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« 1 ASSIONATURAS Por I'*1 mezes .lOfOOO Tor D mcr.es '.Minou **,''.*MI**.0 AVUf.SQ IOOI'1':ih ezxrnxxauKuer^Mwjx vjemxot VICTOR KUOO ESGBFUE^IETaLT: Redacção, Largo cTa Carioca,14 sobradoVoj^^^ TELEPHONESl IlEDACCO, „,,,„ 5,l, »" ~ r ^ENcüt^, «» - OFICINAS. „„,« ?852 . », ¦«'«••-"•«•'•«^^ -iiin..,-iia. ASSIGNATUIUS Por 6 mezes lfi$000' Por .'1 mezes 0.?Ü(lü Nf.MISIÍO AVUl.HO mo Kjijls ^^^^^^^^^>mmmmjmi ¦—num | | M aiàm» !.._.-_-,.--.**a™*'***-Mgo^Ba-»«M»wi«.-L^.«*>j^^ 11A situação actual e o pagamento Sliillgarl, 28 de abril de l!)2;j. Civlllsução c culliira representam o ta- lõrco 'I» hoineni, para vencer ò doiniriur os insfaiclos lirulaci.i nn sua proprin natureza e pari desenvolver c cultivar ms quólida-r ¦fcs ._-_i'a'.-*!H.r;.'iK'iii e dos sentinieuto3 e •,:, ojpiitiCS ' generosas da nlnia, qne distinguem iIíj nutro? '.•'nianiiliiile é. não ""•«ento inldleeliiiil t (ESPEO , o seres. Progresso dn requintar o deseuvol- , moral, mas lainbeíii «Vihr a subjitgnçuo, -- econômica ou p„. nuca, de povos n povos, c, áo invés delia ¦lierlcisoar.il ulilisação dns forças o dus ma- ¦crias, existentes nn lerrn o no cosíno", pára todos os povos, e para Iodos 0s indivíduos. 0*1*0 I""' isüfl Inrefa principal da civlllsa- Vim, por termo ás violências c ns orgias 'ile ('(rstruieno, pois cslns são contrárias no alvo ila humanidade. O cuininhd d0 (odos os iwvos coiiiiiiiiii-se. cm meandros fantásticos por paisagens, ora de empecilhos pctlrciío- sos, ora tle re vas florescentes, que facilita,,, '(.marcha. Mus, ha um caso único; exec- IHioiiiil, inaiiriivcl pela contradição inte- rior, Qlisiirilidade /atui do seu suicídio a dous, - as relações entre a França e a illlcmaiilia, As relações entre estes dous novos rorninni um uriieó combate entre ri espirilo clvi isador c os instlhctòs brutács -cnlre cul ur,, e barbaria, não .p.e ,m dos dous aiilagoiiis as tivesse p privil& o de representar a cultura, o outro a biií-ha- rja.i ao contrario, ninhos são componentes iiscpnravcis c indispensáveis da Vi vi lisa- •ia. cumpra: „s m„n,eiltos de nppra-imuèão ede pa. cnlre'elles documentam a victòrlá "" I"'""'1!"" civilisador; os 'momentos < ê t.KTia um tttayisnío, a preponderância dos jüsiuctas bárbaros e desíruetivos, A A - to|li» e a l-rniien cresceram rie ,,,„„ niliba -*£• o próprio nome «le Ivrançü' |t,„|„! ' ertríni coiiiiiiiim da nacionalidade; funda- fí'.fe •"l"T0'S'',l:i «•"•'Õ-mafino; os quaes, » MU) desta epor,, Unliam povoado -- da Alemanha aclual, fado ainda W/aracterisado pelos noi„e., geoi-rapl,*- &¦¦ fe^1^#*!*Vranc«W bávu- «*» . t'.rii,icon.a siiahia", etc. Os dous paizes que se comple- ¦ ¦ tam e cs erros que os separam ;*-h i ,,. °"""° <¦*¦'•"¦>**•'><> em nome, di .independência e niitodcstlnnçõo dos no- vos . No eoinliaie entre o espirito civil',,, •è lln',s..J" "U'l"'-I"'",""s ''" «fierni, vc.i- ceu ¦ n taes oecasioes, ., ulllino. Nos rpen- "to Iriumphou a humanidade. A interdependência econômica No campo ros furiosos lliores econômico; ,.:,ies dous guerrúi tein sido qtiasi sempre os me- um , do outro, sobretudo IãL !P>í-%Rí_\ os interesses tln França, não havia cOntras- tes perigosos; o niesino desenvolvimento econômico dn Allemárilia exibia paz, e não teria sido motivo de guerra contra p>un- ça Do- leste vieraiú ns influencias laiues ; a 1-i'iinçii iillioii-se á Ituséin e-aristiii então império irrequieto, iloiuiiiadn pelas antbiçffes dos seus grandes iinpeiiaiist.is, ninis pònero- sos rio qne ,, e/.ir. Aqui, „a edrte czarisla, uo systema antíguado do "jugo pelo poder". neste loco vulciinieo concehirarnni todos os lios das intrigas enfnpcüs. As aspiriicões dus listados tios Ballians, indomável, perigo das reparações OITE") ¦- i 11 il MU •m tudo ter- ü, "a'.,;:-, |; "en...:;). «oui. iva lúlo, IU, elrJlisação e c i éilifirio. coiisí o ros nons 1Ja,.pS) „., E n . , inundoi luo porroilaihente dcpiii- MHi-eslar muluo, de tal forma en- na liaso' da suii existência e 'os "a sua civilisação como estes . pn economia; c na produeção do e eoimileineiiló do outro; na sun 11 tira ambos forniáiu nm nulo d- pedras, orovenientes ria-eS. i-d?s'.„e !,I,Sani«ssad(Js insepá- ,'.. ' '. ]T'> Hcí!el* GtDlhe> MonVniseii e i.iiros «,ai,de« çs|iiritos alleinaes, são lílrl li,,!""1'" ",', '"'Dortantes. como Vol- í-í ileirr,,''""* Rcnan' GonM a- outros Wddç», rancezes. para a All<Mnáiihn= E' sl- ta . •',,','|lU'; ¦"'"' rcxemPlo; un, dos mais w ,1 , ''Í,"':)s ''""l;»'«-'»lacs da scien- ^moderna, doeiinientáUpara to(|()s os;.tem". all-S° mi,"1'''1 cl<> Mpirltb friiiicez e V'*mr- :l rtoutrinn Kiiní-I.aiilace. Po- dé"." vrtLn?* ,>',ijti'";'' éeleliraah entre os «o.s._ sin „s coiirasndos, foi raiz de novas miras, Ambos costumam commelter os r«í i-ili',"5' L,", s,tl"H''H's (iiialogas; cnlre M l„Z mmm aPWm<>r. om taes situa- Sn e'nt»\ cor?iosos' n«o se oppõerii n raiiieni,. '. ",,s* '"PJtltç oppoz encriíi- H ao I , nc.0,'Pn,;i'C«n <la Afaacia e l.ore- P I d, i ?" A ,einii0- ,,iicelu,° «l»p- «•<• m i, , 1Sla .Mí™ egicoi era supérfluo; ««¦•"'saçao em ouro. de proporçâcs seria coisa ((ne cedo sc esque- pertl-, ,'i. •', '¦'¦"' espinho; ao passo quc a í*¦"«¦¦¦prqv-ncln seria motivo dura- JS' «"¦,•"'»I"""liIns ii„ii,rg„s,--r„iz dc í! 1»"!"'S" Moltkc, que sabia vencer de Nu¦'„.k COniieSu,u yênec. a vontade «o nm. ílíraveis. cesse", llTgllCZCS ls^^l^>: ¦ '>'TP#§feít - h ¦ '•'t' :í. ?¦:¦:'¦¦¦ '%*,.. ¦¦ ¦."¦í':í.;,'-'.) .'\ .*.,¦¦>*'¦<:! .<¦. ' >'. -::':-; ¦'.'"[>';UJ:W<m C-orwie/.de artilharia franceza - Pcgroncl, que presidia o conselho de guerra ile Werden; que condemnou os directo res das Usinas Krüjip, entre os quaes se encontram aquetlcs cujos retratos sc se giiem ao daquelle, na gravura acima ¦ hrupp roa Bóhlen, llerr Kárl Hille.r, Or. Bruno Jirann, Dr. KUdoTpha //or- /icií/ c Dr. Oilo Oestcrlcu. Esses chefes da resistência passiva fio liuhr tiveram, assim as penas que mereceram os seus actos contra os occ.npanles duquellá :o na iii!ii'.'iicii.i'i»in os signsies dn revolução, cada ve* inaià-.ajjiencadorii, -e pura desviar as as- plr;iÇ(>es.-(io .«vo e conservai' .o puder auto- •¦••iiiico,^; iiilnislroí de Petersburgo não sa- lij.aiu iiii-n, inellmr do quc o inellimlo trnrii- cii.iiiil^-.jliírJr.iír ;, altcncão dos irrequietos, )-n fi!!ii!';íj\icri'.i rn, exterior. A ruina da Ku- i'*l?H. Iijiçccin-lhes precn barato, para nlcnli- '.:¦.'•.o un iilvo, e Ioda a Furupa devia ser çnviitvid',' ua rede fatal". Não lia leitura mais iiilirri-.;;-*!'le. do que as memórias do einliai- •vilílor r,Çr,iVçz na Itiissiii diiqnclles dias, Mr.- PiilcologiH-í foram publicadas na "Hevne des deux Mondes". lim 19J. j,*, tudo era tensão uos círculos íntimos dn corte cziirisln des- criptos peliPdiploniaia rraueez. Combinaram piiojei-losde riominio universal, em que a Alliriiiiiiilm devia desapparocei: da superfície (W torra-. i.Sfihcinns lambeni desta fcnnenta- çnn ;ior oerl.is memórias inglezns, algo in- iliscrclas.. mas cxtrcniamciitc interessantes. .Mas wrnie estes jilanos contra n Allcinu- nli.i-i Leiiios n resposta no protocollo dc um coiiscllindo guerra em Petersburgo, mezes antes ria.guerra, a 2\ de fevereiro'de l'Jl-1 : 1 ara»!}- 'elaboração dc nin progranuna tle aceno, que reiilise dc maneira favorável a (lucslaodo Constantinopla e dos Estreitos: pois a ' conquista dos Estreitos (Bosphoro, uanlanellos, Constantinopln); é a tarefa his- lorii-ii ria Hussia, esta tarefa não pódc ser rçalisijda senão por uni.i guerra contra n AÍ- J(Tii,inlia:C o Áustria*'. Sendo possível, que a crise esperada se. possa dar bem cedo, é es- copo rios esforços conseqüentes tio ministra tio bxteiloj; "preparar um solo favorável n esta empresa". !•;¦ ]„„. isso que ., i.-,..,,^,, „-„, ; se devia ftpproximar da Allcmanha pára uma solução pacifica dus questões mutuas, c po' isso i-juei segundo uma noticia do embuWa- dor da Serviu, em Petersburgo, a 29 dc abril 1013, "I.sasoiioff repetiu ns pálã- vi-as aiilcriores, dizendo que devíamos tra- bii-lli.ir lüii-ii o fiiluro, em quc Icriuinos mui- tos territórios da Áustria". O.s cf feitos "da ' rprcpnração do solo" são conhecidos dc lo- do;; s-jçel.U.s, tpie têm visto de denlro a rui- -iui" •.líiTHr.-opti. Pm'do'fi"niimii)S iieliirrd-ííí.-i-' verno czaristu, antes dc cair ao abvsino. ras- gado por elle mesmo, foi o tratado rie l!H7 no qual a Rússia prometten á França a pos- se .das Províncias ltenanas c de todos os mais" trechos da Allomnnhii que escolher se ella qiiizcr garantir ii Uussia a posse de Con- sliiiitiuopli! e dos Estreitou, c dc seus dis- Irictos ria AUeiiiaiiha oriental. Está ainda fresca na memória a impressão desagrada- vel, produzida por este tratado, na lugla- torrai iiUiadii. nias pouco inclinada a deixar Constaiitiiiuplii nos russos. A Rússia czaris- ta. não conquistou Constantinopla; foi var- rida da terra, pela tempestade dos povos. MVE M ENCONTRO ARCADO EM PASSO DO GOSTA -*»•»•- NÃO FOI CONTRAÍDO EMPRÉSTIMO PARA CUSTEAR A REVOLUÇÃO INFORMAM JORNAES GAÚCHOS -. - -'.m ,' , xSIÍIS ALI':f'ru-' I8 (Serviço especial dn r A NOI I El De Pelotas, inundam por leio- grniniiiii as seguintes noticias: A propósito da noticia de que o Dr. llor- ges de Medeiros contratara um aviador iu- fientino, p cõiisul iirgcnfino ali' infornui tra- tiir-se de simples mecânico daquella bacio- utilidade, encaiTCgndo dn limpeza o conserva- çao de nppnrelhòs. D. Amélia Maciel, esposn do Sr. Eoiirival Antunes Maciel, presidente da Assistência Pe- v^..:.-' .M .1,". JmS^r A França no Ruhr A visão dos grandes espíritos A ,i„ Ä .,. poutn-patriota na Assèmblca :is pala- averá ]iaz. na Eli 3o,1iN'::,,',''!1,i«'0' fá'°« vras „' .'?un'<Ja em llonlcaux. yas seguintes: •'\ão h, ,&-"Ucon,dfn' " •7j'nnFa.sÇ levantará dc •Alsièi Lsn n'resistivel, ella toinará - Ul ,'",;"t11" ll " <!«'»ta"»-o quc digo"! Rheno i p'"' i-da ",. """'K1-'"' esquerda aqui !,',','• enl"° il í?.'ãnsa dinV: cis-mc íi„i'i ""'" Iwno; sou eu inimiga lua.? ra r. rêim,,'-01' V1" ,nni' ! Tolnei tl"'° P'«- 'nideinié ',''¦• ' U""1 Wd-SnP- 1«e »' K ,,i, , MMaiuos uni povo. uma fnmiliá «Itú-miv,V,ug!,ll«á seja a fraternidade; con wSSÃm",j,i'1!,"ll,« ^Publica, - os .Esta- te, Ä''" '-'"'"Pn IV,: K. por outra par- Dhn o ., ,'¦ esc>'eveu: "A união da Allema- tona 'a'"''" seHa a fortuna pura a Eu- êsnlriln r "'"'" ° mundo". Outro grande il„ ., lii "U7' Rc>*ai*, escreveu, cclebran- '""osoplna e sciencia da Allemanliii: lioréni, nos últimos annos áiiles dn confia- graçáo mundial; c pelo pacto ile Versalhes, ri íiiiiliia dependência finaiicoiru-commercial foi, involuntariaiiiciite, pi-òváda ao estremo: Em 1!)0!), a França vendeu á Allciiianlia pro- duetos por -185,1 milhões . marcos ouro: a Allcniaiiliii vendeu á França, na mesma épo- cn, por -105.1 milhões marcos ouro. Em líM-, a 'França vendeu á Âlleitianlin-mercadorias por 552,2 milhões marcos ouro; a Aliemn- nha vendeu á França, neste periodo, por (589,-1 milhões marcos ouro. As compras an- mines da Allemãnha ha. França; antes du guerra, montaram a 16 vezes a importância ilas compras iinnuaes russas nn França cn- lão aluaria. A Alleinunha fornecia ú França carvão, aço, e sobretudo niachinas que a Fraíiça não poderia ter por nenhuma parte fórn da Allenianhn, nestns especialidades particulares. A França forneceu ú Allèmii- nha farinha, subão, todos os objeetos do vestuário ir dn roupa branca, em primeiro legar; todas as mercadorias de luxo. perfil- mes, sedas, etc. e o mais importante pruriu- cto dc exportação francez '-— vinho. Agora, com ã separação dos centros iiiiiusliiaes, pelo pacto dc Versalhes, 30 "j" tia exportação franceza de aço c ferro vão â Allcmanha; (55 "|° dn exportação dc fios rie algodão se- guein o mesmo caminho. Antes ria guerra, a Alleiiinnlia foi, ao lado ria Grã-Brctanhá, o mais importante freguez dn França: a sun riiinn não será proveitosa no Coiuincrcjo l francez ameaçando Ioda a unes ria França, a liticn cm Berlim* ji da própria Rússia, Europa, os alvos nacio- falta de prevalência po- fermentação no interior. , tudo servia dc pretexto aos ambiciosos russos, para executarem os seus próprios projeclos, —, pelo auxilio rie outros. A corte czarista aspirava; por sc- culos, á posse de Cbnstantihopla e rios Es- treitos; c, não se pôde negar que um porto sem gelo, em contado com os grandes ocen- nos, c muito importante pnra'a Rússia quer czarista", qu-r bolslievisín. Para este cs-, colio iiíilisavani as hostilidades mútuas rios bnlliiiiiicos. As iiinrgcns allemãs do lSültido pareciam lambem proniirllcr lucros aos pan-slavistas, c jior isso exploraram as pirações fránçezas. Entre o povo russo as- A Vrança, levada pelo iinpeto das vio- lcncias europeus, está defrontando a Al- leiiiiinlia "nova", no diistriclo do Hulir. Ainda envolta nas opiniões tradlcionaes, a França crê encontrar na resistência dos aVeslfaliános e rios Rlienáhos umn cninpá- nha dirigida pelo governo dc Bêrliin; erro profundo,; A linha do Huhr e do Rheno e boje a fi'oiiteira entre, o movimento social europeu e os s.vstemas tradicionaes do pas- liado, representados pela preponderância da espada, O operário, o mineiro, o prolétá- rio allemão, estão combatendo pelas "con- qulstas rin revolução", quc seriam perdidas pela sujeição ;i qualquer syslemn fran- cez; pois na Allcmanha nova, a classe ope- raria altingiu, iieln nova constituição, a influencia [polilica correspondente á sua iiiiporliinciii econômica produetiva. Mesmo por uma victoria do« seus exércitos, a França não poderia álc_nçár proveitos pra- ticos, nn Huhr, nem a realisaçáo dos seus lins politicos. Mns, nem Mr. Poincaré, nem o inarechii'1 Focii, nein outro pulitico francez serão bnstnnte illusionistiis, para crer quc a des- liuiçáo do maior centro prodúctívo (ia e da Europa, poissa auginentar (Conclue na 4a pagina) Allenianha, AMENDICIDADENO RIO ,»rcceu-ni0 quc estivesse num teiríplò,'.eii: "F "Oiio"!h' rlTl °, i1",'' S(ím,,,'e P»ÇU>*Ja Hto ,i., '"¦"'"sidiide sincera com o espi- «liim '..,,l;vo?llKi"*'iio scienlifica." E Tainc tm li,I .'Bl° »!l leitura alleinã". Do ou- nliuiii ¦ "''"'•'"' poela <lc nacionalidade nc- (mnbai,'1",'' rli'i""n.,s cnntnsse a gloria dos iiiiifi,', -^.".^-"íierdade francezes, como o ai- ' ' "ilcr o fez uo seu drama celebre, "A wgen, dc Orlcans". Np quadro iiõlitico, srlin!jc''*'m"s trechos.grotescos: Frederico, o foi , 'i \''iu,|'ii os exércitos francezes; mus franceza'1- "- ' cnthusIá.stico tcr.t «necza. uno SC-11110 tln tia cultura lingiiu sc servia "ns suas obras philosophicns, li- rias ('b '.'.''"'''icas, nas suas corrcspontlcn- '"itnir.""i "'•' -e ° fieu a,nigú intimo foi próhfjn uoniicillaío por muitos annos no os n|i° O''llaeio do rei. Napoleáo I venceu í»|.si!m.ut's.em muitos batalhas, para afi- ln,s í.v.en-,t'0 P°r elles; mas, no auge das •fisse-- "V."1:is' " grande corso imperador friiile Allcmanha caberá Ainda um njpf.,, Papel na historia da civilisação e.u- dous 'j„,' J"'2ilr disso, cada vez que um dos mu aos di aiincxou ou ,''"i inimigos conquistou; f»n*i«nUpcvou l"lla ,,as ">r*"cdontàs"i que nã0 . j. ".pomo de ¦ discórdia entre ellea. St Bnj- ''l0« a se apoderar dos trechos que tt eiani assimilar ao estado do vencedor- - exaltação da victoria, tomou W"5„' ,-°-.Assim fizeram os l.uiz e ¦ »iani '¦"'"ansa. assim fe i ciii-ii-,i de mil annos, Hoje fn- » milhões de ai- •Wn ""l ' fíl|a'iTa U-. ..... " mesmo, sujeitando 11 mais _j Na- Birmnrck, prus- Qual o principal culpado da guerra? Dca ia-se perguntar como. apezar disso, as tendências aggrcssivas consegui rani tan- tas vezes 'arrastar toila a nução dc um lailo c do outro a novas guerras, absoluta- mente contrários aos interesses verdadeiros de ambos os po\-os. Sendo de inipOrtancia vital, nos dias netunes, as questões que for- ma 111 o fundamento da guerra rins repara- ções c ria campanha ilo Rnlir, limitamos a investigação a este foco rio conflicto geral. Nem a França, nem a Alleuianlia teriam desencadeado a conflagração; mus, atrás dellas estavam outros adores, que abusa- rum das aspirações francezas ç dns alie- inãs. pára alcançar os sínis próprios alvos ambiciosos; c todos, afinal, fórum puxados nela pressão dc cireiiinsl:iiivi;ys infelizes. De certo, a Frunçu desejava recuperar a Alsacia-I.orena; náo lia patriota, nem poli- tico francez quc negasse este. alvo nacio- nal* mas. não teria incendiado todo o inuii- rio por este escopo. A França sabia traba- lhar para os seus fins, com paciência, es- perando c discretamente preparando a òc- casião, sempre deixando o primeiro passo a oiilrem: "Toujours y penstr; jamais nVn parlei-"; diz a celebre plirasc franceza. Através dos factos A corte imperial d colhido o principio lar, c nuncii pensar manha (juiz..uma- n proteger o "seu commercio internacional c as suas colnnias. e sc julgava obrigada a proteger o inundo contra uni imaginário "pie- rigo iimarollp". Mas, entre estes escopos c c Berlim parecia tci contrario: sempre Nãn lia dúvida, a arinha poderosa. cs- fa- Alie- Iinrfr (DESENHO. DE SETÍI) _ tri* t ,.„„,.. -.-..i,. i r.jt ¦- r je.._ ii- ². ijiuai.uia : i»«i ii nua tiaiii. quc esle ponto c coutos dc reis ao velho Fulgcncio, quc foi paia a Europa meu. Comprei-o poi- dous no mez passado... Coronel Errtncellinn Meircllcs. quc, á fre.nlc de um regimento dc 400 homens, tem percorrido quasi Ioda a campanha .do Itio. 6T.(v;irf,;t isoladamenle^M tendo , travado innumeros.aòmhqics, acWolan-' do o coronel Honorío Lemos c o general y.éca Ncllo íotense, c que cedera seu auto ambulância ii Intendenciá Municipal, officiou ao inten- dente nos seguintes termos: "Pelo jornal da manhã, tive conhecimento (lc .quo o niito-iimbiiliiiicia do r.er.viço de As- s|stencia Polóteíisõj .saiu, ú meia noit«, con- duz ndq praças urinadas para local ignorado obriga-me em nome ria dji-cctorin vir energi- camente protestar contra esse abuso. Atjueí- lc auto tem um fim espccinlissimo, para o qual foi adquirido e para esse fim unlco e exclusivo foi cedido a essa Intendenciá, con- lorme officios trocados. Aprovcitul-o para 0 mister cxposlo, e dc luo grande responsabilidade moral, que a Assistência Pciotense nem sequer admitia a possibilidade dc ter V. Ex. tomado, é ab- surdo. Nessa certeza, pede sejam dadas as neces- sanas e inadiáveis providencias, para que o auto seja iiiimediaíimiente recolhido ao seu posto, donde não poderá jamais sair, senão para prestar auxilio aos infelizes que delle necessitarem". Havendo se propalado qne entre os re- cursos ile_que (]i.sp,-,c 0 governo para dèJielíiír a revolução, figura um»empréstimo feito pelo Banco Pciotense. a "Opinião Publica" pro- curou informar-se a respeito, podendo af- Urinar dc fonte segura que tal noticia c ab- solutnmente falsa; O mesmo jornal, cm suelto e commèntan- do um telcgriiinii,,, dahi, anuunciniido quc cone entre funecionarios do Estado uma lista pnrn desconto rie vencimentos, diz quc mio foi isso surpreza, conhecedor como está (te que o mesmo oceorre ali O "Jornal ria Manhã" diz:' 'Ha alguns tlins circulam noticias desen- ¦'mlradas solire ns forças revolucionárias de listaçiq Azíimbuja e Zeca Netto, por falta rie. mlprmaçiies directas das localidades quc s.io; llieatro du concentração c dos pontos onde o movimento mio permittc conhecer a ver- dqdeira situação." Confirma aqnella folha uma noticia de J ri,'i„„„r,caçoes rie pontes c adianta quc se- guirnni paru o local, em Irem expresso, os engenheiros Octacilio Pereira, Latino Ia- crpix, Borges Leão e Von Boclt, altos fun- cçionarios rin viação férrea. i °itr!i!," i'','',R,Jar"«''al<> Por um contingen- t(r do 9o batalhão tle caçadores. Tombem seguiu para o local o batalhão (Ia Brigada Militar, sob o conluiando do lc- iicnte-coronel Amadeu Massot, que se neba- va cm Piratiny. Í fep^^K,s .(Sm'iço cs»mí:'' 'i^ A .\OUE) O "Correm rio Povo" recebeu uin longo telegriimiiiii de Pinheiro Machado o qual iissiin resumimos: "No dia 5 do corrente, ás l lioras ria larde entrou em Pinheiro Machado, dando vivas n Assis Brasd e morras a Borges rie Medei- ros e seus partidários um piquete de 29 ho- niens das forças de Zéca Netto, dirigindo-se a iii'iie;i A.ngelinu Goulart, próximo inten- dencia, onde a família Matto offereoeu aciuel- les homens carteiras de cigarros. Após umn permanência rie 20 minutos, o relendo piquete retirou-se a trote c galope, riinio da serra rins Asperezas. A's 5.30 ria tarde, chegou ali um piquete de Ioiçíis rio coronel Hynolito Ribeiro, cm perseguição daquelle, e em seguiria chegou Hypoliln cora o corpo rie seu comutando A l.irça foi icce/iidu por crescido nuniero de governistns, cnm vivas a Borges de Medeiros ft Brigada ".Militar, n Hypólitò, c morras a Assis Brasil. Zéea Netto, etc. A força aquar.tclou na Intendenciá. No dia (i, chegou "Tuvòncio Lemos com o grosso, da coliiniiin governisln. que acampou junto a viila c rio mesmo tlia o corpo sob o comuuindo do tenente-coronel Francclisio Meirclles, que havia seguido pelo municipio üc Pirntlny, afim de sair n frente das forças (le Zeca Netlo. alcançou estas, dando-se uni encontro nd Passo da Olaria. Os revolucionários tiveram tres mortos quc foram Elpiriio Ferreira dos Santos, Antero Ferreira dn Silva c João Pereira, havendo lindos, alguns gravemente, e mie foram rc- colhidos iis casas situadas cm local próximo ao do encontro. Foram feridas levemente tres praças das forças do governo. Estas aprehenderam aos revo.ucionarios armas e munições, viveres c cavalhada, além ria correspondência. O corpo do tenente-coronel Hvpolilo, no I mesmo dia, apprchendeu 30 potros das íor- ças rie Nclto, e uo dia 7 o tenente-coronel rrancclisio Meircllcs continuou em persegui- (,'ão. dando-se novo encontro no Passo do Costa, nu qual u foiça rio governo leve uni sargento morto, constando que morreu um capitão dus forças de Netlo, além rio outros feridos; A coluiuna do coronel Jiivcncio seguiu uute-hontcin, lendo os soldados, ao através- sar n viila, entoado canções patrióticas, Durante á permanciicin dessa coliiiiina aqui foi o iicnihpambiito visitado por corre.. ligionnrios c adversários, ò muitas fninilins, sendo na ocensiáo dn imitida ria força òffeü reciria por duas sciihorilus iio coronel ,lu- vencio uma bandeira branca, tendo cm dous ângulos us cores riograndensos, c nconipii- uliiiriii ale um cartão com os seguintes riizc- res: "A' valorosa e heróica brigada do sul, offerecein Cora Madruga c Maria Pinheiro." O coronel Juvcncio soltou ali Ovidio due- des Fontoura, que com o jàosto de. capitão | servia nas forças rio general Eslucio Azam. ; liujii, tendo sido prisioneiro lem Ari-oio Vc-v j lbaco. . O referido cupilão se coriiprométteu n não. j ninis servir ua revolução, preteiidcúdo seguip | pnrn D. Pinlrito. òndo ' reside. Em conversa com diversas pessoas Fundiu- rn disse que uns forças revolucionárias oinle. serviu os republicanos c assissislas usum di- visas yerdé e ainarello, o os fcdcralistas (Ii-'i visus encarnadas. Ainda sobre ò combate de Passo do Costa a "Opinião Publica", de Pelotas, disse o seguinte: "Podemos iidcantíir que no combate rio Passo do Costa ns forças rins tenentes coro. lieis Francclisio Meircllcs c Hypollilo Ilibei- ro tiveram 12 mortos, além de vários feridos,'."- c ns forças do general /Cecu Netlo hão tive-" rani nenhuma baixa; tendo somente dous fe-, ridos, levemente. As tropas libertadoras naquclle combatei"-! occiipavam iiiiignificn posição. Depois tio com- hnti: as forças rio coronel Zccu Netto prose- guirnin c,„ mnrclia havendo o inimigo den- nppurccido." * mm* ¦—- fuiÍGGionallsmo muniGi-; pai e a tabeliã Lyra -:¦ -ÜM-ÁLV-ÍTRE y.^^M Corre por Iodas ns repartições niunici- paes, afiiu rie receber a assiguatura de seus fuiiccioiiurios, uni abaixo iisslgüudo rins mesmos ao Conselho Municipal, pedindo; unia solução para o proiqplo pagamento dc auginento dc vencimentos dciioininado —' tabeliã Lyra, que, apesar drJs Kl mezes" vencidos, ainda não lliés foi pngo. Como bnse rie estudos, feitos pelo opc- roso funccioiniri municipal elauinshrdlu roso funecionario municipal, o Sr. 1" escri- plurnrio José Albino do Souza Pimentel', n solução por elle encontrada c que consulta os interesses do funccinnalismo c as fi- nnnças Prefeitura consiste no seguinte: Extineção completa da tabeliã Lyra, in- corpornnrio o augriiento dessa tabeliã cm seus respectivos vencimcnlos, ficüiido o Dr. prefeito autorisado n pagar o.s 13 mezes vencidos cm iil) prestações monsnes, rie ac- corrio com as possibilidades riu crise. Completa estabilisnção dos adriicionacs ja vencidos. ¦ m*t» L___ As provas PALPÍTAMTES Os cálculos da Light e ó preço dos telephones Combatendo o vergonhoso contrato dos te- lcpliones, cuja lipnulltiçãç-, graças á putrio- tica insistência rio Sr. prefeito, está eu- tregue á justiça, mais tle. uma vez, cm fe- 'COWPAKHIA TELEPíiQNICÁ , 1'HUaI ite-Tolotas::':: i-.v- p-tços dc Assignaturas í-ií..-i. '¦' , ¦'¦'mm ¦'. i-aíWt.a Ci.-.;r •'.¦ :-«(!.i: inmgt» e <i;di*i(-i.' : ¦-.:¦.--I."-.!.. > &ÍOO0: :v£t<Si>f. » í.'-r ¦: .;\ ¦(¦:;¦. ¦,,, j Va>-*jX tTfíplíK ' ¦" ' .:'.»-'- ¦;(*>',*>.!*» <: tixíi» X, «liiliirw, s<hul(i(K>, ¦TOiJ-l» : ri Bv-Jl »t. írhci, ixjf 2C$0IX1.. <*seii. in- Sul, portiigcns ou coniniciiturios, citamos os exc pios de S, Paulo c do Rio Grande do E onde os telephones são mais baratos quc uo Itio, contrapondo assim as estatísticas dus cidades dc Norte America, que a Light for- neceu com o calculo de 9S00O por riollar... Queria provar que no Rin o" serviço era bn- ratissimo, custando nos subúrbios quinlicii- tos mil réis por anno, c não explicava por que cm S. Paulo, a mesma companhia, eni cidades como Campinas, fazia o serviço cguiil por menos de metade... Mas, o melhor exemplo, o exemplo techni- co, industrial ou econômico, conforme qui- zereni, é o quc nos offcrecc Pelotas, sem Ri- beirão dus Lages, fabricando electricidade á custa dn carvão caríssimo, c uno por quedas d'agua, c podendo, no emlanto, com muito lucro para os seus exploradores, dar tclcpho- nes a 8Í0OI) mensnes! Hoje, paru documentar nossa informação dc modo irrespondível, recortamos rie jnr- naes dc Pelotas o próprio annuncio quc elles - puhdicani da Companhia Telephonica Rio- Grandensc. para que Ò povo bem avalia tios fabulosos lucros da light, c tia serenidade com que cila nos lesa di;èWãmcnt£. numa extor- sao inacreditável c continua*^'-Vcr-se-á por ahi tpie o npparclhn dc casa dc família, dc garnges e cocheirns particulares, custa 8?"pti mensnes. para o pequeno comniercio 12Sfillii' c apenas _0fn00 para o grande coinmerciu, cstabclecimenlos dc vulto, boteis e gara-ts dc negocio., ° . Depois disto c desnecessário qualquer novo commcntario., - _«_*--t_-.ti'. ia»».-.., .'M-fc.-. «_. st. ' «£,

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« 1

ASSIONATURAS

Por I'*1 mezes .lOfOOOTor D mcr.es '.Minou

**,''.*MI**.0 AVUf.SQ IOOI'1':ihezxrnxxauKuer^Mwjx vjemxot

VICTOR KUOO ESGBFUE^IETaLT:

Redacção, Largo cTa Carioca,14 sobradoVoj^^^TELEPHONESl IlEDACCO, „,,,„ 5,l, »"

~ r ^ENcüt^, «» - OFICINAS. „„,« ?852 . »,¦«'«••-"•«•'•«^^

-iiin..,-iia.

ASSIGNATUIUSPor 6 mezes lfi$000'Por .'1 mezes 0.?Ü(lü

Nf.MISIÍO AVUl.HO mo Kjijls

^^^^^^^^^>mmmmjmi ¦—num | | M aiàm» !.._.-_-,.--. **a™*'***-Mgo^Ba-»«M»wi«.-L^.«*>j^^

11A situação actual e o pagamento

Sliillgarl, 28 de abril de l!)2;j.Civlllsução c culliira representam o ta-lõrco 'I» hoineni, para vencer ò doiniriur osinsfaiclos lirulaci.i nn sua proprin naturezae pari desenvolver c cultivar ms quólida-r¦fcs ._-_i'a'.-*!H.r;.'iK'iii e dos sentinieuto3 e•,:, ojpiitiCS ' generosas da nlnia, qnedistinguem iIíj nutro?'.•'nianiiliiile é. não só""•«ento inldleeliiiil t

(ESPEO

, oseres. Progresso dn

requintar o deseuvol-, moral, mas lainbeíii«Vihr a subjitgnçuo, -- econômica ou p„.nuca, de povos n povos, c, áo invés delia¦lierlcisoar.il ulilisação dns forças o dus ma-¦crias, existentes nn lerrn o no cosíno", páratodos os povos, e para Iodos 0s indivíduos.

0*1*0 I""' isüfl Inrefa principal da civlllsa-Vim, por termo ás violências c ns orgias

'ile('(rstruieno, pois cslns são contrárias no alvoila humanidade. O cuininhd d0 (odos osiwvos coiiiiiiiiii-se. cm meandros fantásticospor paisagens, ora de empecilhos pctlrciío-sos, ora tle re vas florescentes, que facilita,,,'(.marcha. Mus, ha um caso único; exec-IHioiiiil, inaiiriivcl pela contradição inte-rior, Qlisiirilidade /atui do seu suicídio adous, - as relações entre a França e ailllcmaiilia, As relações entre estes dousnovos rorninni um uriieó combate entre riespirilo clvi isador c os instlhctòs brutács-cnlre cul ur,, e barbaria, não .p.e ,mdos dous aiilagoiiis as tivesse p privil& ode representar a cultura, o outro a biií-ha-rja.i ao contrario, ninhos são componentesiiscpnravcis c indispensáveis da Vi vi lisa-•ia. cumpra: „s m„n,eiltos de nppra-imuèãoede pa. cnlre'elles documentam a victòrlá"" I"'""'1!"" civilisador; os 'momentos

< êt.KTia um tttayisnío, a preponderância dosjüsiuctas bárbaros e desíruetivos, A A -to|li» e a l-rniien cresceram rie ,,,„„ niliba-*£• o

próprio nome «le Ivrançü' |t,„|„! '

ertríni coiiiiiiiim da nacionalidade; funda-lá fí'.fe

•"l"T0'S'',l:i «•"•'Õ-mafino; os quaes,» MU) desta epor,, Unliam povoado --m« da Alemanha aclual, fado aindaW/aracterisado pelos noi„e., geoi-rapl,*-&¦¦ fe^1^#*!*Vranc«W bávu-«*» . t'.rii,icon.a siiahia", etc.Os dous paizes que se comple- ¦ ¦

tam e cs erros que osseparam

;*-h i ,,.

°"""° <¦*¦'•"¦>**•'><> em nome, di.independência e niitodcstlnnçõo dos no-vos . No eoinliaie entre o espirito civil',,,•è lln',s..J" "U'l"'-I"'",""s ''" «fierni, vc.i-ceu ¦ n taes oecasioes, ., ulllino. Nos rpen-"to Iriumphou a humanidade.

A interdependência econômicaNo campo

ros furiososlliores

econômico; ,.:,ies dous guerrúitein sido qtiasi sempre os me-um , do outro, sobretudo

IãL !P>í-%Rí_\os interesses tln França, não havia cOntras-tes perigosos; o niesino desenvolvimentoeconômico dn Allemárilia exibia paz, e nãoteria sido motivo de guerra contra „ p>un-ça Do- leste vieraiú ns influencias laiues ;a 1-i'iinçii iillioii-se á Ituséin e-aristiii entãoimpério irrequieto, iloiuiiiadn pelas antbiçffesdos seus grandes iinpeiiaiist.is, ninis pònero-sos rio qne ,, e/.ir. Aqui, „a edrte czarisla,uo systema antíguado do "jugo

pelo poder".neste loco vulciinieo sé concehirarnni todosos lios das intrigas enfnpcüs. As aspiriicõesdus listados tios Ballians, indomável, perigo

das reparaçõesOITE")

¦-

i

11 ilMU•m tudoter- ü,"a'.,;:-, |;"en...:;).«oui. ivalúlo, IU,elrJlisação e c iéilifirio. coiisí

o ros nons 1Ja,.pS) „., E n ., inundoi luo porroilaihente dcpiii-MHi-eslar muluo, de tal forma en-na liaso' da suii existência e 'os

"a sua civilisação como estes. pn economia; c na produeção doe eoimileineiiló do outro; na sun11 tira — ambos forniáiu nmnulo d- pedras, orovenientes

ria-eS. i-d?s'.„e !,I,Sani«ssad(Js insepá-,'..

' '. ]T'> Hcí!el* GtDlhe> MonVniseiie i.iiros «,ai,de« çs|iiritos alleinaes, sãolílrl li,,!""1'" ",', '"'Dortantes. como Vol-í-í ileirr,,''""* Rcnan' GonM a- outrosWddç», rancezes. para a All<Mnáiihn= E' sl-ta . •',,','|lU'; ¦"'"' rcxemPlo; un, dos maisw ,1 ,

''Í,"':)s ''""l;»'«-'»lacs da scien-^moderna, doeiinientáUpara to(|()s os;.tem".

all-S° mi,"1'''1 cl<> Mpirltb friiiicez e

V'*mr- :l rtoutrinn Kiiní-I.aiilace. Po-dé"." vrtLn?* ,>',ijti'";'' éeleliraah entre os«o.s._ sin „s coiirasndos, foi raiz de novasmiras, Ambos costumam commelter osr«í i-ili',"5' L,", s,tl"H''H's (iiialogas; cnlreM l„Z

mmm aPWm<>r. om taes situa-Sn e'nt»\

cor?iosos' n«o se oppõerii n

raiiieni,. '. ",,s* '"PJtltç sç oppoz encriíi-H ao I ,

nc.0,'Pn,;i'C«n <la Afaacia e l.ore-P I d, i ?" A ,einii0- ,,iicelu,° «l»p- «•<•m i, ,

1Sla .Mí™ egicoi era supérfluo;««¦•"'saçao em ouro. de proporçâcsseria coisa ((ne cedo sc esque-pertl-, ,'i. •', '¦'¦"' espinho; ao passo quc aí* ¦"«¦¦¦prqv-ncln seria motivo dura-JS'

«"¦,•"'»I"""liIns ii„ii,rg„s,--r„iz dcí!

1»"!"'S" Moltkc, que sabia vencerde Nu¦'„.k COniieSu,u yênec. a vontade

«onm.

ílíraveis.cesse",

llTgllCZCS

ls^^l^>: ¦ '>'TP#§feít - h ¦ '• 't' :í.

?¦:¦:'¦¦¦ '%*,.. ¦¦ ¦."¦í':í.;,'-'.) .'\ .*.,¦¦>*'¦<:! .<¦.

' >'. -::':-; ¦'.'"[ >';UJ :W<m

C-orwie/.de artilharia franceza - Pcgroncl, que presidia o conselho de guerraile Werden; que condemnou os directo res das Usinas Krüjip, entre os quaes seencontram aquetlcs cujos retratos sc se giiem ao daquelle, na gravura acima ¦hrupp roa Bóhlen, llerr Kárl Hille.r, Or. Bruno Jirann, Dr. KUdoTpha //or-/icií/ c Dr. Oilo Oestcrlcu. Esses chefes da resistência passiva fio liuhr tiveram,assim as penas que mereceram os seus actos contra os occ.npanles duquellá

:o na

iii!ii'.'iicii.i'i»in os signsies dn revolução, cadave* inaià-.ajjiencadorii, -e pura desviar as as-plr;iÇ(>es.-(io .«vo e conservai' .o puder auto-•¦••iiiico,^; iiilnislroí de Petersburgo não sa-lij.aiu iiii-n, inellmr do quc o inellimlo trnrii-cii.iiiil^-.jliírJr.iír ;, altcncão dos irrequietos,)-n fi!!ii!';íj\icri'.i rn, exterior. A ruina da Ku-i'*l?H. Iijiçccin-lhes precn barato, para nlcnli-'.:¦.'•.o un iilvo, e Ioda a Furupa devia serçnviitvid',' ua rede fatal". Não lia leitura maisiiilirri-.;;-*!'le. do que as memórias do einliai-•vilílor r,Çr,iVçz na Itiissiii diiqnclles dias, Mr.-PiilcologiH-í foram publicadas na "Hevne desdeux Mondes". lim 19J. j,*, tudo era tensãouos círculos íntimos dn corte cziirisln des-criptos peliPdiploniaia rraueez. Combinarampiiojei-losde riominio universal, em que aAlliriiiiiiilm devia desapparocei: da superfície(W torra-. i.Sfihcinns lambeni desta fcnnenta-çnn ;ior oerl.is memórias inglezns, algo in-iliscrclas.. mas cxtrcniamciitc interessantes..Mas wrnie estes jilanos contra n Allcinu-nli.i-i Leiiios n resposta no protocollo dc umcoiiscllindo guerra em Petersburgo, mezesantes ria.guerra, a 2\ de fevereiro'de l'Jl-1 :1 ara»!}- 'elaboração dc nin progranuna tleaceno, que reiilise dc maneira favorável a(lucslaodo Constantinopla e dos Estreitos:pois a ' conquista dos Estreitos (Bosphoro,uanlanellos, Constantinopln); é a tarefa his-lorii-ii ria Hussia, esta tarefa não pódc serrçalisijda senão por uni.i guerra contra n AÍ-J(Tii,inlia:C o Áustria*'. Sendo possível, que acrise esperada se. possa dar bem cedo, é es-copo rios esforços conseqüentes tio ministratio bxteiloj; "preparar um solo favorável nesta empresa". !•;¦ ]„„. isso que ., i.-,..,,^,, „-„, ;se devia ftpproximar da Allcmanha pára umasolução pacifica dus questões mutuas, c po'isso i-juei segundo uma noticia do embuWa-dor da Serviu, em Petersburgo, a 29 dcabril dç 1013, "I.sasoiioff repetiu ns pálã-vi-as aiilcriores, dizendo que devíamos tra-bii-lli.ir lüii-ii o fiiluro, em quc Icriuinos mui-tos territórios da Áustria". O.s cf feitos "da

' rprcpnração do solo" são conhecidos dc lo-do;; s-jçel.U.s, tpie têm visto de denlro a rui--iui" •.líiTHr.-opti. Pm'do'fi"niimii)S iieliirrd-ííí.-i-'verno czaristu, antes dc cair ao abvsino. ras-gado por elle mesmo, foi o tratado rie l!H7no qual a Rússia prometten á França a pos-se .das Províncias ltenanas c de todos osmais" trechos da Allomnnhii que escolher seella qiiizcr garantir ii Uussia a posse de Con-sliiiitiuopli! e dos Estreitou, c dc seus dis-Irictos ria AUeiiiaiiha oriental. Está aindafresca na memória a impressão desagrada-vel, produzida por este tratado, na lugla-torrai iiUiadii. nias pouco inclinada a deixarConstaiitiiiuplii nos russos. A Rússia czaris-ta. não conquistou Constantinopla; foi var-rida da terra, pela tempestade dos povos.

MVE M ENCONTRO ARCADO EM PASSO DO GOSTA-*»•»•-

NÃO FOI CONTRAÍDO EMPRÉSTIMO PARA CUSTEAR A REVOLUÇÃOINFORMAM JORNAES GAÚCHOS

-. --'.m

' l«

, xSIÍIS ALI':f'ru-' I8 (Serviço especial dn rA NOI I El — De Pelotas, inundam por leio-grniniiiii as seguintes noticias:

A propósito da noticia de que o Dr. llor-ges de Medeiros contratara um aviador iu-fientino, p cõiisul iirgcnfino ali' infornui tra-tiir-se de simples mecânico daquella bacio-utilidade, encaiTCgndo dn limpeza o conserva-çao de nppnrelhòs.

D. Amélia Maciel, esposn do Sr. EoiirivalAntunes Maciel, presidente da Assistência Pe-

v^..:.-' .M .1,". JmS^r

A França no Ruhr

A visão dos grandes espíritosA 1» ,i„ .,.

poutn-patriotana Assèmblca

:is pala-averá ]iaz. na Eli

3o,1iN'::,,',''!1,i«'0' fá'°«vras „' .'?un'<Ja em llonlcaux.yas seguintes: •'\ão h,,&-"Ucon,dfn' " •7j'nnFa.sÇ levantará dc•Alsièi sn n'resistivel, ella toinará- Ul ,'",;"t11" ll " <!«'»ta"»-o quc digo"!

d» Rheno i p'"' i-da ",. """'K1-'"' esquerdaaqui !,',','• enl"° il í?.'ãnsa dinV: cis-mcíi„i'i ""'" Iwno; sou eu inimiga lua.?ra r. rêim,,'-01' V1" ,nni' ! Tolnei tl"'° P'«-'nideinié ',''¦• ' U""1 Wd-SnP- 1«e »'K ,,i, , MMaiuos uni povo. uma fnmiliá«Itú-miv,V,ug!,ll«á seja a fraternidade; conwSSÃm",j,i'1!,"ll,« ^Publica, - os .Esta-te, ''" '-'"'"Pn IV,: K. por outra par-Dhn o ., ,'¦ esc>'eveu: "A união da Allema-tona •

'a'"''" seHa a fortuna pura a Eu-êsnlriln r "'"'" ° mundo". Outro grandeil„ ., lii "U7' Rc>*ai*, escreveu, cclebran-'""osoplna e sciencia da Allemanliii:

lioréni, nos últimos annos áiiles dn confia-graçáo mundial; c pelo pacto ile Versalhes,ri íiiiiliia dependência finaiicoiru-commercialfoi, involuntariaiiiciite, pi-òváda ao estremo:Em 1!)0!), a França vendeu á Allciiianlia pro-duetos por -185,1 milhões . marcos ouro: aAllcniaiiliii vendeu á França, na mesma épo-cn, por -105.1 milhões marcos ouro. Em líM-,a 'França vendeu á Âlleitianlin-mercadoriaspor 552,2 milhões marcos ouro; a Aliemn-nha vendeu á França, neste periodo, por(589,-1 milhões marcos ouro. As compras an-mines da Allemãnha ha. França; antes duguerra, montaram a 16 vezes a importânciailas compras iinnuaes russas nn França cn-lão aluaria. A Alleinunha fornecia ú Françacarvão, aço, e sobretudo niachinas que aFraíiça não poderia ter por nenhuma partefórn da Allenianhn, nestns especialidadesparticulares. A França forneceu ú Allèmii-nha farinha, subão, todos os objeetos dovestuário ir dn roupa branca, em primeirolegar; todas as mercadorias de luxo. perfil-mes, sedas, etc. e o mais importante pruriu-cto dc exportação francez '-—

vinho. Agora,com ã separação dos centros iiiiiusliiaes,pelo pacto dc Versalhes, 30 "j" tia exportaçãofranceza de aço c ferro vão â Allcmanha;(55 "|° dn exportação dc fios rie algodão se-guein o mesmo caminho. Antes ria guerra,a Alleiiinnlia foi, ao lado ria Grã-Brctanhá,o mais importante freguez dn França: a sunriiinn não será proveitosa no Coiuincrcjo

l francez

ameaçando Ioda aunes ria França, aliticn cm Berlim* jida própria Rússia,

Europa, os alvos nacio-falta de prevalência po-fermentação no interior.

, tudo servia dc pretextoaos ambiciosos russos, para executarem osseus próprios projeclos, —, pelo auxilio rieoutros. A corte czarista aspirava; por sc-culos, á posse de Cbnstantihopla e rios Es-treitos; c, não se pôde negar que um portosem gelo, em contado com os grandes ocen-nos, c muito importante pnra'a Rússia —quer czarista", qu-r bolslievisín. Para este cs-,colio iiíilisavani as hostilidades mútuas riosbnlliiiiiicos. As iiinrgcns allemãs do lSültidopareciam lambem proniirllcr lucros aospan-slavistas, c jior isso exploraram aspirações fránçezas. Entre o povo russo

as-

A Vrança, levada pelo iinpeto das vio-lcncias europeus, está defrontando a Al-leiiiiinlia "nova", no diistriclo do Hulir.Ainda envolta nas opiniões tradlcionaes, aFrança crê encontrar na resistência dosaVeslfaliános e rios Rlienáhos umn cninpá-nha dirigida pelo governo dc Bêrliin; erroprofundo,; A linha do Huhr e do Rheno eboje a fi'oiiteira entre, o movimento socialeuropeu e os s.vstemas tradicionaes do pas-liado, representados pela preponderância daespada, O operário, o mineiro, o prolétá-rio allemão, estão combatendo pelas "con-qulstas rin revolução", quc seriam perdidaspela sujeição ;i qualquer syslemn fran-cez; pois na Allcmanha nova, a classe ope-raria altingiu, iieln nova constituição, ainfluencia [polilica correspondente á suaiiiiporliinciii econômica produetiva. Mesmopor uma victoria do« seus exércitos, aFrança não poderia álc_nçár proveitos pra-ticos, nn Huhr, nem a realisaçáo dos seuslins politicos.

Mns, nem Mr. Poincaré, nem o inarechii'1Focii, nein outro pulitico francez serãobnstnnte illusionistiis, para crer quc a des-liuiçáo do maior centro prodúctívo (ia

e da Europa, poissa auginentar(Conclue na 4a pagina)

Allenianha,

AMENDICIDADENO RIO

,»rcceu-ni0 quc estivesse num teiríplò,'.eii:"F

"Oiio"!h' rlTl °, i1",'' S(ím,,,'e P»ÇU>*JaHto ,i., • '"¦"'"sidiide sincera com o espi-«liim

'..,,l;vo?llKi"*'iio scienlifica." E Tainctm li,I .'Bl° »!l leitura alleinã". Do ou-nliuiii ¦

"''"'•'"' poela <lc nacionalidade nc-(mnbai,'1",'' rli'i""n.,s cnntnsse a gloria dosiiiiifi,', -^.".^-"íierdade francezes, como o ai-' ' "ilcr o fez uo seu drama celebre,"A

wgen, dc Orlcans". Np quadro iiõlitico,srlin!jc''*'m"s trechos.grotescos: Frederico, ofoi , 'i \''iu,|'ii os exércitos francezes; musfranceza'1- "- ' cnthusIá.stico

tcr.t«necza. uno SC-11110

tlntia

culturalingiiusc servia

"ns suas obras philosophicns, li-rias ('b

'.'.''"'''icas, nas suas corrcspontlcn-'"itnir.""i "'•' -e ° fieu a,nigú intimo foipróhfjn uoniicillaío por muitos annos noos n|i° O''llaeio do rei. Napoleáo I venceuí»|.si!m.ut's.em muitos batalhas, para afi-ln,s í.v.en-,t'0 P°r elles; mas, no auge das•fisse-- "V."1:is' " grande corso imperadorfriiile Allcmanha caberá Ainda umnjpf.,, Papel na historia da civilisação e.u-dous 'j„,' J"'2ilr disso, cada vez que um dos

mu aosdi

aiincxouou ,' '"i inimigos conquistou;f»n*i«nUpcvou l"lla ,,as ">r*"cdontàs"i quenã0 . j.

".pomo de ¦ discórdia entre ellea.St Bnj- ''l0« a se apoderar dos trechos quett eiani assimilar ao estado do vencedor-- exaltação da victoria, tomouW"5„' ,-°-.Assim fizeram os l.uiz e ¦»iani „ '¦"'"ansa. assim fe

i ciii-ii-,i de mil annos, Hoje fn-» milhões de ai-

•Wn ""l ' fíl|a'iTa U-. ....." mesmo, sujeitando 11

mais_j Na-

Birmnrck, prus-

Qual o principal culpado daguerra?

Dca ia-se perguntar como. apezar disso,as tendências aggrcssivas consegui rani tan-tas vezes 'arrastar toila a nução dc umlailo c do outro a novas guerras, absoluta-mente contrários aos interesses verdadeirosde ambos os po\-os. Sendo de inipOrtanciavital, nos dias netunes, as questões que for-ma 111 o fundamento da guerra rins repara-ções c ria campanha ilo Rnlir, limitamos ainvestigação a este foco rio conflicto geral.Nem a França, nem a Alleuianlia teriamdesencadeado a conflagração; mus, atrásdellas estavam outros adores, que abusa-rum das aspirações francezas ç dns alie-inãs. pára alcançar os sínis próprios alvosambiciosos; c todos, afinal, fórum puxadosnela pressão dc cireiiinsl:iiivi;ys infelizes.De certo, a Frunçu desejava recuperar aAlsacia-I.orena; náo lia patriota, nem poli-tico francez quc negasse este. alvo nacio-nal* mas. não teria incendiado todo o inuii-rio por este escopo. A França sabia traba-lhar para os seus fins, com paciência, es-perando c discretamente preparando a òc-casião, sempre deixando o primeiro passoa oiilrem: "Toujours y penstr; jamais nVnparlei-"; diz a celebre plirasc franceza.

Através dos factosA corte imperial d

colhido o principiolar, c nuncii pensarmanha (juiz..uma- nproteger o "seu commercio internacional cas suas colnnias. e sc julgava obrigada aproteger o inundo contra uni imaginário "pie-rigo iimarollp". Mas, entre estes escopos c

c Berlim parecia tcicontrario: sempreNãn lia dúvida, a

arinha poderosa.

cs-fa-

Alie-Iinrfr

(DESENHO. DE SETÍI)

_ tri* t ,.„„,.. -.-..i,. i r.jt ¦- r je.._ ii-. ijiuai.uia : i»«i ii nua tiaiii. quc esle ponto ccoutos dc reis ao velho Fulgcncio, quc foi paia a Europameu. Comprei-o poi- dousno mez passado...

Coronel Errtncellinn Meircllcs. quc, áfre.nlc de um regimento dc 400 homens,tem percorrido quasi Ioda a campanha

.do Itio. 6T.(v;irf,;t isoladamenle^M tendo ,travado innumeros.aòmhqics, acWolan-'do o coronel Honorío Lemos c o generaly.éca Nclloíotense, c que cedera seu auto ambulânciaii Intendenciá Municipal, officiou ao inten-dente nos seguintes termos:"Pelo jornal da manhã, tive conhecimento(lc .quo o niito-iimbiiliiiicia do r.er.viço de As-s|stencia Polóteíisõj .saiu, ú meia noit«, con-duz ndq praças urinadas para local ignoradoobriga-me em nome ria dji-cctorin vir energi-camente protestar contra esse abuso. Atjueí-lc auto tem um fim espccinlissimo, para oqual foi adquirido e para esse fim unlco eexclusivo foi cedido a essa Intendenciá, con-lorme officios trocados.

Aprovcitul-o para 0 mister cxposlo, e dcluo grande responsabilidade moral, que aAssistência Pciotense nem sequer admitia apossibilidade dc ter V. Ex. tomado, é ab-surdo.Nessa certeza, pede sejam dadas as neces-sanas e inadiáveis providencias, para que oauto seja iiiimediaíimiente recolhido ao seuposto, donde não poderá jamais sair, senãopara prestar auxilio aos infelizes que dellenecessitarem".Havendo se propalado qne entre os re-cursos ile_que (]i.sp,-,c 0 governo para dèJielíiíra revolução, figura um»empréstimo feito peloBanco Pciotense. a "Opinião Publica" pro-curou informar-se a respeito, podendo af-Urinar dc fonte segura que tal noticia c ab-solutnmente falsa;O mesmo jornal, cm suelto e commèntan-do um telcgriiinii,,, dahi, anuunciniido quccone entre funecionarios do Estado umalista pnrn desconto rie vencimentos, diz qucmio foi isso surpreza, conhecedor como está(te que o mesmo oceorre aliO "Jornal ria Manhã" diz:''Ha alguns tlins circulam noticias desen-¦'mlradas solire ns forças revolucionárias delistaçiq Azíimbuja e Zeca Netto, por falta rie.mlprmaçiies directas das localidades quc s.io;llieatro du concentração c dos pontos ondeo movimento mio permittc conhecer a ver-dqdeira situação."Confirma aqnella folha uma noticia de

J ri,'i„„„r,caçoes rie pontes c adianta quc se-guirnni paru o local, em Irem expresso, osengenheiros Octacilio Pereira, Latino Ia-crpix, Borges Leão e Von Boclt, altos fun-cçionarios rin viação férrea.i

°itr!i!," i'','',R,Jar"«''al<> Por um contingen-t(r do 9o batalhão tle caçadores.

Tombem seguiu para o local o 2° batalhão(Ia Brigada Militar, sob o conluiando do lc-iicnte-coronel Amadeu Massot, que se neba-va cm Piratiny.

Í fep^^K,s .(Sm'iço cs»mí:'' 'i^A .\OUE) — O "Correm rio Povo" recebeuuin longo telegriimiiiii de Pinheiro Machadoo qual iissiin resumimos:"No dia 5 do corrente, ás l lioras ria lardeentrou em Pinheiro Machado, dando vivasn Assis Brasd e morras a Borges rie Medei-ros e seus partidários um piquete de 29 ho-niens das forças de Zéca Netto, dirigindo-sea iii'iie;i A.ngelinu Goulart, próximo „ inten-dencia, onde a família Matto offereoeu aciuel-les homens carteiras de cigarros.Após umn permanência rie 20 minutos, orelendo piquete retirou-se a trote c galope,riinio da serra rins Asperezas.A's 5.30 ria tarde, chegou ali um piquetede Ioiçíis rio coronel Hynolito Ribeiro, cmperseguição daquelle, e em seguiria chegouHypoliln cora o corpo rie seu comutando Al.irça foi icce/iidu por crescido nuniero degovernistns, cnm vivas a Borges de Medeirosft Brigada ".Militar,

n Hypólitò, c morras aAssis Brasil. Zéea Netto, etc.A força aquar.tclou na Intendenciá.No dia (i, chegou "Tuvòncio Lemos com o

grosso, da coliiniiin governisln. que acampoujunto a viila c rio mesmo tlia o corpo sob ocomuuindo do tenente-coronel FrancclisioMeirclles, que havia seguido pelo municipioüc Pirntlny, afim de sair n frente das forças(le Zeca Netlo. alcançou estas, dando-se uniencontro nd Passo da Olaria.

Os revolucionários tiveram tres mortos qucforam Elpiriio Ferreira dos Santos, AnteroFerreira dn Silva c João Pereira, havendolindos, alguns gravemente, e mie foram rc-colhidos iis casas situadas cm local próximoao do encontro.Foram feridas levemente tres praças dasforças do governo. Estas aprehenderam aosrevo.ucionarios armas e munições, viveres ccavalhada, além ria correspondência.O corpo do tenente-coronel Hvpolilo, noI mesmo dia, apprchendeu 30 potros das íor-

ças rie Nclto, e uo dia 7 o tenente-coronelrrancclisio Meircllcs continuou em persegui-(,'ão. dando-se novo encontro no Passo doCosta, nu qual u foiça rio governo leve unisargento morto, constando que morreu umcapitão dus forças de Netlo, além rio outrosferidos;

A coluiuna do coronel Jiivcncio seguiuuute-hontcin, lendo os soldados, ao através-sar n viila, entoado canções patrióticas,Durante á permanciicin dessa coliiiiinaaqui foi o iicnihpambiito visitado por corre..ligionnrios c adversários, ò muitas fninilins,sendo na ocensiáo dn imitida ria força òffeüreciria por duas sciihorilus iio coronel ,lu-vencio uma bandeira branca, tendo cm dousângulos us cores riograndensos, c nconipii-uliiiriii ale um cartão com os seguintes riizc-res: "A' valorosa e heróica brigada do sul,offerecein Cora Madruga c Maria Pinheiro."

O coronel Juvcncio soltou ali Ovidio due-des Fontoura, que com o jàosto de. capitão

| servia nas forças rio general Eslucio Azam.; liujii, tendo sido prisioneiro lem Ari-oio Vc-vj lbaco.. O referido cupilão se coriiprométteu n não.j ninis servir ua revolução, preteiidcúdo seguip| pnrn D. Pinlrito. òndo ' reside.

Em conversa com diversas pessoas Fundiu-rn disse que uns forças revolucionárias oinle.serviu os republicanos c assissislas usum di-visas yerdé e ainarello, o os fcdcralistas (Ii-'ivisus encarnadas.

Ainda sobre ò combate de Passo do Costaa "Opinião Publica", de Pelotas, disse oseguinte:"Podemos iidcantíir que no combate rioPasso do Costa ns forças rins tenentes coro.lieis Francclisio Meircllcs c Hypollilo Ilibei-ro tiveram 12 mortos, além de vários feridos,'."-c ns forças do general /Cecu Netlo hão tive-"rani nenhuma baixa; tendo somente dous fe-,ridos, levemente.

As tropas libertadoras naquclle combatei"-!occiipavam iiiiignificn posição. Depois tio com-hnti: as forças rio coronel Zccu Netto prose-guirnin c,„ mnrclia havendo o inimigo den-nppurccido."* mm* ¦—-

fuiÍGGionallsmo muniGi-;pai e a tabeliã Lyra

-:¦

-ÜM-ÁLV-ÍTRE y.^^MCorre por Iodas ns repartições niunici-

paes, afiiu rie receber a assiguatura de seusfuiiccioiiurios, uni abaixo iisslgüudo rinsmesmos ao Conselho Municipal, pedindo;unia solução para o proiqplo pagamento dcauginento dc vencimentos dciioininado —'tabeliã Lyra, que, apesar drJs Kl mezes" iávencidos, ainda não lliés foi pngo.Como bnse rie estudos, já feitos pelo opc-roso funccioiniri municipal elauinshrdluroso funecionario municipal, o Sr. 1" escri-plurnrio José Albino do Souza Pimentel', nsolução por elle encontrada c que consultaos interesses do funccinnalismo c as fi-nnnças dá Prefeitura consiste no seguinte:

Extineção completa da tabeliã Lyra, in-corpornnrio o augriiento dessa tabeliã cmseus respectivos vencimcnlos, ficüiido o Dr.prefeito autorisado n pagar o.s 13 mezes jávencidos cm iil) prestações monsnes, rie ac-corrio com as possibilidades riu crise.

Completa estabilisnção dos adriicionacsja vencidos.

¦ m*t» ___

As provasPALPÍTAMTESOs cálculos da Light e ó

preço dos telephonesCombatendo o vergonhoso contrato dos te-lcpliones, cuja lipnulltiçãç-, graças á putrio-tica insistência rio Sr. prefeito, já está eu-tregue á justiça, mais tle. uma vez, cm fe-

'COWPAKHIA TELEPíiQNICÁ

, 1'HUaI ite-Tolotas ::'::

i-.v- p-tços dc Assignaturasí-ií. .-i.

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i-aíWt.a Ci.-.;r •'.¦ :-«(!.i: inmgt» e <i;di*i(-i.': ¦-.:¦.--I."-.!.. > &ÍOO0:

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«liiliirw,s<hul(i(K>,¦TOiJ-l» :

ri Bv-Jl »t.

írhci, ixjf2C$0IX1..

<*seii.

in-Sul,

portiigcns ou coniniciiturios, citamos os excpios de S, Paulo c do Rio Grande do Eonde os telephones são mais baratos quc uoItio, contrapondo assim as estatísticas duscidades dc Norte America, que a Light for-neceu com o calculo de 9S00O por riollar...Queria provar que no Rin o" serviço era bn-ratissimo, custando nos subúrbios quinlicii-tos mil réis por anno, c não explicava porque cm S. Paulo, a mesma companhia, enicidades como Campinas, fazia o serviço cguiilpor menos de metade...

Mas, o melhor exemplo, o exemplo techni-co, industrial ou econômico, conforme qui-zereni, é o quc nos offcrecc Pelotas, sem Ri-beirão dus Lages, fabricando electricidade ácusta dn carvão caríssimo, c uno por quedasd'agua, c podendo, no emlanto, com muitolucro para os seus exploradores, dar tclcpho-nes a 8Í0OI) mensnes!

Hoje, paru documentar nossa informaçãodc modo irrespondível, recortamos rie jnr-naes dc Pelotas o próprio annuncio quc elles -puhdicani da Companhia Telephonica Rio-Grandensc. para que Ò povo bem avalia tiosfabulosos lucros da light, c tia serenidade comque cila nos lesa di;èWãmcnt£. numa extor-sao inacreditável c continua*^'-Vcr-se-á porahi tpie o npparclhn dc casa dc família, dcgarnges e cocheirns particulares, custa 8?"ptimensnes. para o pequeno comniercio 12Sfillii'c apenas _0fn00 para o grande coinmerciu,cstabclecimenlos dc vulto, boteis e gara-tsdc negocio. , ° .

Depois disto c desnecessário qualquer novocommcntario. ,

- _«_*--t_-.ti'. ia»».-.., .'M-fc.-. • «_. st. ' «£,

Page 2: « 1memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1923_04148.pdf · « 1 ASSIONATURAS Por I'*1 mezes .lOfOOO Tor D mcr.es '.Minou **,''.*MI**.0 AVUf.SQ IOOI'1':ih ezxrnxxauKuer^Mwjx vjemxot

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IÉcõs e Novidades TRATA-SE DE LIQUIDAR AASS.B.DOSEMP.DALEO-

POLDINA RAILWAY

A NOITE — Soguncla-filva, Í.s te Junho te 102:?

p?í

Está iiiiipliiinenle divulgada u lição que nSr. Ili-rciilnuii de lirellns, ex-ministro du'• Justiça, senador estadual ç lente da Pacul-clmlc dc Direito, ein S, Paulo, deu uns t,eii!iiiliiiniios sobre Intervenções nos Estados, lis-pi-nliindo-so em inultiis eoliimmis aquelleprofessor puxa fios e fios A» meada turmen-lusa pura sustentar o principio de que a1,'iilão lein o direito e deve Intervir na vidu

I inllinii dos Estados, desde que nclles sc em-pojftb.i-iij duns facções cm lula, independeu-temente dc qualquer solicitação por partedos poderes constituídos nesses Kstados. Istoporque u luta sempre exige o desrespeito isleis e a União deve manter o império dasleis federaes de qualquer modo.

Su uân sc cogitasse de uma lição dada nosmoços e que vnc Influir nu formação dumentalidade futura, ns Ihrorias do Sr, Iler-cillano dc Freitas puderliiiii passar cm silen-cin, sem nenhum mal para ninguém. Filas,porem, nasceram inloxlcadas pclus claros pen-dores partidários do lente c sc destinam ubaralhar esse obscuro ponlo de direito con-

institucional, paru cffcltos que mal encobrem,•Nós lemos sido vlctlmas dessa Inconvcnlcn-cia. (is interpretes dn nossa lei mater fo-•ruiu, ali hoje, homens dc grnndc capacidade,sem duvida alguma, mas alterados pelos cu-tliusiasmos e paixões das pugnas políticas.Ein vez dc adaptarem a lei aos fados pro-curam adaptar os fados As leis, de maneiraa servirem nos interesses oceasionaes dosgrupos polilicantes a que sc filiam. Os ma-les que dahl brotam, são os peores c maiscorrosivos. Não sc lixaram alé agora pontosdoutrinários, a propósito do respeito á uuto-nomia das antigas províncias federadas e atutclla, defendida pelos constitucionalistaseventuaes poderá determinar, um dia, amorlc da Federação.

Por isto mesmo, é que se torna lamentávele perigoso o magistério daquelle senador

i paulista, que envenena a alma dos nossosjovens patrícios, seus discípulos, na Iradi-ciorial Academia dc Direito dc S. Paulo.Ainda por isto não sc deve deixar corrercomo de boa polpa as estranhas theorius,que a lição comporta c instilla na alma jo-ven dos cultores rio direito.

Ha já algum tempo, a Light alterou anomenclatura c a numeração de muitos dostolepbones, incluindo-se entre elles alguns

idos que nos servem. Era natural que, cmvirtude disto, essa companhia fizesse umanova edição, corrccla, dos catálogos. Atilio.je, porém, toda a gente se soecorre da ve-lha lista, o que provoca confusões e maio-res difficuldadcs ainda nos pedidos de com-1miiiiieações. O Sr. prefeito, certo, encon-:trará remédios na Ili para conduzir a Light !a fornecer catálogos exactos aos seus assi- jgnantes ou para evitar essa coritradnnsa jdc nomes de estações e de números de nppa- ,rclhos, a que nos vemos forçados. Diz-se!que essa complicada nomenclatura obedece jno intuito dc não permittir que os telcpho- |nes altinjíim a determinado limite nume-,rico, depois do qual seria obrigatória uma 'reducçãi) nos preços, por força do contra-,to. Será possível 1 Soja ou não seja, a ver-dade c que os catálogos não combinam com jos apparclhos c quo toda a gente espera 'uma providencia a este respeito.

,0r. Estellita LillS—Vifls urinarias (venf».cas e cirúrgicas; Maios X. Labor. S. iosò HI

PYJAMAS

Uma assemblea úe associa-dos, UQiitcm, na qual se co-gitam dos meios necessa-rios c sc fazem ataques si• administrado;! da com-

panhiaA' rua General Cornara u. 3111, sobrado,

rcalisoii-se lionlem, ú 1 hora da Inrdc, umansscinblòa geral dos incnilirns da AssociaçãoIlencficcntc dos Empregados da LeopoldínaRallway, convocado pela coninilssâo liqui-diintc da mesma Associação.

Formaria a mesa, soh u presidenein rioSr. Astrogildo V. Estrella, e secretariadapelos Srs, Francisco Scldl c Chavalitos tia-marn, foi nherta n sessão, sendo dada apalavra ao Dr, Virgílio Affonso Hodrigues,a quem a ultima directoria entregou ns ha-veres tln sociedade em liquidação. S. S.fez uma longa e minuciosa exposição necr-ca do estado actual daquella sociedade,cuja liquidação vnc sendo feita irregular-mente, como disse, notando-so a inlromis-suo dc elementos estranhos ap quadro so-ciai. Mostrou o Dr. Virgílio Hodrigues comoagira a ultima directoria, salientando, cs-pccinlmentc, o desacerto do seu presidente,que sc entregou, dc todo, á oppressão doconturior da Leopoldina, enganando destaarte, os associados que lhe confiaram omandato, nssim como seus próprios com-panliciros dc directoria. Em outros termos,explicou o orador que o que sc fizera ou-tra cousa não foi senão unia "venda" indi- jgna, contra a qual deviam todos protestar. |Com a creação da Caixa dc Pensões deve-ria desnpparecer a Associação Beneficentedos Empregados da Leopoldina Rnilway,mas querem o.s associados que a liquida-cão seja feita por elles mesmos que fun-darain e mantiveram seu grêmio ate agorae não pelo contador du Leopoldina.

Apresentou o orador livros e recibos quecomprovam a sua explanação, terminandopor concitar a todos os empregados a rc-sistlrem ú pressão dos chefes da coinpa-nhia, que não devem intervir na vida par-ticular dc cada um.

Dirigiu-se especialmente aos que tèm maisde dez annos dc serviço, porque estes estãogarantidos pela recente lei votada pelo Con-gresso.

O Sr. Rodrigues estendeu-se muito nasrecriminações aos antigos directores. ,

No próximo domingo lera logar nova as-sembléa para escolha da directoria-. Até láa commissão liquidante, conforme propostadc um sócio, approvnda unanimemente,continuará com o seu mandato. Foi tam-bem approvnda unanimemente a indicaçãono sentido de scr nomeada unia commissãode oilo membros para visitar a sédc da As-sociação, á rua dá Lapa n. 37, e verificaro seu estado, devendo escrever uni relatórioa respeito. A referida sédc se encontra cmcompleto desalinho, com seu orchivo semos principaes documentos, etc. Além disso.u ultima directoria, segundo nos informouo Sr. Virgílio Affonso Hodrigues, alugou asduas salas da frente a estranhos, atirandoa Associação para os fundos do prédio,

«so»»

—¦—u—M«rmin»mmi«m mn» ¦¦¦iii.ijm—am—m—_.... ^-

———————— * ** "*'¦

o=Foi brilhantíssima a corrida do Jockey-Club f- As apostas attlnglram ao erilipendo S^^m^t!^ÍMunantissima a cornaa ao jocney-viuu — «--» «.^w»».- ", "°—:'~ ~~w.tL0,tn Fernandes foram n.— Rondcri e Aymoró, montados pelos jockeys Cláudio Ferreira e Carmelo FeraaM^ toram *

vencedores da grande prova das libras c do Clássico S. Francisco Xavier "rOs jogos de footballfe.

ram o seguinte resultado: S. Christovão 4x1, Andarahy 4x2, Flamengo ^^Carlooa^xl, ««ackenilo

3x0, Villa 4x1, Mangueira 2x1, Metropolitano 6x1, Bomsuccesso 2x0, Campo «&g^W» ^«gp

o campeonato do remador — As provas clássicasção e o Guanabara — O Vasco obteve sete victorias e o Guanabara tres Outras notas

0 dia dcquente, mais

limitem foi excessivamente t JU», iPlucés: do 1". HSiUIO; doparecendo um dia de pleno ve

rito, Em visla dc uma tal temperatura, Indolevava a crer que os sportnien da cidadeabandonassem oa campos dc football- c oprado de corridas, rm busca da amciiiduilcprometteriorn riu praia dc Ilolafogo, onde screallsava a primeira regala offieial rio «nno.Mos, qual! O sportinun «pie se dedica ao turi'não o abandona por cousa alguma deste iiiun-do, como o que "torce" no football ludo fazpor mio perder os uiulchcs do campeonato cdos torneios dn Liga .Metropolitana. Assim,houve, publico c numeroso para iodos ossporls. tendo ficado repletos o Jockey-Club,os campos de foollmll o 0 vanindini dc lio-(afogo.

A reunião do Jockey-Club foi brilbuntissi-ma: o jogo do apostas foi excessivo c o en-tliuslnsnip rio povo chegou no delírio, nnncclaniãçào rios vencedores.* De tudo «iiianto houve nos mcetings spor-tf VOS. os leitores, que, por qualquer nioti-vo, tiveram que ficar cm casu, encon trarãou descripção e, por cila, verão o quantoperderam, não tendo ido "torcer" também.

CORRIDASA GRANDE CORRIDA DE HONTEM,

NO JOCKEY-CLUB

O contratosseVILLA DE PARIS

mm*» 35 OurivesOoti

íiANNIVERSARIO DA LIGA

IWILINOSECON-

11: -«í- ¦;-:m

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A coinniemoi-ação de sab-| bado passado no salão

da ma Marechal Fio-rialio, 53

•Perante, uma assistência dc perto dc milpessoas, sócias da Liga dos Inquilinos CConsumidores, tlc innnmeros representantes¦rie associações de classes, da industria ecpnimercio locaes e da imprensa, a directo-1riu dessa associação comnicmurou, no sn-1lão da rua Visconde do Hio Branco õü, sab-1bailo, á noite, o ,'i° anniversario dc sua fun-riação, fazendo-o de modo solemne c bri-Ihniite.

O referido salão, gentilmente cedido, es-lava artisticamente enfeitado, t' adaptado.;rie fôrma a pode-,- comportar a numerosa c jesperada assistência, a qual accorrèu, soli-idaria ao appello para que tão festiva so-|

,-lcninidadc lograsse, como logrou, a mais j-intensa significação.A sessão teve. inicio ás 0 lioras da noite,'

«sentando-se á mesa que presidiu os traba-j.llios os Srs. Custódio Pcdroso, Alfredo |jBorges, lleraclito Bias, João Baptista «leLima, Rubens Lorenn, «Domingos Fcrnan-|

pes, Pinto Machado e Luiz Franco e repre-.sentanlcs da imprensa.

Iniciados os trabalhos, leve a palavra o jSr. lleraclito Bias, advogado da Liga, que;fez o histórico da sociedade que estava 1cpmmemorando o seu terceiro anniversario,.lembrando os prodromos do magno dia omque cila sc fez realidade, em meio dos milcum incidentes que se lhe antolharam aotrajecto afinal victorioso, para socego dapopulação desprotegida do Rio de Janeiro.

Depois, do advogado da Liga, falaram,egualniente, todos quantos sc sentaram ámesa dos trabalhos c que foram levar á an-iiivcrsariantc o conforto da solidariedadedas associações que representavam. Assim,fizeram uso da palavra o representante, doCirculo dos Operários Municipaes, o do Cen-tio dos Calafalcs, o da União dos Foguis-Ias e o rio Centro dos Curvncirs o Quitan-das, todos uniformes nas affirmações cari-nhosas tributadas.

Finda a sessão solemne, teve inicio per-to da meia-noite, no amplo salão, anima-do baile, que se prolongou até alta madru-gada, entre alegria geral.

Fortifica o peito. E' radical nastosses, grippes, bronchiles, etc. E'agradável e não tem dieta.

i mm%%9rm»y — —¦ —-

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, lllllilllillllíiniillllllllllill!

0 invicto Ronden, magistralmentedirigido pelo jockey patrício Clau-

dio Ferreira, levanta o GrandePrêmio "Jockey-Club" de Bue-nos Aires, e Aymoré conquis-ta o titulo de crack, ganhan-do em lindo estylo o Classi-co "S. Francisco Xavier"

_ .lá era esperado o grande brilhantismo dai' corrida, realisada, hontem, no Prado Flu-rninense.O magnífico programnia, optimamcnle

confeccionado, fez com que as dependênciasdo prado .loeliey-Cliil) fossem pequenas paralocOmoyer-sc a colossal assistência que af-fluiu ás carreiras. Esse prògramiíío, que foicumprido á risca, teve por base, as provasclássicas :

Grande Prêmio Jockey-Club de Buenos Ai-res, corrido na milha por animaes dc 2 an-nos, argentinos e nacionaes, filhos dc- ga-ranliôes argentinos, com a dotação de 050 li-liras ao vencedor, c o Clássico S. FranciscoXavier, disputado pelos nossos ¦ cracks, nadistancia ric 2.200 metrôs c com o prêmiodc 10:000$ ao triiimphanle. A primeira des-sas provas foi brilhantemente Icvantadn peloinvicto Ronden. O filho de Pippcrmint eViena, apesar dc ter soffrido formidáveltranco dado pelo piloto dc Amancay, conse-

_ guiu no final da carreira dominar õ seu te-!, mivel adversário. 0 valente platino pevten--= cc ao tui-1'man Sr. Mario I". Telles, foi mag gislralnien.te dirigido pelo jockey patríciog Cláudio Ferreira.. A segunda provaUeve. l»irg vencedor oliruck Aymoré. O filho dc Santoi

íi riu r t i:mi 11 im ¦ i i; j s i ni i:i i ti 111

e Lady in Waiting, correu sempre nos pri-meirds postos e, no final, resistiu á valenteatropelada dos cracks paulistas Maligno e

; Kalòolah, que o secundaram. Dirigiu o ven-ícedor, com muita perícia, o jockcy Carmeloi Fernândcz, que mereceu du colossal assistiu-: cin grande ovaçãò.

j Logo depois de terminada esta prova, oj Sr. .Manoel Mendes Campos, filho do pro-

, ¦ , .-- .,.,, -.,... . , , , , | prieturio do vencedor, num requinte dc gen-Foi de l,/.2,8: ,,^l, o valor-total dos tilezn e em regosijo pela victoria «lo 1 indocheques compensados durante a semana lm- | alazão, offcreceu

Compensação de cheques noBanco do Brasil

118Movimento do parco, 53:2618000.

Ganho com esforço por cabeça; do 'i" aoII", tros corpos.

ii" pareô — Grande Prêmio Jockey-Club dclluenos Aires — Prendo: (150 libras, offcre-i-iilas pela sociedade que dá nome á prova;libras 130 e libras 112 \\2 — l.HOü metros -•Itondcii, castanho, 2 annos, Argentina, porPlppUrniltlí c Vlonnil, do Sr, Mario F. Tel-les, jockey, C. Ferreira, 53 kilos, I"; Ainiin-cay, E. Amuchastcgul, 51 ks„ 2°; Odol, A.Araújo, 53 ks., Il"; Vestii, C. Fernândcz.51 ks., l"; Oláo, I). Suarez, 53 Us., 5'; Visi-godo, G, Greiiic, 53 ks., li"; Tagor, W.Lima, 53 ks., 7". Tempo. 102 1'5; rateio doItondcn, 1(16100; dupla (12), com Amancay,•ISÍSOO; Plaecs: do 1", US; do 2°, 203400. Mo-vinveuto do pareô, 411:8608000.

Ganho com esforço por meio corpo; do2" ao 3", Ires corpos.

7° parco — Clássico S. Francisco Xavier— 2.200 metros — Prêmios: 10:0003; 2:0003c 500.$ — Aymoré, alazão, 3 annos, Argentl-nn, por Molilor e Ivcttc, do Sr. M. Campos& S. Hlme, jockey, C. Fernândcz, 50 kilos.1"; Maligno, íi. Grcrnc, 51 ks., 2°; Knloolali,K, Amuchastcgul, 47 ks.. 3°; Black .leslcr,W. Lima, 52 ks., 4"; Sobcruiio, P. Zabala,52 ks., 5o; Sunstar, D. Suaivz, 50 ks„ B°;Licite 3: Escobnr. 10 ks., 7o; Maroim, A.Fabbri, 54 ks., 8"; Burlou, C. Ferreira, 50ks., 9*. Não correram. Galarim c Kcllermann.Tempo, 143 3|,i; rateio de Aymoré, 403200;rfiipla (12), com Maligno, 513. Placés: do1". 25?; do 2o, 203100. Movimento do parco,77:4003.

Ganho com esforço po rmeio corpo; do 2oau 8", um corpo.

8' parco — Alsuciana — 1.600 metros —Prêmios: 3:0003 c 000$ — Wilson, alazão,5 annos, Inglaterra, por Santoi c Lady, inWnitong, do Sr. Albano Gomes de Oliveira,jockey, C. Fernândcz, 53 kilos, l"; Melrose,il. Gomes. 40, 2"; No se sabe, W, Lima, 54ks.. 3";• Aisha, (!. Grcrnc, 52 ks., 4"; M. Bo-nila, A. Rosa 52 ks., 5°i Moonstone, S. Ai-ves 50 ks., li", Nâo correu Mascarado. Tem-po. 102 3;õ; rateio dc Wilson, 453300; duplii(13) com Melrose., 433800. Plnccs: do Io,223:100; do 2", 143500. Movimento rio parco,30:8923000.

Ganho firme por cabeça; do 2" ao 3o, egualdistancia.

'Movimento geral. 320:1218000. Raia optima,

FOOTBALLA GRANDE VICTORIA DO SÃO

CHRISTOVÃO SOBRE 0FLUMINENSE

da, sendo: no Itio, 102.375:873$790; cm SãoPaulo; 10.101:5708475; em Sanlos45..S32:14.,i82:,0; cm Porto Alegre2.903:8758550; na Bahia, 1.310:0003000 o emRecife, 5.062:314$900:

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Rio da PrataDurante a tarde de hontem, fundeou, no

porto desta capital, o paquete italiano "DucaiPAosla". que procedeu tle Buenos Aires eMontevidéo. A unidade mercante italiana,cujas condições sanitárias foram verificadasboas pelu Saudc do Porto, transportou pou-ros passageiros para esta capital, e conduznm grande numero delles cm transito para(Gênova, pnra onde partiu ã noite.

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O porto, hontemChegaram: de Rosário de Santa l*é, o va-

por sueco "Guilmundra", com trigo; dc Mar-•selha, o vapor francez "Aquitaine", com va-rios gêneros; dc Buenos Aires, o vapor fran-cez "D*r'ntrecasteau.\", com varios gêneros,<• «le Buenos Aires, o paquete italiano "Ducad'Aosla", com .passageiros.

O rebocador da Intenden-cia da Guerra, "Maré-

chal Vasques", trazos náufragos

Noticiámos n.i noss'a edição de sabbado onaufrágio do vapor nacional "Teixeirinlia",decorrido nas proximidades do logar deno-minado Boqueirão, «[uando em viagem paraPonta d'Areiâ, conduzindo a reboque o hiato"Allivio IV".

Hontem, mais nu menos ás 2 horns da tar-de, o posto semaphorico do Phhròux recebeude Cabo l'rio o seguinte radio:"Vindo do Sul, ancorou junto ao "Tehci-rinha", que se acha naufragado cm frente áilha dos Porcos, o rebocador "Marechal Vas-quês", da Intendcnciu da Guerra."

Cerca de 4 horas da tarde, recebia o Pha-roux esto outro despacho radiographico, deCabo Frio:"Saiu com rumo sul. ás 3 horas e 33 mi-nulos, o rebocador nacional "Marechal Vas-quês", que, julgo, conduz os náufragos do"Tcixeirinlia".

O rebocador "Marechal Vasques", devidoà hora que zarpou com destino no Rio, sóchegou á Guanabara ás 11 horas da noile dehontem.

a imprensa uma taça deçiiampagne.

Os guichets dc aposlas accusarani a pas-sagem do record da temporada", cm vendade poules, isto é, o total de 320:42!$0jí>0.

As saidas foram òptiinàs c estiveram acafgo do starter offieial Sr. Marcelliuo M.de Macedo.

Os joekeys vicloriosos foram: CarmeloKbrnandez Fi), Aymoré e Wilson; Waldemarde Uma (1), Acioplano; O. Barroso .Innior(I), Melidmosa; dovdão Gomes (I). Heriol;R. Walson (I). Neürosis; Ricardo Araújo(1). Mángeronu, c Cláudio l*erreira (l).Damos a seguir o resultado gerul das car-reiras :

1° [iai-eo — "l.anipeira" — 1.450 metros— Prêmios: 3:000$ c HUOSOOO ¦- Acropla-no, zaino, 5 annos, R. G. do Sul. por Scar-pia e Pclolcnsc, do Sr. Allianò G. de OU-veira, jockcy Waldeniur I.iina, 53 liilos, 1":Ningara, R. Araújo, 53 l-.ilos, 2"; Alga. D.Suarez, 51 kilos, 3!: Rcvanché, .1. liscobar,¦IS kilos, i°; Mystcriosu, M, llaluiuche, 4«liilos, ri"; Celeuma, C. Kernandez, 50 kilos,li"; Obeliii, 11. Walson, 53 kilos, 7o; Catan-ga, A. Rosa, 50 kilos. 3". üsnlcndida, H.Coellio, 50 kilos, 11°; Deslumbrante, O. Bar-roso .lunior, 41 kilos, 1(1°; Cantilena, .1.CíOincs, 47 kilos, 11°; Incêndio, S. Alves, Vi

O soore foi de 4x1Quem acompanha, dia a dia, a vida do foot-

bali carioca não pôde deixar de tecer osmaiores elogios ã forca de vontade com cpieo S. Christovão tratou dc organisar os seusteams. Ao começo da temporada era vozcorrente que o S. Christovão não teria umteam principal cm condições dc enfrentaros adversários, pela deserção dc varios dcseus elementos. A.força de vontade impe-r«iu, entretanto, e o team foi surgindo cmerecendo o bom conceito da critica justae imparcial. Hoje, a "eleven" do S. Chris-tovão possuc um ataque de notável agili-dade e apreciável combinação, uma cxcel-lente linha média c um rasoavcl triângulodc final defesa, que, se não é ainda de mol-de a impor absoluta confiança, dá, comtü-do, conta do papel que lhe í atlribuido. Estaimpressão de conjunto sobre o team da ruaFigueira de Mello acabamos de firmar nojogo dc hontem, em true' derrotou o Flumi-nense pelo elevado scorc dc 4x1. Quizeramos,entretanto, não encontrar restricção algumaa oppôr sobre esta victoria. Tal, porém, nãoacontece. F,' que o team do Fluminense, quepenetrou cm campo com tres ubstituições,pois que Madio, Lais e Moura Costa não pu-deram comparecer, teve uinda, durante apartida, outros tres jogadores contundidos— Paulo Vianna, Zézi e Fortes -- e termi-nou o jogo tendo unicamente nove figurascm campo. Paulo Vianna não actuou duran-te parte do 1° hnlf-time c todo o segundotempo; Fortes retirou-se da arena em meiodo 2" linlf-lime. Sendo assim, a victoria doS. Christovão, embora merecida, dadas ascondições dos combatentes, não foi comple-Ia sob o ponlo de vista technico. porquederrotou a um adversário evidentemente;om inferioridade dc efflciencia. Do teamvencedor, devem ser destacados egualnientenos elogios os ii médios e os 5 for&ai-ds.c doteam vencido, em primeiro logar, em grandeevidencia, Francisco Netto, e, a seguir, For-tes, liamos, Wclfare, Coelho é Baytna. A suaala direita, composta de Zézé e Paulo Viun-na, pelo motivo acima exposto, não pôde ap-parecer. O Fluminense concluiu o jogo comtres fonvards apenas. Deve ser assignala-do, ainda, o modo por que transcorreu c terminou a partida: o S, Christovão soube veucer com dignidade, c o Fluminense,kilos, 12»; Mascotte, I. Soares 4S kilos 13" t:el'.com dignidade, c o Fluminense, o que

Não correu Vigia. Tempo: 95 ilo Rateio de e gno • esPecial rfecrencia, soube perderAeroplano 1088100; dupla (II)' com Niaga-

COpJ\^1% c'°„r.,rcc«aü• Ain.da "em!

DR. GODOYII), das 2 ás 4.

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Numa entrevista que tivemos com o Dr.sub-chefe da tracção da Central do Llrasil.S. S. affirmou jamais ter esperudo lão cie-vada renda nesta estação, que. numa sema-ua, egualou á da capitai do Estado.

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.1)ra 7.6Ç300; Placés: do 1°, 388; do 2», HSIÍÓO,e do ;'.", 218(100. Movimento do parco:13:5CS$000.

2o parco — "Bayoncta" — 1.450 metros—¦ Prêmios: 3:0008. c (iOOSOOO — Melindro-sa, zaina, I annos, Argentina,; por 1'scamil-lo e Hispania, do Sr. A. S. Azevedo, jo-ckcy aprendiz O. liui-i-oso .luiiior. 47 liilos.I": Siinsonettc, R. Walson, 4fl kilos, 2";Chíspã, A. Rosa. 50 kilos, ;S"; Turbulento,B. Araujo. 4!) kilos. -Io: Mascarado, ,1. Go-mes, 50 kilos, 5"; Rutilante*, I). Suarez

52 kilos. li": llouillole. G1, (ireme, 51 kilos7°; Alcmtejo' C. Foinandez, 52 kilos, 8".Tempo lll 2|o. Itãtêio de Melindrosa 1858700.Dupla (34) com Sansouette, 12313000. Piacés: do 1", 32$; do 2". 378 e do 3". 238900Movimento dp pareô: 23:195$0fl0;

lianlio com esforço por meio corpo; do 23ao 3" egual distancia.

3° pareô — "Conde l.ucaiior" — 1.750metros — Prêmios: 3:500$ c 7008(100 —lleripl, zaino. 4 annos, Argentina, por Ilu-inorisl c. Ninite. do Sr. A. Vigòrlto Sobri-nho, .jockey .1. Gomes, 48 kilos. 1"; Barba-cena, W. Uma, 53 kilos. 2"; Atla Baliy. C.Ferreira; 51 kilos, 3"; Curunialan, G. Gre-ine, 51 kilos, 4". Não correu Dliilalis. Tem-po: 114 4;5. Rateio de lleriot 49SI00; dupla(25) com Barbncona, 523400. Movimento ilopareô: 30:3648000.

Ganho eom esforço por cabeça; do 2" ao3° varios corpos.

4" pareô — "Maroim" — 1.G00 metros—Prêmios: 3:5003 e 7008000 — Neürosis. eas-tanlia, 4 annos. Argentina, por Le Samari-tain e Marfim, do Sr. duliano M. Almeida,jockey II. Watson. 53 kilos. Io; Q. Costa.C. Ferreira, 51 kilos, 2°: F. Wàrrloíj A.

5 Fabbri, 53 Uilos, IV; Divino, P. Zabala, 54kilos. 4"; Almofadinha, I). Suarez, 52 kilos,5o. Tempo: 101". Rateia de Neürosis218500: dupla (14) com lj. Costa, (Í4S000.Placés: do 1", 15SS00: do 2o. 195100, Movi-mento do parco 38:941800.0.

Ganho facilmente por dous corpos: do 2*ao 3o um corpo.

5" pnreo — Algarve — 1.750 metros —Prêmios: 4.0008 e 8008 — Mangerona. cas-lanliii. I annos, S. Paulo, por Novelty cI.ove Spark, do Sr. Dr. Linnco de PaulaMachado, jockey. R. Araújo, -5U kilos. Io;Allegro, .1. Ralfatc, 52 ks., 2'; Paulistano.C. Ferreira, 52 ks.. 3"; Manillia, A. Rosa, 4'Jks.. 4o; Nassau. C. Fernândcz, 52 Us., 5o;Noé, G. Roxo, 4(5 ks., 6'; Napolitano, ,1. lis-

Passamos a descrever os jogosSEGUNDOS TEAMS

Entraram em campo organisados do se-guiiite modo:, ?.i Chrl-stoyitS — Thomaz; l.yrio e Rcy:Júlio. Waldemar c Olavo; I.auro, Vangeen,Gentil. Rubens e Newton

FMTMINENSE - Carnaval; E. Viuliaese Murillo; Sallcs, Nascimento e Nunes•Celso. C. Augusto, Braga, ].. Almeida èBrasil;O .1UIZ — Foi o Sr. Miguel Cavalictio C. B. Vasco da Gama.O .lOOo — Transcorreu sem tcr.linicu- <¦

pessimaineiile ai-bilrado. Da falta de le-clinica resultou umn partida pallida e in-expressiva, e da péssima neluiiçiTó algunsfurtos desagradáveis e impróprios. O juizerrou, mas, é de ,ji-«liça que se aflirmeloi de uma lioneslidade e imparcialidadea toda a prova. Assim, fórum absolulinente...impróprias as manifestações de des-agrado que contra elle se fizeram, pailidasda assistência e de. logar de onde nuncadeveriam ter partido, o jogo terminou porum empate de 4 x 4, sendo dous goals umde cada club, feitos dc penaltics-kicks' Osgoals do club local foram da autoria deGentil, á 1.30, Rubens, ás 2 c ás 2 24Vangeen. ás 2.2IÍ e os do club vlsililnleda autoria de C. Augusto, á 1.49. Nasci-mento a 1.52. I.uiz Almeida ás 2 4 <Braga, ás 2.32. A partida que. uo 1" balflime, começara á 1.25. deveria ler Icrminado as -..). O juiz, porém, estendeu o tempoale as 2.10. Descontados dous minutos du-<interrupções de jogo havidas, ainda assimo juiz deu 3 minutos dc tempo a maior.

PRIMEIROS TEAMSCoiisliliiiram-sc da fôrma abaixo-S. CHRISTOVÃO - Puuliiio; Heniiann cPomplona; Capancma. Nesi e Olivicr; Os-waldo, Arthur, Epaminondàs João c Ro-mulo.FLUMINENSE — Rnmoe; Fortes e FNetto; Renato. Bordallo e Junqueira- P-,'"!?' ¦Zczò' v'ellavo- Coelho c BaymaO JUIZ — Foi o Sr. Augusto Gonçalves,do (j. R. Vasco ua Gama.

O JOGO1* HALr-Tl.Mt;

A «aida rol dada pelo S. Christovão. ásd.-o, Havendo, logo, uma ligeira invés-tida deste, rcoatida por F. Netto e Jun-cobar. 19 ks.. 7". Tempo, lll 2 5; rateio de I n ni*,.„,iMangerona. 275200; dupla (23),' «inTTíeíro!1 e"^S^Simm^^hl^J" b°hlv. taiiLtou cm passes. Weliarc perdeu um

shool rente á trave do goal c Bordallo for-çou u primeira defesa de Pnulino.

Após uma investida dos locnes pela cs-querdn, que F. Notto impediu, e outra dosvisitantes, com uni shool perdido dc Zc7fi,o São Chrlstovfio eonseguiii invadir o cnm-po adversário, perdendo-se tnn arrcniesoode Romiilo reulc á trave do goal.

Mais outra carga do Fluminense registou-se, com shoots desperdiçados dc Wclfare cde Coelho, vindo, então, o S. Chrlslovâo aavançar com inais Ímpeto. Um centro deOswaldo produziu séria i-iorjmngc. que HB-mus desfez, e nuli-o tlc João foi Intercepta-do por F. Netlo. Ponde Eiiuniiunndas darbom shool alio e Ramos defender um urre-messo de Arthur.

Em nova carga do Fluminense pelas duasalas, conseguiu Piiulino devolver unia bolamandada de cabeça por Wclfare.

Ahi, os locaes atacaram pelo ccnlro. Eram3 e 3(1 quando Ramos, na defesa de umabola mandada por Arthur commetleu umainfracção dentro da área da penalidade.Foi ordenado o pennlty-kick c, com elle,conseguiu Nesi, o

I" GOAI, DO S. CHRISTOVÃORecomeçou ti luta com um shoot tlc Bay-

ma, outro de Bordallo e ainda outro de P.Vianna, que Pnulino defendeu, este ultimocom comer, mas, logo após, o S. Chrislo-vüo veio a atacar, por sua vez, e a obrigarRamos a rebater um arremesso de Os-waldo. j

A's 3 e 49 o Fluminense carregou pelaesquerda. Zczé passou a bola a Bayma cesle a Coelho ,que conquistou o

GOAL DO FLUMINENSEProseguiu o jogo em que de mais nota-

vel houve um cornei- de Capancma, retiran-do-sc Zczé de campo, machucado.

O S. Christovão investiu, então, peln cs-querdn, com grande Iigeirezn, tendo, po-rém, o seu ataque interrompido pôr umoft-side de Arthur, uo receber um passe.

O Fluminense reagiu, forçando Coelhouma tlefesa de Piiulino. Nesse momento)com pequeno intcrvnllo, coiiliinilirum-seN]esi e P. Vianna, lendo este saldo ("defini-tivamente dc campo. Fortes, ao escorar unifrec-kick de Nesi, concedeu um cornor, sc-guido de outro e ambos dc resultado iiullo.Zezii voltou a campo. A's 4 c -I, ao receberum passe de Oswaldt^, conseguiu Arthurmarcar o

2" GOAL DO S. CHRISTOVÃOMais um minuto tle jogo, em que F. Net-

to concedeu um corner, ao escorar um cen-tro de Romulo, c o tempo terminou, comeste resultado:

S. Christovão — 2 goals'.Fluminense — 1 goal.

2° ÍÍALE-TIMEA bola foi movimentada ás 1 c 20, peloFluminense, tornando-se o jogo indeciso du-

rante algum tempo, até que os locnes ata-caram com firmeza, liamos defendeu umshoot dc Epaminondàs e Fortes concedeuuni corner. Este mesmo jogador fez fotilç Ramoí interveiu para defender o free-kick respectivo dc Nesi. Logo depois, aindaRamos se empregou para rebater um shoottambém tle Nesi.

Depois de uma pequena investida tio Iri-color, cm que Pamplona concedeu uni cor-ner, o S. Christovão atacou com segiirari-va, tendo Ramos devolvido uma bola' mau-dada de cabeça por Epaminondàs; c outrade um shoot tle Arthur. A's 4 e 35 Joãoavançou e conseguiu o

3° GOAI. DO S. CHRISTOVÃOTeve opportunidndc, então, o Fluminensedc cerrar um ataque. Todos elles, porém,iorain sem arremates, com isxcépçâo de unishoot que Wclfare conseguiu dnr para Pau-Uno defender.Neste ponto da partida Fortes saiu decumpo pnra não niais voltar.

,.,El'am i-*10 «liando, num ataque do SãoChristovão, ao receber um passe de Romu-lo, conseguiu João o4" GOAL DO S. CHRISTOVÃO

Deste ponto em deante a techiiica do Flu-rninense desappareceu por completo. Suasnove unidades em campo trocavam dc po-siçties constantemente, deslocavam-se cmtodas as direcções, pura attender ao ataquee u detesa.Houve, de notável, nesse período final,apenas duas defesas de Ramos, uma delaulino, dous corriers contra o S, Chrislo-vuo e um contra o Fluminense.E, com um ullimo cornei- dtterminou o jogo com este

FINALS. Christovão —4 goals.Fluminense — 1 goal.

O Andarahy derrota o Botafogopor 4x2

No campo da rua General Scveriano, rea-lisou-se hontem o encontro entre os con-juntos do Andarahy A. C, c Botafogo F. Cem disputa do campeonato da cidade. O io-go, um lauto equilibrado; terminou com amerecida victoria do club da camisa verdepelo significativo scorc de 4x2. Ambos osteam togaram mal, sendo Ajaeio e Herniogé-nes os que mais jogaram: Americano, Bran-no e dradin, pareciam não estar em cnm-po — por parte tio vencedor, c Nilo por par-Inrln0 ^d°-

0 ¦i,li;;' "«'" Cl)ln ""mircinli-dade, parece-nos, entretanto, que foi infelizna marcação do primeiro goal feito peloBotafogo, pois loi visivcl off-side.Os jogos transcorreram na forma sc-SEGUNDOS TEAMS

A prova inicial leve inicio á 1.45 e termi-nou com a victoria do team local, por 4x1RíiT^rn^lí"'1"" ,a,SSÍm 01'S-">is!idos:BOIAI-OGO: - Varella; Mendes e Walde-"f£

í!<,''c"'a- "e-vnaldo c Milton. Fcbs. Mar-cilio. 1-rcd. Bolivar e BragaANDARAHY: - Delpbim;' Arouea è Bar-ho; China Jaymc e Affoiisó; Tupv Vicio, oDominguez, Rodrigues c- Javme V"**ÜUÜ>Os goals do lean. vencedor foram leitos-2 Por Braga, 1 por Fred e 1 po,- M ,,-cili, oo ilo vencido, pel,, playe,. Rodrigue-,

PBIMEIBOS TEAMS

\\nuMiiV~ I'ÂT"m os «Smnles:ANDAI Ain - Oito; Americano e Carato-lir llernlogcnçs, Braulio e Tenoriti; -\ aci

mm Ji^T^re i^?0>O JUIZ - Foi o Sr. Mario Pollo, do Flumiuense I'. (.., que agiu com imparcialidade

O JOGOPRIMEIRO TEMPO

Capancma

sa|da do Botafogo, ás 3.30%uf Invejocentro registando-sc a priíieira"^^Jsa dOito. O leam visitante responde á carga ho-de Gih'" VoL,,,"'1' |Mí"ÍU apa"hl1 "'"a b° a, .''Va- \oltiam os locaes ao ataque c Ciri-tor, mut.hsa uma perigosa escapada de N íoMais dous minutos e Caratori faz duas in'das tiradas nun. cerrado ataque íotafociese. Registam-se um fo»' ->~ n-íj"" °s •-"

ccn^^s,^ur,fi,(;) Buufo80 ^1° GOAL DO BOTAFOGOUs adeptos do campeão de 1910 aonlan-

fe» ° fei ° d" extrema hotafogucn L ,)"Sa ti?

° V»,SÍ '"«"-'nlanea 'poi°,

oaaa a saída, o Andara iv invest- Voníenergia e Telè, com shoot envlS* faz oIo GOAL DO ANDARAHY

O jogo torna-se movimentado' e os ata-

quês se suecedem. O jlllií pune „,„ .de Lugreca o outro de. Carúso, Numa lnV,,lida div locnes, Riva dá forte lilcli popdSdo goal. Novo aliique dos locaes o \lciei c tido como off-side. Os vljltjn,'reagem; Apparicio dá lindo ceii||-0,'nor "o Juiz aplla. liando Gila cuno off.jfflVoltam os locnes ú enrun c o juiz mj,Juni corner contra o Andarahy; :, |)0], j"pois de revesar, vae ter uo enuta direhfonde Leite centra c Nilo apanha-;, eom -. ''bcç.i, fazendo em lindo eslylò, ás 3'jí

2" COAL DO BOTAFOGODada a saida, novamente. ínvcatém o«;Ileaes c Nilo é dado como ofr-sldc. RciiInm-se lindas tiradas de Hcrmogenci iBraulio. O Andarahy cerrn o nta

off-side. II•«IUC ji uma linj,;lelc;.i dc Otto o o jogo e suspciisn por ú

niiichucnr o meia Jucá. Reconieeandojogo, Gradin e Telè combinam c v,"o »Ijoal adversário, onde ente ultimo tml!

quelibiiaté que ás 4.9,do club visiinnte

Gila é dado comodefesa de Oito¦iijog

1 adversário, ontie ente ultimo ehvli!forte pelotaço que vae ler ¦,-, rnàòs dflkceper contrario. O A-ndaraliy cerra u ai,;jfazendo Allemão. Ciiruso e LagreciI cuias. O '.ogii continua ctiutlibrado.

\jacclo, o extrema direitaemendando um centro diTelè, faz o mais bcllo ponto da tarde, con.seguindo, com um tiro indefensável,.'' 2° GOAL DO ANUAI1AHY

Novamente empatada, a partida lonaproporções de importância, sendo consltl'tes ic alternados os ataques. Após dous foulie um corner contra os locaes, assim termina a primeira phase:

Andarahy 2 íoa|,Botafogo '_'

goalsSEGUNDO TEMPO

O quinteto! da camisa verde começa ata-cando com vigor, sendo esles ataques bttiauxiliados por Ilermogcncs e Braulio; «.sim c que obriga a defesa contraria' cjiultimo recurso, commetlei- um corner'Tira-o Ajaccio, com perícia, c Joãozinhófaz, ás 4.30, o

. 3o GOAL DO ANDAIIAHVReiniciado o jogo, a linlia alyUnenil

procura desfazer a vantagem, mas. Dj.^.lio, Hcrmcgcncs e Caratori eslão vijiim.'tes. Otto, tpie esteve lionlem nos seus bomdias, npanhn um forte? shòolc do lliva. 0Andarahy ataca pela direita e Ajaccio dllindo centro que atravessa o goal áüveriíjrio sem que os componentes ila linha verj-o aproveitem. Ha forte rencçüo bolafogüea)se, dando margem a Caratori praticar llndíitii-iidito; Nilo, jucu e Riva. .itacam com vi,gor e o full-hack Americano, talvez descri-entado com a energia dos atnçaiifcsfpralltí)dii!iLi..fiiradas criticas; felizmente pura ojadeptos do club da rua Prefeito Serzc-tk-llo, Hcrmogencs salva o perigo, lia unicíirner contra o Andarahy c Lcile di [o,.te Uick, que raspa a travo. Ilegislá-se umfoul contra cada leam e o Andarahy paiiiao pà«5td dc atacante, pondo cm conslanlíperigo o goal de Saniii Mtirin, Ila domcórndrs contra os locaes c o qulíileta verdenssenlioi-a-se do terreno. Taes investidas,dão margem a Joãozlnhd fazer, ás t.53, o

4o GOAL DO ANDAI!AUVO Botafogo desanima e os visitantes 6tn1

tem-se á vontade, continuando :i i nlaque._Tclè, na porta do goal, pcnlc unia ocei-

SÍ5o esplendida de fazer o 5') ponto para seu*'team. Registam-se dous fouls contra o Bo-tafogo c um off-sid na linha rins visilan-tes. Ajaccio dá magnífico centro que Alie-;mio inulilisá. Hn tiniu ligeira investidaw,tafoguensc c um cerrado ataque andara-hyeuse, tendo Gradim enviado a pelota pa-ra out-side.

Dous minutos depois termina o irtalchcom n justa c merecida victoria ilo Andara-hy por 4 goals co,nlra 2.

Ounsi ao findai' o primeiro half-limc,uiijassistente foi ferido junto ao iccnatlu di'directoria. com uma Iiengalada, cm plena ar-chibaiicadii, tendo o offensor ^c refugiadonas dependências do club local, depois itjá estar entregue á policia. Necessário (que a directoria do glorioso Botafogo-F..6!nâo consinta que tal fado jamais se re-.produza.OCR. do Flamengo venceu o 1

gu' A. 0. por 6x0!O Rangú Athleticd Club, que com tanU

galhardia tem sc batido cm vnrios inalei;?!este anno, deixoii-sc vencei- liontem peloex essivo score de seis goals contra zero,pêlo Club tle Regatas do Flamengo! F.sltscore. que por si só, deixa liem ver o 1®foi o encontro reálisádó no campo da ruaPaysandú, quasi que dispensa conimenia-,rios. A incontestável superioridade d» club|loca! foi firmada e o valor dos visitantesabatido, pelo pouco acerto eom que se liou-ve, confiindiiido-se lodo, não mostrando Ic-clinica c deixando-se tomar ric um esmo-reeimento pouco coiiimiiin. Dc todo ò. seuteam, quasi que só Brilhante se saliento»'Os demais foram de tal modo infelizes queo Flamengo não teve duvida em li.rãr l"J"veito, fazendo os seis goals dc sua victoriac ameaçando iniiumeras vezes o goal dc'-"'briel. O teuni rubro-negro foi, desse modo,o heróe, c não só por ler um competidorrelativamente fraco, como por scr de mr-gualavel valor, sobresaiu-se do principio"fim, tendo mesmo oceasião, de, por veies,firmar visível dominio. |Feitos estes ligeiros reparos passamos •descrever o que foram os joiíos:

SEGUNÓpS T1-A...SSeriam precisamente 2 horas, quando o

primeiro apito do juiz. chamou á campo»'elevens secundárias; para o niatcli pr"'1',minar tia tarde. Eram ellas as seguintes,

FLAMENGO -- Amado: Carneiro e»'lentinò; Elinir, Odillon e Mario; AngWnltii-iuar, GottschalU, Bcncvciiuto o -'E'-'nor. ,

BANGÜ- — Eulalio; Pereira c AristidMiNicauoi-, Guerra e Eduardo; Sylvio, l"1»'.Miranda, Dininho e João. «j

A primeira parle desta partida si bçniKjequilibrada, foi falha de sensação, nao*.*.pouca tcchnica desenvolvida por umiiosAquadros. Teve como nota unicn ilous lj»dos goals conquistados por GoltsclialKijtsegunda phase, porém, os visitantes esmorecerain um pouco, dando ensejo a t|«cadversários, bem aproveitando as oppor ¦nidacles, conseguissem mais dons boniliontos adquiridos, respectivamente, j>01'mir e Gotlschallc. O Baiigti* conquistou"goal feito de penalty. balido por D"»»1?'Foi este o resultado: Flamengo, por « 'Actuou a pnrlida o Sr. Armindn Nob'*icira, do Botafogo I-. C., cujas decwagradarani á todos.

PRIMEIROS TEAMS .jDepois dc alguns instantes, que l'»ra (°.espectadores pareceram séculos, (jcril™'.j(i

nnlmcntc, entrada em campogeraes as principaes equipes sob *Mcção do competente spoYtrnan Frcd, •'

cilas »S'

AKnho. do Botafogo I*. C.. listavamsim constituídas: , i

FLAMENGO — Jbcrc: Pennafortc Çinèitla Nello; Mamede, Seabrinha c uiOrlando, Sidney, Nónó, Junqueira c •«rato.

BANGÜ?Aulonio

- Gabriel: WalifenifwjgHlopperl, Frederico e - . D0(,Ncstor, Ancliyscs, John, Pastor c Ame»»

O JOGO , *Por ler o toss favorecido ao BjJnS*i'jã|

be ao Flamengo iniciar o jogo as ,i- 'jcsphera movinientou-se impulsionai'-1 i^Nono, que a perdeu, em seguida, P

(Oonclue na Vitima Hora)

»»¦ r llllft lll HH| _^ JmL JM,

Page 3: « 1memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1923_04148.pdf · « 1 ASSIONATURAS Por I'*1 mezes .lOfOOO Tor D mcr.es '.Minou **,''.*MI**.0 AVUf.SQ IOOI'1':ih ezxrnxxauKuer^Mwjx vjemxot

' >-,... «'.;r^.:r_jPM»T>viaflã**'*'* ."*'

^irarar-mt'^*-,-*^*^.**^*^.^

-'•-v-r-P ? **

\mi'f

A XOITE — Segunda-feira. 1* d-/ .Tunlto <1c 1923n'«,*«y»rnTnai,-t>anna»rB<tmTivW<Kvintitu

&

DOS CclíKEyONrXNTESB3WKAM0'»\ví|:N0ITt?NOJWPIOR J- noBXTERIOR ESrRviCOMASttiPiA. MHÉRIÍôMU'*

• H íi'

Sol^ia»a

SP w wIII I i Iwlggiig ggjjl «fc jm <g_m

t ,r.

Brasfrt;, i íi|rl»#Jrt»^-•-|->"*'^w**'*í'¦J•',Bí:i*a,

it, ANTÔNIO JOSÉ DE AÜ-IIDJl Fi

?

IISBOA. 17 (A. A.) -¦ Consta aqui, que,ao o Dr. Duarte Ltlle deixe o cargo dcJmbíi.Midor de Portugal junto no governoÍS-ólciro, será substituído pelo Dr. Auto-«lo- .Tose iTAlnieltln,' nctnnl presidenle dn,

Pípábllca, iiuc hrevcniciilÍU|0,

deixará esse

0 PERIGO DAS ARMAS DEF

pgiis feridos que a Assis-tencia soccoitc

Vindo dr Thcrczopolis onde reside, na fa-renda da Barreira, foi socorrido pela Às-

|ÍÍjtcnèla,'omenorAValter Itamos, de lõ nn-' nos, if(" apresentava um. ferimento nn per-

,_, esquerda, produzido accidchtalniehte por¦i.oifiitil de espingarda, facto que decorreujHljnélIa loealidailc,

;. Ocm um ferimento idêntico, prndu-,ii(o por bala tle pistola, iitini accidente íi,ua à«s Marrecas n, 38; foi t.-inilicm medi-ciià 0 empregado do ciiimercio .ManoelliaiYia, de Iti annos, c morador nessa rua,~» -¦ 1S-

. . ,Auilias as victimas, depois de soecorridas,

\eiii-aram-se íiain ns,respectivas residências.-<,t>p*—<-

Foi lançado ao mar, em Gha-iam, o maior submarino

ató hoje esrtwido!LONDRES. 17 (Havas) — O submarino Inn-

etdo, hontem. ap mar nos estaleiros de Cha-um f 0 maior construído até hoje. Desloca3.600 toneladas e dispõe de canhões de 1.1jiolejudas c meia, o que excede em K polega-.Ias os limites previstos pelo accordo naval<lc Washington.

lititretanto, o almirahtndo' hritaunieo jns-íifiia essa coiistrucçâo, allegando que dez.lias antes da assignatura dò accordo pelositprrscntantcs dás potências reunidas emWashington, os estaleiros- de Chiitliiuil já ti-«liam iniciado os trabalhos nas proporçõesisfei i.Ias.

Má mm ms mmmUm menino atropelado e

morto por automóvel

Na Praia de BotafogoJustamente á hnrn em que a grande mastin

popular assistiu do cáes da praia <le Botn-fogo ús primeiras regulas da temporada nnu-lica, li.i.iteni iniciadas, desenrolou-se o la-meiiiiivel acontecimento

Um menino, de nome Ary, contando 8 an-nos de edade, procurando atravessar a ove-Ilida Beira-Mar, qnusi eu. frente ho Pavilhãode Mcgntns, naturalmente pura assistir ;i cbe-gada de um dos páreos disputados uo mo-mcnlo. foi apanhado e morto, quasi iusliin-lani-ameiile, pelo automóvel fiKlll. dirigidopelo "chnuffcur" José -Antônio Soares.

lisliiheleceu-se ua oceasião grande Iniuiil-lo sendo o eliaiiffcur preso pela multidãoe só não foi lynchudo devido a Intervençãoimmediiila da policia do 7° districto.

O cadáver do pequeno Ar.v. que cru filhodo Sr. Alberto Moraes. Machado, rcsidonlòíi rua das Laranjeiras ri. -171, foi removidoparu o necrolcrio do Gabinete Medico Legal,lendo sido o eliauffciir nutuudo em fia-graiite.

PPENCÍASDO ÁLCOOLCaiu dentro de uma vala e

fractürou à elaviculaO operário Carlos Constante, brasileiro,

solteiro, com 48 annos de edade, moradorn run S. João, no Vaz Lobo, de vez emquando toma uma bebedeira. A de agora,porém, ultrapassou as anteriores. Ii' qne,cnmbnleauilo. ao passar pela rua CarolinaMaqliudo, em Madureira, caiu dentro dcuma grande valia existente junto ã linhada (.entrai do Brasil, friiclurando a elaviculaesquerda.

Em estado grave, foi o chrio transportadopara o posto de Assistência do Mevcr, ahirecebendo os primeiros soecorros. sendo dc-pois removido para a Santa Casa.

A policia do 2'A- districto registou ofacto.

—«!•*¦-

CRIME Bil ESTAÇÃO DEMADEIRA

COMO PROTESTO Â MORTEDO ANARCHISTA

WILCKENS• a ->¦¦¦» a»,

Diversas classes operárias deBuenos Aires em greve

BUENOS AIHES, 17 (A. A.) — As socie-dades operárias desta capital com tendênciascoinmitnistas declararam greve, devido iimorte, do annrchista Kurt "Wilckens. morto

i pelo guarda do Cárcere Correecional, Jorge.| Teinoerlcy. Não obstante, continuam n cir-colar os bondes e outros vehiculos.

BUENOS AIRES' 17 (A. A.) -- A poli-cia reprimiu energicamente um grupo dcindivíduos que pretendia obrigar o Vcciia-

i mento do commercio, quebrando as vilri-nes.

A identificação da victimaciiina diligencia da

policiaNa delegacia dó 2°;! districto, continua o

iliqucrilo pnr.t apurar o assassinato da noileíç__ sexta-feira ultima, na esquina das ruasJoão Vicente c Circular, nn estação ile M.v(hlrfira. No inquérito já depuzerant D. Ame-!ja Pfrsii-a de Mello, moradora no numei-o79, da rua João Vicente, e que minutos an-tes da victima morrei- ouvira deliu quemera o seu assassino, e o irmão, dessa sc-iihoi-a, Sebastião. Francisco das Chagas, quelevou o facto ho conhecimento da policia!

A viclima, removida para o necrotério«mo desconhecida, foi reconhecida pelo Ga-liintte dc Identificação; como sendo o cozi-íiheh-o Xfárcellino José. dos Santos, brasilei-ro. cwn 32 annos de edade.

Ho.jt- serão encetadas diligencias pela po-j licia c mtorno da photographia de uma praçaHo 2' regimento de infantaria, encontrada| no hol.so du iiKirto, afim de ver se por abiI nppirece alguma cousa de esclarecedor'.

Aggredido a faca por umdesconhecido

O operário Nestor dos Santos, com -.Il an-,nos, casado, morador ú rua José Rodriguesn. lli, no Porto de Maria Angu, estava bas-tanle aleoolisado, na estação de Olaria, numbotequim. De repente ali appareceu uni des-conhecido que, sem mais nem menos, lhevibrou uma facada na coxa esquerda, fu-gindo.

O (.ffendido foi soeeorrido pela Ássistén-cia do Meyer e a policia do 22° districto,registou o caso.

-k—-afij^sar—t-

Restituição de sellos âo impostosebre o assacar

0 Sr. ministro da Fazenda deferiu o pe-(lido dc Carmine Míirtuscello¦'¦& C, dè Bar-fj dn 1'irahy. de rcslituicãd de. 2:ili5.r)75,mediante n devolução tle sellos do impostooe consumo sobre' assucar, visto tei- sido• Mispensa a col.rança do dilo imposto;¦-—'— _COI~__c .—

Duse está representandoem Londres

LONDRES, 17 (A. A.) _ Toda a imprèn-- sa desta capital, referindo-sc ;'. grande artis-¦ I» italiana lilc.nora Duse, que actiialnicntei Pia (laudo arpii uma série de representações,i enaltece a sua arte magnificit e a interpreta-

V>o maravilhosa, por ella dada ao principalffiWel do drama "Cosi sia.'..-" do cseriptor

. ffliarip. Gallarati Scotti.

footbalIiveram os resultados seguintes as parti-m liontcm realisadas em disputa do cum-

MMato paulista de foolhall: Corinthians, 2,í\ 'vrí.° °: Palmeiras 2, c S. Bento 1; Pnulis-;»o I. e Internacional 0: Gcrriíáhn .'I c Minas

_W»M,.l; c Syrio 4 e Santos 1.—»—oe-3»—«-0 guarda-marinha Benjamin Pe-

«ira quer dedicar-se ao;. commercioKii_!SnB0A' 11 (Havas) — O guarda-mnri-unsn Hcn.iainin Pereira, implicado nos acon-Wimentos de II) dc outubro de 1021, acabaie requerer também licença para dedicar--se ao commcrcio.

~ • "Íí3í^2*" C —

Recolhimento de saldo da arre-cadação

eiiu í1'". ""inistro da Fazenda permittiu á.? leciona de.rendar, federaes em Cambucy,'s'»(lo do £\io dc Janeiro recolher o saldo"« sua"rasil arrecadação á filial do Banco do

cm Campos.

. Assassinara im general

,IlIGA. 17 fflavas) — O general nnti-bolIH» Bulais Ilalalihovich, foi morlo entre

Howski e llialysloli.^*~~~^~ 1

«agg<yg_——Cm '—"«signações de lunccionarios,1° Sr. ministro da Fazenda resolveu dc-mr o agente fiscal do¦ imposlo de con-

ffttl! ,lès*a «'anital lüifícnió Agostini para/'liar os serviços da Inspeclorin Geral deí?|'nda nesta '" ri-"'' «'"agente fiscal doBrito de consumo fto Hio Grande do Sul.«Íl7 'Iost' de Mâtloí. para servir na He-||M<>rii,.d„ Districto Federal.

A EXCURSÃO DO AMERICAF. CA

GÚARATINGUETÁ', 17 (A. A.) — O gran-ile mateh dc foolhall hoje renlisado nestacidade, entre o America e a Associação Spor-tivu Guiu-atinguetii, despertou grande in-teresse em todos os círculos sociaes dc fina-ratinguelá e levou ao campo, onde se reali-sou o jogo, um crescido numero de pessoas.

Findo 6 jogo entre os segundos quadros,deram entrada em campo os jogadores dosprim.ei.ros leains; que estavam, organisadostio seguinte modo:

América —'Merim; Álvaro c Martins; Hu-go, Moacyr e Miillosp; João, Gilberto, Chico,Oswaldo o Brilhante.

Associação vSporlivn, .Paulista — Roberto;Polaco e l-'ranco; Neves, Da ri o ç Mauro; Pi-ragibe, Hehaslião, Galha, Gilo e Dudii.

O |>riiueiro tempo terininoii com o resul-tudo de 2x1, favorável ao elub local. N;sseeinhale, que foi acompanhado eom vivo in-teresse pela grande assistência, o jogo man-teve-se-equilibrado, havendo seguidos ata-quês dos quadros contendores.

No segundo tempo, o America dominoupor espaço de 20 minutos o seu adversário,mareando nesse periodo um outro goal, quefoi suecedido por outro ponto, hrilliuntcmen-le conquistado pelos locaes. Faltavam cincominutos para terminar o mateh, quandoChico, de modo inlelligcnte, conseguiu parao seu team o terceiro goal, sendo concluídoassim a partida pelo empate de tres con-tra tres.

Os goals do America foram todos conqttis-tados por Chico e os dos locaes, por Gania.

Como juiz. iicluou o sportmau do Man-gueira, Sr. Califa. j

Ü HHEI PifflliA cozinheira, o jardincin», o"rápido" e a policia ein

campo— Sonhei hoje com o macaco...Ií ti cozinheira da casa n, f>9 du rua S5o

Salvador, nus Laranjeiras, contando o so-nho uo .jardinciro Domingos da Costa, deu-lhe 28 para comprar uni bilhrtc com o nu-mero daquelle bicho.

O jardinciro fez a compra, mas, muitoshoras depois, foi ler com a cozinheira, Luu-rindo Maria da Conceição, mostranilo-lhe 0bilhete n. .r.87li8 que, nffirinou elle, ter da-do o mesmo dinheiro...

I.aurinda recebeu os 2$ e não acreditounas palavras de Domingos. Indago daqui edali vein ella a saber que o referido iiiiiue-ro havia sido premiado com 12:0008000; Deuo cstrillo. ficando o jardinciro num embu-raeo...

O caso andou sendo eomincntado até queu cozinheira vciu a ser informada de todaa pirataria: o Domingos, de, posse do pre-mio, foi (leposital-o ás'mãos de um "rapi-ilo" seu a m i.i o de nome Manoel Domingues,da rua do lliarhuelo.

Chegando o facto :i policia do 6o distri-eto, foram tomadas providencias c o jardi-neiro agarrado. Ellc não negou a esperte-za, iidcantanilo mais que n um camaradadera fjOOS para calar o bico e a outro, me-nor quantia para o mesmo fim.

K a policia j.i apprehendcu cerca dc 10rontos na casa do tal "rápido", estando emdiligencias para apanhar o resto.

•^'^'IIUBW! -»_»-_,,,.„ h.,"' "JJ* ¦-»¦ €>-J^

c\mmri+m.wr\\\mmm:mmnmmmmm'm*.mm'«mmmwm\ aiMWaManiaiMiamMiTT ii-iri"—i ¦ — ¦¦—•—

LTIMft5INfOKMAÇ°E5r,RAPI(iA5e. MINUO

^OETOOA At^EPORTAQT%^ da "A NOITE

Agora vem o divorciolia alguns annos já que Alberto Moysés

vendedor de objectos a prestação e morador Ili rua I). Clara n. llli, é casado com a syria IZilda Moysés. Ultimamente; Zilda estava ;afastada de seu marido; por ter ido em vi- jsila á sua família, na Palestina. Elle, emqnaii- |Io aqui eslava sozinho, foi arranjando o seu ipar de bolas... ,

'Chegando, agora, da lerra. Zilda soube que Io marido linliu outra mulher, que sc torinira Isua amante. -Dahi começaram naturalmente |as zangas. e Alberto já não era o mesmo ma-rido. De amoroso, socegado que cra, passoua ser perverso, maltratando a mulher.

Hontem, Alberto pi-epiirou uma linda pen-ca de laranjas da sua chácara c, accintosa-nieiile, disse á mulher que ia prcsenteal-asásua "menina'.?.-,. Houve, por isso, uma desiu-telligencia entre os dous, e elle acabou -dun-do uns murros nella, tcnlando até estrau-gulal-a.

O marido foi preso c i*ecolhidn ao xadrezdo 28" districto, emquanto a victima, queapresentava contusões no pescoço, declarouá policia ir tratar do seu divorcio.

, mm*, «i ~——

Deu á luz em plena ruaSentindo dores a Maria da Conceição vein,

a passo largo, descendo o morro em que.reside c em que finalisn a rua Macedo So-brinho. Certo ella iu em procura de nmmedico ou mesmo dc quem lhe chamasse aAssistência. li, quando jú chegava a meiodaquella rua, Maria foi forçada a sentitr-seno solo litimiilo, numa grande alflieitção.Dahi a pouco, sósinhn, ao desabrigo, davaella á luz a uma ereança.

Um morador da referida rua qne por alipassava, vendo a pobre mulher Tiaqnelleeslado, deu-se pressa em chamar a Assis-tencia. l-lm breve a ambulância compare-cia. levando a p.-irluricnle, que é de côrparda, com ílli annos, para o posto c dalipara a Maternidade;

•mm*—-

Dous caíram e um foiatropelado

A Assislencia soecorreu as seguintes vi-ctimas de bondes:

Por ter soffrido uma queda na rua 7 deSetembro, férindo-sc na cabeça, a viuvaAmélia Silva, de 75 annos e moradora á ruado Hozo n. 12; por ter caido, t.iinhcm, iipraça da Republica, próximo ;t rua do Nun-cio, recebendo ferimentos na perna direita,o empregado do cnmnirrcio José Fortes, de19 annòs e residente ;'t run Tobins Barreton. (.5; c colhido por uni bonde dc Lapa;no logar desse nome, o commerciaiite AbdclMussa Cury, de 23 annos, morador n ruadas Laranjeiras ri', i'1'2, que ficou feridono joelho esquerdo.

-¦.«PT-ríDs—

Aggredidos a canivete!Iffnora-se os nomes dos uggressores. O

facto é que a Assistência medicou conve-iiieiitemenle as viclimas, niandaiulo-as empaz, depois de feitos os respectivos bolelinsde soecorro. 'São cilas: Adelino Ferreira deNoronha, padeiro, de 19 annos, morador á ruallumaytá n. -llli, que apresenta ferida inci-sa na lace, produzida por canivete; é Joãode Souza llamms, de 35 annos, empregado daLight, ferido no frontal, lambem por eani-vete, no largo do Machado,

-»—Mai'»fi>—*-

Doas pugilistas brasileiros ven-cem, por "knock-ont", no

primeiro assaltoS. PAUúLO, 17 (A. ,\.) — Na luta de hox

disputada hoje no Palácio Thcalro entre ospugilistas profissionaes Volpi, italiano, o.Lazc, brasileiro, venceu este por "knoeli oul",no priuieiro assalto.

— Na luta preliminar entre Kid Kaper, ar-gentino, e Ilellini, paulista, venceu este por"ktíoclí out", no primeiro assalto.

O jury, entretanto, considerando a actua-ção deficiente destes hoxistas, desclassifi-con-os.

Atropelado por uma ear-roça da L. P.

•Passava pela praia de Botafogo, esquina darua de S. Clemente, o operário Joaquim daSilva, quando ali foi atropelado pela carro-ça ti. 212, da Limpeza Publica, guiada pelocarroceiro Antônio da Costa Júnior.

Recebeu Jcsuino fraclura du 4" e !>" cos-lelhis direitas, além dos ferimentos lio rostod iiei-na esquerda; pelo que foi soeeorrido in.Assistência c internado na Santa Casa.'

O ferido é casado, trabalhador e residenteíi ruu llapirti. Ilo facto teve a policia conhe-cimento, fazendo autuar e recolher preso ocarroceiro responsável pelo desastre.

0s pagamentos de hoje, na Pre-feitura

Serão popas lioie. na Snb-Dircctoria, deContabilidade e Despesa, as seguintes fo-lhas de vencimentos- referentes no mez demaio findo : Entreposto de S. Diogo, Es-coin Dramática, Theatro Municipal (pessoaltitulado), guardas niuiiieipacs, de letras Aa J c serventes de agencias.

mmM^m^^mmm-

Um dos raidmens Cuba-Buenos Aires vem ao

RioRECIFE, 17 (A, A ) — Passou por aqui

o aviador allemão Trafmann Gronan, nmdos cmprehendedorcs do "raid" Cuba-BuenosAires, que vae obter abi algumas peças parao seu acroplano.

¦m—Melhore-se, sim ! o despacho do

leite nas vias-ferreasmineiras:

REI.I.O ironiZOMF. 17 (A. A.) — A S--ciedadç Mineira, dc Agricultura dirigiu uniofficio ao Sr. ministro da Viação, pedindomedidas para o melhoramento d.i despachodo leite nas estradas de ferro mineir.-ic.

QUAES SERÃO jOS AU-|TOSWVES© ?

Por terem sido atropelados por automóveis ícujos números a policia não sabe, foram soe--correios pela Assistência: Manuel Pereira dóiSouza, operário, residente á rua do Arca), |apanhado no Bònlovnrd de S. Cbristovão; :"Wnldeninr Portelln, de 2(1 annos, operário,residente á rua Dento Lisboa, n. 100, casa, |12, colhido na Avenida Oswaldo Cruz; Beri-1.iamiii Souza Vida!, empregado da Light, re-jsidenle á. rua S. Luiz Gonzaga n, 2.Y1. atro- |pelado na Praça Sacnz Pena; José Soares,fogüsta, morador i. rua Possolo n. 48, co-1Ihido no Boulévard dc S. Cbristovão.

Todas essas yiclmns receberam varias con- itusões c cseorações pelo corpo, sendo que aultima acha-se na Santa Casa em cstndograve. «*o*w

Em que deu a carreirado 3.599

'iEra tal a carreira do auto ,'| \ fl. pelo hnu-

levard Vinte e Oito de Setembro que. nãopoude o seu "chauffeur", João llaptisla lli-beiro Espíndola, evitar o desastre. O menorLuiz Matechetti, dc 7 nnnos viu-se assimcolhido e jogado por terra com vários feri-metitos pelo corpo.

A Assistência por umn ambulância que fi-zeram chegar ao local, lcvuti a victima parao posto da praça da Republica de onde.depois de medicada, retirou-se para a suaresidência, ã rua Theodoro da Silva u. 370,casa 7. /

A policia do 10° districto prendeu e autooui culpado..

Foi brilhantíssima a corridgos de football e*¦""*-~""-"*-'"

A regata inaug(Conclusão da 2l pagina)

visitantes. Ksles orgaiiisartiin logo n pri-meira investida bem escorada por Penna-torto. Os locaes reagiram, avançando pelnesquerda, sendo o atiujiie prejudicado porum off-side dc Sidncy. Voltam os locaes úcarga pelo centro, e Junqueira oplinianien-lc cõllocado ao receber nm exccllenle pus-se dc Nòtiò, conseguiu com ilouV minutosde jogo iniciar a contagem pura o seu cliili.mareando, com nm liro cnviezndo ás 3.-12, o

1" GOAL DO FLAMENGOque foi recebido pela numerosa assistênciacom applnusos calorosos. Os visitantes, emreacçâo, orgnnisarnni unia boa investidapelo centro mal arrematada por Pastor. Ojuiz puniu, cm see.uidn, um lunids de Nònô,e, avançando o Flamengo registou-se umforte shoot desse player que passou roçan-do ns traves. Os visitantes não desanima-ram e carregando pela direita forçaram noslocaes á um cornei- de Pcniiiiforle. dc re-soltado nullo. Os da camisa alvi-ruhra vol-taram a atacar, tendo Almeida Netto t-omorecurso feito eurner que; como o primeironao produziu resultado satisfatório. Ao re-eehcr a esphera du defesa Moderalo esca-pou-sc pela extrema c fechando riipidamch-te sobre o posto de Gabriel, desferiu vio-lento liro qne Waldciuir.i procurou, emvão escorar, indo a esphera auinhar-sc nasredes buiiguciises. Estava conquistado, :is3.47, o

2° GOAL DO FLAMENGOApôs o ponto conquistado pelo rulíró-ne-

gro, os visitantes redobraram os esforços eorganisuram uma série de investidas imiti-lisadas, facilmente, por Dino, Seabrinlia eAlmeida Nctlo. Nova investida hanguense.hellamenle desfeita nor Dino é regislada.passando o jogo a ser feito no meio do caiu-po onde permaneceu por algum tempo. De-pois de um shoot de Antenor, que passourente ás traves do goal, Almeida Xclto es-curou liem um avanço dos visitantes, devol-vendo a esphera a seus forwards que orga-nisaram um Iioin ataque peln centro, prejli-dicado por um off-side de Sidncy. A's 3.Õ5,carregando o Flamengo pela direita, conse-guiu Sidney, após dihblar os baclis, o -

3' GOAL DO FLAMENGOcom um forte shoot enviesado e de meinaltura. Procurando interceptar a passagemda esphera, Seabrinlia fez cornar de resul-tudo negativo, seguindo-se um avanço alvi-rubro inutilisndò por um off-side. de Ante-nor. Luiz Antônio desfez uma cerrada car-g.-i flamenga, voltando os visitantes ao alu-que, mas John arrematou mal enviando abola pura o fundo do campo. O juiz puniunm hands dc Seabrinlia e u seguir uni òff-sidè de Pastor. Uevezáràm-se os ataques.quando T\'aldcmiro, procurando rebater uraavanço dos locaes, contundiu-se, sendo reti-rado dc campo. O jogo proseguiu com uniuligeira carga dos visitantes, forçando a unicornei- de Almeida Xclto, seguido de umoutro de Dino, ambos de resultado nullo.Num avanço ruliro-iiegro Sidney, no receberum bem calculado passe de Junqueira, con-quistou, ús 4.18, o

4° GOAL DO FLAMENGOMais dous minutos dc jogo que transcor-

reram com ataques do elub local, terminouo primeiro meio tempo, ús 4.20,. com a vau-tagem de 4 goals a zero, favorável ao Clubdc Regatas do Flamengo. A segunda phasedn partida foi iniciada pelo Bangú ús 4.40,com um avanço dos locaes intilisadn norJoppert, segiiido.de um outro com que Mo-derrftô foi punido em off-side. Os visitantesorganisuram, então, uniu cerrada carga pelaala esquerda; obrigando Ibero a intervir de-tendo uni possante shoot de Pastor. A sc-guir, o Flamengo atacou pelo centro, forçar.-do Luiz Antônio a conceder um corhèr deresultado negativo. Reagiram os visitantese investindo pela csqucrila.obrigaram Iheréa praticar uniu difficil defesa com cornei-,também, dó resultado nullo. A's 4.48, Nônôescorando um cornei- fez a pclola aninhar-senas redes adversárias, num bello lieaddihg:Estava adquirido o

f.** GOAL DO FLAMENGOrieinieiado o jogo, os lueacs investiram, no-

v.imcnle, forçando a defesa adversaria a con-ceder dous corners consecutivos, ambos semresultado. Dous shool.", de Junqueira e tinioutro de Nònô perderam-se por cima dastraves, perdendo ambos, assim, optimas op-porlunidades de aiigiiieutarem a contagem.Voltam os locaes ú carga, defendendo Ga-hriel um violento liro dc Junqueira. Logo aseguir, esle mesmo player ao escorar unicentro de Orlando, conseguiu marcar comnm forte pelotaço, ás 4.57, o

C GOAL DO FLAMENGODepois desse feito rubrd,-negi'o, o Bangú

organisou vnrios e suecessivos alaques, todoselk-s bem 'amparados

pela defesa flamenga:Iberê deteve um forle pélotãço de Aiichyses,passando o jogo a ser feito no campa ban-gUense, onde a sua defesa reagiu com vigor.Pennnforte ao fazer uma tirada contundiu-se. sendo, lambem", rei irado de canino. Ojogo proseguiu até ao-final com ataques fia-meiigos até que o juiz poz ferino á pugnaás 5.20, iiccusando o "placard" o seguiu-lc resultado

FINALFlamengo — G goals.Bangú — 0 goal.

O Carioca venceu o River por 3x1Re.alisaram-se hontem, no campo da Es-

trada D. Castorina, os jogos officiaes entrens primeiros c segundos tc.ims dos clubsCarioca F. C. e River !•'. C, fortes concorreu-tes aos campeonato e torneio da série 15 dal" divisão.

A partida principal entre os primeirosteams, após uma lula bem disputada, verifi-cou-se o seguinte resultado:Carioca 'l golasRiver 1 goal

Na partida principal entre os primeirosquadros ainda foi vencedor o Carioca, por7 x 1.

Palmeiras x MackenzieNo ground do Àndarahy A. C, á rua Pre-

feilo Serzedello; halerain-sc as equipes dosclubs acima. O jogo foi bastante animado edellc saiu victorioso o Mackenzie. que dó-minou o adversário durante todo o tempo. Otoam do MacUenzie, que ficou no segundotempo sem um rios seus bons elementos —Osmàn — que saiu de campo por ler-se ma-chocado seriamente; exerceu um dominiocompleto sobre o derrotado, que não ponde¦fazer sequer um goal. A victoria do Ma-elienzie foi por 3x0. Aetiiou como juiz o Sr.-Eduardo Gihson, do S. Cbristovão A. C.

Nos segundos quadros saiu aindu victo-rioso o MacUenzie por 5x0. Serviu como juizo Sr. Hugo Blume, do MacUenzie, na faltado escalado.O Villa Isabel derrotou o Americano

por 4x1Iím pioscguimento do campeonato da sc-

rie B, du 1* divisão, realisaram-se, hontem.no campo da rua Costa Pereira, os encontrosofficiaes entre os primeiros e segundosteams dos clubs acima. Na pugna dos pri-meiros quadros, após uma luta bem dispu-lada, venceu facilmente a equipe do Villa,que conseguiu abater o adversário pelo sco-re dc 4 goals contra 1. sendo os pontos con-qtustados por Henrique (21. Alô e Cid. 1 cadauni. A partida dos segundos quadros foicompletamente falha de interesse, haja vistan "p.-outiiino" score de 1 goals a zero comque venceu o team do Boulévard.

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em wni ij» /

RÉIS PM '

LRECEBER OS PREKI8S DA

a do Jockey-Club — Os jo-os seus resultados

ural da temporadaO Mangueira venceu o Brasil

No campo da rua Campos Salles realisa-rani, em disputa dos campeonato e torneio dasérie II da 1" divisão, os jogos entre os pri-meiros e segundos teams ds elulis supramencionados,

A prova principal que foi dispiiladissiinii,terminou com a victoria do Mangueira, peloMangueira.

Nos segundos teams ainda foi vencedor oapertado score dc 2x1.

O Metropolitano venceu o Es-perança

No encontro rcalisado hontem entre eslesdbús concorrentes no torneio tjii serie A. dasegunda divisão, verificou-se após uniu lutaequilibrada, a victoria do elub do Meyer porlixl c llxl. respectivamente nos primeiros esegundos teams.

O Bomsuccesso vence o Confiançapor 2:;0

No campo da rua Urnnos. realisou-se hon-tem o encontro entre os dous clubs acima,em disputa do campeonato da 'J* divisão.O disciplinada leam de Cnballcro conseguiulevar de vencida ó seu forte antagouisla por2 goals contra I).

O team vencedor eslava assim organisiidoiAry; Oscar e Nieunor; Olavo, Eürico e Ma-lliias; Moacyr, Cuhalero, zaizú, Lúcio e Af-fonso.

Os goals foram feitos por Zázá e Lúcio.Nos segundos teams venceu ainda o llom-

suceesso por 5x2.O C. Grande derrota o Ypiranga

por 2x1No campo da rua .Íoão Pinheiro, na esla-

ção de Piedade, mediram forcas honlem. cmdisputa do campeonato da serie 11 d.i 2" di-visão, o Ypiranga 1-". C, c o Campo (irande.

Nos segundos teams, depois de uma lulaemocionante, em meio da qual alguns joga-dores se mimoscaram com "hofetões" e umas"palavras gentis"..., terminou com a vicio-ria do Campo Grande por .'Ixl.

Os primeiros leains, que foram'chamadosa campp pelo juiz Alberto Vianna, do Ame-ricano, As li.25, porluram-sc na altura umdo outro, cabendo a victoria. aliás merecida,lio Campo Grande, pelo apertado score de 2x1.

Kainos x ModestoNo campo do primeiro «lestes clubs, á rua

Jockey-Club, encontraram-se elles, saindo vi-cloriosos, nos primeiros quadros, ò Ramospelo score de. 2x1, e nos segundos, o Modestopelo mesmo score dc 2x1.

O Syrio e o Fidalgo, empatarampor 1 goal .

No campo da rua Professor Gabizo effe-ctiiaram-so honlem os jogos entre os pri-meiros o segundos teams dos clubs acima.

O jogo entre so primeiros leains terminoucom uni empate de lxl. Pessoa autorisa-da nos informou que o Syrio vae levantaruma questão na Liga Metropolitana contrao juiz, que ,-iniiullou um seu goal conquis-tado lealmente.

Nos segundos quadros ainda verificou-seuni empate de 1 goal.

EXPDSIGÜO oi

Outra firma còmniçsrcittl quesc queixa «lc Lupèrcio

Viegas á policiaOucixa idêntica ii «pie foi. lia dias, apre-

«tentada na delegacia do II" dislrieto e. reli-rada, por uma firma da rua Sele de Selem-bro eonlrii Ltipercio Viegas, acabam dc fu-zer. no li" districto, c con Ira o mesmo Lu-percio, os Srs. Illuner íi C„ fabricantes deroupas, ii rua Cosme Velho 1117.

Segundo áfflrmain esses liidustrlaes, onecusado, soh p''ctexlo dit ser coniinissio-»nado pelo governo pura pagar os preniiosconferidos aos expositores assim contempla-dos, no aclual ceilaiucu internacional, os,havia lesado ua importância de 2fl(l$0fll), .J»

Tomadas por termo as declarações con*'stuntes da denuncia, abriram as uutoridu-des o necessário inquérito, afim de ser ve-rlflcndh a sua procedência.

'i

'•%-!

->—.jore»—-¦-

Porque o professor PedroLinria teria sido assas-sitiado por um sol-

dado de policia ?ltKClI-i-'. 17 (A. A.) — A policia daqui

eonilntiii investigando, afim de conhecer arazão (pie levou um soldado da policia aassassinar o professor de línguas, Sr. Pe-dro Lima.

-mm*—

ROWINGA GRANDE REGATA INAUGURAL

DA TEMPORADAAlcançou grande suceesso a grandiosa re-

gata com que o sympalhieo Vasco da Gamaabriu a temporada dn rowing. Realisnda napilloresca enseada dc. Botafogo, e sob osauspícios da I-'. 13. das S. do Uemo. Nellaforam disputadas as provas clássicas Com-mandante Midosi, America do Sul e Paulode Prontin, que tiveram como vencedores,respectivamente, os clubs Natação. Vasco daGama e Guanabara. A prova principal foia disputa do titulo de campeão do remo doKio de Janeiro, a qual teve como vencedoro laureado rower Hugo Bnsticri pertencei-te no C. II. do Flamengo, horain aindadisputadas Ires provas de honra, que tive-ram como vencedores o Guanabara, dcduas, c o Vasco, de uma.

Km linhas abaixo damos os resultadosgeraes de Iodos os parcos :

1" parco — Venceram: em 1" logar "Iga-ra", do elub Gragoatã; em 2o, Victoriu, doelub Vasco da Gama: Tempo ,'1,59 '!;,">".

parco — Venceram: em f-lognr — "Po-

TKAVESS1UKAS E BRA-ÇO FRACTURADO

O menino Liicinno, com II) annòs, filho deMaria Nazareth Moreira, moradora ii ruaICnnes de Souza, na Pavuna,.quando brinca-va correndo no quintal dc sua casa, caiu cfractufdtt o braço esquento. Foi soeeorridopela Assistência do Meyer, e a policia do '2'A0districto registou ò facto.

i m*m >

0 TEMPOBoletimclaDi^ecto^iatlelVleteorologia,Previsões para o periodo de 6 lio-

ras da tarde de hontem ásmesmas horas tia hoje

Dislrieto Federal e Nietheroy -- Tempo,bom.

Temperatura — Noite ligeiramente maisfresca; rnanlcr-.;e-á elevada de dia; maxi-ma enlre 28" e 30".

Ventos — Normacs'.Temperatura — Noile ligeiramente fres-

ca: manter-se-á elevada de dia.Tendência geral do lenipo após G horas

da tarde de hoje — l!om.Estados do sul —¦ Tempo, bom.Temperatura — Eni ascensão.Ventos — Dis-;norte a leste frescos.

COTfufffADOFA gigantesca producção

da UniversalIR*!0! ii í-

1

será ainda exhibida hoje é;^amanhã no M

rani..". do elub Guanaha "Itigo-lello" do elub S. C. Fluminense. Tempo. ,•1,22 3|5". |

3" parco — Venceu: W. O., "Centenário",;do elub Vasco dn Gama. Tempo: não houve. ;

-I" pareô — Venceram: cm 1° logar: "Pe-jrcira Passos", do clii.li Vasco da Gama. Tem-'po, 3,2(1 4|5"; em 2? logar, "Aymoré", do elub jFlaiíiengo.. Tempo: 3,27 'i\W. |

5° parco — Venceram: ein 1" logar, "Doris" jdo cluli Boqueirão. Tempo: 4,18 3!5"; em 2",

logar, "Renato" do elub lisperiu, dc S. Pau-Io, Tempo: 4,21 115"-,

II" parco — Venceram: em 1" logar, "In-dependência", do elub Vasco dà Gama. Tem-ipo ,'I,;I5 1|5"; em 2" logar, "Castcllo Branco"do Club S. Clirislovão. Tempo, 3.39".

7" parco — Venceram: cm 1° logar É, SãoPaulo; cm 2", C. José Bonifácio. Tempo: nãofoi tomado.

S" pareô —• Venceram: em 1" logar. "Ene-Jdina". do Club Natação; em 2" "I.ygiu", do jelub Botafogo. Não houve lempo. !

!)" pureo — Venceram: em 1° logar. "Ca-hnelo". do Club Vasco da Gama. Tempo,4.17 4!ó": em 2", "Marapé" do elub Icaraby.Tempo, 4,27".

10" parco — Venceram: em 1" lognr, "Igua-po". do Club de Pegalas Flamengo, tripula-do pelo remador Hugo Bastier. Tempo 4,25". IEm 2", "Pery". do Club dc Regatas Boquci- jrão d oPíisseio, tripulado por Carlos C. Bran-co. Tempo, 4.26". Em 3" logar, "Léo", doGueii.-il.ara. ,

11" parco — Venceram: Em 1" logar. "Po-Raso", do Club dc Regatas Vasco da Gama.Tempo 3.4(i"3!5. Em 2". "Alzira", do Clubde Regulas Natação;. Tempo, 2;50"2|5'.

12" parco — Venceram: Em 1° logar. "Es-Iher". do Club de Regatas Guanabara. Tem-po. 7.57". Em 2". "Asleria", do Club de Rc-gatas Vasco da Gama. Tempo. 7.."iS"li5. Es-lava nssim constituída a guarnição vence-d ora: Patrão. Wnltcr Sclilobach: remadores:Ângelo G.-ini.-u-o, Clni.dionor Provcnzano, Car-Ios M. Rocha c Adheinar Scrpn.

13" parco — Venceram: Em 1" lognr, "E,Minas Geraes". Tempo, 4:54"í[2. Em 2°,"C. Barroso". Tempo, 4.5i;"Ila.

14° parco— Venceram: Em 1" logar, "íbis",do Cluh de Regulas Vasco da Gama. A guar-nicnb encontrava-se assim constituída: pa-trão. Antônio Ramos; remadoras: Felisminade Oliveira e Isaura Pinto Gonzalez. Teoi-poi. 2.32"3|5. Em 2? lognr, "Poranga". doClub de Regulas Guanabara; Tempo, 2.37".

15" lognr — Venceram: Em 1" logar. "As-teria", do Cluh de Regatas Vasco da Gama.Em 2° logar. "Carmen", do S. C. I-'lumi-nense. Tempo: não foi tomado. A guarniçãovencedora: patrão, Antônio Ramos Arouca;remadores: Achiles Asluto, Vasco de Cana-lho. Manoel Pereira Rojão e Annibal Fer-rcira.

If." parco — Venceram: Em 1° lognr, "Gua-nabarino", do Cluh de Regatas GuanabaraTempo, 8.41". Em 2°. "Zambczc". do Clubdc Regatas Vasco da Gama. Tempo. 8.4I"I!2.A guarnição vencedora cra a seguinte: Pa-trão, Waltcr Sclilobach: remadores: ÂngeloGammaro. Clatidionor Provcnzano. CarlosMartins da Rocha c Adheinar Serpa.

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Estudantes mineiros no Ria^^^^^^^y***"*1*1***1-1,1-^^ —

m nniiiii-ni > mi,! iwuii wiiMMi ¦M«w_«__»»_«a«_B_*i__^__^__«__-__—_,^^^>*li^ll'"l,'',IMMI**"*M"*'****"TTi ni —M— —-ÉB_W¦mMmm__hm__mmmhm_m_s

Chegou, sabbado, uma embaixada da Faculda-de de Direito de Minas Geraes

A opinião do bacharelando Amynthas Gomes, sobre areforma do Código Penal

"A* NOITE — g{rguiiila-f«*Ira. 18 de Junho ile 1023MMMMfHOEifim^ mmh

Pelo niiclurno mineiro, chegou, sabbado iíMia capital, umn turum dé ulunmoa da F.Livre.do Direito dc Minu-s Geracs, que vemem visita aos estabe-leclmontps penitencia-rios c corrccclonaèsnqui existentes e úExposição rio Centc-nario.

A embaixada nca-dcn.ica, chefiada pejoprofessor FranciscoHr.int, está assim con-slítuiria : bacharela.!-rius Euzeliio de Hrit-to, Amynthas VldolComes, Ferreira Ha-bello, .lorge Bueno dcMiranda, Fausto Soa-rcs Alvim, EzequlclCampos, c ChristovãoBrelncr e ncadomicosAbgar Hcnault, JoãoIMsch de Carvalho,Gabriel Passos, CarlosPeixoto, Fabriclano dcBrilto, Affonso Du-Ira, Antônio CamilioEvernrdo Bra.it.

ÇÍO, que se pronunciou n respeito, não estiicm execução n referida lei, por falta rie rcgul.-iiiiciiini.iio o da escola rie reforma rie quecogita, hsln ulu, pois, uma lei de orandoalcance que nao serve scnilo pnra adornar anossa precária legislação penal, mas que napratica um. chefia n entrar por falta dcmeios... Em todo o caso, ficaram revogadoso |.nrag.Jl" rio art. 27 c o art. 30 rio Cori.,retiexos da arcaica escola que distingui,-» mo-norei com discernimento e menores ..em dis-eeriiimcnlo. ]•;• quc n ,.cft.rlri.i lei livra dequalquer processo o menor do 11 nnnos, au-ior ou cúmplice rie crime ou contravenção.Grande enthusiasmo pelo Código

Italiano

'ICTOR HUGO ESCREVEI); |

A UNIÃO DA ALLEMANHAE DA FRANÇA SERIA A

FORTUNA PARA A EURO-PA, A PAZ PARA O

MUNDO

Os üsiieiiuo nossos amigosOs "Lusíadas" e o Brasil são as duas maio-

res obras de Portugal

Bacharelando Àmyn-thas Gomes

Alvim, F.nncs PoniOpinião de moço

O bacharelando Amynthas Gomes, comquem mantivemos ligeira palestra, disse-nosque, nesta capital, pretendem seus eollegasvisitar u Casa rie Correcção, ,-. de Detenção,a Escola Correccional rie menores, o Hóspl-cio .Nacional e, se tiverem tempo, a ColôniaCorreccional rie Dous Rios. Seguirão depoispara S. Paulo, onde. vão conhecer vários e$-iubelecimentós penitenciários c correccio-

j naes.lle.fciindo-sc á nossa organisação peniten-

I ciaria, disse-nos ainda : .— F.m matéria .le systema penitenciário,* por falta de estabelecimentos necessários á

pratica do prcscripfo pelo Código Penal, po-demos repetir que ainda estamos no periodoembryonario, não obstante lerem decorridomais dc Ires decenuios da promulgação doCódigo. O legislador de 1S90, a respeito riepena reformadorn, seguiu o regimen «lenonii-nario progressivo ou irlandcz, epie foi ario-ptado inteiramente pelo Código, com seusquatro períodos distinetos quando a penaexcede de seis annos. Neste coso, o sentei]-ciado faria um estagio nn ccllula com iso-lamento noclurno c diurno c depois destaphase teria o trabalho cm communi, sob ab-soluto silencio, c segregação para dormir ccomer: passaria pnra o periodo mais suavedas penitenciárias agrícolas nu industrlacsparn entrar finalmente na phase do experi-mentaçãn ria liberrindc condicionada. Querisso dizer que no Hio de .laneiro, por exein-pio, onde existe n Casa rie Correcção, basla-ria que fosse crendn uma penitenciaria agri-cola paru que se pudesse gritar que estava

i executado o regimen penitenciário, tal qunlfoi instituido pelo Cn-digo "? Não 1 Seria ain-«Ia necessário modificar o regulamento daCasa de Correcção, porque uno cogita o mes-mo rio recolhimento ccllular continuo «piedetermina o art. 15 rio Código ecu primei-,ra rhsse do systema progressivo. O regu-lamento ria Correcção adoptoú, se bem quecom a promessa rie "provisoriamente", o re-fíimen aiil.iiruiaiiii attenuado.

Veja, pois, o senhor, que até lígórã nãotemos, nem na capital ria Republica, seguidoo systema penitenciário estatuído nu lei pc-liai e, por isso, não podemos dizer sc talsystema produz, entre nós, os resultados quecom elle se visam c que mais não são quen reforma do criminoso.

Perguntado sobre se Ha entre os estudan-fs mineiros grande enlhusiasmo pela pro-p.ifiandu «In reforma penal, assim sc oxnres-sou o entrevistado :11~ ®u?w; cumo •lós do r'° "uno, qUe aca.liamos dc fazer o curso rie direilo criminai,ouvindo na Faculdade ric Minas us lições doprofessor .Mendes Pimento), emérito" crimi-nalisla que nos põe no par rias mais moder-naa theorias ria sclencla, — nã0 pó.lc ficarliHlilteientc quando sc trata dc uma refor-ma tao necessária c cuja inadiabiliriaric maisse patenteia quando se tenta comparar o nos-so Código com o recente projecto ric refor-ma penal na Itália, relatado pelo creio daescola positiva, Enrjcò Ferro, que tem comocompanheiro rtaffaele Carofalo, BereninJKugenio Floria... para só citar tres nomesdos especialistas que elaboraram esse mo-•aumento .le direito criminal, Nós, que aca-bainos de folhear a exposição «lc motivos doprojeclo preliminar do Código Penal Itália-no, traduzida por aquelle professor mineiroe publicada na integra nn "Revista I-orcii-se , — havemos «le empregar o melhor donosso .esforço para que desde já se iniciemos trabalhos de reforma radica] desse amon-toado dc doutrinas antiquadas que mnis não«-• o Cori. de lano.

Os estudantes rie direito dc Minas vão in-terceder junto uo «Ministério ria Justiça oCongresso, solicitando n breve realisaçâo davolhn aspiração nacional., -- «Mus, já que falou na reforma italiana,julga, que os modernos princípios ali crys-tulisados podem applicar-sc sntisfatoriaiiieu-te entre nós ?

— -lulgo que nos devemos inspirar nesse 'formidável trabalho, mas é preciso mn es- ;tudo acurado c profunda meditação sobre as !mnqvacoes a transplantar para o nosso Co-digo, tendo-se sempre em vista a educaçãocívica rio nosso povo, bem differente ria dòitaliano e que lá, na Itália, o poder indicia-rio está mnis resguardado dc Insinuações uo-Jilicas c fora das influencias do executivoi or isso, necessário sc torna o maior cui-dado en. questões como a dn condemnaçãocondicional, perdão judicial c pena indeter-minada.

A sifuaçãi actual e a paga-mento das reparações

(Especial para A NOITE)os pagamentos ailemães. .A6 raízes daocupação crescem dc outro solo. K' sabidoque a Franca nuo gostou nunca dc ver osEstados allcmacs unidos; não é segredoqne as negociações de Versalhes forma-vaiu um único combate entre o partidoanncxionista franccz. e do outro -lado o pre-.siricnle Wilson o I.lnyd Ceorgc. que úro-curavam salvar, com a existência ria Alie-manha, um resto de estabilidade para aEuropa Central. E'. o direito dos políticosrraneestes fazer a politica que lhes parecera mais proveitosa para a sua pátria, pormetliodos legaes e justos; ma* é tambémo direito dos ailemães —¦ e /.«o c subota-,fiem - proteger a sua pátria contra a dès-jtniiçai-i c a sua existência econômica c in-iriividua], contra a ruína c a escravisação.le.o pacto de Versalhes, as aspiraçõesda I-rança não roram salisfeitas" — dizMr. iPoincarc, cm Dunkcrke; "agora vamos!tomai- o qne os aluados não nos miizerani'conceder em Versalhes" — diz onívo mi-nlslro francez.

A opinião do marechal Foch

111 ¦ <*•*< ¦

Assim o disse, por assini o entendei' e sentir, na ses-s3o de ha dias, em qne se estreou como acadêmico,

na Academia das Seiencias de Lisboa, o illustremedico e escriptor, Sr. Dr. Antônio Aiistrc-

gesilo que produziu um brilhante, erudito einspiradissi mo discurso

Transcrevemos data venia do "Diário dc "¦¦¦'¦¦ '• ' -Noticias", dc l.lsbon. edição dc 27 de muloultimo, respeitando como se vè acima osmesmos títulos o subtítulos que ahi sc cn-contraiu, iitmi como estás palavras reli

costa do pniz, elevam-se. em linhas, ásws sinuosas, 'ús 'vezes arrogantes,pnlham-sc pelo solu, damlo-nos

rentes ao nosso illustre- collaborndor u.-.Dr. A. Austircgesllo: '-.Vs saudaèoos cntliu-siasticus, aos calorosos louvores devidosaos seus altos méritos, eom que na sessãoha dias ettertuoda na Academia «Ias Scicn-cias, para seu ingresso como acadêmico, alio. receh do por entre manifestações de af-leçlo o defereiu-ia, o illustre medico c cs-criptoi- brasileiro e siucero amigo de Portu-gal, Sr. Dr. Antônio Anstregésilo, corres-ponüeti gentilment» com a brilhante peçaoratória «pie o "Diário de. Noticias" ?—• '•tem 0

seguidamente,

-UK3t»*» -¦

Dr. Jorge de Moraes .0nera5ô«. par-!!..„.. ro o • r „ « t0S- Syphilis. B.Anes. 53. 3 as 5. Ii. Oriente, 67. T. C. 5GG2.

Uma velha cadeia de pedra fria !Mas em Minas ha uma Penitenciaria

em Ouro Prelo, — dissemos.Penitenciaria é o rotulo dc uma velha

. cadeia d- largas paredes rie pedra fria. cmque se abrigam nn maior promiscuidade usdetentos, que comem cm communi, dormemcm communi... Creio que penitenciaria é o

, nome que deram a esse presidio pnrn diífc-- rençal-o rias hediondas endeias que sc espa-lhnm pelo ínterim- o onde o condeninndo,'com a pena augmciitariá da sexta pnrtc dotempo, não tem o conforto material e. moralque produz o trabalho !Escolas de reincidência no crimeNão lemos cm execução nenhum systema

penitenciário e a pena rie prisão cellulnr —«¦¦'que é a nossa pena reformadora — trans-

forma-se, quusi sempre, na pena de prisãosimples, que é cumprida ein prosidios som-brios, que s? tornam, pela falia de hygienc,rie assistência moral, rie conforto physieo cpela riesolnriorn promiscuidade rios detentos,—• verdadeiras escolas de reincidência !¦' Os nossos juizes, no proferir á sentença•'condemnnloriu, quando n pena a infligir éa rie prisão ccllular, não póriem, até hoje,• deixar de recorrer ao art, 409, rio Código,¦ verdadeira tazon rie sálvnçãfl em que, parn.vergonha nossa, eslú traçado o nosso sys-tema penitenciário em vigor !

Fcliumcnle. libram, ulguns Estados, em quese váe comprehcndcndo a necessidade dc ro-solvcr u questão, vão dando os primeirospAssos peln soliiçub rio problema, linja vistaS. Paulo, que, ilumlo o exemplo & União c aosÊÃtádos, edificou umn penitenciaria que édns maiores c iiic-llini*e.s rin America Meri-riional, havendo mesmo penalistas que a jul--gam acima dn rie Uuenos Aires, collocando-n.assim, em primeira logar no continente Sul-jR-bcricano.

Minus, que parece estar com as vistas vol-tudas para'o problema ria repressão ao cri-me, vvaç, por sun vez, substituindo as velhascadeias e está. em vias ile iniciar n enustru-«Ção. nas proximidades da capital, rin uniapenitenciaria com capacidade pura mil dc--tentos, modelada -pelas..Ia America rio Morte;como o foi a de S. Paulo.

E' urgente o systema cellular. — Tem, então, esperança de ver em exe-

cução o systema peuitenciiirio abraçado pelo. Código ? — perguntamos.•¦—• Xão, porque desde que sc reforme oCódigo, o systema progressivo ou irlandez

l * sorá posto dc parte paru dar lognr no sys-tonin cellulnr moderno, que Iem dado os me-lliores resultados nn Bélgica e em ulguns' listados ria União Americana. Tenho muita

-.esperança na próxima reforma penal, espe-' rança funriadn nas promissoras palavras doaCtual ministro riu «lusliçn. quando tomouposse, e confirmadas cm discurso proferido.ainda ha poucos riins. uo Congresso rins Mu-nicipalidades Mineiras, reunido em BelloHorizonte, cm que S. Ex. conrieninou maislima voz o nosso systema penitenciário.

Que vçnha a reforma, mas que com ellavenham tnmbeni r.s meios práticos do suuinteira execução ! De que nos servem as leis,qiuuido não podemos nppiicar os preceitosnellas contidos ?Menores de 14 annos em communi

com velhos criminososA'a cauda dn lei d,-, recita de 1921, encon-

trpm-sc substanciados cm vários paragraphosprincípios baseados nas mais modernas li-ções de direito criminal, com referencia ácriminalidade juvenil, dando assistência cprotecçãr, á infância abandonada. Por estasdisposições rie lei. o menor normal de 14 a

...18 annos scrã submettin a processo especiale internado cm uma escola ric reforma. Poisliemj cm Minas, o menor dc 14 a 18 annoscontinua a ser .subníettido a processo com-

:inüm c cm prisão commum cumpre a pena,ianque, como declarou o Tribunal da Ilela-l.- "ao-aoca-saasaocáo

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" °l^n° ?a™ " Preenchimento rie

raKvKn "" ,de fo»"1*'" « representação pa-Wmdi °

coniPIeln abstenção do

A^vl? .'"""'ril'1'0. "'o dos mais populosos1nl/«ii7Sn. ' cr""0 «""Pareceram cincoentaof. i,f ri"," fta5andc? ° ,If,me fo candidatooiiic.ul, hr. Jqao Suassuna.

O marechal Focli, homem recto e cora-joso, faz publicar a sua opinião, na "«c-vue de 1'i-ance", nas sentenças seguintes:

A l*ran.:a nuo recebeu ludo quanto elladesejava; a acção do fluhr é o ensejo denos apoderarmos daquelles obieclos e ga-rantlas; que cs alijados, ein Versalhes,nuo nus quizeram conceder. O desarma-mento-da Allcmanha, mesmo que inteiroc absoluto, não basta a .França; não c ga-rant.a absolula. A Franca não se pôdecontentar, nem da Alsacia I.orena, nemdum pacto de garantia, nem de tratadosinternacionaes, nem ria margem esquerdaao Ulieno nem de um controle internado-nal da Allcmanha; ludo isto não basta AI*rança não se pôde contentar de nada, se-nuo da poase c do domínio completo c -per-poluo rias margens do Rheno, de todas aspontas «Io Rheno e dns zonas «adjacentes;c alem disso exige a neutralização das zo-nas ivizinhas, na \Allenianha, garantida

, pela occtipação perpetua por um exercito| frmco-belga. O exercito que, na próximai «narra, estiver primeiro nas ProvínciasI niienanas será vencedor". — Outros dizemque cm 1914 c durante toda n guerra, os

J exércitos ailemães estavam primeiro, c sem-pre nas Províncias Khcnanas, mas não ga-! nnaram a victoría. O marechal Foch è chefe

i do mais poderoso partido político na Fran-ça actual: representa a opinião deste.Ja cm Versalhes o marechal combatia pelasua doutrina o não sc deixou desviar da sua.rica. As mais interessantes noticias destes de-bates encontram-se nas memórias do ox-pre-sidente Wilson, publicadas recentemente porMr. Bater, eom o titulo do "'Woodrow Wil-sou, Memórias e documentos do pacto deVersalhes". O marechal 'Foch não foi isoladocom a sua thesc, a 7 de fevereiro de 1919.Lemos nestas memórias. "Mr. Loucheur exl-giu o controle perpetuo c absoluto dc todaa producção dc armas e munição na Alie-manha; officiacs da "Entente" deviam excr-cer a "inspecção miuuciosa da inteira indus-Iria allemã"; especialmente se deveria con-ceder ú França o controle perpetuo c abso-luto de todas as fabricas de Krupp, de "to-dns as minas dc carvão nas províncias rhc-nanas c na WesLphalia, e rias industrias me-.tallurgicas", dependentes dellas; alím disso,occupaçao perpetua da cidade dc lissen".Mr. Loucheur é representante da industriatrancezu, sobretudo dos grandes "titists"minciros-metallurgicos. Mr. Wilson disse «Ioseu plano: "é um programma dc pânico",lambem o plano Dariac, reclamando distrl-cfos ainda maiores, foi desenhado cm 11)10.

prazer e a honra de urchivarnas suns columnas":"Profundamente comraorldo penetro nes-e severo ambiente onde vive a alma in-lellectttal lusitana, c onde minha voz nãopode convibrar com as gloriosas tradições<io templo.

Aqui venho agradecer-vos a alta riistin-cçao que recebi, o assim como peregrino, nos-so atravessar estes hiimbracs, sem desrespei-tal-os, e com altitude votivn mostrar-vos omeu contentamento sem querer a vós ni-velar-me. Affeito a amar-vos a preclara vi-da. por contar dias felizes da minha exis-tencia no conlacto dos vossos livros, anheleiestar-vos um dia ao lado pnra receber asoblaçoes lustraes deste convívio.Brasileiro, acostumei-me a admirar-vosdesde os bancos escolares om que a Historiame ditava sempre a grandeza e o estoicis-mo dos vossos feitos.

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I',0,J*> ° Programnia dc pânico parece pou-;co differente do plano de acção. Os eaerci-i tos francezes têm invadido e oecupado me-tadç ria Allcmanha, e por todo *. o mundo;esta soando o grito: "Protegei a Françacontra a invasão allemã." Os exércitos fraii-

| cezes estao no mais importante centro pro.; diictivo ria Allemanha, arruinando, destruiu-uo a fonte que devia fornecer os meios dcreeonstruceno. Mas a difficuldade dc espremersueco dis um limão secco, não se diminuepor isso, o os "inflexivcis" continuam aconstruir barreira'- entre a França e a Alie-manha •— muralhas de prejuízo e de. dos-confiança, meio iufallivcl para impedir umasolução rápida do problema das indemnisu-çoes dc guerra. A Allemanha offereeeu -pn-«ar— alem dos valores .jã ciilregues, 30 bil-Iioes ric marcos, ouro, não como nniximum,mas como base de negociações. Uma dúziadc vezes, cm manifestações c mensagens oí-t.-eines c empresas do governo, do Rcichstog,c de todos os partidos, ella sc declarou prorn-ptn a fazer quanto estiver nas suas forcaspnrn rcco-islrucção das zonas devastadas dal-.uronn, juntando a garantia com coopera-çao dn industria, da finança e ria agricül-tura; mas. ó verdade, tmlo o povo, sem d tf-fcrenca rie partido está resolvido a nãoce-

, der nada dos territórios nacionaes e a não; iieceitar nunca o jugo da eseravisnção DeI todas estas manifestações, o povo fra"ncez ei muita gente fora rin França, não soube nada,1 porque certo alto offieio de contrate cm

i Paris impediu a publicação, e mesmo a en-trada de jornaes e outros impressos alie-muos na França; umas phrases mutiladas de! dous communistas foram tudo quanto foirepetido pelo cabo internacional. Não é «ml-pa dos jornaes franeezes, privados assim dematerial, quo o povo frnncez não conheça arealidade nestas cousas. Mas a AHomanhaofrerece 30 bilhões de marcos ouro, comomínimo; os novos planos franco-belgas quo-reni 36 billiões: os projectos inglezes di-xcm .10-10 hilli.ões de marcos ouro, Com es-tas distancias será lão difficil oncontrar-senum ponto aeceitavcl a todos? Não se pôdepredizer n somma exigida amanhã; mas seráIcmpo rie pôr fim ao combate pelas indomni-sações que não pôde alcançar outro resultadosenão sacrificar em «mprosas militaristas osrecursos «iuc deviam servir A reconstrucçaneconômica. 12 a economia da Allemanha ci. dn França se enfraquecem cada vez mais.deprimindo, a inteira economia europta. poisexacta c prophetica foi a palavra de VictorHugo: "a Allemanha e a França somos asduas azas da Europa occidental; quando umasc quebrar, a .outra ficará paralysada."

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Um hymno inspirado erguido aopassado glorioso de Portugal

Guiados pelas estrellas do eco, attraidospelo oceano que vos beijava as praias emurmurava oS mystcriòs da terra, fostesaventureiros e predestinados c na geniaii-vido

Câ CCtÍVii da V?ssa »**' arríscístés nvi dos maiores do tempo, alirando-vosa naieza, aos arcanos das águas que abra-<,a-.am o mundo, as quacs vos provocavamLZT?

° " ."' c «stendestes!o nome? àlíngua, o caracter c a .fama do paradoialpovo lusitano. Ereis grande e ereis peque-no.e «lulzestes desmentir semelhante para-

en. êla^!nd0 a "u""8 pel° désconhecldói

«»,.? . i. ? assombroso, e conhecestes osi« tS

d\"lM n*a™ navegados", descobris-tes ncas terras e immcnsos ecos. Fostes e\cucestcs, apezar dc torturados de duvidasc cheios de saudades destas dores suaves.?.« f«CiS e,'a"1 Stimdes. O mundo inteiro,em todas as suas zonas não mais guardousegredo para o povo portuguez: a Ásia, ATri-^;.Ím.eriCa f Oceianfa foram cm VariasSí£í!i

''osvendadas ao liomem pelas armasFerirn i° -»?vo;«?"«>o. Vasco da Gama,Fernao de Magalhães e Peilro Alvares Ca-Si»™.1,caral" >nscr'Ptos nos continentes e¦?!Í. -n m a. h\m}n.™dada eterna dos ge-mos. O mundo inteiro, pois, deveria erigir,no centro mais civilizado, ,im monumentouo gratidão ao povo portuguez 'Fennitti, senhores, que*, como brasileiro,s lieute-vos, na epopéa, as duas maioresobras de Portugal: os "Lusíadas" o o "Bra-Àm' ,rí H'mas gemi;as; se «em que pare-çam dificrentes; «ao \duas expressiles dnmesma genialidade, uma individual e ou-tia collectivu. Em ambas ha o mesmo siaualiiumano, de grandeza pragmática, porquedífiulílvo.8 T

V?S .,ffin"n» as formulasoeiinitivas da gloria.„?!?,*

,.ííjUSÍ',,das" Pouco devo falar, pois acritica ,a collo-cou o poema ao lado «Ia "Di-

vina Comedia", c de ü. Qui.xote. Ao meu\ei ,,ulgo-o superior uos dous, porque osconhecimentos revelados por Camões a slo-nt.caçao de feitos humanos, a croàção^dalíngua, a eternidade das affirmativas sei-entiiicus contidas no poema,. as previsões,a echnica. a graça, o segredo rio bello, ascncumslancias da leitura, tudo emíim, re-vela o máximo da ideação humana. TempoV"J? Sue -',st0. ?cra aí:íiado do mundo.U Brasil toi a outra epopéa lusitana.Lembiae-vos que e um paiz de mais de oitomilhões de «ilonietros quadrados, traçadospor mãos portuguozas. De longe, mal no-deis avalia»- a bruteza desse feito. O Bra-

VLV\m rmnà?u florído' «'avado na zonatropical. Corre-lhe com vehemencia innu-dita a maior massa de água doce do plane-ta. fuy.is .florestas: montanhas, seus riossuo extremos de admiração.O so! fere-lhe o corpo, ás vezes, impiedo-«•lamente, na zona sertaneja em que- as seccas

m *sie °- ftS lMra arlut!lIas ParagensHavia outr*ora c ainda ha enfermidades

SS«SS c"in,soluÇao Prophylactica o the-rapettica só ha algumas décadas recebeuo "placet" dos seientes. Pois bem. o por-tuguez qnmhentista è seiscentista, ouro delei da humanidade, além dc atravessar ma-res bravios e. ignotos, foi, á margem oppos-ta do Atlântico, no intimo das terras nniea-

çadoras e grandiosas, plantar a Cruz e avida. a fé e o trabalho e dar ás novas zo-nas descobertas sangue e alma. Não hasta'o abi demora o grande epos portugnlcnso.h in .-..cursos de estradas de ferro, sem co-nheçimontos do torrão virgem, através dotodos os climas, lutando com selvagens an-tropoplMgos-, venc-endo montanhas violou-tas, nos caudiilosos enfermidades 'aulóchío-nes e raortaes, combatendo a fauna ageros-sii-a ric toras, reptis c insectos damninhos cinfecíantos, o aventureiro audaz, que sólevava no iieito o desconhecido e o «mordu pátria, traçou os contornos geographicosdo immcnso paiz americano e construiu ascartas que tem servido ao Brasil para li-quidar suave e honradamente todas as pen-(lendas dc limites internacionaes, sem der-rome de sangue, sem antipathias dos uos-sos vizinhiís meridianos! Não conheço fei-to mais digno dc lagrimas de gratidão doque estel

Não creio que baste aqui a methaphora dogrande tribuno- hespanhol: "que tacs sue-cessos pasmam o entendimento e causam aadmiração". So ia[«,Timas commoventes e ai-lares poderão glorificar semelhantes suece-«limentos.Sabeis, de longe, o que é a Amazônia?UiMouros da Golconda guurdados pela pro-lina natureza que, ás vezes, aggride com. ferocidade a quem os queira roubar, ou ex-¦ piorar. Iiinuincros rios que n retalham,

, alagam o terreno de alluvião, em intermina-I veis braçadas. em turbilhões violentos ao(tempo das cheias, formando aguazes e pan-: tanos illimitados, onde a mais pujante fio-| ra do mundo viceja grnças á vivificaçâointensissima do sol. Pois bem; por ahi nas-! sou o portuguez!

Salteis o «iue são os sertões brasileiros,j ao tempo das soecas, na impiednde canden-! te da canicula? Centenas e centenas de le-guas de solo essicado, de vegetação feridadc morte, eslurricada, sem água para os me-nores misteres ou para dessedentar o via-gciro c a alimaria. A terra torna-se desola-da periodicamente, totalmente despovoadaAs noites sao vclludosas, suaves, frescas ebranquissimas pela caricia da lua refleeti-da na superfície morta da terra.' Os lui-res do sertão brasileiro são poéticos dul-cissimos e convidativos á nostalgia

Quando surdem as chuvas se opera o con-drBT°n,-tVtfi!,,aCU0.rebeilta com instantanoi-dade miraculosa: é n abundância que poreiapor tooos os rincões, o a vida renasce ?m-peluosamenle por milagres inauditos da na-tnreza tropical. Ahi penetrou o porlu-

Quero faler ainda dns montanhas do Bra-sil. Aoundantes, c.rcumda-ndo quasi toda a

ve-cs-

|/UIIIUlll*aO |K't'i 0U1U, uruuu*iiub ii (lOÇUrflielegância, o respeito d habitualmente o ter-mino da paizagem. Não muito ultus, nel-Ias não hn neves perpétuas como nos Andes,mi no Himalaia; porém, muitas dellas sãodc riifficcis acliics; de rampas violentas quese terminam em vales profundos onde ru-morcjani, contorcem-so a estrebucham rioslorinidaveis, o cascatas altisonantesj comoo San Francisco e o Paraná que dão as ma-ravilhosas (não sei se o ndjectfvo & suffi-ciente!) cachoeiras do Paulo Affonso e deíguussu'. Por ahi andou o portuguez!

Ha frio tambom no Brasil, uos Estadossulinos, nos pampas do Rio Grande do tv.il.campinas rasas em que corre o vento fres-co cortante, cm certas épocas do anno, mascujo clima é egnal ao vosso. Vede, pois,que o Brasil é o paiz dos contrastes, quatudo produz e que possiltr quasi todos ossegredos da natureza planetária .

Os vossos irmãos de antanho r*íò se aper-ceberam dos perigos existentes. Penetraramfirmemente no peito da terra itfnola, sc-nliores apenas das idéas-sontimentas, atra-vessaram o serpeio gigantesco dos ries, vencoram a impiedade ila canicula; subiramescarpas, peregrinaram a pé, desealços, empequenos animaes, venceram os rios e la-gos cm pirogas' selvagens e inseguras; le-varam vida nômade, mezes, nnnos, décadas,«< .finalmente, ao cabo do canseiras e suores,de heróico esforço e heindita paciência tra-çaram o perfil geographico do meu queridoBrasil, integralizado ao tempo em cftie tudoeram difficuldades, tudo aventuras, tudo e.x-pressões das idéas-forças que viviam na ai-ma portugueza como lâmpada guiadora cinestinguivol. Comparas a epopéa camonea-ua e a odysscia lusitana no Brasil e pode-reis concluir que as duas obras são exnrcs-sivas da lusa genialidade, uma individual,outra col-loctiva; os "Lusiadas", resumemo povo em uma obra, o Brasil é uma obraquo resume a energia de um povo. E istofoi tambom synthetizado pelos gloriosos Ga-go e «Sacadttra, que levaram como u almado avião o livro de Camões.O Brasil, rico, proBpero, progressi-

vo e promettedor, não pôdeesquecer o que deve a

seus maiores

FALHAS QUE PODEM SflCORRIGIDAS k

i <i. ii.—mAwUwmmmnmm \ gH

Com o director da Centraldo Brasil

Merecem toda a altençao estas linhaspui.iii-açii.i nos solicitam;"Sr. redactor da A NO ITI-;, _vosso apreciado jornal, dcfonsoi

• tlffl

Leitopublica,] peçn-vos" o íitnxt.¦"-'">"

'íicol*hj,rau,i

destas linhas, para o faclo coinmlgo -1,cado s com dlverattS outras pessoas ninão querem dar no trabalho (|t. s,« f«mudar com a K. F. C. II. mco»

Conhece V. a estação de Cascadurn? _bem, i* solire esta estação qm- vou omL °-*vossa attenção. Não lhe sãu ostrànhovOsaslres diários que su dão naquella eu jpor se Iratnr rie umu estação de grande > 3mento, onde fazem parada todos os Ircn 1

iimi-.,,Central c miluralmcntc pelo elevadodc plataformas c de linhas, n.in n .ním, O numero de bilheterias ria mcim» ¦*se limita n umn só! Ií estn, no i-eni*"*estação, havendo, também, uma outrs n. *te cm que param os trens pnr.. o Ini.K?aliás, sem serventia. lcr"!

A cslruda acabou ha pouco de comi íuma gnaritu na plataforma rins IrenVi,,-?bios, no cnitunto não se comprchcnd. „quo fim, pois que n mesma conserva ,„W,?charia sem ter o destino paru o qunl i„ "'stiuid.-i (naturalmente pnra venda de m

Com a chegada dos honds ric .lic,r», ,verifica-se a difficuldade dos SiJSSsWmunir-sc ric billieles, não só porque tííi "transpor á linha, com risco ú pronrMcomo lambem de. sujeitar-se á demoM 5sequente do funecionario om atteniliivenda dos mesmos, devido ao elevai» iãmero de passageiros e abi a necessidadeembarcarem sem bilhete, sujeitando-se «5"'tondade" arrogante do conduelor ouepcrmitte, o desombarque do paswgZ .estação immedinta. por ser rio ree.il» W

a impiedade da canicula; subiram, da Estrada a cobrança da mult-i ,,», ¦**'efetuado ,o embarque ,1o passag,'^

Como poderá a Estrada, ou melhor .conductpr, impor a multa ao pnSjque embarcou sem bilhete, por cult,»,!;ria Estrada? Faeto este çómmigo paMdia, 13 do corrente quando Smfarou»1,2subúrbio ,le_18,57 com destino XrSlquclla estação, depois rie ter esperai).rltíde cnyo minutos, afim de ariqu í,^'trem f.z sentir ao chefe do muno q 5 flhavendo tempo ,de comprar bilhete em -Scadura. solicitava fazel-o ha estacSn il. ¦te - Quintino Bocayuva. Fu? por e,u&tratado grosseiramente, não me pre"%tdosenibanar para comprar o bilhete d<dallegando nao ser do regulamento da fflda, o que protestei, lendo por í,,0 pãS

Aos portuguezes devemos qnasi tudo, pois,com o próprio sangue, a lingua, os parcosrecursos e esforços sobrebumanos não dei-xaram_ que o novo Paraíso terreal caisseem mãos estrangeiras, que exerciam seden-tumente pirataria e conquistas, sobretudoos hollandezes e francezes. Sou pernambu-cano. A expulsão neerlandezn de Pcrnam-buco foi a mais bella figure, da nossa bis-tona, feita por lusos e brasileiros, cm con-somo admirável c quasi inédito na vidados povos coloniaes do novo mundo.Portugal não tinha braços disponíveis ecolonizou-nos. Trouxe-nos de terras ardentesuovri collaborador da gleba, maldito paramuitos dos meus patrícios, útil c indispen-savel ao meu vor. O negro garantiu dccerta maneira a vida do Brasil no momen-to em quo o paiz nascituro era exploradona parte exclusivamente tropical. Isto è, doMaranhão a Bahia.Portugal deu-nos o melhor do seu san-guo, desde mjl e quinhentos até agora, ho-mens dç te e de coração, fortes, sagazes, in-têlligentes, operosos e. sobretudo resistentesaos climas Iropicaes. O negro tem sido pou-co a pouco assimilado; não ha entre nós,mercê dc Deus, preconceitos de raça; c olusitano, o aborígene o o negro, e agora ou-trás raças einopéas o asiáticas estão cou

pelo. vexame dc ser apresentado â Sda Central para pagamento da multa eu Stao ter anula de ser levado A deleWi, Tical acompanhado de um offieio,To Sírecusa do pagamento da multa illicitaPara nao passar maior vnxame e não àpondo, mesmo, de tempo netèssarlo Z. wvar avante o meu protesto, su jeito.1multa ilegal, sendo exigido o ,Wg__Üde uma importância que a Estrada nITpoe de moeda divisionaria para dar "o

respectivo,, sendo por esse motivo lesuddfe,50 reis pois que a passagem simples T&meira classe custa 300 réis c n nnili.Ví'M % ou sejam .150 réis, formando , jjde 4o0 reis e nuo de 500 réis, contoraeSobrigado a pagar. omora.,Por que motivo não põe a Estrada um rimero mais elevado de-bilheterias 358pois dar cumprimento ao regulnméntòí NÍvos parece rasoavel? V. S. querendo Mtificar-se do que acabo de expor è%ílrimentar do modo acima foSS ado • « tser que V. S. encontre uni conduelor •¦«

aesta, subscrevo-me, etc — Ren/tn r™Rua Cândido Béhíéiò, 174." *m-«Dl

MOVEISCompram-se moveis avulsosliadas; chamados n Castro,/HoO.

e ensns raob!.Lphone Nortfl

lí?t. «"?,'"• da lidima e J"»» "nguagra.Esta revolta com ser natural, apezar?!dn°«T

t0i- defensi>vel. ««prime-se pe ado metabolismo social e ria pressa oarlfitamb^°ra,,,!a- ,.?•}»¦•«-»«« e faltam^tambom os meditadoves profissionaes Mcousas perfeitas, como oütr'oía se n« íí

m

o aperfeiçoava.jo seria um crime emigrarem negros i ài£íJÍ*USal vlye "orente no Brasil, onde 1,para o Brasil, porque o sul do paiz ostenta'???„"'^ÍsPe,tado * °n''o palpitam tocai B1clima, fecundo e saudável, onde podem vi-1 *as ?itlw.esí»s n» vossa lingua de ourover todas as raças do mundo, e o centro e A -'

o norte do paiz possuem climas relativa-mente amenos em que a vida lio ádvena égarantida por, preceitos seguros dc hygienc

^;1LfirmaI" a,sun;! d°sc«ntes. affeitos ao£*,;m-° fo* conceitos, que a lingua portu-gueza e o 'lumulo do pensamento. Não creiotjue Herculano tenha dito convcncidamcn-te semclliante asserçao. Oh! Não existe sai-cophago para o pensamento quando no idio-ma ha bcllezas infinitas; abundância de cx-poi o fortes c senhores de idéas creadoras.espontânea, seguridade de vida, e quandomantem-no, clle idioma, em continuo evol-J.er. U pensamento como as sementes- no-de.., dormitar annos e séculos e revivo? on-h™i.nf fui.arrnie- O portugucz coliespanliol, depois da nova phase da civili-saçao humana, advinda da grande guerraganharam muito mais prestigio, sobretudocm o,povo continente. soorexuuo

As obras escriptas cm vernáculo são the-sourosque um dia hão de beneficiar o mun-do, hao do ter curso forçado através "cia

humanidade, porque o bello é eterno % alíngua portugueza contém na formação ccutií-eis °

SUaS °braS bellczas ^s-Não haverá eetheta que um dia conheccn-do as obras de Frei Luiz de Souza não Se

rituaes; que assimilando Bernardez Vieiraou. Francisco Manuel de Mello não se con-vença que lhe conquistou para o acervo Tn-tellecli.al novas fontes do bello; não ha sa-bm, ou philologo que conhecedores dos me-millo ^-Ga,,rclt' Castilho, Herculano ou Ca-millo, nuo se convença que da lingua nor-tugueza se podem extrair faetoTid Sn ai -cos harmônicos com a «ciência da linsuá-gem e que nem todas as riquezas K-ctuaes se haviam explorado; não ha gostoitorano de eslylo ameno e altico Sue nãodf oSSãS*0-

c na-PhJa« doa"iv?ò?Ude S£ BZ

7,-a ,conv,<:««o da genialidade «Jes-lç autor;_nao hn e não haverá alma elevada

deCLueizT ã£&S deantC ^ mS&

ps^m, s ®& siirradia entre as duas marzens r^'SAnUe,-Se ?em sei <lUe f"8' das Praxcs acadcmicai.como o disso Antônio Cantlidn

A,1í,nhco "'J,08 mo.I<lcs protocolarcs só admitem mnl^.0 dissc Anl°nio Cândido, e eflis nmantém com amor e orgulho, dando-lhe nocíesSlIdó^ ^fferei,t0' Scaes üocilidade faceira e ás vezes exagieranilJ,lbCTd,a-des; parím- a integridade do su„belleza esta respeitada dc todos os espirito?pensantes que cultuam a palavra Ksitiífã

t.va actualmente o vernacudo no Bm».

^erZr.a&^mTaáí^r«*m publicações gramniVcaes o m ,„^'

miando,n proprln \Z°£tl Mra *?\^

entro vós aconleea àctualniiíntç ^mc.mo IPara que se quebrem irreverentemente^"as

O significativo alcance da viageado Sr. presidente da Republica

ao £raail, em setembro doanno passado

,^Ha,?d<iV.no.ann? Passado, festejavam.» Ipiimeiro Centenário da nossa InSítiaSficia política, floriu-nos o advento, Sni Mças moraes mesqueciveis, um nobre án-tlUportuguez que actualmente lambem 6 noiso. Representava perfeitamente a raça de.Jses estornos românticos, sadios de alra».1sem ambições è hypoerisias, c «jue vos eniina característica dos antepassados.Uo uma leita, nn meio das recepções t*uvas ao mesmo promovidas, o nuvi coiiinconhdo .júbilo, no iParlameutn lniisileiro.j«-.orna palavra fluente, vibrante, enlhíisliMta, sincera e carinhosa que Ilu- transbordíva da alma dé vero lusitano, dissf-nes Hviera agradecer ao Brasil cm nome de M«ugal a sua independência. E cm saltrtde phrases commovidas o scintillnnliw, co-

mo caudal de águas impetuosas, e kma.lis.quacs se o próprio coração c a íntilUnscb;ine saíssem dos lábios, piwou-nos "tpie«suecesso foi um bem, paia ;. grandeza ín

ns ^fo* ,<l1|o se perpetuaram «mlfas.,us olhos encheram-se-me dc lagrima» é$mesmo aconteceu ao eminente confrade I

grande amigo do Brasil, o Sr, ministro Al?Perto dc Oliveira. Sentimos os dous (ta!*vez elle não saiba disto) a mesma i-nnintnçao, alegria pelas palavras do mensageir»do povo c<itoico e saudosista, irmão leal ».solicito quo sempre nos deu c. ainda nos d<sangue e luz e dos quaes vivemos ainda *com os quaes ainda fruimos exemplos coni-tantos para os nossos trabalhos orsnnicos»in.ellectiiaes. E o Exmo. «Sr. Dr. Antônio«losé d'Alme.ida, vosso presidente c Iioje noi*so irmão por lei e por natureza, cnchcu-nMde amor ponpie nos beijou na face com iníi-mia doçura e sinceridade, de alma Jaijalma, como se matasse longn <• indefin'saudade, e clle o avatara do Pedro Alva •',Cabral, collocou no coração rio Brasil o sim-bolo de indestructivel amizade, coiíio o»!tr'ora o fizera o seu descobridor, que c*vou no coração da terra virgem a cruz, «*•mo eterno labaro da fé c da esperança.

Bem sei que fugi das praxes acadêmica*11 Ata n-ir-iT/ln» n,.Aln»,.l.._... -JL _ Jn>

mulas, frias, singelas e hellenicas. P»rénlsenhores, o sentimento possuo sempre pi»rida nas obras humanas, e sc sois o P0»'"de alma sentimental, o povo rias ânsias 'da bondade, dos descobrimentos c das J*1nuncias, c se nos destes a benção da naçwnalidndc, é justo que. pisando-vos n sfe'e atravessando este nobre limiar venh.il™'zer-vos a verdade do meu coração, ji i1"'ntclligcncia

pouco poderia dar de ap; "

Dvella

OS P*avcitavel e harmônico com os vossos .cipios e idéas. O modesto brasileiro I1-elegestos, graças n niniia gentilez» d*dos mais nobres príncipes do çstylovosso presid'

.... çsiyiu v ^^jimonto luzitanos. vosso presidente c adorai'mestre no Brasil. Sr. Dr. Júlio Daufas, »J'vem trazer-vos a expressão votiva de P? |dão, como vosso filho espiriti.nl que durafte quasi toda n vida s? nutriu rins ''li"5 dos

pre"!.-vossos antepassados c* dos mestres . ,tes, o pelas quaes guarda no fundo da,-"^o mais accndr.ido respeita c n mnis """'amizade.

A minha entrada, pois. nesta casará o ciclo dns ânsias c ambições 1"-atormentavam ns itléas-seniinie.ilos. !•'.'.'«conquista definitiva do sonho rie fehciaa»espiritual."

encef!

O INh algum«"•w eram

. que caí/«los nu¦¦> tres qu,»vallo cJo qUe cha im»fo no p[ueconhecj

Parte, ()l Pé eni t,|P«COÇO d,

Jornada se¦OnliculosH"?Po.IukI6"5 oU*'ilha

H,. ¦ -}

Page 5: « 1memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1923_04148.pdf · « 1 ASSIONATURAS Por I'*1 mezes .lOfOOO Tor D mcr.es '.Minou **,''.*MI**.0 AVUf.SQ IOOI'1':ih ezxrnxxauKuer^Mwjx vjemxot

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Seguníla-fòíi-á, L8 dciJunho do 1923 5

ji —-i i ii—ri gjg^B

|>«lMi*«M*

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,|a''««u

"«•«o vcri í,01"* que d' «o Incorí"dura?

i»olu ""curar"¦¦•¦•¦ <i .1,.-'"a cslnçAornntlc „,„,_'°,s licns d,ndo -o o

niinit-to

mesmai po.que

. nnll.i** alimiin"!¦1- eüronel Povoas Jimlor, Dr. Paes

,lõi*.„ni anui» lioje:,|)i' Arthur Delfim Foriiainlcs,J)r.

rtntJÒ Vieira do Barros.

fttô

* àmnniiS. ás 0 lioras. no Institutod dc Musico. " concerto tle i Jacyru

'"1 |. Amorlm

" 1 -*i¦>* Figueiras, com ..ui. tiroírttinmn.'

ii -h.LIsxl! "Fantasia c luga em sol'...niaii.».: 3 • G. Viilcntlni: "So-

V fvloloitccllo); íl - Chopln: "No-'

13" ..iõ menor) (plano); Bralims;* adia Op. '!• "• '•*"

(<*° nwnor) (pia-. li. Fnuréi "Elogio" (violoncolio);

.„. Krcisler: "Tempo tlc Minitelo" (vin-

Ti* o H. Oswnldi "Chauve-sourls",.'•'*, Oswaltl: "Estudo" (piano); liijiler "l.icbfsleid (violonccllo); D,.,."!„ Citasse" (vlòloricello).; 7 •-

_rl.Llsit: "Rol fies Atilncs" (piano);

\ Dvorack: "Concerto 1" c 2" tempo"

IodccII"1- iETBS ,

K'«entro d,'tra na _,„.0 interior,

10 consi,,,!,""ns subur.Iicnde pIriserva-se f..""'foicon.11 de hllht.

acarcpjgui«ficiros e^>'e téin qg.•«PWa vi**,,«nora coa."ntlc-1-oj

„,'levado no.""sidtide dilo-se a "«D,

'«* que ni-,'sageiro uogulamenti'. uma v«t»geiro sert

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D

Club rcalisa-se no dia 23 do_s"g horas, o banqueta que amigos,

un^c.admiradores dó Dr. Alberto tiaai lhe offcreccni cm rogosljo no brillionu; desempenhou a missão de delcgatlo

jrijil na conferência tlc Santiago.lisin dr adliesões, que sc encontra narjici.i Orlando Rangel, já recebeu os nn-dos Srs. Drs. ,l<»ãf) Marinlin, Agenor

0 lisiil Leitão d" CunhaiJosiiio Araújo,. Pcln» tir Albuquerque. Theopliilo 'for-

laff-vetr ile Freitas, Tboinpson Motta,,jíii Biifii". Edgard Abrantcs, Paula Ro-iu. Abreu lima, Dedo Amaral, Quci-CÉrrtir". >*í*nla Mendonça, Tavares tle

•rii... J. D*l Veccbio, Pacheco Leão, Pau-Mflli». ll"1'"''»0 Coelho, Carlos Leclerc,

ftvares l*'illio, Fílicianõ Motta, Oswaldoullm * Silva, ,lt»âo Alfredo Pereira Rego,

ro Lima, Raul dc Almeida Magalhães,ipjio Vianna, Octaviano Velho, Cl o visti, Pinto Guedes, Maurício de Abreu,

Mlá Galvão.«MU ——

OI

•remittini"*,ele devido,

1 da Eslt«.«o passa*, - D - 1 /*•« esuçfa imtne-se a rua Barão de i*ua-"ta ou en-'logacia lo.io caio iiicita.e nã,o dfc-io para lí.jeitei-ros i

ratiba

pagarneirtr,o não ijs.

lesudiles da pri-nulta é de> um toUlíformollu

da unyii-r\

asas mobl>ne Norte'

,1 nu liarão de Guaratiba, no Cattete,i|uasi ás escuras. Muitas jampados,

<c,fiiieii.K.r,ini, não foram substituídas.t uma providencia

NO ALVEAR-Oh Maria, quem é aquella joven tão for-

1

F.' unia amiga de infância de minha[. 1'arccc-te nova, não é ?- E cemo pode ella dar ao rosto aquellaureneia tle mucitladc, í que não posso

i para' dí-' iprehcndcrento? m

"' '

ndo scietvé só cip*-io: a nsauctnr "«'.publicadoto Bragi.

K' bem simples, Todas as noites far.i li;tira ãpplicaçãó de creme de cera pu-tido, c assim consegue aquelle alvo us-inatto.,que llie dá tanto encanto. Eu estouendo o r.esmo.

mm* •

m\ MULHER QUE SOFFREUma alma, caridosa lhe-offerece um

pequeno sitio em iSiilopolisIleoebemoi a sogulnto curta!

Siuiil..tj.'...s. - - lendti m, vosso jornal tle•unilem o quo pul.lifiisies fnm o titulo "Umaiiulbci' «uu- noffro» o no donojq do nlgo fazertiuo preste. iom„ „ doliberacilò de dar doBraça, pelo menos durante Ires tinnns, unint'f| lem» sitio em Mlopolis, ostuçJo dn Rs-nu a tlc Ferro Central, acima tlc Aiicliictn,mii casa do |(.||,..,s, ,uwHo sn|„ c e0lMwiçmio crlaçío qut* nora titula a meias, tendoUm terra para plantarão o o lognr é tle fu-

juro; ou o adquiri para a família minha.nns poi* motivos om* nüo vem no caso, não

pude por cila ser ociuputlu. Quem vòíjoscre*vo.O pessoa tle etlade, aposentada da listradao luislaiite fonscienciosn.' Hu. piiióin, lirgenclu na resposta desta,quunto ii ncccitação ou recusa.

Nns tlons primeiros mezes nada mais po-ileni lazer, mas st* houver vontade da partoacoç_itante,'poderei:,dar mais,ajuda. Queiradar recado para „ n,„ General Cantara•Ul, loja, fundos do escriptorio do Sr. Luiztle .Moraes Macedo. Telephone Xnrle 820.Rio. 8 de junho dc 1923. - Llno Ezèltóo da

Companhia da Loterias Nacionaes do BrasilExlrncçõcs publicas sob o flscalisaçío do

governo federal, as 2 % horas, e aos sabha*ios ús 3 horas, na rua Vise. de Itahorahy 45.

Sabbado 23 e Segunda-feira 25

400:8001000Inteiro 16$000 ¦— Vigésimos $800

Os bilhetes para essas loterias :.cham-se Avenda A run 1" dc Março, SH, quo acceita e des-paciia os pedidos do interior acompanhado*,uc mais 5900 para o porte do correio.

Nazareth & Ç.Antiga casa do loterias. Rua do Ouvidorn. 94. Caixa postal 817. Pagam-se todos o»

prcmios da Loteria Fideral.•mm*

E' preciso ser acrobata para su-bir a rua Grão Pará

Para que a Prefeitura providencie, trans-crevemos a seguinte carta:"Illmo. Sr. redactor da A NOITE. —Mais uma vez vimos solicitar que, por vos-so intermédio, seja chamada a attenção duPrefeitura Municipal, para o estado tle máconservação cm que se encontra a ma GrãoI ara, no Engenho Novo. Actualmentc c im-possível a qualquer transeunte dirigir-se aessa rua, pois que ti preciso ser bom i gv-miiusla para attingir o topo da referida ar-teria. E tudo isto ú devido íi própria Pro,-leitura, que, lia tempos, tendo tirado umasenormes pedras que sc achavam no local,deixou os buracos provenientes desse ser-viço abertos. Esperando, Sr. redactor, apublicação destas linhas, somos agradeci-dos — Os moradores."'

DR. OCTAVIO DO REGO LOPES — Oculis-Ia c professor tia Facilidade de Medicina.

DR. APRIGIO DO REGO LOPES — Moles-tias dn garganta; nariz e ouvidos. Do hospitaldn Misericórdia.) 99, rua Sete de Setembro. 99.

OVEIS (A. Pinto & C.)«de stock — Rua da Quitanda>p. Je artigos para escriptorio

1 mm*.

72PHOSPHATOS??

_ Usue a Manteiga Phosphatada Simões!...Uma ,latu vale mais de unia dúzia d"outro preparado que contenha phospha-tos; porque estes, associados A manteiga,são absorvidos integralmente.

NÃO ÇÜFJRflEM AS MA™M TIJUGA l

Tina leitora c titluilrailoru tia A NOITE,num gesto tmiilo louvável, condciiiiiii o actuselvagem de alguns bruto* quo queimam aspreciosas miitlas tia Tljucii. Esses tlons dadlvliiu misericórdia, diz u nilsalvlstu, deviamser poupados,' t> a sua conservação cabia úInspcctorla dc .Multas.

Eis o que declara UWI CAM-PEÃO RIO-GRANDENSE:

"Acbava-rii. complc-lamento «1'trarío díRIiFuiiiatismo e Syplti-Ila nas piriinii, peloque *.ãi' montava emhícycletn baviu deliiniios.

A.-.iiiselhailo pelo D.Kelmiró 1'cr.as, fi- uso•lo tidESOl,. ficandor.tUialmenlc ciratlo"

Rio Grande, li)l8,

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mm*»Os funccionarios dos Telegraphos

já pedem de mãos postas umaprovidencia salvadora

Os lelcgraphislus que servem nu capitaldc. S. Paulo estão com os vencimentos atra-sados c. pois, passando privações. Recebe-mos uma cartn delles, pintando com asmais negras cores a sua situação « iniplo-ranrio uo governo, "de mãos postas", umaprovidencia que lhes arranque dc tão duracontingência.

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AMEAÇADO DE DESPEJO ?Fomos hoje procurados pelo Sr. Virgílio

dos Santos, velho funecionario aposentadodn Repartição dos Correios, morador, ha mui-tos annos da casa ti. 2!) da rua Bruno Sen-bra, antiga travessa Lcopoldina. Disse-noster sempre pago o aluguel em dia, mas,agora, o respectivo senhorio, Sr. AntônioNoira, está tentando levar a effeito o des-pejo violento de seus moveis. Não tendopara quem appellar, o modesto funecio-nario veio a esta redacção, narrando o queacima está escripto, merecendo, pois. o ca-so ser apurado pelas autoridades compe-tentes.

LAX — E' um purgante delicioso¦ mm*. '

-****3*aír*—•-

SE SALVA CORRENDO A BOM CORRER)

mminguageraapezar íi_ ., ,2 pela ien; '¦' -^a da fltüH

"~'altnrn-vonjgonac*s daie nos ie-»ita A nie-B!aimllad*!» **-%

1il, onde tí todas ai)a ouro

viagen)ublioadei

aram»»,!djdirntíífflcôm gsf-m.

re áncl»«\Jm è nnf\raça dí»'

le alm*.^*os eram

\JL I

'% ^^^

_st-icorrer muito, <í nsceisario ter tolego.* tir fôlego, sao neceaaariott bom pulmões.1 »>r oi pulmões em mnilo bom estado, dovo-iaHMt . ALCATRÀO GUYOT i.

Por que deixam jorrar, á tôa, oprecioso liquido, na rua Mariz

e Barros ?!r.-crevem-iios :'•'Esmo. Sr. redactor da A NOITE. —

ií uns dez dias, em frente aoIprédio li. 235run Mariz e (Sarros, está arrebentado um

mo dc abastecimento tle água. Dtibaldcmoradores dns circüihvizinhanças têm

icrado uma providencia da R. O. P. Pa-.çe fiuc tal defeito auxilia a irrigação da

rua e, por isso, até agora ninguém foi exa-mintü-o. Infelizmente, quem soffre as con-seqüências são os próprios moradores, que,há dias, vim sentindo já alguma falta da-i*ua. Antes que ella acabe, resolvemos pe-

ir a intervenção dessa querida folha jun-• ,*i quem fie direito, para sanar tal pre-;izo. evitando maiores males. — Os mo-

'adores da rua Mariz c Barros."¦ .- d -_fl*#ft>P

imm dos FuncGio^arios

pçoes ,*»^ouvi curiirasilciro,jnthuslas-ansbordi*:-nos «m1e de Pai^•m saltt»antt», *"¦bemdltas,àlligíDcií»OS *que «idczd d"amifas.,

rimas tJHgí frade 'listro Al-'ous (ia''i comrao-lensageiwão l»al *Ia nos o-i ainda <*dOS COBJ'ganicos

*,

Antôniolioje nosicheu-ntj"com in"Ima P"f*adefiní"*o Alva:.*dl o sim-•orno oi*'que «*•cniz, i*o*

rança. '

ademica»iitem f<»*

Porémpre t-u"*s o povoânsias '

i das «•ia nacio-i o so'10'enha t"""i, \à 00"Ic^pP"0"sos pf"1*ciro fl,,c, d? «m

c peiií""adorad'1

tas, --n'!1de tf-*1'1e diir.-".bra? doS. preífn*da :',l1,"

,is fi*1"-

encer*tnf

p .ra *elicidacle

que

1 "inprcito du Alcatrão Guyot, tomatlo ajs ,-is refeições, na ilósc tlc uma colliet-í-

ti: café om uni copo de água, hasta, effe-™ncnU', para lazer tlesapparecer cm poli-l:ni|!c: o eatarrho mais pertinaz c a bron-wninis inveterada. Tambem ás vezes s;fcb niodificiu* o curar a tuberculoseníltániíiilc declarada, oòr isso tiuc o Al-tao ílalha a decomposição dos lúliórçiilos

), matando' os micróbios nocivos,!»itiirii:.i dessa diicompbsiçãoi?|' próprio interesse tios doentes, devo di-r-lncs que desconfiem de qualqii-T produ-iqiic sc lhes pretenda vendei*, en, logar dò'«ilelr.i Alcatrão Guiot. Para se obter n"» dai» bronchites; catarrlios, antigas cons-»Ç»:s despresadas e, á fortiori. da astiimu"a tuberculose, é indispensável pedir cm"is as Pliarmacia. o verdadeiro. Alcatrãoi) ot.ádm dc evitar lodo c qualquer erro, exa-"jtrti bem a etiqueta; a do verdadeiro Al-«o nuyot tem o nome de Guyot impressofraudes caracteres e a sua assignatura ao-"ivcssiido, cm tres cores : violeta, verde cMniailo, assim como o endereço : Maison

HERE, 19, rito Jacoh, Paris,i tratamento vem a custar apenas dez a«oreis por dia, e não obstante, cura I...

mmSubstituição de cautelas »

A directoria convida aos Srs. subscriptoresde acçòes dá ultima emissão, a comparece-ri-i.i. com a nossivel brcridatle, ú sede doRanço, á rua do Mercado n. 22. para a sub-ytitniOão das cautelas provisórias pelas dc-finitivns.

Banco dos Funccionarios Públicos, 14 dcJunho dc 1923.

Restaurante BRASIL PORTUGALA' RUA DO ROSÁRIO. 152 — Telephone 16»

Casa de 1" ordem abre aos domingos e fe-.•iados, incumbe-se de .banquetes. Tem tam-bem um salão para pensionistas, que muitofacilita á distineta classe commercial.

RestauranteRUA DE SÃO PEDRO, 71. Tel. N. 2794_Um único prato de carne ou peixe e mais

de 20 pratos vegetarianos.Hoje. amanhã e depois, lia un, grande abati-

mento rro série de lli cartões. Nu sala MiguelLemos 11) cartões custam 21*1500 e na salaKranUIin 10 custam 30$. Aproveitem, é sónesses dias. Garante-se a cura dc prisão deventre e a eliminação do ácido urico só coma alimentação.

-t -aC^fr*—

Pagae-se a gratificação ao pes-soai dispensado das lanchas

do Lloyd !Recebemos dc vários cx-empregados do

Lloyd Brasileiro, uma carta narrando que oaetual director, commahdante CanUiàriãfiuimarães, dispensara as guarnições de

sete lanchas. E' praxe nnquclla empresa,além de ser obrigatório no commercio, porforça tle lei. pagar uni mez dc gratificaçãoao empregado dispensado nessas condições.Os demittidos, cm requerimento, solicita-rum a concessão tln gratificação, por equi-dade, tendo, entretanto, o director, destavez, se negado a praticar lim acto comesi-nho dc justiça c tlc humanidade.

Ahi fica a reclamação.

JÜRUBINA — Figado c rins«¦•a»**—

Doenças vencreasHospital Pró-Miítro (Só mulheres) — Ave-

nida Venezuela.''159 — Cães do Porlo. Das Sns 10 horas da manhã. Policlinica de Bota-fogo -— Rua Bambina. 141. Das 10 ás 12 ho-ras da manhã e das 4 ás 6 lioras da tardo.Posto de Prophyla.iia Rural da Ponha. Das8 ás 10 horas da manhã. Ambulatório Rivo-davia Corrêa — Rua Flora, 17 — Engenho deDentro. Das 7 às 10 horas da manhã c das 4fis G horas da tarde. Maternidade das La-ranjeiras (Só mulheres) — Rua das I.aran-jeiras, 180. Das 8 ás 10 horas da manhã.Dispeusario Moncorvo (Mulheres e creanças)— Rua Visconde do Rio Branco, 22. Das flás 11 horas da manhã. Hospital da GamboaRua da Gamboa, 203. Das 8 ás 10 da manhã.

NOTICIASAuru Abranclicti está reagindo

conlra sua gorduraUni critico IJiktral lisboeta, numa chro-meu csnirilnosa sobro um trabalho tlc Aur.iAlirniiciu-s ii,. sim peçu •'Magvlalenu Arrcpen-ilida , i.llnillii a gordura diiqiii'llu ilislincta

artista pnrtu„uü**ti u merecou dclln umn res-[iosiii iijimn iiiri.i ttuo lrànscrcvomo8 om «•-gui.la. Disse d brllIcOj quo á do "Diário dc..oliçius , iiiliemitru.s eousas, isto:' .Na., engorde mais, minha amigai Ou an-les, eiiimagicça, tii.tt.--.se. sacrifique corajosa-mente n arte r|**o tiinlt) nina .. lllusorió pru-zer i.iulerinl que chi cada dia lhe atignienliiom peso, .. ,|ut' lhe vnc louli.inilo cm "dò*ntiirc o cm fffnça."Auru Abrunclies. pura demonstrar que mioe coiniloua, ivspontluii, assim:"Meu curo C. A. -- Enlflo V. julga queeu cslt.ti gorda porque mio tenho corogomde sacrilicur us sopas o us batatas ti minhaarte? Pelo que li, V. está convencido dc queeu gosti. iiiimenso tlc comer!! Valhu-o Deus!K esle prosaico juiz» s.i porque n niinliu Ma-ria do Carmo nlflrmo rjue mio pôde resistir*uos prntlnlios anpòttlosos que lho preparamna aldeia... Pois estú V. redondamente cn-ganatlo. lia muitos anribs que oii luto con-Ira a gordura que se installou no meu pobrecorplnhói E, sc lho disser que me contentocm uns magros peixinhos c umas tristes hei--vus; mio |ho minto. Dostri pobreza dc nii-mento estou ou Boffrcndo ugòra Arran-jei uniu anemia gentil t* confortante, tiucintiil.) me lem tlislii.hido. E 'tudo isto poramor ila arle! .lá vò que muito llie sacrifi-fiuei... Diclas, massagens, banhos, gymnas-lica, ludo, tudo fiz pnru ver sc conseguia fi-car um dia qual serpente... e, afinal, ape-nas arranjei uma grave maleita 1 Foi pouco,náti acha? Não peço a V. que me indiqueoutro processo para cinmagreccr, porque te-nlio a certeza ,dc que o ignora; do contrario,não estaria lambem tão gorducho como eu,benza-o Deus... Diz V. que eu devo pôr osolhos nas minhas collcgas da França, c citao exemplo da Sorcl, que, sendo um bocadi-nho antiga, parece ter, em sccna, menos vin-te-annps. Isso é que é boa vontade... Masnão sc afflija: descanse que me cotnpromcUoa dcsapparecer no din cm que pesar oitentalálos; não datei no meu querido publico oespcctnculn tia minha "transparência".;.Mas emquanto "Elle", o "grande nmigo",acompanhar os meus trabalhos, rindo c cho-randi) commigo, emquanto me der a nlcgriada sua presença e o calor das suas palmas,eu continuarei no meu posto, com a mesmafé, o mesmo nmor, o mesmo enthusiasmo. Edaqui lhe envio o "Elle." um abraço muitocheio .Ue ternura pelo bem que me quiz sem-pre com gordura e tudo... Creia V., etc, —Aura Abrunclies."A vesperal de S. João no Trianon

Está já organisada n vesperal tie S. João,no Trianon, a qual se realisará na sexta-feirapróxima: Virinto Corrêa fará uma palestrainteressante sob o titulo do "O S. João naroça". Illuslrarào essa palestra e farão nu-meros variados a Iroupe musical dos "Ba-lutas", o poeta sertanejo Gàtüllõ Cearensec o cômico caipira Mane Pequeno. Comoverá, é um programma muito nttrahcntc oda vesperal tle S. João no Trianon,O Circo Delmauro

Estando a Empresa Loureiro cm difficul-dade para alojar as varias companhias a che-gar proxiiiiamcníe a esta capital, é bem pro-vavcl que o grande Circo Delmauro só se apre-sente no publico do Rio no mez de agostovindouro. Assim, terá o Circo Delmauro queprolongar a sua temporada na Republica Ar-gentina, dando tempo a que o Thentro Re-publica, que é o que vae ser transformadopara receber o circo, fique desoecupado tleuma companhia theatral a se installar ahipor estes dias. O Circo Delmauro continuaobtendo suecesso na Argentina.A Companhia Clara Wciss c a "Casa

' dos Artistas" ... 7.... 7.Depois da Companhia Franceza Gabrielle

Dorziat ter concorrido de fôrma tão effi-ciente, uma outra companhia tambem estrnn-gèirá acabíi ile demonstrar á "Casa dos Ar-listas" o seu apoio, mandando propor parasócios da benéfica instituição todos os ar-tistas, coristas e pessoal subalterno da com-panhii, que ora vem fiincciomtndn no Thca-tro Lyrico. Será de facto uni valioso nuxi-lio para a "Casa dos Artistas", mas o quemais chocou gratissimamenle seus directo-res foi o desejo manifestado pela distinetaartista que ti ssim demonstra n sua con-vicção pela obra actualmentc desenvolvidapela "Casa dos Artistas".

VARIASNão é verdade que se tenha desligado da

companhia do Trianon o actor Carlos Torres.

KSPECTACULOSAS 7 "4 K 9 54

O DISCÍPULOAMADO

de Armando Gonzaga

Attendendo a ralamospolíticos, o Ministérioda Agricultura vae-

fiommetter graveerro

Um centro industrial avaliado em20 mil contos, prestes a perder

os serviços de uma reparti-ção technica

Por Informações que nos chegam de Per-iiainbuco, estamos ao corrente dc que o Mi-illstcrio da Agricultura cogita de transferiro estabelecimento tcchntco que possuc, haalguns annos, cm Escada, onde certamentepresta bons serviços aos produetores dcassucar, paru logar inteiramente fora doscentros agrícolas c ^próprio para localisarrepartição tlc ubjectivo tcchnlco como o deEscada.

Duvidamos, comtudo, apezar das razõesadduzidas por um missivista c, principal-mente por isto mesmo, que o Sr. ministro daAgricultura pense cm executar semelhantemedida. t

Niio attendendo ao interesse geral c ainstâncias do serviço publico, não é possi-vel acreditar tenha sido deliberada a provi-dencia ministerial que de Pernambuco noscommunicam.

Damos abaixo a carta que sobre o assum-pio recebemos:"Sr. redactor. — Permitta-me abjjsar umpouco dc sua paciência c tomar um pequenoespaço cm sua gazeta, para defender scriosinteresses de Pernambuco. R' notório nesteKstatjo que, por influencia c interesse de umalto político, cogita-se de mudar a estaçãogeral dc experimentação, de Escada para Har-reiros, já havendo, segundo se sabe aqui,uma commissão designada para examinar olocal escolhido pelo dito político. A estaçãoque sc pretende mudar está collocado nocentro da lavoura de canna dc ussucar. ondeexistem usinas no valor de 19.700:000$000,tendo sido sua safra, segundo publicaçãoofficial, dc 1021 a 1022, de 460.000 saccas.Da Escada, onde tem ella sua sédc, parlemestradas de rodagem para Recife, Scrinliacm,Victoria, Jaboatão, Amaragy c Ribeirão, dis-tando de Recife, centro commercial impor-tante. somente G8 Itilometros. Sua área étie_ *.<t_ hectares e 73 ares, com grandes bem-feilorias c, para sua ampliação, podem seradquiridos mais 149 hectares, talvez, por 50contos dc réis. Pretcndc-se despresar tudoisso, para satisfação dos poderosos, mudan-do-se essa estação para o município de Rar-reiros, cujas terras servem bem para o plan-tio do coqueiro, mas nunca para o da cannade assucar, tanto assim que só existe nessemunicípio a usina do Sr. Dr. Estacio Coim-bra. A arca que se pretende adquirir ê dc150 hectares, mais, ou menos, improduetivapara o caso e insalubre, devendo custarnunca menos tle 80 contos de réis, sem con-tar os despesas d emudança, os próprios ne-cessarios ao serviço, montagem dc laborato-rios, etc. Está provado, deante de tal expo-sição,' que nenhuma vantagem advirá para oMinistério da Agricultura dessa mudança,que só se realisará se o respectivo ministronão fôr, sobre o caso, devidamente informa-do. Recife, 5 de junho de 1923. — Seu con-stante leitor, Castro e Silva."

¦ m*m> . ,i- ¦"REVISTA JUDICIARIA MILITAR"

1 ff

Está cm circulação o n. 11 desta revista,que traz o seguinte summario: Jurisprudcn-cia do Supremo Tribunal Militar, Accórdãpsdo Supremo Tribunal Federal, Actos admi-nistrativos, collaboração: Delicio militar,Razões de recurso, Do crime militar e dacodificação penal militar, Jurisprudência doTribunal de Contas.

PERDEU-SE uma licença do automóvel de

praça n. 3G50; gratifica-se a quem apre-sentar a mesma ti rua do Cattete n. 88, como Sr. Lcone.

lill

Falou em Campina Grande umdos melhores pregadores

parahybanosCAMPINA GRANDE ("Parahyba). lfi (Ser-

viço especial da A NOITE) -— Nas festaspopulares que se realisam aqui, ánnualmcn-te, cm honra de Santo Antônio, falou, estennno, o padre João da Cruz, um dos me-lhores, senão o melhor de todos os oradoressacros da diocese parahybana.•m^m^m*

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Representou Águas Virtuosas efoi recebido com festas

ÁGUAS VIRTUOSAS (Minas), 16 (Serviçoespecial da A NOITE) — Regressou hon-tem dc sua viagem á capital do Estado, on-de foi tomar parte no Congresso das Mu-nicipalidades, o deputado Dr. Lisboa, pre-sidente da Câmara estadual e do ConselhoDeliberativo deste município.

S. Ex. teve concorrida recepção, a ellaestando presente o prefeito, Sr. Costa Cruz,c outras altas autoridades municipaes.

Traducções " PT»I*?0*),M<- pel.° p™£*nn-u«.^vwa Dl._ Washington Garcia. Pr.Tiradentcs 9. Tels. 7598 N. c 2823 G-.

FOLHETim D*.tfln01TEi» (U9)

oos Donosfalia argentina de 6. Martinez

Zuviriaersão de Monsenhor Mariano da

Rccha

TERCEIRA PARTEIII

0 INCÊNDIO DO-VASSOURAI.''suas montictilos, aonde mais cer-,-. «'"uns monticulos, aonde mais »;»¦»

K"tiain as moitas saltavam ainda chis- iue caiam como' um pó de ouro sobrt..'ís|t>s mornos.

j\,r"** quadras da lagoa achou a carcassa.«vallo d; insúa, c. pouco além, o cor-

-o que creu ser seu rival, com o rost»)75 a terra branca de cinzas, como dor-i.° no .profundo silencio da tarde."¦"•onhec-u

o pancho branco, queimadop.arili. o luxuoso urr;io, as armas eW tn, terra e com o lacão da bota pisou:!í0"o do morto, sentindo que a earn-"•"•a se desfazia tambem como-nau .

seme

11

g»«« se desfazia tambem como fique

JJJWllos dç que estava semeado

|.H«* olhos pardos encheram-se dc luz o

^«•«m um momento, tomo as chis-

Icfí r«»irgiam de entre as moitas M'»-*i

otn, ouro ••¦•'l*"*!**» P*a-ic*e *mm,:ncj *

E pensi.u que podia reinar sobre sua tri-bu ora"reconstituída.

IVEU O MATEI. POREWI VOU MORRER...

Dias antes Syra, que poucas vezes saiodesfie a morte do noivo, visitou as vizt-nhas em cuja caSa costumava encontrar-secom elle. ,

Principiavam a áccender as luzes quandoterminou a visita e despediu-se.

Na rua solitária a essa hora. topou comuma negra velha, filha dos encraves doutrostempos, que caminhava pegada ás paredes,esmolando, esliraiido a mão seeea aos ra-ros transeuntes.

Conhecia-a Syra e soecorna-a cm dia fixoda semana.

A velha a^proxhnou-sc e disse-lne emvoz baixa: ,

Nhánhãl Mandam-me -procural-a. se

quer ir, para falar com o homem que chora.Quem te manda ?Jcsé,,o indio.

Onde está ?No cemitério de Santo Antônio. Que quer de mim'.'

Não me disse.Pensou Syra um momento, encostada a

um dos pilíares da casa, e que chegara eteve o prescntimenln de que a velha es-crava dizia a verdade e que as mysteriosaspalavras com que aludira ao noivo morto,tinham realmente relação com o estranhoconvite.

Observou se. alguém muis a vira c creu-do que não. cobriu-se con, o chalé, desço-brindo apenas os olhos como uma moura,c tomou pela rua da Câmara até o leste,para dobrar ao Norte tres quadras além.

O véu cinzento que o crepúsculo deixaracair sobre a cidade, ia escurecendo comoum denso crepe e quando Syra i-hegou áfrente das cercas do cemitério de SantoAntônio, cuja capella abandonada, á beirada estrada, naquolles arrabaldes silenciososparecia cheia das almas dos mortos, eraquasi noite e não se via a silhueta do indio,acocorado á porta.

Menina Syra — disse-lhe e cila tre-meu aquella voz que pareciu subir da terra.

Levantou-se e murmurou ao ouvido:Sempre se lembra delle?

'Syra olhou-o e viu os olhos lusentes Cd-mo os tle un, galo na escuridãoí

Que te importa ?-r- Esqueccstc-o, então ?

Foi para isto que me chamou ?—- Sim, menina, para isso. Queria saber

se depois de morto, ia continuar a ser ag-gravado.

Por quem ?Se, sua Mercê me manda, menina', —

disse com voz submissa o índio, — eu odirei; mas se já o esqueceu e não pencaem vingança, não queira saber o que lhe iacontar.

Uma coruja piou no beirai da capella co seu piado glacial entrou ria alma da jo-vem como um calafrio. Que podia seraquillo que o indio lhe ia contar? Sentiapassar o.s dias cheios de ódio, porque cmseu coração apaixonado, não sc aplacava* oamargo anhclo dc vingar aquel.jé ^sanguuque manchara seu traje tlc baile e de noivt.

Que me vaes contar? — disse sim-plesmente. Não o esqueci.

Mas em sua casa, sim — respondeu oíndio — na Casa dos Corvos, já nem suamãe o recorda e sua irmã está para casarcom quem o matou.

Disse estas palavras em voz baixa, hãomais fortes que o sussurro do áspero ei-preste que. havia ao lado tia capella, masparecia á Syra que a voz rcntttmbava comoo trovão e olhou em redor de si para verse alguém os podesse escutar.

O cjmitcrio sem:atlo de cruzes negras,parecia um vasto sudario lançado sobre mi-lhares de mortos que jaziam juntos, mar-cando eom seus corpos o pequeno relevodos túmulos brancos.

Nem uma luz se via nesse-bairro, de mu-ros corroídos pelo tempo e de arvores co-padas e espinhosas assignalando o limitedas herdades.

{Continua)

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ro desta revista referente á primeira quin-zena deste mez. Apresenta na capa umaiirtislica pliotograpliia da senhorila PaquitaBayliha, Offerece tambem aos seus leitoresuma nitida photographia de Dorolhy Gish,:t interessante e querida artista citiemato-graphicá; uma pagina dupia. aspectos pho-lographicos do palácio do Caltele, como ini-cio fia reportagem phòtográphica sobre asmais bellas ? notáveis residências dc elite.'.'Vida Domestica" impõe-se cada vez maisú consideração publica, não só pelo seu es-plèridido feitio como peles assumptos qiietrata todos de interesse geral e muita uli-lid.ul*. laes como ârchltecthra, çoriselhcsde loilctte, modas, theatros e cinemas,soorts. notas sobre o nosso movimento so-eiai. principalmente casamentos; annivers.i-r'os, banquetes, festas cm geral, contos cpoesias. Assumptos domésticos como avi-:'u!tur.i cn, geral, cães de luxo. coelhos dcraça, asricullura. Por todas essas qualidtl-.les, "Vida Domest-ra" merece ser lida porIodas as pessoas dc eosto.

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REZENDE ATHLETICO CLUB. — (Nolaofficial) — De ortlcm do Sr. presidente, con-vido a todos Srs. associados, quites, a se r.'-unirem, hoje. ás N lioras tia noite, oni as-sembléa geral extraordinária, na sétio social,á rua tio Rezende n. 1)7, tendo como ordemdo dia. preenchimento de cargos vagos) -•-Alberto Martins, 1" secretario.

NOTAS OFFICIAES DO FLUMINENSE F,C. —* A directoria do Fluminense P, C. su-licila uos Srs. associados o obséquio dc eu-vlareni no thesoureiro geral ito club a suaficha social, acompanhada dc duas photogra-phias ile 4x3 (a 18500 por dúzia) afim dc serorganisada a carteira tlc identidade a cadaassociado. Os associados que não tiverem re- Icòbldo esta ficha podem obtcl-n no escri-ptorio do club ua avenida Rio Uranco n. 10Õ,sala n. 1. Nesta ficha sómcutc devem serdeclarados os nomes do pessoas tlc famíliaresidentes no Rio tle .laneiro o cm condiçõestle freqüentar o club. Creanças tle menos dcoito annos não devem ser declaradas. ,AULAS DE DANSAS — A directoriacommunica aos sócios que Mlle. Anua Shawiniciará, este mez, no club, um curso dc dari-sas destinado ás senhoras, senhoritas e cre-ancas das famílias dos sócios. As aulas come-çarão desde que haja i> niinimo tlc dez in-scripções na respectiva classe, sondo o preçodas lições cobrado directamente pela professo-rn, á razão de 40S000 mensaes, por discípulo,(lida curso terá uma nula dc duas horas porsemana, num total de quatro nulas mensaes,ou sejam oitohoras por mez. Dando-se o casode sc apresentarem dous ou mais discípulosda mesma família haverá uma differcnça acombinar. As pessoas que inscreverem crenn-ças deverão dar a ednde das mesmas, afimde poderem ser classificadas nas aulas cor-respondentes. As inscripções podem ser fei-tas na bibliotlicca do club ou por carta, di-rigidn á secretaria. Distribuição das classesc horário: — Senhoras: quartas, das 9 ús 11horas da manhã; senhoritas: quintas, das9 ás 11 horas da manhã; meninas: quintas,das 3 ás 5 horas da tarde; meninos e me-ninas: sextas, das 3 ás 5 horas da tarde.

—•— AVISO — A directoria está prepa-rando cuidadosamente o grande baile d: an-niversnrio, a realisar-se a 21 do próximo mezdc julho. Varias conferências tem sido le-vadas a cffeito entre o djrciitòr social e osmais membros da directoria, afim dc em-prestar especial brilhantismo a essa c.ommc-moração. As reuniões do presente mez serãouma sessão citiematographica, na quinta-fei-ra, 14 do corrente, ás Ó horas da noite, e umareunião dansante, em dia òpportuliamcntèmarcado.

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20 do corrente, ás 7 horas da noite, no pre-dio, ú rua Dr. Alexandre Moura n. 7, emS. Domingos, a assemblca geral extraordina-ria, para a eleição tle um cargo vago nuaclual directoria.

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UM GRANDE FESTIVAL DECARIDADE

Em beneficio das creanças infelizes riaÁustria e tia Allemanha vae realisar-se nanoite de 23 do corrente um grande festivalno Club Gymnastico Portuguez, e de cuja./parte artística, que precederá um baile,constam os seguintes numerou:

t" parte — 1 a) Brahms, Rhapsodia, Op. ,79; )b Chopin-Liszt, Nocturno dos cantospolacos; c) Chopin, Estudo, pp. 10 n. 12 —•Piano, senhorita Iná Campos; 21 — a) ;Shúmann, Ich Grolle Nicht; b) Donandy,Canzone; c) Donandy, Madonna Renzuola;d) Barroso Netto, Cantiga — Canto, senho-rita Marielta Bezerra. 3 — Schumann, So-natu, op. 105, para violino e piano: allegro,állegretto, presto — Violino, senhoritaPaulina d'Apibrosio; piano, Sr. CharlcyLachmund; 4) — Schumann, Introducçãoe allegro appassionato, op. 92, para piano-solo, com acompanhamento dc 2o piano —Piano-solo, senhorita Iná Campos; 2" pia-no, Sr. Charley Lachmund.

21 parte — Secnas infantis — Pantomima-bailado cm 12 secnas e uni epilogo. dcCharley Lachmund, musica dc Robcrt Schti-mann. Interpretação da pantomima pelosalumnos de Mine. Irmã Villars. piano-solo,Sr. Charley Lachmund — Distribuição: amãe, senhorita Luiza César; o menino. RuyJacobino; a menina, Olga Jacobino; o poeta,Sr. Vladmir A. de Souza; quatro anjos:senhoritas Maria E. Ayrcs de Souza; EuniceFernandes, Regina Rezende e Rucy Ramos.

Títulos das scenas: I — Dc paizes longin-quos; 2 •— Historia curiosa; 3 — Pega-pega!; 4 — Creanças pedindo; 5 — Alegriaperfeita; 6 — Acontecimento importante; 7—• Rêverie; 8 — Ao conto do lume; 9 —Cnvalleiro do cavallo tle páo; 10 — Quasiserio de mais; 11 — Mjejtcr medo; 12 —As creanças adormecem.

Epilogo: O'poeta que fala (poesia da se»nhora Maroquinha Rabello).

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. mmm A LIGA BRASILEIRA CONTRA 0

ANALPHABETISMO CONTINUAEM ACTIVIDADE

Elfectuou-se no Lyceti dc Artes c Officiosmais uma reunião da Liga Brasileira contrao Anaiphahelismo, sob a presidência da Sra.D. Maria do Nascimento. Reis Santos. Foiresolvido: Tclegraphar a um deputado ap-plaudindo os seus esforços no sentido dacommissão de finanças da Câmara dar an-damentu ao projecto da commissão de in-strucção, tornando obrigatório o ensino pri-mario; tclegraphar ao presidente da Cama-ra, pedindo o seu apoio e o dos deputadosem favor da approvação dos projectos quevisam diffundir a instrucção primaria; dis-tribuir no dia 7 dc setembro prcmios nãosó aos recrutas da 1" divisão do Exercito,que cm cada batalhão de infantaria ou en-genharia, grupo de artilharia, regimento decavallaria, mais tenham aproveitado nasaulas de primeiras letras, como tambem ápraça de pret de cada uma dessas unidadesnuc mais dedicação tenha revelado no ensinodo analphaheto confiado aos seus cuidados;suspender a cobrança das contribuições dossócios. As sessões passaram a realisar-senos dias 15 de cada mez, ou no 1° dia útildepois dc 15, quando este cair num doiiiin-go ou feriado. Para a próxima reunião, adirectoria convida a todos os associados quedesejam que a Liga continue a cumprir a sua

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OS PÉS DELIRANTES...Um italiano venceu a prova mun-

dial de dansaNão lia multo tempo, o como nptlcin liem

curiosa para a nossa sociedade, amante il"sbailes o das dansas modernas, tratados deOcsnr l.coiie, que baleia cm Paris ti "record"du dansa, liallnnilu diiriinlc 'Jl horas c 20 ml-nulos. Foi um suecesso. COStir l.cone come-çou tt (laiisur mima qulitin-feirn ás Ul horasdu noile o parou nn noile de sexta ás Ul c40 minutos. O Ichina total dn succossilo dofox-trols, boslons, liiniios, one o two steps

roi. portanto de 2-1 horas c -II) minutos.Dnlii, poréth, se deduzem 20 minutos de pa-rada de que o bailarino se. valeu por cincpvezes, ulimcnlundo-sc com vinho, poções lo-nicas, ovos assucni* c chaih pagne, O Sena1'ark estava repleto, e o bailarino foi ac-clamado, pelos músicos cansados, apezar dcse revezarem e pelo publico que lioce.java dcfatliga. ,

Daiisoii, porliinlo, Lcone 21 horas c 20 mi-nutns, alcançando o "record" íiiuiidiiil. Masaqui no Rio o fado não causou tensa ção.Muita gcnlo teve a impressão de que não eranada dnnsur24 horas. Nesse sentido, recebemoscartas, cm que se citavam nomes tle dansan-nos nossos capazes dc vencer áquella prova.

FICA TÃO LONGE 0AGRE!...

A jíòlTli 4 ^eftuiMla-fciraaHücrjiíiui^leOBRAS DO NORDESTE...

1023i___Bngiiaii««i«'-''i

A estrada de rodagem de mUma carta contando os descala-

bros administrativosVcriltidolnimeiitc constrlstarioras, c tlcvein

ser apuradas, a-, noticias ijuc acabamos derecclier, enviadas do Acre, a respeito do quene passa nnqiielle distante território nocio-mil, iicitiiiliiienic sob o governo dó Sr; CunhaVasconcellos. Nuo «So denuncias mi ticcusii-ções vagas; são f/iclos reliilad.is com u maiorsingeleza, 1)1/. u caria:"Tendo se esgotado o "sloclt" dc quininodo liospitlil "AuguRto Mi.iitcirn", un sede doTerritório, >> director du encarregado desseestabelecimento de caridade requisitou nogovernador o necessário supprfmciito du-quelle Indispensável medicamento (1 gover-pudor recusou atteiitler tio pedido, nllcgnndotifficienciii dc verba. Nn mesma oceasião,porém, comprava uo còmmcrclu local Iclluisde zinco a 20$0ii(l cada uniu, pnrn cobrir acochclril dos seus envallos. (O Sr. CunhaVasconcellos possuc, não uni, mas diversoscavallos de trato, cti.iu despesa é custeadapelos cofres do território, IJsscs cavallos,porém, servem exclusivamente para recreiopessoal do governador e de pessoas de suafamilia.)

Para os seus passeios a eavallo, o governa-dor mandou abrir, resta unir» conserva per-feilamenlc limpas, nlguiiins estradas. Aaucl-Ias, porém, que melhor servem ii população,mas por onde S. Ex. iiíio transita, estãorio mais completo abandono, impossibllitnn-do o transito. Ií como estas servem de pre-ferenein aos colonos, estão esses laboriososbrasileiros impossibilitados de vender regu-inrmente os produetos dc suas lavouras..

Creada pelo então governador, Dr. Kpa-minondns Jacomc, existia em Rio Branco,sédc do governo, uma escola profissionalagrícola. Paru sua sédc fora designado ticer-tiidanietitc o único local conipalivel Com osseus elevados fins — o cánipo dc experien-cias do Ministério dn Agricultura, situado •''poucos minutos dit capital do Território.

Para director dn escola fora nomeado um Jprofissional competente que nlliiivu a essn jqualidade it vonlngem (lc seu goSto pelo as- ¦siniiplo. Assim que elle construiu á suaiprópria custa um edifício pura sede du escola, jiiildicionantlÒ-lhe todos os requisitos neces- !sarios permittidos pelo meio. . *1

A escola eslava fuucçjòiíando sutisfalo-íinmcnte cmò uma malrietila de mais dc 110 i

ou

I

turité a (kiaramirajigaDe pessoa que vive cm Utilurilé, c ali tcni

propriedades e Interesses, - recebemos o se-guinte c muilo curioso cnpltljlo pura se jiin-lar au romance dus obras do nordeste:

"Ligando a cidade de Halitrilc ii oulr*ornvtllu, hoje piiviiitçftti de tititiriiniirungii. itlrn-vi*s (lc opl iiiii.N Iititiuis I'<. pjcla c fncci> uipialquet' plantio, liuvlll, llc lia lllll11... u M'lll-1

o eslnvani teriiiinatltis é achadas boas, peloSr. inspeclor do 1'.. dn Riu.

1'Mi'iisào: IHUin.liíill: orçanicnl", réis....lllll:077*1110: cristo, 408:61-19010; custo kllo-métrico, 30lU2üWD,

As despesas c.discriminam:

Dec. ii. ll.OH

1111 WtMS

tie ir.-i;

serviços iissiin sc

II l.'i. 112:001)-? De

^< -¦'-"'•'¦ • '••'¦-•¦ *í1™^_^'/*^í"í,^s_wr#^'I^--'t-yf-ft' *'¦ '¦'¦'."¦:'"--:''^fM

k DECADÊNCIA EM QUE SEACHA TIRADENTES, A ANTIGA

COMARCA DO RIO DAS

SOBRE 0 DUDEIEUm livro a appareca

O Dr, Madeira ilecapital c quo Ne vemgiiiiilo ii.i estudo do Dinlici

comonhã...enlrezas,'

ilumnos e unia freqüência de 22 maismenos. Pois bem, o Sr. Vasconcellos, (piau-do ali chegou, pelo simples facto de nãosympathisaí com o dircclor du Escola; Iratis-formou illcgalmenle c itloglcatrientc em cs-cólã primaria, trarisferindo-n para logar in-

Talvez, nino grado o cxttggero dc primeira.-., t-eirfl)__cnt). hiadüptavcl, O resultado não sc.vista, tivessem alguns missivistas, no tinido, ! fez csp(.nlr e f„i justamente n que desejavacerta razão. Ií' o (pie alliitniimos cm lace , „ desastrado governador: o dircclor du cs-na noticia que nos chega dn Itália, dizendo <.p.a. desgostnso, pediu demissão, li assim,que o "record" fora alcançado agora P01'| pela simples malquerença e pelo surdo nm-Jimilio Crcriioticsi, o dnnsarinò Italiano que | ,.,„. ,in sr. Vasconcellos cxliiigiiiii-se uma

M í

a nossa gravura reproduz, que conseguiudarisar 50 horas e meia! Ninguém lhe qiuzdisputar este "l-ecord"; sem concorrentescapazes, Greiiionesi resolveu exceder-se a stínesinii. de maneira que a mais fresca noticianos coininuillcti tpte elle próprio venceu oseu "record" anterior, eonseguirido dansarpelo espaço de l'J horas 1

Será possível que o Ilio das dansas aindanão se espante com isto?...

'. 1 ¦¦—rio^- ¦»-

11 iiai>.í§:'

uLIVROS |iaia REGISTO DAS CON-

TAS ASS1GNÀDAS e das VENDASA' VISTA.

(Cada livro c acompanhado dcum regulamento.)

Riia Sete de

I I c.Setembro 219 a 225

PRATICANDO UM ACTOOEJUSTIÇA

.'A quem cabe a prioridade daconstrucção de uma locomotiva

minúscula, no Estadode Minas

A caria mie ahaixo transcrevemos >'¦ umpreito dc justiça, que nãò nos furtamos tlepraticar, A sua integra explica conveniente-rnerite o assumpto, dispensando lodo c qual-quer commcnturiò':"Ilio Prelo (Minas). I dc junho de 1923.—Sr. redactor secretario da A XOlTIi. — San-(lações iitlcnciosas. 'rendi, lido 110 seu apre- dieadas uo solociado diário vespertino, edição de 2 do cor-; .Nomear para sulistititil-os o.s seus paren-rente, u local "Uma diminuta locomotiva , tes ç aggrcgadòs, gente sem nenhum apego áconstruída na Escola (le Engenharia dc Bello ' terra, cuja preóçe.upaçãò exclusiva é "ganhar"

e voltar para o Uio a fa-

instituição creada sob lão bons auspícios e ldestinada u prestai- ã ni-i.eidade pobre doAcre os mais íissignaliidos heneficios.

Existia nn sede. do Território uni "Dole- jtini Official?' para publicação dc todos os ,

actos da administração, lisse bolei im, tra- jlaudo exclusivamente de matéria ndminis- |tralivii, era um repositório excellente dc. lo-!dos os aclos officiaes, proporcionando nãopequena economia aos cofres públicos; Mas

Sr. Vasconcellos não tolera nada (pie nãoesteja de accordo com o seu espirito terri-vclnicnle tumultuario c anarchisador. li,_ as-sim, acabou com o "Boletim Offiejal"^,mandou alguns apaniguados seus fundaremum jorniilcco, onde ê publicado todo o expe-dienlc official .:1o governo do Território cilti intendenein intinicipal de flio Branco.Mas, além dessa grossa subvenção, os cofresdo território pagam mais a (liaria- de dezmil réis ao director. redaetores e mais fun-ceionarios graduados do referido jornaléco.O fim principal deste é atacar desabrida-mente aos desafectos do governador, crcíin-do para ti sociedade acreana uni ambientetle receios, apprçhensões e dissidias, que tan-to a prejudicam.

Quando o Sr. Vasconcellos chegou á sédcdo Terr|torip encarregou o indivíduo ali mui-to conhecido pela alcunha de "Pernambuco",tle fazer o transporte de sua numerosa ha-gogem particular para a casa destinada úsua residência.

Concluído o trabalho, "Pernambuco'' apre-scritou-lhè a conta — 2Í15S000. Querem saberquem pagou '.' O cofre do Território, por in-lertriedio do almoxarifado, onde deve existiro competente recibo, visto por diversas pes-suas 1

li é assim a administração do Sr. Vascon-cellos: uni sueceder de arbitrariedades c ir-icgnliiridades constantes. S. S. só conhecenina lei — a sua vontade prepotente, sempredisposta para a pratica da violência. O nu-mero do jornaléco official do governador do

; meros do jornaléco official do governador do¦ Território, publicam cõlumnas compactas de

demissões de fiinceionarins e nomeações de! outros, Kstã abi o auto de corpo dt' delicio! do seu governo: demitlii^e nomear. Demittir

servidores antigos do Território, funeciona-' rios habituados ao serviço, competentes, riasua quasi totalidade* chefes dc famílias, ra-

E. dc K. de llulnrilc a Giiuramiranqa. —ija, com 2 1|2 melros

estrada, mandada construir em 18SS; mas. qncpermanecia inútil e inlrusituvcl. Halttrilé,com cerca de 50.000 habitantes, resentia-sepela falia (le uma boa estrada qite, ligandoMulungu', Pttcpty C Coilé, servisse, ao iuter-cambio coniníercial: Iim 1012 foram inicia-dos os estudos, cm 191-1 terminados e em 12de março de 1915 approvados. '

Asroliras foram iniciadas em 16 de. janci-ro dc 191(1, com cerca de 1100 operários e ter-minadas cm II de setembro de 1917.

As terras corladas pela estrada foram cc-didas gratuitamente, só foram pagas planta-ções destruídas, nn valor "de fi-.5OO?000.

As obras foram examinadas cm 8 tle dc-zcniliro de 19111 c em setembro de 1917, quan-

*__=IOCZOI_0-301= 30--01-

Pórililliüò sobre o riacho Giiaramiran-dc vão (kilometro 15)

11.8.-H, de 22-12-915, 150:000?; Dec. n. 12.1-10,dc 19-0-916. 150:00.05jDec; n, 12.110. dc 7-11-917, 35:0009'; Verba 7* orçamento do Mi-iiisterlo íhi Viação de 1917. 15:000800b; total,-192:000$; credilo especial, li:5l'S0-10; tolal fi-nal. 498:541S049.

Agora sabi-se que essn estrada que tãobons serviços vinha prestando ú zona porel lii beneficiada, eslii, em íniiilos pontos in-trniisitavcl pela acção tln tempo. Não era paranienos. li' uma obra que, feita com liónes-lidade por Aiirão lieis c seus au.NÍliai*ss,custou, rel.iliviiiiienle, pouco dinheiro, cmface das arrojadas obras congêneres que nonordeslc fervilham. .Modesta no custo, nãopodia ficar culr.- suas irmãs, que tão carassaíram ao Tiicsoiiroi iiis por que deve, dequalquer modo, desappareccr."- ! ', . IÒE3Q-***-*-

Parece que a KepiuiiieaBrasileira se empenha emcumprir a nialdicão lançada

pelas antigas cortes por-tuguezas

Uecebcinos o seguinie artigo: ..]{< motivo destas linhas, Implorar a i '•

lecçtio ilu A NOJ.TR. em favor i « .ml'K ;|,i, onça comarca do lUo das Mores. -Tiriidcnlc, qm-.iáz n« u.ais triste

£*se dc-lticlo foásc merecida ti ex "mm1com- esse intuito, vilincnle lllllÇttUa,mil vexame», pela* còrtcsv portuguç-

vidas de our» C gloria deseahlda. A *-'-

dade possuo tridó» os reiiuislt.oa paru rrantoprogrwso, mas .. povo,, parece estar n.1 iunsob a dolorosa impressão das antigas.-iiUa-mias, das atrozes perseguições que contri .->usaram <• na duvida dos n.ovos.^pvcrnos menada lhe dão. li' sabido, os Ul ms da.cldl-de iiimuis acreditaram que o salganionto uncasa dc Silva Xavier e us deinns excommn-nhóes tenham pegado, mus ult.rin.i.. .« •*•

„ sonhada Republico ainda mi';. P""1»1ininorar o prcjnizo que tem sollnilo ' "ti eterna de.svulorisnçiio de optlmas teirusc de custosos prédios, facto que se jireuutãs Inifamiiis do passado o qual nao vae'"xaiía

é tão Irislc. Sr. redactor. ver-se umaciislusa cidade repleta (lc riquíssimos lem-pios a beira de estrada de ferro eom 05cens grandes c sólidos prédios tuo desvitio-rlsadbs que se chegn vender, n custo, umgrnridc o confortável sobrado solidissiniopor esiscchlos mil réis! Isso em nin calçada,no melhor ponto, no mnis ccntrnl, npeüai*du bondiule de seus habitaiiles e do clmiasalulierrimo. Qucixani.se, iiiui justanieiiie,que os governais passados consentiam ficasseella sem os seus dislriclo-,, pura. sem ren-dai eniregur-se it miséria, como infelizmen-te <e acha. li' assim 'que Barhncunii c Sun.loiio d'lil-Mev, eom as suas lorças pu Ul-cas conseguiriiiii dar-lhe os últimos golpesmortaes. tirnndo-lhé us iiltiinas terras, ostillinios dlstrictos que cila eivou, ciirlnlip-sanietilc, para o liccefisarJo auxilio coininunidc subsistência reciproca. Impossivel a um

distridas, villus, co-nini'rece

ItlircS ITSttllillloS uo

••••cilas. clln||'".i'irçiiilitlmi|f '

iitcinior

mtt«t

'ura."TraitiS'Kl.l

Dr. Madeira dc breilu

seu tratnttiróiaiperfeita elucldisua ciiuvic.,-|„esse malvne em brevecar em olittituloPutholipinlieu „ |1:i,

r.ssii ,,1,1-a, fPliiiçiio dn I,-..que aquelleTf\

'"'¦ a|,r"«u Academia <|.Çlim c nelln „.,,I" '• Dr. MiJSj

.'«"Ha.,

t;,lllil o Iraioicniprcgad.i, c co.Vil o seu exit0uma csUitlstlctuiJ]sos verlfjctidoj 'cuja totll|i,|a(|c,purlo praso i|.'imento, sc vcrliÈl

;>l»-solulism.

Preltassuas i

ausência dn glycose sem orcglinon dietetlco antigo,

O "Tratado de Pnthologin cdo Dinheles", vae ser entregue

. M*t» ".-—Tlierapetitt

? Açidd

cSamam.,a

reni para a

tura fcifjpa!

soEior*-

PROCURANDO 0 MELHO-RAMENTO DA RAgA

CONCURSO DE ROBUSTEZ ÍN-FANTIL, EM RIBEIRÃO

PRETO

Os esforços do Dr. Antônio E.Gouveia, director da filial doInstituto de Protecção á In-

fancia, daquella cidadepaulista

Graças aos esforços do T)iveia, director do InstitutoAssistência á Infância de

. Anionio Gpu-tle Protecção cRibeirão Prelo,

M

Horizonte", tomo n liberdade de vir dizer-vos mie, antes do appureeiíricnfò dessa loco-motiva, o Sr. Waliliviiio Machado, jove-n ain-da e natural de Sanla Rita dc Jacütiiigadcsle município,' já havia construído unia lo-comotivu de quarenta centímetros, inclusive Io linipá-tnflllps, eom Iodos os pertences da imesma, eslylb moderno e com os vagões dc '-passageiros e bagagem, além (lo respectivo |earro-correio. conforme foi visto e assisti- jdo em sua experiência na redacção dó ".lor-nal do Brasil" dessa, capital, rttc a respeito ideu não só uma liella noticia como publicou, |gcncrosiiinentc, a piibtograpliia que mandou |tirar do minúscula trem.

Devo dizbr-vos que u experiência, a álcool,satisfez ás pessoas que estavam presentes,as quacs felicitaram o joven mecânico, priri-cipaiiiiente quando souberam que sc [ralavadc um moço que apenas aprendeu us primei-ras letras e nunca saiu dá localidade ondenasceu, a não ser quando, levado por corise-Ihos dc um illustre medico iimigo dc suafamilia, aqui veíu fazer a referida expe-riencia.

Assim, peço-vos nãò esqueçaes da prióri-dade que de direito cabe a \Valdivino, pia-ticando deste modo um aclo de justiça, quelimito penhorará aos eo-estuduanos do es-jierançoso moco. a quem me retiro.

Com muita admiração e apreço, sou eon-¦¦'"ii'.' IctoY c cr", ás ordens — FranciscoMarques."***-——-"——" ' ¦¦! » ¦«»*¦ 1---— --.

Reclamações contra o serviço deencommendas postaes de

S. PauloAo delegado fiscal em S. Paulo o Sr. di-

redor da Rccçitá reiterou u iccoinniendii-ção no sentido de serem prestados esclare-cimentos sobre a reclamação de Eduardoda Cunha c< (',., contra o serviço de "colispostaiix" naquelle listado.

liasliinle dinheiroiter avenida

s ESGOTADOSHARGREÃVES „ C

R. Quitanda \7

m£<>¦UfO '***€/

0 ESPERANTO

— ¦- i mmnm* ¦ ¦ " ¦*¦ —-n.—-...—

Loteria ú ü Baísia!Queixam-se da agencia do Lloyd

Brasileiro em ParanaguáLeviiulaiii-se cortas iiccnsações contra a

agencia dt» Lloyd Brasileiro em iParána-guá, entre outras u dc serem poslas as pas-sagens em mãos de cambistas, para offerlaa quem mais der. Dizem ainda que por eul-pa do agente o vapor "Affonso Penna" teveretardada sim partida dc duas horas, acoule-cendo, em coiis^iiiic.icia. uma espera de mui-tas horas, pela maré. li' o que nos dizeme que o aceusado deve contestar; se é quepôde. —fl-,*»—•

AINDA ESTÃO Á VENDA:Estatuas Vivas — João Ratão

Sr. Lubin — Crimes CelebresiNas principaes livrarias e no Deposito,

No dia 25 de ahril tillinio. a Semana De-iiiocriilica dc Correios, Telegraphos e Tele-phones. reunida no Conservatório de Artese Officios de Paris, soba presidência do Sr.Borcl. membro da Academia de Sciericiás,niiiiiifesloii-se uiiaiiimenieiile favorável á.'idopçáo du lingriá auxiliar lisperanto, comoliiiguageni clara paru a correspondência le-legrapliicii.

O Sr. Fricdr, Èbert, presidente dnRepublica Al lema. açceitoií o titulo de pre-sidente de honra do lã" Congresso Universalde lisperanto, a realisar-se em Xiireuiberg,duraiile o mez. de agosto próximo,

No dia 110 de abril já se achavam in-scriplos na lista ele congressistas, mais tieli.000 esperanlislas tle .'lii pnizes. Korum reeleitos membros da I.ingvaKoniitato (Coiiimlssáo l.inguistiea). com sc-de em Paris, como representantes da línguaporlugueza, os Srs. Dr. li. UacUlieuser. en-genheiro A. Couto Fernandes c Sr. MurilloFurtado.

——¦- Acham-se abertas na sede dá Aea-(lemiii do Commcrcio, á praça lã tle Novéni-bro. as inseripções para o curso de Espe-ranlo, que será ministrado giiitiiitanientc apessoas de ambos os sexos, sendo as aulasnas terças e sextas+feirn, das 8 ás 9 borasdu noite.

¦O» ¦

.«lítaUot-tEW l_tal*JtS»"'a§!''' |

ECOS DA CARNIFICINA DOTURVO

Estão sendo summariados os ac-cusados como responsáveis

Commuriicaiii-rios de Turvo, Minas:"¦Procede-6e cm Bello Horizonte, o stim-

mario tle culpa dos indicados no lamentávelconflicto tie .'I de dezembro do anuo pas-sado. nesta cidade. O povo liirvensc. conhe-loerido os verdadeiros responsáveis por

aquclles horrorosos ifactos; espera que a jus-liçu arranque a mascara dos hypocritiis queperversamente, combinaram o plano desseconflicto. Os assassinos, mio satisfeitos coma infelicidade, de vinte e tantos orpháos queficaram na miséria, ainda dizem que os.seus desejos não estão completos, fatandoainda os .-assassinatos de outros chefes defamilia que não commumgam nessa poli-tica cie sangue.

Ainda perdura no espirito publico o bar-haro acontecimento do dia trez de dezeni-bro, no qual. depois de assassinarem fria-mente sete. paes de familia, ainda saqueram,Toubulido dinheiro, jóias, ele, os bolsosdc suas viciiiiias.

Pará completar a obra de banditismo,saíram acompanhados de alguns soldadosde policia, leroleando as casas de seus nd-vérsiírios polllicò*s, inclusive o cartório dpescrivão (lo primeiro officio, parecendo dis-postos a matar mulheres, homens c crenn-ças.

üs nulos relativos ao saque, foram re-mettidos á .Justiça Federal, competente parao processo contra os autores de lão rcvol-tante crime.

O povo e, particularmente os parentes dasvictinias esperam, ariciòsos, a acção da jus-tiça."

povo crenr povoaçoc .us, paru o auxilio ile qilé lambem ca-c vel-os. tão somente, fonte de renda

ilheiii, como filhos dc pdbr.es (|uc. depoisde creiidos Irahalhiini gratltitamcnte parahomens ricos. Lembro, Sr. redactor, que aantiga coiiiarcu do Rin dus Mortes chegou adomiiiar quasi Ioda Minas e que hoje veas cidades visiribas protegidas_ dcscabiiia ¦

mente eom todos os seus distrietos, !([ne Barliacena. eonlu dczesele e S.d'Iil-I\rv uns nove, -eiiiquiinlo a glonosradèhtes conta apcriafi com o pequenp arraialtle Barroso e vive a braços com as maio-res privações, sem luz, sem ugiia, sem Csgo-to, embora a facilidade existente parates impresciridiveis melhõranicutos.siinimn, Sr. redactor, queremos levantar nvelha cidade e pedimos o auxilio da A NOI-Tli. como orgiim defensor do povo.

li' minha lembrança crear.se urii inonn-mento ao protomartyr, eni frente a casu (lcsua propriedade c moradia pura o que oBrasil inteiro deve concorrer pressurosò cpedimos A NOITli rogar uo presidente dcMinas, a entrega de alguns distrietos c tinomeação das autoridades para n reslabe-leciniento dá comarca já creada. Queira lu;-ccitar os agradecimentos do altivo povo ti-radenliiio e o meu em particular, por tudo

sondoJoão

a Ti-

cs-Iim

De diu pura dia o subúrbio niiusj.ilenvolve e reclama com jusla i-,tzâ„ m!»ratiientós, pois o que se tem feito ai.,não satisfaz aos seus habitantes,

Isso é unia verdade qite dizemos c, dia(lo-ii. reproduzimos tt opinião gcrul t'|c io snliiirliio.

Ha dias foi iniciado na cslaçitn dn ;„o serviço de urborisaçáo da rua |)i;|S jj_ jíqiliindo nas proximidades existem rtiínciilçaincnl.i, cheias dc enormes bura-tímido íiinii triste idéa do ubundonthcinlvivem mergulhadas,

Referimo-niis tis ruas Mcvcr, ParaguiJoaquim Meycr, Iodas situadas mesmoi

| frente ii estação do Mçyer, e nas quáèji¦tem cdificiiçõcs iiiiportantes.Que cspeetaculo edificante não apr(!_

! tara daqui u alguns dias. .. •.Mcvcr, con

j suas ruas, arliorisadas e conto uni vcrdij.ro contraste, sem ealçunienlo e esbitracadi

j Porque a Directoria dc Obras .Municiai não imilti o gesto dn Inspectoria ile Mi| e Jardins*?

Não é comprelicnsivcl que a PrefeitoI permaneça indiffercntc aos reclamos .i moradores dns referidas ruas du Mevci! -¦>-¦-"— >-—***f}^t»-

AS NOVAS INSTITUIÇÕES

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offcrecn — Horta-«a»*~-

Martins.

Os pobres animaes da lagoa Ro-drigo de Freitas

Publicamos ha dias uma justíssima re-clariiáçãó contra ó modo estúpido e des-humano dos carroceiros que trabalham nasobras de. aterro da lagoa Rodrigo de Frei-tas. A reclamação foi attendidu, tendo osfiscaes de véhiculos tomado os!chicotes coutros instrumentos com que certos brutosfaziam soffrer os animaes. Agora, um doscarroceiros, de nome Theotonio Pereira', nosescreve declarando ser preciso que a l'rc-feitura diminua a porcentagem dc terra atransportar em cada carroça, pois os cm-preileiros, pela sua gaiiluicia fizeram umcontraio aproveitando o máximo possível,lucontcccmlrif, icom .isso, que os animaespadecem enormeinente por supportarein umlieso superior át; suas forças.

... . _. if*h~. .'¦'- i —-.„¦..

¦aw»MAIS UM COMPÊNDIO PARA O

ENSINO PRIMÁRIO DE HIS-TORIA PÁTRIA

Recebemos um exemplar das "Noções ele-mentarissimas de Historia do Brasil", que oseu autor, Sr. Horacio Mendes, gentilmentenos offereccu. Livro destinado ao estudodas creanças que sc iniciam nos conheci-<nelos de Historia, constituo o volume oite te-mos cm niáos uma obra do esforço dc seuautor o do grande interesse que tem poressa parte do ensino primário, onde comtantas difficuldades lutam aquclles que, malensaiando seus primeiros passos na scienciahistórica, se vêm a braços com tantos obsta-ctilos. enlre os quacs se notam a prolixidn-dc e a difficuldadc

\ textos. Fazendo o Sr

livrariasao Carmo 35-1'.

na interpretação dosHoracio Mendes uma

— •! obra de synthcse e de niethndo, presta nmoplimo serviço aos meninos do lii-asi' nomesmo tempo, que deixa antever um ftibrilhante ao seu autor, que conta apenas .iannos de edade.

filial ao do Rio de Janeiro, rcalisou-se na-qtiella cidade, paulista, no dia 11! dc niaioultimo uni concurso de robustez infantil', o4" levado a effeito pelo mesmo instituto.

As creanças premiadas foram: em 1" lo-gar. Adercio, com 7 mezes e 9 dias, peso lllliilns. e 1100 grainuias; cm 2" logal-, Vinicio,7 mezcs. e 9 dias, peso 10 kilos e. 200 grani-mas; em 11", João, 9 mezcs, peso 10 kilos e101) grammas; Ivo, 8 mezes. peso 9_ liilns

e DiiO gra minas; (llicnrio, 8 mezes c ló dias,peso 9 Icilos è 550 griiiiimas.

Foram dislrihuidos o.s seguhiles prõmrosem dinheiro: no 1". 250$; ao 2". 200S; ao .1°,150-í; aos 4" e õ" 100* cada um. .

O Dr. Antônio Gouveia c um incansávelbatalhiiílor cín prol dp mellioraniento daraça tendo inuumcros traliallios sobre cn-"cuia Perante o 1!" 'Congivsso Americano daCreança. S S. leu um conferência súbordi-nada ao tiíulo "A fissão social do medicoC da íntilhcr.'no Brasil, cm face da eu-genia", a qual mereceu justos encpmios.

«iQOQ**1*

PARA O ESTÔMAGOUm remédio iiisubstituivellísa-se lia muito tempo um simples remédio

que é altamente efficaz e, admirável. Trata-se dc um bicarbonato aperfeiçoado, muito au-perior aos communs e agradável ao mais de-licado paltular. Eminentes médicos allemães.demonstraram que esse bicarbonato esteriza-do ê surprehendcnte. pois as pessoas que sof-frem de ardores, gazes, más digestões, etc,enrontram com o seu ubo. um allivio immc-diato. pois elle limpa o estômago. Convémter presente que este bicarhonato esterizadoeomo se chama na Allcmanha só se encontraem nosso paiz cm vidros bem fechados.

—.—«asso—-. _

0 que foi o município sul-rio-grandense de Soledade

em 1922Recebemos um exemplar do Relatório do

Muuicipio de Soledade, relativo ao anno de1922, apresentado ao Conselho Municipalpelo intendente; Sr. Sehastiãfi S. Júnior.Além de uma discriminação minuciosa sobre-is differentes ramos da administração mu-•licípnl. contém o volume fls relatórios dos¦LTetario. Ihesmireiro. mcfdico e dos sub-

•nden! ' ,; diversos districlos, dando•m o i' i.lrnte daquelic florescente mu-

.ipio rlograndc iniia idjMfc clara do pro-gresso c dò desenvolvimento deste

A LIVRARIA J. LEITE l^tlZsi canto de Visconde de Rio Branco) tem ávenda grande quantidade de livros sobretodos os assumptos, novos e usados, especial-mfcnlc clássicos, primeiras edições; dieciq-na rios, encyclopedins, revistas, raridades bi-bliographicus, etc. Compra qualquer quanti-dade de livros usados."Laiulru no Inferno"

O Sr. llermini Irajá offcrcceu ã A NOITEum exemplar do poema de sua lavra "Lan-dru no Inferno", que sc encontra á vendanas principaes livrarias.

LAXATIVOBROMO-QUINIXA

Universalmente usado como um poderosopreventivo e como remédio seguro e efficazcontra a — GltIPPIi — e.moléstias congene-res. Não tem substitutos 1 O verdadeiro trazno vidro a assignaiura de li. \V. (li-ove.ò_aos***- _40i^=-s--*30-aoi

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A C. de S. "Mannheim" temnovo gerente

Os direcloras da Companliia ilnternncio-nal dc Seguros, representanlcs geraes noBrasil dn Companhia de Seguros "Man-nhcini", á rua da Ailfandcga, 5 — 2° andar,comuiunicam-nos que confiaram a gerenciadesla ao Sr. José de. Barros Ramailho Orti-gão..

O TELEGRAPHO DA GOYANA PRE-JUDICA, PORQUE É RELA-

XADOTendo o Sr. Trajaria Moreira passado, a 110

de abril ultimo, de Tapioeanga, cm Goyaz.um tclegramma para sua esposa, aqui resi-dente, couimunicando de lá sua partida, atehoje o despacho ainda não foi entregue tidestinatária, o que lhe causou grandes pre-juizos, fáceis tle calcular, pois, conformecombinação prévia, sua esposa devia, á faltade comnuinicitção. partir daqui no seu en-coritro, o que, de faeto, sücccdeii, desencon-trando-se ambos.

, O referido despacho foi "passado no Telc-grapbo da lislrada de Ferro Goyaná e rece-bcu o numero 97(1, conforme recibo que opróprio Sr. Trajano nos cxhibiu.-ao-*-eE= aocaoi

empor se chamar Ven30EXO

ura!

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Calumhy. ao que Indo demonstra, entrounessa pha.se aguda dc decadência que pre-cede a0 (lejiapparecimento. Quem viu c quemvê aquelle bairro, nobre, outróra, com seussolares aristocrativos, e hoje reduzido aum estado de penúria que não interessariase desinteressasse á hygiene publica, aoconforto geral e á eslhetica urbana, ali tãocomprometida, em todos os sentidos. Mas oque se verifica c que por um erro gravede compreliensão das cousas, as administra-ções municipaes se suecedem e. emquantos.e desfazem cm zelos nelos pontos da cida-de onde abundam cousas supérfluas, Catum-

by so.frc a ausência dos mínimos servi-ços. >a0 tem calçamento condigno, de cs-paço a espaço cxhibe uma ítiina com seucortejo, dc conseqüências contra princípiossanitários e moraes, finalmente è uma ex-posição sem variedade de aspectos ddaveis, perigosos, irregulares.A' série de ruas repugnantes que lemosreproduzido, eom appello á clemência dosgovernantes, aecrescentainos, hoje estavura reproduzindo um trecho da rua\entura, no inalsinado Calumbv ondemesmo as vias publicas appelidàdas detura escapam á desdita.

:lesagra-

gra-Joãonem

V

o titulo de ilma instituição pura crei!ças c lima obra dc valor moral, pliysicoclelleclual, fine se propõe a proteger c cJifgraluilaniente a ereança, seja qual fítnacionalidade òu religião. i

Sun fundadora é I). Josepbina TcmdiAranha de Castro, professora diplomada,

A "Legião Internacional dá Cream-a", fncxíiila á Vl.egião da Mulher Brasileira'conlrou nn pessoa da lixma. Sra. I), .tjjCezar, sua presidente, apoio moral.

Brevemente a 1.. 1.. C. será inatlglihlfazendo-se ouvir nessa oceasião pessoal idestaque em nossa sociedade c un meio itcllcctnal. que, auxiliando essa cruzada, htltanto contribuirão para solemnisar esse adi

Sua fundadora fará publicar os nomes dasenhoras, cavalheiros e firmas coiumcmijque nionetarianionte têm cooperado para Iíallruistico fim, liem como de todos as sclauxiliares na tarefa de adquirir meios prla abertura das liscolas dc "lions Costume]e cursos primários, musica, desenlio, ptejdas, ele, afora a educação pliysicn, niotticívica e religiosa.

li' do programma da L. I. C. fazer obtítcer ò seu regulamento em todo Brasil, ma ereança possa ter a mesma iiislruc(i|educação e vir a gosar dos direitos e |rogativas, que forem concedidas ás tia ipita! Federal.

¦ <»»»

A Caixa EconomiGa eoseidesenvolvimento

Animadoras as cifras constante!do novo relatório

De anno para anno. em progresso stWcrescente, vem se operando >) ilesenvolrmenti) da 'Caixa Econômica tio Ilio de Ji[neiro. repartição que, dada a mui impuro'cia, dia n dia eslá se tornando mais pitjcurada pelo publico, que m-lla vi uma *franliu para ns sutis economias, li essa a»mndorn prosperidade muilo deve a Caixaseus iictuacs dirigentes, com cspcciâlldffl

uo Dr. Horacio Ribeiro da Silva, direçtór-íl)rente que. com actividade exemplar, não teiliòunádo esforços em prol dessa útil !ja3tuição, cujos progressos acabam tle ser ip|uma vez comprovados no relatório <|uc 9chegar ás mãos do Sr. ministro tia F$5»Stie 11)112, feito eom a maior precisão c tureza e ficlo <|tittl se vê, num rápido i'í:fronto, que:

Em 11)22 hoiiv-.'. ISO. 1(18 entradas, mim toUde 89.91»:8-lB_>327;> retiradas 133.365. o°total de 7n.'71õ:854S7-ll. ,

Iim 11)21. houve 1135.590 entradas, mun |tal de 79.129:276S277: retiradas 134.784, «ftotal de 7').9l7:950Sl)97.

Se as rei iradas diminuirain em numerç.oiierações. augnií-nlaram, enlrelnnlo, cniporlancia, na relação dc uma sexto parloiiccrescimo que tiveram as entradas; "s*-|cni 11)22, numa ligeira compararão. Ult?passaram hqiiellas na importância °e "'14.218:891íCi8i;. ,.

Das agencias, que são em numero dc o'fa que mais produziu, indiscutivelmente, I'1'de n. 1. que. só no anno passado l.19.3-1(1 entradas, na importância «c "1."i.8.'l3.7llllS;!8õ. e 23.580 retiradas, nodc 9'.123:(i(!4í598, sendo em '1" logar ij

'lintre 'ns annos de 1921 c 1922 foi «N

movimenio de cheques: 1921 — ''licn"*'Lgos, 5.046; uiim tolal'de 8.386:879Sa94, I»— clicnues pagos, (1.128. soniimindo9.í)52:(i58S2lill.

Os empréstimos sobre penhores, cniconstam de 35.8'W operações, iniP0«"5cm 8.1(i4:.'l27.-<; 42.038 resgates, em9.268:144-?. Xo fim do exercicio. 'ses empréstimos era de 6.454:918?00U.

tbre ")f

'si

tolí

lutai »cnipres

Xo mino findo, os empréstimos souções de apólices compr-ihendcrani ii 'icões. no total de 447:142$; 98 resgate^íirilporlaiicia de 2.1-!3:-i01. <-¦ 26 hquWWnp valor de 115:7(198. Os I*c^«J«rffl|economia concorreram com i./ih utena imnortiincia.de 252:0598989. .],,

Desde o seu inicio alé o anno '""-';>.o tolal dos depósitos cqllectados.*j*__"U*

perinao. c de '

J44-044:9888363. IV maior parte desla ?o ^

foi í-ecolhida ao Thesouro Nacional, niporlancia de 143.444:7148172. sendo Vi-*slanle existia em numerário ."•.' "far_náí

Rconoiriicliem min

'Milidas

referencianesse

enipreslimos sobre P"iiliii ,Ven- I

riu. pelo que se infere estar aas operações dou sobr-ínroprÍQ cles.

nhor»caução dc apólices cnão com o dinheiro do

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