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Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Diretoria de Avaliação 29.arqu@capes.gov.br
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Requisitos para a Apresentação de Propostas de Cursos Novos (APCN)
Arquitetura e Urbanismo
As orientações contidas neste documento se referem a propostas de mestrado acadêmico e
doutorado e de mestrado profissional. O documento considera a legislação e
regulamentação vigentes e que podem ser consultadas na página eletrônica da Capes, as
quais orientam a submissão de propostas de cursos novos.
Coordenador da Área: Ricardo Triska
Coordenador Adjunto de Programas Acadêmicos: Wilson Ribeiro dos Santos Júnior
Coordenadora Adjunta de Programas Profissionais: Maria Cecília Loschiavo
2016
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Diretoria de Avaliação 29.arqu@capes.gov.br
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Sumário
ORIENTAÇÕES PARA PROPOSTAS DE CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO ................................... 3 1. PROPOSTA DO CURSO .......................................................................................................... 3 2. CORPO DOCENTE .................................................................................................................. 3 3. PRODUÇÃO INTELECTUAL .................................................................................................... 4 4. INFRAESTRUTURA DE ENSINO E PESQUISA .......................................................................... 4 5. OUTRAS RECOMENDAÇÕES ................................................................................................. 5
ORIENTAÇÕES PARA PROPOSTAS DE CURSOS DE DOUTORADO ..................................................... 6 1. PROPOSTA DO CURSO .......................................................................................................... 6 2. CORPO DOCENTE .................................................................................................................. 6 3. PRODUÇÃO INTELECTUAL .................................................................................................... 7 4. INFRAESTRUTURA DE ENSINO E PESQUISA .......................................................................... 7
ORIENTAÇÕES PARA PROPOSTAS DE CURSOS DE MESTRADO PROFISSIONAL ............................... 9 1. PROPOSTA DO CURSO .......................................................................................................... 9 2. CORPO DOCENTE .................................................................................................................. 9 3. ATIVIDADES DE PESQUISA .................................................................................................. 10 4. PRODUÇÃO INTELECTUAL .................................................................................................. 10 5. INFRAESTRUTURA DE ENSINO E PESQUISA ........................................................................ 11 6. OUTRAS RECOMENDAÇÕES ............................................................................................... 11
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Tendo em vista o calendário para submissão de propostas de cursos novos, a Área de Arquitetura, Urbanismo e Design divulga recomendações para o preenchimento do formulário APCN. A Área de Arquitetura, Urbanismo e Design resulta da composição de duas Áreas autônomas: (1) Arquitetura e Urbanismo e (2) Design. Cada uma destas duas áreas constitui campo específico de produção de conhecimento com trajetórias que se interseccionem em vários aspectos. As orientações contidas neste documento se referem a propostas de mestrado acadêmico e doutorado e mestrado profissionais. O documento considera a legislação e regulamentação vigentes e que podem ser consultadas na página da Capes, a qual orienta a submissão de propostas de cursos novos. Importante destacar que o processo de avaliação contempla todos os indicadores disponibilizados pela IES no Formulário APCN.
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ORIENTAÇÕES PARA PROPOSTAS DE CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO
1. PROPOSTA DO CURSO
Recomendações da área no que se refere ao perfil do programa.
Caracterizar quais e quantas são as áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos de
pesquisa e disciplinas do curso/programa;
Caracterizar a coerência entre denominação do programa, áreas de concentração, linhas e
projetos de pesquisa e disciplinas, explicitando a dimensão destes itens e a coerência com o
nível a ser formado (Mestrado ou Doutorado) e com o corpo docente, visando garantir o perfil
do egresso declarado na proposta;
Evidenciar a identidade do Corpo Docente com o Curso/Programa proposto, via produção
intelectual individual do Docente Permanente, Projetos de Pesquisas, Produtos e Grupos de
Pesquisa associados ao Curso/Programa;
O Regimento do Curso/Programa deve explicitar os critérios de credenciamento,
descredenciamento e recredenciamento de docentes para atuação no programa.
No contexto da área, a proposta de cursos novos deve ser inovadora, sem sobreposição com
outros cursos e com diferenças demarcadas em relação aos demais existentes no mesmo
campus.
2. CORPO DOCENTE
Requisitos mínimos, estabelecidos pela área, para composição do corpo docente
do novo curso.
Identificar o número de docentes permanentes (dez, no mínimo) e se estes docentes já atuam
em outros programas de pós-graduação. A atuação como docente permanente poderá se dar,
no máximo, em até três programas de pós-graduação (PPG). O total de docentes permanentes
credenciados em programas existentes (ou identificados em outra proposta APCN) não deve
exceder a 30%. Os docentes permanentes devem ter vínculo empregatício formal com a
Proponente e compor pelo menos 70% do total de docentes indicados na proposta. Se houver a
indicação de docentes colaboradores, a proponente deve justificar a caracterizar a dedicação
destes docentes colaboradores ao programa e o total não deve exceder a 30% do total de
docentes elencados na proposta.
A proponente deve comprovar a relação entre a área de formação e a de atuação dos docentes
elencados, que devem ser compatíveis com as especificidades propostas para o programa.
O corpo docente proposto deve ser compatível com os critérios de credenciamento do
programa e com os critérios constantes no documento da Área. O número de vagas deve ser
proporcional a experiência e a capacidade de orientação declarada na apresentação do corpo
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docente. Recomenda-se que se faça uma relação direta entre o número de Docentes aptos a
Orientar e o número de vagas a ser ofertadas.
O número mínimo de docentes para a abertura do programa pode ser inferior a 10 (dez),
observando o limite mínimo de 6 (seis), para os casos onde a IES proponente tenha sua sede em
regiões do país onde se verifique baixa concentração de profissionais titulados para assumir
atividades de pesquisa e ensino, em nível stricto sensu. Particularmente as regiões Centro-Oeste
e Norte do país.
3. PRODUÇÃO INTELECTUAL
Critérios e recomendações da área quanto à produção bibliográfica, técnica e/ou
artística do corpo docente.
A produção intelectual do corpo docente deve ter aderência à Área, comprovada pela
concentração da publicação em periódicos que compõem os estratos Qualis da Área.
Será considerada a homogeneidade da distribuição da produção declarada, observando a
concentração por docente e sua relação com a Área de Concentração e as linhas de pesquisa
declaradas na proposta. O período de referencia para análise da produção docente se limita aos
últimos quatro anos anteriores à submissão da proposta. O conjunto de produção qualificada
identificado na proposta será comparado aos índices de produção dos programas em
funcionamento, constantes no relatório da ultima avaliação Trienal. Para identificar a tendência
de nota para a proposta, será feito o balizamento com os patamares de produção que
caracterizaram cada uma das notas atribuídas na avaliação trienal. O conjunto de produção
qualificada identificada na proposta deve alcançar o equivalente ao conceito REGULAR do
Quesito 4 - Produtividade docente, item 4.1- Publicação qualificada, constante da ficha de
avaliação da ultima trienal, disponível no relatório de avaliação no sitio da CAPES.
A coerência da formação e do histórico da atuação docente com as atividades de ensino e
pesquisa propostos são determinantes para qualificar a proposta.
A produção intelectual dos Professores Colaboradores é considerada secundariamente na
avaliação da proposta. A experiência do docente na orientação de iniciação cientifica, TCC,
mestrado deve estar evidenciada na proposta.
4. INFRAESTRUTURA DE ENSINO E PESQUISA
Recomendações específicas sobre o comprometimento institucional para a
implantação e o êxito do curso novo (ex.: biblioteca, acesso à Internet,
laboratórios etc.)
Comprovar o comprometimento institucional para o funcionamento do Curso/Programa, por
meio de documento expedido pelas instancias superiores da instituição (Pró-reitoria de Pós-
Graduação, Câmara de Pós-graduação, ou órgão equivalente).
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A autorização não deve ser ad referendum. Caso tenha sido motivado por alguma sobreposição
de datas, um documento comprobatório da homologação pelo Colegiado Institucional deve ser
anexado ao Formulário.
No caso de mais de uma Instituição ser proponente (Associação, por exemplo), deverá ter a
autorização de funcionamento de todas as IES identificadas no formulário.
Comprovar a existência de infraestrutura para a realização das atividades do Curso/Programa,
tais como: i) sala para docentes, discentes, acesso a internet; ii) laboratórios devidamente
equipados para a realização das atividades; iii) livros e periódicos na área disponíveis na
biblioteca, portal de periódicos; iv) infraestrutura administrativa (pessoal e instalações).
5. OUTRAS RECOMENDAÇÕES
Será considerada a relação entre a infraestrutura declarada na proposta e os requisitos para
instalação e funcionamento do programa proposto, tendo por referencia o perfil do egresso.
A capacidade de pesquisa será avaliada tendo por referencia os projetos declarados para cada
docente e seu vínculo (identidade) com as competências declaradas na área de concentração e
linhas de pesquisa.
A IES não deve manter outro programa na área, no mesmo Campus. No caso de proposta de um
novo programa na Área, a proponente deve evidenciar as especificidades da proposta de
maneira a caracterizar e justificar a pertinência da instalação de um novo programa.
No caso de proposta de Mestrado, os Docentes devem comprovar ter, pelo menos, quatro
orientações de Projeto de Iniciação científica (IC) concluídos com êxito. O projeto deve ser
regularmente registrado na IES proponente e pode ter recebido bolsa de agências oficiais de
fomento (federais ou estaduais), agências de apoio de empresas ou, ainda, bolsas institucionais
da própria proponente. Importante que se verifique o cunho institucional da ação e seus
desdobramentos.
No caso de uma proposta de programa novo nos níveis de mestrado e doutorado, prevalece a
exigência isolada para cada um dos níveis (Mestrado e Doutorado).
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ORIENTAÇÕES PARA PROPOSTAS DE CURSOS DE DOUTORADO
1. PROPOSTA DO CURSO
Recomendações da área no que se refere ao perfil do programa.
Caracterizar quais e quantas são as áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos de
pesquisa e disciplinas do curso/programa;
Caracterizar a coerência entre denominação do programa, áreas de concentração, linhas e
projetos de pesquisa e disciplinas, explicitando a dimensão destes itens e a coerência com o
nível a ser formado (Mestrado ou Doutorado) e com o corpo docente, visando garantir o perfil
do egresso declarado na proposta;
Evidenciar a identidade do Corpo Docente com o Curso/Programa proposto, via produção
intelectual individual do Docente Permanente, Projetos de Pesquisas, Produtos e Grupos de
Pesquisa associados ao Curso/Programa;
O Regimento do Curso/Programa deve explicitar os critérios de credenciamento,
descredenciamento e recredenciamento de docentes para atuação no programa.
No contexto da área, a proposta de cursos novos deve ser inovadora, sem sobreposição com
outros cursos e com diferenças demarcadas em relação aos demais existentes no mesmo
campus.
2. CORPO DOCENTE
Requisitos mínimos, estabelecidos pela área, para composição do corpo docente
do novo curso.
Identificar o número de docentes permanentes (dez, no mínimo) e se estes docentes já atuam
em outros programas de pós-graduação. A atuação como docente permanente poderá se dar,
no máximo, em até três programas de pós-graduação (PPG). O total de docentes permanentes
credenciados em programas existentes (ou identificados em outra proposta APCN) não deve
exceder a 30%. Os docentes permanentes devem ter vínculo empregatício formal com a
Proponente e compor pelo menos 70% do total de docentes indicados na proposta. Se houver a
indicação de docentes colaboradores, a proponente deve justificar a caracterizar a dedicação
destes docentes colaboradores ao programa e o total não deve exceder a 30% do total de
docentes elencados na proposta.
A proponente deve comprovar a relação entre a área de formação e a de atuação dos docentes
elencados, que devem ser compatíveis com as especificidades propostas para o programa.
O corpo docente proposto deve ser compatível com os critérios de credenciamento do
programa e com os critérios constantes no documento da Área. O número de vagas deve ser
proporcional a experiência e a capacidade de orientação declarada na apresentação do corpo
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docente. Recomenda-se que se faça uma relação direta entre o número de Docentes aptos a
Orientar e o número de vagas a ser ofertadas.
O número mínimo de docentes para a abertura do programa pode ser inferior a 10 (dez),
observando o limite mínimo de 6 (seis), para os casos onde a IES proponente tenha sua sede em
regiões do país onde se verifique baixa concentração de profissionais titulados para assumir
atividades de pesquisa e ensino, em nível strictu sensu.
3. PRODUÇÃO INTELECTUAL
CritérCritérios e recomendações da área quanto à produção bibliográfica, técnica e/ou
artística do corpo docente.
A produção intelectual do corpo docente deve ter aderência à Área, comprovada pela
concentração da publicação em periódicos que compõem os estratos Qualis da Área.
Será considerada a homogeneidade da distribuição da produção declarada, observando a
concentração por docente e sua relação com a Área de Concentração e as linhas de pesquisa
declaradas na proposta. O período de referência para análise da produção docente se limita aos
últimos quatro anos anteriores à submissão da proposta. O conjunto de produção qualificada
identificado na proposta será comparado aos índices de produção dos programas em
funcionamento, constantes no relatório da última avaliação. Para identificar a tendência de nota
para a proposta, será feito o balizamento com os patamares de produção que caracterizaram
cada uma das notas atribuídas na última avaliação. O conjunto de produção qualificada
identificada na proposta deve alcançar no mínimo o equivalente ao conceito BOM do Quesito 4 -
Produtividade docente, item 4.1- Publicação qualificada, constante da ficha de avaliação ,
disponível no relatório de avaliação no sítio da CAPES.
A coerência da formação e do histórico da atuação docente com as atividades de ensino e
pesquisa propostos é determinante para qualificar a proposta.
A produção intelectual dos Professores Colaboradores é considerada secundariamente na
avaliação da proposta.
A experiência do docente na orientação de iniciação científica, TCC, mestrado e doutorado deve
estar evidenciada na proposta.
4. INFRAESTRUTURA DE ENSINO E PESQUISA
RecoRecomendações específicas sobre o comprometimento institucional para a
implantação e o êxito do curso novo (ex.: biblioteca, acesso à Internet,
laboratórios etc.)
Será considerada a relação entre a infraestrutura declarada na proposta e os requisitos para
instalação e funcionamento do programa proposto, tendo por referencia o perfil do egresso.
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A capacidade de pesquisa será avaliada tendo por referencia os projetos declarados para cada
docente e seu vínculo (identidade) com as competências declaradas na área de concentração e
linhas de pesquisa.
A IES não deve manter outro programa na área, no mesmo Campus. No caso de proposta de um
novo programa na Área, a proponente deve evidenciar as especificidades da proposta de
maneira a caracterizar e justificar a pertinência da instalação de um novo programa.
No caso de proposta de Mestrado, os Docentes devem comprovar ter, pelo menos, quatro
orientações de Projeto de Iniciação científica (IC) concluídos com êxito. O projeto deve ser
regularmente registrado na IES proponente e pode ter recebido bolsa de agências oficiais de
fomento (federais ou estaduais), agências de apoio de empresas ou, ainda, bolsas institucionais
da própria proponente. Importante que se verifique o cunho institucional da ação e seus
desdobramentos.
No caso de cursos de mestrado que estão propondo doutorado é determinante que:
✓ Os Professores Permanentes identificados no formulário APCN já tenham pelo menos
duas Orientações de Mestrado concluídas com êxito.
No caso de uma proposta de programa novo nos níveis de mestrado e doutorado, prevalece a
exigência isolada para cada um dos níveis (Mestrado e Doutorado).
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ORIENTAÇÕES PARA PROPOSTAS DE CURSOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
1. PROPOSTA DO CURSO
Recomendações da área no que se refere ao perfil do programa.
# Caracterizar quais e quantas são as áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos de
pesquisa e disciplinas do curso/programa;
# Caracterizar a coerência entre denominação do programa, áreas de concentração, linhas e
projetos de pesquisa, disciplina, explicitando a dimensão destes itens e a coerência com o nível a
ser formado e com o corpo docente;
# A área de concentração e linhas de pesquisa deverão definir a articulação das dimensões
teóricas e práticas. Assim, partindo de uma conceituação dos objetivos do curso, a dimensão
formativa e prática do profissional que se espera formar deverá estar claramente definida;
# Serão valorizadas as propostas que indiquem convênios, articulações ou colaborações com
instituições parceiras que possam fornecer apoio às atividades de formação e treinamento dos
mestrandos;
# A proposta deverá incluir, sob a forma de regimento ou outra, definições precisas quanto ao
regime acadêmico do curso, especialmente no que diz respeito à estrutura curricular, disciplinas
obrigatórias e eletivas (claramente articuladas à área de concentração), carga horária, requisitos
suplementares, atividades de treinamento e caracterização do formato do trabalho de
conclusão do curso (nos termos da Portaria Normativa/MEC n.17, de 28 de dezembro de 2009);
# A carga horária de conteúdo prático das disciplinas proposta será especialmente valorizada e
avaliada tendo em vista a dimensão eminentemente prática de um curso de mestrado
profissional.
2. CORPO DOCENTE
Requisitos mínimos, estabelecidos pela área, para composição do corpo docente
do novo curso.
# Identificar o número de docentes permanentes (dez, no mínimo) e se estes docentes já atuam
em outros programas de pós-graduação. A atuação como docente permanente poderá se dar,
no máximo, em até três programas de pós-graduação (PPG);
# O número mínimo de docentes para a abertura do programa pode ser inferior a 10 (dez),
observando o limite mínimo de 6 (seis), para os casos onde a IES proponente tenha sua sede em
regiões do país onde se verifique baixa concentração de profissionais titulados para assumir
atividades de pesquisa e ensino, em nível stricto sensu.
# O corpo docente total, que é a soma dos docentes permanentes e colaboradores, deve ter no
mínimo 60% de docentes permanentes para propostas APCN;
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# Caracterizar a dedicação dos docentes colaboradores, caso existam, ao programa proposto (os
docentes Colaboradores não devem exceder 30% do total);
# Comprovar a relação entre a área de formação e a de atuação dos docentes, que devem ser
compatíveis com as atividades propostas no programa;
# A participação no Corpo Docente de profissionais e técnicos não portadores do título de
doutor, nos termos das normas vigentes, deverá ser justificada considerando, sobretudo, sua
atuação e significativa experiência e qualificação profissional, altamente reconhecida, na área de
concentração e linhas de pesquisa propostas;
# Comprovar que o corpo docente está compatível com os critérios de credenciamento do
programa e com o número de alunos previstos.
3. ATIVIDADES DE PESQUISA
Requisitos da área para a organização das linhas e atividades de
pesquisa/atuação.
# Comprovar a coerência da formação e atuação docente com as atividades de ensino e
pesquisa propostos;
# Comprovar a produção técnica e científica dos docentes em termos de qualidade e quantidade
nos últimos quatro anos;
# Comprovar a produção intelectual e/ou técnica dos Professores Permanentes (nos termos
previstos na Portaria Normativa n. 17, de dezembro de 2009), item determinante na análise do
APCN. A produção intelectual dos Professores Colaboradores é considerada secundariamente na
avaliação da proposta;
# Caracterizar a distribuição das atividades entre os docentes.
4. PRODUÇÃO INTELECTUAL
Critérios e recomendações da área quanto à produção bibliográfica, técnica e/ou
artística do corpo docente.
A produção científica e a produção técnica deve representar o histórico dos Docentes nas linhas
de pesquisa indicadas na proposta APCN, favorecendo o entendimento de identidade e
pertinência com a área de concentração proposta. Em se tratando de Mestrado Profissional a
experiência em projetos/ações em parceria com organização com inserção no mercado (setores
não acadêmicos) é fortemente recomendável.
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5. INFRAESTRUTURA DE ENSINO E PESQUISA
Recomendações específicas sobre o comprometimento institucional para a
implantação e o êxito do curso novo (ex.: biblioteca, acesso à Internet,
laboratórios etc.).
Deve haver expressa declaração sobre os recursos disponibilizados para o bom funcionamento
do curso proposto, indicando espaço físico, plataforma tecnológica de apoio às atividades
(equipamentos, redes, etc.), fontes de pesquisa (bibliotecas, acervo local, consulta a bases de
dados especializadas, etc.), quadro de pessoal e estrutura administrativa, unidades
disponibilizadas pela IES ou por entidades parceiras (laboratórios, salas de aula e de estudo,
etc.), entre outros indicadores.
6. OUTRAS RECOMENDAÇÕES
# Comprovar o aval institucional para o funcionamento do Curso/Programa, por meio de
documento expedido pelas instancias superiores da instituição (Pró-reitoria de Pós-Graduação,
Câmara de Pós-graduação, ou órgão equivalente).
# A autorização não deve ser ad referendum, caso tenha sido motivado por alguma
sobreposição de datas um documento comprobatório da homologação pelo Colegiado
Institucional deve ser anexado ao Formulário.
# Disponibilizar o Regimento do Curso/Programa explicitando os critérios de credenciamento e
recredenciamento de docentes para atuação no programa.
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