Descobre o teu universo

Sonelise Cizoto

sonelise@uol.com.br

Esta é uma viagem que começa com distâncias inimagináveis, traduzidas apenas por meio de notação científica.

Começa a 10 milhões de anos-luz e termina novamente com outras distâncias inimagináveis...

Boa viagem!

10 milhões de anos-luz de

distância da Via Láctea

1 milhão de anos-luz

Torna-se visível a espiral

100.000 anos-luz

Nossa galáxia mal

pode ser vista !

10.000 anos-luz

Aparecem estrelas de

nossa galáxia

1.000 anos-luz

As estrelas

agora dez vezes mais

perto

100 anos-luz

Nada além de

estrelas...

10 anos-luz

Ainda apenas

estrelas...

1 ano-luz

O Sol aparece

bem pequeno

1 trilhão de quilômetros

O Sol um pouco maior

100 bilhões de

quilômetros

O Sistema Solar

começa a aparecer

10 bilhões

de quilômetr

os

Nosso Sistema

Solar mais

definido

1 bilhão de quilômetro

s

Órbitas de: Mercúrio,

Vênus, Terra,

Marte e Júpiter

100 milhões

de quilômetr

os

Órbitas de Vênus,

Terra e Marte

1 milhão de

quilômetros

Pode ser vista a

órbita da Lua

100.000 quilômetros

A Terra ainda

pequena

10.000quilômetros

O Hemisfério Norte da

Terra

1.000 Km

Foto característ

ica de satélite

(Estado da Flórida EUA)

100 Km da

superfície

Cidade de

Tallahassee na

Flórida, um pouco

mais próxima...

10 Km

Os quarteirões mal são

vistos

1 Km

Visão possível na prática de

pára-quedismo

100 metros

Vista típica de helicópte

ro

10 metros

Vista típica de edifício

1 metro

Quando olhamos algo com o braço

esticado...

10 centímetro

s

Pode-se tocar nas

folhas

1 centímetr

o

É possível sentir o

cheiro da folha

1 milímet

ro

Os vasos

da folha aparece

m

100 micra

As células praticament

e estão

definidas

10 micra

As células aparecem

1 micron

O núcleo da célula

já fica visível

1.000 angstrons

Os cromosso

mas aparecem

100 angstrons

A cadeia de DNA pode

ser visualizada

1 nanômetro

Os blocos cromossôm

icos

1 angstron

Nuvens de elétrons do átomo

de carbono. Tudo em

nosso mundo é

feito disso...

10 picômetro

s

Elétron no campo do

átomo

1 picômetro

Espaço vazio entre o

núcleo e as órbitas de elétrons

100 fermis

O núcleo ainda

pequeno

10 fermis

O núcleo de um átomo

de Carbono

1 fermi

Face a face com

um Próton

100 atômetro

s

Examinando as

partículas ‘quark’

FIM DA VIAGEM...

QUAL A ORIGEM

DOS NOMES

DOS PLANETAS

?

Mercúrio é o planeta mais rápido do sistema solar. Na Mitologia Grega, seu nome era Hermes, o mensageiro dos deuses do Olimpo. Representado por um jovem forte com asas no capacete, mostrando sua grande rapidez.

Vênus é o planeta mais brilhante quando visto da Terra. Na Mitologia Grega, Vênus era a deusa Afrodite, deusa da beleza. Seu brilho intenso sempre foi associado a uma extrema beleza por isso os gregos o batizaram com esse nome.

Marte é um planeta que, mesmo a olho nu, tem uma aparência avermelhada. Na Mitologia Grega, era Ares, o deus da guerra. O fato das guerras estarem associadas ao sangue, fez com que o planeta vermelho recebesse este nome dado pelos gregos.

Júpiter é o maior de todos os planetas, o gigante do Sistema Solar. Na Mitologia Grega era Zeus, deus de todos os deuses. Esse é o motivo dos gregos terem dado seu nome ao maior de todos os planetas.

Saturno é o mais distante dos planetas que conseguimos ver a olho nu. Por estar muito afastado do Sol, seu movimento é lento, lembrando um velho que caminha vagarosamente. Na Mitologia Grega era Cronos, o deus do tempo, pai de Zeus (Júpiter).

Do mesmo modo que Júpiter e Saturno, Urano também tem anéis. Seu nome na Mitologia Grega era Ouranos (que significa ‘o céu’), pai de Cronos (Saturno).

Netuno também tem um sistema de anéis e não é visto a olho nu da Terra. Sua aparência azulada, por lembrar o mar, deu origem ao seu nome. Netuno era Posseidon na Mitologia Grega: o poderoso deus do mar.

Nosso lar, nossa casa, a Terra, planeta onde moramos e vivemos.Para os antigos gregos, a deusa Gaia simbolizava a terra viva. Nosso planeta recebeu então o poderoso nome de Gaia, a mãe universal.

Sonelise Cizoto

sonelise@uol.com.br

Rosana / Planetário

red.rosana@gmail.com