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20092009
O Sistema Único de O Sistema Único de Assistência Social e o Assistência Social e o Trabalho Infanti lTrabalho Infanti l
A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
A Assistência Social é direito do cidadão e dever do Estado. É política de seguridade não contributiva que provê a proteção so-cial à população em situação de vulnera-bilidade e risco pessoal e social.
O SUAS é o sistema que organiza a política de assistência social no país, unificando os conceitos e os procedi-mentos em todo território nacional
Vigilância Social – refere-se à produção, sistematização de
informações, indicadores e índices territorializados das situações de
vulnerabilidade e risco pessoal e social, que incidem
sobre famílias e indivíduos.
Proteção Social – visa garantir a segurança de sobrevivência; de
Rendimento; de autonomia; a segurança de convívio ou vivência familiar; e
a segurança de acolhida.
A defesa social e institucional –os serviços socioassistenciais devem garantir aos seus usuários o acesso
ao conhecimento dos direitos socioassistenciais
e sua defesa
COMO O SUAS SE ORGANIZACOMO O SUAS SE ORGANIZA
COMO O SUAS SE ORGANIZACOMO O SUAS SE ORGANIZA
Proteção Social Básica – previne a situação de violação de direitos/ risco pessoal e social. Unidade de referência Centro de Referência de Assistência Social – CRAS.
Proteção Social Especial – destina-se a indivíduos e famílias em situação de risco social em decorrência de abandono, violência, trabalho infantil, uso de substâncias psicoativas, situação de rua, deficiências e outros.
COMO O SUAS SE ORGANIZACOMO O SUAS SE ORGANIZA
Proteção Social Especial de média complexidade - destina-se a indivíduos e famílias em situação de risco social que não romperam vínculos familiares e/ou comu-nitários. Unidade de referência Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS.
Proteção Social Especial de alta complexidade - destina-
se a indivíduos e famílias em situação de risco social que romperam vínculos familiares e/ou comunitários, através de Centrais de Acolhimento – Casa-Lar, Abrigos, Repúblicas, Residências Inclusivas, Albergues, Semiliberdade, Internatos, e outros.
Serviço e Benefícios de proteção Proteção Social Básica:
•Benefícios Eventuais;•Benefício de Prestação Continuada;•PAIF/CRAS;•Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos;•Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoa com Deficiência e
Pessoa Idosa.
Serviço de Proteção Social Especial de Média Complexidade
• Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a indivíduos e Famílias;•Serviço Especializado em Abordagem Social;•Serviço de Apoio ao Processo de Habilitação e Reabilitação;•Serviço de Proteção Social aos (as) Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida (LA) e/ou de Prestação de Serviços à Comunidade (PSC);•Serviço de Proteção Social Especial para Pessoa com Deficiência e Pessoa Idosa: Domicílio e Centro-Dia.
Serviço de Proteção Social Especial de Alta Complexidade
• Serviço de Acolhimento Institucional – Casa-Lar, Abrigos, Residências Inclusivas, Albergues, Casas de Passagens e Instituições de Longa ermanência;
• Serviço de Acolhimento em Repúblicas.• Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora;• Serviço Especializado de Atenção às Pessoas em
Situação de Rua.• Serviço de Proteção em Situações de Calamidades
Públicas e Emergências.
Programa de Erradicação do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil Trabalho Infantil
no contexto do SUAS no contexto do SUAS
OBJETIVO
Atender famílias cujas crianças e adolescentes com idade inferior a 16 anos que se encontram em
situação de trabalho, definido no Plano Nacional de ETI como: toda atividade econômica e ou
atividade de sobrevivência, com ou sem finalidade de lucro, remunerada ou não,
ressalvada a condição de aprendiz a partir dos 14 anos.
PETI
• A identificação de situações de violação de direitos do trabalho infantil no âmbito da Proteção Social Especial.
• No momento em que essa criança ou adolescente e suas famílias são orientados, incluídos no PETI, e cessa a situação detectada, o acompanhamento socioeducativo da criança e do adolescente e sua respectiva família poderão ocorrer por intermédio do CRAS e dos serviços socioeducativos de Proteção Social Básica, com exigência que se cumpram as condicionalidades postas no PETI.
MARCO REGULATÓRIO
• PORTARIA 666/2005
• PORTARIA 458/2001
Portaria/GM nº 666/2005
• A Portaria 666 de 28 de dezembro de 2005, estabeleceu que é de competência do gestor municipal a identificação e o cadastramento das crianças e adolescentes encontrados em situação de trabalho, preenchendo o campo 270 do Cadastro Único.
É condição de permanência no PETIPETI
• Retirada de todas as crianças/adolescentes pela família das atividades laborais e de exploração;
• Freqüência de 85% da criança/adolescente na Escola e nos Serviços Socioeducativos;
• Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil, da vacinação, bem como da vigilância alimentar e nutricional de crianças menores de sete anos;
Ações de Aprimoramento no Controle e Qualificação das Ações Socioeducativas do
PETI1) Sistema de Controle e Acompanhamento das Ações ofertadas pelo Serviço
Socioeducativo do PETI - SISPETI. (detalhado posteriormente)
2) Ministério do Trabalho e EmpregoParceria efetiva do Ministério do Trabalho e Emprego com o MDS para
enfatizar a fiscalização das diversas situações de trabalho infantil.
3) Ministério Público do TrabalhoTermo de cooperação técnica entre MDS e Ministério Público do Trabalho,
objetivando a identificação e inserção, no PETI, de crianças e adolescentes identificadas em situação de trabalho no Brasil.
4) Educação
SISPETI
Sistema de Controle e Acompanhamento das ações ofertadas pelo Serviço Socioeducativo do Programa de Erradicação do Trabalho
Infantil - SisPETI
OBJETIVO
O SISPETI possibilita o controle e acompanhamento das ações ofertadas pelo serviço socioeducativo e o controle da freqüência das crianças/adolescentes, dos beneficiários do PBF e do PETI.
SISPETI
Cadastro de Gestores; Cadastro nacional de todos os núcleos do
PETI; Controle da freqüência do PETI; Histórico da criança/adolescente quanto a
inserção/desligamento do PETI, quanto a mudança de núcleo;
Listagem nominal das crianças/adolescentes que recebem transferência de renda pelo PETI e as que recebem transferência pelo PBF.
O ESTADO E A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
• COFINACIAMENTO DE CRAS/PAIF : 110 EM 103 MUNICÍPIOS;
• COFINACIAMENTO DE BENEFÍCIOS EVENTUAIS – 61 MUNICÍPIOS;
• FINANCIAMENTO PROJETOS MUNICIPAIS ATRAVÉS DE SELEÇÃO PÚBLICA.
REDE ESTADUAL DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
• Média Complexidade – 2 CREAS Regionais; 52 CREAS Municipais; Programa Fora da Rua Dentro da Escola.
• Alta Complexidade – Abrigos, Unidades de Semiliberdade e Internação Provisória e Sentenciada; Fortalecimento da Rede não Governamental (Subvenções Sociais)
20092009
Site: http://www.stds.ce.gov.br
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