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Relatório de Atividades
- 2009 -
FFeeiirraa ddee SSaannttaannaa –– BBAA 22000099
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA – UEFS
2
Universidade Estadual de Feira de Santana
Criada em 24 de Janeiro de 1970, pela Lei Estadual nº 2784
Autorizada a funcionar pelo Decreto Federal nº 77.496 de 27/04/76
Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 874/86 de 19/12/86
Recredenciada pelo Decreto Estadual 9.271 de 14/12/2004.
Endereço
Av. Transnordestina, S/N – Novo Horizonte
Feira de Santana – Bahia – Brasil
CEP: 44.036-900
Caixa Postal: 252 e 294
Telefone: (75) 3224-8200
Home Page
http://www.uefs.br
Endereço Eletrônico
Ficha Catalográfica: Biblioteca Central Julieta Carteado
Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS
U51r Relatório de atividades – 2009 / Universidade Estadual de Feira de Santana. - Feira
de Santana: UEFS/ ASPLAN, 2010.
228 p. : il.
1. Universidade Estadual de Feira de Santana – Relatório. I. Título.
CDU: 378.4(814.22)
3
DIRIGENTES UNIVERSITÁRIOS
Assessorias Técnicas e Especiais
Assessoria Especial de Informática – AEI
Marcos Luciano Brasileiro de Azevedo
Assessoria Técnica e de Desenvolvimento Organizacional –
ASPLAN
Prof. Carlos Eduardo Cardoso de Oliveira
Assessoria Especial de Relações Institucionais – AERI
Prof. Washington de Jesus Sant'anna da Franca Rocha
Assessoria de Comunicação – ASCOM
Everaldo de Andrade Góes
Assessoria Técnica de Contratos e Convênios – ATCC
Marisa Issler Rodrigues
Assessoria Técnica de Recursos Humanos – ATRH
Ellianjose Marifranhcis Silva Junqueira Ayres
Pró-Reitorias
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD
Prof. Rubens Edson Alves Pereira
Pró-Reitoria de Extensão – PROEX
Profa. Maria Helena da Rocha Besnosik
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação – PPPG
Profa. Marluce Maria Araújo Assis
Pró-Reitoria de Administração e Finanças – PROAD
Prof. Rossine Cerqueira da Cruz
Administração Superior
Reitor
Prof. José Carlos Barreto de Santana
Vice-Reitor
Prof. Washington Almeida Moura
Chefe de Gabinete
Prof. Evandro do Nascimento Silva
Chefe da Procuradoria Jurídica
Helder Loyola Guimarães de Alencar
4
Unidades de Desenvolvimento Organizacional
Centro Universitário de Cultura e Arte – CUCA
Profa. Selma Soares de Oliveira
Observatório Astronômico Antares – OAA
Prof. Paulo César da Rocha Poppe
Sistema Integrado de Bibliotecas – SISBI
Isabel Cristina Nascimento Santana
Unidade de Infraestrutura e Serviços – UIS
Wilma Cristina Regis Mascarenhas Cova /
Maria do Socorro Silva
Unidade de Organização e Desenvolvimento Comunitário – UNDEC
Prof. José Raimundo Oliveira Lima
Órgãos Suplementares
Museu Casa do Sertão e Centro de Estudos Feirenses
Cristiana Barbosa de Oliveira Ramos
Imprensa Universitária
Nivaldo de Assis Silva Filho
UEFS Editora
Prof. Evandro do Nascimento Silva
5
Departamento de Ciências Biológicas – DCBIO
Prof. Carlos Costa Bichara Filho / Profa. Iara Cândido
Crepaldi
Departamento de Ciências Exatas – DEXA
Prof. Haroldo Gonçalves Benatti
Departamento de Ciências Humanas e Filosofia – DCHF
Prof. Onildo Araújo da Silva
Departamento de Ciências Sociais Aplicadas – DCIS
Prof. Jorge Aliomar Barreiros Dantas
Departamento de Educação – DEDU
Profa. Antonia Almeida Silva / Prof. Marco Antonio
Leandro Barzano
Departamentos
Departamento de Física – DFIS
Prof. Franz Peter Alves Farias
Departamento de Letras e Artes – DLA
Prof. Cláudio Cledson Novaes / Prof. Geraldo Ferreira de
Lima
Departamento de Saúde – DSAU
Profa. Anna Cristina Gonçalves da Silva
Departamento de Tecnologia – DTEC
Prof. Renato Souza Cruz / Prof. Maurício Cunha
Escarpinati
Colegiados
Colegiado de Administração
Prof. Hélio Ponce Cunha
Colegiado de Ciências Biológicas
Profa. Cláudia Elena Carneiro
Colegiado de Ciências Contábeis
Prof. Cremildo Atanazio de Souza
Colegiado de Ciências Farmacêuticas
Profa. Pedro Nascimento Prates Santos
Colegiado de Direito
Profa. Marília Lomanto Veloso
Colegiado de Economia
Prof. Dermeval Passos da Hora
Colegiado de Educação Física
Prof. Luis Vitor Castro Júnior
Colegiado de Enfermagem
Profa. Ives Braga Pereira Veloso
Colegiado de Engenharia Civil
Profa. Mônica Batista Leite
Colegiado de Engenharia da Computação
Profa. Michele Fúlvia Ângelo
Colegiado de Ensino Fundamental
Profa. Irlana Jane Menas da Silva
Colegiado de Física
Prof. Antônio Vieira de Andrade Neto
Colegiado de Geografia
Profa. Neide de Assis Santana
Colegiado de História
Prof. Rinaldo Cesar Nascimento Leite
Colegiado de Letras
Profa. Ana Cláudia da Costa Dória
Colegiado de Matemática
Profa. Marta Madaleine Miranda Santos
Colegiado de Medicina
Prof. Antonio Cesar de Oliveira
Colegiado de Odontologia
Profa. Técia Daltro Borges Alves
Colegiado de Pedagogia
Profa. Selma dos Santos
Colegiado de Engenharia de Alimentos
Prof. Pablo Rodrigo Fica Piras
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APRESENTAÇÃO 08 1. A INSTITUIÇÃO 09 Missão e Visão 09 Democratização e Modernização 09 Diretriz Estratégica Territorial 10 2. AÇÕES DE ENSINO 11 ENSINO DE GRADUAÇÃO 11 Programa de Formação de Professores 17 Avaliação dos Cursos de Graduação 17 Programas de Bolsa Monitoria 18 Programas de Educação Tutorial - PET 20 ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO 21 Curso de Pós-Graduação Latu Sensu Oferecidos 21 Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Oferecidos 23 Produção Científica 25 3. AÇÕES DE PESQUISA E EXTENSÃO 28 PESQUISA 28 Projetos de Pesquisa Cadastrados 28 Financiamento Externo para o Desenvolvimento das Atividades de Pesquisa na Pós-Graduação
Stricto Sensu 30
Iniciação Científica 31 EXTENSÃO 32 Projetos e Programas Extensionistas Institucionais 33 Projetos Extensionistas Interinstitucionais 35 4. AÇÕES DE CULTURA E ARTE 38 Centro Universitário de Cultura e Arte – CUCA 38 Museu Casa do Sertão e Centro de Estudos Feirenses 45 5. AÇÕES DO OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO ANTARES 53 Atividades de Ensino: Pós Graduação Latu Sensu 53 Atividades de Pesquisa e Produção Científica 53 Atividades de Extensão 54 Eventos Realizados 58 Biblioteca Setorial do OAA 59 6. AÇÕES INTERINSTITUCIONAIS DE COOPERAÇÃO E INTERCÂMBIO 60 Relações Institucionais 60 Cooperação Nacional 60 Cooperação Internacional 62 Apoio na Elaboração de Projetos Institucionais para Captação de Recursos 63 Mobilidade Estudantil 63 Eventos Realizados 65 7. AÇÕES APOIADAS PELO GABINETE DA REITORIA 67 Instalação da Comissão Própria de Avaliação - CPA 68 Revisão dos Estatutos e Regimentos da UEFS 68 8. AÇÕES DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO 70 PLANEJAMENTO 70 Planejamento e Desenvolvimento Organizacional 70 Orçamento Participativo 73 Gestão Orçamentária 75 Acompanhamento das Metas Governamentais 78 Gestão Financeira 98 ADMINISTRAÇÃO 103 Assessoria Técnica de Recursos Humanos 104 9. AÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E ÓRGÃOS SUPLEMENTARES 112 Infra-Estrutura e Serviços 112 Teconologia da informação 121 Imprensa Gráfica Universitária 124 UEFS Editora 125 10. AÇÕES DE COMUNICAÇÃO 128 Assessoria de Comunicação 128 TV Universitária 129
SSUUMMÁÁRRIIOO
7
11. SISTEMA DE BIBLIOTECAS 131 Revitalização e Modernização do Sistema de Bibliotecas 132 Investimentos na Valorização e Capacitação do Servidor 133 Política de Formação e Desenvolvimento do Acervo 134 Serviços Oferecidos pelo SISBI 137 Ações Culturais e de Extensão 139 12. AÇÕES ASSISTENCIAIS E COMUNITÁRIAS 140 Serviço de Saúde Universitário – SESU 140 Serviço social 141 Integração Comunitária 142 Assistência Estudantil 146 13. AÇÕES DEPARTAMENTAIS 151 Departamento de Ciências Biológicas – DCBIO 151 Departamento de Ciências Humanas e Filosofia – DCHF 156 Departamento de Ciências Sociais Aplicadas – DCIS 158 Departamento de Educação – DEDU 161 Departamento de Exatas – DEXA 167 Departamento de Física – DFIS 176 Departamento de Letras e Artes – DLA 179 Departamento de Saúde – DSAU 182 Departamento de Tecnologia – DTEC 184 14. ANEXOS 189 15. LISTA DE TABELAS, QUADROS E GRÁFICOS 217
8
A Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS, através da sua
Administração, tem a honra de apresentar o Relatório de Atividades de 2009.
O exercício de 2009 caracterizou-se como um período de complexos
desafios para UEFS, sobretudo pela gestão dos impactos resultantes da tão
propalada crise econômica mundial iniciada no final de 2008.
Considerando as ameaças do ambiente externo, foi um ano em que a
gestão responsável e participativa dos recursos orçamentários e a intensificação do
trabalho cotidiano de interlocução junto ao Governo do Estado assumiram uma
dimensão ainda mais estratégica, face às demandas acadêmicas e administrativas
da Instituição.
Apesar das dificuldades enfrentadas, a UEFS continuou o trabalho de
fortalecimento das suas ações de ensino, pesquisa, extensão, cultura e arte,
assegurando os investimentos necessários em infraestrutura e modernização das
atividades administrativas, apoiados pela prática do orçamento participativo, a
construção de um modelo de desenvolvimento de melhoria contínua dos processos
administrativos e a intensificação dos trabalhos de avaliação institucional.
Neste contexto, a difusão do conhecimento, o incentivo a ciência, o
reforço na divulgação da produção científica, a valorização e o resgate da cultura
popular podem ser identificadas ao longo deste documento, e retratam os resultados
alcançados com maior grau de detalhe.
Os dados e informações constantes neste Relatório foram sistematizados
segundo a lógica dos processos, em contraposição a perspectiva setorial, retratando
a natureza indissociável das diversas atividades da Instituição, bem como a
importância e o empenho de cada docente, discente e servidor técnico-
administrativo que tem contribuído com o cumprimento da missão institucional da
UEFS.
AAPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOO
9
A UEFS tem por missão produzir e difundir o conhecimento, assumindo a formação
integral do homem e de profissionais cidadãos, contribuindo para o desenvolvimento
regional e nacional, promovendo a interação social e a melhoria da qualidade da
vida, com ênfase na região do semi-árido.
A Universidade Estadual de Feira de Santana manterá sua condição de universidade
pública, gratuita e autônoma. Terá credibilidade como instituição de ensino de
graduação e pós-graduação de qualidade, com linhas de pesquisa consolidadas,
produção científica relevante e com atividades extensionistas transformadoras da
sociedade na qual está inserida. A UEFS fortalecerá a sua posição de excelência em
estudos do semi-árido.
DEMOCRATIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO
A democratização e modernização da gestão da UEFS, garantindo o
caráter participativo e descentralizado, conduzem a um novo padrão de gestão
fundamentado em princípios, como: democracia, participação e autonomia;
mobilizando alunos, professores, gestores, profissionais técnicos e de apoio, bem
como representantes da comunidade, num movimento coletivo de fortalecimento da
gestão educacional.
Dentro deste enfoque, o modelo de gestão atual abrange a integração
entre planejamento e execução, a descentralização e a desburocratização dos
procedimentos, a avaliação permanente, o controle por resultados, através de
reuniões mensais e a disponibilização de informações, como forma de imprimir
transparência aos atos institucionais.
Visão de Futuro
Missão
AA IINNSSTTIITTUUIIÇÇÃÃOO
10
Neste sentido, duas ações institucionais desenvolvidas pela gestão atual
representam o caráter participativo e descentralizado, a saber: o processo de
revisão do Estatuto e do Regimento da Instituição, em curso desde 2008 e
coordenado pela Vice-Reitoria; bem como o processo de Orçamento Participativo,
que proporciona à comunidade universitária e segmentos da comunidade externa
um trabalho de parceria, transparência e de melhor utilização do dinheiro público.
Em relação ao processo de modernização da gestão, a principal ação
desenvolvida foi à adesão ao Plano Diretor de Gestão – PDG do Governo do
Estado. O PDG visa ao desenvolvimento e à melhoria contínua dos processos
administrativos da Instituição, utilizando-se de tecnologias adequadas. O PDG é
baseado nos princípios do Modelo de Excelência em Gestão Pública (MEGP),
desenvolvendo-se por meio de ciclos contínuos de avaliação e aperfeiçoamento.
DIRETRIZ ESTRATÉGICA TERRITORIAL
A UEFS apresenta como diretriz estratégica territorial o fortalecimento do
compromisso com a responsabilidade social e com o desenvolvimento sustentável
da região do semi-árido e suas sub-regiões. Encontra-se localizada no município de
Feira de Santana, nos limites de intersecção com Recôncavo e Semi-Árido Baianos.
Sua identidade e missão estão voltadas para a região do semi-árido e
inserção nesse bioma, alcançando municípios de diversos territórios de identidade, a
exemplo dos territórios do Portal do Sertão, do Sisal, da Bacia do Jacuípe, Vale do
Jequiriçá, Agreste de Alagoinhas/Litoral Norte, Médio Rio de Contas e da Chapada
Diamantina.
Reafirma, assim, sua missão, alinhando ações de ensino, pesquisa e
extensão para a melhoria da qualidade de vida, da preservação da identidade
cultural e do avanço do conhecimento científico-tecnológico para o desenvolvimento
sustentável do semi-árido baiano, mais particularmente do Território Portal de
Sertão.
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ENSINO DE GRADUAÇÃO
A UEFS realiza, semestralmente, processo seletivo para o acesso a
quase totalidade dos seus cursos de graduação, exceto para os cursos de
Engenharia da Computação, Ciências Farmacêuticas e Medicina, que são realizados
apenas no início de cada ano letivo.
Em 2009, foi realizado apenas um processo seletivo (início do ano), com
a finalidade de regularizar os semestres atrasados, em decorrência do histórico de
greves vivenciado pela Instituição nos últimos anos.
As Tabelas 01 a 09 apresentam dados sobre o Ensino de Graduação na
UEFS.
TABELA 01 RELAÇÃO DOS INSCRITOS NO PROSEL – CANDIDATO/VAGA PO R CURSO UEFS, 2009
CURSOS N.º DE VAGAS N.º DE
INSCRITOS RELAÇÃO
CANDIDATO/VAGA 2008 2009 2008 2009 2008 2009
Bacharelado em Administração 80 40 1780 676 22,3 16,9 Bacharelado em Ciências Contábeis 80 40 1216 542 15,2 13,6 Bacharelado em Ciências Econômicas 80 40 894 335 11,2 8,4 Bacharelado em Ciências Farmacêuticas 30 30 568 525 18,9 17,5 Bacharelado em Direito 80 40 3071 1257 38,4 31,4 Bacharelado em Enfermagem 80 40 2825 910 35,3 22,8 Bacharelado em Engenharia Civil 80 40 1579 768 19,7 19,2 Bach. em Engenharia da Computação 40 40 694 509 17,4 12,7 Bacharelado em Engenharia de Alimentos 80 40 997 330 12,5 8,3 Lic. e Bach. em Ciências Biológicas 80 40 1602 544 20,0 13,6 Licenciatura em Letras com Espanhol 40 20 376 115 9,4 5,8 Licenciatura em Letras com Francês 30 15 110 44 3,7 2,9 Licenciatura em Letras com Inglês 40 20 253 84 6,3 4,2 Licenciatura em Letras Vernáculas 80 40 760 263 9,5 6,6 Licenciatura e Bacharelado em Física 80 40 353 102 4,4 2,6 Licenciatura em Educação Física 80 40 1142 343 14,3 8,6 Licenciatura e Bacharelado em Geografia 80 40 838 308 10,5 7,7 Licenciatura em História 80 40 981 354 12,3 8,9 Licenciatura em Matemática 80 40 507 156 6,3 3,9 Licenciatura em Pedagogia 80 40 979 368 12,2 9,2 Bacharelado em Medicina 30 30 2209 2401 73,6 80,0 Bacharelado em Odontologia 60 30 1675 566 27,9 18,9
TOTAL 1.470 785 25.409 11.500 17,3 14,6 Fonte: UEFS/PROGRAD, 2009.
AAÇÇÕÕEESS DDEE EENNSSIINNOO
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TABELA 02 LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: DO ENSINO FUNDAMENTAL – RELAÇÃO CANDIDATO/VAGA – PROCESSO SEL ETIVO ESPECIAL* UEFS, 2009
CURSOS N.ºDE
VAGAS N.ºDE
INSCRITOS RELAÇÃO
CANDIDATO/VAGA 2008 2008 2008
Licenciatura Plena em Pedagogia do Ensino Fundamental (noturno)
40 191 4,775
Licenciatura Plena em Pedagogia do Ensino Fundamental (vespertino)
40 120 3,000
TOTAL 80 311 3,8875 Fonte: UEFS/PROGRAD, 2009. *Antiga Licenciatura Plena em Pedagogia com Habilitação nas Séries Iniciais. TABELA 03 COMPARATIVO DE CURSOS DE OFERTA REGULAR X NÚMERO DE MATRICULADOS UEFS, 2008-2009
ÁREA CURSO OFERTA REGULAR ** MATRÍCULA ***
2008.2 2009.1 2008.2 2009.1
Ciências Naturais e da Saúde
Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas 360 360 321 333 Licenciatura em Educação Física 360 360 281 284 Bacharelado em Enfermagem 360 360 331 339 Bacharelado em Ciências Farmacêuticas - 180 107 116 Bacharelado em Medicina* - 180 171 152 Bacharelado em Odontologia 270 270 254 252
Ciências Humanas e Filosofia
Bacharelado em Ciências Contábeis 320 320 408 391 Bacharelado em Ciências Econômicas 400 400 383 388 Bacharelado em Administração 400 400 426 415 Bacharelado em Direito 400 400 400 389 Licenciatura em História 320 320 314 315 Bacharelado e Licenciatura em Geografia 320 320 414 417 Licenciatura em Pedagogia 320 320 329 322 Licenciatura Plena em Pedagogia das Séries Iniciais - - 219 144
Letras e Artes
Licenciatura em Letras com Espanhol 160 160 168 161 Licenciatura em Letras com Francês 120 120 118 110 Licenciatura em Letras com Inglês 160 160 131 130 Licenciatura em Letras Vernáculas 360 360 322 323
Ciências Exatas e Tecnologia
Bacharelado em Engenharia Civil 400 400 415 405 Bacharelado em Engenharia de Alimentos 400 400 342 326 Bacharelado em Engenharia da Computação - 240 161 185 Bacharelado e Licenciatura em Física 360 360 270 261 Licenciatura em Matemática 320 320 291 299
TOTAL 6.110 6.710 6.576 6.457 Fonte: DAA/PROGRAD, 2009. *A matrícula no curso de Medicina corresponde aos períodos 2008.1 e 2009.1; ** Oferta regular é a quantidade de alunos ingressantes X a quantidade de semestre do curso; *** Matrícula é a quantidade de alunos matriculados nos respectivos semestres.
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TABELA 04 LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL. UEFS, 2008-2009
CURSO OFERTA REGULAR ALUNOS MATRICULADOS
2008 2009 2008 2009 Licenciatura Plena em Pedagogia da Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental – Feira de Santana 80 - 225 144
TOTAL 80 225 144
Fonte: UEFS/PROGRAD, 2009.
TABELA 05 DEMONSTRATIVO DE INGRESSOS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PELO PROGRAMA DE REINTEGRAÇÃO E REINGRESSO UEFS, 2008-2009
CURSO VAGAS CANDIDATOS
INSCRITOS CANDIDATOS
CONVOCADOS
2008.2 2009.1 2008.2 2009.1 2008.2 2009.1
REINTEGRAÇÃO Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas 04 04 01 03 - 03 Bacharelado e Licenciatura em Física 04 08 03 - 03 - Bacharelado e Licenciatura em Geografia 04 04 01 03 01 03 Bacharelado em Ciências Farmacêuticas 03 03 - - - - Bacharelado em Engenharia de Alimentos 04 04 01 - 01 - Bacharelado em Engenharia de Computação 04 04 - - - - Bacharelado em Administração 04 04 08 02 - 02 Bacharelado em Ciências Contábeis - - - - - - Bacharelado em Ciências Econômicas 04 04 12 10 04 04 Bacharelado em Direito - 04 - - - - Bacharelado em Enfermagem 02 01 01 01 01 01 Bacharelado em Engenharia Civil 04 04 04 02 04 02 Bacharelado em Medicina 01 01 - - - - Bacharelado em Odontologia 03 03 01 - 01 - Licenciatura em Educação Física 04 04 01 01 01 01 Licenciatura em História 04 04 04 01 04 01 Licenciatura em Letras com Espanhol 02 02 01 01 1 - Licenciatura em Letras com Francês 02 02 - 01 - - Licenciatura em Letras com Inglês 02 02 - 01 - 01 Licenciatura em Letras Vernáculas 04 04 03 02 03 01 Licenciatura em Matemática 04 04 02 04 02 02 Licenciatura em Pedagogia 04 04 03 - 03 -
SUBTOTAL 67 74 46 32 29 21
REINGRESSO Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas 04 04 01 01 01 01 Bacharelado e Licenciatura em Geografia 04 04 05 05 04 04
SUBTOTAL 08 08 06 06 05 05 TOTAL 75 82 52 38 34 26
Fonte: UEFS/PROGRAD, 2009.
14
TABELA 06 DEMONSTRATIVO DO NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS PELO SISTEMA DE COTAS UEFS, 2009
CURSO COTISTAS
TOTAL 2008 2009
Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas 17 19 36
Bacharelado e Licenciatura em Física 23 14 37
Bacharelado e Licenciatura em Geografia 21 27 48
Bacharelado em Ciências Farmacêuticas - 15 15
Bacharelado em Engenharia de Alimentos 19 20 39
Bacharelado em Engenharia de Computação - 20 20
Bacharelado em Administração 19 21 40
Bacharelado em Ciências Contábeis 20 20 40
Bacharelado em Ciências Econômicas 20 19 39
Bacharelado em Direito 21 22 43
Bacharelado em Enfermagem 19 20 39
Bacharelado em Engenharia Civil 20 21 41
Bacharelado em Medicina - 14 14
Bacharelado em Odontologia 15 17 32
Licenciatura em Educação Física 20 23 43
Licenciatura em História 20 20 40
Licenciatura em Letras com Espanhol 13 12 25
Licenciatura em Letras com Francês 8 7 15
Licenciatura em Letras com Inglês 10 11 21
Licenciatura em Letras Vernáculas 31 30 61
Licenciatura em Matemática 29 25 54
Licenciatura em Pedagogia 25 30 55
TOTAL 370 427 797 Fonte: UEFS/PROGRAD, 2009.
15
TABELA 07 RELAÇÃO DOS ALUNOS EVADIDOS UEFS, 2009
CURSO ALUNOS
MATRICULADOS
MOTIVO
TOTAL ABANDONO DE CURSO
TRANSF. INTERNA
TRANSF. EXTERNA
CANCELAMENTO DE VAGA TRANCAMENTO
2009.1 2009.1 2009.1 2009.1 2009.1 2008.2 Bacharelado em Administração 415 14 - - - 02 16 Bacharelado e Lic. em Ciências Biológicas 333 21 - 01 01 04 27 Bacharelado em Ciências Contábeis 391 16 - - - 02 18 Bacharelado em Ciências Econômicas 388 19 - - - 05 24 Bacharelado em Ciências Farmacêuticas 116 04 - - - - 04 Bacharelado em Direito 389 08 - - 01 04 13 Bacharelado em Enfermagem 339 10 01 01 01 03 16 Bacharelado em Engenharia Civil 405 15 - - - 04 19 Bacharelado em Engenharia de Alimentos 326 18 - - - 01 19 Bacharelado em Engenharia da Computação 185 08 02 - - 03 13 Licenciatura e Bacharelado em Física 261 19 - - 01 04 24 Licenciatura em Letras com Espanhol 161 - - - - - - Licenciatura em Letras com Francês 110 06 - - - 02 08 Licenciatura em Letras com Inglês 130 10 - - - 01 11 Licenciatura em Letras Vernáculas 323 08 - - - 02 10 Bacharelado e Licenciatura em Geografia 417 34 - - - 06 40 Licenciatura em Educação Física 284 12 - - - - 12 Licenciatura em História 315 11 - - - 04 15 Licenciatura em Matemática 299 09 - 02 - 03 14 Licenciatura em Pedagogia 322 02 - - - 02 04 Bacharelado em Medicina 144 - - - - 01 01 Bacharelado em Odontologia 252 06 - - - 02 08
TOTAL 6.305 250 03 04 04 55 316 Fonte: UEFS/PROGRAD, 2009.
16
TABELA 08 RELAÇÃO DOS ALUNOS EGRESSOS POR CURSO UEFS, 2008-2009
CURSO/ NÍVEL ALUNOS EGRESSOS
2008.1 2008.2
Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas 20 35 Bacharelado e Licenciatura em Física 23 10 Bacharelado e Licenciatura em Geografia 24 20 Bacharelado em Ciências Farmacêuticas 06 35 Bacharelado em Engenharia de Alimentos 29 29 Bacharelado em Engenharia de Computação 07 08 Bacharelado em Administração 17 30 Bacharelado em Ciências Contábeis 29 39 Bacharelado em Ciências Econômicas 36 23 Bacharelado em Direito 42 43 Bacharelado em Enfermagem 36 24 Bacharelado em Engenharia Civil 16 28 Bacharelado em Medicina - 22* Bacharelado em Odontologia 32 25 Licenciatura em Educação Física 27 19 Licenciatura em História 20 25 Licenciatura em Letras com Espanhol 11 19 Licenciatura em Letras com Francês 11 08 Licenciatura em Letras com Inglês 14 09 Licenciatura em Letras Vernáculas 31 31 Licenciatura em Matemática 20 16 Licenciatura em Pedagogia 34 38 Licenciatura Plena em Pedagogia - 73 Licenciatura Plena em Física 36 -
TOTAL 521 587
Fonte: UEFS / PROGRAD, 2009.
TABELA 09 PROCESSOS REQUERIDOS PELOS ALUNOS DA GRADUAÇÃO UEFS 2009
PROCESSOS QUANTIDADE
2008.2 2009.1 Dispensa / Aproveitamento de Disciplina 143 125 Solicitação de Matrícula 27 02 Trancamento de Matrícula de Curso 57 74 Exercícios Domiciliares 18 30 Reintegração de Curso 32 44 Reingresso 06 01 Quebra de Pré-Requisito 102 110
TOTAL 385 386 Fonte: UEFS/PROGRAD, 2009.
17
PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Instituído pelo Decreto nº. 8532 de 14 de maio de 2003, o Programa de
Formação para Professores do Estado da Bahia tem como objetivo aprimorar a
formação profissional dos docentes da educação básica, de modo a contribuir para a
melhoria do ensino público, através da modalidade de educação presencial.
A UEFS, comprometida em promover uma educação de qualidade e, em
parceria com o Governo do Estado (SEC/IAT) e com o Governo Federal
(CAPES/FNDE), desenvolve o Programa Especial para Formação de Professores da
educação básica, priorizando o desenvolvimento de novas competências
necessárias ao exercício da prática docente, visando proporcionar um salto
qualitativo no processo ensino-aprendizagem na rede pública de ensino.
O Programa de Formação de Professores realiza processos seletivos em
períodos definidos pelas demandas oriundas dos Municípios e da Secretaria de
Educação do Estado da Bahia.
O ano de 2009 foi atípico em decorrência da não realização do Processo
Seletivo no segundo semestre (2009.2). Dentre os cursos de Formação para
Professores, o Curso de Licenciatura em Física, em caráter modular, não sofreu
processo de descontinuidade, posto que a formatura foi realizada em 14 de
novembro de 2009.
Há previsão de oferta para 2010 de 800 vagas em cursos de Licenciatura,
na Modalidade Presencial, nos Campi de Feira de Santana, Santo Amaro e Lençóis,
propiciando formação inicial a professores da educação básica em diversas áreas, e
ofertará as primeiras turmas de Educação à Distância – EaD, no município de
Pintadas, nas áreas de Letras Vernáculas (50 vagas), e Pedagogia das Séries
Iniciais, (40 vagas), em parceria com o MEC e Universidade Aberta do Brasil – UAB.
AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
Participaram do ENADE 2008, realizado no dia 9 de novembro de 2008,
os cursos de Ciências Biológicas, Engenharia de Alimentos, Engenharia da
Computação, Engenharia Civil, Física, Geografia, História, Letras, Matemática e
Pedagogia, conforme a Tabela 10, a seguir:
18
TABELA 10 DESEMPENHO DE CURSOS NO ENADE 2008 UEFS, 2009
CURSOS CONCEITO
MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO
INGRESSANTES CONCLUINTES INGRESSANTES CONCLUINTES
Ciências Biológicas 2 32,0 37,3 24,8 29,4 Engenharia de Alimentos 2 53,3 50,7 32,1 35,4 Engenharia Civil 1 41,8 26,5 24,1 20,9 Engenharia da Computação 4 53,0 62,4 28,5 45,6 Física 3 24,3 43,1 11,7 31,9 Geografia 1 07,3 19,2 06,6 12,0 História 1 11,0 06,8 11,0 05,7 Letras S/C 00,0 52,3 00,0 44,0 Matemática 2 44,4 43,1 26,5 30,2 Pedagogia 3 46,4 49,1 46,7 53,5
Fonte: UEFS/PROGRAD/INEP, 2009.
PROGRAMAS DE BOLSA MONITORIA
O Programa de Bolsa Monitoria tem a finalidade de incentivar os bolsistas
para atuar no exercício do magistério, através da formação profissional continuada.
Este Programa oferece bolsas anuais no valor de R$ 415,00 e o preenchimento das
vagas é mediante processo seletivo, por meio de editais. Em 2009, foram ofertadas
40 bolsas distribuídas por departamento (Tabela 11).
TABELA 11 DISTRIBUIÇÃO GERAL DE BOLSAS DE MONITORIA OCUPADAS POR CURSO UEFS, 2009
DEPARTAMENTOS CURSOS BOLSAS
2008 2009
Ciências Biológicas
Ciências Biológicas 04 02
Ciências Farmacêuticas 01 0
Enfermagem 01 01
Engenharia de Alimentos 01 02
Geografia 01 0
Odontologia 0 01 SUBTOTAL 08 06
Ciências Exatas
Ciências Biológicas 01 02
Ciências Farmacêuticas 01 0
Engenharia da Computação 01 0
Engenharia de Alimentos 01 01
Geografia 01 01
Matemática 02 01 SUBTOTAL 07 05
Fonte: UEFS/PROGRAD, 2009. CONTINUA
19
CONCLUSÃO DA TABELA 11
TABELA 11 DISTRIBUIÇÃO GERAL DE BOLSAS DE MONITORIA OCUPADAS POR CURSO UEFS, 2009
DEPARTAMENTOS CURSOS BOLSAS
Ciências Humanas e Filosofia
História 04 02
Letras Vernáculas 01 0
Ciências Farmacêuticas 0 01
Geografia 0 01 SUBTOTAL 05 04
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Contábeis 01 01
Ciências Econômicas 02 03
Direito 05 04 SUBTOTAL 08 08
Educação
Educação Física 01 0
História 01 01
Pedagogia 04 02
SUBTOTAL 06 03
Física Física 09 05
SUBTOTAL 09 05
Letras e Artes
Engenharia Civil 02 01
Engenharia de Alimentos 01 0
Letras com Língua Espanhola 01 01
Letras com Língua Francesa 01 01
Letras Vernáculas 01 01
Matemática 0 01
Física 0 01 SUBTOTAL 06 06
Saúde
Ciências Farmacêuticas 07 06
Educação Física 02 03
Enfermagem 05 03
Medicina 03 05
Odontologia 01 01 SUBTOTAL 18 18
Tecnologia Engenharia da Computação 02 0
Engenharia de Alimentos 05 05 SUBTOTAL 07 05
TOTAL GERAL 74 60
CURSOS ATENDIDOS 20 19
MÉDIA POR CURSO 3,7 3,16
MÉDIA POR DEPARTAMENTO 8,2 6,7 Fonte: UEFS/PROGRAD, 2009.
20
PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO TUTORIAL – PET
Implantado em 2006 na UEFS, o Programa de Educação Tutorial – PET é
composto por grupos tutoriais de aprendizagem, que buscam propiciar aos alunos
de graduação condições para a realização de atividades extracurriculares de ensino,
pesquisa e extensão de forma integrada, atividades estas que complementam a sua
formação acadêmica. Inicialmente foi oferecido para atender aos estudantes do
curso de Engenharia da Computação.
Através de práticas de estudo, pesquisa e desenvolvimento e utilizando
técnicas de desenvolvimento e engenharia de software, atrelada aos princípios do
software livre, a equipe de trabalho vem realizando algumas atividades focando na
melhoria de alguns setores mais prioritários desta Universidade.
O número de bolsas ofertadas pelo convênio no ano de 2009 foi 36, como
mostram as Tabelas 12 e 13, a seguir:
TABELA 12 DISTRIBUIÇÃO GERAL DE BOLSAS OFERECIDAS PELO PET UEFS, 2009
DEPARTAMENTO DOS ORIENTADORES CURSO
Nº. DE BOLSAS
2008 2009
Ciências Sociais Aplicadas Ciências Econômicas 08 12
Tecnologia Engenharia da Computação 08 12
Saúde Odontologia 08 12
TOTAL DE BOLSAS 24 36
CURSOS ATENDIDOS 03 03
Fonte: UEFS/PROGRAD, 2009. TABELA 13 INCENTIVOS ESTUDANTIS – TOTAL DE BOLSAS OFERTADAS UEFS, 2009
BOLSA Nº DE BOLSAS
TOTAL 2008 2009
Monitoria 74 60 134
Programas de Educação Tutorial – PET 24 36 60
TOTAL 98 96 194
Fonte: UEFS/PROGRAD, 2009.
21
ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO
A oferta de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu está
em consonância com as diretrizes estratégicas sócio-econômicas do Estado da
Bahia, no que tange à garantia ao acesso e permanência à educação de qualidade,
promoção do desenvolvimento, inclusão social e diversidade cultural, fortalecendo,
dessa forma, a base científica, tecnológica e de inovação. Tal oferta atende às
diretrizes de gestão da UEFS, no que diz respeito à excelência acadêmica, à
interação entre a universidade e a sociedade, bem como à qualificação de seu corpo
docente.
O ensino de Pós-Graduação da UEFS vem passando por um processo de
mudanças nos últimos dois anos, através de estratégias que envolvem a
organização do fluxo acadêmico, a discussão e reorientação dos projetos dos
Cursos Latu Sensu e o reordenamento dos Programas de Pós-graduação Stricto
Sensu. Estas mudanças têm sido construídas com a participação efetiva dos
docentes, através de espaços consultivos como o fórum de coordenadores de Pós-
Graduação, um fórum de decisão coletiva que qualifica a discussão de algumas
matérias a serem apresentadas para as pautas da Câmara de Pesquisa e Pós-
Graduação do CONSEPE.
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU OFERECIDOS
A Pós-Graduação Lato Sensu teve início na UEFS no ano de 1982. Os
cursos de Pós-Graduação Lato Sensu são especializações na modalidade
presencial incentivadas institucionalmente como núcleos para futuros projetos de
programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, ou para funcionarem como cursos de
formação contínua. Recentemente, as normas desta modalidade de formação foram
reformuladas, admitindo modelos de Educação à Distância, com o intuito de
fortalecer redes de cooperação e absorver outras demandas sociais para a
qualificação profissional, vide Tabelas 14 e 15.
22
TABELA 14 ALUNOS MATRICULADOS COM FINANCIAMENTO EM CURSOS LATO SENSU UEFS, 2009
DEPTO CURSO FINANCIAMENTO MATRICULADOS
2008 2009
BIO Especialização em Biologia Celular UEFS 23 18
CIS Especialização em Contabilidade Gerencial Convênio CRC 29 -
CHF
Especialização em Filosofia Contemporânea UEFS 20 7
Especialização em Dinâmica Territorial Sócio-Ambiental do Espaço Baiano UEFS - 16
Especialização em História da Bahia UEFS 15 -
EDU Especialização em Educação e Pluralidade Sócio-Cultural UEFS 23 -
Especialização em Educação Especial UEFS 20 21
FIS Especialização em Astronomia UEFS 15 12
EXA
Especialização em Desenvolvimento de Sistemas de Informação UEFS 27 22
Especialização em Matemática UEFS 8 4
Especialização em Educação Matemática UEFS 13 7
Especialização em Modelagem em Ciências da Terra e do Ambiente UEFS 20 -
LET
Especialização em Estudos Literários UEFS 37 16
Especialização em Estudos Lingüísticos (Turma III) UEFS 35 21
Especialização em Desenho UEFS 40 -
TEC Especialização em Educação Ambiental para Sustentabilidade UEFS 23 -
SAL Especialização em Residência para Desenvolvimento de Software para Engenharia Biomédica UEFS - 8
TOTAL 348 152
Fonte: UEFS/PPPG, 2009. TABELA 15 ALUNOS MATRICULADOS E CONCLUINTES EM CURSOS LATO SENSU UEFS, 2009
CURSO VAGAS OFERTADAS
ALUNOS MATRICULADOS CONCLUINTES
Especialização em Educação Ambiental para a Sustentabilidade – Turma V
25 24 12
Especialização em Educação e Pluralidade Sócio-cultural – Turma II 20 25 16
Especialização em Educação Matemática – Turma VIII 20 10 05
Especialização em Estudos Lingüísticos – Turma III 20 16 15
Especialização em Contabilidade Gerencial – Turma I 35 26 26
TOTAL 120 101 74 Fonte: UEFS/PROGRAD/D.A.A., 2009.
23
Os cursos e vagas da Pós-Graduação Lato Sensu mantêm-se em
equilíbrio, com a extinção de alguns e o surgimento de cursos novos, ou com a
modificação de projetos antigos, atendendo às novas perspectivas das áreas. Há o
encerramento de cursos que se tornaram programas de Pós-Graduação Stricto
Sensu ou completaram a proposta feita em associações ou em convênios.
Algumas informações podem ser destacadas nos Cursos de
Especialização a seguir:
• Contabilidade Gerencial ainda não tem turma nova por mudança
na estrutura do convênio;
• História da Bahia não ofertou mais turma em função do início das
atividades do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu na área;
• Pluralidade Sócio-Cultural teve o projeto modificado para novo
curso;
• Modelagem e Ciências da Terra sem nova turma e há também
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu criado na área;
• Desenho está em processo de seleção de formação de turma.
PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU OFERECIDOS
Os Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu estão distribuídos pela
quase totalidade dos Departamentos, atendendo, com formação de qualidade,
discentes oriundos das várias regiões do Estado e do país, contando nos seus
quadros com pesquisadores de reconhecida qualificação adquirida no contato com
outras instituições nacionais e estrangeiras. Quanto à avaliação da CAPES, a
metade dos programas passam pela primeira avaliação trienal, sendo que a outra
metade é formada por programas implantados há cerca de 10 anos, portanto alguns
projetos estão em processo de consolidação e outros já consolidados. A qualificação
do corpo docente dos programas está refletida nos diversos projetos de fomento
externo aprovados, como as propostas estruturantes aceitas pelo FINEP; e de
aquisição de equipamentos aprovado pela CAPES. (Tabela 16)
24
TABELA 16 CONCEITOS DA CAPES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU UEFS, 2009
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO NÍVEL / CONCEITO CAPES
MESTRADO DOUTORADO
PROGRAMAS INSTITUCIONAIS
Botânica 5 5
Biotecnologia 4 4
Desenho, Cultura e Interatividade 3 -
Engenharia Civil e Ambiental 3 -
História 3 -
Literatura e Diversidade Cultural 3 -
Modelagem em Ciências da Terra e do Ambiente 3 -
Recursos Genéticos Vegetais 3 -
Saúde Coletiva 3 -
Zoologia 3 -
PROGRAMAS INTERINSTITUCIONAIS
Ensino, Filosofia e História das Ciências (UEFS/UFBA) 5 5
Ciência da Computação (UEFS/UFBA/Unifacs)* - 4
Difusão do Conhecimento (UEFS / UFBA / UNEB / Cefet-Ba / FVC / Ufabc / LNCC)
- 4
Fonte: UEFS/PPPG, 2009.
A Tabela 17 reflete a importância da continuidade da política de incentivo
para a implantação e consolidação dos programas de Pós-Graduação Stricto Sensu,
conforme percebido na estabilidade e até crescimento, em alguns casos, da
demanda por vagas nos cursos. Neste sentido, é que há mais um projeto de
programa de Pós-Graduação Lato Sensu em fase de apreciação pela CAPES e
outros dois em preparação para envio em 2010.
25
TABELA 17 ALUNOS MATRICULADOS NA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU UEFS, 2009
DEPTO. PROGRAMA MATRICULADOS
2008 2009 M D M D
SAU Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva(M) 32 - 31 -
BIO
Programa de Pós-Graduação em Botânica (M/D) 28 40 27 39
Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia com Ênfase em Recursos Naturais da Região Nordeste (M/D)
42 28 42 37
Programa de Pós-Graduação em Zoologia (M) 14 - 28 -
Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais(M) 15 - 27 -
TEC Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental (M) 23 - 28 -
LET
Programa de Pós-Graduação em Literatura e Diversidade Cultural (M) 37 - 48 -
Programa de Pós-Graduação em Desenho, Cultura e Interatividade (M) 20 - 30 -
EXA Programa de Pós-Graduação em Modelagem em Ciências da Terra e do Meio Ambiente(M) 10 - 21 -
CHF Programa de Pós-Graduação em História (M) 17 - 30 -
UEFS/UFBA Programa de Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e História das Ciências (M/D) 58 23 54 27
UFBA/UEFS/UNIFACS
Programa de Pós-Graduação l em Ciência da Computação (D) - 10 - 23
UEFS/UFBA/UNEB/Cefet
Programa de Pós-Graduação em Difusão do Conhecimento (D) - 10 - 20
TOTAL 296 111 366 146 Fonte: UEFS/PPPG, 2009.
PRODUÇÃO CIENTÍFICA
A produção científica dos programas de Pós-Graduação Stricto Sensu,
conforme Tabela 18, apresenta equilíbrio e regularidade, considerando a expansão
de vagas devidamente acompanhada pelo critério de qualidade, quanto aos
produtos dissertações e teses apresentadas como elementos complementares das
conclusões dos cursos.
26
TABELA 18 DEMONSTRATIVO DAS DISSERTAÇÕES E TESES DEFENDIDAS UEFS, 2008 – 2009
PROGRAMA DEFESAS
2008 2009 DISSERTAÇÕES TESES DISSERTAÇÕES TESES
Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia
17 01 22 02
Programa de Pós-Graduação em Botânica 13 05 15 09
Programa de Pós-Graduação em Literatura e Diversidade Cultural
16 - 14 -
Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
18 - 14 -
Programa de Pós-Graduação em Modelagem em Ciências da Terra
06 - 03 -
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental
07 - 09 -
Programa de Pós-Graduação em História - - 10 -
Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais
- - 04 -
Programa de Pós-Graduação em Desenho, Cultura e Interatividade
13 - -
TOTAL 90 06 91 11
Fonte: UEFS/PPPG, 2009.
A publicação científica dos docentes e discentes, em periódicos mais
expressivos da comunidade acadêmica nacional e internacional, ainda é uma
atividade frágil na maioria dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, em
virtude de diversas questões de ordem geopolítica e geoeconômica, ou ainda por
motivo de cultura acadêmica ainda em consolidação em alguns programas. No
entanto, nos últimos dois anos algumas iniciativas institucionais alavancaram esta
produção, como a efetivação da Editora Universitária, o pagamento de traduções de
artigos apresentados pelos docentes em revistas internacionais, o apoio editorial e
financeiro para a publicação de revistas e livros dos diversos programas. Com estas
iniciativas, a produção científica já apresenta uma significativa melhora nos relatórios
e prognósticos dos colegiados em relação ao processo da Coleta para a Avaliação
da CAPES para o triênio 2007-2009. (Tabela 19).
27
TABELA 19 PUBLICAÇÕES RELACIONADAS À PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU UEFS, 2009
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO ARTIGOS NACIONAIS / INTERNACIONAIS
Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia 163
Programa de Pós-Graduação em Botânica 91
Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva 86
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental 38
Programa de Pós-Graduação em Literatura e Diversidade Cultural 26
Programa de Pós-Graduação em Modelagem em Ciências da Terra e do Ambiente
39
Programa de Pós-Graduação em Desenho, Cultura e Interatividade. 04
Programa de Pós-Graduação em Zoologia 37
Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais 94
Programa de Pós-Graduação em História 04
Fonte: UEFS/PPPG, 2009.
28
PESQUISA
A Pesquisa na UEFS tem se desenvolvido em consonância com o
crescimento da qualificação docente, com a criação de novos cursos e consolidação
de Programas já existentes de Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu. O
cadastro dos Grupos de Pesquisa no Diretório do CNPq revela a diversidade de
áreas de conhecimento e aponta a tendência de crescimento da inserção de
pesquisadores e estudantes nestes grupos. Vale ressaltar que muitos desses grupos
de pesquisas contam com docentes e discentes de outras instituições, revelando
assim a formação de redes de pesquisa. Contudo, a maioria desses grupos
encontra-se ainda em fase de consolidação, sendo necessário um maior
investimento dos pesquisadores na produção científico-tecnológica, como demonstra
a Tabela 20.
TABELA 20 GRUPOS DE PESQUISA CADASTRADOS NO CNPq UEFS, 2009
ÁREA DE CONHECIMENTO
GRUPOS DE
PESQUISA*
PESQUISADORES
ENVOLVIDOS
ESTUDANTES
ENVOLVIDOS
Ciências Agrárias 2 23 27
Ciências Biológicas 24 244 246
Ciências da Saúde 19 172 163
Ciências Exatas e da Terra 25 123 119
Ciências Humanas 22 168 116
Ciências Sociais Aplicadas 6 46 58
Engenharias 18 127 100
Lingüística, Letras e Artes 18 89 84
TOTAL 134 992 913 Fonte: UEFS/PPPG, 2009. * Pesquisadores e estudantes da UEFS e de outras Instituições.
PROJETOS DE PESQUISA CADASTRADOS
Entre os anos de 2008 e 2009, registra-se um aumento não apenas no
total de projetos cadastrados na Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, como
do percentual de projetos com financiamento externo, representando
AAÇÇÕÕEESS DDEE PPEESSQQUUIISSAA EE EEXXTTEENNSSÃÃOO
29
aproximadamente 50%. A existência de editais de pesquisa temáticos tem
contribuído para uma ampliação do número de projetos com financiamento externo,
especialmente nas áreas das Ciências Humanas, Educação e Ciências Sociais
Aplicadas. A pesquisa nas áreas de Biologia, Saúde, Engenharias, Física e Exatas
encontra-se em fase de consolidação. A existência de Programas de Pós-
Graduação se constitui em um dos indicadores do envolvimento de docentes nas
atividades de pesquisa. A perspectiva de crescimento nos índices de produção
acadêmica torna-se mais concreta com a institucionalização do Programa de
Financiamento Interno de Pesquisa, para mestres e doutores do quadro efetivo da
UEFS, cuja primeira edição ocorreu em 2009. Segue, abaixo, as Tabelas 21 e 22
com detalhamento dos Projetos e Grupos de Pesquisa cadastrados.
TABELA 21 PROJETOS E GRUPOS DE PESQUISA CADASTRADOS UEFS, 2009
DEPARTAMENTO PROJETOS CADASTRADOS
PROJETOS COM FINANCIAMENTO
EXTERNO
GRUPOS CADASTRADOS
NO CNPq
PESQUISADORES DA UEFS
Ciências Biológicas 89 66 26 81 Ciências Humanas e Filosofia 23 06 24 35 Ciências Sociais Aplicadas 14 12 17 23 Educação 18 06 25 49 Ciências Exatas 46 30 20 52 Física 31 11 06 29 Letras e Artes 37 09 17 45 Saúde 87 45 16 104 Tecnologia 53 42 02 52
TOTAL 398 227 129 470 Fonte: UEFS/PPPG, 2009
TABELA 22 COMPARATIVO DOS PROJETOS DE PESQUISA CADASTRADOS, 2 008-2009 UEFS, 2009
DEPARTAMENTOS PROJETOS
2008 2009 Ciências Biológicas 75 83 Ciências Humanas e Filosofia 15 20 Ciências Sociais Aplicadas 13 14 Educação 15 17 Ciências Exatas 41 43 Física 31 31 Letras e Artes 30 34 Saúde 67 74 Tecnologia 41 52 Institucional 01 01
TOTAL 329 369 Fonte: UEFS/PPPG, 2009.
30
FINANCIAMENTO EXTERNO PARA O DESENVOLVIMENTO DAS
ATIVIDADES DE PESQUISA NA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
As Tabelas 23 e 24 apresentam investimentos feitos pela Programa de
Apoio à Pós-Graduação – PROAP, fomentado pela CAPES e FINEP,
respectivamente.
TABELA 23 INVESTIMENTOS FEITOS POR ÓRGÃOS DE FOMENTO – CAPES UEFS, 2009
PROGRAMA VALOR (R$)
Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia 40.000,00
Programa de Pós-Graduação em Botânica 82.000,00
Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais 24.000,00
Programa de Pós-Graduação em Zoologia 24.000,00
Programa de Pós-Graduação em História 20.000,00
Programa de Pós-Graduação em Modelagem em Ciências da Terra e do Ambiente 22.000,00
Programa de Pós-Graduação em Literatura e Diversidade Cultural 20.000,00
Programa de Pós-Graduação em Desenho, Cultura e Interatividade 22.000,00
Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva 20.000,00
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental 24.000,00
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação 29.800,00
TOTAL 327.800,00 Fonte: UEFS/PPPG, 2009. TABELA 24 INVESTIMENTOS FEITOS POR ÓRGÃOS DE FOMENTO – FINEP UEFS, 2009
PROJETO VALOR (R$)
Ampliação da infra-estrutura de pesquisa e pós-graduação da UEFS 1.625.000,00
Implantação de laboratórios multi-usuários para a pesquisa e pós-graduação 407.217,00
Programa interdisciplinar para a consolidação da pesquisa e da pós-graduação no semi-árido da Bahia
2.191.948,00
TOTAL 4.224.165,00 Fonte: UEFS/PPPG, 2009.
31
INICIAÇÃO CIENTÍFICA
A Iniciação Científica é um instrumento que permite a formação não
somente de iniciantes pesquisadores, mas também de jovens cidadãos e futuros
profissionais conscientes de seu papel na sociedade. Dentro desta perspectiva, a
UEFS tem procurado criar mais espaços para implementação e consolidação da
iniciação de estudantes de graduação na pesquisa científica. Foi institucionalizado o
Programa de Estágio Voluntário em Iniciação Científica (PEVIC), no qual os
estudantes que não podem concorrer (por possuírem vínculo empregatício ou outro
tipo de bolsa) ou que não tenham conseguido bolsa, possam fazer o seu trabalho de
pesquisa com acompanhamento institucional. (Tabelas 25-28).
TABELA 25 BOLSAS INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM FINANCIAMENTO EXTER NO UEFS, 2009
UNIVERSIDADE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
PIBIC/CNPq FAPESB
TOTAL IC IC JUNIOR
UEFS 89 100 - 189
TOTAL 89 100 - 189 Fonte: UEFS/ PPPG, 2009.
TABELA 26 BOLSAS DE ESTUDO INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM FINANCIAM ENTO INTERNO UEFS, 2009
UNIVERSIDADE PROBIC/IC
UEFS 140
TOTAL 140
Fonte: UEFS/PPPG, 2009.
TABELA 27 ESTUDANTES VINCULADOS AO PROGRAMA DE ESTÁGIO VOLUNT ÁRIO EM INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PEVIC) UEFS, 2009
UNIVERSIDADE PEVIC
UEFS 16
TOTAL 16 Fonte: UEFS/PPPG, 2009.
TABELA 28 INCENTIVOS ESTUDANTIS UEFS, 2009
BOLSA
Iniciação Científica
TOTAL Fonte: UEFS/PPPG, 2009.
EXTENSÃO
A Extensão na UEFS
desafio cotidiano a busca da construção
de uma política de Extensão, pautando as
suas ações, sejam elas programas,
projetos, cursos ou eventos, na ética e no
compromisso social, na perspectiva de que
estas ações venham contribuir de modo
direto para o desenvolvimento institucional
e da sociedade, visando fortalecer a
relação entre os diversos saberes. Desta forma, temos como principal objetivo
ampliar a troca de experiências e
desenvolvimento mútuo, bem com
articulação com o ensino (g
no território em que se insere
alguns em parceria com o Governo
Esses princípios nortearam as ações desenvolvidas pela Pró
Extensão em 2009, a saber:
1 - reativação/Fortalecimento da Câmara de Extensão;
2 - recadastramentos, acompanhamento e avaliação dos projetos /
programas / cursos de extensão já existentes;
3 - incentivo à criação de novos projetos;
4 - reorganização do processo de seleção e acompanhamento dos
Bolsistas de Extensão;
INCENTIVOS ESTUDANTIS DA PPPG – TOTAL DE BOLSAS OFERTADAS
Nº DE BOLSAS2008
Iniciação Científica 294
294
Extensão na UEFS tem como
desafio cotidiano a busca da construção
de uma política de Extensão, pautando as
suas ações, sejam elas programas,
projetos, cursos ou eventos, na ética e no
compromisso social, na perspectiva de que
estas ações venham contribuir de modo
ra o desenvolvimento institucional
e da sociedade, visando fortalecer a
relação entre os diversos saberes. Desta forma, temos como principal objetivo
troca de experiências e a cooperação com a sociedade,
desenvolvimento mútuo, bem como a difusão do conhecimento
com o ensino (graduação e pós-graduação) e a pesquisa
em que se insere, resultando em diversos projetos/programas/cursos,
com o Governo do Estado.
princípios nortearam as ações desenvolvidas pela Pró
Extensão em 2009, a saber:
eativação/Fortalecimento da Câmara de Extensão;
ecadastramentos, acompanhamento e avaliação dos projetos /
programas / cursos de extensão já existentes;
ncentivo à criação de novos projetos;
eorganização do processo de seleção e acompanhamento dos
Bolsistas de Extensão;
32
TOTAL DE BOLSAS OFERTADAS
Nº DE BOLSAS 2009
329
329
relação entre os diversos saberes. Desta forma, temos como principal objetivo
cooperação com a sociedade, buscando um
o conhecimento produzido em
a pesquisa, principalmente
, resultando em diversos projetos/programas/cursos,
princípios nortearam as ações desenvolvidas pela Pró-Reitoria de
eativação/Fortalecimento da Câmara de Extensão;
ecadastramentos, acompanhamento e avaliação dos projetos /
eorganização do processo de seleção e acompanhamento dos
5 - normatização dos apoios a eventos de Extensão e crescimento
gradativo do financiamento para a realização destes;
6 - revitalização do Campus Avançado de Lençóis, através de
ações extensionistas nas áreas de Educação, Saúde, Tecnologia, Meio
Ambiente e outras.
PROJETOS E PROGRAMAS EXTENSIONISTAS
Chapada Diamantina, esta última envolvida por conta da presença de um
Avançado da UEFS na região, no município de Lençóis.
TABELA 29 PROGRAMAS / PROJETOS EXTENSIONISTAS INSTITUCIONAISUEFS, 2009
UNIVERSIDADE PROGRAMAS / PROJETOS
UEFS 54
Fonte: UEFS/PROEX, 2009.
ormatização dos apoios a eventos de Extensão e crescimento
gradativo do financiamento para a realização destes;
alização do Campus Avançado de Lençóis, através de
ações extensionistas nas áreas de Educação, Saúde, Tecnologia, Meio
Ambiente e outras.
PROJETOS E PROGRAMAS EXTENSIONISTAS INSTITUCIONAIS
Os Projetos/Programas Extensionistas
Institucionais (Tabela 29) são aqueles que surgiram no
âmbito da UEFS, propostos por professores e
desenvolvidos com a participação de estudantes e
funcionários, todos lotados/matriculados na Instituição.
Alguns destes Projetos/Programas estabelecem
parcerias com Organizações Não
Movimentos Sociais ou Instituições Parceiras.
O foco de atuação destes Projetos/Programas é
a região de Feira de Santana, do Semi
Chapada Diamantina, esta última envolvida por conta da presença de um
UEFS na região, no município de Lençóis.
PROGRAMAS / PROJETOS EXTENSIONISTAS INSTITUCIONAIS
PROGRAMAS / PROJETOS
CURSOS EVENTOS MUNICÍPIOS ATENDIDOS
07 54 23
33
ormatização dos apoios a eventos de Extensão e crescimento
alização do Campus Avançado de Lençóis, através de
ações extensionistas nas áreas de Educação, Saúde, Tecnologia, Meio
INSTITUCIONAIS
Os Projetos/Programas Extensionistas
são aqueles que surgiram no
âmbito da UEFS, propostos por professores e
desenvolvidos com a participação de estudantes e
funcionários, todos lotados/matriculados na Instituição.
Alguns destes Projetos/Programas estabelecem
ações Não-Governamentais,
Movimentos Sociais ou Instituições Parceiras.
O foco de atuação destes Projetos/Programas é
a região de Feira de Santana, do Semi-Árido e da
Chapada Diamantina, esta última envolvida por conta da presença de um Campus
PÚBLICO ATENDIDO
25.000
(aproximadamente)
34
Como pode ser verificado, o Quadro 01 apresenta a descrição dos cursos
extensionistas institucionais.
QUADRO 01 DESCRIÇÃO DOS CURSOS EXTENSIONISTAS INSTITUCIONAIS UEFS, 2009
CURSO ÁREA DE ATUAÇÃO PÚBLICO ALVO
Atualização em Sexualidade Educação Professores e Profissionais que atuam em projetos de educação
Avaliação da aprendizagem e desenvolvimento Humano: Implicações Epistemológicas e Metodológicas
Educação Professores da UEFS
Conheça a Flora de Lençóis – curso de capacitação de professores da Rede Pública e condutores de visitantes do município de Lençóis e coleção de referências da flora da Chapada Diamantina, no Campus Avançado da UEFS/Lençóis
Meio Ambiente Professores da rede pública de ensino do Município de Lençóis (30 professores);
Formação Continuada de professores de Ciências: Contribuições da Etnobiologia, da História e da Filosofia das Ciências para o ensino de Ciências em Ambientes
Multiculturais da Bahia
Educação
Licenciados em Ciências Biológicas, que estejam atuando no ensino de
biologia de escolas públicas do estado da Bahia
(professores), cujas salas de aula sejam compostas por estudantes agricultores e
não-agricultores. Pretende-se um número máximo de 15
participantes. Formação Continuada de Professores de Matemática da
Educação Básica no Ambiente de Modelagem Matemática
Educação Professores da Educação
Básica
Patologia Bucal Saúde
Alunos da disciplina Odontologia Preventiva e
Social IV, alunos de Odontologia da UEFS,
bolsistas e voluntários do NUCAO.
Periodontia Saúde
Mulheres gestantes e pós-menopausadas das unidades básicas de saúde da cidade
de Feira de Santana
Fonte: UEFS/PROEX, 2009.
35
TABELA 30 TOTAL DOS EVENTOS EXTENSIONISTAS INSTITUCIONAIS UEFS, 2009
EVENTOS / ATIVIDADES TOTAL DE EVENTOS Nº DE INSCRITOS
Curso 03 280
Encontros 08 2.840
Oficina 01 50
Palestra 01 150
Seminários 15 2.550
Ações 02 1.050
Outros Eventos 21 12.930
TOTAL 51 19.850
Fonte: UEFS/PROEX, 2009.
PROJETOS EXTENSIONITAS INTERINSTITUCIONAIS
Os Projetos Extensionistas Interinstitucionais, em andamento,
representam a possibilidade de uma integração entre a Universidade e as ações
implementadas pelos governos, no que se refere às políticas públicas. A importância
de tais projetos evidencia-se na sua condição de campo de produção de
conhecimento, campo de aprendizagem e via de enriquecimento para a formação
profissional, com a articulação entre a teoria e prática, numa perspectiva dialética,
como pode ser observado nas Tabelas 31-35 e no Quadro 02.
TABELA 31 PROGRAMAS / PROJETOS EXTENSIONISTAS INTERINSTITUCIO NAIS UEFS, 2009
PROGRAMA/PROJETO INSTITUIÇÕES
PARCEIRAS
MUNICÍPIOS
ENVOLVIDOS
PÚBLICO
ATENDIDO
Programa Todos pela Alfabetização – TOPA
SEC 31 10.658
Projeto Universidade para Todos – UPT SEC 01 931 Projeto de Implantação da Universidade Popular - UNIPOP
DISOP / UEFS/ MOV. SOCIAIS
40 140
TOTAL 72 11.729 Fonte: UEFS/PROEX, 2009.
36
QUADRO 02 DESCRIÇÃO DOS PROGRAMAS / PROJETOS EXTENSIONISTAS I NTERINSTITUCIONAIS UEFS, 2009
PROGRAMA/PROJETO ÁREA DE
ATUAÇÃO PÚBLICO ALVO OBJETIVOS
Todos Pela Alfabetização – TOPA
Educação Adultos ainda não
alfabetizados do Estado da Bahia
Alfabetizar Adultos ainda não alfabetizados do Estado da Bahia.
Universidade Para Todos – UPT
Educação
Estudantes do 3º ano do Ensino Médio ou Egressos de Escolas Públicas que estudaram da 5ª série do
Ensino Fundamental ao 3º Ano do Ensino Médio em
Escolas Públicas Municipais ou Estaduais do Estado da
Bahia
Propiciar o acesso de Estudantes do 3º ano do Ensino Médio ou
Egressos de Escolas Públicas que estudaram da 5ª série do Ensino
Fundamental ao 3º Ano do Ensino Médio em Escolas Públicas
Municipais ou Estaduais do Estado da Bahia em Instituições de Ensino
Superior. Implantação da
Universidade Popular – UNIPOP
Tecnologia Movimentos Sociais Implantar uma Universidade Popular
destinada a integrantes de movimentos sociais da Região.
Fonte: UEFS/PROEX, 2009.
TABELA 32 DESCRIÇÃO DOS CURSOS / OFICINAS / EVENTOS EXTENSIONISTAS INTERINSTITUCIONAIS UEFS, 2009
CURSOS / OFICINAS / EVENTOS INSTITUIÇÕES PARCEIRAS MUNICÍPIOS ENVOLVIDOS
PÚBLICO ATENDIDO
Curso de Formação para o Desenvolvimento Territorial Sustentável
DISOP / Movimentos Sociais 40 140
Feira do Livro
SESI / SESC / SEST-SENAT / DIREC 02 / Secretaria Municipal de Educação / Arquidiocese de
Feira de Santana
01 8.000
Semana Nacional de Ciência e Tecnologia SECTI / Prefeitura Municipal de Lençóis / FAPESB
02 2.500
Seminário de Apresentação do Projeto de Desenvolvimento Integrado em Áreas Urbanas Carentes do Estado da Bahia
SEDUR 01 50
Oficinas de Tecnologias Sociais
SECTI / FAPESB / UFRB / UNEB / UNIFACS / Movimentos
Sociais e Organizações Não-Governamentais
20 50
TOTAL 64 10.740 Fonte: UEFS/PROEX, 2009.
37
TABELA 33 APOIO LOGÍSTICO A ESTUDANTES UEFS, 2009
EVENTOS / ATIVIDADES TOTAL DE EVENTOS Nº DE INSCRITOS
Curso 03 280
Encontro 08 2.840
Oficinas 01 50
Palestra 01 150
Seminário 15 2.550
Ações 02 1.050
Outros Eventos 21 12.930
TOTAL 51 19.850 Fonte: UEFS/PROEX, 2009.
TABELA 34 PROJETOS E PROGRAMAS DE EXTENSÃO COM BOLSISTAS ENVO LVIDOS UEFS, 2009
Nº DE PROJETOS Nº DE PROGRAMAS TOTAL 38 12 50
Fonte: UEFS/PROEX, 2009.
TABELA 35 INCENTIVOS ESTUDANTIS DA PROEX – TOTAL DE BOLSAS OF ERTADAS UEFS, 2009
TOTAL DE PROJETO / PROGRAMA / NÚCLEO TOTAL DE BOLSISTAS 32 83
Fonte: UEFS/PROEX, 2009.
38
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CULTURA E ARTE
O Centro Universitário de Cultura e Arte (CUCA) é a unidade responsável
pela proposição e desenvolvimento da política cultural da UEFS, além da
implementação de ações regulares e de projetos especiais integrados, incentivando
e contribuído com o desenvolvimento de atividades culturais, nas mais diversas
linguagens artísticas.
As ações regulares são desenvolvidas pelos nove setores que compõem
o CUCA, a saber: Seminário de Música; Coordenação de Dança; Coordenação de
Teatro; Oficina de Criação Artística - OCA; Museu Regional de Arte - MRA; Galeria
de Arte Carlo Barbosa e Museu-Galeria Caetano Veloso; Núcleo de Cultura Popular;
Experimentoteca e Biblioteca Setorial Pierre Klose. Cabe observar que, até março
de 2009, o Centro de Cultura Amélio Amorim - CCAAm era considerado um dos
setores integrantes do CUCA, em função de sucessivos Termos de Cessão de Uso
firmados entre a UEFS e a Fundação Cultural do Estado da Bahia - FUNCEB desde
2000. Com o fim da vigência do último termo, o CCAAm deixou, portanto, de integrar
estes setores, sendo, contudo, mantidas ali as atividades culturais previamente
agendadas para aquele espaço, inclusive pelo CUCA.
ATIVIDADES INTEGRADAS
As atividades integradas do CUCA são: a Caminhada do Folclore, o
Bando Anunciador e o Aberto do CUCA.
A Caminhada do Folclore teve, em 30 de agosto de 2009, a sua 10ª
edição, e como nas anteriores manteve-se o propósito de que o evento contribua
com a valorização e preservação das diversas formas de manifestação da cultura
popular.
O Projeto Bando Anunciador, por sua vez, realizou-se pelo 3º ano
consecutivo com o objetivo de discutir a cidade, seus valores e sua identidade
cultural. Suas atividades ocorreram entre os dias 10 e 12 de julho.
AAÇÇÕÕEESS DDEE CCUULLTTUURRAA EE AARRTTEE
39
O Aberto do CUCA também logrou realizar, em setembro de 2009, a sua
3ª edição, e como nas edições anteriores, buscou-se franquear os espaços do
Centro à comunidade, disponibilizando uma ampla programação cultural, ao longo
de 14 horas consecutivas. Em 2009, as atividades do aberto contaram com o apoio
e os espaços do Teatro do Clube de Diretores Lojistas (CDL) e da Praça da Catedral
de Santana. (Tabelas 36 e 37).
TABELA 36 ATIVIDADES INTEGRADAS -CUCA UEFS 2009
EVENTOS OBJETIVO GRUPOS INSCRITOS
PÚBLICO ESTIMADO PARTICIPANTES
Caminhada do Folclore
Valorizar e preservar as diversas formas de manifestação da cultura popular.
123 25.000 3.400
Bando Anunciador*
Oportunizar a discussão dos valores e da identidade cultural da cidade.
- 1.200 -
Aberto do Cuca*
Disponibilizar à comunidade os espaços do CUCA e das instituições parceiras para o desenvolvimento de diversas atividades artísticas e culturais.
- 1.800 -
TOTAL 123 28.000 3.400
Fonte: UEFS / CUCA, 2009. * O Bando Anunciador e o Aberto do CUCA caracterizam-se por serem eventos que garantem livre acesso e participação do público às atividades desenvolvidas, dispensando-se inscrições e registros formais. Logo, não há como indicar quantitativos de inscritos ou de participantes, para além das estimativas.
TABELA 37 COMPARATIVO DAS ATIVIDADES INTEGRADAS - CUCA 2008-2 009 UEFS 2009
EVENTOS
Nº DE GRUPOS INSCRITOS PÚBLICO ESTIMADO Nº DE PARTICIPANTES
2008 2009 2008 2009 2008 2009
Caminhada do Folclore 141 123 30.000 25.000 5.555 3.400
Bando Anunciador - - 800 1.200 - -
Aberto do Cuca - - 600 1.800 - -
TOTAL 141 123 31.400 28.000 5.555 3.400
Fonte: UEFS / CUCA, 2009.
Segue, abaixo, no Quadro 03 e Tabela 38, o detalhamento das atividades
especiais desenvolvidas pelo CUCA em 2009.
40
QUADRO 03 DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES DO PROJETO BANDO ANUNC IADOR UEFS, 2009
DATA ATIVIDADE TEMA
10 de julho Lançamento de DVD A Volta do Bando Anunciador
Mesa Redonda Bando Anunciador: Memória Recente Exposição fotográfica O Bando Anunciador: registro iconográfico 2008
12 de julho Desfile do Bando Anunciador Memória cultural Fonte: UEFS / CUCA, 2009.
TABELA 38 DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES CULTURAIS REALIZADAS N O ABERTO DO CUCA UEFS, 2009
ÁREA ATIVIDADE QUANTIDADE
Artes Visuais
Exposições 07
Feira de Artesanato 01
Mostra de Iconográfica 01
Oficina de Arte para Crianças 01
Oficina de Desenho 01
Oficina de Cerâmica 02
Oficina de Confecção de Bonecas 01
Oficina de Fotografia 01
Oficinas de Pintura 02
Oficina de xilogravura 02
ARTES VISUAIS 19
Música
Apresentação de Filarmônica 01
Apresentações de recital 01
Shows 06
MÚSICA 08
Teatro Espetáculos 03
Aulas abertas de teatro 02
TEATRO 05
Dança Espetáculos 06
Aula de Dança 02
DANÇA 08
Mostra de cinema e vídeo
Documentário 01
Exibição de Filmes 02
Exibição de Vídeo 09
Foto animação 01
MOSTRAS DE CINEMA E VÍDEO 13
Literatura
Lançamento de Livros e Periódicos 06
Mostra de Cordel 01
Oficina de Contação de História 01
Espaço Potiguar 01
LITERATURA 09 TOTAL 62
Fonte: UEFS / CUCA, 2009.
41
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Através dos seus 09 setores, o CUCA desenvolve e estimula as mais
diversas manifestações artístico-culturais, como forma de aproximar a UEFS da
comunidade feirense, e de democratizar o acesso do grande público às artes,
entendendo-as como bens culturais.
Segue uma descrição geral das atividades desenvolvidas pelos diversos
setores do CUCA em 2009, nas Tabelas 39-45.
TABELA 39 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS - CUCA UEFS 2009
ATIVIDADE OBJETIVO PÚBLICO
Seminário de Música Desenvolver atividades de iniciação e formação musical junto à comunidade.
946
Coordenação de Dança
Ofertar à comunidade oficinas na área de dança e atividades corporais como: balet, jazz, dança de salão, dança do ventre, dança tribal, yôga e Karatê.
1.676
Coordenação de Teatro
Desenvolver oficinas no campo das artes dramáticas, voltadas para o público infantil, adolescente e adulto, inclusive em caráter profissionalizante.
278
Oficina de Criação Artística - OCA
Desenvolver o intercâmbio e a formação artística, no campo das artes plásticas, caracterizando-se como um ambiente favorável à inovação, através de experiências artísticas contemporâneas, em diálogo com o patrimônio material e imaterial da região em que está inserida.
103
Museu Regional de Arte - MRA Contribuir com o processo de formação educacional de jovens e crianças, valendo-se do Museu como espaço educativo-didático.
7.100
Galeria de Arte Carlo Barbosa
Oferecer espaços alternativos ao circuito das galerias comerciais de arte, abrindo o campo para novos talentos. Com isso, essas galerias contribuem para o desenvolvimento profissional desse segmento artístico, fazendo valer assim seu papel de instrumentos de promoção da inserção social auto-sustentada da classe artística, em Feira de Santana e Santo Amaro.
3.531
Museu Galeria Caetano Veloso 1.061
TOTAL 14.695
Fonte: UEFS/CUCA, 2009.
42
TABELA 40 VISITAÇÃO PÚBLICA - CUCA UEFS, 2009
GALERIA / MUSEU ANOS / PÚBLICO
2007 2008 2009
Galeria de Arte Carlo Barbosa 6.327 3.003 3.531 Museu-Galeria Caetano Veloso 879 1.590 1.061 Museu Regional de Arte – MRA 10.393 11.230 7.100
TOTAL 17.599 15.823 11.692 Fonte: UEFS/CUCA, 2009.
NÚCLEO DE CULTURA POPULAR
TABELA 41 ATIVIDADES REGULARES DO NÚCLEO DE CULTURA POPULAR - CUCA FEIRA DE SANTANA, 2009
ATIVIDADE QUANTIDADE OBJETIVOS
Projeto Lua Cheia 04 Identificar e promover artistas e formas
de expressão da cultura popular. Projeto Resgate da Memória Cultural
de Feira de Santana 01
Festival de Sanfoneiros 01 TOTAL 06
Fonte: UEFS/CUCA, 2009.
EXPERIMENTOTECA
TABELA 42 ATIVIDADES E VISITAÇÃO REGULAR NA EXPERIMENTOTECA - CUCA FEIRA DE SANTANA, 2009
ATIVIDADE / EVENTO PÚBLICO OBJETIVO
Visitação de escolas agendadas 118 Disponibilizar a comunidade docente e estudantil uma série de recursos didáticos inovadores para a promoção do ensino e
do conhecimento científico através da articulação arte-ciência.
Visitação do público do CUCA 544
Empréstimos dos Kits de laboratório 1.701
TOTAL 2.363
Fonte: UEFS/CUCA, 2009
TABELA 43 HISTÓRICO DAS ATIVIDADES E DA VISITAÇÃO REGULAR NA EXPERIMENTOTECA - CUCA FEIRA DE SANTANA, 2009
ATIVIDADES DA EXPERIMENTOTECA ANOS / PÚBLICO ATENDIDO
2006 2007 2008 2009
Visitação 1.580 2.909 1.391 662 Empréstimo de Kits de laboratório 4.500 2.921 4.428 1.701
TOTAL 6.080 5.830 5.819 2.363
Fonte: UEFS/CUCA, 2009.
43
TABELA 44 EVENTOS ESPECIAIS REALIZADOS PELA EXPERIMENTOTECA - CUCA FEIRA DE SANTANA, 2009
EVENTOS ESPECIAIS PÚBLICO OBJETIVOS
Exposição de Experimentos Interativos 80 Disponibilizar a comunidade docente e estudantil uma série de recursos didáticos inovadores para a promoção do ensino e
do conhecimento científico através da articulação arte-ciência.
Exposição de maquetes (geoambientes) 5.000
Oficinas de Kits Experimentais 30
Oficina de Iniciação Experimental 21
TOTAL 5.131 Fonte: Coordenação da Experimentoteca, 2009.
BIBLIOTECA SETORIAL PIERRE KLOSE
TABELA 45 HISTÓRICO DAS ATIVIDADES DA BIBLIOTECA SETORIAL PIE RRE KLOSE - CUCA FEIRA DE SANTANA, 2009
ATIVIDADES ANOS
2007 2008 2009
Fluxo 3.573 3.321 2.541 Consulta 7.121 7.236 6.303
TOTAL 10.694 10.557 8.844 Fonte: UEFS/CUCA, 2009.
USO DOS ESPAÇOS CULTURAIS DO CUCA
O complexo de espaços culturais do CUCA conta com os teatros (italiano
e de arena) do próprio CUCA e do CCAAm. Desde 2007, a utilização destes
espaços tem sido priorizada para atividades de cunho cultural, através de uma
política de marcação de pautas para os espetáculos, em janeiro e em junho. Após
estes períodos a administração do CUCA franquia as pautas restantes a outros tipos
de evento, sendo, contudo, vetados os eventos de caráter meramente comercial,
como mostra a Tabela 46.
44
TABELA 46 EVENTOS REALIZADOS NO CUCA (GRATUITOS E PAGANTES) - 2008-2009 UEFS, 2009.
NATUREZA DO EVENTO
TOTAL DE EVENTOS TOTAL GERAL
CUCA CCAAm GRATUITOS PAGANTES GRATUITOS PAGANTES 2008 2009
Cultural* 30 26 07 06 146 69
Acadêmico** 05 03 04 03 35 15
Outros*** 13 02 10 — 31 25
TOTAL 48 31 21 09 212 109
Fonte: UEFS / CUCA, 2009. * Por Eventos Culturais, entende-se: Lançamentos de CDs, DVDs ou livros; apresentação de espetáculos de teatro (infantil, adolescente e adulto); shows, recitais e festivais musicais; espetáculos de dança; projetos culturais (Bando Anunciador, Arraiá de Santana, etc.) ** Por Eventos Acadêmicos, entende-se: Seminários; simpósios e congressos; palestras; cursos e workshop; *** Por Eventos Outros, entende-se: Encontros de instituições escolares; reuniões e encontros órgãos públicos (DIREC, Prefeitura Municipal, etc.); reuniões de associações e entidades não-governamentais; reuniões departamentos e setores UEFS.
INCENTIVOS ESTUDANTIS
Integrando a política de incentivo estudantil da UEFS, o CUCA mantém
um programa institucional específico de apoio a estudantes de graduação
interessados em desenvolver atividades ligadas às artes e à cultura (bolsa Trabalho,
Arte e Cultura), pois a experiência profissional-administrativa no âmbito das
atividades artísticas, bem como ao desenvolvimento de projetos e pesquisa nessa
área. Além desse programa específico, eventualmente conta-se com outras
modalidades de bolsas. (Tabela 47).
TABELA 47 INCENTIVOS ESTUDANTIS DO CUCA – TOTAL DE BOLSAS OFE RTADAS UEFS, 2009
BOLSA Nº DE BOLSAS
2008 2009 Estágio Acadêmico 01 -
Programa Institucional Bolsa Trabalho Arte e Cultura 30 30
TOTAL 31 30
Fonte: UEFS/CUCA, 2009.
MUSEU CASA DO SERTÃO E CENTRO DE ESTUDOS FEIRENSE
O acervo do Museu Casa do
Sertão, além do testemunho material de
uma sociedade fincada no
nordestino, revela a seu público
instrumentos de trabalho, cerâmicas
utilitárias e decorativas, esculturas em
madeira e barro, brinquedos populares,
móveis, luminárias artesanais,
engenhocas coloniais que
órgão Suplementar, desde 1978, qu
a UEFS e o Lions Clube de Feira de Santana.
O Museu Casa do Sertão tem no seu acervo peças que retratam a vida do
homem sertanejo, tratando de aspectos sociais, religiosos, lúdicos, formando junto
ao seu acervo bibliográfico e documental rico manancial de fontes para o estudo e
preservação da história e memória da sociedade sertaneja da região de Feira de
Santana.
DEMOCRATIZAÇÃO DAS AÇÕES E FORMAÇÃO DE PLATÉIAS
Em 2009, o Museu continuou sua ação extensionista
escolas públicas palestras voltadas para a disseminação do conhecimento sobre o
seu acervo e a cultura regional. Por inúmeros fatores, a maioria dos estudantes
desses estabelecimentos não têm acesso a uma visita
Museu Casa do Sertão no campus da UEFS. Assim, há um incentivo à
democratização de informações favorecendo o intercâmbio entre a Universidade e a
comunidade. Neste ano, o Projeto O Museu vai à Escola foi realizado
de Terra Nova – BA, vide Tabe
MUSEU CASA DO SERTÃO E CENTRO DE ESTUDOS FEIRENSE
O acervo do Museu Casa do
Sertão, além do testemunho material de
uma sociedade fincada no semi-árido
a seu público,
instrumentos de trabalho, cerâmicas
utilitárias e decorativas, esculturas em
madeira e barro, brinquedos populares,
móveis, luminárias artesanais,
que formam o arcabouço das coleções salvaguardadas
, desde 1978, quando da sua fundação numa ação conjunta entre
a UEFS e o Lions Clube de Feira de Santana.
O Museu Casa do Sertão tem no seu acervo peças que retratam a vida do
homem sertanejo, tratando de aspectos sociais, religiosos, lúdicos, formando junto
bibliográfico e documental rico manancial de fontes para o estudo e
preservação da história e memória da sociedade sertaneja da região de Feira de
DEMOCRATIZAÇÃO DAS AÇÕES E FORMAÇÃO DE PLATÉIAS
Em 2009, o Museu continuou sua ação extensionista
escolas públicas palestras voltadas para a disseminação do conhecimento sobre o
seu acervo e a cultura regional. Por inúmeros fatores, a maioria dos estudantes
desses estabelecimentos não têm acesso a uma visita in locu nas dependências do
Museu Casa do Sertão no campus da UEFS. Assim, há um incentivo à
democratização de informações favorecendo o intercâmbio entre a Universidade e a
comunidade. Neste ano, o Projeto O Museu vai à Escola foi realizado
BA, vide Tabela 48.
45
MUSEU CASA DO SERTÃO E CENTRO DE ESTUDOS FEIRENSE
formam o arcabouço das coleções salvaguardadas no
ando da sua fundação numa ação conjunta entre
O Museu Casa do Sertão tem no seu acervo peças que retratam a vida do
homem sertanejo, tratando de aspectos sociais, religiosos, lúdicos, formando junto
bibliográfico e documental rico manancial de fontes para o estudo e
preservação da história e memória da sociedade sertaneja da região de Feira de
DEMOCRATIZAÇÃO DAS AÇÕES E FORMAÇÃO DE PLATÉIAS
Em 2009, o Museu continuou sua ação extensionista levando até as
escolas públicas palestras voltadas para a disseminação do conhecimento sobre o
seu acervo e a cultura regional. Por inúmeros fatores, a maioria dos estudantes
nas dependências do
Museu Casa do Sertão no campus da UEFS. Assim, há um incentivo à
democratização de informações favorecendo o intercâmbio entre a Universidade e a
comunidade. Neste ano, o Projeto O Museu vai à Escola foi realizado no Município
TABELA 48 PROJETO MUSEU VAI A ESCOLA UEFS, 2009
UNIDADE ESCOLAR
Colégio Municipal Oscar Pereira de Magalhães
Fonte: UEFS / Museu Casa do Sertão, 200
VISITAÇÃO PÚBLICA
Em 2009, o Museu Casa do Sertão realizou a II Feira do Livro, com
exposição de peças, cordéis,
tipografia, sendo o stand
TABELA 49 VISITAÇÃO PÚBLICA - MCS UEFS, 2009
VISITAÇÃO PÚBLICA
Comunidade Acadêmica
Comunidade Externa
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Ensino Superior
Não identificados
TOTALFonte: UEFS / Museu Casa do Sertão,
GRÁFICO 01 VISITAÇÃO PÚBLICA - MCSUEFS, 2009
Fonte: UEFS/ Museu Casa do Sertão, 2009.OBS.: A visitação pública diz respeito às atividades do Museu, na sua sede, ou com atividades extensionistaspelas exposições itinerantes, onde diversas pessoas tomam conhecimento da sua proposta museológica. Esse público específico é classificado de “comunidade externa”, pelo seu caráter extra“superior” dizem respeito ao público que vão ao Museu, mas sem vinculação com a UEFS. Já o item “comunidade acadêmica” trata dos professores, funcionários e alunos da própria UEFS.
PROJETO MUSEU VAI A ESCOLA - MCS
UNIDADE ESCOLAR CICLO ESCOLAR
Colégio Municipal Oscar Pereira de
Ensino Fundamental 2
TOTAL
o Sertão, 2009.
Em 2009, o Museu Casa do Sertão realizou a II Feira do Livro, com
exposição de peças, cordéis, banners e apresentação do funcionamento de uma
stand “Gráfica” bastante visitado.
PÚBLICA QUANTIDADE
2008
652
3.352
3.767
585
349
-
TOTAL 8.705 o Sertão, 2009.
MCS
o Sertão, 2009. visitação pública diz respeito às atividades do Museu, na sua sede, ou com atividades extensionistas
pelas exposições itinerantes, onde diversas pessoas tomam conhecimento da sua proposta museológica. Esse público específico é classificado de “comunidade externa”, pelo seu caráter extra-campus. Os itens “ensino fundamental”, “médio” e “superior” dizem respeito ao público que vão ao Museu, mas sem vinculação com a UEFS. Já o item “comunidade acadêmica” trata dos professores, funcionários e alunos da própria UEFS.
46
TOTAL
300
300
Em 2009, o Museu Casa do Sertão realizou a II Feira do Livro, com
e apresentação do funcionamento de uma
QUANTIDADE 2009
366
7.028
2.533
893
351
3.019
14.190
visitação pública diz respeito às atividades do Museu, na sua sede, ou com atividades extensionistas, exemplificada
pelas exposições itinerantes, onde diversas pessoas tomam conhecimento da sua proposta museológica. Esse público . Os itens “ensino fundamental”, “médio” e
“superior” dizem respeito ao público que vão ao Museu, mas sem vinculação com a UEFS. Já o item “comunidade acadêmica”
A visitação às atividades do Museu aumentou em 2009, na ordem de 64,80%.
Um dado considerável dentro de um período de apenas um ano.
TABELA 50 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS E/OU ITINERANTES UEFS, 2009
EXPOSIÇÃO
II Mostra de xilogravuras: o poeta que fez imagem no cordel.
Zé das Congas: arte em percussão.
II Feira do Livro: Museu Casa do Sertão (itinerante) Arte de narrar e cantar: cordelistas, xilógrafos e folheteiros.
Origami: o sertão em dobraduras de
O Museu vai à escola (itinerante) Colégio Municipal Oscar Pereira de Magalhães. Centenário do Jornal Folha do Norte Nacional do Livro e da Biblioteca (itinerante).
Animais e vegetação de Jaguara, por Vicente Paulo
Fonte: UEFS / MUSEU CASA DO SERTÃO, 200
GRÁFICO 02 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS E/OU ITINERANTES UEFS, 2009
Fonte: UEFS/Museu Casa do Sertão, 2009.
A visitação às atividades do Museu aumentou em 2009, na ordem de 64,80%.
Um dado considerável dentro de um período de apenas um ano.
EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS E/OU ITINERANTES - MCS
EXPOSIÇÃO PERÍODO
II Mostra de xilogravuras: o poeta que fez imagem no Janeiro a março
Congas: arte em percussão. Abril a julho
II Feira do Livro: Museu Casa do Sertão – Gráfica 6 a 9 de agosto
Arte de narrar e cantar: cordelistas, xilógrafos e Agosto e setembro
Origami: o sertão em dobraduras de papel. Outubro
O Museu vai à escola (itinerante) Colégio Municipal
26 a 29 de outubro
Centenário do Jornal Folha do Norte – Semana Nacional do Livro e da Biblioteca (itinerante).
26 a 29 de outubro
Animais e vegetação de Jaguara, por Vicente Paulo 03 de novembro a 23 de dezembro
TOTAL
Fonte: UEFS / MUSEU CASA DO SERTÃO, 2009.
PORÁRIAS E/OU ITINERANTES - MCS
o Sertão, 2009.
47
A visitação às atividades do Museu aumentou em 2009, na ordem de 64,80%.
NÚMERO DE VISITANTES
230
526
4.000
1.218
1.018
300
6.266
632
14.190
seu trabalho. Sendo o Museu uma vitrine desses trabalhos, com garantia de
divulgação em TV, Internet, jornal, folder vistos e lidos por milhares de pessoas
multiplicando seu alcance.
TABELA 51 DEMONSTRATIVO DA ORIGEM DE VISITANTES UEFS, 2009
MÊS/
LUGAR
FEIRA DE
SANTANA SALVADOR
Jan 81 02
Fev 29 01
Mar 76 -
Abr 11 -
Mai 44 03
Jun 132 11
Jul 188 10
Ago 559 03
Set 274 05
Out 672 30
Nov 155 10
Dez 145 -
TOTAL 2.366 75
Fonte: UEFS/Museu Casa do Sertão, 200
Com atividades anuais
diversificadas, o Museu oferece
oportunidades de divulgação do seu
próprio acervo, da cultura e artistas
regionais. Essa rotatividade de
temas atrai um público cada vez
maior. As exposições temporárias
oferecem oportunidades a artis
notadamente locais, para divulgarem
seu trabalho. Sendo o Museu uma vitrine desses trabalhos, com garantia de
nternet, jornal, folder vistos e lidos por milhares de pessoas
multiplicando seu alcance.
DEMONSTRATIVO DA ORIGEM DE VISITANTES ÀS ATIVIDADES DO MCS
SALVADOR OUTROS
MUNICÍPIOS
OUTROS
ESTADOS
OUTROS
PAÍSES
02 03 07 01
01 16 - -
- 12 - 02
- - 04 -
03 23 - -
11 11 27 -
10 45 15 02
03 107 - -
05 214 01 -
30 189 01 -
10 180 20 05
- 140 12 -
75 940 87 10
o Sertão, 2009.
48
Com atividades anuais
diversificadas, o Museu oferece
oportunidades de divulgação do seu
próprio acervo, da cultura e artistas
regionais. Essa rotatividade de
temas atrai um público cada vez
maior. As exposições temporárias
oferecem oportunidades a artistas,
notadamente locais, para divulgarem
seu trabalho. Sendo o Museu uma vitrine desses trabalhos, com garantia de
nternet, jornal, folder vistos e lidos por milhares de pessoas,
OUTROS
NÃO
IDENTIFICA
DOS
TOTAL
- 94
- 46
- 90
- 15
- 70
- 181
- 260
4.000 4.669
55 549
6.566 7.458
32 402
59 356
10.712 14.190
49
Os meses de agosto e outubro tiveram maior índice de visitação, devido,
respectivamente, às comemorações do Folclore e Mês das Crianças, quando há uma
maior vinculação entre as exposições temporárias e as atividades pedagógicas
planejadas pelas escolas. Favorecendo assim, o aumento do fluxo de pessoas no
Museu, provenientes em sua maioria do próprio Município de Feira de Santana.
TABELA 52 NÚMERO DE VISITAS DA COMUNIDADE ACADÊMICA - MCS 200 8-2009 UEFS, 2008
IDENTIFICAÇÃO TOTAL
2008 2009
Universidade Aberta a Terceira Idade – UATI 15 30
Licenciatura em Pedagogia 40 40
Licenciatura em História 69 76
Licenciatura Letras Vernáculas 55 -
Medicina - 33
Centro de Educação Básica - CEB 95 187
UEFS em geral 378 15
TOTAL 652 381
Fonte: UEFS / MUSEU CASA DO SERTÃO, 2009.
Quanto à comunidade acadêmica há uma tendência de cursos
específicos visitarem mais o Museu, como Letras, Pedagogia e História. Em 2009,
uma turma de Medicina visitou as dependências do Museu. Vale ressaltar a
incidência de visitação por parte da UATI e do CEB anualmente.
Tendo como base esse público freqüente, os eventos realizados pelo
Museu Casa do Sertão tiveram o objetivo de atender os três seguimentos: o público
interno – servidores e bolsistas do próprio órgão, perspectivando a melhoria do
atendimento oferecido aos visitantes e usuários; o público acadêmico – professores
e alunos da UEFS. Ainda colaborou com o Colóquio Internacional que tinha como
objetivo refletir e analisar o papel da obra do intelectual feirense Eurico Alves
Boaventura para a realidade regional (o Colóquio foi organizado pelo CUCA/UEFS);
e, por fim, o público escolar, promovendo a interação de alunos e professores do
ensino fundamental do Centro de Educação Básica da UEFS.
50
TABELA 53 PROMOÇÃO DE EVENTOS – MCS UEFS, 2009
EVENTO QUANTIDADE PÚBLICO
ATINGIDO
Capacitação dos servidores e bolsistas do Museu Casa do Sertão
02 25
Oficina de Brinquedos 01 26
TOTAL 03 51 Fonte: UEFS/Museu Casa do Sertão, 2009.
As doações feitas ao acervo do Museu Casa do Sertão, em 2009,
promoveram não somente o aumento quantitativo, mas, sobretudo, na ampliação da
diversidade de peças que compõem o seu patrimônio, favorecendo ao público
pesquisador que utiliza seu acervo para a realização de suas atividades pedagógicas
e/ou de pesquisas. Foram doados 1.961 artefatos arqueológicos constando de
registros em cerâmica, porcelana, ferro, vidro e osso provenientes de escavações em
sítios de casa de farinha e estação férrea na região do Município de São Félix, área
abrangida pela UEFS em torno do Campus Avançado de Santo Amaro.
TABELA 54 DOAÇÕES RECEBIDAS PELO MCS 2008-2009 UEFS, 2009
TIPO DE ACERVO TOTAL 2008 2009
Livros 1.435 31 Móveis 08 02 Documentos 402 1.351 Objetos diversos 20 14 Artesanato 235 - Tipos e clichês 21.738 - Artefatos arqueológicos - 1.961
TOTAL 23.838 3.359 Fonte: UEFS/Museu Casa do Sertão, 2009.
51
BIBLIOTECA SETORIAL MONSENHOR RENATO DE ANDRADE GALVÃO –
BSMG
Houve uma redução do número de usuários consulentes da BSMG (651 pessoas)
em contrapartida, a consulta aos itens do acervo (jornais, revistas, folhetos de
cordel, manuscritos e livros) ampliou-se em 64,42%, perfazendo um total de 23.087
itens pesquisados, segundo relatório da BSMG. Já em 2008, atingiu-se o número de
14.874 consultas.
TABELA 55 DEMONSTRATIVO ANUAL DE USUÁRIOS NA BSMG – MCS, 2007 -2009 UEFS, 2009
ANOS N. DE USUÁRIOS
2007 1.237
2008 1.023
2009 902
Fonte: UEFS/Museu Casa do Sertão, 2009.
TABELA 56 VISITANTES E USUÁRIOS AO ACERVO E EXPOSIÇÕES DA BSM G - MCS UEFS, 2009
DISCRIMINAÇÃO Nº DE VISITANTES
Visitantes ao acervo e exposições 14.190
Usuários da Biblioteca 902
TOTAL 15.092
Fonte: UEFS/Museu Casa do Sertão, 2009.
Desde 2007, houve um crescimento progressivo de público ao Museu Casa do
Sertão. Se compararmos os anos de 2007 e 2009, esse aumento atingiu de 60,54%.
Isso tudo é resultado de um trabalho constante das atividades do Museu, das
inovações adotadas e da credibilidade desse Órgão junto às comunidades interna e
externa.
TABELA 57 DEMONSTRATIVO DE PÚBLICO DO MCS UEFS, 2007-2009
ANOS PÚBLICO 2007 8.526 2008 9.728 2009 15.092
Fonte: UEFS/Museu Casa do Sertão, 2009.
GRÁFICO 03 DEMONSTRATIVO DE PÚBLICO UEFS, 2007-2009
Fonte: UEFS/Museu Casa do Sertão, 2009.
PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO
Em 2009 houve um aumento de documentos digitalizados, além da
variação da tipologia, com a inclusão de livros com edições esgotadas, bem como, a
criação de banco de dados dos verbetes da Coluna da Vida Feirense. Esse
processo de digitalização promove a preservação dos documentos originais, ao
passo que facilita a acessibilidade da informação, através de tecnologia digital.
TABELA 58 DOCUMENTOS DIGITALIZADOS UEFS, 2009
Nº TIPO DE MATERIAL
01 Jornais02 03 Verbetes da Coluna da Vida Feirense
TOTALFonte: UEFS/Museu Casa do Sertão, 2009.
GRÁFICO 04 DOCUMENTOS DIGITALIZADOS UEFS, 2009
Fonte: UEFS/Museu Casa do Sertão, 2009.
DEMONSTRATIVO DE PÚBLICO – MCS
o Sertão, 2009.
PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS DOCUMENTOS
Em 2009 houve um aumento de documentos digitalizados, além da
variação da tipologia, com a inclusão de livros com edições esgotadas, bem como, a
criação de banco de dados dos verbetes da Coluna da Vida Feirense. Esse
ão promove a preservação dos documentos originais, ao
passo que facilita a acessibilidade da informação, através de tecnologia digital.
DOCUMENTOS DIGITALIZADOS – MCS
TIPO DE MATERIAL ANO2008
Jornais 2.511 páginas Livro -
Verbetes da Coluna da Vida Feirense - TOTAL 2.511 páginas
o Sertão, 2009.
DOCUMENTOS DIGITALIZADOS – MCS
Sertão, 2009.
52
Em 2009 houve um aumento de documentos digitalizados, além da
variação da tipologia, com a inclusão de livros com edições esgotadas, bem como, a
criação de banco de dados dos verbetes da Coluna da Vida Feirense. Esse
ão promove a preservação dos documentos originais, ao
passo que facilita a acessibilidade da informação, através de tecnologia digital.
ANO 2009
2.940 páginas 512 páginas
1.524 páginas 4.976 páginas
O Observatório Astronômico Antares
singular por abrigar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, conseguindo ser
ao mesmo tempo, um centro de excelência nas áreas, de astronomia e astrofísica, e
um centro de popularização
ATIVIDADES DE ENSINO: PÓS
As atividades desenvolvidas pelo Grupo de Astronomia e Astrofísica, do
Departamento de Física, deram partida, em 2008, ao projeto de Pós
Astronomia. Com o objetivo principal de formar professores, do ensino médio, da
rede pública e particular
estes professores tenham condições de, em sala de aula, fomentar a discussão de
assuntos ligados a Astronomia
Por ser uma ciência interdisciplinar, na Especialização
estudantes formados em Biologia,
possibilidade de professores de Química e História
Curso.
ATIVIDADES DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
O OAA conta para o desenvolvimento
acadêmico e científico de suas atividades com uma
equipe composta por 03 professores pós
e 01 doutor. Juntos, estes professores
desenvolvem 08 projetos de pesquisa, sendo que
05 deles firmaram cooperação, tanto em nível
nacional quanto internacional.
AAÇÇÕÕEESS DDOO OOBBSSEEAASSTTRROONNÔÔMMIICCOO
O Observatório Astronômico Antares – OAA desempenha
abrigar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, conseguindo ser
ao mesmo tempo, um centro de excelência nas áreas, de astronomia e astrofísica, e
popularização do conhecimento e da ciência.
ATIVIDADES DE ENSINO: PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
As atividades desenvolvidas pelo Grupo de Astronomia e Astrofísica, do
Departamento de Física, deram partida, em 2008, ao projeto de Pós
Astronomia. Com o objetivo principal de formar professores, do ensino médio, da
rede pública e particular de ensino, tem a proposta de que, com a Especialização,
estes professores tenham condições de, em sala de aula, fomentar a discussão de
assuntos ligados a Astronomia
Por ser uma ciência interdisciplinar, na Especialização
ados em Biologia, Geografia, Física, Matemática, Engenharia, com a
professores de Química e História também serem atendidos pelo
ATIVIDADES DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
O OAA conta para o desenvolvimento
científico de suas atividades com uma
equipe composta por 03 professores pós-doutores
e 01 doutor. Juntos, estes professores
desenvolvem 08 projetos de pesquisa, sendo que
05 deles firmaram cooperação, tanto em nível
nacional quanto internacional.
EERRVVAATTÓÓRRIIOO O AANNTTAARREESS
53
OAA desempenha um papel
abrigar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, conseguindo ser
ao mesmo tempo, um centro de excelência nas áreas, de astronomia e astrofísica, e
GRADUAÇÃO LATO SENSU
As atividades desenvolvidas pelo Grupo de Astronomia e Astrofísica, do
Departamento de Física, deram partida, em 2008, ao projeto de Pós-Graduação em
Astronomia. Com o objetivo principal de formar professores, do ensino médio, da
de ensino, tem a proposta de que, com a Especialização,
estes professores tenham condições de, em sala de aula, fomentar a discussão de
Por ser uma ciência interdisciplinar, na Especialização estão matriculados
Geografia, Física, Matemática, Engenharia, com a
bém serem atendidos pelo
54
As atividades de pesquisa resultaram na publicação de 01 trabalho em
anais de evento internacional, 04 artigos aceitos para publicação, sendo 03 deles em
periódicos internacionais, além de 03 trabalhos apresentados em eventos, sendo
dois nacionais e um internacional.
ATIVIDADES DE EXTENSÃO
OBSERVAÇÕES DO CÉU
Além da observação e estudo do céu realizado pelo grupo de
pesquisadores do Observatório, a comunidade, curiosos e “astrônomos” amadores,
podem fazer observação do céu, a partir de prévio agendamento. Para tal, o OAA
conta com quatro telescópios de 20 cm e ainda um telescópio de 50 cm (este será
futuramente instalado no mini-observatório, a ser construído em terreno doado pela
Prefeitura de Feira de Santana, no Distrito de Jaguara).
PLANETÁRIO
É um instrumento óptico-mecânico–eletrônico, que projeta um céu
artificial como num cinema, permitindo uma visão privilegiada das estrelas, do Sol,
da Lua, dos planetas, simulações de eclipse, movimento do Sol durante o dia, das
estações do ano e outros fenômenos, constituindo-se um excelente recurso didático-
pedagógico para estudo da Astronomia, Geografia e Ciências. As sessões do
Planetário são adaptadas para diferentes faixas etárias e objeto de estudo.
MUSEU ANTARES DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Inaugurado em 29 de julho de 2009, com a presença de diversas
autoridades municipais e estaduais, o Museu Antares de Ciência e Tecnologia abre
para a comunidade o “Parque Dinossauros e Pterossauros do Brasil”, o “Parque
Aeroespacial”, e a “Réplica do Stonehange”. Nesta inauguração agrega-se ao
Museu Antares de Ciência e Tecnologia o Espaço Natureza, com destaque para a
Coleção Osteológica e Geológica, dentre outras e a Exposição do Meteorito
Bendegó.
O Museu juntamente com o Centro Digital de Cidadania
do investimento de R$ 345.000,00, aprox
demandou R$ 225.000,00, sendo R$ 150.000,00 recursos oriundos da própria UEFS
e os outros R$ 75.000,00 financiados pela SECTI, em três projetos. Dos outros
R$ 120.000,00 destinados ao CDC, a UEFS investiu cerca de
construção e a SECTI financiou os R$ 15.000,00 em máquinas e mobiliário.
EXPOSIÇÃO BENDEGÓ
Réplica de pedra cósmica encontrada 1784, por um garoto de 15 anos, na
localidade de Bendegó, a mais de 400 km de Salvador. Segundo cálculos científicos
mergulhou na atmosfera terrestre há 120 milhões de anos, e foi levada para o
Museu Nacional do Rio de Janeiro, onde está até hoje. Em 1888 um astrônomo
inglês descobriu que se tratava do maior meteorito já visto no Brasil. A pedra é
classificada como a 11ª maior do planeta.
ESPAÇO NATUREZA
Trata-se de uma exposição permanente organizada pela Prof. Dra. Maria
Celeste Costa Valverde (LAMVER
UEFS), que fornece uma coleção osteológica de mamíferos, aves, répteis, anfíbios e
peixes. Este espaço objetiva, dentro da proposta do Museu Antares de Ciência e
Tecnologia, apresentar de forma simples e objetiva aspectos comparativos das
estruturas ósseas dos diversos vertebrados expostos
A exposição que
esqueletos completos de animais (anfíbios, répteis,
aves e mamíferos) e peças ósseas separadas do
conjunto ósseo (crânios, mandíbulas e vértebras),
são preparadas no
Comparada de Vertebrados
Alem das peças ósseas, encon
Plantas conservadas; Peixes taxidermizados
rã; Esqueleto de jibóia; Esqueleto de Anf
de galo; Esqueleto de pato; Esqueleto
baleia; Carapaça de Tartaruga e
O Museu juntamente com o Centro Digital de Cidadania
do investimento de R$ 345.000,00, aproximadamente. Deste total o Museu
demandou R$ 225.000,00, sendo R$ 150.000,00 recursos oriundos da própria UEFS
e os outros R$ 75.000,00 financiados pela SECTI, em três projetos. Dos outros
R$ 120.000,00 destinados ao CDC, a UEFS investiu cerca de
construção e a SECTI financiou os R$ 15.000,00 em máquinas e mobiliário.
Réplica de pedra cósmica encontrada 1784, por um garoto de 15 anos, na
localidade de Bendegó, a mais de 400 km de Salvador. Segundo cálculos científicos
mergulhou na atmosfera terrestre há 120 milhões de anos, e foi levada para o
Museu Nacional do Rio de Janeiro, onde está até hoje. Em 1888 um astrônomo
inglês descobriu que se tratava do maior meteorito já visto no Brasil. A pedra é
1ª maior do planeta.
se de uma exposição permanente organizada pela Prof. Dra. Maria
Celeste Costa Valverde (LAMVER – Departamento de Ciências Biológicas
UEFS), que fornece uma coleção osteológica de mamíferos, aves, répteis, anfíbios e
peixes. Este espaço objetiva, dentro da proposta do Museu Antares de Ciência e
Tecnologia, apresentar de forma simples e objetiva aspectos comparativos das
seas dos diversos vertebrados expostos.
que consiste basicamente de
esqueletos completos de animais (anfíbios, répteis,
aves e mamíferos) e peças ósseas separadas do
crânios, mandíbulas e vértebras),
são preparadas no Laboratório de Morfologia
Comparada de Vertebrados.
Alem das peças ósseas, encontramos no local, outras amostras, como:
Peixes taxidermizados; Mandíbula de tubarão; Esqueleto de
Esqueleto de Anfisbênia (cobra de duas cabeças); Esqueleto
de galo; Esqueleto de pato; Esqueleto de codorna; Esqueleto de rato; Vértebra de
baleia; Carapaça de Tartaruga e Crânios de bovino, caprino, eqüino e suíno.
55
O Museu juntamente com o Centro Digital de Cidadania são resultados
imadamente. Deste total o Museu
demandou R$ 225.000,00, sendo R$ 150.000,00 recursos oriundos da própria UEFS
e os outros R$ 75.000,00 financiados pela SECTI, em três projetos. Dos outros
R$ 120.000,00 destinados ao CDC, a UEFS investiu cerca de R$ 100.000,00 em
construção e a SECTI financiou os R$ 15.000,00 em máquinas e mobiliário.
Réplica de pedra cósmica encontrada 1784, por um garoto de 15 anos, na
localidade de Bendegó, a mais de 400 km de Salvador. Segundo cálculos científicos,
mergulhou na atmosfera terrestre há 120 milhões de anos, e foi levada para o
Museu Nacional do Rio de Janeiro, onde está até hoje. Em 1888 um astrônomo
inglês descobriu que se tratava do maior meteorito já visto no Brasil. A pedra é
se de uma exposição permanente organizada pela Prof. Dra. Maria
epartamento de Ciências Biológicas da
UEFS), que fornece uma coleção osteológica de mamíferos, aves, répteis, anfíbios e
peixes. Este espaço objetiva, dentro da proposta do Museu Antares de Ciência e
Tecnologia, apresentar de forma simples e objetiva aspectos comparativos das
tramos no local, outras amostras, como:
; Mandíbula de tubarão; Esqueleto de
e duas cabeças); Esqueleto
eleto de rato; Vértebra de
Crânios de bovino, caprino, eqüino e suíno.
RELÓGIO DO SOL
Localizado na área externa do OAA, com
38º 58’ W Altitude 265m, foi inaugurado em abril de 1993 sendo o projeto de autoria
dos Arquitetos Marcomede Rangel Nunes do Observatório Nacional CNP
Humberto. Tem por finalidade
vareta, representando o eixo rotal da Terra, em uma base simbolizando o equador
terrestre. Apresenta duas faces cada qual utilizada na época do verão
do inverno-outono.
PARQUE DINOSSAUROS E PTEROSSAUROS DO BRASIL
Jurássicos (110 a 65 milhões de
Os dinossauros e pterossauros brasileiros presentes na exposição são
Antarctosauros brasiliensis, Gonndwanatitan faustoi, Angaturama limai, Irritator
challangeri, Pycnonemosaurus pricei, Unaysaurus tolentinoi, Baurusuchus
salgadoensis, Anhanguera e
PARQUE AEROESPACIAL
Contém uma réplica, em escala 1/10 do Foguete
Saturno V, foguete usado nas missões Apollo e Skylab,
desenvolvido por Wernher Von Braun no Marshall Space Flight
Center (NASA) em Huntsville, Alabama.
do Saturno V no estacionamento do OAA
as características do foguete original, além de possuir e
sonoros e visuais valorizam a exposição.
Possui ainda um experimento denominado “Passeio Lunar” que reproduz
a sensação, através de efeitos ópticos, de caminhada em terreno lunar. Além disso,
incorpora este parque, dois experimentos chamados “Gyrotec” ou “Loconauta”, que
simula antigravidade que permite experimentar a sensação de estar flutuando.
Localizado na área externa do OAA, com Latitude: 12º 16
38º 58’ W Altitude 265m, foi inaugurado em abril de 1993 sendo o projeto de autoria
dos Arquitetos Marcomede Rangel Nunes do Observatório Nacional CNP
Humberto. Tem por finalidade, a leitura do horário local através da sombra de s
vareta, representando o eixo rotal da Terra, em uma base simbolizando o equador
terrestre. Apresenta duas faces cada qual utilizada na época do verão
PARQUE DINOSSAUROS E PTEROSSAUROS DO BRASIL
Exposição permanente
algumas em tamanho natural de 08
02 pterossauros brasileiros. Os dinossauros
viveram durante a Era Mesozóica (230 a 65
milhões de anos atrás) tendo dominado os
ambientes terrestres durante os períodos
ássicos (110 a 65 milhões de anos).
Os dinossauros e pterossauros brasileiros presentes na exposição são
Antarctosauros brasiliensis, Gonndwanatitan faustoi, Angaturama limai, Irritator
challangeri, Pycnonemosaurus pricei, Unaysaurus tolentinoi, Baurusuchus
salgadoensis, Anhanguera e Cearadactylus astrox.
PARQUE AEROESPACIAL
Contém uma réplica, em escala 1/10 do Foguete
foguete usado nas missões Apollo e Skylab,
desenvolvido por Wernher Von Braun no Marshall Space Flight
Center (NASA) em Huntsville, Alabama. Está montada a réplica
do Saturno V no estacionamento do OAA, conservando todas
cterísticas do foguete original, além de possuir efeitos
e visuais valorizam a exposição.
Possui ainda um experimento denominado “Passeio Lunar” que reproduz
através de efeitos ópticos, de caminhada em terreno lunar. Além disso,
incorpora este parque, dois experimentos chamados “Gyrotec” ou “Loconauta”, que
que permite experimentar a sensação de estar flutuando.56
Latitude: 12º 16’ S Longitude:
38º 58’ W Altitude 265m, foi inaugurado em abril de 1993 sendo o projeto de autoria
dos Arquitetos Marcomede Rangel Nunes do Observatório Nacional CNPq e de Luis
a leitura do horário local através da sombra de sua
vareta, representando o eixo rotal da Terra, em uma base simbolizando o equador
terrestre. Apresenta duas faces cada qual utilizada na época do verão-primavera ou
Exposição permanente de réplicas,
algumas em tamanho natural de 08 dinossauros e
pterossauros brasileiros. Os dinossauros
viveram durante a Era Mesozóica (230 a 65
milhões de anos atrás) tendo dominado os
rrestres durante os períodos
Os dinossauros e pterossauros brasileiros presentes na exposição são
Antarctosauros brasiliensis, Gonndwanatitan faustoi, Angaturama limai, Irritator
challangeri, Pycnonemosaurus pricei, Unaysaurus tolentinoi, Baurusuchus
Possui ainda um experimento denominado “Passeio Lunar” que reproduz
através de efeitos ópticos, de caminhada em terreno lunar. Além disso,
incorpora este parque, dois experimentos chamados “Gyrotec” ou “Loconauta”, que
que permite experimentar a sensação de estar flutuando.
57
RÉPLICA DO STONEHANGE
O Stonehenge (do inglês arcaico “stan = pedra, e “hencg = eixo) é um
monumento monolítico da Idade do Bronze (aproximadamente há 4 mil anos),
localizado na planície de Salisbury, próximo a Amesbury, no condado de Wiltshire,
no Sul da Inglaterra. Constitui-se no mais visitado e bem conhecido “círculo das
pedras” britânico, e acredita-se que foi projetado para permitir a observação de
fenômenos astronômicos, tais como: os solstícios de verão e de inverno, eclipses,
entre outros.
FOTOHELIÓGRAFO
O objetivo desse equipamento era estudar a atividade solar pela detecção
do número de manchas na superfície do sol. Com o advento dos satélites espaciais
da NASA, que disponibilizam os dados que outrora eram captados pelo fotoeliográfo,
tal instrumento deixou de funcionar cientificamente.
COLEÇÃO DE MINERAIS E ROCHAS
A coleção, inicialmente fornecida pelo Museu Geológico CPRM – Serviço
Geológico do Brasil, do Rio Grande do Sul, em 2007, contém, entre os exemplares
expostos, os seguintes minerais e rochas: Gnaisse, Calcário, Fluorita, Ametista,
Estibilita, Carvão Mineral, Arenito, Diabásico, Ágata, Granito, Quartzito, Cristal de
Rocha, Ardósia, Sienito, Citrino, Opala, Riodacito, Caulim, Gabro, Limonita, Riolito,
Charnockito, Basalto, Madeira Fossilizadda, Varvito ,Escolecita, Mármore, Calcita,
Pirita e Barita.
EXPERIMENTOS INTERATIVOS DE FÍSICA
A exposição consiste em um conjunto de experimentos interativos, cujo
objetivo principal, é expor de forma dinâmica conceitos de Física em suas diversas
áreas. Alguns experimentos visam, além do objetivo principal, mostrar aos
estudantes e público geral a importância do consumo racional de energia e de uma
preocupação com o Meio Ambiente, além de mostrar diversas formas “limpas” de
geração de energia.
VISITAS ORIENTADAS
particulares, empresas de turismo científico, além da comunidade
TABELA 59 INTERAÇÃO: OBSERVATÓ RIO COM EDUCAÇÃO BÁSUEFS, 2009
NÚMERO DE ESTUDANTES
CURSO
Ensino Fundamental
Ensino Médio
TOTAL
Fonte: UEFS/OAA, 2009.
EVENTOS REALIZADOS
TABELA 60 EVENTOS REALIZADOS PELO OAAUEFS, 2009
EVENTO
II Feira do Livro
VI Semana Nacional de Ciência e Tecnologia
Fonte: UEFS/OAA, 2009.
Ainda em suas atividades de extensão,
cumprindo o objetivo de popularizar conhecimento
e abrir às portas a comunidade, o OAA oferece ao
público, em geral, a possibilidade de visitas
orientadas por monitores preparados para tal
proposta. Visitam as instalações do Observatório
escolas de ensino fundamental e médio, públicas e
particulares, empresas de turismo científico, além da comunidade
RIO COM EDUCAÇÃO BÁS ICA
NÚMERO DE ESTUDANTES ATENDIDOS
CURSO 2009
2.667
2.294
TOTAL 4.961
VENTOS REALIZADOS
EVENTOS REALIZADOS PELO OAA
DESCRIÇÃO
Montagem de um planetário inflável, que simula a projeção celeste,
VI Semana Nacional de Ciência e Tecnologia
Com a proposta de apresentar à comunidade os projetos de extensão já acessíveis à visitação pública, ainda contou com parceiros como Corpo de Bombeiros de Feira de Santana, Exercito Militar, EMBASA, Fundação Nacional de Saúde, dentre outros.
58
Ainda em suas atividades de extensão,
cumprindo o objetivo de popularizar conhecimento
e abrir às portas a comunidade, o OAA oferece ao
público, em geral, a possibilidade de visitas
orientadas por monitores preparados para tal
stalações do Observatório
escolas de ensino fundamental e médio, públicas e
particulares, empresas de turismo científico, além da comunidade em geral.
2009
2.667
2.294
4.961
PÚBLICO ESTIMADO
500
os projetos de extensão já
pública, ainda contou com
Nacional de Saúde, dentre
800
CONTINUA
59
CONCLUSÃO DA TABELA 60
TABELA 60 EVENTOS REALIZADOS PELO OAA UEFS, 2009
EVENTO DESCRIÇÃO PÚBLICO ESTIMADO
Ciência Itinerante
Boa Vista do Tupim Tem a perspectiva de retirar dos muros acadêmicos o que se produz e interiorizar e popularizar conhecimento.
2.050 Ilhéus
Riachão do Jacuípe
Salvador /SESC Vitória da Conquista
TOTAL 3.350 Fonte: UEFS/OAA, 2009.
BIBLIOTECA SETORIAL DO OAA
No acervo da Biblioteca Setorial encontram-se títulos da área de
Astronomia, Astrofísica e Geoprocessamento, bem como nas demais disciplinas
correlatas como: Geografia, Matemática e Física, sendo possível sua utilização de
segunda a sexta-feira, nos turnos matutino e vespertino. Pode-se verificar o
quantitativo conforme Tabela 61 abaixo:
TABELA 61 QUANTITAVIVO DE EXEMPLARES DA BIBLIOTECA - OAA UEFS, 2009
DESCRIÇÃO NÚMERO TOTAL DE EXEMPLARES
Título 796 1067
Periódicos 45 614
Publicação Avulsa 01 01
TOTAL 842 1682 Fonte: UEFS/OAA, 2009.
NÚCLEO DE SENSORIAMENTO REMOTO - NUSERE
O Núcleo de Sensoriamento Remoto é um núcleo de extensão que
disponibiliza produtos e serviços avançados de sensoriamento remoto para a
comunidade científica, órgãos governamentais, além de agentes econômicos e o
público em geral.
60
RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
A UEFS, por meio da Assessoria Especial de Relações Institucionais –
AERI objetiva expandir suas ações, consolidando-se como um espaço de articulação
e fomento de novas parcerias e convênios. A AERI é responsável pela cooperação
entre a UEFS e as demais instituições de ensino, pesquisa e fomento à educação,
no âmbito nacional e internacional, na área científica e cultural.
COOPERAÇÃO NACIONAL
A AERI desenvolve, também, a promoção da cooperação com instituições
e organismos nacionais, no sentido de consolidar e cumprir suas atribuições
institucionais, fomentando, desta forma, o crescimento da UEFS através do
fortalecimento de ações e laços de parceria.
Segue relação dos convênios nacionais firmados e em andamento, em
processo de consolidação. Conforme com os Quadros 04 e 05
QUADRO 04 CONVÊNIOS EM ANDAMENTO – NACIONAIS UEFS, 2009
INSTITUIÇÕES OBJETO/OBJETIVO
Conselho Regional de Medicina da Bahia – CREMEB
Apoiar atividades relacionadas à pesquisa e avaliação da estrutura de hospitais de Ensino no Estado da Bahia
J. R. Araújo & Araújo Ltda. – Araújo / Inteligência Relacional
Desenvolver atividades de cooperação acadêmicas e técnico-científica para o desenvolvimento de projetos de pesquisa e de extensão na área de saúde.
Jornal Folha do Norte
Cooperação técnica entre as partes para o desenvolvimento de atividades de higienização, catalogação, organização, restauração e digitação do acervo permanente de periódicos e do material iconográfico cadastrados na Editora.
Fonte: UEFS/AERI, 2009
AAÇÇÕÕEESS IINNTTEERRIINNSSTTIITTUUCCIIOONNAAIISS DDEE CCOOOOPPEERRAAÇÇÃÃOO EE IINNTTEERRCCÂÂMMBBIIOO
61
QUADRO 05 CONVÊNIOS VIGENTES – NACIONAIS UEFS, 2009
INSTITUIÇÕES OBJETO/OBJETIVO VIGÊNCIA
Sociedade Mineira de Cultura com a interveniência da Pontifícia Universidade
Católica – PUC
Estabelecer cooperação acadêmico-científica, nas áreas da pesquisa, do ensino e da extensão, promovendo o intercâmbio discente e docente.
16/09/2008 a 16/09/2013
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade –
ICMBio/Projeto Pró-Arribada
Implementar o Projeto “Pró-Arribada” na região que compreende a costa Norte e baixo Sul da Bahia.
19/09/2008 a 19/03/2011
Instituto de Cooperação Belgo Brasileira para o
Desenvolvimento Social – DISOPBRASIL
Realizar cursos de formação para dirigentes e lideranças organizacionais sociais e do poder público, com vistas ao fortalecimento dos Territórios do Sisal, Bacia do Jacuípe, Portal do Sertão, Litoral Norte, Agreste de Alagoinhas, Vale do Jacuípe, Piemonte Paraguassú, Piemonte Chapada, Recôncavo, Baixo Sul e Nordeste II.
16/05/2008 a 14/05/2011
Academia de Educação de Feira de Santana
Conjugar esforços para o desenvolvimento de ações de mútuo interesse nas áreas de ensino, pesquisa e extensão.
27/03/2008 a 14/05/2011
Banco Real Viabilizar a construção de um Espaço de Convivência na UEFS, com o objetivo de criar um local harmonioso de lazer.
01/04/2008 a 01/04/2011
Universidade Federal do Recôncavo Baiano
Estabelecer e regulamentar um programa de cooperação técnica e acadêmica visando ao apoio na realização de estudos e pesquisas, relacionadas com os cursos de Pós-Graduação, consultorias, conferências, publicações, ministração de cursos e programas de treinamento e quaisquer outras atividades julgadas de interesse ou de conveniência pelos partícipes.
17/06/2008 a 17/06/2010
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia –
Fapesb
Projeto intitulado “Implantação do Sistema de Inovação da UEFS”, objetivando a criação do Núcleo de Inovação Tecnológica – NIT
03/09/2008 a 03/03/2010
Associação Centro de Educação Tecnológica do
Estado da Bahia – Asceteb
Termo de Cooperação Técnica, Científica e Cultural com vistas ás promoção de estudos e pesquisas; formação de recursos humanos; desenvolvimento de tecnologias alternativas; divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos; defesa, preservação e conservação do meio ambiente; promoção do desenvolvimento sustentável; gestão sócio-ambiental; promoção do voluntariado nacional e internacional; experimentação de novos modelos sócio-produtivos e de sistemas alternativos de produção, comércio, emprego e crédito.
26/08/2008 a 26/08/2011
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação –
SECTI
Construção de uma colônia de robôs autônomos para reconhecimento busca e inspeção
03/07/2008 a 03/07/2010
Fonte: UEFS/AERI, 2009 CONTINUA
62
CONCLUSÃO DO QUADRO 05
QUADRO 05 CONVÊNIOS VIGENTES – NACIONAIS UEFS, 2009
INSTITUIÇÕES OBJETO/OBJETIVO VIGÊNCIA
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação –
SECTI
Aquisição, processamento e análise de dados espectroradiométricos de Plantas Nativas e cultivadas no Estado da Bahia
03/07/2008 a 03/07/2010
Prefeitura Municipal de Jacobina
Termo de cooperação a ser desenvolvido por meio de projetos ou ações.
07/03/2008 a 07/03/2013
Cooperativa de Teatro para a infância e juventude da Bahia
Conjugar esforços para o desenvolvimento de ações de mútuo interesse nas áreas de pesquisa, extensão, cultura, arte e educação.
18/06/2008 a 14/05/2011
Instituto Uiraçu
Cooperação técnico-científica e cultural com vistas à promoção de estudos e pesquisas; formação de recursos humanos; desenvolvimento de tecnologias alternativas; divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos; defesa e preservação do meio ambiente, entre outros.
28/02/2008 a 28/02/2011
Fonte: UEFS/AERI, 2009
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
A cooperação internacional, promovida pela AERI, é realizada em parceria
com Universidades e Organizações de outros países e se constitui em um dos
importantes instrumentos de suporte na implementação de uma política de
internacionalização da UEFS, contribuindo igualmente na promoção do
desenvolvimento nacional, possibilitando mudanças significativas e duradouras.
Em 2009, a AERI concretizou diversas ações neste sentido, com destaque
para a missão realizada em três países da Comunidade Européia: Portugal, França
e Espanha. Esta missão constituiu um dos objetivos do projeto de estruturação de
Assessoria Internacional da UEFS, apoiado pela FAPESB no edital – Assessorias
Internacionais.
Como os resultados obtidos com essa missão foram significativos,
podemos destacar o estreitamento de laços com as Universidades: Autônoma de
Lisboa, Técnica de Lisboa, Coimbra, Minho, Bragança, Salamanca, Grenoble,
Autônoma de Barcelona, Alcalá, Computense e Rennes 2. O Quadro 06, a seguir,
ilustra os convênios internacionais em processo de tramitação e no Anexo I
encontram-se os convênios internacionais vigentes.
63
QUADRO 06 CONVÊNIOS EM PROCESSO DE TRAMITAÇÃO – INTERNACIONAI S UEFS, 2009
INSTITUIÇÕES PAÍS OBJETO/OBJETIVO
Universidade de Aarhus Dinamarca Estabelecer cooperação acadêmico-científica, nas áreas da pesquisa, do ensino e da extensão, promovendo o intercâmbio discente e docente.
Université de La Rochelle
França Cooperação universitária no campo do ensino, da pesquisa e na mobilidade de estudantes e de professores.
Universidade Agostinho Neto
Angola Fomentar o intercâmbio e o desenvolvimento acadêmico e científico
Instituto de Investigações Fundamentais em
Agricultura Tropical Cuba
Fomentar o intercâmbio e o desenvolvimento acadêmico e científico
Fonte: UEFS/AERI, 2009.
APOIO NA ELABORAÇÃO DE PROJETOS INSTITUCIONAIS PARA
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
A AERI vem buscando nortear ações empreendedoras para a UEFS,
sugerindo caminhos, indicando ferramentas, realizando contatos, visitas, reuniões e
métodos de captação de recursos mais eficientes, ampliando assim o potencial de
cada projeto. Em 2009, a AERI conseguiu captar recursos para eventos, junto a
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia – SECTI, por meio
de apoio na elaboração dos projetos, a saber: Encontro Nacional dos Estudantes de
Economia – ENECO 2009 e II Congresso Baiano de Pesquisadores Negros – CBPN.
MOBILIDADE ESTUDANTIL
A UEFS compreende a mobilidade estudantil e docente como uma
oportunidade significativa para troca de experiências acadêmicas e de integração
aos diversos contextos e cenários mundiais, proporcionando aos participantes uma
visão mais abrangente das diferentes realidades das regiões do Brasil e,
principalmente, de outros países. No período em análise foram efetivadas pela
AERI, as seguintes atividades de mobilidade estudantil na UEFS.
64
QUADRO 07 MOBILIDADE ESTUDANTIL UEFS, 2009
Nº ESTUDANTES INSTITUIÇÃO PAÍS
02 Universidade de Évora Portugal
02 Universidade de Firenze Itália
10 Universidade Católica de Louvain Bélgica
Fonte: UEFS/AERI, 2009.
A divulgação de oportunidades de intercâmbio, o incentivo à participação e
à abertura de editais para mobilidade estudantil oportunizam o atendimento de
estudantes, professores e pesquisadores acerca de informações sobre instituições
internacionais de ensino superior conveniadas.
No exercício de 2009, através da abertura dos editais 01/2009 e 02/2009,
ambos de mobilidade acadêmica, registrou-se uma intensa demanda por
informações e orientações de discentes interessados em participar de programas de
intercâmbio, conforme Tabela 62, a seguir.
TABELA 62 ATENDIMENTO A ALUNO PARA PARTICIPAÇÃO EM INTERCÂMBI O - AERI UEFS, 2009
ATENDIMENTOS
2008 2009
20 50
Fonte: UEFS/AERI, 2009.
Destacam-se ainda, de acordo com a Tabela 63, os incentivos estudantis
– total de bolsas de intercâmbio ofertadas.
TABELA 63 NÚMERO DE BOLSAS INTERCÂMBIO - AERI UEFS, 2009
BOLSA Nº DE BOLSAS
2008 2009
Intercâmbio 10 08
TOTAL 10 08
Fonte: UEFS/AERI, 2009.
65
A AERI desenvolve ações ao estabelecimento de parcerias e convênios
institucionais, no apoio aos discentes em programas de intercâmbio, na recepção de
representantes estrangeiros, na representação da UEFS em eventos reunindo
organismos de cooperação nacional e internacional, na organização e apoio a
eventos que fomentem o diálogo constante com a comunidade interna e externa.
Para o alcance destes objetivos, esta Assessoria vem buscando agir,
reconhecendo a comunidade acadêmica nacional e internacional como sua principal
interlocutora, além de estabelecer o diálogo freqüente com os setores produtivos.
EVENTOS REALIZADOS
A AERI promove ações que visam o estabelecimento e a realização de
cooperação científica e cultural com organismos nacionais e internacionais, de
interesse da UEFS, oportunizando a comunidade universitária o acesso aos contatos
com mecanismos de incentivo ao ensino e à pesquisa. No exercício de 2009, foram
realizados 4 eventos, conforme Quadro 08 a seguir.
QUADRO 08 EVENTOS REALIZADOS - AERI UEFS, 2009
EVENTO CARACTERÍSTICAS REALIZAÇÃO
Seminário Mobilidade Estudantil:
compartilhando experiências além
fronteiras
O seminário objetivou oportunizar á comunidade acadêmica um espaço aberto para a promoção do debate e conhecimento acerca das possibilidades de mobilidade estudantil; incentivando desta maneira, os estudantes à procura de novas oportunidades. O grupo de estudantes que fizeram a Mobilidade Acadêmica no ano de 2008/2009 relatou as experiências adquiridas e a visão individual do conteúdo vivenciado, comprovando o acerto da viabilidade da Mobilidade Acadêmica para os discentes.
16 de junho de 2009
Inauguração da Praça do Engenho e
da Arte
Espaço coletivo de socialização de idéias e leitura. Oportunizado pela captação de recursos do Banco Real, por este setor.
10 de julho de 2009
Workshop Internacionalização
Universitária
Atividade realizada com o objetivo de estimular a comunidade acadêmica a refletir sobre ações voltadas à implantação de uma política de internacionalização na UEFS, possibilitando o intercâmbio de conhecimento e de experiências que fomentem a qualidade acadêmica e a relevância social do ensino superior. A nosso convite, estiveram presente a Profa. Suzana Monteiro – Presidente do Faubai – Fórum de Assessorias das Universidades Brasileiras para assuntos Internacionais e da Profa. Rossana, Assessora de Assuntos Internacionais da ANDIFES.
18 de agosto de 2009
Fonte: UEFS/AERI, 2009 CONTINUA
66
CONTINUAÇÃO DO QUADRO 08
QUADRO 08 EVENTOS REALIZADOS - AERI UEFS, 2009
EVENTO CARACTERÍSTICAS REALIZAÇÃO
Palestra “Violência – diagnosticando a
situação e Feira de Santana”
Evento realizado com vistas a discutir a viabilidade da implantação do Observatório de Violência da UEFS. Com a participação do Prof. Carlos Costa Gomes – Coordenador do Observatório de Segurança Pública do Estado da Bahia
20 de agosto de 2009
Mesa Redonda “Inovação
Tecnológica e Universidade”
Evento realizado na Semana de Ciência e Tecnologia em parceria com a PPPG, visando discutir esta nova temática para a Universidade, com os Professores Paulo Tigre da UFRJ, Washington Rocha (Assessor da AERI e coordenador do NIT) e Genival Correia (Coordenador de Extensão e da ITCP)
21 de outubro de 2009
Gravação do CD “Corais da UEFS”
Atividade que objetivou reunir os corais do Campus da UEFS e do CUCA para a gravação de um CD, a ser divulgado, inicialmente, entre a comunidade universitária.
06 a 11 de novembro de
2009 Mini-Curso
“Empreendedorismo: Planejamento
Estratégico e Ações”
Atividade realizada em parceria com o NIT/UEFS (Núcleo de Inovação Tecnológica), com o objetivo de capacitar professores, funcionários e estudantes no tema. Com a participação de Paulo Lemos – INOVA UNICAMP
14 e 15 de dezembro de
2009
Oficina de Redação de Patentes
Atividade realizada em parceria com o NIT/UEFS que objetivou oferecer capacitação à comunidade universitária, no que diz respeito aos conceitos básicos de redação de patentes e análise de um documento de patente e de seu escopo de proteção. Com o Prof. José Carlos Urquiza – UFPB
24 e 25 de novembro de
2009
Mini-Curso “Introdução à propriedade industrial”
Capacitar à comunidade universitária sobre legislação de propriedade intelectual. Com o Prof. José Carlos Urquiza – UFPB.
24 de novembro de
2009
Fonte: UEFS/AERI, 2009
O Gabinete da Reitoria é um órgão de assessoramento do Reitor e do
Vice-Reitor em suas atividades administrativas e nas relações com a comunidade
universitária e com a comunidade externa.
despesas de serviços sob a gestão do Gabinete da Reitoria durante o ano de 2009.
TABELA 64 DESPESAS DE SERVIÇOS SOB A GESTÃO DO GABINETE DA RE ITORIAUEFS, 2009
SERVIÇOS
Hospedagem
Alimentação
Passagens Aéreas
Correios
TOTAL Fonte: UEFS / GABINETE DA REITORIA,
GRÁFICO 05 DESPESAS DE SERVIÇOS – GABINETEUEFS, 2009
Fonte: UEFS / GABINETE DA REITORIA,
AAÇÇÕÕEESS AAPPOOIIAADDGGAABBIINNEETTEE DDAA RR
O Gabinete da Reitoria é um órgão de assessoramento do Reitor e do
Reitor em suas atividades administrativas e nas relações com a comunidade
ria e com a comunidade externa. A Tabela 64 e o Gráfico 05 mostram as
despesas de serviços sob a gestão do Gabinete da Reitoria durante o ano de 2009.
DESPESAS DE SERVIÇOS SOB A GESTÃO DO GABINETE DA RE ITORIA
RECURSOS DO
TESOURO (R$)
OUTRAS FONTES
(R$)
59.399,18 918,50
113.261,72 5.145,20
244.676,22 61.602,79
47.765,96 -
465.103,08 67.666,49 GABINETE DA REITORIA, 2009.
GABINETE
GABINETE DA REITORIA, 2009.
DDAASS PPEELLOO RREEIITTOORRIIAA
67
O Gabinete da Reitoria é um órgão de assessoramento do Reitor e do
Reitor em suas atividades administrativas e nas relações com a comunidade
A Tabela 64 e o Gráfico 05 mostram as
despesas de serviços sob a gestão do Gabinete da Reitoria durante o ano de 2009.
VALOR (R$)
64.544,38
114.180,22
306.279,01
47.765,96
532.769,57
INSTALAÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
organização e funcionamento
A CPA-UEFS foi instalada a partir da Portaria
designou membros para compor a
comunidade universitária, professores, alunos e funcionários técnico
além de membros de organizações da sociedade civil.
O processo de avaliação institucional visa acompanhar e avaliar a oferta e
condições de desenvolvimento dos cursos implantados, b
dimensões preconizadas pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior
SINAES.
A CPA-UEFS
realizando diversas reuni
algumas atividades como: elaboração e organização d
finalizado e homologado pela Procuradoria
(Home Page) da CPA/UEFS
para sensibilização da CPA, co
Institucional”, tendo como palestrantes convidados os professores
Eloi Barreto e José Jerônimo de Morais e a elaboração do
dos primeiros seis meses.
REVISÃO DOS ESTATUTOS E R
A revisão do estatuto e do regimento da
UEFS está em curso desde 2008,
instituição de um grupo de estudo e discussão
para a elaboração do novo Estatuto
Portaria 475/2008, e a cria
elaborar a proposta do regimento
INSTALAÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
A Comissão Própria de Avaliação
Institucional da UEFS (CPA-UEFS) foi criada pela
Resolução CONSU Nº 47/2006
aprovou, também, a regulamentação de sua
organização e funcionamento.
UEFS foi instalada a partir da Portaria UEFS 1461/2008,
membros para compor a Comissão, com a participação dos segmentos da
universitária, professores, alunos e funcionários técnico
além de membros de organizações da sociedade civil.
O processo de avaliação institucional visa acompanhar e avaliar a oferta e
condições de desenvolvimento dos cursos implantados, bem como observar as
dimensões preconizadas pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior
UEFS iniciou seus trabalhos efetivamente em maio de 2009
realizando diversas reuniões com seus membros, ocasiões em que foram definidas
s atividades como: elaboração e organização do Regimento Interno
finalizado e homologado pela Procuradoria Jurídica da UEFS; construçã
da CPA/UEFS; realização de um Seminário interno no dia 12/01/2010,
sensibilização da CPA, com o tema “A CPA no Contexto da Avaliação
”, tendo como palestrantes convidados os professores
rreto e José Jerônimo de Morais e a elaboração do Relatório
dos primeiros seis meses.
REVISÃO DOS ESTATUTOS E REGIMENTO DA UEFS
A revisão do estatuto e do regimento da
UEFS está em curso desde 2008, com a
um grupo de estudo e discussão
laboração do novo Estatuto, através da
criação da Comissão Geral de Estatuinte, com
elaborar a proposta do regimento. 68
A Comissão Própria de Avaliação
UEFS) foi criada pela
47/2006. Esta Resolução
a regulamentação de sua
UEFS 1461/2008, que
Comissão, com a participação dos segmentos da
universitária, professores, alunos e funcionários técnico-administrativos,
O processo de avaliação institucional visa acompanhar e avaliar a oferta e
em como observar as
dimensões preconizadas pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior –
efetivamente em maio de 2009,
ões com seus membros, ocasiões em que foram definidas
o Regimento Interno;
; construção da página
; realização de um Seminário interno no dia 12/01/2010,
A CPA no Contexto da Avaliação
”, tendo como palestrantes convidados os professores Paulo Penteado,
Relatório de Atividades
da Comissão Geral de Estatuinte, com o objetivo de
69
A Comissão Geral Estatuinte é dividida em 6 sub-comissões cada uma
tratando de um capítulo do Estatuto a saber: Da Universidade, Princípios e
Finalidades; Estrutura Administrativa; Ensino, Pesquisa e Extensão; A Comunidade
Universitária e o Processo Eleitoral; Do Patrimônio, Recursos e Regime Financeiro
e, por fim, Das Disposições Gerais e Transitórias. As comissões temáticas se
reúnem semanalmente na sala da Estatuinte, e estão elaborando as propostas , de
textos específicos, para os capítulos acima mencionados.
Em 2009 foram realizadas 8 reuniões e também 2 debates internos: o
primeiro em agosto e o segundo em novembro, abordando os temas “Autonomia
Universitária e Financiamento” e “Democracia e Universidade”, respectivamente.
70
PLANEJAMENTO
A Assessoria Técnica e de Desenvolvimento Organizacional – ASPLAN
como órgão de assessoramento à Reitoria da UEFS, desempenha funções de:
• planejamento e desenvolvimento organizacional;
• assessoramento dos demais órgãos da Universidade na concepção e
desenvolvimento de estratégias, planos, programas e metas;
• desenvolvimento de programas e projetos de atualização e melhoria da
gestão universitária;
• gestão e sistematização de dados e informações institucionais;
• gestão orçamentária, com a programação e o acompanhamento da
execução orçamentária, em aderência aos objetivos institucionais
definidas pela administração superior.
PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
No âmbito do Planejamento e Desenvolvimento Organizacional em 2009,
a UEFS, sob a coordenação da ASPLAN, visando ao desenvolvimento e a melhoria
contínua dos processos administrativos da Instituição, aderiu ao Plano Diretor de
Gestão (PDG) do Governo do Estado da Bahia.
Em encontro de sensibilização, que contou com a presença de Pró-
Reitores, Chefes de Unidade, Diretores de Departamento, Coordenadores de
Colegiados de Graduação e Pós-Graduação, no dia 19/03/2009, a UEFS efetuou a
adesão ao PDG, assumindo parceria com a Secretaria de Administração.
O PDG baseia-se nos princípios do Modelo de Excelência em Gestão
Pública (MEGP), que disponibiliza métodos, técnicas e instrumentos, que visam o
aprimoramento de competências gerenciais, à melhoria dos processos e dos
resultados organizacionais, através de tecnologias de gestão adequáveis à realidade
da organização. O mesmo se desenvolve por meio de 7 ciclos contínuos de
AAÇÇÕÕEESS DDEE PPLLAANNEEJJAAMMEENNTTOO EE AADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOO
avaliação e aperfeiçoamento, compreend
cidadãos e sociedade, pessoas, processos, e resultados
processo de auto-avaliação, seria o grupo definido para a coordenação das
atividades.
O período da auto
gerou um relatório de auto
sistêmica da Instituição, baseada em padrões de desempenho e de qualidade,
estabelecidos pelo modelo MEGP.
Dos resultados obtidos no relatório de auto
(96,43 pontos) demonstraram que a UEFS encontra
em estágio preliminar de desenvolvimento de suas práticas. O que se pode
considerar de acordo com o que, geralmente, ocorre na maioria das organizações no
primeiro ciclo, segundo estudos do próprio PDG.
Neste sentido, as práticas de gestão levantadas no processo de auto
avaliação serviram de base para o levantamento de oportunidades de melhoria na
gestão, que foram analisadas e priorizadas pela Equipe de Auto
GDO.
Como recomendações da Equipe de Auto
elaboração e implementação do Plano de Melhoria da Gestão
com as oportunidades de melhorias levantadas e pré
acompanhamento, monitorame
do PMG em reuniões com a Administração Superior da UEFS.
Num segundo momento, em reunião com os membros da Administração
Superior foram definidas, primeiramente, 20 oportunidades de melhoria dentre as 44
pré-priorizadas. Entretanto, a gestão da UEFS decidiu assumir 7 oportunidades de
melhoria, por meio de líderes de meta e responsáveis técnicos.
avaliação e aperfeiçoamento, compreendidos em: liderança, estratégias e planos,
cidadãos e sociedade, pessoas, processos, e resultados organizacionais.
Neste sentido foram constituídos a
Equipe de Auto-Avaliadores
Desenvolvimento Organizacional
Equipe de Auto-Avaliadores teve como missão
inicial realizar a auto-avaliação da UEFS, de
acordo com os parâmetros estabelecidos pelo
PDG. Já, o GDO, além de participar do
avaliação, seria o grupo definido para a coordenação das
O período da auto-avaliação compreendeu os meses de maio a ju
gerou um relatório de auto-avaliação do 1º ciclo. Este relatório possibilitou uma visão
sistêmica da Instituição, baseada em padrões de desempenho e de qualidade,
estabelecidos pelo modelo MEGP.
Dos resultados obtidos no relatório de auto-avaliação,
(96,43 pontos) demonstraram que a UEFS encontra-se com um sistema de gestão
em estágio preliminar de desenvolvimento de suas práticas. O que se pode
considerar de acordo com o que, geralmente, ocorre na maioria das organizações no
ro ciclo, segundo estudos do próprio PDG.
Neste sentido, as práticas de gestão levantadas no processo de auto
avaliação serviram de base para o levantamento de oportunidades de melhoria na
gestão, que foram analisadas e priorizadas pela Equipe de Auto
Como recomendações da Equipe de Auto-Avaliadores
elaboração e implementação do Plano de Melhoria da Gestão
com as oportunidades de melhorias levantadas e pré-priorizadas, bem como o
acompanhamento, monitoramento e avaliação, periodicamente, da implementação
do PMG em reuniões com a Administração Superior da UEFS.
Num segundo momento, em reunião com os membros da Administração
Superior foram definidas, primeiramente, 20 oportunidades de melhoria dentre as 44
priorizadas. Entretanto, a gestão da UEFS decidiu assumir 7 oportunidades de
melhoria, por meio de líderes de meta e responsáveis técnicos.
71
liderança, estratégias e planos,
organizacionais.
Neste sentido foram constituídos a
Avaliadores e o Grupo de
Desenvolvimento Organizacional – GDO. A
Avaliadores teve como missão
avaliação da UEFS, de
acordo com os parâmetros estabelecidos pelo
PDG. Já, o GDO, além de participar do
avaliação, seria o grupo definido para a coordenação das
avaliação compreendeu os meses de maio a julho e
avaliação do 1º ciclo. Este relatório possibilitou uma visão
sistêmica da Instituição, baseada em padrões de desempenho e de qualidade,
avaliação, na pontuação geral
se com um sistema de gestão
em estágio preliminar de desenvolvimento de suas práticas. O que se pode
considerar de acordo com o que, geralmente, ocorre na maioria das organizações no
Neste sentido, as práticas de gestão levantadas no processo de auto-
avaliação serviram de base para o levantamento de oportunidades de melhoria na
gestão, que foram analisadas e priorizadas pela Equipe de Auto-Avaliadores e pelo
Avaliadores ficaram: a
elaboração e implementação do Plano de Melhoria da Gestão – PMG, em acordo
priorizadas, bem como o
nto e avaliação, periodicamente, da implementação
Num segundo momento, em reunião com os membros da Administração
Superior foram definidas, primeiramente, 20 oportunidades de melhoria dentre as 44
priorizadas. Entretanto, a gestão da UEFS decidiu assumir 7 oportunidades de
72
As 7 oportunidades de melhoria assumidas pela gestão, são: 1) analisar,
definir e divulgar a política de Recursos Humanos, com base na avaliação global da
UEFS, no sentido de ampliar seu campo de ação; 2) divulgar às partes interessadas
pertinentes os relatórios de monitoramento e avaliação do desempenho
organizacional; 3) aperfeiçoar a metodologia do Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) e integrá-lo com o Orçamento Participativo, Plano Plurianual
(PPA), Avaliação Institucional e Plano Diretor de Gestão, para serem utilizados como
instrumento de gestão; 4) desenvolver uma cultura de prestação de contas dos
resultados organizacionais; 5) elaborar e implementar um plano de comunicação;
elaborar e implantar sistemas, focados em resultados e amparado pela utilização da
tecnologia da informação, com a identificação das demandas setoriais; 6) Elaborar e
implantar sistemas, focados em resultados e amparado pela utilização da tecnologia
da informação, com a identificação das demandas setoriais e 7) definir, manualizar e
divulgar padrões de atendimento (onde couber).
No mês de dezembro, foi realizada a Oficina de Sistemática de
Monitoramento e Avaliação, no CUCA, com a presença dos líderes de meta e
responsáveis técnicos, com o objetivo de dispor os participantes de informações
para elaboração do Plano de Melhoria da Gestão (PMG), a partir das oportunidades
de melhoria assumidas pela gestão.
As atividades do PDG na UEFS se encontram em andamento, na fase de
elaboração do PMG.
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
A UEFS, numa atitude pioneira, desde o ano de 2007, vem
desenvolvendo o Orçamento Participativo, proporcionando à
universitária e segmentos da comunidade externa, um trabalho de parceria,
transparência e de melhor utilização do dinheiro público.
Participativo (COP), da aplicação de recursos que serão executados pela
Administração Superior.
Permanente (CAP).
O COP tem como principais atribuições: d
matriz da proposta de orçamento
pela ASPLAN e supervisionada pelo Comitê de Acompanhamento Permanente,
tendo como base as decisões dos diversos
hierarquização de prioridades de investimentos;
investimento por diretrizes de ação em conformidade com o Plano Plurianual da
UEFS; 3) definir os critérios que orientem a
Orçamento, pela ASPLAN, após estabelecimento da cota or
do Estado e 4) acompanhar a execução do Orçamento.
O Comitê de Acompanhamento Permanente (CAP)
representantes, indicados por cada
o Conselho de Orçamento Participativo
Graduação e Pós-Graduação
Docentes), DCE (Diretório Central dos Estudantes)
Servidores Técnico-Administrativos
Organizada, Setor Público e Empresariado Local)
O CAP tem como principais atribuições: 1) ac
processo de discussão e elaboração do Orçamento
fases; 2) realizar reuniões para sensibilização e orientação, conforme definição de
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
A UEFS, numa atitude pioneira, desde o ano de 2007, vem
desenvolvendo o Orçamento Participativo, proporcionando à
universitária e segmentos da comunidade externa, um trabalho de parceria,
transparência e de melhor utilização do dinheiro público.
O Orçamento Participativo na UEFS
um processo pelo qual a comunidade
e externa) participa, de forma direta
63 representantes (9 representantes de cada
segmento) no Conselho de Orçamento
, da aplicação de recursos que serão executados pela
É composto, também, por um Comitê de Acompanhamento
O COP tem como principais atribuições: debater, avaliar e aprovar
rçamento, para o exercício fiscal do ano seguinte,
pela ASPLAN e supervisionada pelo Comitê de Acompanhamento Permanente,
s decisões dos diversos segmentos representados, sobre: 1)
hierarquização de prioridades de investimentos; 2) alocação de
investimento por diretrizes de ação em conformidade com o Plano Plurianual da
efinir os critérios que orientem a elaboração da proposta final do
Orçamento, pela ASPLAN, após estabelecimento da cota orçamentária do Governo
companhar a execução do Orçamento.
Comitê de Acompanhamento Permanente (CAP)
representantes, indicados por cada um dos segmentos universitários que compõem
o Conselho de Orçamento Participativo, a saber: Departamentos, Colegiados
Graduação, Administração Superior, ADUFS
(Diretório Central dos Estudantes), SINTEST
Administrativos) e a Comunidade Externa
Organizada, Setor Público e Empresariado Local).
AP tem como principais atribuições: 1) acompanhar e supervisionar o
processo de discussão e elaboração do Orçamento Participativo em todas as suas
ealizar reuniões para sensibilização e orientação, conforme definição de
73
A UEFS, numa atitude pioneira, desde o ano de 2007, vem
desenvolvendo o Orçamento Participativo, proporcionando à comunidade
universitária e segmentos da comunidade externa, um trabalho de parceria,
O Orçamento Participativo na UEFS é
um processo pelo qual a comunidade (universitária
orma direta, por meio de
63 representantes (9 representantes de cada
Conselho de Orçamento
, da aplicação de recursos que serão executados pela
É composto, também, por um Comitê de Acompanhamento
ebater, avaliar e aprovar uma
, para o exercício fiscal do ano seguinte, elaborada
pela ASPLAN e supervisionada pelo Comitê de Acompanhamento Permanente,
segmentos representados, sobre: 1)
ção de recursos de
investimento por diretrizes de ação em conformidade com o Plano Plurianual da
elaboração da proposta final do
çamentária do Governo
é composto por 7
um dos segmentos universitários que compõem
Departamentos, Colegiados de
, Administração Superior, ADUFS (Associação dos
, SINTEST (Sindicato dos
) e a Comunidade Externa (Sociedade Civil
ompanhar e supervisionar o
Participativo em todas as suas
ealizar reuniões para sensibilização e orientação, conforme definição de
74
calendário, com os segmentos envolvidos na elaboração da matriz da proposta de
orçamento e, 3) acompanhar a execução do Orçamento aprovado, fornecendo
informações ao COP.
Em 2009 foram realizadas 3 reuniões com o Conselho de Orçamento
Participativo, a primeira, realizada em 23/07/2009, com o intuito de prestação de
contas do Orçamento 2008, e de debater, avaliar e aprovar a matriz de prioridades,
em investimentos, para o Orçamento de 2010, tendo como base as decisões dos
diversos segmentos representados no COP, a partir das matrizes de prioridades já
discutidas em suas representações.
A matriz de prioridades, preliminarmente, é discutida e aprovada pelos
membros do CAP. Em seguida, é encaminhada aos segmentos para definição e,
posteriormente, compatibilizada pela ASPLAN para ser levada para aprovação em
reunião do COP.
Em 28/07, foi dada continuidade à reunião para conclusão dos trabalhos
iniciados em 23/07. A terceira reunião do COP aconteceu em 16/09, com o intuito de
apresentar a adequação da Proposta de Orçamento, elaborada pela ASPLAN com
base nas definições do COP, com a Cota Orçamentária (enviada pela Secretaria de
Educação) para o ano de 2010.
Os investimentos priorizados pelo COP em 2009 para o Orçamento de
2010 foram: os equipamentos (sonorização, acústica, iluminação, mobiliário e ar
condicionado) do Auditório Central; a construção do Pavilhão de Aulas Universitário;
a construção do prédio da Pós-Graduação da Área de Ciências Biológicas; a
construção do prédio de Graduação de Saúde; a ampliação do prédio da Biblioteca
Central Julieta Carteado; a construção do Reservatório Elevado Central; a reforma e
a ampliação de imóvel no campus para as atividades indígenas; a construção da
Residência Indígena; a construção de um Mini-Observatório no Distrito de Jaguara;
a construção do prédio para os Laboratórios do Curso de Geografia; e a construção
do Galpão no Observatório Antares para o Centro Vocacional Tecnológico Territorial
– CVTT. A pavimentação das vias do campus encontra-se em processo licitatório.
75
GESTÃO ORÇAMENTÁRIA
A função de gestão orçamentária visa a programação do orçamento e ao
acompanhamento da execução orçamentária, bem como a implementação,
coordenação, supervisão e articulação do processo de planejamento orçamentário,
através da elaboração dos Planos Plurianuais e das propostas orçamentárias anuais
da UEFS. Visa, ainda, realizar o acompanhamento e a avaliação da execução física
e financeira dos produtos das ações orçamentárias.
No ano de 2009, foram fortalecidas as parcerias com as áreas
administrativa e contábil-financeira da Universidade, contribuindo para uma gestão
orçamentária eficiente e, sobretudo, participativa, inclusive, com o acompanhamento
e o apoio do CAP, auxiliando importantes tomadas de decisão.
Entretanto, o ano foi marcado pela crise econômica que afetou de forma
contundente as finanças do Estado da Bahia, o que levou o governo a tomar
medidas de controle nos gastos, além de atrasos nos repasses de QCM’s e nos
pagamentos, consequentemente, dificultando a execução orçamentário-financeira de
diversos projetos, principalmente no primeiro semestre deste exercício.
Sobre a dotação orçamentária da UEFS, o orçamento inicial para o
exercício de 2009 foi de R$150.440.000,00 (cento e cinquenta milhões quatrocentos
e quarenta mil reais). Deste montante, R$127.092.000,00 (cento e vinte e sete
milhões e noventa e dois mil reais) adviriam de recursos do Tesouro do Estado, o
que representava 84,48% do orçamento inicial aprovado, cerca de R$19.058.000,00
(dezenove milhões e cinquenta e oito mil reais) de recursos de outras fontes e
R$4.290.000,00 (quatro milhões e duzentos e noventa mil reais) de recursos
arrecadados pela própria Instituição.
No decorrer do ano, foram feitas solicitações de suplementação do
orçamento ao Governo do Estado, no sentido de assegurar a manutenção dos
serviços técnicos, administrativos e acadêmicos, as despesas de pessoal e
encargos até o final do exercício, bem como honrar compromissos contratuais
assumidos pela UEFS.
O atendimento às solicitações de suplementações realizadas pela UEFS
elevou em 6% o orçamento com recursos do Tesouro do Estado, no valor de
R$7.624.089,00 (sete milhões seiscentos e vinte e quatro mil e oitenta e nove reais)
resultantes de créditos suplementares aprovados, o que elevou a dotação
76
proveniente de recursos do Tesouro para um montante de R$134.716.089,00 (cento
e trinta e quatro milhões setecentos e dezesseis mil e oitenta e nove reais). Com os
recursos de outras fontes, o incremento no orçamento em 2009, foi de 11,76%,
atingindo o montante de R$2.745.851,00 (dois milhões setecentos e quarenta e
cinco mil oitocentos e cinquenta e um reais). Assim, o orçamento final totalizou o
montante de R$ 160.809.940,00 (cento e sessenta milhões, oitocentos e nove mil,
novecentos e quarenta reais), ou seja, um incremento de 6,89% no total da dotação
inicial.
O valor executado em 2009, com recursos do Tesouro, foi de
R$127.748.179,16 (cento e vinte e sete milhões setecentos e quarenta e oito mil
cento e setenta e nove reais e dezesseis centavos), o que representa 94,83% do
valor orçado. Para as outras fontes de recursos, a execução foi de R$ 4.460.939,07
(quatro milhões quatrocentos e sessenta mil novecentos e trinta e nove reais e sete
centavos), o que representa 17,10% do total de recursos de outras fontes.
Do montante de recursos executados de outras fontes, R$3.083.469,03
(três milhões oitenta e três mil quatrocentos e sessenta e nove reais e três centavos)
foram com recursos próprios, com destaque para a execução de despesas do
Programa Todos pela Alfabetização – TOPA para o desenvolvimento da Educação
de Jovens e Adultos, em parceria com a Secretaria de Educação do Estado da
Bahia, no valor de R$1.470.133,81(hum milhão, quatrocentos e setenta mil, cento e
trinta e três reais e oitenta e um reais). Os recursos executados de outras fontes,
relativos aos convênios firmados com órgãos municipais, federais, internacionais e
empresas privadas nacionais, foram no montante de R$1.377.470,04 (hum milhão
trezentos e setenta e sete mil, quatrocentos e setenta reais e quatro centavos).
Em relação ao total do orçamento da UEFS, em 2009, o valor executado
representa 82,21%, ou seja, R$ 132.209.118,23 (cento e trinta e dois milhões,
duzentos e nove mil, cento e dezoito reais e vinte e três centavos). Conforme
Tabelas 65 e 66, e Gráfico 06.
TABELA 65 DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO UEFS 2009
CLASSIFICAÇÃO FONTES
Pessoal e Encargos Tesouro
PESSOAL E ENCARGOS
Manutenção Tesouro
Outras Fontes
MANUTENÇÃO
Ações do PPA Tesouro
Outras
AÇÕES DO PPA
Tesouro
Outras fontes
TOTAL Fonte: UEFS/PROAD/SICOF, 2009.
GRÁFICO 06 DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO APROVADO E REALIZADO UEFS 2009
Fonte: UEFS/PROAD/SICOF, 2009.
DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO APROVADO E REALIZADO
FONTES DOTAÇÃO
INICIAL
DOTAÇÃO
FINAL EXECUTADO
Tesouro 92.628.000,00 99.059.089,00
PESSOAL E ENCARGOS 92.628.000,00 99.059.089,00
Tesouro 20.414.000,00 22.525.487,00
Outras Fontes 303.000,00 364.500,00
20.717.000,00 22.889.987,00
Tesouro 14.050.000,00 13.131.513,00
Outras Fontes 23.045.000,00 25.729.351,00
37.095.000,00 38.860.864,00
127.092.000,00 134.716.089,00 127.748.179,16
23.348.000,00 26.093.851,00
150.440.000,00 160.809.940,00 132.209.118,23
O ORÇAMENTO APROVADO E REALIZADO – RECURSOS DO TESOURO
77
EXECUTADO %
97.384.330,26 98,31%
97.384.330,26 98,31%
20.062.668,71 89,07%
209.051,99 57,35%
20.271.720,70 88,56%
10.301.180,19 78,45%
4.251.887,08 16,53%
14.553.067,27 37,45%
127.748.179,16 94,83%
4.460.939,07 17,10%
132.209.118,23 82,21%
RECURSOS DO TESOURO
78
TABELA 66 DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO APROVADO E REALIZADO – O UTRAS FONTES UEFS 2009
CLASSIFICAÇÃO FONTE DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO FINAL EXECUTADO %
Manutenção 40 303.000,00 364.500,00 209.051,99 57,35%
MANUTENÇÃO 303.000,00 364.500,0 209.051,99 57,35%
Ações do PPA
40 3.987.000,00 6.671.351,00 2.874.417,04 43,09%
61 12.519.000,00 12.519.000,00 1.318.701,22 10,53%
63 1.324.000,00 1.324.000,00 2.000,00 0,15%
64 782.000,00 782.000,00 54.048,18 6,91%
65 1.304.000,00 1.304.000,00 - 0,00-
66 3.129.000,00 3.129.000,00 2.720,64 0,09%
AÇÕES DO PPA 23.045.000,00 25.729.351,00 4.251.887,08 16,53%
TOTAL 23.348.000,00 26.093.851,00 4.460.939,07 17,10% Fonte: UEFS/PROAD//SICOF, 2009.
ACOMPANHAMENTO DAS METAS GOVERNAMENTAIS
O Governo do Estado da Bahia recomenda às Instituições da
Administração Estadual que, anualmente, sejam apresentados os resultados da
execução das ações orçamentárias, para que seja verificada a evolução destas. O
Anexo I apresenta o demonstrativo da execução físico-financeira do Orçamento
2009, com as metas programadas para cada ação orçamentária.
PROGRAMA: 114 – Formação Inicial e Continuada do Profissional da
Educação
2671 – CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENSINO SUPERIOR – UEFS
A capacitação de profissionais na UEFS visa atender à diretriz de gestão:
Valorização dos Servidores Técnico-Administrativos e Docentes. Por consequência,
melhorar a qualidade dos processos educacionais e administrativos desta
Instituição, através da promoção de cursos, seminários e participação em eventos
técnicos, científicos e culturais.
79
Em 2009 a UEFS ofertou, através da Assessoria Técnica de Recursos
Humanos (ATRH), diversos cursos de capacitação técnica, financiados por
convênios e parcerias, e deu continuidade ao Projeto de Inclusão Digital (iniciado em
2008) para os seus servidores, além de seminários e encontros voltados para a
melhoria da qualidade dos processos administrativos e relações intra e
interpessoais, bem como o custeio da participação de servidores em eventos de
capacitação fora da UEFS.
A meta programada para 2009, segundo dados da ATRH, de 117
servidores capacitados foi ultrapassada, atingindo-se 371 servidores capacitados, ou
seja, 217% a mais do que o previsto inicialmente.
5161 – APOIO À FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO – UEFS
O Projeto de Formação de Profissionais de Educação da UEFS visa
apoiar a formação de professores atuantes na educação infantil, fundamental e
médio.
A UEFS comprometida em promover uma educação de qualidade e em
parceria com Governo do Estado (SEC/IAT) e com o Governo Federal
(CAPES/FNDE), desenvolve o Programa Especial para Formação de Professores da
Educação Básica, priorizando o desenvolvimento de novas competências
necessárias ao exercício da prática docente, visando proporcionar um salto
qualitativo no processo ensino-aprendizagem na rede pública de ensino.
Em 2009, em decorrência da não realização do Processo Seletivo não
foram oferecidas turmas regulares. Somente o Curso de Licenciatura em Física, em
caráter modular, não sofreu processo de descontinuidade. Para 2010, serão
oferecidas 800 vagas em cursos de Licenciatura, na Modalidade Presencial, nos
Campi de Feira de Santana, Santo Amaro e Lençóis, bem como serão ofertadas as
primeiras turmas de Educação à Distância – EaD, no município de Pintadas, nas
áreas de Letras Vernáculas (50 vagas), e Pedagogia das Séries Iniciais (40 vagas),
em parceria com o MEC e Universidade Aberta do Brasil – UAB.
80
PROGRAMA: 115 – Inclusão pela Educação
5154 – APOIO À QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DE JOVENS E ADULTOS – UEFS
O Projeto de Apoio a Qualificação Profissional de Jovens e Adultos da
UEFS visa formar jovens e adultos para inserção no mercado de trabalho.
Desde 2007, não estão sendo ofertadas atividades de qualificação
profissional de jovens e adultos, portanto a meta programada encontra-se ainda em
estudo preliminar.
A programação inicial do orçamento, com fonte do Tesouro do Estado,
teve que ser revista, resultando em remanejamento de recursos, a partir da
necessidade de atendimento a outras ações orçamentárias cuja realização
apresentava alta prioridade.
PROGRAMA 117 – Todos pela Alfabetização – TOPA
5152 – APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – UEFS
O Projeto de Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e
Adultos na UEFS tem o objetivo de apoiar o desenvolvimento do Programa TOPA
(Todos pela Alfabetização) de Educação de Jovens e Adultos do Governo do
Estado, que visa reduzir o índice de analfabetismo na região de influência.
Em 2009, a UEFS apoiou o Programa TOPA em parceria com a
Secretaria de Educação, contabilizando 29 municípios envolvidos e um público
atendido de 10.658 alfabetizandos.
PROGRAMA 118 – Educação Superior no Século XXI
1758 – DIVERSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DE INTERCÂMBIO –
UEFS
O Projeto de Diversificação das Ações de Relações Institucionais de
Intercâmbio da UEFS visa elaborar ações de cooperação e de intercâmbio com
instituições de fomento científico, técnico e acadêmico.
81
A Assessoria Especial de Relações Institucionais – AERI desenvolve
ações de promoção de cooperação com instituições e organismos nacionais e
internacionais, no sentido de consolidar e cumprir suas atribuições institucionais,
fomentando, desta forma, o crescimento da UEFS através do fortalecimento de laços
de parceria e fomento de novos convênios e estabelecimento de acordos.
Em 2009, a AERI foi responsável por ações de fomento ao intercâmbio
discente, com vistas à troca de conhecimentos e saberes, inclusive com a
publicação de um edital de mobilidade acadêmica. Promoveu um trabalho contínuo e
sistemático de aproximação e estreitamento de relações com instituições públicas e
privadas. Propagou o Balcão de Acompanhamento de Projetos, estimulando a
divulgação de projetos em fase elaboração e projetos existentes.
Os investimentos feitos nesta ação foram em torno de 63,97% do valor
orçado inicial, com recursos oriundos do Tesouro do Estado. Em relação às outras
fontes, houve frustração na captação de recursos externos. Apesar disso, da meta
programada, conseguiu-se realizar 100% do previsto.
1785 – IMPLANTAÇÃO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO – UEFS
O Projeto de Implantação de Cursos de Pós-Graduação visa implantar
novos cursos de Pós-Graduação na UEFS, para atender às demandas sociais e de
desenvolvimento sustentável da região na qual está inserida.
A programação inicial do orçamento, com fonte do Tesouro do Estado,
teve que ser revista, resultando em remanejamento de recursos, a partir da
necessidade de atendimento a outras ações orçamentárias cuja realização
apresentava alta prioridade.
Apesar disso, foi implantado o Curso de Especialização Residência em
Desenvolvimento de Software para Engenharia Biomédica, no nível de
Especialização, voltado para profissionais de nível superior em Computação,
Informática, Engenharia e demais áreas das Ciências Exatas, que desenvolvem
softwares para a área de Engenharia Biomédica
82
1894 – AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO – UEFS
O Projeto de Ampliação e Modernização do Acervo Bibliográfico da UEFS
visa assegurar o desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão, ampliando e
modernizando o acervo do Sistema Integrado de Bibliotecas (SISBI) da Instituição.
Em 2009, considerando-se as aquisições, exceto periódicos, foram
investidos R$251.381,54 (duzentos e cinquenta e um mil, trezentos e oitenta e um
reais e cinqüenta e quatro centavos) em livros e outros materiais bibliográficos, na
aquisição de 2.007 títulos e 4.898 exemplares de livros. Em relação aos periódicos,
foram investidos R$ 236.866,90 (duzentos e trinta e seis mil, oitocentos e sessenta e
seis reais e noventa centavos) em assinatura e renovação de assinaturas de
periódicos nacionais e internacionais.
Da meta programada, foram adquiridas 4.905 publicações entre
exemplares de livros e assinaturas de periódicos.
1904 – AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – UEFS
O Projeto de Avaliação Institucional da UEFS visa acompanhar e avaliar a
oferta e condições de desenvolvimento dos cursos implantados, bem como observar
as dimensões preconizadas pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior
– SINAES.
A UEFS deu início ao processo de Avaliação Institucional, em 2008, com
a publicação de portaria, designando membros para compor a Comissão Própria de
Avaliação Institucional da Universidade Estadual de Feira de Santana (CPA-UEFS).
A Comissão deu início aos trabalhos em 2009, realizando diversas reuniões e
utilizando recursos da própria estrutura da UEFS.
Portanto, a programação inicial do orçamento, com fonte do Tesouro do
Estado, teve que ser revista, resultando em remanejamento de recursos, a partir da
necessidade de atendimento a outras ações orçamentárias cuja realização
apresentava alta prioridade.
1911 – IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA –
UEFS
O Projeto de Implantação e Implementação do Núcleo de Educação à
Distância da UEFS visa implementar novos processos educacionais e novas
83
tecnologias, com vistas à ampliação do número de vagas, através da modalidade de
ensino à distância.
A participação da UEFS na Educação à Distância (EaD), em 2009, foi
pautada na elaboração de uma política de EaD, agregando valor às suas pretensões
nessa modalidade, com base na troca de conhecimentos e experiências com outras
instituições públicas baianas, além de racionalizar e compartilhar recursos de
produção e de infraestrutura tecnológica para a mediação pedagógica à distância.
A UEFS já possui alguns recursos que possibilitam a realização de cursos
à distância, mediante convênio estabelecido com a Universidade Aberta do Brasil
(UAB) e parceria com a Prefeitura Municipal de Pintadas, que permitem a expansão
de ações, em níveis de graduação e formação continuada. Portanto, o processo de
implantação da EaD na UEFS terá continuidade em 2010.
A programação inicial do orçamento, com fonte do Tesouro do Estado,
teve que ser revista, resultando em remanejamento de recursos, a partir da
necessidade de atendimento a outras ações orçamentárias cuja realização
apresentava alta prioridade.
1920 – MODERNIZAÇÃO CONTINUA DOS PROCESSOS DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – UEFS
O Projeto de Modernização Continua dos Processos de Gestão
Administrativa através da Aplicação da Tecnologia da Informação da UEFS visa
promover a modernização dos processos de gestão administrativa da Instituição,
através da implementação da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).
No ano de 2009, foram implantados novos sistemas de informações para
a melhoria das atividades acadêmicas, a exemplo da nova tecnologia de T.I.
disseminada, inicialmente na Biblioteca Central, que permite a conexão de até 5
(cinco) estações de trabalho a 1 (um) microcomputador com, no mínimo, 1gb de
memória, através do compartilhamento do sistema Linux, configurado de forma a
permitir que as referidas estações também acessem a rede da UEFS.
A ampliação da rede lógica de informática é uma das ações mais
dinâmicas, devido às constantes ampliações, reformas e construções de novos
espaços no Campus, que requerem uma capilaridade cada vez maior da rede lógica
84
cabeada e que nem sempre pode ser substituída por outra tecnologia, como rede
sem fio. Da meta programada, entende-se que se atingiu 100% do previsto.
2648 – GESTÃO DE ATIVIDADES DO ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO – UEFS
A Atividade Finalística de Gestão de Atividades do Ensino de Pós-
Graduação visa garantir o funcionamento dos cursos de Pós-Graduação da UEFS,
dentro dos padrões de excelência acadêmica.
A UEFS, atualmente, possui 10 (dez) Programas de Pós-Graduação
Stricto Sensu Institucionais e 03 (três) Interinstitucionais, que estão distribuídos pela
quase totalidade dos Departamentos, atendendo, com formação de qualidade,
discentes oriundos das várias regiões do Estado e do país, totalizando 512
(quinhentos e doze) alunos matriculados. Já a Pós-Graduação Latu Sensu, em
2009, ofereceu 10 (dez) cursos com 152 (cento e cinquenta e dois) alunos
matriculados.
Os investimentos feitos nesta ação foram suplementados em 75%, com
recursos oriundos de fontes externas e recursos próprios, conseguindo-se executar
no total 88% dos recursos.
2656 – PROCESSO SELETIVO DE SEGMENTOS UNIVERSITÁRIOS – UEFS
A Atividade Finalística de Processo Seletivo de Segmentos Universitários
visa assegurar condições de funcionamento das atividades acadêmicas e
administrativas da UEFS, através do recrutamento e seleção de docentes e técnicos
administrativos.
No ano de 2009, aconteceram 02 processos seletivos, a saber: Seleção
Pública para Professor Substituto e Concurso Público para ingresso na carreira do
Magistério Superior nas classes de Professor Auxiliar, Assistente e Adjunto.
Portanto, da meta programada conseguiu-se atingir 100% do previsto.
O orçamento inicial desta ação necessitou de suplementação de recursos
oriundos do Tesouro do Estado, em torno de 263%, para execução de despesas
ligadas ao objeto da ação.
85
2663 – PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS ATRAVÉS DE VESTIBULAR – UEFS
A Atividade Finalística de Processo Seletivo de Candidatos através de
Vestibular visa assegurar condições de funcionamento das atividades acadêmicas
da UEFS, selecionando alunos através do concurso vestibular.
A UEFS realiza, semestralmente, o Processo Seletivo para os Cursos de
Graduação (vestibular), exceto para os Cursos de Engenharia da Computação,
Ciências Farmacêuticas e Medicina que são realizados no início de cada ano letivo.
Em 2009, foi realizado apenas um vestibular (início do ano), com a finalidade de
regularizar os semestres atrasados em decorrência do histórico de greves. Portanto,
da meta programada conseguiu-se atingir 50% do previsto.
O orçamento inicial desta ação é, em sua maior parte, da fonte de
recursos próprios da Instituição que, por conta da não realização do processo
seletivo, foi reduzido em cerca de 18%. Os recursos remanejados foram aplicados
para o atendimento de demandas de ações orçamentárias de alta prioridade.
3988 – AMPLIAÇÃO DE VAGAS NA GRADUAÇÃO
O Projeto de Ampliação de Vagas na Graduação visa garantir a oferta de
vagas nos cursos de graduação, inclusive através da implantação de novos cursos
para atender as demandas sociais e de desenvolvimento sustentável.
Desde 2008, a atual gestão da UEFS vem priorizando e investindo na
ampliação do espaço físico e na melhoria da infraestrutura dos Cursos de
Graduação, visando a oferta de novas vagas, inclusive no período noturno para
cursos que operam atualmente no diurno.
3989 – CONCESSÃO DE BOLSAS AOS ESTUDANTES DA UEFS
O Projeto de Concessão de Bolsas aos Estudantes da UEFS visa
contribuir para a elevação da formação acadêmica dos alunos, ampliando a
concessão de bolsas de estudo, fortalecendo as ações de incentivo à participação
dos estudantes em projetos de interação comunitária, formação profissional e
iniciação científica.
Da meta programada atingiu-se 100% do previsto, sendo que foram
aprovadas mais 40 bolsas institucionais estudantis, sendo 14 da Bolsa Extensão, 5
da Bolsa Arte e Cultura e 21 da Bolsa de Iniciação Científica. Além destas, mais 48
86
bolsas institucionais de outras modalidades (Monitoria, Estágio Acadêmico,
Intercâmbio e Auxílio Residência) foram aprovadas em 2009, para implantação com
o orçamento de 2010.
4125 – PUBLICIDADE DE UTILIDADE PÚBLICA – VESTIBULAR DA UEFS
A Atividade Finalísticas de Publicidade de Utilidade Pública da UEFS visa
promover a divulgação do vestibular da Instituição.
A UEFS realiza, semestralmente, o Processo Seletivo para os Cursos de
Graduação (vestibular), realizando campanhas de publicidade para o referido
processo. Em 2009, foi realizado apenas um vestibular (início do ano), com a
finalidade de regularizar os semestres atrasados em decorrência do histórico de
greves. Portanto, foi realizada apenas uma única campanha. Sendo assim, da meta
programada conseguiu-se atingir 50% do previsto.
Em relação à dotação orçamentária, não houve execução pela falta de
liberação de Quadro de Cotas Mensais – QCM, no final do ano, previsto para
empenho das despesas.
4145 – GESTÃO DE ATIVIDADES DO ENSINO DE GRADUAÇÃO – UEFS
A Atividade Finalísticas Gestão de Atividades do Ensino de Graduação
visa garantir o funcionamento dos cursos de graduação da UEFS, dentro dos
padrões de excelência acadêmica. Atualmente, a UEFS mantém 27 cursos regulares
de graduação, sendo 14 bacharelados e 13 licenciaturas, em diversas áreas do
conhecimento.
Em 2009, com o intuito de garantir a melhoria da infraestrutura e do
funcionamento dos cursos de graduação, foram realizados investimentos nesta ação
em torno de 68% maiores do que o orçado inicialmente, com recursos oriundos ao
Tesouro do Estado.
4201 – ASSISTÊNCIA AO ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO – UEFS
A Atividade Finalística de Assistência ao Estudante Universitário da UEFS
visa proporcionar as condições para permanência do aluno na Instituição, bem como
viabilizar a participação destes alunos em eventos para formação acadêmica.
A assistência estudantil, que compreende o próprio conceito de
Universidade pública e gratuita, tem ações voltadas ao atendimento das
87
necessidades de acesso e permanência dos discentes, possibilitando a adequada
formação no ensino superior.
Neste sentido, através da Unidade de Organização e Desenvolvimento
Comunitário (UNDEC), a UEFS realiza ações que envolvem a assistência estudantil,
a saber: Bolsa Alimentação; Bolsa Estágio Acadêmico; encaminhamento para
estágios; moradia (Residência Universitária) e Auxílio Residência; creche;
assistência à saúde, psicopedagogia; serviço social; viabilização de passagens
terrestres para participação em eventos acadêmicos e apoio a eventos acadêmicos
e esportivos.
A programação do orçamento, com fonte do Tesouro do Estado, teve que
ser revista, resultando em remanejamento de recursos, a partir da necessidade de
atendimento a outras ações orçamentárias cuja realização apresentava alta
prioridade. No entanto, o remanejamento não inviabilizou as ações de assistência
estudantil que obtiveram, aproximadamente, 94% de execução.
PROGRAMA: 119 – Melhoria da Infraestrutura Estadual da Educação
Superior
1739 – REPARAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS – UEFS
O Projeto de Reparação das Instalações Físicas da UEFS visa
proporcionar as condições necessárias ao melhor desempenho da Instituição,
reparando suas instalações físicas.
Da meta programada, conseguiu-se atingir 33,33% do previsto, sendo que
das 15 unidades a serem reparadas, 5 foram executadas. Cabe ressaltar, que 6
unidades encontram-se com reparação em andamento.
As unidades reparadas tiveram obras de acessibilidade, reforma e
adaptação de banheiros, de recuperação e impermeabilização de telhados e de
recuperação de fachada e muro, melhorando as condições estruturais e de
segurança
Os investimentos executados nesta ação ficaram em torno de 100,78% do
valor orçado inicial, com recursos oriundos do Tesouro do Estado, graças a
remanejamento realizados para atendimento das necessidades.
88
1743 –AMPLIAÇÃO DE UNIDADES UNIVERSITÁRIAS – UEFS
O Projeto de Ampliação de Unidades Universitárias visa ampliar a
estrutura física da UEFS, para um melhor atendimento das demandas
administrativas e acadêmicas da Instituição.
Foram concluídas as obras de ampliação do galpão da garagem da UEFS
e de ampliação do Herbário. Em andamento, se encontram as obras de reforma e
ampliação da Residência Indígena, ampliação do Laboratório de Saúde Coletiva,
ampliação de espaço para convivência para alunos de baixa renda e de galpões pré-
moldados para implantação de unidades universitárias. A obra de pavimentação de
vias do Campus encontra-se pronta para licitar.
A programação inicial do orçamento, com fonte do Tesouro do Estado,
teve que ser revista, resultando em remanejamento de recursos, a partir da
necessidade de atendimento a outras ações orçamentárias cuja realização
apresentava alta prioridade.
1745 – RECUPERAÇÃO DE UNIDADES UNIVERSITÁRIAS – UEFS
O Projeto de Recuperação de Unidades Universitárias da UEFS visa
recuperar unidades da Instituição, para melhorar o atendimento das demandas
administrativas e acadêmicas.
Havia previsão de recuperação do prédio do Centro Universitário de
Cultura e Arte, não concretizada pela frustração na captação de recursos externos.
A programação inicial do orçamento, com fonte do Tesouro do Estado, teve que ser
revista, resultando em remanejamento dos recursos, a partir da necessidade de
atendimento a outras ações orçamentárias cuja realização apresentava alta
prioridade.
1752 –REEQUIPAMENTO DE UNIDADES UNIVERSITÁRIAS – UEFS
O Projeto de Reequipamento de Unidades Universitárias da UEFS visa
proporcionar condições necessárias ao melhor desempenho da Instituição,
reequipando suas unidades acadêmicas e administrativas.
Visa, ainda, à qualificação das condições de desenvolvimento das
atividades acadêmicas e administrativas, com reflexos altamente positivos na
89
implementação da pós-graduação e da pesquisa, na melhoria do ensino de
graduação e da extensão universitária e na otimização dos serviços-meio.
O desenvolvimento dos projetos de pesquisa e extensão, a implantação e
implementação de cursos de graduação e pós-graduação, além do pleno
funcionamento das unidades necessitam de investimentos em infra-estrutura de
salas de aulas, reequipamento e informatização.
O incremento de recursos em reequipamento de unidades em 2009 foi de
172,95% em relação ao orçado inicial. Entretanto, tais investimentos não foram
executados em sua totalidade por frustrações dos processos licitatórios.
Da meta programada, foram reequipadas 08 unidades universitárias,
incluindo laboratórios de ensino, pesquisa e extensão.
1756 – IMPLANTAÇÃO DE LABORATÓRIOS – UEFS
O Projeto de Implantação de Laboratórios da UEFS tem o intuito de
implantar novos laboratórios de pesquisa e extensão, visando o desenvolvimento
dos projetos de pesquisa e extensão, bem como a implementação de cursos de
graduação e pós-graduação.
Em 2009, foram realizados investimentos com aquisição de equipamentos
para a implantação (em 2010) de 07 laboratórios para o Curso de Graduação em
Engenharia da Computação.
A programação inicial do orçamento, com fonte do Tesouro do Estado,
teve que ser revista, resultando em remanejamento de recursos, a partir da
necessidade de atendimento a outras ações orçamentárias cuja realização
apresentava alta prioridade.
1766 – REEQUIPAMENTO DE LABORATÓRIOS – UEFS
O Projeto de Reequipamento de Laboratórios da UEFS visa reequipar os
laboratórios de ensino e pesquisa da Instituição, a fim de melhorar o atendimento
das demandas acadêmicas da Instituição, o desenvolvimento dos projetos de
pesquisa e extensão, a implementação de cursos de graduação e pós-graduação e
o pleno funcionamento dos laboratórios, através do reequipamento e informatização
desses espaços.
90
Neste sentido, esforços foram realizados para o reequipamento dos
laboratórios, no entanto, por conta de atrasos na liberação de QCM, não foi possível
realizar maiores investimentos nesta ação.
1778 – GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E GASOSOS – UEFS
O Projeto de Gestão de Resíduos Sólidos e Gasosos da UEFS visa
gerenciar um programa de gestão de resíduos gerados na Instituição, de acordo
com as normas técnicas.
As atividades ligadas ao Programa de Gestão de Resíduos Sólidos e
Gasosos iniciaram-se em 2008 e tiveram continuidade em 2009, com a execução de
despesas ligadas a coleta seletiva e a gestão de resíduos.
Por outro lado, a programação inicial do orçamento teve que ser revista,
resultando em remanejamento de parte dos recursos, a partir da necessidade de
atendimento a outras ações orçamentárias cuja realização apresentava alta
prioridade.
1779 – CONSTRUÇÃO DO AUDITÓRIO CENTRAL – UEFS
O Projeto de Construção do Auditório Central visa concluir a edificação do
Auditório Central da UEFS. A obra ainda não foi concluída e encontra-se com o
andamento em mais de 75% do previsto.
Cabe ressaltar que, em 2009, por conta de atrasos na liberação de QCM’s
dos projetos e liberação de pagamentos, por parte do Governo do Estado, não foi
possível dar continuidade a obra de conclusão do Auditório Central da UEFS.
Soma-se a isso, que diante das dificuldades vivenciadas, tal obra deixou
de ser considerada prioritária para o ano de 2009.
1787 – CONSTRUÇÃO DE UNIDADES UNIVERSITÁRIAS – UEFS
O Projeto de Construção de Unidades Universitárias visa o atendimento
das demandas por espaço físico para atividades acadêmicas e administrativas da
UEFS.
Em 2009, concluiu-se a obra do Laboratório de Pesquisa em Modelagem
em Ciência da Terra e do Ambiente e se encontram em andamento as obras de
91
construção da Residência Universitária, do Museu de Zoologia, do Laboratório de
Engenharia da Computação e da Casa de Resíduos.
A programação inicial do orçamento, com fonte do Tesouro do Estado,
teve que ser revista, resultando em remanejamento de recursos, a partir da
necessidade de atendimento a outras ações orçamentárias cuja realização
apresentava alta prioridade.
Vale ressaltar que foram executados 84,34% do orçamento previsto, com
recursos do Tesouro do Estado, e apenas 18,80% do orçamento com recursos
externos, pois houve frustração na captação de recursos, bem como a não liberação
de QCM relativo aos recursos federais.
PROGRAMA: 157 – Procultura: Promoção da Cultura
1428 – IMPLANTAÇÃO DA TV UNIVERSITÁRIA – UEFS
O Projeto de Implantação da TV Universitária visa ampliar o acesso da
comunidade à informação da produção científica, artística e cultural, através da
implantação de uma TV Universitária na UEFS.
Em julho de 2009, a UEFS disponibilizou essa importante ferramenta de
comunicação social, no caso a TV Universitária na web. Um veículo de comunicação
nacional, inscrito na Associação Brasileira de Televisão Universitária (ABTU), órgão
que congrega a maioria das TVs universitárias do país, e que visa à democratização
da produção e do acesso a informação e ao entretenimento de interesse da
comunidade.
A TV Universitária já produz material jornalístico com regularidade, que é
veiculado através da Web TV, no Portal da UEFS, e, mais recentemente, tem
produzido conteúdo veiculado em parceria com a TVE Bahia.
A programação inicial do orçamento, com fonte do Tesouro do Estado,
teve que ser revista, resultando em remanejamento de recursos, a partir da
necessidade de atendimento a outras ações orçamentárias cuja realização
apresentava alta prioridade. No entanto, o projeto terá continuidade, pois ainda
prevê a criação de um canal de TV aberta (que depende de outorga pelo Ministério
das Comunicações). Em relação à meta programada, o Projeto continua em
andamento em mais de 75% do previsto.
92
1453 – PROMOÇÃO DA DIFUSÃO EDUCATIVA PELA UEFS
O Projeto de Promoção da Difusão Educativa pela UEFS visa ampliar a
possibilidade de acesso da sociedade ao conhecimento produzido na Instituição,
reforçando ainda mais a interação entre a Universidade e a Sociedade. Visa, ainda,
incentivar atividades artísticas e culturais, através da produção de fitas, livros,
revistas e programas de rádio e TV
A programação do orçamento, com fonte do Tesouro do Estado, teve que
ser revista, resultando em remanejamento de recursos, a partir da necessidade de
atendimento a outras ações orçamentárias cuja realização apresentava alta
prioridade.
Apesar disso, em 2009, a Assessoria de Comunicação e o Gabinete da
Reitoria, utilizando a própria estrutura da UEFS, produziram mais uma edição do
Jornal UEFS; abordando informações e textos sobre as ações institucionais voltadas
para as comunidades acadêmica e externa, dando destaque à disponibilização para
a comunidade do portal transparência da UEFS. Além disso, a TV Universitária
produziu 06 documentários.
1574 – IMPLANTAÇÃO DA RÁDIO UNIVERSITÁRIA – UEFS
O Projeto de Implantação da Rádio Universitária na UEFS visa à
ampliação do acesso da comunidade à informação sobre a produção científica,
artística e cultural através da implantação da rádio universitária.
Em relação à Rádio Universitária de Canal Aberto, a UEFS ainda aguarda
a outorga por parte do Ministério das Comunicações.
A programação inicial do orçamento, com fonte do Tesouro do Estado,
teve que ser revista, resultando em remanejamento de recursos, a partir da
necessidade de atendimento a outras ações orçamentárias cuja realização
apresentava alta prioridade. Sendo assim, da meta programada, atingiu-se até 25%
do previsto.
93
1619 – CRIAÇÃO DO PROGRAMA DE INTERAÇÃO E DA DIFUSÃO DA CIÊNCIA E DA ARTE –
UEFS
O Projeto de Criação do Programa de Interação e da Difusão da Ciência e
da Arte tem o objetivo de intensificar ações de interação e difusão da ciência e das
artes na UEFS.
A UEFS, através do Centro Universitário de Cultura e Arte (CUCA), atua
no fomento à cultura e às artes, estimulando a pesquisa, divulgação e preservação
dos valores e das mais diversas linguagens artísticas.
Nesse sentido, o Programa de Interação e da Difusão da Ciência e da
Arte é, no âmbito do CUCA, uma atividade permanente, centrada no Setor da
Experimentoteca, que visa disponibilizar a comunidade docente e estudantil (de nível
fundamental e médio) da região uma série de recursos didáticos inovadores para a
promoção do ensino e do conhecimento científico através da articulação arte-
ciência.
Os recursos necessários para a criação do Programa Cultural foram
oriundos da dotação orçamentária de 2008, portanto a programação inicial do
orçamento, com fonte do Tesouro do Estado, teve que ser revista, resultando em
remanejamento de recursos, a partir da necessidade de atendimento a outras ações
orçamentárias cuja realização apresentava alta prioridade. No entanto, da meta
programada atingiu-se 100% do previsto, pois se entende que o Programa Cultural
está criado.
1685 – IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE INCENTIVO A ARTE, CULTURA E LAZER –
UEFS
O Projeto de Implementação do Programa de Incentivo à Arte, Cultura e
Lazer da UEFS visa ampliar as ações de difusão da arte, da cultura, do lazer e do
esporte, visando a formação de platéias. O Centro Universitário de Cultura e Arte
(CUCA) atua no fomento à cultura e às artes, estimulando a pesquisa, divulgação e
preservação dos valores e das mais diversas linguagens artísticas, visando também
à formação de platéias.
O Programa de Incentivo à Arte, Cultura e Lazer compreende o conjunto
de ações desenvolvidas pelo CUCA, tanto em caráter extraordinário, como as de
natureza cotidiana, como cursos regulares. Trata-se das atividades desenvolvidas, a
exemplo de exposições, oficinas artísticas, de dança, de teatro, de música,
94
apresentações de dança, de teatro e de música, bem como eventos extraordinários,
como concertos musicais, shows, encontro de corais, semana de teatro e
lançamentos de livros.
A previsão de captação de recursos externos foi frustrada. No entanto,
entende-se que da meta programada conseguiu atingir 100% do previsto, ou seja, a
implementação do Programa foi concluída.
PROGRAMA: 213 – Gestão da Política de Comunicação do Governo
4124 – PUBLICIDADE INSTITUCIONAL – UEFS
A Atividade Finalística de Publicidade Institucional da UEFS visa informar
à população sobre atos, obras, programas, metas e resultados de ações
implementadas pela Instituição.
É uma Atividade com resultados contínuos devido à publicação em Diário
Oficial do Estado de todos os atos institucionais.
Da meta programada, com recursos do Tesouro do Estado, conseguiu-se
executar em torno de 100% do previsto.
PROGRAMA: 293 – Inova Bahia: Desenvolvimento da Base Científica,
Tecnológica e de Inovação
1442 – IMPLEMENTAÇÃO DA EDITORA UNIVERSITÁRIA DA UEFS
O Projeto de Implementação da Editora Universitária da UEFS tem o
objetivo de melhorar os canais de comunicação, incentivando o acesso e a difusão
do conhecimento científico produzido pela Instituição. Visa, também, atender uma
diretriz de gestão: Excelência Acadêmica, com a implementação de uma política de
publicação para difusão do conhecimento científico.
Em 2009, A UEFS publicou 8 (oito) livros, através da UEFS Editora e mais
dois livros encontram-se em processo de editoração. Assim, da meta prevista
conseguiu-se atingir 100%.
95
1592 – FOMENTO E DIVULGAÇÃO DE EXPERIMENTOS EDUCACIONAIS DA UEFS
O Projeto de Fomento e Divulgação de Experimentos Educacionais da
UEFS visa promover a divulgação de experimentos educacionais através dos
resultados de pesquisa e da utilização de novas tecnologias educacionais para
difusão do conhecimento científico e tecnológico para a sociedade.
No Observatório Astronômico Antares foram implementados experimentos
didáticos interativos, a saber: o Parque Espacial e o Parque dos Dinossauros; que
possuem, dentre outros equipamentos, uma réplica de 11 metros do foguete Saturno
V, que realizou a viagem à Lua na Missão Apollo 11 em 1969, dois “gyrotecs” (ou
“loconautas”), bem como réplicas de espécies de animais que viveram há milhões de
anos no hoje território brasileiro. Estes experimentos fazem parte do Museu Antares
de Ciência e Tecnologia, inaugurado em 2009, e os recursos necessários para estes
investimentos foram oriundos da dotação orçamentária de 2008.
A programação inicial do orçamento, com fonte do Tesouro do Estado,
teve que ser revista, resultando em remanejamento de recursos, a partir da
necessidade de atendimento a outras ações orçamentárias cuja realização
apresentava alta prioridade.
1607 – DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA NA UEFS
O Projeto de Desenvolvimento de Projetos de Pesquisa da UEFS tem o
objetivo de fortalecer a infra-estrutura de projetos de pesquisa, potencializando o
desenvolvimento científico e tecnológico.
Por ser localizada na fronteira entre o sertão semi-árido e o recôncavo
baiano, a UEFS desenvolve ações, por meio dos projetos de pesquisa, de
investigação e de busca de soluções para os graves problemas da sociedade na
qual está inserida. Para atender às diversas demandas das ações, foi necessário um
remanejamento orçamentário, de recursos do Tesouro do Estado, elevando o
orçamento final em 17,33% do inicial.
A previsão de captação de recursos externos foi frustrada, pois somente
parte dos convênios previstos tiveram aprovação e liberação de recursos para a
Universidade. Além disso, houve remanejamento de parte da dotação inicial para
atendimento a outras ações orçamentárias, cuja realização apresentava alta
prioridade.
96
O fator positivo é o número de projetos de pesquisa cadastrados e em
desenvolvimento na Instituição. Da meta programada, conseguiu-se atingir 100% do
previsto, ou seja, 357 projetos de pesquisa.
1710 – CRIAÇÃO DO PROGRAMA DE DIFUSÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA UEFS
O Projeto de Criação do Programa de Difusão Científica e Tecnológica da
UEFS visa implantar projetos que abordem a temática de difusão científica e
tecnológica junto ao público em geral.
Em 2009, não houve implantação de projetos de difusão científica e
tecnológica. As ações voltadas para esta temática foram desenvolvidas pelo
Observatório Astronômico Antares, por meio de projetos implantados em 2008, a
saber: Laboratório de Física, Laboratório de Química, Laboratório de Biologia e pela
inauguração do Museu Antares de Ciência e Tecnologia.
Portanto, houve remanejamento da dotação orçamentária inicial para
atendimento de outras ações, cuja realização apresentava alta prioridade.
3987 – DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES DE INTERAÇÃO DA UNIVERSIDADE E SOCIEDADE –
UEFS
O Projeto de Desenvolvimento de Ações de Interação da Universidade e
Sociedade na UEFS visa propiciar a interação dos estudantes de graduação com a
realidade social, agregando valores culturais à economia produtiva, com ênfase em
gestão de formação profissional e fortalecimento da infra-estrutura de projetos de
extensão.
A UEFS através da Pró-Reitoria de Extensão, tem como objetivo ampliar a
troca de experiências e a cooperação com a sociedade, buscando um
desenvolvimento mútuo, bem como a difusão do conhecimento produzido em
articulação com o ensino (graduação e pós-graduação) e a pesquisa, principalmente
no território em que se insere, resultando em diversos projetos/programas/cursos,
alguns em parceria com o Governo do Estado.
Da meta programada, foram implementados 59
projetos/programas/cursos de extensão institucionais, representando 36,87% do
previsto. Entretanto, 15 municípios foram envolvidos e um público de,
aproximadamente, 15 mil pessoas foram atendidas. Outro fator importante é o
97
envolvimento de 70 municípios nos programas e projetos extensionistas
interinstitucionais, que representam a integração entre a Universidade e as ações
implementadas pelos governos, no que se refere às políticas públicas, atendendo
um público de mais de 10 mil pessoas.
98
GESTÃO FINANCEIRA
A execução orçamentária da Universidade Estadual de Feira de Santana
(UEFS) no ano de 2009 foi fortemente comprometida pelas incertezas no cenário
econômico, que culminaram na falta de previsibilidade nas liberações de recursos
por parte do Tesouro Estadual.
Em função da crise e do contingenciamento de recursos orçamentários
estabelecido pelo Governo do Estado, o volume de Quadro de Cota Mensal (QCM),
parcelas mensais de recursos liberadas para empenhar as despesas confirmada até
o mês de julho de 2009 foi aquém do previsto para o período.
Em decorrência do retardamento nesses repasses para realização dos
empenhos, a UEFS enfrentou constantes atrasos na efetivação dos pagamentos já
empenhados e liquidados. A título de exemplo, os recursos para quitação de uma
parcela significativa dessas despesas empenhadas e liquidadas desde fevereiro de
2009, além dos Restos a Pagar de 2008, chegaram somente no início de agosto de
2009.
Outra prática do Tesouro Estadual, entre janeiro e julho, foi a liberação de
apenas metade do QCM previsto para honrar as despesas com manutenção
(limpeza, vigilância, manutenção predial, energia elétrica, telefonia e outras
despesas contratuais fixas), o que comprometeu os pagamentos das faturas
mensais dos contratos de locação de mão-de-obra, e resultou na impossibilidade de
empenho devido à insuficiência de saldo.
Até o dia 24 de julho de 2009, o montante de QCM liberado para gastos com
projetos representou apenas 27,82% do previsto para o período de janeiro a julho.
Em valores absolutos o montante liberado foi de R$1,658 milhão quando o previsto
era de R$5,962 milhões. Os recursos de projetos confirmados foram basicamente
destinados às despesas de caráter contínuo, como as Bolsas dos Programas
Institucionais, as diárias e passagens para participação de docentes em eventos.
Em que pese a regularização dos recursos previstos para projetos até julho,
as liberações de QCM nos meses seguintes continuaram a ocorrer de forma
fracionada e com atraso, principalmente para as atividades de manutenção bem
como para as atividades consideradas finalísticas do ponto de vista do orçamento
(atividades fins). Nestas se incluem a gestão de graduação e pós-graduação,
99
assistência ao estudante, concursos e seleções públicas e publicidade institucional,
implicando adiamento nos empenhos das despesas.
Por conta disso e da necessidade de pagamentos das despesas contínuas, a
UEFS negociou com o Tesouro Estadual o remanejamento de parte do QCM
confirmado de projetos para a manutenção e para a atividade finalística, de modo a
permitir o pagamento de bolsas e outras despesas fixas nos meses de outubro,
novembro e dezembro. Esses recursos de projetos estavam previstos para
empenhar as despesas das licitações em andamento.
Além desses aspectos relativos aos repasses do Tesouro Estadual, a partir do
mês de novembro a Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia (SEFAZ) deixou de
efetuar também as confirmações dos QCM de recursos próprios e de convênios
federais solicitadas pela Universidade, necessárias à realização de empenhos
nestas fontes. Em função disso, obras realizadas pela Superintendência de
Construções Administrativas da Bahia (SUCAB), com recursos previstos em
convênios federais firmados pela UEFS, deixaram de ser empenhadas por falta de
QCM, mesmo com a disponibilidade financeira nas contas bancárias desta
Instituição.
Também deixaram de ser realizadas diversas despesas de projetos de
pesquisa financiados com recursos federais, além de outras relativas ao Programa
de Apoio à Pós-Graduação (PROAP), que custeia as atividades dos programas de
mestrado e doutorado apoiados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal
de Nível Superior (CAPES).
Em 19 de novembro, a SEFAZ instituiu a Portaria n.º 455/2009, relativa ao
encerramento do exercício, na qual estabeleceu a suspensão das atividades
operacionais de caráter financeiro nos órgãos e entidades ligados às secretarias de
Educação, Saúde e Segurança Pública entre os dias 17 e 21 de dezembro, para que
fosse obtido melhor desempenho do Sistema de Informações Contábeis e
Financeiras (SICOF). Neste caso, estas secretarias realizariam empenhos e
liquidação de despesas somente até o dia 16 de dezembro, retomando nos dias 22 e
23 do referido mês.
Entretanto, a UEFS foi surpreendida com o não repasse de parte do QCM
relativo a novembro e de todo o montante relativo a dezembro para que as despesas
do mês fossem empenhadas. Além disso, como agravante, a SEFAZ efetuou no dia
100
14 de dezembro a “desconfirmação” (retirada do saldo de QCM ainda disponível
para empenho) de todas as fontes, que contemplam, tanto recursos repassados pelo
Tesouro quanto aqueles próprios e de convênios depositados em contas da
Universidade. Desde então, a UEFS ficou impedida de realizar novos empenhos,
mesmo com elevado saldo de dotação orçamentária autorizada por lei e com a
portaria de encerramento prevendo a existência de datas normais de realização de
tais procedimentos. Em ação complementar, a partir desta data, para cada despesa
que a UEFS anulava, independentemente do valor, a SEFAZ passou a estornar o
QCM de modo a evitar a utilização do saldo em novos empenhos.
Diante desses fatos a administração da UEFS fez gestões junto à Secretaria
da Educação do Estado da Bahia (SEC), Secretaria do Planejamento do Estado da
Bahia (SEPLAN), Secretaria da Fazenda (SEFAZ) e Diretoria do Tesouro do Estado,
com vistas a garantir o repasse do orçamento que estava previsto em lei. Em 29 de
dezembro os reitores se reuniram com o Sr. Carlos Martins, Secretário da Fazenda
do Estado, em busca de uma solução para o problema, contudo, não obtiveram
êxito.
Durante todo este período, as equipes da Pró-Reitoria de Administração e
Finanças (PROAD) continuaram mobilizadas para que fossem efetuados os
procedimentos orçamentários e financeiros necessários, inclusive durante o recesso
natalino, entretanto, não houve qualquer retorno positivo por parte da SEFAZ.
O resultado desse processo foi extremamente comprometedor para as
finanças da UEFS. Ao todo, a Universidade deixou de receber em 2009 repasses do
Tesouro do Estado da ordem de R$5,292 milhões, conforme detalhado a seguir:
TABELA 67 VALORES DO TESOURO DO ESTADO NÃO REPASSADOS UEFS 2009
NATUREZA VALOR (R$)
Manutenção 2.462.775,10
Projetos 2.368.889,63
Finalística 460.706,64
TOTAL 5.292.371,37
Fonte: Sistema de Informações Contábeis e Financeiras (SICOF).
101
Estes recursos estavam previstos para o pagamento das despesas fixas e
contratuais do mês de dezembro, além de uma série de aquisições de bens e
serviços previstos no planejamento da Universidade, incluindo reformas em
andamento de espaços da UEFS, renovação da frota de veículos para atender às
atividades acadêmicas e administrativas, materiais de expediente, entre outras.
Este cenário causou um desequilíbrio na situação financeira da Universidade,
pois as despesas relativas ao ano anterior que não puderam ser empenhadas
produzirão seus efeitos no orçamento de 2010. Significa que a UEFS não contou
com o montante de recursos aprovado para 2009 e terá que utilizar o orçamento de
2010 para quitar as despesas não pagas do ano de 2009, denominadas Despesas
de Exercícios Anteriores (DEA).
De acordo com levantamento efetuado pela Gerência de Finanças e
Contabilidade (GEFIN), as despesas de 2009 que deixaram de ser empenhadas
totalizam R$2,713 milhões, sendo R$1,873 milhão de despesas com manutenção
(energia elétrica, telefonia fixa e móvel, locação de mão-de-obra – empresas
terceirizadas, manutenção de veículos, de ar condicionado, publicidade legal e
outras). Os demais gastos não empenhados totalizam R$499 mil em projetos
(consultorias, passagens aéreas, reformas e ampliações em andamento no campus,
dentre outras), e R$340 mil em atividades finalísticas (transporte de professores,
viagens de campo, Programa Bolsa Alimentação, consultorias, publicidade
institucional, bancas de concurso e outros contratos relativos ao funcionamento das
atividades acadêmicas).
No que se refere às receitas orçamentárias o destaque ficou por conta das
receitas intra-orçamentárias, cujo montante recebido foi de R$1,620 milhão,
decorrentes dos contratos firmados com a SEC para a realização dos programas
Todos pela Alfabetização (TOPA) e Universidade para Todos (UpT). A receita
patrimonial apresentou um aumento expressivo, notadamente em função dos
rendimentos auferidos com a aplicação financeira de recursos, como pode-se
observar na tabela 68:
102
TABELA 68 DEMONSTRATIVO DE RECEITA PREVISTA X ARRECADADA UEFS 2009
DESCRIÇÃO
2009
PREVISTA ARRECADADA % ARRECADADO
RECEITAS CORRENTES
Receita Patrimonial 206.233,00 529.339,32 256,67%
Receita de Serviços 3.693.491,00 2.027.575,97 54,90%
Transferências Correntes 11.145.221,00 916.822,94 8,23%
Outras receitas correntes 2.796.127,00 267,00 0,01%
RECEITAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS CORRENTES
Receita de Serviços 500.000,00 1.620.634,10 324,13%
RECEITAS DE CAPITAL
Transferências de Capital 7.752.779,00 407.217,00 5,25%
TOTAL 26.093.851,00 5.501.856,33 21,08%
Fonte: SICOF (31/12/2009).
Observa-se também que houve uma arrecadação baixa na maioria dos
grupos, tendo como principais fatores o baixo recebimento de transferências
correntes e de capital oriundas de recursos federais que eram esperadas no
exercício. Também contribuiu a diminuição das receitas próprias por não ter sido
realizado o Concurso Vestibular 2009.2, o qual foi cancelado pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) da UEFS.
103
ADMINISTRAÇÃO
A Pró-Reitoria de Administração e Finanças – PROAD, com a área de
Materiais, supre as unidades acadêmicas e administrativas todos os materiais e
serviços necessários à manutenção de suas instalações, desenvolvimento de
pesquisas, ações de extensão junto à comunidade, aulas teóricas e práticas e
demais atividades de suporte. Tem sido feito um grande esforço para adequar sua
estrutura, equipes e processos, para atender as diversas demandas da comunidade
universitária, observando sempre as recomendações da Diretoria de Materiais da
Secretaria de Administração do Estado da Bahia (SAEB) e a legislação, que ampara
e disciplina a gestão de materiais no Estado.
Tem-se incorporado responsabilidades indiretas no processo de gestão
de materiais. Dentre elas: a preocupação com o meio ambiente, por meio de ações
que promovam equilíbrio e sustentabilidade no longo prazo; a responsabilidade
social e o impacto de suas ações; a gestão do conhecimento: desenvolvimento e
apreensão do conhecimento gerado pela experiência dos servidores em suas
atividades, através da captação e incentivo a idéias inovadoras, a fim de formar um
estoque de conhecimento a ser utilizado pela instituição nas suas diversas áreas de
atuação.
No caso das compras, as aquisições têm sido organizadas para execução
com o apoio do Sistema de Planejamento Orçamentário (SPO), através de
cronograma e de acordo com a disponibilidade financeira, buscando-se obedecer à
legislação, que estabelece como regra precípua a utilização de registros de preços e
disputas, através do Sistema de Material, Patrimônio e Serviços (SIMPAS) e a
realização de licitações para aquisições, cujo valor ultrapasse os limites permitidos
de dispensa licitatória.
TABELA 69 SOLICITAÇÃO DE DEMANDAS ATRAVÉS DO SPO* UEFS, 2009
CATEGORIA QUANT. ATENDIMENTOS* GASTOS (R$)** Itens de Consumo 3.840 3.235 1.498.719,51 Permanente 1.833 1.146 2.481.866,00 Serviços 93 93 270.000,00
TOTAL 5.766 4.474 4.250.585,51 Fonte: UEFS/PROAD/Setor de Materiais, 2009. * Não estão incluídos os atendimentos de compras e serviços emergências não previstos no SPO, bem como os realizados através de contratos de natureza continua. ** Itens processados ou em processamento pela PROAD com previsão de atendimento até dez/2009.
104
AÇÕES DA ASSESSORIA TÉCNICA DE RECURSOS HUMANOS
Em 2009, a Assessoria Técnica de Recursos Humanos – ATRH focou suas
atividades nas demandas de ingresso dos servidores REDA, no enquadramento
funcional dos servidores técnico-específicos e em algumas ações relacionadas a
oferta de atividades de capacitação.
Com a publicação da Lei nº 11.375/2009, no Diário Oficial de 6/2/2009, que
reestruturou as carreiras de Analista Universitário e de Técnico Universitário,
buscou-se organização no sentido de agilizar a entrega dos documentos
necessários para que os servidores pudessem ser enquadrados e avançar na
carreira.
Foram enviados relatórios individuas de todos os servidores (analistas e
técnicos) que entregaram a documentação no prazo estipulado à Secretaria de
Administração do Estado. Das 04 IES, a UEFS foi a única a entregar no período
estipulado em Lei. Contudo, apesar de ter envidado esforços ainda não temos 100%
dos enquadramentos deferidos.
PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL
Também em 2009, aplicou-se a primeira pesquisa de clima organizacional da
Instituição, para avaliar a percepção dos servidores técnico-específicos sobre os
aspectos organizacionais referentes a Identidade e Estratégia, Gerência,
Desenvolvimento, Comunicação e Condições de Trabalho. Com vistas a trabalhar os
aspectos críticos, com atividades de integração e desenvolvimento de habilidades
individuais e grupais.
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Atualmente, o corpo técnico-administrativo da UEFS é formado por 713
servidores, dos quais, 522 servidores efetivos, 85 servidores assumindo cargos
comissionados sem vínculo, 106 com vínculo temporário (REDA) e 2 procuradores
jurídicos.
105
A Tabela 70, a seguir, apresenta a distribuição atual detalhada do quadro de
servidores técnico-específicos por cargo:
TABELA 70 QUANTITATIVO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS UEFS, 2008-2009
SERVIDORES TOTAL
2008 2009
Auxiliar Administrativo 50 54
Técnico Universitário 330 305
Analista Universitário 161 161
Cargo Comissionado sem Vínculo 87 85
REDA 12 106
Procurador 02 02
TOTAL 642 713 Fonte: UEFS/PROAD/Subgerência de Desenvolvimento de Pessoal, 2009.
Em 2008, a UEFS publicou Edital 01/2008, Processo Seletivo Simplificado
para contratação de pessoal em Regime Especial de Direito Administrativo (REDA),
o que resultou na contratação de pessoal para os cargos em que não há previsão
legal para ingresso através de concurso (extintos), ampliando assim o número de
servidores REDA, em 2009, para 106 servidores.
Apesar desses contratos, o número de servidores técnico-específicos ainda é
considerado baixo, em decorrência das realizações de concursos em várias
instituições públicas oferecendo salários e vantagens mais atraentes que os
oferecidos pelas UEBA’s, bem como das perdas ocasionadas por aposentadorias.
Assim, o número de técnicos universitários diminuiu em 7,58% em relação a 2008.
A Lei 11.375/2009 prevê uma quantidade de vagas que, em tese,
proporcionaria o funcionamento das atividades acadêmicas e administrativas da
UEFS, mas o quadro aprovado em lei não corresponde ao quadro ocupado. Assim
desde 2004, não foi liberada autorização para a realização de novos concursos para
a ocupação dessas vagas.
As Tabelas 71, 72 e 73 apresentam os dados quantitativos relacionado ao
corpo técnico administrativo da UEFS.
TABELA 71 DISTRIBUIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES TÉCNICOGRUPO/CARGO/VÍNCULO UEFS 2009
GRUPO/CLASSE
Nível de Apoio
Nível Médio
Nível Superior
Procurador
TOTAL Fonte: UEFS/PROAD/ATRH, 2009.
TABELA 72 DISTRIBUIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES REDA POR GRUPO /CARGOUEFS 2009
GRUPO/CLASSE
Nível Médio – REDA
Nível Superior – REDA
TOTALFonte: UEFS/PROAD/ATRH, 2009.
TABELA 73 TOTAL DE SERVIDORES EFETIVOS E SEM VÍNCULOUEFS 2009
SERVIDORES
Efetivos
REDA
Cargo Comissionado sem Vínculo
TOTALFonte: UEFS/PROAD/ATRH, 2009.
AÇÕES DE CAPACITAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO
ADMINISTRATIVOS
DISTRIBUIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES TÉCNICO -ADMINISTRATIVOS EFETIVOS POR
SERVIDORES EFETIVOS
QUADRO OCUPADAS
70 54
370 305
250 161
04 02
694 522
DISTRIBUIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES REDA POR GRUPO /CARGO
GRUPO/CLASSE OCUPADAS
TOTAL
TOTAL DE SERVIDORES EFETIVOS E SEM VÍNCULO
SERVIDORES 2008
543
12
Cargo Comissionado sem Vínculo 87
TOTAL 642
DE CAPACITAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO
Ao longo do ano de 2009
capacitação foram desenvolvidas
participaram de cursos, seminário e congressos,
dentro e fora da Instituição. O convênio com o
SENAI, finalizado em junho de 2009
a inclusão digital dos servidores.
106
ADMINISTRATIVOS EFETIVOS POR
OCIOSAS
16
65
89
02
172
OCUPADAS
70
36
106
2009
522
106
85
713
DE CAPACITAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-
Ao longo do ano de 2009, as atividades de
capacitação foram desenvolvidas. Os servidores
participaram de cursos, seminário e congressos,
dentro e fora da Instituição. O convênio com o
SENAI, finalizado em junho de 2009, proporcionou
digital dos servidores.
107
A meta estipulada de servidores capacitados em 2009, que era de 117
servidores foi ultrapassada, o que proporcionou aos técnicos um crescimento na
carreira aprovada pela Lei nº 11.375/09.
As Tabelas 74, 75 e 76 demonstram detalhamento e a evolução das ações de
capacitação e qualificação promovidas pela UEFS.
TABELA 74 AÇÕES DE CAPACITAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DA ATRH – ÁREA TÉ CNICA UEFS 2009
AÇÕES SERVIDORES CAPACITADOS
1º Curso de Capacitação em Fiscalização de Contratos, na SAEB/FLEM 10
Congresso Internacional de Educação e Psicopedagogia, capacitação de servidores da Psicopedagogia. 02
X Encontro Nacional dos Usuários da Rede Pergamum 04
Curso da capacitação em Academy CISCO, no SENAI para os servidores da área de informática 01
2º Curso de Capacitação em Fiscalização de Contratos, na SAEB/FLEM 03
1ª Capacitação para o ingresso dos novos servidores contratados através da seleção REDA 51
Capacitação para os Motoristas através do SEST/ SENAT – veículos de transportes de produtos perigosos
21
Capacitar servidores com o curso MS Publisher, convênio com o SENAI 12
Painel sobre a nova estrutura de Carreiras do Estado – abordagem da Lei nº 11.375/09 01
2º Capacitação para o ingresso dos novos servidores contratados através da seleção REDA 50
SIAP – Treinar servidores na utilização do sistema. 07
Como elaborar em PGRS – Plano de Gerenciamento em Resíduos sólidos 02
Curso de Proteção contra incêndio em projetos de edificações em Salvador 02
Videoconferência – Introdução ao Processo de Compras Públicas 29
IX Encontro Nacional de Ensino e Pesquisa em Informação – capacitar servidores professores na área de Ensino e Pesquisa. 05
Conferência sobre Gestão de Conflitos na FLEM – Capacitar servidores da ATRH na gestão de conflitos. 02
Congresso Brasileiro de Biblioteconomia 01 19º Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste – compreender como acontece o sistema de Pesquisa Educacional no norte e nordeste.
01
Curso de Introdução à Astronomia e à Astrofísica – Capacitar servidor técnico no desenvolvimento das atividades desenvolvidas no Antares.
01
Palestra Biblioteca Digital e o conceito de uma nova cultura da informação 04
Curso Planejamento e Execução de Pesquisa 04
II Simpósio Baiano de Arquivologia 01
Curso da capacitação em Braille, processo de inclusão. 23
Fonte: UEFS/PROAD/ATRH, 2009. CONTINUA
108
CONCLUSÃO DA TABELA 74
TABELA 74 AÇÕES DE CAPACITAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DA ATRH – ÁREA TÉ CNICA UEFS 2009
AÇÕES SERVIDORES CAPACITADOS
Seminário sobre Processo e Registro de Certificados e Diplomas das Instituições de Ensino Superior
02
3º Seminário Internacional RED SOLARE Brasil 03
V Congresso Brasileiro de Licitações, Contratos e Compras Governamentais 03
I Fórum de Modernização da Gestão Contábil 06 V Congresso Paulista de Educação Infantil – encaminhamento de servidores para compreender como é desenvolvida a Educação Infantil em outras
03
Curso de paisagismo avançado em holambra e expoflora 01
Curso “A nova tesouraria na Administração Pública” 01
Curso Retenções na Fonte – Específico para Administração Pública 02
Semana Franco-Brasileira de Ensino superior 02
SECOP – 37º Seminário Nacional de TIC para Gestão Pública 06
1º Encontro de Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental do Estado da Bahia
02
Treinamento do uso do Portal de Periódicos da CAPES 02
VI Seminário dos Institutos, Colégios, e Escolas de Aplicação das Universidades Brasileiras.
01
Jornada de Legislação da UEFS – módulo I: legislação de pessoal técnico, com ênfase na Lei nº 6.677/94 e 11.375/09
50
Jornada de Legislação da UEFS – módulo II: legislação previdenciária para técnicos, com ênfase na Lei nº 6.677/94
50
TOTAL 371 Fonte: UEFS/PROAD/ATRH, 2009.
TABELA 75 AÇÕES DE CAPACITAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DA ATRH - ÁREA HU MANA / COMPORTAMENTAL UEFS 2009
EVENTO Nº DE SERVIDORES ATENDIDOS
Oficina de Dança de Salão 1º e 2º semestre 79
Ofcina de Tai-chi Chuan 20
TOTAL 99 Fonte: UEFS/PROAD/ATRH, 2009.
TABELA 76 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE CAPACITAÇÕES 2007-2009 UEFS, 2009
ANO CURSOS / OUTRAS AÇÕES CAPACITADOS
2007 Cursos Internos e Externos 321
2008 Cursos Internos e Externos 1003
2009 Cursos Internos e Externos 470
TOTAL 1794 Fonte: UEFS/PROAD/ATRH, 2009.
109
CORPO DOCENTE
Atualmente, o corpo docente da UEFS é formado por 952 (novecentos e
cinquenta e dois) professores. Dentre estes, 769 (setecentos e sessenta e nove) são
professores efetivos e 183 (cento e oitenta e três) professores com vínculo
temporário (REDA).
As Tabelas 77-83, a seguir, apresentam o quantitativo de docentes, por
categorial funcional, por departamentos, carga horária e titulação.
TABELA 77 QUANTITATIVO DE DOCENTES POR VÍNCULO FUNCIONAL E PO R DEPARTAMENTO UEFS, 2009
VÍNCULO BIO CHF CIS EDU EXA FIS LET SAU TEC TOTAL
Efetivos 85 64 110 67 66 26 75 207 69 769
REDA 16 23 14 21 20 09 16 54 10 183
TOTAL 101 87 124 88 86 35 91 261 79 952
Fonte: UEFS/PROGRAD, 2009. TABELA 78 QUANTITATIVO DE DOCENTES EFETIVOS POR CATEGORIA FUN CIONAL E POR DEPARTAMENTO UEFS, 2009
CLASSE BIO CHF CIS EDU EXA FIS LET SAU TEC TOTAL
Adjunto 19 20 15 20 20 13 20 37 21 185
Assistente 22 26 55 36 29 07 28 74 32 309
Auxiliar 06 05 32 06 07 - 15 69 07 147
Pleno 06 04 01 - 02 01 08 01 - 023
Titular 32 09 07 05 08 05 04 26 09 105
TOTAL 85 64 110 67 67 26 75 207 69 769 Fonte: UEFS/PROGRAD, 2009. TABELA 79 QUANTITATIVO DE DOCENTES REDA POR CATEGORIA FUNCION AL E POR DEPARTAMENTO UEFS, 2009
CLASSE BIO CHF CIS EDU EXA FIS LET SAU TEC TOTAL
Substituto 10 18 12 21 12 04 14 50 02 143
Visitante 06 05 02 - 08 05 02 04 08 40
TOTAL 16 23 14 21 20 09 16 54 10 183
Fonte: UEFS/PROGRAD, 2009.
110
TABELA 80 QUANTITATIVO DE DOCENTES POR CARGA HORÁRIA E POR DE PARTAMENTO UEFS, 2009
CARGA HORÁRIA BIO CHF CIS EDU EXA FIS LET SAU TEC TOTAL
20 04 02 09 02 04 01 02 02 - 29
40 31 37 105 37 20 11 39 192 22 491
DE 66 48 10 49 62 23 47 67 57 432
TOTAL 101 87 124 88 86 35 91 261 79 952
Fonte: UEFS/PROGRAD, 2009. TABELA 81 QUANTITATIVO DE DOCENTES EFETIVOS POR TITULAÇÃO E P OR DEPARTAMENTO UEFS, 2009
TITULAÇÃO BIO CHF CIS EDU EXA FIS LET SAU TEC TOTAL
Graduação 01 01 04 01 02 - 02 02 02 15
Especialização 13 05 27 03 04 0 09 50 08 119
Mestrado 20 31 57 44 34 06 31 97 27 347
Doutorado 51 27 22 19 26 20 33 58 32 288
TOTAL 85 64 110 67 66 26 75 207 69 769 Fonte: UEFS/PROGRAD, 2009. TABELA 82 QUANTITATIVO DE DOCENTES POR TITULAÇÃO E POR DEPART AMENTO UEFS, 2009
TITULAÇÃO BIO CHF CIS EDU EXA FIS LET SAU TEC TOTAL
Graduação 01 01 04 01 02 - 02 02 02 15
Especialização 16 07 34 16 08 01 15 85 08 90
Mestrado 26 49 66 51 44 11 38 115 31 428
Doutorado 58 30 23 20 32 23 36 59 38 319
TOTAL 101 87 124 88 86 35 91 261 79 952 Fonte: UEFS/PROGRAD, 2009.
111
TABELA 83 DEMONSTRATIVO DA CAPACITAÇÃO DO CORPO DOCENTE UEFS, 2009
MODALI-DADES
DEPTo.
Docentes Afastados com Bolsa
Integral PICDT/CAPES
Docentes Afastados com Bolsa
PACDT/UEFS
Docentes afastados com bolsa
CAPES Exterior
Docentes Afastados sem bolsa
Docentes Afastados
sem Bolsa (já usufruíram de
bolsa)
Docentes Afastados com Bolsa (outras
modalidades)
Docentes Cursando
Pós-Graduação
sem Afastamento
Docentes Cursando Pós-Graduação na
UEFS sem afastamento
Retornaram e não defenderam
tese 2003 a 2009
TOTAL em capacitação
Professores que concluíram 2009
M D M D D PhD PhD D M M M D M D
M D M D M D PhD
EXA - - - 08 - - - 01 - - - 01 - 01 - - - 03 14 01 - 01
FIS - 02 - 01 - - - 01 - - - - - - - - - - 04 - - 02
CHF - 04 - 03 - - - 02 - - - 01 - - - - - 05 15 - - -
TEC - 01 - 02 - - 01 02 - - - - - - - - 01 03 10 - - -
LET - 01 - 07 - 01 01 - - - - -- - - - - 05 15 - - 01
SAU - 02 - 12 - 01 - 01 01 01 - -- - - - - 01 01 20 01 02 01
BIO - 02 - 02 - - 03 04 01 - - - - - - 01 - - 13 - - 02
CIS - - 02 06 - - - 02 - - - 01 - - - - - 05 16 - - -
EDU - 02 - 04 - - 01 02 - - - 03 02 - - - 03 17 - - -
TOTAL - 14 02 45 - 02 06 15 02 01 - 06 - 03 - 01 02 25 124 02 02 07
TOTAL 14 47 02 23 01 06 03 01 27 124 11
Fonte: UEFS/PPPG, 2009.
112
INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS
Em 2009, a Unidade de Infraestrutura e Serviços – UIS atuou em todas as
unidades do campus e extra-campus, levando-se em consideração o atendimento às
necessidades dos usuários e a satisfação dos mesmos. Neste aspecto, solicitações
de todos os setores da comunidade universitária e externa, levaram esta Unidade a
tornar-se um setor de extrema relevância para viabilizar todas as atividades
institucionais, sejam elas administrativas ou acadêmicas.
Visando suprir lacunas detectadas no decorrer de 2008, algumas atividades
foram priorizadas no ano de 2009, a saber: a elaboração de projetos, visando
atendimento às demandas da comunidade universitária e aplicação dos recursos
aprovados pelos órgãos de fomento e emendas parlamentares; a fiscalização na
execução das obras contratadas; a manutenção dos prédios; a implantação do
sistema de segurança eletrônica do campus, aliado à segurança patrimonial; o
suporte aos eventos; a melhoria no serviço de transportes; a aquisição de novos
equipamentos de áudio-visual; a implantação de oficina para manutenção preventiva
dos veículos; e o maior rigor na fiscalização e gestão de contratos de serviços
terceirizados.
Com o intuito de otimizar custos, a UIS iniciou um trabalho de redução no
consumo de energia, de telefonia, de água e de combustível. No entanto, a
demanda de solicitações gerou um aumento de consumo justificado a seguir:
• Abastecimento de veículos : o acréscimo significativo do volume de
combustíveis utilizados justifica-se pela ampliação da frota em mais de 50%, saindo
de 22 (vinte e dois) em 2007 para 34 (trinta e quatro) veículos oficiais em 2009
• Telefonia : a UEFS conseguiu implantar uma nova central telefônica,
passando de 400 (quatrocentos) ramais para 1.000 (hum mil) ramais. Neste aspecto,
a Instituição atendeu e supriu uma demanda reprimida, que não conseguia
acompanhar seu crescimento ao longo dos anos. Providências foram tomadas,
AAÇÇÕÕEESS DDEE IINNFFRRAAEESSTTRRUUTTUURRAA,, TTEECCNNOOLLOOGGIIAA DDAA IINNFFOORRMMAAÇÇÃÃOO EE ÓÓRRGGÃÃOOSS SSUUPPLLEEMMEENNTTAARREESS
113
como: instalação de telefonia sobre IP e centrais telefônicas nas principais unidades
extra-campus, fazendo com que a comunicação entre estas unidades e a UEFS seja
feita através de ramais telefônicos, trazendo uma economia substancial.
• Energia Elétrica : observou-se que a média mensal de 2009 foi inferior à
média mensal de 2008. Entretanto, as contas demonstraram um aumento na
demanda, além de um acréscimo no uso de energia elétrica nos horários de ponta.
• Água e esgoto : o aumento no limite médio do serviço de água e esgoto,
justifica-se pelo aumento de eventos nas Unidades Extra-Campus quais sejam o
Centro Universitário de Cultura e Arte (CUCA) e Centro de Cultura Amélio Amorim,
ambos bastante utilizados em atividades culturais. Além destas duas unidades, o
Centro Social Urbano ampliou e possui hoje um PSF, 2 escolas e 2 clínicas
odontológicas, que atendem a um grande fluxo de pessoas.
ATIVIDADES REALIZADAS PELA GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS – GEPRO
A Gerência de Projetos e Obras - GEPRO desenvolve projetos de
construção, reformas e ampliações, fiscaliza obras no campus, participa na
verificação do cumprimento dos serviços da empresa contratada, como também na
medição das etapas desenvolvidas conforme o cronograma físico-financeiro
apresentado pelas mesmas. No caso das obras contratadas pela Superintendência
de Construções Administrativas da Bahia – SUCAB, a GEPRO atua como parceira,
porém a responsabilidade e decisão final sobre as medições, cumprimento e
fiscalização são da própria SUCAB.
Dentre as atividades da GEPRO, merecem destaque as ações da
preparação dos projetos e orçamento das obras, que permitiram à UEFS requerer
recursos para ampliação do seu espaço físico, bem como participar junto com a
Administração Superior na captação de recursos, através de editais públicos ou
diretamente junto às agências de fomento à pesquisa.
114
ESPAÇO FÍSICO
A UIS da UEFS objetivando implantar políticas de utilização e expansão
do seu espaço físico, iniciou algumas discussões no sentido de viabilizar um Plano
Diretor para a Instituição, porém esta meta ainda não foi alcançada pela equipe.
OBRAS CONCLUÍDAS
No ano de 2009, sob a coordenação da GEPRO, a UEFS implementou
uma série de intervenções em seu espaço físico. Ao todo foram aplicados recursos
de mais de 1,5 milhão de reais entre serviços de construção, ampliação,
recuperação ou reparação de unidades.
O quadro a seguir, apresenta os serviços de construção, de ampliação, de
recuperação e de reparação de unidades da UEFS, concluídas em 2009.
QUADRO 09 RELAÇÃO DE OBRAS CONCLUÍDAS UEFS, 2009
DESCRIÇÃO VALOR DA OBRA SERVIÇO Obra civil de recuperação do muro da frente da UEFS e do trecho do Pau de Légua 75.710,00 Recuperação
Obra civil de construção da praça entre os módulos II e III 60.620,00 Construção Obra civil de ampliação do galpão da garagem da UEFS 223.550,00 Ampliação Execução dos serviços de implantação da 2ª etapa do sistema de condicionamento de ar do prédio da administração central da UEFS
521.180,00 Ampliação
Obra civil de ampliação do Herbário 426.880,00 Ampliação Obra civil de adaptação das instalações elétrica e hidrossanitárias de dois galpões para o 60º Congresso Nacional de Botânica
50.130,00 Construção
Obra civil de execução dos serviços para derivação de rede primária e secundária para alimentação das subestações dos prédios do Herbário e do Programa de Pós-Graduação em Modelagem e Ciências da Terra e do Ambiente.
62.280,00 Construção
Serviço de adaptação estrutural de dois galpões na UEFS, com montagem de salas, balcão de credenciamento, painéis de exposição fechamento lateral e piso palets para o 60º Congresso Nacional de Botânica
55.000,00 Adaptação
Obra civil de pavimentação de via, com paralelepípedo e aplicação de gravilhão, nos estacionamentos em frente ao Laboratório de Biologia – LABIO no campus da UEFS
34.510,00 Construção
Obra civil de recuperação da fachada e muro do Observatório Astronômico Antares 79.820,00 Recuperação
Fonte: UEFS/UIS, 2009.
115
OBRAS EM EXECUÇÃO
No segundo semestre de 2009, também, foram iniciadas uma série de
intervenções físicas no campus universitário, dando continuidade à política de
adequação e ampliação de suas unidades.
Algumas destas obras tiveram recursos captados e projetos elaborados
em uma ação conjunta da GEPRO e da Administração Superior, que permitiu
abertura de licitações no ano corrente.
Ao todo, a previsão é a aplicação de recursos da ordem de 6,9 milhões de
reais entre serviços de construção, ampliação, recuperação ou reparação de
unidades da UEFS.
A seguir, o quadro dos serviços de construção, de ampliação, de
recuperação e de reparação de unidades da UEFS, em execução no exercício de
2009.
QUADRO 10 RELAÇÃO DE OBRAS EM EXECUÇÃO UEFS, 2009
DESCRIÇÃO VALOR SERVIÇO Implantação do sistema de segurança eletrônica, incluindo aquisição de equipamentos, instalação, assistência técnica, manutenção e monitoramento dos alarmes, via GPRS, em algumas unidades da UEFS (inclusive extra-campus)
415.450,00 Construção
Obra civil de recuperação dos telhados dos PAT’s IV e V e das passarelas dos Módulos IV, V e VI 82.560,00 Recuperação
Obra civil de fornecimento e montagem de estrutura pré-moldada, com cobertura, para instalação do Laboratório de História e Filosofia
75.930,00 Construção
Obra civil de reforma e ampliação da Residência Indígena 87.990,00 Ampliação
Obra civil de reforma e adaptação dos sanitários do MP do Módulo VI, para o funcionamento do Programa de Educação Tutorial de Odontologia 36.490,00 Recuperação
Obra de reforma e adaptação do Centro Integrado de Odontologia – CION, para implantação do banco de dentes da UEFS
21.000,00 Recuperação
Obra civil de construção da Casa de Resíduos 35.420,00 Construção Obra de fornecimento e instalação do sistema de aquecimento solar no prédio da Residência Universitária 28.390,00 Construção
Obra de conclusão – Etapa I do Auditório Central da UEFS 2.032,56 Construção
Ampliação do Laboratório de Saúde Coletiva 770.530,00 Construção e Ampliação
Construção do Museu de Zoologia da UEFS 1.074,73 Construção Construção do Laboratório de Engenharia da Computação 1.170,00 Construção
Obra civil de ampliação de espaço para convivência para alunos de baixa renda – residência universitária 1.075,00 Ampliação e
Construção Fonte: UEFS/UIS, 2009.
116
OBRAS COM PROJETOS ARQUITETÔNICOS PRONTOS
Entre as intervenções físicas planejadas para licitar ou iniciar, a GEPRO
já conta com projeto arquitetônico para a aplicação de recursos da ordem de 7,2
milhões de reais, entre serviços de construção, ampliação, recuperação ou
reparação de unidades da UEFS.
O quadro abaixo relaciona os serviços de construção, de ampliação, de
recuperação e de reparação de unidades da UEFS, que já possuem seus
respectivos projetos básicos de arquitetura e estão aguardando a elaboração dos
projetos complementares, com licitação prevista para 2010.
QUADRO 11 RELAÇÃO DE PROJETOS DESENVOLVIDOS UEFS, 2009
DESCRIÇÃO VALOR ESTIMADO SERVIÇO
Construção do Centro de Convivência 2.126.000,00 Construção
Construção do Restaurante Universitário 1.634.000,00 Construção
Construção da Clínica Odontológica 676.000,00 Construção
Construção da Oficina de Física 278.200,00 Construção
Construção do depósito do Almoxarifado Central e do Patrimônio 504.290,00 Construção
Construção do Ambulatório de Medicina 445.000,00 Construção
Reforma e ampliação da Residência Indígena 343.000,00 Ampliação
Ampliação da Biblioteca Central Julieta Carteado 1.225.000,00 Ampliação
Fonte: UEFS/UIS, 2009.
OBRAS COM PROJETOS ARQUITETÔNICOS EM ELABORAÇÃO
Entre as intervenções físicas planejadas para licitar ou iniciar, a GEPRO
já está desenvolvendo os projetos básicos de arquitetura, e a previsão é de
aplicação de recursos da ordem de 5,1 milhões de reais, entre serviços de
construção, de ampliação, de recuperação ou de reparação de unidades da UEFS.
O quadro, a seguir, relaciona os projetos em desenvolvimento na
GEPRO.
117
QUADRO 12 RELAÇÃO DE PROJETOS EM DESENVOLVIMENTO UEFS, 2009
DESCRIÇÃO VALOR DA ESTIMADO SERVIÇO
Pavilhão de salas de aula 2.000.000,00 Construção
Laboratório de Inovação e Pesquisa em Engenharia da Computação
900.000,00 Construção
Ampliação do Centro de Educação Básica – CEB/UEFS
2.139.00,00 Construção
Fonte: UEFS/UIS, 2009.
ATIVIDADES REALIZADAS PELA PREFEITURA DO CAMPUS
A Prefeitura do Campus, setor responsável pelas áreas de manutenção,
transporte e gestão de contratos de terceirização de mão-de-obra da UIS,
desempenhou um importante papel de gestão.
Durante o ano de 2009, a UIS iniciou um trabalho de gestão e coleta de
resíduos químicos, biológicos e infectantes, identificando os setores geradores deste
tipo de resíduo e planejando a coleta com a empresa especializada, que mantém
contrato com a UEFS por um período de um ano, podendo ser renovado. Outra ação
relevante foi a criação de áreas de convivência e o cuidado com o meio ambiente,
levando-se em consideração o paisagismo do Campus.
Outra importante atuação deu-se na gestão dos contratos de serviços
terceirizados ligados à UIS, criando uma sistemática de controle e verificação do
cumprimento destes.
ATIVIDADES REALIZADAS PELA SUBGERÊNCIA DE MANUTENÇÃO
A UEFS investiu, em 2009, cerca de R$1 milhão de reais em serviços de
manutenção de prédios, localizados dentro e fora do campus. Foram realizadas
obras em salas de aula, laboratórios e setores administrativos, além da reforma
geral da Biblioteca Monteiro Lobato (localizada no centro de Feira de Santana), no
Observatório Astronômico Antares, Laboratório de Biologia e em clínicas que servem
ao Curso de Odontologia.
Os serviços incluíram, também, restauração de móveis, como armários e
arquivos de aço, mesas e cadeiras estudantis e de setores administrativos.
118
Foram destinados recursos, ainda, para manutenção da rede de alta
tensão, inclusive na subestação situada no pórtico do campus, como se observa no
Quadro 13.
QUADRO 13 RELAÇÃO DE PRÉDIOS ATENDIDOS PELA MANUTENÇÃO PREDIA L UEFS, 2009
LOCAL ANO DE EXECUÇÃO
MA do Módulo I ao Módulo VII (salas) 2008 e 2009
MT do Módulo I ao Módulo VII (salas) 2008 e 2009
MP do Módulo I ao Módulo VII (salas) 2008 e 2009
PAT do Módulo I ao Módulo VII (salas, exceto Módulo VI) 2008 e 2009
Laboratório de Biologia – LABIO 2009
Biotério 2009
Laboratório de Ciências Exatas – LABEXA 2009
Museu Casa do Sertão 2009
Clínica Odontológica 16 de Junho 2009
Biblioteca Monteiro Lobato 2009
Observatório Astronômico Antares 2009
Centro Universitário de Cultura e Arte – CUCA 2009
Equipe de Estudos e Educação Ambiental – EEA 2009
Laboratório de Animais Peçonhentos – LAPH 2009
Parque Esportivo 2009 Fonte: UEFS/UIS, 2009.
ATIVIDADES REALIZADAS PELAS SUBGERÊNCIAS DE TRANSPORTES E MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS
A UIS sistematizou uma política anual de aquisição de veículos para
renovação da frota, visando oferecer um melhor atendimento à comunidade
universitária. Em 2007, foram adquiridos 5 veículos, em 2008 foram adquiridos 7
veículos. Em 2009, apesar da meta de aquisição de 10 veículos, foi adquirido
apenas 1, em decorrência de limitações orçamentárias financeiras. A manutenção
corretiva e preventiva da frota melhorou significativamente, e recentemente foi criada
e inaugurada uma oficina de manutenção para pequenos reparos.
119
GESTÃO DOS CONTRATOS DA SUBGERÊNCIA DE UNIDADE DE INFRAESTRUTURA
A UIS atuou no controle dos contratos, com a fiscalização e gestão
financeira dos mesmos. Segue, abaixo, tabela comparativa das despesas com os
principais contratos.
TABELA 84 COMPARATIVO DE DESPESAS COM PRINCIPAIS CONTRATOS - UIS UEFS, 2009
OBJETO DO CONTRATO 2008 2009
Conservação e Limpeza 3.039.989,19 3.031.930,81
Suporte Operacional de Prédios Públicos 164.003,83 773.233,13
Segurança Patrimonial 3.342.022,55 3.793.997,63
Copa e Cozinha 82.449,36 134.517,80
Manutenção Predial 792.473,53 1.406.908,52
Energia Elétrica 1.580.721,52 1.692.775,98
Água e Esgoto 135.510,55 148.428,12
Telefonia Local 336.241,44 345.052,47
Telefonia Longa Distância 134.313,12 62.117,02
Telefonia Móvel 12.761,09 17.561,82
Central Telefônica 19.057,83 131.723,03
Manutenção de Elevadores 11.112,26 9.909,22
Manutenção de Ar Condicionado e Câmaras Frias 123.419,06 130.128,55
Coleta de Resíduos Químicos, Biológicos e Infectantes - 16.100,29
Transporte dos Servidores Técnico-Administrativos 51.012,00 204.626,16
Transporte dos Docentes (SSA/UEFS/SSA) 513.692,86 547.182,34
Viagens de Campo 247.751,20 276.032,13
Manutenção Veículos Álcool e Gasolina 64.557,35 57.695,01
Manutenção de Veículos a Diesel 157.048,90 209.668,39
Consumo de Combustíveis 145.464,49 254.316,47
TOTAL 10.953.602,13 13.243.904,89 Fonte: UEFS/UIS, 2009.
120
ATIVIDADES REALIZADAS PELA SUBGERÊNCIA ADMINISTRATIVA
A UIS recebeu 7.113 solicitações e, dentre estas, prestou atendimento
total a 4.133 solicitações, distribuídas na Tabela abaixo:
TABELA 85 REQUISIÇÕES SOLICITADAS X ATENDIDAS – SERVIÇOS UEFS 2009
SETOR SOLICITADO NÚMERO DE SOLICITAÇÕES
Serviços Gerais 546
Jardinagem 39
Serviço de Copa 40
Manutenção Geral 1081
Audiovisual 673
GEPRO 330
Prefeitura do Campus 157
Secretaria da UIS 303
Acesso ao Campus 392
Manutenção de Veículos 07
Setor de Transportes 1660
Setor de Contratos 06 Fonte: UEFS/UIS, 2009.
121
TABELA 86 DEMONSTRATIVO DO APOIO AOS DIVERSOS EVENTOS REALIZA DOS - UIS UEFS, 2009
MESES Nº DE EVENTOS TIPO DE APOIO VALOR (R$)
Janeiro 01 Áudio-visual, Transportes, Serviços Gerais, Palco,
Toldo, Manutenção Geral 880,00
Fevereiro 01 Serviços Gerais -
Março 06 Toldo, Áudio-Visual, serviços Gerais 450,00
Abril 01 Serviços Gerais -
Maio 02 Áudio-Visual, Serviços Gerais, Sonorização,
Iluminação Cênica, Ornamentação, Transportes 60.014,00
Junho 07 Áudio-visual, Serviços Gerais, Transportes, Palco,
Tablado, Toldo 68.935,72
Julho 05 Serviços Gerais, Transportes, Áudio-Visual, Palco,
Tablado, Toldo 12.094,47
Agosto 02 Palco, Tablado, Toldo, serviços Gerais,
Transportes, Áudio-Visual 2.000,00
Setembro 04 Palco, Tablado, Toldo, Áudio-visual, Transportes,
Serviços Gerais, manutenção Geral 3.762,50
Outubro 16 Palco, Tablado, Toldo, Sonorização, Iluminação
Cênica, Áudio-Visual, Serviços Gerais, Transportes 86.250,21
Novembro 07 Palco, Tablado, Toldo, Sonorização, Iluminação Cênica, Serviços Gerais, Transportes, Áudio-Visual
76.972,34
Dezembro 14 Palco, Tablado, Toldo, Sonorização, Iluminação
Cênica, Serviços Gerais, Transportes, Áudio-Visual 13.636,00
TOTAL 324.995,24
Fonte: UEFS/UIS, 2009.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
As principais ações de Tecnologia da Informação da Assessoria Especial
de Informática – AEI foram voltadas para a implantação de novos sistemas de
informação, com vistas à melhoria das atividades administrativas e acadêmicas, e
para a capacitação da equipe técnica.
Após um ano de experiência com uma nova tecnologia de T.I. implantada,
inicialmente, na Biblioteca Central Julieta Carteado, que permite a conexão de até 5
(cinco) estações de trabalho a um microcomputador com, no mínimo, 1gb de
memória, através do compartilhamento do sistema Linux configurado de forma a
permitir que as referidas estações também acessem a rede da UEFS; decidiu-se, em
parceria com estudantes do Curso de Engenharia da Computação, pela capacitação
inicialmente de técnicos da AEI e coordenadores de Laboratórios de Informática,
conforme Quadro 15, que posteriormente serão multiplicadores da tecnologia no
processo de reestruturação dos Laboratórios de Informática de uso comum (aqueles
122
que acessam basicamente Internet e ferramentas como editores de textos e
planilhas), possibilitando uma gestão eficiente e eficaz na disponibilização destes
serviços para o corpo discente da UEFS.
QUADRO 14 CAPACITAÇÃO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – T.I. UEFS, 2009
ÁREA CURSO/NÍVEL DESCRIÇÃO
T.I.
Curso de Gerenciamento de Sistema GNU-Linux/Nível Técnico Instrutor: estudante do Curso de Engenharia da Computação Público alvo: técnicos da Assessoria de Informática e dos Laboratórios de Informática.
Este curso se propõe a capacitação de pessoal técnico em T.I para
implantação, configuração e manutenção de sistemas operacionais
GNU/Linux.
TOTAL SEM CUSTO Fonte: UEFS/AEI, 2009.
Sobre os serviços terceirizados, a partir de maio de 2007, foi feita uma
avaliação nos contratos terceirizados na área de T.I., considerando seus objetos e
custos frente às reais necessidades e às constantes e crescentes demandas. Isto
possibilitou a extinção de alguns, a exemplo dos contratos de locação de
impressoras e microcomputadores, reduzindo as despesas com custeio. Outros
contratos foram mantidos, em função da impossibilidade imediata de ampliação do
quadro de pessoal da AEI e novos contratos foram celebrados, por se tratarem de
serviços de caráter específico e essencial, conforme a Tabela 87, abaixo:
TABELA 87 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS – CONTRATOS UEFS, 2009
DESCRIÇÃO VIGÊNCIA VALOR (R$)
Manutenção da rede lógica e serviços de segurança da informação com dois técnicos residentes 2006 a 2009 178.047,44
Manutenção de microcomputadores e impressoras com três técnicos residentes. 2006 a 2009 96.721,58
Contratos da Rede Governo e de serviços disponibilizados pela PRODEB 2005 a 2009 104.614,18
Contratação de velox para as Clínicas Odontológicas da Mangabeira e Maria Quitéria, Biblioteca Monteiro Lobato e Centro de Cultura Amélio Amorim.
2007 a 2009 10.536,00
Contratação do link de internet para o Campus de Lençóis. 2007 a 2009 2.700,00
Serviços de Telecomunicações – Telemar Norte Leste – Links UEFS – UFBA; UEFS – Santo Amaro; UEFS – CUCA; UEFS – Observatório Antares e UEFS – Horto Florestal.
2008 a 2009 167.457,35
TOTAL 560.076,55 Fonte: UEFS/AEI, 2009.
123
Sobre as aquisições de materiais e/ou equipamentos de informática para
a melhoria da infraestrutura física, foram realizados investimentos em equipamentos
e outros bens (Tabela 88), com recursos do Tesouro do Estado, em função das
demandas previstas no Sistema de Planejamento Orçamentário – SPO. Vale
ressaltar que o contingenciamento decretado pelo Governo neste exercício, com
base na “crise econômica”, impossibilitou maiores investimentos que não chegaram
a prejudicar as atividades de T.I., devido às ações realizadas em 2008 que
atenderam plenamente todas as necessidades de investimentos em equipamentos,
principalmente de infraestrutura de rede de informática.
TABELA 88 INVESTIMENTOS EM EQUIPAMENTOS - AEI UEFS, 2009
DESCRIÇÃO QUANTIDADE VALOR
2009 INVESTIMENTOS EM EQUIPAMENTOS Microcomputadores 450 857.970,00
DEMAIS EM EQUIPAMENTOS
Fibras ópticas, racks, patch panel, antenas direcionais 34 25.412,60 OUTROS Licenças de softwares (antivírus para servidores) 15 592,35
TOTAL 499 883.974,95 Fonte: UEFS/AEI, 2009.
A ampliação da rede de informática é uma das ações mais dinâmicas
desta área devido às constantes ampliações, reformas e construções de novos
espaços no campus, que requerem uma capilaridade cada vez maior da rede lógica
cabeada e que nem sempre pode ser substituída por outra tecnologia como rede
sem fio. A Tabela 89, abaixo, traduz este comparativo entre os mesmos períodos
nos exercícios de 2008 e 2009:
TABELA 89 AMPLIAÇÃO DA REDE DE INFORMÁTICA - AEI UEFS, 2009
DESCRIÇÃO 2008 2009
QTDE.(UN) VALOR (R$) QTDE.(UN) VALOR (R$)
Instalação de pontos de rede 308 81.681,60 382 101.306,40
TOTAL 308 81.681,60 382 101.306,40 Fonte: UEFS/AEI, 2009.
IMPRENSA GRÁFICA UNIVERSITÁRIA
Universitária conta com equipam
impressão de miolos de livros em papel
Universitária funciona nos turnos diurnos e noturnos para atendimento ao público.
SERVIÇOS REALIZADOS PELA IMPRESA UNIVERSITÁRI
É realizada na
+Geografia, do jornal dos alunos dos diversos cursos, dos cadernos ou manuais dos
Colegiados de Cursos, convites de diversos eventos, cartazes, folders, certificados,
entre outros, além de alguns documentos do ProSel e ProSel Especial.
Segue, abaixo
impressão, coloridas e preto & branco, no biênio 2008/2009
TABELA 90 MAPA COMPARATIVO DE CÓPIAS E IMPRESSÕES UEFS, 2009
MESES
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
TOTAL Fonte: UEFS / Imprensa Gráfica, 2009.* Foi elaborado um aditivo de valor correspondente a 25% (vinte e cinco por cento).
IMPRENSA GRÁFICA UNIVERSITÁRIA
A Imprensa Universitária é um órgão
suplementar da Reitoria, cuja função está voltada
para a prestação de serviços de reprografia e
editoração gráfica de materiais diversos para
atividades acadêmicas, extens
assistência estudantil e administrativa. A I
conta com equipamentos de gráfica rápida digital, o que permite a
impressão de miolos de livros em papel off-set de ótima qualidade. A Imprensa
Universitária funciona nos turnos diurnos e noturnos para atendimento ao público.
SERVIÇOS REALIZADOS PELA IMPRESA UNIVERSITÁRIA
É realizada na Imprensa Universitária a arte final e impressão da Revista
, do jornal dos alunos dos diversos cursos, dos cadernos ou manuais dos
Colegiados de Cursos, convites de diversos eventos, cartazes, folders, certificados,
entre outros, além de alguns documentos do ProSel e ProSel Especial.
abaixo, Tabela comparativa de cópias, seja por reprodução e/ou
impressão, coloridas e preto & branco, no biênio 2008/2009
CÓPIAS E IMPRESSÕES 2008-2009
2008 2009 % 2008 COR
62.942 15.080 24 855.650 22.025 10.369 47 283.644 30.485 29.234 96 427.023 62.255 17.059 27 552.394 42.633 20.084 47 423.848 75.720 31.183 41 712.897 31.823 48.498 52 538.765 77.247 20.209 26 570.726 38.265 59.383 55 497.355 38.181 47.914 25 551.487 58.936 43.500 74 1.070.089 84.388 45.023 53 724.736
624.900* 387.536 62 7.208.614*Fonte: UEFS / Imprensa Gráfica, 2009. * Foi elaborado um aditivo de valor correspondente a 25% (vinte e cinco por cento).
124
A Imprensa Universitária é um órgão
cuja função está voltada
para a prestação de serviços de reprografia e
editoração gráfica de materiais diversos para as
, extensionistas e de
assistência estudantil e administrativa. A Imprensa
entos de gráfica rápida digital, o que permite a
de ótima qualidade. A Imprensa
Universitária funciona nos turnos diurnos e noturnos para atendimento ao público.
a arte final e impressão da Revista
, do jornal dos alunos dos diversos cursos, dos cadernos ou manuais dos
Colegiados de Cursos, convites de diversos eventos, cartazes, folders, certificados,
entre outros, além de alguns documentos do ProSel e ProSel Especial.
seja por reprodução e/ou
2009 % PB 237.545 28 73.900 26 474.792 11 499.431 90 404.338 95 321.454 45 659.396 22 411.753 72 636.550 28 731.244 33
550.000 51 625.000 86
7.208.614* 5.625.403 78
125
UEFS EDITORA
A UEFS Editora foi criada em 2002 pelo Conselho Administrativo da
UEFS, sendo um Órgão Suplementar da Reitoria. Regimentalmente, possui uma
Diretoria Executiva, o Conselho Editorial, o Conselho Administrativo e a Livraria
Universitária. Seu Conselho Editorial prioriza a publicação de obras originais de
caráter técnico-científico e cultural, resultantes da produção científica de autores com
vínculo institucional. A UEFS Editora não publica obras de ficção ou literatura, tais
como poesia, contos, romances, novelas, literatura infanto-juvenil, livros de auto-
ajuda e textos apostilados.
FLUXO EDITORIAL
Em 2009 tramitaram nas instâncias da UEFS Editora 28 (vinte e oito)
originais, enquanto em 2008 (apenas o período de setembro a dezembro)
tramitaram 4 (quatro) originais. A tabela 91 apresenta o resultado ou status dos
livros publicados até dezembro de 2009.
TABELA 91 RELAÇÃO DE LIVROS PUBLICADOS EM 2009 POR ÁREA DE CO NHECIMENTO UEFS, 2009
ÁREA DE CONHECIMENTO TÍTULO AUTOR (ES) EXEMPLARES
IMPRESSOS
Letras e Linguística Cartografia da Saudade: Eurico
Alves e a invenção da Bahia sertaneja
Valter Guimarães Soares 400
Letras e Linguística Os segredos da arte: um olhar
etnolinguístico sobre os carpinteiros navais do Baixo Sul da Bahia
Denise Gomes Dias 500
Letras e Linguística Construções identitárias na obra
de João Ubaldo Ribeiro Rita Olivieri-Godet 1.000
Ciências Humanas História nas lentes: Feira de
Santana pelo olhar do fotógrafo Antônio Magalhães
Antônio Ferreira Magalhães
Aldo José Morais Silva Clóvis Frederico Ramaiana
1.000
Letras e Linguística Cipós Verdes Eurico Alves Boaventura 500
Educação Docência Universitária:
profissionalização e práticas educativas
Maria Isabel da Cunha Sandra Regina Soares
Marinalva Lopes Ribeiro 1.000
Letras e Linguística O Brasil de Gabriel Soares de
Souza & outras viagens Francisco Ferreira de Lima 500
TOTAL 4.900 Fonte: UEFS/UEFS Editora, 2009.
126
TABELA 92 COMPARATIVO DE PUBLICAÇÕES 2008-2009 UEFS, 2009
ÁREA DE CONHECIMENTO NÚMERO DE LIVROS PUBLICADOS
2008 2009
Ciências Humanas 01 01
Letras e Linguística - 05
Educação - 01
TOTAL 01 07 Fonte: UEFS/UEFS Editora, 2009
INVESTIMENTO E CUSTEIO
A Tabela 93 apresenta as despesas referentes à publicação de livros,
aquisição de equipamentos e participação em eventos.
TABELA 93 DESPESAS - EDITORA UEFS, 2009.
TIPO DE DESPESA VALOR EM R$
Serviços de Pessoa Jurídica – impressão gráfica 39.755,00
Serviços de Pessoa Jurídica – stand em evento 450,00
Serviços de Pessoa Jurídica – editoração de livro 1.100,00
Serviços de Pessoa Física – revisão ortográfica 1.033,00
Serviços de Pessoa Física – pro labore de consultor 830,00
Anuidade da Associação Brasileira das Editoras Universitárias 980,00
TOTAL 44.148,00
Fonte: UEFS/UEFS Editora, 2009.
COMERCIALIZAÇÃO DOS TÍTULOS PUBLICADOS
Com a definição das diretrizes editoriais, o número considerável de
originais submetidos e já aprovados, e a relativa facilidade de aplicar recursos
próprios da UEFS ou de outras fontes para a produção de livros, a UEFS Editora
terá um catálogo com um número significativo de títulos.
O Regimento da UEFS Editora prevê que o órgão tenha sua livraria, a
Livraria Universitária. A Livraria PIDL, que já existe bem antes da criação da editora
127
seria o espaço natural para a comercialização dos livros publicados. Sendo assim, a
Direção Executiva fez gestões junto à equipe que trabalha na Livraria PIDL para
incorporar a livraria à estrutura administrativa da editora, passando a chamar-se
Livraria Universitária.
Cabe destacar, que se faz necessário criar canais de comercialização
desses livros, e como forma de aumentar as vendas e de ampliar a divulgação dos
livros da editora e da própria livraria. Em 2009 houve participação da Livraria em
congressos, eventos e feiras, a exemplo de: 60º Congresso Nacional de Botânica, 2ª
Feira do Livro, Semana Nacional do Livro e da Biblioteca, (eventos ocorridos em
Feira de Santana) e do I Simpósio de História Regional e Local, na UNEB de Santo
Antônio de Jesus. Essa iniciativa teve impacto significativo no aumento da venda
mensal de livros pela livraria, como também um impacto na série anual de
vendagem
TABELA 94 VENDAS (EM R$) DE LIVROS – LIVRARIA UNIVERSITÁRIA/TÍTULOS PIDL E PRODUÇÃO EDITORIAL UEFS, 2006-2009.
ANO VALOR BRUTO VALOR LÍQUIDO (IES) VALOR LÍQUIDO (UEFS)
2006 26.894,9 22.578,89 4.316,01
2007 20.217,57 16.798,47 3.419,12
2008 15.106,30 11.173,40 3.932,90
2009 19.737,27 12.737,27 6.534,27
TOTAL 81.955,04 63.288,03 18.202,30
Fonte: UEFS/UEFS Editora/Livraria Universitária, 2009. TABELA 95 SERVIÇOS REALIZADOS PELA LIVRARIA UNIVERSITÁRIA UEFS, 2008-2009
SERVIÇOS TOTAL
2008 2009
Livros Comercializados 404 618
Participação em feiras de livros e eventos 02 06
Fonte: UEFS/UEFS Editora, 2009.
128
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
A Assessoria de Comunicação Social – ASCOM é um setor vinculado à
Reitoria, que tem cumprido as funções básicas de uma assessoria de comunicação.
A equipe é composta por 3 jornalistas, 2 fotógrafos e 1 analista universitário e conta
também com a colaboração de alguns estagiários, que prestam significativa
colaboração.
Ações desenvolvidas pela ASCOM:
• produção de textos relativos às atividades desenvolvidas pela
Instituição enquanto administração, alunos, professores e servidores; identificação
de ações que podem ser notícias;
• clipagem de notícias divulgadas pela imprensa que dizem respeito
direta ou indiretamente à Universidade;
• encaminhamento de clipagem eletrônica relativa à UEFS divulgada
pela imprensa escrita, falada, televisionada e, há alguns anos, pela internet;
• encaminhamento de pessoas da comunidade universitária para
entrevistas em rádios, jornais e TV;
• produção periódica do Jornal UEFS e do Gabinete Informa, dentre
outras solicitações da comunidade interna e externa.
Em 2009, a ASCOM passou também a ser responsável pela
administração da publicação de out-doors, relativos às diversas atividades e eventos
da Universidade, produção de releases mais trabalhados a partir dos temas
apresentados pela comunidade universitária, em oposição a uma atuação estática
de simples boletim informativo.
O serviço de escuta de rádio e TV, que se constitui uma atividade diária e
constante nos diversos horários de programação em emissoras de Feira de Santana
e de Salvador, continuou a ser realizado, assim como o serviço de envio para a
comunidade interna de e-mail’s solicitando clippings relativos à publicação em rádio
e em TV, possibilitando que o internauta ouça e/ou assista à reportagem e, se
desejar, faça o respectivo download para arquivo pessoal.
AAÇÇÕÕEESS DDEE CCOOMMUUNNIICCAAÇÇÃÃOO
129
Abaixo, a Tabela 96 apresenta os serviços prestados pela ASCOM em
2009.
TABELA 96 AÇÕES REALIZADAS PELA ASCOM - EM 2008-2009 UEFS, 2009
TIPO TOTAL
2008 2009
Press Releases Enviados 750 763
Matérias publicadas na imprensa externa* 320 384
Matérias publicadas no portal UEFS 750 763
Jornal UEFS 02 02
Clippings de Rádio 527 566
Clippings de TV 178 170
Clippings Produzidos (relatórios mensais com recortes de jornais) 12 12
Clippings Especiais 02 02
TOTAL 2541 2662
Fonte: UEFS/ASCOM, 2009. * Considerando-se apenas os jornais escritos; em rádios e internet, pode-se afirmar que todos os releases enviados foram publicados.
TV UNIVERSITÁRIA
A TV Universitária – TVU define-se como um veículo de comunicação,
informação e formação de caráter educativo. Sua programação está voltada para a
consciência crítica, ética e cidadã de seu público, com ênfase na educação da
sensibilidade e do gosto pelo saber, pela Cultura, pela ação em favor dos Direitos
Humanos, pela preservação do nosso patrimônio material e imaterial, pela
valorização das culturas locais, diversidade cultural e defesa do Ambiente.
A TVU tem como objetivo veicular informação e entretenimento de
interesse da comunidade interna e externa, de caráter educativo, nos moldes da
proposta de Rede Pública de Comunicação que está sendo implantada no Brasil.
REESTRUTURAÇÃO DA TV UNIVERSITÁRIA
Com o apoio do Gabinete da Reitoria da UEFS, a TV Universitária passou
por um processo de reestruturação em 2009. Um novo espaço físico foi alocado
para o órgão, as equipes de redação e produção receberam novos profissionais e a
melhoria dos equipamentos está sendo efetuada paulatinamente.
130
A TVU trabalha com o conceito de TV participativa, aberta à interação
com a comunidade universitária para definir sua grade de programação. A
veiculação do conteúdo produzido dá-se através de um canal de webtv (internet),
que pode ser acessado pelo portal da UEFS (http://www.uefs.br/tvuefs/).
LINHA EDITORIAL
A linha editorial da TVU está baseada numa programação que prioriza a
difusão do conhecimento produzido na UEFS e a iniciativas da comunidade externa
que tenham relevância para a sociedade.
A política de comunicação traz a marca da independência editorial e do
compromisso maior com a imparcialidade, para que todos tenham direito a voz e, de
fato, sejamos um canal aberto a participação democrática das comunidades interna
e externa da UEFS.
TABELA 97 TOTAL DE EVENTOS COBERTOS PELA TVU UEFS, 2009
EEVVEENNTTOOSS TTOOTTAALL
Conferências 04
Documentários 02
Encontros 08
Exposições 05
Lançamentos de Eventos diversos 08
Palestras 05
Semanas de Eventos diversas 08
Seminários 09
Workshops 04
Outros eventos 106
TOTAL 159 Fonte: UEFS/TVU, 2009.
131
O Sistema Integrado de Bibliotecas da UEFS – SISBI é uma Unidade de
Desenvolvimento Organizacional composta de nove bibliotecas, sendo uma central e
oito setoriais. Todas as bibliotecas precisam de investimentos em infraestrutura, na
formação do acervo, na aquisição e manutenção de equipamentos e mobiliário, os
quais viabilizarão o desenvolvimento de atividades e a prestação de serviços, com
qualidade, tendo em vista atender às necessidades informacionais dos usuários,
subsidiando o ensino, a pesquisa e a extensão.
A Biblioteca Central Julieta Carteado – BCJC tem um fluxo mensal médio
de 47.000 usuários, atendendo a 23 cursos regulares de graduação oferecidos pela
UEFS, além dos cursos do Programa de Formação de Professores e dos Programas
de Pós-Graduação. Portanto, requer a aplicação da maior parte dos recursos
destinados à Unidade, principalmente na ampliação e atualização do acervo.
Cada biblioteca do SISBI possui suas particularidades, devido às
características do acervo e ao público a que se destina. Porém, todas as bibliotecas
têm em comum o compromisso com o atendimento, procurando satisfazer as
necessidades dos seus usuários.
Durante a comemoração da Semana Nacional do Livro e da Biblioteca,
realizada de 26 a 29 de outubro de 2009, o SISBI buscou a conscientização dos
seus usuários para a importância do livro e da biblioteca, promovendo atividades
culturais e exposições.
REVITALIZAÇÂO E MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS
Objetivando acompanhar o crescimento e desenvolvimento da UEFS, o
SISBI procura, continuamente, modernizar sua estrutura e serviços.
Na execução das ações para revitalização e modernização, em 2009, o
SISBI contou, mais uma vez, com a Assessoria Especial de Informática – AEI, que
AAÇÇÕÕEESS DDOO SSIISSTTEEMMAA DDEE BBIIBBLLIIOOTTEECCAASS
atendeu à demanda da Unidade com o fo
para a BCJC, suprimindo as necessidades das seções de atendimento e de
pesquisa (em base de dados e na Internet), promovendo, assim, a satisfação dos
usuários.
mais entusiasmo, em busca do prazer da leitura.
Na busca do aperfeiçoamento do sistema de automação da Biblioteca, a
equipe de profissionais do SISBI participou do Encontro Nacional de Usuários da
Rede Pergamum, realizado em ab
apresentada a nova versão do sistema.
Apesar das
constantemente pelo SISBI,
vigilância antifurto com c
preservar a integridade física dos acervos informacionais existentes na instituição
diminuir o furto e proporcionar uma maior segurança aos servidores e usuários da
Biblioteca.
INVESTIMENTO NA VALORIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DO SERVIDOR
A valorização e capacitação dos servidores é uma grande preocupação do
SISBI, por isso, continua promovendo a participação dos seus profissionais em
eventos, cursos e treinamentos, visando à atualização da sua equipe
as atividades que desenvolve e os serviços que oferece aos seus usuários. Além
disso, oferece oficinas/cursos de capacitação para seus servidores e para a
comunidade universitária e externa.
atendeu à demanda da Unidade com o fornecimento de 10 novos computadores
para a BCJC, suprimindo as necessidades das seções de atendimento e de
pesquisa (em base de dados e na Internet), promovendo, assim, a satisfação dos
Também, no intuito de proporcionar um
melhor atendimento ao público da Biblioteca
Setorial Monteiro Lobato, com mais conforto e
ambiente mais atraente, foram realizados serviços
de manutenção, pintura e reforma de mobiliário.
Com isso, espera-se que o leitor, principalmente o
infanto-juvenil, passe a freqüentar a
mais entusiasmo, em busca do prazer da leitura.
Na busca do aperfeiçoamento do sistema de automação da Biblioteca, a
equipe de profissionais do SISBI participou do Encontro Nacional de Usuários da
, realizado em abril, na cidade de Florianópolis
apresentada a nova versão do sistema.
das campanhas de conscientização desenvolvidas
SISBI, fez-se necessária a implantação do
vigilância antifurto com câmeras e sensores de presença. O uso desse sistema visa
integridade física dos acervos informacionais existentes na instituição
diminuir o furto e proporcionar uma maior segurança aos servidores e usuários da
VALORIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DO SERVIDOR
A valorização e capacitação dos servidores é uma grande preocupação do
SISBI, por isso, continua promovendo a participação dos seus profissionais em
eventos, cursos e treinamentos, visando à atualização da sua equipe
as atividades que desenvolve e os serviços que oferece aos seus usuários. Além
disso, oferece oficinas/cursos de capacitação para seus servidores e para a
comunidade universitária e externa.
132
rnecimento de 10 novos computadores
para a BCJC, suprimindo as necessidades das seções de atendimento e de
pesquisa (em base de dados e na Internet), promovendo, assim, a satisfação dos
Também, no intuito de proporcionar um
público da Biblioteca
Setorial Monteiro Lobato, com mais conforto e
ambiente mais atraente, foram realizados serviços
de manutenção, pintura e reforma de mobiliário.
se que o leitor, principalmente o
juvenil, passe a freqüentar a Biblioteca com
Na busca do aperfeiçoamento do sistema de automação da Biblioteca, a
equipe de profissionais do SISBI participou do Encontro Nacional de Usuários da
de Florianópolis – SC, onde foi
campanhas de conscientização desenvolvidas,
a implantação do sistema de
e sensores de presença. O uso desse sistema visa
integridade física dos acervos informacionais existentes na instituição,
diminuir o furto e proporcionar uma maior segurança aos servidores e usuários da
VALORIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DO SERVIDOR
A valorização e capacitação dos servidores é uma grande preocupação do
SISBI, por isso, continua promovendo a participação dos seus profissionais em
eventos, cursos e treinamentos, visando à atualização da sua equipe para aprimorar
as atividades que desenvolve e os serviços que oferece aos seus usuários. Além
disso, oferece oficinas/cursos de capacitação para seus servidores e para a
133
Em 2009, o SISBI foi representado por servidores em vários eventos
nacionais e promoveu eventos para capacitação de funcionários. Conforme Tabelas
98 e 99:
TABELA 98 EVENTOS COM PARTICIPAÇÃO DE SERVIDORES DO SISBI-UEF S UEFS, 2009
EEVVEENNTTOOSS CCIIDDAADDEE PPAARRTTIICCIIPPAANNTTEESS
Bienal do Livro da Bahia, Em Abril de 2009 Salvador – BA 08
X Encontro Nacional de Usuários da Rede Pergamum, De 14 a 16 de abril de 2009
Florianópolis – SC 04
Seminário de Biblioteca Digital e o Conceito de uma Nova Cultura da Informação, Em 13 de maio de 2009
Salvador – BA 07
I Curso de Língua Brasileira de Sinais - Libras, de maio de 2008 a abril de 2009
Feira de Santana – BA
04
IX CINFORM, de 8 a 10 de junho de 2009 Salvador – BA 05
XXIII Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação, de 5 a 8 de julho de 2009
Bonito – MS 02
II Simpósio Baiano de Arquivologia, de 15 a 17 de julho de 2009
Salvador – BA 01
I Seminário de Tecnologia da Informação e da Comunicação e Educação À Distância, 21 de Julho de 2009
Feira de Santana – BA
01
Visita Técnica a Fundação Clemente Mariano, 23 de Setembro de 2009
Salvador – BA 04
Visita Técnica ao Museu Carlos Costa Pinto, 23 de Setembro de 2009
Salvador – BA 04
Curso de Gestão da Informação Aplicada aos Arquivos Municipais – 3ª Etapa, de 9 a 11 de setembro de 2009
Feira de Santana – BA
03
Seminário Memória Social e Meios de Armazenamento, 28 e 29 de setembro de 2009
Salvador – BA 04
I Seminário sobre Educação Inclusiva no Ensino Superior: Limites, Avanços e Desafios, em 29 de setembro de 2009
Feira de Santana – BA
01
Treinamento do Portal da CAPES, jan./dez. 2009 Salvador – BA 04
TOTAL 52
Fonte: UEFS/SISBI, 2009.
134
TABELA 99 CAPACITAÇÕES REALIZADAS PELO SISBI-UEFS UEFS, 2009
CAPACITAÇÕES LOCAL PARTICIPANTES
Seminário de Capacitação dos Funcionários Contratados pelo REDA, em abril de 2009
BCJC 32
Treinamento em Bases de Dados (Disponíveis no Portal da Capes), em 17 de junho de 2009
BCJC 18
Oficina de Reparos de Livros, de 18 de julho de 2009 BCJC 30
Oficina Conhecendo o Pergamum BCJC 14
Oficina de Normalização de Trabalhos Acadêmicos BCJC 17
TOTAL 111 Fonte: UEFS/SISBI, 2009.
Em muitos dos eventos que participam, os profissionais do SISBI
apresentam trabalhos que relatam suas experiências profissionais na UEFS e,
paralelamente, a representam no cenário acadêmico do país.
POLÍTICA DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ACERVO
O SISBI está implantando uma nova política de desenvolvimento do
acervo para que o mesmo cresça ordenadamente e com informações adequadas às
necessidades de seus usuários. Para tanto, esperamos contar com a participação
dos professores, escolhendo criteriosamente o acervo que deverá ser adquirido
através de compra, como também, as doações que deverão ser inseridas na
coleção.
O estabelecimento de tais medidas facilitará o trabalho do profissional da
informação, principalmente no momento da seleção de materiais para o
desbastamento e descarte, assim como proporcionará melhor atualização e
qualificação das nossas coleções.
Continua em andamento a Política Participativa de Qualificação do
Acervo, trabalho iniciado em 2008, com o objetivo de avaliar o acervo do SISBI-
UEFS através da seleção, aquisição e descarte. Esse trabalho está sendo realizado
por uma comissão composta por profissionais da Biblioteca Central, representantes
docentes e discentes.
Quanto à aquisição de livros, periódicos e outros materiais bibliográficos, o
SISBI-UEFS passou a adotar o Pregão, que é uma
em setembro do ano corrente, aconteceu o primeiro pregão eletrônico para
aquisição de material bibliográfico para o SISBI
resultado favorável, pois se observou uma relevante economia financeira através
desse modo de aquisição. Isso está de acordo com a política da administração da
UEFS que valoriza a transparência na administração pública e a eficiente aplicação
dos recursos públicos.
materiais (4.782 exemplares, entre livros e outros materiais), totalizamos um
investimento de R$258.798,58 (duzentos e cinqüenta
noventa e oito reais e cinquenta e oito centavos)
R$92.746,28 (noventa e dois mil, setecentos e quarenta e seis reais e vinte e oito
centavos), refere-se a títulos cuja compra não foi efetivada devido a edi
esgotadas.
No período janeiro/setembro de 2009 houve a aplicação de R$8.060,00
(oito mil e sessenta reais) na aquisição de materiais bibliográficos, através de
Empenho, sendo R$2.160,00 (dois mil, cento e sessenta reais) referentes a
aquisição de livros e outros materiais e R$5.900,00 (cinco mil e novecentos reais)
referentes à compra de bases de dados.
exceto periódicos, no ano de 2009
sessenta mil, novecentos e cinquenta
livros e outros materiais e
Quanto a periódicos, foram investidos, em renovações e assinaturas de
publicações nacionais R$59.045,30 (cinquenta e nove mil q
trinta centavos). Em relação aos periódicos estrangeiros, foram investidos
R$5.678,00 (cinco mil, seiscentos e setenta e oito reais), tendo sido aplicados
Quanto à aquisição de livros, periódicos e outros materiais bibliográficos, o
UEFS passou a adotar o Pregão, que é uma modalidade de Licitação
em setembro do ano corrente, aconteceu o primeiro pregão eletrônico para
aquisição de material bibliográfico para o SISBI-UEFS, o qual apresentou um
resultado favorável, pois se observou uma relevante economia financeira através
desse modo de aquisição. Isso está de acordo com a política da administração da
transparência na administração pública e a eficiente aplicação
Foram investidos R$351.5
(trezentos e cinqüenta e um mil, quinhentos e
quarenta e quatro reais e oitenta e seis
centavos), e para aquisição de
de materiais estrangeiros o investimento foi de
R$89.963,00 (oitenta e nove mil
sessenta e três reais).
materiais (4.782 exemplares, entre livros e outros materiais), totalizamos um
investimento de R$258.798,58 (duzentos e cinqüenta e oito mil, setecentos e
noventa e oito reais e cinquenta e oito centavos) Quanto a
92.746,28 (noventa e dois mil, setecentos e quarenta e seis reais e vinte e oito
se a títulos cuja compra não foi efetivada devido a edi
No período janeiro/setembro de 2009 houve a aplicação de R$8.060,00
(oito mil e sessenta reais) na aquisição de materiais bibliográficos, através de
Empenho, sendo R$2.160,00 (dois mil, cento e sessenta reais) referentes a
os e outros materiais e R$5.900,00 (cinco mil e novecentos reais)
referentes à compra de bases de dados. Assim, considerando
no ano de 2009, foram investidos R$260.958,58 (duzentos e
sessenta mil, novecentos e cinquenta e oito reais e cinqüenta e oito centavos) em
livros e outros materiais e R$5.900,00 (cinco mil e novecentos) em bases de dados.
Quanto a periódicos, foram investidos, em renovações e assinaturas de
publicações nacionais R$59.045,30 (cinquenta e nove mil quarenta e cinco reais e
trinta centavos). Em relação aos periódicos estrangeiros, foram investidos
R$5.678,00 (cinco mil, seiscentos e setenta e oito reais), tendo sido aplicados
135
Quanto à aquisição de livros, periódicos e outros materiais bibliográficos, o
modalidade de Licitação. Assim,
em setembro do ano corrente, aconteceu o primeiro pregão eletrônico para
UEFS, o qual apresentou um
resultado favorável, pois se observou uma relevante economia financeira através
desse modo de aquisição. Isso está de acordo com a política da administração da
transparência na administração pública e a eficiente aplicação
Foram investidos R$351.544,86
um mil, quinhentos e
quarenta e quatro reais e oitenta e seis
para aquisição de 936 exemplares
eriais estrangeiros o investimento foi de
$89.963,00 (oitenta e nove mil novecentos e
Considerando os
materiais (4.782 exemplares, entre livros e outros materiais), totalizamos um
e oito mil, setecentos e
Quanto ao valor restante
92.746,28 (noventa e dois mil, setecentos e quarenta e seis reais e vinte e oito
se a títulos cuja compra não foi efetivada devido a edições
No período janeiro/setembro de 2009 houve a aplicação de R$8.060,00
(oito mil e sessenta reais) na aquisição de materiais bibliográficos, através de
Empenho, sendo R$2.160,00 (dois mil, cento e sessenta reais) referentes a
os e outros materiais e R$5.900,00 (cinco mil e novecentos reais)
sim, considerando-se as aquisições,
, foram investidos R$260.958,58 (duzentos e
e oito reais e cinqüenta e oito centavos) em
(cinco mil e novecentos) em bases de dados.
Quanto a periódicos, foram investidos, em renovações e assinaturas de
uarenta e cinco reais e
trinta centavos). Em relação aos periódicos estrangeiros, foram investidos
R$5.678,00 (cinco mil, seiscentos e setenta e oito reais), tendo sido aplicados
136
R$5.043,00 (cinco mil e quarenta e três reais) em renovação de assinaturas e
R$635,00 (seiscentos e trinta e cinco reais) em aquisição de novos títulos.
Vale ressaltar que o volume de doações é bastante significativo para a
qualificação do acervo do SISBI. Em 2009, o total em doações é de 13.625
exemplares (entre livros, periódicos e outros materiais).
A evolução do acervo do SISBI pode ser analisada com base nas
Tabelas 100 e 101, abaixo:
TABELA 100 EVOLUÇÃO DE LIVROS ADQUIRIDOS PELO SISBI – UEFS UEFS, 2009
PERÍODO COMPRA DOAÇÃO CRESCIMENTO
PERCENTUAL VOLUME FINAL
DO ACERVO
TÍTULOS EXEMPL. TÍTULOS EXEMPL. TÍTULOS EXEMPL
. TÍTULOS EXEMPL.
2007 1.782 6.152 3.546 5.202 6,66% 5,43% 85.305 220.401
2008 2.089 5.577 3.356 10.401 6,38% 7,25% 90.750 236.379
2009 2.007 4.898 8.630 13.625 11,7% 7,84% 101.387 254.615
Fonte: UEFS/SISBI, 2009.
TABELA 101 EVOLUÇÃO DE PERIÓDICOS ADQUIRIDOS PELO SISBI - UEFS UEFS, 2009
PERÍODO ASSINATURA DOAÇÃO CRESCIMENTO PERCENTUAL
VOLUME FINAL DO ACERVO
NACIONAL ESTRANG. NACIONAL ESTRANG. TÍTULOS TÍTULOS
2007 07 02 67 - 2,9% 2.707
2008 15 - 73 - 3,25% 2.795
2009 04 03 133 - 5% 2.935
Fonte: UEFS/SISBI, 2009.
Salienta-se, também, que dentre as aquisições de livros, no ano de 2009,
algumas foram realizadas com recursos provenientes dos seguintes convênios:
Convênio UEFS-Ingá, através do qual foram adquiridos livros para o Programa de
Pós-Graduação em Modelagem em Ciências da Terra e do Ambiente – PPGM, no
valor de R$9.168,20 (nove mil cento e sessenta e oito reais e vinte centavos); e o
Convênio 8039 – FAPESB, através do qual foram adquiridos livros para o Programa
de Pós-Graduação em Literatura e Diversidade Cultural, cujo investimento totalizou
R$12.686,60 (doze mil seiscentos e oitenta e seis reais e sessenta centavos).
Dessa forma, a Gerência de Formação e Desenvolviment
SISBI, ciente do papel da Biblioteca para o desenvolvimento das atividades
acadêmicas, tanto na graduação quanto na pós
recursos materiais e humanos para atender à crescente demanda informacional.
Busca, nesse sentido, atender às sugestões de compra dos Departamentos e
Colegiados da Instituição, tendo em vista suprir as necessidades bibliográficas para
a realização do ensino, da pesquisa e da extensão.
SERVIÇOS OFERECIDOS PELO SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS
TABELA 102 COMPARATIVO DOS SERVIÇOS OFERECIDOS PELO SISUEFS, 2009
SERVIÇOS
Levantamento Bibliográfico Visitas Orientadas Consulta – Base de Dados Acesso à Internet COMUT Portal da CAPES (Treinamento)
Atividades Extensionistas
Treinamento do Usuário
Fonte: UEFS/SISBI, 2009.
Dessa forma, a Gerência de Formação e Desenvolviment
SISBI, ciente do papel da Biblioteca para o desenvolvimento das atividades
acadêmicas, tanto na graduação quanto na pós-graduação, disponibiliza seus
recursos materiais e humanos para atender à crescente demanda informacional.
entido, atender às sugestões de compra dos Departamentos e
Colegiados da Instituição, tendo em vista suprir as necessidades bibliográficas para
a realização do ensino, da pesquisa e da extensão.
SERVIÇOS OFERECIDOS PELO SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS
O objetivo principal do SISBI é a satisfação
do usuário, por isso todas as iniciativas da
equipe giram em torno desse objetivo.
Assim, desenvolvemos atividades diversas e
oferecemos serviços tendo em vista atender
às necessidades informacionais dos
usuários, conforme comparativo da T
102.
COMPARATIVO DOS SERVIÇOS OFERECIDOS PELO SIS BI – 2008-2009
SERVIÇOS 2008
16420(746)2.06517.822
640Portal da CAPES (Treinamento) 323
Exposições 24(3681)Lançamento de Livros - Graduação 1.427Pós-Graduação 237
137
Dessa forma, a Gerência de Formação e Desenvolvimento do Acervo do
SISBI, ciente do papel da Biblioteca para o desenvolvimento das atividades
graduação, disponibiliza seus
recursos materiais e humanos para atender à crescente demanda informacional.
entido, atender às sugestões de compra dos Departamentos e
Colegiados da Instituição, tendo em vista suprir as necessidades bibliográficas para
SERVIÇOS OFERECIDOS PELO SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS
O objetivo principal do SISBI é a satisfação
do usuário, por isso todas as iniciativas da
equipe giram em torno desse objetivo.
Assim, desenvolvemos atividades diversas e
oferecemos serviços tendo em vista atender
às necessidades informacionais dos
os, conforme comparativo da Tabela
2008 2009
164 112 20(746) 30(857) 2.065 1.152 17.822 20.070
640 2.208 323 19(269)
24(3681) 14(1.835) 02(150)
1.427 43(1.256) 237 18(193)
CONTINUA
138
CONCLUSÃO DA TEBELA 102 TABELA 102 COMPARATIVO DOS SERVIÇOS OFERECIDOS PELO SISBI – 20 08-2009 UEFS, 2009
SERVIÇOS 2008 2009*
Revisão e Normalização Bibliográfica 116 120 Seminário sobre elaboração de trabalho acadêmico 12 10 Ficha Catalográfica 123 86 Solicitação de ISBN 15 08 Solicitação de ISSN 01 11 Parecer – Incentivo de Produção Científica 86 114 Usuários cadastrados 10.713 12.230 Fonte: UEFS/SISBI, 2009.
Os serviços oferecidos pela BCJC visam dar suporte ao ensino, à
pesquisa e à extensão. Para isso, seus profissionais da informação (bibliotecários)
são capacitados para treinar os usuários no uso de ferramentas de pesquisa, das
normas de elaboração de trabalhos acadêmicos, entre outros instrumentos. Esses
multiplicadores cumprem, assim, o papel de disseminadores da informação. (Tabela
103).
TABELA 103 DEMONSTRATIVO DA DEMANDA DE SERVIÇOS DO SISBI - UEF S UEFS, 2009
BIBLIOTECA CONSULTA EMPRÉSTIMO FLUXO
Biblioteca Central Julieta Carteado 174.624 287.716 524.080 Biblioteca Setorial do Observatório Antares 76 122 78 Biblioteca Setorial Pierre Klose** 7.692 01 3.238 Biblioteca Setorial Monteiro Lobato** 11.284 - 5.054 Biblioteca Setorial Solar do Biju* 6.307 - 19.465 Biblioteca do Centro de Educação Básica 7.007 8.008 5.399 Biblioteca Setorial Monsenhor Renato Galvão** 28.757 - 888 Biblioteca Setorial Campus Avançado de Lençóis* 265 157 471 Biblioteca Setorial Ernesto Simões Filho** 677 - 912
TOTAL 236.689 296.004 559.585 Fonte: UEFS/SISBI, 2009. *Campus não está oferecendo cursos. *Não realiza empréstimo.
Pode-se observar que é grande o fluxo de usuários, que procuram os
serviços e recursos informacionais oferecidos pelo SISBI, o que comprova a
importância da Biblioteca para a comunidade universitária e externa.
AÇÕES CULTURAIS DE EXTENSÃO
hall da BCJC. O Projeto
a sociedade, como formador de platéia, pois democratiza o acesso ao cinema à
população carente de Feira de S
entretenimento à comunidade universitária e externa, conforme apresentam a
Tabela 104 e o Quadro 15.
TABELA 104 ATIVIDADES CULTURAIS REALIZADAS PELO UEFS, 2009
ATIVIDADES CULTURAIS / EXTENSÃOExposições artísticas
Exposição de Painéis CientíficosExibições do Projeto Imagens
Oficina Conhecendo o Oficina de Normalização de Trabalho Acadêmico
Contação de História
TOTAL
Fonte: UEFS/SISBI, 2009.
QUADRO 15 ATIVIDADES CULTURAIS REALIZADAS PELO UEFS, 2009
PROJETOS DESENVOLVIDOS
Projetos direcionados ao público infantodesenvolvidos pelo SISBI, Biblioteca Setorial Monteiro Lobato e na Biblioteca do Centro de Educação Básica
II Feira de Livro de Feira de Santana
Projeto de Apoio às Bibliotecas das Redes Municipal e Estadual
Fonte: UEFS/SISBI, 2009.
AÇÕES CULTURAIS DE EXTENSÃO
A interação do SISBI com a sociedade é
visivelmente percebida nas atividades de extensão
que realiza. As manifestações culturais são
levadas à comunidade, através de exposições e
apresentações artísticas, que divulgam os valores
do povo da região. Com esse
Biblioteca, Café & Arte continua acontecendo no
da BCJC. O Projeto Imagens é também, um forte intermediador entre a UEFS e
a sociedade, como formador de platéia, pois democratiza o acesso ao cinema à
população carente de Feira de Santana. Dessa forma, o SISBI leva o lazer e o
unidade universitária e externa, conforme apresentam a
Tabela 104 e o Quadro 15.
ATIVIDADES CULTURAIS REALIZADAS PELO SISBI - UEFS
ATIVIDADES CULTURAIS / EXTENSÃO QUANTIDADE PARTICIPANTESExposições artísticas 22
Exposição de Painéis Científicos 02 Exibições do Projeto Imagens 129
Oficina Conhecendo o Pergamum 15 Oficina de Normalização de Trabalho Acadêmico 20
Contação de História 06
194
ATIVIDADES CULTURAIS REALIZADAS PELO SISBI
PROJETOS DESENVOLVIDOS OBJETIVO
Projetos direcionados ao público infanto-juvenil para serem aplicados na
Biblioteca Setorial Monteiro Lobato e na Biblioteca do Formar leitores, através de atividades de incentivo ao hábito de leitura e escrita
II Feira de Livro de Feira de Santana
Espaço para leitura e atividade realizada em parceria com o Núcleo de Leitura, com o objetivo de despertar nas
crianças o gosto pela leitura.
Projeto de Apoio às Bibliotecas das Redes Municipal e Atender a demanda
carência de bibliotecas escolares e públicas, além de bibliotecários para organizá
139
A interação do SISBI com a sociedade é
visivelmente percebida nas atividades de extensão
que realiza. As manifestações culturais são
levadas à comunidade, através de exposições e
apresentações artísticas, que divulgam os valores
do povo da região. Com esse intuito, o Projeto
Biblioteca, Café & Arte continua acontecendo no
é também, um forte intermediador entre a UEFS e
a sociedade, como formador de platéia, pois democratiza o acesso ao cinema à
antana. Dessa forma, o SISBI leva o lazer e o
unidade universitária e externa, conforme apresentam a
PARTICIPANTES 3.681
181 1.551
15 20
5.448
10.896
OBJETIVO
ormar leitores, através de atividades de incentivo ao hábito de leitura e escrita.
spaço para leitura e contação de histórias, atividade realizada em parceria com o Núcleo de Leitura, com o objetivo de despertar nas
crianças o gosto pela leitura. demanda devido à enorme liotecas escolares e públicas,
além de bibliotecários para organizá-las.
140
A Unidade de Organização e Desenvolvimento Comunitário – UNDEC
tem a missão de propor e implementar políticas de integração e valorização da
comunidade universitária, com ações de assistência social e promoção da saúde
integral, voltadas aos três segmentos: estudantes, professores e funcionários.
SERVIÇO DE SAÚDE UNIVERSITÁRIO – SESU
O SESU é um serviço de atenção primária à saúde, que atende à
comunidade universitária. A equipe multidisciplinar é composta pelos profissionais:
médicos, enfermeiras, odontólogos, psicóloga, assistente social, técnico de
enfermagem e nutricionista.
TABELA 105 ATENDIMENTOS NO SESU – 2009 UEFS, 2009
ANO ESPECIALIDADES ATENDIMENTOS
ESTUDANTES PROFESSORES FUNCIONÁRIOS COMUNIDADE EXTERNA
2009
Médico 3.018 239 775 105 Enfermagem 23.399 198 2.377 26.189
Ppidcv 117 06 273 274 Ginecológico 147 - 16 35
Psicologia 250 70 17 - Nutricionista 86 07 83 26 Sesu-Odonto 54 03 23 19
TOTAL 27.071 523 3.564 26.648 Fonte: UEFS/UNDEC/SESU, 2009.
TABELA 106 COMPARATIVO DE ATENDIMENTOS NO SESU 2008–2009 UEFS, 2008-2009
ANO ATENDIMENTOS
ESTUDANTES PROFESSORES FUNCIONÁRIOS COMUNIDADE EXTERNA
2008 24.574 704 4.100 19.177 2009 27.071 523 3.564 26.648
TOTAL 51.645 1.227 7.664 45.825 Fonte: UEFS/UNDEC/SESU, 2009.
AAÇÇÕÕEESS AASSSSIISSTTEENNCCIIAAIISS EE CCOOMMUUNNIITTÁÁRRIIAASS
141
SERVIÇO SOCIAL
O Serviço Social oferece atendimento à comunidade universitária no que se
refere às demandas relacionadas com as questões de saúde, assistência social,
trabalho e relações interpessoais, de acordo com as Tabelas 107 e 108.
TABELA 107 PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL UEFS, 2009
ANO
ATENDIMENTOS DO SERVIÇO SOCIAL
COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA (PROFESSORES, SERVIDORES
E ESTUDANTES)
OUTROS (UATI, CEB, FUNCIONÁRIOS,TERCERIZADOS,
COMUNIDADE EXTERNA) TOTAL
2008 992 465 1.457
2009 1.847 163 2.010
TOTAL 2.839 628 3.467 Fonte: UEFS/UNDEC/Serviço Social, 2009. TABELA 108 BENEFICIADOS PELO SERVIÇO SOCIAL UEFS, 2008- 2009
ATIVIDADES/AÇOES PÚBLICO ALVO
BENEFICIADOS
COMUNIDADE INTERNA
COMUNIDADE EXTERNA TOTAL
Reunião GRASFS (2008) Assistentes Sociais 06 70 76
III Encontro do Serviço Social (2008)
Assistentes Sociais, servidores, estudantes da UEFS e
estudantes do curso serviço social
58 350 408
Curso sobre direitos previdenciários (2009) Assistentes Sociais 02 40 42
IV Encontro do Serviço Social (2009)
Assistentes Sociais, servidores, estudantes da UEFS e
estudantes do curso serviço social
108 500 608
TOTAL 174 960 1.134 Fonte: UEFS/UNDEC/Serviço Social, 2009.
142
INTEGRAÇÃO COMUNITÁRIA
CASA DO PROFESSOR
No decorrer dos anos de 2008 e 2009 foram autorizadas 1.735 (mil
setecentos e trinta e cinco) pernoites aos professores de vários Departamentos da
UEFS, conforme Tabela 109:
TABELA 109 CASA DO PROFESSOR – DEMONSTRATIVO DE PERNOITES – 20 08-2009 UEFS, 2009
APTº SEXO PERNOITES EVENTUAIS PERNOITES PERMANENTES
TOTAL 2008 2009 2008 2009
1º and. Fem. 104 44 338 190 676 2º and. Mas 86 65 577 349 1.077
TOTAL 190 109 915 539 1.753 Fonte: UEFS/UNDEC, 2008-2009
ASSISTÊNCIA JURÍDICA
Proporciona serviços jurídicos aos servidores da UEFS e seus dependentes,
atuando na defesa de seus direitos, nas diversas varas judiciais.
TABELA 110 ASSISTÊNCIA JURÍDICA – AÇÕES E CONSULTAS UEFS, 2009
CLIENTE JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
Funcionários 14 14 15 - - - 09 11 23 08 09 06 109
Professores - 01 04 - - - - - 04 01 00 02 12
Dependentes 02 03 03 - - - 01 - 03 03 01 03 19
TOTAL 16 18 22 - - - 10 11 30 12 10 11 140 Fonte: UEFS/UNDEC/Assistência Jurídica, 2009
143
CENTRO DE EDUCAÇÃO BÁSICA – CRECHE E ESCOLA
É um espaço educativo voltado para o atendimento de crianças, sejam elas
filhas da comunidade interna ou externa.
A Creche atende crianças de 0 a 3 anos, filhas de servidores e estudantes. A
Escola oferece educação infantil, a partir de 04 anos e ensino fundamental do 1º ao
9º ano, como se pode observar nas Tabelas 111 a 117.
TABELA 111 ALUNOS, POR IDADE, MATRICULADOS NO CEB - CRECHE. UEFS, 2008-2009
ALUNOS TURMAS TOTAL
2008 2009
Filhos de Professor da UEFS
Berçário 01 04 01 Ano 02 04 02 Anos 07 01 03 Anos 04 05 TOTAL 14 14
Filhos de Funcionário da UEFS
Berçário 09 10 01 Ano 08 12 02 Anos 15 07 03 Anos 11 17 TOTAL 43 46
Filhos de Estudante da UEFS
Berçário 01 00 01 Ano 05 04 02 Anos 02 05 03 Anos 10 03 TOTAL 18 12
Filhos de Professor do CEB/UEFS
Berçário 00 00 01 Ano 01 00 02 Anos 01 01 03 Anos 00 01 TOTAL 02 02
TOTAL 77 74 Fonte: UEFS/UNDEC/Creche, 2009. TABELA 112 ATENDIMENTOS REALIZADOS PELA EQUIPE TÉCNICA DA CREC HE UEFS, 2009
ESPECIALIDADES 2008 2009
Pediatria 140 219
Enfermagem 220 1429
Odontopediatria (Triagem) – CEB/Creche 52 395
Nutrição 00 375
Refeições Servidas ao Ano 45.344 34.680
Pedagogia 35 345
Fonte: UEFS/UNDEC/Creche, 2009.
144
TABELA 113 EVENTOS REALIZADOS NA CRECHE UEFS 2009
EVENTOS QUANTIDADE PARTICIPANTES
Dia Interativo 06 300
Reunião Pais 03 219
Reunião Pedagógica 14 392
Curso de Capacitação 03 16
Páscoa 01 120
Baile de Micareta 01 120
Dia das Mães 01 196
São João 01 269
Dia da Vovó 01 269
Dia dos Pais 01 196
Dia das Crianças 05 365
Dia do Professor 01 50
Encerramento do Ano Letivo 01 269
TOTAL 39 2781 Fonte: UEFS/UNDEC/Creche, 2009.
TABELA 114 ALUNOS MATRICULADOS NO CEB – ESCOLA UEFS, 2009
ALUNOS QUANTIDADE
Educação Infantil Grupo 04 30
GRUPO 05 44
Ensino Fundamental
1º Ano 46
2º Ano 52
3º Ano 48
4º Ano 50
5º Ano 58
6º Ano 106
7º Ano 161
8º Ano 135
9º Ano 111
TOTAL 841
Fonte: UEFS/UNDEC, 2009.
145
TABELA 115 ALUNOS POR SÉRIE/CATEGORIA MATRICULADOS NO CEB - UE FS UEFS, 2008/2009
Fonte: UEFS / UNDEC, 2009. * Estão incluídos professores, funcionários e terceirizados.
TABELA 116 ALUNOS POR SÉRIE/CATEGORIA MATRICULADOS NO CEB - CS U UEFS, 2008/2009
Fonte: UEFS / UNDEC, 2009. CONTINUA
CATEGORIA SÉRIE TOTAL
2008 2009
Comunidade Externa
G04 12 06 G05 25 29
1º Ano 33 24 2º Ano 34 35 3º Ano 35 32 4º Ano 55 36 5º Ano 51 49 TOTAL 245 211
Filhos de Funcionários* da UEFS
G04 13 18 G05 13 13
1º Ano 11 14 2º Ano 14 11 3º Ano 12 13 4º Ano 10 12 5º Ano 07 08 TOTAL 80 89
Filhos de Estudantes da UEFS
G04 04 06 G05 05 02
1º Ano 02 08 2º Ano 03 06 3º Ano 01 03 4º Ano 01 02 5º Ano 01 01 TOTAL 17 28
TOTAL 342 328
CATEGORIA SÉRIE TOTAL
2008 2009
Comunidade Externa
5º Ano 51 49 6º Ano 409 91 7º Ano 137 132 8º Ano 127 120 9º Ano 79 103 TOTAL 803 495
Filhos de Funcionários* da UEFS
5º Ano 07 08 6º Ano 21 10 7º Ano 15 19 8º Ano 13 11 9º Ano 05 08 TOTAL 61 56
146
CONCLUSÃO DA TABELA 116 TABELA 116 ALUNOS POR SÉRIE/CATEGORIA MATRICULADOS NO CEB - CS U UEFS, 2008/2009
Fonte: UEFS / UNDEC, 2009. * Estão incluídos professores, funcionários e terceirizados.
TABELA 117 COMPARATIVO DO NÚMERO DE VAGAS DO CEB - UEFS UEFS, 2008-2009
ANO CEB–CRECHE CEB–ESCOLA
2008 77 877
2009 74 841
Fonte: UEFS/UNDEC/CEB, 2009.
ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL
Segue Tabela 118, apresentando as vagas da Residência Universitária
ocupadas e preenchidas por sexo, durante o ano de 2009.
TABELA 118 RESIDÊNCIA UNIVERSITÁRIA – VAGAS OCUPADAS POR SEXO UEFS, 2009
SEXO VAGAS OFERECIDAS VAGAS PREENCHIDAS Feminino 22 Não houve seleção Masculino 18 Não houve seleção Masculino (Casa de Extensão) 06 06 Casa do Índio 18 18
TOTAL 64 24
Fonte: UEFS/UNDEC, 2009.
CATEGORIA SÉRIE TOTAL
2008 2009
Filhos de Estudantes da UEFS
5º Ano 01 01 6º Ano 06 05 7º Ano 03 10 8º Ano 01 04 9º Ano 02 - TOTAL 13 20
TOTAL 877 571
147
BOLSAS INSTITUCIONAIS
As Tabelas 119 a 122, representam o demonstrativo de Bolsas ofertadas nas
modalidades Estágio Acadêmico, Auxílio Especial, Estágio Efetivo e Balcão de
Estágios. As Tabelas 123 e 124 apresentam, respectivamente, os eventos apoiados
pela UNDEC e o comparativo de apoio logístico a estudantes.
TABELA 119 BOLSAS NA MODALIDADE ESTÁGIO ACADEMICO UEFS, 2009
MESES BOLSA ESTÁGIO ACADÊMICO
BOLSA EST. ACADÊMICO
BOLSA S CANCELADAS
VAGAS PREENCHIDAS
VAGAS DISPONÍVEIS
VAGAS OCUPADAS
Janeiro 85 02 01 01 84 Fevereiro 85 06 04 02 83 Março 85 14 12 02 83 Abril 85 04 13 05 80 Maio 85 15 02 18 67 Junho 85 08 07 19 66 Julho 85 05 14 10 75 Agosto 85 05 03 12 73 Setembro 85 03 04 13 72 Outubro 85 03 02 14 71 Novembro 85 07 08 06 79 Dezembro 85 02 00 08 77
Fonte: UEFS/UNDEC, 2009.
TABELA 120 BOLSAS NA MODALIDADE AUXILIO ESPECIAL UEFS, 2009
MESES BOLSA AUXÍLIO ESPECIAL
BOLSA EST. ACADÊMICO
BOLSA S CANCELADAS
VAGAS PREENCHIDAS
VAGAS DISPONÍVEIS
VAGAS OCUPADAS
Janeiro 65 02 00 02 63 Fevereiro 65 03 03 02 63 Março 65 02 05 00 65 Abril 65 00 02 03 62 Maio 65 03 01 05 60 Junho 65 05 04 06 59 Julho 65 07 05 08 57 Agosto 65 01 03 06 59 Setembro 65 00 00 06 59 Outubro 85 06 03 03 62 Novembro 85 08 04 04 61 Dezembro 85 00 04 00 65 Fonte: UEFS/UNDEC, 2009.
TABELA 121 NÚMERO DE ALUNOS, ESTÁGIO EFETIVO UEFS, 2009
ESTÁGIO EFETIVO
ALUNOS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL.
32 74 53 43 50 51 66 170 141 41 41 18 780 Fonte: UEFS/UNDEC, 2009.
148
TABELA 122 NÚMERO DE ALUNOS, BALCÃO DE ESTÁGIO UEFS, 2009
ALUNOS CADASTRADOS NO BALCÃO DE ESTÁGIO
ALUNOS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
00 24 15 02 11 03 08 00 03 10 19 06 101 Fonte: UEFS/UNDEC, 2009.
TABELA 123 EVENTOS ACADÊMICOS APOIADOS PELA UNDEC UEFS, 2009 EVENTO QUANTIDAE Curso 06 Encontro 07 Palestras 01 Projetos 03 Semana 09 Seminário 06 Outros 25
TOTAL 57 Fonte: UEFS/UNDEC, 2009.
TABELA 124 COMPARATIVO DE APOIO LOGÍSTICO A ESTUDANTES UEFS, 2008-2009
MESES EVENTOS APOIADOS
PELA CODAE FORNECIMENTO DE MATERIAL GRÁFICO
MATERIAL ALMOXARIFADO
DISPONIBILIZADO 2008 2009 2008 2009 2008 2009
Janeiro - - 7.975 8.797 1.221 60 Fevereiro - 02 14.240 9.590 1.541 1.110 Março 03 07 70.073 35.562 1.808 1.360 Abril - 03 36.309 24.107 07 523 Maio 01 11 25.457 38.269 23 1.360 Junho - 05 23.421 17.087 798 374 Julho - 04 17.468 18.976 1.027 3.454 Agosto 02 12 21.048 12.336 3.311 1.184 Setembro - 04 19.457 8.479 930 904
Outubro 01 02 - 16.778 - 153
Novembro - 02 - 17.944 - 773 Dezembro - 00 - 8.325 - 128
TOTAL 07 52 235.448 216.250 10.666 11.383 Fonte: UEFS/UNDEC, 2009.
149
PROGRAMA INSTITUCIONAL BOLSA ALIMENTAÇÃO
A Resolução CONSAD 03/20008 alterou o Programa Institucional Bolsa
Alimentação Integral, que atende a estudantes de graduação e pós-graduação da
UEFS, fornece atualmente uma média de 1.362 refeições diárias, nas modalidades
Bolsa Alimentação Integral e Parcial. O Restaurante terceirizado na UEFS tem
também o acompanhamento da Coordenação de Integração Comunitária – CICOM,
com a colaboração de dois estagiários do Curso de Engenharia de Alimentos e da
Comissão de acompanhamento das cantinas e restaurantes. (Tabelas 125-127).
TABELA 125 BOLSA ALIMENTAÇÃO INTEGRAL UEFS, 2009
TIPO DE REFEIÇÃO NÚMERO DE BOLSAS DIÁRIAS
Café 262 Almoço 262 Jantar 262
Fonte: UEFS/UNDEC/DIAC, 2009
TABELA 126 BOLSA ALIMENTAÇÃO PARCIAL UEFS, 2009
TIPO DE REFEIÇÃO NÚMERO DE BOLSAS DIÁRIAS
Café 200 Almoço 700 Jantar 200
Fonte: UEFS/UNDEC/DIAC, 2009 TABELA 127 QUANTIDADE DE REFEIÇÕES LIBERADAS PELA UNDEC UEFS, 2009
TIPO DE REFEIÇÃO NÚMERO DE BOLSAS DIÁRIAS
Integral 58.589 Parcial 215.839 TOTAL 274.428
CUSTO TOTAL (R$) 569.086,56 Fonte: UEFS/UNDEC/DIAC, 2009
SERVIÇO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO – SAP
O Serviço de Apoio Psicopedagógico - SAP tem, dentre outras, a
finalidade de atender às necessidades da comunidade acadêmica no que diz
respeito à prevenção, intervenção, avaliação, acompanhamento e orientação no
âmbito dos diversos aspectos do processo psico-sócio-educativo. (Tabela 128).
150
TABELA 128 ALUNOS DA UATI BENEFICIADOS PELO SERVIÇO DE APOIO P SICOPEDAGÓGICO- SAP UEFS, 2009
ATIVIDADES/AÇOES PÚBLICO ALVO BENEFICIADOS
Professores Funcionários Estudantes CEB UATI
Terças Psicopedagógicas Estudantes, professores,
funcionários e comunidade externa
20 05 100 - -
Grupo de Estudos em Psicopedagogia (Encontros semanais com duas horas de duração, perfazendo total de 30 encontros de janeiro a julho) com 30 participantes
Estudantes, professores, funcionários e
comunidade externa 12 - 18 - -
Atendimento Psicológico Estudantes, professores,
funcionários e comunidade externa
03 04 26 02 -
Atendimento Psicopedagógico (Acolhimento, avaliação e orientação psicopedagógica)
Estudantes, professores, funcionários e
comunidade externa 20 40 120 - -
Atendimento Psicopedagógicos (Visitas Institucionais)
Estudantes, professores, funcionários e
comunidade externa 12 - 03 13 01
Oficina da UATI – A psicopedagogia e a terceira Idade – Objetivo resgatar a memória e as experiências vividas pelo idoso ao longo dos anos, incentivando o idoso viver com qualidade. As oficinas são realizadas todas as quartas feiras no Cuca.
Comunidade externa - - - - 35
Orientação Psicopedagógicas da Uati – Atendimento aos idosos da terceira idade que procuram o serviço individualmente ou pelos seus familiares.
Comunidade externa - - - - 12
Oficinas / CEB / Creche Estudantes, professores,
funcionários e comunidade externa
200 44
151
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – DCBIO
A Proposta de Gestão Departamental do Departamento de Ciências
Biológicas – DCBIO para o biênio 2008–2009 está alicerçada em quatro princípios
básicos da administração pública, quais sejam: gestão democrática, transparência,
descentralização e representação. Neste sentido, algumas ações foram
implementadas visando à implementação de forma gradativa e natural de novos
procedimentos que podem a médio e longo prazo, modificar a forma de pensar e
praticar a administração acadêmica, com base nos princípios propostos.
LABORATÓRIOS E NÚCLEOS DE PESQUISA
O Departamento é composto por 26 laboratórios de pesquisa e 3 núcleos
temáticos, onde são desenvolvidas as atividades de pesquisa e extensão, incluindo
o suporte para o desenvolvimento de monografias, dissertações e teses de
graduação e pós-graduação. Os laboratórios e núcleos em sua maioria estão
situados no Prédio de Laboratórios de Biologia (LABIO), outros estão distribuídos no
MT I; MA I e MP I, no Primeiro Módulo acadêmico da UEFS. O Laboratório de
Animais Peçonhentos e Herpetologia (LAPH) funciona em prédio independente e
isolado. Alguns professores e grupos de pesquisa desenvolvem suas atividades em
laboratórios localizados no Horto Florestal da UEFS. Recentemente (novembro de
2009) foi iniciada a obra de construção do prédio que abrigará o Museu de Zoologia,
com previsão de conclusão num prazo de seis meses, conforme Quadros 16 e 17.
AAÇÇÕÕEESS DDEEPPAARRTTAAMMEENNTTAAIISS
152
QUADRO 16 LABORATÓRIOS DE PESQUISA – DCBIO UEFS, 2009
LABORATÓRIOS COORDENADORES Herbário (HUEFS) Luciano Paganucci de Queiroz Laboratório de Sistemática Molecular de Plantas (LAMOL) Cássio Van Den Berg Laboratório de Taxonomia Vegetal (TAXON) Flávio França Laboratório de Micromorfologia Vegetal (LAMIV) Claudia Elena Carneiro Laboratório de Ficologia (LAFICO) Carlos Wallace do N. Moura Laboratório de Micologia (LAMIC) Luis Fernando P. Gusmão Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais (LCTV) José Raniere F. de Santana Laboratório de Extração de Produtos Naturais (LAEX) Juan Tomas Ayala Osuña Laboratório de Germinação de Sementes (LAGER) Claudinéia Regina Pelacani Laboratório de Ecofisiologia (LABECOFIS) Solange Maria C. Amorim Laboratório de Ecologia (LEE) Roberto Lisboa Romão Laboratório de Ictiologia Alexandre C. de A. Santos Laboratório de Biologia Pesqueira (invertebrados marinhos) (LABPESCA)
George Olavo Matos
Laboratório de Sistemática de Insetos (LASIS) Freddy Rúben Bravo Quijano Laboratório de Ornitologia e Mastozoologia (LORMA) Caio Graco Machado Laboratório de Animais Peçonhentos e Herptologia (LAPH) Flora Açuña Funcá Laboratório de Entomologia (LENT) Gilberto Marcos M. Santos Laboratório de Morfologia Comparada de Vertebrados (LAMVER) Maria Celeste Costa Valverde Laboratório de Pesquisa de Microorganismos (LAPEM) Aristóteles Góes Neto Laboratório de Microbiologia Aplicada à Saúde Pública (LAMASP) Suzi de Almeida V. Barboni Laboratório de Genética Toxicológica (GENTOX) José Roberto C. Meireles Laboratório de Etnobiologia e Etnoecologia (LETNO) Cássia Tatiana S. Andrade Laboratório de Análises Clínicas (LAC) Edson L. Paes Camandaroba Laboratório de Morfologia, Histologia e Embriologia Animal (LAMEA)
Rozália M. Figueira Campos
Laboratório de Fisiologia Animal Comparada (LAFISA) Maria da Glória S. Gomes Museu de Zoologia Freddy Rúben Bravo Quijano
Fonte: UEFS/DCBIO, 2009.
QUADRO 17 NÚCLEOS TEMÁTICOS – DCBIO UEFS, 2009
NUCLEO COORDENADORES Núcleo de Bioética Maria da Glória Samp. Gomes Núcleo de Educação Sexual – NIES Dalva Nazaré Ornelas França Núcleo Irai de Desenvolvimento Sustentável IRAÍ Fábio Pedro Bandeira
Fonte: UEFS/DCBIO, 2009.
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS
As atividades didáticas que exigem ambiente de laboratório são
ministradas em 14 laboratórios didáticos multidisciplinares, um laboratório de
anatomia humana, um laboratório de informática (LIAB). Algumas disciplinas contam
ainda com o apoio do Biotério Central da UEFS. No exercício de 2008, foram
153
realizadas algumas melhorias na estrutura física dos laboratórios didáticos. Em
2009, priorizou-se melhorias na infraestrutura dos laboratórios, condições de
segurança e conforto, sendo instaladas grades de proteção nas janelas e instalação
de condicionadores de ar.
TABELA 129 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS – DCBIO UEFS, 2009
LABORATÓRIOS COORDENADORES Laboratórios Didáticos (LADIBIO)
Renata Dias
Laboratórios Multidisciplinares, com bancadas, pias e equipamentos diversos (lupas, estufas, vidrarias, etc) Laboratório de Microbiologia Laboratório de Fisiologia Laboratórios de Zoologia Laboratórios de Botânica Almoxarifado de Substancias, com depósito e sala de preparo e lavagem. Laboratório de Anatomia Humana Professor Silvio Matos Biotério Central Antônio Azeredo Laboratório de Informática (LIAB) (recepcionista)
Fonte: UEFS/DCBIO, 2009.
ATIVIDADES DE PÓS-GRADUAÇÃO
Atualmente, existem três cursos de especialização que são os de Zoologia,
Entomologia e Biologia Celular, sendo este último o único que ofereceu vagas em
2009. No que se refere a cursos Stricto Sensu, são quatro Programas de Pós-
Graduação: Botânica e Biotecnologia, com níveis de Mestrado e Doutorado; e os de
Zoologia e de Recursos Genéticos Vegetais, ambos em nível de Mestrado, mas com
perspectivas de oferecer vagas também para doutorado.
O esforço conjunto dos docentes vinculados aos quatro programas
possibilitou a elaboração e aprovação de um projeto de infra-estrutura para
construção do Prédio da Pós-Graduação das Ciências Biológicas, com
financiamento do FINEP. Em ação conjunta, Direção do Departamento e
Coordenação dos Cursos conseguiram incluir a construção do prédio da pós-
graduação em Biologia como prioridade no orçamento participativo da UEFS para
2010, de acordo com o Quadro 18.
154
QUADRO 18 CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU E STRICTO SENSU OFERECIDOS - DCBIO UEFS, 2009
CURSO OBJETIVO
Curso de Especialização em Biologia Celular
O curso proporciona conhecimentos multidisciplinares e abrangentes, e possibilita uma visão crítica de diferentes temas dentro da biologia de células.
Programa de Pós-Graduação em Botânica
Tem o objetivo formar e aperfeiçoar pessoal para a pesquisa e ensino de Botânica, produzindo conhecimento sistemático sobre a flora e os recursos vegetais com ênfase na Região Nordeste e contribuir para a preservação dos ecossistemas regionais.
Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia
O PPGBiotec objetiva formar mestres e doutores para atuar no ensino universitário (graduação e pós-graduação), como pesquisadores ativos e empresários na área de Biotecnologia.
Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais
Objetiva desenvolver tecnologias que visam à identificação, caracterização, conservação, melhoramento e utilização sustentável de recursos genéticos vegetais do semi-árido brasileiro, formando Mestres aptos a atuarem nas Universidades e Centros de Pesquisa voltados para o estudo dos recursos genéticos vegetais.
Programa de Pós-Graduação em Zoologia
O curso possibilita uma forte associação entre o ensino e a pesquisa, resultando em estudos aprofundados sobre a fauna de diversos ecossistemas e promoverá um sólido conhecimento da diversidade e biologia animal do Estado da Bahia.
Fonte: UEFS/DCBIO, 2009.
AÇÕES DE PESQUISA E EXTENSÃO
O DCBIO conta, atualmente, com 26 Laboratórios de Pesquisa, três
Núcleos Temáticos e dois órgãos suplementares (Museu de zoologia e Biotério) para
o desenvolvimento de atividades de pesquisa. Estão sendo desenvolvidos 76
projetos de pesquisas em diversas áreas de conhecimento, sendo uma significativa
parte (57 projetos) financiada por captação de recursos em órgãos de fomento
externos a UEFS, tanto de natureza pública como privadas. Ressaltamos que,
destes projetos 18 tiveram seus financiamentos aprovados em 2009 num total de R$
2.591.632 em recursos captados para pesquisa. (Tabelas 130 e 131)
155
TABELA 130 PROJETOS DO DCBIO APROVADOS – COM FINANCIAMENTO EXT ERNO UEFS, 2009
ÁREA NÚMERO
DE PROJETOS
CONSEPE ORGÃO FINANCIADOR
RECURSOS CAPITADOS
(R$)
TOTAL CAPTADO P/ÁREA (R$)
I - - - - - II 01 034/09 - 13/4/09 UEFS
III 03 055/09 - 05/05/09 CNPq 20.000,00
102.900,00 051/09 - 29/04/09 CNPq 16.700,00 116/09 - 29/09/09 CNPq 66.200,00
IV 03 005/09 -10/02/09 CNPq 19.959,94
390.037,72 008/09 26/02/09 FAPESB 24.174,30 117/09 -02/10/09 Fund. Charles Darwin 345.903,48
V 03 003/09 - 03/02/09 CNPq 287.591,64
345.280,31 029/09 - 27/03/09 FAPESB 40.543,00 030/09 - 27/03/09 FAPESB 17.145,67
TOTAL 838.218,03 Fonte: UEFS/PPPG/DCBIO, 2009.
TABELA 131 PROJETOS DO DCBIO APROVADOS – SEM RESOLUÇÃO NO CONS EPE UEFS, 2009
ÁREA NÚMEROS
DE PROJETOS
ORGÃO FINANCIADOR RECURSOS CAPTADOS (R$)
TOTAL CAPTADO/ÁREA
(R$) I - - - - II - - - -
III 05
FINEP 1.150.332,00
1.462.105,00 FAPESB 139.000,00 FAPESB 68.830,00 FAPESB 69.943,00 FAPESB 34.000,00
IV 02 FAPESB 69.330,00
269.330,00 SEMA 200.000,00
V 01 FAPESB 31.979,00 31.979,00
TOTAL 1.763.414,00 Fonte: UEFS/PPPG/DCBIO, 2009.
156
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA - DCHF
O Departamento de Ciências Humanas e Filosofia - DCHF oferece os
cursos de graduação: Licenciatura em História; Licenciatura e Bacharelado em
Geografia. Além, da oferta de disciplinas para os diversos cursos dessa instituição.
O DCHF tem em tramitação projetos para dois novos cursos de graduação: Filosofia
e Psicologia. E, ainda, dois outros cursos, o de Comunicação e Ciências Sociais que
estão em processo de conclusão.
Em relação à Pós-Graduação, atualmente o DCHF oferece os cursos:
Doutorado em Ensino, Filosofia e História das Ciências – UEFS/UFBA; Mestrado em
História; Especialização em Filosofia Contemporânea e Especialização em Dinâmica
Territorial e Socioambiental do Espaço Baiano.
NÚCLEOS – DCHF
São 09 núcleos/grupos de pesquisa; 04 laboratórios e outros 03 setores
que integram a estrutura do DCHF, tal como demonstram as tabelas a seguir.
TABELA 132 NÚCLEOS / GRUPOS DE PESQUISAS – DCHF UEFS, 2009
NÚCLEOS / GRUPOS DE PESQUISA PROJETOS/PESQUISAS DESENVOLVIDAS
Laboratório de História e Memória da Esquerda e das Lutas Sociais 62
Núcleo de Estudos da Contemporaneidade – NUC 04
Núcleo de Estudos Filosóficos – NEF 01
Núcleo de Antropologia da Saúde – NUAS 07
Núcleo de Pesquisas e Análises sobre o Território – NUPAT 13
Geografia e Movimentos Sociais – GEOMOV 05
Centro de Estudos do Recôncavo – CER 03
Núcleo Interdisciplinar de Estudos da Mulher – Mulieribus 10
TOTAL 105
Fonte: UEFS/DCHF, 2009.
157
TABELA 133 LABORATÓRIOS - DCHF UEFS, 2009
LABORATÓRIO TOTAL DE PROJETOS / PESQUISAS DESENVOLVIDAS
Laboratório de Estudos da Dinâmica e Gestão do Ambiente Tropical – Geotrópicos
19
Laboratório de Geoprocessamento do Curso de Geografia – LABGEO 06
Laboratório de Informática de Geografia – LAGEO 05
TOTAL 30 Fonte: UEFS/DCHF, 2009. TABELA 134 OUTROS SETORES - DCHF UEFS, 2009
SETORES TOTAL DE PROJETOS / PESQUISAS DESENVOLVIDAS
Coordenação de Pesquisa e Extensão - CEPEX 07
Centro de Documentação e Pesquisa - CEDOC 02
Sala Ambiente 07
TOTAL 16 Fonte: UEFS/DCHF, 2009.
158
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS – DCIS
No ano de 2009, o Departamento de Ciências Sociais Aplicadas - DCIS
logrou êxito na sua principal meta, que é desenvolver com excelência ações que
fortaleçam o ensino, a pesquisa e a extensão nas áreas do Direito, Administração,
Ciências Contábeis e Ciências Econômicas.
AÇÕES EXTENSIONISTAS DESENVOLVIDAS
O DCIS promoveu e apoiou diversos eventos de extensão em 2009, ao
mesmo tempo em que fomentou novos projetos e consolidou os já existentes, como
pode ser verificado nas tabelas e quadros abaixo:
TABELA 135 PROJETOS E EVENTOS DE EXTENSÃO - DCIS UEFS, 2009
Fonte: UEFS/DCIS, 2009.
PROJETO / EVENTOS OBJETIVO PARTICIPANTES
Imposto de Renda Cidadão Prestar o serviço de declaração do imposto de renda pessoa física, além de ajudar ao homem do campo. 500
II Congresso Baiano de Pesquisadores Negros
Apontar soluções e encaminhar ações concretas sobre a temática discutida com caráter interdisciplinar e
interinstitucional. 400
Seminário Reforma Tributária: aspectos econômicos, jurídicos e contábeis
Levar conhecimento sobre a reforma tributária em tramitação no Congresso Nacional, assim como suas propostas e futuras
mudanças 300
Palestra: A política do governo Obama para América Latina e Brasil
Abordar assuntos como comércio internacional, imigração, criminalidade transnacional e imposição de tarifa da importação
do etanol brasileiro pelos EUA. 150
Encontro Segurança Pública, Justiça Criminal e Direitos Humanos: reflexões e experiências - Brasil e a Bélgica.
Socializar e refletir sobre as atividades e experiências desenvolvidas, durante a viagem de Estudos a Bélgica,
realizada pelos estudantes de Direito. 120
Seminário de Economia Solidária e Popular: apresentação da incubadora de economia solidária da UEFS.
Desenvolver e aprimorar tecnologias sociais alinhadas ao viés da economia solidária, com ênfase à mobilização e
fortalecimento das organizações sociais locais (cooperativas, associações e autogestionários).
140
IV Workshop do Curso de Ciências Contábeis
Desenvolver atividades que permitam aos docentes e discentes, conhecimentos relacionados ao processo de
Internacionalização da Contabilidade Brasileira. 200
Palestra Como Administrar as Finanças Pessoais
Propor debate sobre o impacto do atual momento econômico mundial nas finanças pessoais, propondo soluções alternativas
e estratégias para os futuros Administradores. 150
Fórum: Quero Abrir uma Empresa! E agora?
Debater premissas básicas de empreendedorismo e informações relevantes para empreendimentos. 180
V Workshop do Curso de Ciências Contábeis
Dotar estudantes e profissionais de conhecimentos, habilidades e competências para atender as demandas da
internacionalização da contabilidade 620
TOTAL 2.760
159
TABELA 136 COMPARATIVO DE EVENTOS REALIZADOS DCIS - 2008-2009 UEFS, 2009
Tipo de evento / PÚBLICO TOTAL
2008 2009
Workshops 400 800
Palestras 115 450
Seminários / Fóruns 220 1020
Treinamento 40 -
Congressos - 400
Mini-Cursos 220 -
TOTAL 995 2.670
Fonte: UEFS/DCIS, 2009.
QUADRO 19 NÚCLEOS – DCIS UEFS, 2009
NÚCLEOS OBJETIVO
Núcleo Interdisciplinar de Estudos em Economia e Administração Municipal - NIEAP
Ampliar e desenvolver temáticas relevantes como Gestão Pública, Direito Ambiental e Desenvolvimento
Regional Grupo de Estudos de Ciências Sociais Aplicadas - GCIS
Promover estudos sobre Gestão Pública e Desenvolvimento Regional
Centro de Tecnologia e de Gestão do Desenvolvimento Regional - CETEG
Promover estudos e análises sobre aspectos ligados ao desenvolvimento regional e a utilização de ferramentas
tecnológicas no processo de desenvolvimento. Núcleo de Aperfeiçoamento Tecnológico em Ciências Sociais Aplicadas - NATEC
Servir de apoio para as atividades de ensino, pesquisa e extensão do DCIS
Serviço de Assistência Jurídica da UEFS - SAJ UEFS
Propiciar assistência jurídica à população carente através de estudantes e professores do curso de Direito
Núcleo de Prática Contábil Proporcionar aos estudantes de Ciências Contábeis o
contato com a prática através da prestação de serviços diversos.
Fonte: UEFS/DCIS, 2009.
QUADRO 20 LABORATÓRIOS - DCIS UEFS, 2009
LABORATÓRIOS OBJETIVO
Núcleo de Prática Contábil Proporcionar, aos estudantes de Ciências Contábeis,
contato com a prática através da prestação de serviços. Núcleo de Aperfeiçoamento Tecnológico em Ciências Sociais Aplicadas - NATEC
Servir de apoio para as atividades de ensino, pesquisa e extensão do DCIS
Serviço de Assistência Jurídica da UEFS - SAJ UEFS
Propiciar assistência jurídica à população carente através de estudantes e professores do curso de Direito
Laboratório de Informática para professores Atender as demandas docentes por espaço apropriado
para a utilização da informática. Fonte: UEFS/DCIS, 2009.
160
TABELA 137 COMPARATIVO DE ATENDIMENTOS NOS LABORATÓRIOS 2008-2 009 UEFS, 2009
NUCLEO TOTAL
2008 2009
Núcleo de Prática Contábil - -
Núcleo de Aperfeiçoamento Tecnológico em Ciências Sociais Aplicadas - NATEC
2.000 2.600
Serviço de Assistência Jurídica da UEFS - SAJ UEFS - -
Laboratório de Informática para professores - 300
TOTAL 2.000 2.900
Fonte: UEFS / DCIS, 2009.
161
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – DEDU
As ações do Departamento de Educação – DEDU estão voltadas para as
atividades fins da UEFS, envolvendo atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Tendo como eixo acadêmico a problemática da educação.
O Departamento mantém dois cursos de pós-graduação lato sensu e tem
professores atuando em vários cursos de pós-graduação stricto sensu mantidos e
ofertados fora do Departamento de Educação. O curso de Especialização em
Educação e Pluralidade Sócio-Cultural trabalha nas linhas Aprendizagem e
Linguagens em Contextos Educacionais e Práticas Educativas e Pluralidade Sócio-
Cultural. O Curso de Especialização em Educação Especial tem como objetivo
oferecer aos profissionais de educação a oportunidade de se qualificarem mediante
o exercício da reflexão, da construção e ressignificação de conhecimentos na
perspectiva da educação inclusiva.
Os dois cursos são de natureza acadêmica e se associam ao propósito
de consolidação das linhas de pesquisa do Departamento com vista à implantação
da Pós-Graduação stricto sensu em educação.
PROJETOS DE PESQUISAS DESENVOLVIDOS E SEUS RESULTADOS
O DEDU vem ampliando ano a ano a sua inserção na pesquisa.
Atualmente, são 17 projetos cadastrados na Pró-reitoria de Pós-Graduação e
Pesquisa da UEFS, dos quais 05 são financiados pela FAPESB. Com essa marca, o
Departamento atingiu um número superior aos anos anteriores, evidenciando uma
trajetória ascendente na produção de conhecimentos na área de educação. Os
projetos de pesquisa desenvolvidos pelos professores do Departamento de
Educação com a participação de estudantes de graduação e constituem-se em
vetores para a produção de trabalhos científicos, os quais foram divulgados através
de comunicações em eventos, publicações em anais de eventos, artigos em revistas
e livros.
162
TABELA 138 INDICADORES DE PRODUÇÃO DOS NÚCLEOS/GRUPOS DE PESQU ISA - DEDU UEFS 2008-2009
NÚCLEO /GRUPO DE PESQUISA
TIPO DE PRODUÇÃO/ANO 2008 2009
Bibliográfica Técnica Orientação Bibliográfica Técnica Orientação CEDE 16 69 25 17 28 14 NUFOP 10 24 11 05 13 04 GEPEE 07 19 22 07 18 09 GEPEMAT 02 05 03 01 01 - NEPA 17 46 11 18 24 08 NETTE 35 32 17 28 25 17 NEPPU 14 18 11 20 15 05 NIT 05 24 03 02 13 - LEPEL 04 22 12 05 01 12 EDUGEO 04 11 11 04 01 01
TOTAL 114 270 126 107 139 70 Fonte: UEFS/DEDU, 2009.
PROGRAMAS – DEDU
O Departamento de Educação buscou, nos últimos anos, a inserção em
programas governamentais de natureza acadêmica. Pelo segundo ano consecutivo,
concorreu e obteve aprovação em proposta apresentado ao Edital do Prodocência
MEC/CAPES (Ministério da Educação/Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal
do Ensino Superior – CAPES). Assim, depois do projeto da Brinquedoteca, em 2007,
logrou em 15 de outubro de 2008, a aprovação do projeto “Laboratório
Multidisciplinar das Licenciaturas”. O Edital Prodocência tem por objetivo apoiar
iniciativas que fortaleçam a formação de professores da Educação Básica e é
considerado uma prioridade alta, dentre os planos e ações da Diretoria de Educação
Básica Presencial – DEB da CAPES, pelo potencial de estímulo e transformação das
licenciaturas, contribuindo qualitativa e quantitativamente, para a melhoria do
ensino-aprendizagem de todas as séries da Educação Básica.
AÇÕES EXTENSIONISTAS DESENVOLVIDAS – DEDU
O DEDU tem uma vasta inserção nas atividades extensionistas
empreendidas pela universidade e, no período compreendido entre setembro de
2008 e setembro de 2009, teve, sob a responsabilidade direta de professores do
163
quadro do Departamento, cinco projetos de extensão cadastrados junto à Pró-
reitoria de Extensão (PROEX), conforme Quadro 21.
QUADRO 21 PROJETOS DE EXTENSÃO EM ANDAMENTO – DEDU UEFS, 2009
COORDENADOR TÍTULO DO PROJETO RESOLUÇÃO CONSEPE
Lucile Ruth Menezes e Iron
Alves
A aprendizagem e sua avaliação: aspectos psicopedagógicos
Resolução Consepe 14/2008
Denise Helena Pereira Laranjeira
Velhos e jovens da terra: encontro entre tempos, memórias e saberes
Financiado pelo PROEXCULTURA2007
Maria Helena Besnosik
Leitura itinerante: uma alternativa de movimento de leitores
-
Maria Cláudia Carmo
Conte-me uma história: a interação de crianças com textos narrativos
-
Isa Maria Carneiro
Programa de Aprimoramento em Literatura e Língua Estrangeira (PALLE)
-
Fonte: UEFS / DEDU, 2009.
A Tabela 139 apresenta o total de eventos acadêmico-culturais realizados
pelo DEDU, em 2009.
TABELA 139 EVENTOS ACADÊMICO-CULTURAIS REALIZADAS – DEDU UEFS, 2009
ATIVIDADE/EVENTO PÚBLICO
Café Paidéia 175
II Semana de Educação de Jovens e Adultos: Paulo Freire: compromisso, utopia e críticas
350
Palestra com prof. Luiz Flavio Reis Godinho (UFRB) – Movimentos sociais identitários: espaços educativos de sociabilidade contra-hegemônicas?
80
I Colóquio Internacional sobre Ensino Superior 700
I Ciclo de Formação Pedagógica em Educação Física: A cultura corporal como possibilidade de alteração do trabalho pedagógico
60
Curso "Investigação sobre ensino de geografia" 100
Avaliação do Plano de Trabalho do DEDU (14/04/2009) 40
Debate EaD – Política de EaD do Departamento de Educação. 30
Seminário Nacional Educação e Pluralidade Sócio-Cultural: instituições, sujeitos e políticas públicas
305
I Seminário Rousseau 200
I Seminário Anemia Falciforme - saúde e educação: estreitando laços 145
Fonte: UEFS/DEDU, 2009. CONTINUA
164
CONCLUSÃO DA TABELA 139 TABELA 139 EVENTOS ACADÊMICO-CULTURAIS REALIZADOS – DEDU UEFS, 2009
ATIVIDADE/EVENTO PÚBLICO
Celebração do VIII São João da UEFS 500
I Seminário criacionismo, evolucionismo e ensino de ciências: uma visão pluralista, Palestra do prof. Charbel Niño el Hani.
200
Seminário de Orientação à Pesquisa -GEPEMAT 70
Curso de Formação Continuada de Professores em Ciências: Contribuições da etnobiologia, da história e da filosofia das ciências em ambientes multiculturais da Bahia.
14
TOTAL 2.969 Fonte: UEFS/DEDU, 2009.
APOIO A ESTUDANTES – DEDU
Entre 2008 e 2009, registrou-se mais participação de bolsistas nas ações
desenvolvidas pelo Departamento de Educação nas dimensões ensino, pesquisa e
extensão. Hoje são 27 bolsistas de Iniciação Científica dos diversos cursos de
Licenciatura da UEFS, 09 de monitoria e 08 bolsas de extensão, além de 02 bolsas
Auxílio Especial (para estudantes residentes) e 01 bolsa Estágio Acadêmico. O
envolvimento de estudantes nas atividades do Departamento tem solidificado as
ações de natureza formativa e dinamizado as atividades dos núcleos e grupos de
pesquisa.
No que se refere à pesquisa, observa-se um incremento no período 2008-
2009 de aproximadamente 50% nos projetos de pesquisa com aprovação no
CONSEPE o que é significativo para qualificar as atividades de ensino e pós-
graduação na UEFS e especialmente expressa o potencial para a implantação do
Mestrado em Educação.
TABELA 140 PROJETOS DE PESQUISAS CADASTRADOS – DEDU, 2008- 200 9 UEFS, 2009
NÚMERO DE PROJETOS CADASTRADOS
2008 2009
09 17
Fonte: UEFS/DEDU, 2009.
165
TABELA 141 NÚMERO DE ESTUDANTES BOLSISTAS – DEDU, 2008-2009 UEFS, 2009
MODALIDADE DE BOLSA Nº DE BOLSISTAS/ANO 2008 2009
Iniciação Científica 17 27 Monitoria 06 09 Extensão 04 08 Estágio Acadêmico 01 01 Auxílio Especial 02 02
TOTAL 30 47 Fonte: UEFS/DEDU, 2009.
TABELA 142 NÚMERO DE ESTUDANTES (BOLSISTAS E VOLUNTÁRIOS) POR NÚCLEO/GRUPO DE PESQUISA – DEDU 2008-2009 UEFS, 2009
NÚCLEO/GRUPO DE PESQUISA
NÚMERO DE BOLSISTA/ANO 2008 2009
CEDE 04 04 NETTE 06 07 NEPA 03 05 NEPPU 01 08 NUFOP 05 05 NIT 01 01 GEPEE 01 02 GEPEMAT - - LEPEL - 05 EDUGEO - 01
TOTAL 21 38 Fonte: UEFS/DEDU, 2009.
TABELA 143 NÚMERO DE EVENTOS ACADÊMICO-CULTURAIS – DEDU 2008 E 2009 UEFS, 2009
2008 2009 NUMERO DE
EVENTOS NUMERO DE
PARTICIPANTES NUMERO DE
EVENTOS NUMERO DE
PARTICIPANTES 13 1500 19 2850
Fonte: UEFS/DEDU, 2009.
166
NÚCLEOS – DEDU
O Departamento de Educação agrega 10 núcleos e 24 linhas de
pesquisas, abrangendo diferentes áreas do conhecimento.
QUADRO 22 NÚCLEOS E GRUPOS DE PESQUISA DO DEDU UEFS, 2009
NÚCLEOS E GRUPOS DE PESQUISA COORDENADOR
Centro de Estudos e de Documentação em Educação - CEDE Antonia Almeida Silva
Núcleo de Alfabetização – NEPA Édiva de Sousa Martins
Núcleo de Estudos e Pesquisas, Trajetórias Trabalho e Educação – NETTE
Mirela Figueiredo Santos
Núcleo de Investigações Transdisciplinares - NIT Miguel Almir Lima de Araujo
Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Formação do Professor – NUFOP
Solange Mary Moreira
Núcleo de Pesquisa em Pedagogia Universitária - NEPPU Marinalva Lopes Ribeiro
Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Educação Especial – GEPEE Marilda Carneiro Santos
Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Matemática – GEPEMAT
Ariadne Nascimento Públio
Linha de Estudo e Pesquisa em Educação Física, Esporte e Lazer - LEPEL
Raquel Cruz Freire Rodrigues
Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Geográfica - EDUGEO
Maria Cleonice Barbosa Braga
Fonte: UEFS / DEDU, 2009.
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS
O Departamento de Ciências Exatas
lotados, 2 Cursos de Graduação: Licenciatura em Matemática e Engenharia de
Computação (parcialmente no Departamento de Tecnologia); 3 Cursos de Pós
Graduação Lato Sensu: Matemática, Educação Matemática, Desenvolvimento em
Sistemas de Informação; 3 Cursos de Pós
Filosofia e História das Ciências (Mestrado/Doutorado UEFS/UFBA), Modelagem em
Ciências da Terra e do Ambiente (Mestrado), e
(Doutorado UFBA/ UEFS/UNEB/LNCC/UFABC/IFBA/SENAI).
Seguem, abaixo, algumas
DEXA durante o ano de 2009. As ações
2008.2.
CORPO DOCENTE
GRÁFICO 07 COMPARATIVO DOCENTES POR TITULAÇÃOUEFS, 2009
Fonte: UEFS / DEXA, 2009.
37%
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DEXA
mento de Ciências Exatas – DEXA possui 86 professores
, 2 Cursos de Graduação: Licenciatura em Matemática e Engenharia de
Computação (parcialmente no Departamento de Tecnologia); 3 Cursos de Pós
: Matemática, Educação Matemática, Desenvolvimento em
Sistemas de Informação; 3 Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu
Filosofia e História das Ciências (Mestrado/Doutorado UEFS/UFBA), Modelagem em
Terra e do Ambiente (Mestrado), e Difusão do Conhecimento
(Doutorado UFBA/ UEFS/UNEB/LNCC/UFABC/IFBA/SENAI).
Seguem, abaixo, algumas informações e atividades desenvolvidas pelo
EXA durante o ano de 2009. As ações letivas referem-se aos semestres 2008.1 e
PARATIVO DOCENTES POR TITULAÇÃO – DEXA
2%
9%
52%
167
possui 86 professores
, 2 Cursos de Graduação: Licenciatura em Matemática e Engenharia de
Computação (parcialmente no Departamento de Tecnologia); 3 Cursos de Pós-
: Matemática, Educação Matemática, Desenvolvimento em
Stricto Sensu: Ensino,
Filosofia e História das Ciências (Mestrado/Doutorado UEFS/UFBA), Modelagem em
são do Conhecimento
atividades desenvolvidas pelo
aos semestres 2008.1 e
Graduação
Especialização
Mestrado
Douturado
GRÁFICO 08 DEMONSTRATIVO DE DOCENTES POR TITULAÇÃOUEFS, 2009
Fonte: UEFS / DEXA, 2009.
GRÁFICO 09 COMPARATIVO DE DOCENTES POR CLASSEUEFS, 2009
Fonte: UEFS / DEXA, 2009.
78%
Profs. Efetivos
Profs. Substitutos
Profs.
Visitantes
DOCENTES POR TITULAÇÃO E CATEGORIA FUNCIONAL
COMPARATIVO DE DOCENTES POR CLASSE – DEXA
8%
14%Professores Visitantes
Professores Substitutos
Professores Efetivos
0 10 20 30
Efetivos
Substitutos
Visitantes.
168
E CATEGORIA FUNCIONAL – DEXA
Professores Visitantes
Professores Substitutos
Professores Efetivos
40
Doutorado
Mestrado
Especialização
Graduação
169
GRÁFICO 10 DEMONSTRATIVO DE DOCENTES POR CARGA HORÁRIA – DEXA UEFS, 2009
Fonte: UEFS / DEXA, 2009.
ENSINO DE GRADUAÇÃO
QUADRO 23 ENSINO DE GRADUAÇÃO: COORDENAÇÃO DE ÁREAS DE CONHEC IMENTOS – DEXA UEFS, 2009
ÁREA COORDENADOR
Área de Estatística Maurício Santana Lordelo
Área de Educação Matemática Expedito Azevedo Araújo
Área de Informática Nilton Souza Dantas
Área de Matemática Aplicada Olga Barreiro Claro
Área de Matemática Stela Maria Azevedo e Ribeiro
Área de Geociências Liana Maria Barbosa
Área de Química Maria de Fátima Mendes Paixão
Fonte: UEFS/DEXA, 2009.
0 5 10 15 20 25 30 35
Doutorado
Mestrado
Especialização
Graduação
DE
40h
20h
170
ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO
QUADRO 24 CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO – DEXA UEFS, 2009
CURSOS OFERECIDOS EM 2009 NÍVEL COORDENADOR ÁREA DE
CONHECIMENTO
Educação Matemática LATO
SENSU Especialização Carloman Carlos
Borges Matemática –
NEMOC.
Matemática LATO
SENSU Especialização João de Azevedo
Cardeal Matemática.
Desenvolvimento em Sistemas de Informação
LATO SENSU Especialização
Hugo Saba Pereira Cardoso
Informática.
Ensino, Filosofia e História das Ciências
STRICTO SENSU
Mestrado/ Doutorado
André Luis Mattedi Dias
Ensino, Filosofia e História das
Ciências Interinstitucional
UEFS-UFBA. Modelagem em Ciências da Terra e do Ambiente
STRICTO SENSU Mestrado
Marjorie Cseko Nolasco
Geociências.
Difusão do Conhecimento
STRICTO SENSU Doutorado
Teresinha Fróes da Mota (UFBA) Representante institucional:
Hernane Borges Barros Pereira
Interdisciplinar Modalidade em
Rede: UFBA, LNCC,
UEFS, IFBA, FVC.
Fonte: UEFS/DEXA, 2009.
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MATEMÁTICA
O Curso de Especialização em Matemática é uma iniciativa da Área de
Matemática do Departamento de Ciências Exatas, fruto do processo de qualificação
de docentes da mesma (mestrado e doutorado).
A implantação do Curso deveu-se à necessidade de contribuir para a
divulgação da Matemática em nível de pós-graduação, em especial na região de
Feira de Santana, visto que em todo Estado da Bahia somente existiam, como pós-
graduação na área de Matemática, o Mestrado em Matemática da Universidade
Federal da Bahia e o curso de Especialização em Educação Matemática da
Universidade Católica do Salvador. Portanto, a UEFS, em consonância com seu
Programa de Qualificação Docente, de forma natural, passou a contribuir com mais
um curso de pós-graduação no Estado da Bahia.
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
O Curso de Especialização em Educação Matemática foi criado em 2007,
desenvolvido na modalidade Regular com Tempo Integral, totalizando 450 horas,
tendo como objetivos de aprimorar e atualizar conteúdos específicos da Matemática,
171
como também oferecer melhor qualificação aos egressos do curso, promovendo o
contato horizontal do discente-professor com os modernos desenvolvimentos da
matemática.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MODELAGEM EM CIÊNCIA DA TERRA E DO
AMBIENTE
O Programa de Pós-Graduação em Modelagem em Ciências da Terra e
do Ambiente (PPGM) visa formar e aperfeiçoar pessoal para atender às demandas
de instituições públicas e privadas de âmbito regional e nacional e desenvolver
atividades de pesquisa e ensino envolvendo temas ambientais, sobretudo quando
vinculados à modelagem do ou no espaço geográfico.
Estes profissionais estarão capacitados para contribuir, fazendo uso do
ferramental das geotecnologias, com a produção de conhecimentos
interdisciplinares e na preservação e utilização sustentável dos recursos naturais,
respondendo às demandas específicas e gerais da sociedade civil.
O PPGM é um programa da área interdisciplinar, com conceito 3 e área
de concentração em Modelagem em Ciências da Terra e do Ambiente. Possui duas
linhas de pesquisa: Estudos Ambientais e Geotecnologias.
O número de vagas tem sido variável (crescente), bem como o prazo
entre as seleções, que era bianual (decrescente), pretende-se manter fixo o fluxo
anual e a quantidade de vagas. Espera-se também a ampliação da quantidade de
bolsas, que atualmente é de 8: 4 CAPES e 4 FAPESP.
TABELA 144 DEMONSTRATIVO DE ALUNOS MATRICULADOS/TITULADOS (MES TRANDOS) PPGM - DEXA UEFS, 2009
ANO ALUNOS MATRICULADOS TITULADOS 2006 08 -
2007 08 02
2008 16 06
2009 21 02*
Fonte: UEFS / DEXA, 2009. *Previsão de 02 titulados.
172
O Programa realizou, em rede solidária com outros Programas da UEFS,
captação de recursos para instalação dos laboratórios de Geotecnologias,
Espectroradiometria, Análise Geoquímica e Química Ambiental, estando ainda em
processo de captação e instalação o material para os laboratórios de Análises
Ambientais e o Auditório de Videoconferências e 3D.
Atualmente, as principais parcerias do Programa de Pós-Graduação em
Modelagem em Ciências da Terra e do Ambiente – PPGM – são:
• INGA – Instituto de Gestão da Água e Clima
• Universidade do Minho – PT
• Embrapa Semi-Árido ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Criado em novembro de 2002 o Curso de Especialização em
Desenvolvimento de Sistemas de Informação (CEDSI), com carga horária de 390
horas. O CEDSI está orientado para a formação de especialistas em análise e
desenvolvimento de sistemas de informação. Neste sentido, disponibiliza-se um
conjunto de ferramentas e métodos com o qual o especialista formado poderá criar
sistemas de informação de alta qualidade em diversos âmbitos (sistemas
administrativos, contábeis, de engenharia, de comércio eletrônico, etc.).
Atualmente, o CEDSI conta com 22 alunos matriculados e 1 aluno da
primeira turma defendendo monografia.
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO, FILOSOFIA E HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS
O Programa de Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e História das
Ciências está vinculado a duas IES, a Universidade Federal da Bahia (UFBA) e a
UEFS, por meio de uma associação ampla entre as duas universidades, formalizada
em convênio. Atualmente, este convênio encontra-se em fase de expansão para
incluir a nova Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).
Este Programa é resultado direto do investimento da UFBA e da UEFS
(com apoio da CAPES), ao longo da década de 1990, na formação de vários
173
doutores cujos temas de pesquisa convergiam para a área de história, filosofia e
ensino de ciências. A interlocução continuada e crescente destes docentes levou à
realização de uma série de atividades conjuntas que culminou com a criação do
Programa, no ano de 2000, quando teve início o Mestrado Acadêmico. Em 2005, o
curso de Doutorado foi aprovado pela CAPES e a primeira turma começou suas
atividades em 2006. O conceito do Programa tem evoluído continuamente: do
conceito 3 inicial, cresceu para 4, em 2004, e para conceito 5 na última avaliação
trienal, em 2007. Com este resultado, o Programa ficou habilitado a oferecer cursos
nas modalidades MINTER e DINTER (mestrado e doutorado interinstitucional).
Toda esta trajetória é resultado de um processo de melhoria e
aprimoramento constante do Programa, manifesto em vários aspectos, como o
incentivo à produção docente e discente, a busca de aprimoramento dos critérios de
credenciamento e recredenciamento
O corpo docente do Programa reúne pesquisadores de 3 áreas e sua
produção científica abarca, além de trabalhos na área de ensino de ciências,
trabalhos na interface entre ensino, história e filosofia das ciências, bem como nas
áreas de história e filosofia das ciências propriamente ditas.
O Programa concentra suas atividades em duas áreas: Educação
científica e formação de professores e história e filosofia das ciências e implicações
para o ensino das ciências.
NÚCLEOS E GRUPOS DE PESQUISA – DEXA
O Departamento de Exatas possui 05 laboratórios, 2 núcleos, e agrega 22
linhas de pesquisas, abrangendo diferentes áreas do conhecimento.
QUADRO 25 LABORATÓRIOS E NÚCLEOS – DEXA UEFS, 2009
LABORATÓRIOS/ NÚCLEOS COORDENADORES Núcleo de Matemática Omar Catunda – NEMOC Marcos Grilo Rosa Laboratório de Matemática – LABMAT Fabíola de Oliveira P. Lima Laboratório de Ensino de Matemática – LEMA Joilma Silva Carneiro
Fonte: UEFS/DEXA, 2009. CONTINUA
174
CONCLUSÃO DO QUADRO 25 QUADRO 25 LABORATÓRIOS E NÚCLEOS – DEXA UEFS, 2009
LABORATÓRIOS/ NÚCLEOS COORDENADORES Laboratório de Produtos Naturais – LAPRON Angélica Maria Lucchesi Laboratório – LASIC Ângelo Conrado Loula Laboratório em Pesquisa da Computação – LPC Nilton Souza Dantas Núcleo de Informática e Sociedade – NIS Trazíbulo Henrique Pardo Casas Educação Matemática Expedito Azevedo Araújo Laboratório de Informática Claudio Eduardo Góes Laboratório de Exatas (Química) - LABEXA Dejenaldo de Jesus Mendonça Estatística Mauricio Santana Lordelo Geociências Liana Maria Barbosa História das Ciências André Luis Mattedi Dias Matemática Stela Maria Azevedo e Ribeiro Engenharia de Software
Fonte: UEFS/DEXA, 2009.
APOIO A ESTUDANTES EM PROJETOS DE EXTENSÃO E MONITORIA
O Quadro 26 representa o número de bolsistas assistidos pelo DEXA em
projetos de extensão durante o ano de 2009.
QUADRO 26 BOLSISTAS EM PROJETOS DE EXTENSÃO – DEXA UEFS, 2009
NOME DO ESTUDANTE PROJETO ORIENTADOR
Airam da Silva Prado
Grupo Colaborativo em Modelagem Matemática. Jonei Cerqueira Barbosa
Jamerson dos Santos Pereira
O Visual e o concreto no Ensino de Geometria: uma abordagem sobre a observação, estudo e construção de objetos geométricos com a
participação de alunos da Rede Pública de Ensino de Feira de Santana.
André Luis Mattedi Dias
Meline Nery Melo
O Visual e o concreto no Ensino de Geometria: uma abordagem sobre a observação, estudo e construção de objetos geométricos com a
participação de alunos da Rede Pública de Ensino de Feira de Santana.
André Luis Mattedi Dias
Romualdo André da Costa
Grupo Colaborativo em Modelagem Matemática. Jonei Cerqueira Barbosa
Catiane Santos Ferreira
Grupo Colaborativo em Modelagem Matemática. Marcelo Leon Caffé de Oliveira
Maria Alice Oliveira Ciências
Leal
Universidade Aberta à Terceira Idade (UATI) – Inclusão Digital.
Haroldo Gonçalves Benatti
Adriana Fidelis Couto Souza
Garimpando um novo ambiente: do extrativismo à conservação Ambiental.
Marjorie Cseko Nolasco
Débora de Matos Alves
O Jogo e a Experimentação como Instrumentos Facilitadores do Processo Ensino Aprendizagem de
Química.
Maria de Fátima Mendes Paixão
Fonte: UEFS/DEXA, 2009.
175
QUADRO 27 BOLSISTAS: PROJETOS DE MONITORIA - DEXA UEFS, 2009
NOME DO MONITOR CURSO DISCIPLINA ORIENTADOR
Fábio José Santiago Carneiro
Ciências Farmacêuticas Química Analítica Carla Cardeal Mendes
Fernanda Pereira da Silva Almeida Matemática Geom.Analít. Alg.Lin.I Claudiano Goulart
Jaqueline Alexsandra Souza Azevedo Matemática Teoria dos Números Marcos Grilo Rosa
Laete Rangel Borges Engenharia da Computação Int. à Informática Gracinete Bastos de
Souza Leandro de Almeida
Pereira Barros Geografia Geo. Básica / Geo. Geral IV
Carlos César Uchoa de Lima
Geraldo José Peixoto Ramos Ciências Biológicas Geociências I Liana Maria Barbosa
Juliete Pedreira Nogueira Engenharia de Alimentos Química Orgânica I Carlos Correia de
Souza Fonte: UEFS/DEXA, 2009.
176
DEPARTAMENTO DE FÍSICA – DFIS
O Departamento de Física – DFIS desenvolve na graduação os Cursos de
Licenciatura e Bacharelado em Física e Licenciatura Plena em Física (Programa de
Formação de Professores); e na Pós-Graduação Lato Sensu, o Curso de
Especialização em Astronomia: uma ciência interdisciplinar.
LICENCIATURA E BACHARELADO EM FÍSICA
O Curso de Licenciatura e Bacharelado em Física disponibiliza,
semestralmente, 40 vagas e possui, atualmente, um total de 288 alunos.
ESPECIALIZAÇÃO EM ASTRONOMIA
O Curso de Especialização em Astronomia: uma ciência interdisciplinar
tem entrada anual, sendo ofertadas 20 vagas. Em 2009, ao contrário de 2008,
formou-se apenas uma linha do curso. Assim, as aulas foram ministradas no
Observatório Astronômico Antares. Em 2008, pelo fato da existência de 2 linhas, as
aulas foram ministradas no Laboratório de Física – LABOFIS.
O curso de Especialização em Astronomia é voltado para os professores
da rede de ensino do Estado da Bahia (apenas rede pública na 1ª turma; pública e
particular na 2ª turma). Dessa forma, o que podemos destacar é o envolvimento dos
professores-cursistas com as atividades desenvolvidas nas disciplinas e o
entusiasmo em desenvolver conteúdos de astronomia na sala de aula. Só após a
apropriação dos diferentes conteúdos das disciplinas, por parte dos professores-
cursistas, é que muitos dos conteúdos antes não trabalhados em sala de aula
tornaram-se possíveis de serem compreendidos e, assim, trabalhados em sala de
aula.
177
LICENCIATURA PLENA EM FÍSICA
Em 20 janeiro de 2009, foi publicado um edital de abertura de inscrição
para o Processo Seletivo de Ingresso no Programa de Formação para Professores
de 5ª a 8ª Séries do Ensino Fundamental e do Ensino Médio – 4ª Etapa, prorrogado
em 18/02/2009 e republicado em 30/04/2009, com 50 vagas a serem preenchidas,
todavia não houve número de inscrições suficientes para realização do Processo
Seletivo.
Em junho de 2009, o Ministério da Educação lançou a Plataforma Freire,
com o objetivo de colocar em prática o Plano Nacional de Formação de Professores
da Educação Básica, cuja intenção é formar, nos próximos cinco anos, 330 mil
professores que atuam na educação básica e ainda não são graduados. A partir de
06/09/2009 foram disponibilizadas as inscrições na Plataforma Freire, que
atualmente conta com 25 candidatos inscritos para o Curso de Licenciatura em
Física, a ser ofertado pela UEFS. A Plataforma continua efetuando inscrições para
complementação das vagas disponíveis. A previsão é que os Cursos ofertados por
meio da Plataforma, inclusive o de Física, sejam iniciados em 2010.
LABORATÓRIOS – DFIS
QUADRO 28 LABORATÓRIO DO DFÍS UEFS, 2009
LABORATÓRIO DESCRIÇÃO
Didáticos
Física I
Física II
Física III
Física IV
Física V e VI Laboratório de Ensino e Pesquisa em Física
Pesquisa
Física Computacional Estrutura Eletrônica
Sistemas Complexos Eletrônica
Instrumentação Física no Campus
Energia Solar
TOTAL 13 Fonte: UEFS/DFIS, 2009.
178
ATIVIDADES DE EXTENSÃO – DFIS
Os Projetos de Extensão dos DFIS são: Projeto – Grupo de trabalho para
a produção de atividades didáticas e formação continuada de professores de Física;
Projeto – As Ciências Física e a Chapada Diamantina; e o Projeto – Ciência e
Tecnologia Pró Ambiental na Educação Escolar Informal e Lúdica, no seio da UEFS.
TABELA 145 ATIVIDADES DE EXTENSÃO – DFIS UEFS, 2009
ATIVIDADES DE EXTENSÃO OBJETIVO PARTICIPANTES
Seminários e Colóquios Difundir o conhecimento da Física e áreas afins e Divulgar os trabalhos de pesquisa desenvolvida
pelos grupos de pesquisa do DFIS. 142
Semana de Física Difundir o conhecimento da Física e áreas afins Estudantes do Curso de Física e áreas afins e
estudantes de nível médio. 350
Seminário de Iniciação Científica e Pesquisa
Difundir o conhecimento gerado nas diversas áreas da Física, mais especificamente do DFIS -
UEFS, visando contribuir para a difusão e interação, além da integração, dos Estudantes e
Professores deste Departamento.
90
TOTAL 582
Fonte: UEFS / DFIS, 2009.
179
DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES – DLA
O Curso de Letras da UEFS, designado Curso de Letras Vernáculas, se
constituiu primeiramente na Faculdade Estadual de Educação, que funcionava no
Prédio do CUCA – formando a sua primeira turma em 1968. A partir de 1974, com a
construção do Campus Universitário, denominada nesse momento Universidade,
transfere-se para o km 03 da BR 116 – Norte, dando origem a novos Cursos e ao
Departamento de Letras e Artes, onde foram inseridos os cursos Letras com Inglês,
Letras com Francês e Letras com Espanhol.
Integrando as atividades de ensino, pesquisa e extensão, o DLA, conta
com um quadro de professores e funcionários que buscam, a cada dia, a
qualificação e a melhoria de seus desempenhos naquilo que lhes competem fazer.
No que tange às relações interpessoais, compõem um ambiente em que vidas e
ideologias convivem de forma política, social e científica respeitando-se as
diferenças.
TABELA 146 ESTRUTRURA – DLA UEFS, 2009
ESTRUTURA DO DLA TOTAL
Área de Conhecimento
Artes
04 Línguas e Literaturas Estrangeiras
Lingüística Literatura
Salas Especiais Sala Lênio Braga
02 Sala de Recursos Áudio Visuais
TOTAL 06 Fonte: UEFS/DLA, 2009.
QUADRO 29 LABORATÓRIO DE PESQUISA – DLA UEFS, 2009
LABORATÓRIO COORDENADORES
Laboratório de Informática Aplicado às Letras DLA Laboratório de Informática do Programa de Pós-Graduação de Desenho Edson Dias Ferreira Laboratório de Línguas Estrangeiras DLA Laboratório de Fonética Carolina Ribeiro Serra Laboratório de Serigrafia Edson Dias Ferreira
Fonte: UEFS/DLA, 2009.
180
PESQUISA E EXTENSÃO – DLA
Os Projetos de Pesquisa existentes do DLA têm colaborado com o
desenvolvimento de políticas públicas, apoiando o crescimento quantitativo e
qualificativo da produção científica e em cooperação com outras Instituições de
renome nacional, tais como: UNICAMP, USP, UFCE e outras, conforme a atuação
dos Núcleos. Alguns deles com apoio financeiro institucional, através de editais de
fundações de fomento, o que garante a pertinência dos projetos apresentados.
As atividades de Extensão do DLA se constituem numa das ações mais
fortes da UEFS, tomando-se como base o seu quantitativo de estudantes
regularmente matriculados na graduação e na pós-graduação, além da ampla
circulação de pessoas da comunidade externa das diversas atividades oferecidas
em arte, cultura, literatura e estudo de línguas estrangeiras.
QUADRO 30 NÚCLEOS DE PESQUISA E EXTENSÃO DO DEPARTAMENTO - DL A UEFS, 2009
NÚCLEOS COORDENADORES
Núcleos de Pesquisa
Núcleo dos Estudos de Cinema e Vídeo (apoiado pela FAPESB) Claudio C. Novaes Núcleo dos Estudos de Língua Portuguesa (apoiado pela FAPESB) Norma L. Fernandes Núcleos de Estudos do Sertão Rubens Edson Pereira Núcleo de Estudos Francófonos Raimunda M.S.Bedasse Núcleo dos Estudos Portugueses (apoiado pela FAPESB) Alessandra L.B. Gomes Núcleo dos Estudos dos Manuscritos (apoiado pela FAPESB Rita de C. R. Queiroz
Núcleos de Extensão
Núcleo de Desenho Maria Conceição A. Alves Núcleo de Leitura Heloisa Barreto Borges Núcleo PALLE (Proj. de atual. em línguas e literaturas estrangeiras)
Isa M. C. Gonçalves Núcleo de Estudos Canadenses Nigel A. Hunter
Núcleo de Estudos da Espetacularidade Jolanta Rekawek Fonte: UEFS/DLA, 2009.
181
TABELA 147 EVENTOS REALIZADOS – DLA UEFS, 2009
EVENTO TOTAL
Conferências 02 Palestras 04
Seminários 08 Mesa Redonda 01
Colóquio 01 Oficinas 03
Encontros 04 Cursos 26 TOTAL 49
Fonte: UEFS/DLA, 2009.
182
DEPARTAMENTO DE SAÚDE – DSAU
As ações do Departamento de Saúde – DSAU no ano de 2009 se
desenvolveram com o objetivo precípuo da busca permanente para a construção da
excelência e da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e do contínuo
exercício do diálogo, da integração e da solidariedade.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS – DSAU
O DSAU é integrado por 5 cursos de Graduação (Bacharelados em
Ciências Farmacêuticas, Enfermagem, Medicina e Odontologia; Licenciatura em
Educação Física). Todos os cursos desenvolvem atividades acadêmicas de diversas
naturezas.
NÚCLEOS – DSAU
Os núcleos, descritos abaixo, tem papel fundamental no desenvolvimento
de estudos e pesquisas nas áreas específicas e contribuem, sobremaneira, para a
qualificação da produção científica do Programa de Pós-Graduação em Saúde
Coletiva do DSAU, não tendo caráter de atendimento.
QUADRO 31 NÚCLEOS - DSAU UEFS, 2009
NÚCLEOS COORDENADORES
NUPISC - Núcleo de Pesquisa em Saúde Coletiva Marluce Maria Araújo Assis
NNEPA - Núcleo de Estudos e Pesquisas na Infância e na Adolescência
Maria Conceição Oliveira Costa
NUSC - Núcleo de Saúde Coletiva Thereza Christina Bahia Coelho
NUPIM - Núcleo de Pesquisa, Prática Integrada e Investigação Multidisciplinar
Isaac Suzart
NIECENF - Núcleo Interinstitucional de Educação Continuada em Enfermagem
Marisa Leal
NEPEM - Núcleo de Extensão e Pesquisa em Saúde da Mulher Rita de Cássia Rocha
NEPI - Núcleo de Epidemiologia Tânia Maria de Araújo
Fonte: UEFS/DSAU, 2009. CONTINUA
183
CONCLUSÃO DO QUADRO 31 QUADRO 31 NÚCLEOS – DSAU UEFS, 2009
NÚCLEOS COORDENADORES
NUCAO - Núcleo de Câncer Oral Márcio Campos Oliveira Freitas
NIEVES - Núcleo Interdisciplinar de Estudos sobre Violência e Saúde
Judith Sena da Silva Santana
NEFEA - Núcleo de Educação Física e Esporte Adaptado Admilson Santos
NEPEC - Núcleo de Estudo e Pesquisa em Estomatologia e Cirurgia
Jener Gonçalves de Farias
Fonte: UEFS/DSAU, 2009.
QUADRO 32 LABORATÓRIOS – DSAU UEFS, 2009
LABORATÓRIOS* COORDENADORES
Laboratório de Informática em Saúde - LIS Mario Sérgio Brito
Centro de Referência de Informação em Saúde – CRIS André Barboni
Laboratório de Enfermagem - LABENF Márcia Sandra Fernandes Laboratório de Patologia Márcio Campos Oliveira Laboratório de Habilidades e Atitudes Érika Bião Laboratório de Atividades Físicas - LAF Gilmar M. de Jesus/Cloud Kennedy Laboratório de Prática Integrada em Odontologia LAPIO Marcelo Filadelfo Silva Laboratório de Química Farmacêutica Alex Gutterres Taranto Laboratório de Enzimologia Sandra Aparecida de Assis Laboratório Central de Ciências Farmacêuticas Sonia Carine Cova Costa Laboratório de Toxicologia Antonio Azeredo Laboratório de Farmacotécnica e Cosmetologia Carla Cardoso Laboratório de Fitoquímica Alexsandro Branco
Fonte: UEFS/DSAU, 2009. *Os Laboratórios do DSAU têm papel didático, sendo utilizado também para a realização de estudos e pesquisas. QUADRO 33 EVENTOS REALIZADOS – DSAU UEFS, 2009
EVENTOS PÚBLICO ALVO
Semana de Saúde da Mulher Estudantes e Profissionais de Saúde
Responsabilidade Civil do Médico, do Enfermeiro e do Odontólogo
Estudantes e Profissionais de Saúde
Jornada de Exames Laboratoriais na Ajuda Diagnóstica Estudantes e Profissionais de Saúde VI Jornada de Odontologia da UEFS Estudantes e Profissionais de Odontologia Paciente Renal: um Olhar Multidisciplinar Estudantes e Profissionais e Saúde
Encontro de Estomatologia e Cirurgia Buco Maxilofacial da UEFS
Estudantes e Profissionais de Odontologia
Seminário Saúde Coletiva em Pauta Estudantes e Profissionais de Saúde
I Seminário sobre Educação Inclusiva no Ensino Superior: Limites, Avanços e Desafios Estudantes e Profissionais da UEFS
Fonte: UEFS/DSAU, 2009.
184
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA – DTEC
O Departamento de Tecnologia – DTEC desenvolve na graduação os
cursos de: Engenharia Civil, Engenharia de Computação e Engenharia de Alimentos.
Na pós-graduação, o DTEC tem um programa em nível de Mestrado em Engenharia
Civil e Ambiental – PPGECEA, por meio de seus professores desenvolve várias
pesquisas nas áreas de Engenharia Civil, Ciência e Tecnologia de Alimentos e
Engenharia de Computação, sendo, em sua maior parte, financiada por agências de
fomento, tais como: CAPES, CNPq e FAPESB.
O DTEC conta com dois conjuntos de Laboratórios: o LABOTEC I, que
abriga os laboratórios didáticos, em número de 9, das disciplinas ministradas para o
curso de graduação em Engenharia Civil; e LABOTEC II, que é um complexo de 15
laboratórios utilizados nas disciplinas do curso de Engenharia de Alimentos.
QUADRO 34 LABORATÓRIOS DO DTEC UEFS, 2009
Fonte: UEFS/DTEC, 2009. CONTINUA
ÁREA LABORATÓRIOS
Engenharia Civil
Lab. de Eletricidade Lab. de Geotecnologias Lab. de Geotecnia e Mecânica dos Solos Lab. de Materiais de Construção Lab. de Hidráulica e Mecânica dos Fluídos Lab. de Resistência dos Materiais Lab. de Tecnologia das Construções Lab. de Saneamento
Engenharia de Alimentos
Lab. de Análise Físico-Químico de Alimentos Lab. de Leite e Derivados Lab. de Análise Sensorial de Alimentos Lab. de Operações Unitárias I Lab. de Operações Unitárias II Lab. de Carnes e Derivados Lab. de Qualidade de Alimentos Lab. de Cereais e Panificações Lab. de Química de Alimentos Lab. de Desenvolvimentos de Novos Produtos e Marketing Lab. de Simulação de Processos Lab. de Engenharia Bioquímica Lab. de Transferência de Calor
Lab. de Frutas e Hortaliças
185
CONCLUSÃO DO QUADRO 34
QUADRO 34 LABORATÓRIOS DO DTEC UEFS, 2009
Fonte: UEFS/DTEC, 2009. TABELA 148 COMPARATIVO DE ATENDIMENTOS NOS LABORATÓRIOS DTEC 2 008-2009 UEFS, 2009
LABORATÓRIOS ATENDIMENTOS
2008 2009 Laboratório de Hidráulica e Mecânica dos Fluidos 40 40 Laboratório de Geotecnia 75 75 Laboratório de Tecnologias da Construção 160 160 Laboratório de Saneamento 529 233 Laboratório de Materiais de Construção 639 267 Laboratório de Estruturas 150 150 Laboratório de Durabilidade 10 10 Laboratório de Eletricidade 25 25
TOTAL 3.636 2.969 Fonte: UEFS/DTEC, 2009.
QUADRO 35 NÚCLEOS E PROJETOS DE EXTENSÃO DO DTEC UEFS, 2009
Fonte: UEFS/DTEC, 2009.
ÁREA LABORATÓRIOS
Engenharia da Computação
Lab. de Hardware Lab. de Redes Programa de Educação Tutorial Salas de Tutoriais Laboratório de Computação visual
TOTAL 28
NÚCLEO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Núcleo de Computação Aplicada à Engenharia
Suporte dos cursos oferecidos pelo DTEC em acessos a softwares comerciais e acadêmicos, apoio a disciplina com enfoque de programação aplicada, criação de tecnologias mais dinâmicas e atuais de transmissão de conhecimento.
Escritório de Engenharia Pública Prestação de serviços, apoio e assistência técnica gratuita a população de baixa renda na elaboração de projetos de unidades habitacionais, equipamentos e espaços urbanos de uso comunitário.
Estação Climatológica
Coleta dos dados meteorológicos de Feira de Santana, os quais servem de base para atividades de pesquisas e ensino de vários Departamentos da UEFS. Divulgação desses dados para a comunidade de maneira geral.
Grupo de Estudo Sócio Ambiental
Levantar problemas ambientais e propor soluções de forma sustentável.
Empresa Júnior das Engenharias de Computação,
Civil e Alimentos
Prestação de serviços, apoio e assistência técnica às empresas consolidadas nos três segmentos bem como para empreendedores.
186
PESQUISA – DTEC
O DTEC, ao longo dos anos, vem demonstrando um aumento regular de
novos projetos de pesquisa, sendo que atualmente possui 53 projetos em
andamento. Do total de projetos, 75,5% são financiados por órgãos de fomento
como FAPESB, CNPq, CAPES e SECTI, ressaltando-se que 100% dos projetos
novos deste ano receberam financiamento. Verifica-se que houve um aumento
significativo nos recursos financeiros obtidos por projetos de pesquisa,
demonstrando o desenvolvimento do departamento na execução de pesquisa
científica e tecnológica.
EXTENSÃO – DTEC
O DTEC conta com três projetos de extensão, a saber: Escritório de
Engenharia Pública – EPTEC; Programa de Educação Tutorial – PET e a Estação
Climatológica. Além dos projetos coordenados e propostos pelo DTEC, há um forte
envolvimento de professores do Departamento com o projeto da Equipe de Estudos
e Educação Ambiental – EEA.
QUADRO 36 PROJETOS DE EXTENSÃO - DTEC UEFS, 2009
PROJETO
Assistência técnica de engenharia pública à população de baixa renda de FSA e região Ciência e tecnologia pró-ambiental da educação escolar na UEFS Complexo socioambiental de Capim Grosso Escritório de Engenharia Pública Equipe de Estudos e Educação Ambiental Implantação do Boletim Climático da UEFS/Projeto de Apoio Climatológico
Fonte: UEFS/DTEC, 2009
AÇÕES DEPARTAMENTAIS – DTEC
Com o apoio dos Colegiados dos Cursos de Engenharia Civil, Engenharia de
Alimentos e Engenharia de Computação foi possível colaborar com a execução de
vários eventos no âmbito regional e nacional, bem como incentivar docentes e
discentes à participação em congressos, em feiras, como a do semi-árido, XII
187
Seminário de Iniciação Científica e VI Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.
Deve ser destacado que em alguns desses eventos houve a apresentação de
artigos científicos na forma de pôster o que pode ser traduzido como o incentivo à
produção científica e publicações. Alguns eventos apoiados pelo DTEC podem ser
visualizados no quadro abaixo.
QUADRO 37 DEMONSTRATIVO DOS EVENTOS APOIADO PELO DTEC UEFS, 2009.
EVENTO ÁREA OBJETIVO Curso de Modelagem de Processos Físico-Químico em ambiente Matlab
Engenharia de Alimentos Integralizar os cursos,
fortalecer o ensino, a pesquisa e a extensão.
ENARC PPGECEA
Curso de Elementos Finitos Engenharia Civil Fonte: UEFS/DTEC, 2009
189
AANNEEXXOOSS
189
Anexo l
TABELA 149 DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA DO ORÇA MENTO 2009 UEFS, 2009
PROJETO / ATIVIDADE FINANCEIRO FÍSICO
PRODUTO ORÇADO INICIAL ORÇADO FINAL EXECUTADO % PREVISTO EX ECUTADO % EM CURSO
1766 – Reequipamento de Laboratórios – UEFS 1.421.000,000 1.921.000,00 896.62647 46,72 - - - -
3980 – Laboratório Universitário Reequipado 1.421.000,000 1.921.000,00 - - 38 10 26,31 -
3987 - Desenvolvimento de Ações de Interação da Universidade e Sociedade – UEFS
1.791.000,00 2.456.245,00 574.056,16 23,37 - - - -
4514 – Projeto de Extensão Implementado 1.791.000,00 2.456.245,00 - - 160 59 36,87
3988 – Ampliação de Vagas na Graduação 143.000,00 30.000,00 - - - - - -
4515 – Vaga em Curso de Graduação Ofertada 143.000,00 30.000,00 - - 180 - - -
1911 – Implantação e Implementação do Núcleo de Educação a Distância – UEFS
93.000,00 55.000,00 - - - - - -
3954 – Núcleo Educacional Implantado 93.000,00 55.000,00 - - 1 - - -
2663 – Processo Seletivo de Candidatos Através de Vestibular – UEFS
2.082.000,00 1.712.000,00 705.774,09 41,23 - - -
4354 – Concurso Vestibular Realizado 2.082.000,00 1.712.000,00 - - 2 1 50 -
5161 – Apoio a Formação de Profissionais da Educação – UEFS
591.000,00 641.000,00 21.500,03 3,35 - - - -
4620 – Projeto de formação apoiado 591.000,00 641.000,00 - - 1 1 100 -
5154 – Apoio a Qualificação Profissional de Jovens e Adultos – UEFS
6.000,00 - - - - - - -
3599 – Programa apoiado 6.000,00 - - - 1 - - -
5152 – Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos – UEFS
11.000,00 2.747.676,00 1.471.958,21 53,57 - - -
3599 –Programa apoiado 11.000,00 2.747.676,00 - - 1 1 100 -
Fonte: UEFS/SIPLAN/SICOF, 2009. Continua
190
Continuação da Tabela 149 – Anexo I
PROJETO / ATIVIDADE FINANCEIRO FÍSICO
PRODUTO ORÇADO INICIAL ORÇADO FINAL EXECUTADO % PREVISTO EX ECUTADO % EM CURSO
4201 – Assistência ao Estudante Universitário – 2.752.000,00 2.031.912,00 1.321.495,54 65,04
3948 – Aluno Universitário Assistido 2.752.000,00 2.031.912,00 - - 6227 6227 100 -
4145 – Gestão de Atividades do Ensino de Graduação 2.288.000,00 3.522.000,00 2.865.191,00 81,35% - - - -
3968 – Curso de Graduação em Funcionamento 2.288.000,00 3.522.000,00 - - 27 27 100 -
4125 – Publicidade de Utilidade Pública – Vestibular da UEFS
65.000,00 65.000,00 - - - - - -
3049 – Campanha realizada 65.000,00 65.000,00 - - 2 1 50 -
4124 – Publicidade Institucional – UEFS 75.000,00 184.000,00 62.721,03 34,09 - - -
3502 – Ação Divulgada 75.000,00 184.000,00 - - 1 1 100 -
3989 – Concessão de Bolsas aos Estudantes da UEFS 906.000,00 906.000,00 905.997,00 99,99% - - - -
3083 – Bolsa concedida 906.000,00 906.000,00 - - 250 250 100
2656 – Processo Seletivo de Segmentos Universitários – UEFS
477.000,00 385.000,00 178.580,00 46,38 - - -
4389 – Processo Seletivo Realizado 477.000,00 385.000,00 - - 2 2 100 -
2671 – Capacitação Profissionais Ensino Superior – UEFS 94.000,00 94.000,00 55.077,74 58,59 - - - -
3937 – Profissional de Ensino Superior Capacitado 94.000,00 94.000,00 - - 117 117 100 -
2648 – Gestão de Atividades do Ensino de Pós-Graduação – UEFS
335.000,00 546.000,00 421.804,47 77,25 - - - -
3967 – Curso de Pós-Graduação em funcionamento 335.000,00 546.000,00 - - 29 29 100 -
1574 – Implantação da Rádio Universitária – UEFS 21.000,00 12.000,00 - - - - - -
4004 – Rádio Universitária Implantada 21.000,00 12.000,00 - - 1 - - 1
Fonte: UEFS/SIPLAN/SICOF, 2009. Continua
191
Continuação da Tabela 149 - Anexo I
PROJETO / ATIVIDADE FINANCEIRO FÍSICO
PRODUTO ORÇADO INICIAL ORÇADO FINAL EXECUTADO % PREVISTO EX ECUTADO % EM CURSO
1779 – Construção do Auditório Central – UEFS 1.466.000,00 1.200.000,00 - -
3975 – Auditório Universitário Construído 1.466.000,00 1.200.000,00 - - 01 - - 01
1920 – Modernização contínua dos Processos de Gestão Administrativa através da Aplicação a Tecnologia da Informação – UEFS
78.000,00 760.925,00 20.925,00 2,75 - - - -
4029 – Programa Implantado 78.000,00 760.925,00 - - 1 1 100 -
1904 – Avaliação Institucional - UEFS 11.000,00 - - - - - - -
3964 – Universidade Avaliada 11.000,00 - - - - - - -
1894 – Ampliação e Modernização do Acervo Bibliográfico – UEFS
728.000,00 725.941,00 488.671,94 67,32 - - - -
3786 – Publicação Adquirida 728.000,00 725.941,00 - - 11.165 4.905 43,93 -
1787 – Construção de Unidades Universitárias – UEFS 8.780.000,00 7.125.000,00 2.075.460,11 29,13% - - -
3974 – Unidade Universitária Construída 8.780.000,00 7.125.000,00 - - 5 1 20 4
1785 – Implantação de Cursos de Pós-Graduação - UEFS 81.000,00 - - - - - -
3291 – Curso de Pós-Graduação Implantado 81.000,00 - - - 7 - - 1
1778 - Gestão de Resíduos Sólidos e Gasosos – UEFS 75.000,00 49.994,00 48.714,54 97,44 - - - -
3090 – Programa Desenvolvido 75.000,00 49.994,00 - - 1 1 100
1758 – Diversificações das Ações de Relações Institucionais de Intercambio – UEFS
865.000,00 850.949,00 24.947,67 2,93 - - - -
3822 – Ação desenvolvida 865.000,00 850.949,00 - - 10 10 100 -
1756 – Implantação de Laboratórios – UEFS 980.000,00 474.990,00 174.907,82 36,82% - - - -
3978 – Laboratório Universitário implantado 980.000,00 474.990,00 - - 15 - - 7
1592 – Fomento e Divulgação de Experimentos Educacionais da UEFS
195.000,00 150.680,00 680,00 0,45 18 3 16,67 -
Fonte: UEFS/SIPLAN/SICOF, 2009. Continua
192
Continuação da Tabela 149 - Anexo I
PROJETO / ATIVIDADE FINANCEIRO FÍSICO
PRODUTO ORÇADO INICIAL ORÇADO FINAL EXECUTADO % PREVISTO EX ECUTADO % EM CURSO
3996 – Experimento Educacional Divulgado 195.000,00 150.680,00 - - 18 3 16,67
1752 – Reequipamento de Unidades Universitárias – UEFS
1.784.000,00 1.569.000,00 1.315.662,18 83,85 - - - -
4010 – Unidade Universitária Reequipada 1.784.000,00 1.569.000,00 - - 45 8 17,78% -
1743 – Ampliação de Unidades Universitárias – UEFS 1.784.000,00 1.569.000,00 1.315.662,18 83,85 - - - -
3973 – Unidade Universitária Ampliada 1.784.000,00 1.569.000,00 - - 6 2 33,33 4
1745 – Recuperação de Unidades Universitárias – UEFS 259.000,00 211.500,00 - - - - -
3979 – Unidade Universitária Recuperada 259.000,00 211.500,00 - - 1 - - -
1739 – Reparação das Instalações Físicas da UEFS 223.000,00 447.736,00 185.926,93 41,53% - - - -
4413 – Unidade Universitária Reparada 223.000,00 447.736,00 - - 15 5 33,33 6
1710 – Criação do Programa de Difusão Científica e Tecnológica da UEFS
220.000,00 160.000,00 - - - - - -
3324 – Projeto Implantado 220.000,00 160.000,00 - - 75 - - -
1685 – Implementação do Programa de Incentivo a Arte, Cultura e Lazer – UEFS
2.661.000,00 2.598.000,00 513.230,56 19,75 - - - -
4006 – Programa Implementado 2.661.000,00 2.598.000,00 - - 1 1 100 -
1619 – Criação do Programa de Interação e da Difusão da Ciência e da Arte – UEFS
980.000,00 904.000,00 2.250,00 0,25 - - - -
4005 – Programa Cultural Criado 980.000,00 904.000,00 - - 1 1 - -
1607 – Desenvolvimento de Projetos de Pesquisa da
UEFS 3.458.000,00 3.260.175,00 673.675,50 20,66 - - - -
3983 – Projeto de Pesquisa Desenvolvido 3.458.000,00 3.260.175,00 - - 357 357 100 -
1453 – Promoção da Difusão Educativa pela UEFS 33.000,00 10.000,00 - - - - - -
4001 – Material Midiático Produzido 33.000,00 10.000,00 - - 30 - - -
Fonte: UEFS/SIPLAN/SICOF, 2009. Continua
193
Conclusão da Tabela 01 - Anexo I
PROJETO / ATIVIDADE FINANCEIRO FÍSICO
PRODUTO ORÇADO INICIAL ORÇADO FINAL EXECUTADO % PREVISTO EX ECUTADO % EM CURSO
1428 – Implantação da TV Universitária – UEFS 99.000,00 6.350,00 6.332,48 99,72 - - - -
4007 – TV Universitária Implantada 99.000,00 6.350,00 - - 1 - - 1
1442 – implementação da Editora Universitária da UEFS 79.000,00 71.500,00 29.380,00 41,09 - - - -
3995 – Editora Universitária Implementada 79.000,00 71.500,00 - - 1 1 100 -
Fonte: UEFS/SIPLAN/SICOF, 2009.
194
Anexo lI
QUADRO 38 AÇÕES DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS – DESCRIÇÃO DOS CO NVÊNIOS INTERNACIONAIS VIGENTES EM 2009 UEFS, 2009
INSTITUIÇÕES PAÍS OBJETO/OBJETIVO PÚBLICO-ALVO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE LOUVAIN
– UCL BELGICA
Estabelecer cooperação acadêmico-científica, nas áreas
da pesquisa, do ensino e da extensão, promovendo o
intercâmbio discente e docente.
Professores, pesquisadores e estudantes de todas as disciplinas que objetivam desenvolver projetos de
cooperação no campo da criminologia.
UNNE - UNIVERSIDADE NACIONAL DO NORDESTE DA
ARGENTINA
ARGENTINA
Fomentar o intercâmbio de informação sobre planos de
estudo, programas acadêmicos de graduação e pós-graduação,
seminários, cursos de capacitação, redes de
biblioteca, textos, teses e outros.
Professores, pesquisadores e estudantes de todas as áreas do conhecimento.
UNIVERSIDADE CAMAGÜEY
CUBA
Estabelecer cooperação acadêmico-científica, nas áreas
da pesquisa, do ensino e da extensão, promovendo o
intercâmbio discente e docente.
Professores, pesquisadores e estudantes de todas as áreas do conhecimento.
INSTITUTO "ALEJANDRO DE
HUMBOLDT" - Centro nacional para a Produção de animais em laboratório
(CENPALAB)
CUBA
Estabelecer cooperação acadêmico-científica, nas áreas
da pesquisa, do ensino e da extensão, promovendo o
intercâmbio discente e docente.
Professores, pesquisadores e estudantes do
Departamento de Ciências Biológicas.
UNAICC - União Nacional de Arquitetos e Engenheiros da
Construção de Cuba
CUBA
Estabelecer cooperação técnico-científica, nas áreas da
pesquisa, do ensino e da extensão, promovendo o
intercâmbio discente e docente.
Estudantes, Professores e Pesquisadores.
UNIVERSIDADE DE CANTABRIA
ESPANHA
Estabelecer cooperação acadêmico-científica, nas áreas
da pesquisa, do ensino e da extensão, promovendo o
intercâmbio discente e docente.
Professores, pesquisadores, estudantes e funcionários de
todas as áreas do conhecimento.
UNIVERSIDADE DE CAROLINA DO NORTE –
ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA
EUA
Estabelecer cooperação acadêmico-científica, nas áreas
da pesquisa, do ensino e da extensão, promovendo o
intercâmbio discente e docente.
Professores, pesquisadores e estudantes da área de
saúde.
UNIVERSIDADE DE RENNES 2
FRANÇA
Estabelecer cooperação acadêmico-científica, nas áreas
da pesquisa, do ensino e da extensão, promovendo o
intercâmbio discente e docente
Estudantes e professores-pesquisadores
Fonte: UEFS/SIPLAN/SICOF, 2009. Continua
195
Continuação do Quadro 38 - Anexo ll
INSTITUIÇÕES PAÍS OBJETO/OBJETIVO PÚBLICO-ALVO
UNIVERSIDADE PIERRE MENDÈS – GRENOBLE
II FRANÇA
Estabelecer cooperação acadêmico-científica, nas áreas
da pesquisa, do ensino e da extensão, promovendo o
intercâmbio discente e docente.
Professores e pesquisadores da área de Ciências Humanas e Sociais,
especialmente dos cursos de Administração, Ciências
Contábeis e Ciências Econômicas.
UNIVERSIDADE VERACRUZANA
MÉXICO
Desenvolver projetos conjuntos de pesquisa, ensino e difusão do conhecimento em temas relacionados com o setor agropecuário, florestal, pesqueiro e biológico.
Estudantes, Professores e Pesquisadores.
UNIVERSIDADE NACIONAL AUTÔNOMA
DO MÉXICO MÉXICO
Estabelecer cooperação acadêmico-científica, nas áreas
da pesquisa, do ensino e da extensão, promovendo o
intercâmbio discente e docente.
Estudantes, Professores e Pesquisadores.
EUROPEAN UNIVERSITY
PORTUGAL
Estabelecer cooperação acadêmico-científica, nas áreas
da pesquisa, do ensino e da extensão, promovendo o
intercâmbio discente e docente.
Professores, pesquisadores, estudantes e funcionários de
todas as áreas do conhecimento.
UNIVERSIDADE ABERTA DE LISBOA PORTUGAL
Estabelecer cooperação acadêmico-científica, nas áreas
da pesquisa, do ensino e da extensão, promovendo o
intercâmbio discente e docente.
Professores, pesquisadores, estudantes e funcionários de
todas as áreas do conhecimento.
UNIVERSIDADE AUTÓNOMA DE LISBOA
– CEU/UAL PORTUGAL
Estabelecer cooperação acadêmico-científica, nas áreas
da pesquisa, do ensino e da extensão, promovendo o
intercâmbio discente e docente.
Professores, pesquisadores, estudantes e funcionários de
todas as áreas do conhecimento.
UNIVERSIDADE DE COIMBRA
PORTUGAL
Estabelecer cooperação acadêmico-científica, nas áreas
da pesquisa, do ensino e da extensão, promovendo o
intercâmbio discente e docente.
Estudantes de graduação do Curso de Educação Física.
UNIVERSIDADE DE ÉVORA
PORTUGAL
Estabelecer cooperação acadêmico-científica, nas áreas
da pesquisa, do ensino e da extensão, promovendo o
intercâmbio discente e docente.
Professores e estudantes de todas as áreas do
conhecimento.
UNIVERSIDADE DO MINHO
PORTUGAL Estabelecer cooperação
acadêmico-científica, na área de Gestão e Direito Ambiental.
Estudantes, Professores e Pesquisadores.
Fonte: UEFS/SIPLAN/SICOF, 2009. Continua
196
Continuação do Quadro 38 - Anexo ll
INSTITUIÇÕES PAÍS OBJETO/OBJETIVO PÚBLICO-ALVO
UNIVERSIDADE DO MINHO
PORTUGAL
Termo Aditivo – Ampliar as relações profissionais entre docentes e alunos de pós-
graduação, construir e desenvolver projetos de
pesquisa e extensão binacionais nas áreas de
geodiversidade, geoconservação, geoturismo,
dinâmica quatenária, planejamento e história
ambiental.
Estudantes, Professores e Pesquisadores da pós-
graduação.
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA
PORTUGAL
Estabelecer cooperação acadêmico-científica, nas áreas
da pesquisa, do ensino e da extensão, promovendo o
intercâmbio discente e docente.
Professores, pesquisadores, estudantes e funcionários de
todas as áreas do conhecimento.
INSTITUTO POLITÉCNICO DE
BRAGANÇA PORTUGAL
Estimular a investigação conjunta de interesse comum e colaborar mutuamente para o desenvolvimento da docência
nas áreas em que ambas estejam interessadas.
Estudantes, Professores e Pesquisadores.
INSTITUTO CATALÁ DE PALEOECOLOGIA
HUMANA I EVOLUCION SOCIAL
ESPANHA
Realizar atividades conjuntas, como assessorias, cursos,
seminários, projetos de investigação e outros;
Propiciar estadias de alunos de pós-graduação, para realizar
atividades em ambas as instituições.
Estudantes, Professores e Pesquisadores.
INSTITUTO POLITÉCNICO DO
CÁVADO E DO AVE (IPCA)
PORTUGAL
Estimular a investigação conjunta de interesse comum e colaborar mutuamente para o desenvolvimento da docência
nas áreas em que ambas estejam interessadas.
Estudantes, Professores e Pesquisadores.
INSTITUTO SUPERIOR DOM AFONSO III
PORTUGAL
Conjugar esforços com vistas ao desenvolvimento de
cooperação nos domínios do ensino e da investigação
científica e técnica
Estudantes, Professores e Pesquisadores.
UNIVERSIDADE DOS ESTUDOS DE FLORENÇA
ITÁLIA
Proporcionar intercâmbio de estudantes, docentes e
pesquisadores entre as duas instituições.
Estudantes, Professores e Pesquisadores.
Fonte: UEFS/AERI,2009
197
Anexo lII
QUADRO 39 AÇÕES DE ENSINO – PROCEDÊNCIA DOS CANDIDATOS APROVA DOS NOS PROCESSOS SELETIVOS DA OFERTA REGULAR DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM 2009 UEFS, 2009
CIDADES (BA) CANDIDATOS
ACAJUTIBA 1 AGUA FRIA 11 ALAGOINHAS 186 ALCOBACA 1 ALMADINA 3 AMARGOSA 16 AMELIA RODRIGUES 50 ANDARAI 8 ANDORINHA 2 ANGUERA 14 ANTONIO CARDOSO 10 APORA 2 ARACAS 1 ARACATU 1 ARACI 18 AURELINO LEAL 1 BAIXA GRANDE 14 BANZAE 2 BARRA 1 BARRA DO CHOÇA 1 BARRA DO MENDES 7 BARREIRAS 18 BARROCAS 12 BELMONTE 1 BIRITINGA 3 BOA VISTA DO TUPIM 1 BOM JESUS DA LAPA 12 BONINAL 3 BOQUIRA 1 BOTUPORA 2 BREJOES 12 BRUMADO 17 CABACEIRAS DO PARAGUACU 16 CACHOEIRA 42 CACULE 4 CAETANOS 1 CAETITE 7 CAMACAN 2 CAMACARI 21 CAMPO FORMOSO 1 CANDEAL 10 CANDEIAS 12 CANDIBA 2
TOTAL 551 Fonte: UEFS/PROGRAD,2009 Continua
198
Continuação do Quadro 39 - Anexo lll
CIDADES (BA) CANDIDATOS CANDIDO SALES 1 CANSANCAO 5 CAPELA DO ALTO ALEGRE 10 CAPIM GROSSO 15 CASTRO ALVES 8 CATU 27 CATURAMA 2 CENTRAL 6 CHORROCHO 2 CICERO DANTAS 7 CIPO 2 COARACI 6 CONCEICAO DA FEIRA 26 CONCEICAO DO ALMEIDA 9 CONCEICAO DO COITE 105 CONCEICAO DO JACUIPE 69 CONDEUBA 1 CORACAO DE MARIA 28 CRAVOLANDIA 2 CRUZ DAS ALMAS 92 CURACA 1 DIAS D'AVILA 9 DOM BASILIO 2 DOM MACEDO COSTA 1 ENTRE RIOS 1 ERICO CARDOSO 5 ESPLANADA 5 EUCLIDES DA CUNHA 17 EUNAPOLIS 11 FATIMA 1 FEIRA DA MATA 1 FEIRA DE SANTANA 5.794 FILADELFIA 3 FIRMINO ALVES 1 GANDU 9 GAVIAO 5 GOVERNADOR MANGABEIRA 21 GUANAMBI 13 HELIOPOLIS 1 IACU 9 IBIASSUCE 1 IBICARAI 7 IBICOARA 1 IBIPEBA 2 IBIPITANGA 5 IBIRATAIA 1 IBITITA 8 IBOTIRAMA 4
TOTAL 6362 Fonte: UEFS/PROGRAD,2009 Continua
199
Continuação do Quadro 02 - Anexo lll
CIDADES (BA) CANDIDATOS ICHU 17 IGAPORA 6 ILHEUS 75 INHAMBUPE 2 IPECAETA 15 IPIAU 14 IPIRA 75 IRAQUARA 3 IRARA 45 IRECE 47 ITABERABA 60 ITABUNA 137 ITACARE 1 ITAETE 2 ITAGIMIRIM 2 ITAJUIPE 6 ITAMARAJU 8 ITAMARI 1 ITANHEM 1 ITAPARICA 3 ITAPETINGA 10 ITAPITANGA 1 ITAQUARA 2 ITARANTIM 1 ITATIM 3 ITIRUCU 5 ITIUBA 3 ITORORO 1 ITUACU 4 ITUBERA 3 JACARACI 4 JACOBINA 64 JAGUAQUARA 20 JEQUIE 88 JEREMOABO 2 JIQUIRICA 5 JOAO DOURADO 5 JUAZEIRO 51 JUSSARA 1 JUSSIAPE 2 LAJE 3 LAJEDINHO 2 LAMARAO 2 LAPAO 5 LAURO DE FREITAS 64 LENCOIS 3 LICINIO DE ALMEIDA 3 LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA 11
TOTAL 888 Fonte: UEFS/PROGRAD,2009 Continua
200
Continuação do Quadro 02 - Anexo lll
CIDADES (BA) CANDIDATOS LUIS EDUARDO MAGALHAES 3 MACAJUBA 3 MACARANI 2 MACAUBAS 6 MAIRI 14 MANOEL VITORINO 1 MARACAS 4 MARAGOGIPE 3 MARCIONILIO SOUZA 1 MATA DE SAO JOAO 2 MATINA 1 MEDEIROS NETO 1 MIGUEL CALMON 8 MILAGRES 15 MONTE SANTO 2 MORRO DO CHAPEU 5 MORTUGABA 1 MULUNGU DO MORRO 1 MUNDO NOVO 5 MURITIBA 33 MUTUIPE 13 NORDESTINA 1 NOVA CANAA 2 NOVA FATIMA 18 NOVA REDENCAO 1 NOVA SOURE 2 OLINDINA 4 OURICANGAS 3 OUTRO 248 OUTRO - BAHIA 8 PALMEIRAS 8 PARAMIRIM 4 PARIPIRANGA 1 PAU BRASIL 1 PAULO AFONSO 14 PE DE SERRA 14 PEDRAO 3 PIATA 3 PINDOBACU 2 PINTADAS 18 PIRITIBA 5 PLANALTO 3 POCOES 3 POJUCA 7 PONTO NOVO 5 PORTO SEGURO 6 PRESIDENTE DUTRA 3 PRESIDENTE TANCREDO NEVES 5
TOTAL 516 Fonte: UEFS/PROGRAD,2009 Continua
201
Continuação do Quadro 02 - Anexo lll
CIDADES (BA) CANDIDATOS QUEIMADAS 9 QUIXABEIRA 3 RAFAEL JAMBEIRO 9 RETIROLANDIA 27 RIACHAO DO JACUIPE 152 RIACHO DE SANTANA 5 RIBEIRA DO AMPARO 1 RIBEIRA DO POMBAL 20 RIO DE CONTAS 1 RIO DO ANTONIO 5 RIO DO PIRES 1 RODELAS 14 RUY BARBOSA 11 SALVADOR 1.861 SANTA BARBARA 21 SANTA CRUZ CABRALIA 2 SANTA INES 5 SANTA LUZIA 1 SANTA MARIA DA VITORIA 3 SANTA RITA DE CASSIA 1 SANTA TERESINHA 3 SANTALUZ 17 SANTANA 1 SANTANOPOLIS 5 SANTO AMARO 17 SANTO ANTONIO DE JESUS 117 SANTO ESTEVAO 159 SAO DESIDERIO 1 SAO DOMINGOS 22 SAO FELIPE 6 SAO FELIX 8 SAO FELIX DO CORIBE 2 SAO FRANCISCO DO CONDE 3 SAO GABRIEL 14 SAO GONCALO DOS CAMPOS 74 SAO JOSE DO JACUIPE 4 SAO MIGUEL DAS MATAS 1 SAO SEBASTIAO DO PASSE 7 SAPEACU 4 SATIRO DIAS 1 SAUBARA 2 SAUDE 2 SEABRA 13 SEBASTIAO LARANJEIRAS 2 SENHOR DO BONFIM 20 SERRA PRETA 29 SERRINHA 134 SERROLANDIA 2
TOTAL 2822 Fonte: UEFS/PROGRAD,2009 Continua
202
Conclusão do Quadro 39 - Anexo lll
CIDADES (BA) CANDIDATOS SIMOES FILHO 25 SOUTO SOARES 2 TANHACU 1 TANQUE NOVO 5 TANQUINHO 5 TAPEROA 3 TAPIRAMUTA 2 TEIXEIRA DE FREITAS 5 TEODORO SAMPAIO 1 TEOFILANDIA 16 TEOLANDIA 1 TERRA NOVA 1 TREMEDAL 1 TUCANO 36 UAUA 1 UBAIRA 11 UBAITABA 2 UBATA 1 UIBAI 9 UNA 4 URUCUCA 1 UTINGA 8 VALENCA 36 VALENTE 31 VARZEA DA ROCA 4 VARZEA DO POCO 1 VARZEA NOVA 1 VARZEDO 1 VERA CRUZ 4 VITORIA DA CONQUISTA 136 WAGNER 4 WENCESLAU GUIMARAES 1
XIQUE-XIQUE 2 TOTAL 632
TOTAL GERAL 11501 Fonte: UEFS/PROGRAD, 2009.
203
Anexo lV
QUADRO 40 AÇÕES DE EXTENSÃO – DESCRIÇÃO DOS PROGRAMAS / PROJE TOS EXTENSIONISTAS INSTITUCIONAIS EM 2009 UEFS, 2009
PROJETO / PROGRAMA / NÚCLEO ÁREA DE ATUAÇÃO OBJETIVOS
Ação Integrada: Ensino e Ação Social na Chapada Diamantina.
PÚBLICO ALVO: Integrantes de grupos de Reis e de associações de moradores e produtores rurais; jovens e adolescentes de comunidades rurais dos municípios de Seabra, Boninal e Piatã; estudantes do curso de graduação em história da UEFS, estudantes do curso de pós-graduação em antropologia e turismo do Campus Avançado de Lençóis
Cultura Instrumentalizar jovens, adolescentes e professores de escolas públicas para a realização de trabalhos relacionados à produção, finalização e publicação de obras de vídeo em mídia digital a partir das suas próprias perspectivas
Acompanhamento Jurídico a Vítimas de Acidentes de Trabalho atendidas no Hospital Universitário Edgard Santos.
PÚBLICO ALVO: Vítimas de acidentes de trabalho atendidas no Edgard Santos , estudantes de Direito
Direitos Humanos e
Justiça
Prestar atendimento jurídico a vítimas de acidentes de trabalho atendidas no Edgard Santos-Salvador
Ágora Virtual: inclusão de crianças e adolescentes.
PÚBLICO ALVO: Crianças e adolescentes de rua da Praça da Matriz de FSA
Educação Dar assistência via educação, saúde e informática a crianças e adolescentes de rua da Praça da Matriz de FSA, na Biblioteca Monteiro Lobato, envolvendo alunos de pedagogia e encaminhando os adolescentes para o mercado de trabalho.
Aprimoramento em Língua e Literatura Estrangeiras – PALLE (Programa de ).
PÚBLICO ALVO: Alunos de 7ª e 8ª séries do Ensino Fundamental de escolas da rede pública, professores da UEFS de todos os Departamentos, funcionários da UEFS, professores do ensino fundamental e Médio
Educação Aprimorar o domínio teórico-prático de professores de Língua Estrangeira que atuam na rede pública de ensino de Feira de Santana e da região circunvizinha tanto quanto aprimorar o conhecimento de alunos, professores e pessoas de diversos segmentos da sociedade que buscam aprofundamento dos sistemas morfo-sintático e fonológico das línguas francesa, espanhola e inglesa.
As Ciências Físicas e a Chapada Diamantina.
PÚBLICO ALVO: Comunidade em Geral; Estudantes do Ensino Básico; Professores do Ensino Básico
Educação O objetivo geral é apresentar as Ciências Físicas e as suas relações com o quotidiano dos fenômenos ocorridos na região da Chapada Diamantina.
Fonte: UEFS/PROEX,2009 Continua
204
Continuação do Quadro 40 - Anexo IV
PROJETO / PROGRAMA / NÚCLEO ÁREA DE ATUAÇÃO OBJETIVOS
Atenção em Saúde Bucal para Pacientes com Necessidades Especiais.
PÚBLICO ALVO: Pacientes hipertensos, diabéticos, oncológicos, portadores de desordens motoras e transtornos mentais, entre outros
Saúde Geral : Prestar assistência odontológica aos pacientes com necessidades especiais proporcionando educação em saúde bucal.
Atendimento odontológico Integral aos fissurados da Microregião de Feira de Santana.
PÚBLICO ALVO: Comunidade Feirense.
Saúde Resgatar a saúde bucal de pacientes portadores de fissuras labiopalatinas, visando a manutenção das funções adequadas (mastigação, deglutição, respiração e fonação) aliada a uma estética satisfatória, promovendo, na medida do possível, o bem estar físico e psicossocial desse paciente, proporcionando aos graduandos do curso de odontologia uma atuação integral importante para a sua formação acadêmica e profissional.
Banco de Dentes Humanos da UEFS.
PÚBLICO ALVO: Profissionais da Odontologia, seus auxiliares e toda a comunidade externa, crianças e adultos da macro região de Feira de Santana - Bahia, os que seráo doadores de dentes. Os alunos e professores do curso de Odontologia da UEFS, e todas as pessoas que serão receptores dos órgãos humanos por transplante de órgãos.
Saúde Instalar e desenvolver o Banco de Dentes Humanos do Curso de Odontologia da UEFS - Ba, atendendo preceitos legais
Brinquedoteca: Espaço encantado de
PÚBLICO ALVO:
Educação Criar uma Brinquedoteca na UEFS; Treinar equipe, confecção de ficha de usuários e catalogação de brinquedos; Oferecer à população (crianças, acadêmicos, professores e comunidade) espaço lúdico para o desenvolvimento de atividades lúdicas, recreativas, eventos e pesquisa.
Fonte: UEFS/PROEX,2009 Continua
205
Continuação do Quadro 40 - Anexo IV
PROJETO / PROGRAMA / NÚCLEO ÁREA DE ATUAÇÃO OBJETIVOS
Bonfim de Feira em Foco: exposição dos recursos naturais e materiais de construção para a comunidade.
PÚBLICO ALVO: Módulo de 20 alunos de: a) 4ª série da Escola Carlos Valadares; b) 4ª série da Escola Álvaro Boaventura e c) 5ª série do Colégio Cupertino Lacerda.
Educação Mostrar o mapeamento de Bonfim de Feira, realizado no período de 2003 - 2007; Despertar o interesse para identificação dos recursos naturais e materiais de construção; Despertar a curiosidade para observação do meio físico e dos aspectos sócio-culturais e ambientais; Justificar a presença da academia universitária naquele lugar.
Centro de Estudos Francofanos.
PÚBLICO ALVO: Comunidade de Feira de Santana e Região que tenham interesse na área
Educação Promover o desenvolvimento da relação ensino/ aprendizagem do francês na UEFS, criando condições para o pleno desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Ciência e Tecnologia Pró-Ambiental na Educação Escolar Informal e Lúdica, no seio da UEFS.
PÚBLICO ALVO: Crianças e pré-adolescentes de Feira de Santana e região circunvizinha
Educação Ampliar o escopo do trabalho da Equipe de Educação Ambiental para os alunos do Centro de Educação Básica CEB, no campus da UEFS
Clicar na Terceira Idade.
PÚBLICO ALVO: Idosos da região de Feira de Santana
Tecnologia Promover a Inclusão digital de Idosos e desenvolver um modelo de capacitação em tecnologia digital para apoiar o aprendizado dos mesmos.
Coleção Osteológica de Vertebrados em resina.
PÚBLICO ALVO: Comunidade acadêmica e regional
Educação Produzir coleções Osteológicas em resina para formação de acervo didático/museológico para serem utilizadas em aulas práticas e exposições pedagógicas.
Complexo Sócio Ambiental de Capim Grosso/ Bahia.
PÚBLICO ALVO: Comunidade de Capim Grosso.
Meio Ambiente
Apresentar soluções para os principais problemas sócios ambientais que afetem o município de Capim Grosso e região.
Conhecer, Analisar, Transformar a Realidade Rural (CAT)– Capacitação de Professores Rurais.
PÚBLICO ALVO: Professores municipais do campo
Educação Contribuir para a formação de professores municipais do campo a fim de trabalharem melhor com seus alunos e as famílias, numa nova metodologia,valorizando e respeitando a Natureza, o homem do campo, seu trabalho e sua identidade, buscando contribuir para o desenvolvimento sustentável da comunidade, do município e da região(território)
Fonte: UEFS/PROEX,2009 Continua
206
Continuação do Quadro 40 - Anexo IV
PROJETO / PROGRAMA / NÚCLEO ÁREA DE ATUAÇÃO OBJETIVOS
Conte-me uma História: a interação de crianças com textos narrativos.
PÚBLICO ALVO: Reunião com professores e alunos da 3ª série do Ensino Fundamental da Escola Edelvira de Oliveira.
Educação Desenvolver um processo de intervenção pedagógica na Escola Edelvira de Oliveira com professores e alunos da 3ª série do Ensino Fundamental em Feira de Santana.
Doação Voluntaria de Sangue da UEFS: uma iniciativa do curso de Enfermagem.
PÚBLICO ALVO: Comunidade Universitária da UEFS e comunidade Feirense
Saúde Substituir o "trote" por uma ação comunitária, exercitando atos de solidariedade e cidadania; contribuir com o sistema de saúde, através da captação de doadores voluntários de sangue, para ampliação da reserva de produtos hemoterápicos e atendimento à demanda das instituições hospitalares públicas; promover educação sanitária na comunidade acadêmica, relacionada à doação de sangue e à prevenção e controle de doenças transmissíveis por via transfusional; orientar, de forma individual, todo doador no momento da entrega da carteira do doador.
Escritório de Engenharia Pública - EPTEC - Assistência Técnica de Engenharia pública à População de baixa renda de Feira de Santana e Região. PÚBLICO ALVO: População carente de Feira de Santana e Região e que solicite de forma organizada os serviços objeto deste projeto.
Tecnologia Contribuir para a melhoria da qualidade de vida, elevando o nível de segurança, eficiência e regularidade das construções habitacionais populares e dos equipamentos urbanos e rurais comunitários, com ênfase na busca da eficiência no consumo da energia elétrica, das populações carentes de Feira de Santana e Região.
Estudos e Educação ambiental na UEFS (Antigo Programa Coleta Seletiva e reaproveitamento do lixo gerado no Campus da UEFS).
PÚBLICO ALVO: Escolas municipais e estaduais da região, comunidades circundantes, comunidade universitária, entidades e órgãos vinculados a discussão socioambiental
Meio Ambiente
Apoiar a reflexão de grupos da comunidade universitária em relação às questões ambientais com ênfase nas questões dos resíduos sólidos.
Fonte: UEFS/PROEX,2009 Continua
207
Continuação do Quadro 40 - Anexo IV
PROJETO / PROGRAMA / NÚCLEO ÁREA DE ATUAÇÃO OBJETIVOS
Estudos Parasitológicos na Microrregião de Feira de Santana.
PÚBLICO ALVO: Comunidade dos bairros periféricos e distritos carentes de Feira de Santana - Bahia
Saúde Realizar exames de fezes periódicos na comunidade carente. Avaliar a real situação do índice de parasitoses intestinais no peridomicilio de Feira de Santana; Desenvolvimento de atividades educativas sobre higienização em comunidades carentes dos bairros periféricos, proporcionando-lhes condições de conhecimentos básicos sobre processo de transmissão das doenças parasitárias intestinais e dos meios profiláticos.
Extensão em Farmácia Clínica.
PÚBLICO ALVO: Comunidade Feirense
Saúde Promover educação sanitária na comunidade acadêmica, relacionada ao uso racional de medicamentos.
Extensão em Periodontia.
PÚBLICO ALVO: Comunidade universitária e grupos carentes
Saúde Capacitar alunos de odontologia no atendimento periodontal, incluindo atividades de educação em saúde.
Fortalecendo a Participação Popular em Saúde através da formação de multiplicadores de Conselhos locais de Saúde no Município de Feira de Santana.
PÚBLICO ALVO: Usuarios e trabalhadores das Unidades de Saúde de FSA, dirigentes de associações e entidades de bairros, entre outros.
Saúde Contribuir para formação de formadores e multiplicadores de controle social em saúde junto a representantes de entidades comunitárias, trabalhadores de saúde e usuários das Unidades de Atenção Primária de Saúde de Feira de Santana.
Garimpando um novo ambiente: do extrativismo à conservação Ambiental.
PÚBLICO ALVO: Garimpeiros da Chapada Diamantina
Meio Ambiente
Capacitar os garimpeiros da chapada diamantina e os guias especializados em atividades garimpeiras.
Grupo Colaborativo em Modelagem Matemática (GCMM).
PÚBLICO ALVO: Alunos de Licenciatura em Matemática e professores da educação básica
Educação Discutir modelagem matemática na Educação Matemática
Grupo de Trabalho para produção de Atividades Didáticas e Formação Continuada de Professores de Física.
PÚBLICO ALVO: Professores de Física de Escolas Públicas; Licenciados em Física; Estudantes de ensino médio e fundamental
Educação Melhorar a qualidade de professores e de métodos de abordagem para escolas de ensino fundamental e médio nas áreas científicas.
Fonte: UEFS/PROEX,2009 Continua
208
Continuação do Quadro 40 - Anexo IV
PROJETO / PROGRAMA / NÚCLEO ÁREA DE ATUAÇÃO OBJETIVOS
Imagens: Cinema na UEFS.
PÚBLICO ALVO: Comunidade acadêmica (alunos, funcionários e professores) e comunidade externa como um todo.
Cultura O Projeto Imagens, com caráter de cineclube, realiza difusão da cinematografia regional, nacional e estrangeira, de filmes de um modo geral, para a comunidade universitária e comunidade externa, numa perspectiva de aproximação de uma manifestação que aponta para a transformação sócio-cultural, artística e científica.
Implantação da Biblioteca do Dispensário Santana.
PÚBLICO ALVO: Estudantes da escola Irmã Rosa Aparecida e comunidade do Jd Acácia.
Educação Implantar a Biblioteca; Promover a integração da biblioteca com a comunidade; Gerenciar a biblioteca.
Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares da Universidade Estadual de Feira de Santana.
PÚBLICO ALVO: Empreendimentos solidários populares
Tecnologia Implantar uma Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares na UEFS, visando criar um espaço para a produção e socialização de conhecimentos técnico e científico aos empreendimentos solidários populares, contribuindo para a viabilização de alternativas de geração de emprego e renda, através da mobilização, articulação e acompanhamento de grupos populares excluídos do mercado formal de trabalho, visando à construção de novos valores centrados nas práticas auto-gestionárias de empreendimentos solidários.
Jornal Fuxico.
PÚBLICO ALVO: Pesquisadores, grupos e instituições de Arte, Educação, Cultura, das diversas localidades.
Comunicação Estimular estudantes, professores e pessoas diversas para a produção e a publicação de artigos, crônicas, poemas e imagens que sejam relevantes para os processos de formação do pensamento crítico-criador.
Laboratório de Comunidade-LAC:
PÚBLICO ALVO: Escolares de 06 a 14 anos, Professores do Ensino Fundamental de Escolas Públicas, além de Agentes Comunitários de Saúde (ACS), de Feira de Santana e de sua microrregião.
Saúde Promover o estímulo e o incentivo à produção científica; Informar e esclarecer a comunidade sobre a importância da saúde bucal, através de palestras e distribuição de material de apoio didático informativo; Realizar o levantamento epidemiológico das doenças Cárie e Periodontal; Encaminhar às unidades de referência para adequação do meio bucal; Motivar e orientar a clientela alvo sobre a correta higiene bucal e os procedimentos preventivos.
Fonte: UEFS/PROEX,2009 Continua
209
Continuação do Quadro 40 - Anexo IV
PROJETO / PROGRAMA / NÚCLEO ÁREA DE ATUAÇÃO OBJETIVOS
Leitura Intinerante: uma alternativa de mobilização de leitores.
PÚBLICO ALVO: Professores e alunos do Colégio Luiz Eduardo Magalhães; Professores e alunos da Escola Irmã Rosa Aparecida
Educação Oportunizar o exercício da cidadania por meio do ato de ler, considerando a leitura como uma prática social e cultural, historicamente constituída a partir das tradições orais e escritas, inserida em espaços letrados e não letrados.
Montagem de Entomotecas e Experimentos Entomológicos: orientações Para professores de Ciências e Biologia e estruturação da coleção de demonstração do Laboratório de Entomologia.
PÚBLICO ALVO: Professores de ciências e biologia da região de Feira de Santana das redes públicas e particular
Educação Facilitar o acesso das escolas às informações sobre insetos através da capacitação dos professores de Ciências e Biologia, na montagem de pequenas coleções entomológicas.
O Jogo e a Experimentação como Instrumentos Facilitadores do Processo Ensino Aprendizagem de Química.
PÚBLICO ALVO: Estudantes do Ensino Médio da rede pública de ensino. O projeto propõe realizar a montagem das peças no seu primeiro ano de funcionamento e testar o seu uso em uma escola, ou no máximo em duas. Esse projeto poderá ser ampliado para funcionar em segundo ano. Nesse caso, poderá atender a mais escolas, pois já disporá dos instrumentos testados, cabendo a essa segunda etapa apenas a aplicação dos instrumentos em escolas.
Educação Geral: Construir, juntamente com a comunidade escolar, uma prática educativa em química mais dinâmica e participativa.
Olhando o Céu com História e Arte (partes I e II).
PÚBLICO ALVO: Comunidade geral e acadêmica (alunos dos cursos de Letras, História, Geografia, Biologia, Física e Matemática).
Educação O Projeto de Extensão do Núcleo de Desenho e Artes, visa uma integração entre a História da Arte e a noção de patrimônio para alunos regulares, vislumbrando sua atuação na promoção do desenvolvimento humano, na busca de uma relação equilibrada. O participante será capacitado a ter uma visão geral de diversos tópicos da Astronomia Mitológica, como também integração da própria Universidade com a comunidade.
Fonte: UEFS/PROEX,2009 Continua
210
Continuação do Quadro 40 - Anexo IV
PROJETO / PROGRAMA / NÚCLEO ÁREA DE ATUAÇÃO OBJETIVOS
O Visual e o concreto no Ensino de Geometria: uma abordagem sobre a observação, estudo e construção de objetos geométricos com a participação de alunos da Rede Pública de Ensino de Feira de Santana.
PÚBLICO ALVO: 20 alunos do ensino fundamental do Colégio Estadual General Osório
Educação Desenvolver a capacidade de visualização geométrica, aproximando o abstrato e o contrato interligando ao mundo que nos cerca.
Portal Universitário – Ensino-Aprendizagem de Línguas modernas para a cidadania, inclusão social, diálogo multi e intercultural.
PÚBLICO ALVO: Comunidade Feirense
Educação Contribuir para a construção de uma sociedade justa e igualitária, por intermédio do objetivo do exercício de cidadania e de inclusão social, compreendendo-se isto no contexto do projeto como o acesso do público-alvo a ensino de qualidade que possa garantir o direito de ingresso em Universidade Pública, para o que são oferecidos cursos de línguas ministrados por estudantes/bolsistas do Curso de Letras da UEFS.
Prática Multiprofissional na Atenção à Saúde no Município de Feira de Santana: o desafio no processo de formação de profissionais de saúde.
PÚBLICO ALVO: Estudantes de enfermagem, odontologia, ciências farmacêuticas, educação física, medicina e comunidades cobertas pelo Programa de Saúde a Família em Feira de Santana
Saúde Exercitar o enfrentamento de problemas de saúde numa perspectiva multiprofissional, no âmbito do processo de formação de estudantes de graduação do Departamento de Saúde da UEFS; Incorporar ao nível curricular dos cursos de graduação de Departamento de Saúde da UEFS a experiência concreta da prática de trabalho e pedagógica multiprofissional, na perspectiva da interdisciplinaridade.
Prevenção da Violência e Promoção da Cultura da Paz: experiência em uma escola estadual da rede pública de Feira de Santana-Ba.
PÚBLICO ALVO: A comunidade escolar é composta por 760 alunos, divididos nos três turnos (matutino, vespertino e noturno), 31 professores e cerca de 15 funcionários. Os alunos situam-se na faixa etária de 11 a 18 anos.
Saúde Contribuir para a prevenção e redução da violência na Escola Yeda Barradas localizada em Feira de Santana-Ba.
Fonte: UEFS/PROEX,2009 Continua
211
Continuação do Quadro 40 - Anexo IV
PROJETO / PROGRAMA / NÚCLEO ÁREA DE ATUAÇÃO OBJETIVOS
Prevenção e controle do Câncer de Boca no município de Feira de Santana.
PÚBLICO ALVO: Comunidade Feirense
Saúde Reduzir e controlar a incidência e prevalência de câncer bucal.
Promovendo a saúde integral na primeira semana de vida de recém nascidos de gestantes, atendidas, no pré-natal do centro social urbano: uma estratégia de redução da mortalidade infantil em Feira de Santana. 2009-2010.
PÚBLICO ALVO: Mulheres gestantes cadastradas no pré-natal, recém nascidos e crianças da área de abrangência do Bairro Cidade Nova.
Saúde Acompanhar a mulher no pré-natal e o crescimento e desenvolvimento de recém nascidos, desde a 1ª semana de vida, estratégia essa de redução da mortalidade infantil de neonatos da Comunidade da Cidade Nova, atendidos no Centro Social Urbano em Feira de Santana/ BA. 2009/2010.
Proposta de implantação do Boletim Climático da UEFS: apoio climatológico às atividades agropecuárias em tempo real.
PÚBLICO ALVO: O Boletim pretende servir as todas as instituições de ensino superior, médio ou fundamental, órgãos, pequenos e médios produtores rurais, empresas ou instituições públicos ou privados que, ou qualquer indivíduo da nossa sociedade que, de algum modo tenham algum interesse ou relação com dados climáticos e metereológicos do Estado da Bahia, seja na área de divulgação, seja na área de utilidade
Comunicação; Cultura;
Educação; Meio
Ambiente; Tecnologia/ Produção; Trabalho
Criar um meio de divulgação e resultados de trabalhos, bem como sua estrutura física-operacional, da Estação Climatológica da UEFS, visando atender aos anseios e as demandas reprimidas de informações climáticas e suas repercussões sobre as atividades econômicas da comunidade, para o município e toda região do Estado da Bahia ou de qualquer outro desenvolvido nesta área correlata, de interesse científico e/ou acadêmico.
Saúde do Adolescente (Antigo Cidadania do Adolescente - Implantação do PROSAD).
PÚBLICO ALVO: Profissionais, adolescente e familiares da área territorial do CSU
Saúde Integração de ensino serviço, promover ações de prevenção e promoção à saúde do adolescente.
Serviço de Pré-Natal de Baixo Risco: Humanizando a Assistência à Mulher no ciclo gravídico-puerperal (Implantação do ).
PÚBLICO ALVO: Gestantes cadastradas no serviço de pré-natal da Unidade Básica de saúde do Centro social Urbano (CSU)
Saúde Definir critérios de humanização na atenção á mulher no ciclo gravídico/puerperal; reduzir a morbi-mortalidade materna e perinatal através da efetivação de uma assistência à saúde com qualidade; fortalecer as atividades de extensão desenvolvidas pelo NEPEM (Núcleo e Extensão e Pesquisa em Saúde da Mulher)
Fonte: UEFS/PROEX,2009 Continua
212
Conclusão do Quadro 40 - Anexo IV
PROJETO / PROGRAMA / NÚCLEO ÁREA DE ATUAÇÃO OBJETIVOS
Sistema de Vigilância Sanitária da fluoretação em águas de abastecimento público de Feira de Santana.
PÚBLICO ALVO: Comunidade Feirense
Saúde Possibilitar a CIEOF - Feira de Santana, o monitoramento da concentração de íons flúor em níveis adequados de consumo humano, à luz da legislação vigente e dos padrões recomendados pelo Ministério da Saúde e Organização Mundial de Saúde (OMS).
Técnico-Pedagógico em Ginástica Rítmica - Projeto ESTRELA MENINA.
PÚBLICO ALVO: Crianças e adolescentes do sexo feminino, entre 6 e 17 anos
Saúde Oferecer acompanhamento técnico-pedagógico aos profissionais que trabalham com a GR; Proporcionar atendimento esportivo e social a crianças e adolescentes do sexo feminino, em situação de vulnerabilidade social.
Universidade Aberta à Terceira Idade (UATI).
PÚBLICO ALVO: Pessoas acima de 50 anos que buscam manter-se informadas acerca de acontecimentos da atualidade
Multidisciplinar Desenvolver estudos e pesquisas interdisciplinares sobre o processo de envelhecimento em Feira de Santana, socializando resultados.
Utilização de Histórias em Quadrinhos como Ferramentas Didática p/ Professores de Primeiro e Segundo Grau.
PÚBLICO ALVO: Estudantes de licenciatura da UEFS; Professores do primeiro e segundo ciclos do ensino fundamental
Educação Instrumentalizar os participantes da oficina de forma que estes sejam aptos a analisar criticamente o uso da imagem narrativa e de sua importância como meio de comunicação eficiente para aulas do primeiro e segundo ciclos do ensino fundamental.
Vacinação Contra Hepatite B.
PÚBLICO ALVO: Estudantes, Professores e Funcionários dos cursos de Enfermagem, Odontologia, Ciências Biológicas, Medicina, Educação Física e, Ciências Farmacêuticas; Funcionários do Serviço de Saúde da UEFS e Auxiliares das clínicas odontológicas e serventes.
Saúde Informar a comunidade universitária sobre a hepatite B e a importância da vacinação; Prevenir o aparecimento da hepatite B na clientela de alto risco através da vacinação; Aplicar as três doses da vacina contra hepatite B na clientela de alto risco da UEFS e orientar a comunidade universitária atendida pelo Programa a realizar sorologia para confirmar a imunização.
Fonte: UEFS/PROEX,2009 Continua
213
Anexo lV
TABELA 150 DEMONSTRATIVOS DE CONVÊNIO VIGENTES UEFS, 2009
ORGÃO CONCEDENTE Nº OBJETO VALOR
RECEBIDO 2008
% VALOR RECEBIDO 2009 % VALOR TOTAL
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação - SECTI 005/2009 Realização do 60° Congresso Nacional de Bo tânica 10.000,00 100 10.000,00
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação - SECTI 008/2009
Realização do XXXV Encontro Nacional dos Estudantes de Economia - ENECO
5.000,00 100 5.000,00
Secretaira de Ciência, Tecnologia e Inovação - SECTI 028/2008
Estabelecimento de termos e condições da mútua cooperação a ser estabelecida entre a SECTI e a
UEFS, com vistas a Estruturação da Rede de Pesquisa em Recursos Genéticos Vegetais da Bahia
(RGV Bahia).
92.600,00 89,98 10.317,16 10,02 102.917,16
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação - SECTI 011/2009
Realização do II Congresso Baiano de Pesquisadores Negros da Bahia.
0 10.000,00 100 10.000,00
Cia. de Energia Elétrica da Bahia - COELBA
SN/2008
Manutenção do Escritório de Engenharia Pública para prestação de .serviços e assistência à
população carente sobre o uso racional da energia elétrica .
3.170,64 100 0 3.170,64
Ministério da Educação e Cultura -MEC/SESU
123/2006 Ampliação do Espaço de Convivência existente e adequação as necessidades atuais dos estudantes de baixa renda da UEFS. .
1.250.000,00 100 1.250.000,00
Secretaria de Desenvolvimento Urbano - SEDUR 003/2009
Viabilizar a realização do ENARC - Encontro Nacional sobre Aproveitamento de Resíduos na
Construção. 0 55.514,00 100 55.514,00
Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP 0766/2005
Projeto institucional pesquisa intitulado "AMPLIAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA DE PESQUISA PARA O DESENVOLVIMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NO
SEMI-ÁRIDO". (ampliação do herbário)
0 315.000,00 100 315.000,00
Fonte: UEFS / PROAD / ATCC,2009 Continua
214
Continuação da Tabela 150 - Anexo V
ORGÃO CONCEDENTE Nº OBJETO VALOR
RECEBIDO 2008
% VALOR RECEBIDO 2009 % VALOR TOTAL
Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia - FAPESB 012/2008 Apoiar a implantação do Sistema de Inovação da
UEFS. 37.990,00 28,45 95.544,00 71,55 133.534,00
Secretaira de Ciência, Tecnologia e Inovação - SECTI 023/2008
Efeito do resíduo líquido de Agave sisalana no controle de praga Spodoptera frugiperda em Zea
mays. 5.400,00 43,2 7.100,00 56,8 12.500,00
Instituto de Gestão das Aguas e do Clima - INGÁ 004/2009
Apoio às atividades relacionadas à pesquisa degradação ambiental e processos de desertificação
no Estado da Bahia. 0 348.368,00 100 348.368,00
Secretaira de Ciência, Tecnologia e Inovação - SECTI 012/2009 Ambietação do Parque Temático sobre Dinossauros
e Pterossauros do Brasil. 0 30.000,00 100 30.000,00
Secretaira de Ciência, Tecnologia e Inovação - SECTI 017/2008
Incubadora de Biotecnologia da Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS
10.630,93 100 0 10.630,93
Ministério de Ciência e Tecnologia - MCT
01.0017.00/08 Apoiar o Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio) do Semi-Árido"
414.704,00 100 0 414.704,00
Ministério da Saúde/FUNASA 1234/2007
Programa de Pesquisa em Saúde e Saneamento, visando a "Participação e mobilização social:
Metodologia em ações educativas em saneamento ambiental para pequenos municípios.
60.000,00 100 0 60.000,00
Secretaira de Ciência, Tecnologia e Inovação - SECTI 015/2008 Construção de uma Colônia de Robôs Autônomos
para conhecimento, busca e inspeção. 251.933,87 100 0 251.933,87
Centro de Recursos Ambientais - CRA
003/2007
Cooperação técnico-científica e desenvolvimento da Pesquisa e Extensão relacionadas ao
reconhecimento, preservação, uso sustentável e gestão ambiental CAATINGA bem como o
intercâmbio de informações entre as instituições.
42.577,82 100 42.577,82
Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia - FAPESB
017/2008 Implantação da Política de Internacionalização da UEFS
39.999,26 100 39.999,26
Secretaira de Ciência, Tecnologia e Inovação - SECTI 024/2008
Estabelecer os termos e as condições da mútua cooperação a ser estabelecida entre a SECTI e a
UEFS, com vistas a estudar e desenvolver tecnologia para o aproveitamento total do caju na elaboração de
diferentes produtos para agregar valor ao mesmo.
4.723,99 6,282 70.476,01 93,72 75.200,00
Fonte: UEFS / PROAD / ATCC,2009 Continua
215
Conclusão da Tabela 150 - Anexo V
ORGÃO CONCEDENTE Nº OBJETO VALOR
RECEBIDO 2008
% VALOR RECEBIDO 2009 % VALOR TOTAL
Coordenação e Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES 003/2008
Apoio ao desenvolvimento de ações do projeto: "LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DAS
LICENCIATURAS DA UEFS". 0 105.140,00 100 105.140,00
Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia - FAPESB
0042/2008 Apoio financeiro para o Projeto Infra-Estrutura em Saúde Coletiva.
0 114.281,79 100 114281,79
Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia - FAPESB 0039/2008
Modernização e Implementação da Infra-Estrutura de Suporte à Pesquisa com vista à Consolidação do
Programa Pós-graduação em Zoologia. 0 142.915,00 100 142.915,00
Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia - FAPESB
038/2008 Implantação do Centro de Pesquisa em Literatura e Diversidade Cultural
0 67.410,52 100 67.410,52
Coordenação e Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES 085/2007
Formação de recursos humanos em nível de mestrado e doutorado, nas áreas de ciência,
tecnologia e cultura que possuem cursos de pós-graduação "Stricto Sensu".
385.366,67 100 385.366,67
Instituto de Gestão das Aguas e do Clima - INGÁ SN/2007 Apoio as atividades relacionadas ao desenvolvimento
sustentável e capacitação de Recursos Humanos. 28.171,52 49,69 28.528,48 50,31 56.700,00
Secretaira de Ciência, Tecnologia e Inovação - SECTI 016/2009
Viagens de Intercâmbio e Inovação Cultural e Acadêmica entre Instituições Baianas e Europeas
21.107,46 21.107,46
TOTAL 2.159.324,95 53,13 1.904.646,17 46,87 4.063.971,12
PROGRAMAS - TOPA E UPT
Secretaria de Educação do Estado da Bahia - SEC 112/2008
Formação e acompanhamento de Alfabetizadores, Tradutores - Itérpretes - LIBRAS e Coodenadores de
Turmas, cadastramento no Sistema Brasil Alfabetizado para segunda etapa do Programa
TOPA.
2.745.851,90 70 1.176.794,10 30 3.922.646,00
Secretaria de Educação do Estado da Bahia - SEC 056/2009 Implementação do Projeto Universidade Para Todos. 0 104.439,27 100 104.439,27
TOTAL 2.745.851,90 68,18 1.281.233,37 31,82 4.027.085,27
Fonte: UEFS / PROAD / ATCC, 2009 .
216
LLIISSTTAASS DDEE TTAABBEELLAASS,, QQUUAADDRROOSS EE GGRRÁÁFFIICCOOSS
217
TABELA 1 Relação dos Inscritos no PROSEL – Candidato / Vaga por Curso 11
TABELA 2 Licenciatura Plena em Pedagogia Educação Infantil e Séries Iniciais: do Ensino Fundamental – Relação Candidato / Vaga – Processo Seletivo Especial
12
TABELA 3 Comparativo de Cursos de Oferta Regular X Número de Matriculados 12
TABELA 4 Licenciatura Plena em Pedagogia Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental 13
TABELA 5 Demonstrativo de Ingressos nos Cursos de Graduação pelo Programa de Reintegração e Reingresso 13
TABELA 6 Demonstrativo do Número de Alunos Matriculados no Sistema de Cotas 14
TABELA 7 Relação dos Alunos Evadidos 15
TABELA 8 Relação dos Alunos Egressos por Cursos 16
TABELA 9 Processos Requeridos pelos Alunos da Graduação 16
TABELA 10 Desempenho de Cursos no ENADE 2008 18
TABELA 11 Distribuição geral de bolsas de monitoria ocupadas por curso 18
TABELA 12 Distribuição geral de bolsas oferecidas pelo pet 20
TABELA 13 Incentivos estudantis – total de bolsas ofertadas 20
TABELA 14 Alunos Matriculados com Financiamento em Cursos Latu Sensu 22
TABELA 15 Alunos Matriculados e Concluintes em Cursos Latu Sensu 22
TABELA 16 Conceito da CAPES dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu 24
TABELA 17 Alunos Matriculados na Pós-Graduação Sricto Sensu 25
TABELA 18 Demonstrativo das Dissertações e Teses Defendidas 26
TABELA 19 Publicações Relacionadas à Pós-Graduação Stricto Sensu 27
TABELA 20 Grupos de Pesquisa Cadastrados no CNPq 28
TABELA 21 Projetos e Grupos de Pesquisa Cadastrados 29
TABELA 22 Comparativo de Projetos e Grupos de Pesquisa Cadastrados 2008-2009 29
TABELA 23 Investimentos Feitos por Órgãos de Fomento – CAPES 30
TABELA 24 Investimentos Feitos por Órgãos de Fomento – FINEP 30
TABELA 25 Bolsas de Iniciação Científica com Financiamento Externo 31
TABELA 26 Bolsas de Estudo Iniciação Científica com Financiamento Interno 31
TABELA 27 Estudantes Vinculados ao Programa de Estágio Voluntário em Iniciação Científica (PEVIC) 31
TABELA 28 Incentivos Estudantis da PPPG – Total de Bolsas Ofertadas 32
TABELA 29 Programas / Projetos Extensionistas Institucionais 33
TABELA 30 Total de Eventos Extensionistas Institucionais 35
TABELA 31 Programas / Projetos Extensionistas Interinstitucionais 35
TABELA 32 Descri Descrição dos cursos / oficinas / eventos extensionistas interinstitucionais 36
TABELA 33 Apoio Logístico a Estudantes 37
TABELA 34 Projetos e Programas de Extensão com Bolsistas Envolvidos 37
TABELA 35 Incentivos Estudantis da PROEX – Total de Bolsas Ofertadas 37
TABELA 36 Atividades Integradas - CUCA 39
TABELA 37 Comparativo das Atividades Integradas – CUCA 2008 – 2009 39
TABELA 38 Atividades Culturais Realizadas no Aberto do CUCA 40
TABELA 39 Atividades Desenvolvidas - CUCA 41
TABELA 40 Visitação Pública - CUCA 42
TABELA 41 Atividades Regulares do Núcleo de Cultura Popular - CUCA 42
TTAABBEELLAASS
218
TABELA 42 Atividades e Visitação Regular Na Experimentoteca - CUCA 42
TABELA 43 Histórico das Atividades e da Visitação Regular na Experimentoteca - CUCA 42
TABELA 44 Eventos Especiais Realizados pela Experimentoteca - CUCA 43
TABELA 45 Histórico das Atividades da Biblioteca Setorial Pierre Klose - CUCA 43
TABELA 46 Eventos Realizados - CUCA (Gratuitos e Pagantes) 2008 – 2009 44
TABELA 47 Incentivos Estudantis - CUCA 44
TABELA 48 Projeto Museu vai a Escola - MCS 46
TABELA 49 Visitação Pública - MCS 46
TABELA 50 Exposições Temporárias e/ou Itinerantes - MCS 47
TABELA 51 Demonstrativo da Origem de Visitantes às Atividades - MCS 48
TABELA 52 Número de Visitas da Comunidade Acadêmica MCS - 2008-2009 49
TABELA 53 Promoção de Eventos - MCS 50
TABELA 54 Doações Recebidas pelo Museu Casa do Sertão 2008-2009 50
TABELA 55 Demonstrativo Anual de Usuários na BSMG – MCS 2008-2009 51
TABELA 56 Total de Visitantes e Usuários ao Acervo e Exposições do Museu BSMG 51
TABELA 57 Demonstrativo de Público do Museu 51
TABELA 58 Documentos Digitalizados - MCS 52
TABELA 59 Interação: Observatório com Educação Básica 58
TABELA 60 Eventos Realizados pelo OAA 58
TABELA 61 Quantitativo de Exemplares da Biblioteca - OAA 59
TABELA 62 Atendimento a Aluno para Participação em Intercâmbio - AERI 64
TABELA 63 Número de Bolsas Intercâmbio - AERI 64
TABELA 64 Despesas de Serviços sob a Gestão do Gabinete da Reitoria 67
TABELA 65 Demonstrativo do Orçamento Aprovado e Realizado 77
TABELA 66 Demonstrativo do Orçamento Aprovado e Realizado – Outras Fontes 78
TABELA 67 Valores do Tesouro dos Estados não Repassados 100
TABELA 68 Demonstrativo de Receita Prevista X Arrecadada 102
TABELA 69 Solicitação de Demandas Através do SPO 103
TABELA 70 Quantitativo dos Servidores Técnico Administrativos 105
TABELA 71 Distribuição do Quadro de Servidores Técnico Administrativos Efetivos por Grupos / Cargo / Vínculo 106
TABELA 72 Distribuição do Quadro de Servidores REDA por Grupo / Cargo 106
TABELA 73 Total de Servidores Efetivos e sem Vínculo 106
TABELA 74 Ações de Capacitação / Qualificação da ATRH – Área Técnica 107
TABELA 75 Ações de Capacitação / Qualificação da ATRH – Área Humana / Comportamental 108
TABELA 76 Evolução do Número de Capacitações 2007-2009 108
TABELA 77 Quantitativo de Docentes por Vínculo Funcional e por Departamento 109
TABELA 78 Quantitativo de Docentes Efetivos por Categoria Funcional e por Departamento 109
TABELA 79 Quantitativo de Docentes REDA por Categoria Funcional e por Departamento 109
TABELA 80 Quantitativo de Docentes por Carga Horária e por Departamento 110
TABELA 81 Quantitativo de Docentes Efetivos por Titulação e por Departamento 110
TABELA 82 Quantitativo de Docentes por Titulação e por Departamento 110
TABELA 83 Demonstrativo da Capacitação do Corpo Docente 111
TABELA 84 Comparativo de Despesas com Principais Contatos – UNINFRA 119
TABELA 85 Requisições Solicitadas X Atendidas – Serviços 120
TABELA 86 Demonstrativo do Apoio aos Diversos Eventos Realizados – UNINFRA 121
TABELA 87 Serviços Terceirizados – Contratos 122
219
TABELA 88 Investimentos em Equipamento – AEI 123
TABELA 89 Ampliação da Rede de Informática - AEI 123
TABELA 90 Mapa Comparativo de Cópias e Impressões 2008 – 2009 124
TABELA 91 Relação de Livros Publicados em 2009 por Área de Conhecimento 125
TABELA 92 Comparativo de Publicações 2008-2009 126
TABELA 93 Despesas - Editora 126
TABELA 94 Vendas (em R$) de Livros – Livraria Universitária/Títulos PIDL e Produção Editorial 127
TABELA 95 Número de Serviços Realizados pela Livraria Universitária 127
TABELA 96 Ações Realizadas pela ASCOM - 2008-2009 129
TABELA 97 Total de Eventos Cobertos pela TVU 130
TABELA 98 Eventos com Participação dos Servidores do SISBI – UEFS 133
TABELA 99 Capacitações Realizadas pelo SISBI – UEFS 134
TABELA 100 Evolução de Livros Adquiridos pelo SISBI – UEFS 136
TABELA 101 Evolução de Periódicos Adquiridos pelo SISBI – UEFS 136
TABELA 102 Comparativo dos Serviços Oferecidos pelo SISBI – UEFS 2008-2009 137
TABELA 103 Demonstrativo da Demanda de Serviço dos SISBI – UEFS 138
TABELA 104 Atividades Culturais Realizadas pelo SISBI – UEFS 139
TABELA 105 Atendimentos no SESU 140
TABELA 106 Comparativo de Atendimentos no SESU 2008-2009 140
TABELA 107 Programa de Assistência Social 141
TABELA 108 Beneficiados pelo Serviço Social 141
TABELA 109 Casa do Professor – Demonstrativo de Pernoites 2008-2009 142
TABELA 110 Assistência Jurídica – Ações e Consultas 142
TABELA 111 Alunos por Idade Matriculados no CEB – Creche 143
TABELA 112 Atendimentos Realizados pela equipe Técnica da Creche 143
TABELA 113 Eventos Realizados na Creche 144
TABELA 114 Alunos Matriculados no CEB – Escola 144
TABELA 115 Alunos por Série / Categoria Matriculados no CEB -UEFS 145
TABELA 116 Alunos por Série / Categoria Matriculados no CEB - CSU 145
TABELA 117 Comparativo do Número de Vagas do CEB -UEFS 2008-2009 146
TABELA 118 Residência Universitária – Vagas Ocupadas por Sexo 146
TABELA 119 Bolsas na Modalidade Estágio Acadêmico 147
TABELA 120 Bolsas na Modalidade Auxílio Especial 147
TABELA 121 Número de Alunos - Estágio Efetivo 147
TABELA 122 Número de Alunos - Balcão Estágio 148
TABELA 123 Eventos Acadêmicos Apoiados pela UNDEC 148
TABELA 124 Comparativo de Apoio Logístico a Estudantes 2008 -2009 148
TABELA 125 Bolsa Alimentação Integral 149
TABELA 126 Bolsa Alimentação Parcial 149
TABELA 127 Quantidade de Refeições Liberadas pela UNDEC 149
TABELA 128 Alunos da UATI Beneficiados pelo Serviço de Apoio Psicopedagógico – SAP 150
TABELA 129 Laboratórios Didáticos – DCBIO 153
TABELA 130 Projetos do DCBIO Aprovados - com Financiamento Externo 154
TABELA 131 Projetos do DCBIO Aprovados – sem Resolução do CONSEPE 155
TABELA 132 Núcleos / Grupos de Pesquisas – DCHF 156
TABELA 133 Laboratórios - DCHF 157
220
TABELA 134 Outros Setores - DCHF 157
TABELA 135 Projetos e Eventos de Extensão – DCIS 158
TABELA 136 Comparativo de Eventos Realizados no DCIS – 2008-2009 159
TABELA 137 Comparativo de Atendimentos nos Laboratórios do DCIS – 2008-2009 160
TABELA 138 Indicadores de Produção dos Núcleos / Grupos de Pesquisa - DEDU 162
TABELA 139 Eventos Acadêmicos / Culturais Realizados - DEDU 163
TABELA 140 Projetos de Pesquisa Cadastrados – DEDU, 2008-2009 164
TABELA 141 Número de Estudantes Bolsistas – DEDU, 2008-2009 165
TABELA 142 Número de Estudantes (Bolsistas e Voluntários) – por Núcleo / Grupo de Pesquisa – DEDU, 2008-2009 165
TABELA 143 Número de Eventos Acadêmicos e Culturais – DEDU, 2008-2009 165
TABELA 144 Demonstrativo de Alunos Matriculados/ Titulados (Mestrandos) – PPGM – DEXA 171
TABELA 145 Atividades de Extensão – DFIS 178
TABELA 146 Estrutura do Departamento de Letras e Artes - DLA 179
TABELA 147 Eventos Realizados - DLA 181
TABELA 148 Comparativo de Atendimento dos Laboratórios - DTEC 185
TABELA 149 Demonstrativo da Execução Físico-Financeira do Orçamento 2009 190
TABELA 150 Demonstrativo de Convênios Vigentes 214
221
QUADRO 1 Descrição dos Cursos Extensionistas Institucionais 34
QUADRO 2 Descrição dos Programas / Projetos Extensionistas Interinstitucionais 36
QUADRO 3 Demonstrativo das Atividades Culturais Realizadas no Aberto do CUCA 40
QUADRO 4 Convênios em Andamento – Nacionais 60
QUADRO 5 Convênios Vigentes - Nacionais 61
QUADRO 6 Convênios em Processo de Tramitação - Internacionais 63
QUADRO 7 Mobilidade Estudantil 64
QUADRO 8 Eventos Realizados – AERI 65
QUADRO 9 Relação de Obras Concluídas 114
QUADRO 10 Relação de Obras em Execução 115
QUADRO 11 Relação de Projetos Desenvolvidos 116
QUADRO 12 Relação de Projetos em Desenvolvimento 117
QUADRO 13 Relação de Prédios Atendidos pela Manutenção Predial 118
QUADRO 14 Capacitação em Tecnologia da Informação – TI 122
QUADRO 15 Atividades Culturais Realizadas pelo SISBI 139
QUADRO 16 Laboratórios de Pesquisa 152
QUADRO 17 Núcleos Temáticos 152
QUADRO 18 Cursos de Pós-Graduação Latu Sensu e Stricto Sensu Oferecidos 154
QUADRO 19 Núcleos DCIS 159
QUADRO 20 Laboratórios DCIS 159
QUADRO 21 Projetos de Extensão em Andamento – DEDU 163
QUADRO 22 Núcleos e Grupos de Pesquisa - DEDU 166
QUADRO 23 Ensino de Graduação: Coordenação de Áreas de Conhecimentos – DEXA 169
QUADRO 24 Cursos de Pós-Graduação – DEXA 170
QUADRO 25 Laboratórios e Núcleos – DEXA 173
QUADRO 26 Bolsistas em Projeto de Extensão – DEXA 174
QUADRO 27 Bolsistas: Projetos de Monitoria – DEXA 175
QUADRO 28 Laboratórios do DFIS 177
QUADRO 29 Laboratórios de Pesquisa - DLA 179
QUADRO 30 Núcleos de Pesquisa e Extensão - DLA 180
QUADRO 31 Núcleos – DSAU 182
QUADRO 32 Laboratórios – DSAU 183
QUADRO 33 Eventos Realizados -DSAU 183
QUADRO 34 Laboratórios - DTEC 184
QUADRO 35 Núcleos e Projetos de Extensão – DTEC 185
QUADRO 36 Projetos de Extensão – DTEC 186
QUADRO 37 Demonstrativo dos Eventos Apoiados pelo DTEC 187
QUADRO 38 Ações de Relações Institucionais – Descrição dos convênios Internacionais Vigentes em 2009 195
QUADRO 39 Ações de Ensino – Procedência dos Candidatos Aprovados nos Processos Seletivos da Oferta Regular dos Cursos de Graduação em 2009
198
QUADRO 40 Ações de Extensão – Descrição dos Programas / Projetos Extensionistas Institucionais em 2009 204
QQUUAADDRROOSS
222
GRÁFICO 1 Visitação Pública – Museu Casa do Sertão 46
GRÁFICO 2 Exposições Temporárias e/ou Itinerantes – MCS 47
GRÁFICO 3 Demonstrativo de Público do MCS 52
GRÁFICO 4 Documentos Digitalizados – MCS 52
GRÁFICO 5 Despesas de Serviços – Gabinete 67
GRÁFICO 6 Demonstrativo do Orçamento Aprovado e Realizado – Recursos do Tesouro 77
GRÁFICO 7 Comparativo Docentes por Titulação - DEXA 167
GRÁFICO 8 Demonstrativo Docentes por Titulação e Categoria Funcional- DEXA 168
GRÁFICO 9 Comparativo de Docentes por Classe – DEXA 168
GRÁFICO 10 Demonstrativo de Docentes por Carga Horária – DEXA 169
GGRRÁÁFFIICCOOSS
223
EQUIPE ASPLANEQUIPE ASPLANEQUIPE ASPLANEQUIPE ASPLAN
Carlos Eduardo Cardoso de Oliveira Assessor Chefe Antônio de Macêdo Mota Junior Assessor Técnico Edinilzo Bispo dos Santos Assessor Técnico
Aliomar Carneiro Lopes Analista Universitário Marisa Lima Pedreira Analista Universitário Maria Lúcia de Oliveira Técnico Universitário Ana Patrícia Maia dos Santos Almeida Técnico Universitário Maria Christina Barreto de Macêdo Secretária CAPA & LAYOUTCAPA & LAYOUTCAPA & LAYOUTCAPA & LAYOUT Ana Patrícia Maia dos Santos Almeida CORREÇÃO ORTOGRÁFICACORREÇÃO ORTOGRÁFICACORREÇÃO ORTOGRÁFICACORREÇÃO ORTOGRÁFICA Marli dos Santos Caldas Home Page: http://www.uefs.br/asplan
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