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Apresentação das informações do Diagnóstico para a fase de propostas.
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PDDI
eixo mobilidade
Rogerio Braga de Assunção
mobilidade
políticas públicas
qualidade
do ar
uso dos recursos naturais
equidade social
uso
do solo
crescimento urbano
desenvolvi-mento
econômico segurança
MOBILIDADE URBANA VAI MUITO ALÉM DA MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAS E BENS.
Deve reduzir conflitos, controlando impactos socioambientais, com fluidez, capacidade, segurança, economia e externalidades positivas, além de universalizar acessos economicamente.
As vias não servem apenas para os deslocamentos de usuários. Servem também para atravessar, acessar edificações, estacionar, proteção, reuniões, entre outras funções.
MOBILIDADE é tema transversal, afeta:
mobilidade
SISTEMA VIÁRIO
1. Aeroviário
2. Aquaviário
3. Automotivo
4. Ferroviário
5. Pedestres
6. Cicloviário
7. Transporte de Massa
8. Rodoviário
INTEGRAÇÃO
9. Conexões externas
10. Estacionamento
11. Hierarquia Viária
12. Logística
13. Padronização e Sinalização
14. Terminais
MOBILIDADE
O grande problema das cidades e regiões metropolitanas é a
distribuição da intensidade de deslocamento dos diversos meios
de transporte diferentes, para os quais a cidade não está
preparada.
mobilidade
PLANO DE TRABALHO DO EIXO MOBILIDADE, A PARTIR DAS MACRODIRETRIZES E DO TERMOS DE REFERÊNCIA
1. Eixos metropolitanos (avaliar e definir);
2. Análise dos sistemas viários municipais;
3. Análise dos planos, programas e projetos na região com horizontes de 5 a 35 anos;
4. Evolução das ocupações e conexões, além do atual Vale do Aço (eixos de ocupações);
5. Cartografias;
6. Análise das vias, transportes atuais por modal;
7. Mapeamento dos marcos polarizadores e equipamentos
urbanos, regionais, centralidades, eixos;
8. Modelo digital de terreno;
9. Levantamento de adensamento, potencialidades, conflitos, inter-eixos etc;
10.Oficinas, pesquisas, leituras etc
11.Estratégias na priorização e na sistematização dos planos de transporte;
12.Apresentações para discussão;
13.Definição inicial de arranjos institucionais de planejamento e gestão da mobilidade na RMVA.
situação
• Cabe analisar outros seis municípios (em cinza), que não fazem parte do Colar Metropolitano, interligados à RMVA pela proximidade rodoviária. • Devido aos movimentos pendulares também é preciso considerar os municípios de Belo Oriente, Caratinga, Ipaba, Jaguaraçu, Marliéria e Antônio Dias.
• A RMVA se constitui dos municípios de Ipatinga, Coronel Fabriciano, Timóteo e Santana do Paraíso (em amarelo), e mais 24 outros municípios no colar metropolitano.
98.829
210.503
418.277 477.669
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
Ano 2003 Ano 2013
FROTA X POPULAÇÃO ENTRE 2003 E 2013
Frota RMVA (NºVeículos) -Crescimento de 113%
População Total RMVA(Nº Habitantes) -Crescimento 14%
FROTA DE VEÍCULOS
CRESCEU
113% NA ÚLTIMA DÉCADA.
• A situação geral da mobilidade no Vale do Aço ainda está dentro da média brasileira, mas a deterioração da situação segue cada vez mais acelerada. • Quando se compara o crescimento da população com o crescimento da frota do Vale do Aço nos últimos dez anos percebe-se a aceleração do descompasso, que projeta uma mobilidade cada vez pior no Vale do Aço: a frota cresceu 113% enquanto a população cresceu 14% nos últimos dez anos.
situação
*Dados DENATRAN.
*Dados DENATRAN.
FROTA DE VEÍCULOS
AUMENTOU EM MÉDIA
2.883 VEÍCULOS A CADA
MÊS NO ANO DE 2013.
FROTA DE VEÍCULOS DE
2 HABITANTES
POR VEÍCULO.
FROTA DE VEÍCULOS
CRESCEU
20% NO ÚLTIMO ANO.
situação
FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL
DPRF Departamento de Polícia Rodoviária
Federal
MT Ministério dos
Transportes Ministério das Cidades
SETOP Secretaria de
Estado dos Transportes e
das Obras Públicas
Ipatinga Cel.
Fabriciano S. do Paraíso Timóteo
DNIT Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
SEMOB Secretaria de Transporte da
Mobilidade Urbana
DENATRAN Departamento Nacional de
Trânsito
CETRAN Conselhos
Estaduais de Trânsito
SESUMA: Secretaria
Municipal de Serviços
Urbanos e Meio Ambiente
Conselho Municipal de Transporte e
Trânsito
DETRA: Departament
o de Transporte e
Trânsito
SEPLUR: Secretaria
Municipal de Planejamento
Urbano
Secretaria de Obras,
Serviços Urbanos e
Meio Ambiente
Secretaria Municipal de Planejamento
e Gestão
ANTT Agência
Nacional de Transporte Terrestre
CONTRAN Conselho
Nacional de Trânsito
DER Departamento de Estradas de
Rodagem
SEPLAN: Secretaria
Municipal de Planejamento
Departamento de Transporte e
Trânsito
Seção de Trânsito
SESUMA: Secretaria
Municipal de Serviçoes Urbanos e
Meio Ambiente
Departamento de
Transportes
Secretaria Municipal de
Obras, Serviços
Urbanos e Habitação
DETRAN Departamento
de Trânsito
DEPLUR: Departamento
de Planejamento
Urbano
DEGEO: Departamento
de Geoprocessam
ento
SETREC: Seção de
Transporte Especiais e Coletivos
Departament
o de Obras Viárias
Seção de Planejamento e Modernização
Urbanística
Fundo Municipal de Transporte e
Trânsito
Seção de Análises e Projetos
Urbanísticos
situação
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
Timóteo Cel. Fabriciano Ipatinga Santana deParaíso
Nº
Trab
alh
ado
res
TEMPO DE DESLOCAMENTO
5 Minutos
30 Minutos
1 hora
Mais de 2 Horas
situação
• A maioria dos trabalhadores do Vale do Aço gastava, em média, 30 minutos para se deslocar na RMVA. O número de trabalhadores que se deslocavam com mais de 1 hora também é expressivo. No Brasil 52,2% dos trabalhadores levavam de 6 a 30 minutos para chegar ao trabalho em 2010, e 7,0 milhões (11,4%) levavam mais de uma hora. Os piores tempos de deslocamento são em regiões metropolitanas.
Dados: IBGE Censo 2010.
Numa região metropolitana é de se esperar que grande parte dos moradores de um município trabalhem em outros municípios.
situação
• Esta definição permite planejar, por exemplo: corredores exclusivos, sinalização diferenciada, controle de fluxo, meios de transporte de massa, transprotes alternativos etc. • Também permite outras propostas: intermodalides, porto seco alfandegado na RMVA, ferrovia transcontinental, e localizações privilegiadas para equipamentos urbanos: distritos industriais, parques, hospitais, shoppings e centros de serviços, etc. •Nas análises viárias foram considerados municípios além do colar metropolitano, conforme: vetores de expansão urbana; polarizações; infraestrutura existente ou potencial; movimentos pendulares internos e externos.
diagnóstico
HIERARQUIA VIÁRIA
• Linhas primárias: Conectam o Vale do Aço às outras regiões. Exemplo: BR381.
• Linhas troncais: Corredor principal metropolitano, conecta centralidades no Vale do Aço. Exemplo: Av Tancredo Neves em Coronel Fabriciano.
• Linhas alimentadoras: Conectam os bairros à linha troncal. Exemplo: Av Brasil em Ipatinga.
Não foram consideradas as vias de caráter exclusivamente local.
• Ciclistas: Ciclovias ao longo do corredor e bicicletários nos terminais/estações de integração;
• Pedestres: Padronização de calçadas, e identidade metropolitana.
• Estações: Conexões ao longo do corredor troncal;
• Terminais: Conectam modais e o Vale do Aço as regiões vizinhas.
DEFINIÇÕES DOS EIXOS METROPOLITANOS
diagnóstico
A rede infraestrutural de mobilidade urbana metropolitana foi sobreposta aos eixos de ligação das principais centralidades na RMVA, hierarquizada em vias arteriais e coletoras. Isto possibilitou a definição de eixos metropolitanos e a caracterização dos vetores de expansão urbana permite diferentes critérios de planejamento urbano.
diagnóstico
SEGURANÇA E SINAIZAÇÃO
diagnóstico
Problemas detectados no Vale do Aço: Dimensionamento irregular das vias carroçáveis (sobretudo faixas de rolamento) sarjetas, calçadas e ciclovias fora de padrão ou intransitáveis, sinalização sem padronização de cores, geometria e hierarquia.
Coronel Fabriciano_ placas de sinalização
sobrepostas e irregulares.
Coronel Fabriciano_ sinalização precária.
SEGURANÇA E SINAIZAÇÃO
diagnóstico
• Falta de separação física de pedestres e veículos em áreas de travessias urbanas; • Publicidade interferindo na visibilidade da sinalização; • Falta ou irregularidade de pintura da pista, acessos e quebramolas; • Pinturas não refletivas.
• Pavimentação inadequada ou desnivelada; • Falta ou irregularidade de pintura da pista; •Defensas fora das normas e algumas poucas dentro do padrão; • Falta de identificação das vias;
Todas as lombadas estão fora dos padrões legais e normativos, especialmente quanto à sinalização.
CONSEQUÊNCIA DA INEFICIÊNCIA DO TRANSPORTE PÚBLICO
diagnóstico
Transporte público
mais lento e
desconfortável.
Usuários
Descontentes.
Usuário sai do
transporte público
e passa para o
transporte
individual.
Aumento da
quantidade de
automóvel.
Aumento do
congestionamento
, poluição e a
ineficiência.
Violência no
trânsito.
Mais
investimentos.
Prioridade de
circulação e de
investimento ao
automóvel mais
invisibilidade de
extensão continua
do sistema viário.
Segundo a
pesquisa do
PDDI: a
mobilidade
aparece em
3º lugar
como
principal
problema
em comum
entre as
cidades da
RMVA
CALÇADAS
diagnóstico
Numa região metropolitana com problemas de coesão, as calçadas podem definir e integrar uma identidade metropolitana, através de: • calçadas • mobiliário urbano • calçamentos • iluminação • equipamentos • paisagismo
Irregularidade em Ipatinga
Calçada estreita em S. do Paraíso • Irregularidades no piso • Largura mínima de 1,20 m, conforme norma ABNT; • Degraus e outros obstáculos que dificultam a circulação; •Existência de rampas de acessibilidade; •Sinalização e paisagismo para proteção e conforto.
Em todo o Vale do Aço as calçadas apresentam graves problemas de padronização, são eles:
• Os outros meios de transporte viário apresentam desempenhos muito diferentes (um carro se desloca mais rapidamente do que uma canoa ou um barco). • As vias de tráfego normalmente são contínuas, ao contrário do percurso dos rios, plenos de curvas, obstáculos e estreitamentos. O percurso viário é geralmente mais rápido que o percurso por rio.
Ex.: Travessias : Rio Doce em Cachoeira Escura (Perpétuo Socorro em Belo Oriente) a São Lourenço (Bugre), entre Ipaba do Paraíso (Santana do Paraíso) e Ipaba (sede).
• Na RMVA, o transporte aquaviário só é viável em travessias.
AQUAVIÁRIO
sist. transporte
Transporte aquaviário: comparativo do trajeto de carros e canoas
Além do aeroporto da Usiminas, situado em Santana do Paraíso, existem outros aeroportos que atendem a RMVA, possibilitando o pouso em mais dois aeroportos próximos
Aeroporto de Ubaporanga
Aeroporto de Gov. Valadares
Em torno de 95 km de distância da RMVA
Em torno de 105 km de distância da RMVA
•O Aeroporto da Usiminas (administração particular) encontra-se inserido na malha urbana, e com problemas geográficos para uma expansão para grande porte, além das dificuldades de acesso viário. •O terminal de passageiros não suporta o uso do aeroporto por aviões de grande porte (a pista suportaria). •Não se aproveita o potencial para o transporte de cargas, tendo em vista a vocação intermodal (próximo a linha férrea, à BR 458 e à malha urbana). Inclusive para mercadorias de alto valor e menor volume.
sist. transporte
TRANSPORTE AEROPORTUÁRIO
MAPEAMENTO CICLOVIÁRIO – COMPARATIVO:
IPATINGA
TIMÓTEO
CORONEL FABRICIANO
S. DO PARAÍSO
O maior número em Ipatinga não significa que as ciclovias são suficientes para cidade. Devido a falta de investimentos e planejamento cicloviário há uma grande deficiência de ciclo-rotas em toda a região do Vale do Aço.
sist. transporte
CICLOVIÁRIO
O sistema cicloviário da RMVA deve permitir que o ciclista pedale das centralidades dentro de uma cidade para as centralidades da outra. Além de interligadas, as ciclovias devem ser sinalizadas e seguras.
As ciclovias aparecem em 2º e 3º lugar na lista de prioridades para o
sistema viário (pesquisa PDDI)
Necessidades de: • Interligar as ciclovias; • Manutenção das ciclo-faixas existentes; • Instalação de barreiras nas ciclovias; • Sinalização e construção de passagens elevadas; • Instalação de bicicletários.
sist. transporte
Os trajetos são insuficientes e os trechos são de curtas distâncias. No entanto, em alguns pontos, não são possíveis ligações de ciclovias.
Passagem perigosa, falta sinalização _Ipatinga
Ciclovia interrompida_ Ipatinga Pavimentação degradada _ Ipatinga
sist. transporte
TRANSPORTE FERROVIÁRIO
Estradas de Ferro na RMVA: Estrada de Ferro Caminho das Águas, Estrada de Ferro de Timóteo e Estrada de Ferro Vitória à Minas (EFVM). •A EFVM é administrada pela Vale do Rio Doce. • É o principal eixo infraestruturador do Vale do Rio Doce. •Estão previstas ligações com outras regiões do Brasil e América do Sul que trarão desenvolvimento para a RMVA.
Mapa adaptado_ Ministério dos Transportes
sist. transporte
sist. transporte
EFVM
TRAÇO
LEGENDA
ESTUDO DE VIABILIDADE PARA TRANSPORTE DE MASSA PARA A RMVA
sist. transporte
EFVM
BRT
ÔNIBUS
TRAÇO
ESTAÇÕES
LEGENDA
ESTUDO DE VIABILIDADE PARA TRANSPORTE DE MASSA PARA A RMVA
sist. transporte
EFVM
BRT
ÔNIBUS
TRAÇO
E F C DAS ÁGUAS
ETAPAS INICIAIS
LEGENDA
ESTUDO DE VIABILIDADE PARA TRANSPORTE DE MASSA PARA A RMVA
sist. transporte
TRANSPORTE COLETIVO (ÔNIBUS)
• Grande parte das linhas de transporte publico da RMVA possuem um percurso muito longo e demorado, o que gera transtorno aos passageiros. • Numa região em processo de adensamento urbano, os ônibus precisam dar muitas voltas para atender todos os passageiros de todos bairros.
SISTEMA ATUAL – PONTA A PONTA
• Há linhas de ônibus com 37km de percurso em mais de uma hora com tráfego bom (duas horas para retornar à origem) _ o ideal de linhas está em torno de um máximo de 8km com frequência de 30 minutos. Também há muitos trechos com sobreposição de linhas.
ALGUMAS LINHAS QUE COMPÕEM O SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO NA RMVA
LEGENDA
Circular 4B
22km/ 1:15h
600 Bethânia – Hospital
18,6km /00:50h
Santa Cruz – Ipatinga
37km /01:00h
Timóteo - Ipatinga
36km /01:10h
sist. transporte
INTEGRAÇÃO
sist. transporte
• Os sistemas de mobilidade urbana devem ser integrados e hierarquizados. Empregam-se redes coletoras para sistemas troncais que interligam centralidades polarizadoras de atividades, cargas, equipamentos e pessoas. • Hoje os sistemas não são integrados, e estão segmentados em diferentes formatos. Não são sequer identificáveis pelos usuários. Há linhas de ônibus com percursos longos e sobrepostos em alguns trechos.
Esquema de sistema de integração com linhas alimentadoras, linha troncal, estações e terminais. FONTE: BRT Rio adaptado por Eixo Mobilidade/ PDDI.
sist. transporte
ESTUDO DE VIABILIDADE PARA TRANSPORTE DE MASSA PARA A RMVA
Comparativo entre sistemas de transporte a serem implantados de forma integrada na RMVA _ os modais com mais quadros verdes são mais integrados e mais recomendáveis do que os com mais quadros vermelhos.
• Este sistema deve ser tão integrado que se apresente bom o suficiente para convencer e atrair os usuários, desestimulando-os de usar transportes motorizados individuais porque as viagens pelo sistema público serão melhores, mais seguras e mais rápidas, a um menor custo.
Responsável pela aquisição, movimentação, armazenagem e a entregar os produtos. Através de estudos de rotas, meios de transportes, local de armazenagem e outros.
Além de buscar a redução de custos e prazos de entrega, o aumento da qualidade da entrega, disponibilidade de produtos, programação das entregas, gestão dos pedidos, análises de longo prazo e novas metodologias.
58% 25%
13%
TRANSPORTES DE CARGAS NO BRASIL
Transporte Rodoviário
Transporte Ferroviário
Transporte Aquaviário
Transporte Aéreo
Outros Transportes
LOGÍSTICA
sist. transporte
A infraestrutura de transporte disponível no Brasil é significativamente menor do que aquela existente em diversos países em desenvolvimento e de grandes extensões territoriais.
45,3
39,6
17,8 17,3
10,5 8,4
6,1 3,4
1,5 0,3
14,5
5,6
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
México Canadá China Brasil
DENSIDADE DE TRANSPORTE KM /1000 KM2
Rodoviário
Ferroviário
Hidroviário
sist. transporte
Segundo a pesquisa sobre as percepções e expectativas em relação ao vale do aço, a RMVA e o PDDI (janeiro/2014), sugere-se que sejam implantadas as seguintes medidas:
POSSÍVEIS POTENCIALIDADES
1,0%
2,0%
4,0%
8,0%
16,0%
Possíves soluções para mobilidade
Melhorar a qualidade dascalçadas
Aumentar a malha de cicloviase suas conexões
Criar faixas de retençãoexclusivas para motos ebicicletas
Criar faixas de retençãoexclusivas para motos ebicicletas
potencialidades
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
PRINCIPAIS PROBLEMAS
Falta de sinalização Vias deficientes
Transporte Publico Calçadas
Trânsito e estacionamento
*Dados pesquisa PDDI
*Dados pesquisa PDDI
potencialidades
0
5
10
15
20
25
POTENCIALIDADES
Criação de corredores exclusivos para transporte(ônibus)
Criação de faixas de retenção exclusivas para motos ebicicletas
Implatação de um sistema integrado de BRT e VLT
Aumentar a malha de ciclovias e suas conexões
Melhorar a qualidade das calçadas
Restringir a circulação de veículos motorizados emcertos horários e lugares
NS/NR
Coordenação: Rogerio Braga de Assunção
Gerente de cartografia viária e informática:
Agmar Andrade
Gerente de pesquisa, tratamento de dados e relatórios: Rayanne Morais
Estagiárias:
Beatriz Barbosa (1ª fase) Érica Ferraz Heidi Helen
Juliana Vieira Míriam Costa (1ª fase)
Renata Salas
EQUIPE
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