Análise do Movimento e Possíveis Soluções corretivas

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J O U B E R T C A M P E L O D C - I C S S P

B A C H A R E L E M Q U I R O P R A X I A – U A M - S P

G R A D U A D O E M B I O M E C Â N I C A – U S P – S P

P Ó S G R A D U A D O E M Q U I R O P R A X I A D E S P O R T I V A – F I C S

P Ó S G R A D U A N D O E M N E U R O L O G I A F U N C I O N A L – I N S T I T U T O C A R R I C K - E U A

Análise do Movimento e possíveis soluções corretivas

Apresentação geral do curso

Como identificar o problema (Avaliação Postural – Trilhos Anatômicos)

Mobilidade como base dos padrões de movimento integrado.

Prevenção articular e mudança de hábitos para performance dos exercícios integrados.

Mecanismos e pratica da auto liberação miofascial.

Identificar o problema

Desenvolva um sistema de avaliação.

- Anamnese

- testes

- Avalie

Base inicial (Mobilidade)

- Ferramentas (FMS, Trilhos Anatômicos e Body Mobility).

Identificar o problema

Anamnese

Histórico do paciente

Cardiovascular – teste de aptidão física e outros

Traumas, lesões passadas, Assimetrias, etc...)

Tamanho corporal (IMC/Obesidade)

Identificar o problema

Lesões Passadas

Exercícios mal conduzidos/Pós

Reabilitação

Hábitos diários: Atividades do

dia a dia

Identificar o problema

Instabilidade

Encurtamento muscular

Mobilidade/ Restrições de movimento

Mudança de hábitos

Manual de instrução

Mudança de hábitos

Mudança de hábitos

Mudança de hábitos

• Sentado

Mudança de Hábitos

Posição de dormir

Ferramentas de análise

Avaliação Postural

Trilhos Anatômicos

Trilhos Anatômicos

O que são os trilhos anatômicos?

Segundo Thomas Myers autor do livro trilhos anatômicos miofasciais. Os trilhos anatômicos descreve as linhas de extensão corporal que estão funcionalmente integradas dentro da faixa fascial e que formam “meridianos” rastreáveis de miofáscia.

Estabilidade, força, tensão, fixação, resiliência e compensação postural - todas essas propriedades são distribuídas por meio dessas linhas.

Com base no mapa dos meridianos, o autor apresenta diversas estratégias novas e holísticas para que os profissionais ajudem seus pacientes ou alunos a recuperar e melhorar a postura e a função do movimento.

LSP – Linha Superficial Posterior

A função postural global da LSP é suportar o corpo na posição de pé, totalmente estendido. A exceção da função de extensão está nos joelhos, que, diferentemente de outras articulações, são flexionados para trás pelos músculos da LSP.

Padrões comuns de compensação

• limitação da dorsiflexão do tornozelo

• Hiperextensão do joelho

• Isquiotibiais encurtados

• Deslocamento anterior da pelve

• Nutação do sacro

• Ampliação do extensor em flexão

torácica

• limitação suboccipital levando à

hiperextensão cervical superior

• Deslocamento anterior ou rotação do

occipital sobre o atlas

Fáscia plantar

A superfície plantar do pé é frequentemente uma fonte de problemas que se comunica através do restante da linha.

Limitação aqui muitas vezes se correlaciona com isquiotibiais tensos, lordose lombar e hiperextensão resistente nas cervicais superiores.

Fáscia plantar / TESTE

Esse teste mostra o relacionamento da totalidade da LSP

Continuidade LSP

• Ao redor do calcanhar existe uma forte continuidade fascial entre a fáscia plantar, o tendão do calcâneo e seus músculos associados.

• Três estruturas miofasciais mantêm o tendão do calcâneo:

- sóleo, na parte profunda. - gastrocnêmio, na parte superficial. - e o pequeno plantar no meio.

Gastrocnêmio - LSP

A conexão da LSP ocorre com o músculo superficial, o gastrocnêmio.

As duas cabeças do gastrocnêmio cruzam as articulações do tornozelo e joelho e podem atuar em ambas.

As cabeças do gastrocnêmio chegam para cima e ao redor dos tendões isquiotibiais para fazer a inserção nas porções superiores dos côndilos femurais.

Isquiotibiais - LSP

Quando o joelho é flexionado, a miofáscia da coxa e a miofáscia da perna funcionam separadamente (a). Quando o joelho é estendido, essas miofáscias se unem em uma unidade funcional conectada (b1) vista lateral e (b2) vista posterior.

b1 a b2

Isquiotibiais - LSP

Quando os joelhos são dobrados (a), as porções superior e inferior da LSP estão relativamente separadas e é mais fácil dobrar ao nível do quadril. Com os joelhos estendidos (b), a LSP é conectada uma à outra, e inclinar-se à frente pode não ser tão fácil. a b

TESTE – Postura da criança

A inclinação para a frente com os joelhos dobrados (ex: postura da criança) envolverão apenas a parte superior da miofáscia da linha, exceto naqueles indivíduos com as LSPs curtas, para os quais a flexão dos joelhos ainda não é suficiente para permitir uma completa inclinação para a frente.

Sacrotuberal - LSP

O tecido da LSP passa sobre o ligamento sacrotuberal em seu caminho dos isquiotibiais à fáscia sacral.

O ligamento sacrotuberal conecta a para cima a fáscia sacral e os eretores da coluna e para baixo ao bíceps femoral.

Autoliberação miofascial

Gastrocnêmios

Joelho

Isquiotibiais

Sacrotuberal

Eretores da espinha

A próxima faixa da LSP são os eretores da coluna. O músculo corre a partir do sacro ao occipital; a fáscia corre a partir do ligamento sacrotuberal à fáscia epicraniana

Eretores da espinha

Devemos observar que apesar dos eretores serem parte do que é denominado LSP, várias camadas de miofáscia mais superficial recobrem essa linha. Esses músculos fazem parte das Linhas Espirais, do Membro Superior e Funcionais, são eles:

Serrátil posterior,

Esplênios,

Romboides,

Elevador da escápula

Musculatura superficial do ombro

Trapézio

Latíssimo do dorso.

Eretores da espinha

Os eretores cobrem o lado posterior da curvas espinhais, eles criam em cooperação a profundidade dessas curvas juntamente com os músculos que se ligam à frente da coluna, no pescoço, e as vértebras lombares (Linha Profunda Anterior).

Com isso em mente, a nossa primeira consideração é observar a profundidade das curvas da coluna vertebral: há lordose lombar ou cervical, ou cifose torácica?

Observe se eles se parecem com “montanhas” ou eles afundam abaixo do tecido miofascial circundante em um sulco formando “vales”.

Avaliação dinâmica da coluna vertebral

Peça para a pessoa sentar em um banco com as costas reta e os pés apoiados no chão. Inicie o teste pedindo que deixe cair o queixo em direção ao tórax. Depois peça que deixe o peso de sua testa comece a tombá-lo para a frente lentamente, “uma vértebra de cada vez”. Posicione-se lateralmente e olhe para os lugares onde os processos espinhosos não afastam-se uns dos outros. Você encontrará lugares onde duas ou mais vértebras se movem juntas, sem qualquer diferenciação. Pessoas com mais limitação moverão a coluna vertebral como um todo, obtendo a maior parte do movimento para a frente através de flexão no quadril, em vez de curvar ou flexionar a própria coluna.

Liberação miofascial

Fique atrás do banco, e no momento em que a pessoa começar a rolar para a frente, coloque um punho aberto, suave, em ambos os lados da coluna vertebral. Mova para baixo à medida em que a pessoa enrola-se para a frente. Você deve chegar à fáscia sacral no mesmo tempo em que ele encostar o peito na coxa.

É muito importante que a pessoa permaneça com os pés firmes no chão, empurrando para trás, de encontro com sua pressão; com os pés, não com as costas ou com o pescoço. Esta técnica deve ser confortável, desista imediatamente se for doloroso.

Suboccipitais - LSP

O pequeno, mas central conjunto suboccipital de músculos é a peça-chave funcional da LSP:

- Reto posterior menor da cabeça,

- Reto posterior maior da cabeça,

- Oblíquo superior da cabeça

- Oblíquo inferior da cabeça.

Eles correm entre o occipital, o atlas (C1), e o áxis (C2).

Suboccipitais - LSP

Estes músculos criam o início da hiperextensão e rotação e a protração occipital (um deslocamento anterior da cabeça sobre o pescoço)

A área suboccipital, é uma área que muitas vezes apresenta excesso de tensão e imobilidade. A importância dos músculos reto e oblíquo da cabeça, que medeiam movimentos dos olhos e movimentos espinais, para a mobilidade geral da LSP dificilmente é exagerada.

*Teste de movimento dos olhos

LSP / LSA

Se a LSP estiver agindo como uma corda do arco, a LSA começa a agir como a madeira na parte frontal do arco puxado.

Padrão LSP

Um padrão comumente observado mostra os tendões dos isquiotibiais e os músculos que circundam o sacro tornando-se encurtados e curvados, empurrando a pélvis e quadril para a frente.

Os músculos na parte da frente do quadril, em seguida, tornam-se retesados quando são esticados e tensionados para conter o impulso para a frente a partir de trás.

Autoliberação miofascial

• Eretores da espinha Lombar e torácica • Suboccipital

Linha Superficial Anterior - LSA

Conecta e protege toda superfície anterior do corpo. Função: flexão do tronco, equilibrar a Linha Superficial Posterior , fornecer suporte de tração de cima para levantar as partes que estão a frente da linha da gravidade (Púbis, caixa torácica e face), protegem as vísceras da cavidade ventral. Dividida em duas partes: dedos dos pés até a pelve, pelve a cabeça.

Linha Superficial Anterior - LSA

A LSP e a LSA têm uma relação de reciprocidade, não muito diferente do equipamento de um veleiro. A LSP foi concebida para puxar para baixo a parte traseira da base ao topo, e a LSA é concebida para puxar a frente para cima, do pescoço até a pélvis

Linha Superficial Anterior - LSA

Os tendões que se originam na parte de cima dos dedos do pé formam o início da LSA

O tibial anterior é geralmente o músculo mais forte do compartimento anterior, mas o compartimento como um todo produz dorsiflexão plantar e resiste à flexão plantar.

Linha Superficial Anterior - LSA

A mais estrita interpretação da LSA incluiria apenas o músculo reto femoral, e não o quadríceps inteiro, mas para a liberdade dessa linha, temos de assegurar que o reto, sendo um músculo de duas articulações, está livre para fazer o seu trabalho tanto no quadril como no joelho. Os padrões de movimento repetitivo, especialmente em atletismo, podem resultar no reto ficando preso até os vastos subjacentes.

Linha Superficial Anterior - LSA

(a) O reto femoral e o reto abdominal são ligados mecanicamente através de cada osso do quadril . (b) Se ambos contraírem, o quadril e tronco flexionam para aproximar a caixa torácica e o joelho .

Linha Superficial Anterior - LSA

(c) Em pé, o tônus relativo irá ajudar a determinar a inclinação pélvica .

(d) Em uma hiperextensão, ambos são alongados distanciando uns dos outros – se uma parte for inelástica, o outro deve compensar isto ou passar a tensão ao longo da LSA.

c d

Linha Superficial Anterior - LSA

O músculo reto abdominal insere-se fortemente na 5ª costela, mas a fáscia continua até a miofáscia esternal e a fáscia corre ao longo das articulações esternocondrais. O reto também liga fascialmente ao peitoral maior e menor, conectando a LSP às Linhas Anteriores do Membro Superior.

Linha Superficial Anterior - LSA

O ECOM é posicionado de maneira exclusiva, na postura em pé, para criar flexão cervical inferior ao mesmo tempo em que cria hiperextensão cervical superior

Analisando um padrão na LSA

O musculo reto abdominal puxa para baixo na caixa torácica, comprimindo as costelas e restringindo a respiração.

Esta tração é transmitida através do músculo esternal e do esterno até o ECOM, que puxa para baixo, trazendo a cabeça para a frente.

Quando isso ocorre, uma carga extra é transferida para a LSP: que agora vai compensar a tração para baixo da LSA, resultando em músculos super-tensos e fáscia fibrosada extra e presa ao longo da linha de trás do corpo, gerando dor.

Analisando um padrão na LSA

É um padrão muito comum a LSA ser puxada para baixo na frente, enquanto a LSP puxa a parte de trás (linhas verticais). Esta é a base para uma série de problemas futuros para o pescoço, os braços, a respiração ou a parte inferior das costas.

Discussão

É muito importante, clinicamente, distinguir entre o músculo que está tenso porque está encurtado e o músculo que está tenso porque está estendido, pois os tratamentos das duas condições serão diferentes.

O que fazer agora?

Observe esse padrão postural e diga o que deve ser feito???

Autoliberação miofascial

• Tibial anterior • Quadriceps • Psoas • Diafragma (manual/pontos gatilhos) • Peitoral maior e menor • Alongamento Med Ball

Quantidade x Qualidade

Qual é a diferença entre qualidade de movimento e quantidade?

Esse movimento é satisfatório para um indivíduo ativo?

Testes

Dor e disfunção

Dor é o fator limitante, prevenção é o melhor caminho!

Testes de dor/ Prática

Cervical

*Compressão foraminal (Rotação e extensão – observar irradiação de dor)

Sintomas: Dor irradiada para o braço

Testes de dor/ Prática

Ombro

* Gerber ( Rotação interna e extensão do braço).

tendinites, rupturas parcial ou total do M. supra espinhal).

* yocum – Sindrome do impacto (Flexão do braço com a mão no ombro).

Diminuição do espaço supra umeral e Traumas repetitivos nos

tecidos moles durante a elevação do braço.

Testes de dor/ Prática

Cotovelo

* Epicondilite medial – (Cotovelo dobrado e flexão do punho com os dedos estendidos)

* Epicondilite lateral - (Cotovelo dobrado e extensão do punho)

Sintomas: Dor, perda de força.

Testes de dor/ Prática

Torácica

* Flexão do tronco ajoelhado com as mãos a frente do corpo

Sintoma: Dor na região Torácica

Testes de dor/ Prática

Lombar

* Flexão do braço com a pelve apoiada no chão.

Sintoma: Dor na região Lombar.

Testes de dor/ Prática

Quadril

* Agachamento (Quadril anterior/Lombar)

* EPE (Elevação da perna estendida)

Sintoma: Dor durante a execução do movimento

Testes de dor/ Prática

Joelho

* Agachamento

Dor anterior do joelho durante a execução do movimento

Para quem devemos encaminhar

Fisiatra / Ortopedista Traumatologista esportivo

Quiropraxistas formados por uma universidade

Fisioterapeutas com especialização na área esportiva

Multidisciplinar

Trabalho integrado com profissionais da saúde.

Análise do movimento

FMS - Introdução

Fundadores (Gray cook e Lee Burton)

A ideia original da triagem era retratar a quantidade de movimento padrão com um sistema de classificação simples de avaliação de movimento.

Inicialmente esse sistema foi desenvolvido para avaliar e categorizar padrões de movimento em atletas de ensino médio (High school atletes).

Análise do movimento

O FMS é composto por 7 testes de movimentos que exigem o equilíbrio de mobilidade e estabilidade.

Os padrões usados fornecem o desempenho observável de movimentos básicos, de manipulação e de estabilização, colocando os clientes em posições onde debilidades e desequilíbrios, assimetrias, e limitações se tornam perceptíveis por um profissional de saúde treinado e profissional de fitness.

Análise do movimento

Desenvolvimento motor

- Respiração

- Pegada (grip)

- Olhar (cervical)

- Membro (Limb)

- Rolling

- Engatinhar (creeping/Crawling)

- Transicional (Ajoelhar, semi-ajoelhar)

- De pé (Uprigth)

Análise do movimento

Volta as origens... Como aprendemos a nos movimentar?

1) mobilidade (Bebê)

2) estabilidade (Em pé)

Análise do movimento

Start Moving, but Move Right (Movimente-se, mas movimente corretamente!).

(Gray cook)

Mobilidade

Habilidade do sistema neuromuscular de executar movimento eficiente de uma ou mais articulações quando existe flexibilidade muscular e mobilidade articular normais “livre de dor”.

Functional Movement Systems and Gray Cook

Flexibilidade

A extensibilidade normal de todos os tecidos moles que permitem total amplitude de movimento de uma articulação.

(Personal Trainer Education-II Course Manual, 2009).

Estabilidade

Controle muscular ativo sobre uma articulação para redirecionar forças e para controle de movimento quando há flexibilidade muscular e mobilidade articular normais.

Functional Movement Systems and Gray Cook

Análise do movimento

Nota: Pessoas com baixo nível de flexibilidade e mobilidade articular pode aumentar os riscos de lesões e pode não ser capaz de alcançar seus objetivos pessoais de condicionamento físico até que esses déficits sejam corrigidos.

Pirâmide Funcional de Performance

Habilidades Técnicas

Performance

Movimento

Avaliar a capacidade de desempenho, velocidade, agilidade, potencia, salto, etc..

Base, Mobilidade, qualidade de movimento, percepção.

Qualidades técnicas especificas da modalidade

Pirâmide de performance ótima

Pirâmide Funcional de Performance

Habilidades técnicas

Performance

Movimento

Pirâmide de performance invertida

Grande risco de desenvolver lesões no esporte!!!

Análise do movimento

Prática/Agachamento

Panturrilha

Torácica e Ombro

Retroversão

Joelho Valgo Dinâmico

Joelho para frente

Falha do pé aberto

Análise do movimento

Encurtamento de panturrilha

Faça o agachamento a fundo (Air squat) e observe até onde você consegue ir. Se você sentir dificuldade para fazer o agachamento profundo então coloque 2 anilhas de 15kg ou 25 libras sobre seus calcanhares e repita o exercício. Se você notar que agachou mais a fundo então sua panturrilha (tornozelo) esta impedindo de fazer o agachamento a fundo.

Análise do movimento

Falha na torácica e ombro Isso geralmente acontece quando ao iniciar o agachamento o seu tronco vai para frente. Esquecer de ajustar os ombros antes de iniciar o movimento ou falta de mobilidade também pode determinar essa falha. Ajuste do controle motor: Mantenha seus ombros em uma posição estável de rotação externa. Área alvo de mobilização: Coluna torácica Ombro anterior e peito Ombro posterior e Latíssimo dorsal

Análise do movimento

Retroversão pélvica Isso geralmente acontece, quando ao quebrar a paralela (90°) durante o agachamento, o glúteo vai para baixo (Retroversão)

Ajuste do controle motor.

Contraia seu glúteo e estabilize sua coluna na posição inicial.

Agache direcionando seus isquiotibiais para trás, não o seu glúteo.

Empurre seus joelhos para fora o mais distante possível e a atarraxe seus pés no chão durante o agachamento.

Área alvo de mobilização

Lombar, Glúteo e Isquiotibiais

Panturrilha e tendão calcâneo

Análise do movimento

Joelho Valgo Dinâmico Agachamento com carga Ajuste de controle motor: Antes de começar a agachar, você deve ativar seu core e apertar os músculos do seu glúteo para criar a força de rotação externa no quadril. A Falha ao criar essa estabilidade fará com que seus joelhos “entrem”. Isso é chamado de colapso do joelho valgo. Área alvo de mobilização: Flexores do quadril Isquiotibiais, glúteos Panturrilha e calcanhar Abdutores com elástico

Análise do movimento

Falha do Joelho para frente

Isso acontece quando ao iniciar o agachamento seus joelhos avançam para frente.

Ajuste de controle motor:

Fixe o meio dos seus pés no chão e inicie seu agachamento direcionando seus isquiotibiais para trás, empurre seus joelhos para fora e mantenha suas canelas o mais vertical possível enquanto desce.

Área alvo de mobilização:

Glúteo, flexores do quadril

Isquitibiais, panturrilha e fáscia plantar

Análise do movimento

Falha do pé aberto

A culpa pode ser da ausência de mobilidade, ou os músculos rotadores rígidos estão fadigados. Ajuste do controle motor: Distribua o peso uniformemente entre o seu calcanhar e a planta do pé. Área alvo de mobilização: Fáscia plantar, Panturrilha e tendão calcâneo Flexores do quadril Adutores Glúteo

Análise do movimento

Prática/Teste de assimetria

Cadeia Posterior unilateral

EPE - Deitado em decúbito dorsal eleve uma perna fazendo uma flexão do quadril até o máximo que conseguir. Mantenha o dois joelhos esticados durante o teste.

Observar assimetria e anotar caso encontre.

Análise do movimento

Prática/Teste de assimetria

Panturrilha unilateral

Na posição de avanço próximo a parede, coloque seu pé sobre uma folha A4 e direcione seu joelho ate encostar na parede e anote fazendo um riso no papel. Faça o mesmo procedimento para o outro lado e compare a distancia entre os dois.

Observar assimetria e anotar caso encontre.

Análise do movimento

Prática/Teste de assimetria Ombro unilateral Teste de encontro das mãos (Rotação interna com um braço e

externa com o outro) Ponto para medir: (base dos indicadores) Mobilidade boa Abaixo de 20cm Falta de Mobilidade Acima de 20cm

Observar assimetria e anotar caso encontre.

CONTATO

Instagram: @joubert_quiropraxia

Instagram: @bodymobility

E-mail: quiropraxianoesporte@gmail.com

www.bodymobility.com.br

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