proliferação de
vetores de doenças
Orientar para que não haja depressões na praça da
pedreira, evitando-se alagamentos Quinzenal
Poluição
atmosférica
Observar a emissão das descargas dos veículos e
máquinas Diária
Áreas degradadas Verificar a recuperação da área explorada Quinzenal
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Drenagem superficial e profunda
Impactos
Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade
Erosão,
assoreamento e
alagamento
Verificar a tempestiva implantação do sistema de
drenagem definitivo assim que as condições de
avanço da obra o permitirem (conclusão da
pavimentação / atingimento do greide)
Quinzenal
Nos pontos de deságue dos dispositivos de drenagem,
verificar a execução de obras de proteção (ex.
dissipadores de energia), a fim de impedir a erosão
das vertentes ou assoreamento de cursos d’água
Quinzenal
Verificar a ocorrência de processos erosivos paralelos
ao sistema de drenagem e à rodovia (eficiência do
sistema de drenagem)
Quinzenal
Verificar o entupimento de bueiros e talvegues Semanal e após a
incidência de chuvas
Áreas degradadas
Impactos
Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade
Degradação de
áreas utilizadas
provisoriamente
Orientar as empresas construtoras para que o avanço
longitudinal das obras de implantação ao longo da
pista coincida, em todas as etapas, com o avanço
longitudinal dos serviços de recuperação das áreas
degradadas, de sorte que, para cada segmento, a
conclusão das obras deverá corresponder, igualmente,
à conclusão dos serviços de recuperação das áreas
degradadas identificadas nos respectivos segmentos
Mensal
Verificar a reabilitação ambiental das áreas do canteiro
de obras, caixas de empréstimo, jazidas, bota-foras,
caminhos de serviço e estradas de acesso, de áreas de
disposição de resíduos sólidos e de outras áreas de
apoio alteradas
Mensal
3.1.2.1.2 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos
A equipe técnica dimensionada para execução deste programa teve a seguinte composição
mínima:
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Lotes 1, 2, 3.1, 3,2 e 3.3:
01 (um) Coordenador Setorial (Supervisão);
05 (cinco) Especialistas Ambientais (Supervisão);
05 (cinco) Auxiliares Técnicos.
Lotes 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:
01 (um) Coordenador Setorial (Supervisão);
06 (seis) Especialistas Ambientais (Supervisão);
06 (seis) Auxiliares Técnicos.
Esta equipe está inserida na planilha de Supervisão Ambiental, devendo estar presente durante
toda a execução da obra. Cada lote de obra será supervisionado por 01 (um) Especialista
Ambiental.
Deverá ser montado um escritório no trecho do empreendimento.
3.1.2.1.3 Período de Execução
39 (trinta e nove) meses
3.1.2.1.4 Produtos a serem entregues
Os produtos serão entregues com uma periodicidade mensal conforme demonstrado a seguir,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.2.
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
EA = Execução de Atividades RMAS = Relatório Mensal de Andamento de Supervisão
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
EA = Execução de Atividades RMAS = Relatório Mensal de Andamento de Supervisão
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
EA = Execução de Atividades RMAS = Relatório Mensal de Andamento de Supervisão
RMAS
EA
RMAS
EA
RMAS
EA
EA = Execução de Atividades RMAS = Relatório Mensal de Andamento de Supervisão
3.1.2.2 Execução dos Programas Ambientais
Os Programas Ambientais a serem executados deverão estar em estrita concordância com as
atividades detalhadas e recomendadas no Plano de Controle Ambiental – PCA.
3.1.2.2.1. Programa de Gestão do Plano de Controle Ambiental
3.1.2.2.1.1 Objetivos
O Programa de Gestão do Plano de Controle Ambiental tem como objetivo central definir os
instrumentos e os mecanismos destinados a garantir que todos os programas e projetos do PCA
sejam desenvolvidos com estrita observância à legislação de qualquer nível (federal, estadual e
municipal), aplicável às obras de adequação de capacidade e duplicação da BR-381, Trecho:
Governador Valadares – Belo Horizonte, bem como garantir que serão realizados nos prazos
todos os acordos e condições estabelecidos para obtenção da Licença de Instalação, junto aos
organismos e fiscalização e controle ambientais, em especial a Superintendência Regional de
Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Leste de Minas – SUPRAM/LM.
Os serviços deverão ser executados buscando obediência aos preceitos do desenvolvimento
sustentável e princípios estabelecidos na Política Ambiental do DNIT e atendendo ainda as
disposições do Plano de Controle Ambiental.
3.1.2.2.1.2 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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A equipe técnica dimensionada para execução deste programa encontra-se definida no subitem
3.1.2.1.2 – Supervisão Ambiental e subitem 3.1.2.3.2 – Gerenciamento Ambiental.
3.1.2.2.1.3 Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço
A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no Plano
de Controle Ambiental, elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo
órgão licenciador para as ações de Supervisão e Gerenciamento Ambiental.
3.1.2.2.1.4 Período de Execução
39 (trinta e nove) meses
3.1.2.2.1.5 Produtos a serem entregues
Os produtos serão entregues com uma periodicidade mensal conforme demonstrado nos itens
3.1.2.1.4 – Supervisão Ambiental e 3.1.2.3.4 – Gerenciamento Ambiental abaixo, contendo a
estrutura mínima descrita no subitem 17.1.2.
3.1.2.2.2 Programa de Monitoramento da Qualidade das Águas
3.1.2.2.2.1 Objetivos
Tendo como foco todas as interferências causadoras de impactos diretos na qualidade das águas
superficiais dos corpos de água localizados na área de interferência direta das obras, o principal
objetivo do programa proposto é acompanhar as alterações ocorridas nestes corpos de água,
através de estudos das características físico-químicas e bacteriológicas de suas águas.
Além disso, o programa de monitoramento aqui proposto irá subsidiar o controle ambiental das
alterações geradas pelo empreendimento, bem como daquelas que poderão interferir
negativamente sobre o mesmo.
3.1.2.2.2.2 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos
A equipe técnica dimensionada para execução deste programa teve a seguinte composição
mínima:
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:
01 (um) Especialista Ambiental;
02 (dois) Auxiliares Técnicos.
Pontos de Monitoramento da Qualidade da Água
Serão realizadas amostragens ao longo dos 08 lotes, nos 30 pontos definidos no quadro a seguir,
com coletas trimestrais para análise dos parâmetros propostos, durante o período da obra.
Localização dos Pontos a serem Monitorados
Ponto Lote Coordenada Este Coordenada Norte Curso de água
1 1 818064 7913460 Afluente do Córrego Moreira
2 1 815679 7909000 Córrego do Onça
3 1 813246 7905180 Córrego Ilha Brava
4 1 808979 7902630 Rio Suaçuí Pequeno
5 1 802749 7896740 Córrego Caramanhozinho
6* 1 800223 7892690 Represa Corrente Grande
7 1 793186 7881910 Córrego do Oito
8 1 791094 7880300 Córrego Boa Sorte
9 1 780996 7871490 Rio Santo Antônio
10* 1 779405 7868500 Córrego Tamanduá
11 1 770560 7860020 Afluente Direto do Rio Doce
12 2 767793 7856550 Ribeirão Taquaraçú
13 2 758572 7845570 Ribeirão Ipanema
14 2 734986 7830570 Córrego Onça
15 2 732632 7829470 Córrego da Onça
16* 2 731184 7829380 Rio Piracicaba
17 3 728010 7827300 Rio Severo
18 3 714016 7825280 Ribeirão da Prainha
19 4 708790 7818020 Córrego Piçarrão
20 4 707407 7815740 Rio do Perdão
21* 4 704826 7812270 Rio Piracicaba
22* 5 696897 7802720 Rio Piracicaba
23* 6 682662 7803880 Córrego do Carmo
24 6 672584 7806330 Rio Santa Bárbara
25 6 667850 7808280 Rio Uma
26 7 649532 7818480 Rio Vermelho
27 7 644260 7815950 Rio Engenho Velho
28 8 639232 7810880 Ribeirão do Peixe
29 8 631274 7810810 Ribeirão Vermelho
30 8 618567 7805740 Rio das Velhas
* Pontos próximos às estações de monitoramento de qualidade das águas do IGAM, respectivamente: RD040, RD039, RD032, RD029, RD026 e RD027
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Parâmetros Básicos a serem Utilizados
Os parâmetros básicos a serem utilizados são os descritos abaixo, visando à caracterização dos
mananciais de água através de um sistema que permita obter o Índice de Qualidade da Água
(IQA) para cada ponto:
Parâmetros físicos:
temperatura;
condutividade elétrica;
cor verdadeira;
sólidos totais;
turbidez;
Parâmetros químicos:
demanda bioquímica de oxigênio;
oxigênio dissolvido;
potencial de hidrogeniônico (pH);
demanda química de oxigênio (DQO);
fósforo total;
nitrogênio amoniacal total (amônia);
nitrato;
nitrito;
nitrogênio orgânico;
óleos e graxas;
substâncias tensoativas;
alumínio;
ferro;
manganês;
Parâmetros biológicos:
coliformes totais;
coliformes termotolerantes.
3.1.2.2.2.3 Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no Plano
de Controle Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo
órgão licenciador.
3.1.2.2.2.4 Período de Execução
Este programa será executado por meio de campanhas trimestrais, de 10 dias cada, totalizando
13 campanhas por lote.
3.1.2.2.2.5 Produtos a serem entregues
Os produtos serão entregues, por lote, com uma periodicidade trimestral conforme demonstrado
abaixo, contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.
EC EC REEP
EC EC EC
REEP
EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC EC REEP
EC EC EC
REEP
EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC EC REEP
EC EC EC
REEP
EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC EC REEP
EC EC EC
REEP
EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC EC REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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3.1.2.2.3 Programa de Conservação da Vegetação – Subprograma de Resgate da Flora /
Subprograma de Supressão de Vegetação
3.1.2.2.3.1 Objetivos
• Subprograma de Resgate da Flora
O Projeto de Resgate da Flora tem como objetivo geral minimizar os impactos negativos
causados à flora decorrentes da supressão da vegetação para ampliação de capacidade e
modernização da BR-381 Trecho Governador Valadares - Belo Horizonte. O maior número
possível de espécies serão resgatadas e reintroduzidas em áreas a serem recompostas, dando
prioridade aquelas espécies ameaçadas de extinção, de forma a contribuir para a preservação
do patrimônio genético representado pelas populações vegetais a serem suprimidas.
• Subprograma de Supressão de Vegetação
Este subprograma tem como objetivo geral realizar a supressão da vegetação florestal presente
nas áreas diretamente afetadas pela ampliação e modernização da BR 381 Trecho Governador
Valadares – Belo Horizonte, visando permitir o aproveitamento econômico da biomassa lenhosa,
reduzindo o impacto negativo sobre a flora e fauna e, ainda, atender a legislação vigente.
3.1.2.2.3.2 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos
A equipe técnica dimensionada para execução deste programa teve a seguinte composição
mínima:
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:
• Subprograma de Resgate da Flora
02 (dois) Engenheiro Florestal;
02 (dois) Auxiliar Técnico.
• Subprograma de Supressão de Vegetação
02 (dois) Engenheiro Florestal;
02 (dois) Auxiliar Técnico.
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Deverá ser alocado na Equipe de Gerenciamento Ambiental 01 Especialista Ambiental que será
responsável pelo acompanhamento dos subprogramas de Resgate da Flora e Supressão de
Vegetação, além de prestar apoio técnico à implementação do Programa de Recomposição
Vegetal durante todo o período da obra.
3.1.2.2.3.3 Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço
A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no Plano
de Controle Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo
órgão licenciador.
3.1.2.2.3.4 Período de Execução
Este programa será executado, por meio de campanhas, no prazo total de 09 meses, conforme
discriminado a seguir.
• Subprograma de Resgate da Flora
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3: 06 meses de campanha com duração de 20 dias cada.
Lotes 4, 5, 6, 7, 8A e 8B: 09 meses de campanha com duração de 20 dias cada.
• Subprograma de Supressão de Vegetação
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3: 04 meses de campanha com duração de 20 dias cada.
Lotes 4, 5, 6, 7, 8A e 8B: 07 meses de campanha com duração de 20 dias cada.
3.1.2.2.3.5 Produtos a serem entregues
Os produtos serão entregues com a periodicidade definida acima para cada subprograma,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.
• Subprograma de Resgate da Flora
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3:
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
Lotes 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
• Subprograma de Supressão de Vegetação
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3:
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
Lotes 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
3.1.2.2.4 Programa de Conservação dos Ecossistemas Aquáticos
3.1.2.2.4.1 Objetivos
Como objetivo geral deste programa tem-se avaliação quali-quantitativa da comunidade
ictiológica dos cursos de água interceptados pela BR-381, Trecho: Governador Valadares – Belo
Horizonte, definindo status taxonômico, hábitats preferenciais, abundância numérica e em
biomassa e hábitos de vida das espécies que, poderão ser mais afetadas com a duplicação desta
rodovia.
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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3.1.2.2.4.2 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos
A equipe técnica dimensionada para execução deste programa teve a seguinte composição
mínima:
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:
01 (um) Biólogo (Ictiofauna);
01 (um) Auxiliar Técnico.
3.1.2.2.4.3 Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço
A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no Plano
de Controle Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo
órgão licenciador.
3.1.2.2.4.4 Período de Execução
Este programa será executado por meio de campanhas semestrais de 20 dias cada.
3.1.2.2.4.5 Produtos a serem entregues
Os produtos serão entregues com uma periodicidade semestral conforme demonstrado abaixo,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:
EC EC EC EC EC REEP
EC EC EC EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC EC EC EC EC REEP
EC EC EC EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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EC EC EC EC EC REEP
EC EC EC EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
3.1.2.2.5 Programa de Conservação da Fauna Terrestre – Subprograma de Acompanhamento
e Resgate de Fauna durante o Desmatamento - Subprograma de Monitoramento e Combate de
Insetos Vetores de Endemias e Subprograma de Monitoramento de Fauna
3.1.2.2.5.1 Objetivos
• Subprograma de Acompanhamento e Resgate de Fauna durante o Desmatamento
Estabelecer procedimentos, ações e atividades inerentes a fauna que serão executadas durante
a supressão de vegetação ao longo de todas as frentes de obras necessárias para a implantação
da BR-381, Trecho Governador Valadares – Belo Horizonte, visando reduzir os impactos sobre a
fauna local.
• Subprograma de Monitoramento e Combate de Insetos Vetores de Endemias
- Realizar o monitoramento da entomofauna de importância vetorial, ou seja, dos potenciais
transmissores de doenças (malária, dengue, febre amarela, leishmaniose tegumentar americana,
leishmaniose visceral americana) na ADA e entorno da BR-381 Trecho Governador Valadares –
Belo Horizonte.
- Combater os focos e criadouros dos principais vetores de doenças na ADA e entorno do
empreendimento.
• Subprograma de Monitoramento de Fauna
Este projeto tem como objetivo geral investigar as alterações nas comunidades faunísticas
(avifauna, mastofauna e herpetofauna) que utilizam como habitat os remanescentes de
vegetação nativa que são direta e/ou indiretamente afetados durante a implantação e operação
do Projeto de Ampliação de Capacidade e Modernização da BR-381, Trecho: Governador
Valadares – Belo Horizonte. Visando a verificação das condições de adaptação das comunidades
faunísticas, frente aos impactos prognosticados do EIA (CSL, 2006), bem como alternativas para
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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sua conservação, diante da geração de subsídios à adoções de medidas de manejo que se
fizerem necessárias.
3.1.2.2.5.2 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos
A equipe técnica dimensionada para execução deste programa teve a seguinte composição
mínima:
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:
01 (um) Coordenador Biólogo;
02 (dois) Biólogo Mastofauna;
02 (dois) Auxiliar Técnico;
02 (dois) Biólogo Herpetofauna;
02 (dois) Auxiliar Técnico;
02 (dois) Biólogo Avifauna;
02 (dois) Auxiliar Técnico;
02 (dois) Biólogo Entomofauna;
02 (dois) Auxiliar Técnico;
02 (um) Médico Veterinário.
3.1.2.2.5.3 Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço
A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no Plano
de Controle Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo
órgão licenciador.
3.1.2.2.5.4 Período de Execução
Este programa será executado, por meio de campanhas, conforme demonstrado a seguir.
• Subprograma de Acompanhamento e Resgate de Fauna durante o Desmatamento
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3: 05 meses de campanha com duração de 22 dias cada.
Lotes 4, 5, 6, 7, 8A e 8B: 08 meses de campanha com duração de 22 dias cada.
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• Subprograma de Monitoramento e Combate de Insetos Vetores de Endemias
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3¸4, 5, 6, 7, 8A e 8B: 13 campanhas trimestrais com duração de 22 dias
cada
• Subprograma de Monitoramento de Fauna
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3¸4, 5, 6, 7, 8A e 8B: 39 campanhas mensais para cada etapa, com duração
de 22 dias cada.
3.1.2.2.5.5 Produtos a serem entregues
Os produtos serão entregues com a periodicidade definida acima para cada subprograma,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.
• Subprograma de Acompanhamento e Resgate de Fauna durante o Desmatamento
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3:
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
Lotes 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
• Subprograma de Monitoramento e Combate de Insetos Vetores de Endemias
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3¸4, 5, 6, 7, 8A e 8B:
EC EC REEP
EC EC EC
REEP
EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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EC EC REEP
EC EC EC
REEP
EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC EC REEP
EC EC EC
REEP
EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC EC REEP
EC EC EC
REEP
EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC EC REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
• Subprograma de Monitoramento de Fauna
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3¸4, 5, 6, 7, 8A e 8B:
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
3.1.2.2.6. Programa de Controle da Qualidade do Ar.
3.1.2.2.6.1 Objetivos
São objetivos deste Programa estabelecer o monitoramento da qualidade do ar ao longo da
rodovia durante as obras, tendo como base a legislação pertinente e propor ações que possam
mitigar os impactos decorrentes de suas atividades.
3.1.2.2.6.2 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos
A equipe técnica dimensionada para execução deste programa teve a seguinte composição
mínima:
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:
01 (um) Especialista Ambiental;
01 (um) Auxiliar Técnico
3.1.2.2.6.3 Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço
A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no Plano
de Controle Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo
órgão licenciador.
3.1.2.2.6.4 Período de Execução
Este programa será executado por meio de campanhas semestrais com duração de 15 dias cada.
3.1.2.2.6.5 Produtos a serem entregues
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Os produtos serão entregues com periodicidade semestral conforme demonstrado a seguir,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3:
EC EC EC EC EC REEP
EC EC EC EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC EC EC EC EC REEP
EC EC EC EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC EC EC EC EC REEP
EC EC EC EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
Lotes 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:
EC EC EC EC EC REEP
EC EC EC EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC EC EC EC EC REEP
EC EC EC EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC EC EC EC EC REEP
EC EC EC EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
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3.1.2.2.7. Programa de Controle de Ruídos e Vibrações.
3.1.2.2.7.1 Objetivos
O objetivo principal deste Programa é evitar incômodos decorrentes de ruídos e vibrações
gerados pelo empreendimento.
3.1.2.2.7.2 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos
A equipe técnica dimensionada para execução deste programa teve a seguinte composição
mínima:
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:
01 (um) Especialista Ambiental;
01 (um) Auxiliar Técnico
3.1.2.2.7.3 Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço
A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no Plano
de Controle Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo
órgão licenciador.
3.1.2.2.7.4 Período de Execução
Este programa será executado por meio de campanhas trimestrais de 10 dias cada.
3.1.2.2.7.5 Produtos a serem entregues
Os produtos serão entregues com uma periodicidade trimestral conforme demonstrado a seguir,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3¸4, 5, 6, 7, 8A e 8B:
EC EC REEP
EC EC EC
REEP
EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
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EC EC REEP
EC EC EC
REEP
EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC EC REEP
EC EC EC
REEP
EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC EC REEP
EC EC EC
REEP
EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC EC REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
3.1.2.2.8. Programa de Comunicação Social
3.1.2.2.8.1 Objetivos
Estabelecer canais oficiais de divulgação das atividades do empreendimento e um sistema
interativo com os públicos e instituições envolvidas, com o propósito de nivelar e democratizar
as informações.
3.1.2.2.8.2 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos
A equipe técnica dimensionada para execução deste programa teve a seguinte composição
mínima:
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:
01 (um) Comunicador;
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01 (um) Jornalista;
01 (um) Auxiliar Técnico
3.1.2.2.8.3 Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço
A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no Plano
de Controle Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo
órgão licenciador.
3.1.2.2.8.4 Período de Execução
Este programa será executado por meio de campanhas trimestrais de 22 dias cada.
3.1.2.2.8.5 Produtos a serem entregues
Os produtos serão entregues com periodicidade trimestral conforme demonstrado a seguir,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3¸4, 5, 6, 7, 8A e 8B:
EC EC REEP
EC EC EC
REEP
EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC EC REEP
EC EC EC
REEP
EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC EC REEP
EC EC EC
REEP
EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC EC REEP
EC EC EC
REEP
EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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EC EC REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
3.1.2.2.9. Programa de Educação Ambiental – Programa de Prevenção e Controle a
Incêndios – Programa de Apoio ao Setor de Saúde – Programa de Treinamento e Capacitação
de Técnicos da Obra em Questões Ambientais.
3.1.2.2.9.1 Objetivos
Promover a conscientização e mudança de comportamento dos diferentes públicos frente
à dimensão ambiental e social que envolve o subprograma e impactam as populações
locais, visando à redução dos impactos das obras;
Fomentar, junto aos participantes das atividades, a maior compreensão sobre a conexão
entre os elementos que compõem o meio ambiente, os aspectos sociais, os recursos
naturais, a interferência do homem no ambiente e os cuidados necessários para a
preservação dos recursos e minimização dos impactos;
Aumentar a segurança de pedestres e dos motoristas durante a realização das obras.
Programa de Prevenção e Controle a Incêndios
Indicar ações destinadas a prevenir e a combater incêndios resultantes direta ou
indiretamente do projeto de duplicação e melhoramentos da BR-381, Trecho:
Governador Valadares – Belo Horizonte e os procedimentos, cronograma e custos
visando sua implementação.
Contribuir para a manutenção da segurança da população e dos bens das margens da
rodovia e, ainda, auxiliar na preservação da biodiversidade florística e faunística presentes
nos remanescentes de vegetação nelas localizadas.
Programa de Apoio ao Setor de Saúde
Apoiar o setor de saúde dos municípios seccionados pela rodovia implementando ações para
prevenir doenças e acidentes causados pela construção da rodovia no pessoal da obra e
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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população residente ou em trânsito nos municípios atravessados pela rodovia e ações visando
o atendimento de ocorrências, bem como de capacitação de profissionais de saúde.
Programa de Treinamento e Capacitação de Técnicos da Obra em Questões Ambientais
Implementar um sistema de treinamento para a etapa de construção do empreendimento, de
forma a garantir que todos os gestores e trabalhadores das obras da BR-381, trecho Governador
Valadares-Belo Horizonte, possuam conhecimentos básicos sobre os impactos ambientais
gerados pelo empreendimento, no que se refere à cobertura vegetal, fauna e qualidade de água,
bem como as estratégias que podem ser utilizadas de modo a reduzi-los ao máximo.
3.1.2.2.9.2 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos
A equipe técnica foi dimensionada de modo a executar os quatro programas quanto aos
aspectos educacionais, simultaneamente, por envolverem temas afins, com a seguinte
composição mínima:
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:
01 (um) Agente de Educação;
01 (um) Auxiliar Técnico;
01 (um) Agente de Educação (Prevenção e Controle a Incêndios - Aspectos
Educacionais);
01 (um) Agente de Educação (Apoio ao Setor de Saúde – Aspectos Educacionais);
01 (um) Auxiliar Técnico (Prevenção e Controle a Incêndios - Aspectos Educacionais);
01 (um) Auxiliar Técnico (Apoio ao Setor de Saúde - Aspectos Educacionais).
3.1.2.2.9.3 Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço
A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no Plano
de Controle Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo
órgão licenciador.
3.1.2.2.9.4 Período de Execução
Este programa será executado por meio de campanhas trimestrais de 22 dias cada.
3.1.2.2.9.5 Produtos a serem entregues
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Os produtos serão entregues com uma periodicidade trimestral conforme demonstrado abaixo,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3¸4, 5, 6, 7, 8A e 8B:
EC EC REEP
EC EC EC
REEP
EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC EC REEP
EC EC EC
REEP
EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC EC REEP
EC EC EC
REEP
EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC EC REEP
EC EC EC
REEP
EC EC EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
EC EC REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
3.1.2.2.10 Programa de Regulamentação e Controle da Faixa de Domínio – Subprograma de
Ordenamento das Travessias Urbanas – Subprograma de Controle de Depósitos de Lixos
Regulares – Subprograma de Ocupações Irregulares da Faixa de Domínio.
3.1.2.2.10.1 Objetivos
• Subprograma de Ordenamento das Travessias Urbanas
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Em termos gerais, este Programa tem como objetivo básico a adequação do planejamento,
construção e operação da rodovia, de modo a integrá-la ao espaço urbano, minimizando os
impactos negativos, tais como seccionamento, ruídos e acidentes.
Especificamente, o Programa busca estabelecer ações visando atenuar os conflitos provocados
pela presença da rodovia em área urbana, pela eliminação ou redução dos impactos negativos
resultantes do empreendimento, mantendo e melhorando a operacionalidade da via. Através de
medidas apropriadas, visa reduzir e amenizar a segregação urbana e intrusão visual e, contribuir
para um melhor ordenamento do uso e ocupação do solo e aumento da segurança e conforto
de todos, moradores e usuários da rodovia.
• Subprograma de Controle de Depósitos de Lixos Regulares
Retirar os depósitos de lixo irregulares das faixas de domínio e lindeiras da rodovia na fase de
construção e proibir esses depósitos na rodovia ampliada e modernizada.
• Subprograma de Ocupações Irregulares da Faixa de Domínio
Coibir a ocupação indevida da faixa de domínio e faixa “non aedificandi” da rodovia BR 381,
trecho Governador Valadares-Belo Horizonte pelo uso residencial, comercial e outros usos
durante a fase de construção e após o término das obras.
3.1.2.2.10.2 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos
A equipe técnica dimensionada para execução deste programa teve a seguinte composição
mínima:
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:
01 (um) Especialista Ambiental;
01 (um) Auxiliar Técnico.
3.1.2.2.10.3 Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço
A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no Plano
de Controle Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo
órgão licenciador.
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3.1.2.2.10.4 Período de Execução
Este programa será executado por meio de 39 campanhas mensais de 10 dias cada.
3.1.2.2.10.5 Produtos a serem entregues
Os produtos serão entregues com uma periodicidade mensal conforme demonstrado abaixo,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3¸4, 5, 6, 7, 8A e 8B:
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
3.1.2.2.11 Programa de Proteção do Patrimônio Cultural – Subprograma de Pesquisa e
Promoção de Bens Culturais / Relocação e Remanejamento de Bens Culturais – Subprograma de
Proteção e Resgate do Patrimônio Arqueológico – Subprograma de Educação Ambiental –
Subprograma de Monitoramento Arqueológico
A execução deste programa obedecerá as orientações do Plano de Controle Ambiental (revisado),
bem como deverá atender as condicionantes e determinações constantes no
OFÍCIO/GAB/IPHAN/MG nº 2283/2012 (ANEXO V) e OFÍCIO/GAB/IPHAN/MG nº 2068/2012
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(ANEXO V) e outros documentos pertinentes expedidos pelo órgão ambiental licenciador e
IPHAN.
3.1.2.2.11.1 Dispositivos Legais
A arqueologia é a ciência que estuda o conhecimento das sociedades primeiras por meio de sua
cultura material e imaterial. Onde não há registros escritos, por exemplo, os dados arqueológicos
podem ser a única fonte de informação disponível. Além dos objetos, a arqueologia se interessa
também pelos aspectos ambientais na relação homem / natureza, estudando a materialidade e
imaterialidade apropriada pela sociedade no processo de produção do espaço.
Os dispositivos legais voltados ao Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural Brasileiro que
devem pautar as ações previstas neste Termo de Referência são:
Decreto-Lei nº 25, de 30/11/1937, que organiza a proteção do patrimônio histórico e
artístico nacional.
Lei nº 3.924, de 26/07/1961, que proíbe a destruição ou mutilação, para qualquer fim,
da totalidade ou parte das jazidas arqueológicas (considerado crime contra o
patrimônio nacional).
Constituição Federal de 1988 (artigo 216), que considera os sítios arqueológicos como
patrimônio cultural brasileiro, garantindo sua guarda e proteção.
Resolução CONAMA 01/86, especificamente em seu Artigo 6º, inciso I, alínea C, onde
são destacados os sítios e monumentos arqueológicos como elementos a serem
considerados nas diferentes fases de planejamento e implantação do
Empreendimento (Licença Prévia, Licença de Instalação e Licença de Operação.
Portaria SPHAN/MinC 07, de 01.12.1988, que normatiza e regulamenta as ações de
intervenção junto ao patrimônio arqueológico nacional, bem como define o
acompanhamento e aprovação dos trabalhos.
Portaria IPHAN nº 230, de 17.12.2002, que define o escopo das ações a serem
desenvolvidas nas diferentes fases de licenciamento ambiental.
3.1.2.2.11.2 Escopo dos Serviços
• Subprograma de Pesquisa e Promoção de Bens Culturais / Relocação e Remanejamento
de Bens Culturais
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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O objetivo geral do presente Projeto é desenvolver ações de controle dos impactos negativos e
potencialização dos efeitos positivos que o empreendimento acarretará sobre os bens culturais
situados na ADA, AID da BR-381 e próximos à sede urbana do município de São Gonçalo do Rio
Abaixo.
Locais de Interesse Histórico na ADA e AID
Número Caracterização Posição Coordenadas Município Observação
1
Fazenda do
Engenho
Estrutura de
pedra
histórica
ADA
ADA
709603/7819294
Nova Era
(3-4)
Fazenda antiga
com muro de
pedras,
palmeiras
imperiais
centenárias;
material
arqueológico
disponível no
museu de Nova
Era
2
Estrutura de
pedra
histórica
AID 627023/7809211 Caeté (7 e
8)
O proprietário
não foi
localizado e
não foi possível
entrar na
fazenda
3
Muro de
Pedra da
Fazenda
Engenho
Velho
ADA 644420/7815948
643454/7814731
Caeté (7 e
8)
O proprietário
não foi
localizado
4
Barragem,
canal
(Rêgo d’água)
e muro de
pedras
AID 645569/7816567 Nova
União (7)
O proprietário
não foi
localizado
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5 Valo de Divisa AID 651556/7816658
Nova
União
(7)
Proprietário
Dona Maria
Aparecida
6 Barragem de
Pedra AID 652511/7815235
Bom Jesus
do Amparo
(7)
Sítio Vovó Cici
7
Fazenda
Quinta do
Lago
AID 655986/7816527
Bom Jesus
do Amparo
(7)
Local de
nascimento do
Cardeal Mota.
Proprietária:
Maria Rosa
Vasconcellos
Drummond
8 Fazenda
Maravilha ADA 666803/7809377
Barão de
Cocais (6 e
7)
Proprietário Sr.
Ciro Martins
Costa
9 Valo de Divisa AID 700755/7811941 Nova Era (3
e 4)
Proprietário do
terreno não foi
localizado
10 Valo de Divisa ADA
(variante)
686672/7810079
686712/7810204
João
Monlevade
(5 e 6)
Na margem
direita do rio
Santa
Bárbara-
produção de
carvão vegetal
Proprietário do
terreno não foi
localizado
11 Torre de
Tijolos AID 812809/7905386
Governador
Valadares
(1)
Samuel Santos
disse que se
trata dos restos
de um antigo
engenho
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fechado há
mais de 60
anos
12
Sede da
Fazenda
Baratinha
ADA 740807/7836545 Jaguaraçu
(2)
O proprietário é
o Sr. Daniel
Boaventura de
Assis Araújo
13
Igreja Matriz
de São
José da Lagoa
ADA/AID 705582/7813247 Nova Era (3
e 4)
Construída em
meados do séc.
XVIII
14
Antigo
Traçado
Ferroviário
ADA/AID 781188/7871559 Naque (1)
Moradores da
área
mencionaram
trilhos
enterrados, que
não foram
encontrados.
15
Base de Ponte
e
Estrutura
Metálica
de Ponte
Ferroviária
AID 792221/7880923 Periquito
(1)
Linha férrea
abandonada
16
Esteira de
Transporte de
Minério
Desativada
ADA 700211/7836222
740094/7836179
Jaguaraçu
(2)
Utilizada
atualmente
como ponte
para a travessia
do rio
Piracicaba
• Subprograma de Resgate e Salvamento do Patrimônio Arqueológico (áreas já identificadas
– 6 sítios/ocorrências).
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O salvamento arqueológico deverá ser feito por meio de coleta de exemplares estatisticamente
significativos de cada área de ocorrência arqueológica.
O tratamento preliminar das peças deverá incluir limpeza, análise qualitativa e quantitativa,
identificação e acondicionamento do material coletado.
Como parte do escopo do trabalho inclui-se análise preliminar, em laboratório, das coleções
resgatadas, incluindo avaliação fundamentada em critérios de importância científica com vistas
a promover a seleção de sítios arqueológicos a serem objetos de ampla escavação.
A proposição de estudo em detalhe – quando for o caso de sítios particularmente significativos
– deverá incluir escavações exaustivas, com o registro detalhado de cada sítio e de seu entorno.
Os sítios a serem resgatados deverão ser selecionados a partir de critérios de significância,
visando amostrar sítios instalados em diferentes compartimentos ambientais e sua categorização
(oficinas líticas, sítios acampamento, abrigos, áreas de captação de recursos, sítios cerimoniais,
cemitérios, etc).
Os sítios arqueológicos e estruturas de importância histórica já identificados nessa fase devem
ser alvo de complementação dos estudos, como segue:
Locais de Interesse Arqueológico Pré-Colonial na AID e ADA
Número Caracterização Posição Coordenadas Município Observação
1
Sítio
arqueológico
da Fazenda
(Lítico e
Cerâmico)
ADA
801501/7895722
801515/7895729
801837/7895922
Governador
Valadares
Localizado próxima ao
Rio Corrente.
Acostamento da
rodovia
2
Sítio
arqueológico
Fazenda
Presídio
(cerâmica
précolonial)
AID
778005/7866442
778019/7866473
778022/7866436
778022/7866166
Belo
Oriente
Dezenas de
fragmentos
cerâmicos dispersos
em superfície e na
sondagem. Local a
aproximadamente 300
m
do rio Doce
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3
Ocorrência
arqueológica
précolonial
(cerâmica)
Fazenda
Providência
ADA 787279/7876218 Periquito
Material arqueológico
em sub-superfície e
disperso num raio de
15 cm na superfície
4
Ocorrência de
um
fragmento
cerâmico
ADA 776407/7864142 Belo
Oriente
O proprietário da área
não foi localizado.
5
Ocorrência de
dois
fragmentos
cerâmicos
isolados
ADA 775085/7863619 Belo
Oriente
O proprietário da área
não foi localizado
6
Seixo de
arenito
com orifício
central
ADA 732582/7829463 Antônio
Dias
Local próximo de um
córrego e da rodovia.
A área foi
completamente
destruída por retirada
de solo
Serviços técnicos:
Execução do resgate, registro histórico, registro arquitetônico e registro de técnicas
construtivas – trabalhos de campo;
Estudo e curadoria do material coletado em laboratório;
Elaboração de relatório técnico conclusivo relativo a todas as fases do resgate, visando
liberação da área para a implantação do empreendimento.
LABORATÓRIO
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As atividades laboratoriais incluem análise do material arqueológico coletado; envio das amostras
a laboratórios especializados em datação arqueológica; sistematização e interpretação dos dados
de campo e laboratório; e divulgação dos resultados.
• Subprograma de Educação Patrimonial
As ações educativas se apresentam como possibilidade de reconstituição do período pré-
histórico, da identidade, participação, democracia e cidadania, possibilitando a construção do
conhecimento científico quanto à formação de uma identidade local, considerando as
necessidades e os desafios que surgem na socialização do conhecimento.
É por meio dessas ações que se pode tornar possível o processo de conscientização da sociedade
em relação à preservação do patrimônio histórico que cerca as comunidades, estimulando-as a
repensar atitudes de depredação.
As ações devem ser iniciadas pela elaboração de diagnóstico, que deve prever minimamente a
elaboração de material didático adequado para cada público, palestras e oficinas lúdico-
pedagógicas.
Devem ser considerados como público-alvo as comunidades escolares lindeiras (alunos, pais e
professores), funcionários envolvidos com as obras do empreendimento e comunidade científica
em geral.
Atenção: É imprescindível que os trabalhos desenvolvidos contextualizem o esforço do DNIT em
prol da proteção do patrimônio arqueológico/paleontológico/cultural.
Serviços técnicos:
Elaboração de diagnóstico durante a fase de resgate arqueológico – nesta etapa os
pesquisadores farão um levantamento nos municípios a fim de identificar melhores
práticas e o público-alvo mais interessante para a implantação do Programa, além de
fazer os contatos prévios com Secretarias de Cultura e Escolas a fim de agendar as
atividades;
Elaboração e impressão de material didático a ser utilizado em todas as atividades;
Execução de palestras e/ou atividades voltadas para a população em geral;
Atividades nas escolas voltadas para os alunos e/ou professores.
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• Subprograma de Monitoramento Arqueológico
A importância do monitoramento insere-se no fato de que em uma pesquisa de grande porte,
a arqueologia limita-se a trabalhar com amostragens. Este fato não isenta, mesmo que a área
seja esmiuçada, de haver alguma ocorrência que tenha escapado do programa de identificação
de sítios arqueológicos.
O objetivo do monitoramento é propiciar o acompanhamento especializado das obras de
instalação do empreendimento, procurando garantir que não haja danos a possíveis bens
materiais do patrimônio não identificados na etapa de levantamento arqueológico prospectivo.
Deve-se atentar, portanto, para as atividades de supressão de vegetação, terraplanagem,
implantação de canteiros de obras, drenagens, áreas de empréstimo, ou qualquer outra
movimentação de terra necessária à viabilização da rodovia.
Nas áreas assinaladas como sítios arqueológicos e suas proximidades o monitoramento deve ser
intensificado, observando a ação das máquinas e dos trabalhadores para que estes não
ultrapassem os limites do sítio. Também deve ser dada atenção às áreas limítrofes ao sítio e
região próxima, garantindo a preservação de qualquer outro componente deste ou mesmo a
uma imprevista expansão não detectada da sua área.
3.1.2.2.11.3 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos
A equipe técnica dimensionada para execução deste programa teve a seguinte composição
mínima:
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:
a) Subprograma de Pesquisa e Promoção de Bens Culturais / Relocação e
Remanejamento de Bens Culturais
01 (um) Arqueólogo;
01 (um) Historiador;
01 (um) Auxiliar Técnico.
b) Subprograma de Resgate e Salvamento do Patrimônio Arqueológico
01 (um) Arqueólogo;
01 (um) Auxiliar Técnico;
• 01 (um) Auxiliar Laboratorial.
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c) Subprograma de Monitoramento Arqueológico
01 (um) Arqueólogo.
d) Subprograma de Educação Patrimonial
01 (um) Pedagogo.
01 (um) Arqueólogo;
3.1.2.2.11.4 Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço
A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no Plano
de Controle Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo
órgão licenciador.
3.1.2.2.11.5 Período de Execução
Este programa será executado conforme os prazos descritos a seguir:
• Subprograma de Pesquisa e Promoção de Bens Culturais / Relocação e Remanejamento
de Bens Culturais
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3¸4, 5, 6, 7, 8A e 8B: 6 (seis) meses.
• Subprograma de Resgate e Salvamento do Patrimônio Arqueológico (áreas já identificadas
– 6 sítios/ocorrências).
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3¸4, 5, 6, 7, 8A e 8B: 5 (cinco) meses.
• Subprograma de Monitoramento Arqueológico
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3¸4, 5, 6, 7, 8A e 8B: 39 meses.
• Subprograma de Educação Patrimonial
Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3¸4, 5, 6, 7, 8A e 8B: 15 meses.
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3.1.2.2.11.6 Produtos a serem entregues
• Subprograma de Pesquisa e Promoção de Bens Culturais / Relocação e Remanejamento
de Bens Culturais
Os produtos serão entregues com uma periodicidade mensal conforme demonstrado abaixo,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
Subprograma de Resgate e Salvamento do Patrimônio Arqueológico (áreas já identificadas
– 6 sítios/ocorrências).
Os produtos serão entregues com uma periodicidade mensal conforme demonstrado abaixo,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
• Subprograma de Monitoramento Arqueológico
Os produtos serão entregues com uma periodicidade mensal conforme demonstrado abaixo,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
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REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
• Subprograma de Educação Patrimonial
Os produtos serão entregues com uma periodicidade trimestral conforme demonstrado abaixo,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
REEP
EC
REEP
EC
REEP
EC
EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa
3.1.2.3. Gerenciamento Ambiental
Dentre os programas descritos no Plano de Controle Ambiental – PCA, elaborados para este
empreendimento, serão gerenciados os seguintes:
• Programa de Apoio aos Municípios
• Subprograma de Apoio à Infraestrutura e Serviços Urbanos dos Municípios da AII
• Subprograma de Apoio para os Planos Diretores Municipais
• Subprograma de Apoio às Atividades de Turismo e Lazer
Programa de Desapropriação e Reassentamento
• Subprograma de Controle das Áreas de Exploração Mineral Atingidas pela Ampliação
da Rodovia
• Subprograma de Negociação com Grupos de Interesse
• Subprograma de Realocação da População Residente na Faixa de Domínio
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3.1.2.3.1 Objetivos
As ações pertinentes ao gerenciamento ambiental à SR/MG podem ser contextualizadas nos
seguintes componentes principais:
Elaboração e implantação de um Sistema de Gestão Ambiental específico para este
empreendimento;
Avaliação e revisão de toda documentação técnica e ambiental do empreendimento,
incluindo os quantitativos e custos, objetivando a atualização dos programas
ambientais;
Apoio e gerenciamento de convênios através de proposição de termos de contratos
e convênios a serem celebrados com empresas especializadas ou instituições de
pesquisa para implementação e desenvolvimento das atividades previstas no PCA;
Gerenciamento junto aos órgãos ambientais e apoio institucional junto a outros atores
(Ministério Público, DNPM, SEDAM, IPHAN, FUNAI, Defesa Civil, Prefeituras, etc.).
São atividades do gerenciamento:
Verificar a conformidade da obra e dos programas ambientais com os requisitos da
legislação ambiental vigente e do corpo normativo do DNIT, bem como todas as
condições referentes às licenças e autorizações impostas ao Projeto pelos órgãos
ambientais;
Garantir que os acordos ambientais, programas de mitigação e gestão ambiental do
Projeto sejam devidamente implementados e monitorados;
Examinar e avaliar estudos e/ou relatórios elaborados no âmbito do licenciamento
ambiental do empreendimento;
Elaborar e apresentar relatórios periódicos e especiais de acompanhamento dos
programas ambientais;
Orientar e sugerir a implementação de ações e políticas para evitar, minimizar e
controlar os impactos potenciais resultantes da construção.
3.1.2.3.2 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos
A equipe técnica dimensionada para execução deste programa, que funcionará em escritório em
Belo Horizonte-MG, teve a seguinte composição mínima:
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Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:
01 (um) Coordenador Geral.
01 (um) Coordenador Setorial (Gerenciamento).
01 (um) Especialista Ambiental (Gerenciamento).
01 (um) Especialista Ambiental (Apoio Direto à SR/MG).
01 (um) Especialista Ambiental (Comunicação Social/Educação Ambiental);
01 (um) Especialista Ambiental (Conservação da Vegetação)
01 (um) Engenheiro Civil;
01 (um) Assistente Social;
01 (um) Advogado.
03 (três) Consultores.
01 (um) Analista de Sistemas.
01 (um) Web Designer.
01 (uma) Secretária.
01 (um) Auxiliar Administrativo.
01 (um) Motorista.
Atribuições do Coordenador-Geral
Avaliação e revisão de toda a documentação técnica e ambiental do empreendimento;
Acompanhamento de todas as informações referentes ao licenciamento ambiental do
empreendimento, tais como prazos e condicionantes das licenças e autorizações
ambientais, status de execução dos programas ambientais, etc.;
Responsabilizar-se por todas as notas, documentos técnicos e pareceres emitidos pela
equipe técnica do contrato de providências e encaminhamentos para quaisquer
demandas provenientes de solicitações dos órgãos partícipes do processo de
licenciamento ambiental do empreendimento, bem como seu acompanhamento;
Assessoria à SR/MG em quaisquer assuntos pertinentes ao licenciamento ambiental
do empreendimento;
Participação em reuniões técnicas e/ou institucionais com o DNIT, órgãos
licenciadores, órgãos intervenientes e demais partícipes do processo de licenciamento
ambiental do empreendimento;
Revisão de todos os relatórios, notas técnicas, pareceres, estudos e documentos
produzidos no âmbito do contrato;
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Acompanhamento físico-financeiro do contrato, mantendo atualizadas as planilhas de
controle de mobilização de equipe técnica, veículos e despesas com viagens, planilhas
de medição, etc.;
Elaboração das planilhas de medição integrantes dos relatórios mensais de
andamento do contrato;
Acompanhamento da execução dos programas ambientais integrantes do PCA do
empreendimento;
Acompanhamento do desenvolvimento da atividade de supervisão ambiental do
empreendimento e do avanço das obras;
Realização de reuniões periódicas com a SR/MG para avaliação da execução física do
contrato e dos programas ambientais, bem como para definição de procedimentos a
serem adotados em caso de não atendimento às não-conformidades expedidas;
Atestar todos os relatórios de viagens da equipe técnica;
Elaboração dos atestados parciais e total de execução de serviços do contrato;
Acompanhamento de vistorias ao empreendimento realizadas pelos órgãos
licenciadores, órgãos de controle externo, DNIT (Sede e Superintendência), etc.,
sempre que necessário;
Apoio à elaboração de defesas técnicas em caso de questionamento de órgãos de
controle, autos de infração ambiental, etc.;
Apoio à elaboração de termos de cooperação, convênios, termos de parceria e demais
ajustes referentes ao licenciamento ambiental do empreendimento;
Articulação institucional junto à(s) Supervisora(s) de Obras, Construtora(s),
Superintendência do DNIT, Unidade(s) Local(is) do DNIT, e outros partícipes;
Apoio a processos de Certificação Ambiental do empreendimento;
Estabelecer procedimentos e fluxograma de documentos referentes ao gerenciamento
e à supervisão ambiental;
Elaboração do “AS BUILT” ambiental e de parecer técnico para subsidiar o DNIT
quando do recebimento da obra;
Identificar possíveis problemas e a não execução de ações por parte do DNIT e ou
das construtoras de forma preventiva que possam resultar em multas e embargos,
apresentando antecipadamente um Plano de Ação para a resolução do problema.
Atribuições do Coordenador Setorial de Gerenciamento Ambiental
Avaliação e revisão de toda a documentação técnica e ambiental do empreendimento;
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Acompanhamento de todas as informações referentes ao licenciamento ambiental do
empreendimento, tais como prazos e condicionantes das licenças e autorizações
ambientais, status de execução dos programas ambientais,
Acompanhamento da execução dos programas ambientais integrantes do PCA do
empreendimento;
Consolidação e fechamento dos relatórios Mensais, de Andamento da Execução do
PCA, Específicos e Final;
Análise de todos os estudos e relatórios produzidos no âmbito do licenciamento
ambiental do empreendimento;
Elaboração e/ou consolidação de Notas Técnicas, Pareceres, Laudos etc. referentes ao
licenciamento ambiental do empreendimento;
Sugestão de providências e encaminhamentos para quaisquer demandas provenientes
de solicitações dos órgãos partícipes do processo de licenciamento ambiental do
empreendimento, bem como seu acompanhamento;
Participação em reuniões técnicas e/ou institucionais com o DNIT, órgãos
licenciadores, órgãos intervenientes e demais partícipes do processo de licenciamento
ambiental do empreendimento;
Participação em reuniões periódicas com a SR/MG e DNIT/DPP/CGMAB para avaliação
da execução física do contrato e dos programas ambientais, bem como para definição
de procedimentos a serem adotados em caso de não atendimento às não-
conformidades expedidas;
Participação em vistorias ao empreendimento realizadas pelos órgãos licenciadores,
órgãos de controle externo, DNIT (Sede e Superintendência), etc.;
Acompanhamento da alimentação do Sistema de Gerenciamento Ambiental.
Atribuições do Especialista Ambiental – Gerenciamento
Elaboração dos Relatórios Mensais, de Andamento da Execução do PCA, Específicos e
Final;
Avaliação e revisão de toda a documentação técnica e ambiental do empreendimento;
Acompanhamento e/ou execução dos programas ambientais integrantes do PCA do
empreendimento;
Elaboração de estudos e relatórios oriundos de demandas dos órgãos licenciadores
ou do DNIT;
Elaboração de Notas Técnicas, Pareceres, Laudos etc. referentes ao licenciamento
ambiental do empreendimento;
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Participação em reuniões técnicas e/ou institucionais com o DNIT, órgãos
licenciadores, órgãos intervenientes e demais partícipes do processo de licenciamento
ambiental do empreendimento;
Participação em vistorias ao empreendimento realizadas pelos órgãos licenciadores,
órgãos de controle externo, DNIT (Sede e Superintendência), etc.;
Elaboração de planilhas de controle de prazos de vigência e de atendimento às
condicionantes das licenças e autorizações ambientais expedidas para o
empreendimento, bem como das atividades executadas no âmbito de cada programa
ambiental do PCA.
Esta equipe está inserida na planilha de Gerenciamento Ambiental, devendo estar presente
durante toda a execução da obra, com exceção do Engenheiro Civil, Assistente Social e Advogado
que permanecerão por um período de 12 (doze) meses e os Consultores que permanecerão por
um período de 12 (doze) meses.
Os consultores foram previstos para atender demandas específicas no decorrer da execução dos
serviços contratados. Esta mobilização será por um período determinado, não superior a 06
meses, e para produtos específicos, que devem ser definidos em relatório especifico e
protocolado juntamente com o relatório mensal correspondente conforme o que for acordado
mediante demanda do DNIT.
Para gerenciar o Programa de Desapropriação e Reassentamento e respectivos subprogramas
será mobilizada, na Gestão Ambiental, a seguinte equipe técnica: 01 (um) Engenheiro Civil, 01
(um) Assistente Social e 01 (um) Advogado, pelo período de 12 (doze) meses, cujas atividades a
serem desenvolvidas serão definidas e orientadas pelo Setor de Desapropriação do DNIT.
3.1.2.3.3 Período de Execução
Será de 39 (trinta e nove) meses
3.1.2.3.4 Produtos a serem entregues
Os produtos serão entregues com uma periodicidade mensal conforme demonstrado abaixo,
contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.2.
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
EA = Execução de Atividades RMAG = Relatório Mensal de Andamento de Gerenciamento
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RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
EA = Execução de Atividades RMAG = Relatório Mensal de Andamento de Gerenciamento
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
EA = Execução de Atividades RMAG = Relatório Mensal de Andamento de Gerenciamento
RMAG
EA
RMAG
EA
RMAG
EA
EA = Execução de Atividades RMAG = Relatório Mensal de Andamento de Gerenciamento
3.1.2.4 Elaboração de Projeto/Plano
Para atendimento da elaboração do Plano de Contingência para Cargas Perigosas e do Programa
de Gerenciamento de Riscos e Plano de Ação de Emergência, em conformidade com as
determinações descritas no Plano de Controle Ambiental - PCA deste empreendimento deverá
ser mobilizado um consultor por um período de 04 (quatro) meses, considerando os objetivos
descritos no Plano de Controle Ambiental – PCA e em outros estudos ambientais pertinentes a
este empreendimento.
3.1.2.5 Organização Requerida da Gestora Ambiental
A Gestora Ambiental deverá considerar em sua estrutura para execução dos serviços os seguintes
aspectos:
a) Constituição de equipe multidisciplinar, responsável pelo acompanhamento técnico dos
programas e das exigências, pela articulação e integração de programas afins;
b) A efetiva mobilização da equipe, veículos, equipamentos e instalações da empresa
contratada deverão ser compatíveis com o cronograma do projeto;
c) Manutenção, em local próprio, no escritório responsável pelos serviços de campo;
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d) Implantação e operacionalização de um sistema de Gestão Ambiental, utilizando técnicas
informatizadas com base de dados digitais georreferenciadas para o controle do Projeto e de
sua área de influência, por meio da definição de rotinas e de procedimentos, com vistas ao
acompanhamento físico dos serviços rodoviários e dos estudos e projetos relativos às questões
ambientais, desde o licenciamento ambiental até a conclusão das obras. Esse sistema deverá
conter também os pontos de controle, áreas críticas, situação ambiental do lote de obra,
mapeando-se também as áreas mais sensíveis em relação ao andamento das obras, tais como:
áreas de proteção ambiental, unidades de conservação, áreas de mananciais destinados ao
abastecimento ou de importância estratégica para manutenção dos ecossistemas regionais, entre
outras. O Sistema de Gestão Ambiental deverá conter, ainda, um módulo de acompanhamento
das atividades de supervisão ambiental, estruturado de modo que se bem organize a memória
do empreendimento como um todo e que se visualize fácil e rapidamente:
O conjunto dos indicadores ambientais das obras (fase inicial e fase final);
O controle do atendimento às condicionantes dos licenciamentos e autorizações
específicas emitidas pelos órgãos ambientais e demais órgãos competentes;
A análise dos registros de ocorrências, subsidiando, portanto, as providências a cargo
do DNIT;
A rotina dos trabalhos executados.
3.1.3. Critérios de Sustentabilidade Ambiental a serem adotados na execução dos serviços
Os serviços deverão ser executados respeitando-se os critérios de sustentabilidade ambiental
indicados abaixo:
a) Use produtos de limpeza e conservação de superfícies e objetos inanimados que obedeçam
as classificações e especificações da ANVISA;
b) Adote práticas que evitem desperdícios de água potável;
c) Implemente um programa de treinamento de seus empregados visando o uso racional de
consumo de energia elétrica e água, bem como redução de resíduos sólidos;
d) Promova a classificação e destinação adequada dos resíduos recicláveis produzidos durante
a execução dos serviços. Especificamente para papéis e latas de alumínio deve-se contactar as
Associações e/ou Cooperativas locais de catadores de materiais recicláveis;
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e) Implemente práticas de redução de consumo de papel, utilizando o padrão frente-verso
na impressão de relatórios e outros documentos, bem como utilize a fonte ecológica
recomendada pela Advocacia Geral da União, que encontra-se disponível para download no
seguinte endereço eletrônico: www.agu.gov.br/ecofont;
f) Adote o uso preferencialmente de papel não clorado na impressão de documentos e
relatórios;
g) Adote práticas de substituição de copos descartáveis por copos definitivos;
h) Adote prática de destinação final das pilhas e baterias usadas ou inservíveis, segundo a
Resolução CONAMA Nº 257/1999;
i) Considere os padrões indicados pela Resolução CONAMA Nº 20/1994 quando da aquisição
e utilização de equipamentos de limpeza que gerem ruídos em seu funcionamento;
j) Forneça aos empregados os equipamentos de segurança necessários para execução dos
serviços (EPI’s);
k) Considere nas pesquisas de preços para aquisições e serviços contemplados no escopo da
contratação empresas que tenham certificação ambiental;
l) Estimule a troca de informações entre as equipes envolvidas por meio de ferramentas
digitais e/ou virtuais.
3.2. ORÇAMENTO E PREÇO DE REFERÊNCIA
A metodologia aplicada para estimar o valor desta contratação tomou como referência o índice
de reajustamento de obras rodoviárias, para o serviço de consultoria do mês de junho/2013
(índice-base: 187,994), constante no site do DNIT, pasta Custos e Pagamentos, conforme Folha
de Dados, demonstrada no ANEXO III. O referido índice-base foi aplicado aos custos unitários
dos itens que compõe as planilhas orçamentárias.
O custo das viagens aéreas foi atribuído com base no menor preço da pesquisa de mercado,
feita no dia 20/08/2013, considerando o período de 26/08/2013 a 28/08/2013, no site das
companhias aéreas: GOL, TAM e AZUL, conforme consta no processo.
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O custo das despesas com deslocamento utilizou os valores referenciais estabelecidos no Decreto
nº 6.907, de 21/07/1999, que dispõe sobre a concessão de diárias, constante do processo.
Os demais itens do orçamento foram estimados com base nas últimas contratações feitas por
esta CGMAB, para serviços similares.
O valor total estimado para a contratação é de R$ 50.318.822,37 (cinquenta milhões, trezentos
e dezoito mil, oitocentos e vinte e dois reais e trinta e sete centavos), conforme planilha
orçamentária a seguir, cujos custos unitários encontram-se detalhados no ANEXO IV.
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junho-13
DescriçãoNíve l
Func.Qtd.
Part icip. Mensa l
MédiaMeses
Quant .
Hom ens
Mês
Va lor Unitá rio
R$m ês Va lor Tota l R$
(1 ) (%) (2 ) (3 )(4 ) =
(1 * 2 * 3 )(5 ) (6 ) = (4 * 5 )
I - CUSTOS DIRETOS
A - EQUIPE TÉCNICA
1 . SUPERVISÃO AMBIENTAL (Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 e 3 .3 )
Escritório no Trecho Norte - BH
COORDENADOR SETORIAL (Superv isão) P2 1 100% 39 39 8.854,46 345.323,94
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Superv isão) P3 5 100% 39 195 7.284,63 1.420.502,85
AUXILIAR TÉCNICO T4 5 100% 39 195 1.774,71 346.068,45
2 . SUPERVISÃO AMBIENTAL (Lotes 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B)
Escritório no Trecho Norte - BH
COORDENADOR SETORIAL (Superv isão) P2 1 100% 39 39 8.854,46 345.323,94
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Superv isão) P3 6 100% 39 234 7.284,63 1.704.603,42
AUXILIAR TÉCNICO T4 6 100% 39 234 1.774,71 415.282,14
3 . GERENCIAMENTO AMBIENTAL (Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 ,
4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B)
Escri tório em Be lo Horizonte
COORDENADOR GERAL P0 1 100% 39 39 14.363,81 560.188,59
COORDENADOR SETORIAL (Gerenciam ento) P1 1 100% 39 39 11.318,14 441.407,46
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Gerenciam ento) P3 1 100% 39 39 7.284,63 284.100,57
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Apoio Direto à SR/MG) P3 1 100% 39 39 7.284,63 284.100,57
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Com unicação Social / Educação
Am biental)P3 1 100% 39 39 7.284,63 284.100,57
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Program a de Conservação da
Vegetação)P3 1 100% 39 39 7.284,63 284.100,57
ENGENHEIRO CIVIL P4 1 100% 12 12 6.102,00 73.224,00
ASSISTENTE SOCIAL P4 1 100% 12 12 6.102,00 73.224,00
ADVOGADO P4 1 100% 12 12 6.102,00 73.224,00
CONSULTOR CM 3 100% 12 36 16.528,74 595.034,64
ANALISTA DE SISTEMAS P3 1 100% 39 39 7.284,63 284.100,57
WEB DESIGNER T2 1 100% 39 39 2.959,73 115.429,47
SECRETÁRIA A1 1 100% 39 39 2.468,84 96.284,76
AUXILIAR ADMINISTRATIVO A2 1 100% 39 39 1.595,08 62.208,12
MOTORISTA A2 1 100% 39 39 1.595,08 62.208,12
SUBTOTAL ITEM A 8 .150 .040 ,75
B - ENCARGOS SOCIAIS
Taxas - 84 ,04% de A, excluindo o Consultor 84 ,04% 7.555.006,11 6.349.227,13
Taxas - 20 ,00% Consultor 20 ,00% 595.034,64 119.006,93
SUBTOTAL ITEM B 6 .468 .234 ,06
C - CUSTOS ADMINISTRATIVOS (30 ,0% de A)
SUBTOTAL ITEM C 30 ,00% 8.150.040,75 2 .445 .012 ,22
D - VIAGENS Nível Qtd. Trechos Va lor Unit . Va lor Tota l
1BSB-Belo Horizonte-
BSB 739,92 739,92
13Belo Horizonte-BSB-
Belo Horizonte 739,92 9.618,96
P3 1BSB-Belo Horizonte-
BSB 739,92 739,92
1BSB-Belo Horizonte-
BSB 739,92 739,92
13Belo Horizonte-BSB-
Belo Horizonte 739,92 9.618,96
P3 1BSB-Belo Horizonte-
BSB 739,92 739,92
P0 13BSB-Belo Horizonte-
BSB 607,12 7.892,56
P1 0BSB-Belo Horizonte-
BSB 607,12 -
P3 0BSB-Belo Horizonte-
BSB 607,12 -
P3 0BSB-Belo Horizonte-
BSB 607,12 -
P4 6BSB-Belo Horizonte-
BSB 607,12 3.642,72
P4 6BSB-Belo Horizonte-
BSB 607,12 3.642,72
P4 6BSB-Belo Horizonte-
BSB 607,12 3.642,72
CM 0BSB-Belo Horizonte-
BSB 607,12 -
SUBTOTAL ITEM D 61 41 .018 ,32
PLANILHA DE PREÇO PROPOSTO PARA GESTÃO AMBIENTAL
GESTÃO AMBIENTAL - BR-381 -MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B
P2
Superv isão Am biental (ETAPA 1)
Gerenciam ento Am biental
P2
Supervisão Ambiental (ETAPA 2)
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E - DESPESAS COM DESLOCAMENTO Nível Qtd. Nível Va lor Unit . Va lor Tota l
Superv isão Am biental (ETAPA 1) P2 39Belo Horizonte-BSB-
Belo Horizonte 267,90 10.448,10
Superv isão Am biental (ETAPA 2) P2 39Belo Horizonte-BSB-
Belo Horizonte 267,90 10.448,10
P0 65BSB-Belo Horizonte-
BSB 267,90 17.413,50
P1 0BSB-Belo Horizonte-
BSB 0,00 -
P3 0BSB-Belo Horizonte-
BSB 0,00 -
P3 0BSB-Belo Horizonte-
BSB 0,00 -
P4 18BSB-Belo Horizonte-
BSB 224,20 4.035,60
P4 18BSB-Belo Horizonte-
BSB 224,20 4.035,60
P4 18BSB-Belo Horizonte-
BSB 224,20 4.035,60
CM 0BSB-Belo Horizonte-
BSB 0,00 -
SUBTOTAL ITEM E 197 50 .416 ,50
F - DESPESAS GERAIS Qtd. Meses Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l
ETAPA 1
SEDAN - 71 A 115 CV 3 39 117 2.626,64 307.317,10
ESCRITÓRIO - IMÓVEL 1 39 39 1.474,53 57.506,57
ESCRITÓRIO - MOBILIÁRIO 1 39 39 634,17 24.732,52
GPS 2 39 78 255,03 19.892,22
SERVIÇOS GRÁFICOS 95.034,00
504.482,40
ETAPA 2
SEDAN - 71 A 115 CV 3 39 117 2.626,64 307.317,10
GPS 2 39 78 255,03 19.892,22
SERVIÇOS GRÁFICOS 95.034,00
422.243,32
SUBTOTAL ITEM F 926 .725 ,72
G - PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l
13 57.448,84 746.834,92
SUBTOTAL ITEM G 746 .834 ,92
H - MATERIAIS PARA COMUNICAÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO
AMBIENTAL (Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B)
Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l
Cam isetas 400 7,50 3.000,00
Bonés 400 3,40 1.360,00
Cartazes A2 500 45,00 22.500,00
Folder A4 600 4,00 2.400,00
Rev ist inhas 5 folhas x A4 800 25,00 20.000,00
Lixeira TNT 1200 2,00 2.400,00
Chaveiros 400 4,00 1.600,00
Boneco Tam anho 2 m etros 4 850,00 3.400,00
Adesivos para veículos 1200 2,00 2.400,00
Bolet ins inform at ivos 1200 4,00 4.800,00
Cart i lhas 800 25,00 20.000,00
Placas 20 397,00 7.940,00
Desenvolv im ento de Site 2 10.000,00 20.000,00
SUBTOTAL ITEM H 111 .800 ,00
I - PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLE A INCÊNDIOS
PROGRAMA DE APOIO AO SETOR DE SAÚDE
PROGRAMA DE TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO DE
TÉCNICOS DA OBRA EM QUESTÕES AMBIENTAIS
Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l
13 82.537,04 1.072.981,52
SUBTOTAL ITEM I 1 .072 .981 ,52
J - PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS
ÁGUASQuant . Va lor Unit . Va lor Tota l
13 60.718,75 789.343,75
13 50.762,75 659.915,75
SUBTOTAL ITEM J 1 .449 .259 ,50
K - PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA VEGETAÇÃO
SUBPROGRAMA DE RESGATE DA FLORA
SUBPROGRAMA DE SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO
Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l
9 60.931,41 548.382,69
SUBTOTAL ITEM K 548 .382 ,69
L - PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA TERRESTRE
SUBPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO E RESGATE DE
FAUNA DURANTE O DESMATAMENTO
SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO E COMBATE DE
INSETOS VETORES DE ENDEMIAS
SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO DE FAUNA
Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l
39 323.581,72 12.619.687,08
SUBTOTAL ITEM L 12 .619 .687 ,08
Gerenciam ento Am biental
Lotes 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B
Lotes 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B
Lotes 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B
Lotes 1, 2, 3.1, 3.2 e 3.3
Lotes 4, 5, 6, 7, 8A e 8B
Lotes 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B
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M - PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS
AQUÁTICOSQuant . Va lor Unit . Va lor Tota l
6 34.692,56 208.155,36
SUBTOTAL ITEM M 208 .155 ,36
N - PROGRAMA DE REGULAMENTAÇÃO E CONTROLE DA
FAIXA DE DOMÍNIO
SUBPROGRAMA DE ORDENAMENTO DAS TRAVESSIAS
URBANAS SUBPROGRAMA
DE CONTROLE DE DEPÓSITOS DE LIXOS IRREGULARES
SUBPROGRAMA DE OCUPAÇÕES IRREGULARES DA FAIXA
DE DOMÍNIO
Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l
39 24.928,16 972.198,24
SUBTOTAL ITEM N 972 .198 ,24
O - PROGRAMA DE CONTROLE DA QUALIDADE DO AR Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l
6 101.045,13 606.270,78
6 60.296,13 361.776,78
SUBTOTAL ITEM O 968 .047 ,56
P - PROGRAMA DE CONTROLE DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l
13 25.074,66 325.970,58
SUBTOTAL ITEM P 325 .970 ,58
Q - PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO
ARQUEOLÓGICO , HISTÓRICO E CULTURAL -
SUBPROGRAMA DE PESQUISA E PROMOÇÃO DE BENS
CULTURAIS / RELOCAÇÃO E REMANEJAMENTO DE BENS
CULTURAIS
Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l
6 43.526,43 261.158,58
SUBTOTAL ITEM Q 261 .158 ,58
R - PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO
ARQUEOLÓGICO, HISTÓRICO E CULTURAL
SUBPROGRAMA DE RESGATE E SALVAMENTO DO
PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO (6 SÍTIOS / OCORRÊNCIAS)
Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l
5 36.440,38 182.201,88
SUBTOTAL ITEM R 182 .201 ,88
S - PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO
ARQUEOLÓGICO , HISTÓRICO E CULTURAL -
SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO ARQUEOLÓGICO
Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l
39 19.659,72 766.729,27
SUBTOTAL ITEM S 766 .729 ,27
T- MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE
SALVAMENTO ARQUEOLÓGICO
T1 - DESPESAS COM DATAÇÕES Qtd. Va lor Unit . Va lor Tota l
Datação C14 4 1.500,00 6.000,00
T2 - EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE CAMPO
Pilhas (caixa) 4 caixa 50,00 200,00
Pá 3 unidade 28,00 84,00
Enxadeco 3 unidade 28,00 84,00
Xibanca 3 unidade 45,00 135,00
Picareta 3 unidade 45,00 135,00
Enxada 3 unidade 28,00 84,00
Entalhadeira 3 unidade 15,00 45,00
Ponteiro 1 unidade 15,00 15,00
Enxó 3 unidade 12,00 36,00
Carrinho de Mão 2 unidade 150,00 300,00
Balde Plást ico (5 l i t ros) 3 unidade 8,00 24,00
Marreta 3 unidade 50,00 150,00
Pincéis (2,5 pol) 3 unidade 5,00 15,00
Vassourinha 3 unidade 5,00 15,00
Piquete 600 unidade 0,60 360,00
Tinta preta (galão) 3 unidade 49,00 147,00
Tinta branca (galão) 3 unidade 49,00 147,00
Thinner (galão) 3 unidade 49,00 147,00
Nível de bolha 3 unidade 20,00 60,00
Mangueira de nível 2 unidade 30,00 60,00
Aprum ador 3 unidade 20,00 60,00
Monobloco pequeno m arca Plácido tam . 60 x 40 x 24 30 unidade 23,00 690,00
Monobloco grande m arca Plácido tam . 60 x 40 x 31 30 unidade 36,00 1.080,00
Testador 3 unidade 20,00 60,00
Cavador 3 unidade 25,00 75,00
Ferro de cova 3 unidade 20,00 60,00
Estrovenga 3 unidade 45,00 135,00
Tesoura de poda 3 unidade 15,00 45,00
Espátula nº 2 3 unidade 5,00 15,00
Espátula nº 4 3 unidade 8,00 24,00
Espátula nº 6 3 unidade 10,00 30,00
Trena de 10 m 3 unidade 40,00 120,00
Trena de 50 m 3 unidade 100,00 300,00
Fita Crepe (rolo) 3 rolo 5,00 15,00
Fita zebrada 6 rolo 40,00 240,00
Fita durex 6 rolo 3,00 18,00
Lotes 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B
Lotes 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B
Lotes 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B
Lotes 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B
Lotes 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B
Lotes 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B
Lotes 1, 2, 3.1, 3.2 e 3.3
Lotes 4, 5, 6, 7, 8A e 8B
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Linha de pedreiro (ny lon) 6 carretel 3,00 18,00
Colher de pedreiro 3 unidade 10,00 30,00
Bandeirola am arela 150 unidade 0,60 90,00
Bandeirola verm elha 150 unidade 0,60 90,00
Bandeirola azul royal 150 unidade 0,60 90,00
Bandeirola azul celeste 150 unidade 0,60 90,00
Bandeirola roxa 150 unidade 0,60 90,00
Bandeirola laranja 150 unidade 0,60 90,00
Bandeirola rosa 150 unidade 0,60 90,00
Bandeirola branca 150 unidade 0,60 90,00
Percevejo (caixa) 25 unidade 2,00 50,00
Lona para fotograf ia 3 unidade 20,00 60,00
Facão 3 unidade 25,00 75,00
Estopa (10kg) 6 quilo 20,00 120,00
Corda 3m m (10 m ) 300 m etro 2,00 600,00
Carretel para corda 2 unidade 220,00 440,00
Cabo elét rico (para extensão) 2 unidade 210,00 420,00
Garrafa de água 3 unidade 10,00 30,00
Copos descartáveis (pacote) 6 Pct de 100 3,00 18,00
Mesa plást ica 2 unidade 70,00 140,00
Cadeira plást ica 5 unidade 20,00 100,00
Garrafa térm ica 12 l i t ros 3 unidade 120,00 360,00
Toldo 3,00 x 3,00 2 unidade 180,00 360,00
Toldo grande 1 unidade 4500,00 4.500,00
Aram e inox idável 2 rolo 25,00 50,00
Capa de chuva 3 unidade 18,00 54,00
Prancheta 3 unidade 1,75 5,25
Papel A4 (Resm a) 3 resm a 12,00 36,00
Lápis 30 unidade 0,50 15,00
Borracha 30 unidade 1,00 30,00
Caneta 30 unidade 1,50 45,00
Escala fotográf ica m etálica (30 cm ) 3 unidade 10,00 30,00
Escala fotográf ica m etálica (50 cm ) 3 unidade 15,00 45,00
Escala fotográf ica m etálica (100 cm ) 3 unidade 20,00 60,00
Tela para peneira m alha 9m m 4 m etro 50,00 200,00
T3 - EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE LABORATÓRIO Qtd. Unidade Va lor Unit . Va lor Tota l
Ácido acét ico (garrafa) 3 li t ro 10,00 30,00
Agenda 1 unidade 30,00 30,00
Am arri lhos (1.000 unid.) 1 m ilheiro 100,00 100,00
Becker 2 unidade 35,00 70,00
Borracha 30 unidade 0,75 22,50
Borracha branca de desenho 6 unidade 3,00 18,00
Borrifador 1 unidade 7,00 7,00
Caderno de anotação 6 unidade 3,00 18,00
Caixa acríl ica incolor para escaneam ento (5x5x5) 1 unidade 9,13 9,13
Caixa acríl ica incolor para escaneam ento (7x7x7) 1 unidade 10,00 10,00
Caixas de m arf init i 3 unidade 3,50 10,50
Caneta 30 unidade 1,25 37,50
Canetas para CD (ponta 1.0m m , cor preta) 30 unidade 2,50 75,00
Canetas para CD (ponta grossa) 30 unidade 3,00 90,00
Capa para CD e DVD de papel 50 unidade 0,12 6,00
Capa para CD e DVD de plást ico 50 unidade 0,40 20,00
Capa plást ica incolor (folha) 30 unidade 0,50 15,00
CD-R 30 unidade 1,00 30,00
Cola branca (110 g) 2 unidade 26,50 53,00
Cola super bonder 30 unidade 4,00 120,00
Copos descartáveis (pacote) 6 Pct de 100 3,00 18,00
Corret ivo líquido 3 unidade 1,70 5,10
Desinfetante 2 unidade 4,00 8,00
DVD-R 50 unidade 1,50 75,00
DVD-RW 50 unidade 2,00 100,00
Envelope tam . Of ício (k raf t natural) 60 unidade 0,10 6,00
Escada ret rát i l m etálica 1 unidade 300,00 300,00
Escala fotográf ica m etálica (100 cm ) 3 unidade 20,00 60,00
Escala fotográf ica m etálica (30 cm ) 3 unidade 10,00 30,00
Escala fotográf ica m etálica (50 cm ) 3 unidade 15,00 45,00
Escovas grandes 3 unidade 6,00 18,00
Escovas pequenas 3 unidade 4,00 12,00
Espátula de m adeira 2 unidade 10,00 20,00
Espiral organizador de f ios (m ) 3 m etro 14,00 42,00
Et iqueta acríl ica 90 unidade 0,50 45,00
Et iqueta adesiva 90 unidade 0,10 9,00
Fio de cobre encapado f ino (m ) 6 m etro 10,00 60,00
Fita durex f ina 12 unidade 3,00 36,00
Fita Lacra volum e t ransparente 6 unidade 3,00 18,00
Flanela 3 unidade 5,00 15,00
K-otrine (1.000m l) 1 unidade 100,00 100,00
Lâm ina para est i lete 3 unidade 6,00 18,00
Lápis 30 unidade 0,40 12,00
Luva preta de algodão 6 par 13,50 81,00
Luvas hospitalares (caixa) 1 caixa 40,00 40,00
Luvas látex 6 unidade 2,50 15,00
Marcador de tex to (am arelo) 6 unidade 1,00 6,00
Marcador de tex to (rosa) 6 unidade 1,00 6,00
Marcador de tex to (verde) 6 unidade 1,00 6,00
Marcador para quadro branco (cor azul) 6 unidade 3,00 18,00
Marcador para quadro branco (cor preta) 6 unidade 3,00 18,00
Marcador para quadro branco (cor verm elha) 6 unidade 3,00 18,00
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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A empresa vencedora deverá seguir o dimensionamento das viagens e deslocamentos constantes
nas planilhas (ANEXO IV) respeitando-se os profissionais definidos para viagens, as quantidades
estabelecidas e a periodicidade.
Martelo pena 100g 2 unidade 20,00 40,00
Mina graf ite 0.7 m m 6 caixa 5,00 30,00
Mina graf ite 0.9 m m 6 caixa 5,00 30,00
Monobloco grande m arca Plácido tam . 60 x 40 x 31 50 unidade 36,00 1.800,00
Monobloco pequeno m arca Plácido tam . 60 x 40 x 24 50 unidade 23,00 1.150,00
Papel especial para escaneam ento (folha) 3 unidade 5,00 15,00
Papel para im pressão A4 12 resm a 12,00 144,00
Pasta catálogo 6 unidade 15,00 90,00
Pasta f ichário 6 unidade 8,00 48,00
Pasta of ício com elást ico 18 m m 6 unidade 5,90 35,40
Pasta of ício com elást ico 40 m m 6 unidade 6,90 41,40
Película para proteção de teclados 6 unidade 7,00 42,00
Pen drive 16 GB 3 unidade 50,00 150,00
Percevejo 30 caixa 0,05 1,50
Pincel nº 10 2 unidade 10,00 20,00
Prendedor de papel (caixa) 2 unidade 9,00 18,00
Régua de aço 1 m 2 unidade 40,00 80,00
Sacolés 5 x 20 (1000 unid.) 3 m ilheiro 120,00 360,00
Sacos Plást icos tam 13 x 20 (1.000 unid.) 3 m ilheiro 150,00 450,00
Sacos Plást icos tam 20 x 25 (1.000 unid) 2 m ilheiro 220,00 440,00
Sacos Plást icos tam 24 x 35 (1.000 unid) 3 m ilheiro 250,00 750,00
Sacos Plást icos tam 25 x 50 (1.000 unid.) 2 m ilheiro 200,00 400,00
Seringa 2 unidade 3,50 7,00
Tesoura 2 unidade 10,00 20,00
SUBTOTAL ITENS (U1+ U2+ U3) 28 .015 ,28
U - PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO
ARQUEOLÓGICO , HISTÓRICO E CULTURAL -
SUBPROGRAMA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l
5 36.368,54 181.842,68
SUBTOTAL ITEM T 181 .842 ,68
TOTAL DO ITEM I - CUSTOS DIRETOS (A+ .. .+ U) 38 .524 .712 ,72
I I - CUSTOS INDIRETOS
A - REMUNERAÇÃO DA EMPRESA
Taxa de 12 ,00% dos subitens (A+ . . .+ U)
B - DESPESAS FISCAIS 12,00% 38.524.712,72 4 .622 .965 ,53
Taxa de 16 ,62% dos subitens (A+ . . .+ U) + (A)
16,62% 43.147.678,24 7 .171 .144 ,12
TOTAL DO ITEM I I - CUSTOS INDIRETOS
11 .794 .109 ,65
TOTAL GERAL ( I+ I I )
50 .318 .822 ,37
Lotes 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Prof issiona isNíve l
funciona lQuant . Unit . Tota l
1 . SUPERVISÃO AMBIENTAL (Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 e 3 .3 )
Escritório no Trecho Norte - BH
1 739,92 739,92
13 739,92 9.618,96
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Superv isão) P3 1 739,92 739,92
AUXILIAR TÉCNICO T4 0
2 . SUPERVISÃO AMBIENTAL (Lotes 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B)
Escritório no Trecho Norte - BH
1 739,92 739,92
13 739,92 9.618,96
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Superv isão) P3 1 739,92 739,92
AUXILIAR TÉCNICO T4
3 . GERENCIAMENTO AMBIENTAL (Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 ,
5 , 6 , 7 , 8A e 8B) COORDENADOR GERAL P0 13 607,12 7.892,56
COORDENADOR SETORIAL (Gerenciam ento) P1 0 607,12 -
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Gerenciam ento) P3 0 607,12 -
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Apoio Direto à SR/MG) P3 0
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Com unicação Social / Educação Am biental) P3 0 607,12 -
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Program a de Conservação da Vegetação) P3 0
ENGENHEIRO CIVIL P4 6 607,12 3.642,72
ASSISTENTE SOCIAL P4 6 607,12 3.642,72
ADVOGADO P4 6 607,12 3.642,72
CONSULTOR CM 0 607,12 -
ANALISTA DE SISTEMAS P3 0
DESIGNER GRÁFICO T2 0
SECRETÁRIA A1 0
AUXILIAR ADMINISTRATIVO A2 0
MOTORISTA A2 0
TOTAL 61 41 .018 ,32
OBSERVAÇÕES GERAIS - VIAGENS E DESLOCAMENTOS:
1 . SUPERVISÃO AMBIENTAL (ETAPA 1 )
b) Cargo: Especial ista Am biental (superv isão)
2 . SUPERVISÃO AMBIENTAL (ETAPA 2 )
b) Cargo: Especial ista Am biental (superv isão)
2 . GERENCIAMENTO AMBIENTAL
a) Cargo: Coordenador Geral
b) Cargo: Coordenador Setorial (Gerenciam ento)
c) Cargo: Especial ista Am biental (Gerenciam ento)
d) Cargo: Especial ista Am biental (Com unicação Social/Educação
Am biental)
e) Cargo: Especial ista Am biental (Program a de Conservação da
Vegetação)
f ) Cargo: Engenheiro Civ i l
g) Cargo: Assistente Social
h) Cargo: Advogado
i) Cargo: Consultor
1 v iagem (início do serv iço/térm ino) - s/ diárias -
(BSB-Belo Horizonte-BSB)
1 v iagem /trim estral - pelo período de 13 m eses - 03
diárias por v iagem (Belo Horizonte-BSB-Belo
Horizonte)
1 v iagem (início do serv iço/térm ino) - s/ diárias -
(BSB-Belo Horizonte-BSB)
COORDENADOR SETORIAL (Superv isão) P2
1 v iagem /trim estral - pelo período de 13 m eses - 05
diárias por v iagem (BSB-Belo Horizonte-BSB)
a) Cargo: Coordenador Setorial (Superv isão)
GESTÃO AMBIENTAL - BR-381-MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B
VIAGENS AÉREAS
1 v iagem /bim estral - pelo período de 12 m eses - 03
diárias por v iagem (BSB-Belo Horizonte-BSB)
1 v iagem /bim estral - pelo período de 12 m eses - 03
diárias por v iagem (BSB-Belo Horizonte-BSB)
1 v iagem /bim estral - pelo período de 12 m eses - 03
diárias por v iagem (BSB-Belo Horizonte-BSB)
COORDENADOR SETORIAL (Superv isão) P2
1 v iagem /trim estral - pelo período de 13 m eses - 03
diárias por v iagem (Belo Horizonte-BSB-Belo
Horizonte)
1 v iagem (início do serv iço/térm ino) - s/ diárias -
(BSB-Belo Horizonte-BSB) a) Cargo: Coordenador Setorial (Superv isão)
1 v iagem (início do serv iço/térm ino) - s/ diárias -
(BSB-Belo Horizonte-BSB)
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Prof issiona isNíve l
funciona lQuant . Unit . Tota l
1 . SUPERVISÃO AMBIENTAL (Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 e 3 .3 )
Escritório no Trecho Norte - BH
P2 39 267,90 10.448,10
P3 0
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Superv isão) T4 0
AUXILIAR TÉCNICO
2 . SUPERVISÃO AMBIENTAL ( Lotes 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B)
Escritório no Trecho Norte - BH
P2 39 267,90 10.448,10
P3
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Superv isão) T4
AUXILIAR TÉCNICO
3 . GERENCIAMENTO AMBIENTAL (Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 ,
5 , 6 , 7 , 8A e 8B)
Escri tório em Be lo Horizonte
COORDENADOR GERAL P0 65 267,90 17.413,50
COORDENADOR SETORIAL (Gerenciam ento) P1 0 -
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Gerenciam ento) P3 0 -
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Apoio Direto à SR/MG) P3 0
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Com unicação Social / Educação Am biental) P3 0 -
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Program a de Conservação da Vegetação) P3 0 -
ENGENHEIRO CIVIL P4 18 224,20 4.035,60
ASSISTENTE SOCIAL P4 18 224,20 4.035,60
ADVOGADO P4 18 224,20 4.035,60
CONSULTOR CM 0 -
ANALISTA DE SISTEMAS P3 0
DESIGNER GRÁFICO T2 0
SECRETÁRIA A1 0
AUXILIAR ADMINISTRATIVO A2 0
MOTORISTA A2 0
TOTAL 197 50 .416 ,50
OBSERVAÇÕES GERAIS - VIAGENS E DESLOCAMENTOS:
1 . SUPERVISÃO AMBIENTAL
b) Cargo: Especial ista Am biental (superv isão)
2 . GERENCIAMENTO AMBIENTAL
a) Cargo: Coordenador Geral
b) Cargo: Coordenador Setorial (Gerenciam ento)
c) Cargo: Especial ista Am biental (Gerenciam ento)
d) Cargo: Especial ista Am biental (Com unicação Social/Educação
Am biental)
e) Cargo: Especial ista Am biental (Program a de Conservação da
Vegetação)
f ) Cargo: Engenheiro Civ i l
g) Cargo: Assistente Social
h) Cargo: Advogado
i) Cargo: Consultor
GESTÃO AMBIENTAL - BR-381-MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B
DESPESAS COM DESLOCAMENTO
1 v iagem (início do serv iço/térm ino) - s/ diárias -
(BSB-Belo Horizonte-BSB)
1 v iagem /trim estral - pelo período de 13 m eses - 03
diárias por v iagem (Belo Horizonte-BSB-Belo
1 v iagem (início do serv iço/térm ino) - s/ diárias -
(BSB-Belo Horizonte-BSB)
O valor das diárias foi est im ado conform e o estabelecido no Decreto Nº 6.907, de 21.07.99, que dispõe sobre a concessão
de diárias
a) Cargo: Coordenador Setorial (Superv isão)
COORDENADOR SETORIAL (Superv isão)
COORDENADOR SETORIAL (Superv isão)
1 v iagem /bim estral - pelo período de 12 m eses - 03
diárias por v iagem (BSB-Belo Horizonte-BSB)
1 v iagem /bim estral - pelo período de 24 m eses - 03
diárias por v iagem (BSB-Belo Horizonte-BSB)
1 v iagem /trim estral - pelo período de 13 m eses - 05
diárias por v iagem (BSB-Belo Horizonte-BSB)
1 v iagem /bim estral - pelo período de 12 m eses - 03
diárias por v iagem (BSB-Belo Horizonte-BSB)
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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A tabela a seguir contém as informações essenciais para o lançamento do item no sítio do
COMPRASNET:
ITE
M
CATM
AT
CATSE
R
ESPECIFICAÇÃO UN QT.
VALOR
UNITÁRIO
(R$)
VALOR
TOTAL (R$)
1 809
Contratação de empresa de
consultoria especializada em
Gestão Ambiental, abrangendo a
Supervisão e Gerenciamento
Ambiental, bem como a
execução de Programas
Ambientais para as obras da BR-
381/MG, de ampliação da
capacidade e modernização da
ligação rodoviária entre Belo
Horizonte e Governador
Valadares, trecho Div. ES/MG –
Div. MG/SP, subtrecho Entr. BR-
116/MG (Governador Valadares)
– Entr. MG-020 (Av. Cristiano
Machado / Belo Horizonte),
segmento km 155,4 – 458,4.
Sv 1 50.318.822,37 50.318.822,37
4. PROPOSTA
A proposta de preço deverá ser elaborada observando-se os itens a seguir descritos:
a) A licitante será responsável por todas as transações que forem efetuadas em seu nome no
sistema eletrônico, assumindo como firmes e verdadeiras suas propostas;
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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b) A proposta de preços deverá conter preço unitário e total para cada item descrito nas
planilhas orçamentárias do ANEXO IV bem como da planilha constante no item 3.2 acima, em
algarismos arábicos, fixos e irreajustáveis durante o prazo de validade da proposta;
c) Na Proposta deverão estar previstos todos os custos diretos e indiretos pertinentes à
formação dos preços para execução dos serviços contratados, incluindo despesas com tributos,
taxas e demais encargos, não sendo lícita à cobrança posterior de qualquer ônus;
d) Na Proposta deverá estar discriminada a composição dos itens de cada percentual atribuído
para as seguintes despesas: encargos sociais, custos administrativos, remuneração da empresa e
despesas fiscais;
e) O prazo de validade da proposta será de 60 (sessenta) dias, a contar da data de sua
assinatura;
f) A apresentação da proposta implicará plena aceitação, por parte da licitante, das condições
estabelecidas no Edital e seus Anexos;
g) A licitante vencedora fica obrigada a apresentar nova Proposta de Preços, com os
respectivos valores readequados ao valor total representado pelo lance vencedor, demonstrado
na planilha orçamentária, bem como nas planilhas de detalhamento dos custos.
h) A licitante vencedora fica obrigada a apresentar na proposta de preços readequada
declaração formal de ciência e adoção, quando couber, dos critérios de sustentabilidade
ambiental descritos no subitem 3.1.3 na execução dos serviços.
5. HABILITAÇÃO
5.1. Atestados de Capacidade Técnica
a) Qualificação da Licitante Detentora do Menor Lance
A qualificação da licitante detentora do menor lance será verificada mediante apresentação dos
seguintes documentos:
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Tipo de Atestado Quantidade de atestados a
serem apresentados
Supervisão Ambiental de Obras executada em
contrato de consultoria especializada na área
ambiental rodoviária.
01
Execução de Programas Ambientais em contrato
de consultoria especializada na área ambiental
rodoviária.
01
Assessoria Ambiental ou Gerenciamento
Ambiental em contrato de consultoria
especializada na área ambiental rodoviária.
01
Desenvolvimento, Implantação e
Operacionalização de Sistema Informatizado de
Gestão Ambiental Georreferenciado em obras
rodoviárias, com acesso via web.
01
Observações Gerais:
1. A tipologia exigida nos atestados acima não abrangeu ferrovias e demais empreendimentos
lineares uma vez que o empreendimento desta contratação refere-se a obras de duplicação de
rodovia, com forte interferência em comunidades existentes, com usuários da rodovia em
operação e com a infraestrutura local/regional, situação diferenciada de obras de implantação
de novos empreendimentos como os acima citados (ferrovias e demais lineares), que não
resultam nas interferências socioeconômicas presentes no caso da duplicação da rodovia em
questão BR-381/MG, Trecho Norte.
2. Para cada um dos serviços executados e relacionados acima a título de qualificação da
empresa deverá ser anexado atestado e/ou certidão comprovando a execução dos mesmos,
devidamente certificados/averbados pelo Conselho Profissional competente, quando couber,
neles constando os contratos, nomes do contratado, do contratante e discriminação dos serviços.
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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3. Quando a certidão e/ou atestado não for emitida pelo contratante principal da obra (órgão
ou ente público), deverá ser juntado à documentação:
Declaração formal do contratante principal confirmando que o técnico indicado foi
responsável técnico pela sua execução, ou um de seus responsáveis técnicos, ou;
Comprovação por meio de carteira profissional de trabalho e Ficha de Registro de
Empresa – FRE acompanhados do recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de
Serviço, todos esses com data referente ao período de execução do objeto do
atestado/certidão, ou;
Contrato de trabalho registrado no Conselho Regional do Profissional à época da
execução do objeto do atestado/certidão.
4. Sob pena de inabilitação, os documentos acima referenciados deverão estar em nome da
licitante e conter o mesmo número do CNPJ, que deverá corresponder ao CNPJ constante da
proposta da licitante. Se a licitante for da matriz, todos os documentos deverão estar em nome
na matriz; e se a licitante for da filial, todos os documentos deverão estar em nome da filial,
exceto aqueles documentos que, pela própria natureza, comprovadamente, forem emitidos
somente em nome da matriz.
5. Não serão aceitos “protocolos de entrega” ou “solicitação de documento” em substituição
aos documentos requeridos acima.
6. Todos os documentos apresentados ficarão anexados ao processo, sendo vedada sua
retirada ou substituição.
7. A não apresentação de qualquer documento solicitado acima ou sua apresentação em
desacordo com a forma e quantidades estipuladas, implicará na automática inabilitação da
licitante.
b) Qualificação da Equipe Técnica
Somente serão avaliados os profissionais indicados para as funções de:
Coordenador Geral;
Coordenador Setorial para Supervisão Ambiental;
Coordenador Setorial para Gerenciamento Ambiental.
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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De acordo com os serviços relacionados e comprovados, será avaliado o nível de experiência da
equipe para execução dos serviços.
Para cada um dos serviços executados, e relacionados nos itens a seguir a título de qualificação
técnica, deverá ser anexado atestado e/ou certidão comprovando a execução dos mesmos. Ditos
atestados e/ou certidões deverão ser apresentados indicando que o profissional esteja listado
entre os nomes apresentados e emitidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado e
devidamente certificados/averbados pelo Conselho Profissional competente, quando couber,
neles constando os contratos, nomes do contratado, do contratante e discriminação dos serviços.
Quando a certidão e/ou atestado não for emitida pelo contratante principal da obra, deverá ser
juntado à documentação:
Declaração formal do contratante principal confirmando que o técnico indicado foi
responsável técnico pela sua execução, ou um de seus responsáveis técnicos, ou;
Comprovação por meio de carteira profissional de trabalho e Ficha de Registro de
Empresa - FRE acompanhados do recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de
Serviço, todos esses com data referente ao período de execução do objeto do
atestado/certidão, ou;
Contrato de trabalho registrado no Conselho Regional do Profissional à época da
execução do objeto do atestado/certidão.
b.1.) Os profissionais indicados para as atividades serão avaliados da forma a seguir:
b.1.1.) Para o Coordenador Geral:
Formação Acadêmica requerida: Profissional de nível superior
A qualificação do Coordenador Geral será verificada mediante apresentação dos seguintes
atestado/documentos:
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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FATO
R TIPO DE ATESTADO/DOCUMENTO
FUNÇÃO
DESEMPENHAD
A
QUANTIDADE
A SER
APRESENTADA
b.1.1.1
Supervisão Ambiental de Obras em
contrato de consultoria especializada
na área ambiental rodoviária.
Coordenação ou
Responsabilidad
e Técnica
1
Assessoria Ambiental ou
Gerenciamento Ambiental em
contrato de consultoria especializada
na área ambiental rodoviária
1
Execução de Programas Ambientais
em contrato de consultoria
especializada na área ambiental
rodoviária.
1
Gerenciamento em Projetos ou
Programas de Infraestrutura 1
b.1.1.2
Curriculum Vitae, demonstrando
experiência igual ou superior a 10
anos em atividades inerentes ao
licenciamento ambiental em
empreendimentos de infraestrutura
1
b.1.1.3
Diploma de graduação emitido por
uma instituição de ensino superior,
reconhecida pelo MEC
1
b.1.1.4
Registro no Conselho de Classe
competente da sua área de
graduação
1
b.1.1.5 Comprovação do vínculo
empregatício
1
b.1.1.1 Observações:
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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a) A tipologia exigida nos atestados acima não abrangeu ferrovias e demais empreendimentos
lineares uma vez que o empreendimento desta contratação refere-se a obras de duplicação de
rodovia, com forte interferência em comunidades existentes, com usuários da rodovia em
operação e com a infraestrutura local/regional, situação diferenciada de obras de implantação
de novos empreendimentos como os acima citados (ferrovias e demais lineares), que não
resultam nas interferências socioeconômicas presentes no caso da duplicação da rodovia em
questão BR-381/MG, Trecho Norte.
b) Para cada um dos serviços executados e relacionados nos itens a seguir a título de
qualificação técnica, deverá ser anexado atestado e/ou certidão comprovando a execução dos
mesmos. Ditos atestados e/ou certidões deverão ser apresentados indicando que o profissional
esteja listado entre os nomes apresentados e emitidos por pessoas jurídicas de direito público
ou privado e devidamente certificados/averbados pelo Conselho Profissional competente,
quando couber, neles constando os contratos, nomes do contratado, do contratante e
discriminação dos serviços.
Quando a certidão e/ou atestado não for emitida pelo contratante principal da obra, deverá ser
juntado à documentação:
Declaração formal do contratante principal confirmando que o técnico indicado foi
responsável técnico pela sua execução, ou um de seus responsáveis técnicos, ou;
Comprovação por meio de carteira profissional de trabalho e Ficha de Registro de
Empresa - FRE acompanhados do recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço,
todos esses com data referente ao período de execução do objeto do atestado/certidão, ou;
Contrato de trabalho registrado no Conselho Regional do Profissional à época da
execução do objeto do atestado/certidão.
b.1.1.2 Curriculum vitae, devidamente assinado pelo profissional designado para este cargo,
conforme modelo constante do ANEXO VI deste Termo de Referência, demonstrando
experiência igual ou superior a 10 em atividades inerentes ao licenciamento ambiental em
empreendimentos de infraestrutura, com a devida apresentação dos documentos
comprobatórios que poderão da seguinte forma:
a) Cópia autenticada da carteira profissional (CTPS); e/ou
b) Cópia autenticada da Ficha de Registro de Empresa – FRE; e/ou
c) Cópia autenticada do contrato de prestação de serviço; e/ou
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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d) Cópia autenticada dos atestados de capacidade técnica com a referida ART –
Anotação de Registro Técnico, quando couber; e/ou
e) Declaração Original da prestação de serviço, apresentada em papel timbrado da
emitente que comprove o profissional ter prestado os serviços, de maneira
satisfatória, compatíveis em características com as atividades inerentes ao
licenciamento ambiental em empreendimentos de infraestrutura, contendo as
seguintes informações:
Nome ou Razão Social, CNPJ e endereço completo do emitente;
Nome do profissional que prestou serviço ao emitente;
Data de emissão da declaração;
Assinatura e identificação do signatário (nome, telefone, cargo e função que
exerce junto à empresa emitente).
b.1.1.3 Diploma de graduação emitido por uma instituição de ensino superior, reconhecida pelo
MEC.
b.1.1.4. Registro no Conselho de Classe competente com a sua área de graduação, quando
couber.
b.1.1.5. Comprovação de vínculo empregatício do empregado designado para o referido cargo
que poderá ser das seguintes formas:
a) sócio;
b) diretor;
c) empregado;
d) responsável técnico.
e) profissional contratado.
A comprovação de vinculação dos profissionais deverá atender aos seguintes requisitos:
a) sócio: Contrato Social devidamente registrado no órgão competente;
b) diretor: cópia do Contrato Social, em se tratando de firma individual ou limitada ou cópia
da ata de eleição devidamente publicada na imprensa, em se tratando de sociedade anônima;
c) empregado: cópia atualizada da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS ou
Contrato de Trabalho em vigor;
d) responsável Técnico: cópia da Certidão expedida pelo CREA da Sede ou Filial da licitante
onde consta o registro do profissional como RT, ou a apresentação de um dos seguintes
documentos:
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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d.1) ficha de registro do empregado - RE, devidamente registrada no Ministério do
Trabalho; ou
d.2) Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS, em nome do profissional; ou
d.3) Contrato Social ou último aditivo se houver; ou
d.4) Contrato de prestação de serviços sem vínculo empregatício.
e) profissional contratado: contrato de prestação de serviço.
b.1.2.) Para o Coordenador Setorial para Supervisão Ambiental:
Formação Acadêmica requerida: Engenharia Civil, Engenharia Ambiental, Engenharia
Florestal, Engenharia Agrônoma, ou Geologia
A qualificação do Coordenador Setorial para Supervisão Ambiental será verificada mediante
apresentação dos seguintes documentos:
Tipo de Atestado Função Desempenhada
Quantidade de
atestados a
serem
apresentados
Supervisão Ambiental de Obras executada em
contrato de consultoria especializada na área
ambiental rodoviária.
Coordenação ou
Responsabilidade Técnica 02
Execução de Programas Ambientais em
contrato de consultoria especializada na área
ambiental rodoviária.
Coordenação ou
Responsabilidade Técnica 01
Observações:
a) A tipologia exigida nos atestados acima não abrangeu ferrovias e demais empreendimentos
lineares uma vez que o empreendimento desta contratação refere-se a obras de duplicação de
rodovia, com forte interferência em comunidades existentes, com usuários da rodovia em
operação e com a infraestrutura local/regional, situação diferenciada de obras de implantação
de novos empreendimentos como os acima citados (ferrovias e demais lineares), que não
resultam nas interferências socioeconômicas presentes no caso da duplicação da rodovia em
questão BR-381/MG, Trecho Norte.
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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b) Para cada um dos serviços executados, e relacionados nos itens a seguir a título de
qualificação técnica, deverá ser anexado atestado e/ou certidão comprovando a execução dos
mesmos. Ditos atestados e/ou certidões deverão ser apresentados indicando que o profissional
esteja listado entre os nomes apresentados e emitidos por pessoas jurídicas de direito público
ou privado e devidamente certificados/averbados pelo Conselho Profissional competente, neles
constando os contratos, nomes do contratado, do contratante e discriminação dos serviços.
Quando a certidão e/ou atestado não for emitida pelo contratante principal da obra, deverá ser
juntado à documentação:
Declaração formal do contratante principal confirmando que o técnico indicado foi
responsável técnico pela sua execução, ou um de seus responsáveis técnicos, ou;
Comprovação por meio de carteira profissional de trabalho e Ficha de Registro de
Empresa - FRE acompanhados do recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de
Serviço, todos esses com data referente ao período de execução do objeto do
atestado/certidão, ou;
Contrato de trabalho registrado no Conselho Regional do Profissional à época da
execução do objeto do atestado/certidão.
b.1.3.) Para o Coordenador Setorial para Gerenciamento Ambiental:
Formação Acadêmica requerida: Profissional de nível superior
A qualificação do Coordenador Setorial para Gerenciamento Ambiental será verificada mediante
apresentação dos seguintes documentos:
Tipo de Atestado Função Desempenhada
Quantidade de
atestados a
serem
apresentados
Elaboração de Estudo de Impacto Ambiental -
EIA/Relatório de Impacto Ambiental – RIMA, em
contrato de consultoria especializada na área
ambiental rodoviária.
Coordenação ou
Responsabilidade Técnica 01
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Assessoria Ambiental ou Gerenciamento
Ambiental em contrato de consultoria
especializada na área ambiental rodoviária.
Coordenação ou
Responsabilidade Técnica 01
Execução de Programas Ambientais em contrato
de consultoria especializada na área ambiental
rodoviária.
Coordenação ou
Responsabilidade Técnica 01
Observações:
a) A tipologia exigida nos atestados acima não abrangeu ferrovias e demais empreendimentos
lineares uma vez que o empreendimento desta contratação refere-se a obras de duplicação de
rodovia, com forte interferência em comunidades existentes, com usuários da rodovia em
operação e com a infraestrutura local/regional, situação diferenciada de obras de implantação
de novos empreendimentos como os acima citados (ferrovias e demais lineares), que não
resultam nas interferências socioeconômicas presentes no caso da duplicação da rodovia em
questão BR-381/MG, Trecho Norte.
b) Para cada um dos serviços executados, e relacionados nos itens a seguir a título de
qualificação técnica, deverá ser anexado atestado e/ou certidão comprovando a execução dos
mesmos. Ditos atestados e/ou certidões deverão ser apresentados indicando que o profissional
esteja listado entre os nomes apresentados e emitidos por pessoas jurídicas de direito público
ou privado e devidamente certificados/averbados pelo Conselho Profissional competente,
quando couber, neles constando os contratos, nomes do contratado, do contratante e
discriminação dos serviços.
Quando a certidão e/ou atestado não for emitida pelo contratante principal da obra, deverá ser
juntado à documentação:
Declaração formal do contratante principal confirmando que o técnico indicado foi
responsável técnico pela sua execução, ou um de seus responsáveis técnicos, ou;
Comprovação por meio de carteira profissional de trabalho e Ficha de Registro de
Empresa - FRE acompanhados do recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de
Serviço, todos esses com data referente ao período de execução do objeto do
atestado/certidão, ou;
Contrato de trabalho registrado no Conselho Regional do Profissional à época da
execução do objeto do atestado/certidão.
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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6. LOCAL DE ENTREGA DOS SERVIÇOS / PRAZO DE EXECUÇÃO
6.1. Local de Entrega dos Serviços
Os produtos serão entregues na Superintendência Regional do DNIT no Estado de Minas Gerais
– SR/MG.
6.2. Prazo de Execução
Fica estabelecido o prazo de 39 (trinta e nove) meses para a execução dos serviços.
7. EQUIPE TÉCNICA BÁSICA, EQUIPAMENTOS E OUTROS
7.1. Equipe Técnica Básica
O Ente Recebedor, contratado para a Gestão Ambiental, deverá ter ampla base de conhecimento
em regulamentações ambientais, experiência em princípios de gestão ambiental bem como
experiência no tratamento de questões ambientais envolvendo a implantação de obras de
infraestrutura.
7.2. Dimensionamento da Equipe Técnica
A tabela a seguir relaciona a equipe técnica e de apoio.
Lotes: 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:
Profissionais Nível
funcional Unidade Qt.
Total
(meses)
1. SUPERVISÃO AMBIENTAL (Lotes 1, 2, 3.1, 3.2 e 3.3)
Escritório no Trecho Norte – BH
COORDENADOR SETORIAL (Supervisão) P2 H X MÊS 1 39
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Supervisão) P3 H X MÊS 5 39
AUXILIAR TÉCNICO T4 H X MÊS 5 39
2. SUPERVISÃO AMBIENTAL (Lotes 4, 5, 6, 7, 8A e 8B)
Escritório no Trecho Norte – BH
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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COORDENADOR SETORIAL (Supervisão) P2 H X MÊS 1 39
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Supervisão) P3 H X MÊS 6 39
AUXILIAR TÉCNICO T4 H X MÊS 6 39
2. GERENCIAMENTO AMBIENTAL
Escritório de Belo Horizonte-MG
COORDENADOR GERAL P0 H X MÊS 1 39
COORDENADOR SETORIAL (Gerenciamento) P1 H X MÊS 1 39
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Gerenciamento) P3 H X MÊS 1 39
ESPECIALISTA AMBIENTAL (SR/MG) P3 H X MÊS 1 39
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Comunicação Social / Educação
Ambiental) P3 H X MÊS 1 39
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Programa de Conservação da
Vegetação) P3 H X MÊS 1 39
ENGENHEIRO CIVIL P4 H X MÊS 1 12
ASSISTENTE SOCIAL P4 H X MÊS 1 12
ADVOGADO P4 H X MÊS 1 12
CONSULTOR CM H X MÊS 3 12
ANALISTA DE SISTEMAS P3 H X MÊS 1 39
WEB DESIGNER T2 H X MÊS 1 39
SECRETÁRIA A1 H X MÊS 1 39
AUXILIAR ADMINISTRATIVO A2 H X MÊS 1 39
MOTORISTA A2 H X MÊS 1 39
TOTAL 41
7.3. Perfil e Funções dos Profissionais da Equipe Técnica.
A equipe de Gestão Ambiental deverá contemplar, pelo menos, profissionais com as seguintes
qualificações e experiência:
a) Coordenador Setorial para Supervisão Ambiental: Profissional de Nível Superior, com
formação em uma das seguintes áreas: Engenharia Civil, Engenharia Ambiental, Engenharia
Florestal, Engenharia Agronômica, Geologia, Geografia ou Biologia, com experiência profissional
mínima de 05 (cinco) anos em serviços de Supervisão Ambiental de Obras executada na área
ambiental rodoviária e Execução de Programas Ambientais na área ambiental rodoviária.
b) Especialista Ambiental para Supervisão: Profissional de Nível Superior, com formação nas
seguintes áreas: Engenharia Civil, Engenharia Ambiental, Engenharia Florestal, Engenharia
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Agronômica, Geologia, Geografia ou Biologia, Sociologia, Arqueologia ou Antropologia, com
experiência profissional mínima de 02 (dois) anos, no exercício das atividades pertinentes às
funções de implementação dos Programas Ambientais em empreendimentos rodoviários.
c) Auxiliar Técnico para Supervisão Ambiental: Técnico de Nível Médio (2º Grau Completo),
com experiência profissional na implantação de obras e serviços rodoviários e que tenha ampla
visão das relações destas com o meio ambiente. Deverá ser capaz de fiscalizar, supervisionar
e/ou inspecionar os aspectos ambientais das atividades de construção, especialmente aqueles
que dizem respeito ao controle ambiental das obras, conforme indicações do PCA.
d) Coordenador Geral: Profissional de nível superior, com experiência profissional mínima de 10
(dez) anos em serviços de Supervisão Ambiental ou Execução de Programas Ambientais na área
ambiental rodoviária, Assessoria Ambiental ou Gerenciamento Ambiental na área ambiental
rodoviária e Gerenciamento em Projetos.
e) Coordenador Setorial para Gerenciamento Ambiental: Profissional de Nível Superior com
experiência profissional mínima de 08 (oito) anos em Elaboração de Estudo de Impacto
Ambiental - EIA/Relatório de Impacto Ambiental – RIMA ou Plano de Controle Ambiental – PCA
ou Plano de Controle Ambiental – PCA/ Relatório de Controle Ambiental – RCA na área ambiental
rodoviária, Assessoria Ambiental ou Gerenciamento Ambiental na área ambiental rodoviária e
Execução de Programas Ambientais na área ambiental rodoviária.
f) Especialista Ambiental (Gerenciamento): Profissional de Nível Superior, com formação nas
seguintes áreas: Engenharia Civil, Engenharia Ambiental, Engenharia Florestal, Engenharia
Agronômica, Geologia, Geografia ou Biologia, com experiência profissional mínima de 02 (dois)
anos, no exercício das atividades pertinentes ao licenciamento ambiental e implementação dos
Programas Ambientais em empreendimentos rodoviários.
g) Especialista Ambiental (Apoio direto à SR/MG): Profissional de Nível Superior, com
experiência profissional mínima de 02 (dois) anos, no exercício das atividades pertinentes ao
licenciamento ambiental nos meios físico, biótico e socioeconômico e avaliação de impacto
ambiental de empreendimentos rodoviários.
h) Especialista Ambiental para Comunicação Social / Educação Ambiental: Profissional de
Nível Superior, com formação em Comunicação Social, com experiência profissional mínima de
02 (dois) anos, no exercício das atividades pertinentes às funções de implementação do Programa
de Comunicação Social e Educação Ambiental em empreendimentos rodoviários.
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i) Especialista Ambiental para Conservação da Vegetação: Profissional de Nível Superior,
com formação em Engenharia Florestal, com experiência profissional mínima de 02 (dois) anos,
no exercício das atividades pertinentes às funções de implementação do Programa de
Conservação da Vegetação em empreendimentos rodoviários.
j) Engenheiro Civil: Profissional de Nível Superior, com formação em Engenharia Civil, com
experiência profissional em indenização de terras, benfeitorias e reassentamento de populações.
k) Assistente Social: Profissional de Nível Superior, com formação em Assistente Social, com
experiência profissional em indenização de terras, benfeitorias e reassentamento de populações.
l) Advogado: Profissional de Nível Superior, com formação em Direito, com experiência
profissional em indenização de terras, benfeitorias e reassentamento de populações.
m) Consultor: Profissional de nível superior com, no mínimo, Doutorado na área de interesse
e/ou experiência profissional maior ou igual a 15 (quinze) anos para atender produtos específicos
no decorrer da execução dos serviços.
n) Analista de Sistemas: Profissional de Nível Superior, com formação em Ciência da
Computação, Sistemas de Informação ou Engenharia da Computação, com experiência
profissional mínima de 02 (dois) anos em Análise e Desenvolvimento de Sistemas de Gestão,
com vistas em exercer atividades pertinentes ao desenvolvimento de Sistema de Gestão e
Supervisão Ambiental.
o) Web Designer: Técnico de Nível Médio (2º grau completo), com experiência profissional em
atividades de criação, desenvolvimento de layouts, identidade visual, desenhos vetoriais, edição
de imagens, animações, criação de sites dinâmicos e estáticos, bem como sua alimentação.
p) Secretária: 2º Grau Completo, com experiência profissional em atividades de secretariado em
geral, tais como: recepção, atendimento a clientes internos e externos, registro de compromissos,
informações e atendimento telefônico.
q) Auxiliar Administrativo: 2º Grau Completo, com experiência profissional na área
administrativa nos serviços de recebimento, organização e distribuição de documentos e
processos, arquivo, protocolo, conhecimento em informática para elaboração de textos e
planilhas, atendimento a clientes internos e externos.
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r) Motorista: 2º Grau Completo, com habilitação para conduzir veículos Sedan
OBSERVAÇÕES GERAIS:
1) A empresa Contratada deverá apresentar no Relatório de Mobilização e Planejamento das
Atividades a comprovação do perfil e funções dos profissionais da Equipe Técnica, descritos
acima, mediante apresentação dos seguintes documentos:
1.1. Documentos para Todas as Funções: De Nível Superior
1.1.1. Curriculum vitae, devidamente assinado pelo profissional designado para este cargo,
conforme modelo constante do ANEXO VI, demonstrando a experiência requerida para o cargo;
1.1.2. Diploma de graduação/Título de Especialização requerido para o cargo, emitido por
uma instituição de ensino superior, reconhecida pelo MEC.
1.1.3. Registro no Conselho de Classe competente com a sua área de graduação, quando
couber.
1.2. Documentos para Todas as Funções: De Nível Médio
1.2.1. Curriculum vitae, devidamente assinado pelo profissional designado para este cargo,
conforme modelo constante do ANEXO VI, demonstrando a experiência requerida para o cargo.
1.3. Documentos para as Funções de Coordenador Geral, Coordenador Setorial para
Supervisão Ambiental e Coordenador Setorial para Gerenciamento Ambiental:
1.3.1. Curriculum vitae, devidamente assinado pelo profissional designado para este cargo,
conforme modelo constante do ANEXO VI, demonstrando a experiência requerida para o cargo;
1.3.2. Diploma de graduação/Título de Especialização requerido para o cargo, emitido por uma
instituição de ensino superior, reconhecida pelo MEC;
1.3.3. Registro no Conselho de Classe competente com a sua área de graduação, quando
couber;
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1.3.4. Atestados e/ou certidões indicando que o profissional esteja listado entre os nomes
apresentados e emitidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado e devidamente
certificados/averbados pelo Conselho Profissional competente, quando couber, neles constando
os contratos, nomes do contratado, do contratante e discriminação dos serviços;
1.3.5. Comprovação de vínculo empregatício do empregado designado para o referido cargo
que poderá ser das seguintes formas:
i. Sócio;
ii. Diretor;
iii. Empregado;
iv. Responsável técnico.
v. Profissional contratado.
A comprovação de vinculação dos profissionais deverá atender aos seguintes requisitos:
a) Sócio: Contrato Social devidamente registrado no órgão competente;
b) Diretor: cópia do Contrato Social, em se tratando de firma individual ou limitada ou cópia
da ata de eleição devidamente publicada na imprensa, em se tratando de sociedade anônima;
c) Empregado: cópia atualizada da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS ou
Contrato de Trabalho em vigor;
d) Responsável Técnico: cópia da Certidão expedida pelo Conselho de Classe competente
com a sua área de graduação, quando couber, da Sede ou Filial da licitante onde consta o
registro do profissional como RT, ou a apresentação de um dos seguintes documentos:
d.1) ficha de registro do empregado - RE, devidamente registrada no Ministério do Trabalho;
ou
d.2) Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS, em nome do profissional; ou
d.3) Contrato Social ou último aditivo se houver; ou
d.4) Contrato de prestação de serviços sem vínculo empregatício.
e) Profissional contratado: contrato de prestação de serviço.
2) As possíveis alterações na composição da equipe técnica mobilizada para execução dos
serviços, serão possíveis mediante prévia solicitação pela Contratada e aprovação formal da
SR/MG, ou ainda quando solicitada pela própria SR/MG em função da ineficiência ou necessidade
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da execução dos trabalhos. Somente será possível a substituição de integrantes da equipe técnica
por outros que atendam o perfil e funções exigidos para cada cargo.
7.4 Equipamentos e Outros
Instalações e equipamentos:
A Contratada deverá disponibilizar as instalações que serão utilizadas, escritório central e de
fiscalização, mobiliário para pessoal. É obrigatório, em respeito à legislação, o estabelecimento
de compromisso formal de disponibilidade das seguintes instalações e equipamentos: instalações
sanitárias completas, mobiliários completos para suprimento de todas as instalações previstas,
inclusive com linha telefônica com aparelho, material de consumo, acesso a internet,
computadores com softwares, scanners, plotters e copiadoras e tudo mais o que se fizer
necessário para o pleno e perfeito desenvolvimento dos serviços.
Escritório Sede e Regionais
A Contratada deverá dispor de 01 (um) escritório para os serviços de Supervisão Ambiental, em
local no Trecho Norte - BH, próximo às obras, e 01 (um) escritório para o Gerenciamento
Ambiental, em Belo Horizonte-MG, cujos custos para implementação deste escritório serão de
inteira responsabilidade da contratada.
Veículos
Deverão ser alocados veículos tipo sedan ou caminhonete, quando for o caso, para as atividades
previstas, e ainda eventuais veículos para o desenvolvimento de algumas atividades de execução
de programas ambientais, em concordância com os respectivos orçamentos.
8. OBRIGAÇÕES DA LICITANTE VENCEDORA
8.1 Executar os serviços com presteza e qualidade técnica e entregar os produtos em
concordância com os requisitos inerentes a cada atividade definida no Item 3.1.2 – Detalhamento
dos Serviços deste Projeto Básico.
8.2 Reparar, corrigir ou substituir às suas expensas, no total ou em parte, o objeto do contrato
em que se verificarem defeitos, ou incorreções que forem detectadas durante a vigência do
contrato, cuja responsabilidade lhe seja atribuível, exclusivamente.
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8.3 Manter, no quadro de pessoal, equipe de profissionais especializados para execução dos
serviços, de acordo com o perfil e funções descritos no subitem 7.3, sem interrupção, os quais
não terão nenhum vínculo empregatício com a SR/MG, sendo de sua exclusiva responsabilidade
as despesas com todos os encargos e obrigações sociais, trabalhistas pertinentes a execução dos
serviços.
8.4 Não transferir a outrem, no todo ou em parte, a realização dos serviços contratados, sem
que haja prévia e expressa anuência da SR/MG.
8.5 Responsabilizar-se pelos danos causados diretamente à administração ou a terceiros,
decorrentes de sua culpa ou dolo, não excluindo, ou reduzindo essa responsabilidade à
fiscalização e ao acompanhamento da Contratante.
8.6 Manter o mais rigoroso sigilo sobre quaisquer dados, informações, documentos e
especificações que a ela venham a ser confiados ou que venha a ter acesso em razão da
prestação dos serviços, não podendo, sob qualquer pretexto, revelá-los, divulgá-los, reproduzi-
los ou deles dar conhecimento a quaisquer terceiros.
8.7 Participar das reuniões com a SR/MG e DNIT/DPP/CGMAB sempre que solicitada.
8.8 Assumir todos os encargos de possíveis demandas cíveis e penais relacionadas à execução
dos serviços, originariamente ou vinculada por prevenção, conexão ou continência
8.9. Não veicular publicidade ou quaisquer informações acerca das atividades objetos deste
contrato, sem a prévia e expressa autorização da SR/MG.
9. OBRIGAÇÕES DA SR/MG
9.1 Emitir Nota de Empenho e informar a Contratada sobre a sua emissão.
9.2 Atestar a Nota Fiscal apresentada pela Contratada, após receber e aprovar o serviço
contratado.
9.3 Efetuar o pagamento no prazo de até 30 (trinta) dias corridos, contados da data de
apresentação e aceite da Nota Fiscal emitida pela Contratada.
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9.4 Proporcionar à Contratada todas as condições necessárias ao cumprimento dos serviços
contratados, especificando o detalhamento necessário à sua perfeita execução.
9.5 Prestar as informações e esclarecimentos necessários que possam vir a ser solicitados pela
empresa Contratada.
9.6 Rejeitar no todo ou em parte a prestação dos serviços, em desacordo com as condições e
especificações contratuais.
10. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
Os pagamentos durante a execução do contrato obedecerão o cronograma físico-financeiro
descrito a seguir, e deverá apresentar o desembolso financeiro correspondente a cada percentual
definido.
O DNIT observará para que o desembolso máximo por período esteja em conformidade com a
disponibilidade de recursos financeiros do OGU e PPA 2012/2015 e posteriores. No exercício
seguinte, a despesa correrá à conta dos créditos próprios consignados no Orçamento Geral da
União a cargo do DNIT ou no Plano Plurianual de Investimento.
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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junho-13
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39
I - C U STOS D IR ETOS
A - EQU IPE TÉC N IC A
1. SU PER V ISÃ O A M B IEN TA L
( Lo t es 1, 2 , 3 .1, 3 .2 e 3 .3 )
Escrit ó r io no T recho N ort e - B H
COORDENADOR SETORIAL
(Supervisão)1 8 . 8 5 4 , 4 6 8
.85
4,4
6
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
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54
,46
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,46
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54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
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8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
345.323,94
ESPECIALISTA AM BIENTAL
(Supervisão)5 7 . 2 8 4 , 6 3
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
36
.42
3,1
5
1.420.502,85
AUXILIAR TÉCNICO 5 1. 7 7 4 , 7 1 8.8
73
,55
8.8
73
,55
8.8
73
,55
8.8
73
,55
8.8
73
,55
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73
,55
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73
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73
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73
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73
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73
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8.8
73
,55
8.8
73
,55
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73
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73
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73
,55
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73
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73
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73
,55
8.8
73
,55
8.8
73
,55
8.8
73
,55
8.8
73
,55
8.8
73
,55
8.8
73
,55
346.068,45
2 . SU PER V ISÃ O A M B IEN TA L
( Lo t es 4 , 5, 6 , 7, 8 A e 8 B )
Escrit ó r io no T recho N ort e - B H
COORDENADOR SETORIAL
(Supervisão)1 8 . 8 5 4 , 4 6 8
.85
4,4
6
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
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54
,46
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54
,46
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54
,46
8.8
54
,46
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54
,46
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54
,46
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54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
8.8
54
,46
345.323,94
ESPECIALISTA AM BIENTAL
(Supervisão)6 7 . 2 8 4 , 6 3
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
43
.70
7,7
8
1.704.603,42
AUXILIAR TÉCNICO 6 1. 7 7 4 , 7 1
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
10
.64
8,2
6
415.282,14
3 . GER EN C IA M EN TO
A M B IEN TA L ( Lo t es 1, 2 , 3 .1,
3 .2 , 3 .3 , 4 , 5, 6 , 7, 8 A e 8 B )
Escrit ó r io em B elo Horizont e
COORDENADOR GERAL 1 14 . 3 6 3 , 8 1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
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3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
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3,8
1
14
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3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
14
.36
3,8
1
560.188,59
COORDENADOR SETORIAL
(Gerenciamento)1 11. 3 18 , 14 11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
11
.31
8,1
4
441.407,46
ESPECIALISTA AM BIENTAL
(Gerenciamento)1 7 . 2 8 4 , 6 3
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
284.100,57
ESPECIALISTA AM BIENTAL (Apoio
Direto à SR/M G)1 7 . 2 8 4 , 6 3 7
.28
4,6
3
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
284.100,57
ESPECIALISTA AM BIENTAL
(Comunicação Social / Educação
Ambiental)
1 7 . 2 8 4 , 6 3
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
,63
7.2
84
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84
,63
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84
,63
7.2
84
,63
284.100,57
ESPECIALISTA AM BIENTAL (Programa
de Conservação da Vegetação)1 7 . 2 8 4 , 6 3
7.2
84
,63
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7.2
84
,63
7.2
84
,63
284.100,57
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,00
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,00
73.224,00
GESTÃO AMBIENTAL - BR-381-MG - Lotes 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
Quant. Valor Unit.
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 128 de 228
ASSISTENTE SOCIAL 1 6 . 10 2 , 0 0 6.1
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,00
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02
,00
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.58
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.58
6,2
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49
.58
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.58
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2
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2
49
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2
49
.58
6,2
2
49
.58
6,2
2
49
.58
6,2
2
595.034,64
ANALISTA DE SISTEM AS 1 7 . 2 8 4 , 6 3 7.2
84
,63
7.2
84
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84
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284.100,57
WEB DESIGNER 1 2 . 9 5 9 , 7 3 2.9
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59
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2.9
59
,73
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SECRETÁRIA 1 2 . 4 6 8 , 8 4 2.4
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68
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95
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95
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M OTORISTA 1 1. 5 9 5 , 0 8 1.5
95
,08
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95
,08
1.5
95
,08
62.208,12
B - EN C A R GOS SOC IA IS 84,04% 6 . 3 4 9 . 2 2 7 , 13
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2.8
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,70
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20,00% 119 . 0 0 6 , 9 3 9.9
17
,24
9.9
17
,24
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17
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9.9
17
,24
119.006,93
C - C U STOS
A D M IN ISTR A TIV OS30,00% 2 . 4 4 5 . 0 12 , 2 2
62
.69
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2
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2
62
.69
2,6
2
2.445.012,22
D - V IA GEN S 39 4 1. 0 18 , 3 2 1.0
51
,75
1.0
51
,75
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41.018,32
E - D ESPESA S C OM
D ESLOC A M EN TO39 5 0 . 4 16 , 5 0 1
.29
2,7
3
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
1.2
92
,73
50.416,50
F - D ESPESA S GER A IS 39 9 2 6 . 7 2 5 , 7 2
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
23
.76
2,2
0
926.725,72
G - PR OGR A M A D E
C OM U N IC A ÇÃ O SOC IA L 13 7 4 6 . 8 3 4 , 9 2
57
.44
8,8
4
57
.44
8,8
4
57
.44
8,8
4
57
.44
8,8
4
57
.44
8,8
4
57
.44
8,8
4
57
.44
8,8
4
57
.44
8,8
4
57
.44
8,8
4
57
.44
8,8
4
57
.44
8,8
4
57
.44
8,8
4
57
.44
8,8
4
746.834,92
H - M A TER IA IS PA R A
C OM U N IC A ÇÃ O SOC IA L E
ED U C A ÇÃ O A M B IEN TA L ( Lo t es
1, 2 , 3 .1, 3 .2 , 3 .3 , 4 , 5, 6 , 7, 8 A
e 8 B )
13 111. 8 0 0 , 0 0
8.6
00
,00
8.6
00
,00
8.6
00
,00
8.6
00
,00
8.6
00
,00
8.6
00
,00
8.6
00
,00
8.6
00
,00
8.6
00
,00
8.6
00
,00
8.6
00
,00
8.6
00
,00
8.6
00
,00
111.800,00
I - PR OGR A M A D E ED U C A ÇÃ O
A M B IEN TA L
PR OGR A M A D E PR EV EN ÇÃ O E
C ON TR OLE A IN C ÊN D IOS
PR OGR A M A D E A POIO A O
SETOR D E SA Ú D E
PR OGR A M A D E TR EIN A M EN TO
E C A PA C ITA ÇÃ O D E TÉC N IC OS
D A OB R A EM QU ESTÕES
A M B IEN TA IS
13 1. 0 7 2 . 9 8 1, 5 2
82
.53
7,0
4
82
.53
7,0
4
82
.53
7,0
4
82
.53
7,0
4
82
.53
7,0
4
82
.53
7,0
4
82
.53
7,0
4
82
.53
7,0
4
82
.53
7,0
4
82
.53
7,0
4
82
.53
7,0
4
82
.53
7,0
4
82
.53
7,0
4
1.072.981,52
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 129 de 228
J - PR OGR A M A D E
M ON ITOR A M EN TO D A
QU A LID A D E D A S Á GU A S
13 1. 4 4 9 . 2 5 9 , 5 0
11
1.4
81
,50
11
1.4
81
,50
11
1.4
81
,50
11
1.4
81
,50
11
1.4
81
,50
11
1.4
81
,50
11
1.4
81
,50
11
1.4
81
,50
11
1.4
81
,50
11
1.4
81
,50
11
1.4
81
,50
11
1.4
81
,50
11
1.4
81
,50
1.449.259,50
K - PR OGR A M A D E
C ON SER V A ÇÃ O D A
V EGETA ÇÃ O
SU B PR OGR A M A D E R ESGA TE
D A FLOR A
SU B PR OGR A M A D E
SU PR ESSÃ O D E V EGETA ÇÃ O
9 5 4 8 . 3 8 2 , 6 9
60
.93
1,4
1
60
.93
1,4
1
60
.93
1,4
1
60
.93
1,4
1
60
.93
1,4
1
60
.93
1,4
1
60
.93
1,4
1
60
.93
1,4
1
60
.93
1,4
1
548.382,69
L - PR OGR A M A D E
C ON SER V A ÇÃ O D A FA U N A
TER R ESTR E
SU B PR OGR A M A D E
A C OM PA N HA M EN TO E
R ESGA TE D E FA U N A D U R A N TE
O D ESM A TA M EN TO
SU B PR OGR A M A D E
M ON ITOR A M EN TO E C OM B A TE
D E IN SETOS V ETOR ES D E
EN D EM IA S
SU B PR OGR A M A D E
M ON ITOR A M EN TO D E FA U N A
39 12 . 6 19 . 6 8 7 , 0 8
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
32
3.5
81
,72
12.619.687,08
M - PR OGR A M A D E
C ON SER V A ÇÃ O D OS
EC OSSISTEM A S A QU Á TIC OS
6 2 0 8 . 15 5 , 3 6
34
.69
2,5
6
34
.69
2,5
6
34
.69
2,5
6
34
.69
2,5
6
34
.69
2,5
6
34
.69
2,5
6
208.155,36
N - PR OGR A M A D E
R EGU LA M EN TA ÇÃ O E
C ON TR OLE D A FA IX A D E
D OM Í N IO
SU B PR OGR A M A D E
OR D EN A M EN TO D A S
TR A V ESSIA S U R B A N A S
SU B PR OGR A M A D E C ON TR OLE
D E D EPÓSITOS D E LIX OS
39 9 7 2 . 19 8 , 2 4
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
24
.92
8,1
6
972.198,24
O - PR OGR A M A D E C ON TR OLE
D A QU A LID A D E D O A R6 9 6 8 . 0 4 7 , 5 6
16
1.3
41
,26
16
1.3
41
,26
16
1.3
41
,26
16
1.3
41
,26
16
1.3
41
,26
16
1.3
41
,26
968.047,56
P - PR OGR A M A D E C ON TR OLE
D E R U Í D OS E V IB R A ÇÕES13 3 2 5 . 9 7 0 , 5 8
25
.07
4,6
6
25
.07
4,6
6
25
.07
4,6
6
25
.07
4,6
6
25
.07
4,6
6
25
.07
4,6
6
25
.07
4,6
6
25
.07
4,6
6
25
.07
4,6
6
25
.07
4,6
6
25
.07
4,6
6
25
.07
4,6
6
25
.07
4,6
6
325.970,58
Q - PR OGR A M A D E PR OTEÇÃ O
A O PA TR IM ÔN IO
A R QU EOLÓGIC O , HISTÓR IC O E
C U LTU R A L - SU B PR OGR A M A
D E PESQU ISA E PR OM OÇÃ O D E
B EN S C U LTU R A IS /
R ELOC A ÇÃ O E
R EM A N EJA M EN TO D E B EN S
C U LTU R A IS
6 2 6 1. 15 8 , 5 8
43
.52
6,4
3
43
.52
6,4
3
43
.52
6,4
3
43
.52
6,4
3
43
.52
6,4
3
43
.52
6,4
3
261.158,58
R - PR OGR A M A D E PR OTEÇÃ O
A O PA TR IM ÔN IO
A R QU EOLÓGIC O, HISTÓR IC O E
C U LTU R A L
SU B PR OGR A M A D E R ESGA TE
E SA LV A M EN TO D O
PA TR IM ÔN IO A R QU EOLÓGIC O
( 6 SÍ T IOS / OC OR R ÊN C IA S)
5 18 2 . 2 0 1, 8 8
36
.44
0,3
8
36
.44
0,3
8
36
.44
0,3
8
36
.44
0,3
8
36
.44
0,3
8
182.201,88
S - PR OGR A M A D E PR OTEÇÃ O
A O PA TR IM ÔN IO
A R QU EOLÓGIC O , HISTÓR IC O E
C U LTU R A L - SU B PR OGR A M A
D E M ON ITOR A M EN TO
A R QU EOLÓGIC O
39 7 6 6 . 7 2 9 , 2 7
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
19
.65
9,7
2
766.729,27
T - M A TER IA IS,
EQU IPA M EN TOS E SER V IÇOS
D E SA LV A M EN TO
A R QU EOLÓGIC O
1 2 8 . 0 15 , 2 8
28
.01
5,2
8
28.015,28
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 130 de 228
U - PR OGR A M A D E PR OTEÇÃ O
A O PA TR IM ÔN IO
A R QU EOLÓGIC O , HISTÓR IC O E
C U LTU R A L - SU B PR OGR A M A
D E ED U C A ÇÃ O PA TR IM ON IA L
15 18 1. 8 4 2 , 6 8
12
.12
2,8
5
12
.12
2,8
5
12
.12
2,8
5
12
.12
2,8
5
12
.12
2,8
5
12
.12
2,8
5
12
.12
2,8
5
12
.12
2,8
5
12
.12
2,8
5
12
.12
2,8
5
12
.12
2,8
5
12
.12
2,8
5
12
.12
2,8
5
12
.12
2,8
5
12
.12
2,8
5
181.842,68
I I - C U STOS IN D IR ETOS
A - R EM U N ER A ÇÃ O D A
EM PR ESA12,00% 4 . 6 2 2 . 9 6 5 , 5 3
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
11
8.5
37
,58
4.622.965,53
B - D ESPESA S F ISC A IS 16,62% 7 . 17 1. 14 4 , 12
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
18
3.8
75
,49
7.171.144,12
Tot al
1.5
78
.09
9,6
0
1.3
41
.09
8,6
9
1.6
01
.16
6,0
7
1.3
66
.17
3,3
5
1.3
41
.09
8,6
9
1.5
64
.72
5,6
9
1.4
70
.11
7,5
1
1.2
49
.00
9,0
3
1.5
21
.19
9,2
6
1.2
13
.15
2,2
8
1.1
88
.07
7,6
2
1.4
60
.26
7,8
5
1.3
31
.37
6,6
4
1.1
10
.26
8,1
6
1.3
82
.45
8,3
9
1.1
35
.34
2,8
2
1.1
10
.26
8,1
6
1.3
82
.45
8,3
9
1.1
35
.34
2,8
2
1.3
06
.30
1,9
8
1.3
82
.45
8,3
9
1.1
35
.34
2,8
2
1.1
10
.26
8,1
6
1.3
82
.45
8,3
9
1.1
35
.34
2,8
2
1.1
10
.26
8,1
6
1.5
78
.49
2,2
1
1.1
35
.34
2,8
2
1.1
10
.26
8,1
6
1.3
82
.45
8,3
9
1.1
35
.34
2,8
2
1.1
10
.26
8,1
6
1.3
82
.45
8,3
9
1.3
31
.37
6,6
4
1.1
10
.26
8,1
6
1.3
82
.45
8,3
9
1.1
35
.34
2,8
2
1.1
10
.26
8,1
6
1.3
70
.33
5,5
4
50.318.822,37
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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11. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
11.1. O pagamento será efetuado em até 30 (trinta) dias corridos, contados a partir
da data de entrega e aceitação dos produtos pela SR/MG, conforme o cronograma físico-
financeiro descrito acima.
11.2. O pagamento será creditado em conta corrente da Contratada, através de
Ordem Bancária contra qualquer instituição bancária indicada na proposta, devendo, para
isto, ficar explicitado o nome do banco, agência, localidade e número da conta corrente
em que deverá ser efetivado o crédito.
12. FISCALIZAÇÃO
A fiscalização do contrato ficará a cargo da SR/MG.
13. PRAZO DE EXECUÇÃO
O prazo de execução do objeto é de de 1.170 (um mil cento e setenta) dias.
14. GARANTIA CONTRATUAL
Para assinar o contrato, deverá o vencedor prestar garantia de 20% (cinco por cento) do
valor deste, a preços iniciais, sob pena de decair o direito à contratação.
A caução inicial será reforçada durante a execução dos serviços contratados, de forma a
totalizar sempre 20% (cinco por cento) do valor vigente do contrato (preços iniciais mais
aditivos e reajustamentos se houver).
A garantia e seus reforços poderão ser realizados em uma das seguintes modalidades:
Carta de Fiança Bancária;
Seguro-Garantia;
Caução em dinheiro ou Título da Dívida Pública.
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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a) No caso de Carta de Fiança Bancária, esta deverá ser a critério da licitante, fornecida
por um banco localizado no Brasil, pelo prazo da duração do contrato, devendo a
contratada providenciar sua prorrogação, por toda a duração do contrato, independente
de notificação da SR/MG, sob pena de rescisão contratual ressalvado os casos em que a
duração do contrato for inferior ao prazo acima estipulado, quando deverá a caução ser
feita pelo prazo contratual.
Além disso, a Carta de Fiança deverá ser devidamente registrada em cartório de registro
de títulos e documentos, conforme determinada na Lei nº 6.015/73, art. 129 e deverá vir
acompanhada de: cópia autenticada do estatuto social do banco; cópia autenticada da ata
da assembléia que elegeu a última diretoria do banco; cópia autenticada do instrumento
de procuração, em se tratando de procurador do banco e reconhecimento de firmas das
assinaturas constantes da Carta de Fiança.
b) No caso da opção pelo Seguro-Garantia o mesmo será feito mediante entrega da
competente apólice emitida por entidade em funcionamento no País, e em nome da
SR/MG, cobrindo o risco de quebra do contrato, pelo prazo da duração do contrato,
devendo a contratada providenciar sua prorrogação, por toda a duração do contrato,
independente de notificação da SR/MG, sob pena de rescisão contratual.
c) No caso de opção pelo Título da Dívida Pública deverá estar acompanhado de laudo
de avaliação da Secretaria do Tesouro Nacional, no qual essa informará sobre a
exequibilidade, valor e prazo de resgate, taxa de atualização, condições de resgate.
d) No caso de opção por Caução em dinheiro, o interessado deverá obrigatoriamente
efetuar o depósito na Caixa Econômica Federal (Decreto-Lei nº. 1.737/79, art. 1º, Inciso IV),
pelo interessado, em conta de caução vinculada à SR/MG.
A garantia prestada pela licitante vencedora lhe será restituída ou liberada após o
Recebimento Definitivo do(s) serviço(s).
A contratada é responsável pelos danos causados diretamente à Administração ou a
terceiros, na forma do art. 70 da Lei nº 8.666/93. O contratado é responsável pelos encargos
trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato,
inclusive no caso de subcontratação, quando ficará solidariamente responsável com o
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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subcontratado pelo cumprimento dessas obrigações. A inadimplência do contratado ou do
subcontratado com referência aos encargos trabalhistas, fiscais e comerciais não transfere
à SR/MG a responsabilidade sobre o seu pagamento, nem poderá onerar objeto do
contrato ou restringir a regularização e o uso das obras e edificações, inclusive perante o
registro de imóveis, consoante o disposto no § 1º do Art. 71 da Lei 8.666/93.
No caso de consórcio, fica obrigada a empresa líder do consórcio ou o representante do
mesmo a oferecer caução garantia do contrato.
15. REAJUSTE
A parcela dos preços contratuais, em Reais, deverá ser reajustada pelos índices setoriais
utilizados pelo DNIT, apurados e fornecidos pela Fundação Getúlio Vargas, decorrido 01
(um) ano desde o mês base da proposta que deverá ser o mesmo do orçamento
preestabelecido no edital, nos termos do Art. 3º § 1º da Lei nº 10.192, de 14/02/01, sendo
o índice do orçamento referente ao mês do orçamento do DNIT.
16. SANÇÕES
As sanções serão as estabelecidas na Minuta Padrão do Edital do DNIT.
17. PRODUTOS / FORMA DE APRESENTAÇÃO
17.1. PRODUTOS
Os serviços serão medidos de acordo com instrução vigente do DNIT sobre o assunto, e a
Gestora Ambiental elaborará e encaminhará relatórios periodicamente à SR/MG. Serão
exigidos 06 (seis) diferentes relatórios, conforme discriminado a seguir:
Relatório de Mobilização e Planejamento das Atividades;
Relatórios Mensais de Andamento do Programa de Gerenciamento e Supervisão
Ambiental;
Relatórios Específicos de Execução dos Programas;
Relatórios de Acompanhamento da Execução do PCA;
Relatório Final.
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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17.1.1 Relatório de Mobilização e Planejamento das Atividades
O Relatório de Mobilização e Planejamento das Atividades tem como principal objetivo
detalhar a programação dos trabalhos e a equipe técnica mobilizada e a ser mobilizada,
devendo ser apresentado 20 (vinte) dias após a publicação do extrato do contrato no Diário
Oficial da União.
A estrutura do Relatório de Mobilização e Planejamento das Atividades conterá, no mínimo:
Descrição do Plano de Trabalho contendo todas as atividades e programas
ambientais a serem executados, supervisionados e/ou gerenciados.
Cronograma de atividades previstas, itemizado por programa ambiental e/ou
atividade, contendo a programação dos trabalhos mostrando, por meio do
mesmo cronograma, o inter-relacionamento entre as atividades previstas,
constantes do escopo dos serviços.
Cronograma Financeiro com a indicação dos desembolsos mensais durante o
prazo total de execução dos serviços, compatível com o plano de trabalho
apresentado e com a disponibilidade de recursos financeiros.
Relação da equipe mobilizada e a ser mobilizada, por nível de qualificação,
alocação e função.
Localização e atuação da equipe.
17.1.2 Relatório Mensal de Andamento do Programa de Supervisão e
Gerenciamento Ambiental (RMAS / RMAG)
17.1.2.1 Relatório Zero
Antes da apresentação do primeiro Relatório Mensal de Andamento deverá ser elaborado
um Relatório Zero, contendo a seguinte estrutura:
Introdução;
Informações Contratuais;
Identificação do Contrato;
Escopo dos Serviços Contratados;
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Acompanhamento de Contratos, Convênios e Demais Ajustes Relacionados
ao Cumprimento das Condicionantes do Empreendimento ou Execução do
PCA
Recursos Mobilizados
Recursos humanos
Caracterização do Empreendimento
Identificação das Construtoras e Supervisoras de Obras
Caracterização dos Segmentos
Caracterização Geral
Estrutura Viária
Condições de trafegabilidade dos principais acessos da BR-381/MG
Analise da Paisagem
Caracterização dos recursos hídricos
Caracterização da geomorfologia
Caracterização da geologia
Caracterização das fitosionomias
Relatório Fotográfico Antes do Inicio das Obras
Atividades de Pré-Instalação
Programa de Supervisão Ambiental
Atividades desenvolvidas
Programa de Gestão Ambiental - PGA
Atividades desenvolvidas
Programa de Comunicação Social - PCS
Atividades desenvolvidas
Programa de Educação Ambiental / Programa de Treinamento dos
Profissionais em Questões Ambientais – PEA/PTPQA
Atividades desenvolvidas
Programa de Monitoramento da Qualidade da Água - PMQA
Atividades desenvolvidas
Programa de Conservação dos Ecossistemas Aquáticos - PCEA
Atividades desenvolvidas
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Programa de Pesquisa, Prospecção e Resgate do Patrimônio Arqueológico,
Histórico e Cultural
Atividades desenvolvidas
Programa de Gerenciamento dos Programas Ambientais
Atividades desenvolvidas
Cronogramas dos Programas Ambientais
Referências Bibliográficas
Anexos
17.1.2.1 Relatório Mensal
O Relatório Mensal de Andamento tem como finalidade acompanhar as atividades
executadas pela Gestora Ambiental, no período do mês anterior, e ainda subsidiar e gerar
informações contratuais para análise, fiscalização, acompanhamento.
Desta maneira, este relatório deverá ser elaborado conforme a metodologia e orientações
descritas abaixo:
APRESENTAÇÃO
Este documento traz orientação às empresas contratadas pelo DNIT para realização de
serviços de Gerenciamento e Supervisão Ambiental de obras de infraestrutura de transporte
sob responsabilidade do DNIT, que deverão elaborar seus Relatórios Mensais de Atividades.
Encontra-se dividido em “Estrutura Mínima”, Observações Gerais” e “Orientação para Uso
da Marca”.
I. ESTRUTURA MÍNIMA
CAPA E CONTRA CAPA
ÍNDICE
APRESENTAÇÃO
INFORMAÇÕES CONTRATUAIS
4.1 Identificação do contrato
4.2 Escopo dos serviços contratados
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4.3 Recursos mobilizados
a. Recursos humanos
b. Infraestrutura
4.4 Acompanhamento contratual
CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
5.1 Identificação da(s) Construtora (s)
5.2 Identificação da Supervisora de Obras
5.3 Situação das obras
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
6.1 Histórico
6.2 Status de licenciamento da obra e áreas de apoio
GERENCIAMENTO AMBIENTAL
7.1 Acompanhamento do atendimento às condicionantes das licenças ambientais
do empreendimento
7.2 Acompanhamento de contratos, convênios e demais ajustes relacionados ao
cumprimento das condicionantes do licenciamento ou execução dos Programas
do Plano de Controle Ambiental - PCA
7.3 Acompanhamento da Execução dos Programas do PCA
SUPERVISÃO AMBIENTAL
8.1 Acompanhamento da execução dos Programas do PCA sob a responsabilidade
das Construtoras
8.2 Quadro-resumo das ocorrências identificadas
8.3 Registros expedidos no período, incluindo Declarações de Conformidade e Não
Conformidade
EXECUÇÃO DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS
9.1 Programas executados no período
a. Programas de execução direta/contínua (gerenciamento)
b. Programas de execução por campanhas (equipes próprias)
CONCLUSÕES: resultados do período e recomendações para o próximo relatório
ANEXOS
a. Cópias de documentos: cartas, ofícios, atas e outros
b. Autorizações de viagens aéreas, terrestres e deslocamentos
c. Declarações de participação nas atividades do período
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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d. Fotos, figuras, ilustrações
O Relatório poderá ser apresentado em dois volumes, sendo o Volume I constante dos
itens relativos ao Gerenciamento Ambiental, e o Volume II, às atividades de Supervisão
Ambiental.
Visando racionalizar o uso de recursos, o Relatório deverá ter a seguinte apresentação:
o O texto terá como fonte a letra Spranq eco sans 11 em espaçamento 1,0. Esta fonte
reduz em cerca de 30% o consumo de toner na impressão e pode ser adquirida
em: http://www.agu.gov.br/sistemas/site/PaginasInternas/Ecofont/ecofont.aspx;
o Seja utilizada a impressão em frente e verso das folhas;
o Seja feito uso de papel reciclado.
CAPA E CONTRA CAPA
As capas e contra capas dos relatórios devem, obrigatoriamente, conter os elementos
gráficos e informações indicados a seguir (Quadro 1):
o Logomarca do DNIT;
o Identificação da BR, trecho, subtrecho e segmento;
o Título: Fonte Spranq eco sans, Negrito, 28, caixa alto;
o Subtítulo: Fonte Spranq eco sans, 16;
o Data (mês e ano) Fonte Spranq eco sans, 12;
o Na contra capa deverão constar as logomarcas dos envolvidos, respeitando-se a
seguinte ordem: empresa contratada, DNIT, Ministério dos Transportes, Governo
Federal (consultar “Orientações para Uso da Marca”).
Quadro 1. Exemplo de capa e contra capa.
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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ÍNDICE
O relatório deverá conter um índice com itens, sub-itens e paginação correspondente do
texto no documento. Deverão constar também:
o Lista de Abreviaturas e Siglas;
o Referências Bibliográficas;
o Anexos.
APRESENTAÇÃO
A apresentação do relatório deverá conter minimamente:
o Número, periodicidade e objetivo do relatório, conforme cada contrato (por
exemplo, 1º Relatório Mensal de Gerenciamento e Supervisão Ambiental);
o Número do contrato;
o Mês e ano das atividades a que se refere o Relatório;
o Indicação do trecho, subtrecho, segmento e código PNV do empreendimento.
1. INFORMAÇÕES CONTRATUAIS
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1.1. Identificação do contrato (ou ajuste):
o Processo administrativo (número);
o Edital (número e objeto);
o Publicação.
o Número do Contrato;
o Vigência;
o Objeto do Contrato;
o Prazo de execução;
o Valor e caução;
o Apostilas de reajustamento (quando houver) com valor e caução;
o Aditivos (quando houver).
1.2. Escopo dos serviços contratados
Detalhamento do objeto do contrato, contendo a descrição sucinta dos serviços, Programas
do PCA, cumprimento de condicionantes e outros.
No caso de Contratos de gestão ambiental cujos programas são executados por outras
empresas, deve ser incluída no item Gerenciamento Ambiental tabela contendo todos os
serviços a serem gerenciados, com respectivos coordenadores e executores.
1.3. Recursos mobilizados
a. Recursos Humanos
Relação dos profissionais alocados no contrato naquele período, especificando (Quadro 2):
o Nome;
o Formação;
o Função/Participação no contrato:
indicar a que serviço está vinculado (nível funcional no gerenciamento);
indicar a que programa está vinculado (execução de programas);
o Lotação, no caso de mais de um escritório para a equipe;
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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b. Infraestrutura
Descrição da infraestrutura montada para execução dos serviços, composta pelos
escritórios de coordenação e escritórios regionais, especificando sua localização (endereço
completo) e composição da equipe neles lotada. A descrição dos recursos materiais pode
ser apresentada também de forma separada, conforme demonstrado a seguir (Quadro 3).
Os itens “Infraestrutura” e “Recursos Materiais” podem também ser tratados
separadamente, apresentando-se, neste caso, a relação completa dos materiais alocados
no contrato, se assim for considerado pertinente. Deve ser verificado o que estabelece
cada Contrato ou Edital quanto a este tema.
1.4. Acompanhamento Contratual
Apresentação de planilha cumulativa dos quantitativos do contrato e respectivos valores
(em reais e percentual), de forma a facilitar o acompanhamento da evolução físico-
financeira do Contrato (Quadro 4).
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Quadro 2. Exemplo de quadro de equipe mobilizada.
Nome Finalidade Localização Atividade Nível Funcional Formação
João da Silva Gestão Brasília Coordenador Geral P0 Biólogo
Maria de Souza Supervisão Rio de Janeiro Supervisor de Campo P2 Engenheiro Ambiental
Quadro 3. Exemplo de quadro de equipamentos alocados.
Número do item Tipo Descrição Quantidade Local
1 Computador Dell Optiplex 330 3 Brasília
2 GPS Portátil Garmim Etrex Vista 1 Rio de Janeiro
3
4
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Este tópico deverá constar de:
o Identificação da(s) Construtora (s);
o Identificação da Supervisora de Obras;
o Situação da obra com Mapa de Localização georreferenciado;
o Descrição dos segmentos (rodovia, trecho, subtrecho, código PNV) e
respectivos lotes;
o Obras de Arte Especiais (relação com tipo e localização);
o Diagrama unifilar da rodovia, com a evolução das obras por atividade
(terraplanagem, drenagem, pavimentação e outros) com data da última
atualização.
3. LICENCIAMENTO AMBIENTAL
3.1. Histórico e status do licenciamento ambiental
Breve histórico do licenciamento ambiental do empreendimento.
3.2. Situação do Licenciamento Ambiental por Lotes de Construção
Relação de licenças ambientais e autorizações de supressão de vegetação expedidas
para cada lote, com data, vigência e situação atual (em vigor, vencida, com renovação
requerida e, neste caso, data), conforme o Quadro 5.
Quadro 5. Exemplo de quadro de status de licenciamento de lotes.
Lote Construtor Licença Emissão Validade Status
1 30º BEC LI 001/12 01/11/12 30/10/14 Em vigor
ASV 001/12 01/11/12 30/10/13 Em vigor
2 Construtora A
ASV 003/11,
Renovação 01/11/10 30/10/13 Em vigor
ASV 003/11,
Renovação 01/11/10 30/10/11 Vencida
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
3 Consórcio X
4
3.3. Status de licenciamento das áreas de apoio
A obtenção das licenças ambientais das áreas de apoio (canteiros, jazidas, pedreiras
e outros) é de responsabilidade das construtoras conforme preconiza a Instrução de
Serviço/DG n. 3 de 4/02/2011. Entretanto, cabe à Gerenciadora o acompanhamento
do status de licenciamento destas áreas, bem como auxiliar e orientar as empresas
acerca dos procedimentos para obtenção das referidas licenças.
A emissão de Registros de Ocorrência ou de Não-conformidade, caso seja
comprovada conduta lesiva ao meio ambiente pelo não licenciamento das mesmas,
dependerá, portanto, deste acompanhamento (Quadro 6).
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Quadro 6. Exemplo de quadro de status de licenciamento de áreas de apoio.
Lote Construtor Área de apoio Órgão licenciador Licença Emissão Validade Status
1 30º BEC Canteiro de obras IBAMA LO 001/12 01/11/12 30/10/14 Em vigor
2 Construtora A Cascalheira SEMA/PA LO 002/12,
Retificação 01/11/11 30/10/12
Vencida. Renovação
solicitada em 30/06/12
3 Consórcio X Pedreira Secretaria Municipal de
Meio Ambiente LO 003/12 01/11/12 30/10/13 Em vigor
4
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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4. GERENCIAMENTO AMBIENTAL
Apresentação das atividades referentes ao Gerenciamento Ambiental, com a
especificação de todos os Programas do PCA do empreendimento. Deverão ser
relatadas reuniões, vistorias e demais encontros técnicos realizados no período,
documentadas no Relatório por atas e memórias de reunião, relatórios de vistoria,
cartas expedidas, registros fotográficos, listas de presença e outros.
4.1. Acompanhamento do Atendimento às Condicionantes das Licenças
Ambientais do Empreendimento
Neste item deverá ser apresentado quadro de status de atendimento às
condicionantes específicas das licenças e autorizações ambientais vigentes por lote
de obras, contendo (Quadro 7):
o Tipo de licença vigente (LP, LI, LO ou ASV, renovação ou retificação);
o Número da licença;
o Datas de expedição e validade;
o Número e transcrição das condicionantes;
o Prazos específicos (quando houver);
o Ações realizadas;
o Status de atendimento e eventual documentação.
4.2. Acompanhamento de Contratos, Convênios e demais ajustes
relacionados ao cumprimento das condicionantes do
empreendimento ou execução dos Programas do PCA
Neste item deve ser apresentado quadro de acompanhamento dos contratos,
convênios, Termos de Cooperação ou quaisquer outros instrumentos firmados para
o cumprimento de condicionantes das licenças ambientais do empreendimento e/ou
execução dos programas ambientais indicados pelo PCA, caso os mesmos não sejam
executados pela própria Gestão Ambiental. Este quadro deve conter (Quadro 8):
o Tipo do instrumento;
o Número do instrumento (processo, contrato, convênio ou outros);
o Objeto;
o Metas e status de execução.
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Quadro 7. Exemplo de quadro de status de condicionantes específicas de licenças e autorizações dos lotes de obras.
LI 001/12: Atendimento a Condicionantes Específicas
Lote: 1 Emissão: 01/11/12 Renovação/Retificação: não se aplica Validade: 30/10/14
Observações: a condicionante 10 foi revista pelo IBAMA após solicitação do DNIT.
Condicionante Prazo Ações realizadas Status
2.1 Licenciar em até 90 dias
áreas de apoio. 28/02/13
LO 001/12 obtida junto à SEMA para canteiro de obras e
apresentada ao IBAMA pelo Ofício 001/2012 de 10/11/12. LO 002/12
obtida junto à SEMA para cascalheira e apresentada ao IBAMA pelo
Ofício 002/2012 de 11/11/12. Pedreira com LO solicitada à SEMA em
10/11/12 e em obtenção pelo Construtor.
Em atendimento
2.2
Contratar em até 120 dias
gerenciamento e
supervisão ambiental
30/03/13
Gerenciamento e Supervisão Ambiental contratados pelo Contrato
PP-001/2012 apresentado ao IBAMA pelo Ofício 003/2012 de
10/11/12.
Atendida
2.3
2.4
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Quadro 8. Exemplo de quadro de status de contratos e convênios.
Instrumento Número Objeto Metas e Status
Contrato 001/2012, Fundação A Elaboração de Estudos do Componente
Indígena
1 Plano de Trabalho: aprovado
2 Elaboração dos estudos: em
andamento a campo.
Convênio 002/2012, Universidade Z Programa de Fauna do PBA
1 ACCTMB: obtida em 20/11/12
2 Execução de campanhas: em
andamento em campo.
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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4.3. Acompanhamento da Execução dos Programas Ambientais
Neste item deverão ser relatadas as atividades executadas no âmbito de cada
Programa, obedecendo à seguinte estrutura:
o Nome do Programa e executor;
o Resumo: descrição sucinta dos objetivos, metas e etapas para a execução;
o Atividades previstas para o período: atividades previstas para o período,
conforme estabelecido no PCA e/ou cronograma contratual;
o Atividades executadas no período: detalhamento das atividades executadas
no período do relatório, incluindo todos os registros fotográficos e
documentos, material produzido e utilizado, e análise cumulativa dos
resultados das ações implementadas;
o Atividades futuras: atividades a serem executadas no período subseqüente,
com cronograma, incluindo a relação dos registros que terão seu
cumprimento verificado pela equipe de supervisão naquele período (follow
up).
No caso de elaboração de relatórios especiais ou de consultoria, independentemente
da apresentação em separado do produto à SR/MG, seu conteúdo deve estar incluído
no relatório de andamento, com resumo das atividades, resultados e registros.
5. SUPERVISÃO AMBIENTAL
Os itens específicos à Supervisão Ambientai devem constar de volume específico,
como exposto acima.
5.1. Acompanhamento da execução dos Programas Ambientais de
responsabilidade das construtoras
À Supervisão Ambiental compete o acompanhamento dos programas executados
pelas construtoras, e a sistematização das atividades desenvolvidas deve ser
apresentada por programa, também obedecendo à estrutura apresentada no item de
Execução de programas. Os programas acompanhados pela Supervisão Ambiental
são, por exemplo:
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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o Plano Ambiental de Construção, PAC;
o Programa de Recuperação de Áreas Degradadas, PRAD;
o Programa de Segurança e Saúde dos Trabalhadores, PSST;
o Execução das Atividades de Supressão de Vegetação.
Para as imagens e registros fotográficos, devem-se observar:
o Descrição de todos os registros das ações desenvolvidas pelas construtoras
em cada programa, por lote de construção;
o Descrição das ocorrências identificadas pela equipe de supervisão ambiental,
de acordo com cada registro fotográfico produzido;
o Data, coordenadas UTM com fuso, km e estaca de localização das ocorrências
e das fotografias apresentadas no relatório;
As imagens devem ser apresentadas também em formato .jpg, em alta resolução e
em arquivos separados.
Todos os registros produzidos caracterizando a necessidade de alteração ou
adequação do processo, como correção, deverão ser devidamente acompanhados e
registrados nos relatórios subseqüentes até que o problema seja sanado.
Reuniões, vistorias e demais encontros técnicos deverão também ser descritas e
registradas fotograficamente, devendo ser anexados ao relatório as atas de reunião,
listas de presença, memórias, relatórios de vistoria, cartas expedidas pela
Coordenação de Supervisão e demais documentos relativos à execução dos
programas de responsabilidade das construtoras.
Pode ser usada, como referência, o exemplo a seguir para a descrição de atividades
do Programa Ambiental de Construção, PAC:
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Fonte: Relatório de Andamento da BR-163/PA – set/10.
Pode ser usado, como referência, o exemplo a seguir para apresentação dos registros
fotográficos das ocorrências, com data e localização dos registros com coordenadas
UTM:
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Fonte: Relatório de Andamento da BR-158/MT.
Pode ser usado, como referência, o exemplo a seguir de registro de reunião:
Fonte: Relatório de Andamento da BR-163/PA – set/10.
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Neste caso específico, a Ata de Reunião com data e assinaturas foi escaneada e
anexada ao Relatório do período correspondente como segue:
Fonte: Relatório de Andamento da BR-163/PA – set/10.
5.2. Quadro-resumo das ocorrências identificadas
Neste item deverá ser apresentada uma tabela contendo a relação de todos os
registros expedidos, por lote, contendo: o tipo da ocorrência, a data de expedição
do registro, a descrição da ocorrência, o prazo para a adoção das providências, status
de atendimento do registro e observações (Quadro 9).
Deverá ser apresentada a metodologia de avaliação e classificação das ocorrências
(falta grave, média, leve) bem como indicadas as ocorrências por classe nos
informes/notificações. Quando possível, a situação atual deve ser relacionada com a
do mês anterior, preferivelmente com registro fotográfico.
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Quadro 9. Exemplo de quadro resumo de ocorrências ambientais.
Lot
e
Construtor
a Data km
Document
o Ocorrência Status
1 Consórcio
A
01/11/1
2 10+950
RNC
001/12
Carreament
o de
sedimento
para APP
Enviado
à SR e
CGCON
T
2 Construtor
a B
10/11/1
2 25+150
IOA
001/12
Ponto de
drenagem
ineficiente
em caixa
de
empréstimo
Em
correção
2 Construtor
a B
20/11/1
2
120+05
0
Orientação
verbal
Barreira de
contenção
com
demanda
de
manutençã
o
Corrigid
o
3
Legenda: RNC: Registro de Não Conformidade / IOA: Informe de Ocorrência Ambiental.
5.3. Registros expedidos no período
Neste item deverão ser anexados, escaneados, todos os registros expedidos no
período, por lote de construção, se houver, devidamente assinados pelo Supervisor
Ambiental, pelo Engenheiro responsável pela obra e/ou atividade correlata e pelo
Supervisor de Obras.
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Deverá ser comprovado no Relatório Mensal o encaminhamento desses registros à
Unidade Local e à Superintendência do DNIT. Estes encaminhamentos deverão ser
semanais, em caso de não haver urgência que caracterize a necessidade imediata de
comunicação.
Para períodos em que não houver registros de inconformidades, deve ser apresentada
no Relatório Mensal uma Declaração de Conformidade Ambiental da Obra (modelo
anexo) devidamente assinado pelo Supervisor Ambiental e Coordenador Setorial de
Supervisão, que deverá seguir os mesmos trâmites de comunicação dos registros de
inconformidade.
6. EXECUÇÃO DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS
6.1. Programas de Execução Direta/Contínua (gerenciamento ou DNIT);
6.2. Programas de Execução por Campanhas (equipes próprias).
Para cada programa executado no período, apresentar minimamente:
o Ações e metodologia (conforme PCA e discussões técnicas);
o Identificação de pontos de amostragem em mapa e coordenadas UTM,
método de coleta e conservação das amostras, método de análise e discussão
dos resultados obtidos. Quando for o caso de análise laboratorial cópia dos
laudos deverão ser anexadas;
o Resultados em dados brutos dispostos em gráfico, tabela ou similar para
melhor compreensão, correlacionando-os à etapa da obra, seguidos de
análise;
o Avaliação histórica dos parâmetros e caracterização da situação do entorno,
de modo a segregar os impactos relacionados às obras daqueles causados
por outras fontes que possam estar presentes no entorno;
o Quando necessário, indicar medidas corretivas para possíveis problemas
identificados durante a execução dos programas (medidas de solução
provisórias para serem adotadas de imediato e definitivas para equacionar a
situação);
o Encaminhamentos, sugestões e orientações para a próxima etapa;
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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o Conclusões (por programa):
a. Resultados do período: causas e efeitos e análise comparativa das
atividades executadas com as dos períodos anteriores;
b. Problemas constatados;
c. Recomendações para o próximo período.
7. CONCLUSÕES
Destacar os principais resultados do período e recomendações para o próximo,
detalhando com clareza as providências, medidas e encaminhamentos necessários a
serem tomados pelo DNIT.
Incluem-se no item situações de compromissos firmados pelo DNIT junto aos órgãos
licenciadores ou intervenientes, término de convênios, paralisações de atividades ou
execução de programas, vencimento de licenças, reincidências ou não conformidades
persistentes ao longo no trecho, dentre outros itens que ensejam a tomada de
decisão imediata.
Devem merecer destaque eventos e situações já apontados em vistorias realizadas
pelo órgão licenciador ou em relatórios enviados ao mesmo nos período anteriores.
8. ANEXOS
Deverão constar dos anexos pelo menos os itens a seguir.
a. Cópias de documentos produzidos no período:
o Cartas, ofícios, atas e outros;
o Novas licenças emitidas, e eventuais retificações ou renovações;
o Notificações emitidas, com registro fotográfico as devidas assinaturas.
b. Autorizações de viagens aéreas, terrestres e deslocamentos:
Deverão ser anexadas todas as autorizações de viagens aéreas e terrestres e
deslocamentos realizados no período, inclusive cópia dos cartões de embarque ou
outro comprovante das viagens realizadas (Quadro 10).
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Quadro 10. Exemplo de quadro de autorizações de viagens e deslocamento.
AUTORIZAÇÃO PARA VIAGENS AÉREAS
Solicitação Autorização
Contrato: Ofício:
Data: Data:
Empresa: Discriminação:
Técnico Ida/Volta Percurso Quantidade Motivo da viagem
João da Silva 20/11/12 Brasília/Rio de Janeiro 1
Reunião com representantes do DNIT e da Construtora. 21/11/12 Rio de Janeiro/Brasília 1
Maria de
Souza
20/11/12 Rio de Janeiro/Brasília 1 Reunião com representantes do DNIT e da Construtora.
21/11/12 Brasília/Rio de Janeiro 1
Senhor Coordenador-Geral de Meio Ambiente,
Solicitamos a V. S. Autorização para as viagens acima especificadas.
Em 01/11/12,
(assinatura)
Nome Cargo e Empresa
À Empresa, Autorizo o deslocamento no período conforme solicitado.
Em 10/11/12,
(assinatura)
Nome Cargo e Empresa
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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c. Declarações de participação nas atividades do período
Neste item deverão ser apresentadas as declarações de participação de todos os profissionais
envolvidos nas atividades do período a que se refere o relatório, inclusive dos consultores,
contendo:
o Atividade desenvolvida;
o Indicação do programa, serviço prestado ou produto elaborado;
o Período ou horas trabalhadas;
o Local de execução dos serviços.
d. Declaração de Não-Ocorrências ou de Conformidade Ambiental, quando
couber:
A emissão dessa Declaração se fará somente nos meses em que não houver registros de não
conformidade ou notificações que impliquem na correção de ocorrências ambientais. Uma
vez emitida, deve ser assinada pelo Coordenador de Supervisão Ambiental.
e. Fotos, figuras e ilustrações:
As fotos poderão ser apresentadas ao longo do relatório ou em separado, sempre com a
descrição da imagem, data e referência. No caso de ocorrências, o registro deve ter
evidenciadas as coordenadas UTM e o km e estaca onde se localizam, além de vincular a sua
eventual correção ao registro de meses anteriores. Deve-se salvar as imagens individualmente,
em arquivo digital .jpg e em alta resolução para uso do DNIT.
II. OBSERVAÇÕES GERAIS
Os Relatórios Mensais e demais produtos e documentos necessários para a medição deverão
ser encaminhados à SR/MG por meio de expediente oficial, acompanhados dos documentos
abaixo:
Na entrega dos Produtos:
o 2 (duas) vias originais da planilha de medição (uma dentro do produto e outra fora);
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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o 2 (duas) vias de cada declaração de equipe, ambas com assinaturas originais (uma
dentro do produto e outra fora);
o 2 (duas) vias das planilhas de equipe, especificando período e atividade realizada (uma
dentro do produto e outra fora).
Na entrega das Notas Fiscais:
o 2 (duas) vias da planilha de ISSQN;
o 1 (uma) via da Nota Fiscal e 3 (três) copias;
o 1 (uma) via da Declaração Trabalhista em atendimento ao Artigo nº 71 da Lei 8.666/93;
o 1 (uma) via da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas, em atendimento ao Acórdão
nº. 1054-Plenário 4/2012-TCU
Somente após a verificação da entrega de todos os itens, os Relatórios serão encaminhados
à análise.
Os profissionais da área técnica da SR/MG avaliarão o Relatório quanto ao desenvolvimento
dos Programas Ambientais, considerando:
o Se as ações estão sendo realizadas em consonância com o que consta do Programa
de Controle Ambiental, PCA;
o Se cada programa está de acordo com o objetivo proposto no PCA e no Contrato;
o Se as ações do cronograma físico executado estão sendo seguidas conforme o
proposto;
o Para as atividades junto ao público, tais como palestras, seminários, cursos, entre
outras, será verificado o encaminhamento de lista de presença dos participantes, o
resumo dos conteúdos ministrados, a relação e cópia dos materiais distribuídos, os
registros fotográficos,
o Acerca dos materiais educativos e de divulgação tais como cartilhas, folders, cartazes,
entre outros, será verificado se o boneco do referido material foi encaminhado
previamente ao DNIT, para análise e aprovação.
Eventualmente, quando da entrega de cada Relatório mensal, poderá ser realizada reunião
técnica entre o analista da SR/MG e a Gestora Ambiental, para discussão referente ao teor
dos relatórios e a definição de providências ou encaminhamentos. A SR/MG não aceitará o
relatório, em caso de:
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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o Não cumprimento das ações do cronograma físico-financeiro sem justificativa;
o Alteração ou adequação de metodologia e/ou de cronograma sem prévia discussão;
o Falta de informação sobre técnicos mobilizados: ART, declaração, assinatura do
responsável do programa;
o Mudança na equipe técnica sem prévio comunicado e aprovação;
o Fotos sem legenda, data e indicação do km/estaca;
o Reuniões, vistorias e eventos sem registros e identificação de data, participantes, pauta,
resultados, etc., com registros fotográficos;
o Ações sem desenvolvimento e sem justificativas ao longo de dois meses ou mais.
Orientamos que caso seja necessário aditivo ao instrumento de contratação firmado com a
SR/MG, que a solicitação para realização desse seja efetuada com período mínimo de 60
(sessenta) dia antes do prazo de vigência do mesmo. Esse prazo é necessário para que possam
ser providenciados os tramites para o atendimento da solicitação junto aos vários setores da
SR/MG.
III. ORIENTAÇÕES PARA USO DA MARCA
Todo boneco de material produzido pela Gestão Ambiental que envolva a imagem do DNIT,
como cartilhas, folder, cartazes, site, identidade visual, entre outros, deverá ser,
obrigatoriamente, encaminhado à SR/MG para revisão e aprovação no mínimo 15 dias antes
de sua publicação e distribuição. Desta forma deve-se:
o Encaminhar, por meio de expediente formal, o boneco do material
educativo/divulgação (folders, cartazes, site, identidade visual, entre outros), que
deverá ser protocolado na SR/MG;
o O material deverá ser aprovado pela equipe da SR/MG e também pela Assessoria de
Comunicação do DNIT – ASCOM. Só a partir da resposta da SR/MG, aprovando o
material é que o mesmo poderá ser publicado/divulgado.
O problema mais comum em relação ao uso de logomarcas do DNIT e do Governo Federal
nas publicações é a utilização de logomarcas desatualizadas, com fundo não apropriado ou
em ordem errada.
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A logomarca do DNIT é grafada com a fonte Arial Itálico (Bold).
Outro problema comum é deformar a imagem, como no exemplo:
As logomarcas devem ser dispostas em ordem hierárquica. Da esquerda para a direita:
Empresa Gestora; DNIT; Ministério dos Transportes; Governo Federal
Quando for necessário usá-las na forma vertical, obrigatoriamente, as assinaturas devem ser
apresentadas obedecendo a seguinte ordem:
Empresa Gestora DNIT Ministério dos Transportes Governo Federal
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Cumpre lembrar que, durante períodos eleitorais não é permitida a utilização da logomarca
do Governo Federal, Governo Estadual e Municipal. A logomarca do Governo Federal muda a
cada nova gestão, por isso deve-se sempre atentar que a marca utilizada é uma versão
atualizada. Para maiores informações, cabe consultar o Manual de Identidade Visual do DNIT.
Anexo
Modelo de Declaração de Conformidade
Logomarca da
Supervisão
Ambiental
(identificar aqui a rodovia)
REGISTRO DE
CONFORMIDADE Nº XX/201x
Supervisão: Data:
___/___/_____ Lote/Construtora:
Este REGISTRO DE CONFORMIDADE deve ser preenchido em duas vias, sendo uma para
o Supervisor Ambiental e uma a anexar no Diário de Obras.
LOCALIZAÇÃO
Km Lado Estaca Coordenadas UTM Fuso
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA
INFORME DE OCORRÊNCIA Nº XXX/201X
REGISTRO DE NÃO CONFORMIDADE Nº XXX/201X
OCORRÊNCIAS
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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Observações para preenchimento: para cada ocorrência, é emitido um RCO.Para os Informes de Ocorrência e Não
conformidade, são emitidos Registros de Conformidade. Apenas para Registros de Orientação não são emitidos Registros de
Conformidade. Assim que a empresa resolve o problema, é emitido o RC.
SITUAÇÃO ATUAL/ MEDIDAS ADOTADAS
ASSINATURAS
Supervisão
Ambiental Construtora
Supervisora de
Obras Fiscalização DNIT
Logomarca da
Supervisão
Ambiental
(identificar aqui a rodovia)
REGISTRO DE CONFORMIDADE
Nº XX/201x
Registro Fotográfico
Foto 01. (incluir descrição, data e
coordenadas) Foto 02. (incluir descrição, data e coordenadas)
Foto 03. (incluir descrição, data e
coordenadas) Foto 04. (incluir descrição, data e coordenadas)
Foto 05. (incluir descrição, data e
coordenadas) Foto 06. (incluir descrição, data e coordenadas)
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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17.1.3 Relatórios Específicos de Execução dos Programas REEP
Os Relatórios Específicos têm como finalidade detalhar as atividades referentes à execução
dos programas ambientais, conforme a periodicidade descrita no item 3 para cada programa
a ser executado. Deve vir em anexo ao Relatório Mensal de Andamento.
17.1.4 Relatório de Acompanhamento da Execução do PCA - RAEPCA
O relatório tem como objetivo apresentar detalhamento das atividades realizadas, elencando
cada programa ambiental e ainda informações sobre as condições gerais e específicas da
Licença de Instalação e algum questionamento ou informação adicional solicitada, com
relatório fotográfico, a ser encaminhado trimestralmente ao IBAMA.
17.1.5 Relatório Final
O Relatório Final deverá ser apresentado 30 dias após o término dos trabalhos, consolidando
os relatórios de cada atividade, devendo consubstanciar todas as informações pertinentes ao
Contrato
Deverão acompanhar as informações, desenhos, gráficos e anexos necessários à sua análise,
assim como especificações, quadros demonstrativos de quantidade, orçamento e demais
informações pertinentes, com a devida analise integrada de todos os dados gerados no
âmbito do contrato e propondo inclusive, quando couber, a revisão dos programas ambientais
em execução.
Além disso, deverá informar para cada um dos programas realizados, se as obras:
afetaram o meio ambiente;
se os programas realizados foram eficientes para mitigar os efeitos negativos das
obras identificados no EIA/RIMA;
se os objetivos discriminados para o programa no PCA foram atingidos;
recomendações e orientações cabíveis para a Gestão Ambiental do
Empreendimento da próxima etapa, recomendando, para tanto, a execução de
serviços e procedimentos que a equipe executora conclua serem necessários;
se houve ajustes na metodologia adotada em determinados programas tendo
como base o definido no PCA (inclusão/exclusão de objetivos/ações, alteração na
metodologia proposta etc). Para cada caso que se enquadre nessa situação,
apresentar justificativas técnicas que as tenham motivado;
análise da situação atual da rodovia, das obras concluídas e em desenvolvimento,
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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projetos a serem elaborados ou executados, próximas etapas etc. Para essa análise,
deverá ser feita última vistoria técnica ambiental na rodovia, conjuntamente com a
SR/MG, para levantamento, identificação e localização das não conformidades
decorrentes das obras e dos passivos ambientais existentes no trecho supracitado.
17.2. FORMA DE APRESENTAÇÃO
Deverão ser entregues 03 jogos de cópias, impressas e encadernadas, e em meio digital, para
acompanhamento, avaliação e aceitação dos produtos.
18. PLANEJAMENTO E CONTROLE
Todo o desenvolvimento do trabalho deverá obedecer a um sistema de planejamento e
controle, no âmbito da SR/MG.
19. DOCUMENTOS A SEREM FORNECIDOS À CONTRATADA PELA SR/MG
A SR/MG fornecerá cópia do Plano de Controle Ambiental (PCA), para a adequada execução
dos serviços descritos neste Termo de Referência.
20. ASSINATURA
Declaro que sou responsável pela elaboração deste Projeto Básico para licitação. O Projeto
Básico está atualizado e adequado ao que dispõe o Art. 6º, inciso IX da Lei nº 8.666/93, bem
como ao que dispõe o Art. 4º CAPUT da Instrução Normativa nº 01/MT, de 04 de outubro de
2007.
Em, de setembro de 2013.
Aline Figueiredo Freitas Pimenta
Coordenadora-Geral de Meio Ambiente
Em conformidade com o Inciso I do § 2º do Art. 7 da Lei 8.666/93, aprovo o Projeto Básico
para Licitação.
José Florentino Caixeta
Diretor de Planejamento e Pesquisa
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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ANEXO II
FICHA DO PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO – PAC
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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ANEXO III
FOLHA DE DADOS
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MÊS jan /1 1 jun /1 3 DIÁRIAS MÊS fev/1 0 jun /1 3 jun /1 3
ÍNDICE 1 7 0 ,6 5 0 1 8 7 ,9 9 4 "1 /4 0 " ÍNDICE 1 6 3 ,1 0 9 1 8 7 ,9 9 4 1 8 7 ,9 9 4
k 1 ,1 0 1 6 3 k 1 ,1 5 2 5 7 1 ,1 5 2 5 7
NÍVEL NÍVEL R$ R$ TIPO MËS MËS DIA
CONSULTOR ESPECIAL CM 15.003,83 16.528,74 413,22 SEDAN - 71 A 115 CV 2.278,95 2 .626,64 87,55
COORDENADOR P0 13.038,63 14.363,81 359,10 CAMINHONETE - 71A 115 CV 2.411,40 2 .779,30 92,64
ENGENHEIRO PROFISSIONAL SÊNIOR P1 10.273,95 11.318,14 282,95 CAMINHONETE - 140 A 165 CV 3.407,03 3 .926,83 130,89
ENGENHEIRO PROFISSIONAL PLENO P2 8.037,56 8.854,46 221,36 VAN - 120 A 140CV 4.468,55 5 .150,30 171,68
ENGENHEIRO PROFISSIONAL JÚNIOR P3 6.612,56 7.284,63 182,12 CAMINHÃO PARA VIGA BENKELMAN 7.657,59 8 .825,88 294,20
ENGENHEIRO PROFISSIONAL AUXILIAR P4 4.802,21 6.102,00 152,55
TÉCNICO ESPECIAL T0 4.657,82 5.131,22 128,28
TÉCNICO SÊNIOR T1 3.552,62 3.913,69 97,84 TIPO MËS MËS DIA
TÉCNICO PLENO T2 2.686,67 2.959,73 73,99 INSTRUMENTAL DE TOPOGRAFIA 1.317,48 1 .451,38 48,38
TÉCNICO JÚNIOR T3 2.156,43 2.375,59 59,39 VIGA BENKELMAN 1.208,20 1 .331,00 44,37
TÉCNIC AUXILIAR T4 1.610,98 1.774,71 44,37 FALLING WEIGHT DEFLECTOMETER - FWD 9.607,23 10.583,66 352,79
CHEFE DE ESCRITÓRIO A0 3.731,93 4.111,22 102,78 INTEGRADOR MAYSMETER 6.040,24 6 .654,14 221,80
SECRETÁRIA A1 2.241,07 2.468,84 61,72 LABORATÓRIO DE SOLOS 1.868,97 2 .058,92 68,63 AUXILIAR DE ESCRITÓRIO/DE CAMPO,
MOTORISTA A2 1.447,92 1.595,08 39,88 LABORATÓRIO DE BETUME 2.888,39 3 .181,95 106,07
SERVENTES/CONTÍNUOS A3 1.262,26 1.390,55 34,76 LABORATÓRIO DE CONCRETO 2.293,73 2 .526,85 84,23
VIGIAS A4 1.286,47 1.417,22 35,43
TIPO R$
Qualificação Exig ida para a Equ ipe A4 0,23
C-Consultor Especial (Eng. Ou
Profissional com , no m ínim o,
Doutorado na área de interesse, e/ou
Exper iência Profissional ≥ 15 anos
Projet o: A2 5,00
P0-Coordenador (Eng. ou Profissional-
Exper iência Profissional ≥ 10 anos A1/A3 2,13
P1-Eng./Profissional Sênior
(Exper iência Profissional ≥ 8 anos)
P2-Eng./Profissional Pleno
(Exper iência Profissional ≥ 5 anos) m ês/ano junho-1 3
P3-Eng./Profissional Júnior
(Exper iência Profissional ≥ 2 anos) ind ice
187,994TIPO MËS MËS DIA
P4-Eng./Profissional Aux iliar
(Form ação 3º grau) k ESCRITÓRIO - IMÓVEL 1.338,49 1 .474,53 49,15
T0-Técnico Especial (2º grau com pleto-
Exper iência Profissional ≥ 10 anos) viagem aerea CASA ENGEN. 1.535,16 1 .691,19 56,37
T1-Técnico Sênior (2º grau com pleto-
Exper iência Profissional ≥ 8 anos) viagem t err ALOJAMENTO 1.343,26 1 .479,78 49,33
T2-Técnico Pleno (2º grau com pleto-
Exper iência Profissional ≥ 5 anos) d iár ia
T3-Técnico Júnior (2º grau com pleto-
Exper iência Profissional ≥ 2 anos)
T4-Técnico Aux iliar (Form ação-2º grau
com pleto) TIPO MËS MËS DIA
A0-Chefe de Escr itór io (2º grau
com pleto-Exper iência Profissional ≥ 5
anos)
ESCRITÓRIO - MOBILIÁRIO 575,66 634,17 21,14
ALOJAMENTO 479,73 528,49 17,62
TIPO MÊS MÊS DIA
Prazo de Execução 1170 dias GPS 231,50 255,03 8 ,50
BSB, MAO, RIO OCE DD
C, P0, P1, P2, P3 267,90 239,70 211,50
P4, T0, T1 224,20 200,60 177,00
Dem ais categorias 224,20 200,60 177,00
BSB - Brasíl ia
MAO - Manaus POA - Porto Alegre
RIO - Rio de Janeiro DD - Dem ais Deslocam entos
BH - Belo Horizonte
SERVIÇOS GRÁFICOS
IMÓVEIS
FOLHA DE DADOS
SALÁRIOS DA EQUIPE VEÍCULOS
EQUIPAMENTOS
GESTÃO AMBIENTAL - BR-
381/MG - Lotes 1, 2, 3.1, 3,2,
3.3¸ 4, 5 , 6 , 7 , 8A e 8B
GESTÃO AMBIENTAL - BR-381/MG -
Lotes 1, 2 , 3 .1, 3 ,2, 3 .3
GESTÃO AMBIENTAL - BR-381/MG -
Lotes 4, 5 , 6 , 7 , 8A e 8B
MOBILIÁRIO
EQUIPAMENTOS
VALOR DE DIÁRIAS
Níve lDeslocam ento
BH, FOR, POA, REC, SSA, SAO
OCE - Out ras Capit ais de Estados
REC - Recife
SSA - Salvador
253,80
212,40
212,40
Adiciona l de Em barque e Desem barque ( por v iagem ) - R$ 95 ,00
Deslocam ento - Siglas ut l izadas
FOR - Fortaleza SAO - São Paulo
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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ANEXO IV
DETALHAMENTO DAS PLANILHAS DE CUSTOS
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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junho-13
Prof issiona isNíve l
funciona lUnidade Quant .
Tota l
(m eses)Unit . Tota l
1 . SUPERVISÃO AMBIENTAL (Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 e 3 .3 )
Escritório no Trecho Norte - BH
COORDENADOR SETORIAL (Superv isão) P2 H X MÊS 1 39 8.854,46 345.323,94
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Superv isão) P3 H X MÊS 5 39 7.284,63 1.420.502,85
AUXILIAR TÉCNICO T4 H X MÊS 5 39 1.774,71 346.068,45
2 . SUPERVISÃO AMBIENTAL (Lotes 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B)
Escritório no Trecho Norte - BH
COORDENADOR SETORIAL (Superv isão) P2 H X MÊS 1 39 8.854,46 345.323,94
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Superv isão) P3 H X MÊS 6 39 7.284,63 1.704.603,42
AUXILIAR TÉCNICO T4 H X MÊS 6 39 1.774,71 415.282,14
3 . GERENCIAMENTO AMBIENTAL (Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 , 5 ,
6 , 7 , 8A e 8B)
Escritório em Be lo Horizonte
COORDENADOR GERAL P0 H X MÊS 1 39 14.363,81 560.188,59
COORDENADOR SETORIAL (Gerenciam ento) P1 H X MÊS 1 39 11.318,14 441.407,46
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Gerenciam ento) P3 H X MÊS 1 39 7.284,63 284.100,57
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Apoio Direto à SR/MG) P3 H X MÊS 1 39 7.284,63 284.100,57
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Com unicação Social / Educação Am biental) P3 H X MÊS 1 39 7.284,63 284.100,57
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Program a de Conservação da Vegetação) P3 H X MÊS 1 39 7.284,63 284.100,57
ENGENHEIRO CIVIL P4 H X MÊS 1 12 6.102,00 73.224,00
ASSISTENTE SOCIAL P4 H X MÊS 1 12 6.102,00 73.224,00
ADVOGADO P4 H X MÊS 1 12 6.102,00 73.224,00
CONSULTOR CM H X MÊS 3 12 16.528,74 595.034,64
ANALISTA DE SISTEMAS P3 H X MÊS 1 39 7.284,63 284.100,57
WEB DESIGNER T2 H X MÊS 1 39 2.959,73 115.429,47
SECRETÁRIA A1 H X MÊS 1 39 2.468,84 96.284,76
AUXILIAR ADMINISTRATIVO A2 H X MÊS 1 39 1.595,08 62.208,12
MOTORISTA A2 H X MÊS 1 39 1.595,08 62.208,12
TOTAL 41 8 .150 .040 ,75
SALÁRIOS
GESTÃO AMBIENTAL - BR-381 /MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3 ¸ 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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junho-13
Prof issiona isNíve l
funciona lQuant . Unit . Tota l
1 . SUPERVISÃO AMBIENTAL (Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 e 3 .3 )
Escritório no Trecho Norte - BH
1 739,92 739,92
13 739,92 9.618,96
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Superv isão) P3 1 739,92 739,92
AUXILIAR TÉCNICO T4 0
2 . SUPERVISÃO AMBIENTAL (Lotes 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B)
Escritório no Trecho Norte - BH
1 739,92 739,92
13 739,92 9.618,96
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Superv isão) P3 1 739,92 739,92
AUXILIAR TÉCNICO T4
3 . GERENCIAMENTO AMBIENTAL (Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 ,
5 , 6 , 7 , 8A e 8B) COORDENADOR GERAL P0 13 607,12 7.892,56
COORDENADOR SETORIAL (Gerenciam ento) P1 0 607,12 -
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Gerenciam ento) P3 0 607,12 -
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Apoio Direto à SR/MG) P3 0
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Com unicação Social / Educação Am biental) P3 0 607,12 -
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Program a de Conservação da Vegetação) P3 0
ENGENHEIRO CIVIL P4 6 607,12 3.642,72
ASSISTENTE SOCIAL P4 6 607,12 3.642,72
ADVOGADO P4 6 607,12 3.642,72
CONSULTOR CM 0 607,12 -
ANALISTA DE SISTEMAS P3 0
DESIGNER GRÁFICO T2 0
SECRETÁRIA A1 0
AUXILIAR ADMINISTRATIVO A2 0
MOTORISTA A2 0
TOTAL 61 41 .018 ,32
COORDENADOR SETORIAL (Superv isão) P2
GESTÃO AMBIENTAL - BR-381-MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B
VIAGENS AÉREAS
COORDENADOR SETORIAL (Superv isão) P2
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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junho-13
Prof issiona isNíve l
funciona lQuant . Unit . Tota l
1 . SUPERVISÃO AMBIENTAL (Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 e 3 .3 )
Escritório no Trecho Norte - BH
P2 39 267,90 10.448,10
P3 0
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Superv isão) T4 0
AUXILIAR TÉCNICO
2 . SUPERVISÃO AMBIENTAL ( Lotes 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B)
Escritório no Trecho Norte - BH
P2 39 267,90 10.448,10
P3
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Superv isão) T4
AUXILIAR TÉCNICO
3 . GERENCIAMENTO AMBIENTAL (ETAPAS 1 e 2 )
Escritório em Be lo Horizonte
COORDENADOR GERAL P0 65 267,90 17.413,50
COORDENADOR SETORIAL (Gerenciam ento) P1 0 -
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Gerenciam ento) P3 0 -
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Apoio Direto à SR/MG) P3 0
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Com unicação Social / Educação Am biental) P3 0 -
ESPECIALISTA AMBIENTAL (Program a de Conservação da Vegetação) P3 0 -
ENGENHEIRO CIVIL P4 18 224,20 4.035,60
ASSISTENTE SOCIAL P4 18 224,20 4.035,60
ADVOGADO P4 18 224,20 4.035,60
CONSULTOR CM 0 -
ANALISTA DE SISTEMAS P3 0
DESIGNER GRÁFICO T2 0
SECRETÁRIA A1 0
AUXILIAR ADMINISTRATIVO A2 0
MOTORISTA A2 0
TOTAL 197 50 .416 ,50
GESTÃO AMBIENTAL - BR-381 /MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3 ¸ 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B
DESPESAS COM DESLOCAMENTO
COORDENADOR SETORIAL (Superv isão)
COORDENADOR SETORIAL (Superv isão)
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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DISCRIMINAÇÃO UNIDADE CUSTO UNIT. CUSTO TOTAL
Quant . Meses Tota l
Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3
SEDAN - 71 A 115 CV m ês 3 39 117 2.626,64 307.317,10
ESCRITÓRIO IMÓVEL m ês 1 39 39 1.474,53 57.506,57
MOBILIÁRIO ESCRITÓRIO m ês 1 39 39 634,17 24.732,52
GPS unid. 2 39 78 255,03 19.892,22
409 .448 ,40
Lotes 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B
SEDAN - 71 A 115 CV m ês 3 39 117 2.626,64 307.317,10
GPS m ês 2 39 78 255,03 19.892,22
327 .209 ,32
SERVIÇOS GRÁFICOS QUANT.Nº DE
VIASFORMATO
NÚMERO
DE FOLHAS
TIPO DE
CÓPIA
CUSTO
UNITÁRIO
CUSTO
TOTAL
Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3
Relatório de Mobil ização e
Planejam ento das At iv idades 1 3 A4 100 Xerox 0,23 69 ,00
A4 200 Xerox 0,23 5 .382 ,00
A1/A3 100 Xerox 2,13 24 .921 ,00
A4 350 Xerox 0,23 9 .418 ,50
A1/A3 150 Xerox 2,13 37 .381 ,50
A4 350 Xerox 0,23 3 .139 ,50
A1/A3 150 Xerox 2,13 12 .460 ,50
A4 500 Xerox 0,23 345 ,00
A1/A3 300 Xerox 2,13 1 .917 ,00
95 .034 ,00
Lotes 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B
Relatório de Mobil ização e
Planejam ento das At iv idades 1 3 A4 100 Xerox 0,23 69 ,00
A4 200 Xerox 0,23 5 .382 ,00
A1/A3 100 Xerox 2,13 24 .921 ,00
A4 350 Xerox 0,23 9 .418 ,50
A1/A3 150 Xerox 2,13 37 .381 ,50
A4 350 Xerox 0,23 3 .139 ,50
A1/A3 150 Xerox 2,13 12 .460 ,50
A4 500 Xerox 0,23 345 ,00
A1/A3 300 Xerox 2,13 1 .917 ,00
95 .034 ,00
TOTAL - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3 504 .482 ,40
TOTAL - Lotes 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B 422 .243 ,32
TOTAL GERAL 926 .725 ,72
SERVIÇOS GRÁFICOS
Relatório Final 1 3
Relatórios Específ icos de Execução
dos Program as
3
39
3
13
39
3
1 3
Relatórios Mensais de Andam ento do
Program a de Gerenciam ento e
Superv isão Am biental
Relatórios Específ icos de Execução
dos Program as
Relatório Final
Relatórios de Acom panham ento de
Execução do PCA
39
39
3
Relatórios de Acom panham ento de
Execução do PCA13 3
GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 /MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3 ¸ 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B
DESPESAS GERAIS
junho-13
QUANTIDADE
Relatórios Mensais de Andam ento do
Program a de Gerenciam ento e
Superv isão Am biental
3
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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junho-13
I - CUSTOS DIRETOS
Prof issiona l Níve l Unidade Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL
Especialista Am biental P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7 .284 ,63
Auxil iar Técnico T4 H X MÊS 2 1 2 1.774,71 3 .549 ,42
B-ENCARGOS SOCIAIS
Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 10.834,05 9 .104 ,94
C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS
Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 10.834,05 3 .250 ,22
E-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Tota l UNIT. TOTAL
P3 1 10 10 253,80 2 .538 ,00
T4 2 10 20 212,40 4 .248 ,00
F-DESPESAS GERAIS
Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT. TOTAL
SEDAN - 71 A 115 CV 1 10 10 87,55 875 ,55
Serv iços de Aná lise Labora toria isQtde
Parâm etros
Qtde
Am ostras
Qtde de
Pontos
Cole tas
Tota l UNIT. TOTAL
Parâm etros Físico-Quím icos 19 2 18 36 500,33 18 .012 ,00
Parâm etros Bacteriológicos 2 2 18 36 129,33 4 .656 ,00
Qtde
Am ostras
Qtde de
Pontos
Cole tas
Tota l UNIT. TOTAL
Materiais para Coleta e Monitoram ento 2 18 36 200,00 7 .200 ,00
60 .718 ,75 TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS
A-EQUIPE
GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 /MG -Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3
DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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junho-13
I - CUSTOS DIRETOS
Prof issiona l Níve l Unidade Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL
Especialista Am biental P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7 .284 ,63
Auxil iar Técnico T4 H X MÊS 2 1 2 1.774,71 3 .549 ,42
B-ENCARGOS SOCIAIS
Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 10.834,05 9 .104 ,94
C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS
Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 10.834,05 3 .250 ,22
E-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Tota l UNIT. TOTAL
P3 1 10 10 253,80 2 .538 ,00
T4 2 10 20 212,40 4 .248 ,00
F-DESPESAS GERAIS
Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT. TOTAL
SEDAN - 71 A 115 CV 1 10 10 87,55 875 ,55
Serv iços de Aná lise Labora toria isQtde
Parâm etros
Qtde
Am ostras
Qtde de
Pontos
Cole tas
Tota l UNIT. TOTAL
Parâm etros Físico-Quím icos 19 2 12 24 500,33 12 .008 ,00
Parâm etros Bacteriológicos 2 2 12 24 129,33 3 .104 ,00
Qtde
Am ostras
Qtde de
Pontos
Cole tas
Tota l UNIT. TOTAL
Materiais para Coleta e Monitoram ento 2 12 24 200,00 4 .800 ,00
50 .762 ,75
GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 /MG - Lotes 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B
MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS
DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO
A-EQUIPE
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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UNIDADE
Prof issiona l Níve l Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL
Engenheiro Florestal P3 H X MÊS 2 1 2 7.284,63 14 .569 ,26
Aux il iar Técnico T4 H X MÊS 2 1 2 1.774,71 3 .549 ,42
B-ENCARGOS SOCIAIS
Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 18.118,68 15 .226 ,94
C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS
Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 18.118,68 5 .435 ,60
D-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Tota l UNIT. TOTAL
P3 2 20 40 253,80 10 .152 ,00
T4 2 20 40 212,40 8 .496 ,00
E-DESPESAS GERAIS
Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT. TOTAL
SEDAN - 71 A 115 CV 2 20 40 87,55 3 .502 ,19
60 .931 ,41
A-EQUIPE
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 -MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B
junho-13
I - CUSTOS DIRETOS
DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO
PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA VEGETAÇÃO
SUBPROGRAMA DE RESGATE DA FLORA
SUBPROGRAMA DE SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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UNIDADE
Prof issiona l Níve l Unidade Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL
Coordenador - Biólogo P2 H X MÊS 1 1 1 8.854,46 8.854,46
Biólogo Mastofauna P3 H X MÊS 2 1 2 7.284,63 14.569,26
Aux il iar Técnico T4 H X MÊS 2 1 2 1.774,71 3.549,42
Biólogo Herpetofauna P3 H X MÊS 2 1 2 7.284,63 14.569,26
Aux il iar Técnico T4 H X MÊS 2 1 2 1.774,71 3.549,42
Biólogo Av ifauna P3 H X MÊS 2 1 2 7.284,63 14.569,26
Aux il iar Técnico T4 H X MÊS 2 1 2 1.774,71 3.549,42
Biólogo Entom ofauna P3 H X MÊS 2 1 2 7.284,63 14.569,26
Aux il iar Técnico T4 H X MÊS 2 1 2 1.774,71 3.549,42
Médico Veterinário P3 H X MÊS 2 1 2 7.284,63 14.569,26
B-ENCARGOS SOCIAIS
Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 95.898,44 80 .593 ,05
C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS
Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 95.898,44 28 .769 ,53
D-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Tota l UNIT. TOTAL
P2 1 22 22 253,80 5 .583 ,60
P3 10 22 220 253,80 55 .836 ,00
T4 8 22 176 212,40 37 .382 ,40
E-DESPESAS GERAIS
Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT. TOTAL
CAMINHONETE - 140 A 165 CV 4 22 88 130,89 11 .518 ,70
Quant . Unid. Tota l UNIT. TOTAL
Equipam entos e Materiais Diversos 2 1 2 4.000,00 8 .000 ,00
323 .581 ,72 TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
QUANTIDADEDESCRIÇÃO
A-EQUIPE
GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 -MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B
junho-13
I - CUSTOS DIRETOS
PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA TERRESTRE
SUBPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO E RESGATE DE FAUNA DURANTE O DESMATAMENTO
SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO E COMBATE DE INSETOS VETORES DE ENDEMIAS
SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO DE FAUNA
CUSTO
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 180 de 228
UNIDADE
Prof issiona l Níve l Prof . m ês Tota l UNIT. TOTAL
Biólogo Ict iofauna P2 H X MÊS 1 1 1 8.854,46 8 .854 ,46
Aux il iar Técnico T4 H X MÊS 1 1 1 1.774,71 1 .774 ,71
B-ENCARGOS SOCIAIS
Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 10.629,17 8 .932 ,75
C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS
Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 10.629,17 3 .188 ,75
D-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . D ias Tota l
P2 1 20 20 253,80 5 .076 ,00
T4 1 20 20 212,40 4 .248 ,00
E-DESPESAS GERAIS
Ve ículos Quant . D ias Tota l UNIT. TOTAL
CAMINHONETE - 140 A 165 CV 1 20 20 130,89 2 .617 ,89
Tota l Custos Dire tos 34 .692 ,56
GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 -MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B
PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS
junho-13
I - CUSTOS DIRETOS
DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO
A-EQUIPE
UNIDADE
Prof issiona l Níve l Unidade Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL
Especialista Am biental P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7.284,63
Aux il iar Técnico T4 H X MÊS 1 1 1 1.774,71 1.774,71
B-ENCARGOS SOCIAIS
Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 9.059,34 7 .613 ,47
C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS
Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 9.059,34 2 .717 ,80
E-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Tota l UNIT. TOTAL
P3 1 15 15 253,80 3 .807 ,00
T4 1 15 15 212,40 3 .186 ,00
F-DESPESAS GERAIS
Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT. TOTAL
SEDAN - 71 A 115 CV 1 15 15 87,55 1 .313 ,32
Aná l ises a tm osféricas Am ostras Pontos Tota l UNIT. TOTAL
Análises de Cham iné 5 9 45 1.629,96 73 .348 ,20
101 .045 ,13
I - CUSTOS DIRETOS
DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO
A-EQUIPE
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 -MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 e 3 .3
junho-13
PROGRAMA DE CONTROLE DA QUALIDADE DO AR
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 181 de 228
UNIDADE
Prof issiona l Níve l Unidade Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL
Especialista Am biental P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7.284,63
Aux il iar Técnico T4 H X MÊS 1 1 1 1.774,71 1.774,71
B-ENCARGOS SOCIAIS
Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 9.059,34 7 .613 ,47
C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS
Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 9.059,34 2 .717 ,80
E-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Tota l UNIT. TOTAL
P3 1 15 15 253,80 3 .807 ,00
T4 1 15 15 212,40 3 .186 ,00
F-DESPESAS GERAIS
Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT. TOTAL
SEDAN - 71 A 115 CV 1 15 15 87,55 1 .313 ,32
Aná l ises a tm osféricas Am ostras Pontos Tota l UNIT. TOTAL
Análises de Cham iné 5 4 20 1.629,96 32 .599 ,20
60 .296 ,13
GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 /MG - Lotes 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B
PROGRAMA DE CONTROLE DA QUALIDADE DO AR
junho-13
I - CUSTOS DIRETOS
DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO
A-EQUIPE
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
UNIDADE
Prof issiona l Níve l Unidade Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL
Especialista Am biental P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7.284,63
Aux il iar Técnico T4 H X MÊS 1 1 1 1.774,71 1.774,71
B-ENCARGOS SOCIAIS
Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 9.059,34 7 .613 ,47
C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS
Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 9.059,34 2 .717 ,80
E-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Tota l UNIT. TOTAL
P3 1 10 10 253,80 2 .538 ,00
T4 1 10 10 212,40 2 .124 ,00
F-DESPESAS GERAIS
Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT. TOTAL
SEDAN - 71 A 115 CV 1 10 10 87,55 875 ,55
Quant . Unid Tota l UNIT. TOTAL
Equipam ento (decibelím etro) 1 1 1 146,50 146 ,50
25 .074 ,66
PROGRAMA DE CONTROLE DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES
A-EQUIPE
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO
GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 /MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3 ¸ 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B
junho-13
I - CUSTOS DIRETOS
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 182 de 228
junho-13
I - CUSTOS DIRETOS
Prof issiona l Níve l Unidade Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL
Com unicador P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7 .284 ,63
Jornalista P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7 .284 ,63
Auxil iar Técnico T4 H X MÊS 1 1 1 1.774,71 1 .774 ,71
B-ENCARGOS SOCIAIS
Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 16.343,97 13 .735 ,47
C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS
Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 16.343,97 4 .903 ,19
E-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Tota l UNIT. TOTAL
P3 2 22 44 253,80 11 .167 ,20
T4 1 22 22 212,40 4 .672 ,80
F-DESPESAS GERAIS
Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT. TOTAL
SEDAN - 71 A 115 CV 1 22 22 87,55 1 .926 ,20
G- SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO Quant . Unid Tota l UNIT. TOTAL
Manutenção de site 1 1 1 1.200,00 1 .200 ,00
Inserções em rádio local/carro de som 1 1 1 2.500,00 2 .500 ,00
Inserções em jornal local 1 1 1 1.000,00 1 .000 ,00
57 .448 ,84 TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
A-EQUIPE
GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 /MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3 ¸ 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B
DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO
PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 183 de 228
junho-13
I - CUSTOS DIRETOS
Prof issiona l Níve l Unidade Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL
Agente de Educação P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7 .284 ,63
Auxil iar Técnico T4 H X MÊS 1 1 1 1.774,71 1 .774 ,71
Agente de Educação (Prevenção e
Controle a Incêndios - Aspectos
Educacionais)
P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7 .284 ,63
Auxil iar Técnico (Prevenção e
Controle a Incêndios - Aspectos
Educacionais)
T4 H X MÊS 1 1 1 1.774,71 1 .774 ,71
Agente de Educação (Apoio ao
Setor de Saúde - Aspectos
Educacionais)
P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7 .284 ,63
Auxil iar Técnico (Apoio ao Setor
de Saúde - Aspectos
Educacionais)
T4 H X MÊS 1 1 1 1.774,71 1 .774 ,71
B-ENCARGOS SOCIAIS
Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 27.178,02 22 .840 ,41
C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS
Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 27.178,02 8 .153 ,41
E-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Tota l UNIT. TOTAL
P3 2 22 44 253,80 11 .167 ,20
T4 2 22 44 212,40 9 .345 ,60
F-DESPESAS GERAIS
Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT. TOTAL
SEDAN - 71 A 115 CV 2 22 44 87,55 3 .852 ,41
82 .537 ,04 TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL -
PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLE A INCÊNDIOS
PROGRAMA DE APOIO AO SETOR DE SAÚDE
PROGRAMA DE TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO DE TÉCNICOS DA OBRA EM QUESTÕES AMBIENTAIS
A-EQUIPE
GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 /MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3 ¸ 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B
DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 184 de 228
UNIDADE
Prof issiona l Níve l Unidade Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL
Especialista Am biental P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7.284,63
Aux il iar Técnico T4 H X MÊS 1 1 1 1.774,71 1.774,71
B-ENCARGOS SOCIAIS
Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 9.059,34 7 .613 ,47
C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS
Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 9.059,34 2 .717 ,80
E-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Tota l UNIT. TOTAL
P3 1 10 10 253,80 2 .538 ,00
T4 1 10 10 212,40 2 .124 ,00
F-DESPESAS GERAIS
Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT. TOTAL
SEDAN - 71 A 115 CV 1 10 10 87,55 875 ,55
24 .928 ,16
GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 /MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3 ¸ 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B
PROGRAMA DE REGULAMENTAÇÃO E CONTROLE DA FAIXA DE DOMÍNIO
SUBPROGRAMA DE ORDENAMENTO DAS TRAVESSIAS URBANAS
SUBPROGRAMA DE CONTROLE DE DEPÓSITOS DE LIXOS IRREGULARES
SUBPROGRAMA DE OCUPAÇÕES IRREGULARES DA FAIXA DE DOMÍNIO
junho-13
I - CUSTOS DIRETOS
DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO
A-EQUIPE
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
UNIDADE
Prof issiona l Níve l Unidade Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL
Arqueólogo P4 H X MÊS 1 1 1 6.102,00 6.102,00
Historiador P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7.284,63
Aux il iar Técnico T4 H X MÊS 1 1 1 1.774,71 1.774,71
B-ENCARGOS SOCIAIS
Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 15.161,34 12 .741 ,59
C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS
Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 15.161,34 4 .548 ,40
E-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Tota l UNIT. TOTAL
P3 1 20 20 253,80 5 .076 ,00
T4 1 20 20 212,40 4 .248 ,00
F-DESPESAS GERAIS
Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT. TOTAL
SEDAN - 71 A 115 CV 1 20 20 87,55 1 .751 ,09
43 .526 ,43
GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 /MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3 ¸ 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B
junho-13
I - CUSTOS DIRETOS
DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO
PROGRAMA DE PROTEÇÃO DO PATRIMÕNIO CULTURAL
SUBPROGRAMA DE PESQUISA E PROMOÇÃO DE BENS CULTURAIS / RELOCAÇÃO E
REMANEJAMENTO DE BENS CULTURAIS
A-EQUIPE
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 185 de 228
I - CUSTOS DIRETOS
UNIDADE
Prof issiona l Níve l Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL
Arqueólogo P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7 .284 ,63
Técnico Laboratorial T1 H X MÊS 1 1 1 3.913,69 3 .913 ,69
Auxil iar Técnico T4 H X MÊS 1 1 1 1.774,71 1 .774 ,71
B - ENCARGOS SOCIAIS
Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 9.059,34 7 .613 ,47
C - CUSTOS ADMINISTRATIVOS
Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 9.059,34 2 .717 ,80
D-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Mês Tota l UNIT.
P4 1 22 1 22 253,80 5 .583 ,60
T4 1 22 1 22 212,40 4 .672 ,80
E - DESPESAS GERAIS
Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT. TOTAL
CAMINHONETE - 140 A 165 CV 1 22 22 130,89 2 .879 ,67
36 .440 ,38
GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 /MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3 ¸ 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B
PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO, HISTÓRICO E CULTURAL
SUBPROGRAMA DE RESGATE E SALVAMENTO DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO (6 SÍTIOS / OCORRÊNCIAS)
junho-13
A - EQUIPE
CUSTODESCRIÇÃO QUANTIDADE
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
junho-13
I - CUSTOS DIRETOS
Prof issiona l Níve l Unidade Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL
Arqueólogo P4 H X MÊS 1 1 1 6.102,00 6 .102 ,00
B-ENCARGOS SOCIAIS
Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 6.102,00 5 .128 ,12
C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS
Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 6.102,00 1 .830 ,60
E-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . D ias Tota l UNIT.
P4 1 22 22 212,40 4 .672 ,80
F-DESPESAS GERAIS
Ve ículos Quant . D ias Tota l UNIT.
SEDAN - 71 A 115 CV 1 22 22 87,55 1 .926 ,20
19 .659 ,72
DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO
A-EQUIPE
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 /MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3 ¸ 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B
PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO, HISTÓRICO E CULTURAL -
SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO ARQUEOLÓGICO
Página 186 de 228
I - CUSTOS DIRETOS
UNIDADE
UNIT. TOTAL
Prof issiona l Níve l Prof . Mês Tota l
Pedagogo P4 H X MÊS 1 1 1 6.102,00 6 .102 ,00
Arqueólogo P4 H X MÊS 1 1 1 6.102,00 6 .102 ,00
B - ENCARGOS SOCIAIS
Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 12.204,00 10 .256 ,24
C - CUSTOS ADMINISTRATIVOS
Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 12.204,00 3 .661 ,20
D-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Tota l UNIT.
P4 2 20 40 212,40 8 .496 ,00
E - DESPESAS GERAIS
Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT.
SEDAN - 71 A 115 CV 1 20 20 87,55 1 .751 ,09
36 .368 ,54
A - EQUIPE
PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO, HISTÓRICO E CULTURAL
SUBPROGRAMA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL (2 SÍTIOS)
junho-13
GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 -MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B
DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 187 de 228
ANEXO V
DOCUMENTOS TÉCNICOS
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 188 de 228
LICENÇA PRÉVIA Nº 006, de 19/12/2007 – COPAM/MG
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 189 de 228
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 190 de 228
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 191 de 228
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 192 de 228
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 193 de 228
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 194 de 228
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 195 de 228
DECLARAÇÃO COPAM/MG
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 196 de 228
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 197 de 228
OFÍCIO/GAB/IPHAN/MG nº 2283/2012
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 198 de 228
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 199 de 228
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 200 de 228
OFÍCIO/GAB/IPHAN/MG nº 2283/2012
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 201 de 228
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 202 de 228
ANEXO VI
MODELO DE CURRICULUM VITAE
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 203 de 228
CURRÍCULO PADRÃO – todos os itens são de preenchimento obrigatório
1. DADOS PESSOAIS
Nome completo:
Endereço:
Cidade/ Estado CEP
Telefone celular: Telefone residencial:
E-mail: Data de nascimento: / /
1.1 DADOS DA SELEÇÃO
Edital para o qual se
candidata:
Nome do cargo pretendido:
2. FORMAÇÃO ACADÊMICA
Curso:
Tipo de Formação: ( ) Tecnólogo ( ) Graduação ( ) Outros
Instituição de Ensino:
Data início (dd/mm/aa): Data conclusão (dd/mm/aa):
3. PÓS-GRADUAÇÃO
3.1 Stricto Sensu:
Tipo ( ) Mestrado ( ) Doutorado
Área
Título
Instituição de Ensino
Data início (dd/mm/aa): Data conclusão
(dd/mm/aa):
3.2 Lato Sensu:
Área
Instituição de Ensino
Data início (dd/mm/aa): Data conclusão
(dd/mm/aa):
4. VINCULO EMPREGATÍCIO ATUAL – preencher um item
( ) Servidor público
ativo federal
( ) Servidor público ativo estadual
( ) Servidor público
ativo municipal
( ) Servidor público inativo. Especificar:
Exoneração
(dd/mm/aa)
Aposentadoria
(dd/mm/aa)
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 204 de 228
( ) Consultor por meio de Cooperação Técnica com Organismos Internacionais (PNUD,
UNESCO, OEI, Unicef, etc.) Especificar:
( ) Vigente Início (dd/mm/aa) Término (dd/mm/aa)
( ) Encerrado Início (dd/mm/aa) Término (dd/mm/aa)
( ) Funcionário de empresa estatal ( ) Funcionário de empresa privada
( ) Sem vínculo empregatício
( ) Outros. Especificar:
5. EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS
Específicas relacionadas com o edital:
Empregador 1:
Início
(dd/mm/aa):
Saída (dd/mm/aa): Tempo (nº de
anos e
meses):
Cargo/ função:
Descrição das
atividades gerais
desempenhadas:
Empregador 2:
Início
(dd/mm/aa):
Saída
(dd/mm/aa):
Tempo (nº de
anos e meses):
Cargo/ função:
Descrição das
atividades gerais
desempenhadas:
Empregador 3:
Início
(dd/mm/aa):
Saída
(dd/mm/aa):
Tempo (nº de
anos e meses):
Cargo/ função:
Descrição das atividades gerais
desempenhadas:
Empregador 4:
Início
(dd/mm/aa):
Saída
(dd/mm/aa):
Tempo (nº de
anos e meses):
Cargo/ função:
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
Página 205 de 228
Descrição das
atividades gerais
desempenhadas:
Empregador 5:
Início
(dd/mm/aa):
Saída
(dd/mm/aa):
Tempo (nº de
anos e meses):
Cargo/ função:
Descrição das
atividades gerais
desempenhadas:
Empregador 6:
Início
(dd/mm/AA):
Saída
(dd/mm/aa):
Tempo (nº de
anos e meses):
Cargo/ função:
Descrição das
atividades gerais
desempenhadas:
6. OUTRAS INFORMAÇÕES
Descrever, de forma clara e concisa, as 02 (duas) realizações profissionais mais importantes/
com êxitos nas áreas mencionadas no item nº 5 (Experiências Profissionais). Limite 20 linhas.
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ANEXO VII – CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA - GARANTIA DE
CUMPRIMENTO DO CONTRATO (MODELO)
CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA - GARANTIA DE CUMPRIMENTO DO
CONTRATO AO
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES-DNIT
SAN Q.03 BL. A - ED.NÚCLEO DOS TRANSPORTES - BRASÍLIA – DF
Pela presente Carta de Fiança, o Banco........, com sede .........., CNPJ/MF nº ........, por si diretamente
e seus sucessores, se obriga perante a DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA
DE TRANSPORTES-DNIT, com sede em Brasília, Distrito Federal, CNPJ/MF nº 04.892.707/0001-
00, em caráter irrevogável e irretratável como fiador solidário e principal pagador, com expressa
renúncia aos benefícios estatuídos nos artigos 827 e 835 do Código Civil Brasileiro, da firma
............, com sede ..............., CNPJ/MF nº .........., da importância de R$ ............., correspondente a
5% (cinco por cento) do valor do Contrato decorrente da RDC Nº 676/2013-00.
A presente fiança é prestada para o fim específico de garantir o cumprimento, por parte de nossa
Afiançada, das obrigações estipuladas no Contrato antes referido, celebrado, por nossa Afiançada e
o DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES-DNIT
Por força da presente fiança e em consonância com o Contrato acima indicado, obriga-se este Banco
a pagar a DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES-DNIT,
no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contado do simples aviso que pela mesma lhe for dado, até o
limite do valor fixado acima, quaisquer importâncias cobertas por esta fiança.
Esta Carta de Fiança, vigorará pelo prazo de __ (__) meses corridos, ou até a extinção de todas as
obrigações assumidas por nossa Afiançada mediante o referido Contrato.
Nenhuma objeção ou oposição da nossa Afiançada será admitida ou invocada por este Banco para o
fim de escusar do cumprimento da obrigação assumida neste ato e por este Instrumento perante à
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES-DNIT.
Obriga-se este Banco, outrossim, pelo pagamento de quaisquer despesas judiciais e/ou
extrajudiciais, bem assim por honorários advocatícios, na hipótese do DEPARTAMENTO
NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES-DNIT se ver compelido a ingressar
em juízo para demandar o cumprimento da obrigação a que se refere a presente garantia.
Declara, ainda, este Banco fiador, que a presente fiança está devidamente contabilizada e que satisfaz
às determinações do Banco Central do Brasil e aos preceitos da legislação bancária aplicáveis e, que,
os signatários deste instrumento estão autorizados a prestar a presente fiança. Declara, finalmente,
que está autorizado pelo Banco Central do Brasil a expedir Carta de Fiança e que o valor da presente
se contém dentro dos limites que lhe são autorizados pela referida entidade federal.
A presente fiança foi emitida em 01 (uma) única via.
.................................... (.......), ....... de ....................de 20....
(seguem as assinaturas autorizadas, com firmas reconhecidas)
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ANEXO VIII - TERMO DE COMPROMISSO (MODELO)
PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE
AO
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
Ref.: RDC ELETRÔNICO Nº xxx/2013-00
Pelo presente termo e, em atendimento à CF Nº _______, declaramos ter ciência que a
garantia caucionária de nº ______________ relativa ao Termo de Contrato nº
________________, será analisada pelo DNIT após a assinatura do retro citado Termo de
Contrato pelas partes contratantes, e que eventuais ajustes, correções ou complementações
de dados verificados em sua análise serão atendidos por esta empresa, mediante endosso ou
apresentação de nova garantia, no prazo máximo de 07 (sete) dias úteis, a contar da data de
notificação.
Brasília/DF, ___ de ________________ de _____.
__________________________________________
FIRMA LICITANTE/CNPJ
ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL
CPF DO REPRESENTANTE LEGAL:
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ANEXO IX
COMPOSIÇÕES ANALÍTICAS DAS TAXAS DE BONIFICAÇÃO E DESPESAS
INDIRETAS (BDI) E DAS TAXAS DE ENCARGOS SOCIAIS ADOTADAS PELO
DNIT
A1 – Encargos Sociais
(Mensalista)
84,04% (Incide sobre o item pessoal)
A2 – Encargos Sociais
(Consultor Especial)
20,00%
B – Custo Administrativo 30,00% (Incide sobre o item pessoal)
C – Remuneração da
Empresa
12,00% (Incide sobre a soma de todos
os itens e taxas A + B)
D – Despesas Fiscais / PIS /
ISS / COFINS (sem CSLL)
16,62% (Incide sobre a soma de todos
os itens e taxas A + B + C)
Observações
1 – A existência de salários mínimos regionais ou convenção coletiva de trabalho deve ser
observada para todas as categorias
2 – Os valores para diárias serão adotados para os serviços públicos federais civis
3 – Imprescindível destacar que a presente tabela de preços de consultoria consiste em um
compilado de valores referenciais para orçamento de equipes de engenharia consultiva. No
caso de equipes multidisciplinares, deve-se atentar para os valores médios destas carreiras
no mercado de trabalho e/ou convenções coletivas com intuito de impedir a ocorrência de
sobrepreço nos valores adotados.
4 – Os valores referenciais para veículos envolvem aluguel e combustível.
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ANEXO X - MINUTA CONTRATO
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
CONTRATO DE _______, QUE ENTRE SI FAZEM,
DE UM LADO, COMO CONTRATANTE, O
DEPARTAMENTO NACIONAL DE
INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES, E, DO
OUTRO, COMO CONTRATADA A EMPRESA
________ COM VISTAS A EXECUÇÃO DE
___________________
____________________________________________
____________________________________________
, PELO REGIME DE EMPREITADA POR PREÇO
GLOBAL.
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CONTRATO Nº / 2013
O DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES, ente
autárquico federal vinculado ao Ministério dos Transportes, com sede na capital do Distrito
Federal – Setor de Autarquias Norte, Núcleo dos Transportes Q-3, B-A, inscrito no
CNPJ/MF sob o nº. 04.892.707/0001-00, doravante simplesmente denominado DNIT ou
CONTRATANTE, representado pelo Diretor Geral...................., Nacionalidade ................,
estado civil ................., profissão ................, residente e domiciliado ...................., portador
de Carteira de Identidade nº .................., expedida pela ............., inscrito no CPF/MF sob o
nº ......................., e do outro lado, a empresa..........................., ou CONTRATADA, com
sede .................... Inscrita no CNPJ/MF sob o nº................, representada por...................
Conforme documento que fica arquivado no setor competente, tendo como Responsável
Técnico...............portador da carteira profissional nº ...............
DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DA VINCULAÇÃO DO CONTRATO - O
presente Contrato fundamenta-se na Lei n° 12.462/2011, Lei n° 8.666/1993 e no Decreto nº
7.581/2011, e vincula - se ao EDITAL RDC – ELETRÔNICO N.º 676/2013-00 e seus
anexos, constante do processo administrativo nº 50600.087507/2012-11.
As partes têm entre si justo e avençado, e celebram o presente Contrato, instruído no
Processo Administrativo nº 50600.040843/2013-81, cujo resultado foi homologado em data
de .............. pelo Ordenador de Despesas do DNIT, mediante as cláusulas e condições que
se seguem:
1. CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO
1.1. Objeto: Contratação de Empresa de Consultoria Especializada em Gestão
Ambiental, Abrangendo a Supervisão e Gerenciamento Ambiental, bem como a
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Execução dos Programas Ambientais, Referente às Obras de Ampliação da
Capacidade e Modernização da Rodovia BR-381/MG entre Belo Horizonte e
Governador Valadares.
2. CLÁUSULA SEGUNDA - DO REGIME DE CONTRATAÇÃO
2.1. Os serviços objeto deste Contrato serão executados pelo regime de EMPREITADA
POR PREÇO GLOBAL.
3. CLÁUSULA TERCEIRA - DO PREÇO, CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE
PAGAMENTO, DATA-BASE E PERIODICIDADE DO REAJUSTAMENTO DE
PREÇOS E CRITÉRIO DE ATUALIZAÇÃO FINANCEIRA ENTRE A DATA DO
ADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES E A DO EFETIVO PAGAMENTO
3.1. O preço contratual ajustado é de R$ __________ (__________);
3.2. Somente serão efetuados os pagamentos referentes aos serviços efetivamente
executados e medidos, desde que cumpridas todas as exigências contratuais.
3.3. Concluída cada período de etapa constante do CRONOGRAMA FÍSICO-
FINANCEIRO, o órgão de FISCALIZAÇÃO terá 2 (dois) dias úteis, após formalmente
comunicada pela CONTRATADA, para a conferência do Relatório de Medição.
3.3.1. Após a conferência e aprovação do Relatório de Medição, a CONTRATADA
deverá compatibilizá-lo com os dados da(s) planilha(s) das obras/serviços e preços
constantes de sua proposta, devendo, encaminhar documentação hábil de cobrança
juntamente com a planilha de Medição e Memória de Cálculo para providências de
pagamento.
3.3.2. Os valores referentes às obras/serviços que forem rejeitados, relativos a uma
medição, serão retidos e somente pagos após a CONTRATADA refazê-los e a
FISCALIZAÇÃO recebê-los.
3.3.3. Juntamente com a documentação de cobrança (Nota Fiscal), a CONTRATADA
deverá apresentar, sob pena de haver sustação da análise e prosseguimento do
pagamento, a seguinte documentação (complementada e modificada pela legislação em
vigor):
3.3.3.1. Cópia autenticada da GFIP – Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia
por Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social completa e quitada,
referente a este Contrato e seu respectivo comprovante de entrega, nos termos da
legislação vigente;
3.3.3.2. Cópia autenticada da GPS – Guia da Previdência Social quitada, com o
valor indicado no relatório da GFIP e indicação da matrícula CEI da obra;
3.3.3.3. Declaração de periodicidade mensal, firmada pelo representante legal da
CONTRATADA e por seu contador, de que a CONTRATADA possui escrituração
contábil regular;
3.3.4. Anualmente, cópia autenticada dos seguintes documentos, devidamente
protocolados nos órgãos competentes: (i) Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
(PPRA), (ii) Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT), (iii)
Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria de Construção
(PCMAT), e (iv) Programa de Controle Médico e da Saúde Ocupacional (PCMSO).
NOTA:
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Em caso de paralisação da obra, a CONTRATADA deverá apresentar, em até 5
(cinco) dias úteis, cópia da GFIP com o código de paralisação e o respectivo
comprovante de entrega.
O pagamento referente a última medição ficará condicionada à entrega do
documento comprobatório de solicitação de encerramento da matrícula CEI.
Não será necessária a apresentação dos documentos mencionados nos Subitens
3.3.3.1 e 3.3.3.2, quando da emissão do Primeiro Relatório de Medição do Contrato.
3.4. O pagamento será creditado em nome do contratado, mediante ordem bancária em
conta corrente por ele indicada, uma vez satisfeitas as condições estabelecidas neste edital,
após o fornecimento/execução do objeto da licitação, no prazo de até 30 (trinta) dias,
contados a partir da data final do período de adimplemento, mediante apresentação,
aceitação e atesto do responsável nos documentos hábeis de cobrança.
3.4.1. Os pagamentos somente serão efetivamente realizados, desde que a
documentação obrigatória esteja em conformidade ao exigidos no Item 3.3 deste
instrumento contratual.
3.4.2. Nenhum faturamento da CONTRATADA será processado sem que tenha sido
previamente emitido o respectivo Relatório de Medição.
3.4.3. Não haverá antecipação de pagamento em razão do disposto na cláusula
anterior.
3.4.4. No caso de consórcio, será permitido o pagamento diretamente a qualquer uma
das empresas que o integram, desde que tal preferência
3.4.5. ia esteja expressamente manifestada na Carta de Apresentação da PROPOSTA
DE PREÇOS, respeitada a proporcionalidade estabelecida no Termo de Compromisso
de Constituição do Consórcio.
3.5. Os faturamentos da CONTRATADA deverão ser sempre feitos no último dia de cada
mês-calendário, no valor do Relatório de Medição aprovado pelo DNIT. Os correspondentes
documentos de cobrança deverão ser apresentados, ao DNIT, no primeiro dia útil do mês-
calendário subsequente.
3.6. De conformidade com o que determina a Circular nº 3290, de 05/09/2005, do Banco
Central do Brasil, a CONTRATADA deverá informar no documento hábil de cobrança o
nome completo da pessoa jurídica ou física, o CNPJ ou CPF, nome do Banco, nº da Agência
e nº da conta para depósito, pelo DNIT, do crédito a que a CONTRATADA tem direito. Os
dados retro mencionados, obrigatoriamente, deverão ser da mesma pessoa física ou jurídica
CONTRATADA.
3.7. Respeitadas as condições previstas neste Contrato, em caso de atraso de pagamento,
motivado pelo DNIT, o valor a ser pago será atualizado financeiramente desde a data
prevista para o pagamento até a do efetivo pagamento, tendo como base o Índice Nacional
de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, pro rata tempore, mediante a aplicação da
seguinte fórmula:
AF = [(1 + IPCA/100) N/30 - 1] x VP,
Onde:
AF = Atualização Financeira;
IPCA = Percentual atribuído ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo;
N = Número de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento;
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VP = Valor da parcela a ser paga.
3.8. É vedada a antecipação de pagamento sem a correspondente contraprestação do
serviço, contudo, na hipótese de se verificar a necessidade de algum estorno ou ajuste nas
medições subsequentes ao efetivo pagamento, o benefício auferido pela CONTRATADA
será deduzido dos créditos que a CONTRATADA fizer jus.
3.8.1. Detectada antecipação de pagamento indevida, o valor será estornado em favor
do DNIT, incidindo sobre a correspondente parcela a atualização financeira, mediante
adoção da fórmula e índices tratados no Subitem 3.7 deste instrumento.
3.9. Eventuais acertos no Relatório de Medição a favor do DNIT, ocorridos após a
liquidação do pagamento, serão efetuados nos créditos que a CONTRATADA fizer jus,
incidindo sobre a parcela líquida a atualização financeira, mediante aplicação da fórmula e
índices constantes do subitem 5.6 deste Contrato.
3.10. O DNIT fará a retenção, com repasse ao Órgão Arrecadador, de qualquer tributo ou
contribuição determinada por legislação específica, sendo que se reserva no direito de
efetuá-la ou não nos casos em que for facultativo.
NOTA: As empresas dispensadas de retenções, deverão entregar a declaração, anexa ao
documento de cobrança, a que se refere à IN SRF 480/2004 e IN SRF 539/2005, em duas
vias, assinadas pelo representante legal, além de informar sua condição no documento fiscal,
inclusive o enquadramento legal, sob pena de se não o fizerem, se sujeitarão à retenção do
imposto de renda e das contribuições sobre o valor total do documento fiscal.
3.11. O pagamento relativo à última etapa será efetuado após a emissão do TERMO DE
RECEBIMENTO DEFINITIVO, conforme disposto no Subitem 4.16 deste Contrato,
podendo o DNIT realizá-lo até o 30º (trigésimo) dia útil, contado da data de entrada no
protocolo do DNIT, da documentação de cobrança, desde que os documentos estejam
corretos.
3.11.1. Considerar-se-á como “data de conclusão da obras/serviços”, para contagem de
prazo, a da emissão pelo DNIT do respectivo TERMO DE ENTREGA E
RECEBIMENTO DEFINITIVO.
3.12. Comunicado o encerramento da obra, para a assinatura do TERMO DE
RECEBIMENTO DEFINITIVO, a CONTRATADA deverá apresentar, em até 60 (sessenta)
dias, a Certidão Negativa de Débito relativa à regularidade das Contribuições
Previdenciárias (CND, CNDT, Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa ou
Certidão Negativa de Débito com finalidade de Averbação), juntamente com os documentos
mencionados no Subitem 3.3.3 referentes ao último mês de medição, sob pena de aplicação
das sanções administrativas cabíveis e retenção dos créditos.
3.12.1. Enquanto pendente de entrega o documento comprobatório de encerramento da
matrícula CEI, a CONTRATADA se obriga a apresentar, em até 30 (trinta) dias
contados da assinatura do TERMO DE RECEBIMENTO DEFINITIVO, o
requerimento de baixa de matrícula CEI realizado perante a Receita Federal do Brasil
(RFB), assim como entregar a cada 180 (cento e oitenta) dias Certidão Negativa de
Débito ou Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa válida, relativa à
regularidade das Contribuições Previdenciárias, sob pena de aplicação das sanções
administrativas cabíveis.
3.13. O DNIT poderá sustar o pagamento de qualquer fatura apresentada pela
CONTRATADA, no todo ou em parte, nos seguintes casos:
3.13.1. Execução defeituosa dos serviços;
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3.13.2. Descumprimento de obrigação relacionada com os serviços contratados;
3.13.3. Débito da CONTRATADA para com o DNIT quer proveniente da execução do
Contrato decorrente desta licitação, quer de obrigações de outros instrumentos
contratuais;
3.13.4. Não cumprimento de obrigação contratual, hipótese em que o pagamento ficará
retido até que a CONTRATADA atenda à cláusula infringida;
3.13.5. Obrigações da CONTRATADA com terceiros que, eventualmente, possam
prejudicar o DNIT;
3.13.6. Paralisação dos serviços por culpa da CONTRATDA.
3.13.7. O presente Contrato se adequará de pronto às condições que vierem a ser
baixadas pelo Poder Executivo ou Legislativo, no tocante à política econômica
brasileira, se delas divergentes.
3.14. Os preços contratuais serão reajustados no prazo de 12 (doze) meses, a contar da data
base do orçamento deste Edital, pela variação de índices nacionais, calculados pela
Fundação Getúlio Vargas - FGV, e publicados na seção de Índices Econômicos da Revista
"Conjuntura Econômica, sendo o índice inicial referente ao mês do Orçamento do DNIT.
3.15. A data-base do orçamento referencial é Junho de 2013.
3.16. Somente ocorrerá este reajuste para as parcelas que ultrapassem o período mencionado
e caso o adimplemento da obrigação das parcelas a realizar não estejam atrasadas por culpa
da CONTRATADA conforme cronograma físico aprovado pela FISCALIZAÇÃO do
DNIT.
3.17. Caso decorra período superior a um ano contado a partir da data base da proposta, o
reajuste será aplicado pelos índices setoriais pertinentes, com base nos valores dos índices
do 1º mês de cada período subsequente de 12 meses.
3.18. Não se admitirá como encargo financeiro juros, despesas bancárias e ônus
semelhantes.
3.19. Os valores a serem pagos, no caso de ocorrer atraso na data prevista deverão ser
atualizados financeiramente, desde que o contratado não tenha dado causa ao atraso,
conforme o disposto no Art. 1º F, da Lei n. 9.494, de 10/09/1997, com a redação dada pelo
Art. 5º, da Lei 11.960, de 29/06/2009 após decorridos 30 dias contados a partir da data do
atestado de conformidade e entrega da nota fiscal.
3.20. O valor da parcela de reajustamento deverá ser calculado conforme Equação abaixo:
Onde:
R = Valor da parcela de reajustamento procurado
I0 = Índice de preço verificado no mês do orçamento do DNIT
I1 = Índice de preço referente ao mês de reajustamento
V = Valor a preços iniciais da parcela do Contrato de obra ou serviço a ser reajustado
3.21. Em caso de atraso na execução dos serviços atribuível à CONTRATADA, os
PREÇOS contratuais serão reajustados pela fórmula estabelecida no Subitem 3.20 deste
Contrato, obedecendo-se os seguintes critérios:
VI
IIR i *
0
0
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3.21.1. se os índices aumentarem, prevalecerão aqueles vigentes nas datas em que as etapas
dos serviços seriam realizadas de conformidade com o programado no cronograma físico-
financeiro;
3.21.2. se os índices diminuírem, prevalecerão aqueles vigentes nas datas em que os serviços
forem executados.
3.22. No caso de atraso ou não divulgação do índice de reajustamento, o DNIT pagará à
CONTRATADA a importância calculada pelo índice anual vigente, liquidando a diferença
correspondente tão logo seja divulgado o índice definitivo.
3.23. Caso o índice estabelecido para reajustamento venha a ser extinto ou de qualquer
forma não possa mais ser utilizado, será adotado em substituição, mediante aditamento do
Contrato, o que vier a ser determinado pela legislação então em vigor.
3.24. Na ausência de previsão legal quanto ao índice substituto, as partes elegerão novo
índice oficial, para reajustamento do preço do valor remanescente.
4. CLÁUSULA QUARTA – DOS PRAZOS DE VIGÊNCIA, DE INÍCIO DE
ETAPAS DE EXECUÇÃO, DE CONCLUSÃO, DE ENTREGA, DE OBSERVAÇÃO,
DE RECEBIMENTO DEFINITIVO CONTRATUAL E LOCAL DE PRESTAÇÃO
DOS SERVIÇOS
4.1. O prazo de vigência1 do CONTRATO é de 1.280 (um mil e duzentos e oitenta) dias
consecutivos, contados a partir da data de publicação do extrato do contrato no D.O.U.
4.2. O prazo de execução do Objeto Contratual é de 1.170 (um mil e cento e setenta) dias
consecutivos, contados a partir da data da ordem de serviço inicial
4.2.1. O RECEBIMENTO PROVISÓRIO do objeto contratual, será feito pelo
Responsável por seu acompanhamento e fiscalização, mediante termo circunstanciado,
assinado pelas partes em até 15 (quinze) dias da comunicação escrita do contratado;
4.2.2. O RECEBIMENTO DEFINITIVO será feito por Comissão designada pela
Autoridade competente, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, no
prazo de até 90 (noventa) dias consecutivos após o decurso do prazo do Período de
Observação ou Vistoria que comprove a adequação do Objeto aos termos contratuais.
4.3. A expedição da “Ordem de Serviço Inicial” somente se efetivará após a publicação do
extrato do Contrato no “Diário Oficial da União”;
4.4. O “termo inicial”, para contagem do prazo e início dos serviços, conta-se da data
definida na(s) "Ordem (ns) de Serviço" expedida(s) pela CONTRATANTE;
4.5. Os dias considerados impraticáveis por motivo de força maior, se comprovados pela
CONTRATADA e reconhecidos pela FISCALIZAÇÃO, serão abonados na contagem do(s)
prazo(s) contratual(is);
4.6. A prorrogação do prazo previsto no subitem anterior somente será admitida nas
condições estabelecidas nos incisos I a VI do § 1º do Art. 57 da Lei 8.666/93;
4.7. O CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO, apresentado pela CONTRATADA e
aprovado pela FISCALIZAÇÃO, constitui-se parte integrante deste instrumento.
1 O prazo de vigência levará em conta os prazos de Execução do Objeto Contratual, para Recebimento
Provisório, 15 dias, de Recebimento Definitivo, + 90 dias, e eventuais diferenças de datas entre a publicação
do extrato do Contrato no D.O.U. e a da Ordem de Serviço Inicial
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4.8. O CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO deverá ser ajustado ao efetivo início dos
serviços, quando da emissão da ORDEM DE SERVIÇO.
4.9. O CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO, além de expressar a programação das
atividades e o correspondente desembolso mensal do presente instrumento, deverá,
obrigatoriamente:
4.9.1. Identificar o Plano de Gerenciamento de Tempo necessário à execução do objeto
contratado no prazo pactuado;
4.9.2. Apresentar informações suficientes e necessárias para o monitoramento e
controle das etapas da obra, sobretudo do caminho crítico.
4.10. O CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO, parte integrante deste Contrato, deverá
representar todo o caminho crítico do projeto/empreendimento, os quais não poderão ser
alterados sem motivação circunstanciada e sem o correspondente aditamento do Contrato,
independente da não alteração do prazo final.
4.10.1. O cronograma deverá identificar, previamente, as etapas mais relevantes para o
cumprimento dos prazos pactuados, de modo a permitir o acompanhamento da
execução parcial do objeto contratado e aplicação das sanções descritas no Subitem 7.2
– DAS PENALIDADES CABÍVEIS E DOS VALORES DAS MULTAS.
4.11. O cronograma deverá representar o integral planejamento do empreendimento,
inclusive das suas etapas/serviços, de modo a permitir o fiel acompanhamento dos prazos
avençados, bem ainda, a aplicação das sanções previstas no Subitem 7.2 – DAS
PENALIDADES CABÍVEIS E DOS VALORES DAS MULTAS deste instrumento, em
caso de seu inadimplemento.
4.11.1. Caso a CONTRATADA julgue necessário, a sistemática de planejamento,
acompanhamento e controle da execução das obras poderá ser apresentado em
relatórios complementares ao CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO.
4.11.2. Os relatórios de gerenciamento e/ou cronogramas deverão ser compatíveis com
o MS PROJET.
4.12. A CONTRATADA deverá manter as entregas de cada etapa da obra, estabelecidas no
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO, sujeitando a CONTRATADA a penalidades a
título de multa, incidente no percentual não realizado de cada etapa da obra, conforme
Subitem 7.2 – DAS PENALIDADES CABÍVEIS E DOS VALORES DAS MULTAS.
4.13. O CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO deverá representar todas as
ATIVIDADES da planilha orçamentária, com grau de detalhamento compatível com o
planejamento de execução da CONTRATADA.
4.13.1. A CONTRATADA deverá efetuar seu próprio planejamento, levando em conta
a produtividades de suas máquinas, equipamentos e mão-de-obra, sem, contudo,
exceder o prazo estabelecido nesta CLÁUSULA;
4.14. Além das obrigações descritas nesta CLÁUSULA, compete à CONTRATADA
cumprir fielmente os prazos de término de cada etapa, de acordo com o seu
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO.
4.15. O período de avaliação dos serviços executados relacionado ao cumprimento do
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO tomará como base o primeiro e o último dia do
mês em que o SERVIÇO foi prestado pela CONTRATADA e recebido pela
FISCALIZAÇÃO.
4.16. A aceitação definitiva dos serviços se dará na sua conclusão e após a assinatura, pelas
partes, do TERMO DE RECEBIMENTO DEFINITIVO.
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4.17. Antes da assinatura do Termo de Recebimento Definitivo, a CONTRATADA deve
solucionar todas as pendências identificadas pela Fiscalização, sem ônus para o DNIT.
4.18. A assinatura do TERMO DE RECEBIMENTO DEFINITIVO não exime a
CONTRATADA das responsabilidades que lhe são cometidas pela legislação em vigor e
por este Contrato, nem exclui as garantias legais e contratuais, as quais podem ser arguidas
pelo DNIT, dentro dos prazos de garantia e responsabilidade previstos em lei, se outro prazo
não for estipulado neste Contrato.
4.18.1. A assinatura do TERMO DE RECEBIMENTO DEFINITIVO, cuja data fixa o
início dos prazos previstos no artigo 618, do Código Civil não exime a CONTRATADA
das responsabilidades que lhe são cometidas pela legislação em vigor e por este
Contrato, nem exclui as garantias legais e contratuais, as quais podem ser arguidas pelo
DNIT, dentro dos prazos de garantia e responsabilidade previstos em lei, se outro prazo
não for estipulado neste Contrato.
4.19. Nos casos em que couber, poderão ser lavrados e assinados pelas partes TERMOS DE
RECEBIMENTO PARCIAIS, quando o todo ou uma parte bem definida dos serviços
estiver concluído e já realizada a respectiva medição.
4.20. Os serviços registrados no Relatório de Medição serão considerados como
provisoriamente aceitos apenas para efeito de pagamento parcial.
4.21. O local dos serviços serão executados conforme indicados a seguir:
Lote ÚNICO
Rodovia BR-381/MG
Trecho Div. ES/MG – Div. MG/SP
Subtrecho Entr. BR-116/MG (Governador Valadares) – Entr. MG-020 (Av.
Cristiano Machado / Belo Horizonte)
Segmento km 155,4 ao 458,4
Extensão (72,8 + 60,2 + 28,6) km + (825 + 1.280) m + (18,8 + 20,7 + 33,0 + 37,5 +
18,0 + 13,4) km
SNV 2013 381BMG0160 – 381BMG0350
5. CLÁUSULA QUINTA – DO CRÉDITO ORÇAMENTÁRIO
5.1. As despesas decorrentes da presente contratação correrão por conta de recursos
próprios da CONTRATANTE alocado no(s) seguinte(s) código(s) orçamentário(s): 26.782.
2075.10IX.0031.
6. CLÁUSULA SEXTA – GARANTIAS
6.1. As garantias contratuais estão regidas pelo Item 15 do Instrumento Convocatório;
6.2. Neste ato a CONTRATADA declara que atendeu o Subitem 15.1.2 do Instrumento
Convocatório conforme (explicitar a forma da garantia2 apresentada).
7. CLÁUSULA SÉTIMA – DOS DIREITOS E DAS RESPONSABILIDADES DAS
PARTES, DAS PENALIDADES CABÍVEIS E DOS VALORES DAS MULTAS
7.1. DOS DIREITOS E DAS RESPONSABILIDADES
7.1.1. DA CONTRATADA
2 As formas de Garantia admitidas estão discriminadas no Item 16 do Edital e são: caução em dinheiro,
títulos da dívida pública, fiança bancária e seguro-garantia
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7.1.1.1. A direção técnica e administrativa dos serviços, objeto deste Contrato,
cabe à CONTRATADA, a qual responderá, na forma da lei, por qualquer
imperfeição porventura constatada na sua execução.
7.1.1.2. A omissão, ainda que eventual, da FISCALIZAÇÃO no desempenho de
suas atribuições não eximirá a CONTRATADA da responsabilidade pela perfeita
execução dos serviços contratados.
7.1.1.3. A CONTRATADA será representada na obra pelo “Engenheiro
Responsável Técnico” indicado na proposta, o qual dirigirá os trabalhos e a
representará legalmente, com amplos poderes para decidir, em seu nome, nos
assuntos relativos aos serviços contratados.
7.1.1.4. Além dos encargos de ordem legal e dos demais assumidos em outras
cláusulas e documentos integrantes deste Contrato, e sem alteração dos preços
estipulados, obriga-se, ainda, a CONTRATADA a:
7.1.1.4.1. Executar os serviços objeto deste Contrato, em conformidade com
o respectivo planejamento, normas e especificações técnicas e, ainda com as
instruções emitidas pelo DNIT;
7.1.1.4.2. Atender a Instrução de Serviço nº. 03 de 04 Fevereiro de 2011, que
Dispõe sobre a Responsabilidade Ambiental da Contratada – RAC, bem como,
comprometer-se a cumprir a legislação ambiental vigente, as Normas Técnicas
do DNIT, da ABNT, e do Ministério do Trabalho e Emprego, e demais
legislações pertinentes.
7.1.1.4.3. Admitir e dirigir, sob sua inteira responsabilidade, o pessoal
adequado e capacitado de que necessitar, em todos os níveis de trabalho, para
a execução dos serviços, correndo por sua conta exclusiva, todos os encargos
e obrigações de ordem trabalhista, previdenciária e civil, apresentando, ainda,
ao DNIT, quando solicitado, a relação atualizada desse pessoal;
7.1.1.4.4. Cumprir rigorosamente as NORMAS DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO, emanadas da legislação
pertinente;
7.1.1.4.5. Comunicar por escrito ao setor do DNIT responsável pelo
recebimento/fiscalização do objeto da licitação, no prazo máximo de 15
(quinze) dias que antecedam o prazo de vencimento do
fornecimento/execução do objeto da licitação, os motivos que impossibilitem
o seu cumprimento.
7.1.1.4.6. Executar, às suas custas, os refazimentos dos serviços executados
em desacordo com este Contrato e seus anexos;
7.1.1.4.7. Fornecer, a qualquer momento, todas as informações de interesse
para a execução dos serviços, que o DNIT julgar necessárias conhecer ou
analisar;
7.1.1.4.8. Pagar os tributos, taxas e encargos de qualquer natureza, em
decorrência deste Contrato durante toda a execução do contrato;
7.1.1.4.9. Manter válidas as apólices de Seguros Risco Engenharia e
Responsabilidade Civil Profissional e apresentar junto com a medição o
comprovante de adimplemento.
7.1.1.4.10. Facilitar o pleno exercício das funções da FISCALIZAÇÃO. O
não atendimento das solicitações feitas pela FISCALIZAÇÃO será
considerado motivo para aplicação das sanções contratuais. O exercício das
PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81
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funções da FISCALIZAÇÃO, não desobriga a CONTRATADA de sua própria
responsabilidade, quanto à adequada execução dos serviços contratados;
7.1.1.4.11. Responsabilizar-se pelas despesas decorrentes da rejeição dos
equipamentos, componentes e serviços pela FISCALIZAÇÃO, e pelos atrasos
acarretados por esta rejeição, bem como por qualquer multa a que vier a ser
imposta pelo DNIT, de acordo com as disposições deste Contrato;
7.1.1.4.12. Responsabilizar-se durante a execução dos serviços contratados
por qualquer dano que, direta ou indiretamente, ocasionar a bens do DNIT ou
sob sua responsabilidade ou ainda de terceiros;
7.1.1.4.13. Constatado dano a bens do DNIT ou sob a sua responsabilidade
ou, ainda, a bens de terceiros, a CONTRATADA, de pronto, os reparará ou, se
assim não proceder, o DNIT lançará mão dos créditos daquela para ressarcir
os prejuízos de quem de direito.
7.1.1.4.14. Substituir, quando rejeitados, os equipamentos, componentes e
serviços, dentro do prazo estabelecido FISCALIZAÇÃO;
7.1.1.4.15. Providenciar antes do início dos serviços, objeto do presente
CONTRATO, as licenças, as aprovações e os registros específicos, junto às
repartições competentes, necessários para a execução dos serviços
contratados, em particular a ART junto ao CONSELHO DE CLASSE
competente, observando o conteúdo da Resolução n° 1.025 do CONFEA,
datada de 30/10/2009;
7.1.1.4.15.1. Após a assinatura do Contrato, no prazo máximo de 10 (dez)
dias úteis, providenciar o registro da Anotação de Responsabilidade
Técnica - ART do serviço/obra Objeto deste Contrato no CONSELHO DE
CLASSE da região onde os serviços/obras serão executados, artigos 28 a
33 da Resolução n° 1.025 do CONFEA, entregando uma via de cada
anotação à FISCALIZAÇÃO e outra aos profissionais mobilizados. Estes
comprovantes são indispensáveis para o início dos serviços por parte dos
profissionais mobilizados.
7.1.1.4.16. Evitar situações que gerem inquietação ou agitação na execução
dos serviços, em especial as pertinentes a atraso de pagamento do seu pessoal
ou contratados;
7.1.1.4.17. Manter, durante a vigência do presente instrumento, as mesmas
condições que propiciaram a sua habilitação e classificação no processo
licitatório, em especial a equipe de técnicos, indicados para fins de capacitação
técnica-profissional, admitindo-se, excepcionalmente, a substituição por
profissionais de experiência equivalente ou superior, desde que aprovada pelo
gestor do Contrato e ratificada pelo seu superior;
7.1.1.4.18. Se for necessária a prorrogação do Contrato, a CONTRATADA
ficará obrigada a providenciar a renovação do prazo de validade da Garantia
de Cumprimento do Contrato, nos termos e condições originalmente
aprovados pelo DNIT;
7.1.1.4.19. Executar os serviços objeto deste Contrato em conformidade com
a proposta aprovada e qualquer outra evidência que seja exigida no Contrato;
7.1.1.4.20. Submeter, em tempo hábil, em caso de justificada necessidade de
substituição o Profissional indicado para execução dos serviços, o nome e os
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documentos demonstrativos da respectiva capacitação técnica de seu
substituto à aprovação do gestor do Contrato e ratificação pelo seu superior. A
documentação do profissional será analisada de acordo com os critérios
definidos no Edital de Licitação. O profissional substituto deverá ter,
obrigatoriamente, qualificação técnica, no mínimo, igual à do substituído;
7.1.1.4.21. Manter atualizada sua situação de Regularidade Fiscal junto ao
SICAF.
7.1.1.4.22. Abster-se de veicular publicidade ou qualquer outra informação
acerca das atividades objeto desta licitação, sem prévia autorização do DNIT;
7.1.1.5. Se o DNIT relevar o descumprimento no todo ou em parte de quaisquer
obrigações da CONTRATADA, tal fato não poderá liberar, desonerar ou de
qualquer modo afetar ou prejudicar essas mesmas obrigações, as quais
permanecerão inalteradas como se nenhuma omissão ou tolerância houvesse
ocorrido.
7.1.1.6. O representante credenciado como profissional técnico responsável
deverá ser aquele indicado para fins de comprovação da capacidade técnico-
profissional, ficando sua substituição sujeita à aprovação do DNIT e desde que
atendidas às condições originais de habilitação.
7.1.1.7. Sendo necessário refazer o serviço, a CONTRATADA fica obrigada a
realizá-lo nas condições contratadas, correndo por sua conta as respectivas
despesas. Deixando a CONTRATADA de refazê-lo, o DNIT poderá contratar
terceiro para executar o serviço, reconhecendo a CONTRATADA sua
responsabilidade pelo respectivo pagamento, sem que tenha direito a reembolso ou
prévia ciência dessa contratação.
7.1.1.8. Além das hipóteses previstas na legislação e nas normas aplicáveis, a
CONTRATADA será responsável, ainda:
7.1.1.8.1. Pela inexecução, mesmo que parcial, dos serviços contratados;
7.1.1.8.2. Perante o DNIT ou terceiros, pelos danos ou prejuízos causados, por
ação ou omissão, erro ou imperícia, vício ou defeito, na condução ou execução
dos serviços objeto deste Contrato;
7.1.1.8.3. Pelo eventual acréscimo dos custos do Contrato quando, por
determinação da autoridade competente e motivada pela CONTRATADA, às
obras/serviços forem embargadas ou tiverem a sua execução suspensa;
7.1.1.8.4. Pelos efeitos decorrentes da inobservância ou infração de quaisquer
condições deste Contrato;
7.1.1.8.5. Pelo pagamento dos encargos e tributos incidentes sobre os serviços
objeto deste Contrato.
7.1.1.9. A CONTRATADA deverá providenciar, sem ônus para o DNIT e no
interesse da segurança dos usuários da Rodovia e do seu próprio pessoal, o
fornecimento de roupas adequadas ao serviço e de outros dispositivos de segurança
a seus empregados, bem como a sinalização diurna e noturna nos níveis exigidos
pelas Normas do DNIT.
7.1.1.10. A produção ou aquisição dos materiais e respectivo transporte são de
inteira responsabilidade da CONTRATADA.
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7.1.1.11. Os percentuais máximos admitidos para remuneração de cada etapa de
serviço serão aqueles estabelecidos pelo Órgão no Cronograma Físico-Financeiro
conforme Anexo I, que não poderão ser modificados pela CONTRATADA.
7.1.1.11.1. Cabe ressaltar que nenhuma medição será processada se a ela não
estiver anexado o relatório de controle de qualidade, contendo os resultados
dos ensaios devidamente interpretados, caracterizando a qualidade dos
serviços executados. No processo de medição deverá constar a real alíquota de
ISSQN adotada pelo respectivo Município.
7.1.1.12. As pessoas jurídicas que participarem organizadas em consórcio deverão
apresentar, além dos demais documentos exigidos neste edital, compromisso de
constituição do consórcio, por escritura pública ou documento particular registrado
em Cartório de Registro de Títulos e Documentos, discriminando a empresa líder,
estabelecendo responsabilidade solidária com a indicação do percentual de
responsabilidade de cada consorciada bem como a etapa da participação na
execução dos serviços, objeto da presente licitação.
7.1.1.13. A CONTRATADA deverá conceder LIVRE ACESSO aos seus documentos e
registros contábeis, referentes ao objeto da licitação, para os Servidores ou Empregados do
Órgão ou Entidade Contratante e dos Órgãos de Controle Interno e Externo.
7.1.2. DO CONTRATANTE – DEPARTAMENTO NACIONAL DE
INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT
7.1.2.1. Constituem direitos e prerrogativas do DNIT, além dos previstos em
outras leis, os constantes dos artigos 58, 59 e 77 a 80 da Lei no 8.666 de 21/06/93,
e suas alterações posteriores, e no que couber, nas NORMAS E
PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVO SOBRE CONTRATAÇÕES DE
OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA, vigentes no DNIT, que a
CONTRATADA aceita e a eles se submete.
7.1.2.2. Caberá ao DNIT:
7.1.2.2.1. Rejeitar os serviços executadas em desacordo com os projetos,
especificações técnicas ou com imperfeição, presentes as Normas Técnicas da
ABNT e outras aplicáveis;
7.1.2.2.2. Certificar as Notas Fiscais correspondentes após constatar o fiel
cumprimento dos serviços executados, medidos e aceitos;
7.1.2.2.3. Transmitir suas ordens e instruções por escrito, salvo em situações
de urgência ou emergência, sendo reservado à CONTRATADA o direito de
solicitar da FISCALIZAÇÃO, por escrito, a posterior confirmação de ordens
ou instruções verbais recebidas;
7.1.2.2.4. Solicitar que a CONTRATADA, quando comunicada, afaste o
empregado ou contratado que não esteja cumprindo fielmente o presente
Contrato;
7.1.2.2.5. Notificar, por escrito, a CONTRATADA, dos defeitos ou
irregularidades verificados na execução dos serviços, fixando-lhe prazos para
sua correção;
7.1.2.2.6. Notificar, por escrito, a CONTRATADA, da aplicação de multas,
da notificação de débitos e da suspensão da prestação de serviços;
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7.1.2.2.7. Instruir o(s) recurso(s) da CONTRATADA no tocante ao pedido de
cancelamento de multa(s), quando essa discordar Do DNIT;
7.1.2.2.8. Instruir pedido de devolução de multa moratória, quando
efetivamente o prazo da etapa correspondente ao serviço for recuperado ou
cumprido, conforme estabelecido no CRONOGRAMA FÍSICO-
FINANCEIRO.
7.1.2.2.9. Aplicar, esgotada a fase recursal, nos termos contratuais multa(s) à
CONTRATADA dando-lhe ciência do ato, por escrito, e comunicar ao Órgão
Financeiro do DNIT para que proceda a dedução da multa de qualquer crédito
da CONTRATADA.
7.1.2.3. Efetuar à CONTRATADA os pagamentos dos serviços executados e
efetivamente medidos e faturados, nas condições estabelecidas neste Instrumento.
7.1.2.4. Realizar a medição dos serviços executados, emitindo o respectivo
Relatório de Medição, conforme estipulado na CLÁUSULA QUINTA- DO
PAGAMENTO. Elaborar o Relatório de Medição referente aos serviços
executados no período compreendido entre o primeiro dia e o último dia do mês
anterior
7.1.2.5. Fornecer, quando detiver, outros elementos que se fizerem necessários à
compreensão dos "Documentos Técnicos" e colaborar com a CONTRATADA,
quando solicitada, no estudo e interpretação dos mesmos;
7.1.2.6. Garantir o acesso da CONTRATADA e de seus prepostos a todas as
informações relativas à execução dos serviços.
7.1.2.7. Obter, tempestivamente, as licenças ou autorizações, quando de sua
competência, junto a outros órgãos/entidades, necessárias à execução dos serviços
contratados.
7.1.2.8. No exercício de suas atribuições fica assegurado à
FISCALIZAÇÃO/DNIT, sem restrições de qualquer natureza, o direito de acesso
ao "local de execução dos serviços", bem como a todos os elementos de
informações relacionados com as obras/serviços, pelos mesmos julgados
necessários.
7.1.2.9. A FISCALIZAÇÃO/DNIT deverá exigir da CONTRATADA o
cumprimento dos prazos dispostos no CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
apresentado anexo a este instrumento.
7.1.2.9.1. A execução de cada serviço/etapa será aferido pela
FISCALIZAÇÃO, em cada medição, consoante CRONOGRAMA FÍSICO-
FINANCEIRO, previamente aprovado.
7.1.2.9.2. A aferição dos prazos se dará mediante a comparação entre o valor
total da etapa prevista no cronograma físico-financeiro e o efetivamente
realizado, no mês em análise.
7.2. DAS PENALIDADES CABÍVEIS E DOS VALORES DAS MULTAS
7.2.1. As sanções previstas neste Edital e em seu respectivo Contrato são advertência,
multa, suspensão temporária de participação em licitação, impedimento de licitar e contratar
e declaração de inidoneidade, nos termos dos art. 87 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de
1993, art. 47 da Lei nº 12.462 de 04 de agosto de 2011 e Instrução Normativa Nº 01 – DNIT,
de 25 de novembro de 2013.
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7.2.2. ADVERTÊNCIA é o aviso por escrito emitido ao CONTRATADO pela inexecução
total ou parcial do contrato e será expedida pela Autoridade Competente, quando o
descumprimento da obrigação ocorrer no âmbito do procedimento licitatório, bem como nos
casos de descumprimento de obrigação em fase de execução contratual.
7.2.3. MULTA é a sanção pecuniária que será imposta ao CONTRATADO, pela
Autoridade Competente, por atraso injustificado na entrega ou execução do contrato, e será
aplicada nos seguintes percentuais:
I - 0,33% (trinta e três centésimos por cento) por dia de atraso, na
entrega de material ou execução de serviços, calculado sobre o valor
correspondente à parte inadimplente, até o limite de 9,9%, que
corresponde a até 30 (trinta) dias de atraso;
II - 0,66 % (sessenta e seis centésimos por cento) por dia de atraso,
na entrega de material ou execução de serviços, calculado, desde o
primeiro dia de atraso, sobre o valor correspondente à parte
inadimplente, em caráter excepcional, e a critério do órgão
contratante, quando o atraso ultrapassar 30 (trinta) dias;
III - 5% (cinco por cento) sobre o valor total do contrato/nota de
empenho, por descumprimento do prazo de entrega, sem prejuízo da
aplicação do disposto nos incisos I e II deste Subitem;
IV - 15% (quinze por cento) em caso de recusa injustificada do
adjudicatário em assinar o contrato ou retirar o instrumento
equivalente, dentro do prazo estabelecido pela Administração,
recusa parcial ou total na entrega do material, recusa na conclusão
do serviço, ou rescisão do contrato/nota de empenho, calculado
sobre a parte inadimplente;
V - 20% (vinte por cento) sobre o valor do contrato/nota de
empenho, pela inexecução total do contrato.
7.2.3.1. A multa será formalizada por simples apostilamento contratual, na forma
do art. 65, § 8º, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e será executada após
regular processo administrativo, observada a seguinte ordem:
I - mediante quitação do valor da penalidade por parte da licitante
em prazo a ser determinado pela Autoridade Competente;
II - mediante desconto no valor da garantia depositada do respectivo
contrato;
III - mediante desconto no valor das parcelas devidas à contratada
e;
IV - mediante procedimento administrativo ou judicial de execução.
7.2.3.2. Se a multa aplicada for superior ao valor da garantia prestada, além da
perda desta, responderá à contratada pela sua diferença, devidamente atualizada
pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) ou equivalente, que será
descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela Administração ou
cobrados judicialmente.
7.2.3.3. O atraso, para efeito de cálculo de multa, será contado em dias corridos, a
partir do dia seguinte ao do vencimento do prazo de entrega ou execução do
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contrato, se dia de expediente normal na repartição interessada, ou no primeiro dia
útil seguinte.
7.2.3.4. Em despacho, com fundamentação sumária, poderá ser relevado:
I - o atraso não superior a 5 (cinco) dias;
II - a execução de multa cujo montante seja inferior ao dos
respectivos custos de cobrança, nos termos dos atos
regulamentares expedidos pela AGU.
7.2.3.5. A multa poderá ser aplicada cumulativamente com outras sanções,
segundo a natureza e a gravidade da falta cometida, consoante o previsto no
Subitem 17.1 e observado o princípio da proporcionalidade.
7.2.3.6. Decorridos 30 (trinta) dias de atraso, a nota de empenho e/ou contrato
deverão ser cancelados e/ou rescindidos, exceto se houver justificado interesse da
unidade contratante em admitir atraso superior a 30 (trinta) dias, que será
penalizado na forma do inciso II do Subitem 7.2.3.
7.2.3.7. A sanção pecuniária prevista no inciso IV do Subitem 7.2.3. não se aplica
nas hipóteses de rescisão contratual que não ensejam penalidades.
7.2.4. SUSPENSÃO é a sanção imposta ao CONTRATADO/LICITANTE, impedindo-o
temporariamente de participar de licitações e de contratar com o Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes – DNIT, pelo prazo que esta Autarquia fixar e será arbitrado
de acordo com a natureza e a gravidade da falta, respeitado o limite de 24 meses.
7.2.5. DECLARAÇÃO DE INIDONEIDADE é a penalidade administrativa decorrente
de irregularidade praticada pelo CONTRATADO, com fundamento legal constante na Lei
8.666/93, e, será aplicada pelo Ministro de Estado dos Transportes, à vista dos motivos
informados na instrução processual.
7.2.5.1. A declaração de inidoneidade prevista neste artigo permanecerá em vigor
enquanto perdurarem os motivos que determinaram a punição ou até que seja
promovida a reabilitação perante a própria autoridade que a aplicou e será
concedida sempre que a contratada ressarcir a Administração pelos prejuízos
resultantes de sua conduta e após decorrido o prazo da sanção, não superior a 2
(dois) anos.
7.2.5.2. A declaração de inidoneidade e/ou sua extinção será publicada no Diário
Oficial da União e seus efeitos serão extensivos a todos os órgãos da Federação.
7.2.6. IMPEDIMENTO DE LICITAR, com fundamento na Lei Federal nº 12.462/2011
– RDC, é a penalidade que impede o CONTRATADO/LICITANTE de licitar e contratar
com a União, Estados, Distrito Federal ou Municípios, pelo prazo de até 5 (cinco) anos, sem
prejuízo das multas previstas no instrumento convocatório e no contrato, bem como das
demais cominações legais, ao licitante que:
I – convocado dentro do prazo de validade da sua proposta não
celebrar o contrato, inclusive nas hipóteses previstas no parágrafo
único do art. 40 e no art. 41 da Lei nº 12.462/2011;
II – deixar de entregar a documentação exigida para o certame ou
apresentar documento falso;
III – ensejar o retardamento da execução ou da entrega do objeto da
licitação sem motivo justificado;
IV – não mantiver a sua proposta, salvo se em decorrência de fato
superveniente, devidamente justificado;
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V – fraudar a licitação ou praticar atos fraudulentos na execução do
contrato;
VI – comportar-se de modo inidôneo ou cometer fraude fiscal; ou
VII – der causa à inexecução total ou parcial do contrato.
7.2.7. Toda sanção aplicada será anotada no histórico cadastral da empresa.
7.2.8. Independentemente das sanções legais cabíveis, o Licitante/CONTRATADO ficará
sujeito, ainda, à composição das perdas e danos causados à Administração pelo
descumprimento das obrigações licitatórias e/ou contratuais.
7.2.9. Os prazos referidos neste Edital só se iniciam e vencem em dia de expediente no
órgão ou na entidade.
7.2.10. Do direito de defesa
7.2.10.1. É facultado à Contratada interpor recurso contra a aplicação das penas
no prazo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da ciência da respectiva notificação.
7.2.10.2. O recurso será dirigido a Autoridade Superior, por intermédio da
Autoridade Competente que aplicou a sanção, a qual poderá reconsiderar sua
decisão, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, ou, nesse caso, a decisão ser proferida
dentro do prazo de 5 (cinco) dias úteis, contado do recebimento do recurso, sob
pena de responsabilidade.
7.2.10.3. Na contagem dos prazos estabelecidos neste item, excluir-se-á o dia do
início e incluir-se-á o do vencimento, e considerar-se-ão os dias consecutivos,
exceto quando for explicitamente disposto em contrário;
7.2.10.4. Assegurado o direito à defesa prévia e ao contraditório, a aplicação da
sanção será formalizada por despacho motivado, cujo extrato deverá ser publicado
no Diário Oficial da União, devendo constar:
7.2.10.4.1. a origem e o número do processo em que foi proferido o despacho.
7.2.10.4.2. o prazo do impedimento para licitar e contratar;
7.2.10.4.3. o fundamento legal da sanção aplicada; e
7.2.10.4.4. o nome ou a razão social do punido, com o número de sua inscrição
no Cadastro da Receita Federal.
7.2.11. Após o julgamento do(s) recurso(s), ou transcorrido o prazo sem a sua interposição,
a autoridade competente para aplicação da sanção comunicará imediatamente ao órgão
competente que por sua vez providenciará a imediata inclusão da sanção no SICAF.
8. CLÁUSULA OITAVA – DA RESCISÃO E SUAS CONSEQÜÊNCIAS
8.1. A inexecução, total ou parcial, deste Contrato dará ensejo a sua rescisão e acarretará
as consequências previstas neste instrumento e na legislação pertinente;
8.2. Sem prejuízo de outras sanções, constituem motivos para rescisão deste Contrato, pelo
DNIT:
8.2.1. O não cumprimento de prazos;
8.2.2. O não cumprimento das condições técnicas constantes das especificações e dos
projetos;
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8.2.3. A lentidão na execução dos serviços, que leve o DNIT a presumir sua não
conclusão no prazo contratual;
8.2.4. O atraso injustificado no início dos serviços;
8.2.5. A paralisação injustificada dos serviços;
8.2.6. A subcontratação, ainda que parcial, e no que for permitido, dos serviços objeto
deste Contrato, sem a prévia e expressa autorização do DNIT;
8.2.7. A cessão ou transferência do presente Contrato;
8.2.8. O desatendimento às determinações da FISCALIZAÇÃO designada para
acompanhar e fiscalizar a execução dos serviços;
8.2.9. O cometimento reiterado de faltas na execução dos serviços;
8.2.10. A decretação de falência;
8.2.11. A dissolução da sociedade;
8.2.12. A alteração societária que modifique a finalidade ou a estrutura da
CONTRATADA que, a juízo do DNIT, inviabilize ou prejudique a execução deste
Contrato;
8.2.13. O protesto de títulos ou a emissão de cheques sem a suficiente provisão de
fundos, que caracterizem a insolvência da CONTRATADA;
8.2.14. A prática de qualquer ato que vise fraudar ou burlar o fisco ou órgão/entidade
arrecadador/credor dos encargos sociais e trabalhistas ou de tributos;
8.2.15. Quebra de sigilo sobre as informações e documentos recebidos do DNIT, para
a execução dos serviços contratados, bem como sobre os desenvolvidos pela
CONTRATADA, por força do Contrato.
8.2.16. Razões de interesse público;
8.2.17. A ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada,
impeditiva da execução do Contrato.
8.3. Constituem motivos para rescisão deste Contrato pela CONTRATADA:
8.3.1. A supressão de serviços, por parte do DNIT, sem anuência da CONTRATADA,
acarretando modificações do valor inicial do Contrato, além do limite permitido em lei;
8.3.2. A suspensão de sua execução, por ordem escrita do DNIT, por prazo superior a
120 (cento e vinte) dias, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da
ordem interna ou guerra ou ainda por força de ato governamental;
8.3.3. O atraso superior a 90 (noventa) dias nos pagamentos devidos pelo DNIT
relativos aos serviços já recebidos e faturados;
8.3.4. A ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada,
impeditiva da execução do Contrato;
8.4. Nos casos relacionados nos Subitens 8.3.1 a 8.3.3, a CONTRATADA será ressarcida
dos prejuízos até então sofridos, desde que regularmente comprovados, tendo, ainda, direito
a:
8.4.1. Devolução da garantia prestada;
8.4.2. Recebimento dos serviços que executou, desde que aceitos, até a data da rescisão
do Contrato, porventura ainda não pagos.
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8.5. A rescisão do Contrato, efetivada pelo DNIT, com base no ajuste acarreta as seguintes
consequências, sem prejuízo da aplicação das sanções previstas neste Contrato e na lei:
8.5.1. Assunção imediata, pelo DNIT, dos serviços objeto deste Contrato, no estado e
no local em que se encontram, por ato próprio seu;
8.5.2. Ocupação e utilização, pelo DNIT, do local, instalações, equipamentos,
materiais e pessoal empregado na execução dos serviços, indispensáveis à sua
continuidade, os quais serão devolvidos ou ressarcidos posteriormente à
CONTRATADA, mediante avaliação prévia, nos termos do item 10.8, deste
documento;
8.5.3. Execução, imediata, da garantia contratual constituída para se ressarcir de
danos, inclusive multas aplicadas;
8.5.4. Retenção dos créditos decorrentes deste Contrato, até o limite dos prejuízos
causados pela CONTRATADA;
8.5.5. Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar
com a Administração, pelo prazo de até 5 (cinco) anos;
8.5.6. Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração
Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja
promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que
será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos
resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no subitem anterior.
8.6. A rescisão do Contrato, seja decretada pelo DNIT ou pela CONTRATADA, não
impedirá que o DNIT dê continuidade à execução dos serviços, mediante contratação de
terceiros;
8.7. A rescisão fundamentada por razões de interesse público ou a ocorrência de caso
fortuito ou de força maior dará à CONTRATADA o direito a liberação da garantia contratual
e ao recebimento do(s) valor (es) pertinente(s) aos serviços executados e aceitos;
8.8. Ocorrendo a rescisão do Contrato, o DNIT constituirá "Comissão" para arrolamento
da situação dos serviços, no momento da sua paralisação e concederá prazo corrido de 48
(quarenta e oito) horas, para que a CONTRATADA indique seu representante. Vencido o
prazo e não indicando a CONTRATADA o seu representante ou não comparecendo o
indicado para execução dos trabalhos, a "Comissão" fará o respectivo arrolamento. Em
quaisquer das hipóteses as partes declaram aceitar incondicionalmente o relatório de
arrolamento feito;
8.9. Caso não convenha ao DNIT exercer o direito de rescindir o Contrato, quando a ação
ou omissão da CONTRATADA justificar essa medida, poderá suspender a execução do
mesmo, a seu exclusivo critério, sustando o pagamento de faturas pendentes e/ou intervindo
na execução dos serviços, da maneira que melhor atenda aos seus interesses, até que a
CONTRATADA cumpra integralmente a condição contratual infringida;
8.9.1. Na hipótese de ocorrer acréscimos nos preços dos serviços, em consequência da
adoção das medidas mencionadas neste item, correrão os mesmos por conta da
CONTRATADA e o respectivo valor poderá ser descontado dos seus créditos ou da
garantia constituída.
9. CLÁUSULA NONA – DOS ADITIVOS E DA RECOMPOSIÇÃO DO
EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO
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9.1. Fica vedada a celebração de termos aditivos a este contrato, exceto se verificada uma
das seguintes hipóteses:
9.1.1. Recomposição do equilíbrio econômico-financeiro, devido a caso fortuito ou
força maior;
9.1.1.1. O caso fortuito e a força maior que possam ser objeto de cobertura de
seguros oferecidos no Brasil à época de sua ocorrência são de responsabilidade
da CONTRATADA.
9.1.2. Necessidade de alteração do projeto ou das especificações para melhor
adequação técnica aos objetivos da contratação, a pedido da administração pública,
desde que não decorrentes de erros ou omissões por parte do contratado, observados os
limites previstos no § 1o do art. 65 da Lei no 8.666, de 1993.
9.2. DA RECOMPOSIÇÃO DO EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO
9.2.1. Os casos omissos serão objeto de análise acurada e criteriosa, lastreada em
elementos técnicos, por intermédio de processo administrativo para apurar o caso
concreto.
10. CLÁUSULA DÉCIMA – DAS DISPOSIÇÕES ESPECIAIS
10.1. Os casos omissos neste Contrato serão resolvidos pela legislação aplicável à espécie,
pelas Leis nº 8.666/93, 12.462/2011 e Decreto nº 7.581/2011;
10.2. Se qualquer das partes relevar alguma eventual falta relacionada com a execução deste
Contrato, tal fato não significa liberação ou desoneração a qualquer delas, para o
cometimento de outras;
10.3. No caso de ocorrer greve de caráter reivindicatório entre os empregados da
CONTRATADA ou de seus subcontratados, cabe a ela resolver imediatamente a pendência
ou submeter o assunto à Justiça do Trabalho;
10.4. A CONTRATADA não poderá autorizar a visita ao local de execução dos serviços de
pessoas estranhas aos mesmos, salvo autorização expressa do DNIT;
10.5. O DNIT reserva a si direito de introduzir modificações no projeto, mesmo durante a
execução dos serviços, sempre que julgar necessário. No exercício deste direito, porém, o
DNIT se empenhará no sentido de evitar prejuízos à CONTRATADA;
10.6. É vedado à CONTRATADA negociar duplicatas ou qualquer outro título cambial
emitido contra o DNIT;
10.7. O descumprimento desta condição contratual ensejará a aplicação das cominações
ajustadas neste Instrumento.
10.7.1. Os documentos discriminados neste Contrato e os que vierem a ser emitidos
pelas partes, em razão deste, o integrarão para todos os fins de direito, independente de
transcrição e lhe são anexos;
10.8. Compete ao DNIT dirimir divergência, de qualquer natureza, havida entre os
documentos integrantes deste Instrumento;
10.9. As partes considerarão completamente cumprido o Contrato no momento em que
todas as obrigações aqui estipuladas estiverem efetivamente satisfeitas, nos termos de direito
e aceitas pelo DNIT;
10.10. O DNIT poderá, respeitadas outras condições contratuais, tendo presente o seu
fluxo/disponibilidade de caixa, acelerar ou desacelerar o cumprimento do cronograma
físico-financeiro dos serviços;
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10.11. No caso de eventual e comprovada necessidade de substituição de membro(s) da
equipe técnica, indicada para execução dos serviços, mormente em se tratando de
Responsável (is) Técnico(s), o(s) nome(s) e os dados demonstrativos da respectiva
capacitação técnica de seu(s) substituto(s) deverão ser, tempestivamente, submetidos à
análise e aprovação do gestor do Contrato e ratificação pelo seu superior;
10.11.1. A capacitação técnica do substituto será analisada e pontuada de acordo com
os critérios estabelecidos no Edital de Licitação, e deverá ser, no mínimo, igual à do
substituído;
10.12. Ocorrendo a propositura de Reclamação Trabalhista por empregado ou ex-
empregado da CONTRATADA alocado na execução dos serviços objeto deste Instrumento
e na qual seja citado o DNIT na condição de reclamada ou litisconsorte passiva, fica o DNIT
autorizado a fazer a retenção do valor reclamado e dos pertinentes aos depósitos judiciais
de qualquer crédito da CONTRATADA ou, se insuficiente este, da Garantia de
Cumprimento do Contrato, até o trânsito em julgado da lide, cujos fatos serão levados ao
conhecimento da FISCALIZAÇÃO pelo Órgão Jurídico do DNIT;
10.13. Sendo julgada procedente a Reclamação Trabalhista, o valor retido será destinado à
satisfação da condenação, obrigando-se, ainda, a CONTRATADA a complementar o valor
devido ao empregado, caso a retenção seja insuficiente;
10.14. Sendo julgada improcedente a Reclamação Trabalhista, depois de transitada em
julgado a decisão, o valor reclamado e retido em espécie será devolvido à CONTRATADA
atualizado com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA “pro rata
tempore” pela fórmula prevista nas condições deste Contrato, exceto o pertinente aos
depósitos recursais, os quais serão devolvidos nos termos do Subitem 10.15 destas
Condições Contratuais;
10.15. Os valores relativos aos depósitos recursais serão considerados como parte do
pagamento de indenização trabalhista do processo correspondente ao depósito; caso o DNIT
seja excluído do feito em Instância Superior, o quantum dos depósitos recursais será
devolvido à CONTRATADA quando de sua liberação e no mesmo valor liberado.
10.16. Executado o Objeto contratual, o mesmo será objeto de:
10.16.1. Recebimento Provisório;
10.16.2. Recebimento Definitivo.
11. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DO FORO CONTRATUAL
11.1. Fica eleito o foro da Justiça Federal do Distrito Federal, na cidade de Brasília, como
o competente para dirimir quaisquer questões advindas da aplicação deste Instrumento, com
renúncia expressa a qualquer outro, por mais privilegiado que seja.
11.2. E, assim, por estarem às partes justas e acordadas, lavram e assinam este Contrato, em
três vias de igual teor e forma, para que produza seus jurídicos efeitos.
(Local), de de 201x.
DNIT
[Nome da autoridade competente]
[inserir nome do cargo]
CONTRATADA Representante
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