View
6.651
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
G loba liz a c ión, Com unic a c ión y F a m ilia
G e na ro Moya no Arc os
Unive rs ida d de l Ma r
P e riod is mo
G loba liz a c ión, Comunic a c ión y F a milia
• S e pre te nde da r a c onoc e r a s pe c tos re la c iona le s e ntre e s tos tre s c onc e ptos s ig n ific a tivos pa ra e l de s a rro llo de una s oc ie da d. La G loba liz a c ión vis ta c om o proc e s o inte rna liz a do e n lo e c onómic o, c u ltura l y s oc ia l e n nue s tro m undo, que de te rm ina una tra ns form a c ión s oc ie ta l q ue a fe c ta princ ipa lm e nte a la s e s truc tura s tra d ic iona le s de c om pre nde r la v ida , m á s a ún, lle g a ndo a a fe c ta r lo q ue c onoc ía m os o c ompre nd ía m os c om o fa m ilia .
La F a m ilia fre nte a s í m is m a
La F a m ilia fre nte a la te le vis ión
G loba liz a c ión
• E s un proce s o que s e come nz ó a vis ua liz a r e n la s dos o tre s última s dé ca da s de l s ig lo XX, e n la conflue nc ia de ca mbios e conómicos y g ra nde s a va nce s c ie ntíficos y te cnológ icos , que culmina n e n un a conte c imie nto político funda me nta l: e l fin de l mundo b ipola r de la Gue rra F ría .
• Nos g loba liz a m os , c ua ndo vimos e l mundo c om o un g lobo, e n e l s ig lo XVI, e l g é ne ro h um a no a dqu ie re c onc ie nc ia de l yo, de l o tro y de l nos otros .
G loba liz a c ión
• S e de nomina Globalización a l proce s o político, e conómico, cultura l, s oc ia l y E cológ ico, que tie ne lug a r a nive l pla ne ta rio que g e ne ra una inte rre la c ión e conómica e ntre pa ís e s .
• E l mundo s e ha ce má s pe que ño, ide a de Alde a Globa l. • Cua ndo ha bla mos de g loba liz a c ión lo que e s ta mos
ha c ie ndo e s re fe rirnos a una nue va ma ne ra de es tar en e l mundo.
G loba liz a c ión
S e g ún Ma nue l Ca s te lls , tre s proc e s os inde pe ndie nte s :
• la re vo luc ión de la tecnolog ía de la in forma c ión,
• la cris is e c onómic a de l c a p ita lis m o y de l e s ta tis m o,
• y e l florec imiento de nue vos m ovimie ntos s oc ia le s y c u ltura le s .
G loba liz a c ión
E c onom ía
• Alta Compe titiv ida d• Ve nta ja s c om pe titiva s y Compa ra tiva s• Condic ione s po lític a s y e c onómic a s que
fa c ilite n c one c tivida d.• P a ís e s y re g ione s d is tin tos s e g ún
produc c ione s .• Te c nolog ía , b a s e de l de s a rro llo• S e a ume nta la b re c h a e ntre pobre s y
ric os .
As pe c tos Ce ntra le s • Inc re m e nto de lo s flu jos tra ns na c iona le sInc re m e nto de lo s flu jos tra ns na c iona le s• De c a de nc ia de l e s ta do-na c iónDe c a de nc ia de l e s ta do-na c ión• Org a n iz a c ione s po lític a s , e c onóm ic a sOrg a n iz a c ione s po lític a s , e c onóm ic a s y c u ltura le s de c a rá c te r g lob a ly c u ltura le s de c a rá c te r g lob a l• Ciuda de s g lob a le s c om o c e ntros de in te ra c c iónCiuda de s g lob a le s c om o c e ntros de in te ra c c ión• F lu jos de produc tos c u ltura le sF lu jos de produc tos c u ltura le s• E xpa ns ión de la m e nta lida d c ons um is ta oc c ide nta l.E xpa ns ión de la m e nta lida d c ons um is ta oc c ide nta l.• Tra s G ue rra F ría a pa re c e una h e g e monía a la h ora de ve r e l m undo Tra s G ue rra F ría a pa re c e una h e g e monía a la h ora de ve r e l m undo
oc c ide nta l. oc c ide nta l. • La de m oc ra c ia Lib e ra l y e l ne olib e ra lis m o e c onóm ic o s on los La de m oc ra c ia Lib e ra l y e l ne olib e ra lis m o e c onóm ic o s on los
c a m inos a l de s a rro llo .c a m inos a l de s a rro llo .• Conc e pto de De s a rro llo.Conc e pto de De s a rro llo.• Los d is c urs os po lític os a punta n a lo m is m o, fa c tor Ch á ve z .Los d is c urs os po lític os a punta n a lo m is m o, fa c tor Ch á ve z .
G loba liz a c ión S oc ia l
• La s in forma c ione s s on de má s fá c il a c c e s o.
• Inm e dia te z .• Me dios de c omunic a c ión.• F lu jos de in forma c ión.• Conoc e r oportun ida de s y a m e na z a s . • Ha y s oc ie da de s pre pa ra da s y o tra s que
no, s e g e ne ra pobre z a . (Áfric a )
G loba liz a c ión Cultura l
• Mús ic a• F orma de ve s tir• Le ng ua s• His toria s c om une s• P é rd ida de lo prop io• Turis mo R ura l, Tra d ic iona l, His tóric o.• Ciuda da no de l Mundo
Globalización: des plazamiento de l centro
Ciuda de s g loba le sNo-lug a re s
Cultura s nóm a dica sC ibe rc ultura
Inte rc a m bio de b ie ne s s imbólic os
Inte rc ultura lida d/Multic u ltura lida d
G e s tión de la in form a c ión
Cons trucción del s ujeto: era indus trial
S u je to
F a m ilia
E s c ue la
S oc ie da d
S uje to
G rupo prima rio Me dios de c om unica c ión
F a m ilia Com unida d Tribus
E s c ue la -Unive rs ida d S oc ie da d
Cons trucc ión del s ujeto: era dig ital
Tra ba jo
Ins ta nta ne ida dInte ra c tivida dTe le pre s e nc iaInm e rs ión
Tra ns form a c ione s Te c nológ ic a s
1. E n la s oc ie da d a c tua l s e g e ne ra liz a e l u s o de la in forma c ión. Te c nolog ía s a b a jos c os tos de a lm a c e na mie nto y tra ns mis ión de in forma c ión, c a mb ia profunda me nte la v ida .
2. La s pe rs ona s in te ra c túa n c on la te c no log ía . E s importa nte e n s us vida s y e n la org a n iz a c ión s oc ia l a fin de in te rc a m b ia r in form a c ione s a e s c a la g loba l.
Tra ns form a c ione s Te c nológ ic a s
3. E xis te una a lta in te ns ida d de in form a c ione s e n la vida d ia ria , e n la e m pre s a , e n la fa m ilia , la s te c nolog ía s s on pa rte de la v ida d ia ria de c o le c tivos s oc ia le s . S e in te rc a m b ia n da tos de s de g ra nde s le ja n ía s g e og rá fic a s .
• Los prog re s os e n la s te c no log ía s de la in forma c ión h a n c a mb ia do la v ida .
F orma de tra ba jo
De ne g oc ia r
E s tud ia r
Inve s tig a r
e ntre te ne r
Tra ns form a c ione s Te c nológ ic a s
Me dios de Com unic a c ión
La e vo luc ión te c nológ ic a e s tá te n ie ndo c om o c ons e c ue nc ia inm e dia ta que los me dios de c omunic a c ión re s u lte n c a da ve z má s pe ne tra nte s y pode ros os :
• TV• Dia rios• R a dio• WE B
S h oc k c u ltura l• S ir G e org e Th om s on (1), fís ic o b ritá n ic o, g a na dor de l P re m io Nobe l, ind ic a ,
e n E l futuro pre vis ib le , que e l h e c h o h is tórico que m á s pue de c om pa ra rs e c on e l m om e nto a c tua l no e s la re voluc ión indus tria l, s ino m á s b ie n « la inve nc ión de la a g ricultura de la e da d ne olític a » . J oh n Die bold (2), e xpe rto a m e ric a no e n a utom a tiz a c ión, a dvie rte que « los e fe c tos de la re voluc ión te c nológ ica que e s ta m os vivie ndo s e rá n má s profundos que los de c ua lqu ie r c a m b io s oc ia l produc ido c on a nte riorida d. Y S ir Le ón B a g rit (3), fa bric a nte ing lé s de c om puta dora s , ins is te e n que la a utom a tiz a c ión re pre s e nta , por s í s o la , « e l m a yor c a m b io e n toda la His toria de la Hum a nida d.
• E l fe nóm e no de l « s h ock» cu ltura l e xplic a e n g ra n pa rte e l a s om bro, la frus tra c ión y
la de s orie nta c ión que a flig e n a los a m e ric a nos e n s us tra tos c on otra s s oc ie da de s .
P roduc e una ruptura de la c om unica c ión, una m a la in te rpre ta c ión de la re a lida d y
una inc a pa c ida d de e nfre nta rs e con é s ta .
• Ta m bié n c re a e xtra ña s pe rs ona lida de s : n iños que a los doc e a ños h a n s a lido de la infa nc ia ; a dultos que a los c inc ue nta s on c omo n iños de doc e . Ha y h om bre s ricos
que s e h a c e n los pobre s ; prog ra m a dore s de com puta dora s que s e m a ntie ne n c on LS D. Ha y a na rquis ta s que , de ba jo de s us s uc ia s c a m is a s , s on furibundos
c onform is ta s , y c onform is ta s que , de ba jo de s us c ue llos p la nc h a dos , s on de s e nfre na dos a na rquis ta s . Ha y s a c e rdote s c a s a dos y m inis tros a te os , y budis ta s
z e n judíos . Te ne m os pop... y op... y art cinétique... Ha y « P la yboy C lubs » y c ine s pa ra h om os e xua le s ... a n fe ta m ina s y tra nquiliz a dore s ... irrita c ión, a bunda nc ia y
o lvido. Muc h o o lvido.
• EL "SHOCK" DEL FUTURO• ALVIN TOFFLER
S h oc k c u ltura l
• Cita r F ukuya m a• « s oc ie da d s upe rindus tria l» . Aunque ta m bié n re s u lta ins ufic ie nte . Con é l
pre te ndo s ig n ific a r una s oc ie da d c om ple ja , que a va nz a ve loz m e nte y que de pe nde de una te c nolog ía s um a m e nte a de la nta da y de un s is te m a de va lore s pos m a te ria lis ta . ¿ Qué c a m bios jus tific a n ta n re c a rg a do le ng ua je ? E xa m ine m os unos poc os : por e je m plo, e l c a m b io e n e l proc e s o de c ons truc c ión de c iuda de s por e l h om bre .
Ac tua lm e nte , s om os te s tig os de la urba n iz a c ión m á s rá p ida y e xte ns a que ja m á s s e vie ra e n e l m undo. E n 1850, s ólo c ua tro c iuda de s de l g lobo te n ía n una pob la c ión
ig ua l o s upe rior a l m illón de h a b ita nte s . E n 1900, s u núme ro h a b ía a um e nta do h a s ta d ie c inue ve . Y, e n 1960, e ra n c ie nto cua re nta y una ; y la pob la c ión urba na a c tua l de l m undo e s tá c re c ie ndo a un ritm o de l 6 '5 por c ie nto a l a ño s e g ún E dg a r de Vrie s y J . P . Th ys s e , de l Ins tituto de Cie nc ia S oc ia l de La Ha ya (3). E s te s im ple
da to e s ta dís tico pone de m a nifie s to que la pob la c ión urba na de l m undo s e dob la rá e n onc e a ños .
S h oc k c u ltura l
• B a rb ie .• Lo que no a nunc ió « Ma tte l» fue que , a l troc a r s u vie ja muñe c a por un mode lo
te c nológ ic a me nte pe rfe c c iona do, la n iña de h oy, c iuda da na de l m undo
s upe rindus tria l de m a ña na , a pre nde ría una le c c ión funda m e nta l s obre la nue va
s oc ie da d: que la s re la c ione s de l h ombre c on la s cosas s on c a da ve z má s
te mpora le s .• La fa milia h a s ido lla ma da « g ig a nte s c o a mortig ua dor» de la s oc ie da d; Al
de s a rro lla rs e la re voluc ión s upe rindus tria l, e s te « re fug io c ontra la s s a c udida s » re c ib irá no poc a s e n s u propio s e r. Los c rític os s oc ia le s no s e da n punto de re pos o e s pe c ula ndo s obre la fa m ilia . La fa milia « s e a c e rc a a l mome nto de s u c om ple ta e xtinc ión» , d ice F e rd ina nd Lundbe rg (1), a utor de The Coming World Transformation. Y e l ps icoa na lis ta Willia m Wolf (2) de c la ra : « La fa milia e s tá mue rta , s a lvo dura nte e l prime ro o los dos prime ros a ños de la c ria nz a de l h ijo. É s ta s e rá s u ún ic a func ión.» Los pe s imis ta s nos d ice n que la fa m ilia c orre h a c ia e l o lv ido..., pe ro poc a s ve c e s a c la ra n c uá ndo oc urrirá . E n c a mb io, los optimis ta s de la fa m ilia s os tie ne n que s i é s ta h a e xis tido ta nto tie mpo, s e g u irá e xis tie ndo. Alg unos lle g a n a de c ir que la fa m ilia s e e s tá a c e rc a ndo a s u E da d de Oro. Al a ume nta r los ra tos de oc io, a rg um e nta n, la s fa m ilia s pa s a rá n
má s tie mpo junta s y ob te ndrá n ma yor s a tis fa c c ión de la a c tivida d c omún. « La fa milia que jue g a junta , pe rma ne c e junta » , e tc é te ra
S h oc k c u ltura l
Mediación
Familia
Medios de comunicación
Escuela
Recepción activaLectura críticaConocer sus dinámicaApropiaciónEscritura en medios
¿Cómo media la familia?
¿Cómo mediar con los medios ?
¿Para qué mediar?
¿Qué s ignifica mediar?
Intervención orientadora de los padres.
Determinar el lugar que debe ocupar la TV en el hogar.
Las familias deben aprender a servirse de la tv, en lugar de estar a su servicio.
La interpretación de los mensajes y contenidos percibidos es lo que configura el verdadero significado de los estímulos icónicos recibidos de una manera impersonal.
La familia y la escuela deben estar unidas si se pretende que las nuevas generaciones se conviertan ante los medios, en individuos conscientes, maduros, reflexivos y críticos.
Nue s tra R e s pons a b ilida d
• Hoy e xis te muc h a in forma c ión, s om os filtros ne c e s a rios pa ra e vita r inc e rtidum bre s .
• Aporta r a l de s a rro llo e duc a c iona l de l
pa ís , h a b la ndo b ie n, e s c rib ie ndo b ie n,
s omos la pro fe s ión má s púb lic a de toda s .• P rofe s iona liz a r y a c c e de r a c onoc imie ntos
de nue va s te c no log ía s , m ultime dia e n nue s tros proc e s os .
• Opina r, • ins tinto bá s ico de una a udie nc ia pe re z os a• la te le vis ión s e convirtió e n e l e pice ntro cultura l de
nue s tra s s oc ie da de s 23; y e s ta moda lida d de comunica c ión e s , s obre todo, un nue vo me dio, c a ra c te riz a do por s u ca pa c ida d de s e ducc ión, s u s imula c ión s e ns oria l de la re a lida d y s u fá c il comunica b ilida d a lo la rg o de la s líne a s de l me nor e s fue rz o ps icológ ico.
• Da r dig nida d a nue s tro tra ba jo, los prime ros pe riodis ta s fue ron los a pós tole s , s in e llos e l Mundo no s a bría de la e xis te nc ia de J e s ús …..
Nue s tra R e s pons a b ilida d
G e na ro Moya no Arc os
mail• g e na romoya no@g ma il.co
m
Recommended