View
1
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
REPUBLICA ARGENTINA ORGANIZAC ON MINISTERIO DE EDUCACION Y JUSTICIA UE LOS ESTADOS AMERlCAhOS
l3a. REUNION TECNICA DE EDUCACBON DE ADULBg BUENOS AIRES 1 AL 9 DE OCTUBRE DE 1987
Tema: Ref exiones Crítica! en torno de Quinquenio di(
Alfabetización de las Américas
Jornada aer s ae ocfubre d
COMISION NACIONAL DE ALFABETIZACION FUNCIONAL Y EDUCACION PERMANENTE
.--, 9 . Fo 1 1. ' . 3 + .o4 9. L r
!~I.~;Ic:I 1 13a. KEUNION TECNICA DE ADIII.TOS DEL PREDE
. i 3olq) P 3
.A-..--
SEMINARIO MULTINACTONAI.
l l : l I I I E X I N (:I([TlCA!; 1-N 1'01~NO Illi 1.A i
ALFABETIZACION DE LAS MERlCAS .-v.v . . .-,.
¡ Buenos Aires. Argentina, Octubre 1-9 de 1987
EDUCACION, TRABAJO Y ALFABETIZACION: UNA VISION PROSPECTIVA
EN LA ERRADICACION DEL ANALFABETISMO.
por Eugenio RODRIGUEZ FUENZALIDA
I l
4 Jbd-
Ministerio de Educación y Justicia Organización de 10s Estados Americanos d
CONAFEP PREDE Comisión Nacional dc Programa Regional d e Alfabetización Funcional y Dcsarrollo Educativo Educación l'ermanentc
I'REIIAI. - Pinyecto Regiiinal de EducaciGn clc A~liiltos. , : . - ,,.,,, -:- . . c .. , .. . ' 1 , ,. , , . !-:-'lphi,\;t * , . , L . . . '1 , . , L !, . ~ J ,o
--.*,,,, . ..dd~., 8 , ; -
,m2 ,,.., ~- -+a. d i ; ~ , : e , &l . A < - : .: ,+ ; ,jertt~d~,d
LL r
Eugenio Rodriguez FUENZALIDA ( c o n t . ) -5-
problemas de bien común, t raspasando e l l o a l o s i n t e r e s e s pr ivados y e l
t r a spaso de l o s i n t e r e s e s privados, : e s a l o s i n t e r e s e s pr ivados no a l
s e c t o r privado que son problemas d i s t i n t o s , e l i n t e r é s privado e s t á
r e f e r i d o precisamente a l o s grupos de personas mediante l a a u t o r i z a -
c ión de l o s s e r v i c i o s que responden a l a sociedad. ¿Qué modif icación
s e puede p l a n t e a r brevemente a l a propuesta educat iva genera l?
En l a r e c i e n t e reunión en Colombia de l o s Min i s t ros de Educación y
P lan i f i cac ión en e l marco de l a UNESCO, s e p lan teó e l tema de l a rac io-
na l i zac ión de l a educación, de l o s g a s t o s en educación, de l a e f e c t i v i -
dad.
Tenemos dos c r i t e r i o s para tomar. Un p r i m e r - c r i t e r i o podr ia ser
un c r i t e r i o economicista; r e n t a b i l i z a r e l g a s t o educat ivo.
R e n t a b i l i z a r e l g a s t o educat ivo , probablemente haya un gran s e c t o r
que en e s t a r e n t a b i l i d a d d e l g a s t o educat ivo e s t a r i a muy de te r io rado ,
pero también puede ser planteado en o t r o contexto , en e l contexto de
profundizar e l cambio educat ivo en r e l a c i ó n a ac recen ta r l a iden t idad
de n u e s t r o s i s t ema educat ivo , es d e c i r una p r o p u e h educat iva para nues-
tra r e a l i d a d , donde hay que repensar también l a e s t r u c t u r a . Hoy d i a s e
impulsan r e f l e x i o n e s para repensar , ¿por qué debemos d i v i d i r l a educa-
c ión de 3 a 5 y de 6 a 8 Ó 9 anos, Ó 10 anos? ¿ qué bases r e a l e s t i e n e
e s o en n u e s t r a población? ¿ es p o s i b l e r epensa r l a de o t r a manera? o
¿ e l r o l excluyente y exclus ivo d e l docente que no s e e s t á n haciendo muchas
e x p e r i e n c i a s en o t r a s á r e a s como en pre-escolar , donde l a p a r t i c i p a c i ó n
de l a comunidad t i e n e una propuesta i n t e r e s a n t e ? Podemos d e c i r también
que en e s t a iden t idad podemos i n t e g r a r t r e s componentes fundamentales en
l a educación en gene ra l ; e l componente económico y productivo, e l compo-
nente p a ~ t i c i p a t i v o de l a comunidad y e l componente c u l t u r a l ( d e l a c u l -
t u r a que su rge de n u e s t r a propia i d e n t i d a d ) . Y l a educación como propues-
t a g e n e r a l , debe volver a r e p l a n t e a r s e a e l marco de un a n á l i s i s c o l e c t i v o
de l a soc iedad, debemos r e v i t a l i z a r e s t a p a r t i c i p a c i ó n c o l e c t i v a de l a
soc iedad , en r e v i s a r l a educación y r e c u r r i r nuevamente a l a sociedad
educa t iva para que p lan tee a l t e r n a t i v a s en e s t a perspect iva .
También l o s gremios deben t e n e r un r o l más a c t i v o . No s o l o e l gremio
que r ev ind ica y que e s t á bien revindique s i t u a c i o n e s l a b o r a l e s , s i n o que
Eugenio Rodriguez FUENZALIDA (cont.)
La alfabetización, me parece, que debe potenciar también la capa-
cidad expresiva de los Sujetos populares para timonizar su creatividad
cultural, porque estamos en el tema de la identidad del sistema educa-
tivo y de la identidad de nuestro contexto, y una identidad cultural en
una sociedad pluricultura1,no monocultural, sino plvricultural, y debe
iniciar también en una metooologia especifica que le permita comprender
esta sociedad en relación con la situación especifica y con las necesi-
dades e intereses que tiene que satisfacer como adulto obligado solida-
riamente a otros adultos, a su familia y a si mismo.
.se.~qod aquauey~eqy~ok~i . . uos enb , . go!=q~n sa~oqsas 601 eyseq eay?e?
.npa eqsando~d el ap. ewaTqaid .aqPa ~esIiada.4 anb souiesuaq 1eJn.i 01 e
~sya ap JapJ=d Uys :ose4 .ugy:,ayueqJn el ap uqyseJalase el . .
-npa eqsando~d el' aat@upidq~y~d 6 SEJ~U??' eapepyunuios se1 ap oyru
la eJea? ¿so?aJsuo3 sq~gaid JaaxosaJ anb euayq'anb pepa em~dua?
e ~opeCeqe~q un sa?'o~diuaf ... JQ~ .. LTe-inJ . ouru la auay? anb sepepysas
-au seT e~ed ~elo;sa-e.Id o ey-ewy~dap soue saiawr-id sol a?ueJnp , . ._<'..' .. ~zy~ea~ as anb ..osa$oid , , . . . . "le . , . a.$.uayr>fjns . sa? 'soyyu ap UqysezyqaqejTe
. . , . , . . .
ap ose3 la u; 0Td~Fa ... . _ti Jod .. .uqy&iy?aqej~e ap o~qs sa ou 60?sysuy
'enb eayqe~ipa aqsbnddd eJ?eanu {ey~dwe 6 JeZyp~nj~Jd eJed 0~1ieJ , .." _ . . . . ,. . . -oldxa souaqap ouyuea. éoeenb oaJ3 e~?y3e~q~d el ap-sopezyues~o saa ..: - _. - -0q3as sol ua 4 sapepyu-s 'seT ua TTTe.uep as anb sapepymdes seT, . . ... . . . ~..: , .
uos op-ianse ap eay?euLlai~~. 816and6arl ap seut~oj T~IB opuessnq OJS~N <
OTU ap pepyunuto:, 61 ep6q oayqa3npa o?ua~wea?ueld ~ap eJn?Jaqe .. .
ep 'eqlnsuo:, ap osesbid un u?yqwe? oqsaq eq as apuop o~8a~ OTU Tap , :
auara anb euos~ad eun: u03 ope?sa sowaq soJqosoN '~U~~UJ~JW el ua . ~nba eeysuay~adxe 'e~io 68" *oqxa?uo3 asa ua earqe3npa eqsandwd . ,
'eT Jp Bwa~qQJd Ta J&uedj 8~6d !oyuia~d OUO3 'opezyue8Jo 0ycia?Sy8E~ . .. Te 6 60yuiaJ8 so^ 1? ua~qiue? ,opeio~uos eq as apuop 6 Teuoyseu pepyu . ,. . .
-wos eT epo? e opesoalio3 eq es apuop Teuoy:,eN o:,~S@epad osa~Suo3
un opueuyuJa7 ysa eyqiiioTo3 -eyqwlo3 o~dwara ~awy~d :soldwara soa seayqeuJeqTe .seay?eu~aq~e ap epenbsnq eT eyseq opequay~o sew Teuoyseu eoia~qaid
ep epanbsnq 8-1 la eyseq eqsandsa~ ap"a3ymgu.y~ eun .aeqeDsaJ aTqy6Od sa TlTe apAp
o8~equa uy~ -e~nq~aqoS ns ua 6 pepyTayJoqyJJa7 ns ua ouos sasyq
-6tJaqm.te3 sns ua olmq 'oos~~sadsa sodn.18 e so?dy~ssunsJ~s seT3
-U~TJ~~XJ uequasa~d 'tysep sa 61equaweu~aqnS ou ouisyueS-io Ta '~eu
-oyrteu asueqe uauayq ou uafq ys ano -sa~a~uaueu~aqn8 ou sousyue3~0
-le se1 uos san":, o~tw asa ua ~essnq 6 sysyl~ue ap a~a e~?o el epyTezuand el.aas *bpezyueS~o pepaysos el e earqesnpa e?sando~d e1 JaaToaau
zan8y~potl oyua8n3
.. . . .
. .oranu au oX apuop 'oqyqq oydotd -18 ou~s etenj eyoeq sofqplo eun
&f9sq Xoqsa owdamq onb 'sec,!~ aquape epoep oozouo? WT anb~od Jfoap
: opand 01 ;ouang . .,&yq&ipuoo .. : ~ep o~~ac ~a .id, úpeu8yc auapsaouoq
ru. L eryqeonpa e~soTouoa2 WT ep sqsendotd owoo opfoeu wq enb ea anb X
lu~8;to opeoad . , ap afoad~e . s.un . ..... .~,~,sopmiem , . . uouayr 'oozouod. oX enb oe~o
WJedxa naT ap. oeqonm ira.'. *,g?uPqcTp e upyjeonpa 'eT anb 0a.13 o& anbtod . . . . .. . . .
i 'fp ua teJqua Sp saquwp~tyqn~cyp ,. . ~. X oíteif~sue *u.afq o~twiuad somq .. . . . .op anb X os~t~y~d, odko. qn. . .. "iyquieq io' bted wq8touoo sa"6yoenq~o tar
-looa.z etsd OoTi Á~UI ociwi,, , . u?,,ia, enb: qtyp 'otd . eyoueqotp . e uqyoinnpa ,'
ip oi~ais~c un ua~bqwtp oñ 'o~qeyp iep opaaoqe ap taoe,etl otafnb ON . . , .. .. .
:*,zof-rad'nc 'eypatu ~a~~wytd.u~~ownpa ap swg la ua soqoaq owqo ap tap
+de apand ao myo~)p~p:~w ~~38zyqaqej~w ua ssyouaytadxa . . eXwq ou anb - . -une X 'O~TJ Lnm 'odlirP3 un ee onb. o'm3 m'ae~ouaytadxa oeq5ir~ oozouoo ou UQToaz
.. . .. . . -6eo~t Xnui ceqsandwd
.. . ...
~eq anb~oa qpuayjwq ?q.ee as anb & tawúos aquiiq~odtq ~nui sa inb L . , .. . .
':rfoueqsyp e u~y?eonpe, ua. . otoqutq . ep ss~oua~tad~ cp soytqwou~qm' ua
:. . 'Lsq enb. osas lop~Ó~dxe lq& ou anb oa+o ou &b 'tfr>op e epanatae
w anb o~qo toptenoe"ap' equatqwqoq L 'oa~o 01 aquamryqyuyjap 'TS ouypoll WTJaH WuV
. . ., . . .
C 6N VLNn33Lld ... . .
. .
'~etnq~no OS~~Q~ .no w . . opúw~qu? oauie3sg .apumd ism uqtow,erjtu
-97s eun uaueyq' o~& . olfnd?a.zod . ap',&%ted . . so=* oe.unsfe qnb w&% X.
. coqo~p ~caue~ja~'.ap cqieLq e ~a~ey.ia%eu ua ietqua la aq~W7toduiT LW
: . eourl etqo Xeq ril8 uqtqka . . anb oaa ox .rCauau. w anb e~nqíno ep
odyi. .le spe~q6a ued. eun ~e' os~wqwa u~s ' 'sauwqai ap dyq eqsa <T?
atwd stszj~aue: uQioieie*uy ep ayoadsa sun spzynb . epes oTqend Ta
,,. . . -s~p capue&3 e tsral~ ug~pod eou anb 'op~uaquoo oqonu uaua~q ez~~ .:...:$, . .. ..
-eue 601 oun TE anb "oqa loauetja.I l&&Tp sol Ósa tod aqueoetaquy aquejur íaq-I
-5-
PREGUNTAS Y DIALOGO ( Cont. . .
Ana Marla Rodino Entonces, revisando s u s supuestos teóricos y metodológicos me pa-
rece una buena a l t e m t i v a para solucionar situaciones concretas
donde no se pueden producir desplazamientos d e comunidades, de edu-
candos a centros de educacibn con un espacio f i j o , un horario re-
gular, donde no se puede contar con maestros, donda no se quiere des-
plazar gente porque no se quiere romper s u inserdón en l a vida de
l a comunidad y en l a vida laboral, e.ntonces si sirve.
Yo me h e preguntado si podemos hacer educacibn a distancia con
otros c r i t e r ios más participativos, más problematizadores, porque he
notado que un rasgo de los materiales de educacibn a distancia es siempre s u extrema rigidez. Para salvar l a distancia se producen ma-
te r ia les altamente estructurados, que casi se parecen a l a enseflan-
za programada,.dondo está dicho todo, todo está previsto, todas l a s
respuestas posibles están medidas y calculadas y están dadas todas
las opciones posibles y no hay campo para inser tar otras que no es-
tán. Hay una programación tan rigurosa que hasta e l último elemen-
to está medido en un momento, en un lugar, siendo muy pocos los már-
genes de flexibilidad para e l trabajo. Y luego, hay una peligrosa
administratibilización del proceso educativo. Como realmente hay que
tener una buena administración para trabajar a distancia, no es tan
espontineo como e l trabajo directo, grupal, personal. Realmente hay
que calcular una cantidad de cosas: que e l material llegu'e a tiempo
a s u destinatario, en qué tiempo hay que usarlo, en qué tiempo hay
que proponer tareas, en qué tiempo hay que evaluar, etc. Esa Progra-
mación tkn rigurosa hace caer, a veces, en una poderosa admini'stra-
ción de l a educación. Entonces se empieza a trabajar en función d e
tiempos, plazos, crono&ramas, de obtener una respuesta concreta y
va perdiendo l a necesaria flexibilidad y apertura que permite incor-
porar l a s propuestas y l a actividad real del propio educando. Tam-
bién hay un riesgo bastante a l t o en l a evaluación. Como es d i f i c i l
incorporar una evaluación más amplia de los educandos, porque m&
de una vez, quienes están a cargo del sistema no tienen cerca, no
conocen a los educandos, entonces l a evaluación se reduce a aspectos,
cuantitativos. Se mide cuánto sabe de esto, cuanto retuvo de 10 otro,
si contestb bien o no temas que estaban planteados en lo s materiales
GRUPO 1
TEMA DE DISCUSION: "SIMILITUDES SXP$SCREPANCIAS EN LAS ESTRATEGIAS,
METODOLOCIAS Y PRACTICAS DE LAS DIMENSIONES BASICAS
DE LA ALFABETIZACION IMATEMATICA Y LECT'O-ESCRITURA)".
E s necesario buscar y establecer mecanismos que permitan un mejor y mayor
intercambio referido a:
- Diagnóstico de es t ra tegias cognitivas de los adultos para la Lengua,
l a s matem2ticas, otros lenguajes y metodologias que tomen en cuenta
l a s diversas discipl inas que promueven l a recuperación de l a s cul turas
populares.
- Metodologias que permitan enfrentar l a necesidad de acceso por parte
de l o s grupos populares a códigos 6 s amplios, sobre l a base de l a
propia cultura para enfrentar los desafios tecnológicos.
- Estudiar l a vinculación de l a s situaciones de pobreza con l o s procedi-
mientos y finalidades de l a alfabetización y ensefianza de l a matemá-
t ica .
- Propiciar investigaciones que clasifiquen l a relación cul tura l que s e
da en percepciones ana l í t i cas y globales para resca tar las y sistemati-
zarlas.
- Establecer l a necesidad de diferenciar grupos de edades para l a aten-
ción que se ha de dar en e l proceso de l a alfabetización y l a educación
de adultos en relación con los contenidos y metodologias.
- Buscar mecanismos de socialización de l o s aportes, l o s avances, l a in - vestigación y l a metodología presentada e n conferencias y reuniones para
que lleguen a l o s alfabetizadores, además de aprovechar l a s metodologias
que los promotores de base sefíalen como más recomendables.
- Revisar y difundir e l conocimiento de los modelos y estructuras a través
de l a s nuevas concepciones de los procesos intelectuales y de l a s cien-
c i a s integradoras a l mundo de hoy.
GRUPO 2 icont.) -2-
destinatarios de alfabetización en cuanto a su realidad, a sus ne-
cesidades socio-económicas, visión del mundo o sea su concepción
cultural. los procesos cognitivos y códigos de comunicacióp.
6 . Promover experiencias educativas en EDA alternativas e innovadoras, mediante la incorporación de los medios de comunicación social en
busca de nuevos marcos metodológicos que permitan superar el desfa-
saje teórico-práctico pedagógico.
7. Impulsar la investigación que analice lo que se hace en términos de
las estrategias que se están empleando, para reunir los antecedentes
que permitan armar nuevas estrategias que se constituyan en una res-
puesta adecuada a las necesidades e intereses de los adultos de la
región.
8. Que se incorpore una articulación entre EDA y las necesidades, a los
efectos que desde al11 se impulsen más investigaciones para satisfa-
cer las demandas de EDA.
Este se ha solicitado desde PROMEDLAC, en las reuniones de ministros de Bogotá.
GRUPO 3 ícont. i - 3-
centros de alfabetización.
4.2 Consecuentes con e l principio de 1.a participación de l o s sec-
tores populares, deben reorganizai.se los seniinarios técnicos
de manera que s e haga posible esa p r t i c ipac ión y s e ar t iculen
con seminarios sobre e l tema realizados en Otros niveles.
4 . 3 E s necesario i n s i s t i r sobre l a necesidad de fortalecer los pre-
supuestos nacionales para l a alfabtatización y para e l conjunto
de l a educación en todos los paísas:. Además, crear mecanismos
para que se aumente l a financiacihn internacional para l a educa-
ción, dentro de normas de respeto a la autodetérminación.
4 .4 La concepción de l a alfabetización y l a educación básica,como
factor contribuyente a l o s proceso8 de democratización, exige
modelos de administración y de gestión diferentes, par t ic ipa t i - L
vos, ági les y desburocratizados.
4.5 Se recomienda que e l quinquenio establecido por l a Conferencia
de l a OEA y que e s objeto de a n á l i s i s en este Seminario, se
denomine "Quinquenio de l a Alfabetización y l a Educación de
Adultos dentro del Sistema General oe Educación".
4.6 La acción alfabetizadora debe apelar a l trabajo voluntario. l o
que signif ica u t i l i z a r recursos que normalmente la sociedad u t i -
l i z a , estableciendo de paso una distinción entre recursos y
dinero.
Recommended