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trabalho no âmbito da disciplina de História do 11ºano
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Movimento do Séc. XIX Reproduzir o mundo e os objectos da realidade
envolvente
«(…) realizava-se uma série de descobrimentos científicos dos mais variados géneros, que fomentaram a
eclosão de uma doutrina optimista: o do progresso social.»
A Lavadeira, Honoré Daumier, 1863
Características:Retrato de cenas reaisCrítica à sociedade da épocaAo artista não cabe a criatividade de pintar, mas sim de reproduzir o real
Marques D’Oliveira
“Eu não posso pintar um anjo porque nunca vi nenhum. Mostrem-me um anjo
e eu pintá-lo-ei.”Gustave Coubert
“A origem da Vida”, Gustave CoubertO Angelus, Jean-François Millet, 1858-1859
Jean-François Millet, 1857
Pintura
«Assim, como outrora o homem do romantismo sentia a nostalgia do passado,
a partir de agora os ideais irão ser projectados para o futuro. Em vez de
sonhar, como antes, com a melhoria utópica de uma vida que lhe aparecia como algo
substancialmente imutável, o homem orienta agora as suas especulações a partir da
realidade: torna-se realista»
Gustave Coubert
Literatura
Antero de Quental, Eça de Queirós, Jaime Batalha Reis, Salomão Sáragga, Manuel Arriaga e Guerra Junqueiro, Ramalho de Ortigão, entre outros;
Questão Coimbrã
Objetivo:Tirar Portugal da estagnação cultural
Levadas a público em 1871, em Lisboa "O espírito das
conferências”
Grupo do Cenáculo
«É a negação da arte pela arte; é a prescrição do convencional, do enfático, do piegas. É a abolição da retórica considerada como arte de promover a comoção
usando da inchação do período, da epilepsia da palavra, da gestão dos tropos. É a análise com o fito na verdade absoluta. Por outro lado, o Realismo é uma reação
contra o Romantismo: o Romantismo era a apoteose do sentimento. O Realismo é anatomia do carácter. É a crítica do homem. É a arte que nos pinta a nossos próprios
olhos para condenar o que houver de mau na nossa sociedade»
- Eça de Queirós
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