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Nos dias 12 e 13 de novembro, os seis estados brasileiros que integram a Força Tarefa GCF (Governors for Climate and Forests) estiveram reunidos em Belém para a terceira etapa do Programa de Treinamento GCF, organizado pelo Idesam (coordenador nacional das atividades do GCF), com apoio da Sema-PA e Norad.
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Linha do Tempo - SISA
2001 2003- 2006
2007 2008 2009 2010 2011
Consulta
Pública –
SISA
- Projeto de
Refloresta
mento
- Lei do SISA
Criação do
IMC
Criação da
CEVA
Estudos de
conversão da
dívida em
Serviços
Ambientais
Primeiro
conjunto de
idéias no
chamado
Pacto do
Clima (apoio
GTZ)
Conclusão do
ZEE II
Lei do ZEE
Conclusão do
ZEE I
Política de
Valorização
do Ativo
Analise da
potencialidade
de um
mecanismo
REDD no
Acre
inicio dos
trabalhos para
elaborar uma
proposta de
REDD para
um Acre a
partir de um
Plano de Ação
2012
Criação do
CDSA
Criação do
GT Indígena
Criação da
Ouvidoria
Primeiros
recursos do
SISA
Eixo Estratégico Áreas de Resultados e Programas
Programa de Industrialização
Programa de Desenvolvimento das Cadeias Produtivas nas Zonas Especiais
de Produção Agropecuária
Programa de Economia de
Baixo Carbono
Programa de Gestão Ambiental
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO MEIO AMBIENTE
ECONOMIA SUSTENTÁVEL
(PLANO DE GOVERNO 2011-2014)
SISTEMA ESTADUAL DE INCENTIVOS A SERVIÇOS AMBIENTAIS - SISA
SEDENSSECT
COLEGIADO DE
CONSELHOS
SEMA/PGE
IMC CDSA
FUNDO
FLORESTAL
OUVIDORIA
GT
Indígena
CMACT
CEF
CDRFS
CASA
CIVIL
PGE
Orientação e consulta a sociedade civil Regulação, controle,
monitoramento e registro
Execução e repartição de
benefícios
CO
MIT
Ê E
XE
CU
TIV
O D
O S
ISA
Apro
vação
Valid
açã
o
Assesso
ria
e
ho
molo
gação
Normas Estratégia
Monitoramento
Orientação jurídica
Articulação com políticas
públicas
COMITÊ
CIENTÍFICO
CEVA
Arranjo Institucional do SISA
Sistema Estadual de Incentivos aos Serviços
Ambientais - SISA
PROJETO PROJETO PROJETO PROJETO
Subprogramas
PROJETO
Planos de Ação
IMC
Comissão Estadual de
Avaliação e
Acompanhamento
Comitê
científico
Companhia de
Desenvolvimento de
Serviços Ambientais
PROGRAMA BELEZA CÊNICA
PROGRAMA CONSERVAÇÃO
DO SOLO
PROJETO PROJETO PROJETO
PROGRAMA RECURSOS HIDRICOS
PROGRAMA REGULAÇÃO
DO CLIMA
PROGRAMA VALORIZAÇÃO DA
CULTURA E CONHECIMENTO
TRADICIONAL
PROGRAMA CARBONO
PROGRAMA SOCIO
BIODIVERSIDADE
Fundo Florestal
Fundo de Meio
Ambiente
AÇÕES DE FISCALIZAÇAO E
CONTROLE Reestruturação
produtiva propriedade
Valorização e Uso das
Florestas
Proteção Florestas
Aumento de produtividade e renda de cadeias agropecuárias e
florestais
Provisão do Serviço
Ambiental
Redução da
pressão sobre
a floresta
Geração de créditos de
carbono
Venda de Créditos nos
mercados
Pagamento de Serviços
Ambientais
INCENTIVOS
Incentivos aos ServiçosAmbientais
(ISA)
REGISTRO
Projeto A
Projeto B
Projeto n
PROGRAMA JURISDICIONAL
Linha de base, monitoramento e creditação jurisdicional
Projeto creditado no programa
Reduções certificadas de emissões emitidas
Programa ISA Carbono do Acre
Creditação no nível estadual: redução resultantes da implementação de políticas públicas
Creditação no nível de projeto: redução da implementação de projetos individuais de REDD
A Redução no nível de projetos reconhecidos pelo SISA será excluida da contabilidade estadual para evitar dupla contagem
Redução contínua e duradoura das emissões do desmatamento e degradação florestal e sequestro de carbono
0
200
400
600
800
1000
1200
km2
Anos
Desmatamento
PNMC
PPCD extendida
Nível de Referencia
O Acre já cumpriu
63% desta meta entre
2006-12, alcançando
reduções de 97
milhões de toneladas
de CO2;
Em 2013, aproximadamente 13 MtCO2 foram reduzidas
Distribuição de Benefícios
Benef ícios da
t ransação dos
créditos de
carbono
jurisdicionais
Executoras dos programas e polít icas do Estado
Fundo Florestal CDSA
PROGRAMA
JURISDICIONAL
Abordagem
programát ica:
programas
governamentais
com foco no uso
da terra
Programa A
Programa B
Programa C
Programa D
PROGRAMA JURISDICIONAL
Provedores de Serviços Ambientais
(Estoque x Fluxo)
Terras
Indígenas
Unidades de
Conservação
Projetos de
Assentamento
Propriedade
Privada
Estratégia de repartição definida para beneficiar todos aqueles que reducem emissões, conservam, recuperam os serviços ambientais ou usam de forma sustentável os recursos
naturais.
Registro dos créditos
Reduções de Emissões Verificadas
Programa ISA Carbono
VCS JNR ou Outro
Atender esquema de mercado
Necessidade: Arquitetura de registro
subnacional para gestão das REVs.
Acre Carbon Standard
Propósito: Atender esquema de não mercado (REM)
Necessidade: Uso do sistema de registro da Markit mas com standard próprio sem
finalidade comercial.
Validação do Programa
Acre • JPD está finalizado, aguardando revisão do Comitê Científico
considerando a recente submissão nacional • Relatório de Monitoramento em elaboração: 1) volume de reduções, 2) ações e estratégias para alavancar tais reduções, 3) salvaguardas socioambientais. • VVB (Validation and Verification Body) em processo de
contratação: Processo de licitação iniciado.
REDD para
EarlyMOVERs
• 30% fortalecimento do SISA • 70% para:
Produção familiar sustentável
Apoio a projetos indígenas Subsídio da borracha
Distribuicão de benefícios
Contrato 1 Contrato 2
4 MtCO2 de 2012 – 2016, execução até 2016
2,47 MtCO2 de 2013, execução até 2015
9 milhões Euros (~ R$ 29 milhões)
16 milhões Euros (~ R$ 53 milhões)
• 10% Gestão do PROJETO e comunicação
• 90% para: Apoio para valorização do
extrativismo Modernização da pecuária
Distribuicão de benefícios
Lançado durante a Rio +20 Pago por resultados na redução
das emissões do desmatamento Primeira transação do SISA Homologação das reduções pelo
comitê cientifico Necessidade de registro
1a. Transação do Programa
SISA; 10,757,960.00; 24%
Monitoramento Ambiental 899.803,30
2% Cultura Tradicional 300.000,00
1% FLOE;
4,165,200.00; 9%
PAF; 765,000.00; 2%
Producao Familiar; 13,619,754.20; 30%
RESEX; 7,665,000.00; 17%
TI; 5,037,604.00;
11%
ZAP; 1,808,249.95; 4%
Repartição dos Benefícios Programa REM
(set. 2014 = R$ 45.018.571,45 )
Dificuldades e Desafios • Falta de vontade política e/ou a descontinuidade para o estabelecimento de uma Economia
de baixo carbono com inclusão social. • Falta de regulamentação de uma Política de Serviços Ambientais
• Regimes de REDD devem ser compatíveis em várias escalas: desde subnacional, o nacional e,
em última instância, internacional
• Necessidade de definição de um arcabouço mais amplo de políticas socioambientais
• Benefícios eficientes e efetivos é o desafio principal de regimes de REDD
• Participação ampla com diálogo entre governo, sociedade civil e beneficiários requer tempo para o desenho e legitimidade de regimes de REDD
• Gestão do Conhecimento e desenvolvimento das Capacidades de atores chave no processo para a manutenção do regime de REDD
• Conservadorismo e acurácia exigida por padrões internacionais voluntários, além de ter apenas um padrão que desenhou padrões para programas jurisdicionais.
Vantagens e Oportunidades
• Integração da política de desenvolvimento econômico e gestão da paisagem
• Ampliação do impacto positivo do REDD+
• Ampliação do universo de beneficiários em comparação com iniciativas pontuais como são os projetos
• Aumento da escala das reduções de emissões que é requerida no nível global
• Mudança do modelos de desenvolvimento tradicionais para uma Economia de baixas emissões, necessária para assumir compromissos jurisdicionais de qualquer nível na redução contínua e duradoura das emissões.
Obrigada !
magaly.medeiros@ac.gov.br
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