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SOCIEDADE EDUCACIONAL CAPIVARI DE BAIXO - SECAB
FACULDADE CAPIVARI - FUCAP
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Capivari de Baixo (SC), 2018
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR – SESU
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA –
INEP
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Capivari de Baixo (SC), 2018
Sumário
1. INFORMAÇÕES PRELIMINARES ........................................................................................... 9
2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................................... 27
2.1 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso ................................................................... 28
2.2 Objetivos do Curso .......................................................................................................... 31
2.3 Perfil do Egresso .............................................................................................................. 32
2.4 Estrutura Curricular ......................................................................................................... 33
2.5 Conteúdos Curriculares ................................................................................................... 39
2.5.1 DIAGRAMA DE FORMAÇÃO CURRICULAR DO CURSO............................................ 103
2.6 Metodologia .................................................................................................................. 103
2.7 Estágio Curricular Supervisionado ................................................................................ 107
2.8 Estágio Curricular Supervisionado – relação com a rede de escolas da educação básica
............................................................................................................................................. 109
2.9 Estágio Curricular Supervisionado – relação teoria e prática ....................................... 109
2.10 Atividades complementares ....................................................................................... 109
2.11 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ...................................................................... 111
2.12 Apoio ao Discente ....................................................................................................... 112
2.13 Gestão do Curso e os Processos de Avaliação Interna e Externa ............................... 116
2.14 Atividades de Tutoria .................................................................................................. 117
2.15 Conhecimento, Habilidades e Atitudes Necessárias às Atividades de Tutoria........... 118
2.16 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo de Ensino-aprendizagem
............................................................................................................................................. 119
2.17 Ambienta Virtual de Aprendizagem – AVA ................................................................. 120
2.18 Material Didático ........................................................................................................ 120
2.19 Procedimentos de Acompanhamento e de Avaliação dos Processos de Ensino-
aprendizagem ..................................................................................................................... 121
2.20 Número de Vagas ........................................................................................................ 122
2.21 Integração com as Redes Públicas de Ensino ............................................................. 125
2.22 Integração do Curso com o Sistema Local e Regional de Saúde (SUS) ....................... 126
2.23 Atividades Práticas de Ensino para a Área da Saúde .................................................. 126
2.24 Atividades Práticas de Ensino para Licenciaturas ....................................................... 126
3 CORPO DOCENTE E TUTORIAL ............................................................................................. 127
3.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE ............................................................................ 127
3.2 Equipe Multidisciplinar ................................................................................................. 128
3.3 Atuação do Coordenador .............................................................................................. 129
3.4 Regime de Trabalho do Coordenador de Curso ........................................................... 131
3.5 Corpo Docente: titulação .............................................................................................. 131
3.6 Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso ........................................................ 133
3.7 Experiência Profissional do Docente ............................................................................ 133
3.8 Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica .......................................... 134
3.9 Experiência no Exercício da Docência Superior ............................................................ 134
3.10 Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância ................................. 134
3.11 Experiência no Exercício da Tutoria na Educação a Distância .................................... 135
3.12 Atuação do Colegiado de Curso .................................................................................. 135
3.13 Titulação e Formação do Corpo de Tutores do Curso ................................................ 137
3.14 Experiência do Corpo de Tutores em Educação a Distância ....................................... 137
3.15 Interação entre Tutores (presenciais – quando for o caso – e a distância), Docentes e
Coordenadores de Curso a Distância .................................................................................. 137
3.16 Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica .............................................. 138
4 INFRAESTRUTURA ................................................................................................................ 139
4.1 Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral ............................................... 139
4.2 Espaço de Trabalho para o Coordenador ..................................................................... 139
4.3 Sala Coletiva de Professores ......................................................................................... 140
4.4 Salas de Aula ................................................................................................................. 140
4.5 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática ..................................................... 141
4.6 Bibliografia Básica por Unidade Curricular (UC) ........................................................... 142
4.7 Bibliografia Complementar por Unidade Curricular (UC) ............................................. 142
4.8 Laboratórios Didáticos de Formação Básica ................................................................. 143
4.9 Laboratórios Didáticos de Formação Específica ........................................................... 143
4.10 Laboratórios de Ensino para a Área da Saúde ............................................................ 144
4.11 Laboratórios de Habilidade ......................................................................................... 144
4.12 Unidades Hospitalares e Complexo Assistencial Conveniados ................................... 144
4.13 Biotérios ...................................................................................................................... 144
4.14 Processo de Controle de Produção ou Distribuição de Material Didático (Logística) 144
4.15 Núcleo de Práticas Jurídicas ........................................................................................ 145
4.16 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) ............................................................................ 145
4.17 Comitê de Ética em Utilização de Animais ................................................................. 145
4.18 Atividades Profissionais Vinculadas ao Curso ............................................................. 145
5 CONSIDERAÇÃO FINAIS ........................................................................................................ 146
9
1. INFORMAÇÕES PRELIMINARES
Este capítulo apresentará as informações de compõe a análise preliminar da avaliação
externa, referente aos atos de cursos de graduação, conforme Nota Técnica nº
16/2017/CGACGIES/DAES, Revisão Nota Técnica nº 2/2018/CGACGIES/DAES.
I - Informar o nome da mantenedora:
Sociedade Educacional de Capivari de Baixo LTDA.
II - Informar o nome da IES:
Faculdade Capivari – FUCAP
III - Informar a base legal da IES, seu endereço e atos legais:
A mantenedora da Faculdade Capivari é a Sociedade Educacional Capivari de Baixo -
SECAB, com endereço na Avenida das Nações Unidas, 500 - Bairro Santo André, na cidade de
Capivari de Baixo - SC.
Possui registros na Junta Comercial do Estado de SC - JUCESC sob nº 4220481141-9.
Cadastrada no CNPJ 03 681 405/ 0001 - 20, e tendo como representante legal o Prof. Ms.
Expedito Michels.
Como base legal, apresenta-se os seguintes dados: Ata da Assembleia Geral de
Constituição da Sociedade Educacional de Capivari de Baixo LTDA, realizada em 20/12/1999
e registrada no registro de títulos e documentos/R.C. Pessoas Jurídicas, registrado sob o número
000050. A FUCAP foi criada e credenciada pela Portaria n. 2.505, de 21 de novembro de 2001.
Tendo seus dois primeiros cursos autorizados, respectivamente, pela Portaria no 2.506 e pela
Portaria No 2.507, promulgadas quase que concomitantemente à autorização da Instituição, em
21 de novembro de 2001. O terceiro curso, Superior de Tecnologia em Hotelaria, foi autorizado
pela Portaria No 3.561, de 13/12/2002.
Por intermédio, respectivamente, das Portarias No 3.760 e No 3.761, de 24 de outubro
de 2005, os cursos de Administração e Ciências Contábeis foram reconhecidos. O Curso
10
Superior de Tecnologia em Hotelaria foi reconhecido pela Portaria No 365, de 22 de maio de
2007.
Em 2011, a FUCAP passa pela sua revisão de Planejamento Estratégico e de seu Plano
de Desenvolvimento Institucional. Em maio de 2013, a FUCAP passa a oferecer mais dois
novos cursos para a comunidade da região, com a publicação da portaria do MEC n. 180 de 08
de maio de 2013, que autoriza o funcionamento do Curso de Engenharia de Produção e a
publicação da portaria nº 616 de 20 de novembro de 2013 que autoriza o curso de Processos
Gerenciais; em novembro de 2014, a publicação da Portaria n. 719 autorizou o funcionamento
do Curso de Engenharia Mecânica; em 17 de agosto de 2015 as portarias nº 583 e 584
autorizaram o funcionamento dos cursos de Engenharia Ambiental e Engenharia Civil
respectivamente; recredenciada pela Portaria n. 180 de maio de 2017; e em 27 de julho de 2016,
através da portaria 334 a instituição obteve autorização para a oferta do curso de Direito. A
FUCAP foi Recredenciada pela Portaria Nº 180, de 03 de fevereiro de 2017.
IV - Descrever o perfil e a missão da IES:
A Missão da FUCAP é “Desenvolver, por meio da educação superior de excelência, o
potencial realizador das pessoas, contribuindo para a formação de cidadãos sadios habilitados
para a profissão, para a vida e integrados à comunidade”.
No âmbito da FUCAP, as prerrogativas que arrolam sua missão inserem-na em um
contexto participativo no sentido de proporcionar melhorias significativas ao entorno por meio
de suas ações educacionais.
Nesta vertente, o homem é o foco de interesse já que a qualidade de vida depende do
desenvolvimento da sociedade na qual ele se insere a partir de ações específicas das
organizações do conhecimento. Desse modo, as ações institucionais promulgam o
desenvolvimento do catarinense, consolidando a razão de ser da Instituição e materializando
seus compromissos institucionais com a sociedade a partir do ensino, o qual implica na
libertação que constitui a base para o desenvolvimento sustentável.
Em essência, a FUCAP corrobora sua missão a partir da promoção do Ensino para o
desenvolvimento da comunidade, assumindo seu compromisso de ser o centro de referência em
Santa Catarina, a qual se fundamenta em aspectos de desenvolvimento humano e idealizadora
de diversos segmentos industriais. Isso se confirma no momento em que a comunidade percebe
a formação de profissionais “Responsáveis, Dedicados e de Confiança”, direcionando o
discurso institucional para um processo ativo da busca pelo perfil do egresso, materializando,
11
no profissional, competências empreendedoras e ações proativas de atendimento à comunidade
do entorno.
A visão constitui-se no futuro desejado pela Instituição, com base em um horizonte
temporal onde vão ocorrer os esforços individuais, das equipes e o delineamento de recursos
aplicados ao desenvolvimento dos objetivos da Instituição. Neste sentido, se apresenta a visão
da FUCAP: “Ser uma instituição de educação superior de referência na formação de
profissionais aptos a atender às expectativas sociais de Santa Catarina”
Os valores também podem se consolidar em um conjunto de crenças, os quais vão
facilitar o compromisso entre os responsáveis pelo desenvolvimento da Instituição e seus
stakeholders. Neste sentido, apresenta-se os valores FUCAP da seguinte forma:
• Excelência: Construir resultados de alto impacto a parti r de uma gestão participativa e da
plena utilização dos recursos disponíveis, contando com o trabalho em equipe e o compromisso
da comunidade interna da Instituição;
• Formação Humanística: Promover a formação holística do acadêmico a partir da educação
como ferramenta de construção e posicionamento critico, consolidando a autonomia do
pensamento e de atitudes;
• Valorização do Acadêmico: Conhecer e compreender as especificidades do corpo discente,
inserindo-os no contexto de desenvolvimento institucional, consolidando um processo de
formação humana e profissional;
• Inovação: Abrir espaço para o novo, compreendendo o impacto das mudanças ambientais no
contexto institucional e discutindo o pensamento coletivo no sentido de consolidar uma
estrutura de vanguarda a FUCAP;
• Solidariedade: Saber compreender as necessidades das pessoas, promovendo ações que
culminem na inclusão social, na oferta de oportunidades e no desenvolvimento de
comportamentos alinhados a cooperação mútua, fidelidade e a formação do cidadão;
• Universalidade: Produzir e socializar conhecimentos, a partir do comprometimento
institucional da FUCAP, na medida em que eles se tornem relevantes ao atendimento dos
ensejos da comunidade;
• Ética: Respeitar os valores sociais de modo equânime, conscientizando o indivíduo a assumir
suas responsabilidades e prestar sua contribuição ao desenvolvimento social e aos grupos nos
quais ele está inserido;
• Credibilidade: Conquistar a confiança das pessoas por intermédio do esforço coletivo e do
comprometimento, a partir de um ambiente estruturado nas relações humanas.
12
V - Verificar, a partir dos dados socioeconômicos e ambientais apresentados no PPC para
subsidiar a justificativa apresentada pela IES para a criação/existência do curso, se existe
coerência com o contexto educacional, com as necessidades locais e com o perfil do egresso,
conforme o PPC do curso:
A Faculdade Capivari, doravante denominada de FUCAP, se posiciona em um contexto
regional competitivo, orientada por diversos segmentos da economia regional e caracterizada
por uma colonização açoriana que direciona o desenvolvimento social no contexto do entorno.
Localizada no município de Capivari de Baixo, distante cerca de 140 km do município de
Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina, a Instituição encontra-se posicionada em um
ambiente estratégico e fundamental para o desenvolvimento sustentável da região, já que se
localiza às margens da Rodovia BR 101.
Com base nos dados do IBGE (2014), o Município de Capivari de Baixo tem uma
população aproximada de 23.342 mil habitantes que estão distribuídos em uma área de 53,1
Km2, tendo como principal atividade econômica a produção de energia por meio do carvão, já
que abriga o maior complexo termoelétrico da América Latina. A Usina Termoelétrica Jorge
Lacerda, além de sistematizar uma das principais riquezas minerais da região, ainda
proporciona mais de 5 mil empregos e consolida a vocação regional para a indústria, o comércio
e os serviços.
Capivari de Baixo, emancipada no dia 20 de março de 1992, ainda compõe o escopo da
Associação de Municípios da Região da Laguna – AMUREL -, contribuindo, em conjunto com
as demais cidades, para o desenvolvimento técnico, estratégico e, principalmente, social de uma
região conhecida pelo alto potencial empreendedor e pela capacidade produtiva das indústrias
que compõem, de modo sistêmico, o conglomerado empresarial do sul catarinense. É amparada
neste pilar, que a FUCAP se constitui como uma Instituição responsável por atender a demanda
educacional na região, fomentando o desenvolvimento da educação superior de qualidade,
atestada pelos indicadores promulgados pelos órgãos reguladores da educação brasileira,
alinhada com os pressupostos políticos e estruturais que são explicitados no Plano Nacional da
Educação.
Ao se localizar em um ponto estratégico da região da AMUREL, a FUCAP passa a
atender uma área de abrangência de quase 500 mil habitantes, contribuindo para a consolidação
de um produto interno bruto de considerável colaboração aos valores estaduais, chegando perto
dos R$ 4.800.000, 00. Com dados da AMUREL (2015), percebe-se que, apenas em Capivari
13
de Baixo, os dados do PIB chegam próximos aos R$ 200 milhões, fomentando a atividade de
15% da população economicamente ativa da região.
Os dados do Quadro 01 resumem a contribuição de Capivari de Baixo ao entorno
regional, permitindo que a FUCAP se posicione em um cenário de colaboração estratégica,
ofertando educação superior de qualidade e atrelada às políticas educacionais brasileiras,
considerando, inclusive, os dados que emanam do Plano Nacional da Educação.
DADOS DO MUNICÍPIO DE CAPIVARI DE BAIXO
Microrregião Microrregião do Vale do Tubarão
Secretaria Regional Tubarão
Área 53.165 Km2
Data de Criação 30/03/1992
Data de Instalação 01/01/1993
Data de Comemoração 30/03
Lei de Criação Lei No 8.556, de 20 de março de 1992
Município de Origem Tubarão
População 21.913
Eleitores 15.274
IDH 0,812
PIB R$ 254.304.969,00
A FUCAP, por meio de seu posicionamento em um cenário altamente propício ao
desenvolvimento, usufrui da capacidade de absorver os quase 80 mil egressos do ensino médio
da região, além de estar à disposição dos mais de 150 mil habitantes aptos a cursar a educação
superior na região e que compõem a força produtiva de trabalho.
Na observância destes propósitos, a Instituição agrega valor relevante aos métodos de
Ensino voltados ao Estado, por meio de sua política interna, baseada no desenvolvimento e
acompanhamento de novas tecnologias, na formação de egressos empreendedores e de
profissionais dedicados, responsáveis e de confiança, oferecendo à região competências
essenciais desenvolvidas pelos seus programas de graduação. A FUCAP mantém, ainda,
coerência com os modelos educacionais da região, oportunizando aos egressos do Ensino
Médio educação de qualidade, com base nos indicadores que determinam a eficiência da
educação superior em Santa Catarina.
14
Em consonância com o Plano Nacional de Educação, a Sociedade Educacional de
Capivari de Baixo – SECAB e a FUCAP desenvolvem suas políticas de ensino que atendem à
demanda educacional prevista na Região Sul do Estado de Santa Catarina. Por meio das
prerrogativas deste processo, a instituição, desde o ano 2001, desenvolve uma política de
expansão institucional que permite a diminuição da desigualdade social e o desenvolvimento
do conhecimento para geração de riqueza para o Estado.
O perfil do egresso do Engenheiro Civil formado na Faculdade Capivari direciona para
várias atitudes que são realizadas para formar o egresso ensejada pela IES, inclusive a partir da
premissa de formar profissionais com pleno domínio das responsabilidades funcionais inerentes
a profissão e suas inovações, para o pleno atendimento das necessidades locais e regionais”.
Baseado neste ponto, dentre outros, demonstra-se a possibilidade em unir a realidade
apresentada pela instituição e o profissional que se pretende formar.
Portanto, há viabilidade na relação existente entre os dados socioeconômicos da
microrregião de Tubarão, a necessidade de capacitação/formação do profissional na área de
Engenharia Civil e o perfil do profissional que se pretende construir.
VI - Redigir um breve histórico da IES em que conste: a criação; sua trajetória; as
modalidades de oferta da IES; o número de polos (se for o caso); o número de polos que
deseja ofertar (se for o caso); o número de docentes e discentes; a quantidade de cursos
oferecidos na graduação e na pós-graduação; as áreas de atuação na extensão; e as áreas
de pesquisa, se for o caso:
Em um cenário no qual a educação superior necessitava de novos métodos e de uma
ideologia de vanguarda, e em meio à abertura proporcionada pela LDB de 1996 para o fomento
de instituições educacionais, surge em Capivari de Baixo, SC, após diversas experiências no
contexto acadêmico-profissional, um conjunto de empreendedores visionários que entendiam a
educação superior, pelos esforços da livre iniciativa, como um mecanismo de inclusão social e,
sobretudo, de desenvolvimento regional.
Aproveitando a oportunidade proporcionada pela LDB e, posteriormente, pelo Plano
Nacional da Educação, surge em 2001 a Faculdade Capivari (FUCAP), idealizada sob um
modelo dinâmico e credenciada pela Portaria n. 2.505, de 21 de novembro de 2001.
No mesmo ano, a FUCAP tem o seu primeiro Plano de Desenvolvimento Institucional
aprovado, documento no qual são explicitadas suas ações prioritárias para o desenvolvimento
da educação no contexto regional.
15
Com o documento em vigor, o Prof. Ms. Expedito Michels encabeçou o
desenvolvimento dos dois primeiros cursos de graduação da FUCAP, que foram autorizados,
respectivamente, pela Portaria no 2.506 e pela Portaria No 2.507, promulgadas quase que
concomitantemente à autorização da Instituição, em 21 de novembro de 2001. A justificativa
para a oferta de ambos os cursos estava relacionada a um alto potencial empreendedor da região,
pouco explorado pela instituição que, até então, se posicionava no contexto regional.
No ano de 2002, aproveitando o aprendizado constituído com o desenvolvimento de
seus dois primeiros cursos de graduação, por meio das ações proativas da liderança da FUCAP,
reafirma-se o compromisso de desenvolver a região da AMUREL, sobretudo no sentido de
proporcionar uma formação que valorize os aspectos sociais, econômicos e culturais da região.
Por meio deste pressuposto, surge o Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria,
autorizado pela Portaria No 3.561, de 13/12/2002. Em sua estrutura curricular, o curso
apresentava um direcionamento relevante ao fomento de ações que promoveriam o
desenvolvimento da região na qual a FUCAP está inserida, sobretudo por meio da capacitação
profissional para atender a capacidade hoteleira da região, formando mão-de-obra para a
atuação técnica e estratégica neste ambiente.
Neste mesmo período, absorvendo as experiências em nível de graduação, a Instituição
passa a atuar em um contexto dinâmico no âmbito da especialização, de modo a contribuir com
a formação continuada de profissionais das organizações localizadas na região, assumindo
também o compromisso de constituir um laço de parceria com as empresas e com todo o
conglomerado empresarial da região da AMUREL. Isso fez com que a Instituição ganhasse
escopo, especialmente em função das ações consonantes ao seu planejamento.
Ao atuar neste cenário, desde sua concepção, a FUCAP assume o compromisso de
observar as políticas públicas e regulatórias para a educação superior, já que, em seus objetivos
institucionais, a Instituição sempre preconizou o desenvolvimento de uma educação superior
de qualidade, envolvendo o corpo institucional de funcionários em um processo de qualificação
constante. Isso fez com que os princípios norteadores da Instituição, evidenciados pelos seus
valores, pudessem ser incutidos nos acadêmicos e orientassem a formação empreendedora de
profissionais aptos ao enfrentamento de desafios proporcionado pelas organizações no contexto
regional, estadual e, inclusive, nacional.
Em seu percurso, sempre observando a formação empreendedora, a FUCAP passa a
lograr êxito em suas ações educacionais em função da qualidade preconizada na formação de
seus estudantes e pela observância dos pressupostos da avaliação institucional, da gestão e do
desenvolvimento da comunidade regional. Isso se confirma no ano de 2005, quando, por meio
16
da avaliação institucional, a FUCAP obtém o reconhecimento de seus dois primeiros cursos de
graduação em função do pleno desenvolvimento das atividades com base nos aspectos de
qualidade evidenciados.
Por intermédio, respectivamente, das Portarias No 3.760 e No 3.761, de 24 de outubro
de 2005, os cursos de Administração e Ciências Contábeis são reconhecidos depois de
formarem quase 400 profissionais, colaborando para o desenvolvimento econômico, social e
estratégico da região. Em 2007, acompanhando o pensamento vanguardista da Instituição, o
Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria também é reconhecido pela Portaria No 365, de 22
de maio de 2007, permitindo que as atividades continuem dentro da perspectiva de qualidade
da FUCAP.
Em mais uma iniciativa empreendedora, em 2011, a FUCAP passa pela sua revisão de
Planejamento Estratégico e de seu Plano de Desenvolvimento Institucional, instituindo ações
estratégicas e objetivos para um interregno temporal de cinco anos, buscando ações inovadoras
e a consolidação de uma Instituição de referência em educação superior. Isso se confirmou em
função dos dados do ENADE, que emanaram da avaliação do curso de Administração,
retratando a preocupação da FUCAP com uma formação responsável. O IDD cinco (5),
resultante do ENADE 2009, torna-se o mote para o desenvolvimento de uma revisão geral de
seus projetos pedagógicos, encabeçada pelos respectivos coordenadores de curso, com a
intenção de absorver as lições das melhores práticas aplicadas à gestão dos cursos de graduação.
A autorização do curso de Pedagogia, por intermédio da Portaria No 34, de 19 de abril
de 2012, sem a prerrogativa da visita de avaliação in loco, é o sinal de que muitos outros projetos
inovadores estão por vir, resguardando a essência inovadora de uma Instituição que forma
profissionais Responsáveis, Dedicados e de Confiança.
Em maio de 2013, a FUCAP passa a oferecer mais dois novos cursos para a comunidade
da região, com a publicação da portaria do MEC n. 180 de 08 de maio de 2013, que autoriza o
funcionamento do Curso de Engenharia de Produção e a publicação da portaria nº 616 de 20 de
novembro de 2013 que autoriza o curso de Processos Gerenciais; em novembro de 2014, a
publicação da Portaria n. 719 autorizou o funcionamento do Curso de Engenharia Mecânica;
em 17 de agosto de 2015 as portarias nº 583 e 584 autorizaram o funcionamento dos cursos de
Engenharia Ambiental e Engenharia Civil respectivamente; e em 27 de julho de 2016, através
da portaria nº 334 a instituição recebeu autorização para o curso de Direito. No ano de 2017 o
curso de Pedagogia teve seu reconhecimento publicado pela portaria nº 939 e no início do ano
de 2018 o curso de Engenharia de Produção teve seu reconhecimento publicado no DOU através
da portaria nº 245.
17
A IES atualmente apenas oferta cursos presenciais, mas pretende ofertar cursos na
modalidade a distância, em três polos, nas cidades de Florianópolis, Araranguá e Capivari de
Baixo, todos no Estado de Santa Catarina.
A FUCAP possui 10 cursos de graduação presencial e em sua pós-graduação, 12 cursos
ativos no cadastro e-Mec e mais de 40 cursos em oferta. Atua na extensão nas áreas de educação,
gestão, engenharias, contabilidade, comunicação e jurídica.
VII - Informar o nome do curso (se for CST, observar a Portaria Normativa 12/2006):
Curso de Engenharia Civil
VIII - Indicar a modalidade de oferta:
Modalidade presencial
IX - Descrever as políticas de institucionalização da modalidade a distância (EaD), quando
for o caso:
Embora o curso de Engenharia Civil da Faculdade Capivari trate-se de um curso
presencial, considerar-se-á as políticas relacionadas as disciplinas que são ofertadas na
modalidade a distância no curso.
A política institucional para a modalidade a distância foi construída de forma articulada
com o PDI, contemplando o alinhamento entre a tecnologia utilizada pela instituição e o Projeto
do curso. Desta forma, foram realizados investimentos para aquisição de um Ambiente Virtual
de Aprendizagem (AVA) que conta com ferramentas de aprendizagem diversificadas (estudo
de caso, vídeo aula, infográfico, exercícios de aprendizagem, etc), biblioteca virtual, chat,
fórum, acompanhamento de notas, entre outras funcionalidades.
Foram instituídas políticas para a seleção e contratação de docentes (titulação,
experiência em Ead, experiência no exercício da docência na educação básica e superior) e
tutores (experiência em tutoria na educação a distância) de forma que estes apresentem um
perfil compatível com a modalidade a distância; e para a infraestrutura necessária (biblioteca
virtual, além da disponível no AVA, espaço de trabalho para docentes, entre outas).
18
As políticas definidas pela Instituição visam promover ações de incentivo à educação e
disseminação do conhecimento com excelência, para o desenvolvimento das pessoas,
organizações e sociedade. As políticas institucionais constroem-se de modo processual e
contínuo, levando em consideração o contexto em que a Instituição está inserida, no âmbito
nacional.
Tais políticas têm alcançado as necessidades do curso de maneira significativa e
relevante, pois mantém articulação com o Projeto Pedagógico do Curso, com o Plano de
Desenvolvimento Institucional - PDI e Projeto Pedagógico Institucional - PPI – enquanto
atende às políticas voltadas para a graduação, buscando a qualificação, dinamização,
diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade
universitária e de sua contribuição ao desenvolvimento educacional, científico e social nas
regiões de sua abrangência.
A FUCAP, para atender de modo cada vez mais satisfatório a realidade social e
profissional, local e regional, trabalha com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento
de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá
continuidade à sua formação acadêmica.
X - Listar os polos de oferta do curso, se for o caso:
Não se aplica
XI - Informar o endereço de funcionamento do curso:
O curso funciona na Avenida Nações Unidas, 500, Santo André, Capivari de Baixo/SC, CEP
88745-000.
XII - Relatar do processo de construção/implantação/consolidação do PPC:
A FUCAP, comprometida com o fomento de uma educação superior de qualidade e
sempre amparada em sua missão, posiciona-se para o desenvolvimento de seus programas de
graduação devidamente alinhados e aderentes ao pressuposto da democratização do acesso,
amplamente explorada nos documentos oficiais que regem a educação superior no Brasil. Nesse
contexto, a Instituição desenvolve uma proposta pedagógica que proporcione o
19
desenvolvimento sustentável dos seus locais de atuação, convergindo para o cumprimento de
seus objetivos institucionais e à uma contribuição significativa ao entorno.
No percurso de desenvolvimento, de acordo com as informações disponíveis nos órgãos
reguladores da educação superior brasileira, ocurso da FUCAP buscará êxito em suas ações no
momento em que os gestores institucionais assumem a preocupação de manter a qualidade do
programa a partir da observância de critérios descritos no momento da avaliação institucional
e que estão concretizados nos demais cursos da instituição.
A partir de uma integração entre a gestão institucional da FUCAP, os Coordenadores de
Curso, os Colegiados, os Núcleos Docentes Estruturantes e partir de 2017 as equipes
multidisciplinares, busca-se o desenvolvimento de diferenciais competitivos que permitam a
formação de egressos empreendedores e dispostos a promover mudanças em seu ambiente de
atuação.
O projeto do curso de Engenharia Civil foi construído a partir do levantamento das
necessidades de formação da região da instituição. A partir destes dados o NDE trabalhou para
definir o perfil do egresso e os objetivos do curso. Posteriormente a matriz curricular, os
conteúdos, as bibliografias e a metodologia foram definidos de forma que estes levassem os
estudantes a atingir o perfil de formação desejado na conclusão do curso.
Durante a implantação do curso, semestralmente, foram revisadas as ementas,
bibliografias, perfil do egresso, objetivos do curso, metodologias e demais assuntos pertinentes
ao projeto do curso. Todas as alterações realizadas no PPC, foram aprovadas pelo Colegiado
do Curso, e realizadas para garantir que o egresso da FUCAP tenha uma formação completa e
que lhe permita atuar com excelência no mercado de trabalho do qual fará parte.
O PPC segue as orientações do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da
FUCAP e foi construído em consonância ao preconizado pela Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei Nº 9394, de 20 de dezembro de 1996) e a Resolução CNE/CES 11, de
11 de março de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia. É importante ressaltar que a construção desse projeto levou em consideração,
ainda, os Indicadores de Qualidade definidos pelo MEc.
20
XIII - Informar os atos legais do curso (Autorização, Reconhecimento e Renovação de
Reconhecimento do curso, quando existirem) e a data da publicação no DOU ou, em caso
de Sistemas Estaduais, nos meios equivalentes:
O Curso de Engenharia Civil da Faculdade Capivari foi autorizado através da Portaria
nº 584, de 17 de agosto de 2015.
XIV - Indicar se condição de autorização do curso ocorreu por visita (nesse caso, explicitar
o conceito obtido) ou por dispensa:
A autorização do curso ocorreu através de visita in loco com conceito 3 (três).
XV - Apontar conceitos anteriores de reconhecimento ou renovação de reconhecimento,
se for o caso:
Não se aplica
XVI - Verificar o cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso (caso
existam):
A Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, estabelece que o Projeto
Pedagógico dos Cursos de Engenharia deve apresentar o conjunto das atividades previstas para
garantir o perfil desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades
esperadas. Ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula,
favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes.
Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao
longo do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir em atividade obrigatória
como requisito para a graduação.
Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de
iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,
desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras
atividades empreendedoras.
21
Para o atendimento destas diretrizes o curso da Faculdade Capivari apresenta as
atividades que são realizadas para conduzir ao perfil do egresso e ao desenvolvimento de
competências e habilidades esperadas. Neste contexto, dar-se foco as atividades práticas do
curso, que são realizadas através de visitas de campo ou nos laboratórios que são produzidos na
própria IES.
Como requisito para a conclusão da graduação, diversos são os trabalhos realizados
pelos alunos, mas pode-se citar de especial forma o Trabalho de Conclusão de Curso e o
Relatório do Estágio Supervisionado, sendo estes trabalhos acompanhados e orientados de
forma que o educando consiga demonstrar as competências e habilidades desenvolvidas ao
longo do curso.
Durante todo o curso os alunos são estimulados a participarem de atividades que vão
além da sala de aula, através de cursos e atividades extensionistas que são ofertadas aos
educandos e junto com o trabalho voluntário tem sua carga horária validada como atividade
complementar (parte do currículo do curso), da iniciação científica, da monitoria, das aulas
práticas, entre outras.
XVII - Identificar as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica para cursos
de licenciatura:
Não se aplica
XVIII - Informar o número de vagas autorizadas ou aditadas e número de vagas ociosas
anualmente:
O curso de Engenharia Civil foi autorizado com 40 vagas anuais e atualmente tem cerca
de 50% de suas vagas ociosas.
XIX - Indicar o resultado do Conceito Preliminar de Curso (CPC contínuo e faixa) e
Conceito de Curso (CC contínuo e faixa) resultante da avaliação in loco, quando houver:
Não se aplica.
22
XX - Indicar o resultado do ENADE no último triênio, se houver:
Não se aplica
XXI - Verificar o proposto no Protocolo de Compromisso estabelecido com a Secretaria
de Supervisão e Regulação da Educação Superior (SERES), em caso de CPC
insatisfatório, para o ato de Renovação de Reconhecimento de Curso:
Não se aplica
XXII – Verificar as especificidades do Despacho Saneador e o cumprimento das
recomendações, em caso de Despacho Saneador parcialmente satisfatório:
O Despacho do Saneador foi satisfatório.
XXIII - Informar os Protocolos de Compromisso, Termos de Saneamento de Deficiência
(TSD), Medidas Cautelares e Termo de Supervisão e observância de diligências e seu
cumprimento, se houver:
Não se aplica
XXIV - Informar o turno de funcionamento do curso presencial:
O curso funciona no período noturno.
XXV - Informar a carga horária total do curso em horas e em hora/aula:
O curso possui 4502 horas, sendo que na Fucap as horas/aula possuem 60 minutos.
XXVI - Informar o tempo mínimo e o máximo para integralização:
O curso possui o tempo mínimo de 10 semestres e máximo de 15 semestres para sua
integralização.
23
XXVII - Identificar o perfil do(a) coordenador(a) do curso (formação acadêmica;
titulação; regime de trabalho; tempo de exercício na IES; atuação profissional na área).
No caso da modalidade a distância, descrição do tempo de experiência do(a)
coordenador(a) em cursos EaD. No caso de CST, consideração e descrição o tempo de
experiência do(a) coordenador(a) na educação básica, se houver:
O coordenador do curso de Engenharia Civil da Fucap é o Professor Clebson Mendonça
Guaresi que possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade do Sul de Santa Catarina
(2001) e Mestrado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Santa Catarina (2004).
O Prof. Clebson atua em Regime de Trabalho Integral na instituição desde 2016,
dividindo seu tempo na IES entre as atividades em sala de aula, gestão do curso e participação
em colegiados.
Na área profissional é ENG DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS PLENO da
Companhia de Gás de Santa Catarina. Tem experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase
em Geotécnica. Atuando principalmente nos seguintes temas: Mapeamento Geotécnico,
Geotecnia, Sistema de Informação Geográfica, Mecânica dos Solos e Pedologia.
XXVIII - Indicar a composição da Equipe Multidisciplinar para a modalidade a distância,
quando for o caso:
A equipe multidisciplinar é composta por:
Prof. Oscar Pedro Neves Junior;
Prof. Rafael Leonardo Frasson;
Prof. Clebson Mendonça Guaresi
Profª Mirian Gorete Ribeiro; e
Prof. Fabricio de Aguiar Joaquim.
XXIX - Calcular e inserir o IQCD:
O curso possui 8 docentes com doutorado, 13 com mestrado e 5 com especialização,
resultando no IQCD = 3,4
24
XXX - Discriminar o número de docentes com titulação de doutor, mestre e especialista:
O curso possui 26 docentes, sendo 8 com doutorado, 13 com mestrado e 5 com
especialização.
XXXI - Informar a quantidade de tutores a distância, que atuarão a partir da sede da
IES, indicando a relação com o quantitativo de vagas e matrículas, bem como a relação
da formação com o curso em que atua e a experiência em EaD:
O curso possui 4 disciplinas ofertas na modalidade a distância e 5 tutores a distância.
Ao se considerar a oferta de 40 vagas anuais (40/5) a proporção é de 1 tutor para cada 8 vagas,
em relação com o quantitativo de matrículas (20/5) a proporção é de 1 tutor para cada 4
matrículas, considerando 50% de ociosidade das vagas ofertadas. Os dados dos tutores são
apresentados a seguir:
Disciplina EaD Tutor a Distância Área de Formação Experiência
em EaD
Metodologia da Pesquisa Mirian G. Ribeiro Psicologia 5 anos
Introdução à Engenharia Fabricio A. Joaquim Engenharia de
Produção 6 anos
Economia Nelson G. Casagrande Economia 2 anos
Empreendedorismo Diego Passoni Administração 2 anos
XXXII - Informar a quantidade de tutores presenciais, que atuarão nos polos EaD,
quando for o caso, indicando a relação com o quantitativo de vagas e matrículas, bem
como a relação da formação com o curso em que atua e a experiência em EaD:
O curso possui 4 disciplinas ofertas na modalidade a distância e 5 tutores presenciais.
Ao se considerar a oferta de 40 vagas anuais (40/5) a proporção é de 1 tutor para cada 8 vagas,
em relação com o quantitativo de matrículas (20/5) a proporção é de 1 tutor para cada 4
matrículas, considerando 50% de ociosidade das vagas ofertadas. Os dados dos tutores são
apresentados a seguir:
25
Disciplina EaD Tutor Presencial Área de Formação Experiência
em EaD
Metodologia da Pesquisa Mirian G. Ribeiro Psicologia 5 anos
Introdução à Engenharia Fabricio A. Joaquim Engenharia de
Produção 6 anos
Economia Nelson G. Casagrande Economia 2 anos
Empreendedorismo Antônio S. Torres Administração 7 anos
XXXIII - Calcular e inserir o tempo médio de permanência do corpo docente no curso.
(Somar o tempo de exercício no curso de todos os docentes e dividir pelo número total de
docentes no curso, incluindo o tempo do(a) coordenador(a) do curso):
O curso possui 26 docentes com permanência média é de 2,4 anos. Ressalta-se que o
curso ainda está em processo de implantação, desta forma, a cada semestre são contratados
novos docentes.
XXXIV - Indicar as disciplinas ofertadas em língua estrangeira no curso, quando houver:
Não há oferta de disciplinas em língua estrangeira.
XXXV - Informar oferta/previsão de disciplina de LIBRAS, com indicação se a disciplina
será obrigatória ou optativa;
A disciplina de Libras é ofertada na matriz curricular do curo de forma optativa.
XXXVI - Explicitar a oferta de convênios do curso com outras instituições e oferta de
ambientes profissionais:
Não se aplica.
XXXVII - Informar sobre a existência de compartilhamento da rede do Sistema Único de
Saúde (SUS) com diferentes cursos e diferentes instituições para os cursos da área da
saúde:
Não se aplica.
26
XXXVIII – Informar o quantitativo anual do corpo discente, desde o último ato
autorizativo anterior à avaliação in loco, se for o caso: ingressantes; matriculados;
concluintes; estrangeiros; matriculados em estágio supervisionado; matriculados em
trabalho de conclusão de curso – TCC; participantes de projetos de pesquisa (por ano);
participantes de projetos de extensão (por ano); participantes de Programas Internos e/ou
Externos de Financiamento (por ano):
O curso iniciou suas atividades em 2015/2 e seus dados são apresentados a seguir:
Dados do Curso 2015 2016 2017 2018
Ingressantes 19 30 22 30
Matriculados 19 46 46 67
Concluintes 0 0 0 0
Estrangeiros 0 0 0 0
Matriculados em Estágio 0 0 0 0
Matriculados em TCC 0 0 0 0
Participantes de Projetos de
Pesquisa 0 0 0 0
Participantes de Projetos de
Extensão 0 0 1 1
Participantes de Programas
de Financiamento 0 18 16 7
XXXIX - Descrever o sistema de acompanhamento de egressos:
O PPC do curso reflete os conteúdos dispostos no PDI, segundo os quais “os estudantes egressos
dos cursos de graduação da FUCAP têm tratamento especial, pois no entender institucional eles
continuam participando da vida acadêmica da instituição, por isso é compromisso institucional:
i) proporcionar oportunidades de formação continuada ofertando cursos de Pós-Graduação
(Especialização) e extensão, inclusive com a oferta de descontos; ii) incentivar a participação
dos egressos na vida da Instituição; (iii) manter o sistema de coleta de dados dos egressos,
quanto a atuação no mercado de trabalho e (iv) manter o canal de comunicação implantado (sms
e e-mails), para educação continuada e eventos.
27
2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
A FUCAP, comprometida com o fomento de uma educação superior de qualidade e
sempre amparada em sua missão, posiciona-se para o desenvolvimento de seus programas de
graduação devidamente alinhados e aderentes ao pressuposto da democratização do acesso,
amplamente explorada nos documentos oficiais que regem a educação superior no Brasil. Nesse
contexto, a Instituição desenvolve uma proposta pedagógica que proporcione o
desenvolvimento sustentável dos seus locais de atuação, convergindo para o cumprimento de
seus objetivos institucionais e à uma contribuição significativa ao entorno.
No percurso de desenvolvimento, de acordo com as informações disponíveis nos órgãos
reguladores da educação superior brasileira, o curso da FUCAP buscará êxito em suas ações no
momento em que os gestores institucionais assumem a preocupação de manter a qualidade do
programa a partir da observância de critérios prescritos no momento da avaliação institucional
e que estão concretizados nos demais cursos da instituição. A partir de uma integração entre a
gestão institucional da FUCAP, os Coordenadores de Curso, os Colegiados, os Núcleos
Docentes Estruturantes e as Equipes Multidisciplinares, busca-se o desenvolvimento de
diferenciais competitivos que permitam a formação de egressos empreendedores e dispostos a
promover mudanças em seu ambiente de atuação.
Para melhor compreensão do escopo de funcionamento, as informações
complementares que seguem retratam a estrutura operacional do curso de graduação em
Engenharia Civil da Faculdade Capivari.
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Mantida Faculdade Capivari – FUCAP
Endereço de Funcionamento do Curso Av. Nações Unidas No 500 – Bairro Santo André –
Capivari de Baixo/SC
Vagas Autorizadas 40 vagas
Carga Horária Total 4502
Tempo mínimo de integralização 10 semestres
Tempo máximo de integralização 15 semestres
Modalidade Presencial
Para o gerenciamento deste escopo, considerando a missão da FUCAP e seus objetivos
apresentados no Plano de Desenvolvimento Institucional, a Mantenedora, por meio de seu
Presidente, institui uma equipe de coordenação e de gestão, por intermédio do Núcleo Docente
28
Estruturante, que atua, em conjunto com a CPA-FUCAP e com a Equipe Multidisciplinar, no
desenvolvimento de ações para a consolidação do programa de graduação em tela. Dentre os
requisitos propostos pela SECAB, entidade mantenedora da FUCAP, o Coordenador do Curso
de Engenharia Civil passa a assumir a função de acompanhar as demandas institucionais, sociais
e da comunidade, para que o processo de construção e desenvolvimento do perfil do egresso
esteja alinhado de modo direto com os direcionamentos estratégicos da Instituição.
2.1 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
As políticas de ensino traçadas dentro do PDI da Instituição servem de base e
pressuposto inerente ao ensino da graduação em Engenharia Civil. A partir das ações
desenvolvidas pelo Coordenador do Curso, integradas às demais instancias institucionais e aos
objetivos do curso servirão de instrumento norteador à construção de reflexões que visem a
consolidação das competências e habilidades inerentes à formação do egresso.
Desta forma, em consonância com seu PDI, a Fucap adota as seguintes políticas no
curso:
Políticas de ensino
A Instituição preconiza a junção entre o ensino, a iniciação científica e a extensão por
meio de ações que visam o posicionamento estratégico do curso na região. Para o ensino, a
Coordenação do Curso preconiza o desenvolvimento de métodos de aprendizagem que
permitam a interação entre os estudantes, os docentes e as necessidades regionais, por meio da
utilização de estudos de casos que tem relação com as competências esperadas pelas empresas
e pela comunidade do entorno.
Além disso, os docentes são orientados ao desenvolvimento de práticas de
interdisciplinaridade, inserindo, por meio dos conteúdos ministrados na respectiva disciplina, o
acadêmico em um contexto teórico-prático, formando o profissional com base no perfil descrito
no Projeto Pedagógico.
Ainda considerando o ensino, a FUCAP, possui um corpo docente qualificado em nível
de titulação, integrando as atividades práticas e teóricas de modo a promover conhecimentos
acadêmicos e profissionais aos futuros profissionais. Além de atender as considerações da
avaliação institucional, é possível o desenvolvimento de práticas profissionais que contam com
29
a contribuição de metodologias alinhadas com a identidade e o perfil de formação do
profissional.
Importa destacar que, com base nas orientações do Projeto Pedagógico, o curso ainda
conta com disciplinas práticas que visam a inserção do acadêmico no contexto prático,
sobretudo profissional, utilizando a biblioteca como suporte ao processo de formação.
Na perspectiva de formar um acadêmico com visão holística, o curso ainda considera o
desenvolver um acadêmico generalista e pluralista, compreendendo a essência dos problemas
das organizações contemporâneas e as principais características de seu lócus de ação.
Salienta-se que uma importante inovação deste curso é a possibilidade de todos os
alunos montarem uma impressora 3D durante o seu curso. As aulas para montagem das
impressoras podem ser feitas gratuitamente pelos alunos, como forma de aprendizagem, ou por
um valor mínimo caso o aluno opte por ficar com a impressora após sua montagem.
Neste mesmo sentido, primando pela integração entre a teoria e a prática, todos os
equipamentos e bancadas laboratoriais são produzidos na instituição, oportunizando aos
discentes o conhecimento e participação em todas as etapas de construção.
Políticas de Iniciação Científica
A iniciação científica na Fucap, é percebida como uma ferramenta eficaz de
relacionamento entre a Instituição e o conglomerado organizacional da região. As práticas
desenvolvidas no ensino da graduação e que preconizam a investigação e a produção de
conhecimentos, estão vinculadas às disciplinas de formação profissional, por meio de métodos
que visam o desenvolvimento de trabalhos profissionalizantes.
De acordo com o PDI da FUCAP, percebe-se, quanto a relação entre o ensino e a
iniciação científica, o seguinte direcionamento:
A iniciação científica na FUCAP não é, nem deve ser, via de mão-única e exclusividade
de poucos acadêmicos e professores, mas sim como um resultado do esforço permanente dos
docentes no sentido de superar a ciência que detém e, de acadêmicos na reinterpretação, na
criação e na recriação do conhecimento. Neste caso, o professor, enquanto cientista, dentro da
análise da realidade que deve permanentemente fazer, deve estar comprometido com o
desvendamento da verdade e com o desenvolvimento catarinense (PDI 2011, p.56).
Considerando estes aspectos, as orientações que emanam deste direcionamento, a
iniciação científica, no âmbito do curso, se consolida por meio de atividades práticas de ensino,
leituras, produção de materiais, tais como papers e artigos, que são ajustados de acordo com as
30
necessidades de cada plano de ensino. É importante ponderar que, mesmo adotando práticas
que visam a iniciação científica, a FUCAP, por meio de seu credenciamento institucional, não
está obrigada a promover tal prática em âmbito institucional.
Contudo, por meio de seus pressupostos de ensino de qualidade, a Instituição
desenvolve métodos que visam a inserção do acadêmico em contexto científico, buscando a
formação de um estudante emancipado e que tem, na educação superior, um mecanismo de
libertação e consolidação de valores.
As práticas ensejadas podem ser propostas pelo Colegiado e implementadas com o
auxílio do NDE, sendo, constantemente avaliadas.
Políticas de Extensão
A FUCAP tem na extensão um mecanismo de desenvolvimento de interações sociais e
de relação com a sociedade, de modo a promover a consolidação de suas políticas sociais e dos
objetivos institucionais que requerem a participação da comunidade.
A Instituição, comprometida com o desenvolvimento social, técnico e estrutural da
região, que abrange um quantitativo de quase 400 mil habitantes, tem, nas ações extensionistas,
um mecanismo de diálogo com a sociedade, determinando uma participação direta de todos os
envolvidos com a comunidade regional.
No contexto do curso a Instituição desenvolve mecanismos de desenvolvimento das
políticas, sobretudo quando entende a relevância social do curso em questão. Com a
possibilidade de uma contribuição significativa de atividades de extensão que emanam do
curso, identifica-se a possibilidade de uma construção social perene, que conta com
profissionais comprometidos com a região e que valorizam as características regionais da
comunidade.
Por meio das ações da Coordenação do Curso, e dos órgãos de apoio ao
desenvolvimento do PP, a FUCAP, pelas ações do curso, tem o objetivo de fomentar eventos e
programas que contribuam com a valorização deste profissional, engajando a comunidade em
questões que buscam compreender a transformação social, técnica e estrutural promovida por
estes profissionais.
Ainda considerando as políticas institucionais, busca-se o desenvolvimento de
atividades que visem à integração entre o ensino e a extensão, por meio de projetos e ações que
possam transportar o conhecimento produzido dentro de sala para a comunidade.
31
Na perspectiva de valorização da identidade institucional e do desenvolvimento dos
objetivos propostos ao curso, as ações institucionais que valorizam a extensão também se
posicionam de modo a contribuir com o estimulo à construção e a difusão de conhecimento,
por meio de eventos e palestras que contam com a participação de profissionais e colaboradores,
direcionados à comunidade externa.
Além disso, uma prática exitosa para a revisão das políticas de ensino, iniciação
científica e extensão é sua discussão no Conselho Superior, a partir dos dados provenientes dos
relatórios da CPA, futuramente, da avaliação externa, das informações levantadas pelo
coordenador nas reuniões com os líderes de turma e das demandas externas, principalmente
relacionadas à extensão.
No âmbito do curso todas as práticas são constantemente reavaliadas pelo NDE, a partir
dos dados coletados pela CPA e pelas reuniões da coordenação de curso com os líderes de turma.
Quando da necessidade de adequações estas são aprovadas junto ao Colegiado de Curso e a
partir disso são dados os encaminhamentos necessários.
Cabe destacar que a gestão do curso é planejada considerando os resultados da
autoavaliação e, futuramente, da avaliação externa, sendo estas fontes de insumos para a
promoção de melhorias no curso. Estas avaliações são amplamente divulgadas ao corpo social
da instituição, permitindo que o processo de avaliação faça parte do dia a dia da Fucap e
incutindo nos participantes do processo o sentimento de pertencimento e de busca por melhores
resultados.
2.2 Objetivos do Curso
O curso de Engenharia Civil da Fucap tem como objetivo geral:
Formar um Engenheiro Civil com formação generalista, humanística, crítica e reflexiva,
a partir do desenvolvimento de competências para atender as demandas locais e regionais e
tornando-se um profissional competente com habilidades e credibilidade para atuar nas áreas
inerentes à engenharia civil, otimizando os recursos naturais e humanos, apropriando-se de
ferramentas e técnicas inovadoras com qualidade e desempenho do produto final, considerando
seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e
humanística e articulado com as novas práticas emergentes no campo de conhecimento do
Engenheiro Civil.
32
O curso de Engenharia Civil da Fucap tem como objetivos específicos, formar
profissionais com habilidades e competências para:
I - Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia; II - Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V - Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VI - Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX - Atuar em equipes multidisciplinares;
X - Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XI - Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XII - Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII - Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
2.3 Perfil do Egresso
O perfil do Egresso do Curso de Engenharia Civil da Fucap, foi concebido de acordo
com a DCN do curso, e com as demandas locais e regionais, sendo constantemente reavaliado
para atender as novas práticas da área e do mercado de trabalho, através de levantamentos
realizados pelo NDE ou da proposição dos docentes do curso, de inclusão de novas
competências ou habilidades que atendam tais demandas.
Neste contexto, o perfil do egresso do curso de enseja um profissional dedicado,
responsável e de confiança, para conquistar a credibilidade desejada pela sociedade e
desenvolver o potencial realizador das pessoas com competências e habilidades para
compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito
local, regional, nacional e internacional e nos diferentes modelos de organização. Desta forma,
o perfil do egresso do curso apresenta-se como segue:
“O egresso do Curso de Engenharia Civil da Faculdade Capivari terá formação
generalista, humanística, crítica e reflexiva, desenvolverá competências para atender as
33
demandas locais e regionais e será um profissional competente com habilidades e credibilidade
para atuar nas áreas inerentes à engenharia civil, otimizando os recursos naturais e humanos,
apropriando-se de ferramentas e técnicas inovadoras com qualidade e desempenho do produto
final, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com
visão ética e humanística articulado com as novas práticas emergentes no campo de
conhecimento do Engenheiro Civil”.
2.4 Estrutura Curricular
O Currículo do Curso de Engenharia Civil, conforme estabelecido pelas suas diretrizes
e de acordo com sua concepção teórico-metodológica, com a missão, com os objetivos e com
o perfil do egresso traçados em seu projeto pedagógico, é composto pelo conjunto de matérias,
disciplinas e atividades agrupadas em conteúdos de formação básica, de formação
profissionalizante e específicos.
Os pressupostos formativos para o egresso da FUCAP visam assegurar uma formação
que contemple as áreas do conhecimento do bacharel em Engenharia Civil. Por meio de uma
abordagem sistêmica, o curso encontra-se estruturado de modo a respeitar a evolução lógica
dos conceitos e sua respectiva interdisciplinaridade.
A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNs, para o curso, promove-se uma
organização curricular que contemple conteúdos apoiados em seus princípios de flexibilização
curricular e proporcionando a relevância ao processo de organização da matriz, no que se
referem às abordagens metodológicas adotadas. Por meio da interdisciplinaridade a relação
entre os conteúdos curriculares e o campo de atuação profissional permite a operacionalização
de práticas acadêmicas, pedagógicas e profissionais permeadas com toda a proposta curricular.
O conjunto de disciplinas que compõem o Curso caminha de forma concomitante às
Diretrizes Curriculares Nacionais. Estas, que possuem uma sequência lógica, consideram as
necessidades de formação dos alunos sob a égide das demandas exigidas pela conjuntura
profissional da formação de contadores.
Inicialmente, o acadêmico receberá conhecimentos de formação básica, gradativamente
passará a receber conteúdos de formação profissional, com o auxílio dos conteúdos específicos,
as quais somente são oferecidas à medida que o mesmo demonstre maturidade e uma noção
clara da profissão que irá desenvolver.
Isto se torna fundamental em função de um maior aproveitamento dos conteúdos
ministrados, tendo clara consciência da sua importância e aplicabilidade no campo da
34
Engenharia Civil. Com vias a integralizar o curso o aluno desenvolve também, atividades de
Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares, as
quais tem um destaque no composto prático do curso, pois possibilitam, aos alunos, a
compreensão da realidade por meio da reflexão-ação-reflexão, onde o aprofundamento das
competências e habilidades na área de interesse, resultam na integração entre ensino-iniciação
científica-extensão e no atendimento ao perfil do egresso proposto.
Outra inovação do curso faz referência às Atividades Complementares as quais são
operacionalizadas por meio da oferta significativa de oportunidades devidamente orientadas
pela coordenação do Curso. Compreendidas e disseminadas por meio de cursos, seminários,
congressos, projetos de iniciação científica, serviço voluntário, de extensão e monitorias que
servirão para aprofundar seus conhecimentos e habilidades inerentes à profissão, além da
contribuição da Instituição Superior de Educação.
Em conjunto com as inovações de base conceitual desenvolvidas pela relação teoria-
observação-prática, inseridas no contexto do curso, o currículo permite ao acadêmico uma
formação pedagógica educadora, fornecendo ao egresso condições para assumir um papel de
agente transformador e tornando-o capaz de provocar mudanças relevantes na sociedade.
Desta forma, a estrutura curricular do curso de Engenharia Civil contempla os seguintes
atributos:
Flexibilidade: O Projeto do Curso é um documento passível de mudança, pois
sempre que necessário, são realizadas alterações ou adequações na estrutura
curricular do curso, de forma que se resguarde as necessidades ou
especificidades locais, e que se atendam as novas demandas do mundo do
trabalho ou dos avanços tecnológicos. Como ferramenta de flexibilidade
curricular tem-se também, opções de adaptação curricular demandadas pelos
discentes, tais opções tratam-se das Provas de Proficiência, que possibilitam ao
aluno o extraordinário aproveitamento de estudos, conforme previsto no
Regimento Institucionais, a partir dos direcionamentos da LDB; e a
possibilidade de cursar disciplinas (compatíveis) em outros cursos da IES, sendo
estas na modalidade presencial ou a distância. Ainda, considerando a Resolução
CNE/CES nº 02/2007, a flexibilização curricular corre através do cômputo da
carga horária do “efetivo trabalho discente”, através de preleções e aulas
expositivas; e atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios,
atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo.
35
Interdisciplinaridade: os professores do curso são constantemente orientados
para realização de atividades interdisciplinares, estas tem a função de fornecer
ao aluno uma visão sistêmica do curso e de suas possibilidades de trabalho. A
questão da interdisciplinaridade nesta profissão é intrínseca à evolução de seus
cursos no Brasil, e tal evolução, por sua vez, ocorreu como necessidade de
adaptação destes cursos às exigências de realidade. Assim, este novo modelo
exige do profissional habilidade para resolver problemas sem perder de vista a
sua contextualização política, econômica, social, ambiental e cultural. Exige que
ele seja generalista e não especialista, e por isso, não há como atender à estas
demandas sem a adoção de um projeto interdisciplinar. Dentro deste programa
de graduação, propondo uma ferramenta eficaz para o desenvolvimento do perfil
do egresso, é relevante propor aos acadêmicos oportunidades de
interdisciplinaridade. Relevantes à formação do acadêmico estas atividades
consolidam os conteúdos desenvolvidos em sala, permitindo uma abordagem na
linha de atuação dos conhecimentos básicos, técnico-práticos e profissionais.
Isso vai permitir o desenvolvimento de competências vinculadas ao processo
cognitivo, ao desenvolvimento de uma visão de mundo e da ética. Outra
atividade de integração de conhecimento são os programas de iniciação
científica nos diversos projetos que são desenvolvidos no curso e em outros
cursos da FUCAP, caracterizando, assim, um alto grau de interdisciplinaridade
em sua formação;
Acessibilidade metodológica: As metodologias e técnicas de aprendizagem são
priorizadas, por meio de adaptações nos projeto pedagógico do curso. A
Comunidade Acadêmica, em especial, os professores concebem o
conhecimento, a avaliação e a inclusão educacional; promovendo processos de
diversificação curricular, flexibilização do tempo e a utilização de recursos a fim
de viabilizar a aprendizagem de estudantes com necessidades especiais. Para o
acompanhamento dessas demandas, está disponível a todos os discentes,
docentes e técnicos o Apoio Psicopedagógico, por meio da Secretaria de Apoio
ao Estudante (SAE);
Compatibilidade da carga horária total (em horas): O curso oferta suas
disciplinas com cômputo em horas (hora relógio), dessa maneira, toda a carga
horária contida na matriz curricular é cumprida integralmente;
36
Articulação da teoria com a prática: Além dos casos práticos que serão levados
para sala pelos docentes e em alguns casos por palestrantes convidados, os
alunos participarão de visitas técnicas, aulas laboratoriais, dinâmicas de grupo,
entre outras;
Oferta da disciplina de Libras: A disciplina de libras é ofertada como optativa no
curso.
A estrutura curricular deste curso está articulada de forma que os componentes possuem
uma sequência de conhecimentos que culminam na formação do perfil profissional do egresso,
além disso, para atender as rápidas mudanças do mercado, uma inovação deste curso consiste
na oferta da disciplina de Tópicos Especiais em Engenharia Civil, esta disciplina poderá ser
utilizada para apresentar aos discentes novidades em sua área de atuação profissional, além dos
cursos de extensão que são ofertados como atividade complementar, e que contemplam
conteúdos que podem ser desenvolvidos para além da abordagem de sala de aula.
Salienta-se que uma importante inovação deste curso é a possibilidade de todos os
alunos montarem uma impressora 3D. As aulas para montagem das impressoras podem ser
feitas pelos alunos que pelo preço de custo dos materiais, podem optar por ficar com a
impressora após sua montagem.
Diante do exposto, a estrutura do curso está disposta conforme apresentado a seguir:
37
SEMESTRE Cód. Disciplina Total Carga
Horária
Créditos
1º
1 Cálculo I 72 4
2 Química Geral 72 4
3 Desenho Técnico 72 4
4 Metodologia da Pesquisa I 36 2
5 Introdução a Engenharia Civil 36 2
6 Computação Básica e Programação 72 4
Total 360 20
2º
7 Cálculo II 72 4
8 Geometria Analítica 72 4
9 Desenho 2D 72 4
10 Física I 72 4
11 Ciência e Tecnologia dos Materiais 72 4
12 Estatística e Probabilidade 72 4
Total 432 24
3º
13 Cálculo III 72 4
14 Desenho 3D 72 4
15 Topografia I 72 4
16 Álgebra Linear 72 4
17 Física II 72 4
18 Gestão Ambiental 72 4
Total 432 24
4º
19 Física III 72 4
20 Topografia II 72 4
21 Geologia Aplicada 72 4
22 Materiais de Construção Civil I 72 4
23 Cálculo Numérico 72 4
24 Legislação e Ética Profissional 36 2
25 Arquitetura e Urbanismo 36 2
Total 432 24
5º
26 Economia para Engenharia 72 4
27 Mecânica dos Solos I 72 4
28 Transportes 72 4
29 Materiais de Construção Civil II 72 4
30 Resistência dos Materiais I 72 4
31 Mecânica dos Fluídos 72 4
Total 432 24
6º
32 Resistência de Materiais II 72 4
33 Mecânica dos Solos II 72 4
34 Projeto Geométrico de Estradas 72 4
35 Tecnologia da Construção de Edificações I 72 4
36 Teoria das Estruturas I 72 4
37 Projeto e Prática Profissional 18 1
38 Conforto Ambiental 36 2
38
SEMESTRE Cód. Disciplina Total Carga
Horária
Créditos
Total 414 23
7º
39 Teoria das Estruturas II 72 4
40 Sistemas Prediais Hidráulicos e Sanitários I 72 4
41 Hidrologia Aplicada 72 4
42 Tecnologia da Construção de Edificações II 72 4
43 Hidráulica I 72 4
44 Saneamento 72 4
Total 432 24
8º
45 Sistemas Prediais Hidráulicos e Sanitários II 72 4
46 Fundações 72 4
47 Racionalização e Planejamento de Construções 72 4
48 Estrutura de Concreto Armado I 72 4
49 Segurança e Saúde no Trabalho 72 4
50 Conservação e Restauração de Pavimentos 72 4
Total 432 24
9º
51 Instalações Elétricas Prediais 72 4
52 Estruturas de Madeira 72 4
53 Estrutura de Concreto Armado II 72 4
54 TCC I 90 5
55 Disciplina Eletiva 72 4
Total 378 21
10º
56 Planejamento e Orçamento de Obras 72 4
57 TCC II 90 5
58 Planejamento de Transportes Urbanos 72 4
59 Estruturas Metálicas 72 4
60 Alvenaria Estrutural 72 4
61 Estágio Supervisionado 180 10
Total 558 31
Atividades Complementares 200 -----
Total Geral 4502 239
39
2.5 Conteúdos Curriculares
Apresentamos a seguir a descrição das unidades curriculares que compõe o curso:
Primeiro semestre
NOME DA DISCIPLINA: CÁLCULO I
CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL: Desenvolver competências e habilidades para que o aluno aprenda os conceitos fundamentais, bem como as técnicas do cálculo diferencial e integral e suas aplicações. Propiciar a compreensão e o domínio dos conceitos e das técnicas do Cálculo I. Aperfeiçoar a habilidade de execução desses conceitos e técnicas em problemas nos quais eles se constituem os modelos mais adequados.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: - Conceituar funções; - Reconhecer funções constantes, do 1º e 2º grau, bem como as funções transcendentes (exponenciais, logarítmicas, trigonométricas e hiperbólicas); - Compreender os conceitos de limite, continuidade e diferenciabilidade de funções de uma variável; - Desenvolver e aplicar técnicas de cálculo de limites e derivadas; - Contextualizar e formalizar teorias e definições a respeito das aplicações da derivada de uma função de uma variável; - Estudar propriedades locais e globais de funções contínuas deriváveis. - Fornecer ao aluno conhecimentos e técnicas que lhe sejam úteis posteriormente, capacitando o aluno à aplicação dos temas abordados, mediante exemplos práticos e desenvolvimento de métodos nos exercícios apresentados.
EMENTA:
Funções reais de uma variável real. Limite. Continuidade. Derivação. Funções Transcendentes (trigonométricas, logarítmicas, exponenciais, hiperbólicas). Regra de L’Hôpital. Aplicações da derivada (traçado de gráficos, máximos e Mínimos, movimento retilíneo).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTON, Howard. Cálculo. V. 1. [livro eletrônico]. 10 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. [livro eletrônico]. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2011. STEWART, James. Cálculo. vol.1. [livro eletrônico]. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. vol.2. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. HUGHES-HALLETT, Deborah. et. al. Cálculo de uma variável. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. THOMAS, George B. Cálculo. vol.1. 11 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2011.
40
NOME DA DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL:
Oferecer conhecimentos básicos de química para melhor compreensão da estrutura dos materiais.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: - Compreender os princípios gerais de estrutura atômica e molecular; - Realizar cálculos com fórmulas e equações químicas; - Dominar os fundamentos de termoquímica, equilíbrio químico, eletroquímica e cinética química; - Conhecer as principais funções inorgânicas e orgânicas; - Demonstrar conhecimentos básicos de físico-química e química dos materiais; - Conhecer e manusear a aparelhagem básica de um laboratório de química, e correlacionar os conteúdos teóricos e experimentais.
EMENTA:
Estrutura do átomo. Propriedades periódicas dos elementos químicos. Ligações químicas. Teoria da oxidação e redução. Soluções. Termoquímica. Equilíbrio químico. Eletroquímica. Cinética química. Estudo da matéria e cálculos químicos. Funções inorgânicas. Principais funções orgânicas. Noções de físico-química. Introdução à química dos materiais. Atividades de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central. [livro eletrônico]. 13. ed. São Paulo: Pearson, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LENZI, E. et. al. Química geral experimental. [livro eletrônico]. 2. ed. Rio de Janeiro: F. Bastos, 2012.
41
NOME DA DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL:
Fornecer ao aluno um instrumental teórico/prático que possibilite a comunicação com os vários profissionais que atuam na Engenharia Civil, bem como exercitar a prática do desenho como mecanismo auxiliar do ato de pensar projetar na engenharia.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: - Identificar os materiais e instrumentos utilizados nos diferentes tipos de desenhos técnicos; - Apresentar as normas técnicas do desenho; - Revisar os conceitos básicos do desenho técnico; - Estudar as construções geométricas fundamentais: retas, círculos, arcos, ângulos, elipses, polígonos regulares e pontos de tangência; - Aprender os conceitos e trabalhar com as teorias das projeções e vistas ortográficas, cortes e seções; - Definir e desenvolver perspectivas cavaleiras e isométricas; - Conceituar os principais elementos do projeto, trabalhar com as simbologias de representação, cadastro e representação de espaço existente.
EMENTA:
Noções de geometria descritiva. Traçado a mão livre. Escalas, tamanho e proporções. Letras técnicas. Tipos de linhas. Técnicas de desenho com instrumentos. Desenho geométrico. Perspectivas. Sistemas de projeção. Método Mongeano. Projeção ortogonal do ponto, reta e plano. Pertinência. Traços de Reta e de Plano. Rebatimento. Sombra nas Projeções Ortogonais. Projeções oblíquas e axonométricas. Normas do desenho técnico. Escala. Cotagem e dimensionamento. Vistas principais, auxiliares e seccionais. Atividades práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho tecnico para engenharias. São Paulo: Juruá, 2012. LEAKE, James. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização. São Paulo: LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SIMMONS, C.; MAGUIRE, P. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho.
São Paulo: Inovação, 2004. ZATTAR, Isabel Cristina. Introdução ao desenho técnico. [livro eletrônico]. Curitiba: InterSaberes, 2016.
42
NOME DA DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CARGA HORÁRIA: 36h
OBJETIVO GERAL:
Oferecer conteúdo essenciais a reflexão sobre a teoria da ciência, apresentando os caminhos da pesquisa científica como instrumental profissional e para a vida.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: - Apresentar o aluno à vida acadêmica; - Conhecer sobre ciência e métodos de produção de conhecimento; - Aprender a empregar as normas técnicas para elaboração de trabalhos; - Desenvolver habilidades para apresentação de trabalhos/comunicação.
EMENTA: Aspectos gerais da vida universitária. Técnicas para eficiência nos estudos. O conhecimento. A ciência. O método científico. A pesquisa científica. O discurso científico. As publicações científicas. Os trabalhos acadêmicos. Normas técnicas. Técnicas para apresentação de trabalhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010. CERVO; BERVIAN. Metodologia científica. 6. ed. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8ª ed. Campinas: Autores Associados, 2007
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NOME DA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL CARGA HORÁRIA: 36h
OBJETIVO GERAL:
Introduzir o conceito de Engenharia e apresentar a evolução da engenharia, num espectro de atuação do engenheiro de civil e suas especializações.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: - Conhecer a história da ciência da engenharia; - Compreender a atuação profissional e o mercado de trabalho; - Analisar os ramos da engenharia de produção para atuação tecnológica e inovadora
EMENTA: Engenharia: perspectiva histórica; a profissão do engenheiro; carreiras técnicas na Engenharia Civil; criatividade na Engenharia; pesquisa tecnológica; projeto em Engenharia Civil: modelagem, especificação, restrições, análise, alternativas de solução, simulação, otimização, comunicação; comunicação técnica e escrita; comunicação técnica oral; comunicação gráfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DYM, Clive L; LITTLE, Patrick. Introdução à engenharia: uma abordagem baseada em projetos. 3a ed. Porto Alegre. Bookman. 2010. FREITAS, Carlos Alberto de. Introdução à engenharia. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAZZO, W. A; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia. 3 ed. Florianópolis, Editora da UFSC, 2012. HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2011. VINCK, Dominique (Org). Engenheiros no Cotidiano: Etnografia da atividade de projetos e
de inovação. Belo Horizonte: Fabrefactum, 2013.
44
NOME DA DISCIPLINA: COMPUTAÇÃO BÁSICA E PROGRAMAÇÃO CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL:
Proporcionar uma noção geral de computação, visando à programação e resolução de problemas através de algoritmos.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: - Compreender os conceitos, técnicas e metodologias básicas das tecnologias empregadas dentro das empresas; - Usar metodologias de sistemas de informações de acordo com a situação; - Desenvolver habilidades e competências para análise da informação e solução na otimização dos sistemas de produção; - Resolver lógica de programação através de algoritmos; - Construir rotinas de programação utilizando uma linguagem de programação.
EMENTA: Conceitos básicos de informática. Lógica de programação. Fluxogramas. Algoritmos (Pseudocódigo). Programação estruturada. Linguagem Java. Estrutura sequencial. Comandos de entrada e saída. Funções de biblioteca. Estruturas condicionais. Blocos de comandos. Funções de usuário. Estruturas repetitivas. Teoria e prática em laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARNES, David; KOLLING, Michael. Programação Orientada a Objetos com Java: uma
introdução prática usando o BlueJ. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson, 2004. FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico Giulio Franco; PERES, Fernando Eduardo. Introdução à ciência da computação. São Paulo: Cengage Learning, 2009. MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação
de computadores. 26 ed. São Paulo: Érica, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FOROUZAN, Behrouz; MOSHARRAF, Firouz. Fundamentos da ciência da computação. São Paulo: Cengage Learning, 2012. FORBELLONE, André Luiz; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algorítimos e estruturas de dados. 3ª. Ed. São Paulo. Pearson. 2005. SCHILDT, Herbert. Java para iniciantes. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
45
Segundo semestre
NOME DA DISCIPLINA: CÁLCULO II CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL:
Aprender técnicas de integração e suas aplicações, bem como de cálculo diferencial. OBJETIVOS ESPECIFICOS:
- Compreender os conceitos de integrais definidas e múltiplas; - Desenvolver as principais técnicas de integração; - Desenvolver e aplicar a integração definida na física e na engenharia.
EMENTA: Integrais definidas e indefinidas. Teorema fundamental do cálculo. Estudo das séries numéricas e das séries de funções. Estudo das funções de várias variáveis. Estudo das integrais múltiplas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: THOMAS, George B. Cálculo vol.2. 12.ed. ed. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson, 2012. STEWART, James. Cálculo. vol. 2. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. vol.3. 7 ed. ed. [livro eletrônico]. Rio de Janeiro: LTC, 2011. GONÇALVES, Mirian Buss, FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: Funções devárias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfícies. 2ª ed.São Paulo: Pearson, 2007. FLORIANI, José Valdir. Limites cálculos fácil: contextualização, mobilidade operatória aplicação. Blumenau: FURB, 1999.
46
NOME DA DISCIPLINA: GEOMETRIA ANALÍTICA CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL:
Proporcionar o entendimento dos conceitos fundamentais de geometria analítica, bem como as técnicas operatórias e suas aplicações em situações práticas da engenharia.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: - Representar pontos e segmentos; - Usar vetores como um instrumento para resolver problemas geométricos que envolvem relações entre pontos, retas e planos; - Calcular distâncias; - Reconhecer uma reta através de suas equações, bem como fazer a representação gráfica de suas posições geométricas; - Representar retas e planos na forma algébrica, identificar relações entre figuras geométricas por meio de sua representação algébrica, interpretar geometricamente problemas da álgebra; - Identificar as quadráticas e esféricas através de suas equações e representações geométricas; - Reconhecer componentes das Cônicas (foco, eixo, vértice, distância focal etc)
EMENTA:
Vetores: operações com vetores, bases e mudança de base, ângulo entre vetores, produto escalar, produto vetorial, duplo produto vetorial e misto. Vetores: retas e planos em R³, distância, ângulos e posições relativas. Transformações de coordenadas no R². Coordenadas polares cilíndricas e esféricas no R2 e no R3. Equação geral das cônicas. Superfícies.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica [livro eletrônico]. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. STEINBRUCH, Alfredo. Geometria analítica [livro eletrônico]. 2.ed. ed. São Paulo: Pearson, 2014. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. 2.ed. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RICH, Bernett. Geometria. 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
47
NOME DA DISCIPLINA: DESENHO 2D CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL:
Conhecer os comandos básicos do software autocad, aplicar os conhecimentos técnicos de desenho usando o software auto cad.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: - Conhecer os conceitos da estrutura do Autocad; - Conhecer as diversas formas e configurações internas; - Elaborar arquivos de desenhos em blocos para aumentar a autonomia dos projetos, projetar e alterar projetos de desenhos já feitos; - Interpretação de configuração de desenhos elaborados por outros profissionais; - Configuração de desenhos para plotagem ou envio para empresas especializadas.
EMENTA:
Introdução às tecnologias Computer Aided Design (CAD). Tecnologia de suporte ao desenvolvimento de desenho. Apresentação da área gráfica e seus componentes. Sistemas de coordenadas do CAD. Comandos de precisão, de visualização, de representação gráfica, de produtividade, de aprimoramento. Criação e organização de blocos para bibliotecas de símbolo e objetos. Comandos de cotagem, escalas e definição de folhas. Utilização e configurações de desenho em camadas (“layers”). Configuração de padrões de cores, linhas e hachuras. Desenho em duas dimensões (2D): região, vistas, união. Conceito model space, paper space. Criação de layout. Definindo a impressora e suas configurações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KATORI, Rosa. Autocad 2011: projetos em 2D. São Paulo: SENAC, 2011. SILVEIRA, Samuel João da. Aprendendo AutoCad 2011: simples e rápido. Florianópolis: Best Seller,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RIBEIRO, Antônio Clélio, PERES, Mauro Pedro, IZIDORO Nacir. Desenho Técnico e AutoCAD. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. KATORI, Rosa. Autocad 2010: desenhando em 2D. 2 ed. São Paulo: SENAC, 2011.
48
NOME DA DISCIPLINA: FÍSICA I
CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL:
Introduzir os princípios básicos da física clássica (mecânica), desenvolvendo a intuição necessária para analisar fenômenos físicos sob os pontos de vista qualitativos e quantitativos.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
- Compreender os fenômenos básicos e os princípios inerentes às leis de Newton;
- Aplicar as equações e os conceitos da cinemática e as leis de Newton à resolução de situações-problemas e questões cotidianas;
- Discutir historicamente a relação força e movimento;
- Conceituar as grandezas envolvidas na cinemática e na dinâmica de colisões e rotação.
EMENTA:
As leis físicas. Grandezas físicas. Representação vetorial. Análise dimensional. Sistemas de unidades. Estática, cinemática e dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conservação de energia mecânica. Sistemas de partículas. Colisões. Cinemática e dinâmica de rotações. Equilíbrio de corpos rígidos e elasticidade. Atividades de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JEWETT JR, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros:
mecânica. vol. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2011. YOUNG, Hugh D. Física I: mecânica. 12 ed. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HALLIDAY, David. Fundamentos de física: mecânica. vol. 1. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2011. SERWAY, Raymond A. Princípios de física: mecânica clássica e relatividade. vol.1 São Paulo: Cengage Learning, 2014.
49
NOME DA DISCIPLINA: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL:
Apresentar conhecimento básico sobre a microestrutura dos materiais e correlacionála ás suas propriedades físico-química e mecânica, desenvolvendo competência e habilidade para identificar, resolver problemas e desenvolver novos produtos.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
- Apresentar os fundamentos básicos sobre materiais e suas propriedades.
- Conhecer as propriedades dos materiais do ponto de vista de suas aplicações em engenharia.
- Discutir e compreender as relações entre processo, estrutura, propriedades e desempenho nas várias classes de materiais.
EMENTA: Características gerais dos materiais de engenharia. Estrutura cristalina e imperfeições. Deformação plástica dos metais. Polímeros. Cerâmicas. Transporte eletrônico nos sólidos. Corrosão dos metais. Aço, Ferro fundido, Concreto, Madeira e Conjugados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASKELAND, Donald; PHULE, Pradeep. Ciência e engenharia dos materiais. [livro eletrônico]. São Paulo: Cengage Learning, 2011. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. [livro eletrônico]. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CALLISTER JR., William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. SMITH, William F.; HASHEMI, Javad. Fundamentos de engenharia e ciências dos materiais. 5. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
50
NOME DA DISCIPLINA: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL:
Adquirir conhecimentos específicos no cálculo das probabilidades e suas variáveis, auxiliando na determinação de estatísticas.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: - Organizar e descrever os dados oriundos de séries estatísticas; - Encontrar medidas típicas para descrever os dados de uma série; - Construir modelos de previsão através de regressão linear simples. - Obter distribuições amostrais a partir de modelos de distribuição de probabilidade e de suas respectivas medidas; - Formular, aplicar e apontar conclusões em um teste de hipótese.
EMENTA:
Amostragem. Arredondamento de dados. Tabelas e gráficos. Distribuição de frequência. Introdução à pesquisa de campo. Medidas de posição e de dispersão. Separatrizes. Assimetria e curtose. Análise bidimensional. Probabilidade. Noções de números índices. Ajustamentos. Estimação de parâmetros. Teste de hipóteses. Teste de aderência. Análise de variância. Séries temporais. Aplicação dos softwares estatísticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. LARSON, Ron. Estatística aplicada. [livro eletrônico]. 4 ed. São Paulo: Pearson, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BISQUERRA, Rafael. Introdução á estatística: enfoque informático com o pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: Artmed, 2004. CRESPO, Antônio arnot. Estatística fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008. MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
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Terceiro semestre
NOME DA DISCIPLINA: CÁLCULO III CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL: Propiciar ao aluno fundamentos sobre cálculo diferencial e integral e suas aplicações.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
- Desenvolver sua capacidade de dedução; - Desenvolver sua capacidade de formulação e interpretação de situações matemáticas; - Entender, utilizar e manipular os conceitos de Funções, continuidade, derivadas parcial, diferenciação; - Dominar os conceitos de integral múltipla, campos escalares e vetoriais, integral de linha, integral de superfície; - Aplicar os Teoremas de Green, Gauss e Stokes.
EMENTA
Funções reais de mais de uma variável real. Continuidade. Derivada parcial. Diferenciação. Aplicação da derivada parcial (máximos e mínimos e o método dos multiplicadores de Lagrange). Integral múltipla (coordenadas cartesianas e curvilíneas). Mudanças de variáveis. Aplicações da integral múltipla (cálculo de áreas e volumes). Campos escalares e vetoriais (gradiente, divergente, rotacional). Campos conservativos. Integral de linha. Integral de superfície. Teoremas de Green, Gauss e Stokes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B. [livro eletrônico]. 2 ed. São Paulo Pearson Prentice Hall, 2007. THOMAS, George B. Cálculo. vol. 2. [livro eletrônico]. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2012. STEWART, James. Cálculo. vol. 2. [livro eletrônico]. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. vol. 3. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. vol. 4. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. SOUZA, Joel Santos. Cálculo III. Florianópolis: UFSC, 2009.
52
NOME DA DISCIPLINA: DESENHO 3D CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL: Fornecer ao aluno instrumental teórico/prático que lhe possibilite o desenvolvimento do desenho em três dimensões com o auxílio de programas computacionais.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: -Entender os processos de elaboração de desenhos tridimensionais; -Conhecer diversas ferramentas computacionais como AutoCAD e SolidWorks, Inventor; - Conhecer a diferença entre CAD/CAE/CAM; - Fornecer conhecimento extra para tomada de decisão na aquisição de ferramentas computacionais corretas para cada aplicação.
EMENTA:
Desenho em três dimensões (3D): região, vistas, união. Conceito model space,
paper space. Criação de layout.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KATORI, Rosa. Autocad 2011: projetos em 2D. São Paulo: SENAC, 2011. SILVEIRA, Samuel João da. Aprendendo AutoCad 2011: simples e rápido. Florianópolis: Best Seller, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RIBEIRO, Antônio Clélio, PERES, Mauro Pedro, IZIDORO Nacir. Desenho Técnico e AutoCAD. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. KATORI, Rosa. Autocad 2010: desenhando em 2D. 2 ed. São Paulo: SENAC, 2011.
53
NOME DA DISCIPLINA: TOPOGRAFIA I CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL:
Ser capaz de compreender os instrumentos topográficos e suas aplicações na prática profissional do engenheiro civil.
OBJETIVO ESPECÍFICO: - Conhecer as aplicações da topografia em projetos de engenharia; - Compreender as divisões da topografia, bem como as formas e dimenões da terra; - Entender as medições angulares, diretas e indiretas de distâncias, quais intrumentos e fatores de erros.
EMENTA: Introdução ao estudo topográfico. Instrumentos topográficos. Medidas de ângulos e distâncias. Métodos de levantamento planimétrico e classes de precisão. Cálculo analítico da poligonal. Desenho aplicado à Topografia. Retificação e divisão de terras. Prática em laboratório e campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGES. A. C. Topografia aplicada à engenharia civil. v 1. 2ªed. São Paulo: Edgard Blucher, 2012. POPP, José Henrique. Geologia Geral. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GONÇALVES, José Alberto ; MADEIRA, Sérgio ; SOUSA, J. João. Topografia: conceitos e
aplicações. 3.ed. Lisboa: LIDEL, 2012. MCCORMAC, Jack C. Topografia. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. TULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de topografia. Porto Alegre: Bookmann, 2014.
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NOME DA DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL: Proporcionar ao aluno condições de desenvolver sua capacidade de dedução, raciocínio lógico e organizado, capacidade de formulação e interpretação de situações matemáticas, seu espírito crítico e criativo, e assim perceber e compreender o inter-relacionamento das diversas áreas da Matemática apresentadas ao longo do curso.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: - Resolver, por eliminação gaussiana, sistemas lineares de pequeno porte; - Adquirir base teórica sobre a teoria de espaços vetoriais; - Utilizar o conceito de espaço vetorial; - Entender e utilizar o conceito de transformação linear, além de determinar quando uma função é uma transformação linear; - Calcular auto-valores e auto vetores; - Reconhecer operadores lineares: Isometria e Auto-adjunto.
EMENTA: Matrizes. Sistemas de equações lineares. Espaços vetoriais: subespaços, combinação linear, base e dimensão. Transformações lineares, matriz associada a uma transformação linear. Autovalores e autovetores. Diagonalização de operadores lineares. O produto interno. Operadores autoadjuntos e ortogonais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTON, Howard. Álgebra linear: com aplicações. 10 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Álgebra Linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica [livro eletrônico]. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006. SPIEGEL, Murray R; MOYER, Robert E. Teoria e Problemas de Álgebra. 2. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. STRANG, Gilbert. Álgebra linear e suas aplicações. 4 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
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NOME DA DISCIPLINA: FÍSICA II CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL: Compreender os fenômenos físicos da termodinâmica e aplicar os conceitos da teoria cinética em situações concretas, na resolução de problemas.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: - Apresentar os conceitos de fluidos, relacionando com mobilidade molecular, e suas relações matemáticas provenientes dessa relação: tanto na hidrostática quanto na hidrodinâmica; - Descrever os processos associados a gases e transformações gasosas, dispondo das teorias de termodinâmica, suas leis, e a teoria cinética dos gases; - Discutir o conceito de onda e suas propriedades físicas e matemáticas, relacionando fenômenos práticos com os conteúdos estudados; - Mostrar como os conceitos de temperatura e calor se relacionam com objetos macroscópicos, tais como cilindros de gás, cubos de gelo e o corpo humano; - Examinar os aspectos microscópicos de temperatura e calor em termos do comportamento dos átomos e moléculas do sistema; - Analisar e descrever as transformações de energia envolvendo calor, trabalho e outros tipos de energia, e suas relações com as propriedades da matéria; - Relacionar os fenômenos da Entropia e Segunda Lei da Termodinâmica, com funcionamento das máquinas térmicas e refrigeradores; - Relacionar os fenômenos ondulatórios e oscilatórios com situações cotidianas.
EMENTA: Temperatura, Calor e a Primeira Lei de Termodinâmica; Teoria Cinética dos Gases; Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica; Fluídos; Ondas; Atividades de Laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, David. Física 2. 5ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros: oscilações, ondas e termodinâmica. vol. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2011. YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Física II: Termodinâmica e ondas. [livro eletrônico]. 14 ed. São Paulo: Pearson, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard. Fundamentos da termodinâmica. 7 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. GHAJAR, Afshin; CENGEL, Yunus. Transferência de calor e massa. 4 ed. São Paulo: Artmed, 2012. BAUER, Wolfgang; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Hélio. Física para universitários: Relatividade, oscilações, ondas e calor. Porto Alegre: AMGH, 2013.
56
NOME DA DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL: Apresentar as novas demandas ambientais competitivas na atividade profissional, bem como os novos desafios relacionados ao desenvolvimento econômico em relação aos aspectos sociais e ambientais.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
- Fornecer ao aluno raciocínio sustentável na ênfase do desenvolvimento socioeconômico; - Despertar no aluno a importância da preservação do meio ambiente para presentes e futuras gerações; - Capacitar o aluno na construção dos aspectos inovadores frente às questões ambientais ligadas à profissão.
EMENTA: Princípios que regem os sistemas ambientais e seus fatores de desequilíbrio. Sistemas, métodos e processos aplicados a recursos naturais; Recuperação de áreas degradadas; Poluição por veículos e sistemas e equipamentos de monitoramento e controle ambiental, os ecossistemas terrestres, aquáticos e atmosféricos; as fontes de energia relacionadas com a Engenharia Ambiental; e os impactos energéticos ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CURI. Denise. Gestão Ambiental. [livro eletrônico]. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2012. DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2.ed. ed. São Paulo: Atlas, 2013. PHILIPPI JR., Arlindo (Org.). Educação ambiental e sustentabilidade. [livro eletrônico]. Barueri:
Manole, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Curso de gestão ambiental. [livro eletrônico]. Barueri: Manole, 2004. SEIFERT, Maria Elizabete Bernadini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação ambiental. 3.ed. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
57
Quarto semestre
NOME DA DISCIPLINA: FÍSICA III CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL:
Apresentar os fundamentos de eletricidade e magnetismo e suas aplicações, bem como as equações de Maxwell.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: - Compreender conceitos e fenômenos eletromagnéticos de maneira conceitual simples e saber aplicá-los a problemas do cotidiano; - Diagnosticar, formular e encaminhar a solução de problemas físicos, experimentais ou teóricos, práticos ou abstratos, fazendo uso dos instrumentos laboratoriais ou matemáticos apropriados; - Realizar experimentos de Física, utilizando laboratório como recurso didático para o ensino de Física; - Por fim, fornecer ao aluno conhecimentos necessários para prosseguir em estudos posteriores na graduação em Engenharia e apropriar-se destes conhecimentos da Física para compreender o mundo natural e para interpretar, avaliar e planejar intervenções científico-tecnológicas no mundo contemporâneo.
EMENTA: Força elétrica. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitores e dielétricos. Corrente elétrica e resistência. Força eletromotriz. Circuitos de corrente continua. Campo magnético. Lei de Ampère. Lei de Faraday. Indutância. Circuitos de corrente alternada. Equações de Maxwell.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, David. Fundamentos de física: eletromagnetismo. vol.3. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. SERWAY, Raymond A. Princípios de física: eletromagnetismo. vol.3. São Paulo: Cengage Learning, 2011. YOUNG, Hugh D. Física III: eletromagnetismo. 12 ed. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, Vicente Pereira de. Física Geral: Eletricidade - para além do dia a dia. [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2017. SADIKU, Mattehw N.O. Elementos de eletromagnetismo. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
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NOME DA DISCIPLINA: TOPOGRAFIA II CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL: Desenvolver habilidades práticas de campo e laboratorial relativa à planimetria e altimetria.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Conhecer os métodos de levantamento planialtimétrico e os tipos de nivelamento; - Realizar cálculos topográficos e desenvolver desenhos planaltimétricos e projetos de terraplanagem; - Proporcionar competências para atuação profissional nesta área.
EMENTA:
Altimetria e nivelamento. Métodos de levantamento planialtimétrico. Tipos de nivelamento: barométrico, geométrico e trigonométrico. Taqueometria estadimétrica e eletrônica. Cálculos topográficos. Desenho planialtimétrico. Projeto de terraplanagem. Fotogrametria aplicada a projetos de engenharia. Topologia: estruturas orográficas. Atividades de campo relativas à planimetria e altimetria. Prática em laboratório e em campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGES. A. C. Topografia aplicada a engenharia civil. V. 2 São Paulo: Edgard Blucher, 2011. BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. São Paulo: Blucher, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORGES. A. C. Topografia aplicada à engenharia civil. V. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2012. CASACA, João; MATOS, João; BAIO, Miguel. Topografia Geral . 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. GONÇALVES, José Alberto ; MADEIRA, Sérgio ; SOUSA, J. João. Topografia: conceitos e aplicações. 3.ed. Lisboa: LIDEL, 2012.
59
NOME DA DISCIPLINA: GEOLOGIA APLICADA CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL: Propiciar a compreensão da importância do embasamento geológico e a sua utilização na Engenharia Civil, bem como identificar problemas geológicos decorrentes dessa utilização. Capacitar os profissionais que atuam na área de geotecnia a desenvolver soluções baseadas na aplicação de técnicas adequadas, métodos de investigação, classificação e interpretação de dados.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Conhecer a estrutura da Terra - Identificar Minerais; - Correlacionar as características das rochas e solos, com os processos geológicos de origem interna; - Compreender Intemperismo e a Formação dos Solos. - Identificar e classificar amostras de rochas ígneas, sedimentares e metamórficas; - Selecionar os métodos de investigação geológica mais adequados para projetos geotécnicos, levando em conta os objetivos, princípios, equipamentos e aspectos econômicos de cada método; - Utilização de Solos e Rochas na Engenharia Civil
EMENTA: Conceitos básicos de geologia. A terra. Mineralogia. Rochas. Ciclo das rochas. Modificações da crosta terrestre. Agentes geológicos externos e internos. Formação dos solos. Tipos de risco geológico e soluções de engenharia. Materiais geológicos na construção civil. Geologia aplicada à Engenharia Civil Métodos de investigação geológica-geotécnica. Estruturas geológicas Mapas geológicos e geotécnicos A água em sub-superfície. Prática em laboratório e visita a campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: POPP, J.H. Geologia Geral. 6. ed. Rio de Janeiro: Editoras LTC., 2012. ROSSI, Carlos Henrique Amaral (Org.). Fundamentos de geologia. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GROTZINGER, John; JORDAN, Tom. Para entender a terra. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. MEDEIROS, P. C.; SILVA, R. A.Geologia e geomorfologia: a importância da gestão ambiental no uso do solo. [livro eletrônico]. Curitiba: InterSaberes, 2012. POMEROL, C. ; LAGABRIELLE, et. all.. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14ª ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2013.
60
NOME DA DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL: Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos para a caracterização do comportamento físico, mecânico e químico dos materiais utilizados na construção civil de modo que subsidiem a escolha e a análise do desempenho ideal dos materiais de acordo com as características, especificações, normas técnicas vigentes, visando atender as exigências da gestão da qualidade nos processos da construção civil.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Identificar os conceitos relacionados às propriedades dos materiais e elencá-los com a definição de critérios objetivos para a especificação e seleção dos materiais de construção. - Propiciar o conhecimento dos processos de obtenção e/ou fabricação dos materiais empregados na construção civil; - Caracterizar os controles tecnológicos dos materiais, estabelecendo padrões mínimos de qualidade de acordo com as normas técnicas em vigor? - Investigar e analisar criticamente as inovações em materiais de construção civil disponibilizados no mercado atual. EMENTA:
Propriedades gerais dos materiais. Normas brasileiras. Materiais: pedras naturais, agregados, aglomerantes, argamassas, concretos. Teoria e prática em laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: patologia, reabilitação, prevenção. São Paulo: Oficina de Texto, 2010. BAUER, L.A Falcão. Materiais de construção vol. 1: concreto, madeira, cerâmica metais plásticos asfalto. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. PORTO, T; FERNANDES, D. Curso básico de concreto armado. [livro eletrônico]. 1ª ed. São Paulo: Oficina dos textos, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BUCHAIM, Roberto. Concreto Protendido: tração axial, simples e força cortante. Londrina: EDUEL, 2007. RECENA, Fernando. Dosagem e controle da qualidade de concretos convencionais de cimento Portland. [livro eletrônico]. 3ª ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2015.
RECENA, Fernando. Retração do concreto. 1ª ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2014. NEVILLE, A. M.; BROOKS, J. J. Tecnologia do concreto. 2. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2013.
61
NOME DA DISCIPLINA: CÁLCULO NUMÉRICO CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL: Fornecer condições para que os alunos possam conhecer, calcular, utilizar e aplicar métodos numéricos na solução de problemas de engenharia.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: - Apresentar a aritmética computacional, visando a busca do não-erro. - Apresentar resoluções em cálculo numérico para problemas que envolvam: Sistemas Lineares, Zeros de Funções e Integração; - Apresentar métodos para Ajustes de Curvas; - Compreender o processo de Interpolação; - Construir algoritmos numéricos; - Apresentar aplicações dos mesmos. EMENTA:
Sistemas numéricos e erros. Zeros de Funções. Equações algébricas e transcendentais. Solução de sistemas de equações lineares. Autovalores e auto vetores. Interpolação e aproximação. Ajuste de Curvas. Integração numérica. Equações diferenciais ordinárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHAPRA, Steven C; CANALE, Raymond P.. Métodos Numéricos para Engenharia. [livro eletrônico]. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. VARGAS, José Viriato Coelho; ARAKI, Luciano Kiyoshi. Cálculo numérico aplicado. [livro eletrônico]. Barueri, São Paulo: Manole, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARENALES, Selma, DAREZZO, Artur. Cálculo Numérico: Aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Cengage, 2008. SPERANDIO, Décio. Cálculo Numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson, 2013. FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2013.
62
NOME DA DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL CARGA HORÁRIA: 36h
OBJETIVO GERAL: Desenvolver comportamentos éticos e gerar ações capazes de colaborar com a formação cidadã e o desenvolvimento ético-profissional, efetivando o compromisso de atender as necessidades das organizações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Situar o aluno ao conhecimento geral do direito; - Caracterizar os conceitos de ética e moral, tanto no campo geral como no profissional, com vistas a possibilitar o entendimento e a aplicação destes; - Analisar a legislação que rege o exercício da profissão do Engenheiro Civil, assim como aquela relacionada às responsabilizações que poderão ser imputadas a esses profissionais; - Identificar alguns dos fatores que influenciam o mercado de trabalho do Engenheiro Civil, para possibilitar a valorização profissional; - Apresentar breve histórico sobre a cultura afro-brasileira e indígena.
EMENTA: Relação entre ética e moral no campo profissional: principais leis, decretos e resoluções que regem o exercício da profissão. Análise de fatores que influenciam o mercado de trabalho do engenheiro Civil e a sua valorização profissional. Multiculturalismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTUNES, Maria Teresa (Org.). Ética. [livro eletrônico]. Sao Paulo: Pearson, 2012. BRAGA, Jorge;REGO, Arménio. Ética para engenheiros: desafiando a síndrome do vaivém Challenger. 3. ed. Lisboa: Lidel, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MACEDO, Edison Flavio. Manual do profissional: Introdução à teoria e a prática das profissões do sistema Confea/Creas. Florianópolis: RECORD, 1997. MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2014. MELLO, Cleyson de Moraes. Introdução ao estudo do Direito. [livro eletrônico]. 2ª ed. Rio de Janeiro: Maria Augusta Delgado, 2008. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 8 ed. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
63
NOME DA DISCIPLINA: ARQUITETURA E URBANISMO CARGA HORÁRIA: 36h
OBJETIVO GERAL: Introduzir os conceitos de arquitetura e urbanismo que estão envolvidos com a prática profissional do Engenheiro Civil.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Conhecer a estrutura urbana de uma cidade por meio de projetos; - Analisar a relação entre espaço e as características sócio-econômicas da população.
EMENTA:
Metodologia e Introdução ao projeto. Elementos para descrição da estrutura urbana de uma cidade. Elementos para a descrição quantitativa de uma cidade. Análise da relação entre espaço e as características sócio-econômicas da população.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOZZA, Silvana. Criando espaços e projetos saudáveis. [livro eletrônico]. Barueri: Minha Editora, 2006. LADWIG, Nilzo Ivo, SCHWALM, Hugo (org). Espaço urbano sustentável: planejamento,
gestão territorial, tecnologia e inovação. Florianópolis: Insular, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHING, Francis D. K.; ECKLER, James F. Introdução à arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2014. LAWSON, Bryan. Como arquitetos e designers pensam. [livro eletrônico]. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. ROAF, Sue; CRICHTON, David; NICOL, Fergus. A adaptação de edificações e cidades às mudanças climáticas. Porto Alegre: Bookman, 2009.
64
Quinto semestre
NOME DA DISCIPLINA: ECONOMIA PARA ENGENHARIA CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL:
Criar um ambiente proprício para o desenvolvimento crítico e posicionamento quanto ás diversas abordagens do pensamento econômico a partir do conhecimento das suas diversas teorias e diferentes enfoques.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Compreender sobre o os conceitos de economia e o funcionamento dos mercados; - Analisar as variáveis determinantes da oferta e procura do comportamento do consumidor e elencar o agregado macroeconomia.
EMENTA: Conceitos e noções básicas dos princípios de economia aplicada à Engenharia Civil. Fundamentos de microeconomia, macroeconomia, economia monetária, desemprego, mercado de capitais, elaboração de projetos, matemática financeira e engenharia econômica aplicando-os à análise da viabilidade econômico-financeira de empreendimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: ATLAS, 2007. SAMUELSON, Paul A.; NORDHAUS, Willian D. Economia. [livro eletrônico]. São Paulo: McGraw-Hill, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOCHÓN, Francisco. Princípios de economia. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson, 2007. GREMAUD, Amaury Patrick. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2007.
65
NOME DA DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS I CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL:
Demonstrar conhecimentos relativos à identificação, caracterização, compactação e comportamento de resistência e deformabilidade do solo.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: Inferir conhecimentos sobre as propriedades do solo, métodos de investigação e as propriedades de resistência dos solos, relacionando-as com as aplicações em projetos de Engenharia, etc.
EMENTA: Introdução à mecânica dos solos: Noções de geologia aplicada à engenharia. Noções de Amostragem e Sondagens. Formação dos solos. Índices físicos. Granulometria. Limites de consistência. Estrutura dos solos. Classificação dos solos. Compactação dos solos. Tensões nos solos. Compressibilidade dos solos. Resistência ao cisalhamento dos solos. Permeabilidade dos solos. Fluxo permanente unidimensional e bidimensional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BODÓ, Béla;JONES, Colin;CARNEIRO, Luiz Antonio Vieira; SOARES, Maria Esther. Introdução à mecânica dos solos. : LTC, 2017. CARMIGNANI, Luigi;FIORI, Alberto Pio. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na estabilidade de taludes. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CRAIG, R. F.;KNAPPETT, J. A.; KURBAN, Amir Elias Abdalla. Mecânica dos solos. 8. ed. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. ROSSI, Carlos Henrique Amaral (Org.). Fundamentos de geologia. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson, 2016.
66
NOME DA DISCIPLINA: TRANSPORTES CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL:
Abordar o estudo dos aspectos dos sistemas e logísticas de transportes.
OBJETIVO ESPECÍFICO: - Disponibilizar aos alunos conhecimento a cerca modos de transportes, bem como suas particularidades, afim de que este seja capaz de identificar o modo de transportes mais adequado conforme situação; - Apresentar conceitos e técnicas utilizadas na logística de transporte.
EMENTA: Situação dos sistemas de transporte no Brasil. Análise dos determinantes sociais, econômicos e políticos dos sistemas de transporte. Estudo dos problemas de transporte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Transportes e modais: com suporte de TI e SI. [livro eletrônico]. Curitiba: InterSaberes, 2012. VASCONCELLOS, Eduardo. Políticas de transporte no Brasil: a construção da mobilidade excludente. [livro eletrônico]. Barueri:Manole, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SCHLUTER, Mauro Roberto. Sistemas logísticos de transporte. [livro eletrônico]. Curitiba: InterSaberes, 2013. VITORINO, Carlos Márcio. Gestão de transporte e tráfego. [Livro eletrônico]. São Paulo: Persona, 2015.
67
NOME DA DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL:
O profissional de engenharia civil é responsável por todo andamento da obra. A aplicabilidade dos materiais de construção é uma grande aliada na qualidade e desempenho das edificações. Por isso, em sua conduta, o futuro profissional deverá estimar a qualidade do material e seu uso adequado, beneficiando-se de tecnologias que assegurem o maior rendimento, a melhor aplicabilidade e a adequabilidade às exigências do tipo e local da obra. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- conhecer os materiais e suas propriedades físicas, afim de obter critérios objetivos para seleção destes; - conhecer os processos de obtenção dos materiais e suas fontes de matéria prima para fins econômicos, de disposição e de sustentabilidade local; - conhecer novas tecnologias e suas aplicações na construção civil; - conhecer os padrões mínimos de qualidade regulamentados atualmente; - propiciar conhecimento científico através da análise de amostras de materiais de construção para fins de caracterização qualitativa.
EMENTA: Propriedades gerais dos materiais. Normas brasileiras. Materiais: produtos siderúrgicos, produtos cerâmicos, madeiras, tintas e vernizes, vidros, plásticos, produtos betuminosos, solo cimento e blocos de concreto. Atividades de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: patologia, reabilitação, prevenção. São Paulo: Oficina de Texto, 2010. BAUER, L.A Falcão. Materiais de construção vol. 1: concreto, madeira, cerâmica metais plásticos asfalto. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MEDEIROS, Jonas Silvestre Medeiros. Construção: 101 perguntas e respostas. [livro
eletrônico]. Barueri; Manole, 2012. NEVILLE, A. M.; BROOKS, J. J. Tecnologia do concreto. 2. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2013.
68
NOME DA DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL: Estabelecer conceitos e formulações básicas para o conhecimento do comportamento mecânico de materiais, os quais estão associados à análise e ao projeto dos mais variados sistemas estruturais, ou elementos de máquinas, para atender satisfatoriamente às solicitações de trabalho e às condições de uso a que são submetidos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Capacitar o aluno à compreender a partir de situações e problemas práticos quais regras e fórmulas teóricas são aplicáveis; - Promover a habilidade de cálculo possibilitando extrair as grandezas físicas desejadas, com base nas formulações teóricas, e firmando a correlação de unidades entre as grandezas; - Analisar peças diversas sob carregamentos variados da realidade prática, identificando as cargas resultantes, bem como os pontos críticos da solicitação; - Desenvolver a competência de dimensionamento de peças estruturais, atribuindo capacidade de escolha dos materiais mais apropriados para cada aplicação; - Possibilitar a visão de interdependência dos elementos em uma estrutura, e assim desenvolver noções de segurança e sobrecargas em estruturas.
EMENTA: Tensões e deformações em corpos sólidos submetidos à esforço normal; flexão simples; flexão composta normal e oblíqua; torção e cisalhamento; introdução ao comportamento mecânico de materiais elásticos, inelásticos e plásticos; verificação da segurança e dimensionamento segundo critério de tensões admissíveis; análise de tensões: estado geral de tensões; estado uniaxial, biaxial e plano de tensões; estado de cisalhamento puro; transformação de tensões e tensões principais; círculo de Mohr. Estabilidade de peças esbeltas submetidas à compressão axial e excêntrica; introdução à resolução de estruturas hiperestáticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEER, Ferdinand P. Resistência dos Materiais. 3ª. São Paulo: Pearson Education, 2012. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. [livro eletrônico]. 5 ed. São Paulo: Ed. Pearson, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19 ed. ed. São Paulo: Érica, 2012. NASH, William. A. Resistência dos materiais. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2001.
69
NOME DA DISCIPLINA: MECÂNICA DE FLUIDOS CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL: Introduzir conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos e desenvolver equacionamentos matemáticos da estática e da dinâmica de fluidos em escoamento.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: - Compreender os conceitos fundamentais da mecânica dos fluidos; - Apresentar os conceitos de estática dos fluidos; - Introduzir as equações fundamentais de escoamento dos fluidos; - Demonstrar as formulações integrais e diferenciais das equações para o volume de controle; - Compreender a dinâmica do escoamento em tubos. EMENTA:
Definição, conceito e mecanismo de fenômenos de transporte. Conceitos fundamentais e análise dimensional. Estática dos fluídos. Equações fundamentais para o movimento dos fluidos. Formulações integral e diferencial para o volume de controle - as equações de Navier-Stokes. Camada limite. Semelhança. Escoamento interno de fluídos incompressíveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ÇENGEL, Y.A.; CIMBALA, J.M., Mecânica dos Fluidos – Fundamentos e Aplicações. 3. ed. Porto Alegre: McGrawHill, 2015. HIBBELER, Russel Charles. Mecânica dos fluidos. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson, 2016. WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. McGraw-Hill, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson, 2005. POTTER, Merle.; WIGGERT, David C.; RAMADAN, Bassem H. Mecânica dos fluidos. [livro eletrônico]. 4. ed. São Paulo: Cengage, 2014.
70
Sexto semestre
NOME DA DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DE MATERIAIS II CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL:
Estabelecer conceitos e formulações básicas para o conhecimento do comportamento mecânico de materiais, os quais estão associados à análise e ao projeto dos mais variados sistemas estruturais, para atender satisfatoriamente às solicitações de trabalho e às condições de uso a que são submetidos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Capacitar o aluno à compreender a partir de situações e problemas práticos quais regras e
fórmulas teóricas se aplicam em cada situação; - Promover a habilidade de cálculo possibilitando extrair as grandezas físicas desejadas, com base nas formulações teóricas, e firmando a correlação de unidades entre as grandezas; - Analisar peças diversas estruturais sob carregamentos variados da realidade prática,
identificando as cargas resultantes, bem como os pontos críticos da solicitação; - Desenvolver a competência de dimensionamento de peças estruturais, atribuindo capacidade de escolha dos materiais mais apropriados para cada aplicação; - Possibilitar a visão de interdependência dos elementos em uma estrutura, e assim
desenvolver noções de segurança e sobrecargas em estruturas. EMENTA:
Análise de tensões e de deformações. Relações constitutivas. Energia especifica de deformação. Tração e compressão. Torção. Flexão transversal reta. Flexão oblíqua. Flexão composta. Métodos de energia. Instabilidade elástica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEER, Ferdinand P. Resistência dos Materiais. 3ª. São Paulo: Pearson Education, 2012. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. [livro eletrônico]. 5 ed. São Paulo: Ed. Pearson, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19 ed. ed. São Paulo: Érica, 2012. NASH, William. A. Resistência dos materiais. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2001.
71
NOME DA DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS II CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL:
Prever o comportamento de maciços terrosos quando sujeitos a solicitações provocadas por obras de engenharia.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Complementação da disciplina Mecânica dos solos I - Apresentar conceitos para a compreensão do comportamento dos maciços terrosos - Capacitar o estudante a analisar as características dos solos e definir a aplicação dos métodos de análise para estabilidade dos mesmos. - Desenvolver senso crítico para que o estudante aplique os conhecimentos em outros campos da engenharia como na disciplina de fundações.
EMENTA: Consolidação dos solos. Resistência ao cisalhamento dos solos. Água nos solos: permeabilidade e percolação. Empuxo de terra. Estruturas de contenção. Escoramentos e escavações. Estabilidade de taludes. Aplicação de geossintéticos a obras de terra. Capacidade de carga. Prospecção geotécnica do subsolo. Atividades de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BODÓ, Béla;JONES, Colin;CARNEIRO, Luiz Antonio Vieira; SOARES, Maria Esther. Introdução à mecânica dos solos. : LTC, 2017. CARMIGNANI, Luigi;FIORI, Alberto Pio. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na estabilidade de taludes. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CRAIG, R. F.;KNAPPETT, J. A.; KURBAN, Amir Elias Abdalla. Mecânica dos solos. 8. ed. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. ROSSI, Carlos Henrique Amaral (Org.). Fundamentos de geologia. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson, 2016.
72
NOME DA DISCIPLINA: PROJETO GEOMÉTRICO DE ESTRADAS CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL:
Proporcionar aos alunos o conhecimento necessário para a elaboração de um projeto geométrico de estradas, informando as principais atividades envolvidas no processo de criação do mesmo, além de apresentar as características técnicas das rodovias e ferrovias.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: • Conhecer as normas vigentes e o cenário atual de obras rodoviárias; • Compreender as definições básicas para o projeto de estradas; • Definir as características técnicas de uma estrada; • Apresentar noções básicas de terraplenagem e drenagem de rodovias.
EMENTA: Escolha do traçado de vias. Anteprojeto: estudo de alternativas. Concordância horizontal. Lançamento do perfil longitudinal. Concordância vertical. Estudo de visibilidade em planta e perfil. Volumes de terraplenagem. Diagrama de massas. Elementos de drenagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTAS, P.M. et. all. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio de Janeiro:
Interciência, 2010. SILVA, Irineu da;OLIVEIRA, Márcio P.;PIMENTA, Carlos R. T.;SEGANTINE, Paulo C. L. Projeto geométrico de rodovias. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MEDINA; MOTTA. Mecânica dos pavimentos. [livro eletrônico]. Rio de Janeiro: Interciência, 2015. ZATTAR, Isabel Cristina. Introdução ao desenho geométrico. [livro eletrônico]. Curitiba: InterSaberes, 2016.
73
NOME DA DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO DE EDIFICAÇÕES I CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL:
Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos para a correta interpretação e aplicação dos processos e tecnologias construtivas de modo que subsidiem a escolha e a análise da técnica adequada de acordo com as características, especificações de projetos e normas técnicas vigentes, visando atender as exigências da gestão da qualidade nos processos da construção civil.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: - Identificar os conceitos relacionados às etapas construtivas e elencá-los com a definição de critérios objetivos para a seleção da técnica eficaz no planejamento e execução dos serviços; - Caracterizar os controles tecnológicos dos materiais e processos, estabelecendo padrões mínimos de qualidade de acordo com as normas técnicas em vigor; - Investigar e analisar criticamente as inovações em tecnologias da construção de edificações disponibilizados no mercado atual. EMENTA:
Sistemas de fôrmas para estrutura de concreto armado. Produção de armaduras para estrutura de concreto armado. Propriedades do concreto no estado fresco e endurecido. Noções de segurança no canteiro de obras. Controle tecnológico do concreto. Produção de estruturas de concreto armado. Dosagem experimental de concretos convencionais. Subsistema de vedação vertical: alvenaria de vedação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALLEN, Edward;IANO, Joseph. Fundamentos da engenharia de edificações: materiais e métodos. 5. ed. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. SANTOS, José Sergio dos. Desconstruindo o Projeto Estrutural de Edifícios, Concreto Armado e Proterdido. [livro eletrônico] São Paulo: Oficina de Textos, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOTELHO, M. H. C.; FERRAZ, Nelson Newton. Concreto Armado Eu te amo Vai para a obra. [livro eletrônico] 8. ed. São Paulo: Blucher, 2015. KOWALTOWSKI, D. C. C. K.; MOREIRA, D. C.; PRTRECHE, J. R. D. O Processo de Projeto em Arquitetura da Teoria à Tecnologia. [livro eletrônico]. São Paulo: Oficina de
Textos, 2011.
74
NOME DA DISCIPLINA: TEORIA DAS ESTRUTURAS I CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL:
- Iniciar a capacitação do aluno do curso de engenharia civil no âmbito da Análise Estrutural, através da determinação dos esforços e das deformações aos quais as estruturas ficam submetidas quando solicitadas por agentes externos, conscientizando-o sobre sua responsabilidade com a sociedade e sobre a necessidade da postura ética profissional.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Desenvolver nos alunos a capacidade de construir modelos idealizados para analisar estruturas isostáticas; - Calcular as reações de apoio de uma estrutura plana; - Obter os diagramas de esforços solicitantes internos de uma estrutura plana; - Calcular os deslocamentos em determinados pontos, devido à deformação originada de carregamentos diversos de uma estrutura plana; - Compreender as diferenças e ser capaz de analisar estruturas diversas, tais como vigas, pórticos, treliças e grelhas.
EMENTA: Morfologia das estruturas. Conceitos fundamentais das estáticas. Graus de Hiperestaticidade. Diagramas de estado. Linhas de influência. Cálculo de deslocamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HIBBELER, Russel Charles. Estática: Mecânica para Engenharia. 14. ed. São Paulo:
Pearson, 2017. GILBERT, Anne M. Fundamentos de análise estrutural. 3. ed. São Paulo: Penso, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRÉ, João Cyro. Lições em mecânica das estruturas.: Trabalhos virtuais e energia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. BEER, Ferdinand P. Estática e Mecânica dos Materiais. McGraw-Hill, 2013.
75
NOME DA DISCIPLINA: PROJETO E PRÁTICA PROFISSIONAL CARGA HORÁRIA: 18h
OBJETIVO GERAL:
Introduzir conceitos fundamentais da profissão de engenharia.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: - Apresentar a profissão de engenharia; - Discutir pontos de ética da engenharia; - Apresentar a lei de estágios; - Discutir como buscar por estágios. EMENTA:
Definição do tema de pesquisa a ser realizada nos estágios seguintes. Elaboração de projeto básico de pesquisa e indicação de empresa para os estágios subsequentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HOLTZAPPLES, M.T.; dan REECE, W. Introdução à engenharia. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
76
NOME DA DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL CARGA HORÁRIA: 36h
EMENTA:
Noções fisiológicas relativas à percepção do meio ambiente. Iluminação: natural e artificial. Tratamento acústico. Adequação das edificações ao clima.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GONÇALVES, Joana Carla Soares. Edifício Ambiental. [livro eletrônico]. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. CORTESE, T. T. P.; KNIESS, C. T.; MACCARI, E. A. Cidades Inteligentes e Sustentáveis. [livro eletrônico]. São Paulo: Manole, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRANDÃO, Eric. Acústica de salas: projeto e modelagem. [livro eletrônico]. São Paulo:
Blucher, 2018.
77
Sétimo semestre
NOME DA DISCIPLINA: TEORIA DAS ESTRUTURAS II CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Método dos esforços. Processo da equação dos três momentos. Método dos deslocamentos. Processo de Cross. Linhas de influência em sistemas hiperestáticos. Análise matricial de estruturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HIBBELER, Russel Charles. Estática: Mecânica para Engenharia. [livro eletrônico]. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2017. GILBERT, Anne M. Fundamentos de análise estrutural. 3. ed. São Paulo: Penso, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FAKURY; CASTRO E SILVA; CALDAS. Dimensionamento de elementos estruturais de aço e mistos de aço e concreto. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson, 2014.
78
NOME DA DISCIPLINA: SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS I CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVOS GERAL:
Obter conhecimentos indispensáveis, na profissão do engenheiro civil, sobre instalações hidrossanitárias e de drenagem pluvial em edificações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - dimensionar e detalhar projetos de instalações de água fria, água quente, águas pluviais e esgoto para edificações - em acordo com as normas e legislações pertinentes; - atender as necessidades de clientes no âmbito profissional do engenheiro em relação à instalações hidrossanitárias e drenagem pluvial; - estar apto para interpretar e tomar decisões para soluções de conflitos e problemas técnicos com base em projetos hidrossanitários e de drenagem pluvial; - especificar e orçar peças e aparelhos necessários para a correta instalação dos sistemas hidráulicos; - coordenar/liderar equipes na execução de serviços de instalações hidrossanitárias e drenagem pluvial em obras de edificações; - buscar e adotar soluções criativas e inovadoras - com emprego de novas tecnologias - nos projetos como iniciativa para contribuir com a preservação do meio ambiente; - ser responsável por garantir a correta destinação e utilização dos recursos hídricos; - reconhecer e saber tratar defeitos e falhas em instalações hidráulicas, sanitárias e de drenagem pluvial para edificações.
EMENTA: Sistemas de Produção: Histórico, Tipos (Contínuo e Discreto), Produtividade, Sistema predial de água fria. Sistema predial de água quente. Sistema predial de esgoto. Sistema predial de água pluvial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEVEDO NETO, J. M. de. Manual de Hidráulica. [livro eletrônico]. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2018. CARVALHO JUNIOR, R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. [livro eletrônico]. 2. ed. São Paulo: Editora Blucher, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORTHWICK, Martin;CHADWICK, Andrew;MORFETT, Jhon. Hidráulica para engenharia civil e ambiental. [livro eletrônico]. 5. ed. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. CARVALHO JUNIOR, R. Instalações hidráulico-sanitárias: princípios básicos para elaboração de projetos. [livro eletrônico]. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2018. MANCUSO, P.C.S. & SANTOS, H. F. Reuso de Água. [livro eletrônico]. São Paulo: Manole,
2009
79
NOME DA DISCIPLINA: HIDROLOGIA APLICADA CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL:
Desenvolver conhecimentos sobre o ciclo hidrológico, previsão de eventos hidrológicos associados a sistemas de drenagem, dimensionar a oferta de água para sistemas de abastecimento de água, reservatórios, identificar áreas de risco e intervir na gestão de recursos hídricos.
OBJETIVO ESPECÍFICO:
Entender o ciclo hidrológico global e numa bacia hidrográfica;
Determinar e analisar as características físicas de uma bacia hidrográfica;
Realizar estatística com os dados de precipitação e vazões;
Determinar vazões de projeto por diferentes métodos;
Entender a evaporação, interceptação, evapotranspiração, infiltração, armazenamento, escoamento superficial e escoamento subterrâneo;
Entender como é realizado a medição de vazões, o controle de cheias e a regularização de vazões;
Dimensionar um sistema de micro drenagem.
EMENTA:
Introdução. Definição e Histórico. Importância da água na vida do planeta. Objetivos da ciência hidrologia. Ciclo hidrológico e bacia hidrográfica. Precipitação (formação, tipos, médias, medidas, homogeneidade, representação etc.). Análise de frequência. Evaporação, infiltração, retenção, interceptação. Escoamento superficial. Noções de águas subterrâneas Hidrograma unitário. Propagação de vazões em rio e reservatórios. Regime dos cursos de água.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:. OLIVEIRA, D.B. Hidrologia. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson, 2016. TUNDISI, J. G. Recursos hídricos no século XXI. [livro eletrônico]. São Paulo: Oficina de textos, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORTHWICK, Martin;CHADWICK, Andrew;MORFETT, Jhon. Hidráulica para engenharia civil e ambiental. 5. ed. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. GRIBBIN, John E.;LIBÂNIO, Marcelo;PISAN, Andrea. Introdução a hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. 4.ed. ed. São Paulo: CENGAGE LEARNING, 2017.
80
NOME DA DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO DE EDIFICAÇÕES II CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Propriedades das argamassas. Dosagem de argamassas. Contrapiso. Revestimento interno em argamassa. Revestimento externo em argamassa. Revestimento de gesso (pasta, argamassa, gesso projetado, placas). Revestimento em madeira. Revestimento cerâmico: piso e parede. Sistemas de pintura. Esquadrias. Sistemas de impermeabilização. Cobertura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALLEN, Edward; IANO, Joseph. Fundamentos da engenharia de edificações: materiais e
métodos. 5. ed. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
KOWALTOWSKI, D. C. C. K.; MOREIRA, D. C.; PRTRECHE, J. R. D. O Processo de Projeto em Arquitetura da Teoria à Tecnologia. [livro eletrônico]. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOTELHO, M. H. C.; FERRAZ, Nelson Newton. Concreto Armado Eu te amo Vai para a obra. [livro eletrônico] 8. ed. São Paulo: Blucher, 2015. SANTOS, José Sergio dos. Desconstruindo o Projeto Estrutural de Edifícios, Concreto Armado e Proterdido. [livro eletrônico] São Paulo: Oficina de Textos, 2017.
81
NOME DA DISCIPLINA: HIDRÁULICA I CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL: Introduzir a engenharia hidráulica e sanitária aplicada a engenharia civil.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Entender os conceitos fundamentais hidráulica para aplicá-los em saneamento básico e
instalações prediais; - Fazer avaliações e análises acerca dos conceitos e aplicações da hidráulica - Elaborar dimensionamentos dentro de normas e padrões técnicos.
EMENTA: Conceitos básicos: tipos de escoamentos. Equação da energia. Linhas de energia e piezométrica. Análise dimensional. Potência hidráulica de bombas e turbinas. Escoamento uniforme em canais. Perdas de carga localizadas. Sistemas de tubulações. Sistemas elevatórios. Redes de distribuição de água de abastecimento. Noções de golpe de aríete. Orifício e tubos curtos. Introdução a condutos livres.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:. BORTHWICK, Martin;CHADWICK, Andrew;MORFETT, Jhon. Hidráulica para engenharia civil e ambiental. 5. ed. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. HOUGHTALEN, R. J.; HWANG, N. H. C.; AKAN, A. O. Engenharia Hidráulica. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AZEVEDO NETO, J. M. de. Manual de Hidráulica. [livro eletrônico]. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2018. CARVALHO JUNIOR, R. Instalações hidráulico-sanitárias: princípios básicos para
elaboração de projetos. [livro eletrônico]. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2018.
82
NOME DA DISCIPLINA: SANEAMENTO CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL: Apresentar os conceitos, projetos e diagnósticos do saneamento básico aplicado à engenharia civil. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Entender os conceitos fundamentais do saneamento básico nos três pilares (abastecimento de água, esgotamento sanitário e drenagem urbana) de forma integrada e aplicabilidades; - Realizar atividades de projeto e execução de obras relativas ao saneamento básico como obras hidráulicas; - Fazer avaliações e análises acerca do saneamento básico e sua interelação como infraestrutura urbana; - Elaborar dimensionamentos dentro de normas e padrões técnicos; - Elaborar plantas e diagnósticos acerca do saneamento básico como obras hidráulicas de
infraestrutura urbana.
EMENTA: Introdução. Conceitos de saneamento. Importância. Saneamento e saúde pública. Doenças de veiculação e de origem hídrica. Usos da água, consumos. Previsões de população. Vazões de projeto. Coeficientes de variação. Sistemas de abastecimento de água. Tipos. Partes constituintes. Mananciais: tipos, características. Escola do manancial. Captações: tipos, partes constituintes, dimensionamento. Estações elevatórias de água: tipos, partes constituintes. Escolha de bombas. Adutoras: caracterização, dimensionamento. Órgãos acessórios. Reservatórios: funções, tipos, dimensionamento. Detalhes construtivos. Redes de distribuição: tipos, dimensionamento. Noções de qualidade e tratamento de águas para abastecimento. Sistemas de esgotamento sanitário. Tipos. Partes constituintes. Redes coletoras. Órgãos acessórios. Dimensionamento. Estações elevatórias de esgoto: características, dimensionamento. Interceptores, emissários, lançamento final. Noções sobre qualidade e tratamento de águas residuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEVEDO NETO, J. M. de. Manual de Hidráulica. [livro eletrônico]. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2018. GALVÃO JR., et. al. Regulação do saneamento básico. [livro eletrônico]. Sao Paulo: Manole, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagen urbana e controle de enchentes. 2. ed. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2014. MENDONÇA, Sérgio. Sistemas sustentáveis de esgotos. [livro eletrônico]. São Paulo:
Blucher, 2012.
83
Oitavo semestre
NOME DA DISCIPLINA: SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS II CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Sistema predial de gás combustível. Sistema predial de prevenção e combate a incêndios. Sistemas especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEVEDO NETO, J. M. de. Manual de Hidráulica. [livro eletrônico]. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2018. CARVALHO JUNIOR, R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. [livro eletrônico]. 2. ed. São Paulo: Editora Blucher, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Carlos André. Tecnologias aplicadas à segurança: um guia prático. [livro eletrônico]. Curitiba: InterSaberes, 2015. CARVALHO JUNIOR, R. Instalações hidráulico-sanitárias: princípios básicos para elaboração de projetos. [livro eletrônico]. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2018.
84
NOME DA DISCIPLINA: FUNDAÇÕES CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Tipos de fundações e seus comportamentos. Investigação geotécnica do subsolo para projeto de fundações. Fundações diretas ou superficiais. Fundações profundas: estacas e tubulações. Escolha do tipo de fundação. Reforço de fundações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CINTRA, José Carlos A. Fundações Diretas: projeto geotécnico. [livro eletrônico]. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. CINTRA, José Carlos A. Fundações por estacas: projeto geotécnico. [livro eletrônico]. São
Paulo: Oficina de Textos, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CINTRA, José Carlos A. Fundações ensaios estáticos e dinâmicos. [livro eletrônico]. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. MILITISTSKY, Jarbas. Patologia das Fundações. [livro eletrônico]. 2. ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2015.
85
NOME DA DISCIPLINA: RACIONALIZAÇÃO E PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÕES CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Industrialização e inovação tecnológica na construção civil. Racionalização construtiva e processo de trabalho Noções de perdas e desperdícios na construção. Fluxo tecnológico e estratégia de produção. Modelagem do processo através de redes de precedência. Alocação de recursos: materiais, mão-de-obra e equipamentos. Análise das estratégias, cronogramas, geração de relatórios e histogramas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PEURIFOY, Robert L.;SCHEXNAYDER, Clifford J.;SCHMITT, Robert L.;SHAPIRA, Aviad. Planejamento, equipamentos e métodos para a construção civil. [livro eletrônico]. 8. ed.
ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. SANTOS, Adriana de Paula. Planejamento, programação e controle da produção. [livro eletrônico]. Curitiba: InterSaberes, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MEDEIROS, Jonas Silvestre Medeiros. Construção: 101 perguntas e respostas. [livro eletrônico]. Barueri; Manole, 2012. SANTOS, Adriana de Paula Lacerda. Como gerenciar as compras de materiais na construção civil: diretrizes para implantação da compra proativa. São Paulo: PINI, 2008.
86
NOME DA DISCIPLINA: ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO I CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Introdução ao estudo do concreto armado. Cálculo e detalhamento de lajes pré- fabricadas. Cálculo e detalhamento de armadura longitudinal em peças fletidas (flexão). Cálculo e detalhamento de armadura transversal em peças fletidas (cisalhamento).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTONIO, F.; RECENA, P. Retração de Concreto. Porto Alegre: Edipucrs, 2014. PORTO, T. B.; FERNANDES, D. S. G. Curso Básico de Concreto Armado. [livro eletrônico]. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BUCHAIM, Roberto. Concreto pretendido: tração axial, simples e força constante. Londrina: eduel, 2007. NEVILLE, A. M. Tecnologia do concreto. 2.ed. ed. Porto Alegre: BOOKMAN, 2013. RIBEIRO, Daniel Véras. Corrosão em estruturas de concreto Armado: teoria, controle e métodos de análise. 1.ed. ed. Rio de Janeiro: CAMPUS, 2014.
87
NOME DA DISCIPLINA: SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL:
Compreender a importância do gerenciamento da Segurança do Trabalho nas diversas áreas da Engenharia, visando sua aplicação na atividade profissional, e elevando seus conceitos e qualidades em habilitação profissional.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Identificar os diferentes riscos à saúde e segurança existentes no ambiente de trabalho e a necessidade de implantação de Programas Industriais de Higiene e Segurança do Trabalho.
- Conceituar informações sobre proteção individual.
- Saber sobre sinalização de segurança, bem como proteção contra incêndios.
EMENTA: Conceituação de segurança. Normalização de legislação específica sobre segurança no trabalho. Órgãos relacionados com segurança no trabalho. Análise estatística de riscos e acidentes. Custos de acidentes. Programa de segurança da empresa. Sistemas preventivos e sistemas de combate de incêndio. Equipamentos de proteção individual. Segurança em eletricidade. Proteção de máquinas, equipamentos e ferramentas. Riscos físicos e químicos. Treinamento geral e específico. NR 18.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROSSETE, Celso Augusto (Org.). Segurança e higiene do trabalho. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson, 2014. CÉSPEDES, Lívia; ROCHA, Fabiana Dias da. Segurança e medicina do trabalho. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CURIA, Luiz Roberto. Segurança e medicina do trabalho. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. Gestão e prevenção. [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2014. SZABÓ JÚNIOR, Adalberto Mohai. Manual de segurança, higiene e medicina do trabalho. 10. ed. São Paulo: Rideel, 2016.
88
NOME DA DISCIPLINA: CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Defeitos na infraestrutura e na superestrutura das vias. Conservação preventiva. Equipamentos auxiliares para projeto de serviços de conservação. Recuperação e reconstrução. Programação e controle de serviços. Conservação e manutenção de vias não pavimentadas. Manutenção de equipamentos auxiliares nas vias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MEDINA, J.; MOTTA, L. M. G. Mecânica dos Pavimentos. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2015. CASTRO, pery Cesar. Concreto asfáltico para rodovias. [livro eletrônico]. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAIBERT, João Dalton;DAIBERT, Daniel José Zacharias;DAIBERT, José Alberto;DAIBERT, Tiago José Zacharias. Rodovias: planejamento, execução e manutenção. São Paulo: Érica, 2015.
89
Nono Semestre
NOME DA DISCIPLINA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Fundamentos de corrente alternada. Circuitos Trifásicos. Introdução ao projeto de instalações elétricas. Iluminação predial. Dispositivos de comando para iluminação e tomadas. Quadros de distribuição. Divisão de circuitos. Eletrodutos e acessórios. Condutores Elétricos. Dispositivos de proteção contra sobrecorrente. Medidas de proteção contra choque elétrico. Dimensionamento de circuitos. Diagramas, prumadas e detalhes construtivos. Projeto para produção das instalações elétricas. Manual para os usuários das instalações elétricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. São
Paulo: Blucher, 2018. COTRIM, Admaro. Instalações elétricas. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CREDER, Hélio. Instalaçôes elétricas. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. SAMED, Marcia. Fundamentos de instalações elétricas. [livro eletrônico]. Curitiba: InterSaberes, 2012.
90
NOME DA DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE MADEIRA CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Projeto. Ações, Carregamentos, Classes de Carregamentos: situações de projeto, valores representativos das ações. Valores de cálculo, fatores de combinação e coeficientes de ponderação. Combinações de ações em relação aos estados limites últimos e em estados limites de utilização. Propriedades das madeiras: valores característicos, valores de cálculo. Dimensionamento: esforços atuantes, esforços resistentes, solicitações normais, solicitações tangenciais, estabilidade. Ligações: ligações mecânicas, ligações excêntricas, ligações com adesivos, critérios de dimensionamento. A tecnologia da Madeira Laminada Colada. Disposições construtivas: dimensões mínimas, esbeltez máxima, ligações, procedimentos executivos, classificação de peças, durabilidade da madeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JUNIOR, C. C.; LAHR, F. A. R.; DIAS, A. A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira. [livro eletrônico]. São Paulo: Manole, 2003. MEDEIROS, Jonas Silvestre Medeiros. Construção: 101 perguntas e respostas. [livro
eletrônico]. Barueri; Manole, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PFEIL, Walter. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo a norma brasileira NBR 7190/97 e critérios das normas norte-americana NDS e europeia EUROCODE 5 . 6.ed. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. GONÇALVES, Maria Clara;MARGARIDO, Fernanda. Ciência e engenharia de materiais de construção. Lisboa: IST Press, 2012.
91
NOME DA DISCIPLINA: ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO II CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Cálculo e detalhamento de lajes maciças. Estabilidade global e flexão composta e oblíqua. Cálculo e detalhamento de pilares. Blocos de fundações. Sapatas e vigas alavanca. Cálculo e detalhamento de escadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTONIO, F.; RECENA, P. Retração de Concreto. Porto Alegre: Edipucrs, 2014. PORTO, T. B.; FERNANDES, D. S. G. Curso Básico de Concreto Armado. [livro eletrônico]. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BUCHAIM, Roberto. Concreto pretendido: tração axial, simples e força constante. Londrina: eduel, 2007. NEVILLE, A. M. Tecnologia do concreto. 2.ed. ed. Porto Alegre: BOOKMAN, 2013. RIBEIRO, Daniel Véras. Corrosão em estruturas de concreto Armado: teoria, controle e métodos de análise. 1.ed. ed. Rio de Janeiro: CAMPUS, 2014.
92
NOME DA DISCIPLINA: TCC I
CARGA HORÁRIA: 90h
OBJETIVO GERAL:
Elaborar um trabalho científico monográfico, de cunho teórico ou prático, utilizando os conhecimentos adquiridos no curso de Engenharia de Produção, incluindo capacidades de aplicação de conhecimentos, habilidades e competências pertinentes à sua profissão e atuar na produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Conhecer as áreas da Engenharia de Produção para seleção do tema de pesquisa do Trabalho de Conclusão do Curso;
- Desenvolver o Projeto de Pesquisa, por base da estrutura do projeto: descrição do problema a ser resolvido, objetivos, justificativa, metodologia, revisão bibliográfica, resultados esperados, referências bibliográficas.
EMENTA: Desenvolvimento e elaboração do projeto de pesquisa para o trabalho de conclusão de curso. Projeto de pesquisa relacionado a área de atuação do engenheiro civil. Aplicação de diretrizes metodológicas e formalidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERVO; BERVIAN. Metodologia científica. 6. ed. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson, 2012. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final: monografia, dissertação e tese. [livro eletrônico]. São Paulo: Contexto, 2011. FRANÇA, Ana Shirley. Estágio curricular e trabalho de conclusão de curso na área de gestão e negócios: união teoria e prática pela pesquisa. [livro eletrônico]. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2011. RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2002.
93
NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO CARGA HORÁRIA: 180h
OBJETIVO GERAL: Desenvolver atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante por meio da participação em situações reais de vida e trabalho na área de sua formação, sendo realizado na comunidade em geral ou junto às pessoas jurídicas que atuem de Engenharia Civil, públicas ou privadas.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: - Planejar as atividades e etapas do estágio supervisionado; - Estabelecer uma relação entre os conceitos e atividades práticas nas organizações. - Executar o roteiro do relatório de estágio; - Elaborar e apresentar o relatório parcial e o final do Estágio Supervisionado.
EMENTA: Estagio curricular supervisionado de observação participativa em áreas da organização. Elaboração de relatório de conclusão com diagnóstico dos problemas encontrados na organização ou desenvolvimento e elaboração do projeto para o trabalho de conclusão de curso, relacionado à área de Engenharia Civil. Aplicação de diretrizes metodológicas para o trabalho escrito e critérios técnicos de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERVO; BERVIAN. Metodologia científica. 6. ed. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson, 2012. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final: monografia, dissertação e tese. [livro eletrônico]. São Paulo: Contexto, 2011. FRANÇA, Ana Shirley. Estágio curricular e trabalho de conclusão de curso na área de gestão e negócios: união teoria e prática pela pesquisa. [livro eletrônico]. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2011. RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2002.
94
Décimo Semestre
NOME DA DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Aspectos legais. Técnicas e procedimentos para tomada de decisões no planejamento. Gerência e controle de obras de engenharia civil. Otimização do custo e do tempo da obra. Cálculo de áreas: normas brasileiras. Documentos para aprovação no registro geral de imóveis e no sistema financeiro de habitação. Contratos de construção e sub-empreitada. Orçamento e previsão de custo. Fluxos de caixa e curvas de agregação de recursos. Sistema financeiro da habitação. Financiamentos. Planejamento, gestão e orçamento de uma obra. Viabilidade econômica do empreendimento. Utilização das ferramentas computacionais: MS Project (planejamento e gestão) e Volare (Orçamento).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARDOSO, Ruy Lopes. Orçamento empresarial: aprender fazendo. 2. ed. São Paulo: ATLAS, 2014. PORTUGAL, Marco Antonio. Como gerenciar projetos de construção civil: do orçamento à entrega da obra. [livro eletrônico]. São Paulo: Brasport, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARVALHO, Fabio Camara. Gestão de Projetos. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson, 2015. VANUCCI. Matemática financeira e engenharia econômica: princípios e aplicações. [livro eletrônico]. São Paulo: Blucher, 2015.
95
NOME DA DISCIPLINA: TCC II CARGA HORÁRIA: 90h
OBJETIVO GERAL: Ao concluir a disciplina, os alunos deverão ser capazes de elaborar um trabalho científico monográfico proposto na disciplina de TCC I, utilizando os conhecimentos adquiridos no curso de Engenharia de Produção, incluindo capacidades de aplicação de conhecimentos, habilidades e competências pertinentes à sua profissão e atuar na produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Orientar os discentes quanto aos elementos para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso - Analisar os resultados experimentais; - Elaborar tabelas e gráfico dos resultados encontrados. - Elaborar as conclusões do projeto. - Elaborar TCC II e apresentar em banca.
EMENTA: Investigação do objeto de estudo e estabelecimento de objetivos. Estudo e delimitação do tema, definindo a Revisão Bibliográfica. Análise do problema e definição de abordagem metodológica. Estudo da implementação, atuação e avaliação de resultados. Desenvolvimento de relatórios técnico-científicos e conclusivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERVO; BERVIAN. Metodologia científica. 6. ed. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson, 2012. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final: monografia, dissertação e tese. [livro eletrônico]. São Paulo: Contexto, 2011. FRANÇA, Ana Shirley. Estágio curricular e trabalho de conclusão de curso na área de gestão e negócios: união teoria e prática pela pesquisa. [livro eletrônico]. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2011. RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2002.
96
NOME DA DISCIPLINA: PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES URBANOS CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Processo de planejamento de transporte. Metodologia utilizada no planejamento: uso de modelos. Administração do processo de planejamento de transportes. Instrumentos de operação do planejamento: os planos de transportes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Transportes e modais: com suporte de TI e SI. [livro
eletrônico]. Curitiba: InterSaberes, 2012. VASCONCELLOS, Eduardo. Políticas de transporte no Brasil: a construção da mobilidade excludente. [livro eletrônico]. Barueri:Manole, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SCHLUTER, Mauro Roberto. Sistemas logísticos de transporte. [livro eletrônico]. Curitiba: InterSaberes, 2013. VITORINO, Carlos Márcio. Gestão de transporte e tráfego. [Livro eletrônico]. São Paulo: Persona, 2015.
97
NOME DA DISCIPLINA: ESTRUTURAS METÁLICAS CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Estruturas metálicas: introdução. Barras tracionadas e comprimidas. Flexão simples e composta. Ligações e emendas de barras. Cobertura de telhados em “duas águas”. Compressão paralela. Peças fletidas. Escoramento de valas. Cimbramentos. Edifício tipo Shed. Coberturas em arco. Colunas metálicas. Montagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metálicas: Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. 2.ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FAKURY; CASTRO E SILVA; CALDAS. Dimensionamento de elementos estruturais de
aço e mistos de aço e concreto. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson, 2014.
GARRISON, Philip. Fundamentos de estruturas. São Paulo: Bookman, 2018.
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NOME DA DISCIPLINA: ALVENARIA ESTRUTURAL CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Introdução: apresentação, histórico, conceituação geral. Materiais e Componentes: blocos, argamassa (características e tipos), graute, armadura, resistência dos elementos. Noções sobre o cálculo estrutural: concepção estrutural, estabilidade lateral, efeito arco, dimensionamento a compressão, noções sobre dimensionamento a flexão, flexo-compressão e alvenaria protendida. Projeto de Alvenaria: modulação horizontal e vertical, detalhes construtivos, instalações, distribuição de cargas, exemplo de projeto. Exercício prático: desenvolvimento de um projeto de um edifício de oito pavimentos. Execução e controle: ferramentas e equipamentos, processo construtivos e controle de qualidade. Patologias: principais patologias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOHAMAD, Gihad; MACHADO, D. W. N; JANTSCH, A. C. A. Alvenaria estrutural: construindo o conhecimento. [livro eletrônico] São Paulo: Blucher, 2018. SANCHEZ, Emil. Nova normalização brasileira para a alvenaria estrutural. [livro eletrônico] Rio de Janeiro: Interciência, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOTELHO, M. H. C.; FERRAZ, Nelson Newton. Concreto Armado Eu te amo Vai para a obra. [livro eletrônico] 8. ed. São Paulo: Blucher, 2015. SANTOS, José Sergio dos. Desconstruindo o Projeto Estrutural de Edifícios, Concreto Armado e Proterdido. [livro eletrônico] São Paulo: Oficina de Textos, 2017.
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Disciplinas Eletivas
NOME DA DISCIPLINA: LIBRAS CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL: Línguas de Sinais e minoria linguística; as diferentes línguas de sinais; status da língua de sinais no Brasil; cultura surda; organização linguística da LIBRAS para usos informais e cotidianos: vocabulário; morfologia, sintaxe e semântica; a expressão corporal como elemento linguístico.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: - Conhecer as concepções sobre surdez; - Compreender a constituição do sujeito surdo; - Identificar os conceitos básicos relacionados à LIBRAS; - Analisar a história da língua de sinais brasileira enquanto elemento constituidor do sujeito surdo; - Caracterizar e interpretar o sistema de transcrição para a LIBRAS; - Caracterizar as variações lingüísticas, iconicidade e arbitrariedade da LIBRAS; - Identificar os fatores a serem considerados no processo de ensino da Língua de Sinais Brasileira dentro de uma proposta Bilíngüe; - Conhecer e elaborar instrumentos de exploração da Língua de Sinais Brasileira.
EMENTA: Discussão quanto ao papel da Língua Brasileira de Sinais e o conhecimento a respeito. Transcrição para libras, as configurações da mão e estrutura sintática. Possibilitar a comunicação visual e gestual entre surdos e ouvintes, divulgar a língua, a cultura e a comunidade surda. BIBLIOGRAFIA BASICA:
CHOI, Daniel; NAKASATO, Ricardo; OLIVEIRA, Priscilla Roberta Gaspar de; PEREIRA, Maria Cristina da Cunha; VIEIRA, Maria Inês. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson, 2011. GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa? crença e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VELOSO, Éden; FILHO, Valdeci Maia. Aprenda libras com eficiência e rapidez. 9. ed. ed. Curitiba: Mãos Sinais , 2014. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (Org.). Libras: muito além dos sinais. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson, 2011.
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NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL: Promover uma análise crítica acerca do cenário social e cultural brasileiro na formação de seu sistema político educacional ao longo de seu percurso histórico.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: - Analisar as diferentes formas de culturas políticas existentes no Brasil; - Perceber a importância de se conhecer a História e Cultura nacionais; - Despertar uma atitude crítica diante do conhecimento; - Compreender a importância da práxis no atual sistema de ensino no Brasil de acordo com as Leis de Diretrizes e Bases; - Interpretar os diferentes interesses existentes nas políticas educacionais ao longo da História do Brasil; - Reconhecer as diferentes intervenções internacionais na composição das políticas educacionais brasileiras ao longo da História; - Diferenciar as fases da História do Brasil na composição das políticas educacionais. - Entender as atuais políticas educacionais que visam a defesa dos direitos das "minorias"; - Observar os avanços retrocessos acerca das políticas públicas voltadas ao sistema educacional brasileiro no tempo presente; - Perceber o atual panorama social e cultural no Brasil e no mundo.
EMENTA: Reflexões sobre os aspetos caracterizadores da formação cultural brasileira: história e memória dos povos Afro-brasileiros e indígenas. As diversidades culturais delineadas através das singularidades nas línguas, nas religiões, nos símbolos, nas artes e nas literaturas. O legado dos povos Quilombolas e Guarani. Estudo da filosofia tradicional africana e de contribuições de filósofos africanos e afrodescendentes da atualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARÇAL, José Antonio. Educação escolar das relações étnico-raciais: história e cultura
afro-brasileira e indígena. [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2015. MATTOS, Regiane augusto de. História e cultura afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CONDURU, Roberto. Arte Afro-Brasileira. Belo Horizonte: Arte, 2012. NASCIMENTO, Elisa Narkin. Cultura em movimento: matrizes africanas e ativismo negro no Brasil. [livro eletrônico]. São Paulo: Selo Negro, 2014.
101
NOME DA DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO CARGA HORÁRIA: 72h
OBJETIVO GERAL: Demonstrar, aprimorar e aplicar um conjunto de conceitos, métodos e teorias na área do empreendedorismo.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: - Desenvolver o universo conceitual e a capacidade analítica e prospectiva dos participantes, através da assimilação dos fundamentos teóricos e práticos; - Estabelecer uma análise crítica dos fundamentos básicos do empreendedorismo; - Estabelecer as características, perfil, a cultura e o comportamento do empreendedor.
EMENTA: Empreendedorismo: histórico, definições e processos. Identificação das oportunidades: análise de mercado. O plano de negócios - estruturação e elaboração eficiente. O financiamento e o empreendedor. Assessoria no negócio. Aspectos jurídicos na constituição da empresa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3ª. ed. São Paulo: Elsevier, 2008. DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreendedor como opção de carreira. [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. [livro eletrônico]. São Paulo: Makron Books, 2005. DOLABELA, Fernando. Segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios : como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. LINS, Luiz dos Santos. Empreendedorismo: uma abordagem prática e descomplicada. São Paulo: Atlas, 2015.
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NOME DA DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: A ementa será definida no momento da realização da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: A bibliografia será definida no momento em que a ementa da disciplina for definida
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: A bibliografia será definida no momento em que a ementa da disciplina for definida
103
2.5.1 DIAGRAMA DE FORMAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
Conforme estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), para o Curso de
Engenharia Civil, a composição curricular deve contemplar conteúdos que revelem
conhecimentos de formação básica, profissionalizante e específica. Assim, observando o perfil
definido para o formando e que atenda aos seguintes campos interligados de formação, de
acordo com as perspectivas apresentadas:
Assim estruturado, o Currículo do Curso de Engenharia Civil é gerenciado dentro de
fundamentos e pressupostos de uma educação de qualidade com o propósito de formar um
profissional ético e que atenda às necessidades do mercado, colocando à disposição da
sociedade um cidadão profissional comprometido com o ambiente no qual este se insere.
2.6 Metodologia
O processo de avaliação do ensino e aprendizagem, no Curso de Engenharia Civil,
observa as disposições dos regulamentos internos da FUCAP e seu Regimento Geral. Portanto,
é importante considerar que a avaliação assume o caráter processual de uma avaliação
formativa. As indagações que cercam a avaliação do rendimento acadêmico estão relacionadas
à mescla de funções à que são submetidas à avaliação educativa. A avaliação é orientada pelo
104
currículo, denotando uma ideia global de princípios e macro conceitual de referenciais que se
concretiza em práticas acadêmicas específicas.
No curso, a avaliação considera o processo como conhecer, contrastar, dialogar, indagar,
argumentar, deliberar, raciocinar, refletir e aprender. Servindo como ponto de referência da
prática e conhecimento da qualidade dos processos e dos resultados. Destarte, os envolvidos
devem ser norteados por uma intenção formativa.
Portanto, a avaliação torna-se um mecanismo de auxílio que possui o fim de esclarecer
objetivos, significados e metas da educação. Consolidando-se como um processo para
determinar a eficácia dos envolvidos na qualificação do ensino, considerando tais informações
em conjunto com a possibilidade de ter, na avaliação, um instrumento norteador de ações
corretivas a serem tomadas pelo professor.
Desta forma, os docentes são estimulados a usarem TIC’s que estimulem o processo de
ensino-aprendizagem, como os aplicativos socrative e kahoot. Estes aplicativos permitem que
docente e discentes conheçam os temas em que se concentram as maiores dificuldades dos
alunos, possibilitando ações corretivas antes mesmo da realização das avaliações da disciplina,
dentro dos princípios da avaliação formativa.
O Curso de Engenharia Civil da FUCAP estabelece princípios para a ação avaliativa:
É parte integrante do processo de ensino/aprendizagem e não deverá ser
desenvolvida sem estar estreitamente relacionada aos referenciais pedagógicos
e metodológicos que norteiam o curso;
Os processos avaliativos terão sentido se forem tomados como instrumentos de
retroalimentação dos processos de aprendizagem que caracterizam o curso;
Os processos de avaliação devem estar incrustados às competências e
habilidades do perfil profissiográfico do curso;
No caso do desempenho acadêmico ela deverá levar em conta, sempre que
possível, às competências e habilidades relacionadas à articulação entre teoria e
prática, à produção de conhecimentos, à aplicação dos conhecimentos em
situações reais e à resolução de problemas;
Os instrumentos de avaliação deverão ser elaborados e selecionados atendendo
às especificidades dos componentes curriculares que compõem o curso,
respeitando a diversidade de instrumentos;
105
A avaliação deverá ser clara, para docentes e discentes, e não poderá se limitar
ao domínio cognitivo e memorístico da aprendizagem;
Deverá ser contínua, ocorrendo durante o processo como um todo, e envolvendo
o julgamento dos alunos, uma vez que o processo como um todo e todos os
envolvidos devem ser avaliados.
Na FUCAP a formação do egresso enseja um planejamento acadêmico definido por
meio de aspectos sistemáticos e que visam à eficiência das atividades em função da observância
dos objetivos determinados na disciplina. Neste sentido, os planos de ensino evidenciam a
aderência entre os objetivos institucionais, do curso e de ensino, inserindo os acadêmicos e
docentes no contexto fundamental à formação.
Desta forma a metodologia utilizado no curso atende o desenvolvimento dos conteúdos,
às estratégias de aprendizagem, ao contínuo acompanhamento das atividades, a acessibilidade
metodológica e a autonomia do discente, esta garantida através da liberdade do aluno para usar
os laboratórios e biblioteca de forma a aprofundar seus estudos para além das ementas das
disciplinas. O discente pode participar da criação e confecção dos equipamentos e bancadas
laboratoriais, com a supervisão e apoio do coordenador de laboratórios da instituição,
permitindo um desenvolvimento mais autônomo e completo que efetivamente prepare o
discente para sua atuação profissional.
Cabe salientar que os laboratórios são utilizados livremente pelos educandos, na
produção de equipamentos de interesse próprio.
As práticas pedagógicas utilizadas estimulam a ação dos discentes em uma relação
teórico-prática, com a utilização de inovações que poderão ser propostas por docentes e discente
e aprovados no colegiado do curso. O NDE, junto com o coordenador de curso, busca formas
de aprendizagem na área que agreguem a formação discente e propiciem as mesmas
oportunidades a todos os educandos, independente das dificuldades individuais.
Sob este pressuposto, o docente deve planejar sua disciplina com a intenção de
promover uma formação acadêmica e educativa, colaborando para uma formação no contexto
das competências ensejadas e descritas no perfil do egresso. Assim sendo, a estruturação da
formação deve levar em conta a construção de um conhecimento alicerçado nas premissas da
cidadania, tornando-o corresponsável por impetrar mudanças em seu entorno. O professor,
portanto, deve se esmerar não apenas na formação técnica, mas sim na promoção de
conhecimentos no sentido educativo, formativo e reflexivo.
106
As práticas de formação docente no âmbito da Instituição ensejam a formulação de
objetivos que considerem os pressupostos cognitivos dos acadêmicos, determinando ações
aderentes à proposta institucional e ao perfil do alunado. Os objetivos deverão promover
aspectos abrangentes na área de conhecimento, considerando as habilidades e valores que
determinem a correta seleção de conteúdo.
Este processo está devidamente vinculado aos objetivos da disciplina e do curso,
colaborando para a aprendizagem esperada e para a consolidação dos aspectos intrínsecos à
formação do egresso. A seleção das estratégias de ensino e aprendizagem leva em consideração
o perfil institucional, sobretudo no alicerce tecnológico preconizado pela FUCAP, destacando
a integração e a interação das atividades do Coordenador de Curso neste contexto.
Todos os docentes são orientados a dar aos alunos com deficiência condições de
acessibilidade para concluir suas disciplinas. Estas condições, obviamente não são dadas em
sua integralidade pelo docente, porém, este é um importante identificador de alunos que
precisarão de acompanhamento e em alguns casos precisarão ser alvo de ações da Secretaria de
Apoio ao Estudante.
Cabe salientar que o curso possui disciplinas ofertadas na modalidade a distância, e que
estas ocorrem da seguinte forma:
A disciplina ocorre ao longo do semestre, com encontros presenciais definidos
em calendário disponibilizado à comunidade acadêmica. Estes encontros são
realizados pelo tutor presencial, que é o responsável por atender os alunos em
horários preestabelecidos e auxiliá-los no desenvolvimento de suas atividades
individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, esclarecendo dúvidas
em relação ao âmbito de sua atividade, bem como ao uso das tecnologias
disponíveis;
Os alunos terão acesso aos conteúdo das disciplinas por meio do Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA) Sagah Blackboard, neste sistema além dos
conteúdos de forma textual há vídeos, estudos de caso, exercícios, biblioteca
virtual, chat, fórum...).
As avaliações das disciplinas serão realizadas da seguinte forma: Nota 1, 2 e 3
(40%) – atividades do SAGAH; Nota 4 avaliação presencial de todo o conteúdo;
Quanto aos requisitos de aprovação do alunado respeitado o limite mínimo de
frequência da modalidade de oferta, a verificação de eficiência abrangerá a
107
verificação do rendimento escolar por disciplina que deve ser igual ou superior
a 7 (sete), conforme o Regimento Institucional.
Na busca do atendimento às exigências do mercado de trabalho e às atualizações
inerentes à área da Engenharia Civil; como forma de proporcionar uma formação qualificada
voltada para a prática da Engenharia Civil; e, a proposta de formar um profissional crítico-
analítico, ético, responsável e confiável, o curso priorizará as atividades práticas e/ou as
disciplinas teóricas sempre voltadas a estas práticas.
Nesse contexto, destacam-se as atividades laboratoriais e práticas realizadas em sala de
aula, que permitem ao educando a aprendizagem de forma ampla e abrangente sobre as práticas
de sua área de formação.
Destaca-se que o viés prático do curso pode ser confirmado já na primeira fase, na
disciplina de computação básica e programação, em que os alunos, com a orientação do
professor, desenvolvem um sistema de automação predial.
2.7 Estágio Curricular Supervisionado
Na FUCAP, o desenvolvimento das práticas de estágio tem como base de
regulamentação o Regulamento de Estágio Supervisionado do curso. O propósito deste
regulamento é colaborar, facilitar e explicar, aos professores e acadêmicos, a elaboração e
execução do estágio supervisionado curricular. Colocando, para este fim, normas e informações
norteadoras.
Conforme legislação vigente, o Estágio Supervisionado é parte do currículo dos
programas de Graduação Superior da FUCAP e tem como objetivo conciliar conhecimento
teórico, adquirido em sala, com o conhecimento prático. Além disso, o estágio proporciona a
conexão do aluno com a realidade profissional, preparando-o para o ingresso no mercado de
trabalho.
O Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil contempla
a realização de importantes práticas curriculares de estágio. Com o objetivo de implementar o
perfil desejado para o acadêmico.
A Instituição tem no Estágio uma forma de melhorar a qualidade do ensino por meio de
vivências teórico-práticas. Mantendo-se em consonância com propósitos de responsabilidade
educacional e de desenvolvimento econômico e social de Santa Catarina. Contextualizando em
108
sua missão o traço ensino-iniciação científica-extensão que fornece as orientações para o
enfrentamento das exigências desta nova era e das mudanças que acometeram o entorno.
O processo regimental valoriza o Estágio Curricular como atividade pedagógica,
comprometida com o fluxo do currículo e o intercâmbio entre teoria, conceitos de sala de aula
e a prática por meio de supervisão nas organizações onde serão realizados os estágios. O que
permite ao acadêmico a oportunidade de verificar ou aplicar conteúdos desenvolvidos em
diversas disciplinas.
O contexto aplicado ao estágio finaliza na execução e elaboração do trabalho de
conclusão de curso como produto dissertativo resultante das vivências práticas e teóricas,
concluídas em relatórios confeccionados dos estágios efetivamente cumpridos ao longo do
curso. Todo processo está regulamentado em medidas sequenciais para o acompanhamento do
acadêmico desde o primeiro instante em seu estágio. Por isso, pode-se afirmar que Estágio
Curricular Supervisionado é componente direcionador à consolidação dos desempenhos
profissionais desejados e inerentes ao perfil do formando.
O estágio propõe medidas que dispõem e especificam a orientação dando enfoque a um
conjunto de ações que devem ser consideradas para o cumprimento das horas curriculares de
estágio e o atendimento orientado pelo professor em períodos subsequentes e necessários as
leituras e confecção da produção do Relatório de Estágio.
De acordo com estes pressupostos, o Projeto Pedagógico traça linhas de concepção
educacional e fornece as orientações metodológicas do curso, tendo em vista a formação de
Bacharéis em Engenharia Civil.
Por meio de uma concepção baseada no desenvolvimento pedagógico e como atividade
de melhoria e desenvolvimento do aprendizado as atividades de Estágio ocorrem em
consonância com a lei 11.788/08. Dada as disposições legais, por meio de sua composição
pedagógica baseada na relação ensino-aprendizagem, as atividades que compõem o Estágio
Curricular Obrigatório no curso, além daquelas regidas por manuais, são:
Orientação para as atividades de estágio, realizada por um professor da área;
Desenvolvimento de relatórios parciais, devidamente relacionados com as
atividades e com o Projeto Pedagógico do Curso;
Elaboração de um relatório final, contemplando as atividades desenvolvidas
durante o Estágio, apreciadas pelo professor da disciplina de estágio.
109
O estágio curricular supervisionado está contemplado na matriz curricular do curso no
8º semestre com 180 horas, e é realizado em organizações da escolha do aluno, com o aval do
professor orientador, mediante realização de convênio entre a FUCAP e a instituição
concedente. Além disso, a empresa deverá indicar um supervisor de estágio, que será o
responsável na organização, pelo acompanhamento do estágio obrigatório e atividades do
estagiário.
O estágio terá como resultado um relatório que será confeccionado com a orientação do
prof. orientador, e deverá demonstrar a integração entre o ensino recebido pelo educando e o
mundo do trabalho, considerando as competências previstas no perfil do egresso. Além do prof.
orientador o coordenador do curso é responsável por coordenar as atividades de estágio, de
forma que sejam gerados insumos para atualização das práticas do estágio.
A instituição possui uma série de convênios com organizações da região, que poderão
ser ambiente para realização dos estágios pelos educandos. Estes convênios foram
desenvolvidos ao longo da implantação do curso, e podem servir tanto para a realização de
estágio supervisionado quanto para a realização de estágio não obrigatório.
Ao final do estágio, será solicitado ao supervisor do estágio na empresa, que preencha
uma pesquisa, que junto aos dados levantados pela autoavaliação servirão de subsídio para
atualizar as práticas de estágio do curso.
2.8 Estágio Curricular Supervisionado – relação com a rede de escolas da educação básica
Devido ao grau do curso, bacharelado, não há integração com as escolas de educação
básica para realização do estágio curricular.
2.9 Estágio Curricular Supervisionado – relação teoria e prática
Devido ao grau do curso, bacharelado, não há aplicação para o curso.
2.10 Atividades complementares
Além das disciplinas teóricas e das disciplinas práticas, formatadas em um padrão de
turma/docente/aula semanais, estão previstas atividades complementares para os cursos de
110
graduação da FUCAP, visando propiciar ao aluno a oportunidade de realizar uma trajetória
autônoma e particular no desenvolvimento do currículo.
Entende-se por atividades complementares as ações acadêmicas desenvolvidas pelo
aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou práticos de forma presencial ou a
distância, em situações e oportunidades voltadas para o âmbito profissional de forma que essa
participação possa ser integrada ao currículo escolar do estudante como conhecimentos
adquiridos na graduação.
As atividades complementares são entendidas como componentes curriculares de
caráter acadêmico, científico e cultural, enriquecedores do perfil do formando, cujo objetivo é
estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais e interdisciplinares, a
serem desenvolvidas, inclusive fora do ambiente escolar, totalizando 200 horas.
As atividades complementares são de caráter obrigatório e constam na organização
curricular, estando relacionadas às atividades de ensino, iniciação científica e extensão,
compatíveis com o projeto pedagógico. As atividades complementares poderão ser
desenvolvidas na FUCAP, promovidas pelos diferentes cursos e setores da Instituição de
ensino, ou por empresas, instituições públicas ou privadas, que propiciem a complementação
da formação do aluno.
As Atividades Complementares consistem na participação do acadêmico em
seminários, palestras, visita a empresas, participação em eventos científicos e
profissionalizantes na instituição ou fora dela, bem como, trabalhos voluntários e cursos em
atividades ou setores relacionados as áreas de afinidade e complementação do curso de
Engenharia Civil.
As atividades precisam ser integralizadas durante o período total do curso, e
devidamente comprovadas na secretaria da FUCAP através dos certificados e declarações. São
também consideradas atividades complementares, aquelas desenvolvidas no âmbito do estágio
não obrigatório reconhecido pela Instituição, da extensão, da iniciação científica, da monitoria,
da publicação de artigos científicos e da organização de eventos acadêmicos.
As atividades complementares são desenvolvidas em três níveis:
Como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade social,
econômica e do trabalho de sua área/curso;
Como instrumento de iniciação científica e ao ensino;
Como instrumento de iniciação profissional.
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As atividades complementares estão normatizadas no Regulamento de Atividades
Complementares, em coerência com as diretrizes estabelecidas pela FUCAP e com as DCN’s
do curso. As atividades complementares são computadas em horas, para efeito de integralização
do total previsto para o curso, não incluindo as horas dedicadas ao Trabalho de Conclusão de
Curso.
A Secretaria, mediante orientação da Coordenação de curso, manterá registro individual
das atividades complementares de cada aluno (a) do Curso. Cabe ao aluno o controle das
atividades complementares que está desenvolvendo, sendo de sua absoluta responsabilidade o
cumprimento das horas exigidas institucionalmente.
Como mecanismo comprovadamente inovador e exitoso na regulação, gestão e
aproveitamento das atividades complementares, tem-se a forma como é realizado o controle e
aproveitamento das atividades realizadas pelos alunos.
Ao realizar alguma atividade complementar na IES, a carga horária realizada é
automaticamente registrada para cada aluno. Quando o discente realizada alguma atividade em
ambiente externo a instituição, basta que ele solicite, mediante anexo de comprovação, o
aproveitamento da carga horária através do sistema acadêmico, após a validação e deferimento
do pedido, a carga horária correspondente é registrada para o aluno que pode acompanhar em
seu sistema acadêmico todo processo, bem como a carga horária que já cumpriu de sua matriz
curricular.
2.11 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
O TCC tem por finalidade garantir ao aluno o aprofundamento de seus estudos em
temática educacional de seu interesse, além de objetivar, ainda, despertar o interesse pela
iniciação científica, com base na articulação teórico-prática, pautada na ética, no planejamento,
na organização e na redação do trabalho em moldes científicos, buscando ampliar os
conhecimentos construídos ao longo do curso.
O Trabalho de Conclusão de Curso, que compreende as disciplinas de TCC I e TCC II,
com 90 horas cada, consiste em atividade individual, orientada nas áreas de conhecimento da
Engenharia Civil. O objetivo do TCC é propiciar aos alunos a possibilidade de demonstrar as
aptidões adquiridas, estimular a produção científica, aprimorar a interpretação crítica e permitir
que o aluno conheça a prática do Engenheiro Civil em consonância com a teoria. Portanto, o
112
TCC deverá ser apresentado pelo aluno em Banca Examinadora composta pelo Professor
Orientador e por um professor do colegiado.
Será desenvolvido individualmente pelo aluno, acompanhado de Professor Orientador
e deverá ser defendido perante banca examinadora de acordo com o estabelecido em
regulamento próprio. Para tanto, é componente da matriz curricular. A defesa do TCC é de
natureza pública, devendo acontecer em sala de aula do respectivo curso, obrigatoriamente
durante as atividades letivas.
A entrega da versão definitiva do TCC é requisito para a colação de grau e deve ser
efetuada, no mínimo, com 15 (quinze) dias de antecedência em relação a data marcada para a
colação de grau de seu autor, e será disponibilizado posteriormente no repositório institucional
disponível para a comunidade através da internet.
A coordenação das atividades dos Trabalhos de Conclusão de Curso fica a cargo do
coordenador do curso e este trabalho estará regulamentado em documentação própria
considerando o Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia Civil.
2.12 Apoio ao Discente
O apoio ao discente da Faculdade Capivari, está pautado no atendimento de políticas
institucionais, que possibilitem ao educando condições de ingresso e permanência no ensino
Superior.
As ações que emanam destas políticas iniciam-se ainda na inscrição do processo
seletivo, onde são identificados os candidatos que possuem demandas especiais, como é o caso
dos PCD’s – Pessoas com Deficiência. Tal medida é importante, pois são adotadas formas de
avaliação apropriadas para os candidatos que necessitem.
A partir do momento em que o candidato passa a fazer do corpo discente da IES, outras
práticas são adotadas, tais como:
Acolhimento
Na primeira semana de aula, os alunos são recepcionados pelo coordenador de curso e por
representantes de alguns setores da instituição, que visitam as salas de aula para apresentar os
serviços que estão à disposição dos alunos e as principais informações institucionais. Além
disso, uma prática tradicional na instituição, é que no primeiro dia de aula haja um momento
113
de confraternização entre os novos educandos, veteranos e corpo social da IES, através da
distribuição de picolés (verão) e prestígio (inverno) no hall da instituição.
Permanência
No sentido de proporcionar o auxílio ao acadêmico, a Instituição se esmera em
considerar os aspectos financeiros designados no sentido de promover o acesso e a permanência
no ensino superior. Para isso, participa de programas federais e estaduais de bolsas de estudos,
iniciação científica e financiamentos (Prouni, UNIEDU, Educa mais Brasil e FIES) além de ter
regulamentado internamente auxílio financeiro para alunos, conforme disposto a seguir:
20% de desconto no curso de graduação para militares e policiais civis, ou seus
dependentes;
50% de desconto nos cursos de graduação da FUCAP para corpo técnico-administrativo
e corpo docente, e seus dependentes;
10% de desconto nos cursos de graduação ou pós-graduação, para alunos egressos da
IES;
15% de desconto nos cursos de graduação, para acadêmicos que participam de
programas culturais;
10% de desconto nos cursos de graduação para acadêmicos que partilham da mesma
renda familiar; e
10% de descontos nos cursos de graduação ou pós-graduação para trabalhadores e seus
dependentes, que provem de empresas conveniadas com associações (comerciais,
industriais, etc) que possuem convênio com a FUCAP.
Acessibilidade Metodológica e Instrumental
A acessibilidade metodológica e instrumental é garantida aos alunos do curso, através
de ações que ocorrem no âmbito institucional, e que tem suporte na Secretaria de Apoio ao
Estudante, norteadas pelo Plano de Acessibilidade da instituição.
As metodologias e técnicas de aprendizagem são priorizadas, por meio de adaptações
curriculares de conteúdos programáticos. A Comunidade Acadêmica, em especial, os
professores concebem o conhecimento, a avaliação e a inclusão educacional; promovendo
114
processos de diversificação curricular, flexibilização do tempo e a utilização de recursos a fim
de viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, sempre que se constata esta
necessidade.
A acessibilidade instrumental se dá com o apoio de softwares (DOSVox, VLibras,
Nvídea, Hand Talk, entre outros) que estão à disposição dos educandos nos equipamentos
institucionais ou para serem instalados em dispositivos do educando a partir dos arquivos
disponibilizados no site da instituição; e hardwares (teclado acessível, headset, entre outros)
que estão à disposição dos educandos nos espaços da instituição (biblioteca e laboratório).
Monitoria
A monitoria na Fucap acontece sempre que for constatada a necessidade em alguma
disciplina do curso. A partir disso, um aluno, com as aptidões necessárias pode tornar-se
monitor.
O aluno, deve alinhar com o professor da disciplina as atividades a serem desenvolvidas
no âmbito da monitoria, e ao final de cada mês o aluno deve produzir um relatório com as
atividades desenvolvidas. Este relatório, com assinatura de validação do docente da disciplina
e o coordenador do curso, possibilita que o aluno monitor receba desconto em sua mensalidade.
Nivelamento
O Programa de Nivelamento da Fucap ocorre em todos os cursos da IES na primeira
semana de aula, com o objetivo de corrigir, ou pelo menos amenizar, as deficiências de
formação básica do educando.
Nesta oportunidade, os discentes tem a possibilidade de relembrar e tirar dúvidas de
conteúdos básicos, principalmente de português e matemática, de forma que tenham a base
necessária para conseguir um melhor desempenho no Ensino Superior.
Intermediação e Acompanhamento de Estágio não obrigatório remunerado
Os estágios não obrigatórios são intermediados e acompanhados pela Secretaria de
Apoio ao Estudante (SAE), sendo esta secretaria responsável pelo desenvolvimento de
convênios com empresas para a oferta de oportunidades de estágio e emprego.
115
A divulgação das vagas de estágio e emprego para os estudantes da IES, é realizada
através do sistema acadêmico e do endereço http://www.fucap.edu.br/sae. Após o início das
atividades de estágio a SAE faz o devido acompanhamento e controle dos termos de convênio,
compromisso e plano de trabalho, para garantir que a Lei do Estágio seja cumprida em sua
integralidade, resguardando os direitos do estagiário.
Apoio Psicopedagógico
No âmbito da FUCAP, o órgão de apoio pedagógico é exercido pela Secretaria de Apoio
ao Estudante, que tem como objetivo o atendimento das demandas relativas ao desempenho
escolar, a socialização e ao acompanhamento psicológico. Sua atuação acontece em conjunto
com a coordenação dos cursos, profissional de serviço social, e uma psicóloga com
especialização em psicopedagogia.
Sempre que constatada a necessidade de atendimento com a psicopedagoga, a partir de
solicitação do próprio educando, ou por indicação de outros membros do corpo social, são
realizados atendimentos agendados com custeamento realizado pela instituição.
Tal prática, possibilita a permanência de educandos, que sem este apoio não teriam
condições de manter suas atividades escolares, visto que não é incomum em nosso país, que
discentes abandonem seu curso superior por problemas de ordem pessoal ou profissional.
A partir dos atendimentos, é possível que a profissional identifique e contribua para a
solução de dificuldades, que muitas vezes o educando não tem condições de resolver sem apoio.
Participação em Centros Acadêmicos
A FUCAP tem o compromisso na construção de uma Instituição democrática, de
qualidade e sintonizada com o desenvolvimento regional e do país.
Busca-se com isso, primar pela participação de todos os segmentos desta academia nas
grandes decisões, pois a FUCAP entende que o movimento estudantil deve receber apoio
institucional para desenvolver e fortalecer suas ações, para o engajamento dos alunos e
participação em eventos sempre voltados para a construção de uma sociedade humana, crítica
e reflexiva.
Com vistas a otimizar sua estrutura, a FUCAP busca proporcionar uma oportunidade
inerente a atividade acadêmica na Instituição. A organização estudantil, deverá ficar a cargo da
Associação dos Alunos da FUCAP, sendo regido por regulamento próprio.
116
Ao ingressar em um Curso de Graduação da instituição, o estudante passa a fazer parte,
automaticamente, da Associação dos Alunos da FUCAP – AAF, esta subdivide-se em Centros
Acadêmicos por curso.
Os representantes da associação, são eleitos através do voto de todos os alunos
matriculados na IES, e dos centros acadêmicos através do voto dos alunos do curso. Todas as
regras da eleição, bem como a atribuição dos cargos, estão descritas nos documentos da
associação.
Ações Comprovadamente Exitosas ou Inovadoras
Uma ação exitosa e inovadora praticada pela IES, em todos os seus cursos, inclusive de
Engenharia Civil, é a remuneração de horas extras aos docentes, em até 10% de sua carga
horária, para a realização de aulas de reforço para os alunos.
Esta ação, permite que o docente organize momentos, além da carga horária da
disciplina, para tirar dúvidas e reforçar explicações para educando que apresentem dificuldades
na disciplina.
2.13 Gestão do Curso e os Processos de Avaliação Interna e Externa
A CPA é a responsável por conduzir os processos semestrais de autoavaliação
institucional, levantando dados sobre a organização didático-pedagógica, o corpo docente e
tutoria e a infraestrutura dos cursos da IES.
Cabe ao coordenador do curso, seguindo os direcionamentos institucionais, considerar
os resultados da autoavaliação e da avaliação externa para realizar as atividades de
planejamento do curso. Tais dados tornam-se insumos importantes para o coordenador, a partir
do momento, que possibilitam que os anseios e considerações do corpo social do curso
(docentes, tutores e discentes) sejam conhecidos e possam ser planejadas ações corretivas no
âmbito do curso, com o apoio do NDE e do colegiado, ou institucionais com o apoio do
Conselho Superior.
Os resultados das avaliações, utilizadas pelo coordenador, são devidamente divulgadas
e apropriadas pela comunidade acadêmica através de materiais publicitários que são espalhados
na instituição, com as melhorias realizadas a partir dos dados apontados na avaliação. A
apropriação se dá também com a apresentação de tais melhorias em reunião de colegiado, com
117
representatividade docente, tutorial e discente, em reunião do Conselho Superior, com
representatividade docente, tutorial, discente, dos coordenadores de curso, do coordenador de
laboratório e de representação de técnicos-administrativos, em reunião com os líderes de turma
e em visitas as salas de aula.
2.14 Atividades de Tutoria
As atividades de tutoria da FUCAP, estão regulamentadas no Regimento Geral da
Faculdade Capivari, sendo aplicadas a todos os cursos da instituição. De acordo com Art. 82 do
Regimento são atribuições do tutor presencial:
I. Participar ativamente da prática pedagógica;
II. Auxiliar os alunos no desenvolvimento de suas atividades individuais e em grupo,
fomentando o hábito da pesquisa, esclarecendo dúvidas em relação ao âmbito de sua
atividade, bem como, ao uso das tecnologias disponíveis;
III. Participar dos momentos presenciais obrigatórios, tais como aulas práticas em
laboratórios e estágio supervisionado, quando se aplicam;
IV. Auxiliar ou assistir o professor nos processos avaliativos de ensino-aprendizagem.
De acordo com o Art. 83 do Regimento, são atribuições do Tutor a distância:
I. Esclarecer dúvidas pelos fóruns de discussão na internet, pelo telefone, pela
participação em videoconferências;
II. Promover espaços de construção coletiva do conhecimento;
III. Selecionar material de apoio e sustentar teoricamente os conteúdos;
IV. Assistir ou auxiliar o professor nos processos avaliativos de ensino-
aprendizagem.
As atividades de tutoria são avaliadas periodicamente, pelos discentes, a partir da
autoavaliação conduzida pela cpa, pelas informações recebidas na ouvidoria e pela equipe
pedagógica do curso. Semestralmente, o corpo docente e de tutores da instituição, participe de
capacitações realizadas no âmbito institucional e do curso, tais capacitações tem temáticas
ligadas as novas metodologias de ensino, a práticas pedagógicas exitosas, ou outras temáticas
118
emergentes, porém, outras capacitações podem ser realizadas, sempre que as avaliações
realizadas constatem esta necessidade.
Além disso, ao final de cada processo avaliativo, o coordenador conversa
individualmente, com os tutores e docentes do curso, sobre os resultados obtidos e sobre as
correções necessárias para o próximo período.
2.15 Conhecimento, Habilidades e Atitudes Necessárias às Atividades de Tutoria
O curso conta com corpo tutorial, formado por tutores com titulação mínima em Pós
graduação lato sensu e experiência na educação a distância. Estes Tutores auxiliam os
estudantes na organização dos estudos e no domínio da tecnologia utilizada para o
desenvolvimento do curso. A essas exigências aliam-se ainda a necessidade de dinamismo, de
visão crítica e global do Projeto Pedagógico e capacidade para estimular o estudante na busca
de conhecimento.
Neste sentido, a FUCAP realizou uma capacitação inicial com todos os tutores, com
objetivo de assegurar plenitude na utilização das mídias de comunicação, conhecimentos
básicos sobre os fundamentos da EAD, sobretudo na metodologia da IES. Os tutores presenciais
atuam de forma direta e muito presente na vida acadêmica dos estudantes, atuando também
como “conselheiro acadêmico”, atendendo as necessidades apresentadas por cada um, bem
como auxiliando lhes para que haja sua permanência no curso.
Assim, os conhecimentos, habilidades e atitudes da equipe de tutoria permitem que as
atividades e ações estejam alinhadas ao PPC, às demandas comunicacionais e às tecnologias
previstas para o curso, com planejamento de avaliações periódicas para identificar necessidade
de capacitação dos tutores.
O apoio institucional para que os tutores e docentes adotem práticas criativas e
inovadoras para a permanência e êxito dos discentes, se dá a partir da promoção de um ambiente
propício para tais ações, onde todos os colaboradores da instituição tem liberdade para
“experimentar” e sugerir novas práticas metodológicas, inclusive quando estes demandam
recursos financeiros institucionais. Além disso, a adoção de tais práticas é um dos critérios
utilizados para que os docentes e tutores recebam custeio, total ou integral, para mestrado,
doutorado, especialização na IES, cursos de formação e capacitação, participação em
congressos, etc.
119
2.16 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo de Ensino-
aprendizagem
Ao fazer matrícula no curso o aluno recebe um código de identificação estudantil e uma
senha provisória que lhe permite acesso ao sistema acadêmico Unimestre. Entre outras
funcionalidades, o sistema permite que o educando envie e receba mensagens de seus
professores, acesse materiais de apoio disponibilizados pelo professor (artigos, apostilas,
apresentações, vídeos, etc) e as bibliotecas virtuais com as quais a instituição mantem contrato.
Ao se matricular em disciplinas ofertadas na modalidade a distância os alunos passam a
ter acesso ao Ambiente Virtual de Aprendizagem (Sagah Blackboard), que disponibiliza ao
aluno material didático escrito, infográfico, casos práticos, vídeos, materiais complementares,
exercícios de fixação do conteúdo por meio de questões dissertativas ou de múltipla escolha,
de acordo com o que está previsto no projeto do curso.
O ambiente e sua infraestrutura possibilitam a interação por meio de chat, e-mail ou
fórum entre os tutores, docentes e alunos. Essa interação e interatividade ocorre de forma
síncrona e assíncrona.
O material pode ser acessado via web ou aparelhos móveis (notebook, smartphone e
tabletes), visto que suporta os sistemas operacionais atuais (Android e iOS) e o discente realizar
o download do material, em PDF, em seu dispositivo, permitindo assim o acesso off-line.
Os docentes e tutores são também estimulados a usarem TIC’s que estimulem o processo
de ensino-aprendizagem, como os aplicativos socrative e kahoot. Para estimular ainda mais o
interesse dos educandos, além dos aplicativos gratuitos a IES adquiriu óculos 3D que podem
ser utilizados nestes aplicativos ou em outros que os docentes desejaram.
A acessibilidade digital e comunicacional é garantida através dos próprios sistemas
utilizados pela instituição, além disso, a IES disponibiliza softwares (DOSVox, Nvídea,
VLibras, Hand Talk e software para alunos com tetraplegia, que permite utilizar o computador
a partir dos movimentos da cabeça) e hardwares (headset e teclado acessível) nos computadores
acessíveis que estão disponíveis na biblioteca e nos laboratórios e disponibiliza o download
desses softwares em sua página para os discentes possam instalar em seus dispositivos.
120
2.17 Ambienta Virtual de Aprendizagem – AVA
O AVA utilizado nas disciplinas ofertadas na modalidade a distância do Curso de
Engenharia Civil é o Sagah, cada Unidade de Estudo tem: Atividades Objetivas (Ferramenta
que disponibiliza para o/a estudante baterias de exercícios objetivos que servem de fixação do
conteúdo estudado e que deverão ser realizados ao longo do estudo de cada disciplina);
Atividade Optativa (indicada pelo tutor como mais uma tarefa de aprendizagem); Tarefa
Dissertativa (trabalho desenvolvido pelo/a estudante e corrigido pelo tutor com o objetivo de
avaliar a produção textual, a capacidade de síntese e a aquisição de conhecimento do estudante);
Caderno Virtual (local que possibilita ao estudante fazer todas as suas anotações ao longo do
estudo da disciplina, podendo acessá-lo sempre que tiver necessidade de relembrar o conteúdo
estudado, fazer o download e ainda imprimir);
Além disso, há possibilidade de interação entre docentes, tutores e discentes, que
permite tirar dúvidas sobre o conteúdo, ou trocar informações pertinentes, através do chat, do
fórum e envio de e-mail; Estudo Complementar (materiais de estudos adicionais da disciplina,
cujo conteúdo não se encontra na disciplina e que tem como objetivo ampliar os
conhecimentos); Dica (usada ao longo do estudo da disciplina tem como objetivo incentivar o/a
estudante a desenvolver sua autonomia de pesquisa e de aprendizagem); Vídeo Interação
(Recurso multimídia que tem como objetivo garantir a aproximação dos docentes com os
estudantes e destacar conteúdos e conceitos da disciplina gerando assim uma maior interação);
Há um Glossário (indicação dos principais termos e suas definições utilizadas ao longo
da disciplina estudada); Biblioteca (Espaço dedicado a notícias, informes, bibliotecas virtuais,
banco de periódicos, museus, dicionários, produções acadêmicas e outras fontes de estudos) e
por fim a Avaliação Online (Realizada ao final de cada disciplina tem como objetivo avaliar
o/a estudante na aquisição de capacidade, habilidades e conhecimentos).
A Plataforma garante meios para acessibilidade metodológica, instrumental e
comunicacional e passa por avaliações periódicas, a partir dos processos conduzidos pela CPA,
com informações de pesquisas realizadas com docentes, tutores e discentes.
2.18 Material Didático
O curso possui material didático apenas para as disciplinas ofertadas a distância, estes
materiais são disponibilizados para os alunos através do AVA (Sagah Blackboard). Os materiais
121
não foram produzidos pela instituição, porém, foram validados pela equipe multidisciplinar do
curso, responsável por acompanhar a escolha do material, sua validação de acordo com a matriz
curricular, ementa e bibliografia do curso.
Com layout amigável e intuitivo o material possibilita ao aluno maior autonomia no
processo de ensino aprendizagem. O material fornecido pela SagaH Educação S.A. constitui-
se pela apresentação da disciplina, desafio, infográfico, conteúdo do livro, dica do professor,
exercícios, atividade prática e saiba mais, possuindo uma linguagem de fácil acesso com suporte
aos deficientes auditivos e visuais, através de softwares disponíveis nos computadores da
instituição ou no site da instituição para que o aluno instale em seus dispositivos.
Os recursos inovadores se dão tanto por conta dos softwares de acessibilidade,
principalmente um que permite o acesso para alunos tetraplégicos através do movimento da
cabeça, quanto polos recursos de ensino-aprendizagem diversificados (infográfico, estudo de
casos, vídeos, artigos...) que permitem o atender os alunos com diferentes dificuldades ou
formas de aprendizagem.
2.19 Procedimentos de Acompanhamento e de Avaliação dos Processos de Ensino-
aprendizagem
O processo de avaliação do ensino e aprendizagem, bem como os procedimentos para
acompanhamento discente são estipulados de forma a mediar e acompanhar o aprendizado do
aluno, atendendo ao que é previsto no PPC.
Além do acompanhamento das avaliações que são realizadas para compor a nota final
da disciplinas, há apoio para que os docentes utilizem ferramentas que estimulem os discentes
e que facilitem o processo de ensino-aprendizagem, como os aplicativos socrative e kahoot.
Estes aplicativos permitem que docente e discentes conheçam os temas em que se
concentram as maiores dificuldades, possibilitando ações corretivas, dentro dos princípios da
avaliação formativa, e permitindo o desenvolvimento e a autonomia do discente, que percebe
em quais conteúdos precisam focar seus estudos. Dessa forma, o docente também pode preparar
formas diferenciadas de apresentar ou reapresentar os conteúdos.
Além disso, ao constatar um resultado ruim dos estudantes o docente tem autonomia
para agendar aulas de reforço que podem ser teóricas ou práticas. Há a disposição dos docentes
os laboratórios, um ônibus para levar os estudantes para visitas técnicas e estudos de campo,
122
entre outras possibilidades que o professor desejar aplicar para melhorar os processos de ensino-
aprendizagem.
2.20 Número de Vagas
O curso de Engenharia Civil da Faculdade Capivari é ofertado no município de Capivari
de Baixo em Santa Catarina.
O estado se destaca como polo de desenvolvimento no contexto econômico brasileiro,
pois apresenta taxas de crescimento superiores às taxas do país como um todo, nos últimos
anos, ao passo que o Estado possui a sétima posição na formação da riqueza nacional. A
expansão da economia e dos investimentos em infraestrutura propiciam um aumento
significativo na demanda de profissionais que contribuam para o desenvolvimento sustentável
de suas cidades e Estado como um todo.
Santa Catarina é o estado com a maior expectativa de vida do Brasil: em média, 75,8
anos, com 3,02% da população brasileira e apenas 1,12% do território nacional, o estado está
entre as maiores economias do país. Localizado em uma posição estratégica no MERCOSUL,
possui um importante parque industrial, ocupando posição de destaque no Brasil. A indústria
de transformação catarinense é a quarta do país em quantidade de empresas e a quinta em
número de trabalhadores. Os segmentos de artigos do vestuário e alimentar são os que mais
empregam, seguindo-se o dos artigos têxteis (FIESC, 2011).
É neste cenário econômico que a Fucap está inserida, e neste contexto a instituição vem
se destacando e sendo reconhecida como uma importante formadora de mão de obra qualificada
para sua região de atuação.
Segundo os dados do Censo Superior (2015), o curso de Engenharia Civil é o 4º na
escala de cursos com maior número de matrículas no Brasil e em Santa Catarina, diante disso,
a instituição realizou diversos estudos e pesquisas que apresentaram alguns dados importantes
que justificam a número de vagas autorizadas para o curso:
Renda Per Capita:
Dados do IBGE (2018), dão conta que o rendimento mensal nominal em Santa Catarina
está em R$ 1.597,00 mensais, fazendo com que Santa Catarina figure na 4ª colocação em
relação aos demais estados da federação, obtendo valores 30% superiores à média nacional.
123
Em relação ao rendimento médio aproximado do trabalho principal das pessoas com
empregos formais, o estado ocupa a 8ª posição no cenário nacional, com uma renda per capita
de R$ 2.275,00 mensais.
No município de Capivari de Baixo o salário médio mensal dos trabalhadores formais é
de 2.7 salários mínimos, o que coloca o município na 325ª posição se comparado aos 5570
municípios do país, na 15ª posição entre os 295 municípios do Estado e na 1ª posição em sua
micro região composta por 20 municípios. O PIB per capita é de R$ 23.691,64, colocando a
cidade na 1425ª posição se comparado aos demais municípios do país, em 164ª posição no
Estado e em 9ª posição em sua micro região.
Porém, como os alunos da instituição não advém apenas da cidade onde a instituição
está instalada, foram levantados dados da AMUREL (Associação de Municípios da Região de
Laguna), microrregião a qual o município faz parte.
Os dados levantados apontam que em relação ao rendimento médio aproximado do
trabalho principal das pessoas com empregos formais, a renda per capita, na região da
AMUREL é de R$ 2.289,00 mensais e o salário médio mensal dos trabalhadores formais é de
2.4 salários mínimos,
Percebe-se pelos dados apresentados que há bons indicadores econômicos,
possibilitando o ingresso da população no curso.
População do Ensino Médio
Segundo o site observatório do PNE (2018), em 2015 o Brasil contava com 62,7% dos
jovens entre 15 e 17 anos matriculados no ensino médio, ou seja, aproximadamente 6 milhões
de jovens nesta faixa etária estavam matriculados, valor ainda muito aquém dos 85% de meta
projetado para 2024.
Ainda segundo os dados pode-se constatar que no município de Capivari de Baixo esses
índices alcançam o patamar (2010) de 80,2% e na região da AMUREL de 83,5%.
Se considerarmos que a meta 3 do PNE planeja que os níveis Brasil alcancem 85% até
2024 podemos constatar que tais regiões estão próximas destes patamares, e apresentam
excelentes níveis de população no ensino médio, que após sua conclusão estarão aptos a
ingressar no Ensino Superior.
Demanda por Cursos Superiores
124
Santa Catarina tem uma população estimada em 6,7 milhões e é formada por seis
mesorregiões (Grande Florianópolis, Norte Catarinense, Oeste Catarinense, Serrana, Sul
Catarinense e Vale do Itajaí). A Fucap está localizada na mesorregiões da Grande Florianópolis
e Sul Catarinense e nesta mesorregião a percentagem de evasão anual dos cursos superiores da
modalidade presencial apresentou índices de 28,4% na rede privada e 18,8% na pública.
Ressalta-se que em 2013 o número de matrículas em cursos presenciais representou 23%
do total de matrículas no estado e das seis mesorregiões do estado, apenas duas contabilizaram,
em 2013, mais de 50 mil matrículas em cursos presenciais: a Grande Florianópolis e Vale do
Itajaí. As mesorregiões do Oeste Catarinense (38,9 mil) e Norte Catarinense (37,5 mil)
registraram mais de 30 mil matrículas. As duas mesorregiões restantes registraram menos de
30 mil matrículas.
Outro indicador importante diz respeito a meta 12 do PNE (elevar a taxa bruta de
matrícula na Educação Superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24
anos), segundo o IBGE hoje (2015) o Brasil apresenta apenas 18,1% de taxa líquida de
matrículas, em Santa Catarina este indicador chega a 23,2%. Quando se fala da taxa bruta o
Brasil apresenta 34,6% enquanto Santa Catarina apresenta 43,4%, mostrando que o Estado está
à frente dos níveis Brasil no que se refere a esta meta.
Contribuição dos Cursos para o Desenvolvimento da Comunidade e os indicadores do
PNE
Em Capivari de Baixo a principal atividade econômica é a geração de energia elétrica,
visto que a cidade abriga a maior Termoelétrica da América Latina, além disso, na região
destacam-se também as atividades ligadas ao comércio, à agricultura e à pecuária.
Porém, segundo o estudo setorial realizado pelo SEBRAE/SC “o Brasil é um país onde
a construção civil, em especial aquela associada à produção habitacional, afeta diversos setores
da economia nacional e, por conseguinte, movimenta muitos recursos financeiros e humanos
em diversos setores”.
Ainda segundo o estudo setorial o polo da construção civil do sul de Santa Catarina está
localizado na mesorregião Sul, onde as atividades dos setores: carbonífero, cerâmico, vestuário
e plástico são as mais predominantes. Neste polo se encontravam no ano de 2011, 13,53% das
empresas e 17,9% dos empregos do setor em Santa Catarina, sendo que haviam 3.098 empresas
de construção civil na região.
125
A procura por estes cursos dá-se para atender a demanda por profissionais capacitados
neste setor, possibilitando a empregabilidade destes profissionais ainda durante o curso,
principalmente pela metodologia utilizada pela Fucap, que coloca o discente em contato com
situações problema em todas as disciplinas e com aulas laboratoriais em disciplinas chave do
curso, preparando-os para a realidade do mercado de trabalho e para contribuir com o
desenvolvimento econômico das regiões seja em empresas próprias ou de terceiros.
Dimensão do Corpo Docente e Tutorial e Condições de Infraestrutura Física e
Tecnológica para o Ensino
A Faculdade Capivari sempre primou pelo uso da avaliação como fonte de dados para
a implementação de melhorias na instituição, fato este que se comprova pelo fato da IES já
realizar a autoavaliação antes mesmo da Lei do Sinaes que instituiu a obrigatoriedade da
constituição das CPA’s em 2014.
Obviamente o processo avaliativo ocorria de uma forma mais simples e menos
regulamentado, porém, já inseria na cultura organizacional o entendimento de que a avaliação
é uma importante ferramenta de melhoria, contribuindo inclusive, para a competitividade
institucional.
Para o início das atividades do curso, o NDE durante a construção do Projeto do Curso,
realizou o dimensionamento do número de docentes necessários para o início das atividades.
Após o início das atividades letivas, o corpo docente e tutorial, assim como as condições de
infraestrutura física e tecnológica são avaliadas periodicamente através das pesquisas realizadas
pela CPA.
Desta forma, após todos os dados levantados constatou-se que as 40 vagas autorizadas
contribuem para atender a demanda existente na regiões da Fucap, bem como contribuir para o
desenvolvimento da região.
2.21 Integração com as Redes Públicas de Ensino
Não se Aplica
126
2.22 Integração do Curso com o Sistema Local e Regional de Saúde (SUS)
Não se Aplica
2.23 Atividades Práticas de Ensino para a Área da Saúde
Não se Aplica
2.24 Atividades Práticas de Ensino para Licenciaturas
Não se Aplica
127
3 CORPO DOCENTE E TUTORIAL
3.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE
As atividades do NDE são coordenadas pelo Professor Coordenador de Curso, sendo
esta presidente do núcleo e responsável direto por coordenar as reuniões e as demais reflexões
deste grupo de professores. Salienta-se que dois dos membros (Samira e Rodolfo) fazem parte
do núcleo desde a criação do curso, mantendo a coerência no desenvolvimento dos trabalhos.
A estrutura do NDE do Curso de Engenharia Civil é apresentada a seguir, considerando a
titulação e o regime de trabalho de cada membro.
DADOS DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Nome Titulação R.T
Clebson Mendonça Guaresi Mestre Integral
Rodolfo Lucas Bortoluzzi Mestre Integral
Samira Becker Volpato Mestre Parcial
João de Souza Delfino Especialista Parcial
Deivid Cancelier Dias Especialista Parcial
O Núcleo Docente Estruturante, de acordo com regulamentação própria, assume o
compromisso de desenvolver o curso de graduação em uma perspectiva operacional, social e
complementar. É um órgão consultivo que contribui com o desenvolvimento do curso, a partir
do acompanhamento, consolidação e atualização do Projeto Pedagógico e delineando ações que
consolidem os objetivos do curso.
Cabe também ao NDE a realização de estudos e atualização periódica, verificando o
impacto do sistema de avaliação de aprendizagem na formação do estudante e analisando a
adequação do perfil do egresso, considerando as DCN e as novas demandas do mundo do
trabalho.
Além dessas atribuições, o NDE também recebe orientações da CPA que, a partir dos
resultados da avaliação, contribui com as atividades funcionais do Núcleo. O NDE ainda aceita
a contribuição de membros convidados e de professores que são membros do Colegiado do
curso, tendo em vista o desenvolvimento técnico, metodológico e operacional. Nesse sentido,
128
com base nas contribuições do Colegiado, da CPA, que desenvolve e acompanha a avaliação,
e do NDE, responsável pelas atividades operacionais do curso, o Projeto do Curso é
desenvolvido na perspectiva elencada pelo instrumento de avaliação de cursos, considerando a
Organização Didático-Pedagógica, o Corpo Docente e Tutorial e a Estrutura Física da FUCAP
para o curso.
3.2 Equipe Multidisciplinar
Além das contribuições do coordenador do curso e do Núcleo Docente Estruturante, há
ainda aspectos relevantes que são desenvolvidos pela equipe multidisciplinar. Tal equipe é
constituída por profissionais de diferentes áreas do conhecimento, com relevantes competências
e habilidades para desenvolver as atividades de sua responsabilidade. A estrutura da equipe
multidisciplinar do curso é apresentada a seguir:
DADOS DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
Nome Titulação Área do Conhecimento
Clebson Mendonça Guaresi Mestre Engenharia Civil
Rafael Leonardo Frasson Mestre Ciências da Computação
Oscar Pedro Neves Junior Mestre Ciências da Computação
Administração
Mirian Gorete Ribeiro Mestre Psicologia
Fabricio de Aguiar Joaquim Mestre Engenharia de Produção
Processos Gerenciais
Processos Industriais
A equipe multidisciplinar é responsável pela concepção, produção e disseminação de
tecnologias, metodologias e recursos educacionais que são utilizadas no âmbito das disciplinas
ofertadas na modalidade a distância.
Esta equipe valida periodicamente o material didático a ser utilizado no curso,
possibilitando o desenvolvimento da formação prevista para os educandos, considerando sua
abrangência, aprofundamento e coerência teórica, a acessibilidade metodológica e instrumental
e a adequação das bibliografias às exigências de formação.
129
Todas as ações da equipe multidisciplinar são previstas em um plano de ação
documentado e implementado que tem como objetivo “Gerenciar as tecnologias e conteúdos
envolvidos nos sistemas educacionais virtuais, permitindo um melhor nível de qualidade no
processo ensino e aprendizagem”. Além disso, os processos são formalizados, através do
registro das discussões e decisões realizadas.
3.3 Atuação do Coordenador
As orientações gerenciais que direcionam a atividade do coordenador estão diretamente
vinculadas às Diretrizes do Plano de Desenvolvimento Institucional, especialmente em função
da contribuição com o planejamento estratégico da Instituição. As funções do coordenador do
curso estão diretamente alinhadas com os pressupostos da mantenedora, orientando a formação
profissional dos egressos e a consolidação do Projeto do Curso.
O coordenador do curso não atua somente como gestor de recursos, mas também como
gestor de potencialidades e oportunidades internas e externas. Portanto, ele é o primeiro a
favorecer e programar mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado contínuo pelo
fortalecimento da análise e da criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo, ou seja,
alunos, docentes e tutores.
Cabe a ele, também, incentivar a produção de conhecimentos e animar a comunidade
acadêmica, para programar ações solidárias que concretizem valores de responsabilidade social,
justiça e ética. Espera-se dele, também, o desenvolvimento de várias atividades capazes de
articular todos os setores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para incrementar a
qualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um centro de eficiência,
eficácia e efetividade rumo à busca da excelência.
As informações do Coordenador seguem descritas a seguir:
DADOS DO COORDENADOR DO CURSO
Nome Clebson Mendonça Guaresi
Titulação Graduação em Engenharia Civil
Mestrado em Engenharia Civil
Regime de Trabalho Integral
Experiência Profissional e no
Magistério
16 anos na área profissional e acadêmica
130
De acordo com o Regimento institucional, são atribuições do coordenador de curso:
Representar o Curso junto aos demais órgãos da Faculdade;
Convocar e presidir as reuniões do Colegiado e do NDE;
Participar das atividades da equipe multidisciplinar;
Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como
assiduidade dos professores, tutores e alunos;
Apresentar, anualmente, ao Colegiado e à Diretoria, relatório de suas atividades;
Sugerir a contratação ou dispensa de pessoal;
Exercer as demais atribuições ligadas aos processos de ensino-aprendizagem;
Manter atualizado o PPC e as pastas de relatório dos cursos quanto aos
indicadores de qualidade;
Promover ações para atingir os objetivos da IES, descritos no regimento e no
PDI;
Aprovar os planos de ensino entre os períodos letivos regulares;
Analisar e deferir aproveitamento de estudos e complementações de alunos
transferidos e diplomados;
Distribuir as atividades de ensino, iniciação científica e extensão entre seus
professores, respeitadas as especialidades e coordenar-lhes as atividades;
Realizar, no âmbito do curso, ações de promoção de políticas de educação
ambiental e do desenvolvimento nacional sustentável;
Promover ações ligadas a educação dos direitos humanos, das relações étnico
raciais, para o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena,
acessibilidade e proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro
autista (TEA);
Colaborar com as atividades da COLAPS – Comissão Local de
Acompanhamento e Controle Social;
Realizar o acompanhamento da avaliação docente e de tutores;
Administrar as potencialidades do corpo docentes favorecendo a integração e a
melhoria contínua;
Realizar entrevista com professores que obtiveram avaliações insuficientes.
131
Para o pleno desenvolvimento do curso, o coordenador desenvolve suas ações de gestão
do curso considerando a relação com os docentes, discentes, tutores, equipe multidisciplinar e
participação no Conselho Superior. Além disso, estas são pautadas em um plano de ação
(disponível in loco) que está documentado e compartilhado e dispõe de indicadores de
desempenho da coordenação disponíveis e públicos.
3.4 Regime de Trabalho do Coordenador de Curso
O coordenador do curso atua em regime de trabalho em tempo integral. Este regime
permite que o coordenador tenha tempo disponível para as demandas inerentes a sua função,
considerando a gestão do curso e a relação com os docentes, discentes, tutores e equipe
multidisciplinar e proporcionando a administração da potencialidade do corpo docente do seu
curso, favorecendo a integração e a melhoria contínua.
Além disso, o regime de trabalho em tempo integral permite que o coordenador presida
as reuniões do NDE e do Colegiado, garantindo celeridade nos processos relacionados as
alterações e consolidação do Projeto de Curso. O coordenador ainda participa da equipe
multidisciplinar e do Conselho Superior, contribuindo para o fluxo de informações entre NDE,
Colegiado, Equipe Multidisciplinar e Conselho Superior.
As ações do coordenados são pautadas em um plano de ação documentado e
compartilhado, com indicadores disponíveis e públicos com relação ao desempenho da
coordenação, que é avaliada a partir dos dados coletados pela CPA.
3.5 Corpo Docente: titulação
O corpo docente do curso é constituído por 26 professores, sendo 8 doutores, 13 mestres
e 5 especialistas, conforme apresentado no quadro a seguir:
132
Docente: Titulação:
Antônio César Borba Especialista
Camila Antunes Martins Mestre
Claudineia Da Silva De Oliviera Mestre
Cleber De Oliveira Dos Santos Mestre
Clebson Mendonça Guaresi Mestre
Daniel Alexandre Heberle Doutor
Deivid Cancelier Dias Especialista
Diego Passoni Doutor
Fabiano Pires De Oliveira Mestre
Fernanda Mallmann Doutor
Flavio Calonico Junior Mestre
Humberto Almansa Carvalho Mestre
Israel Maccari Redivo Especialista
Joao De Souza Delfino Especialista
Joao Pedro Tavares Filho Doutor
Luis Fernando Ferreira De Campos Mestre
Maria Cristhine Bez Fontana Costa Especialista
Michelle Medeiros Doutor
Nelson Granemann Casagrande Doutor
Oscar Pedro Neves Júnior Mestre
Rafael Leonardo Frasson Mestre
Rodolfo Lucas Bortoluzzi Mestre
Rodrigo Luvizotto Doutor
Ronaldo Gomes Silveira Mestre
Samira Becker Volpato Mestre
Tadeu de Souza Oliveira Doutor
O corpo docente do curso tem como atribuições analisar os conteúdos dos componentes
curriculares e abordar a sua relevância para a atuação profissional e acadêmica do discente, não
sendo apenas um mero repetidor de conteúdo, mas alguém que consiga fomentar o raciocínio
crítico com base em literatura atualizada, para além da bibliografia proposta, proporcionando o
acesso a conteúdos de pesquisa de ponta, relacionando-os aos objetivos das disciplinas e ao
perfil do egresso, e incentivando a produção do conhecimento e a publicação em revista da
instituição ou em publicações externas.
133
Os docentes que fazem parte do curso possuem competências para fazer a “ponte” entre
os conteúdos dos livros e artigos e sua aplicação profissional prática, de forma que o discente
consiga desenvolver condições de interpretar e utilizar as pesquisas em sua vida profissional.
3.6 Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso
O curso de Engenharia possui 3 docentes integrais, 10 parciais e 13 horistas, sendo esta
composição de Regime de Trabalho considerada ideal pelo NDE para o desenvolvimento das
atividades do curso, de acordo com o PPC.
Na avaliação do NDE, a configuração atual do Regime de Trabalho dos docentes do
curso, permite o atendimento integral da demanda existente, considerando a dedicação à
docência, o atendimento aos discentes, a participação no colegiado, o planejamento didático e
a preparação e correção das avaliações de aprendizagem.
Salienta-se que antes do início de cada semestre há no calendário acadêmico, um período
reservado para atividade docente, onde são realizados os planejamentos didáticos das
disciplinas e das avaliações que serão realizadas e o mesmo ocorre com as reuniões de colegiado
que possuem período reservado no calendário para ocorrerem.
Ainda, sobre o desenvolvimentos das atividades docentes, o departamento pessoal
mantem na pasta de cada professor o registro sobre suas atividades, e este registro está à
disposição da coordenação de curso e do NDE para que sejam fontes de insumo no
planejamento e gestão para a melhoria contínua do curso.
3.7 Experiência Profissional do Docente
O corpo docente do curso possui experiência profissional no mundo do trabalho,
permitindo que os professores tenham condições de apresentar exemplos contextualizados com
relação a problemas práticos da atuação profissional do educando.
A experiência profissional do docente permite que ele apresente a “ligação” entre a
teoria acadêmica e a prática profissional em diferentes unidades curriculares, colocando o aluno
em contato direto com situações que ele pode vir a enfrentar em sua profissão e mostrando-lhe
de que forma a teoria pode ser aplicada no fazer profissional, realizando a correlação entre as
diferentes unidades curriculares e a profissão.
134
3.8 Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica
Não se aplica
3.9 Experiência no Exercício da Docência Superior
Para o perfil do egresso desejado ser alcançado, a IES conta com um corpo docente,
conforme o atestado pelo lattes dos professores, com 100% do seu quadro com experiência no
exercício da docência na educação superior. É com esse quadro, que o curso da respostas às
dificuldades dos alunos; encontra uma linguagem que sirva ao grupo; trabalha com uma
educação baseada em exemplos contextualizados; desenvolve atividades que venham ao
encontro de ajudar alunos com dificuldades; avalia de forma múltipla; usa dos resultados de
ensino para seu próprio crescimento.
Dessa forma, o quadro docente exerce liderança pela experiência prática, apoia e valida
as atividades do NDE de escolha da bibliografia do curso, para compor ou atualizar o PPC,
promovendo interdisciplinaridade.
3.10 Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância
Os docentes das disciplinas a distância do curso possuem experiência em educação a
distância, o que pode ser comprovado nos currículos lattes. Além disso, todos os docentes
passaram por capacitação, sobre o AVA e o ensino a distância, antes de iniciarem suas
atividades nas disciplinas EaD do curso.
Esta experiência prévia permite que o docente identifique as dificuldades dos discentes,
exponha o conteúdo em linguagem aderente às características da turma, apresente exemplos
contextualizados com os conteúdos dos componentes curriculares, e elabore atividades
específicas para a promoção da aprendizagem de discentes com dificuldades e avaliações
diagnósticas, formativas e somativas, utilizando os resultados para redefinição de sua prática
docente no período. Além disso, os docentes exercem liderança e são reconhecidos por sua
produção.
135
3.11 Experiência no Exercício da Tutoria na Educação a Distância
A equipe de tutores é formada por quatro professores, com experiência nas atividades
de tutoria, tanto na instituição quanto, em alguns casos, em outras instituições. Esta experiência
demonstra a capacidade do corpo tutorial para fornecer suporte às atividades dos docentes no
processo de mediação pedagógica, inclusive com potencial incremento no processo de ensino
aprendizagem e orientação para ampliação da formação.
Os tutores são capazes de identificar as dificuldades dos alunos, expor linguagem
apropriada à área de atuação, utilizando resultados de avaliações institucionais periódicas,
previstas no PDI, para alinhar a prática docente, exercer liderança por serem exemplos como
profissionais e terem o reconhecimento pelo trabalho exercido e orientar os alunos sugerindo
atividades e leituras complementares que auxiliem em sua formação.
3.12 Atuação do Colegiado de Curso
Na FUCAP, o Colegiado de Curso possui autonomia significativa no sentido de deliberar
sobre os aspectos inerentes ao desenvolvimento operacional, curricular e estratégico do Curso.
Em específico, este colegiado é responsável por acompanhar a implementação do Projeto do
Curso, aprovando as alterações sugeridas pelo NDE em relação aos temas ligados ao
desenvolvimento do currículo.
A composição deste órgão, obedece ao disposto designado pelos órgãos reguladores do
ensino superior brasileiro, evidenciando a participação do corpo social da Instituição no sentido
de promover uma reflexão específica relacionada a matéria determinada pela FUCAP. Neste
caso, este órgão é composto de membros de participação proativa na Instituição, onde se destaca
o Coordenador de Curso, os Docentes que compõem o corpo de professores do Curso, um
representante do corpo de tutores e um acadêmico indicado pela Associação dos Alunos da
Fucap, com a anuência do Coordenador de Curso.
Dentre as principais atividades deste órgão, destacam-se àquelas vinculadas as
deliberações normativas do ensino, sob a jurisdição superior do curso em matéria que não seja
de competência da Direção Acadêmica. De igual modo, este órgão deve conhecer e deliberar
sobre assuntos de natureza técnica, administrativa e funcional, elaborando normas de
funcionamento e organização do Curso de Engenharia Civil.
136
As atividades referentes à atuação deste órgão ensejam ações proativas de seus
membros, especificamente no sentido da provocação de reflexões e inferências no âmbito
estrutural do Curso, debatendo opiniões e perspectivas no sentido de estruturar a identidade do
Curso.
Salienta-se que as práticas do colegiado são constantemente avaliadas, e há
implementação ou ajuste das práticas de gestão sempre que detectado algo a ser melhorado ou
corrigido. As reuniões de colegiados estão previstas semestralmente, no calendário acadêmico,
mas podem haver mais reuniões a partir de convocação do coordenador do curso, presidente do
colegiado, quando necessário.
Deve-se salientar que, em conjunto com a Comissão Própria de Avaliação, o Colegiado
participa de modo ativo das reflexões relativas a avaliação interna, discutindo as sugestões e
ponderações efetuadas pela CPA no sentido de buscar o epistêmico da identidade institucional
e conferindo representatividade significativa sobre os assuntos do Curso.
A secretaria das coordenações é o órgão responsável pelo suporte ao registro,
acompanhamento e execução dos processos e decisões do colegiado, sendo que o fluxo para
encaminhamento das decisões é apresentado a seguir:
Processo Envolvidos
Recebimento Secretaria dos Colegiados
Inclusão na pauta Presidente do Colegiado
Distribuição entre os membros Secretaria dos Colegiados
Apreciação Colegiado
Emendas (quando houver) Colegiado
Votação das emendas (se aprovadas passarão
a compor a proposta principal)
Colegiado
Votação da proposta Colegiado
Ata (registro das decisões) Secretaria dos Colegiado
Atos:
Processo Envolvidos
Portarias, resoluções, memorandos ou
informes
Presidente do Colegiado
Publicação em murais e site Secretaria dos Colegiados
Correspondência aos interessados (se for o Secretaria dos Colegiados
137
Processo Envolvidos
caso)
Acompanhamento das decisões Presidente do Colegiado
Acompanhamento do plano Presidente do Colegiado
3.13 Titulação e Formação do Corpo de Tutores do Curso
O curso possui 5 tutores, que são responsáveis pelas disciplinas de Metodologia da
Pesquisa, Introdução à Engenharia, Economia e Empreendedorismo, sendo que todos possuem
graduação na área em que atuam. Dos 5 tutores, 2 possuem título de doutor, 2 possuem título
de mestre e 1 possui título de especialista.
3.14 Experiência do Corpo de Tutores em Educação a Distância
O corpo de tutores do curso possui experiência em Educação a Distância permitindo que
eles possam identificar as dificuldades dos discentes, expor o conteúdo em linguagem aderente
às características da turma, respeitando as dificuldades individuais e apresentando exemplos
contextualizados com os conteúdos dos componentes curriculares, de forma que os discentes
consigam relacionar o saber acadêmico com a aplicação profissional.
Os tutores também são habilitados para elaborar atividades específicas, em colaboração
com os docentes, para a promoção da aprendizagem de alunos com dificuldades.
Entre as práticas exitosas está a utilização dos testes de aprendizagem no AVA ou em
aplicativos como o kahoot e o socrative que permitem que o discente, o tutor e o docente
conheçam os conteúdos em que há maiores dificuldades, fazendo com que o tutor e o docente
direcionem as atividades específicas e complementares para estas temáticas.
3.15 Interação entre Tutores (presenciais – quando for o caso – e a distância), Docentes e
Coordenadores de Curso a Distância
A interação entre os tutores, docentes e coordenador se dá de forma presencial, já que
todos os envolvidos desenvolvem suas atividades no mesmo prédio, pelo AVA (Sagah
Blackboard), sistema acadêmico (unimestre) e e-mail institucional. Estas ferramentas permitem
o envio de e-mails e recados para grupos ou individual.
138
Além disso, há representação tutorial e docente no Conselho Superior do qual o
coordenador participa e há representação tutorial no colegiado do curso, no qual todos os
docentes participam e o coordenador preside.
Cabe salientar que antes do início das aulas, a cada semestre, há um período reservado
para que os docentes, tutores e coordenador realizem o planejamento das atividades do semestre
e deem encaminhamento nas questões do curso.
Periodicamente, a CPA coleta dados sobre as ferramentas e metodologias utilizadas na
interação entre estes agentes e partir dos dados apresentados, sempre que necessário, são
realizadas ações corretivas ou de incremento.
3.16 Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica
O curso possui 26 docentes e destes pelo menos 50% possuem, no mínimo, 9 produções
nos últimos 3 anos.
139
4 INFRAESTRUTURA
4.1 Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral
O curso possui 3 docentes em tempo integral, sendo que os 3 possuem espaços de
trabalho próprio, que viabilizam ações acadêmicas, como planejamento didático-pedagógico e
atendem às necessidades institucionais.
As salas possuem recursos de tecnologias da informação e comunicação apropriados
para as atividades desenvolvidas, garantem privacidade para uso dos recursos, para o
atendimento a discentes e orientandos, e para a guarda de material e equipamentos pessoais,
com segurança.
4.2 Espaço de Trabalho para o Coordenador
O espaço de trabalho reservado para o coordenador do curso viabiliza as ações
acadêmico administrativas, possui equipamentos adequados e atende às necessidades
institucionais.
O espaço permite o atendimento de indivíduos ou grupos com privacidade e além disso,
anexa à sala do coordenador há uma sala de reuniões utilizado para atendimentos a grupos
maiores ou que necessitem de maior privacidade.
A infraestrutura tecnológica disponibilizada ao coordenador possibilita variadas formas
de atendimento ao educando ou docentes, dentre elas podemos citar o sistema acadêmico, com
ferramentas de atendimento on-line, ou a possibilidade de validação de atividades
complementares dos educandos totalmente através do sistema, sem necessidade de levar
qualquer material impresso ou de contato presencial, onde no próprio sistema o discente registra
o pedido e anexa o comprovante da atividade realizada e depois pode consultar a validação do
coordenador.
Além disso, o curso ainda possui um grupo de WhatsApp que é monitorado pela
secretaria das coordenações e que o coordenador utiliza para enviar informações gerais do
curso, sobre eventos institucionais, entre outros temas relevantes.
140
4.3 Sala Coletiva de Professores
A sala dos docentes localiza-se no primeiro andar, sendo acessada via escadas,
devidamente sinalizadas com piso tátil e placas em braile, ou por meio de elevador. Possui uma
área de 61m², composta de mesa com 08 lugares, dois sofás e mesas individuais com
computadores com acesso a internet por meio de cabos.
Está disponível ao docente o acesso à rede do wifi da IES, o que permite que este
empregue equipamentos próprios tais como notebook, smartphone e tablets, se assim desejar.
A sala também possui mural no qual são afixadas as regulamentações dos cursos, calendário
acadêmico, manuais de acesso, informações sobre eventos institucionais, meio acadêmico ou
profissional e outras informações importantes para o docente.
Há espaço destinado à alimentação do docente, com café e petiscos disponibilizados
pela IES. O espaço possibilita ao docente a prática pedagógico e também a integração e lazer.
A sala conta com armários que possibilitam a guarda de equipamentos e materiais pessoais.
Na antessala do recinto dos professores há um balcão de atendimento ao docente,
auxiliando-o na gestão de materiais e recursos a serem reservados para emprego na sala de aula,
como por exemplo equipamento de som, vale ressaltar que todas as salas destinadas ao curso
possuem Datashow fixos.
Há um balcão a frente da sala dos docentes com dois funcionários que fazem a gestão
do atendimento do aluno pelos docentes, garantindo a ordem e tranquilidade aos docentes e
discentes.
4.4 Salas de Aula
As salas destinadas ao curso de Engenharia Civil possuem 62m², com mobiliários
próprios e adequados, carteiras individuais com apoio, no caso de algumas salas, ou mesa
individual e cadeira, no caso de outras salas, permitindo diferentes configurações espaciais.
Todas as salas são arejadas, confortáveis (cadeiras estofadas) climatizadas (ar
condicionado) e recebem manutenção periódica por equipe própria da instituição ou em casos
específicos por empresas externas.
As salas são equipada com Datashow afixado no teto, possuem lousa em vidro o que
possibilita melhor visualização dos dicentes ao conteúdo escrito pelo docente. O discente tem
141
acesso à internet por meio do wifi disponibilizado pela IES, já o docente poderá utilizar do
cabeamento de rede ou wifi.
A sala possui identificação para cadeirante, sendo disponibilizado também cadeira
especial para obesos. Todos esses recursos possibilitam a prática pedagógica de forma
estruturada atendendo as distintas oportunidades de ensino-aprendizagem. As salas de aula
possuem indicação em braile e piso tátil, recursos que permitem o acesso a pessoas com
deficiência.
Alguns recursos exitosos são utilizados nas salas de aula da IES, dentre eles podemos
citar os óculos 3D que são utilizados pelos docentes e discentes para atividades específicas de
ensino-aprendizagem e a utilização de bancadas móveis, que permitem que algumas aulas
práticas sejam realizadas em sala de aula, sem necessidade de deslocamento dos discentes para
os laboratórios do curso.
4.5 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática
O acesso a equipamentos de informática pelos alunos ocorre em laboratórios de
informática, sendo um deles móvel, totalizando 96 computadores à disposição dos discentes.
Além dos laboratórios, que podem ser reservados para aula, os alunos também tem acesso, na
biblioteca da instituição, a 9 computadores de acesso livre, que podem ser utilizados em
qualquer turno para atividades de interesse do educando.
Desta forma, a disponibilidade de equipamentos de informática para acesso dos alunos
atende às necessidades institucionais, considerando a disponibilidade dos equipamentos, o
conforto, à adequação ao espaço físico, à estabilidade e velocidade de acesso à internet,
garantidos através de 4 links de internet, de 20 a 40 megas, dedicado ao acadêmico, sendo
cabeamento em fibra óptica, além da rede sem fio disponível em todos os espaços da instituição.
Para dar suporte aos laboratórios de informática, a FUCAP conta com profissionais
qualificados com responsabilidades de atualização de softwares e hardwares que garantam
condições para o pleno desenvolvimento das atividades a que se destinam, incluindo os que
garantem a acessibilidade.
A avaliação dos laboratórios é realizada de duas maneiras, pela própria equipe da IES
que faz manutenção preventiva e corretiva e a partir das necessidades apresentadas pelos
docentes prepara os computadores para as aulas que serão realizadas; e pelas pesquisas
142
realizadas pela CPA, que coletam dados e produzem relatórios em que são avaliados os diversos
espaços da IES, inclusive os laboratórios de informática.
4.6 Bibliografia Básica por Unidade Curricular (UC)
O acervo do curso de Engenharia Civil é adequado em relação às unidades curriculares
e aos conteúdos descritos no PPC e está atualizado, considerando a natureza das UC.
Da mesma forma, está referendado por relatório de adequação, assinado pelo NDE,
comprovando a compatibilidade, em cada bibliografia básica da UC, entre o número de vagas
autorizadas (do próprio curso e de outros que utilizem os títulos) e a quantidade de exemplares
por título (ou assinatura de acesso) disponível no acervo.
O acervo físico está tombado e informatizado, o virtual possui contrato que garante o
acesso ininterrupto pelos usuários e ambos estão registrados em nome da IES.
Nos casos dos títulos virtuais, há garantia de acesso físico na IES, com instalações e
recursos tecnológicos que atendem à demanda e à oferta ininterrupta via internet, bem como de
ferramentas de acessibilidade e de soluções de apoio à leitura, estudo e aprendizagem.
O acervo possui exemplares, ou assinaturas de acesso virtual, de periódicos
especializados que suplementam o conteúdo administrado nas UC. O acervo é gerenciado de
modo a atualizar a quantidade de exemplares e/ou assinaturas de acesso mais demandadas,
sendo adotado plano de contingência para a garantia do acesso e do serviço.
4.7 Bibliografia Complementar por Unidade Curricular (UC)
O acervo do curso de Engenharia Civil é adequado em relação às unidades curriculares
e aos conteúdos descritos no PPC e está atualizado, considerando a natureza das UC.
Da mesma forma, está referendado por relatório de adequação, assinado pelo NDE,
comprovando a compatibilidade, em cada bibliografia complementar da UC, entre o número de
vagas autorizadas (do próprio curso e de outros que utilizem os títulos) e a quantidade de
exemplares por título (ou assinatura de acesso) disponível no acervo.
O acervo físico está tombado e informatizado, o virtual possui contrato que garante o
acesso ininterrupto pelos usuários e ambos estão registrados em nome da IES.
143
Nos casos dos títulos virtuais, há garantia de acesso físico na IES, com instalações e
recursos tecnológicos que atendem à demanda e à oferta ininterrupta via internet, bem como de
ferramentas de acessibilidade e de soluções de apoio à leitura, estudo e aprendizagem.
O acervo possui exemplares, ou assinaturas de acesso virtual, de periódicos
especializados que suplementam o conteúdo administrado nas UC. O acervo é gerenciado de
modo a atualizar a quantidade de exemplares e/ou assinaturas de acesso mais demandadas,
sendo adotado plano de contingência para a garantia do acesso e do serviço.
4.8 Laboratórios Didáticos de Formação Básica
Os laboratórios didáticos de formação básica (computação básica e programação,
química, física, mecânica dos fluídos e resistência dos materiais) atendem às necessidades do
curso, de acordo com o PPC e com as respectivas normas de funcionamento, utilização e
segurança, apresentam conforto, manutenção periódica realizada pela equipe da instituição,
serviços de apoio técnico, realizado pelo coordenador de laboratórios e por auxiliares.
Os recursos de tecnologias da informação e comunicação são adequados às atividades a
serem desenvolvidas, e possuem quantidade de insumos, materiais e equipamentos condizentes
com os espaços físicos e o número de vagas.
A avaliação periódica quanto às demandas, aos serviços prestados e à qualidade dos
laboratórios, são realizadas pela equipe da instituição a partir das solicitações do coordenador
e dos docentes do curso sendo os resultados utilizados pela gestão acadêmica para planejar o
incremento da qualidade do atendimento, da demanda existente e futura e das aulas ministradas.
4.9 Laboratórios Didáticos de Formação Específica
Os laboratórios didáticos de formação específica (geologia, instalações elétricas, materiais e
métodos de construção, sistemas prediais hidráulicos e sanitários, materiais de construção civil
e topografia) atendem às necessidades do curso, de acordo com o PPC e com as respectivas
normas de funcionamento, utilização e segurança, apresentam conforto, manutenção periódica
realizada pela equipe da instituição, serviços de apoio técnico, realizado pelo coordenador de
laboratórios e por auxiliares.
144
Os recursos de tecnologias da informação e comunicação são adequados às atividades a
serem desenvolvidas, e possuem quantidade de insumos, materiais e equipamentos condizentes
com os espaços físicos e o número de vagas.
A avaliação periódica quanto às demandas, aos serviços prestados e à qualidade dos
laboratórios, são realizadas pela equipe da instituição a partir das solicitações do coordenador
e dos docentes do curso sendo os resultados utilizados pela gestão acadêmica para planejar o
incremento da qualidade do atendimento, da demanda existente e futura e das aulas ministradas.
4.10 Laboratórios de Ensino para a Área da Saúde
Não se aplica ao curso.
4.11 Laboratórios de Habilidade
Não se aplica ao curso.
4.12 Unidades Hospitalares e Complexo Assistencial Conveniados
Não se aplica ao curso.
4.13 Biotérios
Não se aplica ao curso.
4.14 Processo de Controle de Produção ou Distribuição de Material Didático (Logística)
A utilização de materiais didáticos no curso ocorre apenas nas disciplinas que são
ofertadas na modalidade a distância. Nestes casos os alunos tem acesso ao material através do
AVA.
Como os conteúdos são produzidos por uma empresa especialização (Sagah), o processo
de controle ocorre apenas na distribuição do acesso ao material. Este controle é de
responsabilidade da secretaria acadêmica, que “libera” o acesso do aluno ao material a partir da
realização da matrícula na disciplina.
145
O plano de contingência para a garantia da continuidade do acesso ao material é o
mesmo utilizado para garantir o acesso ao AVA considerando a garantia de serviços de internet
e energia elétrica.
O sistema para acompanhamento e gerenciamento dos processos é o sistema acadêmico
utilizado pela IES, que através de relatórios disponibiliza informações sobre os alunos que estão
matriculados nas disciplinas EaD, além disso o próprio AVA, em seu acesso administrativo
fornece relatórios que identificam os alunos com acesso aos conteúdos, garantindo que 100%
dos alunos tenham oportunidade de acessar o material antes do início das aulas.
4.15 Núcleo de Práticas Jurídicas
Não se aplica ao curso.
4.16 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)
Não se aplica ao curso.
4.17 Comitê de Ética em Utilização de Animais
Não se aplica ao curso.
4.18 Atividades Profissionais Vinculadas ao Curso
Não se aplica ao curso.
146
5 CONSIDERAÇÃO FINAIS
No contexto da construção de uma identidade institucional, a Avaliação versa sobre
ações sistêmicas a partir de uma percepção que se arrola as propostas curriculares e pedagógicas
desenvolvidas no bojo das instituições. Especificamente a partir da busca pelo ensino e da
aprendizagem a partir da contribuição dos métodos de socialização institucional, a partir da
discussão sobre seus resultados.
A partir da percepção da Comissão Própria de Avaliação da FUCAP a avaliação possui
três objetivos profícuos, os quais são devidamente compartilhados com toda comunidade
acadêmica. Tais percepções conclamam a investigação a partir de um processo que consolide
um estudo detalhado da instituição sob a orientação do escopo preconizado ao processo
avaliativo.
As funções da Avaliação, neste contexto, preconizam predominantemente os princípios
maiêuticos e autopoiéticos a partir da discussão dos resultados obtidos por meio do estudo
direcionado das dimensões da avaliação. Desse modo, devidamente elencadas, as funções do
processo avaliativo compreendem em delimitar ações pedagógicas, funções inovadoras e
funções de controle.
No vértice das funções pedagógicas, a Avaliação Institucional preconiza efeitos que se
voltem, sobretudo, aos processos instrutivos, orientando metodologicamente a comunidade
acadêmica nas atividades operacionais e de ensino; educativos, já que estão consubstanciados
em uma relação participativa entre professores e acadêmicos e de ressonância, que busca a
discussão de seus resultados sob a égide da estratégia a partir de uma orientação social,
conhecendo os agentes participantes e delimitando a cada um responsabilidades convergentes.
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