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A Revista Petit é uma publicação bimestral com distribuição gratuita em escolas particulares de São José do Rio Preto e Mirassol.
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Ano 03 – Nº 09 – Fev/2011
A Revista PETIT é uma publicação
bimestral, com distribuição gratuita
em escolas particulares em São José
do Rio Preto e Mirassol, também é
distribuída em outros pontos nas
mesmas cidades.
Editora:
Danila Igarashi
Redação:
Betto Alves
Wilton Hermes
Airane Rethondin
Projeto e Produção Gráfica:
Wasabi Comunicação
Impressão:
Fotogravura Rio Preto
Jornalista Responsável:
Betto Alves (MTB – 54675)
Correção Ortográfica:
Ana Maria Suares Rocha
Para Anunciar:
comercial@revistapetit.com
17 4141 1237
17 8137 9061
Para adquirir um exemplar:
Rua Gastão Vidigal 2150, sala 12, Jd.
Alto Rio Preto, São José do Rio Preto/
SP
Tiragem:
6.000 exemplares
Para se corresponder:
contato@revistapetit.com
twitter.com/revistapetit
facebook.com/revistapetit
17 4141 1237
Nossa Capa:Gabriel Guimarães
Make Up/Hairstyle:Styllus Beauty Center
Foto:Rosi Caires
rosicaires.com.br
Fantasia:Cartonagem 2 irmãos
12DING-DOWN
Conheça o projeto que há mais de 10 anos, vem ajudando no desenvolvimento de crianças
com síndrome de down.
18VOLTA ÀS AULASSaiba o porquê muitas crianças sofrem com este momento.
44
OS BENEFÍCIOS DA SHANTALA Descubra o quanto esta massagem pode melhorar a qualidade de vida do seu bebê.
26QUEREMOS UM FILHO Como planejar a vinda do bebê. Os investimentos que devem ser feitos para garantir um
futuro melhor para o seu filho.
22
TRAVESSURAS DO EUSÉBIOO Fique ligado dá a dica de um site educativo que estimula a criatividade da criançada.
CARNAVALFique sabendo como surgiu esta festa tão aguardada no
Brasil e os personagens que fazem parte dela.
30
ÍND
ICE
Brasil e os personagens que fazem parte dela.Brasil e os personagens que fazem parte dela.
Fique sabendo como surgiu esta festa tão aguardada no
Brasil e os personagens que fazem parte dela.
E chegamos à edição que “abre
alas” para 2011. Um ano que promete ser
altamente produtivo, no que depender da
nossa força de vontade e dedicação. É
com muito prazer que lançamos mais esta
edição recheada de carinho, informações e
entretenimento.
A primeira grande festa do ano está aí.
Março ainda nem chegou, mas as pessoas
já respiram carnaval por todos os cantos
do país. Um momento de muita diversão,
música e criatividade que agrada em cheio
a criançada.
As férias acabaram e, tenho certeza
que vocês aproveitaram as dicas da
edição anterior e curtiram muito com os
pequeninos. Para os baixinhos, agora
é hora de voltar as aulas, encontrar os
amiguinhos, rever a professora e abrir a
mente para novas experiências que, só a
educação é capaz de nos oferecer. Você,
papai e mamãe, estejam ao lado do seu
filho neste momento – aquela preguiça
inicial é comum nos primeiros dias. Mostre
a ele toda a magia de voltar à escola – um
mundo mágico de muitas possibilidades.
Para começar com o ano com o pé
direito, a Revista Petit trouxe um cardápio
variado de assuntos. O editorial de moda
está deslumbrante – é o grito de carnaval
da galerinha que não dispensa um visual
bonito e confortável na hora de cair no
samba. E que tal descobrir como começou
o carnaval? Nossa equipe preparou um
texto, muito bacana, contando um pouco
da história desta festa contagiante. Tudo
isso e muito mais em cultura, curiosidades
e muita alegria.
Fiquem ligados, porque, 2011 será
um ano de muitas novidades por aqui.
Esperamos contar com a sua colaboração,
que tanto nos ajuda a fazer deste sonho,
algo real. Uma ótima leitura.
Um forte abraço
Danila
A gravidez é descrita por muitos como algo mágico, lindo e cheio de grandes expectativas. Muitas vezes, assim que recebe a notícia, a primeira atitude do casal é pesquisar até encontrar um bom plano de saúde, para que o pré-natal seja tranquilo, garantindo a saúde do bebê e da mamãe. Porém, mesmo com todos os cuidados possíveis, às vezes não se consegue evitar os chamados “defeitos” de gravidez, que ocorrem em cerca de 5% dos recém-nascidos e, entre eles, está a Síndrome de Down, um problema genético que resulta de um cromossomo 21 a mais no cariótipo (trissomia 21).
Ao saber que sua criança tem Síndrome de Down, muitos casais se decepcionam, procuram culpados e, criam certa rejeição para com o bebê.
Normalmente, tentam evitar que seu filho conviva em meio à sociedade. Muitas vezes a criança é privada de uma vida social ativa. Pensam que a criança deve conviver apenas com outras que tenham necessidades especiais.
Nascido em 11 de Agosto de 2000, o Projeto DING - DOWN – “Despertando um novo olhar” – vem quebrando estas barreiras que muitos pais, por falta de informação, criam para seus filhos. O projeto tem como intuito auxiliar famílias com crianças Downs, a terem uma vida mais saudável, mostrando que é possível sua socialização.
DINGDOWN,ALGUEM ESPECIAL BATE A PORTAPor Wilton Hermes
12
Tudo começou no dia 24 de setembro de 1998 quando nasceu Lara. Ela nasceu com Síndrome de Down, o que fez sua mãe a fonoaudióloga Lana Cristina de Paula Bianchi, idealizadora e realizadora da Equipe Ding Down, vivesse várias mudanças pessoais e profissionais.
Após vencer todos os sentimentos negativos, inclusive o inconformismo e a rejeição,
Lana passou a pensar em
a l t e r n a t i v a s para impedir que
a Síndrome de Down se colocasse
entre ela e sua filha, permitindo assim
que ambas tivessem a vida que gostariam.
Quando estava de férias em janeiro de 2000, Lana passou a ter
novas idéias – tais pensamentos foram clareados no mês seguinte, quando
recebeu a sugestão de montar uma equipe dentro da própria Faculdade de Medicina
(FAMERP) onde trabalhava.
Assim, em março de 2000, começaram as propostas da montagem de uma equipe
multidisciplinar que buscaria meios de melhorar a qualidade de vida do Down e de sua família.
As propostas saíram do papel e, tendo início o Projeto Ding-Down.
A equipe é formada por profissionais da saúde, pertencentes ao quadro de funcionários FAMERP-FUNFARME, de São José do Rio Preto. O lema proposto é a inserção do indivíduo Down na sociedade em todos os aspectos, como trabalho e matrimônio.
Este projeto, que já existe há mais de dez anos, é a prova do carinho que os profissionais e familiares envolvidos têm para com as pessoas nascidas com Síndrome de Down. “O Ding-Down não tem fins lucrativos, é fruto da dedicação e garra de todos os envolvidos. Não recebemos salários pelo que fazemos aqui. Contamos com a ajuda de voluntários dispostos a trabalhar duro para dar a perspectiva de um futuro melhor para a criança Dow.
Fazemos de tudo um pouco”, relata a fonoaudióloga Maria Amélia Branco Fecuri. A profissional ainda complementa: “É difícil conseguir ajuda de empresas neste projeto, uma vez que, não há
uma perspectiva de lucro aos investidores. A pouca ajuda que recebemos de alguns empresários, é feita por amor e respeito ao nosso trabalho”. Maria Amélia comenta ainda comentou que, a idealizadora do projeto, drª. Lana Cristina, sempre estimula os voluntários do Ding-Down a criarem novos trabalhos, possibilitando novas ideias, buscando cada vez mais fomentar ações que contribuam para o desenvolvimento das crianças. “A Lana sempre nos cobra ações novas para inserirmos no projeto. Trabalhamos em equipe, é por isso que dá certo”, conclui.
“O Ding-Down não
tem fins lucrativos, é fruto
da dedicação e garra de
todos os envolvidos”.
Dr. Lana Cristina Bianchi
no IV Simpósio Síndrome de Down
em agosto de 2010.
13
Atividadesdesenvolvidas
no Projeto Ding – Down:MOMENTO DA NOTÍCIA
É a comunicação da hipótese diagnóstica
de Síndrome de Down, com a presença de
um psicólogo e um geneticista, de forma
interdisciplinar. O psicológico dos pais tende
a ficar abalado, por isso a necessidade de
um psicólogo no momento da notícia. O
geneticista explica o motivo pelo qual a
criança nasceu com Down, mostrando que
o mundo não vai acabar por causa disso.
O correto é a notícia ser dada entre 24 e 48
horas após o parto e, nunca logo após, pois
a família ainda está muito emocionada pelo
nascimento, e pode entrar em choque.
O momento da notícia também serve
para instruir os pais sobre a necessidade
de dar início ao tratamento da criança, o
que irá melhorar substancialmente o seu
desenvolvimento.
PROTOCOLO ESPECIAL
Acompanhamento do nascimento até a ma-
turidade.
DESENVOLVENDO
HABILIDADES
Consiste em desenvolver trabalhos com a
criança utilizando a terapia ocupacional,
fonoaudiologia e fisioterapia - objetivando
estimular áreas cognitivas e motoras. Esta
etapa é muito importante, e tem resultados
surpreendentes no desenvolvimento da
criança.
ORIENTAÇÃO FAMILIAR
Dá o suporte e orientação aos pais, após a
conclusão do diagnóstico.
14
GRUPOS DE PAIS E FAMILIARES
Reuniões mensais para acolher novos pais,
oferecer informações e propor metas para
seu filho, com palestras direcionadas a
“tudo” o que auxilie no seu desenvolvimento.
PROJETO CEGONHA
São visitas domiciliares visando dar apoio
social e suporte emocional. O projeto é
realizado por casais com filhos Down.
PESQUISAS E ARTIGOS
CIENTÍFICOS
Desenvolvimento de trabalhos científicos
e outras produções, envolvendo várias
especialidades.
CONGRESSOS, SIMPÓSIOS,
JORNADAS E CURSOS DE EXTENSÃO
São direcionados aos profissionais de
saúde e educação.
REUNIÕES MENSAIS
Envolvem a equipe de profissionais para o
estudo e estabelecimento de metas e ações
futuras para a melhoria do projeto.
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Pensando
em melhorar ainda mais o
desenvolvimento e, trabalho com essas
crianças, em maio de 2010, quatro médicas
que participam do projeto Ding-Down
criaram a OFICINA FOFITO (sigla para:
fonoaudiologia, fisioterapia e, terapia
ocupacional). As idealizadoras desta
oficina: Maria Amélia Branco Fecuri, Marta
Alves da Silva Arroyo, (fonoaudiólogas);
Márcia Taves Parisi, fisioterapeuta e Marielza
Ismael Martins, terapeuta ocupacional,
criaram a FOFITO para trabalhar ainda
mais a socialização e aptidões das
crianças e, desenvolver habilidades
motoras, de comunicação social e cognitiva
(concentração, atenção e criatividade); bem
como, orientar os seus familiares.
“No começo da oficina apenas 03
crianças participavam. Sete meses depois,
o número chegou a 25”, relata com alegria
a drª. Maria Amélia.
Este trabalho acontece durante toda a
manhã da 2ª terça-feira do mês, na sala 08
do pavilhão Fleury da FAMERP.
Estas oficinas são temáticas e,
são feitas com objetivos claros e pré-
selecionados, para que a atividade proposta
atinja o efeito satisfatório.
Nas datas comemorativas, a oficina
trabalha com eventos festivos. Em 2010,
por exemplo, foram comemorados o Dia
das Crianças em outubro e, no dia 14 de
Dezembro a festa de Natal, que aconteceu
das 09h00min às 12h00min no Quiosque da
FAMERP, cedido gentilmente pela Diretoria.
A festa de Natal organizada pelas
idealizadoras da FOFITO teve direito a
decoração natalina, cartão de Natal, enfeite
de Papai Noel com doces e pirulitos,
tudo confeccionado pela própria equipe
responsável pela oficina; cachorro-quente,
pipoca, algodão doce, sorvetes, bolo e
refrigerantes. As crianças receberam ainda,
a visita do Papai Noel e dos adoráveis
palhaços do Xo DoDói (voluntários que se
fantasiam de palhaço e , semanalmente,
alegram pacientes, acompanhantes e,
funcionários do setor de pediatria do
Hospital de Base), e puderem brincar na
piscina de bolinhas e cama elástica.
A Festa de Natal também serviu para
mostrar que toda criança merece amor e
carinho, e que não importa as “diferenças”,
com Down ou não, todas estavam felizes,
preocupadas apenas em serem crianças,
sem preconceitos.
Estes dois trabalhos vêm mostrando
que, se acompanhadas corretamente,
as crianças Down se desenvolvem
extraordinariamente, podendo adentrar
escolas públicas, integrando-se aos demais,
vivendo uma vida de possibilidades, sem as
restrições absurdas que lhes são impostas
por falta de conhecimento e informação dos
pais e da sociedade em geral.
OFICINA
FOFITO
FONOAUDIOLOGIA
FISIOTERAPIA
TERAPIA OCUPACIONAL
Para conhecer mais sobre o projeto Ding-Dow, acesse:
www.dingdown.com.br
16
Acabou o descanso! Um ano letivo começa e as responsabilidades, horários e regras surgem com o retorno à sala de aula. Uma nova fase na vida da criança se inicia, exigindo redobrada atenção por parte dos pais. A ansiedade surge com os novos coleguinhas de sala, nova professora, novas matérias e até mesmo uma nova escola. A psicopedagoga Lana Bianchi explica que a ansiedade é característica de personalidade, “Algumas crianças sentem mais e devem ser tratadas com respeito e individualidade.” Bianchi ainda comenta que isso está ligado principalmente a genética, que traz as diferenças nas atitudes, no comportamento e a relação com a família que acarretará na sua postura e segurança.
Márcia Vollet é mãe de Beatriz, de 11 anos e conta que sua filha sempre gostou de ir à escola, mas quando mudava de turma, sentia insegurança, “Quando saiu da pré escola e foi para o fundamental, no primeiro mês, ela me fazia ficar esperando dar o sinal de entrada. Não chorava, mas fazia chantagens emocionais pedindo, por favor, para que eu esperasse.” Neste novo ano, Beatriz se prepara para entrar
em uma nova escola e se preocupa ao pensar na mudança,” Tenho medo de não encontrar amigos por lá, por ser uma escola maior.” Vollet, nessas horas incentiva a filha a estudar, “No dia a dia mostro a ela a situação do
nosso país, sobre diversos ângulos, tento deixá-la sempre consciente de que a hora é agora, de estudar e aproveitar a vida, mas sempre com muita responsabilidade, para que quando se tornar adulta tenha uma profissão que permita levar uma vida boa, com qualidade. “
Os professores também têm um papel importante nesse momento de angústia dos pequenos. Dando mais atenção aos que reagem com choro no primeiro momento dentro da sala de aula. Conversar com os pais e passar segurança a eles é essencial para que a família confie no trabalho do educador e da escola. Professores explicam que no início, a ansiedade é normal entre as crianças, mas ela logo passa ao se entreterem com coisas diferentes e interessantes e por verem seus coleginhas tranquilos. Uma cena comum nos portões da escola é o choro. Isso faz com que os pais deixem para o filho a decisão de ficar ou não. Segundo eles, essa não é a melhor opção, porque a criança entrará em conflito e saberá que chorar é a melhor forma de não ir à escola. Ser firme com o filho e cumprir o horário da saída de aula são fatores importantes para criar segurança. A psicopedagoga orienta os pais a conversarem com seus filhos, exaltando o valor do estudo e do aprendizado, bem como a passar experiências da época de seu período escolar: “isso acalma a ansiedade e minimiza o impacto da separação.” Comenta ainda que este comportamento é passageiro e não causa nenhum trauma, se bem administrado pela família.
Fim das férias para
os pequenos e, com ele, a
ansiedade do novo
Por A
irane
Ret
hond
in
18
O Fique Ligado desta
edição traz mais uma
novidade para a criançada: o site educativo
O site conta com um diferencial muito bacana:
quem dá continuidade nesta aventura são os
próprios internautas. Os capítulos são atualizados
semanalmente, de acordo com a melhor história
enviada para o Blog do Eusébio, que ainda dispõe
de páginas no Orkut, Facebook e Twitter. Jogos
interativos, desenhos para colorir, caça-palavras, jogo
dos sete erros, e até pequenas dicas de culinária, são
outros diferenciais do site.
Criado pela jornalista Vanessa Aragão, esta
história relata as aventuras de um tucano chamado
Eusébio. Separado de sua mãe por traficantes de
animais, este simpático personagem irá conhecer
novos amiguinhos e passar por muitos apuros até
conseguir reencontrá-la.
Voltado para crianças de sete a dez anos,
“travessuras de Eusébio” ainda as ajuda a conhecer os
recursos da Internet, além de despertar
desde cedo, o senso crítico e, o
“espírito” de participação.
Ajudando este destemido
tucano em sua busca, a
galerinha também aprende
sobre temas importantes,
como tráfico de animais e a
necessidade de preservação
do meio ambiente, podendo
deixar comentários, sugestões,
interagindo com outras crianças,
fazendo novos
amiguinhos.
Acesse: www.travessurasdoeusebio.com.bre participe desta história. O Eusébio espera por você!
Voltado para crianças de sete a dez anos, Voltado para crianças de sete a dez anos, Voltado para crianças de sete a dez anos,
“travessuras de Eusébio” ainda as ajuda a conhecer os “travessuras de Eusébio” ainda as ajuda a conhecer os
recursos da Internet, além de despertar
desde cedo, o senso crítico e, o
“espírito” de participação.
Ajudando este destemido
tucano em sua busca, a
galerinha também aprende
sobre temas importantes,
como tráfico de animais e a
necessidade de preservação
do meio ambiente, podendo
deixar comentários, sugestões,
interagindo com outras crianças,
fazendo novos
amiguinhos.
travessurasdoeusebio.com.brO Eusébio espera por você!
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PLANEJAMENTO FAMILIAR:
INDISPENSÁVEL PARA QUEM QUER TER UM FILHO
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PLANEJAMENTO FAMILIAR:
INDISPENSÁVEL PARA QUEM QUER TER UM FILHO
“até os 18 anos,os gastos com o filho para uma família de classe média, ficam ao redor de R$750,00 reais/
mês, incluindo educação,
vestuário, alimentação e
plano de saúde”.
A maioria dos recém casados tem um sonho em comum: ter um filho e, vê-lo crescer obtendo sucesso na vida pessoal e profissional. A ideia de uma criança na casa é tentadora para a maioria dos casais, mas muitos deles, agindo pela emoção, não se preparam como deveriam para receber este novo integrante na família, acabando por enfrentar dificuldades que poderiam ser evitadas - pois não pensaram nos gastos e adequações que teriam com a chegada da criança.
Por isso, um planejamento minucioso deve ser feito ainda antes da gravidez. É preciso pensar em tudo, desde a gestação e nascimento, até a fase adulta, quando o filho entra na faculdade buscando sua afirmação na sociedade e, posteriormente, independência financeira.
Não cabe mais nos dias de hoje, engravidar e “ir empurrando com a barriga”. Agir desta forma é arriscado e pode trazer consequências ruins para a família.
Gastos rotineiros do casal como: cinema, teatro, restaurantes e festas, terão de ser controladas, pois a criança além da necessidade de cuidados, vai gerar mais despesas no orçamento da casa.
Ainda antes do nascimento, os pais já têm de se preocupar com: a montagem do quarto - berço, cômoda, poltrona de amamentação, e decoração -; a compra de equipamentos como carrinho, banheira, cadeirão etc.; e o enxoval, considerando, além das roupas, mamadeira, chupeta e outros utensílios. Segundo pesquisa realizada pelo consultor Marcos Silvestre, coordenador-executivo do Centro de Estudos de Finanças Pessoais e Negócios (Cefipe), de São Paulo: “em média, o casal vai gastar em torno de R$ 3.000,00 na compra destes itens e, o valor irá variar conforme a qualidade e variedade dos produtos escolhidos” (Mundo bebê – Abril.com – Quanto custa criar um filho – 31/05/2010).
Isso, sem contar o plano de saúde, muito importante para que o pré-natal seja feito com qualidade, trazendo segurança à mamãe e ao bebê.
Após o nascimento, uma das maiores despesas será com a compra de fraldas - podem preparar os bolsos, pois serão muitas!
Até os seis meses de vida, se a mãe ainda estiver amamentando, não haverá a necessidade de gastos com outro tipo de alimento: o leite materno deve ser o único alimento neste período, o que, além de ideal para o bebê, sai muito mais em conta para a família. O pesquisador Marcos Silvestre explica: “até os 18 anos, os gastos com o filho para uma família de classe média, ficam em torno de R$750,00 reais/mês, incluindo educação, vestuário, alimentação e plano de saúde”.
O período mais complicado, é quando se chega à fase da faculdade. O valor gasto por mês praticamente dobra, tornando o sonho do curso superior quase um pesadelo. Neste caso, o melhor é ter dinheiro reservado para ajudar no orçamento, garantindo assim que o (a) jovem frequente uma boa faculdade e consequentemente, consiga as melhores oportunidades no mercado de trabalho.
Por Wilton Hermes
25
Abrir uma conta poupança é a primeira opção que vem à cabeça. Muitas famílias estipulam metas, como o valor a ser depositado todo o mês, em não fazerem retiradas antes do prazo combinado, em darem uma enxugada no orçamento, mas, ao primeiro descuido, todo o planejamento vai por água abaixo. Retiradas para comprar a roupa da promoção, fazer a pescaria imperdível com os amigos, “no próximo
mês depositamos em dobro”, são alguns dos argumentos para se utilizar o dinheiro que seria destinado ao futuro dos filhos. Quando o casal percebe, não têm mais nada rendendo na poupança, a conta está zerada e, a consciência, pesada. Para que a conta poupança funcione, o casal tem que ter disciplina financeira, algo que poucos brasileiros têm.
Mas qual é a melhor forma de poupar dinheiro?
26
E a tal Previdência
Infantil?
Mas qual é a melhor forma de poupar dinheiro?
“A Previdência Privada pode se mostrar
como uma boa alternativa, tendo em vista o perfil
inconstante da grande maioria dos brasileiros.
O papel da previdência é atuar como um fator
psicológico, impondo taxas e restrições ao
saque que inibem o resgate antecipado dos
valores”, diz o economista Diego Siqueira Lima,
formado pela UEL (Universidade Estadual
de Londrina) e, professor nas Faculdades
Integradas Dom Pedro II. “Absorver este custo
é válido quando se trata do planejamento
familiar”, conclui.
É importante lembrar que o futuro dos seus filhos não depende apenas do investimento financeiro. Amor, carinho, afeto, e uma boa formação e orientação dos pais durante toda a infância até a fase adulta fará com que o jovem tenha consciência de que o valor investido ao longo dos anos não deve ser “torrado” com coisas supérfluas, e sim investido novamente, seja para pagar a faculdade, ou (nos casos em o jovem já tem condições de pagar as mensalidades) comprar um carro, ou até mesmo para uma futura viagem ao exterior, na busca de novas oportunidades de trabalho e estudos.
Muitos casais estão optando por este tipo de investimento. Eliete Gonçalves e Marlei Duarte, consultoras em produtos e benefícios explicam: “A Previdência Infantil é um acúmulo financeiro realizado durante um período determinado pelo próprio Segurado visando angariar recursos para (na maioria dos casos) custear a Faculdade de Filhos, enteados, sobrinhos ou outra criança sem necessidade de vínculo familiar”.
Diferente da poupança (onde o valor pode ser retirado a qualquer momento), na Previdência Infantil dependendo da Companhia contratada, existe uma carência de 60 dias a 12 meses para a retirada total ou, parcial do valor investido, fazendo com que o desejo de consumir algo se utilizando-se do crédito, perca força devido à “dificuldade” em usufruir do valor antes do tempo.
Diego Siqueira Lima
27
A FESTA QUE CONTAGIA!
Está chegando o Carnaval, hora de se divertir, e cair na folia.
Mas, você sabe como surgiu esta festa?
O carnaval surgiu em meados do século XI, a partir da implantação da Semana Santa pela Igreja Católica, antecedendo os 40 dias de Quaresma. A origem da palavra carnaval ainda é muito discutida entre estudiosos. A mais aceita vem do latim, “carne vale” (adeus à carne).
Na antiguidade, o Carnaval era marcado por festas, com muita comida e bebida. Participava-se de alegres celebrações, na busca incessante pelos prazeres - principalmente na terça-feira, chamada de “Terça Gorda” que antecede a Quaresma (período de privação e penitência).
No Renascimento, as festas que aconteciam nos dias de carnaval incorporaram os bailes de máscaras, com suas ricas fantasias e os carros alegóricos.
No Brasil, o carnaval era chamado de Entrudo, por influência dos portugueses que trouxeram, em 1723, brincadeiras e festejos carnavalescos. Muitos atribuem o início do nosso carnaval à celebração feita pelo povo para comemorar a chegada da Família Real. As pessoas saíram comemorando pelas ruas com música, usando máscaras e fantasias.
Hoje, com sua popularização, o Carnaval é um dos eventos mais aguardados em todo o nosso território. Conhecido internacionalmente, atrai todos os anos muitos
Por Wilton Hermes
30
A FESTA QUE CONTAGIA!
turistas ao Brasil, principalmente ao Rio de Janeiro.
Neste período de festas, alegria e, descontração, quem também se diverte são as crianças. Nas grandes capitais, muitas desfilam em escolas de samba, blocos carnavalescos e trio- elétricos, esbanjando animação. Também são comuns, bailes, e festas, organizados por clubes e escolas, para alegrar os pequeninos. Regadas com muita diversão, música e, danças, estas festas atraem uma quantidade considerável de crianças, sempre devidamente fantasiadas, com os rostos pintados, e muita, muita disposição para se divertir. Super-Heróis, fadas, piratas, princesas, palhaços, bruxas, reis e, rainhas, uma infinidade de fantasias são escolhidas por estes “novos foliões”, às vezes deixando os pais de cabelos em pé para encontrar o traje desejado. Mas, ao final, a recompensa é enorme ao verem os filhos se divertindo, cantando, pulando e, festejando.
Neste Carnaval, não fique aí parado, aproveite o clima de festa, e caia na folia com criançada. Afinal, festejar não faz mal a ninguém.
31
Conheça alguns personagens
“folclóricos” do carnaval brasileiro:
Fontes:
http://ilove.terra.com.br/lili/palavrasesentimentos/carnaval_mensagem.asp
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carnaval
Colombina
Criada tão bela e refinada quanto a filha do patrão, era pivô de
um triângulo amoroso que tinha ainda o apaixonado Pierrô e o
malandro Arlequim. Para tentar conquistar esse último, a romântica
Colombina cantava e dançava graciosamente nos espetáculos.
Arlequim
Servo espertalhão, preguiçoso e insolente que se fazia de ingênuo.
Costumava entrar em cena pulando, dançando e fazendo
acrobacias. Sempre pregava peças nos outros e se livrava das
confusões com sua agilidade.
Pierrô
É personagem do estilo teatral Commedia dell’Arte, assim como
a Colombina e o Arlequim. Surgiu na França do século XIX. O ser-
viçal vivia suspirando de amor pela Colombina, o que lhe tornava
alvo de piadas. Sua atitude e sua imagem inspiraram os palhaços
de circo.
Rainha do Carnaval
Ela deve ser bela para reinar ao lado do Momo e abrir o carnaval
com muita simpatia. Instituído em 1950, o concurso para Rainha
era feito com votos vendidos. Só dez anos depois, a beldade da
folia passou a ser escolhida por critérios de beleza.
Rei Momo
No Brasil, o Rei Momo apareceu no carnaval carioca de 1933. A
inspiração veio da mitologia grega, em que Momo era o deus da
zombaria. A figura foi incorporada em festas romanas e orgias
gregas. O escolhido era sempre alguém gordinho e extrovertido.
Até hoje no Rio de Janeiro é feita a votação para a escolha do Rei
Momo.
32
BLUSA+SHORTSMENINAS
CAMISETA+BERMUDAMENINOS
MACAQUINHOBEBÊ
FEMININO
PLAZA AVENIDA SHOPPING
www.tiptop.com.br
AF_An Ofertas_210x280.pdf 1 04/02/11 18:29
Regata e bermuda surf – Tip Top
Camiseta e short com cinto – Anjo Colorido
Camiseta e short estampado – Bambolê Brechó
Acessórios – Kids House
Short balonê, camiseta e tiara - Chic Lic
Pulseiras acervo
Cores, sons, fantasias e brincadeiras. O
carnaval é, para as crianças, algo mágico que
desperta a imaginação e criatividade. Os clubes da
nossa região oferecem opções de matinês e bailinhos para
os pequenos. Eles caem na dança e a diversão é garantida –
um ótimo programa para unir a família.
Em ritmo de carnaval, o nosso editorial de moda – mais
gracioso do que nunca, traz alguns looks inspirados na leveza que
a data pede. Nossos modelos mirins deram um banho de carisma e
elegância.
Estampas com motivos alegres em tecidos leves e coloridos.
Uma ótima oportunidade para usar e abusar de bermudinhas e
blusinhas ou, até mesmo, vestidos soltinhos. Peças que deixarão
qualquer papai ou mamãe, o mais coruja possível. Tudo em
harmonia com estilo e conforto.
Caia no samba com seu filho e aproveite as
nossas sugestões.
“Com que roupa eu vou, pro samba que você me convidou?” Dicas para a criançada cair na folia com estilo.Por Betto Alves
34
35
Regata e bermuda surf – Kids House
Sandália – Anjo Colorido
Vestido jeans – Cabide Colorido
Sandália – Anjo Colorido
36
Vestido e sandália – Anjo Colorido
Regata, short saruel e pulseiras – Kids House
Presilhas de laço - Chic Lic
Chinelo acervo
37
Vestido, pulseiras e colar – Kids House
Sandália - Anjo Colorido
Camiseta e short balonê – Chic Lic
Tiara de flor – Kids House
Chinelo – Bambolê Brechó
Vestido listrado - Cabide Colorido
Sandália – Bambolê Brechó
Presilhas – Chic Lic
38
Camiseta – Anjo Colorido
Bermuda jeans – Kids House
Sandália – Anjo Colorido
Jardineira jeans, camiseta e
tênis - Anjo Colorido
Presilhas - Chic Lic
Pulseiras - Kids House
Vestido e tiara – Kids House
Sandália – Anjo Colorido
39
Conjunto e Sandália - Anjo Colorido
Vestido Xadrez - Chic LicSandália - Bambolê Brechó
40
Foto: Rosi Caires - rosicaires.com.br
Produção:Anna Igami - annaigami@hotmail.com
Make Up/ Hair Style:Styllus Beauty Center – 17 3227 5943
Artigos de carnaval:Cartonagem 2 Irmãos – 17 3232 4352
Onde Encontrar:Anjo Colorido – 17 3301 0333Bambolê Brechó – 17 3222 1258Cabidee Colorido – 17 3214 0673Chic Lic – 17 3212 1170Kids House – 17 3304 4601TIP TOP – 17 3355 0599
As CriançasJoão Victor Mahfuz RosaJúlia de Castro PiresMaria Paula RomaMaria Victoria Roma
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OS BENEFÍCIOS DA SHANTALAPor Wilton Hermes
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Toda a mãe procura de várias formas, uma maneira de fazer com que seus filhos sintam-se protegidos e amados: dá carinho, conversam com os recém nascidos, etc.
Mas, mesmo assim, muitas vezes, as crianças apresentam irritabilidade, choram e mostram desconforto, fazendo suas mães “quebrarem” a cabeça tentando diagnosticar e solucionar o problema. O normal é vermos as mamães com os filhos em seus braços andando de um lado para o outro, tentando acalmá-los e, muitas vezes, não tendo o resultado esperado.
Uma massagem descoberta na Índia pelo obstetra francês Fréderick Leboyer vem sendo muito utilizada por mães em todo o mundo para transmitir afeto, bem como para relaxar a criança. Ao ver uma mãe indiana chamada Shantala, massageando o filho em praça pública, Leboyer se aproximou e, durante dias observou os detalhes de como a massagem era feita. O obstetra relata esta experiência no livro “Shantala, massagem para bebês – Uma arte tradicional” (a massagem leva o nome da mulher indiana). O obstetra descobriu que aquela massagem além de promover a integração entre os pais e suas crianças, serve também para aliviar cólicas, regularizar o sono, equilibrar o desenvolvimento psicomotor, acalmar e eliminar tensões do bebê.
A Shantala consiste em fazer movimentos de alongamento e massagem, ajudando a trabalhar toda a musculatura e articulações do bebê.
Pesquisas científicas já comprovaram os benefícios da Shantala - por isso, o número de pessoas interessadas em aprender esta técnica cresce a cada dia.
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REVISTA PETIT - O QUE É A SHANTALA
E QUAIS OS SEUS BENEFÍCIOS?
LÚCIA LAUER - Shantala é uma massagem
específica para crianças. Tem a finalidade
de acalmar, evitar cólicas, gases, algumas
doenças, ajuda na hora do nascimento
dos dentes, insônia, melhora a digestão,
aumento do poder sensorial e da ligação
afetiva entre mãe e filho.
R. PETIT - A CRIANÇA PODE RECEBER
A MASSAGEM SHANTALA A PARTIR
DE QUAL IDADE?
L. LAUER - A partir de um mês de
idade é possível receber a massagem.
Poderá ser feita enquanto a criança tiver
disponibilidade e boa vontade para recebê-
la. Normalmente, quando a criança vai
crescendo, é mais difícil ela se aquietar e
ser massageada. Mas se recebê-la bem
até uma idade mais avançada terá seus
benefícios por mais tempo.
R. PETIT - ESTA MASSAGEM TEM
ALGUM EFEITO COLATERAL?
L. LAUER - Não, pelo contrário. Através dos
meridianos que atravessam o corpo humano
a criança só recebe efeitos benéficos com a
massagem.
R. PETIT - SOMENTE A MÃE PODE
FAZER A SHANTALA EM SEU FILHO,
OU O PAI TAMBÉM PODE?
L. LAUER - A mãe, o pai, tias, avós e
pessoas que sejam chegadas à criança.
R. PETIT - QUAIS AS RAZÕES
APRESENTADAS POR MÃES
QUE INICIAM AS AULAS SOBRE
SHANTALA?
L. LAUER - Muitas mães têm dificuldade
em lidar com o recém nascido na hora
do banho, cólicas, gases, e aprender
shantala ajuda a manusear o bebê com
carinho, deixando-o mais calmo, bem
como eliminando os gases que impedem a
criança de ter bom sono.
R. PETIT - ESTA MASSAGEM DEVE
SER FEITA SOMENTE EM CASOS
ONDE A CRIANÇA APRESENTA
IRRITABILIDADE, DESCONFORTO,
OU, ELA PODE SER FEITA EM
QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA?
L. LAUER - Pode ser feita em qualquer
circunstância, até como demonstração de
afeto. A shantala só traz benefícios tanto
para o filho como para os pais.
R. PETIT - A MASSAGEM PODE SER
FEITA POR PESSOAS QUE NÃO
FIZERAM NENHUM CURSO OU
APENAS PESSOAS QUE POSSUAM
NOÇÕES DE MASSAGEM PODE FAZÊ-
LA?
L. LAUER- A Shantala é uma massagem
bem conhecida e difundida por revistas
especializadas em maternidade e cuidado
com os bebês; assim, o conhecimento
de alguns passos da massagem ajuda
muito. As mães aplicam estes passos sem
problemas, por serem manobras de fácil
execução.
R. PETIT - EXISTE ALGUM ÓLEO OU
CREME QUE DEVE SER APLICADO NA
CRIANÇA DURANTE A MASSAGEM?
L. LAUER - Normalmente utilizam-se óleo
de amêndoas ou de erva doce - o ideal é
que sejam óleos leves, aplicados após a
massagem, que pode ser feita de duas a
três vezes por dia. Logo depois a criança
deve ser banhada em água morna. O banho
é feito como finalização da massagem.
R. PETIT - EXISTEM SITUAÇÕES
ONDE A SHANTALA NÃO DEVE SER
EXECUTADA NA CRIANÇA? (EX: SE
A CRIANÇA ESTIVER GRIPADA, COM
TOSSE, ETC.)
L. LAUER - Quando a criança estiver
doente é melhor não fazer a massagem,
principalmente em casos de infecção.
Em entrevista à PETIT, a professora
de massagem Shantala, Lúcia
Lauer, respondeu algumas questões
que ajudarão as mamães a conhecer
e entender os benefícios desta
prática:
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HORÓSCOPO
As crianças de Aquário são muito inteligentes, criativas, autênticas e prezam muito pela liberdade. Independentes e exploradores, não buscam apenas novas experiências, mas também, novas formas de fazer aquilo que já conhecem. São diferentes das demais crianças, por isso, não adianta tentar tratá-los como aos demais. Muitas vezes, o que lhes agrada e chama a atenção, não tem nada a ver com o que outras crianças gostam.
O pequeno aquariano é imprevisível, cheio de criatividade, e muito independente.
Mesmo com estes aspectos que lhes diferenciam muito das outras crianças nascidas sobre a regência dos outros signos do zodíaco, o aquariano é de fácil sociabilização, adora fazer amigos, e se enturma bem em qualquer grupo. É normal ver a criança aquariana cheia de coleguinhas, de várias turmas diferentes. O que eles não gostam é que grudem neles, e fiquem dependentes.
São acelerados, e um tanto estabanados, então é comum na infância, torcerem tornozelos, fraturarem ligamentos e calcanhar. Não sabem “pisar no chão”, andam como se tivessem rodinhas nos pés.
Mesmo assim, os pequeninos de aquário dispensam muitos cuidados, mimos e afagos. Não são de ficar chorando à toa, são firmes, com personalidade forte. Querem que a deixem solta, que respeitem a sua maneira tão própria de ser, e que lhe forneçam um ambiente estimulante. Você aprenderá muito com as crianças de Aquário.
As crianças nascidas sobre o signo de Peixes são sensíveis, emotivas, amorosas, dotadas de grande compaixão. Como uma esponja, são capazes de absorver sentimentos, sensações ou qualquer alteração nas pessoas e lugares em que convive, reagindo de acordo com a energia captada.
É importante que o pequeno pisciano esteja sempre em lugares confortáveis e seguros, sem muita gente, sem muito barulho. Assim, se sentirão muito bem.
Nos primeiros anos de vida a criança de Peixes pode ter a saúde um pouco delicada. São muito propensos a terem alergias.
Adoram música desde cedo. Têm grande sensibilidade musical, podendo ter aptidão para esta área. Vale à pena conferir.
Muito fantasiosos, os piscianos são donos da mente mais fértil do zodíaco. Precisam ser estimuladas a ver a realidade, caso o contrário, criarão um mundo imaginário sempre que não gostarem da realidade apresentada.
Gostam de histórias que falam sobre fadas, príncipes e princesas, e sobre seres míticos como: bruxas, unicórnios e duendes, pois enriquecem muito mais o seu mundo interno, suas fantasias.
Como o signo que o rege, a criança de Peixes também adora água. Colocá-los para praticar natação desde cedo, será um ótimo exercício para o corpo e, para a mente.
AQUÁRIO (21 de Janeiro a 19 de Fevereiro) PEIXES (20 de Fevereiro a 20 de Março)
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