Factores Críticos para o Sucesso do Comércio Electrónico

António Dias de Figueiredo Factores Críticos para o Sucesso de Projectos de Comércio Electrónico em Portugal – Viseu, Março de 2001 Acetato 1

FACTORES CRÍTICOS PARA O SUCESSO DE PROJECTOS DE COMÉRCIO ELECTRÓNICO

EM PORTUGAL António Dias de Figueiredo

Jacinto Celorico Pedro Coelho

(apresentação convidada)

DEI/FCTUC & IPN/LIS

Tecnologias de Informação e Comunicação para o Desenvolvimento – experiências e perspectivas

Escola Superior de Tecnologia de Viseu

Figueiredo, A. D., Celorico, J., & Coelho, P. (2001). Factores Críticos para o Sucesso do Comércio Electrónico em Portugal, Apresentação no Seminário

Tecnologias de Informação e Comunicação para o Desenvolvimento, Escola Superior de Tecnologia de Viseu, 8 de Março de 2001


DOIS MEGA-FACTORES:

TRÊS GRANDES CATEGORIAS DE FACTORES:

FACTORES EXTERNOS

FACTORES ORGANIZACIONAIS

FACTORES INFRAESTRUTURAIS

CONCEPÇÃO DO NEGÓCIO

SATISFAÇÃO DO CLIENTE

FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO

1. 2.

3. 4.

5.


1. CONCEPÇÃO DO NEGÓCIO

“A base da concorrência e criação de riqueza na economia digital não está na boa utilização da informação, na qualidade, na reengenharia de processos, na velocidade, no apoio à decisão, no empowerment ou nas outras técnicas de gestão que hoje estão na moda. Está na inovação em

modelos o negócio”. Donald Tapscott, no prefácio ao livro

e-Business Roadmap for Success, de Kalakota & Robinson

“(…) muitos gestores ainda vêm o negócio electrónico e o comércio electrónico como a simples venda de mercadorias através da

Internet”. Ibiden

“Assistimos à emergência de novos modelos para a criação de riqueza”.

Ibiden


ECONOMIA TRADICIONAL

COMÉRCIO ELECTRÓNICO

Aquilo a que assistimos não é:




COMÉRCIO ELECTRÓNICO


ECONOMIA ACTUAL

mas sim:


Aquilo a que assistimos não é:


NOVAS CONCEPÇÕES DO NEGÓCIO

… E DOS CORRESPONDENTES MODELOS ORGANIZACIONAIS

Agilização das operações

Reforço da imagem

Acréscimo da fidelidade do cliente

Novas arquitecturas para o negócio

Integração de operações

Novos processos inter-empresariais

Apoio às mudanças dos requisitos dos clientes

NOVAS VISÕES, CENTRADAS NOS CLIENTES

CRESCENTE INTEGRAÇÃO DO NEGÓCIO ELECTRÓNICO



3. Modelo do rendimento descrevendo como é que são

gerados os rendimentos

MODELO DO NEGÓCIO?

1. Arquitectura que caracteriza os actores do negócio e respectivos relacionamentos

esclarecendo os produtos, serviços, fundos e informação que trocam

2. Proposta de valor descrevendo os benefícios potenciais para os diversos actores



A cadeia de valor de Porter é exemplo de um modelo de negócio genérico para caracterizar os negócios da

economia tradicional

op le mv s

EMPRESA

op li

CLIENTES

s

FORNEC.

li

1a 4

3a 2

3b

grh infr

dt ap si

1b grh infr

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Hoje em dia há uma enorme diversidade de modelos do negócio



Exemplos de modelos do negócio:


© D. Tapscott




© D. Tapscott




© P. Timmers




© S. Kaplan

© S. Kaplan


INFORMAÇÃO

SELECÇÃO

COMODIDADE

COMUNIDADE

POUPANÇA

PERSONALIZAÇÃO

ENTRETENIMENTO

CONFIANÇA

2. SATISFAÇÃO DO CLIENTE

Factores críticos para a SATISFAÇÃO DO CLIENTE:


INFORMAÇÃO

Fornecer de forma tão instantânea quanto possível toda a informação que possa interessar: especificações, preços, custos, garantias, condições de serviço.

Facultar ferramentas de pesquisa, focagem e filtragem da informação. Incluir informação que complemente a decisão de compra, eventualmente respeitante a parceiros. Procurar fornecer informação que mais ninguém fornece. Desenvolver canais distintos para audiências distintas.

Grande vantagem para quem cultivar a identificação permanente dos interesses dos clientes (registo das interacções, grupos de focagem).

INFORMAÇÃO

SELECÇÃO

COMODIDADE

PERSONALIZ.

POUPANÇA

COMUNIDADE

ENTRETENIM.

CONFIANÇA



SELECÇÃO

Facilitar ao cliente a tomada de decisão sobre as selecções que pretende fazer.

Facultar motores de pesquisa que facilitem a selecção interactiva (se necessário, juntando inteligência ao processo). Oferecer novas formas de escolha. Proporcionar opiniões de peritos. Assinalar opções que o cliente não sabia que existiam. Promover fórums de clientes, para o debate e propagação de interesses.

Procurar aliciar novos clientes através de parceiros e procurar estabelecer redes de associados para diferentes sectores do mercado.

INFORMAÇÃO

SELECÇÃO

COMODIDADE

PERSONALIZ.

POUPANÇA

COMUNIDADE

ENTRETENIM.

CONFIANÇA



COMODIDADE

Manter a loja sempre aberta, adaptando-a às conveniências do consumidor.

Tornar rápidas e fáceis as tarefas demoradas e complexas, realizar tarefas que os consumidores não querem ou não podem realizar, oferecer formas para a selecção, o pagamento e a entrega.

Fornecer a todo o momento os pormenores de evolução das transacções complexas.

INFORMAÇÃO

SELECÇÃO

COMODIDADE

PERSONALIZ.

POUPANÇA

COMUNIDADE

ENTRETENIM.

CONFIANÇA


Enfatizar a velocidade, a simplicidade e a consistência.


PERSONALIZAÇÃO

Fornecer aos clientes a possibilidade de configurarem os seus próprios produtos, auxiliando-os nessa tarefa.

Estabelecer os diálogos de interacção na linguagem do cliente e não em jargão técnico.

Integrar os processos de negócio de forma a agilizar a interacção com o cliente e satisfazer melhor as suas necessidades (“ponha em ordem antes de pôr em linha”).

INFORMAÇÃO

SELECÇÃO

COMODIDADE

PERSONALIZ.

POUPANÇA

COMUNIDADE

ENTRETENIM.

CONFIANÇA


Auxiliar o cliente na sua aprendizagem, fornercendo-lhe apoio on-line.

Maximizar os contactos directos com o cliente, reduzindo as barreiras dos intermediários.


POUPANÇA

Aligeirar o peso dos processos e eliminar as barreiras organizacionais, de forma a tornar mais eficiente a cadeia de valor.

Transmitir para o cliente as poupanças resultantes da optimização da cadeia (redução dos custos de produção e distribuição, aumentos de facturação, rentabilização de excedentes).

Aproveitar a presença na Internet para automatizar ainda mais os processos, não só ao nível do back-office, mas também do front-office, da gestão partilhada da cadeia e da conjugação entre estas diversas componentes, transmitindo para o cliente as poupanças resultantes.

INFORMAÇÃO

SELECÇÃO

COMODIDADE

PERSONALIZ.

POUPANÇA

COMUNIDADE

ENTRETENIM.

CONFIANÇA



COMUNIDADE

Criar comunidades virtuais que reforcem a imagem de marca e permitam aos clientes criar e discutir interesses em torno dos produtos ou serviços fornecidos.

Acompanhar a evolução dessa comunidade para extraír conhecimento sobre os interesses dos clientes e as formas de os satisfazer melhor.

Definir e articular as finalidades da comunidade, estabelecer “pontos de encontro” flexíveis e extensíveis, construir perfis significativos e evolutivos para os membros, conceber gamas de funções comunitárias, desenvolver lideranças, establecer regras de etiqueta, estimular rituais, organizar eventos periódicos, fomentar a criação de sub-grupos.

INFORMAÇÃO

SELECÇÃO

COMODIDADE

PERSONALIZ.

POUPANÇA

COMUNIDADE

ENTRETENIM.

CONFIANÇA



ENTRETENIMENTO

Tornar a página agradável à vista, inteligente, bem escrita, cativante, pessoal e activa, adaptada a uma época de inteligência emocional.

Utilizar guionistas capazes de estabelecer relacionamentos emocionais com o visitante, recorrendo ao humor e, se oportuno, à fantasia. Não se limitar a transmitir friamente uma mensagem – contar uma história.

Recordar que os jovens compradores dos nossos dias nasceram numa época em que as distinções entre entertenimento e comércio não são muito distintas.

INFORMAÇÃO

SELECÇÃO

COMODIDADE

PERSONALIZ.

POUPANÇA

COMUNIDADE

ENTRETENIM.

CONFIANÇA


Procurar que o produto seja parte da acção e que o cliente se divirta quando faz clique.


CONFIANÇA

Eliminar as apreensões do cliente demonstrando-lhe que a Internet pode proporcionar os mesmos altos níveis de serviço, segurança e confidencialidade que as transacções presenciais, sem perder eficiência, simplicidade e rapidez.

Construir um relacionamento de confiança duradora com o cliente, respeitando as suas ansiedades e razões, e correpondendo-lhes com apoio personalizado sempre que a delicadeza das circunstâncias o recomende.

Divulgar de forma clara e facilmente visível as políticas de segurança, privacidade e confidencialidade. Contextualizar o acesso às garantias de segurança no acto da formalização da encomenda.

INFORMAÇÃO

SELECÇÃO

COMODIDADE

PERSONALIZ.

POUPANÇA

COMUNIDADE

ENTRETENIM.

CONFIANÇA



3. FACTORES EXTERNOS

CULT. DO CONSUMIDOR

CULT. DO MERCADO

ENQUADR. JURÍDICO

LOGÍSTICA

FORMAS DE PAGAM.

DISPONIB. DE CAPITAL

COMUNICAÇÕES

ADMIN. PÚBLICA

Factores críticos EXTERNOS:



CULTURA DO CONSUMIDOR

Pouco se conhece do comportamento cultural do consumidor português relativamente às transacções virtuais.

A adesão ao fenómeno telemóvel, muitas vezes citada como reveladora de grande apetência do consumidor português pela inovação tecnológica, é insuficiente, já que o consumo electrónico não apela a dois atributos essenciais do fenómeno telemóvel: a necessidade de aprovação social e a atracção pelos objectos de culto.

Há que conduzir estudos que caracterizem o comportamento cultural dos consumidores portugueses e analisem estratégias de intervenção para os vários tipos de públicos.

CONSUMIDOR

MERCADO

ENQ. JURÍDICO

CAPITAL

PAGAMENTO

LOGÍSTICA

COMUNICAÇ.

ADMIN PÚBLICA


CULTURA DO MERCADO

A maior parte dos empresários e quadros tem dificuldade em adaptar-se a modelos de negócio radicalmente distintos dos tradicionais. Outra parte sente-se atraída, mas não possui conhecimentos suficientes para assegurar.

A própria preparação de nível superior dos futuros profissionais de Economia e Gestão continua a ser maioritariamente conduzida dentro dos padrões da Velha Economia.

Há que intervir na formação, a vários níveis – sensibilização, formação contínua, formação superior. A formação contínua, dirigida aos quadros que já se encontram no terreno, reveste-se de importância estratégica muito elevada.


CONSUMIDOR

MERCADO

ENQ. JURÍDICO

CAPITAL

PAGAMENTO

LOGÍSTICA

COMUNICAÇ.

ADMIN PÚBLICA


ENQUADRAMENTO JURÍDICO

Tem-se avançado, nos últimos anos, no sentido do enquadramento jurídico das transacções comerciais virtuais.

Para além do reconhecimento da factura electrónica e da assinatura digital, há que avançar na regulação da actividade dos prestadores de serviços de certificação, equiparação para o comércio electrónico dos direitos do consumidor do comércio tradicional, protecção dos direitos de propriedade intelectual, penalização das entidades que veiculam conteúdos ilegais ou lesivos (desacreditando o comércio electrónico), regulamentação transparente da gestão de nomes, redução de tarifas aduaneiras sobre as transacções internacionais, reformulação dos impostos sobre o consumo.


CONSUMIDOR

MERCADO

ENQ. JURÍDICO

CAPITAL

PAGAMENTO

LOGÍSTICA

COMUNICAÇ.

ADMIN PÚBLICA


DISPONIBILIDADE DE CAPITAL

Os investimentos a efectuar são geralmente avultados e dificilmente compatíveis com crescimentos graduais, por pequenos passos.

A disponibilidade de capitais de risco orientados para a Nova Economia tem aumentado muito, mas a insipiência do domínio cria dificuldades tanto aos investidores como aos candidatos a financiamentos.

É desejável o crescimento da consultoria suportada por investigação nas áreas da Organização e Gestão, Negócios e Sistemas e Tecnologias da Informação. Há igualmente que intervir na formação, aos vários níveis – sensibilização, formação contínua, formação de nível superior.


CONSUMIDOR

MERCADO

ENQ. JURÍDICO

CAPITAL

PAGAMENTO

LOGÍSTICA

COMUNICAÇ.

ADMIN PÚBLICA


FORMAS DE PAGAMENTO

A falta de meios de pagamento electrónico adequados constitui um dos principais óbices à generalização do comércio electrónico.

Mesmo que asseguradas soluções de cerificação, o recurso aos cartões de crédito tradicionais é insustentável para a generalidade dos pequenos comerciantes, incapazes de pagar as avultadas percentagens que lhes são cobradas. Esta limitação não dó inibe a expansão do comércio electrónico interno, como impede a internacionalização que poderia garantir viabilidade a muitos dos potenciais empreendedores portugueses.

É imperioso e urgente fazer surgir alternativas.


CONSUMIDOR

MERCADO

ENQ. JURÍDICO

CAPITAL

PAGAMENTO

LOGÍSTICA

COMUNICAÇ.

ADMIN PÚBLICA


LOGÍSTICA

Sem logística não há comércio electrónico de bens materiais. O acréscimo do mercado electrónico de bens materiais exige o acréscimo da logística que o suporta.

Há que incentivar a emergência de um forte mercado de logística, aos diversos níveis – desde o internacional até ao da entrega domiciliária.

A própria competitividade de comércio electrónico de um país depende da capacidade dos operadores de logística desse país. Na ausência de operadores a funcionar a 24x7 torna-se impossível competir com quem actua nesse regime.


CONSUMIDOR

MERCADO

ENQ. JURÍDICO

CAPITAL

PAGAMENTO

LOGÍSTICA

COMUNICAÇ.

ADMIN PÚBLICA


COMUNICAÇÕES

A largura de banda e os custos de acesso aos serviços de comunicações são um importante factor crítico para o sucesso do comércio electrónico em Portugal.

A situação portuguesa é largamente deficitária.O comércio de serviços de banda larga é impossível. Na ausência de regimes de ligação permanente com tarifa fixa (flat rate) é impossivel criar um mercado de ASPs (Application Service Providers), uma área promissora do comércio de serviços.

É necessário prosseguir o desenvolvimento de regras de concorrência no mercado das comunicações que estimulem o crescimento de novos operadores, privilegiem a convergência de tecnologias e combatam os abusos de operadores com posição dominante.


CONSUMIDOR

MERCADO

ENQ. JURÍDICO

CAPITAL

PAGAMENTO

LOGÍSTICA

COMUNICAÇ.

ADMIN PÚBLICA


A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

A Administração Pública representa, como cliente, uma parcela muito elevada da rede de negócios do comércio nacional.

Há que assegurar a sua participação activa no novo mercado, quer generalizando o recurso a meios electrónicos de aprovisionamento e aquisição, quer evitando persistir em exigências burocráticas e em ineficácias que a transformam num cliente do passado.


CONSUMIDOR

MERCADO

ENQ. JURÍDICO

CAPITAL

PAGAMENTO

LOGÍSTICA

COMUNICAÇ.

ADMIN PÚBLICA


4. FACTORES ORGANIZACIONAIS

MODELOS DO NEGÓCIO

SATISF. DO CLIENTE

ESTRATÉGIA

CULTURA DE PARCERIA

MARKETING

Factores críticos ORGANIZACIONAIS:


ESTRATÉGIA

Um dos traços da cultura organizacional portuguesa é o da atracção pelo improviso e pelas soluções de resultado imediato, em oposição ao sentido estratégico.

A generalidade dos projectos ligados à Nova Economia exige elevados investimentos e complexas infraestruturas tecnológicas, que necessitam de ser harmoniosamente integradas. Nos modelos do negócio para a Nova Economia tudo tem que ver com tudo, tanto dentro da empresa como na sua ligação com a cadeia em que se integra.

O sentido estratégico é um factor crítico incontornável para o sucesso sustentável de um projecto de comércio electrónico.

MOD, NEGÓCIO

SAT. CLIENTE

ESTRATÉGIA

MARKETING

PARCERIA



MARKETING

O marketing em meios virtuais cria desafios e oferece potencialidades inteiramente novos, que importa explorar com elevado profissionalismo.

O sentido bidireccional e interactivo que assume transforma-o num instrumento central da estratégia de CRM (Customer Relationship Management) usada para adquirir novos clientes, fidelizar os clientes habituais e reforçar o negócio com eles Tem influência directa sobre a tomada de decisão, quer estratégica, quer operacional.

O sucesso do negócio – e de muitas das suas novas vertentes, como as de cross-selling e up-selling – dependem de forma crítica do factor marketing.


MOD, NEGÓCIO

SAT. CLIENTE

ESTRATÉGIA

MARKETING

PARCERIA


CULTURA DE PARCERIA

As evoluções mais recentes da Nova Economia orientam-se no sentido das teias de negócio (business webs) e da elevada partilha ao longo das cadeias de valor (extended enterprises), em forte contradição com o isolamento tradicional (win-lose).

Uma empresa que não saiba explorar estratégias de partilha é uma empresa isolada, e uma empresa isolada, na Nova Economia, é uma empresa condenada.

A cultura de parceria, e dos relacionamentos de vantagem mútua (win-win) em que se apoia, é um factor crítico de sucesso para a generalidade dos negócios electrónicos de envergadura.


MOD, NEGÓCIO

SAT. CLIENTE

ESTRATÉGIA

MARKETING

PARCERIA


5. FACTORES INFRAESTRUTURAIS

ARQUIT. DO SI

DESENV. DE APLIC.

DESENV. WEB

…

…

Factores críticospara as INFRA-ESTRUTURAIS:


ARQUITECTURA DO SI

A arquitectura do sistema de informação transpõe para o sistema de informação todos os requisitos identificados a partir do modelo do negócio.

Nela se tornam claros os papéis e relacionamentos entre as diversas unidades do sistema e os actores que com ele interagem.

Destacam-se os módulos de CRM (Customer Relationship Management), ERP (Enterprise Resource Planning), integração de aplicações e gestão de conhecimento e os seus relacionamentos com as cadeias de oferta e de venda, o controlo administrativo e o controlo de gestão.

ARQUIT. DO SI

DESENV. APLIC.

DESENV. WEB

…

…



DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES

O desenvolvimento das aplicações que constituem o sistema de informação tende a ser profundamento distinto do tradicional.

Como envolve geralmente elevadíssima complexidade, e se pretende que entre em exploração muito rapidamente, tende a assentar na integração de módulos distintos provenientes de diversos fabricantes.

Constitui um factor muito crítico para o sucesso do negócio, tendo em conta que a integração das aplicações deve estar em perfeita sintonia com a integração dos processos de negócio, que devem operar entre si como numa máquina bem oleada.

ARQUIT. DO SI

DESENV. APLIC.

DESENV. WEB

…

…



CONCLUSÃO

ARQUIT. DO SI

DESENV. APLIC.

DESENV. WEB

…

…

MOD. NEGÓCIO

SAT. CLIENTE

ESTRATÉGIA

MARKETING

PARCERIA

CONSUMIDOR

MERCADO

ENQ. JURÍDICO

CAPITAL

PAGAMENTO

LOGÍSTICA

COMUNICAÇ.

ADMIN PÚBLICA

INFORMAÇÃO

SELECÇÃO

COMODIDADE

PERSONALIZ.

POUPANÇA

COMUNIDADE

ENTRETENIM.

CONFIANÇA

5. INFRAESTRUTURAIS 4. ORGANIZACIONAIS

3. EXTERNOS

2. SATISFAÇÃO DO CLIENTE 1. CONCEPÇÃO DO NEGÓCIO

NOVA ECONOMIA

MOD. NEGÓCIO

FACTORES CRÍTICOS DE

SUCESSO