35
TEORIA DAS CORES Princípios básicos do uso de cor em meio impresso

Teoria das cores

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Teoria das cores

TEORIA DAS CORESPrincípios básicos do uso de cor em meio impresso

Page 2: Teoria das cores

COR-LUZ E COR PIGMENTO

Ao falarmos de cores, temos dois tipos distintos:

a Cor-Luz e a Cor-Pigmento. Falar de cor sem falar de luz é impossível,

mesmo em se tratando da Cor-Pigmento. Afinal, a luz é imprescindível para a percepção da cor, seja ela Cor-Luz ou Cor-pigmento.

A Cor-Luz é a própria cor: princípios ópticos. No caso da Cor-Pigmento a luz é refletida por

um determinado material, fazendo com que o olho humano perceba esse estímulo como cor.

Page 3: Teoria das cores

Os dois extremos da classificação das cores são: o branco, ausência total de cor, luz pura; e o preto, ausência total de luz.

Essas duas "cores" portanto não são exatamente cores, mas características da luz.

Page 4: Teoria das cores

O DISCO CROMÁTICO

O disco cromático não é um instrumento científico de classificação de cores, mas é muito útil no entendimento da teoria das cores.

Geralmente é usado para estudar as cores-pigmento.

O disco cromático pode ser desenvolvido em qualquer material, lembrando que as cores pigmentos sofrem alterações de acordo com o material no qual são impressas.  

A Cor-Luz em RGB não deve ser impressa, pois sofre grandes variações em relação ao que vemos na tela do computador.

Page 5: Teoria das cores

CORES PRIMÁRIAS

Cores-pigmento:

Cores-luz:

CYAN MAGENTA YELLOW BLACK

BLUEGREENRED

Page 6: Teoria das cores

CORES SECUNDÁRIAS

As combinações surgidas de duas cores primárias são chamadas de cores secundárias. São elas: laranja, que é a mistura do amarelo com o vermelho, o verde, que é a mistura do azul com o amarelo e o violeta, que é a mistura do vermelho com o azul. 

Page 7: Teoria das cores

CORES TERCIÁRIAS

São obtidas pela mistura de uma primária com uma ou mais secundárias. 

Page 8: Teoria das cores

CORES COMPLEMENTARES

Note no gráfico que uma cor primária é sempre complementada por uma cor secundária. Esta é a cor que está em oposição a esta cor primária no disco. Por exemplo, a cor complementar do vermelho é o verde. 

As cores complementares são usadas para dar força e equilíbrio a um trabalho, com a criação de contrastes cromáticos.

Page 9: Teoria das cores

CORES ANÁLOGAS

São as que aparecem lado a lado no gráfico; são análogas porque há nelas uma mesma cor básica. P. ex: o amarelo-ouro e o laranja-avermelhado têm em comum a cor laranja. 

As cores análogas, ou da mesma "família" de tons, são usadas para dar a sensação de uniformidade.

Uma composição em cores análogas, em geral, é elegante, porém é preciso ter o cuidado de não a deixar a composição monótona.  

Page 10: Teoria das cores

CORES NEUTRAS

Os cinzas e os marrons são considerados cores neutras, mas podem ser neutros também os tons de amarelos acinzentados, azuis e verdes acinzentados e os violetas amarronzados.

A função das cores neutras é servir de complemento da cor aproximada, para dar-lhe profundidade, visto que as cores neutras em geral refletem pouca luz.

Page 11: Teoria das cores

O "CALOR" DAS CORES

A temperatura das cores designa a capacidade que as cores têm de parecer quentes ou frias.

Quando se divide um disco cromático ao meio com uma linha vertical cortando o amarelo e o violeta, percebe-se que os vermelhos e laranjas do lado esquerdo são cores quentes, vibrantes.

Já os azuis e verdes do lados direito são cores frias, que transmitem sensação de tranqüilidade.

Page 12: Teoria das cores

EFEITOS LUMINOSOS DA COR

Cores raramente aparecem sozinhas no meio impresso e essa proximidade pode provocar alterações na luminosidade dessa cor.

Vejamos o exemplo – o cinza roxo fica ainda mais “frio” quando perto do cinza; já o laranja fica ainda mais vivo 

Page 13: Teoria das cores

MATIZ

É a característica que define e distingue uma cor. Vermelho, verde ou azul, por exemplo, são matizes. Para se mudar o matiz de uma cor acrescenta-se a ela outro matiz.

Page 14: Teoria das cores

TOM

É a maior ou menor quantidade de luz presente na cor.

Quando se adiciona preto a um determinado matiz, este se torna gradualmente mais escuro, e essas gradações são chamadas escalas tonais.

Para se obter escalas tonais mais claras acrescenta-se branco. 

Page 15: Teoria das cores

INTENSIDADE

Diz respeito ao brilho da cor. Um matiz de intensidade alta ou forte é vívido e saturado, enquanto o de intensidade baixa ou fraca caracteriza cor fraca, também chamadas de “cor pastel”.

O disco de cores mostra que o amarelo tem intensidade alta enquanto a do violeta é baixa.   

Page 16: Teoria das cores

A COR COMO INFORMAÇÃO

“Considera-se a cor como informação todas as vezes em que sua aplicação desempenhar uma das funções responsáveis por organizar e hierarquizar informações ou lhes atribuir significado, seja sua atuação individual e autônoma ou integrada e dependente de outros elementos do texto visual em que foi aplicada (formas, figuras, textos, ou até mesmo sons em movimentos em produtos multimídia).

Page 17: Teoria das cores
Page 18: Teoria das cores
Page 19: Teoria das cores
Page 20: Teoria das cores
Page 21: Teoria das cores
Page 22: Teoria das cores
Page 23: Teoria das cores
Page 24: Teoria das cores
Page 25: Teoria das cores
Page 26: Teoria das cores
Page 27: Teoria das cores
Page 28: Teoria das cores
Page 29: Teoria das cores
Page 30: Teoria das cores
Page 31: Teoria das cores
Page 32: Teoria das cores
Page 33: Teoria das cores
Page 34: Teoria das cores
Page 35: Teoria das cores