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Resumo sistema cardionector - Coração
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Sistema Cardionector
Tem a habilidade de contrair e relaxar espontaneamente
Sistema de fibras musculares do miocárdio especializadas na condução
Ritmo de contração tem frequência superior nas aurículas
Células cardíacas modificadas
o Células P
o Células de transição
o Rede Purkinje
1. Células no nódulo sinusal funcionam como pacemaker (gerado nas células P)
2. Impulso é conduzido preferencialmente por vias específicas (do miocárdio) nas
aurículas esquerda e direita até ao nódulo auriculoventricular
3. Aqui ocorre um atraso de 40ms (permite passagem completa do sangue para os
ventrículos antes da contração ventricular)
4. Formação do Feixe auriculoventricular (de His) – divide-se em dois feixes
5. Continuam-se com as fibras de Purkinje
6. Impulso propaga-se rapidamente pelo feixe (2-3 m/s) até ao ápice e todas as fibras
musculares por oposição à velocidade nas fibras “normais” do miocárdio (0,6 m/s) –
permite contração ventricular coordenada
Constituição
Nódulo Sinusal
Nódulo Auriculoventricular
Feixe Auriculoventricular (ou de His) – divide-se em ramos direito e esquerdo
Rede de Purkinje
Nódulo Sinusal (ou Sinoatrial)
Estrutura elíptica – 10-20mm de comprimento
Localizado na junção do apêndice auricular direito e da aurícula direita, lateral ao
orifício da veia cava superior, junto ao sulco terminalis
Costuma estar coberto por gordura subepicárdica
Prolonga-se 1-2cm para a crista da aurícula direita e caminha póstero-inferiormente
até à parte superior do sulco terminalis
Irrigado por artéria sinusal – ramo da circunflexa esquerda ou do ramo posterior
descendente da coronária direita.
Nódulo auriculoventricular
Na componente auricular do septo auriculoventricular muscular
Liga a musculatura da aurícula e do ventrículo
Localizado no triângulo de Koch (limites: inferior – valva septal da tricúspide, superior
– tendão de Todaro, orifício do seio coronário na base)
Provoca o atraso entre a contração auricular e ventricular
Irrigado por artéria proveniente da artéria coronária dominante na Crux Cordis
(primeiros ramos interventriculares septais posteriores)
Feixe Auriculoventricular (ou de His)
Na continuação do nódulo homónimo;
Dirige-se para a frente e para cima;
Perfura o corpo fibroso central e bifurca-se na crista da porção muscular do septo
interventricular
Ramo direito (crus dextrum)
Caminha dentro do miocárdio e depois subendocárdio em direção ao ápex do
ventrículo
Entra na trabécula septomarginal e atinge o músculo papilar anterior.
Emite poucos ramos para as paredes ventriculares no seu percurso septal;
Na origem do músculo papilar anterior divide-se profusamente em vários fascículos
que divergem e envolvem, primeiro, o músculo papilar, e depois recurvam
subendocardicamente para a restante parede ventricular.
Irrigado por ramo da
Ramo esquerdo (crus sinistrum)
Mais desenvolvido;
Atinge a parede septal do VE;
Diverge apicalmente e subendocardicamente ao longo do septo ventricular – ramos
anterior, septal e posterior
Emite ramos que envolvem os músculos papilares e depois recurvam
subendocardicamente para todas as partes do ventrículo.
Rede de Purkinge
Subendocárdica;
Ramificações terminais dos ramos direito e esquerdo do feixe auriculoventricular
Rede nervosa com uma terminação em cada fibra do miocárdio, cobrindo
irregularmente as paredes das cavidades ventriculares, os pilares e as colunas
carnosas.
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