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Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
SAÚDE DA MULHER NA ATENÇÃO BÁSICA Câncer de colo uterino
Profa. Dra. Carla Marins
Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
CÂNCER DE COLO UTERINO
Câncer do colo uterino
Também chamado de câncer cervical, é o terceiro tumor mais frequente na população feminina. É detectado facilmente no exame preventivo ginecológico (Papanicolau). Estimativas de novos casos em 2018: 16.370 Populações de maior vulnerabilidade social – diferenças regionais no Brasil.
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CÂNCER DE COLO UTERINO Câncer do colo uterino
OBS: JEC na menacme (fase reprodutiva)
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CÂNCER DE COLO UTERINO Câncer do colo uterino
Há duas principais categorias de carcinomas invasores do colo do útero, dependendo da origem do epitélio comprometido: • carcinoma epidermoide, tipo mais incidente e que acomete o epitélio escamoso (representa cerca de 80% dos casos)
• adenocarcinoma, tipo mais raro e que acomete o epitélio glandular.
OBS: SINTOMAS
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CÂNCER DE COLO UTERINO Câncer do colo uterino
A principal causa do cancer de colo uterino é a infecção por alguns tipos de vírus chamados de HPV - Papiloma Vírus Humano. Fatores como o início precoce da atividade sexual, a diversidade de parceiros, uso prolongado de anticoncepcionais, o fumo e a má higiene íntima podem facilitar a infecção.
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CÂNCER DE COLO UTERINO Câncer do colo uterino
OBS: Na maioria das vezes a infecção cervical pelo HPV é transitória e regride espontaneamente, entre seis meses a dois anos após a exposição. No pequeno número de casos nos quais a infecção persiste e, especialmente, é causada por um tipo viral oncogênico, pode ocorrer o desenvolvimento de lesões precursoras, cuja identificação e tratamento adequado possibilita a prevenção da progressão para o carcinoma cervical invasivo.
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CÂNCER DE COLO UTERINO
6, 11, 42, 43 e 44 = baixo risco, associados às infecções benignas. 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 46, 51, 52, 56,58, 59 e 68 = alto risco, associados às lesões intra-epiteliais de alto grau e carcinomas Obs.: O Herpesvírus tipo II também está associado ao câncer de colo uterino.
Subtipos de HPV associados:
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CÂNCER DE COLO UTERINO
Manifestações clínicas do HPV: As lesões clínicas podem ser únicas ou múltiplas, restritas ou difusas, de tamanho variável, planas ou exofíticas, sendo também conhecidas como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. Manifestações clínicas do câncer de mama: geralmente é assintomática. Sangramento vaginal (espontâneo, após o coito ou esforço), leucorréia, dispaurenia e dor pélvica, que podem estar associados com queixas urinárias ou intestinais nos casos mais avançados.
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CÂNCER DE COLO UTERINO Prevenção:
1- Primária: está relacionada à diminuição do risco de contágio pelo HPV (uso de preservativo e vacinas):
Vacina contra HPV:
Bivalente = protege contra os tipos oncogênicos 16 e 18
Quadrivalente = que protege contra os tipos não oncogênicos 6 e 11 e os tipos oncogênicos 16 e 18.
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CÂNCER DE COLO UTERINO Prevenção:
Esquema vacinal: - meninas/adolescentes: 9 a 14 anos - meninos/adolescentes: 11 a 14 anos Administração de 2 (duas) doses (0 e 6 meses), respeitando o intervalo mínimo de seis meses entre as doses. - Para meninos e meninas ou mulheres e homens vivendo com
HIV/Aids e indivíduos submetidos a transplantes de órgãos sólidos, de medula óssea e pacientes oncológicos, entre nove e 26 anos de idade, o esquema vacinal consiste na administração de 3 (três) doses (0, 2 e 6 meses). Observar no quadro 4 quanto aos intervalos mínimos entre as doses.
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CÂNCER DE COLO UTERINO Prevenção:
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CÂNCER DE COLO UTERINO Prevenção:
2- Secundária – Coleta de material citológico do colo do útero, da parte externa (ectocérvice) e da parte interna (endocérvice).
Detecção precoce diagnóstico precoce e o rastreamento
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CÂNCER DE COLO UTERINO Prevenção:
Recomendações prévias
- A utilização de lubrificantes, espermicidas ou
medicamentos vaginais deve ser evitada por 48 horas
antes da coleta, pois essas substâncias recobrem os
elementos celulares dificultando a avaliação microscópica,
prejudicando a qualidade da amostra para o exame
citopatológico.
- A realização de exames intravaginais, como a
ultrassonografia, também deve ser evitada nas 48 horas
anteriores à coleta, pois é utilizado gel para a introdução
do transdutor.
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CÂNCER DE COLO UTERINO Prevenção:
Recomendações prévias
OBS IMPORTANTE: Embora usual, a recomendação
de abstinência sexual prévia ao exame só é justificada
quando são utilizados preservativos com lubrificante
ou espermicidas. Na prática a presença de
espermatozoides não compromete a avaliação
microscópica.
O exame não deve ser feito no período menstrual, pois a
presença de sangue pode prejudicar o diagnóstico
citopatológico. Deve-se aguardar o 5º dia após o término
da menstruação.
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CÂNCER DE COLO UTERINO Prevenção:
OBS: A coleta do material deve ser realizada na ectocérvice e na endocérvice em lâmina única. A amostra de fundo de saco vaginal não é recomendada, pois o material coletado é de baixa qualidade para o diagnóstico oncótico.
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CÂNCER DE COLO UTERINO
PAPANICOLAU EM GESTANTES, divergências:
Cadernos de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do
útero e da mama. Ministério da Saúde, 2013 = a coleta de
espécime endocervical não parece aumentar o risco sobre a
gestação quando utilizada uma técnica adequada (HUNTER;
MONK; TEWARI, 2008).
ATENÇÃO: Caderno de atenção básica 32 – Pré-natal = não usar
escova de coleta endocervical.
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CÂNCER DE COLO UTERINO Situações especiais:
Pós-menopausa
Mulheres na pós-menopausa, sem história de diagnóstico ou
tratamento de lesões precursoras do câncer do colo uterino,
apresentam baixo risco para desenvolvimento de câncer.
O rastreamento citológico em mulheres na menopausa pode
levar a resultados falso-positivos causados pela atrofia
secundária ao hipoestrogenismo, gerando ansiedade na
paciente e procedimentos diagnósticos desnecessários.
Orientação: estrogenização prévia
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CÂNCER DE COLO UTERINO Situações especiais:
Histerectomizadas Recomendação: mulheres submetidas à histerectomia total por lesões benignas, sem história prévia de diagnóstico ou tratamento de lesões cervicais de alto grau, podem ser excluídas do rastreamento, desde que apresentem exames anteriores normais. Obs: Em casos de histerectomia por lesão precursora ou câncer do colo do útero, a mulher deverá ser acompanhada de acordo com a lesão tratada.
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CÂNCER DE COLO UTERINO Situações especiais:
Mulheres sem história de atividade sexual
Recomendação: não há indicação para rastreamento do
câncer do colo do útero e seus precursores nesse grupo de
mulheres.
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CÂNCER DE COLO UTERINO Importante:
- Coleta dupla (ectocérvice - espátula de Ayre e endocérvice - escova endocervical);
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CÂNCER DE COLO UTERINO Importante:
- O material obtido deve ser fixado em uma lâmina imediatamente (fixação com álcool a 96% ou com spray de polietilenoglicol ou com polietilenoglicol líquido).
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CÂNCER DE COLO UTERINO Rastreamento:
- O início da coleta deve ser aos 25 anos de idade para as mulheres que já tiveram atividade sexual. - O intervalo entre os exames deve anual, após dois exames negativos, o intervalo anual deve ser de três anos. - Os exames devem seguir até os 64 anos e serem interrompidos quando, após essa idade, as mulheres tiverem pelo menos dois exames negativos consecutivos nos últimos cinco anos.
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CÂNCER DE COLO UTERINO Rastreamento:
ATENÇÃO: Para mulheres com mais de 64 anos e que nunca realizaram o exame citopatológico, deve-se realizar dois exames com intervalo de um a três anos. Se ambos forem negativos, essas mulheres podem ser dispensadas de exames adicionais.
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CÂNCER DE COLO UTERINO NOMECLATURA
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CÂNCER DE COLO UTERINO Importante:
Adequabilidade da amostra
A amostra colhida, ao ser examinada no laboratório, será
classificada em:
- satisfatória
- insatisfatória.
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CÂNCER DE COLO UTERINO CONDUTAS
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CÂNCER DE COLO UTERINO Tratamento HPV:
- Podofilina 10-25% (em solução alcoólica ou em tintura de Benjoim) – indicada para lesões externas devido toxicidade; - Ácido tricloroacético (ATA) a 80-90%, utilizado para tratamento do colo uterino, e a 50% para tratamento da vulva, em solução alcoólica – aplicada em mucosa com anestésico; - Eletrocauterização (ou Eletrocoagulação ou Eletrofulguração) – necessário anestesia local; - Criocauterização (ou Crioterapia ou Criocoagulação) – induz citólise térmica;
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CÂNCER DE COLO UTERINO Tratamento HPV:
- Podofilotoxina 0,15% creme – indicação na auto aplicação externa; - Imiquimod 5% creme - medicamento tópico para auto-aplicação; - Interferon - é mais indicado como tratamento adjuvante em lesões persistentes ou recidivantes; - Vaporização à LASER
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CÂNCER DE COLO UTERINO Tratamento câncer de colo
- Radioterapia - auxilia na destruição de células cancerígenas remanescentes após a cirurgia. - Quimioterapia - tratamento sistêmico, utilizado nos estágios 3 e 4. - Exérese cirúrgica – incisão tangencial e hemostasia por eletrocoagulação / Conização - remoção de uma parte do colo em formato de cone / Histerectomia - TRAQUELECTOMIA
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CÂNCER DE COLO UTERINO CIRURGIA DE ALTA FREQUÊNCIA
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CÂNCER DE COLO UTERINO CIRURGIA DE CONE
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CÂNCER DE COLO UTERINO
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CÂNCER DE COLO UTERINO
Teste de Schiller
É feito através da deposição da solução de Lugol (iodo-iodetada) no colo uterino, que provoca uma coloração marrom nas células que contêm glicogênio, como é o caso das células das camadas superficiais do epitélio que recobre o colo e a vagina. A intensidade da coloração é proporcional à quantidade de glicogênio contido nas células. Assim, o iodo cora fracamente as regiões de epitélio atrófico e não cora a mucosa glandular que não contém glicogênio.
As zonas que apresentam modificações patológicas não adquirem coloração, sendo chamadas iodo negativas ou Teste de Schiller positivo.
ATENÇÃO: Aspecto tigroide no teste de Schiller, “colo do tipo framboesa”, teste pH vaginal > ou = 5,0 indicamTricomoníase.
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CÂNCER DE COLO UTERINO TESTE DE SCHILLER
(RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL 2014 –
ENFERMAGEM) Com relação ao colo do útero é na
zona de transformação que:
a) se localizam mais de 90% das lesões precursoras
ou malignas do colo do útero
b) não ocorre obstrução dos ductos excretores das
glândulas endocervicais subjacentes dando origem
aos cistos de Naboth
c) se encontra a ectocérvice
d) origina-se um novo epitélio também chamado de
segunda mucosa
(RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL 2014 –
ENFERMAGEM) Com relação ao colo do útero é na
zona de transformação que:
a) se localizam mais de 90% das lesões precursoras
ou malignas do colo do útero
b) não ocorre obstrução dos ductos excretores das
glândulas endocervicais subjacentes dando origem
aos cistos de Naboth
c) se encontra a ectocérvice
d) origina-se um novo epitélio também chamado de
segunda mucosa
(RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL 2015 – ENFERMAGEM) Com relação ao Papiloma Vírus Humano (HPV) é CORRETO afirmar que: (A) Os tipos de alto risco oncogênicos além de estarem associados ao desenvolvimento do câncer invasor do colo do útero, da vulva, da vagina, da região anal também estão associados aos condilomas acuminados. (B) Os tipos de alto risco oncogênico quando associados a outros co-fatores, tem relação com o desenvolvimento das neoplasias intraepiteliais e do câncer invasor do colo do útero, da vulva, da vagina e da região anal. (C) O diagnóstico do condiloma é feito basicamente através da biopsia da lesão. (D) O tratamento das lesões condilomatosas em gestante deve ser feita com aplicação cuidadosa da Podofilina.
(RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL 2015 – ENFERMAGEM) Com relação ao Papiloma Vírus Humano (HPV) é CORRETO afirmar que: (A) Os tipos de alto risco oncogênicos além de estarem associados ao desenvolvimento do câncer invasor do colo do útero, da vulva, da vagina, da região anal também estão associados aos condilomas acuminados. (B) Os tipos de alto risco oncogênico quando associados a outros co-fatores, tem relação com o desenvolvimento das neoplasias intraepiteliais e do câncer invasor do colo do útero, da vulva, da vagina e da região anal. (C) O diagnóstico do condiloma é feito basicamente através da biopsia da lesão. (D) O tratamento das lesões condilomatosas em gestante deve ser feita com aplicação cuidadosa da Podofilina.
(RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL 2015 – ENFERMAGEM) Com relação ao Papiloma Vírus Humano (HPV) é CORRETO afirmar que: (A) Os tipos de alto risco oncogênicos além de estarem associados ao desenvolvimento do câncer invasor do colo do útero, da vulva, da vagina, da região anal também estão associados aos condilomas acuminados. (B) Os tipos de alto risco oncogênico quando associados a outros co-fatores, tem relação com o desenvolvimento das neoplasias intraepiteliais e do câncer invasor do colo do útero, da vulva, da vagina e da região anal. (C) O diagnóstico do condiloma é feito basicamente através da biopsia da lesão. (D) O tratamento das lesões condilomatosas em gestante deve ser feita com aplicação cuidadosa da Podofilina.
(RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL 2015 – ENFERMAGEM) Com relação ao Papiloma Vírus Humano (HPV) é CORRETO afirmar que: (A) Os tipos de alto risco oncogênicos além de estarem associados ao desenvolvimento do câncer invasor do colo do útero, da vulva, da vagina, da região anal também estão associados aos condilomas acuminados. (B) Os tipos de alto risco oncogênico quando associados a outros co-fatores, tem relação com o desenvolvimento das neoplasias intraepiteliais e do câncer invasor do colo do útero, da vulva, da vagina e da região anal. (C) O diagnóstico do condiloma é feito basicamente através da biopsia da lesão. (D) O tratamento das lesões condilomatosas em gestante deve ser feita com aplicação cuidadosa da Podofilina.
(RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL 2015 –
ENFERMAGEM) Em relação à Junção Escamocolunar
(JEC), assinale a afirmativa CORRETA:
(A) Na infância, a JEC situa-se para fora do canal cervical.
(B) Na pós-menopausa situa-se para fora do orifício externo
do colo do útero.
(C) Na primeira fase do climatério situa-se dentro do canal
de cervical.
(D) Na menacme geralmente situa-se no nível do orifício externo do colo do útero.
(RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL 2015 –
ENFERMAGEM) Em relação à Junção Escamocolunar
(JEC), assinale a afirmativa CORRETA:
(A) Na infância, a JEC situa-se para fora do canal cervical.
(B) Na pós-menopausa situa-se para fora do orifício externo
do colo do útero.
(C) Na primeira fase do climatério situa-se dentro do canal
de cervical.
(D) Na menacme geralmente situa-se no nível do orifício externo do colo do útero.
(RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 2016 – ENFERMAGEM) O intervalo recomendado pelo Ministério da Saúde para o exame citológico de rastreamento do Câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras deve ser: (A) de um ano e a população alvo deve ser entre mulheres com 20 anos que já tiveram atividade sexual até os 70 anos. (B) semestral independente do resultado e a população alvo deve ser entre mulheres que iniciaram a atividade sexual independente da idade até os 70 anos. (C) de três anos, após dois exames negativos, com intervalo anual e a população alvo deve ser entre mulheres com 25 anos que já tiveram atividade sexual até os 64 anos. (D) anual independente do resultado e a população alvo deve ser entre mulheres que iniciaram a atividade sexual independente da idade até os 75 anos.
(RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 2016 – ENFERMAGEM) O intervalo recomendado pelo Ministério da Saúde para o exame citológico de rastreamento do Câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras deve ser: (A) de um ano e a população alvo deve ser entre mulheres com 20 anos que já tiveram atividade sexual até os 70 anos. (B) semestral independente do resultado e a população alvo deve ser entre mulheres que iniciaram a atividade sexual independente da idade até os 70 anos. (C) de três anos, após dois exames negativos, com intervalo anual e a população alvo deve ser entre mulheres com 25 anos que já tiveram atividade sexual até os 64 anos. (D) anual independente do resultado e a população alvo deve ser entre mulheres que iniciaram a atividade sexual independente da idade até os 75 anos.
Sobre a realização da coleta do exame preventivo do colo de útero, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta. ( ) a coleta do material deve ser realizada na ectocérvice e na endocérvice. Coleta única em lâmina dupla. ( ) Na ectocérvice utiliza-se a espátula de madeira (espátula de ayre), do lado que apresenta reentrância encaixando a ponta mais longa no orifício externo do colo, fazendo uma raspagem na mucosa em movimento rotativo de 360º em torno do orifício cervical ( ) na endocérvice recolhe-se o material introduzindo uma escova endocervical fazendo um movimento giratório de 360º, percorrendo todo contorno do orifício cervical. ( )O esfregaço deve ser fixado após 30 minutos para evitar dessecamento do material a ser estudado. A) F, F, V, V B) V, V, V, F C) F, V, F, F D) V, V, F, F E) F, V, V, F
Sobre a realização da coleta do exame preventivo do colo de útero, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta. ( F ) a coleta do material deve ser realizada na ectocérvice e na endocérvice. Coleta única em lâmina dupla. ( V ) Na ectocérvice utiliza-se a espátula de madeira (espátula de ayre), do lado que apresenta reentrância encaixando a ponta mais longa no orifício externo do colo, fazendo uma raspagem na mucosa em movimento rotativo de 360º em torno do orifício cervical ( V ) na endocérvice recolhe-se o material introduzindo uma escova endocervical fazendo um movimento giratório de 360º, percorrendo todo contorno do orifício cervical. ( F )O esfregaço deve ser fixado após 30 minutos para evitar dessecamento do material a ser estudado. A) F, F, V, V B) V, V, V, F C) F, V, F, F D) V, V, F, F E) F, V, V, F
(RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 2012 – ENFERMAGEM)
Numa Unidade de Atenção Primária, a enfermeira atende na
consulta de enfermagem ginecológica, uma mulher de 35 anos
com o seguinte resultado de colpocitologia: “células escamosas
atípicas de significado indeterminado possivelmente não
neoplásicas(ASC-US)”. A conduta é:
a) tratar o processo inflamatório na própria unidade de atenção
primária
b) repetir o exame citopatólógico em um intervalo de 6 meses na
unidade primária
c) encaminhar a usuária para a unidade de referência para
realização de colposcopia
d) encaminhar para unidade secundária para citologia de
confirmação diagnóstica
(RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 2012 – ENFERMAGEM)
Numa Unidade de Atenção Primária, a enfermeira atende na
consulta de enfermagem ginecológica, uma mulher de 35 anos
com o seguinte resultado de colpocitologia: “células escamosas
atípicas de significado indeterminado possivelmente não
neoplásicas(ASC-US)”. A conduta é:
a) tratar o processo inflamatório na própria unidade de atenção
primária
b) repetir o exame citopatólógico em um intervalo de 6 meses na
unidade primária
c) encaminhar a usuária para a unidade de referência para
realização de colposcopia
d) encaminhar para unidade secundária para citologia de
confirmação diagnóstica
(HUPE - SAÚDE DA FAMÍLIA, 2015) Em relação às
medidas da ESF para o controle e prevenção do câncer do
colo do útero, é correto afirmar que a prevenção primária
envolve ações relacionadas:
a) à diminuição do risco de contágio do HPV, seja pelo uso
de preservativos nas relações sexuais, seja pela imunização
b) ao diagnóstico precoce por meio de abordagem efetiva a
mulheres que apresentem sinais e sintomas
c) à detecção precoce pelo rastreamento na população
assintomática por meio de exame preventivo
d) às práticas educativas para mudanças de estilo de vida
como o controle do tabagismo
(HUPE - SAÚDE DA FAMÍLIA, 2015) Em relação às
medidas da ESF para o controle e prevenção do câncer do
colo do útero, é correto afirmar que a prevenção primária
envolve ações relacionadas:
a) à diminuição do risco de contágio do HPV, seja pelo uso
de preservativos nas relações sexuais, seja pela imunização
b) ao diagnóstico precoce por meio de abordagem efetiva a
mulheres que apresentem sinais e sintomas
c) à detecção precoce pelo rastreamento na população
assintomática por meio de exame preventivo
d) às práticas educativas para mudanças de estilo de vida
como o controle do tabagismo
(HUPE, 2015) Considerando a relação entre a infecção pelo
Human Papiloma Virus (HPV) e o câncer de colo do útero, é
correto afirmar que:
a) a infecção pelo HPV é fator suficiente para o
desenvolvimento do câncer do colo útero em todos os países
b) a infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não
suficiente para o desenvolvimento do câncer do colo do útero
c) a maioria das infecções cervicais pelo HPV é permanente e
provoca o desenvolvimento do carcinoma cervical invasivo
d) todos os tipos de HPV podem infectar o trato genital inferior,
mas o potencial oncogênico depende do estado imunológico da mulher
(HUPE, 2015) Considerando a relação entre a infecção pelo
Human Papiloma Virus (HPV) e o câncer de colo do útero, é
correto afirmar que:
a) a infecção pelo HPV é fator suficiente para o
desenvolvimento do câncer do colo útero em todos os países
b) a infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não
suficiente para o desenvolvimento do câncer do colo do útero
c) a maioria das infecções cervicais pelo HPV é permanente e
provoca o desenvolvimento do carcinoma cervical invasivo
d) todos os tipos de HPV podem infectar o trato genital inferior,
mas o potencial oncogênico depende do estado imunológico da mulher
OBRIGADA carlamarins@usp.br
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