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JANEIRO 2010
U.S.F. UNIDADE DE SAÚDE
FAMILIAR
REGULAMENTO INTERNO
Morada: Rua Engenheiro Simões Cúcio, nº6
Telefones: 231 461 295
Fax: 231 469 066
Site: www.gandras.no.sapo.pt
E-mail: usf.gandras.cantanhede@gmail.com
Coordenador: Carlos Alberto Cruz Chieira
Telefone: 231 461 295
JANEIRO 2010
REGULAMENTO INTERNO
U.S.F. UNIDADE DE SAÚDE
FAMILIAR
ÍNDICE
INTRODUÇÃO Pag.03
CAPÍTULO I: USF, Equipa e Área Geográfica Pag.03
CAPÍTULO II: Missão, Visão, Valores e Vectores Pag.05
CAPÍTULO III: Estrutura Orgânica e seu Funcionamento Pag.08
CAPÍTULO IV: Compromisso Assistencial Pag.20
CAPÍTULO V: Formação e Compromisso para a Qualidade Pag.38
CAPÍTULO VI: Disposições Finais e Transitórias Pag.42
ANEXOS
ANEXO I – Equipa multidisciplinar da USF “As Gândras” e respectivos Horários
ANEXO II - Organograma
ANEXO III – Intersubstituição entre os profissionais da equipa
ANEXO IV – Definição Geral de Tarefas e Responsabilidades
ANEXO V – Carta de Qualidade
ANEXO VI – Fluxogramas
ANEXO VII – Avaliação de Desempenho da USF e dos Profissionais
SIGLAS E ABREVIATURAS ACES BM III – Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Mondego III
ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde
ARSC, I.P. – Administração Regional de Saúde do Centro, Instituição Pública
CIPE – Classificação Internacional da Prática de Enfermagem
CIT – Certificado de Incapacidade Temporária
CS – Centro de Saúde
CSP – Cuidados de Saúde Primários
DIM – Delegados de Informação Médica
DIU – Dispositivo Intra-Uterino
DGS – Direcção Geral de Saúde
DL – Decreto- Lei
DM – Diabetes Mellitus
EAD – Exames Auxiliares de Diagnóstico
EGS – Exame Global de Saúde
HTA – Hipertensão Arterial
ICPC – Classificação Internacional de Cuidados Primários
INEM – Instituto Nacional de Emergência Médica
IPO – Instituto Português de Oncologia
IPSS – Instituto de Solidariedade Social
MCSP – Missão dos Cuidados de Saúde Primários
MF – Médico de Família
PF – Planeamento Familiar
PNS – Plano Nacional de Saúde
PNV – Plano Nacional de Vacinação
REPE – Regulamento do Exercício Profissional dos Enfermeiros
RI – Regulamento Interno
SAM – Serviço de Apoio Médico
SAPE – Serviço de Apoio à Prática de Enfermagem
SIJ – Saúde Infantil e Juvenil
SINUS – Sistema Informativo Nacional das Unidades de Saúde
SM – Saúde Materna
SOAP – Subjectivo;Objectivo;Avaliação; Plano
TA – Tensão Arterial
USF – Unidade de Saúde Familiar
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
3 Janeiro de 2010
INTRODUÇÃO
O Regulamento Interno foi elaborado, sob a coordenação de Carlos Chieira,
por todos os profissionais da USF que iniciaram a sua construção em
Dezembro de 2008 e o desenvolveram e debateram em reuniões gerais e com
recurso a consulta à intranet para rentabilizar a disponibilidade de todos os
elementos.
Foi por fim, discutido e aprovado em reunião geral para o efeito, ocorrida a 24
de Abril de 2009, entre as 14h e as 17h00.
1. Identificação da USF A USF “As Gândras” está integrada no Centro de Saúde de
Cantanhede, dependente da Administração Regional de Saúde do Centro, IP./
ACES Baixo Mondego III.
Morada: Rua Engenheiro Simões Cúcio, nº6
Telefones:231 461 295
Fax: 231 469 066
E.mail: usf.gandras.cantanhede@gmail.com
Site: www.gandras.no.sapo.pt
“Na Gândara, há aldeolas ermas, esquecidas entre pinhais,
no fim do mundo...” (Carlos Oliveira, in CASA DA DUNA)
Capítulo I USF, EQUIPA e ÁREA GEOGRÁFICA
Logótipo
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
4 Janeiro de 2010
O G inicial de “gandra” transporta a cor amarela das areias que traçaram
e moldaram o carácter das suas gentes.
O S deste azul leva-nos ao plural que se traduz no viver entre o céu e o
mar onde habita esta “gandra”.
O cinza revela no fundo, as sombras dos seus longos pinhais onde se
abriga a natureza dos homens e mulheres das suas gentes.
“Semear Cuidados, Colher Saúde”
Na USF “As Gândras” vive-se a alegria de Colaborar, associada à
capacidade de Fazer complementada com a disponibilidade para Agir.
2. Identificação dos Profissionais de Equipa Os profissionais que integram a Unidade de Saúde familiar “As
Gândras”, e respectivos horários, encontram-se discriminados no Anexo I. Em reunião geral da USF de 18.09.2009 (em acta de reunião n.º33), foi
solicitada a substituição à ARS Centro, I.P./ ACES Baixo Mondego III, do
elemento do Secretariado Clínico, Jorge Façanha, aposentado no dia um de
Setembro de 2009, por um novo elemento.
3. Área Geográfica de Influência
A área geográfica de actuação da USF “As Gândras” abrange as
freguesias de Febres, São Caetano, Vilamar e Corticeiro de Cima, todas
pertencentes ao concelho de Cantanhede.
Esta unidade apresenta-se geograficamente, como a USF da “Zona
Oeste” do concelho de Cantanhede. Sendo assim trata-se de uma zona bem
demarcada no que toca ao seu carácter “sócio-geo-demográfico” do Concelho
de Cantanhede, verdadeiro coração da “Gândara” e assim, de tão peculiar ser,
a Gândara aqui denomina-se “Gândra” ou seja, estamos na região das
“Gândras”.
Lema
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
5 Janeiro de 2010
A USF “As Gândras” apresenta-se com o seu pólo principal em Febres, que
dista da sede do Concelho, a cidade de Cantanhede, cerca de 10 quilómetros.
Tem como pólos secundários as Extensões de Saúde de Vilamar, Corticeiro de
Cima e São Caetano, todas estas estruturas pertencentes ao Centro de Saúde
de Cantanhede /ACES Baixo Mondego III.
Entre o pólo principal, que é Febres, e as três extensões, não existe
maior distância que sete quilómetros.
1. Missão
• A missão da USF “As Gândras” é a prestação de cuidados de saúde
personalizados, na área dos Cuidados de Saúde Primários, garantindo a
acessibilidade, a globalidade, a qualidade e a continuidade dos mesmos, à
população nela inscritos.
• A USF “As Gândras” ao “semear cuidados, pretende colher saúde”, o
que pressupõe um conjunto de valores e princípios conducentes à prestação
de cuidados de saúde, através de uma nova organização e de um atendimento
personalizado, aumentando significativamente a qualidade e a quantidade dos
nossos serviços para todos os utentes desta USF.
• Ao aderirmos a um projecto tão inovador, pretendemos não só visar o
utente, melhorando a prestação de cuidados, como também o profissional
de saúde, aumentando a satisfação profissional, potenciando as aptidões e
competências de cada grupo profissional, no sentido de criar uma relação
profissional e interpessoal estável.
2. Visão
• Queremos ser uma USF de referência em Cuidados de Saúde Primários
em termos de satisfação dos cidadãos e dos profissionais, sempre disponíveis
para a inovação e saber responder às necessidades da população.
Capítulo II MISSÃO, VISÃO, VALORES E VECTORES
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
6 Janeiro de 2010
3. Valores
A nossa USF orienta a sua actividade pelos seguintes valores:
• Conciliação, que assegura a prestação de cuidados de saúde
personalizados, sem descurar os objectivos de eficiência e qualidade;
• Cooperação, que se exige de todos os elementos da equipa para a
concretização de todos os objectivos a que nos propusemos.
• Solidariedade, que assume cada elemento da equipa ao garantir o
cumprimento das obrigações dos demais elementos de cada grupo profissional.
• Autonomia, que assenta na auto-organização funcional e técnica,
visando o cumprimento do plano de acção.
• Articulação, que estabelece a ligação necessária entre as USF e as
outras unidades funcionais do Agrupamento de Centros de Saúde Baixo
Mondego III.
• Avaliação, visando a adopção de medidas correctivas dos desvios
susceptíveis de pôr em causa os objectivos do nosso plano de acção.
• Gestão participativa, a adoptar por todos os profissionais de saúde
como forma a melhorar o nosso desempenho e aumentar a nossa satisfação
profissional.
4. Vectores A USF “As Gândras” orienta-se por um conjunto de princípios e vectores
fundamentais, nomeadamente:
I. Na vertente assistencial a sua actividade caracteriza-se pela procura da
satisfação das necessidades de saúde da população inscrita. Assim:
• Orienta-se para a pessoa no seu todo e família, nos diferentes
problemas de saúde e tipos de intervenção;
• Procura ter um conhecimento real da relação da pessoa com a sua
família e a comunidade;
• Actua na promoção da saúde, prevenção da doença, tratamento e
reabilitação;
• Presta cuidados acessíveis nas situações agudas e visitas domiciliárias;
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
7 Janeiro de 2010
• Dedica-se a um trabalho de equipa, de uma forma compreensiva e
global;
• Tem autonomia de gestão e rege-se pelos princípios e modelo da
qualidade total e da melhoria continuada da qualidade;
• A coordenação dos cuidados de saúde é baseada num sistema de
informação adequado;
• Coopera no desenvolvimento das prioridades nacionais em Saúde, em
sintonia com os objectivos estratégicos definidos pelo Ministério da Saúde,
nomeadamente no Plano Nacional de Saúde.
II. Na vertente formativa visa o aprofundamento da colaboração já iniciada
com as Escolas de Enfermagem e Escolas Médicas, na formação pré e pós-
graduada de quadros a integrar no sistema de saúde, com desígnios bem
definidos, a saber:
• Formação médica e de enfermagem reorientada para o estudo e
observação do fenómeno saúde/doença, num contexto comunitário,
diminuindo o hospitalocentrismo ainda hoje dominante.
• Captação precoce de quadros cuja primeira opção, em função do novo
quadro criado, passe a ser a da integração profissional na rede de Cuidados
de Saúde Primários.
• Ênfase em modelos de ensino-aprendizagem que privilegiem uma
relação personalizada orientador-formando, com recurso a modelos de
supervisão, dinâmica de grupos e avaliação contínua, como é próprio da
pedagogia de adultos.
III. Quanto à vertente de investigação, dinamizar, coordenar, executar,
divulgar e fazer publicar trabalhos de investigação de serviços e de base
populacional, necessidades prementes nesta área do desenvolvimento da
prática clínica.
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
8 Janeiro de 2010
1. Estrutura Interna Geral 1.1 O Conselho Geral, cujas competências estão definidas no Decreto Lei nº
298/2007 será constituído por todos os elementos dos três estratos
profissionais, reunirá mensalmente no primeiro semestre de actividade, e com
periodicidade a definir posteriormente de acordo com a maturidade revelada
pela equipa, ou ainda mediante convocatória do coordenador da USF ou a
pedido de metade dos seus elementos.
As reuniões ordinárias de serviço (periódicas) são às sextas-feiras entre as 14h
e as 17h. Cada grupo profissional reúne-se às sextas-feiras das 14h às 15h, e
sempre que seja imperativo do serviço.
A ordem de trabalhos é divulgada atempadamente por email e organizada pelo
coordenador. As actas estão em suporte de papel, com a assinatura de
presenças e relatório, sendo arquivadas e colocadas na intranet após
aprovação pela equipa multiprofissional.
1.2-Coordenador: Carlos Chieira, Assistente Graduado de Clínica Geral
desempenhará as funções de Coordenador da USF, segundo o Artigo nº 12
do Decreto-Lei nº 298/2007.
O coordenador da equipa pode delegar, com faculdade de
subdelegação, as suas competências noutro elemento da equipa. Para já,
delega nos Médicos da USF, o referido no nº5 do artigo 12º do DL nº298/2007
com a seguinte sequência: 1º Dra. Fernanda Mineiro, 2º Dr. Paulo Queiroz e 3º
Dra. Susy Oliveira.
As suas competências estão claramente definidas no artigo 12º do
Decreto-Lei nº298/2007, de 22 de Agosto, e especificadas na “Nota Informativa
nº3 – MCSP/2008”, cabe realçar que ao coordenador são também atribuídas as
seguintes funções:
Capítulo III ESTRUTURA ORGÂNICA E SEU FUNCIONAMENTO
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
9 Janeiro de 2010
• Avaliar Justificações de faltas (justificar ou injustificar);
• Autorizar o abono de vencimento de exercício perdido;
• Autorizar os funcionários e agentes a comparecer em juízo, se
requisitado nos termos da lei;
• Aprovar os planos de férias anuais do pessoal e suas alterações, bem
como acumulações de férias nos termos legais 1;
• Autorizar a inscrição e participação em estágios, congressos,
seminários, colóquios, cursos de formação ou similares realizados no
país, até ao limite legal de 15 dias anuais por funcionário 1;
• Autorizar protocolos de cooperação e articulação entre profissionais de
outras instituições e a USF, dos quais não resultem quaisquer encargos
financeiros para o Centro de Saúde / ACES BM III 2;
• Autorizar o exercício de funções a tempo parcial;
• Conceder licenças e autorizar o regresso à actividade com excepção de
licença sem vencimento por mais de um ano por motivo de interesse
público e de licença de longa duração.
No exercício das suas funções o Coordenador poderá intervir directamente
junto de qualquer elemento da Equipa.
Na ausência do Coordenador as suas competências serão transferidas para
um médico da USF, ou na sua impossibilidade, para outro elemento a designar
previamente pelo coordenador e a divulgar junto da equipa, ARS e da
população.
O coordenador contará com a colaboração directa de um representante de
cada grupo profissional:
• Lurdes Branco, Administrativo e substituto Ana Carvalho;
• Alice Pinhal, Enfermeira e substituto António Pereira;
• Carlos Chieira, Médico e substituto Fernanda Mineiro.
1 Esta competência será alvo de registo administrativo e deste será feito uma cópia que será enviada mensalmente à ARS e dado conhecer ao Centro de Saúde /ACES BM III.
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
10 Janeiro de 2010
2 Deve ser dado conhecimento ao Centro de Saúde / ACES BM III. 1.3-Conselho Técnico:
Em reunião geral da USF de 15.05.2009 foi feita a eleição do Conselho
Técnico (em acta de reunião n.º 28), onde foram eleitos o Médico Paulo
Queiroz e a Enfermeira Alice Pinhal.
Na referida reunião, ficou decidido que uma das competências inerentes
a este Conselho Técnico, para além das que estão atribuídas por lei, é a
emissão de certificados comprovativos de formação da USF.
Sempre que haja mudanças de elementos, em cada grupo, deverá
proceder-se a nova votação do Conselho Técnico, inerente ao grupo
profissional.
Para além das competências definidas no Artigo 14º do Decreto-Lei das
USF terá ainda função de articular com os Estabelecimentos de Ensino, no
cumprimento do Plano de formação Pré e Pós Graduada, e com as
Coordenações de Internatos médicos, no cumprimento dos internatos médicos.
Deverá também, dar parecer sobre qualquer tipo de formação, interna ou
externa à USF, nomeadamente nos pedidos para comissão gratuita de serviço.
O Conselho Técnico reúne, pelo menos, uma vez por mês, ou a pedido de um
dos seus membros.
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
11 Janeiro de 2010
1.4-Outros órgãos de apoio ou Núcleos Facilitadores ou elementos/interlocutores de apoio
Para uma melhor rentabilização do trabalho e auto-responsabilização de todos
os elementos nomearam-se Núcleos Facilitadores por diferentes áreas de
apoio. Estes profissionais deverão monitorizar as áreas e metas que lhe são
confiadas, de forma regular, articulando-se com o Coordenador e o Conselho
Técnico para introdução de alterações que se venham a revelar necessárias.
Os responsáveis comprometem-se a apresentar em reunião, mensalmente, os
resultados dessa monitorização.
Áreas de Apoio Interlocutores/Facilitadores
Médicos Enfermeiros Administrativos
Informática/Estatística Carlos Chieira António Santos Lurdes Branco
Regulamento Interno Carlos Chieira
Suzy Oliveira
Alice Pinhal
Raquel Silva
Lurdes Branco
Ana Carvalho
Actividades Lúdicas
Comunicação com
Utente e
Humanização
Paulo Queiróz
Dália Pereira
Ana Carvalho
Núcleo das não-
conformidades
Susy Oliveira Raquel Silva Lurdes Branco
Infra-estruturas Carlos Chieira Alice Pinhal Jorge Façanha
Planeamento
Familiar e Saúde
Materna
Suzy Oliveira
António Santos
Lourdes
Machado
Saúde Infantil Carlos Chieira Alice Pinhal Lurdes Branco
Diabetes Fernanda
Mineiro
Dália Pereira Lurdes Branco
Hipertensão Paulo Queiróz Raquel Silva Ana Carvalho
Vacinação Carlos Chieira Alice Pinhal Lurdes Branco
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
12 Janeiro de 2010
A USF elaborou um Organograma, que apresenta em Anexo II, onde
estão distribuídos os profissionais pelas diferentes áreas pelas quais são
responsáveis.
1.4-Acessoria do Coordenador e Conselho Técnico A Administrativa Lurdes Branco, desempenha sempre que para isso seja
solicitada pelo coordenador ou conselho técnico, papel de acessoria
administrativa.
2. Organização Interna e Cooperação Interdisciplinar 2.1-Definição do Modelo de Equipa e Gestão Interna
A prestação de cuidados de saúde é baseada em equipas nucleares
(secretariado clínico, enfermeiro e médico), sendo uma equipa alargada
(Unidade Funcional) com complementaridade de funções, trabalhando de
forma integrada e articulada.
Em termos de gestão, relacionamento horizontal entre as diversas
equipas nucleares, baseia-se numa gestão aberta, participada e criativa, em
que cada profissional tem o seu papel claramente definido e se sinta livremente
comprometido no atingimento dos objectivos planeados por todos. Logicamente
que ao falar-se de “Gestão por Objectivos” se advoga o desenvolvimento de
metas tangíveis e verificáveis, susceptíveis de medição, o que aconteceu no
plano de acção e deverá acontecer, regularmente, na avaliação e discussão
das metas.
Todos os registos de ocorrências, incidentes e erros com carácter significativo,
vividos internamente na USF, pelos diversos grupos profissionais, terão um
suporte em Diário de Bordo e incluídos em exposição na intranet da USF.
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
13 Janeiro de 2010
2.2- Modelo de Enfermeiro de Família
Na reunião de 13.02.2009, (em acta de reunião n.º20), foi adoptado o
modelo de Enfermeiro de Família na USF, e utilizado no sistema informático de
Apoio à Prática de Enfermagem (SAPE), onde cada enfermeiro fica alocado a
um ficheiro médico, com acordo total de todas as equipas:
• Alice Pinhal – Dr. Chieira – Lurdes Branco
• Ana Raquel – Dr. Paulo – Ana Carvalho
• António Pereira – Dr.ª Suzy – Lourdes Machado
• Dália Pereira – Dr.ª Fernanda*
2.3-Definição Clara de Tarefas e Responsabilidades
Uma correcta cultura de relacionamento inter par é fundamental e
indispensável para se atingirem os objectivos da USF.
Os profissionais da equipa comprometem-se num espírito solidário e de
intersubstituição ao cumprimento das regras constantes deste regulamento e
definidas por princípios previamente discutidos e acordados no Anexo III, onde
se definem as regras de relacionamento, deveres e direitos dos profissionais,
regras de ausências e regras de exclusão.
As tarefas de cada grupo profissional, pela importância da matéria,
encontram-se discriminadas no Anexo IV. A autonomia assenta na auto-organização funcional e técnica, visando o
cumprimento do plano de acção. Sendo todos autónomos no seu trabalho, o
trabalho em equipa obriga a uma maior auto-responsabilização, no sentido de
se caminhar para o princípio da solidariedade e da cooperação.
*Nota: Em virtude do Secretário Clínico desta equipa ter-se aposentado, e até à sua
substituição, esta funciona com o apoio dos restantes elementos.
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
14 Janeiro de 2010
2.4-Métodos de Informação e Comunicação Interna Tendo como base, em primeira instância a equipa nuclear e depois o “espelho”,
ou seja, será dentro da equipa nuclear que primeiramente se tentarão resolver
todas as questões surgidas.
Os administrativos e os enfermeiros devem, em primeira-mão, comunicar com
o respectivo interlocutor, para tentarem solucionar os problemas que lhes
surjam, sem deixarem de ter a possibilidade de comunicar com os outros
profissionais e com o coordenador.
Por sua vez, a USF vai tentar reduzir a utilização de papel para comunicar
internamente, tendo já em prática comunicação via intranet de tudo o que se
passa na USF. Além disso, dispõe de um arquivo interno comum.
2.5. ÁREAS DE ACTUAÇÃO DOS DIFERENTES GRUPOS PROFISSIONAIS
Os diferentes grupos profissionais envolvidos na USF desempenharão
as suas tarefas num modelo de cooperação e em complementaridade de
funções, procurando definir regras, normas e procedimentos acessíveis a todos
os profissionais da USF, visando o desempenho numa óptica de satisfação dos
utentes e profissionais envolvidos.
2.5.1- Grupo Médico A promoção da saúde através das vertentes preventiva e curativa,
pertencerá aos médicos, através das consultas realizadas na USF ou no
domicílio dos utentes. Compete-lhes, ainda, o pedido de exames
complementares de diagnóstico, a prescrição ou renovação de receituário, e a
gestão da marcação das consultas aos utentes, no sentido de proporcionar
uma maior e melhor acessibilidade em parceria efectiva com o secretariado
clínico.
Em suma, todos os médicos assumem o compromisso de desempenhar
as tarefas previstas na carteira básica de serviço, assim como as que vierem a
ser contratualizadas em futuras carteiras adicionais de serviços.
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
15 Janeiro de 2010
Por sua vez, não serão atribuições dos médicos da USF a emissão de:
-Atestados para desportistas federados ou colectividades desportivas;
-Formulários e Emissão de credenciais para exames complementares de
diagnóstico pedidos por Companhias Seguradoras ou entidades bancárias;
-Transcrição de Exames Complementares de Diagnóstico pedidos no âmbito
da Medicina do Trabalho, por médicos no exercício de Medicina privada, por
médicos hospitalares, salvaguardando-se as situações de excepção que o
respectivo médico de família entenda atender, após avaliação caso a caso.
2.5.2 – Grupo de Enfermagem
Os profissionais de enfermagem exercem a sua actividade de acordo
com o Regulamento do Exercício Profissional dos Enfermeiros (REPE), em
colaboração com os outros elementos da Equipa, evoluindo preferencialmente
para a prática de enfermagem de família, nomeadamente:
a) Empenhando-se na promoção da saúde, na prevenção e tratamento da
doença na reabilitação e reintegração social do utente e das famílias na sua
comunidade;
b) Cuidados em situação de doença aguda;
c) Realizando consultas gerais e específicas (grupos vulneráveis e de risco) de
enfermagem:
• Saúde Infantil e juvenil: teste do pézinho, visita domiciliária ao recém-
nascido e à puérpera;
• Saúde da Mulher (Planeamento Familiar, Saúde Materna e
Climatério);
• Saúde do Diabétido;
• Saúde do Hipertenso;
d) Vacinação;
e) Rastreios;
d) Realizando acções de educação para a saúde dirigidas ao indivíduo e às
famílias,em especial aos grupos vulneráveis e de risco, de acordo com os
diferentes Programas do Plano de Actividades;
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
16 Janeiro de 2010
e) Articulação com os recursos da comunidade (ajudas técnicas e/ou outra
técnicas de centro de saúde ou IPSS);
f) Visitação domiciliária de âmbito curativo, de promoção da saúde e
prevenção da doença, principalmente às famílias de risco e aos dependentes
acamados, tornando os cuidados tanto mais próximos quanto possível dos
utentes.
A marcação dos serviços de enfermagem é combinada, presencial ou
telefonicamente, com o Enfermeiro de Família, com a apresentação de guia de
tratamento passada pelo Médico ou Enfermeiro.
Todos os actos ou ocorrências de enfermagem devem ser classificados
de acordo com as normas em uso (CIPE – Classificação Internacional da
Prática de Enfermagem) e registados no SAPE (Sistema de Apoio à prática de
Enfermagem) permitindo assim fácil consulta por todos os que têm acesso ao
mesmo (médicos e enfermeiros), e a recolha periódica de dados estatísticos
necessários à gestão e monitorização da actividade de enfermagem.
A Equipa de Enfermagem tem horários específicos de atendimento
conforme as necessidades que os utentes apresentam, devendo ser as
actividades de enfermagem preferencialmente programadas.
Além das actividades já descritas cuja participação é fundamentalmente da
Equipa, existem outras em que a responsabilidade de enfermagem é o
componente mais evidente. Assim:
a) - Tratamentos e Injectáveis Realizam-se na Sala de Tratamentos em horário a acordar com o utente de
acordo com as suas necessidades.
Devem ser agendados no SAPE e em cartão de consulta do utente de 15 em
15 minutos.
b) - Vacinas Esta actividade está à disposição do utente durante todo o horário de
funcionamento da USF sendo obrigatoriamente registada no Boletim Individual
de Saúde e Ficha de Vacinação/SINUS. Tempo estimado: 10 minutos.
Os grupos vulneráveis e de risco são vacinados durante o período da própria
consulta.
Deve também privilegiar-se a vacinação em horário pós-laboral.
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
17 Janeiro de 2010
c) - Consulta de Cuidados Gerais de Enfermagem Trata-se duma consulta de iniciativa do enfermeiro, com marcação
prévia no SAPE, de 15 em 15 minutos, com o objectivo de acompanhar
situações específicas, proceder a rastreio de factores de risco, educar para
hábitos de vida saudável ou outra situação cujo cuidado de enfermagem seja
necessário e adequado.
2.5.3 – Grupo Administrativo (Secretariado Clínico) Sendo o Secretariado Clínico a nossa “porta de entrada”, têm um papel
fundamental na “arte de bem receber” o utente. A capacidade de diálogo,
informação e orientação será um dos vectores fundamentais da sua actuação
no melhor esclarecimento/informação sobre o funcionamento da USF.
O primeiro contacto do utente com a USF passa, sempre e obrigatoriamente, pelos serviços administrativos, sendo feito por ordem de
chegada, através do sistema de senhas numeradas.
Poderá solicitar durante o horário de funcionamento da USF: a marcação de
consultas, a renovação de receituário, de credencias, guias de transporte e
outras respeitando o prazo de três dias úteis para levantar o pedido, o pedido
de reembolsos, isenções e emissões de cartões.
Será da responsabilidade do secretariado clínico actuar nas gestão das
consultas com actualização de tempo de espera e desistências, gerir as
marcações de consulta por iniciativa do Utente quer pessoalmente ou por
telefone. Participação no sistema de marcação de consultas em articulação
com os médicos e com os enfermeiros, com especial relevo a grupos de
risco/vulneráveis como Diabéticos, HTA, Saúde Infantil, Saúde Materna,
funcionando como elemento de alerta para situações detectadas no contacto
com o Utente e receber pedidos de receituário e exames (MCDT),
encaminhando-os, como tarefa electrónica, para os respectivos médicos.
Compete-lhes organizar os elementos de suporte administrativo
necessários ao bom funcionamento da Unidade. Terão também a
responsabilidade do atendimento telefónico. Igualmente terão de organizar e
arquivar os pedidos de exames complementares de diagnóstico e credenciais
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
18 Janeiro de 2010
de transporte. Também será da sua responsabilidade a afectação e
transferência de utentes, taxas moderadoras, facturação de subsistemas,
reembolsos, encaminhamento de consultas de especialidade e marcação on-
line de consultas (ex. IPO), isenções, o tratamento da estatística da USF, bem
como registar, organizar e arquivar o correio (externo/interno), realização de
convocatórias aos utentes, participação das agendas do enfermeiro e do
médico da equipa nuclear.
Nota:
Consulta 6ª feira Tarde 14h-18h
É uma consulta realizada por iniciativa do utente, quando o profissional
identifica, após triagem cuidadosa, que o problema tem critérios para ser
identificado como uma situação a resolver.
Médicos: Nesta consulta os médicos não devem passar atestados de saúde,
baixas médicas programadas, renovação de receituário crónico e observação
de resultados.
Devem portanto atender nesta consulta, após uma triagem rigorosa,
todas as situações consideradas agudas.
Enfermeiros: Os enfermeiros da USF não devem fazer uma marcação indiscriminada
de consultas programadas. Nesta consulta serão atendidos os utentes com
marcação por iniciativa do enfermeiro, os utentes para vacinação e para
entrega de contraceptivos.
Secretários Clínicos: Os Secretários Clínicos devem fazer a marcação de consultas das
situações agudas.
Não será realizada a entrega de receituário médico prolongado, excepto
em situações onde a vida dos doentes possa estar em risco.
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
19 Janeiro de 2010
2.5.4- Outros Profissionais Auxiliares de Apoio e Vigilância:
Este grupo não se encontra contemplado na legislação para Unidades
de Saúde Familiar, no entanto é fundamental a manutenção das actuais
funcionárias que trabalham com a equipa desde o início do funcionamento em
USF e que, não havendo outro grupo profissional que as substitua, são
imprescindíveis à manutenção da higiene e limpeza da USF durante o seu
horário de funcionamento, bem como apoio à orientação dos utentes na
utilização correcta dos serviços e aos outros grupos profissionais.
São tarefas dos Auxiliares de Apoio e Vigilância:
• Manter a higiene e limpeza de toda a área pertencente à USF durante o
seu horário de funcionamento;
• Colaborar em tarefas que implicam o transporte de material entre a USF
e o Centro de Saúde;
• Assegurar a manutenção e disponibilização de material de apoio à
consulta;
• Assegurar a recolha e acondicionamento de lixos;
• Colaborar com toda a USF na organização e ajuda dos utentes em
termos de acessibilidade.
O modo de articulação e as áreas de actuação entre os profissionais do C.S. e
os da USF, deverão estar claramente definidas e expressas no Manual de
Articulação com o Centro de Saúde de Cantanhede.
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
20 Janeiro de 2010
1. Horário de Funcionamento da USF e Cobertura Assistencial
Funcionamento aos dias úteis com garantia de acessibilidade e continuidade
de cuidados entre as 8 e as 18 horas.
A cada situação será dada resposta de acordo com a particularidade da
mesma, tendo em conta as seguintes vertentes:
a) - Acessibilidade: consulta aberta, diária e personalizada, atendendo todos
os utentes, em situação de doença aguda, do ficheiro que solicitem a consulta
no próprio dia, com atendimento telefónico personalizado em tempo expresso.
Para melhorar a acessibilidade dos utentes à USF, procurar-se-á que o
maior número de Serviços esteja disponível em horário que contemple todo o
período de funcionamento da USF, incluindo consultas em horário pré e pós-
laboral (8-9h, 13-14h e 17- 18 horas).
b) - Personalização: ficheiro personalizado por equipa nuclear e alargada com
implementação de sistema de intersusbtituição e não consulta de
intersusbtiuição.
c) - Continuidade: consulta aberta diária (sem marcação prévia) e consulta
programada (pré-marcada) para seguimento de grupos de risco e vulneráveis
(Hipertensos, Diabéticos, Saúde Infantil e Juvenil, Saúde Materna,
Planeamento Familiar, Idosos, etc).
d) - Atendimento telefónico: personalizado de enfermagem e médico, durante
todo o horário de abertura da USF.
Capítulo IV COMPROMISSO ASSISTENCIAL
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
21 Janeiro de 2010
e) - Reunião de serviço semanal, essencialmente clínica e funcional. (6ª feira
do período das 14h-17h)
f) - Coordenação com os cuidados secundários, nomeadamente na criação
de uma rede de referenciação e ligação telefónica directa com protocolos de
cooperação.
2. Definição da Oferta de Serviço 2.1 Carteira Básica de Serviços 2.1.1 – Consultas de:
Consulta Aberta *
CARACTERIZAÇÃO DA CONSULTA
Iniciativa: Utente ou profissional (quando este identifica, após
triagem cuidadosa da situação, que o problema tem critérios para
ser encaminhado para a Consulta Aberta).
Utente: Utente inscrita(o) na USF.
Grau de Urgência: Elevado (o problema necessita de ser
avaliado no próprio dia, ou não pode esperar por uma consulta
programada).
Objectivo: Tratamento e outros* (nunca actos burocráticos).
Local: Consultório.
Decisão de marcação: Utente e profissional.
Execução: Médica(o) ou, se necessário
Médica(o)+Enfermeira(o).
CARACTERIZAÇÃO DA MARCAÇÃO
Iniciativa da marcação: Profissional.
Local: USF.
Modo: Directo e presencial.
Tempo: 15 minutos (4 atendimentos por hora).
Decisão: Utente e profissional.
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
22 Janeiro de 2010
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Suportes de pedido: Lista Aberta para os utentes excedentários
(eventualmente).
Suportes de registo: Registo informático.
Suportes de resposta: Lista Aberta.
Nota:
1. A consulta aberta, para além de permitir uma melhor
acessibilidade aos que trabalham que, desta forma, podem usufruir da
USF sem que para isso aumentem o abstencionismo, permitindo ainda a
resolução de situações agudas.
2. Para além dos fundamentos já invocados, pretende-se diminuir a
procura aos serviços de urgência hospitalares, sendo apenas para aí
referenciadas as situações que o justifiquem.
3. Destina-se a utentes inscritos num dos Médicos de Família que
integram a USF.
4. Caso o utente não atenda a chamada até 10 minutos após a
hora prevista para a consulta/atendimento, considera-se que
faltou à mesma.
5. O utente que falta terá a possibilidade de ser atendido no
mesmo dia, se houver vagas em horário posterior.
Consulta de Medicina Geral e Familiar
CARACTERIZAÇÃO DA CONSULTA
Iniciativa: Utente.
Utente: Utente inscrita(o) na USF.
Grau de Urgência: Nulo.
Objectivo: Vários. Inclui: Saúde de Adultos, Saúde Infantil (em
situação de doença), Relatórios, Certificado de Incapacidade
Temporária (CIT). Exclui: Consultas de Diabetes e Hipertensão,
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
23 Janeiro de 2010
Plano Oncológico (citologia), Planeamento Familiar, Saúde
Materna, Saúde Infantil (em vigilância).
Local: Consultório.
Decisão de Marcação: Utente e profissional.
Execução: Médica(o).
CARACTERIZAÇÃO DA MARCAÇAO
Iniciativa da marcação: Utente (excepto os CITs cuja iniciativa é
do MF).
Local: USF.
Modo: Todos. Só pode ser marcada até ao 5º dia útil seguinte.
Tempo: 20 minutos (3 atendimentos por hora).
Decisão: Utente e profissional.
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Suportes de registo: Agenda SINUS. Período de Medicina Geral
e Familiar.
Consulta de Planeamento Familiar
CARACTERIZAÇÃO DA CONSULTA
Iniciativa: Profissional (ou Utente).
Utente: Mulher em idade fértil inscrita na USF.
Grau de urgência: Nulo.
Objectivo: Consulta de Planeamento Familiar e rastreio do
cancro do colo útero.
Local: Sala de Saúde da Mulher (eventualmente outro).
Decisão de marcação: Utente e profissional.
Execução: Médica(o)+Enfermeira(o).
CARACTERIZAÇÃO DA MARCAÇÃO
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
24 Janeiro de 2010
Iniciativa da marcação: Médica(o) ou enfermeira(o).
Local: USF.
Modo: Todos.
Tempo: 20 minutos (3 atendimentos por hora).
Decisão: Profissional. CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO Suportes de registo: Agenda SINUS. Período de Planeamento
Familiar.
Suportes de resposta: Convocações.
Consulta de Saúde Materna
CARACTERIZAÇÃO DA CONSULTA
Iniciativa: Profissional (ou utente).
Utente: Mulher grávida inscrita e seguida na USF.
Grau de urgência: Nulo.
Objectivo: Seguimento e prevenção (Saúde Materna e Revisão
do Puerpério).
Local: Consultório.
Decisão de marcação: Cliente e profissional.
Execução: Médica(o) + Enfermeira(o).
CARACTERIZAÇÃO DA MARCAÇÃO
Iniciativa da marcação: Médica(o).
Local: USF.
Modo: Todos.
Tempo: 30 minutos (2 atendimentos por hora).
Decisão: Profissional.
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Suportes de registo: Agenda SINUS. Período de Saúde Materna.
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
25 Janeiro de 2010
Consulta de Saúde Infantil
CARACTERIZAÇÃO DA CONSULTA
Iniciativa: Profissional (ou utente).
Utente: Criança e jovem (0-18 anos) inscrita(o) e seguida(o) na
USF.
Grau de urgência: Nulo.
Objectivo: Inclui: Consultas de Vigilância de Saúde Infantil (1.ª
consulta, 1.º mês, 2 meses, 4 meses, 6 meses, 9 meses, 12
meses, 15 meses, 18-23 meses, 2 anos, 3 anos, 4 anos, 5-6
anos, 8 anos, 11-13 anos, 15 anos e 18 anos). Exclui: Consulta
por doença aguda.
Local: Consultório.
Decisão de marcação: Utente e profissional.
Execução: Médica(o) + Enfermeira(o).
CARACTERIZAÇÃO DA MARCAÇÃO
Iniciativa da marcação: Médica(o), Enfermeira(o) ou
Administrativa(o).
Local: USF.
Modo: Todos.
Tempo: 20 minutos (3 atendimentos por hora).
Decisão: Profissional.
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Suportes de registo: Agenda SINUS. Período de Saúde Infantil/Juvenil.
Consulta de Diabetes
CARACTERIZAÇÃO DA CONSULTA
Iniciativa: Profissional (ou Utente).
Utente: Doente diabética(o) inscrita(o) e seguida(o) na USF.
Grau de urgência: Nulo.
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
26 Janeiro de 2010
Objectivo: Vigilância, seguimento, prevenção e reabilitação de
utentes diabéticos.
Local: Consultório.
Decisão de marcação: Utente e profissional.
Execução: Enfermeira(o) + Médica(o).
CARACTERIZAÇÃO DA MARCAÇÃO
Iniciativa da marcação: Médica(o).
Local: USF.
Modo: Todos.
Tempo: 20 minutos (3 atendimentos por hora).
Decisão: Profissional.
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Suportes de registo: Agenda SINUS. Período de Diabetes.
Consulta de Hipertensão Arterial
CARACTERIZAÇÃO DA CONSULTA
Iniciativa: Profissional (ou utente).
Utente: Utente hipertensa(o) inscrita(o) na USF, identificada(o),
estabilizada(o) e não diabética(o).
Grau de urgência: Nulo.
Objectivo: Vigilância, seguimento, prevenção e reabilitação de
utentes hipertensos.
Local: USF.
Decisão de marcação: Utente e profissional.
Execução: Enfermeira(o)+Médica(o).
CARACTERIZAÇÃO DA MARCAÇAO
Iniciativa da marcação: Profissional (médica(o) e/ou
enfermeira(o)).
Local: USF.
Modo: Todos.
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
27 Janeiro de 2010
Tempo: 15 minutos (4 atendimentos por hora).
Decisão: Profissional.
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Suportes de registo: Agenda SINUS. Período de Hipertensão
Domicílios
CARACTERIZAÇÃO DA CONSULTA
Iniciativa: Utente ou profissional.
Utente: Utente inscrita(o) na USF.
Grau de urgência: Variável (maioritariamente baixo).
Objectivo: Vigilância, seguimento, prevenção e reabilitação.
Local: Domicílio da(o) utente.
Decisão de marcação: Utente e profissional.
Execução: Médica(o) (eventualmente Médica(o)+Enfermeira(o)).
CARACTERIZAÇÃO DA MARCAÇÃO
Iniciativa da marcação: Médica(o).
Local: USF.
Modo: Todos.
Tempo: cerca de 30 minutos cada domicilio médico e cerca de
40 minutos cada domicilio de enfermagem.
Decisão: Profissional.
Critérios de prioridade nas visitas domiciliárias:
o Doentes acamados com doença aguda;
o Doentes acamados com doença incapacitante;
o Doentes acamados com dependência total.
o Recém-nascidos e puérperas, sobretudo em maior risco
social.
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Suportes de registo: Agenda SINUS. Período de Visitação
Domiciliária.
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
28 Janeiro de 2010
Contactos Indirectos
CARACTERIZAÇÃO DA CONSULTA
Iniciativa: Utente.
Utente: Utente inscrita(o) na USF.
Grau de urgência: Nulo ou muito baixo (três dias úteis).
Objectivo: Vigilância, seguimento, prevenção, reabilitação.
Local: USF (atendimento administrativo).
Decisão de marcação: Utente e profissional (sempre que este
identifique que a solicitação pode ser resolvida de uma forma
indirecta).
Execução: Médico.
CARACTERIZAÇÃO DA MARCAÇÃO
Iniciativa da marcação: Utente e profissional.
Local: USF (atendimento administrativo).
Modo: Vários (directo ou por interposta pessoa, presencial, por
carta, fax, e-mail, etc.).
Decisão: Utente e profissional.
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Suportes de pedido: Folha de Contactos Indirectos.
Suportes de resposta: Folha de Contactos Indirectos
(eventualmente pelo telefone).
Consulta de Inter-Substituição
CARACTERIZAÇÃO DA CONSULTA
Iniciativa: Utente.
Utente: Utente inscrita(o) na USF.
Grau de urgência: Médio.
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
29 Janeiro de 2010
Objectivo: Tratamento e orientações de situações agudas, na
ausência do MF (ou no caso em que seja necessário o
atendimento de utentes de outros médicos em número
excessivo).
Local: Consultório.
Decisão de marcação: Profissional.
Execução: Médica(o) (eventualmente, Médica(o) +
Enfermeira(o)).
Horário: No final do período da manhã e no final do período da
tarde, no funcionamento diário da USF.
CARACTERIZAÇÃO DA MARCAÇÃO
Iniciativa da marcação: Profissional.
Local: USF.
Modo: Directo.
Tempo: 15 minutos (4 atendimentos por hora).
Decisão: Profissional.
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Suportes de registo: Registo informático.
Nota:
1. Pretende-se não ultrapassar os 85% de cobertura de
consulta, que não seja efectuada pelo próprio Médico de
Família.
2. Não se destina a avaliação e controlo de doenças crónicas e
a prorrogação de incapacidades temporárias/reavaliação de
incapacidades.
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
30 Janeiro de 2010
CARACTERIZAÇÃO DA CONSULTA
Situações Agudas
Iniciativa: Utente e profissional. (quando se identifica, após
triagem cuidadosa da situação, que o problema tem critérios para
ser identificado como uma situação aguda).
Utente: Utente inscrita(o) na USF.
Grau de Urgência: Elevado (o problema necessita de ser
avaliado com carácter agudo, não podendo esperar por uma
consulta programada).
Objectivo: Tratamento e outros, nomeadamente orientação
(nunca actos burocráticos).
Local: Consultório.
Decisão de marcação: Utente e profissional.
Execução: Médica(o) ou, se necessário
Médica(o)+Enfermeira(o).
CARACTERIZAÇÃO DA MARCAÇÃO
Iniciativa da marcação: Utente.
Local: USF.
Modo: Directo e presencial.
Tempo: Duração necessária. Durante todo o período de abertura
da USF.
Decisão: Utente e profissional.
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Suportes de registo: Registo informático.
Para as todas as consultas programadas, a equipa da USF “As Gândras”:
Define e explicita como objectivo, o tempo médio de espera entre
a hora de marcação e a hora de início da consulta, 20 minutos
Compromete-se a monitorizar mensalmente a demora na
marcação de consultas (de acordo com os dados fornecidos pelo
.
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
31 Janeiro de 2010
sistema de informação), cujos resultados permitirão proceder a
ajustes com vista à melhoria do sistema de marcação.
*Notas:
a)-Situações agudas: consulta aberta e sistema interno de intersubstituição Este atendimento tem uma orientação preferencial para o Médico/Enfermeiro
de família dos utentes e será assegurado por outro profissional em regime de
intersubstituição nas situações em que aquela orientação não seja possível.
Todos os médicos e enfermeiros possuem, no mínimo, um período diário entre
2 e 3 horas, variável ao longo da semana, de Consulta Aberta para contactos
não programados de situações de doença aguda, uma vez que para os outros
casos, qualquer que seja a sua natureza, a USF garante o atendimento
programado em 5 dias úteis.
Por sua vez, a USF, garante também o atendimento em horário pós-laboral,
nos períodos de 8-9h, 13-14h e 17-18h, para situações agudas.
Os domicílios para situações agudas, terão também assegurado o atendimento
num prazo máximo de 48 horas, conforme a situação apresentada pelo
cuidador, seja pelo seu Médico/Enfermeiro de Família seja por outro
profissional, também em regime de intersubstituição quando a primeira opção
não for possível.
Atendendo a que estas consultas estão vocacionadas para o atendimento de
situações agudas, consideramos como critérios de acesso em termos de
orientação genérica, os seguintes:
• Pessoas que referem o aparecimento de sintoma súbito /agudo, que
surgiu nos últimos 3 dias (febre, tosse, vómitos, diarreia, dores de cabeça,
dores musculares,dores nos ossos, dores de garganta, dores de ouvidos, dor
lombar, queixas urinárias, etc);
• Dispneias;
• Pessoas que referem agravamento de um dos seus problemas antigos
se agravou e que necessitam de ajuda médica para alívio das queixas.
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
32 Janeiro de 2010
• Traumatismos a necessitarem de suturas e feridas com hemorragia
controlada.
Necessidade de contracepção, que não possa ser adiada para o dia seguinte e
risco de gravidez.
De forma idêntica entendemos não se enquadrarem nos critérios de acesso a
esta consulta as seguintes situações:
• Vir mostrar exames de qualquer espécie, a não ser que em simultâneo o
doente se enquadre numa das situações definidas na alínea um do parágrafo
anterior.
• Pedido de atestados ou declarações de qualquer espécie, mesmo que o
utente evoque grande urgência.
• Pedido de exames solicitados por outros médicos.
b)- Consulta Urgente/Emergente As situações clínicas de falência das funções vitais, ou de carácter
urgente/emergente, que sejam mal encaminhadas para a USF, devem ser, de
imediato, orientadas para um enfermeiro, escalado para o efeito que, após a
primeira abordagem, contactará o M.F. ou, na ausência deste, qualquer outro
médico presente na USF.
2.2. Alternativas assistenciais fora do horário de funcionamento da USF
Estão publicitadas, na USF (placa exterior), “Guia do Utente”, panfletos e
site da USF, as alternativas assistenciais no período de encerramento da USF
para que os utentes saibam claramente quais as opções de cuidados à sua
disposição.
Fora do horário de funcionamento, depois das 18h, os locais de atendimento de
situações agudas são a Consulta Complementar do Centro de Saúde até às 24
horas, de 2ª a 6ª. Feira, e aos Sábados, Domingos e Feriados entre as 8h e as
23h, e após estes horários, os Serviços de Urgência dos Hospitais de
referência.
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
33 Janeiro de 2010
Todas as situações de emergência médica em qualquer hora e dia da
semana devem ser encaminhadas para os Serviços de Urgência dos Hospitais
de referência, após contacto com o INEM.
3.Marcação de Consultas, Acolhimento e Orientação dos Utentes 3.1 Marcação de Consultas
Todas as consultas podem ser marcadas telefónica ou
presencialmente.
Consultas sem contacto com o Médico servem para resolver situações
que não necessitam, de momento, de avaliação pelo Médico, como a
avaliação de exames, renovação de receituário crónico, credenciais de
transporte, pedidos de oxigenoterapia, pedidos de fisioterapia e termas e
outros problemas burocráticos.
Estes pedidos devem ser feitos directamente nos Serviços
Administrativos. Caso o utente não seja isento, todos estes actos exigem o
pagamento de uma taxa moderadora.
Entende-se por consulta programada todo o contacto presencial entre o
utente e o Médico e/ou Enfermeiro, agendado previamente para
determinado dia e hora. Normalmente são consultas de vigilância dos
grupos vulneráveis, dos grupos de risco, de seguimento de doença aguda
ou de qualquer outro tipo de problema médico ou de enfermagem. As
consultas podem ser programadas pelos utentes ou pelos profissionais.
As consultas programadas para os grupos vulneráveis e de risco têm
periodicidades específicas que devem ser cumpridas. Para cada programa
a desenvolver e serviço a prestar está explícito a forma de marcação de
consultas.
3.2 Acolhimento e Orientação dos Utentes na USF
Todo e qualquer contacto de um utente com a Unidade carece de
atendimento administrativo inicial, de preferência precedido, da orientação
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
34 Janeiro de 2010
de uma auxiliar de apoio e vigilância que deverá indicar a quem se deve
dirigir para ser atendido.
O administrativo receberá o utente com simpatia, tendo a competência
necessária e adequada para numa primeira abordagem perceber qual a sua
necessidade: resolver um problema de índole administrativa ou necessitar
dum cuidado de enfermagem e/ou médico com ou sem programação prévia.
O administrativo deverá proceder ao ensino sobre o funcionamento da
Unidade sempre que o utente procure um cuidado sem marcação prévia ou
fora do horário normal de execução do mesmo.
A informação dos horários assistenciais do seu Médico e/ou Enfermeiro
de Família é obrigatória, bem como a sua publicidade.
O utente será orientado dentro da USF de acordo com a situação
apresentada e segundo os fluxogramas apresentados em Anexo VI.
4. Continuidade e Integração dos Cuidados na USF e no Domicílio 4.1 Regras de Intersubstituição
A USF tem como objectivo pôr em prática os princípios da cooperação e
do compromisso solidário, contemplados no DL das USF e para isso são
fundamentais a definição das regras de intersubstituição para ausências dos
profissionais (Anexo II) e respectivo banco de horas, tentativa de equilibrar as
intersubstituições e desenvolver o princípio da equidade na equipa.
Nessa tentativa de equidade e de gestão da intersubstituição, e nos
casos em que os profissionais excedam as horas, previstas no seu horário,
estas são gozadas em tempo, com acordo prévio dos interlocutores de cada
grupo profissional e aprovação do Coordenador da USF.
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
35 Janeiro de 2010
4.2 Serviços Mínimos
Nas situações de ausência programada (férias, comissões gratuitas de
serviço ou outras), ou não programadas até 15 dias, estão definidos, no Anexo
III, os respectivos serviços mínimos.
5. Sistema de Renovação de Prescrições Sempre que possível a renovação da medicação crónica deve ser assegurada
pela emissão de receitas de validade prolongada, evitando deslocações dos
utentes, familiares ou cuidadores à USF.
Quando isso não for possível, o sistema de renovação de medicação crónica é
feito através do preenchimento do formulário disponível na USF para esse
efeito, podendo também ocorrer o pedido através dum meio não presencial (por
exemplo: telefone, fax ou correio electrónico).
O levantamento das prescrições é feito no 3º dia útil seguinte.
A receita será enviada para o domicílio do utente desde que este seja portador
de envelope selado e endossado.
Igualmente será mantido o sistema já em vigor de resolução de situações de
carácter burocrático, tanto presencial (espaço aberto), como em contacto
indirecto, sem que isso obrigue a contacto face a face com o médico,
(renovação de exames complementares de diagnóstico, emissão de
documentos que não exijam contacto directo com o doente, elaboração de
relatórios, informação de altas hospitalares, entre outros).
6. Comunicação com os Utentes A comunicação da USF com os utentes far-se-á de diversos modos:
Para a população em geral:
• Painéis exteriores (Logótipo na entrada e informação diversa);
• Brochura institucional da USF – onde consta a identificação da USF
(nome, endereço, lema) e dos profissionais, respectivo compromisso
assistencial e objectivos;
• Site da USF.
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
36 Janeiro de 2010
Para os Cidadãos utilizadores:
• Guia Geral do Cidadão – onde constam os serviços disponibilizados pela
USF, o horário e o modo de funcionamento, os contactos telefónicos e de
email.
• Boletim Informativo (Newsletter) – Publicação semestral, ou oportunista
sempre que um motivo o justifique.
• Brochuras de apoio às diferentes consultas.
• Brochuras de Educação para a Saúde.
• Painéis informativos interiores (com horários e regras de funcionamento,
temas educacionais de saúde, orientação e circuito do utente).
• Cartão de marcação de consultas, onde conste toda a oferta assistencial
da USF.
Conforme explicitado anteriormente, os utentes poderão contactar os
profissionais da USF, em horário próprio a divulgar para os médicos, e durante
todo o período das 8 às 18 horas para contactos com enfermeiros e
administrativos.
Os utentes poderão também contactar a USF através de contacto directo e
endereço electrónico.
A equipa compromete-se ainda a fornecer todos os dados disponíveis de
comunicação com os utentes no site da USF, nomeadamente, o Relatório de
Actividades, a Carta de Qualidade, o Horário de Funcionamento, as Áreas de
intervenção da USF, o Organograma, o Fluxograma, o Compromisso
Assistencial contratualizado anualmente, o tempo médio de espera pela
consulta após a hora marcada e ainda para obtenção de consulta programada.
7. Prestação de Contas
Os elementos da USF comprometem-se a divulgar aos seus utentes,
através de Boletim Informativo –(Newsletter) e com periodicidade anual, dados
relativos a produção (ex. indicadores/metas alcançadas), custos, resultados
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
37 Janeiro de 2010
alcançados em programas de Qualidade e inquéritos feitos aos utentes e
profissionais.
8. Direitos e Deveres dos Utentes/Cidadãos
A utilização dos serviços da USF pressupõe a livre escolha de um
médico e a sua respectiva equipa de saúde, sendo a inscrição em lista de
preferência em processos familiares de acordo com o espírito da medicina
geral e familiar.
No caso de incompatibilidade na relação médico-doente está prevista a
possibilidade de mudança de médico que tanto pode ser solicitada pelo utente,
como pelo respectivo médico. Para tal, deverá ser solicitado por escrito em
impresso próprio da USF, com a devida justificação, a qual será submetida ao
conhecimento e análise do Coordenador e dos médicos envolvidos.
Todos os utentes inscritos usufruem dos direitos e benefícios do SNS,
desde que decorrentes da prescrição dos médicos dessa unidade: transportes,
comparticipações, segurança social.
A opção e inscrição nesta unidade implica a perda do direito de utilização de
outros serviços do SNS, salvo se devidamente referenciados ou em situações
de emergência. Cada utente será portador de Cartão de Saúde personalizado
(Cartão Nacional do Utente).
Será obrigatoriamente fornecido a cada utente um folheto informativo sobre o modelo organizacional (Guia do Utente), nomeadamente,
acessibilidade, horários, períodos de atendimento e disponibilidade do seu
médico e enfermeiro, e acesso aos restantes elementos da unidade.
Os utentes são convidados a expor, através de inquérito e caixa de
sugestões, pontos de vista sobre serviços prestados e é-lhes dada a
possibilidade de atendimento personalizado de sugestões/reclamações.
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
38 Janeiro de 2010
1. Desenvolvimento Profissional Contínuo
A nível da Organização Internacional do Trabalho, têm sido colocados
três grandes grupos de competências: aprender a pensar, aprender a fazer e
aprender a ser.
Simultaneamente, têm entrado na discussão destas questões a noção da
qualificação, entendida como o conjunto de conhecimentos e capacidades.
No entanto, a qualificação tem vindo a sofrer uma evolução na forma como é
concebida, passando de uma perspectiva de acumulação de saberes e
habilidades, para passar a ser entendida como a capacidade de acção e
decisão ante o aleatório, a qual implica uma aprendizagem contínua.
1.1. Levantamento das Necessidades
Iremos aplicar um questionário com a finalidade de auto-diagnóstico
individual e colectivo das nossas necessidades formativas e continuar a
desenvolver o implementar da partilha da formação feita no exterior, e
discussão de casos clínicos problema.
1.2. Actividade de Formação Contínua
A autoformação com recurso às tecnologias de informação (Internet e
videoconferência) e a formação em exercício, parecem ser alternativas viáveis
para o combate à pressão do tempo e à falta de recursos económicos. Porém,
é necessário que esta formação seja estruturada e revista periodicamente, para
que possa responder às necessidades dos interessados.
Capítulo V FORMAÇÃO E COMPROMISSO PARA QUALIDADE
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
39 Janeiro de 2010
1.2.1. Formação Interna Periocidade Formato da
Sessão Duração Prelector Público-alvo
Semanal
• Casos clínicos • Revisão temática • Jornal Club
<1 Hora Elemento da Equipa
Médicos Enfermeiros Internos Outros (Alunos, técnicos de Saúde)
Trimestral
Workshop 2 Horas Elemento da Equipa ou formador Externo
Todos os elementos da Equipa
Em termos gerais, a formação interna prevê:
• Discussão de protocolos de actuação;
• Discussão de critérios de qualidade, relacionados com programas de
saúde;
• Discussão de casos clínicos, onde terão relevância as possíveis
referenciações aos cuidados secundários;
• Apresentação de trabalhos de revisão e artigos de revistas científicas;
• Apresentação de resumos de acções de formação externa, participados
por elementos da equipa, de forma a partilhar conteúdos relevantes com os
restantes elementos;
• Realização de reuniões de consultoria com médicos de serviços
hospitalares, ou de outros Centros de Saúde ou USF.
Todos os elementos da equipa se comprometem a apresentar casos clínicos
decorrentes da sua prática, devendo a abordagem ser preferencialmente
multiprofissional.
As sessões programadas decorrerão na sala de reuniões desta USF, em
horário previamente destinado, tendo início cinco minutos após a hora
marcada, com os elementos que estiverem presentes.
Em cada sessão realizada, serão registados os nomes dos profissionais
presentes a fim de lhe ser passada declaração anual, para efeitos curriculares
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
40 Janeiro de 2010
1.2.2. Formação Externa
Da responsabilidade do Conselho Técnico, deverá ser elaborado
anualmente um Plano Geral de Formação a realizar por cada estrato
profissional, a fim de ser feita a distribuição dos profissionais que as irão
frequentar, de acordo com os critérios já focados no Anexo II.
Da formação externa deverá ser feira uma partilha dos conhecimentos
adquiridos com a restante equipa com a apresentação de relatório escrito
sucinto, em reunião de serviço, programada para tal.
2. Formação Pré e Pós Graduada
A transmissão do saber é parte integrante da condição de profissionais
de saúde. Acreditamos que os princípios defendidos pelas USF se constituem
como modelos de boas práticas que gostaríamos de incutir nos futuros ou
recentes profissionais.
Assim, será nosso propósito, já o comunicamos por escrito ao Coordenador do
Internato da Região Centro, receber internos do interno da especialidade de
MGF, e continuar a receber alunos de enfermagem e médicos internos do Ano
Comum.
Competirá ao Conselho Técnico a nomeação dos Tutores responsáveis pela
formação de cada elemento, após auscultação de ambas as partes, nos casos
em que esta determinação não tenha sido dada superiormente, assim como,
efectuar a divulgação, aos outros elementos da USF dos estágios que irão
decorrer.
Todos os elementos da USF se comprometem a prestar apoio à formação dos
vários formandos, quer através da transmissão do seu saber e aptidões
individuais, quer na colaboração de eventuais trabalhos de investigação que
estes pretendam realizar.
A USF deverá divulgar junto dos utentes a actividade de formação pedindo a
sua colaboração e informando do direito à recusa.
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
41 Janeiro de 2010
3. Investigação em CSP
A Investigação faz parte do processo de mudança de qualquer estrutura
ou sistema. Nos CSP esta cultura não tem sido desenvolvida de uma forma
sistematizada, de modo a que o próprio sistema possa beneficiar dos
resultados obtidos com a Investigação.
A avaliação da Qualidade deverá ser, por isso, uma área crucial na
Investigação em CSP.
Todos os elementos da equipa se comprometem a disponibilizar os seus dados
de ficheiro para eventuais trabalhos de Investigação, realizados no âmbito da
formação pré e pós Graduada e desenvolvimento profissional contínuo.
4. Compromisso Para a Qualidade 4.1 Numa linha de compromisso de Monitorização da Qualidade a equipa
assume:
• Trimestralmente e como já exposto anteriormente fazer a análise dos
desvios da USF face às metas pré-estabelecidas, pondo em prática medidas
para a sua correcção.
• Usar regularmente Normas de Orientação Clínica elaboradas na equipa
e divulgadas a todos os profissionais, com monitorização e avaliação do seu
uso, de acordo com os dados que o programa informático permita colher.
• Aplicar anualmente o Moniquor Adaptado, e realizar inquéritos de um dia
para avaliação da satisfação dos utentes.
• Efectuar Inquéritos para avaliação da satisfação dos profissionais.
• Aplicar programa de análise das reclamações e sugestões com resposta
às mesmas no prazo de quinze dias, procedendo-se ainda à sua avaliação
trimestral com a implementação de eventuais medidas correctivas.
• As reclamações da USF, serão analisadas pelo Núcleo Facilitador e da
sua análise resultará uma resposta que será comunicada aos reclamantes no
prazo legal, sendo também enviada ao Gabinete do Utente com quem se
articulará em manual próprio.
• Procurar-se-á que todo o equipamento e instalações estejam em
conformidade com as normas de higiene e segurança em vigor, incluindo o
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
42 Janeiro de 2010
armazenamento de produtos tóxicos.
• Deverá ser implementado (ARS) um sistema de protecção contra roubo.
• Será elaborado um plano de emergência da USF, para o qual será
pedida a colaboração do Centro de Saúde, do Serviço de Saúde Pública e
Serviço de Protecção Civil local.
4.2. Carta de Qualidade (Anexo V). 4.3. Regras para as visitas dos Delegados de Informação Médica (DIM) As regras para as visitas dos Delegados de Informação Médica estão de
acordo com as normas legais em vigor, aprovadas pela ARS-Centro, IP.
1. Inibições (incompatibilidades) decorrentes da nece3ssidade de cumprir o compromisso Assistencial da USF
Além das incompatibilidades previstas na lei, os profissionais da USF
só poderão efectuar trabalho extraordinário noutras Instituições, desde que não
ponham em causa o compromisso assistencial da USF.
2. Dúvidas e Omissões As dúvidas e omissões do presente regulamento serão resolvidas por
maioria de 2/3 dos elementos da USF, incluindo o Coordenador.
3. Subscrição de Regulamento Interno por todos os Profissionais
O presente regulamento, foi aprovado em Conselho Geral por
unanimidade, no dia 24 de Abril de 2009 e vai ser assinado por todos os
elementos da equipa.
Capítulo VI DISPOSIÇÃO FINAIS E TRANSITORIAS
USF As Gândras - Regulamento Interno 2010
43 Janeiro de 2010
4. Produção de Efeitos e Actualização Depois da entrada em vigor, só pode ser objecto de actualização e/ou
alterações em Conselho Geral, expressamente convocado para o efeito, por
maioria de 2/3 dos seus elementos.
Assinaturas da Equipa da USF “As Gândras”:
o __________________________________________________________ (Carlos Alberto Cruz Chieira)
o __________________________________________________________ (Maria Fernanda Dias Mineiro)
o __________________________________________________________ (Paulo Queiroz)
o __________________________________________________________ (Suzy Lavado Oliveira)
o __________________________________________________________ (Alice Jesus Pinhal)
o __________________________________________________________ (Ana Raquel Jesus da Silva)
o __________________________________________________________ (António Santos Pereira)
o __________________________________________________________ (Dália Maria Silva Cruz Pereira)
o __________________________________________________________ (Ana Maria Oliveira Carvalho)
o __________________________________________________________ (Maria Lourdes Santos Machado)
o __________________________________________________________(Maria Lurdes Santos Branco)
ANEXOS
Anexo I
Equipa multidisciplinar da USF “As Gândras” e respectivos Horários
Administrativos:
Ana Maria Oliveira Carvalho
Maria de Lourdes Santos Machado
Maria de Lurdes dos Santos Branco
Ana Raquel Jesus Silva
Enfermeiros:
Alice Maria de Jesus Pinhal
António dos Santos Pereira
Dália Maria Cruz Pereira
Carlos Alberto da cruz Chieira
Médicos:
Maria Fernanda Dias Mineiro
Paulo Alexandre Queiroz Dias
Suzy Lavado Oliveira
EQUIPA: A HORÁRIO – 42 horas /semana NOME: Suzy Oliveira CATEGORIA PROFISSIONAL: Médica ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA
FEBRES VILAMAR FEBRES VILAMAR FEBRES
8:00 – 9:00 C MGF C A C A C A C A
9:00 – 10:00 S M DIAB CMGF CMGF CMGF
10:00 – 11:00 P F CMGF DIAB CMGF SI
11:00 – 12:00 P F CMGF DIAB CMGF SI
12:00 – 13:00 P F HTA HTA SI
FEBRES FEBRES FEBRES
13:00 – 14:00 C MGF
14:00 – 15:00 C A CMGF REUNIÃO
15:00 – 16:00 CMGF CMGF REUNIÃO
16:00 – 17:00 CMGF CMGF REUNIÃO
17:00 – 18:00 C I S C I S ANA
18:00-19:00 ------ ------ ------ ------ ANA
19:00-20:00 ------ ------ ------ ------ ANA
Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA- Consulta Aberta----------------------------------------- 5 Horas C I S - Consulta de Inter-Substituição ----------------- 2 Horas CMGF- Consulta de Medicina Geral e Familiar ----- 14 Horas HTA- consulta programada hipertensão ---------------- 2 Horas DIAB- consulta programada diabetes ------------------- 3 Horas SM- consulta programada saúde materna --------------- 1 Hora PF- consulta programada planeamento familiar ------- 3 Horas SI- consulta programada saúde infantil ----------------- 3 Horas DOM- domicílios -------------------------------------------- 3 Horas REUNIÃO ---------------------------------------------------- 3 Horas ANA– actividade não assistencial------------------------- 3 horas
EQUIPA: B HORÁRIO: 42 horas Semana NOME: Paulo Queiroz CATEGORIA PROFISSIONAL: Médico ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA
S.CAETANO FEBRES CORTICEIRO S. CAETANO CORTICEIRO
8:00 – 9:00 C A C A C A C A C A
9:00 – 10:00 CMGF S M CMGF CMGF CMGF
10:00 – 11:00 CMGF P F CMGF CMGF CMGF
11:00 – 12:00 DIAB P F CMGF CMGF DIAB
12:00 – 13:00 HTA P F HTA
FEBRES FEBRES FEBRES
13:00 – 14:00 C A C MGF
14:00 – 15:00 SI C MGF REUNIÃO
15:00 – 16:00 SI CA REUNIÃO
16:00 – 17:00 SI C I S REUNIÃO
17:00 – 18:00 CMGF C MGF ANA
18:00-19:00 ------ ------ ------ ------ ANA
19:00-20:00 ------ ------ ------ ------ ANA
Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA- Consulta Aberta--------------------------------------- 7 Horas C I S- Consulta de Inter-Substituição ------------------- 1 Horas CMGF- Consulta de Medicina Geral e Familiar------14 Horas HTA- Consulta Programada Hipertensão --------------- 2 Horas DIAB- Consulta Programada Diabetes ------------------ 2 Horas SM- Consulta Programada Saúde Materna --------------1 Hora PF- Consulta Programada Planeamento Familiar ----- 3 Horas SI- Consulta Programada Saúde Infantil ---------------- 3 Horas DOM- Domicílios -------------------------------------------- 3 Horas REUNIÃO ---------------------------------------------------- 3 Horas ANA–actividade não assistêncial------------------------- 3 horas
EQUIPA: C HORÁRIO: 42 horas Semana NOME: Carlos Chieira CATEGORIA PROFISSIONAL: Médico ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA
FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES
8:00 – 9:00 C A CMGF C A C MGF CMGF
9:00 – 10:00 CMGF C A CMGF DIAB C A
10:00 – 11:00 CMGF SI CMGF DIAB CMGF
11:00 – 12:00 CMGF SI C I S HTA CMGF
12:00 – 13:00 C I S SI HTA COORDEN.
FEBRES FEBRES FEBRES
13:00 – 14:00 S M
14:00 – 15:00 P F C A REUNIÃO
15:00 – 16:00 P F CMGF REUNIÃO
16:00 – 17:00 P F CMGF REUNIÃO
17:00 – 18:00 COORDEN. COORDEN. ANA
18:00-19:00 ------ ------ ------ ------ ANA
19:00-20:00 ------ ------ ------ ------ ANA
Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA – Consulta Aberta----------------------------------------- 5 Horas C I S – Consulta de Inter -Substituição ------------------ 2 Horas CMGF – Consulta de Medicina Geral e Familiar--- ---12Horas HTA – Consulta Programada Hipertensão --------------- 2 Horas DIAB – Consulta Programada Diabetes -------------------2 Horas SM – Consulta Programada Saúde Materna ---------------1 Hora PF – Consulta Programada Planeamento Familiar ------3 Horas SI – Consulta Programada Saúde Infantil ---------------- 3 Horas DOM- Domicílios ------------------------------------------ -- 3 Horas REUNIÃO ---------------------------------------------------- 3 Horas ANA–actividade não assistêncial-------------------------- 3 horas NOTA: 3 horas de Coordenação
EQUIPA: D HORÁRIO: 42 horas Semana NOME: Fernanda Mineiro CATEGORIA PROFISSIONAL: Médica ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA
FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES
8:00 – 9:00 DIAB C A C MGF C A C A
9:00 – 10:00 DIAB CMGF CMGF SI CMGF
10:00 – 11:00 HTA CMGF CMGF SI CMGF
11:00 – 12:00 HTA CIS CMGF SI CMGF
12:00 – 13:00 CA C I S C I S
FEBRES FEBRES FEBRES
13:00 – 14:00 C MGF C A
14:00 – 15:00 CMGF S M REUNIÃO
15:00 – 16:00 CMGF P F REUNIÃO
16:00 – 17:00 CMGF P F REUNIÃO
17:00 – 18:00 CA P F ANA
18:00-19:00 ------ ------ ------ ------ ANA
19:00-20:00 ------ ------ ------ ------ ANA
Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA – Consulta Aberta------------------------------------------6 Horas C I S – Consulta de Inter-Substituição ------------------- 3 Horas CMGF – Consulta de Medicina Geral e Familiar ------13 Horas HTA – Consulta Programada Hipertensão --------------- 2 Horas DIAB – Consulta Programada Diabetes ----------------- 2 Horas SM – Consulta Programada Saúde Materna --------------1 Hora PF – Consulta Programada Planeamento Familiar ------ 3 Horas SI – Consulta Programada Saúde Infantil ---------------- 3 Horas DOM- Domicílios ----------------------------------------------3 Horas REUNIÃO ----------------------------------------------------- 3 Horas ANA–actividade não assistêncial -------------------------- 3 horas
HORÁRIO – 35 horas /semana NOME: António Pereira CATEGORIA PROFISSIONAL: Enfermeiro Graduado ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA
FEBRES VILAMAR FEBRES VILAMAR FEBRES
8:00 – 9:00 CA CA CA CA
9:00 – 10:00 SM DIAB EC EC EC
10:00 – 11:00 PF EC DIAB EC SI
11:00 – 12:00 PF EC DIAB EC SI
12:00 – 13:00 PF HTA HTA SI
FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES
13:00 – 14:00 CA
14:00 – 15:00
DOM DOM extra REUNIÃO
15:00 – 16:00
DOM DOM extra REUNIÃO
16:00 – 17:00
DOM DOM extra REUNIÃO
17:00 – 18:00
CA extra GC
Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA - Consulta Aberta ---------------------------------------- 6 Horas EC- Enfermagem Curativa --------------------------------- 7 Horas HTA – Consulta Programada Hipertensão ---------------- 2 Horas DIAB – Consulta Programada Diabetes ------------------ 3 Horas SM – Consulta Programada Saúde Materna ------------- 1 Horas PF – Consulta Programada Planeamento Familiar ----- 3 Horas SI – Consulta Programada Saúde Infantil --------------- 3 Horas DOM- Domicílios -------------------------------------------- 6 Horas REUNIÃO ----------------------------------------------------- 3 Horas GC – Gestão de Cuidados ----------------------------------- 1 Horas
EQUIPA: B HORÁRIO: 35 horas / Semana NOME: Raquel Silva CATEGORIA PROFISSIONAL: Enfermeira ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA
S. CAETANO FEBRES CORTICEIRO S. CAETANO
CORTICEIRO
8:00 – 9:00 CA CA CA EC CA
9:00 – 10:00 EC S M EC EC EC
10:00 – 11:00 EC P F EC EC EC
11:00 – 12:00 DIAB P F EC CA DIAB
12:00 – 13:00 HTA P F HTA
FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES 13:00 – 14:00 CA CA
14:00 – 15:00
extra SI DOM REUNIÃO
15:00 – 16:00
extra SI DOM REUNIÃO
16:00 – 17:00
extra SI DOM REUNIÃO
17:00 – 18:00
extra GC
Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA - Consulta Aberta ----------------------------------------07 Horas EC- Enfermagem Curativa --------------------------------- 10 Horas HTA – Consulta Programada Hipertensão ---------------- 2 Horas DIAB – Consulta Programada Diabetes ------------------- 2 Horas SM – Consulta Programada Saúde Materna ---------------1 Hora PF – Consulta Programada Planeamento Familiar ------ 3 Horas SI – Consulta Programada Saúde Infantil ----------------- 3 Horas DOM – Domicílios --------------------------------------------- 3 Horas REUNIÃO ------------------------------------------------------ 3 Horas GC – Gestão de Cuidados ------------------------------------- 1 Horas
EQUIPA: C HORÁRIO: 35 horas / Semana NOME: Alice Pinhal CATEGORIA PROFISSIONAL: Enfermeira Graduada ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA
FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES
8:00 – 9:00 CA CA
9:00 – 10:00 CA CA EC DIAB EC
10:00 – 11:00 EC SI EC DIAB EC
11:00 – 12:00 EC SI EC HTA EC
12:00 – 13:00 EC SI HTA
FEBRES FEBRES FEBRES 13:00 – 14:00 EC SM CA
14:00 – 15:00
PF EC REUNIÃO
15:00 – 16:00
PF EC REUNIÃO
16:00 – 17:00
PF DOM REUNIÃO
17:00 – 18:00
DOM CA GC
Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA - Consulta Aberta ----------------------------------------06 Horas EC- Enfermagem Curativa --------------------------------- 12 Horas HTA – Consulta Programada Hipertensão --------------- 2 Horas DIAB – Consulta Programada Diabetes -------------------2 Horas SM – Consulta Programada Saúde Materna ---------------1 Hora PF – Consulta Programada Planeamento Familiar -------3 Horas SI – Consulta Programada Saúde Infantil ----------------- 3 Horas DOM- Domicílios --------------------------------------------- 2 Horas REUNIÃO ----------------------------------------------------- 3 Horas GC – Gestão de Cuidados ----------------------------------- 1 Horas
EQUIPA: D HORÁRIO: 35 horas / Semana NOME: Dália Pereira CATEGORIA PROFISSIONAL: Enfermeira Graduada ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA
FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES
8:00 – 9:00 DIAB CA CA
9:00 – 10:00 DIAB CA CA SI DOM
10:00 – 11:00 HTA EC EC SI DOM
11:00 – 12:00 HTA EC EC SI DOM
12:00 – 13:00 EC EC EC
FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES 13:00 – 14:00 EC EC
14:00 – 15:00
EC S M extra extra REUNIÃO
15:00 – 16:00
EC P F extra extra REUNIÃO
16:00 – 17:00
EC P F extra extra REUNIÃO
17:00 – 18:00
CA P F extra extra GC
Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA - Consulta Aberta ---------------------------------------- 5 Horas EC- Enfermagem Curativa -------------------------------- 12 Horas HTA – Consulta Programada Hipertensão --------------- 2 Horas DIAB – Consulta Programada Diabetes ----------------- 2 Horas SM – Consulta Programada Saúde Materna -------------- 1 Hora PF – Consulta Programada Planeamento Familiar ------ 3 Horas SI – Consulta Programada Saúde Infantil ---------------- 3 Horas DOM – Domicílios ---------------------------------------------- 3 Horas REUNIÃO ----------------------------------------------------- 3 Horas GC – Gestão de Cuidados ----------------------------------- 1 Horas
HORÁRIO: 35 Horas Semana NOME: Lurdes Branco CATEGORIA PROFISSIONAL: Assistente Administrativa ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA
FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES
8:00 – 9:00 AP AP AP AP AP
9:00 – 10:00 AP AP AP AP AP
10:00 – 11:00 AP AP AP AP AP
11:00 – 12:00 AP AP AP AP AP
12:00 – 13:00 AP AP AP AP
FEBRES FEBRES FEBRES
13:00 – 14:00 AP
14:00 – 15:00 AP AP REUNIÃO
15:00 – 16:00 EXTRA AP AP REUNIÃO
16:00 – 17:00 AP AP REUNIÃO
17:00 – 18:00 AP
Siglas ou abreviaturas: Horas/semana AP- Atendimento Público------------------------------ 32 Horas REUNIÃO ------------------------------------------------- 3 Horas
HORÁRIO:35 Horas Semana NOME: Lourdes Machado CATEGORIA PROFISSIONAL: Assistente Administrativa ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA
FEBRES VILAMAR FEBRES VILAMAR FEBRES
8:00 – 9:00 AP AP AP AP AP
9:00 – 10:00 AP AP AP AP AP
10:00 – 11:00 AP AP AP AP AP
11:00 – 12:00 AP AP AP AP AP
12:00 – 13:00 AP AP
FEBRES FEBRES FEBRES
13:00 – 14:00 AP AP
14:00 – 15:00 AP AP REUNIÃO
15:00 – 16:00 AP AP REUNIÃO
16:00 – 17:00 AP EXTRA AP REUNIÃO
17:00 – 18:00 AP AP
Siglas ou abreviaturas: Horas/semana AP – Atendimento Público-----------------------------32 Horas REUNIÃO ------------------------------------------------- 3 Horas
HORÁRIO: 35 Horas Semana NOME: Ana Carvalho CATEGORIA PROFISSIONAL: Assistente Administrativa ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA
S.CAETANO FEBRES CORTICEIRO S.CAETANO CORTICEIRO
8:00 – 9:00 AP AP AP AP AP
9:00 – 10:00 AP AP AP AP AP
10:00 – 11:00 AP AP AP AP AP
11:00 – 12:00 AP AP AP AP AP
12:00 – 13:00 AP AP
FEBRES FEBRES
13:00 – 14:00 AP AP
14:00 – 15:00 AP AP REUNIÃO
15:00 – 16:00 AP EXTRA AP REUNIÃO
16:00 – 17:00 AP AP REUNIÃO
17:00 – 18:00 AP AP
Siglas ou abreviaturas: Horas/semana AP- Atendimento Público----------------------------- 32 Horas REUNIÃO -------------------------------------------------3 Horas
CONSULTA DE INTERSUBSTITUIÇÃO- ABERTA- (C I S)
USF ”As Gândras”- Centro de Saúde de Cantanhede.
A EFECTUAR EM FEBRES
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 9 HORAS
2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA
FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES
8:00 – 9:00
9:00 – 10:00
10:00 – 11:00
11:00 – 12:00 C I S – Fernanda C I S – Chieira
12:00 – 13:00 C I S – Chieira C I S – Fernanda C I S – Fernanda
FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES
13:00 – 14:00
14:00 – 15:00 REUNIÃO
15:00 – 16:00 REUNIÃO
16:00 – 17:00 REUNIÃO
17:00 – 18:00 C I S - Suzy C I S - Suzy CIS – Paulo C I S – Paulo ANA
18:00-19:00 ------ ------ ------ ------ ANA
19:00-20:00 ------ ------ ------ ------ ANA
- Na 6ª feira no período da tarde, consulta das 14.00 h às 18.00 h, em
atendimento telefónico – CONSULTA ABERTA - apenas para situações agudas,
feito por uma Equipa de 1 médico, 1 enfermeiro e 1 administrativo. Será de forma
rotativa, para que no período da tarde de 6ª feira haja sempre cobertura assistencial.
Anexo II Organograma
OrganOgrama
Férias/Formação Mª Lurdes Branco
Responsável Administrativo Mª Lurdes Branco Substituto:Adm.Ana Carvalho
Divulgações/Acções Comunidade Enf. Alice Pinhal Enf. Dália Enf. Raquel Enf. António
Avaliação de Qualidade
Férias/Formação Dr. Carlos Chieira Dr.ª Fernanda Dr. Paulo Dr.ª Suzy
Informática Estatística Dr. Carlos Chieira Enf. António Adm. Mª Lurdes Branco
Aprovisionamento Mª Lurdes Branco
Responsável Enfermagem Enf. Alice Pinhal Substituto:Enf. António
Distribuição correspondência Adm. Lourdes Machado
Divulgações/Acções Comunidade Enf. Alice Pinhal Enf. Dália Enf. Raquel Enf. António
Envio de processos Clínicos Adm. Ana Carvalho
Reclamações/Sugestões Dr. Carlos Chieira Enf. Alice Pinhal Adm. Mª Lurdes Branco
Férias/Formação Alice Pinhal
Gestão de Farmácia Enf. António
Conselho Técnico Dr. Paulo Queiroz Enf. Alice Pinhal
Responsável médico Dr. Carlos Chieira Substituto: Dr.ª Fernanda Mineiro
Saúde Materna Dr.ª Suzy/Enf. António/ Adm. Mª Lourdes Machado
Vacinação Dr. Carlos Chieira/Enf. Alice Pinhal/Mª Lurdes Branco
Infra-Estruturas Dr. Carlos Chieira Enf. Alice Pinhal
Actividades lúdicas Comunicação e humanização Dr. Paulo/Enf. Dália/Adm. Ana
Saúde Infantil Dr. Carlos Chieira/Enf. Alice Pinhal/Adm. Mª Lurdes Branco
Planeamento familiar Dr.ª Suzy/Enf. António/ Adm. Mª Lourdes Machado / ª d h d
Diabetes Dr.ª Fernanda Mineiro/Enf. Dália Pereira/Adm. Mª Lurdes Branco Hipertensão Dr. Paulo/Enf. Raquel/Adm. Ana Carvalho
Outros Indicadores de Avaliação Dr. Carlos Chieira/Dr.ª Fernanda Dr. Paulo/Dr.ª Suzy
Conselho Geral
Anexo III Intersubstituição entre os profissionais da equipa
USF “AS GÂNDRAS”
I. NORMAS DE RELACIONAMENTO
Uma correcta cultura de relacionamento inter par é fundamental para se
atingirem os objectivos da USF.
Os princípios são:
1-Respeito – Pelos outros, bem como pelas suas ideias e actividades.
2-Solidariedade – Os elementos da equipa serão em todos os sentidos
solidários, designadamente na persecução dos objectivos da USF.
3-Participação – Todos deverão ter uma participação activa na vida da equipa
e ser livres de fazer propostas.
4-Conhecimento – Todos os elementos da equipa deverão ter total
conhecimento da dinâmica da USF. Todas as propostas e documentos
relevantes a discutir deverão tentar ser entregues e distribuídas com pelo
menos 24 horas de antecedência.
5-Consenso – Em todas as circunstâncias deverá ser procurada uma solução
de consenso.
6-Democraticidade -Sempre que não seja possível obter um consenso sobre
um determinado assunto a sua discussão deve ser suspensa e continuada na
reunião seguinte. Se o Consenso ainda não seja possível seguir-se-á o
princípio da maioria dispondo cada um de um voto.
7-Interioridade – Os sectores profissionais, as equipas nucleares, a equipa
alargada (Conselho geral) resolvem as suas questões no seu interior.
8-Compromisso – Todos os elementos da equipa comprometem-se a dar o
seu melhor para cumprir os objectivos e as metas da USF e implementar a sua
Missão e Visão.
II. DEVERES DOS PROFISSIONAIS DA USF
Além de observar as Recomendações do Ministério da Saúde emanadas pela
Direcção-Geral de Saúde, e os Códigos Deontológicos das respectivas
profissões, os membros da USF tem as seguintes obrigações:
1– Respeitar os Estatutos e o Regulamento Interno da USF;
2– Assistir os utentes sob seu cuidado com respeito, consideração e dentro da
melhor técnica em benefício destes;
3– Colaborar com seus colegas na assistência aos seus utentes, quando
solicitado, preocupando-se definitivamente com o tempo decorrido a partir
desta solicitação;
4– Cumprir as normas técnicas e administrativas da USF;
5– Elaborar Processo Clínico (electrónico) dos utentes com registros
indispensáveis à elucidação dos casos, a qualquer momento, bem como,
preocupar-se com anotações diárias “de excepção” e eventuais intercorrências
pessoais ou com familiares;
6– Preencher correctamente os formulários da USF;
7-Colaborar com os núcleos específicos/facilitadores da USF;
8-Zelar pelo bom-nome da USF e manter um bom relacionamento com a
administração de Saúde, Direcção do Centro de Saúde, os profissionais, os
servidores e a comunidade;
9– Respeitar a hierarquia administrativa, a estrutura organizacional e as
funções das Unidades Administrativas;
10 – Cumprir rigorosamente os horários fixados para a realização de
procedimentos, conforme o regimento da USF;
11 – Perante imprevistos no cumprimento do horário estipulado, deverá
comunicar à USF e registar no livro interno de ocorrência essa anormalidade;
12 – Observar os seus utentes, preocupando-se com a prescrição de eventuais
receitas e instruções escritas, para o utente e ou através da presença dos
familiares ou outro responsável;
13 – Respeitar os protocolos da USF relativos a boas práticas sobre
medicamentos, materiais consumíveis, procedimentos de consulta, entre
outros;
14– Qualquer anormalidade deverá ser registada no livro interno de
ocorrências.
III. DIREITOS DOS PROFISSIONAIS DA USF
O membro da USF tem os seguintes direitos:
1– Exercer a sua actividade médica, enfermagem ou atendimentos dos utentes
sem discriminação por questões de religião, cor, raça, sexo, idade, estado civil,
condição social e opinião política;
2– Autonomia profissional;
3– Opinar sobre questões que possam influenciar no bom desempenho da sua
actividade profissional;
4– Encaminhar sugestões ao Coordenador da USF e, através dele, ao Director
do Centro de Saúde ou Administração Regional de Saúde, para que as
condições de trabalho ofereçam sempre maior segurança, conforto e
resolubilidade aos utentes e aos profissionais;
5– Fazer parte das Comissões para as quais for indicado pelo Coordenador e
Conselho Geral;
6– Participar nos cursos, simpósios e estudos de casos, realizados na USF;
7 – Votar e ser votado para núcleos de facilitadores;
8– Participar nas reuniões da USF;
9– Participar na elaboração de Protocolos de actuação;
10 – Utilizar toda a estrutura da USF e equipamentos disponíveis, para a
assistência aos seus pacientes, tendo em atenção a especificidade de cada
acto.
IV. Regras para Ausências:
a) -Regras gerais para Ausências programadas
As situações de ausência programada não são permitidas a mais do que
2 profissionais em simultâneo por um período superior a dois dias úteis.
As ausências programadas só podem ser aceites para avaliação desde que
sejam solicitadas com pelo menos 8 dias úteis de antecedência, pela
necessidade de reorganização dos serviços.
Situações excepcionais devidamente justificadas serão decididas pelo
coordenador e comunicadas a toda a equipa.
b) -Regras gerais para Ausências não programadas
Sempre que um profissional tenha necessidade de faltar por um motivo
imprevisto deve avisar os elementos da equipa nuclear e o coordenador logo
que possível.
O Coordenador ou a quem delegar, nomeadamente o interlocutor da respectiva
área profissional deve determinar os ajustes necessários para diminuir ao
máximo o impacto no desempenho do serviço.
Em regra e principalmente se for um Médico que falte, o secretariado clínico
deverá contactar os utentes com consulta marcada e desconvocar as consultas
ou remarcá-las para outro dia de acordo com as instruções do Médico ausente,
devendo sempre que o utente demonstre necessidade na observação nesse
dia, agendar essa consulta para outro médico.
c) -Regras de Intersubstituição A regra básica de intersubstituição é o atendimento dos utentes com
necessidade de consulta no próprio dia através dos vários horários disponíveis
de consulta aberta médica e de enfermagem. Isto é, sempre que seja
necessário atender um utente não programado cujo Médico ou Enfermeiro de
Família não o possa atender (ausência programada ou não, procura de cuidado
fora da consulta aberta) existem pelo menos 2 horas durante o dia (1 de manhã
e 1 de tarde) em que outro Médico/Enfermeiro o poderá atender, respeitando
sempre a situação clínica do utente e a capacidade e disponibilidade do serviço
para prestar cuidados.
As regras de intersubstituição assentam em “horários em espelho” dos
profissionais: A com C e B com D, isto é os profissionais A e B asseguram os
atendimentos dos C e D nas suas ausências.
d) -Serviço mínimo a assegurar em caso de substituição
• Todas as consultas programadas não passíveis de remarcação;
• Primeiras consultas de Gravidez e do Recém-Nascido;
• Consultas por situações agudas;
• Consultas no domicílio com carácter de urgência;
• Renovação de prescrições consideradas imprescindíveis;
• Continuidade de cuidados hospitalares.
e)-PLANO DE FÉRIAS
Poderão estar ausentes em férias, simultaneamente, até 2 dos elementos de
cada grupo profissional.
O interlocutor de cada grupo deverá identificar sobreposições de planos de
férias, que colidam com a regra anterior. Em caso de não haver consenso,
entre os elementos do grupo, com planos de férias sobrepostos, deverá ser
adoptada a regra da rotatividade.
Outra proporção será analisada, caso a caso, e necessitará da decisão da
equipa profissional e do coordenador.
Cada profissional deverá apresentar uma proposta individual de plano de
férias, de acordo com a lei em vigor, até ao dia 31 de Março do ano a que se
refere o plano. Este deve ser aprovado até 15 de Abril.
Estas propostas deverão ser entregues ao interlocutor de cada grupo, e,
posteriormente, ao coordenador para aprovar.
f)-Ausência por Congressos, Encontros, Jornadas, Cursos e outros Eventos Científicos (Formação Externa)
A formação externa estará dependente das necessidades formativas sentidas
pela USF
, dos pacotes formativos promovidos por instituições de reconhecido
mérito na área de formação em saúde, particularmente dos cuidados de saúde
primários, e da existência de incentivos financeiros de carácter institucional, até
um máximo de 15 dias anuais.
O agendamento das acções que possam interessar aos profissionais da USF
deve ser realizado em impresso das respectivas “Comissões Gratuitas de
Serviço”, adaptado à USF, com pelo menos, 30 dias para Congressos
Internacionais e 10 dias para Congressos Nacionais.
Critérios: 1 -Apresentação de trabalhos desenvolvidos na área dos CSP (Autor e/ou Co-
Autor).
2-Necessidade inscrita no Plano de Formação.
3 -Têm prioridade as formações na área dos CSP e dentro destas as áreas de
actuação da USF. Se houver duas ou mais formações nesta área, opta-se pelo
que tiver mais interesse para a USF.
4 -Apresentação de outros trabalhos.
5 -Rotatividade para o mesmo Congresso em relação aos anos anteriores.
6 -Número de dias já ocupados com Formações nos últimos 12 meses.
7 -Resolução pontual em Reunião Geral.
Nestas ausências programadas os profissionais deverão ter o cuidado de
bloquear a sua agenda e evitar que os utentes tenham necessidade de recorrer
à USF nesses períodos.
Fica acordado, entre os elementos da USF, que, após a frequência das
Formações, será apresentado um resumo dos temas mais pertinentes a que
tenham assistido, aos restantes elementos do grupo profissional, nas duas
semanas seguintes à acção de formação (partilha de conhecimentos).
V. -REGRAS DE INTERSUBSTITUIÇÃO 1-PARA MÉDICOS
Será afixada (na entrada do CS e da USF) informação dirigida aos utentes,
comunicando a ausência do médico, e o tempo previsível.
Quando um M.F. falta por motivo urgente, as suas consultas programadas
serão adiadas para dia e hora a combinar com o utente.
Os contactos indirectos dos M.F. ausentes serão solucionados pelos M.F. que
estão presentes na unidade de forma equitativa.
Ausências programadas
Nas ausências por férias, formação, ou outros motivos, não há agendamento
de consultas do profissional ausente.
:
-O sistema de intersubstituição assegura os serviços mínimos, a seguir
definidos;
-As marcações da consulta agendada dos M.F. que ficam na USF são
alteradas face às necessidades, de modo a poder dar resposta aos serviços
mínimos;
-Após uma ausência igual ou superior a uma semana, não devem ser
agendadas consultas no 1º dia de regresso ao trabalho, de modo a que o
médico possa dar resposta à natural maior procura de consultas.
Ausências não programadas de curta duração:
Nas ausências por doença súbita ou outra (previsão de tempo não superior a
15 dias úteis), procede-se do seguinte modo:
-O médico informa a USF (coordenador ou quem o substitua, caso não seja
possível, o administrativo), logo que se torna evidente que não poderá estar
presente. O administrativo contacta os utentes agendados de acordo com as
instruções do médico (ex. propondo uma nova consulta para outra data);
-O coordenador ou quem o substitua, contacta os médicos presentes na USF e
informa-os da possível necessidade de realizar consultas enquadradas nos
serviços mínimos.
Ausências não programadas de longa duração:
Nas ausências de longa duração por doença ou outra (previsão de tempo
superior a 15 dias), procede-se do seguinte modo:
-Nos primeiros quinze dias, usam-se os mesmos procedimentos que para as
ausências não programadas de curta duração;
-Nos restantes dias, caso o Médico não seja substituído, os serviços mínimos
serão assegurados pelos Médicos da USF, mediante o pagamento de horas
extraordinárias.
-Atendimento de situações agudas, incluindo agudização de doença crónica;
Serviços mínimos
-Consultas de vigilâncias:
-Saúde Materna (inclui revisão de puerpério)
-1ª Consulta de Saúde Infantil, para que possa ser efectuada antes do 15º dia.
-Renovação de Medicação Prolongada;
-Renovação de CITs;
-Mostrar exames de situações agudas em fase de avaliação diagnostica;
-Informação de alta hospitalar;
-Domicílios:
-Devem ser marcados, em caso de agravamento da situação clínica, seja por
agudização do quadro pré-existente ou aparecimento de novas patologias;
-Em caso de alta hospitalar, com patologia que requeira acompanhamento, se
a marcação da consulta prevista até 3 dias se verificar no período de ausência
do médico de família.
2-REGRAS DE INTERSUBSTITUIÇÃO PARA ENFERMEIROS
Ausências programadas:
Nas ausências por férias, formação ou outros motivos, as escalas e os horários
de atendimento de enfermagem são alterados, de modo a dar resposta às
necessidades dos utentes.
Ausências não programadas de curta duração:
Procede-se do seguinte modo:
-O enfermeiro informa o interlocutor de enfermagem, logo que se torna
evidente que não poderá estar presente. Este reorganiza as escalas e os
horários da equipa de enfermagem, de forma a dar cobertura aos serviços
mínimos e, se necessário, contacta os utentes com cuidados programados a
propor novo agendamento.
Ausências não programadas de longa duração:
Nos primeiros quinze dias usam-se os mesmos procedimentos que para as
ausências não programadas de curta duração.
Nos restantes dias, caso o enfermeiro não seja substituído, os serviços serão
assegurados pelos enfermeiros da USF, mediante o pagamento de horas
extraordinárias.
Serviços mínimos
-Atendimento de situações agudas, incluindo agudização de doença crónica;
-Vacinação em SIV e o teste do pezinho;
-Saúde Materna (inclui revisão de puerpério);
-1ª Consulta de Saúde Infantil, para que possa ser efectuada antes do 15º dia;
-Visita Domiciliária curativa;
-Medidas Terapêuticas.
3-REGRAS DE INTERSUBSTITUIÇÃO PARA ADMINISTRATIVOS
Nas ausências por férias, formação ou outros motivos, as escalas são
alteradas face às necessidades.
Ausências programadas:
Procede-se do seguinte modo:
Ausências não programadas:
-O administrativo informa o interlocutor do sector administrativo, logo que se
torna evidente que não poderá estar presente. Este contacta os outros
administrativos, e informa-os da possível necessidade de adaptação de
horários.
Ausências não programadas de longa duração:
Nos primeiros quinze dias usam-se os mesmos procedimentos que para as
ausências não programadas de curta duração.
Nos restantes dias, caso o administrativo não seja substituído, os serviços
serão assegurados pelos administrativos da USF, mediante o pagamento de
horas extraordinárias.
Serviços mínimos
Serão garantidos todos os serviços, excepto os reembolsos e outros serviços
de retaguarda.
4-Consultas domiciliárias em Sistema de Intersubstituição
Devem ser marcadas, em caso de agravamento da situação clínica, seja por
agudização do quadro pré-existente ou aparecimento de novas patologias;
Em caso de alta hospitalar, com patologia que requeira acompanhamento, se a
marcação da consulta prevista até 7 dias se verificar no período de ausência do
médico de família.
Esta consulta será realizada pelo médico que funciona em espelho e na sua
impossibilidade pelo médico da equipa alargada.
VI. EXCLUSÃO DE ELEMENTOS DA USF
Quem de forma sistemática (máximo de três vezes) não respeitar as normas de
relacionamento, os seus deveres gerais, contribuir para o não cumprimento dos
objectivos do plano de actividade e metas contratualizadas pela USF, der uma
má imagem interna (utentes) ou exterior da equipa ou criar mau ambiente
interno (ex. ausência de dialogo com algum elemento da USF, falta ao respeito,
entre outros), será auto-excluído da USF.
A saída efectiva-se por convite, feito pelo coordenador da USF ou em quem ele
delegar, suportada pelos registos escritos das advertências ao não
cumprimento das normas de relacionamento e/ou dos seus deveres.
Caso o referido elemento não acate a auto exclusão fica desde logo
mandatado o Coordenador da USF a participar superiormente (ARS) a
proposta de exclusão daquele elemento.
Anexo IV Definição Geral de Tarefas e Responsabilidades
DEFINIÇÃO GERAL DE TAREFAS E RESPONSABILIDADES Os elementos da equipa multidisciplinar trabalharão em cooperação e
complementaridade de funções visando um trabalho eficaz. Nesse sentido, vão
ser descritas as tarefas gerais cada grupo profissional, no cumprimento da
carteira básica de serviços, descrição essa que será complementada na
respectiva especialidade, no “Manuel de Boas Práticas” das sete principais
áreas de actuação: Saúde Infantil e Juvenil, Planeamento Familiar, Saúde
Materna, Diabetes Mellitus, Hipertensão Arterial, Cuidados Domiciliários,
Vacinação e respostas às situações agudas para que assim se possam
efectuar, por rotina, auditorias clínicas internas.
Descrição de tarefas por área da Carteira Básica:
I. Saúde Infantil e Juvenil
Secretariado Clínico:
• Assegurar a inscrição em SINUS, no 1º contacto da criança ou familiar com a
USF e registar meio de comunicação eficaz para possíveis futuros contactos.
• Assegurar que no dia da realização do Diagnóstico Precoce fica agendada a
1ª consulta de vida, a realizar o mais precocemente possível, idealmente até
aos 28 dias. (Nota: excepto nas crianças cujos pais optaram por vigilância fora
da USF, devendo essa intenção ser manifestada por escrito e arquivado em
processo especifico para constar no relatório de actividades).
• Assegurar que todas as crianças até aos 6 anos, vigiadas na USF, efectuam a
sua vigilância dentro do esquema preconizado pela DGS, devendo para isso
identificar as faltas e esclarecer o motivo para, com o profissional de saúde,
programar nova consulta.
• Em Janeiro de cada ano, efectuar listagem de todas as crianças que
necessitarão de efectuar Exame Global de Saúde 5-6 anos, 12-13 anos e 14 –
15 anos assegurando a sua convocação e agendamento da respectiva consulta
em consonância com a equipa de saúde e segundo o estipulado no plano de
acção da USF para o próximo triénio.
• Convocar para vacinação as crianças sinalizadas pela equipa de
enfermagem, sempre que esta não o consiga efectuar por meios próprios.
• Assegurar o tratamento das referenciações das crianças pela Saúde 24, de
acordo com o protocolo de actuação, dando conhecimento imediato ao médico
de família ou ao seu substituto.
• Nas solicitações de doença aguda da criança, dar conhecimento imediato ao
enfermeiro ou ao médico.
Enfermeiros:
• Assegurar a realização do diagnóstico precoce no 1º contacto com a USF,
aproveitando a oportunidade para a realização da 1ª consulta de enfermagem e
eventualmente também médica, e preparação para possível visita domiciliária,
consoante plano de acção da USF.
• Após chegada da notícia de nascimento, confirmar que foi efectuado
diagnóstico precoce e vacinação, assegurando a convocação ou visitação
domiciliária nos casos em falta (informar administrativos).
• Consultas de enfermagem – Avaliar e registar os parâmetros biométricos,
desenvolvimento, assegurar o cumprimento do PNV e efectuar ensinos de
cuidados de higiene, alimentação, prevenção de acidentes e sexualidade, de
acordo com a idade, efectuando os respectivos registos informáticos, segundo
protocolo da USF e normas da DGS.
Médicos:
• Interpretar os parâmetros biométricos.
• Efectuar avaliação Psicomotora.
• Efectuar exame clínico de acordo com as normas da DGS.
• Avaliação do risco sócio-familiar.
• Proceder à decisão clínica em conformidade, referenciando as situações que
o justifiquem, levando também os casos às reuniões clínicas semanais para
discussão.
• Reforçar importância dos ensinos e recomendações efectuadas pela equipa
de enfermagem.
• Registos informáticos segundo a ICPC. Códigos: consulta de vigilância em
saúde infantil e juvenil: contacto directo realizado por médico, com registo de
SOAP e classificação do A do SOAP de A98 (medicina preventiva), ou registo
parametrizado de observações e procedimentos relacionados com saúde
infantil e juvenil numa ficha ou módulo de saúde infantil e juvenil.
II. Planeamento Familiar
Secretariado Clínico:
• Efectuar registo administrativo de contacto a todas as mulheres que forem
consultadas e a quem seja distribuído método contraceptivo, incluindo
contracepção de emergência.
• Efectuar a marcação de consulta de Cuidados Saúde Secundários, mediante
referenciação médica.
Enfermeiros:
• Aconselhar e prestar informação ao casal sobre sexualidade,
responsabilizando-os pelo processo do Planeamento Familiar e sensibilizando-
os para a importância da vigilância periódica.
• Identificar precocemente e controlar as situações de risco individual, familiar e
social tendo em vista a realização de um Planeamento Familiar responsável.
• Efectuar o ensino sobre os vários métodos de contracepção disponíveis.
• Fornecer gratuitamente os métodos contraceptivos de acordo com prescrição
médica e fazer o respectivo registo informático.
• Avaliar e registar os parâmetros vitais e biometria da mulher.
• Verificar e actualizar (e registar) o PNV.
• Colaborar na realização de colpocitologias, colocação de DIUs e implantes.
• Ensinar a auto palpação mamária.
• Encaminhar as utentes com pretensão a Interrupção Voluntária da Gravidez
segundo legislação em vigor.
Médicos:
• Realizar anamnese dirigida a factores de risco para contracepção.
• Realizar exame objectivo e colpocitologia com eventual realização de exames
complementares de diagnóstico, de acordo com normas da DGS.
• Programar a consulta seguinte de PF.
• Sempre que a opção seja a de Implante ou DIU, deverá ser entregue à mulher
impresso de consentimento informado, que deverá trazer no dia da colocação
do método. Deverá existir articulação de todos os médicos com os elementos
disponíveis para colocação de Implantes e DIUs, para agendamento em data a
combinar entre a mulher e o elemento que vai proceder à colocação, sendo o
seguimento ulterior da responsabilidade do Médico de Família.
• Sensibilizar o casal para a realização de consulta pré-concepcional.
• Referenciar aos Cuidados de Saúde Secundários as situações que o
justifiquem.
• Registos informáticos segundo a ICPC. Códigos: pelo menos um registo
parametrizado de que uma das rubricas relacionadas com planeamento familiar
(W11, W12, W13, W14,e W15) e aparelho genital feminino (X01 a
99)
III. Saúde Materna
Secretariado Clínico:
• Agendar as consultas conforme indicação da equipa de saúde, quando
necessário.
• Alterar os registos administrativos de contacto de Saúde de Adulto para
Saúde Materna quando no decorrer da consulta se confirmar a ocorrência de
gravidez.
• Providenciar marcação de Revisão de Puerpério aquando da inscrição do
recém-nascido na Unidade de Saúde.
• Regularizar a Isenção de Taxa Moderadora.
Enfermeiros:
• Acolher a grávida/casal demonstrando interesse, sensibilizando para a
importância de uma vigilância regular da gravidez.
• Implicar o companheiro /marido da grávida na prestação dos cuidados,
permitindo uma vivência conjunta da gravidez pelo casal, prestando formação
de acordo com as necessidades identificadas.
• Promover hábitos de vida saudáveis, sinalizando situações de risco.
• Ensino da alimentação (disponibilizar panfleto informativo), prevenção de
acidentes e sexualidade na gravidez.
• Formar e sensibilizar para psicoprofilaxia do parto.
• Calcular tempo gestacional.
• Verificar e actualizar (e registar) o PNV.
• Avaliar e registar parâmetros vitais e biometria.
• Mostrar disponibilidade para esclarecer quaisquer dúvidas expostas pela
grávida e família, de acordo com as necessidades individuais.
• Sensibilizar e aplicar estratégias adequadas para a promoção do aleitamento
materno.
• Sensibilizar a grávida para a importância da Revisão de Puerpério,
aleitamento materno, realização de Diagnóstico Precoce e vigilância do recém-
nascido.
Médicos:
• Assegurar 1ª consulta de Saúde Materna no 1º Trimestre desde que a grávida
tenha sido identificada antes das últimas duas semanas.
• Aceitar a decisão da grávida em ser seguida por Obstetra, disponibilizando
vigilância em paralelo na USF sempre que a grávida o deseje.
• Assegurar emissão de declaração de Isenção de Taxa Moderadora.
• Efectuar vigilância da grávida segundo normas da DGS acrescidas das
particularidades definidas por protocolo com as Maternidades de Coimbra.
• Fazer os registos informáticos correctos, nomeadamente as codificações. Nota: Consulta de vigilância em saúde materna: contacto directo realizado por médico, com
registo de SOAP e classificação do A do SOAP com uma das rubricas da ICPC-2 relacionada
com gravidez (W78, etc), ou registo parametrizado de observações e procedimentos
relacionados com saúde materna numa ficha ou módulo de saúde materna.
• Referenciar as grávidas de risco para os Cuidados de Saúde Secundários,
disponibilizando vigilância em paralelo na USF sempre que a grávida o deseje.
• No último trimestre de gravidez, sensibilizar a grávida para a importância da
realização da consulta de Revisão de Puerpério, Diagnóstico Precoce e
Vigilância do recém-nascido.
IV. Saúde do Adulto e Idoso (Excepto Grupos de Risco e Vulneráveis)
Secretariado Clínico:
• Incluir pedido de Boletim de Vacinas na documentação para inscrição na
USF.
• Agendar consultas programadas sempre que o utente solicite, de acordo com
disponibilidade de agenda e orientações escritas do respectivo médico.
• Avisar utente que tem vacinas em atraso se tiver indicação do sistema
informático (Sinus) e encaminha-lo para o Enfermeiro.
• Identificar, aquando do pedido de agendamento de consulta, os utentes de
primeira vez ou que não tenham tido consulta nos últimos 3 anos e reservar 20
minutos para consulta.
• Informar o médico sempre que o agendamento de consultas programadas
ultrapasse as 2 semanas.
• Efectuar os registos administrativos de contacto a todos os utentes que
tenham consulta, ou pedidos de exames complementares de diagnóstico
(com conhecimento prévio do Médico de Família) e receituário, bem como a
cobrança das respectivas taxas.
Enfermeiros:
• Executar planos terapêuticos, nomeadamente administração de
medicamentos e realização de tratamentos com registos em suporte adequado.
• Educar e apoiar na reabilitação.
• Verificar e actualizar (e registar) PNV.
• Realizar ensinos de educação para a saúde em todos os casos sinalizados
(médico, enfermeiro).
• Encaminhar para outros profissionais as situações que o justifiquem.
• Sensibilizar o utente/família para o auto-cuidado possibilitando a continuidade
dos cuidados.
• Identificar e monitorizar as situações de risco individual, familiar e social.
• Identificar e referenciar precocemente sinais de depressão no idoso ou
pessoa fragilizada.
Médicos:
• Reforçar actualização do PNV em todas as actividades de prevenção da
saúde.
• Promover actividades de rastreio da doença oncológica tendo como objectivo
o cumprimento dos indicadores definidos no Plano de Acção.
• Prestar cuidados promotores de saúde e actividades preventivas da doença,
seleccionando as intervenções custo-efectivas em cada fase da vida.
• Efectuar avaliações do estado global de saúde tendo em atenção o contexto
bio-psico-socio-cultural.
• Efectuar correctamente os registos informáticos no SOAP e classificar
segundo a ICPC.
V. Diabetes Mellitus
Secretariado Clínico:
• Regularizar Isenção de Taxa Moderadora.
• Entregar Guia do Diabético mediante prescrição médica.
• Emitir Registo Administrativo de Contacto aquando da realização da consulta.
• Agendar consulta seguinte em data indicada por médico ou enfermeiro,
(sempre que não tenha sido agendada pelo profissional de saúde).
• Marcar rastreio de retinopatia diabética.
Enfermeiros:
• Efectuar consulta de enfermagem com avaliação biométrica (tensão arterial,
peso, altura, medição de perímetro abdominal), do cumprimento das
prescrições higieno-dietéticas e registo em suporte informático e no livro do
diabético.
• Pesquisar glicemia quando necessário e microalbuminúria (Micraltest).
• Realizar ensinos individuais (no mínimo alimentação, actividade física e
interpretação dos valores da glicemia) e em grupo.
• Distribuir material de apoio aos ensinos (folhetos).
• Observar pés (aspecto, pulsos, sensibilidade, calosidades e unhas).
• Tratar feridas.
Médicos:
• Realizar exame clínico, interpretação dos exames complementares de
diagnóstico de seguimento, prescrição de fármacos (se necessário) de acordo
com as “boas práticas” e requisição de novos exames complementares,
segundo protocolo da USF e normas da DGS.
• Verificar a existência de patologia associada, nomeadamente Excesso de
Peso (T83), Obesidade (T92), Abuso de Tabaco (P17), Hipertensão Arterial
(K86 ou 87), Insuficiência Renal (U28), Aterosclerose (K92), Dislipidémia
(T93), etc.
• Restaurar as alterações metabólicas o mais perto possível dos valores de
referência.
• Evitar/retardar as complicações tardias: Nefropatia, Retinopatia, Doença
Cardíaca, Neuropatia e Amputação.
• Referenciar para despiste de Retinopatia Diabética, segundo protocolo
existente e aos Cuidados de Saúde Secundários sempre que a situação o
justifique levando também o caso à reunião clínica semanal para discussão.
• Manter ficheiro actualizado com as respectivas codificações actualizadas em
termos de ICPC (T89e T90). Nota: Consulta de vigilância em diabetes mellitus:
contacto directo realizado por médico, com registo de SOAP e classificação do
A do SOAP de T89 ou T90 (DM), ou registo parametrizado de observações e
procedimentos relacionados com DM numa ficha ou módulo de seguimento de
diabéticos.
VI. Hipertensão Arterial
Secretariado Clínico:
• Emitir Registo Administrativo de Contacto aquando da realização da consulta.
• Agendar consulta seguinte em data indicada por médico ou enfermeiro.
Enfermeiros:
• Efectuar avaliação biométrica (Pressão arterial, peso, altura, medição de
perímetro abdominal) e do cumprimento das prescrições higieno-dietéticas.
• Pesquisar a microalbuminúria (Micraltest).
• Efectuar a monitorização, segundo periodicidade decidida pelo
enfermeiro/médico, da pressão arterial.
• Realizar ensinos (alimentação, exercício físico, motivar do doentes a
efectuarem a sua monitorização da TA) e distribuir material didáctico.
Médicos:
• Realizar exame clínico e avaliação de acordo com protocolo elaborado pela
USF.
• Determinar e registar o Risco Cardiovascular Global.
• Reforçar importância dos ensinos e recomendações efectuadas pela equipa
de enfermagem.
• Proceder à decisão clínica em conformidade, referenciando aos Cuidados de
saúde Secundários as situações que o justifiquem levando também o caso à
reunião clínica semanal para discussão.
• Manter ficheiro actualizado com as respectivas codificações actualizadas em
termos de ICPC (K86 e K87). Nota: Consulta de vigilância em hipertensão
arterial: contacto directo realizado por médico, com registo de SOAP e
classificação do A do SOAP de K86 ou K87 (hipertensão arterial), ou registo
parametrizado de observações e procedimentos relacionados com HTA numa
ficha ou módulo de seguimento de hipertensos.
VII. Cuidados no Domicílio 1
Secretariado Clínico:
• Acolher o pedido do utente ou familiar e encaminhar para o enfermeiro da
equipa nuclear.
• Realizar o Registo Administrativo de Contacto e a respectiva cobrança no
primeiro contacto do utente ou familiar com a Unidade, após a visita.
Enfermeiros:
• Determinar o grau de dependência segundo tabela adoptada e registar em
dossier específico e informaticamente para consulta da equipa nuclear.
• Articular-se com os restantes elementos da equipa.
• Efectuar os procedimentos técnicos/terapêuticos necessários em cada
situação e registar em suportes adequados.
• Ensinar e educar, visando promover a autonomia do doente e da família.
• Articular com outras equipas de apoio domiciliário da comunidade e do
Centro de Saúde.
• Articular com a rede de Cuidados Continuados Integrados através da Equipa
Coordenadora Local.
• Apoiar a família na morte e no luto.
Médicos:
• Avaliar pertinência do domicílio utilizando critérios previamente definidos.
• Efectuar consulta domiciliária.
• Proceder à decisão clínica em conformidade, referenciando as situações que
o justifiquem.
• Elaborar plano de seguimento, com participação activa dos restantes
elementos da equipa multidisciplinar.
• Articular com a rede de Cuidados Integrados através da Equipa
Coordenadora Local.
• Apoiar a família na morte e no luto.
VIII: Situações Agudas
Secretariado Clínico:
• Receber o pedido de consulta e inscrever o utente na agenda do respectivo
médico de família, em espaço reservado para o efeito, informando-o da hora
prevista.
• Comunicar ao enfermeiro sempre que já não exista espaço disponível em
agenda, ou o médico de família se encontre ausente.
• Após avaliação pelo enfermeiro, agendar consulta para o médico substituto e
informar o doente da hora da consulta, bem como do nome do médico
atribuído.
1 Critérios para a realização de consultas no domicílio:
1.Doentes Acamados.
2.Doentes com doença aguda incapacitante para se deslocar á USF.
3.Utentes com incapacidade total.
4. Recém-nascidos e puérperas, sobretudo em maior risco social.
• Validar todos os documentos inerentes à consulta.
• Assegurar o tratamento das referenciações do Programa “Saúde 24”, de
acordo com o protocolo de actuação, dando conhecimento de imediato ao
médico de família ou ao seu substituto.
Enfermeiros:
• Efectuar sempre que possível avaliação dos pedidos de consulta por doença
aguda, que excedam o espaço disponível em agenda do médico de família, ou
quando este não esteja presente ou no período de intersubstituição
programada (8h-9h), (13h-14h) e no período de atendimento pós laboral das
18h às 20h.
• Executar planos terapêuticos, nomeadamente administração de
medicamentos e realização de tratamentos, com registos em suporte
adequado.
Médicos:
• Executar os procedimentos inerentes ao diagnóstico e tratamento da situação.
Quando existirem protocolos clínicos da USF, devem ser respeitados.
• Referenciar para outro nível de cuidados sempre que a situação o justifique,
devendo para isso, enviar sempre informação escrita, usando suporte da USF
e a situação deve ser registada para futura caracterização.
IX: Vacinação
Secretariado Clínico: • Incluir pedido de Boletim de Vacinas na documentação para inscrição na
USF.
• Avisar utente que tem vacinas em atraso se tiver indicação do sistema
informático (Sinus) e encaminha-lo para o enfermeiro
• Providenciar Boletim de Vacinas a utentes que não tenham.
Enfermeiros:
• Promover o Programa nacional de vacinação
• Promover a colaboração das instituições da comunidade para o comprimento
do PNV
• Promover a verificação do estado vacinal do utente sempre que este recorra á
Unidade de Saúde (consultas de diabetes, hipertensão, saúde materna,
planeamento familiar, tratamentos e outros), aproveitando todas as
oportunidades de vacinação.
• Aproveitar qualquer campanha de vacinação para actualizar o calendário
vacinal (Menc, papilomavirus humano).
• Ao vacinar o utente verificar sempre as vacinas do agregado familiar
• Informatizar a totalidade dos ficheiros de vacinação e verificar nos processos
clínicos se existe ficha vacinal
• Proceder á convocatória dos utentes com vacinas em atraso
• Investigar as causas de ausências á vacinação após a 3ª convocatória
(efectuando visita domiciliária)
• Promover a articulação entre os diferentes profissionais de saúde
(administrativos, enfermeiros, médicos), de forma a integrar a vacinação nas
práticas de rotina da Unidade de saúde.
• Entrar em contacto com outras Unidades de Saúde sempre que houver
dúvidas na vacinação do utente.
Médicos:
• Reforçar actualização do PNV em todas as actividades de prevenção da
saúde.
• Questionar o utente e encaminha-lo para o enfermeiro sempre que este não
tenha as vacinas actualizadas.
• Prescrever as vacinas dos vários programas de saúde (Hipertensos e
Diabéticos).
Anexo V Carta de Qualidade
USF “As Gândras”
CARTA QUALIDADE
Toma A USF ”As Gândras” como compromissos:
A execução de todos os serviços que são solicitados pelos seus utentes, se não no
momento, num tempo mínimo no sentido de evitar uma nova deslocação à USF –
flexibilidade organizativa de gestão.
A informação correcta e clara sobre todas as questões colocadas pelos nossos
utentes, orientando a acção pela máxima de que “todos os cidadãos têm direito à
informação” – Guia do Utente.
Dar resposta atempada aos pedidos de atendimento domiciliário de acordo com
critérios expressos. Ter um sistema simples e claro de marcação de consulta, presencial ou
por telefone, com hora marcada, diminuindo assim o tempo de permanência na USF.
Manter um sistema activo de informação de cancelamento de consultas em situações
imprevistas com soluções alternativas adequadas. Ter um sistema eficaz, cómodo e segura
de renovação de receituário para medicação prolongada.
Na situação de doença aguda será sempre atendido no próprio dia, sendo possível
resolver algumas situações sem ter de marcar consulta.
Todos os utentes têm direito a mecanismos de reclamação e da respectiva resposta.
A USF responderá e utilizará as opiniões e sugestões dos utentes e da comunidade e
suas instituições, na procura de soluções que contribuam para a corresponsabilidade e
melhoria dos serviços.
O melhor servir, com o objectivo de que cada utente, saia dos nossos serviços certo
de que foi bem recebido e que, qualquer que tenha sido o motivo pelo qual recorreu aos
mesmos, foi concretizado e/ou solucionado em tempo útil, de forma eficaz e com
qualidade. Pretende-se criar um ambiente seguro e saudável, melhorando as condições de
segurança segundo as normas em vigor prevenindo riscos para os profissionais e utentes e
minimizando consequências de possíveis acidentes.
Espere o melhor de nós! Queremos tratá-lo com respeito. Queremos que tenha acesso a
cuidados de saúde de qualidade. Compreendemos que queira recusar um acto médico ou que
queira ter uma segunda opinião.
Pode contar com a nossa absoluta confidencialidade acerca de todos os seus dados
pessoais.
Anexo VI Fluxogramas
CIRCUITO DO UTENTE DA CONSULTA DOS GRUPOS DE RISCO
Utente Dirige-se à secretaria
Administrativo Verifica e regista contacto médico e de enfermagem
Utente Aguarda na sala de espera Tempo de espera máximo: 15min
Enfermeiro Avalia e regista TA (todas as consultas de enfermagem); Peso; PAbd e estrutura (se desconhecida); Verifica do (in) cumprimento da terapêutica e faz ensino, não esquecendo o reforço positivo; Marca reavaliação se necessário e nova consulta preferencialmente coincidente com a do médico.
Médico Verifica preocupações utentes; Anamnese e exame físico; Revisão terapêutica/EAD; Marcação de consulta
Utente Aguarda na sala de espera Tempo de espera máximo: 18min
Utente Saída
CIRCUITO DO UTENTE DA CONSULTA DOS GRUPOS VULNERÁVEIS
Utente Dirige-se à secretaria
Administrativo Verifica marcação e regista contacto médico e de enfermagem.
Utente Aguarda na sala de espera Tempo de espera máximo: 20min
Enfermeiro Avaliação e registo de dados físicos; Efectua sumario Urina (gravidas); Avaliação do cumprimento do PNV; Identyifica e regista problemas sentidos pelo utente; Atentoo nos cuidados Antecipatórios;
Médico Verifica preocupações utentes; Anamnese e exame físico; Revisão terapêutica/EAD; Marcação de consulta
Utente Aguarda na sala de espera Tempo de espera máximo: 15min.
Utente Saída
1. Em reunião geral da USF de 15.05.2009 foi feita a eleição do
Conselho Técnico (em acta de reunião n.º 28), onde foram eleitos o Médico
Paulo Queiroz e a Enfermeira Alice Pinhal.
Na referida reunião, ficou decidido que uma das competências inerentes
a este Conselho Técnico, para além das que estão atribuídas por lei, é a
emissão de certificados comprovativos de formação da USF.
2. Em reunião geral da USF de 18.09.2009 (em acta de reunião n.º33),
foi solicitada a substituição à ARS Centro, I.P./ ACES Baixo Mondego III, do
elemento do Secretariado Clínico, Jorge Façanha, aposentado no dia um de
Setembro de 2009, por um novo elemento.
ALGORITMO – O UTENTE PEDE PARA MARCAR CONSULTA?
Triagem administrativa para orientar a marcação.
Avaliar as necessidades:
O que pretende de facto a pessoa? Como pode ser resolvido?
a) caso indirecto?
b)Consulta aberta?
c)consulta programada?
C1) Grupos Vulneráveis ou de risco?
C2) Medicina Geral?
Se não existir possibilidade de marcação?
(nenhum tipo de marcação ≤ 5 dias)
Identificar utente (nome, nop, contacto actual)
O administrativo, de acordo com o utente, tem as seguintes opções:
1-Comunicar ao médico, que dará uma resposta (logo que possa);
2-Encaminhar consulta aberta (só em ultimo casa).
Fluxograma do CIRCUITO DO UTENTE – USF AS GÂNDRAS
Consulta Agendada?
Resolução do Problema de Enfermagem
Médico Presente?
Contacta médico ou Enfermeiro substituto
Resolução do Problema
Administrativo
Consulta segundo Horário na Agenda
Regista Contacto
Sala de Espera Contacta médico
Segue instruções do médico ou do Enfermeiro
Disponibilidade na Agenda?
Segue Instruções do Médico ou Enfermeiro
Outras Indicações
SAÍDA DO UTENTE
Administrativo
ENTRADA / RECEPÇÃO DO UTENTE
Acto médico ou
Enfermagem?
Enfermeiro
Médico
S
N
N S
S
N
S
Anexo VII
Avaliação do Desempenho da USF e dos Profissionais
Em relação à avaliação de desempenho da USF (percentagem de
utilizadores satisfeitos/muito satisfeitos) não são apresentados valores dado
que não foi aplicado o questionário elaborado pela USF, prevendo-se a sua
aplicabilidade em 2010.
No entanto, é apresentado, o estudo realizado pelo Centro de Estudos e
Investigação em Saúde da Universidade de Coimbra, sobre a monitorização da
satisfação dos utilizadores da USF:
MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES USF As Gândras
Este estudo foi feito pelo Centro de Estudos e Investigação em
Saúde da Universidade de Coimbra (CEISUC) Data: MAIO 2009
87 QUESTIONÁRIOS RESPONDIDOS
[93,5% DE TAXA DE RESPOSTA]
CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA Sexo Número %
Feminino 45 64.3%
Masculino 25 35.7% Total da amostra 87 não respostas 17 Idade (anos) Número % 18 ‐ 24 5 7%
25 ‐ 34 10 14% 35 ‐ 44 10 14% 45 ‐ 54 16 23%
55 ‐ 64 12 17% 65 ‐ 74 10 14%
>= 75 7 10% não respostas 17
SATISFAÇÃO GLOBAL
14 146 USF 146
COMENTÁRIOS Utilizadores – Surpresas Agradáveis
• Boa disponibilidade de todos os profissionais que trabalham nesta USF para atender os utentes.
• Os aspectos mais positivos foram o bom atendimento do médico e de todo o pessoal de enfermagem.
• Bom atendimento médico, enfermagem e pessoal auxiliar. • Rapidez do serviço em termos de tempo de espera. Está eficaz. • Sempre bem atendida e todos sempre com boa disposição. • Atenção dos profissionais com os utentes. • Organização. • Pontualidade, mais limpeza, mais cortesia dos empregados e mais atendimento
médico. • Organização profissional. Competência profissional. Disponibilidade do pessoal
(médico, enfermeiro e administrativos). • Atendimento. Rapidez. Consulta para hora marcada.
Escolaridade Número % Não sabe ler nem escrever 1 1%
Só sabe ler e escrever 3 4%
1º Ciclo do ensino básico 24 36%
2º Ciclo do ensino básico 8 12%
3º Ciclo do ensino básico 13 19%
Ensino secundário 10 15%
Ensino médio 2 3%
Ensino superior 6 9%
não respostas 20
Satisfação global utilização % Muito satisfeito/a 39,7% Bastante satisfeito/a 46,0% Pouco satisfeito/a 12,5% Nada satisfeito/a 1,8% Não se aplica / não respostas 7,3% Média 74.6%
Recomendo fortemente esta USF a amigos %
Concordo muito 37,0% Concordo 61,6% Discordo 0,0% Discordo muito 1,4% Não se aplica / não respostas 8,8% Média 78.3%
• Simpatia das pessoas. • Rapidez no atendimento e na marcação de consultas. • O atendimento por todos os funcionários e pela Doutora (0186) e pelas enfermeiras
também que têm mais atenção quando mais precisamos. • O ser atendida rápida numa informação que necessitasse. • A disponibilidade de todos no atendimento. • Encontrei um bom atendimento desde ser rápido à simpatia e às funcionárias pois
notou-se muita organização. • O pouco tempo de espera. • Tempo de espera. Hora marcada. Acessibilidade. • Uma vez que cheguei aqui com a minha filha toda inchada por causa de picada de
abelhas e tive um atendimento excelente. Nunca largaram a menina na sala até ela ficar melhor depois de lhe ser administrado o medicamento.
• Não tenho. • Gostei da simpatia das pessoas.
Utilizadores – Surpresas Desagradáveis
• Os aspectos mais negativos são a falta de espaço para atender tanto pessoal. • Nenhumas. • Nenhumas. • As condições do centro de saúde. • 142014 Dificuldade em ouvir chamamento dos profissionais. • Cordialidade, simpatia, profissionalismo e relações humanas. • Necessidade de obras nas instalações para melhoria da qualidade dos serviços. • A saída da enfermeira (0231). • Não tenho aspectos desagradáveis a destacar. • Os utentes estarem sempre a lamentarem-se por coisas insignificantes achando eu
que nós aqui estamos muito bem em ajuda médica e enfermagem em relação a alguns postos de saúde no país.
• Muito pouco tempo de consultas, poucas explicações sobre a doença apesar de gostar do clínico.
• Preciso de vir umas vezes para mudar algumas opiniões negativas relativas às primeiras vezes que aqui estive.
Para avaliação da satisfação dos profissionais, a USF utilizou e
apresenta os dados relativos ao estudo feito pelo Centro de Estudos e
Investigação em Saúde da Universidade de Coimbra.
Pretende-se criar um questionário interno da USF durante o ano 2010,
para avaliação deste parâmetro.
MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS USF As Gândras
Este estudo foi feito pelo Centro de Estudos e Investigação em
Saúde da Universidade de Coimbra (CEISUC) Data: MAIO 2009
7 QUESTIONÁRIOS RESPONDIDOS [63,6% DE TAXA DE RESPOSTA]
CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA Sexo Número %
Feminino 3 42.9%
Masculino 4 57.1% Total da amostra 7 não respostas 0 Idade (anos) Número %
18 ‐ 24 1 14%
25 ‐ 34 0 0%
35 ‐ 44 3 43%
45 ‐ 54 2 29%
55 ‐ 64 1 14%
65 ‐ 74 0 0%
>= 75 0 0%
não respostas 0
Profissão Número %
Médico/a 3 42.9%
Escolaridade Número % 1º Ciclo do ensino básico 0 0%
2º Ciclo do ensino básico 0 0%
3º Ciclo do ensino básico 0 0%
Ensino secundário 1 14%
Ensino médio 0 0%
Ensino superior 6 86%
não respostas 0
Enfermeiro/a 3 42.9%
Administrativo/a 1 14.3%
não respostas 0
ADENDA Adenda ao Regulamento Interno a 15.01.2010
1. A 13.02.2009 (em acta de reunião n.º20), para dar resposta a um
problema identificado pela equipa, e posterior recomendação apontada pela
Equipa Regional de Apoio e Acompanhamento da ERA Centro, referenciada no
Relatório de Acompanhamento n.º1, de forma a evitar a concentração de
utentes e face à necessidade de maior cobertura assistencial na sede (Febres),
foram reconfigurados os horários dos profissionais da USF, nomeadamente
dos pólos. No horário do coordenador existem três horas semanais expressas para gestão da USF.
EQUIPA: A HORÁRIO – 42 horas /semana NOME: Suzy Oliveira CATEGORIA PROFISSIONAL: Médica ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA
FEBRES VILAMAR FEBRES VILAMAR FEBRES
8:00 – 9:00 C MGF C A C A C A C A
9:00 – 10:00 S M DIAB CMGF CMGF CMGF
10:00 – 11:00 P F CMGF DIAB CMGF SI
11:00 – 12:00 P F CMGF DIAB CMGF SI
12:00 – 13:00 P F HTA HTA SI
FEBRES FEBRES FEBRES
13:00 – 14:00 C MGF
14:00 – 15:00 C A CMGF REUNIÃO
15:00 – 16:00 CMGF CMGF REUNIÃO
16:00 – 17:00 CMGF CMGF REUNIÃO
17:00 – 18:00 C I S C I S ANA
18:00-19:00 ------ ------ ------ ------ ANA
19:00-20:00 ------ ------ ------ ------ ANA
Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA- Consulta Aberta----------------------------------------- 5 Horas C I S - Consulta de Inter-Substituição ----------------- 2 Horas CMGF- Consulta de Medicina Geral e Familiar ----- 14 Horas HTA- consulta programada hipertensão ---------------- 2 Horas DIAB- consulta programada diabetes ------------------- 3 Horas
SM- consulta programada saúde materna --------------- 1 Hora PF- consulta programada planeamento familiar ------- 3 Horas SI- consulta programada saúde infantil ----------------- 3 Horas DOM- domicílios -------------------------------------------- 3 Horas REUNIÃO ---------------------------------------------------- 3 Horas ANA– actividade não assistencial------------------------- 3 horas
EQUIPA: B HORÁRIO: 42 horas Semana NOME: Paulo Queiroz CATEGORIA PROFISSIONAL: Médico ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA
S.CAETANO FEBRES CORTICEIRO S. CAETANO CORTICEIRO
8:00 – 9:00 C A C A C A C A C A
9:00 – 10:00 CMGF S M CMGF CMGF CMGF
10:00 – 11:00 CMGF P F CMGF CMGF CMGF
11:00 – 12:00 DIAB P F CMGF CMGF DIAB
12:00 – 13:00 HTA P F HTA
FEBRES FEBRES FEBRES
13:00 – 14:00 C A C MGF
14:00 – 15:00 SI CMGF REUNIÃO
15:00 – 16:00 SI CA REUNIÃO
16:00 – 17:00 SI C I S REUNIÃO
17:00 – 18:00 CMGF C MGF ANA
18:00-19:00 ------ ------ ------ ------ ANA
19:00-20:00 ------ ------ ------ ------ ANA
Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA- Consulta Aberta--------------------------------------- 7 Horas C I S- Consulta de Inter-Substituição ------------------- 1 Horas CMGF- Consulta de Medicina Geral e Familiar------14 Horas HTA- Consulta Programada Hipertensão --------------- 2 Horas DIAB- Consulta Programada Diabetes ------------------ 2 Horas SM- Consulta Programada Saúde Materna --------------1 Hora PF- Consulta Programada Planeamento Familiar ----- 3 Horas SI- Consulta Programada Saúde Infantil ---------------- 3 Horas DOM- Domicílios -------------------------------------------- 3 Horas REUNIÃO ---------------------------------------------------- 3 Horas ANA–actividade não assistêncial------------------------- 3 horas
EQUIPA: C HORÁRIO: 42 horas Semana NOME: Carlos Chieira CATEGORIA PROFISSIONAL: Médico ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA
FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES
8:00 – 9:00 C A C MGF C A C MGF C MGF
9:00 – 10:00 CMGF CA CMGF DIAB CA
10:00 – 11:00 CMGF SI CMGF DIAB CMGF
11:00 – 12:00 CMGF SI C I S HTA CMGF
12:00 – 13:00 C I S SI HTA COORDEN.
FEBRES FEBRES FEBRES
13:00 – 14:00 S M
14:00 – 15:00 P F C A REUNIÃO
15:00 – 16:00 P F CMGF REUNIÃO
16:00 – 17:00 P F CMGF REUNIÃO
17:00 – 18:00 COORDEN. COORDEN. ANA
18:00-19:00 ------ ------ ------ ------ ANA
19:00-20:00 ------ ------ ------ ------ ANA
Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA – Consulta Aberta----------------------------------------- 5 Horas C I S – Consulta de Inter -Substituição ------------------ 2 Horas CMGF – Consulta de Medicina Geral e Familiar--- ---12Horas HTA – Consulta Programada Hipertensão --------------- 2 Horas DIAB – Consulta Programada Diabetes -------------------2 Horas SM – Consulta Programada Saúde Materna ---------------1 Hora PF – Consulta Programada Planeamento Familiar ------3 Horas SI – Consulta Programada Saúde Infantil ---------------- 3 Horas DOM- Domicílios ------------------------------------------ -- 3 Horas REUNIÃO ---------------------------------------------------- 3 Horas ANA–actividade não assistêncial-------------------------- 3 horas NOTA: 3 horas de Coordenação
EQUIPA: D HORÁRIO: 42 horas Semana NOME: Fernanda Mineiro CATEGORIA PROFISSIONAL: Médica ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA
FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES
8:00 – 9:00 DIAB C A C MGF C A C A
9:00 – 10:00 DIAB CMGF CMGF SI CMGF
10:00 – 11:00 HTA CMGF CMGF SI CMGF
11:00 – 12:00 HTA CIS CMGF SI CMGF
12:00 – 13:00 CA C I S C I S
FEBRES FEBRES FEBRES
13:00 – 14:00 C MGF C A
14:00 – 15:00 CMGF S M REUNIÃO
15:00 – 16:00 CMGF P F REUNIÃO
16:00 – 17:00 CMGF P F REUNIÃO
17:00 – 18:00 CA P F ANA
18:00-19:00 ------ ------ ------ ------ ANA
19:00-20:00 ------ ------ ------ ------ ANA
Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA – Consulta Aberta------------------------------------------6 Horas C I S – Consulta de Inter-Substituição ------------------- 3 Horas CMGF – Consulta de Medicina Geral e Familiar ------13 Horas HTA – Consulta Programada Hipertensão --------------- 2 Horas DIAB – Consulta Programada Diabetes ----------------- 2 Horas SM – Consulta Programada Saúde Materna --------------1 Hora PF – Consulta Programada Planeamento Familiar ------ 3 Horas SI – Consulta Programada Saúde Infantil ---------------- 3 Horas DOM- Domicílios ----------------------------------------------3 Horas REUNIÃO ----------------------------------------------------- 3 Horas ANA–actividade não assistêncial -------------------------- 3 horas
EQUIPA: A HORÁRIO – 35 horas /semana NOME: António Pereira CATEGORIA PROFISSIONAL: Enfermeiro Graduado ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA
FEBRES VILAMAR FEBRES VILAMAR FEBRES
8:00 – 9:00 CA CA CA CA
9:00 – 10:00 SM DIAB EC EC EC
10:00 – 11:00 PF EC DIAB EC SI
11:00 – 12:00 PF EC DIAB EC SI
12:00 – 13:00 PF HTA HTA SI
FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES
13:00 – 14:00 CA
14:00 – 15:00
DOM DOM extra REUNIÃO
15:00 – 16:00
DOM DOM extra REUNIÃO
16:00 – 17:00
DOM DOM extra REUNIÃO
17:00 – 18:00
CA extra GC
Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA - Consulta Aberta ---------------------------------------- 6 Horas EC- Enfermagem Curativa --------------------------------- 7 Horas HTA – Consulta Programada Hipertensão ---------------- 2 Horas DIAB – Consulta Programada Diabetes ------------------ 3 Horas SM – Consulta Programada Saúde Materna ------------- 1 Horas PF – Consulta Programada Planeamento Familiar ----- 3 Horas SI – Consulta Programada Saúde Infantil --------------- 3 Horas DOM- Domicílios -------------------------------------------- 6 Horas REUNIÃO ----------------------------------------------------- 3 Horas GC – Gestão de Cuidados ----------------------------------- 1 Horas
EQUIPA: B HORÁRIO: 35 horas / Semana NOME: Raquel Silva CATEGORIA PROFISSIONAL: Enfermeira ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA
S. CAETANO FEBRES CORTICEIRO S. CAETANO
CORTICEIRO
8:00 – 9:00 CA CA CA EC CA
9:00 – 10:00 EC S M EC EC EC
10:00 – 11:00 EC P F EC EC EC
11:00 – 12:00 DIAB P F EC CA DIAB
12:00 – 13:00 HTA P F HTA
FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES 13:00 – 14:00 CA CA
14:00 – 15:00
extra SI DOM REUNIÃO
15:00 – 16:00
extra SI DOM REUNIÃO
16:00 – 17:00
extra SI DOM REUNIÃO
17:00 – 18:00
extra GC
Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA - Consulta Aberta ----------------------------------------07 Horas EC- Enfermagem Curativa --------------------------------- 10 Horas HTA – Consulta Programada Hipertensão ---------------- 2 Horas DIAB – Consulta Programada Diabetes ------------------- 2 Horas SM – Consulta Programada Saúde Materna ---------------1 Hora PF – Consulta Programada Planeamento Familiar ------ 3 Horas SI – Consulta Programada Saúde Infantil ----------------- 3 Horas DOM – Domicílios --------------------------------------------- 3 Horas REUNIÃO ------------------------------------------------------ 3 Horas GC – Gestão de Cuidados ------------------------------------- 1 Horas
EQUIPA: C HORÁRIO: 35 horas / Semana NOME: Alice Pinhal CATEGORIA PROFISSIONAL: Enfermeira Graduada ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA
FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES
8:00 – 9:00 CA CA
9:00 – 10:00 CA CA EC DIAB EC
10:00 – 11:00 EC SI EC DIAB EC
11:00 – 12:00 EC SI EC HTA EC
12:00 – 13:00 EC SI HTA
FEBRES FEBRES FEBRES 13:00 – 14:00 EC SM CA
14:00 – 15:00
PF EC REUNIÃO
15:00 – 16:00
PF EC REUNIÃO
16:00 – 17:00
PF DOM REUNIÃO
17:00 – 18:00
DOM CA GC
Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA - Consulta Aberta ----------------------------------------06 Horas EC- Enfermagem Curativa --------------------------------- 12 Horas HTA – Consulta Programada Hipertensão --------------- 2 Horas DIAB – Consulta Programada Diabetes -------------------2 Horas SM – Consulta Programada Saúde Materna ---------------1 Hora PF – Consulta Programada Planeamento Familiar -------3 Horas SI – Consulta Programada Saúde Infantil ----------------- 3 Horas DOM- Domicílios --------------------------------------------- 2 Horas REUNIÃO ----------------------------------------------------- 3 Horas GC – Gestão de Cuidados ----------------------------------- 1 Horas
EQUIPA: D HORÁRIO: 35 horas / Semana NOME: Dália Pereira CATEGORIA PROFISSIONAL: Enfermeira Graduada ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA
FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES
8:00 – 9:00 DIAB CA CA
9:00 – 10:00 DIAB CA CA SI DOM
10:00 – 11:00 HTA EC EC SI DOM
11:00 – 12:00 HTA EC EC SI DOM
12:00 – 13:00 EC EC EC
FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES 13:00 – 14:00 EC EC
14:00 – 15:00
EC S M extra extra REUNIÃO
15:00 – 16:00
EC P F extra extra REUNIÃO
16:00 – 17:00
EC P F extra extra REUNIÃO
17:00 – 18:00
CA P F extra extra GC
Siglas ou abreviaturas: Horas/semana CA - Consulta Aberta ---------------------------------------- 5 Horas EC- Enfermagem Curativa -------------------------------- 12 Horas HTA – Consulta Programada Hipertensão --------------- 2 Horas DIAB – Consulta Programada Diabetes ----------------- 2 Horas SM – Consulta Programada Saúde Materna -------------- 1 Hora PF – Consulta Programada Planeamento Familiar ------ 3 Horas SI – Consulta Programada Saúde Infantil ---------------- 3 Horas DOM – Domicílios ---------------------------------------------- 3 Horas REUNIÃO ----------------------------------------------------- 3 Horas GC – Gestão de Cuidados ----------------------------------- 1 Horas
HORÁRIO: 35 Horas Semana NOME: Lurdes Branco CATEGORIA PROFISSIONAL: Assistente Administrativa ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA
FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES
8:00 – 9:00 AP AP AP AP AP
9:00 – 10:00 AP AP AP AP AP
10:00 – 11:00 AP AP AP AP AP
11:00 – 12:00 AP AP AP AP AP
12:00 – 13:00 AP AP AP AP
FEBRES FEBRES FEBRES
13:00 – 14:00 AP
14:00 – 15:00 AP AP REUNIÃO
15:00 – 16:00 EXTRA AP AP REUNIÃO
16:00 – 17:00 AP AP REUNIÃO
17:00 – 18:00 AP
Siglas ou abreviaturas: Horas/semana AP- Atendimento Público------------------------------ 32 Horas REUNIÃO ------------------------------------------------- 3 Horas
HORÁRIO:35 Horas Semana NOME: Lourdes Machado CATEGORIA PROFISSIONAL: Assistente Administrativa ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA
FEBRES VILAMAR FEBRES VILAMAR FEBRES
8:00 – 9:00 AP AP AP AP AP
9:00 – 10:00 AP AP AP AP AP
10:00 – 11:00 AP AP AP AP AP
11:00 – 12:00 AP AP AP AP AP
12:00 – 13:00 AP AP
FEBRES FEBRES FEBRES
13:00 – 14:00 AP AP
14:00 – 15:00 AP AP REUNIÃO
15:00 – 16:00 AP AP REUNIÃO
16:00 – 17:00 AP EXTRA AP REUNIÃO
17:00 – 18:00 AP AP
Siglas ou abreviaturas: Horas/semana AP – Atendimento Público-----------------------------32 Horas REUNIÃO ------------------------------------------------- 3 Horas
HORÁRIO: 35 Horas Semana NOME: Ana Carvalho CATEGORIA PROFISSIONAL: Assistente Administrativa ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA
S.CAETANO FEBRES CORTICEIRO S.CAETANO CORTICEIRO
8:00 – 9:00 AP AP AP AP AP
9:00 – 10:00 AP AP AP AP AP
10:00 – 11:00 AP AP AP AP AP
11:00 – 12:00 AP AP AP AP AP
12:00 – 13:00 AP AP
FEBRES FEBRES
13:00 – 14:00 AP AP
14:00 – 15:00 AP AP REUNIÃO
15:00 – 16:00 AP EXTRA AP REUNIÃO
16:00 – 17:00 AP AP REUNIÃO
17:00 – 18:00 AP AP
Siglas ou abreviaturas: Horas/semana AP- Atendimento Público----------------------------- 32 Horas REUNIÃO -------------------------------------------------3 Horas
CONSULTA DE INTERSUBSTITUIÇÃO- ABERTA- (C I S)
USF ”As Gândras”- Centro de Saúde de Cantanhede.
A EFECTUAR EM FEBRES
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 9 HORAS
2.ª FEIRA 3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA 6.ª FEIRA
FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES
8:00 – 9:00
9:00 – 10:00
10:00 – 11:00
11:00 – 12:00 C I S – Fernanda C I S – Chieira
12:00 – 13:00 C I S – Chieira C I S – Fernanda C I S – Fernanda
FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES FEBRES
13:00 – 14:00
14:00 – 15:00 REUNIÃO
15:00 – 16:00 REUNIÃO
16:00 – 17:00 REUNIÃO
17:00 – 18:00 C I S - Suzy C I S - Suzy CIS – Paulo C I S – Paulo ANA
18:00-19:00 ------ ------ ------ ------ ANA
19:00-20:00 ------ ------ ------ ------ ANA
- Na 6ª feira no período da tarde, consulta das 13.00 h às 18.00 h, em
atendimento telefónico – CONSULTA ABERTA - apenas para situações agudas,
feito por uma Equipa de 1 médico, 1 enfermeiro e 1 administrativo. Será de forma
rotativa, para que no período da tarde de 6ª feira haja sempre cobertura assistencial.
2. Na reunião supracitada, de 13.02.2009, (em acta de reunião n.º20),
foi adoptado o modelo de Enfermeiro de Família na USF, e utilizado no sistema
informático de Apoio à Prática de Enfermagem (SAPE), onde cada enfermeiro
fica alocado a um ficheiro médico, com acordo total de todas as equipas:
• Alice Pinhal – Dr. Chieira – Lurdes Branco
• Ana Raquel – Dr. Paulo – Ana Carvalho
• António Pereira – Dr.ª Suzy – Lourdes Machado
• Dália Pereira – Dr.ª Fernanda – Jorge Façanha
3. A USF tem adoptado para funcionamento, e devidamente publicitado
na sala de espera e no site da USF, CIRCUITO DO UTENTE DA CONSULTA DOS
GRUPOS DE RISCO, CIRCUITO DO UTENTE DA CONSULTA DOS GRUPOS VULNERÁVEIS, Fluxograma do CIRCUITO DO UTENTE onde estão definidos os processos
chave e o Organograma com as diversas competências dos responsáveis.
CIRCUITO DO UTENTE DA CONSULTA DOS GRUPOS DE RISCO
Utente Dirige-se à secretaria
Administrativo Verifica e regista contacto médico e de enfermagem
Utente Aguarda na sala de espera Tempo de espera máximo: 15min
Enfermeiro Avalia e regista TA (todas as consultas de enfermagem); Peso; PAbd e estrutura (se desconhecida); Verifica do (in) cumprimento da terapêutica e faz ensino, não esquecendo o reforço positivo; Marca reavaliação se necessário e nova consulta preferencialmente coincidente com a do médico.
Médico Verifica preocupações utentes; Anamnese e exame físico; Revisão terapêutica/EAD; Marcação de consulta
Utente Aguarda na sala de espera Tempo de espera máximo: 18min
Utente Saída
CIRCUITO DO UTENTE DA CONSULTA DOS GRUPOS VULNERÁVEIS
Utente Dirige-se à secretaria
Administrativo Verifica marcação e regista contacto médico e de enfermagem.
Utente Aguarda na sala de espera Tempo de espera máximo: 20min
Enfermeiro Avaliação e registo de dados físicos; Efectua sumario Urina (gravidas); Avaliação do cumprimento do PNV; Identyifica e regista problemas sentidos pelo utente; Atentoo nos cuidados Antecipatórios;
Médico Verifica preocupações utentes; Anamnese e exame físico; Revisão terapêutica/EAD; Marcação de consulta
Utente Aguarda na sala de espera Tempo de espera máximo: 15min.
Utente Saída
1. Em reunião geral da USF de 15.05.2009 foi feita a eleição do
Conselho Técnico (em acta de reunião n.º 28), onde foram eleitos o Médico
Paulo Queiroz e a Enfermeira Alice Pinhal.
Na referida reunião, ficou decidido que uma das competências inerentes
a este Conselho Técnico, para além das que estão atribuídas por lei, é a
emissão de certificados comprovativos de formação da USF.
2. Em reunião geral da USF de 18.09.2009 (em acta de reunião n.º33),
foi solicitada a substituição à ARS Centro, I.P./ ACES Baixo Mondego III, do
elemento do Secretariado Clínico, Jorge Façanha, aposentado no dia um de
Setembro de 2009, por um novo elemento.
ALGORITMO – O UTENTE PEDE PARA MARCAR CONSULTA?
Triagem administrativa para orientar a marcação.
Avaliar as necessidades:
O que pretende de facto a pessoa? Como pode ser resolvido?
a) caso indirecto?
b)Consulta aberta?
c)consulta programada?
C1) Grupos Vulneráveis ou de risco?
C2) Medicina Geral?
Se não existir possibilidade de marcação?
(nenhum tipo de marcação ≤ 5 dias)
Identificar utente (nome, nop, contacto actual)
O administrativo, de acordo com o utente, tem as seguintes opções:
1-Comunicar ao médico, que dará uma resposta (logo que possa);
2-Encaminhar consulta aberta (só em ultimo casa).
Fluxograma do CIRCUITO DO UTENTE – USF AS GÂNDRAS
Consulta Agendada?
Resolução do Problema de Enfermagem
Médico Presente?
Contacta médico ou Enfermeiro substituto
Resolução do Problema
Administrativo
Consulta segundo Horário na Agenda
Regista Contacto
Sala de Espera Contacta médico
Segue instruções do médico ou do Enfermeiro
Disponibilidade na Agenda?
Segue Instruções do Médico ou Enfermeiro
Outras Indicações
SAÍDA DO UTENTE
Administrativo
ENTRADA / RECEPÇÃO DO
Acto médico ou
Enfermagem?
Enfermeiro
Médico
S
N
N S
S
N
S
OrganOgrama
Férias/Formação Mª Lurdes Branco
Responsável Administrativo Mª Lurdes Branco Substituto:Adm.Ana Carvalho
Divulgações/Acções Comunidade Enf. Alice Pinhal Enf. Dália Enf. Raquel Enf. António
Avaliação de Qualidade
Férias/Formação Dr. Carlos Chieira Dr.ª Fernanda Dr. Paulo Dr.ª Suzy
Informática Estatística Dr. Carlos Chieira Enf. António Adm. Mª Lurdes Branco
Aprovisionamento Mª Lurdes Branco
Responsável Enfermagem Enf. Alice Pinhal Substituto:Enf. António
Distribuição correspondência Adm. Lourdes Machado
Divulgações/Acções Comunidade Enf. Alice Pinhal Enf. Dália Enf. Raquel Enf. António
Envio de processos Clínicos Adm. Ana Carvalho
Reclamações/Sugestões Dr. Carlos Chieira Enf. Alice Pinhal Adm. Mª Lurdes Branco
Férias/Formação Alice Pinhal
Gestão de Farmácia Enf. António
Conselho Técnico Dr. Carlos Chieira Enf. Alice Pinhal
Responsável médico Dr. Carlos Chieira Substituto: Dr.ª Fernanda Mineiro
Saúde Materna Dr.ª Suzy/Enf. António/ Adm. Mª Lourdes Machado
Vacinação Dr. Carlos Chieira/Enf. Alice Pinhal/Mª Lurdes Branco
Infra-Estruturas Dr. Carlos Chieira Enf. Alice Pinhal
Actividades lúdicas Comunicação e humanização Dr. Paulo/Enf. Dália/Adm. Ana
Saúde Infantil Dr. Carlos Chieira/Enf. Alice Pinhal/Adm. Mª Lurdes Branco
Planeamento familiar Dr.ª Suzy/Enf. António/ Adm. Mª Lourdes Machado / ª d h d
Diabetes Dr.ª Fernanda Mineiro/Enf. Dália Pereira/Adm. Mª Lurdes Branco Hipertensão Dr. Paulo/Enf. Raquel/Adm. Ana Carvalho
Outros Indicadores de Avaliação Dr. Carlos Chieira/Dr.ª Fernanda Dr. Paulo/Dr.ª Suzy
Conselho Geral
4. Em reunião geral da USF de 15.05.2009 foi feita a eleição do
Conselho Técnico (em acta de reunião n.º 28), onde foram eleitos o Médico
Paulo Queiroz e a Enfermeira Alice Pinhal.
Na referida reunião, ficou decidido que uma das competências inerentes
a este Conselho Técnico, para além das que estão atribuídas por lei, é a
emissão de certificados comprovativos de formação da USF.
5. Em relação à avaliação de desempenho da USF (percentagem de
utilizadores satisfeitos/muito satisfeitos) não são apresentados valores dado
que não foi aplicado o questionário elaborado pela USF, prevendo-se a sua
aplicabilidade em 2010.
No entanto, é apresentado, o estudo realizado pelo Centro de Estudos e
Investigação em Saúde da Universidade de Coimbra, sobre a monitorização da
satisfação dos utilizadores da USF:
MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES USF As Gândras
Este estudo foi feito pelo Centro de Estudos e Investigação em
Saúde da Universidade de Coimbra (CEISUC) Data: MAIO 2009
87 QUESTIONÁRIOS RESPONDIDOS
[93,5% DE TAXA DE RESPOSTA]
CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA Sexo Número %
Feminino 45 64.3%
Masculino 25 35.7% Total da amostra 87 não respostas 17 Idade (anos) Número % 18 ‐ 24 5 7%
25 ‐ 34 10 14% 35 ‐ 44 10 14% 45 ‐ 54 16 23%
55 ‐ 64 12 17% 65 ‐ 74 10 14%
>= 75 7 10% não respostas 17
SATISFAÇÃO GLOBAL
14 146 USF 146
COMENTÁRIOS Utilizadores – Surpresas Agradáveis
• Boa disponibilidade de todos os profissionais que trabalham nesta USF para atender os utentes.
• Os aspectos mais positivos foram o bom atendimento do médico e de todo o pessoal de enfermagem.
• Bom atendimento médico, enfermagem e pessoal auxiliar. • Rapidez do serviço em termos de tempo de espera. Está eficaz. • Sempre bem atendida e todos sempre com boa disposição. • Atenção dos profissionais com os utentes. • Organização.
Escolaridade Número % Não sabe ler nem escrever 1 1%
Só sabe ler e escrever 3 4%
1º Ciclo do ensino básico 24 36%
2º Ciclo do ensino básico 8 12%
3º Ciclo do ensino básico 13 19%
Ensino secundário 10 15%
Ensino médio 2 3%
Ensino superior 6 9%
não respostas 20
Satisfação global utilização % Muito satisfeito/a 39,7% Bastante satisfeito/a 46,0% Pouco satisfeito/a 12,5% Nada satisfeito/a 1,8% Não se aplica / não respostas 7,3% Média 74.6%
Recomendo fortemente esta USF a amigos %
Concordo muito 37,0% Concordo 61,6% Discordo 0,0% Discordo muito 1,4% Não se aplica / não respostas 8,8% Média 78.3%
• Pontualidade, mais limpeza, mais cortesia dos empregados e mais atendimento médico.
• Organização profissional. Competência profissional. Disponibilidade do pessoal (médico, enfermeiro e administrativos).
• Atendimento. Rapidez. Consulta para hora marcada. • Simpatia das pessoas. • Rapidez no atendimento e na marcação de consultas. • O atendimento por todos os funcionários e pela Doutora (0186) e pelas enfermeiras
também que têm mais atenção quando mais precisamos. • O ser atendida rápida numa informação que necessitasse. • A disponibilidade de todos no atendimento. • Encontrei um bom atendimento desde ser rápido à simpatia e às funcionárias pois
notou-se muita organização. • O pouco tempo de espera. • Tempo de espera. Hora marcada. Acessibilidade. • Uma vez que cheguei aqui com a minha filha toda inchada por causa de picada de
abelhas e tive um atendimento excelente. Nunca largaram a menina na sala até ela ficar melhor depois de lhe ser administrado o medicamento.
• Não tenho. • Gostei da simpatia das pessoas.
Utilizadores – Surpresas Desagradáveis
• Os aspectos mais negativos são a falta de espaço para atender tanto pessoal. • Nenhumas. • Nenhumas. • As condições do centro de saúde. • 142014 Dificuldade em ouvir chamamento dos profissionais. • Cordialidade, simpatia, profissionalismo e relações humanas. • Necessidade de obras nas instalações para melhoria da qualidade dos serviços. • A saída da enfermeira (0231). • Não tenho aspectos desagradáveis a destacar. • Os utentes estarem sempre a lamentarem-se por coisas insignificantes achando eu
que nós aqui estamos muito bem em ajuda médica e enfermagem em relação a alguns postos de saúde no país.
• Muito pouco tempo de consultas, poucas explicações sobre a doença apesar de gostar do clínico.
• Preciso de vir umas vezes para mudar algumas opiniões negativas relativas às primeiras vezes que aqui estive.
6. Para avaliação da satisfação dos profissionais, a USF utilizou e
apresenta os dados relativos ao estudo feito pelo Centro de Estudos e
Investigação em Saúde da Universidade de Coimbra.
Pretende-se criar um questionário interno da USF durante o ano 2010,
para avaliação deste parâmetro.
MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS
USF As Gândras
Este estudo foi feito pelo Centro de Estudos e Investigação em Saúde da Universidade de Coimbra (CEISUC)
Data: MAIO 2009
7 QUESTIONÁRIOS RESPONDIDOS [63,6% DE TAXA DE RESPOSTA]
CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA Sexo Número %
Feminino 3 42.9%
Masculino 4 57.1% Total da amostra 7 não respostas 0 Idade (anos) Número %
18 ‐ 24 1 14%
25 ‐ 34 0 0%
35 ‐ 44 3 43%
45 ‐ 54 2 29%
55 ‐ 64 1 14%
65 ‐ 74 0 0%
>= 75 0 0%
não respostas 0
Profissão Número %
Médico/a 3 42.9%
Enfermeiro/a 3 42.9%
Administrativo/a 1 14.3%
não respostas 0
Escolaridade Número % 1º Ciclo do ensino básico 0 0%
2º Ciclo do ensino básico 0 0%
3º Ciclo do ensino básico 0 0%
Ensino secundário 1 14%
Ensino médio 0 0%
Ensino superior 6 86%
não respostas 0
7. Em reunião geral da USF de 18.09.2009 (em acta de reunião n.º33),
foi solicitada a substituição à ARS Centro, I.P./ ACES Baixo Mondego III, do
elemento do Secretariado Clínico, Jorge Façanha, aposentado no dia um de
Setembro de 2009, por um novo elemento.
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