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O MENINO QUE JUNTAVA LATINHA Lucas Luiz, turma: B31 Era uma vez um menino que juntava latinha e ia todos as manhs vender latinha e um dia uma senhora chamada Maria convidou o menino que se chamava Rui para m orar com ela. E ele aceitou e parou de vender latinhas e foi estudar e consegu iu um curso de informtica. E ele conseguiu um trabalho de informtica e parou de mo rar com ela e comprou uma casa para ele morar e depois de quatro anos ele montou uma empresa de informtica para as crianas pobre da vila e eles so muitos queridos por isso que no consegue cobra deles. Um dia eu fiz uma festa na informtica, tinha bolo, negrinho, pastel, salgadin ho, refri e etc... No outro dia ele pediu para todo mundo que recontribuisse com um real para outra festa, e a festa foi muito legal. E outro dia ele precisava de um monitor e o m enino Carlos foi o monitor e ficava aguardando bem. Rui que nunca faltava na informtica um dia assaltaram a informtica, mas um men ino chamado Guilherme chamou os amigos e agarraram os ladres e chamaram a polcia p ara prender os ladres, e no outro dia eles foram jogar futebol no campinho e cheg ou mais gente para jogar. E todos viveram felizes para sempre.Sexta-feira, 1 de outubro 2008 A mancha tomava conta do rio pouco a pouco. O rapaz observando tudo, afrouxou a gravata, deu um ltimo trago no cigarro e, embora nesse momento j estivesse sozinho , falou alto talvez para ver se assim se convenceria que estava apenas cumprindo ordens. Fora dura a jornada at ali. Pessoas como ele no tm opo: se lutam contra o si stema se marginalizam. Ele no seria mais um. O av havia sido um idealista, o pai, um conformista, e o que conseguiram? Respaldado pela impotncia de sua imagem: ter no e gravata impecveis e um qu de altivez no olhar, procurava se convencer de que a Moral existe para subjugar os fracos: a pobreza nobre; a humildade, dignifican te; sofre-se na Terra para ganhar-se o reino dos cus; vive-se em condies sub-humana s para se chegar at Deus. Fracos. Aps geraes, ele era o primeiro a ter coragem de di zer no e enxergar a prpria realidade, sem pseudo-moralismos. Ele no seria um fraco. Procurava no dar muita vazo ao sentimento que teimava em invadir-lhe a mente quan do pensava no pai. "Fraco!", dessa vez quase gritou. Agora cumpria ordens; amanh mandaria, era s uma questo de tempo.