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Soluções estratégicas em economia
Cenário macroeconômico
e perspectivas para a
construção
2013-2016
Julho de 2011
Cenário econômico Internacional
Brasil
Perspectivas para a renda e o consumo
Construção
Cenário econômico Internacional
Brasil
Perspectivas para a renda e o consumo
Construção
Tende a ser mais positivo para o Brasil, mas China e Argentina são
riscos.
Economia mundial: PIB mundial deverá acelerar até 2016, sem voltar ao
ritmo muito forte anterior à crise.
EUA: economia americana deverá puxar crescimento global para cima.
Zona do Euro: Europa deverá sair da recessão, mas crescendo pouco.
China: desaceleração mais forte que a esperada pode resultar em câmbio
mais depreciado e menos crescimento no Brasil.
Cenário Internacional
5
Economia mundial tem hoje o melhor momento de crescimento desde meados de 2011, com
as economias do G7 se recuperando em ritmos bastante distintos.
Economia mundial em recuperação
46
48
50
52
54
56
58
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/11
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11
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no
v/1
1
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/12
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12
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2
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/13
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13
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set/13
PMIs ManufacturingFontes: Markit e HSBC. Elaboração: LCA
Global
Média simples entre EUA, Japão, China, Zona do Euro, Reino Unido e Brasil
40
45
50
55
60
65
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PMIs Manufacturing - blocos selecionadosFontes: Markit e HSBC. Elaboração: LCA
Japan
United Kingdom
USA
Eurozone
Ainda há riscos relevantes (como o impasse político nos EUA), mas o perigo de um colapso
na Europa parece vir diminuindo.
Economia mundial
PIB mundial deverá acelerar até 2016
2,8
-0,6
5,2
3,9
3,1 3,1
3,94,3 4,3
-1,0
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
2008
2009
2010
2011
2012
2013 (p
)
2014 (p
)
2015 (p
)
2016 (p
)
Mundo - PIB (crescimento real, %)Fonte: FMI. Projeção: LCA
Trajetória da produção industrial retrata a recuperação dos EUA;
Setor residencial também demonstra bom desempenho.
EUA
Economia mais dinâmica no período recente
96
,0
75
80
85
90
95
100
jan
/09
abr/
09
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out/09
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abr/
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out/10
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11
jul/11
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abr/
12
jul/12
out/12
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/13
abr/
13
jul/13
Produção Industrial S.A.2002=100. Fonte: FED. Elaboração: LCA
MM3M
135
140
145
150
155
160
165
250
275
300
325
350
375
400
425
450
475
500
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abr/
13
jul/13
New-Home Sales x Preços ResidenciaisFontes: S&P e U.S. Census Bureau. Elaboração: LCA
New-Home Sales - Milhares (esq.)
S&P/Case-Shiller Home Price Index S.A. -Jan/2000=100 (dir.)
A taxa de desemprego, hoje
em 7,4%, deverá chegar na
faixa de 6,0% a 6,5% em
2015.
Desta forma, projetamos
para meados de 2015 o
início de um ciclo de
elevação do juro básico do
FED, que deverá se
estender até 2016.
Neste ponto, a FED Funds
Rate retornará para o nível
considerado neutro, entre
4% e 4,5% a.a.
EUA
Economia mais dinâmica no período recente
-0,3
-2,8
2,51,8
2,8
1,6
2,7 2,8 2,5
-4,0
-3,0
-2,0
-1,0
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
2008
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2014 (p
)
2015 (p
)
2016 (p
)
EUA - PIB (crescimento real, %)Fonte: BEA. Projeção: LCA
Impasse sobre o teto de endividamento poderá limitar o
crescimento do PIB no 4T13 (talvez gerando um rebound
no 1T14), caso não seja superado rapidamente.
Além do possível “contágio” da incerteza nos EUA, o processo de desalavancagem ainda em
curso em várias economias da periferia e riscos financeiros associados à Grécia e a Portugal,
bem como políticos (Itália), ainda podem limitar a atividade nos próximos trimestres.
Europa em lenta recuperação
0,3
-4,3
1,91,5
-0,5 -0,5
1,1
2,01,7
-5,0
-4,0
-3,0
-2,0
-1,0
0,0
1,0
2,0
3,0
2008
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2014 (p
)
2015 (p
)
2016 (p
)
Zona do Euro - PIB (crescimento real, %)Fonte: OCDE. Projeção: LCA
Zona do Euro deve sair
da recessão, mas
crescendo pouco.
O rebalanceamento, que tem por objetivo aumentar o peso do consumo doméstico no
crescimento do PIB, diminuindo a dependência de investimentos e exportações, deverá fazer
a China crescer menos. Esse efeito deverá ser compensado pela recuperação global.
China: rebalanceamento dos motores de expansão
9,18,5
10,49,3
7,8
7,1
6,8 7,0 7,5
6,2
4,8 5
,8
7,2
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
2008
2009
2010
2011
2012
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2014 (p
)
2015 (p
)
2016 (p
)
China - PIB (crescimento real, %)Fonte: NBS China. Projeção: LCA
Cenário Base (65%) Cenário Adverso (35%)
Cenário Internacional
Cenário Base (65%)
Unidade 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
PIB Mundo Var. % 5,2 3,9 3,1 3,1 3,9 4,3 4,3
EUA Var. % 2,5 1,8 2,8 1,6 2,7 2,8 2,5
Europa Var. % 1,9 1,5 -0,5 -0,5 1,1 2,0 1,7
Japão Var. % 4,7 -0,5 1,9 1,6 1,5 1,5 1,2
China Var. % 8,5 9,3 7,8 7,1 6,8 7,0 7,5
CPI (final de período) Var. % 1,5 3,0 1,7 1,8 2,4 2,3 2,2
FED Funds Rate (final de período) % ao ano 0 - 0,25 0 - 0,25 0,25 0,25 0,25 2,25 4,25
Câmbio (final de período) USD/EUR 1,34 1,30 1,32 1,34 1,25 1,25 1,25
Petróleo WTI (média) USD/Barril 79,5 95,1 94,2 99,5 102,4 102,2 104,5
Cenário Internacional
Cenário Adverso (35%)
Unidade 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
PIB Mundo Var. % 5,3 3,9 3,1 2,7 2,7 3,4 4,0
EUA Var. % 2,5 1,8 2,2 1,7 1,9 2,1 2,3
Europa Var. % 1,9 1,5 -0,5 -0,7 -0,2 0,6 1,3
Japão Var. % 4,7 -0,5 1,9 1,4 0,5 0,9 1,0
China Var. % 8,5 9,3 7,8 6,2 4,8 5,8 7,2
CPI (final de período) Var. % 1,5 3,0 1,7 1,4 1,2 2,3 2,2
FED Funds Rate (final de período) % ao ano 0 - 0,25 0 - 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 3,50
Câmbio (final de período) USD/EUR 1,34 1,30 1,32 1,19 1,15 1,15 1,19
Petróleo WTI (média) USD/Barril 79,5 95,1 94,2 98,1 95,4 98,2 102,5
Cenário econômico Internacional
Brasil
Perspectivas para a renda e o consumo
Construção
Maior crescimento é provável, mas piora do cenário internacional pode frustrar recuperação
Mudança na política econômica? Insatisfação da população não abre espaço para forte estímulo
ao consumo, como em 2009/2010; maior incerteza quanto às eleições pode gerar turbulência.
Crescimento pouco maior: PIB brasileiro deverá crescer 2,9% em 2014 (após altas de 0,9% em
2012 e 2,6% em 2013). Piora do cenário internacional poderá limitar ainda mais essa recuperação.
Câmbio: Tendência é de elevação moderada da cotação do dólar, mas incerteza é alta.
Selic um pouco mais alta: Taxa Selic deverá atravessar 2014 perto de 10%, pouco acima da
média de 2013 (8,5%).
Inflação estável: Após superar 6,5% em junho de 2013, inflação deverá voltar para patamar
próximo de 6,0%.
Brasil
18
Investimentos em infra (públicos, PPPs e concessões) tendem a puxar o crescimento em 2014.
Riscos: recuperação econômica pode se frustrar caso haja uma piora no cenário internacional.
Economia tende a crescer um pouco mais em 2014, mas recuperação
pode ser frustrada mais uma vez
3,2
4,0
6,1
5,2
-0,3
7,5
2,7
0,9
2,62,9 3,1
3,7
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013 (p
)
2014 (p
)
2015 (p
)
2016 (p
)
PIB BrasilVar. %. Fonte: IBGE. Projeção: LCA
Já se vê esboço de
recuperação de Dilma:
recuperação de Lula no pós-
mensalão indica que Dilma
ainda tem tempo para recobrar
popularidade e vencer as
eleições.
Incerteza pode gerar
turbulência: embora as
declarações de Marina Silva e
Eduardo Campos indiquem que
não fariam ruptura na política
econômica, apreensão quanto
às suas intenções e à
governabilidade pode gerar
alguma turbulência na
economia.
Incerta eleitoral pode se traduzir em incerteza econômica
40
50
60
70
80
90
mar/03 ago/05(18-22) 23-25 ago/06 19-23 mar 08 jul/10
Aprovação do Presidente Lula % da população. Fonte: Ibope. Elaboração: LCA
1º mandato
Me
nsa
lão
2º mandato
40
50
60
70
80
90
15-16/mar-2011 02-05/dez-2011 17-21/set-2012 08-11/jun-2013
Aprovação da Presidente Dilma% da população. Fonte: Ibope. Elaboração: LCA
Pro
testo
s
Tendência: elevação moderada da cotação do Dólar. O refluxo recente está ligado à
perspectiva de que o FED só vá começar a apertar sua política monetária mais adiante.
Riscos: anúncio do fim do QE3 deverá pressionar o câmbio e causar maior volatilidade.
Fatores externos e/ou internos poderão levar a Real mais desvalorizado que o projetado.
Perspectiva é de elevação moderada do Dólar, mas risco é elevado
2,2
5
2,3
0 2,3
8
2,3
4
1,50
1,60
1,70
1,80
1,90
2,00
2,10
2,20
2,30
2,40
jan/1
1
jul/
11
jan/1
2
jul/
12
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3
jul/
13
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4
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14
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5
jul/
15
jan/1
6
jul/
16
Taxa de câmbioR$/US$. Fonte: BCB. Projeção: LCA.
Tendência: Selic deverá subir para perto de 10%, e atravessar 2014 e 2015 nesse patamar (pouco
acima da média de 2013, de 8,5%). Juros deverão recuar gradativamente a partir de 2016, diante de
melhores condições do cenário internacional e doméstico.
Riscos: elevação muito mais forte da Selic parece pouco provável. Corte da taxa de juros só
ocorreria em caso de piora mais intensa do cenário externo.
Selic: Ao redor de 10% ao longo de 2014/15, pouco acima da média de 2013
17,75 18,00
13,25
11,25
13,75
8,75
10,75 11,00
7,25
10,00 10,00 10,009,00
dez/
04
dez/
05
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06
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07
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11
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12
dez/
13 (p
)
dez/
14 (p
)
dez/
15 (p
)
dez/
16 (p
)
SelicEm % ao ano. Fonte: BCB. Projeção: LCA.
Chances da Selic subir
para pouco acima de
10% em 2014
aumentam.
Tendência: após ter ficado acima
do teto da meta (6,5%) em junho,
inflação deverá encerrar 2013 em
6,0% e 2014 em nível próximo de
5,6%, em razão de uma menor
pressão de alimentos.
Para 2015/16, a projeção é de
convergência para a meta informal
(ao redor de 5,5%).
Riscos: impacto mais forte do
câmbio, novo choque de alimentos
e aumento de combustíveis podem
resultar em mais inflação, e corroer
o poder de compra das famílias.
Inflação deverá voltar para o patamar de 5,5%
6,5
5,86,0
5,6 5,65,4
4,00
4,50
5,00
5,50
6,00
6,50
7,00
7,50
8,00
jan
/11
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/16
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Inflação (IPCA)Var.% 12 meses. Fonte: IBGE. Projeção: LCA.
Cenário Doméstico
Cenário Base (65%)
Unidade 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
EMBI + Brasil (média anual) Pontos 204 194 184 199 173 160 150
Câmbio (final de período) R$/USD 1,67 1,88 2,08 2,25 2,30 2,38 2,34
Câmbio (média) R$/USD 1,76 1,67 1,95 2,14 2,28 2,38 2,36
Selic (final de período) % ao ano 10,75 11,00 7,25 10,00 10,00 10,00 9,00
Selic (média) % ao ano 10,0 11,7 8,5 8,4 10,0 10,0 9,3
IPCA % ao ano 5,9 6,5 5,8 6,0 5,6 5,6 5,4
INPC % ao ano 6,5 6,1 6,2 5,9 5,6 5,6 5,4
IGP-M % ao ano 11,3 5,1 7,8 5,8 6,4 4,7 4,6
Cenário Doméstico
Cenário Base (65%)
Unidade (% ao ano) Unidade 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
PIB % ao ano 7,5 2,7 0,9 2,6 2,9 3,1 3,7
Agropecuária % ao ano 6,3 3,9 -2,3 8,3 2,7 6,8 1,9
Indústria % ao ano 10,4 1,6 -0,8 1,9 3,6 3,9 4,3
Serviços % ao ano 5,5 2,7 1,7 2,3 2,5 2,5 3,3
Consumo das Famílias % ao ano 6,9 4,1 3,1 2,4 3,0 3,6 3,5
Consumo do Governo % ao ano 4,2 1,9 3,2 1,1 1,0 1,2 1,2
Formação Bruta do Capital Fixo (Investimento) % ao ano 21,3 4,7 -4,0 7,1 4,7 2,8 5,1
Exportações BSNF % ao ano 11,5 4,5 0,5 1,9 3,6 7,0 5,3
Importações BSNF % ao ano 35,8 9,7 0,2 7,4 0,1 3,4 7,2
Contrib. setor externo no PIB (p.p.) % ao ano -2,7 -0,7 0,0 -0,8 0,4 0,4 -0,3
Produção industrial % ao ano 10,5 0,4 -2,6 2,0 2,8 3,5 3,6
Comércio varejista (ex-autos e construção) % ao ano 10,9 6,7 8,4 5,0 4,9 3,4 3,9
Cenário Doméstico
Cenário Adverso (35%)
Unidade 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
PIB Var. % 7,5 2,7 0,9 2,0 1,7 3,8 3,1
Consumo das Famílias Var. % 6,9 4,1 3,1 2,1 3,8 3,8 4,3
Formação Bruta do Capital Fixo (Investimento) Var. % 21,3 4,7 -4,0 5,1 -0,2 5,1 2,7
Comércio varejista (ex-autos e construção) Var. % 10,9 6,7 8,4 3,7 3,2 3,0 5,1
Produção industrial Var. % 10,5 0,4 -2,6 0,5 2,7 3,8 2,4
EMBI + Brasil (média) Pontos 204 194 184 223 273 250 230
Câmbio (final de período) R$/USD 1,67 1,88 2,08 2,49 2,51 2,60 2,47
Câmbio (média) R$/USD 1,76 1,67 1,95 2,21 2,48 2,58 2,54
Selic (final de período) % ao ano 10,75 11,00 7,25 9,25 9,25 10,5 10,0
Selic (média) % ao ano 10,0 11,7 8,5 8,3 9,3 9,9 10,3
Juros reais (IPCA, média) % ao ano 3,9 4,9 2,5 2,1 3,6 3,8 4,5
IPCA % ao ano 5,9 6,5 5,8 6,0 5,4 5,9 5,6
IGP-M % ao ano 11,3 5,1 7,8 6,1 5,6 5,0 5,1
Cenário econômico Internacional
Brasil
Perspectivas para a renda e o consumo
Construção
Renda disponível crescerá pouco e consumidores serão bastante seletivos
Renda cresce menos: renda deverá crescer acima da inflação, mas a taxas claramente mais
moderadas do que em moderadas do que em 2004-2012.
Salário-mínimo sobe menos: reajuste apenas 1% acima da inflação em 2014, limitando a alta do
poder de compra das classes mais baixas e pensionistas, em especial no Nordeste.
Custo de alimentos em alta: alta dos preços de alimentos será menor que em 2013, mas seguirá
pressionando o orçamento das famílias mais pobres.
Crédito e endividamento: queda dos juros, aumento dos prazos e redução do endividamento
tendem a contribuir para a expansão moderada do crédito.
Confiança do consumidor: incerteza quanto aos rumos da economia tem afetado otimismo do
consumidor, deixando-o mais cauteloso.
Perspectivas para a Renda e o Consumo
28
Crescimento acima da
inflação, mas a um ritmo
dos mais baixos dos
últimos anos.
Como se sabe, a renda é
um dos principais
condicionantes do
consumo (quase sempre
o principal).
Renda deverá crescer pouco mais que em 2013
29
12,5
11,2
9,6 10,0
12,3
9,6
12,5
11,3 12,2
9,4
9,4 9,9
9,7
5,9
5,2 6
,2
5,6
5,4
4,4
7,0
4,5
6,4
2,8 3,1 3
,9
3,9
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013 (p
)
2014 (p
)
2015 (p
)
2016 (p
)
Massa de renda das famíliasVar.%. Fontes: diversas. Projeção: LCA.
Nominal Real (acima da inflação)
O comprometimento de renda
com dívidas recuou e tende a
se manter em patamar mais
baixo
Mais espaço para gastos
com novas compras.
Consumidor mais cauteloso
na hora de usar esse espaço.
Endividamento das Famílias
33
16,0
16,5
17,0
17,5
18,0
18,5
19,0
19,5
20,0
20,5
21,0
21,5
22,0
22,5
23,0
23,5
mar/
07
set/
07
mar/
08
set/
08
mar/
09
set/
09
mar/
10
set/
10
mar/
11
set/
11
mar/
12
set/
12
mar/
13
set/
13
mar/
14
set/
14
mar/
15
set/
15
mar/
16
set/
16
Comprometimento com dívidas bancáriasEm % da renda mensal. Fonte: BCB. Projeção: LCA.
Total
Total ex-habitacional
Cenário econômico Internacional
Brasil
Perspectivas para a renda e o consumo
Construção
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT)
e a FGV, em 2011 a indústria da construção civil foi responsável por 65% do PIB total da
cadeia.
Construção Civil
Construção64,7%
Indústria de materiais
16,8%
Comércio de materiais
8,0%Serviços
6,5%Máquinas e
equipamentos1,6%
Outros fornecedores2,3%
Composição da Cadeia Produtiva da ConstruçãoParticipação % no PIB total da cadeia. Fonte: ABRAMAT/FGV eCBIC.
Construção de
edifícios
37%
Obra de infraestrtut
ura
41%
Serviços especializa
dos para
construção
21%
Construção*
*Valor adicionado empresas de construção
Fonte: IBGE - Pesquisa Anual da Indústria da Construção
Setor de construção tem maior proporção de pessoas ocupadas/ PIB do que a média dos
demais segmentos da economia.
Construção Civil
20
25
30
35
40
45
2007 2008 2009 2010 2011
Número de empregados a cada R$ 1 milhão de valor adicionado (PIB, em termos reais)
Fonte: ABRAMAT-FGV e IBGE
Cadeia da Construção
Demais Setores
Aumento do pessoal
ocupado na cadeia da
construção nos últimos
anos e aumento da
participação do setor no
emprego total (2007:
10,3%; 2011: 13,7%)...
... Acompanhado por
aumento da formalização
no setor (mais rápido que
na economia como um
todo)...
.. E aumento da
participação de
trabalhadores com mais
anos de estudos.
Construção Civil
12% 10% 13%
48%43% 32%
27%30%
33%
10% 14% 19%
2% 3% 3%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2002 2007 2011
Pessoas que trabalham na construção civil por anos de estudoParticipação %. Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
15 anos ou mais De 11 a 14 anos De 6 a 10 anos De 1 a 5 anos Sem instrução/ menos de 1 ano
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
2007 2008 2009 2010 2011
Pessoal ocupado na cadeia da construçãoEm mil pessoas. Fonte: ABRAMAT-FGV
Demais da cadeia Construção
44% 43%45% 46%
48%51% 53%
55%59%
61% 63% 62% 64% 64% 66% 67% 66%
72%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Empregados de 10 anos ou mais de idade na Construção - com carteira de trabalho
assinadaParticipação %. Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios
Construção Total setores
Remuneração média paga, em termos reais, também apresentou incremento no período,
evidenciando a melhora do setor. Diferença entre o rendimento médio na construção e o
rendimento médio do conjunto dos setores tem diminuído.
Construção Civil
250
300
350
400
450
500
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
1.800
2.000
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Rendimento médio real na Construção x Todos setoresEm R$. Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Emprego
Construção (E) Total (E) Diferença Total (-) Construção (D)
Boom do setor foi possibilitado pelo aumento do crédito imobiliário.
Crédito Imobiliário
4969
99
154
222
298
2007 2008 2009 2010 2011 2012
Saldo de crédito habitacional nominalR$ bilhões. Fonte: BCB.
Taxas reguladas Taxas de mercado
41%
44%
55%
44%
35%
76 1
01
120
63 75
175
182
178
264 307 342
575
687
692
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Financiamentos concedidos para aquisiçãode imóveis novos e construção
Em mil unidades. Fontes: CEF e BCB. Elaboração: LCA.
FGTS SBPE
Mesmo com o aumento do crédito imobiliário nos últimos anos, razão crédito imobiliário/PIB
no Brasil é bem mais baixa do que em outros países.
Crédito Imobiliário
106
84 84
77
6762
47 4542
4036
2823 23
7
0
20
40
60
80
100
120
País
es
Baix
os
Rein
o U
nid
o
Irla
nd
a
EU
A*
Po
rtug
al
Esp
an
ha
Bélg
ica
Ale
man
ha
Fra
nça
Jap
ão
**
Gré
cia
Áustr
ia
Itália
Hun
gria
Bra
sil
*2010, **2009
Razão crédito imobiliário/PIB (2011)Em %. Fonte: European Mortgage Federation, FMI e BCB
O número de unidades financiadas sempre esteve bem abaixo do da geração de novos
domicílios, sinalizando uma significativa participação da construção “informal”. Esse “gap” foi
reduzido de modo importante, mas ainda indica um amplo potencial de expansão de longo prazo.
Crédito Imobiliário
Pote
ncia
l de e
xpansão
Preços dos imóveis continuam a avançar em relação ao mesmo período do ano anterior, mas
ritmo de crescimento tem desacelerado.
Preços dos imóveis
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50ja
n/0
9
jul/09
jan
/10
jul/10
jan
/11
jul/11
jan
/12
jul/12
jan
/13
jul/13
Preço médio do m2 - Regiões SelecionadasVar. % YoY. Fonte: FipeZap. Elaboração: LCA
São Paulo Rio de Janeiro Belo Horizonte
O valor do preço médio na maior metrópole brasileira é condizente com seu nível de renda.
Não houve bolha no mercado imobiliário brasileiro
0
5,000
10,000
15,000
20,000
25,000
30,000
0.600 0.650 0.700 0.750 0.800 0.850 0.900 0.950 1.000
Pre
ço
do
m2 (U
S$)
Índice de prosperidade da cidade
Índice de prosperidade da cidade e preço do metro quadradoFontes: Global Property Guide e UN Habitat.
Mumbai
Moscou
Londres
Paris
Nova York
São Paulo
Tóquio
Shangai
O aumento do preço do metro quadrado reduziu o número de famílias com capacidade de
adquirir um imóvel novo (considerando prazo de 35 anos e juros de 8% ao ano).
Importância crescente do crédito
Número de famílias com capacidade para financiar um imóvel, por valor do imóvel
Valor do
apartamen
to de 60
m2 (R$)
Valor do
f inanciamento
máximo (R$) *
10 15 20 25 30 35
Número de famílias com a renda mínima (em mil)
50.000 32.500 28.669 34.335 37.618 41.912 43.599 44.018
100.000 65.000 11.479 15.497 18.400 20.126 22.431 23.126
200.000 130.000 3.747 5.324 6.580 7.475 8.505 8.872
300.000 195.000 1.822 2.653 3.283 3.766 4.346 4.565
400.000 260.000 991 1.519 1.938 2.253 2.595 2.698
500.000 325.000 612 979 1.262 1.468 1.745 1.822
600.000 390.000 406 637 856 998 1.191 1.268
700.000 455.000 245 451 573 734 843 908
800.000 520.000 167 309 444 541 612 663
* Média LTV = 65%, de acordo com ABECIP
Prazo do financiamento (anos)
Mercado passou por um período de ajuste em 2012, mas lançamentos e vendas voltaram a
crescer em 2013.
Mercado Imobiliário
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
50.000
jan
/05
jan
/06
jan
/07
jan
/08
jan
/09
jan
/10
jan
/11
jan
/12
jan
/13
Vendas e lançamentos de imóveis na cidade de São PauloEm unidades, acum. 12 meses. Fonte: Secovi-SP. Elaboração: LCA
Lançamentos Vendas
Mercado passou por um período de ajuste em 2012, mas lançamentos e vendas voltaram a
crescer em 2013.
Mercado Imobiliário
Lançamentos e vendas de imóveis por município
Em unidades. Fontes: Secovis/Ademis.
2011 2012 variação período YTD12 YTD13 variação
Lançamentos 3.506 2.488 -29% jan-jul 1.555 1.137 -27%
Vendas 3.726 2.716 -27% jan-jul 1.690 1.216 -28%
Lançamentos 4.136 5.356 29% jan-jul 2.000 1.936 -3%
Vendas 4.163 4.751 14% jan-jul 1.440 2.118 47%
Lançamentos 11.100 7.523 -32% jan-jun 4.419 1.792 -59%
Vendas nd nd nd nd nd nd nd
Lançamentos 5.072 8.051 59% jan-jul 4.558 3.782 -17%
Vendas 5.560 7.238 30% jan-jul 3.560 3.234 -9%
Lançamentos 6.196 4.349 -30% jan-mai 1.276 993 -22%
Vendas 6.325 5.443 -14% jan-mai 2.095 1.685 -20%
Lançamentos 1.125 736 -35% jan-jul 147 288 96%
Vendas 850 743 -13% jan-jul 262 303 16%
Lançamentos 11.829 6.225 -47% jan-jul 1.792 1.346 -25%
Vendas 14.158 9.351 -34% jan-jul 3.390 2.469 -27%
Lançamentos 38.149 27.773 -27% jan-jun 8.862 13.983 58%
Vendas 28.316 26.958 -5% jan-jun 11.981 17.500 46%
Lançamentos 24.536 19.551 -20% jan-jun 7.702 8.024 4%
Vendas 18.498 12.814 -31% jan-jun 7.000 7.617 9%Rio de Janeiro
Fortaleza
Maceió
Goiânia
Belo Horizonte
Porto Alegre
Curitiba
Recife
São Paulo
Em agosto, o saldo total de
crédito habitacional
cresceu 33,7% em relação
ao mesmo período do ano
anterior e atingiu R$ 365
bilhões.
No mês, a taxa de
inadimplência nas
operações a taxas
reguladas aumentou um
pouco, para 1,8%, ao
passo que nas operações
de mercado a
inadimplência teve ligeiro
recuo.
Mercado Imobiliário
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
jan
/11
abr/
11
jul/11
out/11
jan
/12
abr/
12
jul/12
out/12
jan
/13
abr/
13
jul/13
Prazo médio a decorrer do crédito habitacional para Pessoas Físicas
Em anos. Fonte: BCB. Elaboração: LCA.
Taxas de mercado Taxas reguladas
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
jan
/11
abr/
11
jul/11
out/11
jan
/12
abr/
12
jul/12
out/12
jan
/13
abr/
13
jul/13
Juros do crédito habitacional para Pessoas Físicas
Em % ao ano. Fonte: BCB. Elaboração: LCA.
Taxas de mercado Taxas reguladas
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
jan
/11
abr/
11
jul/11
out/11
jan
/12
abr/
12
jul/12
out/12
jan
/13
abr/
13
jul/13
Inadimplência do crédito habitacional para Pessoas Físicas
Em % da carteira. Fonte: BCB. Elaboração: LCA.
Taxas de mercado Taxas reguladas
20
25
30
35
40
45
50
55
60
mar/
08
mar/
09
mar/
10
mar/
11
mar/
12
mar/
13
Saldo de crédito habitacional nominalVar.% YoY. Fonte: BCB.
Em setembro as empresas de
construção de edifícios geraram, em
termos líquidos, 7,7 mil vagas. Na
média de 12 meses, no entanto, a
geração líquida de empregos no
setor continuou negativa: -1,9 mil.
No mesmo mês a geração líquida
de empregos com carteira das
empresa de construção pesada
apresentou forte resultado: saldo
positivo de 16,2 mil vagas. Na
média de 12 meses, o ritmo de
contratação das empresas do setor
apresentou ligeira recuperação.
Geração de Empregos
-3.000
-1.000
1.000
3.000
5.000
7.000
9.000
11.000
13.000
15.000
17.000
jan
/08
jan
/09
jan
/10
jan
/11
jan
/12
jan
/13
Geração líquida de empregos formais nasempresas de construção de edifícios
Média móvel 12 meses. Fonte: MTE. Elaboração: LCA.
-2.000
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
jan
/08
jan
/09
jan
/10
jan
/11
jan
/12
jan
/13
Geração líquida de empregos formais nasempresas de construção pesada
Média móvel 12 meses. Fonte: MTE. Elaboração: LCA.
Em agosto, segundo sondagem da
CNI, houve ligeira melhora da
avaliação do nível de atividade por
parte dos empresários da construção
de edifícios. As suas expectativas
também melhoraram. A recuperação
verificada na primeira metade do ano
ainda não foi suficiente para
impulsionar o ânimo do empresariado
no início do segundo semestre.
Já na construção pesada, o nível de
atividade corrente apresentou ligeira
queda em agosto, permanecendo
abaixo do patamar de 50 pontos. O
indicador de expectativas, por sua
vez, ficou estável, embora ainda
permaneça em plano positivo.
Confiança dos Empresários
40
45
50
55
60
65
70
jan
/10
jul/10
jan
/11
jul/11
jan
/12
jul/12
jan
/13
jul/13
Índice de confiança das empresas de construção de edifíciosValores acima de 50 indicam expansão. Fonte: CNI.
Nível de atividade atual Expectativa p/ 6 meses
40
45
50
55
60
65
70
jan
/10
jul/10
jan
/11
jul/11
jan
/12
jul/12
jan
/13
jul/13
Índice de confiança das empresas de construção pesadaValores acima de 50 indicam expansão. Fonte: CNI.
Nível de atividade atual Expectativa p/ 6 meses
Os dados disponibilizados pelas
Secretarias Estaduais da Fazenda
indicam que seus investimentos
somaram R$ 8,8 bilhões no terceiro
bimestre do ano, 38% acima do valor
verificado em igual bimestre de 2012
nas mesmas UFs.
As operações do BNDES
continuaram a apresentar bom
desempenho. No acumulado do ano,
os desembolsos totalizam R$ 33,2
bilhões, alta de 37% frente ao
mesmo período de 2012.
As aprovações do BNDES para a
infraestrutura, por sua vez, somam
R$ 35,8 bilhões no acumulado do
ano, 36% acima do mesmo período
de 2012.
Infraestrutura e construção pesada
0
2
4
6
8
10
12
1B
09
2B
09
3B
09
4B
09
5B
09
6B
09
1B
10
2B
10
3B
10
4B
10
5B
10
6B
10
1B
11
2B
11
3B
11
4B
11
5B
11
6B
11
1B
12
2B
12
3B
12
4B
12
5B
12
6B
12
1B
13
2B
13
3B
13
Investimentos dos governos estaduaisFonte: Secretarias da Fazenda. R$ bilhões. Elaboração: LCA.
27 UFs 21 UFs*
*Não inclui RO, AM, AP, AL, MS e DF
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
jan
/09
abr/
09
jul/09
out/09
jan
/10
abr/
10
jul/10
out/10
jan
/11
abr/
11
jul/11
out/11
jan
/12
abr/
12
jul/12
out/12
jan
/13
abr/
13
jul/13
Operações do BNDES para infraestrutura - MM12MR$ bilhões correntes. Fonte: BNDES.
Aprovações Desembolsos
A produção de insumos típicos da
construção (indicador utilizado pelo
IBGE como proxy para o PIB do
setor) recuou 1,6% em agosto na
comparação interanual. Nos três
meses encerrados em agosto,
porém, o indicador apresentou alta
de 2,2% em relação ao mesmo
período de 2012.
O volume de vendas de materiais de
construção no varejo (PMC/IBGE),
por sua vez, apresentou
crescimento de 4,9% em agosto na
comparação interanual. Nos três
meses encerrados em agosto houve
aumento de 6,7% das vendas no
segmento.
Material de Construção
10,911,412,1
-1,9
-9,9-9,7-9,0
2,0
15,016,817,3
13,613,611,7
6,5 5,9
13,4
5,6 4,9
8,7
5,0
8,66,7
1T
08
2T
08
3T
08
4T
08
1T
09
2T
09
3T
09
4T
09
1T
10
2T
10
3T
10
4T
10
1T
11
2T
11
3T
11
4T
11
1T
12
2T
12
3T
12
4T
12
1T
13
2T
13
jun
-ag
o/1
3
Venda de materiais de construçãoVar.% YoY. Fonte: PMC/IBGE
9,610,0
12,8
1,7
-10,3-10,1-7,9
3,4
15,217,0
9,7
6,65,4
2,54,7
3,5 3,61,4 0,7
-0,3-1,2
4,72,2
1T
08
2T
08
3T
08
4T
08
1T
09
2T
09
3T
09
4T
09
1T
10
2T
10
3T
10
4T
10
1T
11
2T
11
3T
11
4T
11
1T
12
2T
12
3T
12
4T
12
1T
13
2T
13
jun
-ag
o/1
3
Produção de insumos típicos da construção civilVar.% YoY. Fonte: PIM/IBGE
O INCC-DI apresentou variação de
0,43% em setembro em relação ao
mês anterior, quando avançara
0,31%. Em setembro, os custos com
mão de obra ficaram estáveis, ao
passo que o componente de
materiais e serviços apresentou
incremento de 0,91%.
Em 2013, esperamos que o INCC-
DI registre alta de 8,8%, com forte
avanço esperado de 9,9% do item
„mão de obra‟ e de 7,5% de
„materiais e serviços‟.
Custos do Setor
-2,0
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
18,0
jan
/07
jan
/08
jan
/09
jan
/10
jan
/11
jan
/12
jan
/13
jan
/14
INCC-DIVar.% YoY. Fonte: FGV. Projeções: LCA.
INCC-DI Materiais e serviços Mão-de-obra
7,7 7,57,1
8,8
7,7
5,44,7 4,9
7,5 7,4
10,4 10,4
9,39,9
8,1
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
2010 2011 2012 2013(p) 2014(p)
INCC-DIVar.% no ano. Fonte: FGV. Projeções: LCA.
INCC-DI Materiais e serviços Mão-de-obra
Os custos de construção apurados
pelo IBGE apresentaram variação
de -0,2% em setembro frente ao
mesmo período de 2012. A
volatilidade observada entre maio e
julho refletiu a desoneração da folha
de pagamento de empresas do
setor de construção civil.
Na comparação interanual, houve
recuo de 4,4% do item mão de obra.
O item de materiais, por sua vez,
continuou a apresentar taxas anuais
positivas, ao avançar 3,5% frente ao
mesmo período de 2012.
Custos do Setor
370 406 424 442 449 447 460
271294
323351 387 383 395
641700
746792
836 830 855
2008 2009 2010 2011 2012 jan-set/12 jan-set13
Custo médio da construção do m2R$. Fonte: SINAPI/IBGE.
Materiais Mão-de-obra
-10,0
-5,0
0,0
5,0
10,0
15,0
jan
/07
jan
/08
jan
/09
jan
/10
jan
/11
jan
/12
jan
/13
Custo médio da construção do m2Var.% YoY. Fonte: SINAPI/IBGE.
Total Materiais Mão-de-obra
No segundo trimestre do
ano, o PIB da construção
apresentou bom
desempenho, ao crescer
4% (YoY), revertendo os
movimentos negativos dos
dois trimestres anteriores.
Para os próximos anos, a
expectativa é de que o
setor continue a apresentar
bom desempenho, com
exceção de 2015, quando
esperamos ajuste dos
investimentos públicos,
após ano de eleição . As
contratações líquidas do
setor deverão apresentar
ritmo mais intenso .
Projeções para o PIB da construção
-5,7
-3,7-2,2
8,4
15,4
17,0
9,3
6,15,5
2,33,8
3,13,3
1,51,2
-0,2-1,3
4,04,34,9
-10,0
-5,0
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
1T
09
2T
09
3T
09
4T
09
1T
10
2T
10
3T
10
4T
10
1T
11
2T
11
3T
11
4T
11
1T
12
2T
12
3T
12
4T
12
1T
13
2T
13
3T
13
4T
13
PIB da ConstruçãoVar. % YoY. Fonte: IBGE. Projeção: LCA.
-2,1-2,2-3,3
6,6
1,8
4,74,9
7,9
-0,7
11,6
3,6
1,4
3,0 3,3
-0,8
3,3
-6,0
-4,0
-2,0
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
PIB da ConstruçãoVar. % YoY. Fonte: IBGE. Projeção: LCA
-100.000
-50.000
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Saldo entre admissões e desligamentosAcumulado em 12 meses. Fonte: CAGED. Projeção: LCA
Fernando Sampaio
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