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DSM V Transtornos Específicos de Aprendizagem: uma visão geral.

Seminário dsm v

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DSM VTranstornos Especficos de Aprendizagem: uma viso geral.

O que ? O Manual de Diagnstico e Estatstica dos Transtornos Mentais (DSM) publicado pela Associao Psiquitrica Americana;

O DSM uma classificao que divide os transtornos mentais em tipos, baseados em critrios com caractersticas definidas;

Utilizando nomenclaturas padronizadas para definir os transtornos e fornecer instrues precisas para diagnsticos, o DSM facilita o diagnstico, o tratamento e as anlises estatsticas dos transtornos mentais.

Histrico Conhecido como a Bblia da Psiquiatria e da Psicologia, este manual teve incio em 1840, quando o Governos dos EUA decidiu coletar dados sobre doenas mentais;

O DSM-I foi publicado em 1952, e descrevia 106 doenas, que eram chamadas de reaes;

Atualmente na quinta edio, o DSM-V traz importantes modificaes para doenas conhecidas do grande pblico (como a depresso) e tambm incluiu novas classificaes (como a incluso dos Transtornos do Espectro Autista).

Embates

Doena, Transtorno, Sndrome e Distbio.Doena: vem do latim e quer dizer padecimento;

Transtorno: descreve qualquer anormalidade, sofrimento ou comprometimento de ordem psicolgica e/ou mental;

Sndrome: caracteriza umconjunto de sinais e sintomasque definem uma determinada patologia ou condio;

Distrbio: abrange alteraes de natureza estrutural e funcional, sugere a existncia de comprometimento neurolgico.

Principais mudanas do DSM IV para o DSM V.

DSM IV DSM VTranstornos de Personalidade e o Retardo Mental: estavam no Eixo II (Transtornos de Personalidade e Invasivos) e agora se uniram aos demais transtornos psiquitricos no Eixo I (Transtornos Clnicos, incluindo Transtornos Mentais, de Desenvolvimento e Aprendizado);

A Escala de Avaliao Global do Funcionamento, anteriormente empregada no Eixo V, foi retirada do manual.

DSM IV DSM VO captulo Transtornos Geralmente Diagnosticados pela Primeira Vez na Infncia ou na Adolescncia teve parte de seus diagnsticos integrados ao captulo Transtornos do Neurodesenvolvimento no DSM V;O captulo Transtornos Globais do Desenvolvimento, antes inclua o Autismo, Transtorno Desintegrativo da Infncia e as Sndromes de Asperger e Rett. Atualmente essas patologias foram entendidos como um nico diagnstico: Transtorno do Espectro Autista.

Transtorno Especfico da Aprendizagem

Transtorno Especfico da AprendizagemOs Transtornos Especficos da Aprendizagem deixaram de ser subdivididos em transtornos de leitura, clculo, escrita e outros;

Um transtorno de neurodesenvolvimento tem origem biolgica associadas com manifestaes de comportamento;

A origem biolgica inclui uma interao de fatores genticos, epigenticos e ambientais.

Critrios Diagnsticos:Dificuldades na aprendizagem e no uso de habilidades acadmicas, com pelo menos um dos sintomas e com durao de pelo menos 6 meses, mesmo com intervenes para os sintomas:

Leitura de palavras de forma imprecisa ou lenta e com esforo;Dificuldade para compreender o sentido do que lido;Dificuldades para ortografar (ou escrever ortograficamente);Dificuldades com a expresso escrita;Dificuldades para dominar o senso numrico, fatos numricos ou clculo;Dificuldades no raciocnio.

Critrios Diagnsticos:As habilidades acadmicas afetadas ento muito abaixo do esperado para a idade do indivduo, causando srios prejuzos para as atividades escolares ou profissionais;

As dificuldades de aprendizagem geralmente aparecem durante os anos escolares, mas podem no se manifestar completamente at que as exigncias pelas habilidades acadmicas afetadas excedam as capacidades do indivduo

Critrios Diagnsticos:As dificuldades de aprendizagem no podem ser explicadas por:

deficincias intelectuais; problemas visuais ou auditivos no corrigidos; outros transtornos mentais ou neurolgicos; adversidade psicossocial,;falta de proficincia na lngua de instruo acadmica; instruo educacional inadequada.

Especificaes DiagnsticasTranstorno Especfico de Aprendizagem com Prejuzo na Leitura (F81.0):Preciso na leitura de palavras;Velocidade ou fluncia da leitura;Compreenso da leitura.

Nota: Dislexia um termo alternativo usado em referncia a um padro de dificuldades de aprendizagem caracterizado por problemas no reconhecimento preciso ou fluente de palavras, problemas de decodificao e dificuldades de ortografia.

Dislexia

Especificaes DiagnsticasTranstorno Especfico de Aprendizagem com Prejuzo na Expresso Escrita (F81.81):

Preciso na ortografia;Preciso na gramtica e na pontuao;Clareza ou organizao da expresso escrita.

Disgrafia

Especificaes DiagnsticasTranstorno Especfico de Aprendizagem com Prejuzo na Matemtica (F81.2):

Senso numrico;Memorizao de fatos aritmticos;Preciso ou fluncia de clculo;Preciso no raciocnio matemtico.

Nota: Discalculia um termo alternativo usado em referncia a um padro de dificuldades caracterizado por problemas no processamento de informaes numricas, aprendizagem de fatos aritmticos e realizao de clculos precisos ou fluentes.

Discalculia

Graus de ComprometimentoLeve: Dificuldade em aprender em um ou dois campos acadmicos, mas que permita ao aluno ser capaz de compensar quando as atividades so adaptadas ou existam servios de apoio adequados, especialmente durante os anos escolares.

Moderada: Dificuldades acentuadas em aprender em um ou mais domnios acadmicos, de modo que improvvel que o aluno domine o tema sem reforo escolar intensivo e especializado durante os anos escolares. Podem ser necessrias adaptaes ou servios de apoio por pelo menos parte do dia na escola ou em casa.

Grave: As dificuldades afetam vrias temticas acadmicas, sendo improvvel que o aluno domine o tema sem reforo escolar intensivo e especializado durante a maior parte da vida escolar (mesmo adaptaes ou servios de apoio em casa e/ou na escola, o aluno pode no ser capaz de completar todas as atividades corretamente).

Observaes S possvel diagnosticar um transtorno especfico da aprendizagem aps o incio da escolarizao. Podendo, aps isto, ser diagnosticado a qualquer momento em crianas, adolescentes e adultos, desde que se prove seu incio durante os anos de escolarizao formal;

Dificuldades para dominar essas habilidades acadmicas bsicas podem tambm ser impedimento para aprendizagem de outras matrias acadmicas.

importante lembrar que o professor o principal indivduo que poder fazer essa leitura, pois ele a pessoa que est no ambiente que fornece essa instrumentao para a criana;

A formao do professor no fornece subsdio para essa leitura, mas fundamental prepar-lo para isso, ensinando-o a manter registros de sua sala de aula, fazendo dirios, anotaes a respeito da evoluo de seus alunos, guardando portflios, registros espontneos e atividades das crianas. Juntamente com uma boa observao dos comportamentos apresentados em sala de aula pelos educandos.

Transtornos Disruptivos, do Controle de Impulsos e da Conduta

Transtorno Opositor Desafiante

O que ?So transtornos que tm um captulo e uma classificao prpria, pois alm dos problemas de ordem de regulao emocional, tambm h o fator determinante da violao dos direitos dos outros e/ou problemas com normas sociais e/ou figuras de autoridade;

Os sintomas costumam aparecer na infncia ou na adolescncia;

Estes transtornos incluem condies que envolvem problemas de autocontrole de emoes e de comportamentos.

Transtorno de Oposio Desafiante (F91.3)Esse transtorno mais comum no sexo masculino do que no feminino, antes da adolescncia e em aproximadamente de 1 a 11% da populao geral, com uma prevalncia mdia estimada de 3,3%. Porm, essa predominncia no encontrada em adolescentes ou em adultos.

H uma relao entre o transtorno de oposio desafiante e o da conduta. No entanto, a maioria das crianas com transtorno de oposio desafiante no ir desenvolver transtorno da conduta. Alm disso, crianas com esse diagnstico esto em risco de desenvolver outros problemas alm do transtorno da conduta, como ansiedade e depresso.

Transtorno de Oposio Desafiante fundamental lembrar que estes os comportamentos so comuns em sujeitos com um desenvolvimento tpico, e o que caracteriza um transtorno a frequncia, a persistncia, a perversidade e o prejuzo associado aos comportamentos indicados no diagnstico.

Esses transtornos foram vinculados a personalidades externalizante e, em menor grau, afetividade negativa. Estes aspectos da personalidade poderiam explicar o alto nvel de comorbidade entre esses transtornos e sua frequente correlao com transtornos por uso de substncias e com transtorno da personalidade antissocial.

Critrios DiagnsticosDurao de pelo menos seis meses, por pelo menos quatro sintomas de qualquer das categorias seguintes e exibido na interao com pelo menos um indivduo que no seja um irmo:

Humor Raivoso/Irritvel:Com frequncia perde a calma;Com frequncia sensvel ou facilmente incomodado;Com frequncia raivoso e ressentido;

Comportamento Questionador/Desafiante:Frequentemente questiona figuras de autoridade ou, no caso de crianas e adolescentes,adultos;Frequentemente desafia acintosamente ou se recusa a obedecer a regras ou pedidos de figuras de autoridade.;

Critrios DiagnsticosFrequentemente incomoda deliberadamente outras pessoas.Frequentemente culpa outros por seus erros ou mau comportamentondole VingativaFoi malvado ou vingativo pelo menos duas vezes nos ltimos seis meses.

A perturbao no comportamento est associada a sofrimento para o indivduo ou para os outros que lhe sejam prximos ou causa impactos negativos no funcionamento social, educacional, profissional ou outras reas importantes da vida do sujeito.

Critrios DiagnsticosOs comportamentos ocorrem independente de: um transtorno psictico, por uso de substncia, um transtorno depressivo ou bipolar. Alm disso, os critrios para transtorno disruptivo da desregulao do humor no so preenchidos.

Graus de Comprometimento:Leve: Os sintomas limitam-se a apenas um ambiente (Ex.: casa, escola, trabalho ou colegas);Moderada: Alguns sintomas esto presentes em pelo menos dois ambientes;Grave: Alguns sintomas esto presentes em trs ou mais ambientes.

Caractersticas Diagnsticos

Indivduos que apresentam sintomas suficientes para atingir o limiar diagnstico, mesmo que isso ocorra somente em casa, podem ter prejuzos significativos em seu funcionamento social.

Caractersticas DiagnsticosO limiar diagnstico de quatro sintomas ou mais durante os seis meses precedentes deve ser atingido. Ento a persistncia e a frequncia dos sintomas devero exceder os nveis considerados normais para a idade, o gnero e a cultura do indivduo:

Por exemplo, crianas pr-escolares podem ter ataques de raiva semanalmente. Esses episdios seriam sintomticos somente se tivessem ocorrido na maioria dos dias nos ltimos seis meses, se tivessem ocorrido com pelo menos trs outros sintomas do transtorno e se as exploses de raiva tivessem contribudo para o prejuzo significativo (ex.: destruio de propriedade durante os episdios, resultassem na expulso da criana da pr-escola).

Alguns aspectos sobre o processo de leituraCompreende-se a leitura uma atividade complexa e no natural ao sujeito.

Fonte: Revista Dificuldades de Aprendizagem compreender para melhor educar Sinpro

ESTRATGIAS DE LEITURA PROPOSTO POR Uta Frith ESTRATGIA LOGOGRFICA : Correspondncia global da palavra de acordo com as caractersticas grficas da palavra. Ex: COCA COLA / BOLA.

ESTRATGIA ALFABTICA: Segmentao da palavra em fonemas, dentro do processo de converso de fonema e grafema. EX: PATO, CAVALO/ GIRAFA E CAMPO.

ESTRATGIA ORTOGRFICA: Presena do lxico (dicionrio visual de palavras). EX: TXI, EXERCCIO.

DISLEXIAA dislexia caracterizada como um distrbio especfico de aprendizagem de origem neurolgica, em que o escolar encontra dificuldade com a fluncia correta na leitura e dificuldade na habilidade de decodificao e soletrao, resultante de um dficit em componentes da linguagem. (MARTINS E CAPELLINI, 2011, p. 749)

FALHA NO PROCESSAMENTO AUDITIVO E VISUAL E ASSIM, POSSUI COMO CONSEQUNCIA ALTERAES NOS MECANISMOS DE:ANALISAR;SINTETIZAR;MANIPULAR;ESTOCAR E EVOCAR INFORMAES LINGUSTICAS. PREJUDICANDO O APRENDIZADO DO PRINCPIO ALFABTICO DO SISTEMA ESCRITA.

As dificuldades presentes...Dislexia prejudica as atividades de anlise, mesmo que a criana tenha facilidade no processo de construo cuja estruturao tem inicio na fase da linguagem oral da mesma;

E tambm no desenvolvimento da estratgia alfabtica, uma vez que o esforo durante este processo aumenta ocasionando a menor frequncia na leitura e tambm interfere na formao do lxico e abala o passo seguinte na estratgia ortogrfica.

COMO PODEMOS AJUDAR O ALUNO DISLXO EM SALA DE AULA?

Favorecer habilidades prvias para a leitura, ou seja, habilidade de linguagem oral para o melhor desempenho do aluno na linguagem.

Estratgias para o domnio de narrativa oral:

Rodinhas de novidades;Relatos de experincia cotidiana;Estimular debates em sala de aula;Descries de gravuras de histrias ou imagens;Sequncias lgicas auditivas e visuais;

Leitura e escuta de texto;Produo e reproduo de histrias;Utilizar atividades de compreenso leitora em nveis progressivos de complexidade;Desenvolver diferentes formas de trabalhar com um texto. Ex.: Textos com lacunas; Realizao de mapas conceituais;Leitura compartilhada, isto , uma leitura interativa entre dois autores.

Dinmica para leitura em grupo e desenvolvimento do linguagem oral:Brincadeira do Adivinho e Sbio;Stop; Anagramas, jogos com palavras derivadas;

PENSANDO NA DISCALCULIA ...

Discalculia do desenvolvimento um distrbio que afeta as habilidades matemticas, causado, provavelmente, por uma deficincia especfica das funes cerebrais. (DIAS, PEREIRA E BORSEL, 2013, p. 94)

Exemplos de dificuldades apresentadas: Idealizar conjuntos de objetos dentro de um conjunto maior;Conservar quartidades;Sequenciar nmeros;Classificar nmeros;Compreender os sinais operatrios;Montar operaes;Compreender os prncipios de medida;Lembrar sequencia ou passos para a realizao de uma operao matemtica;Estabelecer correspondncia um a um;Contar atravs dos cardinais e ordinais.

CLASSIFICAO DA DISCALCULIA PARA MELHOR INTERVENO (CARVALHO,REIS,NORI, 2010)

Verbal;Practognstica;Lxica;Grfica;Ideognstica;Operacional.

ALGUMAS PRTICAS PEDAGGICAS...

Jogo dos cubos e das garrafas;Jogo das garrafas coloridas;Jogo de domin.

SOBRE A DISGRAFIA...Denomina-se de disgrafia a incapacidade do indivduo produzir uma escrita culturalmente aceitvel, apesar de possuir nvel intelectual adequado, receber a devida instruo e ser submetido ao mesmo processo de prtica da escrita no decorrer de sua formao acadmica. (RODRIGUES, CASTRO E CIASCA, 2009, p. 222)

CARACTERSTICAS CLNICASProduo escrita marcada por mistura de letras (maisculas e minsculas e/ ou letras basto com letras cursiva);Traado de letra ininteligvel; Traado de letra incompleto;Dificuldade para realizar cpias;Falta de respeito margem do caderno. Traos irregulares: ou muito fortes que chegam a marcar o papel ou muito leves.

Escrita de uma criana do 3 ano com disgrafia.

ALGUMAS PRTICAS PEDAGGICAS...Estimular a escrita de pequenos recados;Treino da motricidade e equilbrio; Postura grfica correta;Dar nfase expresso oral na avaliao escolar;Partir de exerccios com movimentos mais amplos, para depois chegar escrita. Trabalhar com o corpo, com atividades para manusear a argila ou massagem, para depois partir para o especfico que a escrita.

Psicomotricidade e transtornos de aprendizagemPara Wallon (1981) o desenvolvimento do sujeito se d de maneira integrada ao meio em que est imersa, com os seus aspectos afetivo, cognitivo e motor tambm integrado. Assim, a nfase para a integrao entre organismo e meio e entre as dimenses: cognitiva, afetiva, e motora na constituio do indivduo.

Neste sentido, a motricidade humana oferece condies desta integrao e compreenso do estado de conscincia humana, pois os elementos que a fundamentam possibilitam a criao de uma identidade sobre o desenvolvimento humano de extrema importncia para a vida humana.

Todo o conhecimento deve passar primeiramente pelo corpo sensvel.

Jogar a semente no solo, sem antes adubarO crebro precisa estar preparado para receber o conhecimento, necessrio haver uma ideia fantasma, uma dvida, que s pode ser plantada atravs do corpo em movimento.

Ateno a literaturaFtima AlvesLe BoulchSidirley Barreto Vitor FonsecaDentre outros Piaget, Bandura, Rubem Alves, Edgar Morin...etcDefendem a importncia de um bom desenvolvimento motor para o desabrochar do desenvolvimento cognitivo, principalmente no que tange s aprendizagens da leitura, escrita e do clculo.

O novo educar"As crianas tm interesse por aquelas coisas ao alcance de suas mos. No adianta trabalhar com abstraes(Rubem)

Crtica aos potenciais desperdiados em sala de aula, jovem sentados em cadeiras copiando e escrevendo (Rubem)

Crtica aos traumas da aprendizagem gerados nas crianas por desacreditarem do seu prprio potencial. (Rubem) preciso educar os educadores (Morin)Os saberes no devem assassinar a curiosidade. A educao deve ser um despertar para a filosofia, para a literatura, para a msica, para as artes. isso que preenche a vida. Esse o seu verdadeiro papel. (Morin)

Chame a ateno, deixe os felizes, a vontade, cante e dance se souber.

Aspectos psicomotores em crianas com transtornos de aprendizagemTranstorno de habilidades motoras que podem ser indicativos de transtornos de aprendizagem;DismetriaOrganizao tnica;Paratonias;Diadococinsia;Sincinsias;Estruturao espao-temporal;Lentido na aprendizagem de praxias globais e finas ( impulsividade);Equilibrio;Proprioceoo e lateralizao.

A educao fsica escolar parte essencial da soluo.

A atividade fsica e a criana.Atividades livres;Atividades recreativas;Atividades dirigidas.-Oi, quanto tempo voc brinca na escola?

Desenvolvimento cognitivo e atividade fsica em crianas.Atividades aerbias;Atividades intermitentes coletivas e sociabilidade;Recreao e imaginao;Jogos com regras e dirigidos.

Se quiser aprender ,reflita, se quiser refletir, corra.... Antes de potencializar algum, potencializa-se

SIMON BLACKBURN: "Crianas so filsofos naturais. Todavia esse talento , com frequncia, inibido nelas por ns adultos, que dissemos para elas se calarem, para no fazerem certas perguntas e para no se preocuparem com certas coisas. Por conseguinte, as crianas acabam aprendendo a seguir o currculo obrigatrio sem fazer perguntas, a resolver as equaes e seguir em frente. Essa supresso do questionamento e do esprito reflexivo fatal para a educao."

Obrigado!Felipe, Juliana e Thatiana.Psicopedagogia 2015

Refernciashttp://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/12500/transtorno-disturbio-dificuldade-ou-doencahttp://www2.uol.com.br/vyaestelar/doenca_transtorno_sindrome.htm

http://veja.abril.com.br/noticia/saude/o-dsm-5-e-o-melhor-que-temos-para-diagnosticar-os-transtornos-mentais/

http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1043918-propostas-de-mudanca-no-manual-da-psiquiatria-sao-inconsequentes-diz-especialista.shtml

http://www.psiquiatriageral.com.br/dsm4/dsm_iv.htmhttp://www.vladman.net/blog/evolu%C3%A7%C3%A3o-do-dsm-o-dicion%C3%A1rio-da-sa%C3%BAde-mental

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MARTINS, Mara Anelli; CAPELLINI, Simone Aparecida. Interveno precoce em escolares de risco para a dislexia: reviso da literatura.Rev. CEFAC,2011, v. 13,n. 4,p. 749-755, 2011. Disponvel em : . Acesso em: outubro de 2015.

DIAS, Michelle de Almeida Horsae; PEREIRA, Mnica Medeiros de Britto; VAN BORSEL, Jonh. Avaliao do conhecimento sobre a discalculia entre educadores. Audiol., Commun. Res., 2013 , v. 18,n. 2,p. 93-100,2013. Disponvel em: . Acesso em: outubro de 2015.

CARVALHO, Ana Maria Pessoa de; REIS, Idalci; NORI, Marina Campos. Problemas na educao matemtica do ensino fundamental por fatores de dislexia e discalculia.Vida de ensino, v. 2, n. 01, p. 66-72, 2010. Disponvel em: < http://rioverde.ifgoiano.edu.br/periodicos/index.php/vidadeensino/article/viewFile/124/118 > Acesso em: outubro de 2015

PIAGET, Jean. Biologia e Conhecimento. 2 Ed. Vozes : Petrpolis, 1996.

WALLON, H. A Evoluo da Psicologia da Criana. Trad. Ana de Moura e Rui de Moura. Rio de Janeiro: Editorial EAndes s/d.

FONSECA, Vitor. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2008.