Unidades de medida do sistema binário dos computadores

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Unidades de medida do sistema binário dos computadores

Linguagem de computadorO computador trabalha com uma linguagem bastante simples. Como

se trata de um sistema eletro-eletrônico uma das formas mais

simples de comunicação é através de pulsos elétricos. Assim, o

computador trabalha com duas variáveis, 1 e 0 que significam

ligado (1) e desligado (0).

Este sistema é conhecido como sistema binário, ou seja, são

apenas dois dígitos que compõem os dados. O menor fragmento de dados usado é o Bit, que vem do inglês Binary Digit. Logo, um Bit significa ou

ligado ou desligado, 1 ou 0.

Entretanto 1 bit não não constitui um dado, tampouco um arquivo.

A menor unidade de dado armazenável é o byte. Um byte

representa um caractere armazenado no computador.

Então qual a diferença entre bit e byte?Para representar um conjunto completo

de caracteres e algumas teclas de comando, como o enter e esc, é necessário um conjunto de 256

caracteres. Ou seja, para representar todas as letras (a,b,c,d…), números (1,2,3,4…), símbolos (%,¨,*,$…) e teclas de comando (esc, enter…)

essenciais é necessário um espaço para 256 itens, caracteres.

Como representar através de 2 dígitos cada um dos 256 itens?Para que com apenas 2 dígitos

consigamos representar unicamente (cada item deve ter

uma representação única) precisamos de no mínimo 8 dígitos combinados (1 ou 0).

Sendo assim, um byte possui 8 bits.

Exemplo de 8 bits dispostos formando um byte:

A partir do byte a unidade de medida muda a cada 1.024 vezes, ou 210, já que é um sistema binário

(base 2).

É interessante observar que em diversas formas de mensuramento de largura de banda (veremos

com mais detalhes em barramentos) são usados múltiplos de bits, e não bytes. Exemplo:

velocidade da internet é medida, geralmente, em Kb (Kilobits), 300kbps, 600kbps, etc. Note que o “b” é minúsculo, ao contrário dos múltiplos de

bytes que são representados com “B” maiúsculo.

CDS E DVDS

CD (ou CD-DA Compact Disk Digital Áudio) – Usando para armazenar música. Um CD possui cerca de 700 MB para armazenamento, mas é aconselhável não utilizar o espaço até o gargalo, pois corre-se o risco

de falhas na gravação.

CD-ROM – Tem a capacidade de armazenar entre 650 MB e 700 MB, ideal para guardar softwares, imagens,

arquivos de áudio e documentos. Só para lembrar, quem adquiriu o Windows 95, deve lembrar que o

programa vinha armazenado em 30 disquetes ou em um CD-ROM.

CD NO CD-ROM - Dá apenas para ler os dados, e é vetado acrescentar ou remover o que for gravado.

DVD significa Digital Versatile Disc (antes denominado Digital Video

Disc). Contém informações digitais, tendo uma maior capacidade de

armazenamento que o CD áudio ou CD-ROM, devido a uma tecnologia óptica superior, além de padrões melhorados de compressão de

dados.

CD-R (CD-Recordable) – Trata-se do Compact Disc Gravável. Surgiu em

1995 e custava, em média, US$100! Dava para armazenar apenas 250

MB.

CD-RW (CD-Rewritable) - Com eles é possível regravar várias vezes. A

tecnologia é semelhante a utilizada pelo CD-R.

DVD (Digital Versatile Disc) - Foi lançado em 1995 e tinha o objetivo de fornecer uma solução de tecnologia digital capaz de

“aposentar” as velhas fitas de vídeo. Possui o mesmo diâmetro do CD. Os DVDs foram

lançados originalmente em versões de 1,2 e 4,2 GB, e hoje existem modelos dupla face de

8,5 e 17 GB.Os DVD’s de vídeo comercializados atualmente

são de 4,7 GB, capaz de armazenar até 120 minutos de vídeo em alta resolução.

DVD-R (DVD-Recordable) – assim como o CD-R usa tecnologia Organic Dye Tecnology, ou ODT, e é

subdividido em dois: DVD-R A, para o mercado de desenvolvimento pessoal, e DVD-R G, para uso

geral.

DVD-RW (DVD-Rewritable) – trata-se da versão regravável do DVD. Surgiu em 1999, pelas mãos da

Pioneer. Os drives de DVD-RW também gravam mídias CD-R, CD-RW e DVD-R, capazes de ler os

formatos DVD+R e DVD+RW.

DVD-RAM – Outro formato regravável da tecnologia DVD, e permite mais de 100 mil regravações. Dois formatos: um selado em cartucho de proteção contra quedas e outro pode ser removido do cartucho. Até agora, a Panasonic é a detentora dos direitos da tecnologia.

DVD+R e DVD+RW – Siglas para novas versões dos formatos gravável e regravável. Desenvolvidas em

parceria com a Philips, Sony e HP, lançada em 2001. O DVD-RW é ideal para gravação em tempo real e

programas de edição, podendo gravar até mil vezes. O DVD-R, lançado em 2002, é a versão de gravação

única da nova família de formatos.

Tipos de arquivos

ImagemBMP – O Bitmap é um dos formatos de

imagem mais conhecidos pelo usuário. Pode-se dizer que este

formato é o que apresenta a ilustração em sua forma mais crua,

sem perdas e compressões. No entanto, o tamanho das imagens

geralmente é maior que em outros formatos. Nele, cada pixel da imagem é detalhado especificamente, o que a

torna ainda mais fiel.

GIF – Sigla que significa Graphics Interchange Format, é um formato de

imagem semelhante ao BMP, mas amplamente utilizado pela Internet, em imagens de sites, programas de

conversação e muitos outros. O maior diferencial do GIF é ele permitir a

criação de pequenas animações com imagens seguidas, o que é muito

utilizado em emoticons, blogs, fóruns e outros locais semelhantes.

JPEG - Joint Photographic Experts Group é a origem da sigla, que é um formato de compressão de

imagens, sacrificando dados para realizar a tarefa. Enganando o olho humano, a compactação

agrega blocos de 8X8 bits, tornando o arquivo final muito mais leve que em um Bitmap.

PNG – Este formato surgiu em sua época pelo fato dos algoritmos

utilizados pelo GIF serem patenteados, encarecendo a

utilização dele. O PNG suporta canais alga e apresenta maior

gama de cores.

Além destes formatos, há outros menos conhecidos referentes à

gráficos e ilustrações vetoriais, que são baseadas em formas geométricas aplicadas de forma repetida na tela, evitando o desenho pixelado feito no padrão Bitmap. Algumas delas são o

CRD, do Corel, e o AI, do Adobe Ilustrator.

ÁudioMP3 – Esta é atualmente a extensão para

arquivos de áudio mais conhecida entre os usuários, devido à ampla utilização

dela para codificar músicas e álbuns de artistas. O grande sucesso do formato deve-se ao fato dele reduzir o tamanho natural de uma música em até 90%, ao

eliminar freqüências que o ouvido humano não percebe em sua grande

maioria.

WMA – Esta extensão, muito semelhante ao MP3, foi criada pela Microsoft e ganhou espaço dentro do mundo da informática

por ser o formato especial para o Windows Media Player. Ao passar músicas de um

CD de áudio para o seu computador usando o programa, todos os arquivos formados são criados em WMA. Hoje,

praticamente todos os players de música reproduzem o formato sem complicações.

AAC – Sigla que significa codificação avançada de áudio, o AAC foi criado pela

Apple a fim de concorrer diretamente com o MP3 e o WMA, visando superá-los

em qualidade sem aumentar demasiadamente o tamanho dos

arquivos. Menos conhecido, o formato pode ser reproduzido em iPods e

similares, além de players de mídia para computador.

OGG – Um dos formatos menos conhecidos entre os usuários, é

orientado para o uso em streaming, que é a transmissão de dados diretamente da Internet para o computador, com execução em

tempo real. Isso se deve ao fato do OGG não precisar ser previamente carregado pelo computador para

executar as faixas.

AC3 – Extensão que designa o formato Dolby Digital, amplamente utilizado em

cinemas e filmes em DVD. A grande diferença deste formato é que as trilhas criadas nele envolvem diversas saídas

de áudio com freqüências bem divididas, criando a sensação de imersão que percebemos ao fazer uso de home

theaters ou quando vamos ao cinema.

WAV – Abreviação de WAVE, ou ainda WAVEForm audio format, é

o formato de armazenamento mais comum  adotado pelo

Windows. Ele serve somente para esta função, não podendo ser tocado em players de áudio ou aparelhos de som, por exemplo.

Vídeo

AVI – Abreviação de audio vídeo interleave, menciona o formato

criado pela Microsoft que combina trilhas de áudio e vídeo,

podendo ser reproduzido na maioria dos players de mídia e aparelhos de DVD, desde que

sejam compatíveis com o codec DivX.

MPEG – Um dos padrões de compressão de áudio e vídeo de hoje, criado pelo Moving Picture Experts Group, origem do nome

da extensão. Atualmente, é possível encontrar diversas taxas de qualidade neste formato, que

varia de filmes para HDTV à transmissões simples.

MOV – Formato de mídia especialmente desenhado para

ser reproduzido no player QuickTime. Por esse motivo, ficou

conhecido através dos computadores da Apple, que

utilizam o QuickTime da mesma forma que o Windows faz uso do

seu Media Player.

RMVB - RealMedia Variable Bitrate, define o formato de arquivos de vídeo desenvolvido para o Real Player, que

já foi um dos aplicativos mais famosos entre os players de mídia para computador. Embora não seja

tão utilizado, ele apresenta boa qualidade se comparado ao tamanho

de seus arquivos.

MKV – Esta sigla denomina o padrão de vídeo criado pela Matroska, empresa de software livre que

busca ampliar o uso do formato. Ele apresenta ótima qualidade de

áudio e vídeo e já está sendo adotado por diversos softwares, em especial os de licença livre.

O que é Midi?

Trata-se de um protocolo digital criado para comunicar sintetizadores

analógicos com interfaces digitais por meio de um cabo DIN (mais fácil

falar "cabo midi" na loja) ou USB.

Para Que Serve 

Por meio do seu software de preferência, você "dá ordens" e programa o seu sintetizador de

forma a automatizá-lo e não precisar da sua performance para executar uma linha de melodia, bateria, harmonia ou automação

de parâmetros. 

O que é som?Todos os fenômenos sonoros estão relacionados às vibrações dos corpos

materiais. Quando escutamos um som é porque um determinado corpo está

vibrando, produzindo aquele som. Quando falamos o som é emitido pela vibração das cordas vocais; quando batemos em um tambor com um pedaço de madeira

ou com a própria mão, fazemos esse corpo vibrar produzindo o som; quando as

cordas de um violão ou violino se movimentam elas vibram e emitem sons. 

O som é uma onda longitudinal, que só se propaga em meios materiais

(sólidos, líquidos ou gases) e que tem freqüência que está compreendida na faixa entre 20 hertz e 20 000 hertz.

Ao contrário do que ocorre com a luz, o som não pode se propagar no vácuo, ou seja, não é possível

perceber o som se não existir um meio material entre o corpo que vibra

e o nosso ouvido.

Fontes Bibliográficas

http://www.juliomoraes.com/pt/2008/07/unidades-de-medida-do-sistema-binario-dos-computadores/

http://www.ciladamental.com/2013/08/o-que-e-midi.html

http://forum.baboo.com.br/index.php?/topic/279523-conhe%C3%A7a-os-tipos-de-cd-existentes/

http://www.mundoeducacao.com/fisica/o-que-som.htm

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