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Na reunião de CMC de
dia 27 de Fevereiro fo-
ram revogadas as pro-
postas de beneficiação da
Estrada Abóboda/
Conceição da Abóboda
e de construção e manu-
tenção da rede pluvial.
Estas propostas mere-
ceram o voto contra
de toda a oposição.
Os vereadores sem
funções executivas
chamaram a atenção
para a importância des-
tas obras e acusaram o
executivo municipal
de propaganda.
No cerne da questão
encontra-se a promes-
sa pré-eleitoral da co-
ligação PSD/PP.
Antes Carreiras havia
AFINAL AS ESTRADAS JÁ NÃO SÃO PRIORIDADE….
AINDA O EDIFÍCIO NAU: A CONFUSÃO CONTINUA
NÚMERO 5
JANEIRO 2014 Ver PS
PARTIDO SOCIAL ISTA NO MUNICÍP IO DE CASCAIS INFO
ALTERAÇÃO AO ORÇAMENTO E OPÇÕES DO PLANO
VEREAÇÃO PS PEDE INVESTIGAÇÃO DE INSPECÇÃO
A vereação do PS entre-
gou 3 pedidos de inves-
tigação sobre processos
aprovados na Câmara
Municipal.
O primeiro refere-se à
aplicação da Lei dos
Compromissos; o segun-
do é sobre uma
venda de terreno em S.
Dom. de Rana sem que
tenha havido hasta pú-
blica e o terceiro deve-
se a despachos emiti-
dos no valor de cerca
de 4 milhões de euro
antes mesmo da toma-
da de posse deste
Não tardou a surgir a
primeira alteração ao
Orçamento!
Com cortes nas áreas
da Acção Social e
Educação, o Orçamen-
to conseguiu piorar.
Os vereadores do PS
não estiveram de acor-
do com as alterações e
votaram contra esta
alteração orçamental.
A oposição mantém-
se unida na reivindi-
cação de uma melhor
gestão da CMC.
executivo.
Os vereadores do PS,
sempre que julgarem con-
veniente, farão participa-
ções às entidades compe-
tentes para assegurar a
regularidade da gestão e
defesa do erário público.
anunciado a promessa
de concretização des-
tas obras em comuni-
cado de imprensa.
A coligação não cum-
pre!
No coração de Cascais o
“monstro” veio para ficar.
A coligação PSD/PP após ter
prometido e propagandeado
a demolição do edifício es-
queceu-se de completar a
informação.
O edifício vai abaixo apenas
para permitir a construção
de uma nova infraestrutura
que poderá vir a ser maior.
Existe um processo Judicial
em curso e esta manobra da
CMC poderá prejudicar o
interesse público.
O PS interpôs queixa junto
do Ministério Público.
NÚMERO 5 P AG.2
Após a sanção política da nos-
sa camarada, após a medida
discricionária dos telemóveis,
foi a vez de recusarem ao PS
um assessor a título gracioso.
Apesar dos obstáculos, não
deixaremos de cumprir a
função para a qual fomos
eleitos.
A democracia em Cascais en-
contra-se ferida.
A gestão PSD/PP desconside-
ra a própria Câmara Municipal
ao recusar o agendamento do
estatuto do Direito de Oposi-
ção.
De forma clara o Presidente da
CMC age como se os normais
procedimentos democráticos
fossem um empecilho.
A estação de S. Pedro conti-
nua a não servir de forma
conveniente a população.
São da responsabilidade da
CMC o elevador e os acessos
pedonais. Persistem as quei-
xas de avarias no elevador e
quedas nas escadas.
Para quando a resolução?
O ESTILO DA COLIGAÇÃO: COMO VAI CASCAIS
ESTAÇÃO DE S. PEDRO DO ESTORIL
RECUSA DE DIREITO DE OPOSIÇÃO
BULLYING INSTITUCIONAL
CONTAS MAL EXPLICADAS
Desde a campanha eleitoral
que o PS acusa a CMC de es-
conder a verdadeira situação
financeira do município.
A verdade é que o orçamento
diminuiu, existem atrasos nos
pagamentos, há criatividade
na aplicação da Lei dos Com-
promissos e a mais recente
alteração ao orçamento prevê
cortes na educação e acção
social.
O PS reafirma a necessidade
de uma auditoria.
Com este tipo de gestão não é
possível uma administração
séria, livre e competente.
Com este tipo de conduta tor-
na-se evidente a má saúde fi-
nanceira da CMC e a situação
precária a que se sujeitam as
associações.
A coligação tenta instalar a
dependência, a subserviência
e o medo.
Os vereadores do PS defen-
dem a autonomia e a inde-
pendência financeira das
organizações da sociedade
civil.
Os vereadores do PS crêem
num associativismo livre e
autónomo da gestão munici-
pal.
Por consequência, os verea-
dores do PS têm votado con-
tra a cláusula que, por siste-
ma, aparece nos protocolos
celebrados pela CMC:
“pagamento sujeito a dispo-
nibilidades de tesouraria”.
Com efeito, sabemos que exis-
tem atrasos de pagamento que
estrangulam as finanças das
associações, tornando-as re-
féns da disponibilidade de li-
bertação de verbas protocola-
das.
Diário de Notícias, 22 de Janeiro, 2014
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