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“SIMPLES NACIONAL –
Perspectivas e Ajustes”
SILAS SANTIAGOSILAS SANTIAGO
Recife, 22 de outubro de 2009.Recife, 22 de outubro de 2009.
Costo Directo (carga tributaria)
Debate• Posición liberal
Se les debe aplicar el régimen general de impuestos con la misma carga tributaria
• Posición de fomento
Corresponde aplicar un régimen tributario específico que le disminuya la carga tributaria
Política Fiscal para a ME e a EPP Política Fiscal para a ME e a EPP
fonte: fonte: “Tributación de las PyMES em America Latina y su incidencia en la cohesión social” - Darío Gonzáles (Consultor/BID) – 2008, disponível em Darío Gonzáles (Consultor/BID) – 2008, disponível em http://www.eurosocialfiscal.org/index.php/actividades/ver/id_actividad/94http://www.eurosocialfiscal.org/index.php/actividades/ver/id_actividad/94
Regímenes Tributarios Específicos PyMES (*)
• Estos regímenes deben ser un instrumento para generar un ambiente favorable a los negocios (Darío Gonzáles - Consultor/BID)Darío Gonzáles - Consultor/BID)
• Se deben adoptar medidas complementarias: acceso al crédito, desburocratización, rápidez en la habilitación de empresas, información y asistencia, simplificación de trámites, etc. (Darío Gonzáles - Darío Gonzáles - Consultor/BID)Consultor/BID)
• “Es necesario continuar con una política integral de apoyo para el desarrollo de las micro, pequeñas, y medianas empresas (MIPyMEs); con énfasis en las de menor tamaño, con el propósito de establecer las condiciones que contribuyan a su creación, desarrollo y consolidación.” ( (Plan Plan Nacional de Desarrollo 2007-2012Nacional de Desarrollo 2007-2012México)México)
(*) ME e EPP
Política Fiscal para a ME e a EPPPolítica Fiscal para a ME e a EPP
Estrategia Tributaria PyMES
Casos:
• Brasil: SUPERSIMPLES O SIMPLES NACIONAL (límite U$S 1.400.000)
• Chile: TRIBUTACION SIMPLIFICADA (límite U$S 150.000)
• Argentina: MONOTRIBUTO (límite U$S 45.000 y 22.000)
Política Fiscal para a ME e a EPPPolítica Fiscal para a ME e a EPP
fonte: fonte: “Tributación de las PyMES em America Latina y su incidencia en la cohesión social” - Darío Gonzáles (Consultor/BID) - 2008Darío Gonzáles (Consultor/BID) - 2008
Diferenças em relação a outros paísesDiferenças em relação a outros países
Limites – em nosso país são significativamente mais elevados (≈ USD 1,4 milhão)
Seguridade Social: À exceção de Brasil e Argentina, os regimes simplificados não incluem pagamento unificado e abrangência da contribuição patronal previdenciária.
Objetivos do regime simplificado no Brasil: a) reduzir custos de cumprimento; b) reduzir carga tributária – Política Fiscal de fomento
Abrangência da lei – A LC 123/2006 trata de todos os aspectos relativos à ME e à EPP: tributos, registro, crédito, assistência, acesso à justiça, à tecnologia etc. – Política integral de apoio
BRASIL - Diferenças com relação a outros países BRASIL - Diferenças com relação a outros países
Histórico: Histórico: Fundamentação legalFundamentação legal
Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte – LC 123/2006:
Mandamento constitucional:
Emenda constitucional 42/2003 Art. 146, III, “d” e Parágrafo único
Substitui diplomas legais:
Lei 9.841/1999 – Estatuto da ME e da EPPLei 9.317/1996 – Regime Tributário – Simples FederalLeis Estaduais e Municipais que dispunham sobre Regimes Tributários diferenciados para o segmento (ADCT, art. 94)
Fundamentação legalFundamentação legal
Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte – LC 123/2006:
Art. 2º, I - Comitê Gestor do Simples Nacional - CGSN, no Ministério da Fazenda - aspectos tributários
Art. 2º, II - Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, no MDIC – aspectos não tributários.
Art. 2º, III – Comitê Gestor da Redesim – aspectos Art. 2º, III – Comitê Gestor da Redesim – aspectos relacionados à abertura, funcionamento e baixa de relacionados à abertura, funcionamento e baixa de empresas empresas (LC 128/2008)(LC 128/2008)
Art. 3º Define microempresa e empresa de pequeno porte
Arts. 12 a 41 – Institui o Simples Nacional
Histórico: Histórico: Fundamentação legalFundamentação legal
Abrangência do Simples NacionalAbrangência do Simples Nacional
LC 123/2006
Pessoas Jurídicas
Simples Nacional (arts. 12 a 41)
Vedações - art. 17
Efeitos Gerais
ME e EPP(art. 3º)
fora da LC 123/2006
Abrangência do Simples NacionalAbrangência do Simples Nacional
LC 123/2006
Pessoas Jurídicas
Simples Nacional (arts. 12 a 41)
Vedações - art. 17
Efeitos Gerais
ME e EPP(art. 3º)
fora da LC 123/2006
MEIMEI
Gestão do Simples NacionalGestão do Simples Nacional
Comitê-Gestor do Simples Nacional (CGSN) – órgão colegiado do Ministério da Fazenda
União: Receita Federal do Brasil (RFB)
Estados: Confaz
Municípios: Abrasf e CNM
Secretaria-Executiva: Órgão executor do CGSN.Composição similar à do Comitê Gestor.
Grupos Técnicos (15)Preparação e operacionalização das decisões do CGSN
Gestão do Simples NacionalGestão do Simples Nacional
Pontos fortes: Filosofia administrativaPontos fortes: Filosofia administrativa
Gestão compartilhada
Integração efetiva entre União, Estados e Municípios
Uso intensivo de soluções tecnológicas
Competências ampliadas
Poder envolve responsabilidades:
“o contencioso administrativo é de conta de quem edita o ato respectivo, seja de indeferimento de pedido, de exclusão do regime ou de ação fiscal”
Portal do Simples Nacional:http://www.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional
Informações úteis:LegislaçãoAgenda do Simples NacionalPerguntas e RespostasEstatísticas de ArrecadaçãoOpção, exclusão e consulta a optantesCálculo e geração do DASDeclaração Anual Simplificada – DASN.
Acesso aos entes federativos
PGMEI
Conhecimentos e OperacionalizaçãoConhecimentos e Operacionalização
MEI - ConceitosMEI - Conceitos
Microempreendedor Individual (MEI): O empresário individual a que se refere o artigo 966 do Código Civil e que atende às condições previstas na LC 123/2006
SIMEI: Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional
Pagamento dos tributos em valores fixos mensais (carnê)
Microempreendedor Individual
MEI - Condições para enquadramento (1)MEI - Condições para enquadramento (1)
Condições para enquadrar-se como MEI e optar pelo SIMEI:
(1) Ser Empresário individual
(2) que tenha auferido receita bruta no ano-calendário anterior de até R$ 36.000,00 Para empresas novas, o limite é proporcional: R$
3.000,00 multiplicados pelo número de meses compreendido entre a abertura e o final do exercício. Para a empresa aberta em julho, por exemplo, o limite será de R$ 18.000,00
(3) Optante pelo Simples Nacional Para o empreendedor que se inscrever a partir de
01/07/2009, a opção pelo Simples Nacional será simultânea.
MEI - Condições para enquadramento (2)MEI - Condições para enquadramento (2)
Condições para enquadrar-se como MEI e optar pelo SIMEI:
(4) Não ter filiais
(5) Não ser titular, sócio ou administrador de outra empresa
(6) Exercer atividades que constem do Anexo Único da Resolução CGSN nº 58, de 27/04/2009
(7) Ter no máximo 1 empregado que receba até 1 SM (ou o salário-mínimo da categoria profissional).
MEI - Atividades
RECOLHIMENTO - VALORESRECOLHIMENTO - VALORES
Recolhimento mensal (por meio do DAS):
R$ 51,15 (11% do SM) para o INSS do segurado empresário (contribuinte individual), reajustado na mesma data de reajustamento de benefícios
R$ 1,00 de ICMS (caso esteja sujeito) R$ 5,00 de ISS (caso esteja sujeito)
Com isso, teremos os seguintes valores mensais totais (válidos para 2009): R$ 51,15 – não sujeito ao ICMS e ao ISS R$ 52,15 – sujeito ao ICMS R$ 56,15 – sujeito ao ISS R$ 57,15 – sujeito ao ISS e ao ICMS
O carnê para pagamento poderá ser impresso no aplicativo PGMEI, que está disponível no Portal do Empreendedor e no Portal do Simples Nacional.
RecolhimentosRecolhimentos
O MEI optante pelo SIMEI
a) Pagará por mês:
- SIMEI (DAS): R$ 57,15, 56,15, 52,15 ou 51,15.
b) Poderá pagar, opcionalmente, complementação mensal de 9% para o INSS – GPS código 1275 (para contar tempo de contribuição para todos os benefícios)
c) Caso tenha um empregadoSobre a remuneração mensal do empregado:- Contribuição patronal (CPP): 3%
- Contribuição do empregado: 8%(ambos em GPS, código 2003)
Deverá entregar a GFIP conforme instruções da RFB
Deverá efetuar o depósito do FGTS do empregado (8%)
ADE RFB GFIP MEI
OPÇÃO PELO SIMEIOPÇÃO PELO SIMEI
Empresas com data de inscrição no CNPJ até 30/06/2009: No Portal do Simples Nacional, em janeiro de
cada ano-calendário
Empresas novas, com data de inscrição no CNPJ a partir de 01/07/2009: simultaneamente ao registro simplificado
previsto no § 1º do art. 4º da LC 123/2006, por meio do Portal do Empreendedor:
www.portaldoempreendedor.gov.br
PROIBIÇÃO À CESSÃO DE MÃO-DE-OBRAPROIBIÇÃO À CESSÃO DE MÃO-DE-OBRA
O Microempreendedor Individual não poderá realizar cessão ou locação de mão-de-obra. Isso significa que o benefício fiscal criado pela LC 128/2008 é destinado ao empreendedor, e não à empresa que o contrata.
Significa, também, que não há intenção de fragilizar as relações de trabalho, não devendo o instituto ser utilizado por empresas para a transformação em Microempreendedor Individual de pessoas físicas que lhes prestam serviços.
Caso exerca determinadas atividades (serviços de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos), poderá prestar serviços a outra empresa. Todavia, nesse caso será considerado pessoa física – contribuinte individual. A tomadora terá que recolher a cota patronal (20% ou 22,5%¨) e preencher a GFIP. A única diferença é que não haverá a retenção de 11% sobre o valor dos serviços prestados.
PROIBIÇÃO À CESSÃO DE MÃO-DE-OBRAPROIBIÇÃO À CESSÃO DE MÃO-DE-OBRA
O MEI pode prestar serviços a pessoa jurídica, desde que:
a) Os serviços NÃO constituam necessidade contínua da contratante, ligados ou não à sua atividade-fim; ou
b) Os serviços CONSTITUAM necessidade contínua da contratante, ligados ou não à sua atividade-fim, MAS sejam executados nas dependências do microempreendedor individual.
Exemplos: a. Uma fábrica de bolas de futebol poderá contratar
microempreendedor individual para facção parcial, desde que os serviços sejam executados nas dependências do MEI.
b. Caso a mesma fábrica necessite de um cozinheiro para seu refeitório, não poderá contratar MEI, haja vista que a necessidade é permanente e executada nas dependências da contratante.
c. A mesma empresa poderá contratar MEI, também, para lavar os tapetes da recepção da fábrica, desde que tal atividade seja eventual e não periódica.
OBRIGAÇÕES DOS ESCRITÓRIOS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS (1)OBRIGAÇÕES DOS ESCRITÓRIOS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS (1)
I - prestação de informações e orientações completas ao Microempreendedor sobre: o que é o Microempreendedor Individual, quem pode ser, como se registra e se legaliza, quais são os benefícios e as obrigações e seus custos e periodicidade, qual a documentação exigida e que requisitos deve atender em relação a cada órgão e entidade para obter a inscrição, alvará e licenças a que o exercício da sua atividade está sujeito
II - execução dos serviços necessários:
a) ao registro e à legalização do Microempreendedor
Individual, incluindo-se a emissão dos documentos de arrecadação (carnê) relativo ao ano-calendário.
OBRIGAÇÕES DOS ESCRITÓRIOS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS (2)OBRIGAÇÕES DOS ESCRITÓRIOS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS (2)
II - execução dos serviços necessários:
b) à opção dos empresários, inscritos até no CNPJ até 30 de junho de 2009, pelo SIMEI, observadas as instruções a esse respeito expedidas pelo Comitê Gestor do Simples Nacional
III - elaboração e encaminhamento da primeira declaração
anual simplificada do Microempreendedor Individual, com emissão dos documentos de arrecadação relativos à declaração e ao ano-calendário de sua entrega.
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS – DOCUMENTOS FISCAIS (1)OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS – DOCUMENTOS FISCAIS (1)
O microempreendedor individual está dispensado da emissão de documentos fiscais nas operações e serviços para o consumidor final pessoa física.
Está obrigado a preencher, até o dia 20 do mês seguinte, apenas um resumo mensal de vendas/receitas
Deverá juntar a esse resumo os documentos fiscais que comprovem as aquisições de mercadorias e serviços tomados.
O resumo: deverá ser guardado pelo MEI para
apresentação ao fisco, quando solicitado Será utilizado para preenchimento da DASN
RELATÓRIO MENSAL DE RECEITAS
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS – DOCUMENTOS FISCAIS (2)OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS – DOCUMENTOS FISCAIS (2)
Será obrigatória a emissão de documento fiscal nas operações com mercadorias e nas prestações de serviços realizadas pelo empreendedor individual para destinatário cadastrado no CNPJ.
Caso efetue vendas para PJ cadastrada no ICMS, o comprador poderá emitir NF de entrada
Desde que a legislação do ente federativo permita, poderá ser utilizada nota fiscal avulsa
CLIQUE AQUI - ESPÍRITO SANTO - NF AVULSA
OPÇÃO 2010 - AGENDAMENTOOPÇÃO 2010 - AGENDAMENTO
Início do Agendamento: 03/11/2009Início do Agendamento: 03/11/2009 Término do Período do Agendamento: 30/12/2009Término do Período do Agendamento: 30/12/2009 Consequencias do agendamento:Consequencias do agendamento:
SEM PENDÊNCIAS: estará em 01/01/2010 no SEM PENDÊNCIAS: estará em 01/01/2010 no Simples NacionalSimples Nacional
COM PENDÊNCIAS: a empresa deve resolver as COM PENDÊNCIAS: a empresa deve resolver as pendências e REPETIR o agendamentopendências e REPETIR o agendamento
PENDÊNCIAS NÃO RESOLVIDAS ATÉ 30/12/2009: a PENDÊNCIAS NÃO RESOLVIDAS ATÉ 30/12/2009: a empresa poderá pedir OPÇÃO pelo Simples empresa poderá pedir OPÇÃO pelo Simples Nacional no período normal, em Janeiro/2010.Nacional no período normal, em Janeiro/2010.
O agendamento poderá ser canceladoO agendamento poderá ser cancelado Não haverá agendamento para empresas em início Não haverá agendamento para empresas em início
de atividadesde atividades Não haverá agendamento para a opção pelo SIMEINão haverá agendamento para a opção pelo SIMEI
AGENDAMENTO - ORIENTAÇÕES
Critério de Apuração de ReceitasCritério de Apuração de Receitas
A Resolução CGSN nº 64 alterou o período da escolha do A Resolução CGSN nº 64 alterou o período da escolha do
critério de apuração de receitas para cálculo dos tributos critério de apuração de receitas para cálculo dos tributos
devidos no Simples Nacional – caixa ou competência.devidos no Simples Nacional – caixa ou competência.
A principal alteração foi a seguinte:A principal alteração foi a seguinte:
De: opção no cálculo da competência janeiro do próprio De: opção no cálculo da competência janeiro do próprio
ano.ano.
Para: opção no cálculo da competência novembro do Para: opção no cálculo da competência novembro do
ano-calendário anteriorano-calendário anterior
ORIENTAÇÕES
SOBRE OPÇÃO PELO REGIME DE C
CURSO A DISTANCIA CURSO A DISTANCIA ON LINEON LINE – SIMPLES NACIONAL – SIMPLES NACIONAL
A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e o Comitê Gestor do A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e o Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) oferecem ao cidadão o curso de ensino a Simples Nacional (CGSN) oferecem ao cidadão o curso de ensino a distância sobre o Simples Nacional. O curso visa oferecer maiores distância sobre o Simples Nacional. O curso visa oferecer maiores conhecimentos sobre o regime simplificado, propiciando um melhor conhecimentos sobre o regime simplificado, propiciando um melhor entendimento do sistema pela pessoa jurídica optante ou para entendimento do sistema pela pessoa jurídica optante ou para aquela que pretende optar.aquela que pretende optar.
O objetivo é esclarecer o funcionamento do Simples Nacional para os O objetivo é esclarecer o funcionamento do Simples Nacional para os cidadãos. Ao final do curso, o aluno será capaz de compreender a cidadãos. Ao final do curso, o aluno será capaz de compreender a sistemática de cálculo, como fazer a opção, como cumprir as sistemática de cálculo, como fazer a opção, como cumprir as obrigações tributárias e as vantagens da adesão ao regime.obrigações tributárias e as vantagens da adesão ao regime.
Trata-se de um curso aberto, ou seja, não contará com Trata-se de um curso aberto, ou seja, não contará com acompanhamento e orientação de tutores e atividades avaliativas. acompanhamento e orientação de tutores e atividades avaliativas. Há exercícios de fixação que testam o conhecimento adquirido nos Há exercícios de fixação que testam o conhecimento adquirido nos módulos. módulos.
O acesso ao curso é feito por meio de O acesso ao curso é feito por meio de downloaddownload, no item ", no item "Cursos Cursos para o Cidadãopara o Cidadão" , dentro do e-CAC, o portal do atendimento virtual da " , dentro do e-CAC, o portal do atendimento virtual da Receita Federal do Brasil. Este é mais um curso que a RFB oferece ao Receita Federal do Brasil. Este é mais um curso que a RFB oferece ao cidadão, cumprindo a sua missão de prestar um serviço de excelência cidadão, cumprindo a sua missão de prestar um serviço de excelência à sociedade brasileira.à sociedade brasileira.
MINISTÉRIO DA FAZENDA
PRESIDENTE DO COMITÊ GESTOR DO SIMPLES NACIONAL – CGSN
Otacílio Dantas Cartaxo
SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CGSNSilas Santiago
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