View
104
Download
1
Category
Preview:
Citation preview
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
Bem vindo, Bem vinda!!
Você vai navegar pelo tema “QUEM SOMOS, DE ONDE VIEMOS, PARA ONDE VAMOS?”, primeiro tópico da Iª Unidade da Disciplina Introdução à Antropologia, ministrada pelo Prof. Márcio Caniello para o Curso de Ciências Sociais do CDSA no semestre 2011.1.
Use as setas do cursor para transitar entre os slides.
Clique nos ícones para acessar slides especiais (mapas e ilustrações) e para assistir a um vídeo (é necessário estar conectado à internet.
Clique no ícone para voltar ao texto.
Bom Trabalho...
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDECENTRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SEMI-ÁRIDO
UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO DO CAMPOCURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS SOCIAIS
INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIASEMESTRE 2011.1
Professor Dr. Márcio Caniellocaniello@ufcg.edu.br caniello.blogspot.com
QUEM SOMOS, DE ONDE VIEMOS, PARA ONDE VAMOS?
Introdução à Antropologia – 2011.1Prof. Dr. Márcio Caniello
“Há um senso de identidade na raiz da personalidade humana” (Clark, 1985: 24)
O homem é um animal que reconhece a si próprio
1. A consciência especular:
O exemplo do cão e do gato
O espelho de Narciso
2. A consciência contrastiva:
A “carteira de identidade”
O indivíduo se identifica com seu grupo em oposição aos outros grupos.
Múltiplas hierarquias de contraste / identidade
Questão filosófica básica: “Quem somos, de onde viemos e para onde vamos?”
A IDENTIDADE HUMANA
Introdução à Antropologia – 2011.1Prof. Dr. Márcio Caniello
Conseqüências
Criacionismo
Geocentrismo e Antropocentrismo
“O Universo gira em torno do homem”
Albr
echt
Dür
er (1
471
- 152
8)
A RESPOSTA RELIGIOSA
Premissas
A natureza fixa e imutável da criação
Mundo divinamente ordenado
Lugar especial e único do homem no Universo
Introdução à Antropologia – 2011.1Prof. Dr. Márcio Caniello
AS RESPOSTAS DA CIÊNCIA
Introdução à Antropologia – 2011.1Prof. Dr. Márcio Caniello
AS RESPOSTAS DA CIÊNCIA: A REVOLUÇÃO COPERNICANA
Nicolau Copérnico Toruñ (Polônia), 19/02/1473 Contexto histórico: a RenascençaEm 1529 circulava entre os astrônomos um manuscrito "Pequenos Comentários de Nicolau Copérnico em Torno de Suas Hipóteses sobre os Movimentos Celestes“ onde apresentava o sistema heliocêntrico como uma hipótese. Em 1539 um jovem astrônomo, Georg Joachim (1514-1574), mais conhecido como Rheticus, tendo ouvido de Copérnico e suas teses, decidiu visitá-lo, e sua visita se estendeu por dois anos.Em 1540 Rheticus publica uma carta, “Primeira Narrativa”, a primeira forma acessível das idéias de Copérnico. h
ttp:
//as
tro.
if.uf
rgs.
br/c
op/
Introdução à Antropologia – 2011.1Prof. Dr. Márcio Caniello
COPÉRNICO: “A TERRA GIRA EM TORNO DO SOL”
Em 1540 Rheticus enviou para publicação o livro completo de Copérnico, De Revolutionibus ("As Revoluções"), cujo primeiro exemplar chegou às mãos de Copérnico em seu leito de morte, em 1543. No livro Copérnico declarava que a Terra cumpria "uma revolução em torno do Sol, como qualquer outro planeta", como já haviam afirmado Pythagoras e Aristarchus de Samus, que Copérnico já tinha lido.
Mas Copérnico desenvolveu a idéia matematicamente, construindo um sistema capaz de explicar as observações celestes, pelo menos tão precisamente como qualquer variação do sistema de Ptolomeu, e em muitos aspectos, muito mais simples. Este sistema só pôde ser provado pelas observações de Galileu das fases de Venus e dos satélites de Jupiter, mais de setenta anos depois.
Fonte http://astro.if.ufrgs.br/cop/
AS RESPOSTAS DA CIÊNCIA: AS DESCOBERTAS DE GALILEU GALILEI
Galileu Galilei Pisa (Itália), 15/02/1564 Contexto histórico: Mercantilismo / Inquisição 12/03/1610: publica “Mensagem Celeste”, com observações telescópicas sobre os satélites de Júpiter, confirmando as teses de Copérnico. 08/04/1610: Kepler publica Conversações com o Mensageiro Celeste, repercutindo o livro de Galileu Galilei e avalizando suas descobertas.Julho de 1610: Galileu Galilei é nomeado Primeiro Matemático da Universidade de Pisa.Dezembro de 1610: Galileu Galilei verifica que Vênus apresenta fases como a Lua, tornando falso o sistema geocêntrico de Ptolomeu, e provando que Vênus orbita o Sol.
Introdução à Antropologia – 2011.1Prof. Dr. Márcio Caniello
CIÊNCIA E RELIGIÃO: O DILEMA DE GALILEU GALILEI
Em 1613 Galileu Galilei publica História sobre as manchas solares, argumentando que a existência das manchas demonstrava a rotação do Sol.05/03/1616: O Santo Ofício coloca o Des Revolutionibus de Copérnico no INDEX, junto com todos livros que defendiam a teoria heliocêntrica.21/02/1632: publica Diálogo dos Dois Mundos, em que refuta as objeções contra o movimento diário e anual da Terra, e mostra como o sistema de Copérnico explica os fenômenos celestes.22/06/1633: O Santo Ofício proíbe o Diálogo e sentencia seu autor ao cárcere. Galileu Galilei, aos setenta anos, renega suas conclusões de que a Terra não é o centro do Universo e imóvel.
Introdução à Antropologia – 2011.1Prof. Dr. Márcio Caniello
CIÊNCIA E RELIGIÃO: O TRIUNFO (TARDIO?) DA RAZÃO
Apesar de praticamente cego, completa o Discurso das Duas Novas Ciências, Mecânica e Dinâmica, contrabandeado para a Holanda, pois Galilei havia sido também proibido de contato público e publicar novos livros. O livro é publicado em Leiden em 1638.
Faleceu em 8 de janeiro de 1642 em Arcetri, e está enterrado na Igreja da Santa Cruz, em Florença.
Apenas em 1822 foram retiradas do INDEX as obras de Copérnico, Kepler e Galileu Galilei.
Em 1980, o Papa João Paulo II ordenou um reexame do processo contra Galileu Galilei, o que eliminou os últimos vestígios de resistência, por parte da Igreja Católica, à revolução Copernicana.
Introdução à Antropologia – 2011.1Prof. Dr. Márcio Caniello
AS RESPOSTAS DA CIÊNCIA: A REVOLUÇÃO DARWINIANA
Charles Darwin
Nasc.: Shrewsbury, Inglaterra, 12/02/1809 Contexto histórico: a Revolução Industrial A Origem das Espécies, 1859 O Evolucionismo
A Revolução DarwinianaRejeição de conceitos filosóficos em favor da observação empírica e da experimentação;A consideração dos humanos como uma espécie animal.“Os seres vivos mudam e evoluem ao longo do tempo”.
Introdução à Antropologia – 2011.1Prof. Dr. Márcio Caniello
As espécies evoluem por meio de seleção natural – Condições:
Reprodução
Hereditariedade
Variação interna nas espécies
Competição
O EVOLUCIONISMO DARWINISTA
“Os indivíduos mais bem adaptados à aquisição de recursos necessários à sobrevivência e à reprodução deixarão mais filhos, e esses filhos portarão a característica do genitor que lhes conferiu essa vantagem competitiva” (Foley, 2003: 44)
Introdução à Antropologia – 2011.1Prof. Dr. Márcio Caniello
SELEÇÃO NATURAL: UM EXEMPLO INSTRUTIVOUm dos exemplos mais bem comprovados da Seleção Natural em ação é a famosa história das mariposas de áreas industriais da Inglaterra. Em um certa espécie desses animais, Biston betularia, os espécimes escuros costumar ser mais fortes e resistentes que os claros. Porém, nas regiões não poluídas, com troncos de árvores claros eles são mais visíveis aos pássaros e assim, facilmente capturados. Nessas regiões os indivíduos mais claros conseguem se mimetizar entre os troncos. Em compensação, nas áreas industriais onde os troncos de árvores foram enegrecidos pela poluição, o quadro muda de figura. Dessa vez as mariposas escuras que conseguem se mimetizar e as mais claras são facilmente capturadas.
Fonte http://rottweiler-de-darwin.blogspot.com/2007/10/evoluo-em-gotas-3.html /
Consequentemente é fácil perceber que a predominância das mariposas escuras é um fenômeno recente, mas não a sua existência. Elas surgiram provavelmente como uma mutação há milhares ou milhões de anos atrás, apenas não duravam muito tempo a ponto de gerar mais descendentes que as brancas. Vale lembrar que esse caso também mostra que uma mutação sozinha não representará automaticamente a evolução dessa espécie. Ela precisa trabalhar em parceria com a Seleção Natural, que agirá quando certas condições acontecerem. No nosso caso, foi a Revolução Industrial que trouxe consigo a poluição e consequente escurecimento das árvores.
A ESPÉCIE HUMANA
“O que significa ser um homem em vez de qualquer outra forma de primata?” (Clark, 1985: 24)
DNA: “toda matéria viva compartilha de determinadas características” (Foley, 2003: 47)
“Os humanos são apenas uma espécie numa família que inclui até 20 espécies, numa ordem que contém 20 ou mais famílias vivas e muitas outras já extintas. E essa ordem (os primatas) é apenas uma das mais de 25 ordens de mamíferos” (Foley, 2003: 47)
A identidade biológica do homem
Reino: Animal
Filo: Vertebrados
Classe: Mamíferos
Ordem: Primatas
Família: Hominídeos
Gênero: Homo
Espécie: Homo sapiens sapiens
Introdução à Antropologia – 2011.1Prof. Dr. Márcio Caniello
O QUADRO DE EVOLUÇÃO DA VIDA NO PLANETA
Introdução à Antropologia – 2011.1Prof. Dr. Márcio Caniello
PERIODICIZAÇÃO GEOLÓGICA E PALEONTOLÓGICA DA TERRAERA/PERÍODO INÍCIO (AP) FIM (AP) DURAÇÃO %
PRÉ-CAMBRIANO 4.500.000.000 540.000.000 3.960.000.000 88,00%AZÓICO 4.500.000.000 3.000.000.000 1.500.000.000 33,33%PALEOZÓICO 3.000.000.000 600.000.000 2.400.000.000 53,33%VENDIANO 600.000.000 540.000.000 60.000.000 1,33%
PALEOZÓICO 540.000.000 362.000.000 178.000.000 3,96%CAMBRIANO 540.000.000 500.000.000 40.000.000 0,89%ORDOVICIANO 500.000.000 425.000.000 75.000.000 1,67%SILURIANO 425.000.000 408.000.000 17.000.000 0,38%DEVONIANO 408.000.000 362.000.000 46.000.000 1,02%
MEZOZÓICO 362.000.000 65.000.000 297.000.000 6,60%CARBONÍFERO 362.000.000 290.000.000 72.000.000 1,60%PERMIANO 290.000.000 245.000.000 45.000.000 1,00%TRIÁSSICO 245.000.000 208.000.000 37.000.000 0,82%JURÁSSICO 208.000.000 145.000.000 63.000.000 1,40%CRETÁCEO 145.000.000 65.000.000 80.000.000 1,78%
CENOZÓICO 65.000.000 Presente 65.000.000 1,44%TERCIÁRIO 65.000.000 1.640.000 63.360.000 1,41%QUATERNÁRIO 1.640.000 Presente 1.640.000 0,04%
http://universe-review.ca/R10-19-animals.htm
Período de grandes transformações, inclusive da crosta terrestre
Fauna Ediacariana: fósseis de “corpo mole” achados na Austrália
MISTÉRIO: Seriam os “primeiros animais” a aparecerem na Terra ou apenas liquens?
MISTÉRIO: Desapareceram completamente do registro fóssil e não deixaram descendentes
O aparecimento da Fauna Ediacariana e da Biota Cambriana são dois eventos independentes e ambos eclodiram repentinamente em “estado completo“
Período Azóico 4,5 – 3 Bilhões AP (33%)
Formação da crosta terrestre
Período Paleozóico3 Bilhões – 600 Milhões AP (53%)
Extensa atividade de formação de montanhas
Período de aparecimento de bactérias, plâncton e algas azuis, primeiras formas de vida no planeta
Com a multiplicação das algas azuis (microorganismos autotróficos, que se alimentam através da fotossíntese), há um grande aumento de oxigênio na Terra, propiciando a explosão da vida no planeta
Período Vendiano600 – 540 Milhões AP (1%)
O PRÉ-CAMBRIANO4,5 Bilhões – 540 Milhões AP 88% da História da Terra
3,96 Bilhões de Anos
Mares rasos cobrem grande parte da Terra e liquens começam a se adaptar à vida na terra
Evolução e diversificação dos trilobitas.
É o período dos equinodermas
Braquiópodes (conchas brancas) são os mais abundantes restos de invertebrados encontrados em sedimentos orduvicianos.
Aparecimento dos cefalópodes, ancestrais da sépia
No final do Orduviciano, 85% das espécies desapareceram na primeira grande extinção em massa
Período Orduviciano500 – 425 Milhões AP
Um período de “explosão” da vida
Aparecimento de animais com exoesqueleto e de muitos animais invertebrados
Um planeta “em movimento”
510 Milhões AP – Aparecimento dos primeiros vertebrados – peixes sem mandíbula. A atual lampréia é uma espécie cambriana
Fauna Cambriana – 530 Milhões AP (Chengiiang – China)
Ecossistema Cambriano – 510 Milhões AP (Burgess Shale – Colúmbia Britânica)
Período Cambriano540 – 500 Milhões AP
O PALEOZÓICO540 – 362 Milhões AP 3,96% da História da Terra
178 Milhões de Anos
O panorama do planeta
Aparecimento dos insetos
Aparecimento de dois grupos de peixes com ossos, um deles ancestral de mais de 90% dos peixes atuais
Aparecimento dos tubarões
Aparecimento dos primeiros anfíbios
O Acanthosthega – o elo entre os peixes e os répteis
Período Devoniano408 – 362 Milhões AP
Evolução e diversificação dos cefalópodes.
Aparecimento dos corais
Aparecimento de peixes com mandíbula
No final do período Siluriano, pântanos e charcos vizinhos ao mar eram ocupados por uma vegetação baixa composta pelas mais primitivas formas de plantas vasculares, que se reproduziam como as samambaias
Ambiente marinho no Siluriano
Período Siluriano425-408 Milhões AP
O PALEOZÓICO540 – 362 Milhões AP 3,96% da História da Terra
178 Milhões de Anos
Na medida em que o meio-ambiente tornava-se mais seco e quente, os anfíbios primitivos vão sendo extintos e os répteis, como os Pelicossauros, se disseminam pelo planeta
Panorama do Permiano
O final do período Permiano é marcado pela segunda extinção em massa, esta de proporções nunca antes vistas, onde 95% da vida na Terra desapareceu, incluindo os trilobitas e os escorpiões marinhos
Período Permiano290 – 245 Milhões AP
Florestas cobrem toda a superfície terrestre, cujos restos depositados no solo formaram a maioria dos depósitos de carvão mineral e petróleo atuais
Aparecimento das plantas com sementes – gimnospermas
Aparecimento de insetos com asas.
Disseminação dos cotilossauros, um pequeno grupo de animais intermediário evolutivamente entre os anfíbios e os répteis, que se reproduziam através de ovos
Período Carbonífero362-290 Milhões AP
O MESOZÓICO362 – 65 Milhões AP 6,6% da História da Terra
297 Milhões de Anos
Panorama da Terra
Aparecimento das angiospermas (plantas com flores)
Árvores lenhosas paulatinamente substituem as coníferas, propiciando frutas, flores e néctar como novas fontes de alimento, o que causou grandes mudanças da vida na Terra
Aparecimento de mamíferos carnívoros
No final do Cretáceo (K-T) , há outra extinção em massa; 75% dos animais e plantas desapareceram
Período Cretáceo145 – 65 Milhões AP
Panorama da Terra
Aparecimento dos dinossauros
Aparecimento dos mamíferos
Período Triássico245-208 Milhões AP
O MESOZÓICO362 – 65 Milhões AP 6,6% da História da Terra
297 Milhões de Anos
Período Jurássico208 – 145 Milhões AP
Panorama da Terra
A “Era dos Dinossauros”
Aparecimento das aves
O Archaeopteryx lithographica, elo evolutivo entre os répteis e os pássaros
Período caracterizado por quatro eras glaciais, separadas por períodos interglaciais mais quentes
Surgimento da megafauna
Separação da Pangéia , o que ocasionou o isolamento de várias espécies pelos continentes, como na Austrália e Madagascar.
Período Quaternário1,64 Milhões AP – Presente
Período dividido em épocas: Paleoceno, Eoceno , Oligoceno , Mioceno e Plioceno.
A Era Cenozóica foi marcada pelo aparecimento de 28 ordens de mamíferos, 16 das quais ainda vivem, por isso é denominada de a “Idade dos Mamíferos”
No paleoceno e no eoceno viveram mamíferos de tipo arcaico que no fim do Eoceno e no Oligoceno foram substituídos, exceto na América do Sul, pelos ancestrais dos mamíferos modernos.
Período Terciário65 – 1,64 Milhões AP
O CENOZÓICO65 Milhões AP – Presente 1,44% da História da Terra
65 Milhões de Anos
O Gênero Homo surge no final do Período Terciário do Cenozóico
A ESPÉCIE HUMANA E O QUADRO DE EVOLUÇÃO DO PLANETA
Introdução à Antropologia – 2011.1Prof. Dr. Márcio Caniello
A HUMANIDADE NO QUADRO DA EVOLUÇÃO DO PLANETA
4,5 bilhões de anos: Formação da crosta terrestre
1 bilhão de anos: Primeiras algas azuis
500 milhões de anos: Primeiros invertebrados
400 milhões de anos: Primeiras plantas terrestres e primeiros peixes
350 milhões de anos: Primeiros répteis
225 milhões de anos: Primeiros dinossauros
220 milhões de anos: Primeiros mamíferos
70 milhões da anos: Extinção dos dinossauros e aparecimento das aves;
Introdução à Antropologia – 2011.1Prof. Dr. Márcio Caniello
70 milhões de anos: Início da “Idade dos Mamíferos”
65 milhões de anos: Primeiros primatas
40 milhões de anos: Primeiros antropóides
15 milhões de anos: Cisão entre macacos e hominídeos (estimativa)
12 milhões de anos: Ramapitecus (o primeiro hominídeo)
5 milhões de anos: Mais antigos fósseis humanos conhecidos
3 milhões de anos: Homo habilis
1 milhão de anos: Homo erectus
100 mil anos: Homo sapiens
A HUMANIDADE NO QUADRO DA EVOLUÇÃO DO PLANETA
Introdução à Antropologia – 2011.1Prof. Dr. Márcio Caniello
A EVOLUÇÃO DA ESPÉCIE EM UM ANO
É 1º de Janeiro, dia do nascimento do primeiro Homem (Homo habilis). Seu território vai restringir-se à África até o fim de junho.O Homo Erectus nasceu também na África, no meio do mês de abril.Eles chegaram às portas da Europa no início de maio.Um dentre eles, o Homem pré-neardertalense de Tatavel, o mais antigo da França, só aparece no final de outubro.Em meados de dezembro, extinguem-se os últimos Erectus. Assim, o Homem de Neandertal e o Homo sapiens arcaico assumem bastão da evolução.O Homo sapiens sapiens, nosso ancestral imediato, não faz sua entrada antes do dia do Natal.Nesta escala, a História, com a invenção da escrita, começa no dia de São Silvestre, 31 de dezembro, por volta do meio dia. (Delluc, 2003: 14)
Introdução à Antropologia – 2011.1Prof. Dr. Márcio Caniello
Introdução à Antropologia – 2011.1Prof. Dr. Márcio Caniello
A EVOLUÇÃO DA ESPÉCIE
Liberação dos membros dianteiros da função de locomoçãoMãos livres para executar tarefas antes feitas pela boca
Redução dos caninos e aligeiramento da mandíbulaEquilíbrio da cabeça sobre a coluna vertebralAldegaçamento da musculatura do pescoço
Fabricação de instrumentos
CULTURA
ADAPTAÇÃO EXÓGENAANDAR ERETO
AUMENTO DO CÉREBROVISÃO ESTEREOSCÓPICA
POLEGAR OPOSITOR
ADAPTAÇÃO ENDÓGENA
LUTA PELA SOBREVIVÊNCIA
MUDANÇAS AMBIENTAIS
SimbolizaçãoLinguagem
Introdução à Antropologia – 2011.1Prof. Dr. Márcio Caniello
EVOLUÇÃO ENDÓGENA
A MARCHA DA EVOLUÇÃO
Introdução à Antropologia – 2011.1Prof. Dr. Márcio Caniello
A MARCHA DA EVOLUÇÃO
EVOLUÇÃO EXÓGENA
Introdução à Antropologia – 2011.1Prof. Dr. Márcio Caniello
EM SUMA...
Introdução à Antropologia – 2011.1Prof. Dr. Márcio Caniello
Recommended