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1. INTRODUÇÃO.
2. O CIBERESPAÇO E AS OPERAÇÕES MILITARES.
3. ENQUADRAMENTO DOUTRINÁRIO E NORMATIVO.
4. EDIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DE CIBERDEFESA.
5. SUMÁRIO.
AGENDA
1 - INTRODUÇÃO
(3)
2 – O CIBERESPAÇO E AS OPERAÇÕES MILITARES
(4)
CIBERESPAÇO
MAN-MADE DOMAIN
DINÂMICO
ASSIMÉTRICO ANÓNIMO
TRANSVERSAL
CUSTO REDUZIDO
SPEED OF CODE
INSTANTÂNEO
2 – O CIBERESPAÇO E AS OPERAÇÕES MILITARES
(5)
3 - ENQUADRAMENTO
(6)
3 - ENQUADRAMENTO
(7)
3 - ENQUADRAMENTO
(8)
3 - ENQUADRAMENTO
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3 - ENQUADRAMENTO
(10)
1. Assumir a direção e coordenação da capacidade nacional de ciberdefesa;
2. Planear, coordenar e dirigir a investigação de ciberincidentes; 3. Estudar, planear e propor as soluções adequadas à proteção da
informação e dos sistemas de informação, das ameaças pelo ciberespaço;
4. Assegurar a coordenação e o trabalho colaborativo e integrado com os Núcleos Computer Incident Response Capability (CIRC) dos ramos das Forças Armadas e do EMGFA;
3 - ENQUADRAMENTO
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5. Partilhar a informação numa estratégia de resposta defensiva e colaborativa com os CIRC nacionais e internacionais;
6. Contribuir para as Operações de Informação, na vertente Computer Network Operations;
7. Manter atualizada uma carta de situação do ciberespaço, situation awareness, no domínio das Forças Armadas;
8. Planear, propor e organizar um programa de treino operacional; 9. Assegurar e participar na representação nacional nos organismos
nacionais e internacionais no âmbito da ciberdefesa; 10. Exercer a autoridade técnica no âmbito da ciberdefesa.
3 - ENQUADRAMENTO
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1. Planear, coordenar e dirigir a investigação de ciberincidentes com relevância para a cibersegurança sectorial;
2. Estudar, planear e propor as soluções adequadas à proteção da informação e dos sistemas de informação, das ameaças pelo ciberespaço no âmbito da defesa nacional;
3. Assegurar a coordenação e o trabalho colaborativo e integrado com os Núcleos Computer Incident Response Capability (CIRC) do universo da defesa nacional;
4. Partilhar a informação numa estratégia de resposta defensiva e colaborativa com o Centro Nacional de Cibersegurança e os CIRC nacionais e internacionais;
5. Cooperar com as estruturas nacionais responsáveis pela cibersegurança, ciberespionagem, cibercrime e ciberterrorismo.
3 - ENQUADRAMENTO
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4 – CAPACIDADE DE CIBERDEFESA
DIRCSI
Coordenação e Integração
Sistemas e Tecnologias de
Informação
Sistemas de Comunicações
Segurança Centro Ciberdefesa
Serviço Comunicações
Sistemas de Informação
Centro Comunicações
e Cifra
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4 – CAPACIDADE DE CIBERDEFESA
CENTRO DE CIBERDEFESA (CIBERGUERRA)
OPERAÇÕES DEFENSIVAS
OPERAÇÕES OFENSIVAS
OPERAÇÕES SEGURANÇA
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Órgãos determinantes no processo de resposta a incidentes.
4 – CAPACIDADE DE CIBERDEFESA
(16)
4 – CAPACIDADE DE CIBERDEFESA
(17)
4 – CAPACIDADE DE CIBERDEFESA
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4 – CAPACIDADE DE CIBERDEFESA
(19)
5 – SUMÁRIO
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5 – SUMÁRIO
(21)
EMGFA / DIRCSI / CCD
(22)
Coronel Luís Camelo +351 213043677
ciberdefesa@emgfa.pt
EMGFA / DIRCSI / CCD
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