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_.'.Í'.'ÍÚ'_Í ¦•', . !A?íNO LI_-^N. 257 ,vi.;;,i ¦ ¦. •..,-,. .'•• Vvv'""''- (' Recife, Sabbado, 4 de Novembro de 1922. PERNAMBUCO— BRAZIL Y.';í IS ASSIGNATÜRAS SAO PA ADUNTA&AMEífll T —«—^^——*¦————,—_________________________________________ n.. ²"*^™^^~—————~—-~—»^ ¦ ¦";; ____5iS___________i_gS55S5_____g______SBBSB___H5S!__5______^^ssr^CC ²""' SSCSS ^¥«a p o q -\/1 i\i d ik®^ 'm (^«BMMJBgjjJL,,1 V_^:I I li ^.^^ 1 ^¦'flfta^*"^ «¦•'0 W5p OSTA EM UNOTYTO RM MACHINA ROTATtfl IDIIVlZ PERYLO A PROVÍNCIA Fundada eni 1871:-' (íorntl nottaloso e político, mu wm UgnvOes partidárias) '.-.'W^xVbpient» ,..'. Wertptorto, redacelo e •mebta AT«61da Marquez do oilnd», tn '-.' ReeUo ~ Pernatnliuoo BRASIL Gerente: J. de Lucena e Vello.. Trlcphones HcUaccüO: IWír lacri- ptorio; «68. ;-,; ¦ *. j_ , . ¦_. Toda correspondência deve ter dirigi- da ao director ou ao gerente. ¦'¦ ,.' Elo nossos agentos i de anmmeloi. '.;.>' NO ;EXTERI6R França, o -Suissa-- L; Mayenco ít' Cie., Illlri. íTrònchot 9,\PÁRJS " o 10, 'Sl, 23 LlMíatO HHl-i LONDRES E. (_.-. ¦'i NO RIO K- EM 8. PAULO Agencia liava». Numero.do dt* .... ,.v...«.»S00 Numero atrasado .. .;. .. ,,|«ou '""'", ' /..BfisU.' ¦ Anno .............. ....481000 Semestre .. .... ...... .,sõ$ooo Trlmostre ........ 13*0111) Exterior Anno r.....-.,..'_.-.. i, ...... .,i .' Bo^ooo nognmo» uos un, assignantes «cismarem demora ou folia do entrega da folha . ;.¦',:':.:. INDIOE . Na, segunda 'Nplicias o solicitadas. Na terceira Telegrammas, lollcltadas o noticias..... Na iiuarU'—; Solicitadas, annuncios'dc thcalros -ió. clnotós, o marítimos. , Na quinta Dêelaráçòes, cdliacs, fu- nebres, lellOes o annuncios. Na sexta' "Ordem alphabctlca. Na- sétima Vários annuncios e par- te commercial. '" . æo Na oitava pag'»» Tcjesramnias do ultima! hora, varias Noticias, sècçflo re-' glosa,. o demais secçOes do póstumo. OnÔvogóyerno Congresso da lavoura do nor- deste brasileiro A IMPORTANTE REUNIÃO DE HONTEM . .Çohfóirípe: foi annuneiado, ,tffe- Foram feitas nellas algumas alterações ctuou-se hontem, na Praça Dezesete, h:-0 8o, 2." andar, ia reunião da grande ,0 Superior'Tribunal de Justiça, re pres'intado',por;.tódos os srs- desem- barga^ôrês, .esteve horitem no Pala- cio da Praça da; Republica- em; visita de retrlbu!ç5o" ao; eícmoy st. At. Sar- g'o Loi-eto;'','.,''.'.'¦ !7_'¦' ">_, \ S.' exe. 'á'nda. rèoibaü uma corri- mi>ssio'de.médicos," composta dós srs. drs.- Alc'des Cortefelta,;.-ücta.yio de Freitas•' e. 'Ulysses Pernambucano,' a qual foi-solicltatiO auxilio do Estado' para,, ái.construççlo"de um paviihl-ii destinado aos. loucos,, prometendo o ch"o(e dq Estado,., ao mesma tempo que manifestava a sua sympatliia p:|jí inicjatiya,'eílitdar devidamente i>,:casò —, Procurou ãlnfdá o. sr... governa-. .<l.or idó. EsjadçK iima connnissão do' çw^.-s.-fií»*_lvrtv.B_.- ..•>•_• ..r±m-l.j-~j.-,.:. -*¦ _ ¦; ¦¦ .1 .¦..-: -Centro a«t Forneceaój es ae.//Çairius, pedindo'a- s..' exe. iriteré'ssár-sè sobre a verdade das'tábeilás<de preço do a: sucar.,: .< '-¦':. ;'v,.'¦' :;• ¦ ¦ ,. -.. Osr. dr. Sérgio Loreto recebeu o seguinte telegramma:' ,' . "Segundo Congresso Americano Expansão ' Econômica Ensino Conr mercial: solennemente- inaugurado Rio de Janeiro com representações quin- ze paizes americanos sob presidência, ministro ;d. Ramos Montero delegado Uruguay envia a .esse Estado' na 'pes- soa' v. exe-rcordial saudação juht.l- mente sinesros agradecimentos adlii- são.- seus nobres fins estreitar. rela- ções amizade; impulsionar intercâmbio commercial, entre todos paizes ame- , ri;ail3s. AttetKçiosos cumprimentos. Figueira Mello, .4." secretario." ' í« ACTÔSOFFiCIAES O sr,. governador do Estado assi- gnou hontem os'seguintes actos: —' Declarahdo.i.sem effeito p. actô n.. 947 ide' l!í. do. corrente, em vir- tude do qual foi aposentado o mecha n'co da Uirectoria- Hygiene. João Mariano da J^Uva, ,bem assim o de- corrente do mesmo e determinar"que o mesmo volte ao exercício; do allu- (lido cargo; . -.y;.' —• reconduzindo, por dois aniio;, na forma da lei, p bacharel João Bi- pti-sta do Amaral, Filho, no cargo.de l.° supplente Juíz'municipal da 3a vara da capital; ²respnsldérando ;fa - acto n;. 946 d-e 13 outubro'eni virtude do -lual. foi aposentado^ Ale^o Josí; de' Oli- vera no cargo de.continuo do The- s°uro, declaràiydpiisêni. nenhum effei- to o referido acto,.bem assim cs de- , correntes mesmo e determinar que ãquèllé"- funecionario' volte ao cxercxjo do, mencionado cargo; ²npmeah^O'.pi >' cidadãos José Agostinho Madeiíra Rocha, e Nel- son Mac&dó' Ré!s, p,ára exercerem, por ^2- ahhps,,,'os. .carfeos, respe:t!va- mente de j:.°'è. 3,.?.,sypplentés do jn:z municipal de .PàJmaréSj —. concé'4sndo^j3 ..rtiezes de li:e'nça sem ^vendmenbsj1 ao, bacharel Muril-. ¦o Gutmatlési Maíjins, juiz' munjclnal *a S.:*Í__ Mm, it capital- - '. , "' ²,elêvando..ldè.accordo cotfl a au- torização- ,coht'da no art. u. i- das d^pos-ições-geraes dá.Iei n. l'Sl9 de 26 dé^Junho/ultimo e, de conformid.i' dç-com o disposto no n. .9 dás Ins- truçções de iode Junho'de ,1908 a 2:388.:373S810. ,o: credito, ..supplemen- tar de 1.600:0.00'$ooo aberto pelo acto n. 359, de 8 ,de junho do cor- rente anno,, í verba n. lio dòorça- mento de •;i92't-'i922,, elevado a 2:10Q.:000*OOÒ pelo de n.° 620 de to de. Agosto findo, af ini; "dé serem encerradas as cont,is--rélatiyas. ap or- çameiitó referido, quan|o ás verbas ns. 5.9, 67, ,69, 70; 7*1, 74, 77, 79; 82, 87, 88', 94,-108 e 109: cujos ex- cessos deverão passar para.a, de n." 110'jâUtícláda',; . ' / ..; rís^ tornando sem 'effeito todòs^os actos executivos 'que elevaram, ás en- trancias das-cadeiras primarias, a' con tar t de ,Jt|lhp-ultimo, vistdessa elevação trazer augmento" de despesa não previsju-mu lei orçamentaria; —^.tornando sem' effeito ós ..actos n., iopS e 10Ò6, datados de "lé'de Outubro, em virtude dos; quaes foi commissão organ'sadora do Congres- so da Lavoura.dp Nordeste Brasilei- ro, a se installar nesta capital, em commemoração ao 50.° anniversario da "Sociedade Auxiliadora da Agri- cultura em Pernambuco."' A's^, 15. horas, o .livro de assignatii- ras assignalava a presença das seguin tes pessoas: Drs. Gonzaga Maranhão, Menna Barretto de Barros Falcão, Zenobio Lins, Manoel Gonçalves da Silva Pin- to, Manoel Mendes Bezerra, Pedro Luiz Paranhos Ferreira, Gaspar Peres, bacharelando"'Dado Rabello ("A Pro- vincia"), drs. Leopoldo Lins, Gerou cio Falcão,, Joaquim Arruda Fal;ão, ACfredo Ozorio, Julio Bello, acadeini- co Joaquim ' lnpjosa ("Jornal do Commercio"), Geminmano Wan.der lèy, Antoiro Loyo de Amorim, Ma- noel Gomes de Mattos Júnior, Bruno Velloso da Silveira, Quintinpvde Al- búquerque Maranhão, José Tavares de Aloura, Alfred J. Watts, drs. Sa- muel Hardman, lgnacio de Barros Bar retto, Costa Maia, A. L. Griffith- Williams, dr.' Paulo/Burle, Laudelnio de Barros,.L'ina, Manoel Carneiro Leão, Egydio Camillo Pessoa de Mel- Io e dr. Carlos de Lyra-Filho. •Enjáo o dr. lgnacio de Barros Bar- retto, assumindo a direcção dos traba lhos, convidou o dr. Samuel Hard- man, secretario gerai do .Estado, alli; presente, a presidir á sessão-, e para justificar o seu convite, ailegou sub- sistirem os mesmos motivos por elié apresentados na sessão,, anterior, não somente 'pelo facto de ser o dr. Sa- muel Hardman secretario do gover- no, como tambem por ter cabido a ,s. s. a iniciativa do empreliendi- hientü. Acceitando 'e agradecendo áquella prova de deferencia, o dr. Samuel, pór sua vez, convidou para seci-efa- i_t'fi jp..,sr..*,.Plinio,iAj'|auJo..,,'.. .' "';-Fòi eni- seguida lido oi expediente que- constou dò" seguinte: telegram- ma do sr. dr. Fernandes Lima, jp- yer.nador ,d'e AJagjoas, hyp(3tIl3cando p seu. apoio e soli-dariedade a vuituo- idéa da realisaçãò do Copgressoj telegramma senador Davino Poir tual, concebido nestes termos: '''"S-ntOi não poder comparecer |1 reunião por achar-me incommodado. Faço voios sinceros pelo brilhante exito do .Congresso ém commemorr ção' co 50." anniversario da AuxiTa- dora,." Foi. lido ainda um cartão1 dò' dr. .Arehimédes de Oliveira, redigido en) idêntico theor e declarando ach;trsí de .accordo com a deliberação da ma'oria. Logo depois, o presidente, pedindo a coikboração de tedos os que alli se congregavam para a effectivação cia grande obra, communicou haver tele- graphado aos governadores, dos Esta- dos do Piauhy, Ceará, R'o Grande do Norte, Parahyba e Alagoas e bem ar Sim á sociedades e pessoas outras que, se interessam pelo desenvolv.- mento da lavoura, industria, etc, no Nordeste'Brasileiro, fazendo- a todos um appelio que tem certeza será bevn acceito. Não havendo quem. quizesse. usar da palavra, foram submettidas a d'5- cussão as bases em que assentará o Regimento, do Congresso da Lavoura. uxAfü"iAj,u'wVuvy,»'i''i*i"ii* * * * * * *+^**+f*+**+** e depois organisadas as commissões que ficarão incumbidas da organisa- ção das diversas , secções do. Con- gresso. •Para' tratar da parte financeiraf fi- cou tambem-. designada a seguinte commissão: Alfredo Ozòrio, Pedro Papanhos _e Bruno Vellozo. Por proposta do sr. Gaspar Peres foi acclamada esta commissão execu- tiva: drs. >!gnacio de Barros, Costa Maia, Zenobio Lins, Davino Pontual, Carlos de Lyra Filho, José Gomes, de Mello, D!n'z Peryio e Manoel Goncal ves lia Silva Pinto, coronéis Pedro Paranhos, Alfredo Ozorio, José Ro- drigues de Souza e sr. A. G. L. Griffiths Williams.. O dr. Paulo Burle, em nome da ca- sa "Mbnteath." .convidou a "Socieda de Auxiliadora" a se fazer representar no.acto da, experiência, do funeciona- mento dos tractores agrícolas, na .üzina do coronel Rosa Borges, Cabo, em <j próximo dia 9; a ida será feita no trem de Alagoas, have-ndo trem es peciai para a volta ao Recife.. A sessão foi levantada, ás 16 t|2 horas. —¦ .0 dr. lgnacio de Barros, pòr motivo .superior, passou a gerencia daquella conceituada 'assoc'ação agri- cola ao seu substituto, o dr. Samuel Hardman, vice-presidente da mesma. BASES PARA O REGIMENTO DO CONGRESSO LAVOURA DO NORDESTE BRASILEIRO. Do Congresso e seus fins ' O Congresso ,denomjnarse-á "Con gre$so da Lavoura do Nordeste Bra- sileiro."' O-seu fim é estudar-os problemas re!.a,<!|io,nado3 com a ctfitura, indus- tria e commercio dos produetos agri- colas, sob o ponto de vista regional, ef ficiente c pratico, indicando medidas na alçada da iniciativa privada ou actuação dos pobres públicos, em seu beneficio. <" |0'. Congresso convocado sob os auspicios do governo do Estado «de Pçrnambucp,;Jetú installádò, soleiino- lireíite; a-.2 -de -rieréníbro proxiSíp-viT dòtirò, na cidade Recife. Qs governos dos Estadoi, as muni- clpali.d.adcs, as associações de classe e. indiv/idualmeníe os interessados po- dirão tomar parte no Congresso no- meando representantes ou compare- cendo pessoalmente, tomando parte na discussão e votação do. program- má,, apresentando suggestões, etc. .0 Congresso oecupar-se-á dos se- guintes assumptos, de caracter local, procurando soluções dentro das possi bilidades dos recursos do meio, afãs-, tando-se das discussões tiieoricas que os inésmos comportam: I —• Industria assucareira, Cult-t- ra, ifabrico e commerc;o do assucar. II'— A-icool e aguardente. 111 —^Algodão e óleos. 1Y'— Cereaes,' mandioca, café, etc. 9Pomicultura, Horticultura, Floricultura; Sy!v:cu'tur-.t, Refloresta- ção. VIPecuária- VII—- Commercio em geral. , VIIí '¦— Ensino. ilX Viação. Estradas de Ferro. E|tradaS' de rodagem. Navegação. Credito. Cooperativismo. 1'— Legislação. Premios. Impôs- to" XII Prophylaxia rural. Engenha Cartas de loRfe... XIX Na data,em que escrevo esta carta, isto é, 14 de Outubro corrente, co- meça a vigorar nos Estados Uifdos da 'nativos, em Amer'ca uma lei que tom causado de um ed ficio a alarma na -Europa. ,A lei prohibe o alcooi a bordo, dos navios estrangei- rps.-{iMas, coma' pode um pa'z. por mais poderoso, que .seja, dotar leis prohibindo o commercio a bordo de navios estrangeiros;' que é como quem- di? 'em. território estrangeiro; Ass'm ligeiramente .não se sr.be bem, mas lendo-se as n,otic'as telegraph'.- cas a respeito, insertas nus jornais da Europa, logo se íçpmpreheinie co- mo quer è.' talvez possa conseguir a America do Norte dictar leis em ter- ra alheia. A lei pois.iestabelece e de- tírmina que a venda e o transporte de todo o licor alcoolicc fc:.m inter- dictos a bordo de todo o navio anieri- cano privado ou publico; e nenhum navio estrangeiro (aqui bate o pon to) pode penetrar na zona d., tres mi lhas, nem por conseqüência entrar num porto americano com | cores ai cooPcos a bordo. Todu o navio qu, transgredir estes regulamentos de le poderá ser preso "pelos agentes da prph'bição. Ora, na -verda.le, como diz certo jornal de cá, isto signifca que nenhum navo ès.trangciro tran portando vinho ou licores para uso de seus passageiros poderá fazer es cala por portos americanos. E Hão ha senão uma excepção appücada aos navioí que atravessam O canal do Pa; namá. Os meios l".nance'ròs' estão consir dèravelmenle ab.tiado^ em face de lal lei; e'teme-se que ás'linhas de nave- gação estrangeira 'abandonem os per- tos americanos pelos do Canadá... -Poderá.uma lei americana aUentar contra os costumes^le novos estran- geiros ein território estrangeiro? Ora, um juiz federal americano acaba de julgar iljegal a apprehensão, ope- rada por agentes do fisco, de dinliei- ro e objectos de u-sò'pessoal tle oííi- ciaes de dois navios inglezes, quaiiii- cando á acção das autoridades aineri- canas de acto de pirataria. Aurélio DOMINGUES ria rural sanitária. Machinas e motores agri- XIII colas. XIVColonização e operários » DO \FUNCCIONAMENTO DO CONGRESSO Queixas do povo Moradotles da rua Mathias. Ferreira, em Olinda, pèdím-nos chamar a ai- tençáo da prefeitura daquella cidade para um cano estourado hòibecco 'd ) Bom'fim, oitão/ do prédio'n. 319 da ruá acinia referida, facto que consti- tue um verdadeiro attentado á saude dos moradores da mencionada arte- •ria. Queremos crer que, justa-como é a reclamação, as providencias não se farão esperar. SABONETES LMVKUSAU, r.IIAVO llH PETHOPOLIS E AGUA I)K COLÔNIA - .-"A--'PHlMAVER.\"-aculia tio ruculicr. novo sortimento dessos afamatlos e multo pro- curados. Sabonetes do sua exclusividade c'-estii-vcndendo 1 por 1Í5U0. 3 por 4?000. ctores: de alumnos da Eícola Nprmil, bem assim as nomeações decorrentes dós mesmos, .actos.; tornando sem effeito _,. acto quecreou inals urn jogar de servente na Escola Normal. O dr. secretario geral do Estado, assignou a .seguinte portaria: nomeando' o cidadão Saturno d.t A commissão organizadora reunir- se-á sob a presidência do gerente da Sociedade 'Auxiliadora da Agricultü- ra para discussão do Regimento, do plano a seguir e de outras matérias relativas ao assumpto. . Na primeira reunião será escolhida uma commissão executiva composta de 12 membros, - da qual farão parte o gerente e o secretario da Socieda-^ de. Auxiliadora "da Agricultura, com a incumbência de dar andamento aos trabalhos preparatórios dp Congres- so. Serão igualmente escolhidos, ' tn primeira reunião, os membros das commissões encarregadas de estudar o programma, Poderão fazer parte das mesmas pessoas estranhas á la- youra,. industria e commercio. A commissão executiva se reunirá Veiga Figueiredo, para 2.° 3upp1etitè;t 3 vezt;s por semana. As commissões de delegado de Parares e o cidadão João Barboza da Silva, para subde- legado de Jaqueira, do mesm-_> muni- cipio, ficando exonerados os áctuies. S. s. enviou o seguinte officio :\r> sr. director do .Thesouro: Em solução á consulta de vosso of- -ficio n". 382, de 26 do corrente, de- claro-vòs o seguinte: a) aos funecionarios cujas aposen- tadorias foram consideradas sem ef- feito devem ser pagos os vencimeir tos dos cargos em que se aposenta- ram, como se não houvessem estado afastados desses mesmos cargos; ,b) os funecionarios promovidos em virtude de aposentadorias poste- r'ormente >annulladas, perceberão «os vencimentos dos cargos que exerciam ántès das respectivas promoções-. c) áqüelles que não- pertençam ios quadros das .Repartições e que 'foram nomeados para logares vagos, •em conseqüência de aposentadorias, •não terão direito á percepção de: ven t ¦'•'-.-, de estudo d0 programma se reunirão 2 vezes por semana. A secretaria da comnvssão executi- commuircará pela imprensa o dia, hora e local das reuniões, que come- çarão -immediatamente-t. ' Ws reuniões poderão coyiparecír os. interessados e -apresentar sugges- toes,/ Cada commissão de estudo fará um relatório geral a respeito das quês- toes que lhe forem propostas apre- sentando conclusões, em forma de ar tigos de lei que indiquem á maneira de. execução das medidas acceitas, por: 'niciatva privada ou -acção do governo. O relatório conterá osmais amplos' esclarecimentos passíveis, in- clusive dados estatísticos, se coube- rem:.. ' Os relatórios e conclusões serão re ceb'üos mesmo durante o -funeciona- mentò do Congresso e bem 'assim quaèsqúet monographias oh memo O ijjtjniíí.ol de' :n?|n_ c'mentos relativos ao tempo em que rias escriptas por pessoas alheias ás se acharam .enr exerricip dos alfudi-| commissões. .!.¦..-. '.urareí. ¦•¦¦ -.OT^vl-ilor conclusões 'e oulrns trabalhos apresentados serão d'scuti' dos e votados uo plenário, publicair do-se na imprensa as conclusões, e 11,03 annaes as conclusões,, relatórios e trabalhos., Cada commissão de estudo terá um presidente e um relator, podendo o presidente exercer as duas funeções, com o encargo de dividir o questiona rio entre os' seus membros, escrever relatórios e conclusões e defendelos no plenário. , Os relatórios das commissões de estudo constituirão a commissão de redacçao final das conclusões. As sessões do Congresso se realiza- rão ás 7 horas. da noite e se prolon- garão o tempo que convier, podendo em" um diá se realizar duas sés- soes. 'As sessões i conterão duas partes: A 1." destinada a expediente, acta e assumptos extra-programma, etc.; a 2/ destinada' á leitura, discussão e votação dos "relatórios, conclusões, monographias, memórias, etc. 'As discussões serão breves, poden do cada orador falar sobre.o mesmo assumpto somente duas vezes e du- rante l.í' minutos, salvo os membros das commissões, em defesa dos seus trabalhos.'.: No dia 2 de dezembro, depois de inaugurado officialmente o Congres- so, se procederá, sob a presidência da mesa» da commissão executiva, á eleição da mesa que tem %i dir'g'r os trabalhos -do Congresso, compôs- ta de um presidente, dois viee-presi- dentes, dois secretários e dois auxi- liares. de secretários. O" governador do Estado de Pe': - nambuco é o presidente de Jtonra do Congresso. O gerente da Sociedade Auxiliado- ra Agricultura, o presidente da- Associação Commercial, o presidente do Centro dos Fornecedores <ie Can- nas, constituirão uma commissão per manente para velar peia execução das conclusões, no Eslado de Pernambu- co; sob a presidência do primeiro. Nos outros Estados que tomarem parte np Congresso se constituirão 'gual comniissão, sob os auspícios dos governadores. Essas commissões permanentes - se' corresponderão freqüentemente ito intuito de manter vivo o sentimento do Congresso, de agir em prol do progresso e do bem estar das popu- lações'db Nordeste. O encerramento' do Congresso se- solenne. Q presidente da commissão execu- tiva 'e a mesa do Congreso decidirão os casos oniisfos. •Durante o Congresso se realizarão conferências sobre assumptos des!gna iln^ pel-i ei-ininr^sán- psíctifva. - EM BENEFICIO DAS OR- PHãS DO COLLEGIO SAN- TA THEREZA Exposição' de trabalhos iA commissão de senhoras ehearre-j gada cie promover áequisiçãp de tio- j beneficio da construcçãn | ser offertádo a "Santa Casa", para o fim rie abrigar orphãs educadas peio Collegio Santa ¦Thereza, em Olinda, promove para o dia 15 do corrente uiii interessante festival, com aquelle fim. Constará o mesmo da inauguração de. artisfcá ExpOsiçãqg de trabalho», pelo Orphanato Santa Thereza, ás 15 horas do referido dia. - t Nella f gttrarão, com especialidade, trabalhos de pintura, bordados a se- da, a branco, labyrinlho e outros de phantas'a; serão expostas ainda lindas flores artificiaes, preparadas na mais completa ol"f'c'na do paiz, constituiu- do uma secção. Está a cargo de um grupo de sc- nhoritas a orgánisação, em frente á Exposição de barraqtfnlias, onde se- rão entregues a venda flores natu- raes, bombons, bebidas, etc. fráta-.se de nma festa humanitária e patriótica, merecendo, por esse niotivo, o melhor acolhimento pur parte da familia peniainl.nic-.tna, A comniissão que está á frente de tãj louvável empíélténdimentò com- põe-se das exnus. sras.: condessa Corrêa de Araujo, presidente de hon- ra; d. Maria de Asfumpção Neves, presidenle efféçtivà.í d. Virginia Ro- drigues, vice-presMente, d. Amalia Gonçalves, secretaria e d- Maria do Carmo Valença, thesoureira. SEDAS JAPONESAS IJ/.AS E ESTAMPA- DAS Monumental c Iiollò sofílnionto cm foilus .1» coroa dti moda na "A vm- mwkiia". num tii.-.to Uons ipretos. [fVoltuiulo ao,assumpto do + tSliso poillloo -àii Olinúii, o " Uiuriu" du hontem disso: ''Estaríamos cituisi dc ac- cordo com a A lYovlnein, 110 uou loüvabllissimq zelo pelu " verdade eleitoral " contra ,-i "nova duscoberla" tão nova entanto o num- do do "processo conci- llato,rio" Kitcecd.-ineo do "jii-occkso de eleições'', qtie, tieguiido a pt-opi-ia Troviu- riu, niio teVo ainda, entro ¦ nós, resultado pratico..." E liou repetimos: sem-á-esultado in-atlco, 0 verdade, mas o processo do èléiçòos é a lei; o nús supiHinliti- mos qúo o acatado magistrado, dr; Sorgió Loreto, nüo se sentisse bem deixando tio eumpril-a. . . FLORICULTURA PKOCKSSOS DK .\0l'It.\(;.\O (AI/KXD.AIUO I)() l-LOitlCl^r.- TOK A àcluljaflno das [lores, ccn.stitne liara 'o jtirdineiro pratico, pai-a o amador o para o particular, uma iiuestão de magna importância. O primeiro deve, afim dc cpiisoguii; o maibr lucro liquido, produzir o mo- lhor jiossivol pelo menor custo, o ultimo deseja, vêr coroado do feliz exito a occupa.;ão üo suas horas do lazer. A; ambos, 0 a adubaçüu uni pode- roso auxiliar para a realização dos- se commum empenho. RI 1 indagarmos como deve sei- le- vada a offoito uma àdubíicflo ra- clòhttl para cònscguir-Sq o desejado resultado, mui facll toi-iia-se-n,vJ.s pulas varias experiências realizadas nesse sentido, oliogtú' teo. eonliçci- monto de que devem ser restitiii.ios ao terreno : a, potassa, o aci- do phòsphórlco, o dzotp e ás ve- zos, a cal, extraídos pelas planta.s. O ultimo desses elementos nutriti- vos não tem, na adubaqão das fio- res, a mesma importância que na aiíi-lcultura. Como as demais plantas, sis fio- res tambem precisam dosseít clenicn Los nutrltivcs em quantidade mais ou menos diílierento para cada es- poclc. .V110 sendo, porém, possível apjili- eár a cada espeeio a menos que não se trate, duma, cultura em larga es- cala, unia mistura especial, o pro- cesso mais pratico é estabelécer-so umn percentagem mCúia para jàr- diiiü. O melhor meio dc s*. adubar um jardim l> applicar-se o estrumo do curral do 2 em '1 ou de -1 em 4 an- nos. afim de aperfeiçoai- a porosl- dade u a qualidade do toi-reno, es- palliando-sc-o cm uma doso uo ^ a (i kilüs, por cada metro quadrado nos canteiros, nos quaes deve ser, em seguida, enterrado uo súlo. A essa dose do estrume tio curral; dc- ve-se addleionar a seguinte qiianti- daçc dc adubos artificiaes : ^>(,i_;0 gr. de sulpliato de potássio l",—tíu gr. de superphospliato ilu—.10 gr. tle sulpliato de amnuniia- co lJod(>iido-se. tambem, em . logar dessa quantidade, dar-se a suguinlu ínistiir.". : «0—HO gr. de sulpliato de potássio _Z—30 gr, do escorias de Tliomas 10—20' gr. do s,-ilitre du Chile. _N'o caso du não haver estrumo de curral algum , á dCiiposb;fio, devem ser elevada.1) ambas as úosugens aci- ma meneiuiiadas, daudo-so por cada metro quadrado : 30—40 gr. co sulpliato de. potássio Ü0—Ü0 gr. dc superpliospliato _!0—110 gr. do sulpliatu de umnio- niaco ou : lio—10 gr. do sulpliato dc potássio 30—.IU gr. dc escorias du Tliomas 30—40 gr. do salitre do Chile Essas quantidades devem ser mis- turadas, podendo, tambem, a essa misturai uüdiciunnr-fio eguàl qunii- tidlitlu du tçrín. Essa mistura devò ser bom espalhada ,110a canteiros, o lego em seguida enterrada no solo, antes da plantação'. Os'arbustos o oc grupos de arvo- res devem ser, pouco uutes do prin- cipal periodo Oe vegetação, aduba- üos com uma das fortes dosagens indicadas. Xa primeira adubação, bem como em terrenos muito pu- bres, pode-so dar 1|4 a l\i mais do rfi;...1,". dnrn^çm lnclic.ndr., " lòirn .apCis rfí- o éspalhamonto dos .¦i'1iibos', proce- der íi operação de enterrãifój nu solo por meio da enxada. A' relva recebe a seguinte dosa- gem da adubação por cad 1 metre quairado : 30 gr. dc sulpliato do potássio •10 gr. do superpliospliato 10. gr. (ic sal.tv do Chile ml sulpliato de ammonlacó. ou om terreno muito arenoso : 40 gr. de sulpliato cc potassiu (JO—SO gr. dc escorias dc Tliomas 10—20 gr. dc sullttv do Chile, quo' devorar, ser misturados entre si, o'em seguida com a terra, conformo ,iá' íoi indicado acima, para. serem finalmente cspalluuioii cum a. mtixl- ma uniformidade, ue. modo que, toda a superfície du terreno receba por egual a adubação. Após a relva tei- sido cortada duas ou tres vezes, recebe, segundo ns suas exigências, uma adubagüo complementar do S ft ]_; gr. do sa- litro do Chile cu sulpliato dc am- moniaeo para cada metro quadra- do. Dove-se facilitar a dissolução dus adubos lior meio dc irrigações. Sl a senienteira de hortal.ças exl- go cuidados, a de flores exige cuida- dos duplos, não pela delicado- za do. suas sementes, como tambem pela sua mais difficil e melindrosa germinação. O meio mais off caz para so obter um resultado pratico na formação dc uma semente v.\ de flores, 6 scmeal-as em caixões ou vasilhas portáteis, afim de resguar- dal-as contra os raios do sol e da quí-dá de chuvas coplosas, sendo até mais conveiilento quu essas somou- t...'ira.i sejam protegidas pur unia eo- berta. Por essa razão, cm gqral, (: mais acertado semear-se as sêmen- les do flores em ulfobre, para uc- pois serem transplantadas. Hi as soíno^téiraa forem feitas cm vasi- lhas resguardadas sob coberta, (: conveniente, logo após a sua. germi- nação, expol-aa ao tempo, evitando entretanto os temporaes ou rigores tio sol. O terreno destinado a £.'oi'vir du sementeirri, deve ser preparado da mesma forma, o com mais espru- pulo do que o das hortaliças, si,n.do <\u bom aviso peneirar:* a terru. quo cobrir as sementuiras. Dois dias após íi somcntelra, procctiór-sp-A com, toda delicadeza, á rega da, nica- ma, himiiriecendo-se apenas a su- perficic, sem todavia abalar a ter- |-a:.c, sempre quu lor possível; 6 preferível fazer-se essa operação so- bre uma leve camada, de palliá ou musgo, que sirva dc cobertura ã su- perficio da seriit'uteiru, por cujo processo Obtom-so o mais feliz exito, na germinação das sementes quo, do outra ..forma, torna-se multas vezes fallivel. Janeiro. Xestu mez quusi nada se podo semear, a não ser alguns ar- bustos do pouca imporlancia, Fevereiro CviSfurÇO. .São estes us fnezes ern que se pude, om geral, fazer, com excepção do multo pou- cas variedades, as semò.n.tulras do flores o arbustos, com cspecuUldVdó das seguintes : Açufates do ouro, adonis. aRttea, rosa, amores perfeitos, àhetnònta', atuilb-gia, assembléas". bauníllta; balsamitia, bellan margaridas, bocou dii-leãu, bolsnf; dc- pastor (.inci-ana, craviiias, ãahl.a, 'diíinau,' qrvilh.i úe cl.eirn, usporn, gllia, gioxluia, mar.- gericão, monsenliores, ¦ rn-i; .í-i-dc.as, iiüo-me-deixes, papoulas, primaveras, phlox, petunia, pnrtulaca, ralnun culoü, rozèdá, saudades, semi.rc- vivas, . trcmoqus, vórbonas, violetas, viscarin, znia u de arbustos e arvo- re.; cm gèrh I. AUril v Staiu. Ainda so podo srnicar nestes dois mozes, embora com incnos. rosülta.dò, algumas mi- trás qualidades dc.\ flores, porém multo poucas das mencionadas nos mezes iit-coeceutcs. Junho e. Julho. - Nestes dois me- zcs, época em qilo o frio su mani- festa cõm maior intensidade e que muito prejudic.i. òs viveiros, quasi nnda_. so podo semear do flores a não sur algumas cohíteías e acácias. Acácias diversas, . cyprestcs, ce- dros» cryptomerias, thuya da Chliíií o -tambem cravos e saudades.Agosto c Setembro. Esses me- zes são tão propícios parn. a. sêmen- telra de flores, como os do fevereiro o .Março, ó são de melhor resultado para um porto nnmeiio do especiaes cuja época deve ser preferível a outra qualquer. Esstls .especiaes são,as seguintes: . liegunias, calceolarias, oravinas, cravos, amores perfeitos, ftiehslas, gloxinas, Orelha de urso, petunias. portulacas, plilox, rainhas Mtirgári- das; notando-se que todas as outras variedades de flores se podem se- mear com resultado nessa. mesma Opoca. Outubro —- Xesse mez ainda se podo 'semear parte das qualidades que se semeiam em agosto c setem- bro. Novembro o Dezembro Esses mezes são mais destinados íi trans- plantação e limpeza, dc plantas, não semeando quasi nada dc flores. Ni, ii!. Não se pôde dizer que fios,mezes, quç se indicam como Impróprios para semenlclras de fio- rés, nãu' So possa semear algumas espécies mais rocoiiimendaveis, pois cm quasi todo'o anno se fazem se- menteirus, o não obstante que o rc- sultitdò pbtfiio não seja o mesmo que em seus tempos próprios, todavia sempro se obtém algum. /.Entrotárito; sempro c preferível aproveitar as épocas próprias. I Qfinn uncQio fi ooerarios Foi .sanccioivida pelo dr. Epitaclilj ressoa, a lei 0*0 aútorisou o gokver-i 110 a mandai- construir ntfi cinco mH . •''' #' c-aiwis. 110 valor ntiáxinip do dez con' tos cada uma, e tjluç Irão sendo voni dldas a funecionarios o operai-los dui União, inedianto lis condições decla* nicas na própria lei.- Essas condicSos. so referem 0.$ prestações mediante folha, estandti previstos os casos de comissão 4 morte. l'or essa mesma lei o governo fo^ deral ficou tambem luutorisado 4 tn/.ci- ejiiiii-efitlmos aos funccIouarloU e opocario» ilu União, que pos« süissdiii os teiTeuas. Bss;i lei vlnjiii. do Senado, e quan-n do estava jfl 1A0 ultimo turno, na ca« mara, cu .apresentei uinn emendu mandando quo das cinco mil caeaa 1V0 projecto, mil fossem em Pernami buco.V"' ¦ Nessa1 uccasião justificava, a ptnou da dizendo, entre varias nutras col- sas, quo o Brusll não era a capital federal somente e que Pernambuco era lambem Brasil, o 1Í.U0 os func- cionariòs o operários da União ti- uliaiii, aqui, as mesmas necessidades o soffriam o mesmo supplielo <iqj falta dc casas. Era uma emendai proposital, eom u fim do obstruir um projecto em quu havia muito interesse em (uzor pas- sar depressa; Jias fiz isso pa4'it po- dM' entrar cm accordo com essea intevessados dc mc-dó a obter algu?1 ma. eojsa para I'ernambiicu. SulicíWu'1", publicamente, a reli- rar a miitiha emenda, f;z, lambuin, üa tribuna', um appelio ao leader új, câmara, e ao ívlatur do projecto para quo viitsem declarar quo, a' lei não su referia, núiiiunto ã cn pitai .-fe- deral. fc>é. assiirt eu retiraria a mi' nha emenda, obsjti-uccoiiista. I Depois das docViraçõcs solicitadas, retirei a emenda o' o projecto poudo em poucos cttus ser ¦ convertido em lei. E' o que uo verifica.'dos AiiuíK'H de 30 do dezembro ,do anno passa» do, 1321. Assim, os operários f> funeciona-, rios da União, quo estlvvroio nua condições da lüj o quisei-Èin ter ' a sun. casinlia1, têm que 4-equeror, por intormoHilo da Delc^idla Fiscal, E' mesmo um melo pratico do vor so Pernambuco é tnmbom Brasil. Porque, em regra, v.i> leis de fa-^ vor, dessa natureiá, sO ,, aproveitam no Rio, São Paulo e Minas. A lei dispondo, solírq cas-as pura operários <> funecionarios da Uiilãp é para todos.¦ '• Gonçalves Maia Hieafros Moderno e cmesnas UM PROCESSO SINGULAR Um. processo curioso vae ser sub- mettidp ao conliecimento lios jurados dc Dauphin, nos listados Unidos. Os Juizes populares terão que decidir sobre o comprimento que devem ter òs vestidos das mulheres. A é- a sra. Lavlna Slesser que, como tatlpada de "indecência publi- ca'-', .foi presa por ordem do juiz C. Uutlley Conrado. Vae ao jury, que lem de julgal-a, eondemnandc-a, se com .effeito suas saias affrontavam a moral publica. O- processo se originou de uma lula de vizinhos- O sr. e a sra. Ue- &ger," que são vizinhos da sra. Sles- ser, viram-na muitas vezes com um vestido, que não passava dos joelhos. com o o.ue suceramente 011 não se escandalizaram, e levaram o facto ao conhecimento daquellè juiz, assumin- do o papel de que'xosos. Ouvido o "attorney", órgão do ministério publico, opinou que a sra. SIcsscr podia vestir-se em sua pro- pria casa como quizesse e lhe agra- dasse, e mesmo ir á rua cm costume de banho, sem commétter delicio- O advogado do casai Uedgcr sus- tentou que um vestdo curto é um pande perigo quando em casa ou na v:z:nh:ti!ça ha creanças, e "nteritis" tèm seus clientes. " O casi í referido pe Hfr.thk " Mintiras que matam. Figura. aindU hoje no écran desse conceituado casi» no, o primoroso fiim Mentiras1 qua mstam, qne é incontestavelmente uni fino lavor c'nematographico. A exhbição honteiu,. em 'premiére dessa super prodücção. constituiu uma nota verdadeiramente distineta, sendo a numerosa e selecta assisten- cia unanime em proclamar o alto va-1 hfr da pellicula, documentado de uma maneira completai em ep'sodios de" uma suggestão admirável. Em mentiras que "latem transpare ce a i-jproducção, de scenas .muitq communs na vidi-' real, sendo de no- tar a absoluta perfeição com que são) as mesmas interpretadas. -Divide-se em oito longos actos atra'' vez dos quaes o renomado galã David Ho.vel reaffirma .0 seu elevado concei tu artístico. ' Não é exagero .aliirmar que o pro* 'gramma que será hoje levado- em-ré"1.. priso no Moderno, constitue,.• pelct seu alto vaiòr, üm dos grandes acotV lecimenlos da scena muda, podendo ainda af;ir,mar-Se que rar.ssimos sSoi- os trabalhas capazes de se, lhe avan- lajar nj gênero, pelo ineiDS entre-os qu.- têm sido ultimamente apresen-* tados platéa recifense' 1;' de suppor, consagüintemerítev" uma nova enchente pr.ra o elègantã:. centro diversional da Praça Joaqun» Nabuco. Polytheaml O homem aem nome O conceH tuado cinema da rua liarão de S. Dor», j?. fará focar hoje cm sua tela, cnii reprise o mò|iumj.ntal film seriadq O homem jsem noiH;. li'- a "I." serie .dessa apreciada pní* dlJCÇãp, inliluiada A cimnho du íu-- br'ca; o exito liuntem alcançado õ. suffcicnte para attestar a importanc;* des?e episódio da grande tragédia-. . São seis actos bellissmos. chei:>á de hnc-s ailnríiveis e áe interessajicj tes imprevistos- Completo o nrogranima a eiicaut.u dora pellicula O rei diverte-ao. ( No carta'z. de amanhã figura, umi esplendida cinta S«nu Si'"plici* (Pela graça de Deus), fjm que beui s; poderia chamar de extraordinário.- rematando o programma a linda pró- ducçáo Roseiral sylvestre, da Para< mount..;, ! ... j *mm-mmm«~».»....•nwWniB[W 'HHA EV'K.IT\R CIIMT.OS K VESTI- FBU(iT.\8 H recebei* 0 í '7 ¦ I 1 New V«rk nos,- kloues. hamos. .. AYGnETES - "A PRIMAVERA um bello <• srnnd" «ortlmcnto. „.--.. —i„ _-•-*« / __,^-j_a;g<K'

Í'.'ÍÚ' Í ¦•', . Y.';í —«—^^——*¦————,— ² SSCSS ² ^¥«amemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00257.pdflhos, convidou o dr. Samuel Hard-man, secretario

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_.'.Í'.'ÍÚ'_Í ¦•', .

!A?íNO LI_-^N. 257

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Vvv'""' '- ('

Recife, Sabbado, 4 de Novembro de 1922. PERNAMBUCO— BRAZILY.';í

IS ASSIGNATÜRAS SAO PAADUNTA&AMEífll

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—«—^^——*¦————,—_________________________________________ n..— "*^™^^~—————~—-~—»^ ¦ ¦";; ____5iS___________i_gS55S5_____g______SBBSB___H5S!__5______^^ ssr^CC "" ' SSCSS

^¥«a p o q -\/1 i\i d ik®^ 'm(^«BMMJBgjjJL 1 V_^ I I li ^.^^ 1 ^¦'flfta^*"^

«¦•'0 W5p

OSTA EM UNOTYTORM MACHINA ROTATtfl

IDIIVlZ PERYLO

A PROVÍNCIAFundada eni 1871:-'

(íorntl nottaloso e político, mu wmUgnvOes partidárias)'.-.'W^xVbpient» ,..'.

Wertptorto, redacelo e •mebtaAT«61da Marquez do oilnd», tn'-.' ReeUo ~ Pernatnliuoo

BRASILGerente: J. de Lucena e Vello..Trlcphones — HcUaccüO: IWír lacri-

ptorio; «68. '¦ ;-,; ¦ *. j_ , . ¦_.

Toda correspondência deve ter dirigi-da ao director ou ao gerente. ¦'¦ ,.'

Elo nossos agentos i de anmmeloi.'.;.>' NO ;EXTERI6RFrança, o -Suissa-- L; Mayenco ít' Cie.,

Illlri. íTrònchot 9,\PÁRJS " o 10, 'Sl, 23 —LlMíatO HHl-i LONDRES — E. (_.-.¦'i NO RIO K- EM 8. PAULO

Agencia liava».

Numero.do dt* .... ,.v...« .»S00Numero atrasado .. .;. .. ,, |«ou

'""'", ' /..BfisU.' ¦

Anno .............. .... 481000Semestre .. .... ...... ., sõ$oooTrlmostre ........ 13*0111)

ExteriorAnno r.....-.,..'_.-.. i, ...... .,i .' Bo^ooo

nognmo» uos un, assignantes «cismarem• demora ou folia do entrega da folha

. ;.¦',:':.:. INDIOE. Na, segunda — 'Nplicias

o solicitadas.Na terceira — Telegrammas, lollcltadas

o noticias....„ .Na iiuarU'—; Solicitadas, annuncios'dc

thcalros -ió. clnotós, o marítimos. ,Na quinta — Dêelaráçòes, cdliacs, fu-

nebres, lellOes o annuncios.Na sexta' — "Ordem alphabctlca.Na- sétima — Vários annuncios e par-

te commercial. '" . o

Na oitava pag'»» — Tcjesramnias doultima! hora, varias Noticias, sècçflo re-'lí glosa,. o demais secçOes do póstumo.

OnÔvogóyerno

Congresso da lavoura do nor-deste brasileiro

A IMPORTANTE REUNIÃO DE HONTEM

. .Çohfóirípe: foi annuneiado, ,tffe- Foram feitas nellas algumas alteraçõesctuou-se hontem, na Praça Dezesete,h:-0 8o, 2." andar, ia reunião da grande

,0 Superior'Tribunal de Justiça, repres'intado',por;.tódos os srs- desem-barga^ôrês, .esteve horitem no Pala-cio da Praça da; Republica- em; visitade retrlbu!ç5o" ao; eícmoy st. At. Sar-g'o Loi-eto;'','.,''.'.'¦ !7_ '¦' ">_, \

S.' exe. 'á'nda. rèoibaü uma corri-mi>ssio'de.médicos," composta dós srs.drs.- Alc'des Cortefelta,;.-ücta.yio deFreitas•' e.

'Ulysses Pernambucano,' a

qual foi-solicltatiO auxilio do Estado'para,, ái.construççlo"de um paviihl-iidestinado aos. loucos,, prometendo och"o(e dq Estado,., ao mesma tempoque manifestava a sua sympatliia p:|jíinicjatiya,'eílitdar devidamente i>,:casò

—, Procurou ãlnfdá o. sr... governa-..<l.or idó. EsjadçK iima connnissão do'

çw^.-s.-fií»*_lvrtv.B_.- ..•>•_• ..r±m-l.j-~j.-,.:. -*¦ _ ¦; ¦¦ .1 .¦..-:-Centro a«t Forneceaój es ae.//Çairius,pedindo'a- s..' exe. iriteré'ssár-sè sobrea verdade das'tábeilás<de preço do a:sucar.,: .<

'-¦':. ;'v,.'¦' :;• ¦ ¦ ,.

-..

Osr. dr. Sérgio Loreto recebeu oseguinte telegramma: ' ,' .

"Segundo Congresso AmericanoExpansão ' Econômica Ensino Conrmercial: solennemente- inaugurado Riode Janeiro com representações quin-ze paizes americanos sob presidência,ministro ;d. Ramos Montero delegadoUruguay envia a .esse Estado' na

'pes-

soa' v. exe-rcordial saudação juht.l-mente sinesros agradecimentos adlii-são.- seus nobres • fins estreitar.

'¦ rela-

ções amizade; impulsionar intercâmbiocommercial, entre todos paizes ame-

, ri;ail3s. AttetKçiosos cumprimentos.— Figueira Mello, .4." secretario." '

í« ACTÔSOFFiCIAES

O sr,. governador do Estado assi-gnou hontem os'seguintes actos:

—' Declarahdo.i.sem effeito p. actôn.. 947 ide' l!í. do. corrente, em vir-tude do qual foi aposentado o mechan'co da Uirectoria- dé Hygiene. JoãoMariano da J^Uva, ,bem assim o de-corrente do mesmo e determinar"queo mesmo volte ao exercício; do allu-(lido cargo; • . -.y;.'

—• reconduzindo, por dois aniio;,na forma da lei, p bacharel João Bi-pti-sta do Amaral, Filho, no cargo.del.° supplente dó Juíz'municipal da 3avara da capital;

respnsldérando ;fa - acto n;. 946d-e 13 dé outubro'eni virtude do -lual.foi aposentado^ Ale^o Josí; de' Oli-vera no cargo de.continuo do The-s°uro, declaràiydpiisêni. nenhum effei-to o referido acto,.bem assim cs de-

, correntes dò mesmo e determinarque ãquèllé"- funecionario' volte aocxercxjo do, mencionado cargo;

npmeah^O'.pi >' cidadãos JoséAgostinho Madeiíra dá Rocha, e Nel-son Mac&dó' Ré!s, p,ára exercerem,por ^2- ahhps,,,'os. .carfeos, respe:t!va-mente de j:.°'è. 3,.?.,sypplentés do jn:zmunicipal de .PàJmaréSj

—. concé'4sndo^j3 ..rtiezes de li:e'nçasem ^vendmenbsj1 ao, bacharel Muril-.¦o Gutmatlési Maíjins, juiz' munjclnal*a S.:*Í__ Mm, it capital- - '.

, "'

,elêvando..ldè.accordo cotfl a au-torização- ,coht'da no art. u. • i- dasd^pos-ições-geraes dá.Iei n. l'Sl9 de26 dé^Junho/ultimo e, de conformid.i'dç-com o disposto no n. .9 dás Ins-truçções de iode Junho'de ,1908 a2:388.:373S810. ,o: credito, ..supplemen-tar de 1.600:0.00'$ooo aberto peloacto n. 359, de 8 ,de junho do cor-rente anno,, í verba n. lio dòorça-mento de •;i92't-'i922,, jã elevado a2:10Q.:000*OOÒ pelo de n.° 620 deto de. Agosto findo, af ini;

"dé serem

encerradas as cont,is--rélatiyas. ap or-çameiitó referido, quan|o ás verbasns. 5.9, 67, ,69, 70; 7*1, 74, 77, 79;82, 87, 88', 94,-108 e 109: cujos ex-cessos deverão passar para.a, de n."110'jâUtícláda',; .

' / ..;

• rís^ tornando sem 'effeito

todòs^osactos executivos 'que elevaram, ás en-trancias das-cadeiras primarias, a' contar dè t de ,Jt|lhp-ultimo, vistdessaelevação trazer augmento" de despesanão previsju-mu lei orçamentaria;

—^.tornando sem' effeito ós ..actosn., iopS e 10Ò6, datados de "lé'de

Outubro, em virtude dos; quaes foi

commissão organ'sadora do Congres-so da Lavoura.dp Nordeste Brasilei-ro, a se installar nesta capital, emcommemoração ao 50.° anniversarioda "Sociedade Auxiliadora da Agri-cultura em Pernambuco."'

A's^, 15. horas, o .livro de assignatii-ras assignalava a presença das seguintes pessoas:

Drs. Gonzaga Maranhão, MennaBarretto de Barros Falcão, ZenobioLins, Manoel Gonçalves da Silva Pin-to, Manoel Mendes Bezerra, PedroLuiz Paranhos Ferreira, Gaspar Peres,bacharelando"'Dado Rabello ("A Pro-vincia"), drs. Leopoldo Lins, Geroucio Falcão,, Joaquim Arruda Fal;ão,ACfredo Ozorio, Julio Bello, acadeini-co Joaquim ' lnpjosa ("Jornal doCommercio"), Geminmano Wan.derlèy, Antoiro Loyo de Amorim, Ma-noel Gomes de Mattos Júnior, BrunoVelloso da Silveira, Quintinpvde Al-búquerque Maranhão, José Tavaresde Aloura, Alfred J. Watts, drs. Sa-muel Hardman, lgnacio de Barros Barretto, Costa Maia, A. L. Griffith-Williams, dr.' Paulo/Burle, Laudelniode Barros,.L'ina, Manoel CarneiroLeão, Egydio Camillo Pessoa de Mel-Io e dr. Carlos de Lyra-Filho.

•Enjáo o dr. lgnacio de Barros Bar-retto, assumindo a direcção dos trabalhos, convidou o dr. Samuel Hard-man, secretario gerai do .Estado, alli;presente, a presidir á sessão-, e parajustificar o seu convite, ailegou sub-sistirem os mesmos motivos por eliéapresentados na sessão,, anterior, nãosomente 'pelo facto de ser o dr. Sa-muel Hardman secretario do gover-no, como tambem por ter cabido a,s. s. a iniciativa do empreliendi-hientü.

Acceitando 'e agradecendo áquellaprova de deferencia, o dr. Samuel,pór sua vez, convidou para seci-efa-

i_t'fi jp..,sr..*,.Plinio,iAj'|auJo..,,'.. .'"';-Fòi • eni- seguida lido oi expedienteque- constou dò" seguinte: telegram-ma do sr. dr. Fernandes Lima, jp-yer.nador ,d'e AJagjoas, hyp(3tIl3candop seu. apoio e soli-dariedade a vuituo-sá idéa da realisaçãò do Copgressojtelegramma dó senador Davino Poirtual, concebido nestes termos: •'''"S-ntOi

não poder comparecer |1reunião por achar-me incommodado.Faço voios sinceros pelo brilhanteexito do .Congresso ém commemorrção' co 50." anniversario da AuxiTa-dora,."

Foi. lido ainda um cartão1 dò' dr..Arehimédes de Oliveira, redigido en)idêntico theor e declarando ach;trsíde .accordo com a deliberação dama'oria.

Logo depois, o presidente, pedindoa coikboração de tedos os que alli secongregavam para a effectivação cia

grande obra, communicou haver tele-

graphado aos governadores, dos Esta-dos do Piauhy, Ceará, R'o Grande doNorte, Parahyba e Alagoas e bem arSim á sociedades e pessoas outras

que, se interessam pelo desenvolv.-mento da lavoura, industria, etc, noNordeste'Brasileiro, fazendo- a todosum appelio que tem certeza será bevn

acceito.Não havendo quem. quizesse. usar

da palavra, foram submettidas a d'5-

cussão as bases em que assentará o

Regimento, do Congresso da Lavoura.

uxAfü"iAj,u'wVuvy,»'i''i*i"ii* * * * * * *+^**+f*+**+**

e depois organisadas as commissõesque ficarão incumbidas da organisa-ção das diversas , secções do. Con-gresso.

•Para' tratar da parte financeiraf fi-cou tambem-. designada a seguintecommissão: Alfredo Ozòrio, PedroPapanhos _e Bruno Vellozo.

Por proposta do sr. Gaspar Peresfoi acclamada esta commissão execu-tiva: drs. >!gnacio de Barros, CostaMaia, Zenobio Lins, Davino Pontual,Carlos de Lyra Filho, José Gomes, deMello, D!n'z Peryio e Manoel Goncalves lia Silva Pinto, coronéis PedroParanhos, Alfredo Ozorio, José Ro-drigues de Souza e sr. A. G. L.Griffiths Williams..

O dr. Paulo Burle, em nome da ca-sa "Mbnteath." .convidou a "Socieda

de Auxiliadora" a se fazer representarno.acto da, experiência, do funeciona-mento dos tractores agrícolas, na.üzina do coronel Rosa Borges, Cabo,em <j próximo dia 9; a ida será feitano trem de Alagoas, have-ndo trem especiai para a volta ao Recife..

A sessão foi levantada, ás 16 t|2horas. •

—¦ .0 dr. lgnacio de Barros, pòrmotivo .superior, passou a gerenciadaquella conceituada 'assoc'ação agri-cola ao seu substituto, o dr. SamuelHardman, vice-presidente da mesma.

BASES PARA O REGIMENTO DOCONGRESSO DÁ LAVOURA DONORDESTE BRASILEIRO.

Do Congresso e seus fins' • O Congresso ,denomjnarse-á "Con

gre$so da Lavoura do Nordeste Bra-sileiro." '

O-seu fim é estudar-os problemasre!.a,<!|io,nado3 com a ctfitura, indus-tria e commercio dos produetos agri-colas, sob o ponto de vista regional, efficiente c pratico, indicando medidasna alçada da iniciativa privada ouactuação dos pobres públicos, emseu beneficio.<" |0'. Congresso convocado sob osauspicios do governo do Estado «dePçrnambucp,;Jetú installádò, soleiino-lireíite; a-.2 -de -rieréníbro proxiSíp-viTdòtirò, na cidade dò Recife.

Qs governos dos Estadoi, as muni-clpali.d.adcs, as associações de classe e.indiv/idualmeníe os interessados po-dirão tomar parte no Congresso no-meando representantes ou compare-cendo pessoalmente, tomando partena discussão e votação do. program-má,, apresentando suggestões, etc.

.0 Congresso oecupar-se-á dos se-guintes assumptos, de caracter local,procurando soluções dentro das possibilidades dos recursos do meio, afãs-,tando-se das discussões tiieoricas queos inésmos comportam:

I —• Industria assucareira, Cult-t-ra, ifabrico e commerc;o do assucar.

II'— A-icool e aguardente.111 —^Algodão e óleos.1Y'— Cereaes,' mandioca, café, etc.

— Pomicultura, Horticultura,Floricultura; Sy!v:cu'tur-.t, Refloresta-ção.

VI — Pecuária-VII —- Commercio em geral. ,VIIí

'¦— Ensino.

ilX — Viação. Estradas de Ferro.E|tradaS' de rodagem. Navegação.

— Credito. Cooperativismo.1'— Legislação. Premios. Impôs-

to"XII — Prophylaxia rural. Engenha

Cartas de loRfe...XIX

Na data,em que escrevo esta carta,isto é, 14 de Outubro corrente, co-meça a vigorar nos Estados Uifdos da

'nativos, em

Amer'ca uma lei que tom causado de um ed ficio aalarma na -Europa. ,A lei prohibe oalcooi a bordo, dos navios estrangei-rps.-{iMas, coma' pode um pa'z. pormais poderoso, que .seja, dotar leisprohibindo o commercio a bordo denavios estrangeiros;' que é comoquem- di?

'em. território estrangeiro;

Ass'm ligeiramente .não se sr.be bem,mas lendo-se as n,otic'as telegraph'.-cas a respeito, insertas nus jornaisda Europa, logo se íçpmpreheinie co-mo quer è.' talvez possa conseguir aAmerica do Norte dictar leis em ter-ra alheia. A lei pois.iestabelece e de-tírmina que a venda e o transportede todo o licor alcoolicc fc:.m inter-dictos a bordo de todo o navio anieri-cano privado ou publico; e nenhumnavio estrangeiro (aqui bate o ponto) pode penetrar na zona d., tres milhas, nem por conseqüência entrarnum porto americano com | cores aicooPcos a bordo. Todu o navio qu,transgredir estes regulamentos de lepoderá ser preso

"pelos agentes daprph'bição. Ora, na -verda.le, comodiz certo jornal de cá, isto signifcaque nenhum navo ès.trangciro tranportando vinho ou licores para usode seus passageiros poderá fazer escala por portos americanos. E Hãoha senão uma excepção appücada aosnavioí que atravessam O canal do Pa;namá.

Os meios l".nance'ròs' estão consirdèravelmenle ab.tiado^ em face de lallei; e'teme-se que ás'linhas de nave-gação estrangeira

'abandonem os per-

tos americanos pelos do Canadá...-Poderá.uma lei americana aUentar

contra os costumes^le novos estran-geiros ein território estrangeiro?Ora, um juiz federal americano acabade julgar iljegal a apprehensão, ope-rada por agentes do fisco, de dinliei-ro e objectos de u-sò'pessoal tle oííi-ciaes de dois navios inglezes, quaiiii-cando á acção das autoridades aineri-canas de acto de pirataria.

Aurélio DOMINGUES

ria rural sanitária.Machinas e motores agri-XIII

colas.XIV — Colonização e operários

»DO \FUNCCIONAMENTO DO

CONGRESSO

Queixas do povoMoradotles da rua Mathias. Ferreira,

em Olinda, pèdím-nos chamar a ai-tençáo da prefeitura daquella cidadepara um cano estourado hòibecco 'd )Bom'fim, oitão/ do prédio'n. 319 daruá acinia referida, facto que consti-tue um verdadeiro attentado á saudedos moradores da mencionada arte-•ria.

Queremos crer que, justa-como éa reclamação, as providencias não sefarão esperar.

SABONETES LMVKUSAU, r.IIAVO llHPETHOPOLIS E AGUA I)K COLÔNIA -.-"A--'PHlMAVER.\"-aculia tio ruculicr. novosortimento dessos afamatlos e multo pro-curados. Sabonetes do sua exclusividadec'-estii-vcndendo 1 por 1Í5U0. 3 por 4?000.

ctores: de alumnos da Eícola Nprmil,bem assim as nomeações decorrentesdós mesmos, .actos.;

— tornando sem effeito _,. actoquecreou inals urn jogar de serventena Escola Normal.

O dr. secretario geral do Estado,assignou a .seguinte portaria:

nomeando' o cidadão Saturno d.t

A commissão organizadora reunir-se-á sob a presidência do gerente daSociedade 'Auxiliadora da Agricultü-ra para discussão do Regimento, doplano a seguir e de outras matériasrelativas ao assumpto.

. Na primeira reunião será escolhidauma commissão executiva compostade 12 membros, - da qual farão parteo gerente e o secretario da Socieda-^de. Auxiliadora

"da Agricultura, com

a incumbência de dar andamento aostrabalhos preparatórios dp Congres-so.

Serão igualmente escolhidos, ' tnprimeira reunião, os membros dascommissões encarregadas de estudaro programma, Poderão fazer partedas mesmas pessoas estranhas á la-youra,. industria e commercio.

A commissão executiva se reuniráVeiga Figueiredo, para 2.° 3upp1etitè;t 3 vezt;s por semana. As commissõesde delegado de Parares e o cidadãoJoão Barboza da Silva, para subde-legado de Jaqueira, do mesm-_> muni-cipio, ficando exonerados os áctuies.

S. s. enviou o seguinte officio :\r>

sr. director do .Thesouro:Em solução á consulta de vosso of-

-ficio n". 382, de 26 do corrente, de-claro-vòs o seguinte:

• a) aos funecionarios cujas aposen-tadorias foram consideradas sem ef-feito devem ser pagos os vencimeirtos dos cargos em que se aposenta-ram, como se não houvessem estadoafastados desses mesmos cargos;

,b) os funecionarios promovidosem virtude de aposentadorias poste-r'ormente >annulladas, perceberão «os

vencimentos dos cargos que exerciamántès das respectivas promoções-.

c) áqüelles que não- pertençamios quadros das .Repartições e que'foram

nomeados para logares vagos,•em conseqüência de aposentadorias,•não terão direito á percepção de: ven

t ¦'•'-.-,

de estudo d0 programma se reunirão2 vezes por semana.

A secretaria da comnvssão executi-vá commuircará pela imprensa o dia,hora e local das reuniões, que come-çarão -immediatamente- t.

' Ws reuniões poderão coyiparecír

os. interessados e -apresentar sugges-toes, /

Cada commissão de estudo fará umrelatório geral a respeito das quês-toes que lhe forem propostas apre-sentando conclusões, em forma de artigos de lei que indiquem á maneirade. execução das medidas acceitas,

por: 'niciatva privada ou -acção dogoverno. O relatório conterá osmaisamplos' esclarecimentos passíveis, in-clusive dados estatísticos, se coube-rem:..' Os relatórios e conclusões serão receb'üos mesmo durante o -funeciona-mentò do Congresso e bem

'assim

quaèsqúet monographias oh memo

O ijjtjniíí.ol de' :n?|n_

c'mentos relativos ao tempo em que rias escriptas por pessoas alheias ás

se acharam .enr exerricip dos alfudi-| commissões..!.¦..-. '.urareí. ¦•¦¦ -.OT^vl-ilor conclusões 'e oulrns

trabalhos apresentados serão d'scuti'dos e votados uo plenário, publicairdo-se na imprensa as conclusões, e11,03 annaes as conclusões,, relatóriose trabalhos.,

Cada commissão de estudo terá umpresidente e um relator, podendo opresidente exercer as duas funeções,com o encargo de dividir o questionario entre os' seus membros, escreverrelatórios e conclusões e defendelosno plenário. ,

Os relatórios das commissões deestudo constituirão a commissão deredacçao final das conclusões.

As sessões do Congresso se realiza-rão ás 7 horas. da noite e se prolon-garão o tempo que convier, podendoem" um só diá se realizar duas sés-soes.

'As sessões i conterão duas partes:A 1." destinada a expediente, acta eassumptos extra-programma, etc.; a2/ destinada' á leitura, discussão evotação dos "relatórios, conclusões,monographias, memórias, etc.

'As discussões serão breves, podendo cada orador falar sobre.o mesmoassumpto somente duas vezes e du-rante l.í' minutos, salvo os membrosdas commissões, em defesa dos seustrabalhos.'.:

No dia 2 de dezembro, depois deinaugurado officialmente o Congres-so, se procederá, sob a presidênciada mesa» da commissão executiva, áeleição da mesa que tem %i dir'g'ros trabalhos -do Congresso, compôs-ta de um presidente, dois viee-presi-dentes, dois secretários e dois auxi-liares. de secretários.

O" governador do Estado de Pe': -nambuco é o presidente de Jtonra doCongresso.

O gerente da Sociedade Auxiliado-ra dá Agricultura, o presidente da-Associação Commercial, o presidentedo Centro dos Fornecedores <ie Can-nas, constituirão uma commissão permanente para velar peia execução dasconclusões, no Eslado de Pernambu-co; sob a presidência do primeiro.Nos outros Estados que tomaremparte np Congresso se constituirão'gual comniissão, sob os auspíciosdos governadores.

Essas commissões permanentes - se'corresponderão freqüentemente itointuito de manter vivo o sentimentodo Congresso, de agir em prol doprogresso e do bem estar das popu-lações'db Nordeste.

O encerramento' do Congresso se-rá solenne.

Q presidente da commissão execu-tiva 'e a mesa do Congreso decidirãoos casos oniisfos.

•Durante o Congresso se realizarãoconferências sobre assumptos des!gnailn^ pel-i ei-ininr^sán- psíctifva. -

EM BENEFICIO DAS OR-PHãS DO COLLEGIO SAN-TA THEREZA

Exposição' de trabalhosiA commissão de senhoras ehearre-j

gada cie promover áequisiçãp de tio- jbeneficio da construcçãn |

ser offertádo a"Santa Casa", para o fim rie abrigarorphãs educadas peio Collegio Santa¦Thereza, em Olinda, promove para odia 15 do corrente uiii interessantefestival, com aquelle fim.

Constará o mesmo da inauguraçãode. artisfcá ExpOsiçãqg de trabalho»,pelo Orphanato Santa Thereza, ás 15horas do referido dia. -

tNella f gttrarão, com especialidade,

trabalhos de pintura, bordados a se-da, a branco, labyrinlho e outros dephantas'a; serão expostas ainda lindasflores artificiaes, preparadas na maiscompleta ol"f'c'na do paiz, constituiu-do uma só secção.

Está a cargo de um grupo de sc-nhoritas a orgánisação, em frente áExposição de barraqtfnlias, onde se-rão entregues a venda flores natu-raes, bombons, bebidas, etc.

fráta-.se de nma festa humanitáriae patriótica, merecendo, por esseniotivo, o melhor acolhimento purparte da familia peniainl.nic-.tna,

A comniissão que está á frente detãj louvável empíélténdimentò com-põe-se das exnus. sras.: condessaCorrêa de Araujo, presidente de hon-ra; d. Maria de Asfumpção Neves,presidenle efféçtivà.í d. Virginia Ro-drigues, vice-presMente, d. AmaliaGonçalves, secretaria e d- Maria doCarmo Valença, thesoureira.

SEDAS JAPONESAS IJ/.AS E ESTAMPA-DAS — Monumental c Iiollò sofílniontocm foilus .1» coroa dti moda na "A vm-mwkiia". num tii.-.to — Uons ipretos.

[f Voltuiulo ao,assumpto do?¦ + tSliso poillloo -àii Olinúii, o" Uiuriu" du hontem disso:

''Estaríamos cituisi dc ac-cordo com a A lYovlnein,110 uou loüvabllissimq zelopelu " verdade eleitoral "contra ,-i "nova duscoberla"— tão nova entanto o num-do — do "processo conci-llato,rio" Kitcecd.-ineo do"jii-occkso de eleições'', qtie,tieguiido a pt-opi-ia Troviu-riu, niio teVo ainda, entro

¦ nós, resultado pratico..."E liou repetimos: sem-á-esultado

in-atlco, 0 verdade, mas o processodo èléiçòos é a lei; o nús supiHinliti-mos qúo o acatado magistrado, dr;Sorgió Loreto, nüo se sentisse bemdeixando tio eumpril-a. . .

FLORICULTURAPKOCKSSOS DK .\0l'It.\(;.\O —

(AI/KXD.AIUO I)() l-LOitlCl^r.-TOKA àcluljaflno das [lores, ccn.stitne

liara 'o jtirdineiro pratico, pai-a oamador o para o particular, umaiiuestão de magna importância. Oprimeiro deve, afim dc cpiisoguii; omaibr lucro liquido, produzir o mo-lhor jiossivol pelo menor custo, • oultimo deseja, vêr coroado do felizexito a occupa.;ão üo suas horas dolazer.

A; ambos, 0 a adubaçüu uni pode-roso auxiliar para a realização dos-se commum empenho.

RI 1 indagarmos como deve sei- le-vada a offoito uma àdubíicflo ra-clòhttl para cònscguir-Sq o desejadoresultado, mui facll toi-iia-se-n,vJ.spulas varias experiências realizadasnesse sentido, oliogtú' teo. eonliçci-monto de que devem ser restitiii.iosao terreno : a, potassa, o aci-do phòsphórlco, o dzotp e ás ve-zos, a cal, extraídos pelas planta.s.O ultimo desses elementos nutriti-vos não tem, na adubaqão das fio-res, a mesma importância que naaiíi-lcultura.

Como as demais plantas, sis fio-res tambem precisam dosseít clenicnLos nutrltivcs em quantidade maisou menos diílierento para cada es-poclc.

.V110 sendo, porém, possível apjili-eár a cada espeeio a menos que nãose trate, duma, cultura em larga es-cala, unia mistura especial, o pro-cesso mais pratico é estabelécer-soumn percentagem mCúia para jàr-diiiü.

O melhor meio dc s*. adubar umjardim l> applicar-se o estrumo docurral do 2 em '1 ou de -1 em 4 an-nos. afim de aperfeiçoai- a porosl-dade u a qualidade do toi-reno, es-palliando-sc-o cm uma doso uo ^a (i kilüs, por cada metro quadradonos canteiros, nos quaes deve ser,em seguida, enterrado uo súlo. Aessa dose do estrume tio curral; dc-ve-se addleionar a seguinte qiianti-daçc dc adubos artificiaes :^>(,i_;0 gr. de sulpliato de potássiol",—tíu gr. de superphospliatoilu—.10 gr. tle sulpliato de amnuniia-

colJod(>iido-se. tambem, em . logar

dessa quantidade, dar-se a suguinluínistiir.". :«0—HO gr. de sulpliato de potássio_Z—30 gr, do escorias de Tliomas10—20' gr. do s,-ilitre du Chile.

_N'o caso du não haver estrumo decurral algum , á dCiiposb;fio, devemser elevada.1) ambas as úosugens aci-ma meneiuiiadas, daudo-so por cadametro quadrado :30—40 gr. co sulpliato de. potássioÜ0—Ü0 gr. dc superpliospliato_!0—110 gr. do sulpliatu de umnio-

niacoou :lio—10 gr. do sulpliato dc potássio30—.IU gr. dc escorias du Tliomas30—40 gr. do salitre do Chile

Essas quantidades devem ser mis-turadas, podendo, tambem, a essamisturai uüdiciunnr-fio eguàl qunii-tidlitlu du tçrín. Essa mistura devòser bom espalhada ,110a canteiros, olego em seguida enterrada no solo,antes da plantação'.

Os'arbustos o oc grupos de arvo-res devem ser, pouco uutes do prin-cipal periodo Oe vegetação, aduba-üos com uma das fortes dosagensindicadas. Xa primeira adubação,bem como em terrenos muito pu-bres, pode-so dar 1|4 a l\i mais dorfi;...1,". dnrn^çm lnclic.ndr., " lòirn .apCis

rfí-

o éspalhamonto dos .¦i'1iibos', proce-der íi operação de enterrãifój nusolo por meio da enxada.

A' relva recebe a seguinte dosa-gem da adubação por cad 1 metrequairado : •30 gr. dc sulpliato do potássio•10 gr. do superpliospliato

10. gr. (ic sal.tv do Chile mlsulpliato de ammonlacó.

ou om terreno muito arenoso :40 gr. de sulpliato cc potassiu(JO—SO gr. dc escorias dc Tliomas10—20 gr. dc sullttv do Chile,quo' devorar, ser misturados entre si,o'em seguida com a terra, conformo,iá' íoi indicado acima, para. seremfinalmente cspalluuioii cum a. mtixl-ma uniformidade, ue. modo que,toda a superfície du terreno recebapor egual a adubação.

Após a relva tei- sido cortada duasou tres vezes, recebe, segundo nssuas exigências, uma adubagüocomplementar do S ft ]_; gr. do sa-litro do Chile cu sulpliato dc am-moniaeo para cada metro quadra-do.

Dove-se facilitar a dissolução dusadubos lior meio dc irrigações.

Sl a senienteira de hortal.ças exl-go cuidados, a de flores exige cuida-dos duplos, não sú pela delicado-za do. suas sementes, como tambempela sua mais difficil e melindrosagerminação. O meio mais off caz paraso obter um resultado pratico naformação dc uma semente v.\ deflores, 6 scmeal-as em caixões ouvasilhas portáteis, afim de resguar-dal-as contra os raios do sol e daquí-dá de chuvas coplosas, sendo atémais conveiilento quu essas somou-t...'ira.i sejam protegidas pur unia eo-berta. Por essa razão, cm gqral, (:mais acertado semear-se as sêmen-les do flores em ulfobre, para uc-pois serem transplantadas. Hi assoíno^téiraa forem feitas cm vasi-lhas resguardadas sob coberta, (:conveniente, logo após a sua. germi-nação, expol-aa ao tempo, evitandoentretanto os temporaes ou rigorestio sol.

O terreno destinado a £.'oi'vir dusementeirri, deve ser preparado damesma forma, o com mais espru-pulo do que o das hortaliças, si,n.do<\u bom aviso peneirar:* a terru.quo cobrir as sementuiras. Dois diasapós íi somcntelra, procctiór-sp-Acom, toda delicadeza, á rega da, nica-ma, himiiriecendo-se apenas a su-perficic, sem todavia abalar a ter-|-a:.c, sempre quu lor possível; 6preferível fazer-se essa operação so-bre uma leve camada, de palliá oumusgo, que sirva dc cobertura ã su-perficio da seriit'uteiru, por cujoprocesso Obtom-so o mais feliz exito,na germinação das sementes quo, dooutra ..forma, torna-se multas vezesfallivel.

Janeiro. — Xestu mez quusi nadase podo semear, a não ser alguns ar-bustos do pouca imporlancia,

Fevereiro CviSfurÇO. — .São estesus fnezes ern que se pude, om geral,fazer, com excepção do multo pou-cas variedades, as semò.n.tulras doflores o arbustos, com cspecuUldVdódas seguintes :

Açufates do ouro, adonis. aRttea,rosa, amores perfeitos, àhetnònta',atuilb-gia, assembléas". bauníllta;balsamitia, bellan margaridas, bocoudii-leãu, bolsnf; dc- pastor (.inci-ana,craviiias, ãahl.a, 'diíinau,'

qrvilh.i úecl.eirn, usporn, gllia, gioxluia, mar.-gericão, monsenliores, ¦ rn-i; .í-i-dc.as,iiüo-me-deixes, papoulas, primaveras,phlox, petunia, pnrtulaca, ralnunculoü, rozèdá, saudades, semi.rc-vivas, . trcmoqus, vórbonas, violetas,viscarin, znia u de arbustos e arvo-re.; cm gèrh I.

AUril v Staiu. — Ainda so podosrnicar nestes dois mozes, emboracom incnos. rosülta.dò, algumas mi-trás qualidades dc.\ flores, porémmulto poucas das mencionadas nosmezes iit-coeceutcs.

Junho e. Julho. - • Nestes dois me-zcs, época em qilo o frio su mani-festa cõm maior intensidade e quemuito prejudic.i. òs viveiros, quasinnda_. so podo semear do flores anão sur algumas cohíteías e acácias.

Acácias diversas, . cyprestcs, ce-dros» cryptomerias, thuya da Chliíiío -tambem cravos e saudades. •

Agosto c Setembro. — Esses me-zes são tão propícios parn. a. sêmen-telra de flores, como os do fevereiroo .Março, ó são de melhor resultadopara um porto nnmeiio do especiaescuja época deve ser preferível aoutra qualquer.

Esstls .especiaes são,as seguintes:. liegunias, calceolarias, oravinas,cravos, amores perfeitos, ftiehslas,gloxinas, Orelha de urso, petunias.portulacas, plilox, rainhas Mtirgári-das; notando-se que todas as outrasvariedades de flores se podem se-mear com resultado nessa. mesmaOpoca.

Outubro —- Xesse mez ainda sepodo 'semear parte das qualidadesque se semeiam em agosto c setem-bro.

Novembro o Dezembro — Essesmezes são mais destinados íi trans-plantação e limpeza, dc plantas, nãosemeando quasi nada dc flores.

Ni, ii!. — Não se pôde dizer quefios,mezes, quç se indicam comoImpróprios para semenlclras de fio-rés, nãu' So possa semear algumasespécies mais rocoiiimendaveis, poiscm quasi todo'o anno se fazem se-menteirus, o não obstante que o rc-sultitdò pbtfiio não seja o mesmoque em seus tempos próprios,todavia sempro se obtém algum.

/.Entrotárito; sempro c preferívelaproveitar as épocas próprias.

IQfinn uncQiofi ooerarios

Foi .sanccioivida pelo dr. Epitacliljressoa, a lei 0*0 aútorisou o gokver-i110 a mandai- construir ntfi cinco mH

. •' '' #'c-aiwis. 110 valor ntiáxinip do dez con'tos cada uma, e tjluç Irão sendo vonidldas a funecionarios o operai-los duiUnião, inedianto lis condições decla*nicas na própria lei.-

Essas condicSos. so referem 0.$prestações mediante folha, estandtiprevistos os casos de comissão 4morte.

l'or essa mesma lei o governo fo^deral ficou tambem luutorisado 4tn/.ci- ejiiiii-efitlmos aos funccIouarloUe opocario» ilu União, que já pos«süissdiii os teiTeuas.

Bss;i lei vlnjiii. do Senado, e quan-ndo estava jfl 1A0 ultimo turno, na ca«mara, cu .apresentei uinn emendumandando quo das cinco mil caeaa1V0 projecto, mil fossem em Pernamibuco. • •

V"'¦ Nessa1 uccasião justificava, a ptnouda dizendo, entre varias nutras col-sas, quo o Brusll não era a capitalfederal somente e que Pernambucoera lambem Brasil, o 1Í.U0 os func-cionariòs o operários da União ti-uliaiii, aqui, as mesmas necessidadeso soffriam o mesmo supplielo <iqjfalta dc casas.Era uma emendai proposital, eom u

fim do obstruir um projecto em quuhavia muito interesse em (uzor pas-sar depressa; Jias fiz isso pa4'it po-dM' entrar cm accordo com esseaintevessados dc mc-dó a obter algu?1ma. eojsa para I'ernambiicu.

SulicíWu'1", publicamente, a reli-rar a miitiha emenda, f;z, lambuin,üa tribuna', um appelio ao leader új,câmara, e ao ívlatur do projectopara quo viitsem declarar quo, a' leinão su referia, núiiiunto ã cn pitai .-fe-deral. fc>é. assiirt eu retiraria a mi'nha emenda, obsjti-uccoiiista. I

Depois das docViraçõcs solicitadas,retirei a emenda o' o projecto poudoem poucos cttus ser ¦ convertido emlei.

E' o que uo verifica.'dos AiiuíK'Hde 30 do dezembro ,do anno passa»do, 1321.

Assim, os operários f> funeciona-,rios da União, quo estlvvroio nuacondições da lüj o quisei-Èin ter ' asun. casinlia1, sú têm que 4-equeror,por intormoHilo da Delc^idla Fiscal,

E' mesmo um melo pratico do vorso Pernambuco é tnmbom Brasil.

Porque, em regra, v.i> leis de fa-^vor, dessa natureiá, sO ,, aproveitamno Rio, São Paulo e Minas.

A lei dispondo, solírq cas-as puraoperários <> funecionarios da Uiilãpé para todos. ¦ '•

Gonçalves Maia

HieafrosModerno

e cmesnas

UM PROCESSO SINGULAR

Um. processo curioso vae ser sub-mettidp ao conliecimento lios juradosdc Dauphin, nos listados Unidos. OsJuizes populares terão que decidirsobre o comprimento que devem teròs vestidos das mulheres.

A ré é- a sra. Lavlna Slesser que,como tatlpada de "indecência publi-ca'-', .foi presa por ordem do juiz C.Uutlley Conrado. Vae ao jury, quelem de julgal-a, eondemnandc-a, secom .effeito suas saias affrontavam amoral publica.

O- processo se originou de umalula de vizinhos- O sr. e a sra. Ue-&ger," que são vizinhos da sra. Sles-ser, viram-na muitas vezes com umvestido, que não passava dos joelhos.com o o.ue suceramente 011 não seescandalizaram, e levaram o facto aoconhecimento daquellè juiz, assumin-do o papel de que'xosos.

Ouvido o "attorney", órgão doministério publico, opinou que a sra.SIcsscr podia vestir-se em sua pro-pria casa como quizesse e lhe agra-dasse, e mesmo ir á rua cm costumede banho, sem commétter delicio-

O advogado do casai Uedgcr sus-tentou que um vestdo curto é umpande perigo quando em casa ou nav:z:nh:ti!ça ha creanças, e "nteritis"tèm seus clientes."

O casi í referido peHfr.thk "

Mintiras que matam. Figura. aindUhoje no écran desse conceituado casi»no, o primoroso fiim Mentiras1 quamstam, qne é incontestavelmente unifino lavor c'nematographico.

A exhbição honteiu,. em 'premiére

dessa super prodücção. constituiuuma nota verdadeiramente distineta,sendo a numerosa e selecta assisten-cia unanime em proclamar o alto va-1hfr da pellicula, documentado de umamaneira completai em ep'sodios de"uma suggestão admirável.

Em mentiras que "latem transparece a i-jproducção, de scenas .muitqcommuns na vidi-' real, sendo de no-tar a absoluta perfeição com que são)as mesmas interpretadas.

-Divide-se em oito longos actos atra''vez dos quaes o renomado galã DavidHo.vel reaffirma .0 seu elevado conceitu artístico. '

Não é exagero .aliirmar que o pro*'gramma que será hoje levado- em-ré"1..

priso no Moderno, constitue,.• pelctseu alto vaiòr, üm dos grandes acotVlecimenlos da scena muda, podendoainda af;ir,mar-Se que rar.ssimos sSoi-os trabalhas capazes de se, lhe avan-lajar nj gênero, pelo ineiDS entre-osqu.- têm sido ultimamente apresen-*tados &¦ platéa recifense'

1;' de suppor, consagüintemerítev"uma nova enchente pr.ra o elègantã:.centro diversional da Praça Joaqun»Nabuco.

PolytheamlO homem aem nome — O conceH

tuado cinema da rua liarão de S. Dor»,j?. fará focar hoje cm sua tela, cniireprise o mò|iumj.ntal film seriadqO homem jsem noiH;.

li'- a "I." serie .dessa apreciada pní*dlJCÇãp, inliluiada A cimnho du íu--br'ca; o exito liuntem alcançado õ.suffcicnte para attestar a importanc;*des?e episódio da grande tragédia-. .

São seis actos bellissmos. chei:>áde hnc-s ailnríiveis e áe interessajicjtes imprevistos-

Completo o nrogranima a eiicaut.udora pellicula O rei diverte-ao. (

No carta'z. de amanhã figura, umiesplendida cinta — S«nu Si'"plici*(Pela graça de Deus), fjm que beuis; poderia chamar de extraordinário.-rematando o programma a linda pró-ducçáo Roseiral sylvestre, da Para<mount. .;, ! ...

j *mm-mmm«~».».... •nwWniB[W'HHA EV'K.IT\R CIIMT.OS K VESTI- FBU(iT.\8 H

recebei*

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New V«rk nos,- kloues. hamos. ..AYGnETES - "A PRIMAVERAum bello <• srnnd" «ortlmcnto.

„.--.. —i„ _-•-*«/__,^-j_a;g<K'

Page 2: Í'.'ÍÚ' Í ¦•', . Y.';í —«—^^——*¦————,— ² SSCSS ² ^¥«amemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00257.pdflhos, convidou o dr. Samuel Hard-man, secretario

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No grãio-ducado (Je Brunswick ogrão-duque mudou simplesnvsnte.delituió/Na Baviera o principe Ruperto é virtualmente rei, e os .bávarossó não o elevaram ainda ao thronopara,-, evitar um conflicto com Berlim. ^provocar, 110 seio (1'o'Relch, dis-senções intemnest vas. O kaiser per-deu, é certo, muilo do" seu prestigio,«ias não é o personagem maldito e.justamente punido que muitos ima-glnani. O kronprinz ji £ mais popu-lar, que. o pae, mas o filho delle, comJquiiyçe..annos de idade, muito bem'tóducacio'

e dos melhores estudantesilo Licev de Potsdam, ,6 quem con-ten tra Iodas as esperanças da dyn.ts-tia.-Sua mãe, a princeza Óecilia, queJiabíja o Malsner Palatz cm Potsdam,ú cercada de todo o respeito e daadmiração geral. Tem considerávelInfluencia, mas de q-ue se serve comjiuxíma circunispecção.

'Recentemente — conta a "Revuellebdomadaire" — reuniu nos seu:,salões todas as damas da região, comprehèndVdas as dá humilde burgtiezia,e eníao lhes traçou em tres palavras:i linha de condueta das senhoras ai'leniãs: "Paciência, esperança, traba-lho."" 'A reunião foi conhecida pelaindiscreçâo de uma das senhoras pre-sentes. l'V: mesmo por uma delação,itlitad-a- énlretanto por sen'.:i-.,..-i'.t'.» di'yerso. do., que geralmente inspira asdl;nuiic:as. Orgulhosa de se ter ap-pròkiiiíiiio .pela primeira vez de uma-pessoa- da família imperial,- não soubedissimular a grande satisfação que(experimentou, e deu com 11 linguatios ',dentes.

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•Sehèíèrj JUcqíftji í^tcimo -%,Siíya^p íofio ^ivpli^ip:^ves|dé G$|valJio \

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^iit|ÍV^ j%«- ¥§S?:ÜfeÍ•-ÇÒ»l^i;^áÀobl Henrique dfítSilyítlJBèdrO; íGavalcaiiti deÁÍ^UÍ'tótflVP.':Íeite,'.. An.tQíiipEtftultf;RtídMjgwsV Bernardi-¦lib-lvMr.ft de 'Lima', ¦ Luiz J'òsó'.

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V^V Vta 4»; Sfiss&0 aojipwrnj&ispffrou observações parafeua-appcpváção, •( .' WàfM • Goi-aijdo Viapiia apr,e-.

Bísiíto^ ujp .projççío, <çiue ííipou.fipbre £ tópzap^^jtiltprioj' de-Jiiieraçrio,' d^oririiiiftncio -,. quea>TQfprmá ;,do^ o.íficjftps : dp'féíOTp.Ordis Boirribeiros do ftistri-\bfp ;Fpdppal:;,';será -çpncptjidaÜ&tó ^Vantagens mcijciqna-dás .^0 i;ifcég%lamQPÍ.P *aÍ7vado,p:elo :dépretQ. hi, 15;;238 -HA,

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:B'epublica, entre outros, as-signou os seguintes dfecretos:

Na pasta da Marinha —.^onceiclendo a cruz do cam-panha de guerra, de 1917 aiüíll.9,, a i,divQ)íSos ititífictaes <o:sub-officiaes da Arijaada.; dfe-c.lgfíüridp quo \o .;jl,-0.t(jíiiej»to.Raul ^.ciis -iQp.pçalves íein dpis•sójríj&IJ-isBS ;4p serviços.,, (ioigiwwa-; nom«iàndo addido mi -|litai* á íegáçãP do 'Brasil ua'Ropúbliça (ío íPauagujay o ca-í;pitSp de ar;jEi^af;i^,,iJp|ío Bor*',:pa^do "Lo.b.(it,p'Fil^ò Ti.

Jl* AlagoasPEDRA, .,2,.. A-h. ;Hontom,' ás-

19^Jli<jpftS-j Mü plqn,ci .cidadpjjíosó,,i^ipen.te ,d,esteohou ain;tlÈo ^^^p|a,cpiiitr;a ;0 ^pid^-do Ménòel Gomes qi^e'ficouigi^yçm^ite íp.çfdp..

0. críininosp evadiu-se, re-íü^iá-nào-.se ha casa^ tio' cOllé-:

f!' -nPtorjo quo *tó esta bo-ra ->|^húfaa prp^^ftia /fcüitomada. ;ppl|t ,fuiAoridade |io-lipip.1 a pedido. (Io napsfno «áfelectôr. ;

A ^j-V^a baMia rooébidoordem do Tccoíhcr-^e ao ba-talbão, estando preparando-se pára a viagem.!

Pelo obpfp de. -policiaffJoi,cs'tadp íoi nameadp uiç dele-gadòi militar., -Tr-. BehjaminPeneira.

'•— José Tadlo. —

Manoel Oliveira. —José Car-¦Jos-i . '.-.,.¦¦ -W: -y-x^-n. -i-.r --¦¦.'.. *-. »'.

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Commemorasão de um feitoitaliano

RIO, 3. —: Será .splenne-.mente comuiemorado ama-;.jjhjí .o ,fejto de Vittoriç Vene-

- A SQlpn,n.idadQ será pyçs.Hididp.^pfilo sr.« eabian.qlü, em-'fbaijeador itiiliáno.] < . í

Deputado Moreira Brandão, RI0,;3. —%Np Jiptel .# Glo-,

ria, iftçiieoeu o sr.' '¦•ftiopéjra;

Brandão, deputado ,|çdc'r.aljpelo 5.° districto do MinasGeraps..

, .0..extineto era natural .-doüRio Grando, do J?íQr.te..

»-—i. ,.

Lin» .Barreto

O dia do "Nevada" na Expo-

RIO, 3. —t. Õdia 8 no ro-5iCifento ;.da .Exposição-será ;in-teji-amente -dedicado ao "Nç;:

ya#", va^o do guprra da ma-rjiulia nprte-aáiiçvicíina ij, ás;vosperas ,do retorno ap sou¦pãiz.;.,-;- ""¦}

,''O programma do dia do

"Npvftda" ,i.está .sepdo or^an^-zado com grando carinho.,

Ar-itardc.»bavprá parada evôos pelo aeroplano do " Nc-vada" spb.re o recinto da Ex-posição, ò que promette soruma das mais attracUvas par-tes da festa. ,

• Q aeroplano será pilotadopelo aviador Roborts Farias,

BIO, 3. Amièos ev.confradesdo Lima Barreto pesplyerammandai' erigir um . mausoléu:OP oomiterio S. iToão Baptis-ÍÊ iooal onde .ròpp.visam seusfestos,.

Para esse fim foi .abertauma subscripçjío [©m quo as-;s|gnaram eni .primeiro logai''os isrs, giTosé MaE.i»nno sFilbo, t1cpm iim canto'.dé réis, EelixRaçhecp, Paulo tjasslocker -ooutros.; '¦• A\ '

T O sr. Estacio Coimbraregressa

¦ RIO, '3. 'l~/Q.ií?A

EstaoioCo)mKra regfésspuva esta ca-

,^0 encontro o m.olivn nn mautemjio feito'.;'

fmA

Regresso do sr. CalogerasRIO, 3. 'rr-. O sr, Pandiá

Calogeras, que partiu pelamanhã deihontem para, J?ia-.bas, do JEstado do Rio, afinide inspeecionar ns obras dodeposito de remonta cm cons¦tFjifiçáo naquella .localidade,iregrbssou.ihontein ás 20 ho-'.ras em tr.epi pspccial..•'Ao .desembarque do titular

dá guerra'' e , suu comitivacompareceu grende numerodp officiaes. do Exercito . epessoas dp .suas relações pes-so'aos.: '¦ l

Uma nota da embaixada doMexico

"i'.RIO, 3. ---'A :entliaixada

mexicana .distíibúiu á imprensa á s.çguinte joola :

^ "Hontem, dia 1, pela ma-nhã,depois qup rfis autoridades;do Noto Yiovjjs ;íizera-m o ;le-van lamento .|o illegal embar-go deorotadp,oohtra o con-süladò mexicano, foi este re-aberto, restabiílecendo suasfuneções.;'

Com: a Companhia industrialPernambucana

pp#;dá-graduação subse- que voará por toda a exten-

anisnto -os qiie,contatem do] sap da avenida das Nações,

SK-jii40 annoside serviço.; . j distribuindo por essa ocea-

RIO, &. ¦-?- -0 ^HomeroBaptista,'ministro da Fazen-dá,' dispensou, a Gómanbia Industrial Pornambucaua > dárevalidação do.selíp do- dc-übehtüres na" importância' dejí.4y.9'í'G$049, visto ter ro-jconhecido haver etfhorbitan-;cia da parte da Delegacia !Fiscal' deste Estado em' dispen-sar a mesma aquella rovali-dação, quando ,tal attribuição |é iniimitiva do ministério/;

mm' * ¦

O dia dos (hortosRIO, 3,,, t- A ro.maria abs t

cemitérios hontem' foi infe-rior ,á dos anno^ áh^criioiiés.:

Os jornaes registam o fp.-;cto,'accentuando que talvoz

AtLEMANHAC acto do casamento do

v.-Àvtólsôr:"'"rBEftlííM'''fA~ Áiihurícia-

so ique o Ox^píincipe Adal-berto, filho dó kaiser. fractu-rou o ;pé, o /que o impedirá•do assistir aó ..casamento doseu paòi ' 0i

Também a princeza esposa,q.3o comparecerá.

I)k-so ain,da" ironipamente•qúe o ex-kronprinz vae ficardoente c a mulher zangadaconi a princózá Herminia nque ambos nãó' oompanecoi'ão:ao'enlace.-

.v^5j!iaAdu'aFormidável exploração

mina" "tlE.NNA, 3. —- Oceorreuuma terrivel explosão emLupeny,'na Transylvania." Asceipde a .2li2 os /mortos.

-(—t "'

ESTADOS UNIDOS1jk. assembiéa de Angora e o

; • sultão'^ÈftVfÕRKÍ-Sf^ A"'"Tri-

:bune", do Chicdigo, publicaum tolegco-mnia do Gonslan-tinopla informando que a As-

scmbiéa Nacional dc Augoraproclamou a deposição dpAngora, declarou o povo so-berano e nomeou governador;de iGonslantinopla a EÍcir Pa-,chá.'; 4!

O sultão da Turquia deposto?. PABIS,' 3. ^:-Teíegraphara

de ^Angora dizendP"qüo' a as-,sembléa nacionalA approvouuma resolução estabelecendoa deposição do sultão da Tur-qüia.j

A America latina e a FrançaPARIS, 3. — Raramente

u'a missão franceza enviadaao -estrangeiro provocou tantointeresse da imprensa comoás .missões Braudrillart, Fon-ch e Grozier.

Os jornaes publicam as on-(revistas nas quaes os m.issio-narios accentuam principal-mente as-afinidades que existem entre a França o a Ame-'rica latina o insistem na im-pqrtancia- econômica das re-jações com as suas jovens,,fortes e ricas republicas, bem-como em a necessidade deestreitar por todos os meiosijiara approximar (i Françafiaquellas que a amam.,

O governo de Angora e os tra-todos de Angora

PARÍS, 3. -^--0 governo deAngora annuncia que consi-dera nul.los e cxlinclos os Ira-lados o convenções conclui-dos depois do 16 do março de1920 polo governo de Gnns-lantinopla.;

O governo da TurquiaPARIS, 3. r—. A assembiéa

nacional do Angora votou,nma lei confirmando os po-deres ciados em -1920 pelamesma Assembiéa para exercor o governo da Turquia acasa do Osman, que conser-yará o califado, cabendo á as-sembléa escolher o principo.

Essa proclamaofio foi san-dada por tiros de¦ canhão.:

HESPANHAO processo Picasso

. 5ÍADMD, 3. —, Os relato-rios. da comniissão parlam en-lar -examinadora dos autos doprocesso Picasso seifio publi-cados por oceasião da reaber-

¦ tura das cortes.

INGLATERRAA conferência de Lausanne -e

. a Bulgária e á Italia

.LONDRES, 1. —"Gohstáque íorcVGttrzón assistirá áspiuíhpiras sessões da confe-repcia de Lausanne.-• O "'Daily Telegraph" dizque a delegação da Bulgária,levantaria em Lausanne, além'da . questão (lo escoadouropelo mar Egeo, a questão de'autonomia da Thracia..

Esse jornalpergunta (piaia attitude que a esse respei-to assumirá o novo governoda italia fascista.;

Discurso do novo chefe dogoverno

LONDRES, 3. — Os uiatii-tinos .são favoráveis ao dis-curso hontein pronunciadopelo-sr. Bonar Law.

O "Times" alegra-se coma declaração daqueile primei-rp iininistro de que deixaria aresponsabilidade da pasla, re-scr.vá.nd.o para si .unicamenteo coíítrúlo geral.,

O^rmesmo jornal diz queisso-muito contribuiria paraa solução das diff.ieulçladespoliticas.

Governo siberianoLONDRES, 8. -- 0 corres-

pondente do "Daily Telegra-ph"' em Copenhague informa,ler-se formado em Vladivos-lock ura governo siheria.no í\

A política do sr. Bonar"LONDRES. 3. — O sr. Ne-ville Chamberíain, subsecre-tario dos Correios, irmão dosr. Aiistin Chambelain, declara que o discurso de Birghan

|é do inteiro accordo com iipolítica interna do Bonar.

Quanto » externa; diz quevizava o eslreitauicnlo dnsrelações eom a França.(

O "Dailj""Têlcgíaj)lr' elo-gia muito o discurso dò sr.Bonar, que, diz, revelou elo-•quencia correcla é franca.

ITALIAGa-Mussolini fala ao rei.

ran.tias ao papa[ROMA, 1. — Ao ser rece.;!

bido pelo rei o sr. Mu.ssolinihontem disse':'

-— ''Magestade. Perdoar-me-á comparecer trajandocaniiza preta. Fascista, acabo

de sair da luta, sem derramo %de sangue, mas que teve doser levada a.effeito.)

Trago a primeira magostarii''de da Itália a victoria de 'V(;-;b-,-

neto .o do -seu servidor fiol;. • • "•;Durante a crise da agita-;';

^ao, ó governo 'tomou' todas/.

qs providencias .para ^aranüí',o papa.3

As tropas cercaram ó \'àti -J,cano;: todavia, nada se resis.-rflou de diisagradavel'.' J -'

O sr. Mussolini e os embaixa-dores

ROMA. 3. —0 .sr/lVius.solj-ni visitou os embaixadorespresentes em Roma. inclusive,o sr. Souza Danlas.i , ,.r

mm.i ......y,:-A demissão do sr. Sporza .ROMA, 3. '--- O sr. Sporza

*

respondendo ao sr, .Mussolinideclara que (lemittiu-sc uni-camórite para não crear dif-.ficuldades .ao governo .e.qpé,^aliás, si ficasse em Paris se-J *ria com pouca nesponsahitir'"** tuidado.

' Ainda mais: quo na rleei- ¦'são era irrevogável. Todavia,para mostrar que ora pátrio--tn. eslava disposto a cooperaniconi o governo aoceitando,".'i'-representação á conferência '

de. Lausanne.- \v*h'õjtjO sr. Mussolini Iclegra-

liou ao sr. Sporza convidai)-''do-o a vir immediatamente.á'i.Roma.- :"'í''í

PHILIPPINASRepublica das PhilippinasMARILHA,-3:'-^ Ozonado

ajiprovou a resolução quo po-,dia ap Congresso dos EstadosUnidos approvar a Constitui-,ção do parlamento pliilippijioem' assembiéa. constituinteliara crear uina republica iii-'depeiulciiie e a resolução que.'eslabelecç tanibeni as'futura«.;'ixiiaçòes'

' da'''Noi'tft".An'ieficíi:;

coin as Phjlippina.s. as quaesforam reniettidas á Câmara;

SEREIA í0ÈA Rússia nacionalista e.a.dos1'

soviets yAA

BELGRADXD' J. -—-U ;gei#!,:ral Wraugel declarou qp(i, ;r.Rússia nacionalista não reco-phecerá. os :tra{$d,os dos so -

yiéís a so concluírem na pro-xima. conferência do Lausaiv110. *»]

i fit : ¦ t . • i ¦

lolorniacoes OfficiaesIRf IÇ0Í8 ESTADUAIS

¦Axk '"«ÊCBBEIMWM. '

ibespjclios de • üontem üosr, aümlnis-traáòf:. -. ' .' . . '-' EÜtrenio:-i fiepar -8«otoclnn!,':H. -->Ule.t,«

Cmír--.;jío50",Rll)e:rQ Fllüo, Fçllppo José(Wühíi!,t Severino Alves - MarlnUo — Avctb'e-í36.ffCflH)p,anhla.I.' R. T.\íle Goyajina.iOliveira. bjhõ' õ -compaiillia, CõmpanUlar.i.ííle Óoyanha.- ncstltua-so a nuan-,

, jla-;_.d8!vi:pÓ»iO(), mm, ;^998Ç810, llf'6Ccoí40i,y)íri

.as .,informações. •

I Jòft^gííacioeo. Andrade Lima -^ Com'í>lb'te'iviM

«asilou 4o? -documentos. .i.GOWPff-hhlallií-Orando- -Sahufactúra do F-umos- —

Nàhtoíiáo - 4 :j;m^. .tejfS ::tí»ÇÇ '^a;'i

W^ytnacSb: ' -

il**HTURA MUNIOIPAL

i.i''^';i:'':Wslruccío;PnWlca l ' ¦'

;

Õ-dr^ neuueira1 Costa, directór ,da Jn-'Btfiicçüo ¦ Municipal tem assistido os 'exa

ihÉá';<tó".l.»-.o';2.« ..classes- rçpUüados n,a3)escolas .rijgíjijis .r.cias psotessora» A- d;AÍÍço Çeltrao^do Araujo Carneiro, -Albcr

tlôr Ferreira iWÍndçs, Maria Jos* idas Sçv% Ò^ijw^Çà. - BSHier Mao^lo V.lglrfi .de|Sigilo, .-•»via ifU)úcpdla. ..Camljiíif <to-"Bjir-.m; .áuiiKj^'^ves ¦üe-.fi-m: m°-lébntSfM .;Mrti*>nc<i VasconoeMos- o. .Eu •

lcrttia .Barlwsa dá SÍlya. .•¦.;".-

•'4'*'::-/"'¦'¦'..¦ "'•-;:.-" ¦-' ^ ,-..¦ iv Djreçtqrla do j inslrucçao .Pulil.ca «o-KüniclpiQ *oc,ommondl .ao.s. «rs.! »pro(osso-I

fés. munlclpaes -<iud, á» -petlgOes'. relativas.'&¦ -iperbepçllo ¦¦; dc ycncimchtò» de,vom «ríiwègií.es lio mesiii'a'-repartli3)io-a.t6-ò dia-R do còrrifiite, sob ns' -penas rwiiiameii-'aríí.» •¦<.. .-_¦•-•¦¦--'x~-. ,;',-'•¦¦•

-._,-¦•--

à.A\ "•.;;;.,;'-'-wíaMSJ>ll|0.'.-''

i'^Íovlmc.R|p,.#1?,,íi;p.3.jj.i -#o QutuÇilÇ...1 °jifjk' Rovénfl)Tp.-do.'ÍÕiS.^MalMiça ,de'..l>ovj!iç!i tr

'ç.oniump »S?7- rer;

fcéè -^prcstàvcIs,"ft:.i.P'!irà-ii: «anta Casa,;Biv touil: de.^Uaff.WJWSPf.' .^«3°"'.Viatimca Üe' stilno»'—. consflmo.-.U» rn-;)íefe^ro^4vçÍj, O,i;>t«.l...<o kliogrom-jmfe^sctsòr;'--' "'. ' V- í

ilatartia dc JíWÍííW» jfr .40»s3ffiv'-12r^V-tóiiprestiVéls, 0;' total dó ittlàgram-luòs,..)1^.

'StacV -.lalstentn - ÍW*"05' W}:*?.1'(ws,--1845 é latilg-cros fe.9. '; ~'': .

E' decretado o serviçoestadoal do algodão

Ol Rovernador do. Estado, .'usandodas attrlbuioõos (t)i.o iljie çjio confo-"ritloisno

art. 7 tíaacin.liílO do 30.do Junho do corronto. anno, decreta:

¦Ápt. l.° — Fica,'creado o ServiçoÍ3fitadc-.al'.'dó AlJfP^o do accordocom'o. regulamento quci com -estobftixp assignado pelo secretario GO-Iraf do

* Elstádo'. '¦-»¦¦

^pt- ^.«.-f-. Keypgam-so fls ülspo-siçCeíi ern contrario.

''';,','..' lUi»VItlMENTp:

Do «ervloo Estadoal do Algodfio,'•-••'- acas fins e attribuições

fa^ j.o — 0 SorviQo .EgtftúoAl.doAlgodão destlna-so a melhorar acultura do >lgo(loeiro .ncíjte. Estadopetn -«atudo dos iprocossos -mpdprnos,ienslnòv'Oi.i)roi*éá,nda

"da cnltufa -v.'cioíml. (boncficiawonte o »» *?dlfferontfeB pr.igçiç, espcqlp,lmpi)to alagarta rosea.

j.Tt 2 — O serviço promovera a'mi&ÓÜ nra-tíca d'o«

'^™.0™*

cnsina-ndo-ilhos o preparo do toi.ro¦Tió plantit). .írafamonfoa culturaos,c'dihéitay'vitóh&>.0 máximo àejpro-tlucçaò ,com o mimmo do dispen

— Art 30 _ para a ©xccugüo do-scrviqò, íioa o Estado ciyii\Uio'Çm 4

?9V° :JZ f&o. i»PtP 4a a,*-.2»fl?i fl»¦muniqiiêioa-^o"áí^rqt^v S- íí>fi?#

¦H,-8 4* '_liri^rao pártp da zona dofeut'ps miihiQlplos-'.-'fò íCanhotinho,ffàrabhuns: eórròntcS, Bom Con»-lho ;o áSÚas Bellas. -'*" o o *.

Fai-fio -rorte da zona cen-.trár,os('m.uui<iiP1Pí' d0 yictíria; °r;a:vatáBfâcrros, Caruaru , Brojç» daSè do Deus, .8'. .Bento, Botntp o

Táfiuarotlnga. - ,' ,i,« — Farfio parte da zona do ser-tiío'os muncipios .46 -Eosqpeirn, ytx-ldra, do Buiqye, AVlSO3- d0 'B.^iSPi .s^;jpi;6 do Egypto, Afogados dc Ingá-iíQira, Flores, Triumpho, Villa Bella,Fl-eVcsla-o Bolmonte. ,.

Art. 4.° — Compoto ao Serviçoorga,nizai'. «statistlca dos <i'osoaroca-dores PiUtentcs, uzjn&s do .henoficiar:algodão, fabricas..dc oleo do flaçilo,o''tecidos o do producçüo exactradoEstado. .-,_«'

,; Art; 5;._; ^o Aiqssoal do S.cvviçofica -habilitado a pussp.r cortificadó,do' .expurgo par.?, as. isoinentcs .expor-jUjiêis'. cpiiforipe cyigc o .GpvorpP Fe-deral,. .'',,'"• • ', . . . -T. jvi-t. (S," — Pará o coplhate. fi. hi-garta rosca, o Serviço promover.1: i:--iíi) o expurgo .das sementes tlo^ti-'jvidns-ttb .plantio. .

'

• \b)" fIScàllsacao doà depósitos (io

jsemohtes O.'o algodão, afim de quosejam satisfeitas as exigências des-tc reguljamputo., ,

c) .11 rdçagôm dos iVçlhòs a^pftopi-irc» jahantlonaatfs o suá'iquoima. - -. í

,d) a poda racional do-algodoeirodo longp -ppç.ljo o a (luolmçi. das ípar-tes ámpiitadÁ-s.

o) d ^rrjvncamontb, pp6s a ,colhol-jta, dás iyaricdades hòrbádeas, ,0 s)iaqueima."':¦'.'

f) a cxtincjjâo das plantas hospp-dadoras è sua .quolrna.' • f'. .'

S) a colheita ò queima dos capu-Ihos.infeo.tados logo ap inicio da-co-lhelta.

' V

jVrt. 7." ¦— Os depósitos de ar-mazeriagem das sementes , deverãoter ;ns aberturas protegidas por tt-las do àràmp do um mlllm<)tra, nomihlmo, tí dois milímetros poir malhano' maxiflfio. ......

Art. ;8.° — Todo doscaroçador ouuzina 6 obrigado a expurgar spnssementes, sob pona do multa do60Ò$000 o o duplo em caso do roin-cldp-npla. i. .

' „„„

ijo.__ jEssas multas sorao iiKiga.ssummarlnmente, sob pena do í(*ha-mènto do estabelecimento. '.-

00 Os estabelecimentos cltaposno^paragrapho anterior terão trozmozes, a contar jlcsta .Aata, para.cumprir o estatuto' no artigo 7. .

Art. 0. — O Estado dosdovj.t of-ferecerfi, ao Governo Federal, po1-.intermédio rto Ministério da .A^ri-cultura, 200. hectares do terras esco-lhidas polo chefo do Serviço Fede-ral rto Algodão nesto Estado, ;nazona do sortão, .dcstiníidos 0- .nion-tagom do uma estação experimentaldo algodão, nos moldes do dec. n.,14 117 de 27 d<s março -^c 10.20>f,Att

10 — O serviço possuíra Acanipos dó sementoira do algodão,lQCalisado um om cada zona em quofoi (livlrtldo o Estado.

Al,t 11#o __ compete aos campos

do semeteirni :a) Frodpzlr. swpon.tes seleeciopa-

das das variedades aAequaxlas '<¦cfl.Cn zona.

b) distrlbpir gi-atuitaroontc essps.sòuicntes c.uti-ò.ptí agricultores,-, fls-'calisando o Serviço opara o plantio.

c) Expurgar an sementes q\ie pro-diluir o as que lho forem cntwguespara osso fim. .

d) Cultivar milho o feijão, offe-ctyanrto sua selccção.

e) pendor',imrii;o plantie, tm se-mentes produzidas de .foij&o o milho./•Art. 12..— Os campos d-e sumçi-K'teira terão no minimo1 50 hectaresdo terras cultivavols.

Art. 13." — O governo do Estu-flo entrará epi accordo cpm^s^mu-nlolplos para a doação dos" terrenospira os campos dc sementciííii.•'VArt.: 14."-— O Serviço 'fioissuirS;

cm Iti» Branco e Oararihun* pontostermtnaes das: estrada» de ferr".

hydraullcasl para 'enfardar l

algodão do typo .Muugcr da Conti-;nental .Ginn Co. qu outra que mc--lhor ,s_atis.íizer as ri.ecoçsiflaúes umiigu^liaãdp' fli> ;preQO.s;. . .' . •

il:'.'-írr\'EB,ças prensa^ ¦ destiham-so'ao: melhor énfanlnmonto o maiordepsUiado, tl-oa fardos do algodão fa-cilitàndó scii transpprto o o bara-,toando..¦'.-' ,ÁVt. .ÍB." r— O enfárdamento eus-.tar_ú;,aponas o preço .do materialempregado.e a despeza,com.o func-cioijaniènto da prensa. .-,

Art. 10." — O governo do Esta-.do montará em dois municípios sei--tnncjos -duas (baterias ,çlo ,4 descaro-çádores a rolo, typo Macarty, a ti-tulo de propaganda, beneficiando'fticlUsivamonto o algodão do fibra;iPn)?a. -

• -1." '¦— Esso beneficlamento seríí.

.gratuito,-o tqm -por- t\m -ainda, ile-mónstrnr a superlotado desses des-daroçadoros sobro os do serra quoyred.ilzom .fl. -.fibra, longa a meta rto doseu comprimento.

prensas

2f —- -Terão ' prpíorcincia -porn. a.irístallnção. (Vossos \ d«sca>-o_;adoBosos -municípios quo doarem ao Esta-rto -uni predio adequado.' :Art. 17. '— A' medida quo os ro-cursos .orçamoplarips .poripiUirom' ogoyprnd: ,'ípòntaríi icm outros -munici-plòs doscoraçodores do typo acimn,cobrando-, uma taxa sobro o lienefl-¦cinpisnto'effeito.

Art. 'iS. -pr- Fica termlnantemcn-to prehlbido o plantio das varieda-dos 'horbaeeas no sertão, sob ponado multa, do 500$000 o o duplo 110caso do .rcincirtencia.

Art. 19." — O Serviço terfi o se-iguinto pessoal : 1 directór, 1 inspe-ctor, 4 directores do Campo- do Se-mcntpira, 4 ajudantes, 1 escrlptura-rio o 1 servente.

Art. 20. — Òs cargos acima, ex-ceptos os do cseripturario c serven-tc, sorãp, exercidos por agronornos,ongenheiros-Hgronomos ou pessoasquo tenham revçlaúo por osoripto,conferências, etc, competência aoassumpto.

¦3.»..'-1. o.quadro do pesspnl acimaeu emffiregp" poderíi ser modificado, do accordo

com ás conveniências do SeT-víbp, pelo governo do Estado.

.Art. 21." — Ao diroctor competeorientar o Serviço dentro des nor-m^is do- presente regulamento o sug-gerir ao governo as medidas neces-«árias ao melhor andamento do.mesmo.

Art. 22. — Ao Inspector Incum-bo : .

ar fiscallsur os Campos , rte Sc-mciiteira. , \ .

,:b) fiscalisar os sprviçps òote aju-dantes.

c) ef-fectuar todos os serviços queo directer julgar precisos. I

Art. 23. — Aos directores dosCjrmpos do Korhenteira incumbe :

•'ii) dirigir os èámpòs de accordo

com a tochnica agronômica visandod ludo ccononiico.

,b) sugerir as meitidas que julgar•necessárias para a.maior eüficuciado Campo.

o-) Convidar frefiuonlemento osagricultores para visitas «o Campodo imünòlra tpia elles p.ossam acom-panhar as -operações agrícolas.

Art. 2-1.° —• Aos ajudantes in-ctimbci":

¦a) effectnar o expuígo das so-montes do algodfio.

li) -.fslcalisar a distribuição rt.assomontep quo forom fio-rnecid.is aosngriciiltoi-es pára o plantio.

cl) Aconipaphnr o plantio cpi\vessas sementes o ensinar aos agri-,cultores a escolha rto suas novas so-montosi para osso fini. ¦

d) i-rr.-iclnai' 03 serviços, previstonos !>vf.ií,.s t. ", -1, :!i o'-fi.

c,l fiBcalisar -cs rtopositos rte se-menlo -iflm do que ppoéiíoham aneonci.çfíes exigidas rtesto rogulnmen-

CEMITÉRIO DA VÁRZEA

iBstivemós, ante hontem, itia cons.i-

grado aos mortos, 110 cemitério des-se aprazível arrabalde, onde constata-¦mos multa ordem e um asseio irre-

prehensivel, sendo de notar a tranc-formação que nelle se tem operadosob a gestão do novo administradorsr. Manoel de Senna Menezes.

iO referido ; cavalheiro ruferiu-nosas medidas que -ixW tem posto em pra.ticjt com resultados satisüactorios.deixando transparecer o firme pro-posito >em que se acha de continuara manter 110 alludido cemitério semtergiversações, a .escrupulosa norm.tde acção, que se traçou-

campo o quadro oliiuk-nso, dg[mlx3[ídc-.prolongada üalva do pali.tms, 8Bmesmo acontecendo com o Brasil,í!quo entrou logo após. ,.,„ »t\

Como dissemos acima a vicloria-sorriu rto lado do team visitante1por 5x0.

Enviamos -os nossos sinceros' *-p.«-,rabons, aos, dignos directores do vítlornso Bnisll, çspeeialmenlo a®, co-ronel Olivio Valois; assim como, asmgentis torcedoras pelo morto cc-rrelt»;porque trataram os dLstinctos rajiazos olinrtenses. *

Illl.cm

TARDE

Deixou de circtilár, honlem e a:i-te honlem, a nossa confreira "A

Tafde", por ter havido* desarranjonuma de suas machinas de linotypo.

Deverí reapparecer hoje.

f) effóotuar tortos os demais sor-viços ordenados pela Directoria.

Art. Sil.0 — Sondo esto -Serviçosubvenoionado pelo Governo Fedo-ral, /esta sujeito ,(i sua rsicalisação,rte-.acordo com a .legislação yigente.

Art. 2(1." — .As despezas com csserviços cplturaos c 'Oiit'ros'do pron/pto pagamento, como transportes'etc, serão pagas por meio dir arte-anlamentos.

Art. 27." — Os funecionarioa rtoSerylço porcoberãó o.s vencimentosda tábolla arinexa. '.'i'i;" /'• .... ?

FOOT-BALLAri. '28. — Os funccionarios do ,

Sen-içodo Algodão quando cm ser- A SEXS.\CION/VL TAllT)!'. £&>viço fora da sédc, terão as diárias | ÍJOIITIVA-DE BO>LVIGO VLTIseguintes : Direclor, 1h?000, Inspc- ! MO, EM M.OHENOSctor 12.<000,''Díroi:tor do Campo dó Conformo estava esperado,Soipenteira 10$000. Ajudante lOÇOOO.j zou-so dppüngQ ultimo,

Art. 20. — Tortos

DESPORTIVAS

ronli-om Villa

.,_. ... fuiiccion.-.rlos | Xathan, Morenos, o 'sensacional em-

sdrfio obrigados a enviai- ao Dirootor 1 bate, entro os fortes primeiros teams110 fim do cada móz, um relatório I dos sympiithisadds -TTeaju Negro xsobro os tra.balhos effóotuados. I Brasil. ;.

Art. 30." — A Directoria rto Ser-.' A victoria, coube ao quadro visi-viço fica directamente'..subprdinarta 'tanto, polo score do 5x0.no Secretario Gerai'do Estado. Eram S..40, quando dava entrava

AV,t. 31." — Fica. instituída a ins-ilia gaio (U- Morenos. (..comboio,pecção offjcial e obrigatória para a .aonrto' viajava a delegação reçifensp.veilrta do algodão na ci'rta,de do Uc-1 .Tá igrandoo.lfo, nomeando 10 governador uin | ras o soeiinspector -em commissão. 1 musica local;

Art. 32." — A nomeação do Dire-1 Trocados os primc.ros cumprictor sofá feita pelo governador do

* -f <i.CENTllO SIKIIITIVO RECTFEN.S*^

rara o jogo nmanhã com o Cenl.m;Sporüvo Ollndensc, perto-so o oomparecímonto do todos os plnyors PflWWÍiescalados ..•¦VswiMl

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Antenor —.Clovis ¦--—• ,;r.allinhoiro — Fi Almeida—l!onzifg?i-Uiano — Uapha.Pl Oscar —; Ca-

iüadp —- Ferna.niloIlpsoi-v.is : Edgar — Armkm.tnhi.

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Serão considerados eliminados abem do escotismo tortos os -escotoi-ros quo-faltarem a esta importanteinstrucção. 1 •' •''. *

+ *'FOSIU3 SPOllT Cl.l-B "

(Official) ,i;;jr,

São convidadois ;todos o.s jogido-res do IÁ 2." o 3." teams e reservai

• era n numero de torcedo- ; para um rigoroso treino, amanhã, ftsou üd .Brasil, .e a banda de! t; 1|2 horas, no campo flo-WáutlCO.

Estado o dos otitros pqlo .SecretarioOeral e os assalariados serão admit-tides pelos dU-oetorcs do Campo'.

Art. ÜS-.* — Tortas us duvidasquo • apparecorom na eJiCcuçAo dopresonto-iregulamoiito ,sorâo resol-vidas pelo Secretario (lera! do Es-tado.com recurso para o'-.governa-dor.

Art. 31." — Kovngam-se as dis-posições em contrario,

mentos, fornnm-so uma passeiata, jaíe fi residência do sr. Olivio Valois, 1jp qual minutos depois .fez seryir;aos visitantes lauta mexa do boli- |nhos, dôccs o licores.

A's 10' h-oras, tiveram inicio ani- 1-.modas danças, até 14 horas, quandoos (visitantes foram-convidados par.atomaram parte no almoço; no decor-

•iei* uo mesmo, uzaram da palavra1 diversos oradores. —.

Pelas lü.-lii, dava entrada em

SOLICITADAS(jk* KmêjmrimimU ém »lii|M

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mosoB artistas Mona Lisa o Ciarie Windsor.Sexta-feiraROMANCE "PERDIDO-Um

imponente drama conjugai, portodos os titulos admirável, c que deve ser classificado entre asohra« finroá<t/dã Pàramòut, Oito actos da serie Rxlra da prove-et* fabrica anj^rícAná tendo por piçcagoniutas tres celebtidades:Loi8 Wilsonj 1-aek Holt e Conrad Magel.

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Prosontomente n'esto: .porto,;'sa?hlríl depois de indispens&yclOdoinorapara: Cabedello, Ceard, Maranhüo,-Puríi, recoben.do earga.-.Rátji»>Sántn--'íCm, Óbidos, Parintins, ItapoatliRral'o AÍaiiâos, aue sorfi cuidadoBàmonte baldeaíi'a em Parfi,.' - ,; • ¦¦'•-_.'i,.'.'•''.¦.'

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rento; deverá chegai- a esto portojio dia 2T do co.rrerito o seguira de-póin do indispensável demora paraCabedello, Natal-,"; Ceará,, Para,Praia, Laa Palmas, Lisboa, Leixõese Llverpot.l. •> .

Lmna dp NorteO PAQUETE .

ACRESahido do Rio '-'no-dia

1 do cor-rento ás 10 horaü- Üoverá chegar aeste porto no dia;. 0 ' c.n corrente» «serr»»h-a depois de-'indispensável de-'mora-para Cabedello, Natal, ¦ Coara,Maranhão o Parft, '' '. *'

- O 'HAQUETBCEARA'

A sahir do Riol:no dia 5' do tor-rente, devera chegar a este porto nodia 10 do corrente, e seguira depoisde indispensável- demora pura Céa-ra, Maranhão o Pará.

ü CARGUEIROCUBATAO

Snhido do Rio no'di.% I do. corren-.to, ás 10 horas, deverá chegar a estoporto 110' dia 7 do correnle o seguiradepois do inãi{jponsa.vel demora paraCabedello, Natal,, Macau, MossoiyS,Araeaty, Ceará, Camocim e Amar-ração. .»

Linha do Sul6 PÁQUKT1 - - .'., <

RIO DE JANEIROSahido do Natal-no dia .", do cor-

rento, ás 11 lioras.da manhã, devo-rá chegar a esto.porto no dia -4 docorrento e seguirá depois do Indis-pensavel demora liara Maceió, Ba-hia, Victoria, Rio du Janeiro o San-toj, 7.

O. PAOU0'(iiManaus

Sahiío 'de* Fdrtaleza no dia 2 dócorrente As 12 hoi-os, devera, chegara esto porto 110 dia 4 Jo corrento oseguirá depois do indispensável'de-mora para Macolú,. Bahia, Victoria oRio do Janeiro.

Ul PAQUETEPOCONE'

Rahido, do New .Xorl;, devora che-gar a esto porto no' dia 0 do corren-to o seguirá depois do indlBponsayc-ldemora para Bahia, Rio do Jtfhoíroo Santos. . ' • .' .

O CARGUEIROALEGRETE

iSahldo deCiibedello no dia .1 do

devei-a chegar4 do corrente,

iiídispéiísíivelBahia' e lilo.

corrento, ás lChorasla este porto no diae 'seguirá depois deiVomora para Maceiódo Janeiro.

O CARGUEIRO;, . rrlAi: GO.YAZ'. -,'

A sahir do Areia Branca, deveráchegar a esto porto no dia- 0 docurròiito o seguii-ã depois do indis-lJensavel demora jiara Rio do Ja-no.ro e Santos.'CARGUEIRO '-

IBlÁPÀbA . ,Sahido do Ceará 110 dia 1 do 'cor-1

rento ás Í0 horas, doverá chegaria»esto porto no dia 5 do. cou-ento oseguirá depois-de indispensável do:;hi'oi;a pai-a Bahia e itio de Janeiro.

AVISOAt úrdííti de "«abarque

«rio iiiii:Sna medlaiitts s âpresent^lo A» «aqüécinieníoí' o despachos' Federal aíí;tadual. As reílamaçõeí por Í»li2._a f.varlaí- devem ser apresentadas yc«cripto n5esta Agencia dentro do yn ,to ds trüs dia* após. 1 descarg» <!i:-''apor. Os yolunies contendo Valer* i«íi »Mo"íècéWdps pila Agenáí v. 'míniu do dia da sahid;, dc vifflcumpridas -ís {çrratliáadíss <tz\t_lfr.pilo Fisco.

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OLIVA. — Vapor .mixto,'carregando ca. em- 2í> -de no-vembro para Buenos Ayres,-caãó houver carga' suífi-ciente.

PARA EUROPASCÍtEER '— Tocará n'enffi¦porto na primeira quinzena de

novembro, carregando IparaAntuérpia; o Hamburgo, casohouver carga suffieientla. ¦' .'

IIAVliNSTEIN — Cnrregfl,-:rá- rt*iesto 'porto para Hámbur-go' em mpiados de novombroí"caso houver earaa sufficlente.

t- Esto luxuoso3o da/Europa

paquete, 6,.o seguindo

GENERAL SAJÍ JIARTlN,esperado, om 13 de "novembro, vind.-¦lepois do pouca demora para. RIO .DE ''JANEIRO,-* • S\NTOS-MONTEVIDE'0 o BUENÚS AYRÈÍS.'' j

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o passageiros fiara os portos de Funchal, Leixões, Sátnnder,Havro o Liverpool5; .

R . . ?»íí'.ji Sw."-, ii;,'.*. . . .m :¦ "KWKVf. KC\.v.i

I ARAGUAYAI- E' esperado do Sul cerca do-rila ic"do corrente, destlnando-sc . em su-

fffiiida nos portos do: S. .VICKNTB

MAOHIltA. IJSUOA. I.I31X0ES. VIÜO,CHEKDOLIltí E SOUTHAMPTON.

Mr

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"ANDES", a 20 do Novembro.•AIU.ANZA", a 10 üá Dezembro.AVON. .1 31 dc DozomhunALMA^ZOllA — a 7 do Janeiro

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A sahir do Rio no dia 4 do cor-ronte, deverá chegar a osto portono dia 9 do corrento o seguira, de-pois de indispensável demorí. paraBarbados o New York. (Havendocarga).

Linha da EuropaO PAOUBTICAXIA8

Sahido do Rio nò cia 2 do corrente, üs 14 horas, deveril chegar aeste r.orto no dia 7- do corrento (seguirá, depois do indispensavr.l de-mora para Lisboa, ¦ Leixftos, Sou-thampton, Havro, Antuérpia o Han)-burgo.

O CARGUEIROJABOATÃO

IA sahir do Rio no dia- íl do cor-

Saho sabbado, 4 de' novembro, para.Maceió, Bahia, Vicloria Rio deJaneiro, Santos, Paranaguá, São' Francisco, Kio Grande, Pelotas'e PortoAlegro.,, , • O PAQUETE .-..-..¦

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IM?OSfAÇIO. >— Decorridos trti Cln to turttíto ít »uf* ir* ft_*ít i«rcafi» ein.tomará conhecimento de recliBifiSn

EXPdRTAÇÃ — As ordens dc embarque serio entregues medlanttprcsentaçío dos conhecimentos e despachos' Federaes e Estaduaes. ,

?»r» caie»* ' encommendas. fretes, valore* trat»-*e eo» ot t,tn\v>.>PEREIRA CARNEIRO & CIA,'

I» yitirló Tin"''" íoi--J3 I O-1 ', »*%&

(LLOYD REAL HOLLANDEZ)AMSTERDAM

rXflA PARA O BRASIL I RIO DA «AT*PRÓXIMAS SAHIDAS Dl PAOUIT1I

°K. \

novembro. fl ORANIA, S de novcSro "^

ZEELANDIA, 30 de novembro. . FLANDRIA, 19 de novor,*™?,RS,414 de dezerabro- :"-7 GEL'R'Í 3 de dezena .FLANDRIA, 29 de dezembro. 3 ZEELANDIA. éWíèumiòi^^

ORANIA,. 7 de Janeiro.FLANLDRIA, 21 de j»nílift,, fgj> '

- ímltteps-je Wlhetes íe tíiunâa ir. todof oi ,ilzet <• Imou k»-í^e? multo Mctajciu, " m*w W HPFdruec£-Sí bUitetti «a m« . vòlti io* ieMonto de M T sobri m totüdn passageiiti' -J. ii.worttiomA's famílias eoappitM de aaU de 4 »««);«, «ri wwedldo u áeiertio de lS "I? sobre o total tías pasiageni. wweoioo u leiifüA Agencia Informa aos srs. re cebedores de rlnhos proTeníentei 4»Portugal que de accordo cora a ultima resoluto do Comitê do Rto ,¦jggW ^ jm

«««.nenhumafal^sW:^^1^ ^'^

H'i í#B»Ií leroraiçCex. cobs oi igénte*t '

iíULJUS VON SOHSTEN &ÇGtAVnXIDA RIO BRAXCo' X; 120 _

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/LOMBADA ILEfilVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO¦*¦———i^»1^—— - - -

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1." $til).XR ' '""J

Page 5: Í'.'ÍÚ' Í ¦•', . Y.';í —«—^^——*¦————,— ² SSCSS ² ^¥«amemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00257.pdflhos, convidou o dr. Samuel Hard-man, secretario

ifl^^WfH_M__i ¦'-" '¦*-" ¦: _____^__ffiUJ_WaWW«~ív'

_g_~-'' liglggl^BL!!^ ^?!^i!g5g~y-i-l_ig_!X-l__. i«*«ammmm,-,,,-

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\ fielebrôí professora emsnciàs occúúaa, ; grandeiia, cartomante, chiro-ínte, scientista,. quer. tanta |ia alcançou em toda paçtè imundo que tem percorri- jcomo attestam as muitas,

íçias insertas em todos [raes das prineipaes capi-

da Europa e do Brasil,itivíimente; aps innumerosmilhos obtidos para as

a revelações; tão sincerasre qualquer, ramo de ne-io e de interesse partiçu-

ou commerciai!;,,doença., continua a.,' attender á

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quer natureza. correção de dcfel 4tos, comp sejam quebraduras,

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meraiaorias! jóias, nrmas,'ro-,logios, moveis, accOes, apoll-cos, pequenas promissórias,cautellas do Monto dò Soccor-ro, otc., co,branáo-so módicaçpmmissão.

Compra-se moedas dd qnal-«Itiei- nação. Avenida Uin Bran-eo, 66, 1." anaar, entrada pelaAvenida Municipal, 73.' Expcóionto das 10 da ma-nha as .3 .horas da tardo.

¦ (1404)

à PROVÍNCIA, Sabbado, 4 de Novembro de 1922."'"*'*'---——~~a^»"^—*»«^a.t_.M_-._.._,_-,____„_—»» ¦¦ mimr._i_i.i-i in ¦ ... ~* *' *~

"'

Os pretendentes, deverão enviar OLTMPIA CHAVES, convidam seusvmas prepostas. em cartas fechadas, j parentes e amigos e da finada para. or intermédio do corretor geral, aoescriptorio da Companhia, d riia doBom Jesus n. 160, ntí- ao melo diado dia .12 dó fluente.Recife, 4 do novembro do 1922.

.Os directores:João Cardozo Ayroí Filho

Manoel Gonçalves dá Silva l*into. Kiatnlro Moi-olra da. Costa. ' .

ll - . i , (.Ui») -.

assistirem uma missa que mandamcelebrar pelo seu eterno desear.çu,na matriz de- S. Jos6 desta plrtaúeno diu C dici corrente, fis 7- fiora- rtamanha.

A todos que comparecerem slncc-r-bcónÍiQçlrricrÍto'1 (1510)

FÚNEBRES-MARIA OLYMPIA DA SILVATj CHAVES'

_

MARIA .OdSTOBIA "VIEIRA

i;j Manoel Josú F. Vieira,SJSS] sila euposa e fllhios, Anto-

j ..nio J»»ê" Vieira o familia,¦ I .Antônio Joaquim Vlo.ra e'JJ familia, JosC- Joaquim Vieira

ti familúi, seus irmiloa (-ausentes),mandam celóbçar missas no proxi-mo sabbado 4 dp corrente' pelas 7

Anna ' Olympia Rangel, horas no convento dn Carmo, porEduardo do Carvalho",' és- iiima de sua sompro chorh.ua mí.r-,posa o filha, ,Iir. .Eduardo .'u-6 o sogra fallecida em jPpríugal,Rociuc,' esposa 6 fillios; Ec- o para assistii-as convidam aos stua

üx Martins Magalhães Soares, ospo- parentes o amigos, o desde já sesa o filhos, .compungidos cóm o fal- confessam summamc-nto gratos,loclmentò . do sua filha, cuhha'dá, (1118)

oirriul, • tia comadro". .MARIA

LEILÕES

_JjU|[lJOA.S.EyraEscriplorio e Armazém a Rua das Laranjeiras n. 30

DECLARAÇÕES

*- -i— mi.-.» .... ; '¦ '-• ¦. :-'-Li ::'.?'.' I

émÊm '§

,ici,alls,n ^m- n\o.vèl> 'ti:ictin,jLstur_, j)ianos, bilhares, «adelra;barbeiro e gramophoneislllin -ir., i .^K v. i ,.

honei pn» 15(1 rfc\, h -.. ¦.Odeon; o melho- lisp,. .Bm-,

o & 6Í0OO e 7tOMiGaúcho — •-- : • uso

« com 200 »jíi/u -...-. :'. na*Voslto permanente em discos d<<io e outras celebridades.)ncerta-se qualque' neç» do* ivIboi íctma«UA DAS TRINCHEIRAS 71

'"raça ia Independência * V

v 'F OOUVIlX

TTEST ADOS'HILIS — ROSTO CHEIO DB

- MANCHASsr. pharmaceutico' Tçrenclo

ódio, residente na Villa de Pa-nio do Cuitê, Bahia, declararem

de 20 de julho de 1911, que aedo syphilis e ,rosjo clielo de

clins eom o Éllxir do NoRneira,Jharmaceutloo,. chimico Jbãò da

Silveira.' :.''.; •.

illustre mWico 'dr; • rjpio deVieira da_Cunha, residenteHecife,- (Pernambuco), declarattestado datado de 7 de'àbril decpnsidera o ElUir do Noguel-lo Pharmaceutico chimico Joaolilva Silveira, mu bom medica'to iiara o tratamento das mo.do fundo'gyphlllUco o mani-Jes cüronlcaa de _rü_lUsmo.IEUMATISMÒ 'STPHILITICOrou-se. do rheumatismo syphlU-com o Emii-I do Noinelra; domaceutlco '

çhirnicò(. -. Joào daSilveira enfor/me .declara emo sr. Dinartóí Nèvea,- resideu-" Guarotlngúéta — s. Paulo.

COMPANHIA FÁBRICA DEESTOPA

; 25." im^IDENIDO.

Os-srs.. accionistas sSo convidadosa Ir .receber. '&-, rua dos Guararapesn." 37, do dia .1." do novembro p,vindouro em deante, de 13 As 16licras, o dividendo do Rs. 30ÇOOO

I por_;ncção, referente ao segundo so-• '_.,' mestre vencido em 30 do junho p.inatllia passado..Recife, 2S do outubro do .022.

Bnuio Vdlosio da Silveira. Director thezoureiro"¦•"-' . - ¦¦ (1403)

BANCO DO RECIFEI DIVIDENDO N. 4-1 Vi

S3o convidados, os srs. .iccionls-tas a. virem, receber, a começar dodia 8 dó novembro próximo futuro,ná, sedo detso'Banco, li Avorilda RioBranco, nl CO, ,44.° dividendo do rs.6Í000, por, acção relativo ao semes-Iro findo cui '31

de agosto próximopassado.

Recife, 31 do outubro do 1022.!¦Barão do Snunsuna .,-'•'.. •'.-•' Director íie.cretai-io ¦'.- (HIO)

COMPANHIA INDEMNI-SADORA I

ACÇÕES A' VENDA , 'Do necordo com o açt. lil dos Ea-

tatutos desta Companhia, a. Dirccc.ilovendo (20) vliíto accõos, • do vuioi-1ro.lliza.do dtv (r,00$00,0) quinhentos'vrsil rí-ls,. cailfi. unia,] com-tanto' da1cautela n. .14, vagas, pelo falleeimentu do respectivo ac.'lonista.. i

No conceituado Club Janotaa' rua do Barão da Victoria n.310 nos altos da Drogaria Bra]sil (Entrada pelo beco* do Caju)(antiga rua Nova) para completaliquidação do mesmo.terça-feira 7 do corrente

A's 12 e meia horasCONSTANDO DE;

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Chama-se altençüo dos habitantes dointerior para isíe importantíssimo lei-lâo cujo annuncio detalhado scra* pu-hlicado no domingo en© dia do leilão'

AO CORRER D(

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LiquidaçãQ terminante!!Domingo, 5 de Novembro 1922

A'URI A HORANão se:retira lote! " Oceasião única

Catalogo geralüoroingo dia do leilãoAgente—Luis Portella

,e<jyr /*

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\ '-LLrr,-v.r ':m'- ¦

km'1

';'•"_ >¦:

i

¦^_;=_^^=^-^ u.:...-~ zz— ^JiN^mj;-_;»JMVrilB_i/_aaa~-» -¦,»«¦—_——PT»ri»lnil ,-s —— ¦ tiiniMiàr--

Agente A. TEIXEIRAij E.scrip(orio Praça Joaquim Nnlmco, 173

IeiÉs loreis0

Wm, rm

RAGosoEscriplorio c armazém a rua 1

ANÍO

-

") de Novembro, -S.V (aaligo"^])

ISO

5 de novembroNa .confortável residência do Illmo. Sr.

Antônio Gonçalves de Azevedo, componen-te da acreditada firma desta pâpAzevedo & C.a- 'liWÊFinos e custosos mobiliarips^de sala de ré-

cepção, dormitórios, quarto^ gabinete, salão derefeições, louças, e vidros;?#òrc dlanas e crystaes,objectos de arte, etc.,éíc. è tudo mais de casa deillustre familia d> fihò trato.

Por intervenção do agente FRAGOSOOpportunidade excepcional

CliHü lli p esse lllJffllAO CORRER DO MARTELLO

,¦>-¦--

1390

Folhetim d'A PROVÍNCIA 4—11—922

VICENTE BLASCO IBANEZ^"^"AMMMMMAMMMMMMMyMl

..?,*?¦TRADÜGQAÒ

..'DL" 'Ribeiro de Carvalho e Moraes Rom

'.'.10'

k*J^ . ¦ •'."'

Ss: SEGUNDO VOLUME

riso do celílbóro acalmaram os ani-mos. .,

'Alerr| de,que, o povo sentia ,a Tra-

queza. da miserla ;. nao tinha forçaspara a_ indignação e ançiiiva por ou-vir depressa o mensageiro e conhecer

nt-Va mi*» rt.>íií m pn Ih» rp^í»rva-

repetir as-condições que impOe para a entrega

_<

'M'stM mH

imporLaale piano allerarlo, com copode metal cordas cruzadas río celebref-lxieante I'. HUNDT & SOJ1N. ím-portantissiao domiitori > cm peroba .

nacor natural, com 7 prç*s. guarnecHo de linus espelhos de crystal b\-¦•'seautè e lindos mármores, tendo todos as peças, 3 espelhos, co"Íecçiio d,» \SERRARIA MODERNA, <-xcôpcíonal mobilia ao.sLriàò- toda entalhado, na

'cor natural é com 17 peças typo 85, delicados poria bibelots, íino espelho,quadros, 1 zonophone Victor, 82 discou, i vi.lino, 1 bandolim, importan-te secretaria americana cem cadeira, estante:'. mc2as com estantes, con-fortaveis camas de ferro, commodas, porta-chapéos, linda cryatalleira emperoba na cor, importante gusrds-louças çom mármore eviiros gravados,apparadores, importante meza elástica com 5 taboas, liltro inghz, gsupas,centros, esplendidos guarda vestidos, porcelírmas. vidros, bateria dc co-sinha e tudo mais do uso de uma casa de familia dc alio tratamento, cujoannuncio detalhado será publicado no ÜOMÍKGO, dia do leilão.

DOMINGO, 5 DO CORRENTEA'S 12 E MEIA HORAS

Na chácara, sita a' rua do Riachuelo, re-sidencia do illm. sr. Alfredo Gouti-nho, que com sua exma. familia séretira para o interior do estado

AO CORRER DO

tir-Vü.

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í !\^.<\'"'.r-,n

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W.téWt•JÍOiíí

Líurws

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que jO ^ü.m go lhe reserva

f' 'A IjLTIMA NOITE

liffqu:sou :^m aMm

a sortva. , ¦-*yL'' ¦

Aíoriip' 'avançou até se coüocar em

frenê dos Anciãos, e a grande praçaçaii.u em um silencio'profundo, ape-nas interrompido pel« crep.tar da fo-guelra-. . .

Todos; os olhos estavam fixos noceltbero., '•

Alço, o Prudente, não está eirtre vós outros ? — começou

z'r o mensageiro, e, acto continuo, -perguntar.viu-se,.avançar, rompendo por. entre ' iTodos olharam -com surpresa ena^.tmilíldãp, um grupo armado, no redor.

Era. verdadi ;¦ até então não. o ha-jca, que

Jl tíT '¦''''''¦ mf

:¦ aasi

ÈttííVj

palavras de llannibal, as Sagunto ; guarrt'» a recordaçãc sltava em voltar, arrosto- corri s'lenc'o profundo, .'ameaçador,'.seV

iipf gtf*P*°.à° 1ua' ç/m'nhava um homemv1is,.la','e'!-.-'nâ?->?ru com a cabeça• Li^: rijr^L^L,.

I a:n.davnp^çamBf^sitiadór, eI sada .daquè:ie>VÍ".;ssario. devia'2nsíquêji'c!a*#aai,-sua. entrevistaHaiinbal,.yísenhor^xp^l>ou ;-ó,,';ac'on'tecimen

«cntàdò'9'í 4m^ -frente:inim'go sem armas e^o um ramo -de-'oliveira-. -,'¦

..,, ,,a,« ao.Senado.em n^os'|BiÍd?.res- e a '^emb'e':i

dfâ

descoberta,' sem armas viam notado a ausência daqüèjie ho;e erguendo na dextra um ramo, syni- mem, que ra o primeiro em todos osbolo da'paz. actos

públicos.Ap .passar junto d afogueira, deu- — Nâo o procureis.-— continuou

lhe em che.o no rosto o- resplendor o celt.bsro. — Alço está no acam-

da c'dadFez-se ainda maior sllenco.A , m-ultiiíüo adiv'nhava no fvrror

de AIco, ausente, as espantosas exi-génclas do vencedor, que faziam ba-ter apressadamente o coração de to-dos, ante-s de as conhecerem.

Iam chegando ao Foro novos gru-pos.

Até os .defensores da c'df.de' abon-ilonaram as muralhas, attrahldos peloacontecimento, e estavam al', nas em-boccadur?s das ruas._

Oiresplendor da fogueira fazia sein-Par t liar os seus elmos de* bronze e os

seus escudos dc varlc-s formas, redon- n na!dos, csíra-.i^ula.ios e em me'a lua. i tur

A:ie"n viu tambem chegar Soiiul-abr^ passagem por entre o

sa hospitalidade e interesso-me pela sa¦ indignidade para vos trazer umi malhaiitè it pJurftbíía' calma que pre.»sorte deste.povo como se fosse o da paz que não'é vantajosa, mas que é c'Vd'é"--uma tempestade'.minha própria pátria

.- Pensae bem na vossa situação, sa-guntinos.

O valor, tem os seus limites, pormas que vos. esforceis, os deuses de-creíaram a ruina da valorosa Sagun-to- v

Demoiisfrcni-no com o seu .abando-rio j e o vosso arrojo lia de iinniqui"Iar-se iiate a sua vontade imrmíla-vèi. !

ne.-essarlaAs condições '¦ As condições !

— gritou a multidão, com um forml-davel' rug'd.1 que fé/, tremer o Foro.

Pensae — d'-sse Alorco — quetudo o venvedor vos-.quelra conce.ieré uma generosidade, pois hoje é do-no de tudo o que é.vosso: vl.l:t> ofazendas. .

Esía verdade terrível, cahindo so-bre a multidão, produziu o silencio.

As palavras vagas de tAIorcò aug-j — Sagunto, que está e.m grandeleníav.-.i-.-. a incerteza, do povo. -parte, destruida e cujos extremos asTodos temiam as condições de Ha'i- suas iropas oceupam jj, toma-a elle

mesmo peio facto do celt bero como castigo ; mas perm ttlrá queem as expor; construnes uma iióya edade no ponto— As' condi,;

. - 1)CS

avermelhado das chammas, e no Foro levantou-se um clamor de indigna-

^¦ão, ;.'T'n'ham-fio conhecidoi¦ —I. 'Alprco !... E' Alorco :

— Traidor.!, ,, , .— Ingrato !

Mu'tas mãos procurara a espada' pa-l uaih na -• :ra <ah'r sobre aüe; por sobre as ca-Prema"'déj-ha-qu5 tomisSá FartA baças da multidão ag.taram-se algunsham dadn

ei!?Sa0' ¦ W^Ços empunhando dardos; mas aordem para introdu-lpresénça dos Ancãos e o triste sor-

pant.enio-.de Hann baiCondoído, do estadj da cidade, com

prehendendo que é m possível c: irt'riuf!r,á defeza por mais tempo, >a-

| crifleoursj. por vós, e em r.sco demorrer chegou ha algumas horas átenda- de, Hannibal, para Ihe/suppíi-car cpm Iagr.mas que tivesse'com-paxão de vós.

— E porque não ve o comtlgo ?— pej-guntou um dos Anciãos'— Teve medo e vergonha de vo-

povo, indo coliocar-se junto do grupo formado pela juventude eleganí,que a admirava-.

Alcrco continuou falando :— .lá sa-bels quem eu sòú.Ha um momento ouvi ameaças, v

gestos de morte ,ao reconheceremme.'

C:mpre!ii',ud<->' essa 'ridgnaçãó ventío-m; em dente de vós- •- Serei talve,: u-.rt ¦ingrat-'); ma; pen

| sae que 'nasci em outras terras e que nio.-.-ci:j a morte de meu pae r.12 poz á íre:i-

te de um povo a quem tenho queI (ibedéqer e seguir nas

'sttlas alllarr(ías'- •

- 'Nunca esqueci que fui hosped: de

Dize-n'isde

as que Hannibal vos designe.

cede-uma tempestade'.Não, saguntinos, nl.-» —-' gritou

uma voz de mulher'. ,-,'.'.-".Acte"n reconheceu a voz-,de. Scuis.

nica.Não, não-respondeu o- povo, sS-j

meliiaiite a um éco atroador.Ag tavam-se, corriam de um ' la_j'

para o outro, os grupos 'empurravam-*'

se) pòssüidos de fúria, como se aúífzessem despedaçar-se desabafindo •'. traiva que lhes produziam as. condiíções de vencedor.

Sonnica havia desapparecdo ; tri.ajAeteon v'ira voltar ao Foro,- segui"cía de um cVrdão de. gente,, escravos,ipjl!te;es, saldados, levando todos ty$'.'.ombros os

iflsaiJ ».

s%'(*s%,1»

%».'

iillt-.j,jloíi l

s»*>

«Sr-SM*^ V».

-icos moveis di quinta,cond:çoí-s • — gritaram de ,vanos Todas as rl-quezes que possuis, tair amontoados no armírtih: òs- cofresp.ontõs do Foro. jto no thesouro publico como em vos- de jolas; os sumptuosos tapeies,';#$— A prova de que vim por vos-'sas casas, serão entregues ao vence- burras de prata e as caixas dè oiro

I so interesse — prosejuu Alorco, co- dor. eni pU_ ,_ • ¦ ;, '¦ .'j.,;iniq se .não ouvisse .«tei gritos —] Hannibal respeitará as vossas vidas,, a mulfdão contemplava. 0','desf:^

|,está em que, emq-uan--.o have.s, podr-| as dé vossas esposas e filhos, mas das rVquezis sem adA-T.íiaroproppJido resistir com as vossas próprias tereis de sahir para o logar que vos sito de Sonnica.. forças ou espera um soecorro dos designe, sér.i armas e sc-inanie -com(romanos, me não prestei., la aconse-, do:s trajos..| lhar-v<is a submissão'. j . Comprehendo que as condições são

Alas as vissas muralhas Tiãòpoder.i cruéis : mas a desgraça obriga-vos a' dafend.': \os maisí; 'todosl os dias snpportal-.t.-,.ii 'de fome centenas delsagüi

tnos -, os romanos nu) v'ráo.cota outras guerras • eni vez de vf)%

I-I-. tão muito longe ¦ c preo'ccupadosenviarem legiões, enviam-vos legados;e por isso, eu, vcndlo que Alço he-

Peor é morrer e que vossas fam|-lias ça!am como despejo dc guerranas mãos da soldadesct triumphr.n-je.

Alorco acabou de falar, e, apesar, d'sso continuou o silencio no Foro ;

— Nâo, n;'.'1 '—^rspetta--a'":gre'corno se íalaase comsigo nies.pia.-.,

Estava fora de sl- pelas propodo vencedor.'-.'ia-se sahindo dS c'daíte, *'em rhits)forí-ana do que uma lu-.i':a _ post:rv:á|outra 110 'braço; fendo-dc'1 mend/.yàf1,pelos caminhos ou trabalhar nos cam-poi como escrava, perseguida Hpar

(Continua).'

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/'Mà&Êàl'.

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I llDEi AIPHAIETICF^¦âíjtJiV',,-- ;;"

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""¦¦¦ 'toljptt

rA MOVINÇM, Sabfedo' 4 cte Novembro de 1922. -H. ,257,

J!A''BANDEIRA — ft rua da

pátria . 147, ..jpecebftii lâmpadas«MJPÍJÍÍ5 .ÍJfetas, i}p. oflrpp o dó me-,

«JS p.cflúétiiis .lâmpadas tio -metal'Iflt^uàrtói .jteriro dè ongommar o

.JÜdMtçóft-.ti .%i"c09l, .-fUksim corpo po.-jWÍÍ4c(»Tictii'. pnra

'tudo, vendo porMbftWodlnos,^ - : (S178)

5P* Ç ^Â^íipiq -T- ,-pa.íf|píiilli^-a ÍO á-l.-rpiU-.-rCis o metro."

çotlni pflra .flijarçpnp-ria em to-ipi» as bitolas, Pinho do ruraná o"ftfr-i.líani oste, ipór metájlo do -pre-Mí dtóejlb, O^ilro JEtí-iiit e outrasmadqíros "ido- Párft- ó do Estado, ser-(iflllauji,® por serrar, a preços somoòrfipjO^enola, .y^ntic por tor sem proÚirl yíçik d. riid Dr. JosO Mariano

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¦!T!/'Í^.!R*,-Í.'.;TV • -¦W/r. : 77;--,-'7 ¦¦¦¦¦•¦ ¦-...¦¦ ."T-JSffF:•;;;';¦«""' ¦'.¦.•'•"7t^^;?if.".',°rr.'''.-r,>.tr;^;^'TT^^^^^STJÇrF W3??????^?!!!^^

¦ -¦•. ;s-,ií; ¦:.-•¦ ¦ uva: .¦•¦¦... ' -•

& PROVÍNCIA, Sabbado, 4 de Novembro de 1922. ¦,L'....j..—...Ji!ageg!_s>fe__.u_i_Kf-a|.Mj.iuii,..j ....íji.!.,.1. ,,i|ji_Liij_>i,|.'i i> 'i ».»'.i"(i.'

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2_\ I BN jífi !l||uÍ]lji]ií Ü Tome-se Iodos os dias, logo de- UíBf I Ei ^"liliiiílíilil- 7 ¦ P°'s dc st levantar de manhã, /g

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HE! ' _/"!Í'hS5>v A Vtnia era Tedai ai Pkarmaciii. fjg|¦írj \/O>fS0^_K/^v a Pifp/ir<u_,o«t.ui.M_menlí|.or YS

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, verdadeiro Alcalrao Gi^yol. vij Afim de evitar todo e qualquer erro, examinem bem tt etiqueta; a

do verdadeiro Alcnlrno fiuyot tfem o nome de (iuyot impresso.agrandos caracteres e a sua assignatura ao atravessado, em trescores: ylpleta, verde e encarnado, assim como o endereço iMttifWQ Í'"KERE, 19, rue .lacob, l»nr|S. ' y

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Deras'i_M$ter,;ai''M_bèca.' * tttvltíà i ¦. y:iy.-y,7jy.:jHtt curar o Impaludismo tóu «PÍLULAS CAPFI1 Si V téní» fl»

lauente ea ealua» 4e papello, ritoroimeiití lfutis u 4« «etaUSm}3tft« *• Jmm Basto ft; Cla.

4-

SOFFRIMINTO

Gom um uuien frascoDo Peitoral do Angico^ Pelotense, o ciihdiio Pedro José J^o-

drigues dè Araujo carou*sè.'. de uma còiisllpajãó seguida de tos-se pertinaz.

i. "Cettiico que, scffrendo. de uma constipação "seguida deuma tosse pertina/ij fiz uso do Peitoral de Angico Pelotonno pre-parado dc. distineto rh:rn-.aceutico Illmo. Sr. Dr. Domingos daSilva Pinto, e coin um só vidro, fiquei completamente curido,

I por isso aconselho aos que soffrerem tio referido incommodo oPeitoral de ' Angico, Pcioíellíe-,

Pelotas, li tle nv,i!o de .1915.Pedro José Rodrigues de Araujo.

Uma cura em diminuto tempo cie applicaçao ao Peitoral de A">fiico Pelotense, obtido pelo conhecido agrimensor Firmino? Manoel Silveira, residente no Mocte Bonito.¦ N • Illmo. sr. Domingos da Silva PintoV Peço-lhe mais um vidro do seu xarope ou Peitoral de An-

: Bico. Considera-me L-om, isto de honlem para cá. • Por prevençJonatural, uao quero .ter falta desse medicamento em minha casa,que tuçj depressa iurpu-ine de uma constipação contraltida lialongo, tempo. •,

Alonle Bonito, 31 de agosto de 1913';Sou com estima seu anjjgo e obr.,-

'.'"',! ' i ;jj-jj§|:Firmino Mandei da Silveira. ','"'

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P0ÜÍRO50 BACILLICIDA E TOMICO-REPARAWBti_i trucu kh wítçõttmnonmsf mm$ nspimoRiiiiinumtOOHQHim, BkQHtliOmU. TOSSíS/teõfíDCS. URYIt01Te.TUBtRCUUB>>MP031TO OERAL-PHARrtACIA E DROGARIA 6irF0«

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k. .m_jA_fc'm>m.'¦':*;- ".woeieclípcntos bancário» abriram%.o' l|8ti; c nesta, ppsiçiio sc maiiti-

até'as últimas; noi.clas. •

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(PrbWhciij''!.P<!9 (Lisboa) ..'¦'..;fí.tt«o (prov^cla) .."co beija ;.. .. ..'

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te o modiíinp ''oram cotados Jioniçm asbades

"dc 01$0CP o çc?U00 pelos 15 üUos,rcspecCvamciito.

, 9 iijcrcatlp focliou-em atuindo esta-

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SÚlho -- 10?M0 a I1?000 conrormo a sacçapla o qualidade.

Cafó - 23?500 a 2IJO00, gonaro novo do-estado,,,; conforme OTOS,

HERGADO DE SAL«ereido fia »• fl» «J» « •• »^P»»«

QO 19X9

ípff^sr?«rtg «o» wo».accaila uaantt, »» ww W» JfW

Sil tMIuMüoi ^^ ^^ueco 70 kiio» y .___ ,_ W! ^*"Sal commum de IWmaMei: ^_ueco de 70 kllos . .. WOO TNOO

Em 3 dp. novembro dc 1925Al*Ml-3!ttra soilo çooo a ljooo«1 com

Atfaaíd^nte - Extra «Uo IÍ50 « fE00 _com Mio' lf7M i$ l«80ü a cagada, coq-forra» o p4n.

1M*- rtfow «* «wi» '1 Conr** Mljínoi wrre» — «Pí»4

Couros espichados — 1)800.Couros verdes —11000.Caroçís dc ulflodão — .JfíOO a íí_5t)u.Círa — 1.1 80*000. mediana 70?oou, Bordu-"roía 40?00t), Arpuoza 'J)S$(jOO

pelos 15kllos, >J'lór isem existência.

Pelles de eibrá — OfSOO a 01000: d» «'ir-nelr. sistifl t «000. .

Sola - 81000. ' " . '.Mamona -í"7?000. '

HERCAú» DE IBTIVA»Alfaiomas, kllo ..

',, .. .. 80500

Alhos, .inuanca .... 1300trrot nacional, sacco conror-

mo a qualidade 60)000Alpista, arroba, conforme aqualidade .. -108000

tóoiu. kllo, conforme a qu»-lidado 71000Bacalhau, caixa ..- ato titBacalhau, barrica 1309, meias-hürrlcMl». 671000 COm i C|" d*

deicontoBanaa oe»porco. po a ., .. .. «200lataUs oortuKiiczaa, caixa .. olo w_"snefla em pú, llbri. conror V• m» a rtiiai.ílade 4|000 .o- itunoCrivç, Itilo -i- 7»oooCebolas do Rior Orande, cajjia WíflOa"«bolas onrturuezaa, lem éxliCerveja prota Ingleza, dúzia 408000

Hr.ihmii -,!ciilxa .. Oüíono." -Antartte», cala» .'.' sssooo• /-" un cauia M»WM

Horvar"doce, kilo 53000'areio de algodüo, sacco 81 103000-arinha'df trigo, burrica 'io h»"v-lnba dr trigo nacional.••.«iwir» oonformo » qu»1 lldado.i sacco 373000Gazolina, caixa 3WJMSablio ¦!.«, kllo, •• '"'•00SabOo 2,», kllo 13100Ordinário, kllo $300 1*000Keroícno, caixa 2«000Wantçlga Ingleza, llbra sem•xlltnaçuUanteiga nacional, kllo, con-

feirmn t qunlldaâe do 63000 . «OWOld Tonilnglez, caixa 803000otmemi na índia, kllo .. .. UM3"tiinniin^n" Ae cera, lati com

8grçsaa>e l torço o M30O0Ounilr v líinin '«liaOueJJo Prita, caixa .. .. .. Uo híQueijo Palnlyra, um .. .. .. iu3uüjFMha de louro. Ulo (3000Pinho do Porto, caixa con-

, forme a qualidade 158000 a inninncvinh* Alçobaca. HIO isoioooVermouth italiano, caixa .'. .. 803000vinagre estrangeiro. 1110 .. .. íovhiovelai pequenas, Bio, caixa .. «08000Vlnaifre 'nacional. IUO .'. •• 6^$000xarqaè do Hio Orando do Sol

kiio tinoo »• f"*1Xarou» dq nio da Prato, kllo

ÍWOO I .. .. '. .,Vinho dè' dlveraai marcas

caixa « barril somím ei.. W3000Phoiphoroa do madetri, 1118

1130383400

com -ic grosas .. .. .. .. eoíoooComlubo nacional, kllo .. .. C3000OOOISI ' t 000308 «xiao 'oprpusnb «

smaojuop - 'lairpoiatu aamet.Cbâ preto, conforme' 1' qua-«dade. kllo 173(100 a .... .. 131000Cim verde Llplon, kllo 203000aq oio 0114 '«zonbismuatp sSiatuuKH0O8i ,oin 'iíúoiobii vSu.noqaai;inies*i de tempètrO) kllo

conforme a qualidade 43000 a ¦ 48500velai Apolllnarla, caixa .. .. 603000" auporioroa, caixa ., .. ASSAM* hraallelraa, caixa i. .. 103000" tomellano, caixa .. .. .: nia ha" ftconomlcaa,.caixa niio haCervc|a Tcutonia, cuL\a ..... 033000•> Pernambucana, cáüca .. 483000" Fidalga, caixa-'1.'. .. .. 023000" "Portuguozaf rcálxa .. .. Nilo lia" Viena ..¦".; .. 003000

TÍTULOS NA MIAÇ,.S. i" Bancos

rimo do Recire .. .. 1001000 1109000Banco de C. Real . . 1403000 tsotoocRanço Emissor, iooíooo a .. Sfooolanro Auxiliar do Commercio ./

acedes dn 123001) a .... .. 8410001 «traa hvpotbecarlaa do Ban--n <lr CrndIM 'Real da 7.» s14.» aerlea de 1f03OOO Juroade « »|« a ., . .. .. ««QO¦>tra« bypothenarlas-do Banco«• Ori-dlto tina! dn tOOtOCOJuror. de G °|° a ..' .. .. 808(100

Cnmpaahl* de aefnrao ,.¦iliJllWlt^ ... .. .. BOOSOOP ÍB08fllWIndem.ilsadura .. .. .. SOOSOOO S5GJ000trji- 5003001 ,H0«ono"tinem* FWjtoof- «ostooc

Aaollee*..ir.iices imralolpifta do valorde 5003000, juroa 7 °|° ««000

nnllrep VunlclMet «tcorna-tlmo patriótico, t- ' — iu1:0003000 Jurba . •801000

«poiicns do Estado o usina dovalor de 1:0003000. Juros ..t *\° ..' .. .- 7108000

4policaa do Estado do valor dn5003000 Juros de 7 °|° a . 4853000

Apólices io Estado do vulnrdo 200Í00O, juros do 7 «|í... 1918000

Apólices dn KsIikIo do valorde D00S0OO, Juros 5 »|» .. 3003000

Apólices do Eslado do valorde 10080000, Juros 5 °|° ... 723000

Apólices do Estado do valor dr1:0003000, Juros dc 7 *\* . . 870Í000

Apolldfta Federaei dlveraaaemlssOea do valor de 5001,luroa 5 «I» ..-..' matm

Apólices Federaes 3 >\° 1:000$ 8IO$000Apólices db Estado dc valor de

1:0003000, Juroa 7 °\> . . 80UOOOApólices Munlcipaca do valor

dn l:0003onn; Idroa 8 •!• a 1:0001000Comeanhlas dr tecidasfabrica da Torre ..2003000 ao pir" Camaraglbe. 1403 a .. 1003000" Goyanna 1008 ao par

dr VMnvh ..8003 a ¦ 800f03«" de Cínlwmo u juta ...

2003000 *o, parCompanhia Flaçío a Tccldoi ••-¦

ou 1'ornambtieo 300$onu n J503000Companbla Usina Cansanção fle

Slllillllm' 1'OOÍHOO '. . ' 1J0Ç090Letras bypoiüecarlas ido Han-

co Emissor do,'Pernambucode 0 °|° jooiotlo a .. .. ohooo

Apollcea r4ünlclpaes do valorde l:000í. Juros 7 "\" coml>8ómestrcs venctitoj .. .. eíopio

Fabrica Paulista — A"cc3èa il*1003000 .. .. .. .. .. ••'. ao pir

Dobcnturea da Cla. I. Per-nambucana do 6 °|° e 7 °|°do Juros 2003000 ousei.

Debentures da companhia T.paulista do valor de S0Ü80UOjuros 8 °|° no par . .. .-.Debentures da Companhia deruciüua ua -'iiruu.vun vatorde 200.5000 Juros 8 °[* .. .. ao parObrigações de Uraz Silva e C.de 2008000 .' ao parArmazéns Oeraca — AcçOes dc,2008000 ao par

AcçOes da .ompàhbi» da Tde Malha, sooíoou .... «o parAcçOes do Banco do Povo duvalor de 303000 «o pirAcçOea da ';ompantil» 1 Pe-nambucau do valer da«iiuiiou ' Mani*

accOcs da Companhia de 3?.n-ta 'ILr.reza de ulndti ,1vilo* coda uma de C03000 watmi,

.Arrecadação i>.\ hwíep.kiioih.v noESTADO

Mez do Otilulirn Anno. dc 19_!_!. Dia 31:Itonda üo imjtoslo de carl-ilailt- PflítlWO

XOs troa secções 101:3718200

,Tütal ..' 101:3718200Uo ilia 1 au d'a ^u I.9..vj:<;32íííhd

2.100:003ÇM0Em lüttíil período tio auno

ánicrlòr t.sr.ríSOOíi.-uDlffcrciiça para mais . ..'. 302:790?850

MOTfiif* >vr-P»T»rfií-.n. VAPORES ESPERADOS

He» cin Novembro"Alben.1'', do sul a I."Alégrelc", da Europa a 1. '"Cubatüo", do sul a 7.'•ZaalniKl",- d» ml a í.'•Ila|,.iic,i", do sul a 5.fSafland'", uo snl n i."Rio de Janeiro", da Europa y V_ ¦'¦•y\"Goyaz", do uorte ai."Acre", do sul a 0.iJÇcaüdia", cla Europa a 5."Dõmlnlc"j dc ^'ova York a 7."Itnniaraca". dd sul a i."H'o de 'Janeiro", do norle a I.''iManaos", d" uorli' a ^.

'Toconé", de kovo Yórk ao."Jaboaiíio,.. do sul a ?7. .'"Jiiiiysliovi.(|.-, da Èiiropa a 18."0,'lva", üa fctíropa a 25."HlnHis", do sul a \."Culuiilal", tlq Liverpool a 8."Ucarít'', üo fui a 10."Gençrul San Martin", da Europa a 13.¦"Scheer", do sul na I.» quinzena,"ilavensteln", do sul na 1.» quinzena."Orania", iio sul a 5."Caxias", du sul a 7."tlclna", da Europa a 0."Aniiíua.vu", <lo sul a 12.."Illiiilenliurgo", du Europa a 12."Eccliimi", iia Europa a .13."Arlanza", da Europa a 17."nandila", do sul a 10."Aniles", iio sul a 26."Zeel.iniHa", da Europa a 30."Ipiiiniua'', do sul na 2a quinzena."Inir.V, ilu sul ti !)."Loumiço SiarqucÃ'-'. do sul a 11.'¦I!)l,'i|j.!ba", do norte a 5."Xlirwlich", da Europa a h'.'-'Salnara", da Europa a 13.

VAPORES A SAU1RMez dn Novembro

Hamburgo (j escala, "Alljcnn" a I,¦P-. Ájegro e escada, "Jacuhy" a 1.•RIÒ i: csc, "Alegrete" a I.iianilHirgo o ('..c, "Znalaiul" a I.1'ai-á i! esc, "Victoria'' a' I.Amiin-iicãu e' csc. .-Culiatão" a 7.Mossoró c esc, "Itaberá" a ¦;.i'. Alm-" c esc, ['Itapuca'1 a 7.sanius c esc, "ulo ilu janeiro" a 0.Hamburfu d csc, "S. Veeiile" a 4.Aiiistprdim c csc, "Sallami" a •!.llio f Santos, "Üoyaz' a ¦'.I'ar,i c esc., "Acre" a 0.l.iverpool c esc, "Oladlator" a 9.1). -Aires c esc, "Scand 11" a 0..Uvt._1.pol; "Travcller" nestes dias.Nova Vork c i.sr., "Iloniinic" a 7.Macau. "Itainaraca" a ¦!.Sanius o escala, "Ho do Janeiro" a I.lt u e çscala'. "Ibiapaba" a 5.nio a. iio sul c csc, "Giiicbcn" a 12.Rio o escala. ".Manáos" a i.Sanios c escala, '.'.P.oconúV a C.l.iverpool c eácalo; "Jalioatão" a 07.11. Aires c esc, "Juiifshoved" a lü.N{ York c esc, "Ingi" a 9.L;sboa e esc, "Lourenço Marques a 12.II. Aires o esc, "Oliva" a 23,Ulo ile Janeiro c escw."llb6os" a 4.V. Alegro e esc, ".Marne" a itL verpool, "Colon al" a 13.Par.l e csc, "Ceara" a 10.n. Alros o esc, "General San Martin" a 13Hamburgo o csc, "Scheor", na 1.» quin-zena.Hamburgo e escala, "Havcnstein", na I.»

quinzena.Amsterdam o esc, "Orania" a 5.Hamburgo o escala, "Caxias" 4 7.Ii. Pires e csc. "Gelria" a 0.Southampton o escala, "Araguaia" a 12.i R. Aires e escala, "Hlndenburgo" a 12' 15. Air* c escala, "Feçland" a 13.

'././;

D. Alrc3 o esc, "Arlanza" a 17,-•,'•'Amslordam e esc, "Flandlá" a ifl. '¦ 'i7Southampton e escala, "Andes" a ü). -

,1). Aires é escala, "Zeoláiidia"'- rt 30. :'Murscillo o csc, "Jiiauçiita" n» S^Odla?zena. ;irr_ y-nV. AlegKo c csc, "Uatírigu» a-'"4.Ii. Aires e esca», "Samara". d. 15.-.;¦-,,.'.;;

ANCORAPOURO INTÜIWO^. ; -r ,"•.,Vapor nacibníii «".Mãniis'', Stó§cà?Mj»nHoÍVapor ncoioiiar "Itaberá!', deacarro*Pando. ' ':•-. :•••,,•.••..,-,.-,<

Vapur. nacional "I_'uiliiga",''deícartWgando. ^ . . ¦ •!;;.'•;;

Vapor Inglez "DronVi.descarrígíitiÚtt.'Arelçlro nacional "Uorja Caslro", cmlastro. ;".'..-.Vapor Inglez "Travellcr", úcíearriiígando. .;,•!vapor Ipgiez "Noracma^",. íjoj telingraph'cos. ¦: . "Vapor nacional "Jacuty", descarregati-do. -..' ¦ -¦ y ;¦;

Vapor nacional "Victoria", descar*»-gandu. .....

Vapor inglez "Oladlator". descarregandoVapor portuguez "S. Vicente",, carregando. ...'"..'

POtlTO .1)0 RECfKE .. : :'Em 3 do novembro di!"1022 :. ' *"•'

ENTRADAS: i :. C .;}.',''-7:-i-.Forialeza o escala, S dias,' váppKíjiiicional ".Manie" de 1371 toneladas', ifórnimundltnlo Iforaciò Valente, "equipagem'33, carga vários gêneros a-.Alberto -Non-seca.. •, '.;¦. . v

Porto Alegre o escala, 17 dias,'vapor,mandante Erhcst Oi Purdy, i-qulpagemnac!oiia.i "itulj.-rd" do 927 toncladai, comw, efugo var os gêneros a Ulysscs da' t'..Macau, 12 dias, binie nacional "ficritau--.Cprrolu'. ; ' • • •-d,o" do'T)3 tonèladak. mestro íolò '."'.. So.briniio, equlDiHrçm i, carga' sal a

'fran.c scu L. HoclU!. . ¦ ¦'¦ .; -T- ,•:;

Marnvuüy, ¦• dias. lancha nacional.."fa-da Silva, equipagem -i, carga cocos í;*,'lisuian'' dc 10 toneladas, mestre-Josíí ÃC127.000) a ordem.

s.vjiiuas: , "'

.'"•'• •¦ .'¦¦:•'f:-Não Iioiim... . ¦• ... - -:;i.n ..

l'l'.\Di:t(L NO I..UIAIIAO:Southampton e oscala, ÍJ3 df»s, v Vipo#iliifolez "Andes" d(S fl«o toneladas, com.mandante W. G.' Masqn, -çrf^pagem sn.carga vários gehcros a Mal .Real ini

' SUSPENDEU DO 'LA.UARAOBuenos Aires o escala, vapor iníflez '-à

"Andes- f-íbmmaivdantc \í. o" Masoü^cargi^ vários gêneros. • ¦ '

PEQUENA CABOTAOE1I: yí>i^Entraram 50 embarcações a veia ftrtniprocedências dos dirfcrénWs -pur&s™uS

litoral deste Estado u fpram deahacba^2ac0cPsaM Uâ »m'P«íWb^í

/

f LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNA^

Page 8: Í'.'ÍÚ' Í ¦•', . Y.';í —«—^^——*¦————,— ² SSCSS ² ^¥«amemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00257.pdflhos, convidou o dr. Samuel Hard-man, secretario

•''"¦''

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A PROVÍNCIA, Sabbado, 1 de Novembro de 1922.

-/ÁRIAS NOTICIASReceb.mos o segifíite despacho

telegraphico:• "temos

prazer em èpmmunlcar

que a. imprensa desta capital tem sidoiinan'nte cm applaudlr a modificaçãodo sorte'o tia luteria da Cruz Verme-lha.

Mesmo a "Gazeta de Noticias",

que sem motivo, Ji nos atacou, cou-sidera como os outros Jornais a ii.nr

difiçação feita' a maior garantia alihoje assegurada sas portadores d? l-ilhetes e .t expressão da mais alta rniy-raivdade e do ma's severo escrúpulo.''—• Director'» da loteria da Cruz V:r-melh*."

i*Á Recebedoria dò Estado, duranteo mez de Outubro ultimo arrecadou•a importância di 2:17 3:.72$720,proveniente • de diversos impostos.

Acaba de ser promovido

CONTOS D'A PROVÍNCIA

Urn vencido

de coronel, o sr.ao pos'.o

tenerr;e coronelAmerica de Abreu e L!ma, oue comzelo e competenc';t exerceu na guar-n'ção deste listado o cargo de com-mandante do 21." Batalhão de Caça-

, dores. .''Desta capital foram endereçados,

por aqueile motivo, ao d gno militarnumerosas felicitações.

NOTAS S0C1AES CASOS POLICIAES

O GÒVèrno da Republica, no ultimo despacho collectivo, tambem pnmoveu o nosso presado amigo g d s-Kueto con.linrjanco, tenente coronelVcente de Paula Cesar'o de Mello; ao¦posto immediato.

Ao bravo iy*lifar, que comui.uulou

por algum tempo o 2o." batalhão decaçadores, eom sede em .Maceit'i, leva'"os o itusso abraço de parabéns.

Pharmacia de plantão —. Estará hojr a "/Pharmacia «Costa", !í rua Barãoda Victoria.

M»l_s miiritiniAs — (Js Correiosexpedirão hoje:

Pelo "Itatinga". para Mace'ó, D*.i-

ha, Victoria, Kio, Santos, Paranaguá,S. .ranc:sc,*>, Rio Grand.', Pelotas e¦Porto Alegre, recebendo impressos ecartas ordinárias até 12 i|2 horas eobjectos a registrar até ll lioras.

Peio *'Iuber:í", para Cabedeilo, Na

taíl ¦ .Mossoró; objectos a registraraté ó M, impressos e cartas ordina-r'as, 7 lioras, cartas norte duplo, ..i il.

Peio "Goyaz!'j para Rio e Santos;

regfslrp até 11 horas, cartas ordiirrrias, \i horas e com porte duplo até13-,1*|?.

Pelu "Alegrete", para Mace'ó, Ba-

ha e R'o Ai Janeiro'! registro até 13.horas, cartas ordinárias, 13 horas e¦porte . lupl", 13 12 horas.

Peio "H'„ Ai Janeiro" para o sul;registro até 11 horas, cartas sim--pl-s, 12 l!2 o porte duplo, 1 i hora-.

Pe-lo "S. Vicente", paia Puticlíal;registro até 15 horas e cartas, tú ho*ras.

Malas terreitre» — Os Correiosreceberão hoje, até is 13 horas, cor-respondencias destinadas ás malaspara:

Alagoinha, Aítinlio, Amaragy, Be-bedouro, Belém de Cabrobó, Be-léin; de Maria, Çftbrobó, Calçado, ChãGrande, Cmbws, Correntes, Cruan*gy, Floresta, Gloria de Goytá, Goy*ànná, Goyaníiinha, Gravalá de Jabirru', Horisonte, Iguarassu', Itambé, hanuracá, Itapissuma, Jupy, Jurema,Lagedo, Lagoa áo Cavalleiro, Lagoado Ouro, Lagoa d; Gatos, .Macapá,iMarayal, Mim iso, Paneilas, Paulista,Pedra, Pedra Tapada, Pedra de liogo,Petro!*na, Pilar de Itamaracá, Poções,Primavera, Santo .Autonio do Tara,Santa Izabel, Santa Cruz, São Vicen*te, Sapé, São Bento, e localidades ásmargens das linhas da Great Western

"---^*—**•-1X1/ lAMEl.'»

"... Sm," sou um assassino, um wite\i_.UtJ«> ís punas elurmií, um vi.incutomio ciue u sociedade riípclllii... Mntçl —não lia perdilo paru mim, se.jrutulo oshpníçn.s, iiifiis irmãos. Uns Julcam-muum desonerado;', outros., uin miserável:.,i; todavia, sc mo conjíeecsssm int ma-menti*, so tivessem 1'clo nu minlia alma,iissc ipio lioje me apuiiám diriam, cum-passivos:

-- r apenas um transviatio...Ali, üeixçm-mò U'z?r o uue s'nto c o

quo pcri.ió -- talvez assim seja compro-liiuuiiiia a minlia áhgusllii!

Nasci pobre, nni.s üonçsio. Nilo fhlíríanibl«;_e_, scnilo ;is ila minlia própria Uireiludc — MicItUiilp cíuct vti esperava',felicidade que Jarnas encontre!. Crescinum líniMciito iscreho e liuml ito, cuibo-betídò lóritaihcnto o espirito na certeza,ila nt nlia infi rioriiliul'! sócinl, sem umgrito tle r.-voltu pula injustni dos pre-conceitos. Sim. cru pobre — mas linnra-dò, Um (l!a, porém, -- o da maldito en-ire- todus! -— u minliii vida mudou, :i mi-nhil ruz.lo íierturliuii-se. lira homeril, priiinoçQ, era fraco... I

Encontrei niitueiii no nicu camliilio quome attrulitu pura siuilios desconhecidos:não resisti. Èllu era lão Inda... A suapòriurbíKlorn iuuc Mado foi para miniuma tirciaçfto. Comecei ;i sonhar, coiiic-(.-•(•! a amai' — não com esso amor galan-te e 1'plit'iiiero, "márlraudUBC" dc salão,mas com o amor forte oas raças pi-imi-llvàs, anuir (pie ia até a. abdicação üiiprópria Indivitiiialldiide. timor um poucoParbiiro, um pouco linilal, que crescia'a pinico c pòucu, (tuo me escravlsavti opensa hicnlo';

Ella — eterna osplilngrc feminina! pro-curou resistir; Em vilo os (pio mò esti-mavam, os iiuiis cxpcrloutos, tentárumilissuiidir-me desse furioso desejo de soriimailo pur nipic*Cu ser.ciii dc vinte au-nos: era tardo pura recuar sem niiiífortro org-ullio... K. ass'm, venci afinal, f -vc-u nus meus nraçõs, piilpilante o vo-luptuosa, jirovel-llie os beijos lalaes...Amaudo-a. amei u vida...

Depois...,1:1 não un; recordo bem d" cpie vi.

Sei apenas uue o amor, uquollu profundoamor quo llie dedicava, iriinsroriuou-so,do sullilo, mim ódio furioso, sanxuna-r!o, bestial. Ah. tudo eu llie perdoaria• - menos a tralçilp. üs sacrifícios reilospara a sna vcmtirii ¦ nâu merccerliiniaquellu paga. Perdi a razão, interroguei-a tremulo, aiiíila na çôvurdc esperançaile quo dia mentisse... .Mas nâo: sousarcasmo, silã iiidlTercni.ia, uugravaramo Insti.to. Confessou a falia — o o (piseu li 110 SOU riso, o (pie ill P. no- SllUSolhos, ira a sentença lle morlç da mi-nha felicidade... Pedi, c\'|.-l, supplliiucl,liiiiniiliei-mc pcriinle o terror docnílo ilepcrdol-ii: nulo ciu vão. lilia não ip.ilz Aunie an.'iider — desprezou-mo, ,iiv."ltou- cp.nu'... I

lilutOo esqueci ludo. '¦' iiialo':(i..'. .Ma-[. :-:i, numa alegria saianica, num risodc louco, -_ como so a sua morle merestitülsse a fe|lc'nladc perdida. liicsper-pi uesse cru i ilcPrlu larde de mais. oipic eu soffri deanle do seu cadavr en-saugiuiitado, sú Deu?, (pie penetra osprofundos segredos da cónsclcnc a, pò-der'ii dizel-o. Quiz maiar-me — arranca-ram-mi; a arma das niaos...

No careci'-, ucordllildo Çcntaiiionlò des

I,

AN.NIVEUS.VnHIS:Fuzém iulnos lioje:

A senhorita Maria da uior:a Silva,! O ASSASSINATO DO SEXAGENÁRIOfilia do sr. Antônio Pioeoplo da Silvu

d. , Maria Gusmão, esposa do srJoão du (íruz GusínOp:

, ,

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'. ¦¦"'-' *'' L

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^^l^tm^'^i^^^mmmmmÊmmÊÊÊmmmmmm.Km.ímmmwÊimnmmmmÊÊÊmÊm um wtmmÊÊÊÊmiÊmmmmrmÊmmmÊmÊÊÊM***^fta*^^l!?^?^^^m^^^^^'

Firo -o Japtramra ultima hobaN.25.7 i

¦W':'*. "" "'- "^

MANOEL DA SILVA

O dri Gan^riuo Uma, 2." ilèlegR-

da Silva,

—o sr. Olhon'i'1 lianlas proprietário da j,, A„ _.. ., , . , . ,„ .-alfaiataria Damas"; ,-d° ^*'C?P:tal- [leu hontem ™**$M?-

dr. Francisco Lisboa Ciutinho: ás diligencias que ayecou a. si. sobreo pequeno Clovis, rilho do sr. Theo o .assassinato do mallogrado sexage-

nario Manoel ca S lva, facto oceorri-do no dominga ultimo, no districtoda Bôa Viagem.

Como é do conhecimento dos lei-tores' d'"À Província"', a fímilia domorto aponta o sr- Adolpho Maia,

ao subdelegado local, como responsável

pelo crime, i

A'nda hontem d. '

.Maria Ursula,v uva da vict-nu, tornou a fazer essadeclaração na Policia central.

doro C. ile -Moraes;u senhorita Ksmeraldlna J

filha do sr. Ismael Silva;dr. Amaro bezerra de Albuquerque;o sr. Leopoldo du ltosii Torreão;o sr. João Gonçulv.es Itoglsjd. Arlliem sa Lopes de Mello, esposa

do sr. Álvaro Hezerru de Mello;d. Thereza d'Assumpção, esposa

dr. Apulchro d'Assuinpçüo;d. 1'ernilu'u Cezar de Clusníao, viuva

do KMiente coronel Anton.o Oracindo deGttsmãõ Lobo;

-_ o. sr. Carlos C." da Cunha;a inlcrcssanP; Mariinha, lilha dilo-

cta do sr. Franc seo de Souza, gerentedo "Jornal do Hecire", o de d. IgnezFaria Pereira do Souza.

ANNlVEItSAMO E IIAITISADOEsta ein testas o ventaroso lar do sr.

Daniel Lins, conhecido ivogoc ame da -nossu praça, e sua esposa d. Olga Lins*1pelo anniversario dc seu interessante fí-lho Danilo. As alegrias do anniversariose' juntam ís do bujit sado que hoje serealiza do seu ultimo filho Fernando, AsS lioras nu .Matriz da B6u V sla.

São padrinhos o conceituado correi.,da praça sr. Adeliiuii' llrilto e sua se-

. nhora d. Virgínia Uritto.FcFcitUÇüOS.

¦_•

l!.ll'TISAUOS:SerA levado ú pia bapllsmal, amaidiã,

liii:matriz de S. .losé, o pequeno Olivio,lilho do sr. Manoel liamos de llarros O d;ll. Alzra de llarros. I

Scrv rão de padrinhos da criança o sr.Simulei Lemos e d. Eulalla Lemos. I

NASCIMENTOS: *

Maria de Lourdes O o nome de maisuma fiibiiihií do sr. Pompeu Forrou'i diSl'V(i O de sua exina. ospo'su d. Lsim-raid na de Casiro Ferreira.

f.ASAJlli.NTlIS :Com a geniii soiilioríta ivreuiii i Selva,

filha do si', coronel Alexandre Seiva, proprlelaro in'sla capitai, c de s.ii óxinã.esposa d. Juiiuiia Laura ila MoU.i Selva,acaba ile firmai' contracto Je ciisamchtoo e-i nm vel 'i.ioço Severino lioiba. civúr-giãô dentiu i o f lho do sr.liocba, acreiipido çoihiiierçiandu Ingii; do Eslado da Parajiyja.

u- illi* neles loyens, ip.e sí.o ;-<.:..muilo conceituadas ;io meio social rec:fense, tèm recebido; pelo feliz iicontecime;

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇASessão ordinária _,\n 3 de Novem-

bro de 1922.Presidente, o desembargador Argc

miro Gaivão; secretario, dr. Correiade Almeida.

A's horas do 'Costume, presentes osdesembargadores em numero .lega) eo dr. procurador geral do Eslado,foi aberta a sessão, lida e appróvud.i^a acta da antecedente.

•Em seguida <ieram-.se..'os seguintesjulgamentos:

'

Recursos crimesDe Pau d'AJho. Recorrente,.», jqi-

zo'; recorrido'; Anton to Faustino 'daSilva; relator, o desembargador Sa-muel Martins. Negou-se provimentounairmemienic.

AggravOs de petição cDo Rec'fe —. Aggravantes, Mendes

Lima e Compajihia; aggravado, o jui

SELO CABO SU^MAEINO

(A« Informações do oxtorlor no» *»o fornèoldas, lilreoU.mente, pefa Aaencla Havm) :

CONSELHO

' zo; relator, o desembargador Antonio

Essa senhora disse que a carta que Gu'ma''ães'. Deu-se provimento una-o sr. desembargador Silva Rego, che nimemente,-

fe de policia, llie confiara para dar à°o Cart!l tóte'"*anliRvel... . , n. ... ,. , Da V.'cior'a — .Testemunhante, a

subdelegado da Boa Viagem, al,.m de Prefeíturi Municiai'- testemunhado,garant.r o seu esposo, fo;- por es:e(0 ju:£o; reiator, o desembargadorentregue na cisa .Ia auteridade, não Luiz Salazar. Tomou-se conhecimen-

sabendo se ao próprio sr. Adolph

, iiintunoras lVFcItações por par:» Diniz; deleg'.i.i(es-.oas ue suas relações de ainis.i-

Maia, porque não teve m:i's* oppor-tun'dade de vêr o seu marido senãodepo's de assassinado.

Adiantou, no entanto, se o subde-ligado

'de Bòa Viagem qjizesse teria

evitado o crinií, porquanto, nipmçir

tos antes de se dar o delicto, quandoainda' o seu esposo se achava em cr

sa deseançaiuio um pouco, o sr. Adol

pho Maia esiivera bem perto de suaresidencia indagando se tinha havl-

do alguma novidade, quando o seu

dever era ir r. i encontro;tíe seu ma-rido, garantiaJ-.ro.

Se assim fzesse, accrescenta d.

Maria Ursula, o facto delictuoso nãose teria cousummado, po's o seu es-

poso fora assassinado"*logo apóz a re-

1'rada do si. A.ioipho Maia.

Ü dr. deiegado investiga o caso.

1 UM POLICIAL.GRAVEI\1ENTEFERIDO

O sr. desembargador chefe de po-licia recebeu, hontem, o seguiiue tr

líurmlíiü legramma, procedente de Pedra:.ii v.m "ilontem. 1 horas, testa cidade,

soliado Maa ¦-! Gomes f.ii alvejadotiro ficando gravemêjite fer do. Mo-t'vo crime questões particulares. Pro*sigo dií';genc'as. Saudações' — lvo

SOIJUPIiS :Club Roçl.o — lu vendo ter logar lioje

a posse dos njemíirus de sua nova dire-clOJ'10'i esta conceituada sociedailo recrea-l!,va quo tem sCde ,1 rua Márcilio Dias n.10'.', I." undar, levará a elfeilo unia ses-silo niasna para aqueile fim, fis ei ho-ras.

Fm seguida, realisará unia soiriie chie,lendo silo contractada uina* oVcliestr.idirigida pco prol'. Sérgio Sobreira, e

«onho tcrrivcl, pensei', em redimir, composta de lOvf.gurás'.

de passageiros HaveráTrenshoje:

L,'nha norle («Estação Brum) —

A«s (i horas e 53 minutos part'rápira Parahyba e Natal. A's S.27chegada de Umoeiro. — A's 15.55

p;rt*da L'moe'ro-ItnKa central'(Ii-stação Central) —

A's 7 boras, partida para Kio Bran-co'. A's 8.'11," chegada de Victoria..Vs 10.22, partida para Victoria.

l.nha sul (Estação Cinco Pontas)— A's 5 e 55 minutos, partida paraAlr.goas e Garanhuns. A's io, che-cida de Catende — A's 15.30 parti-<i.i para Palmares,

Til«gr»mm«» retidos — Na estação

g.**al dos telegraplios encontram-se

para: **Dona Maria, Riaehuelo 609; Her-

meiiiijii Barbalho, Gloria '(01; Enge-nheiro Mario Moura Albuquerque,rií-S Pernambucanas 155; Álvaro Li;mi Tavares; Caboré; Henriette, Seb-istião Fiores 80; Shifferi.

Diversões — Estão annunciadas para hoje:

Moderno — Na túia, "Mentiras

'qu-- matam".Polyth««ma — Na tela, "O homem

sem nonie" e "O rei diverte-se.

Vvporet * chegar:"Aibena", do sul."Aiegrete", do norte. -"/lanland", Av sul."Goyaz", do norte.

."'•Itüiniracá", do sul."U '..,

de Janeiro", do norte."S-.-ilsnd", do sul-"M'*:a..is", do norte,"liiic.js''', do sul-

V»^ores a sahir :."AVíha"*;- para o norle."I;*t ::-ga",* para o sul-'!/.Ia:-.land"„ para o norte-"S» Vcente", para o norte,'•l-íçiihy", para o sul." trv./rjle", para o sul. ,

«'Victoria", para o norte.'•ll:ber;í",,.pa.ra q norte."Sail-nd", .para o norte.*'G(jya--'".

para o sul."llL.mf..'.*!cá", para o norte-

¦d? Ja';*.?.lro". para o sul.

com a cvistencla une me restava a il-ver, aquolJa Intrc-nua culiia. Iii.i.ilúr.j.

o perdilo: mas a sociedade, ,lill'le.\'|vei,négou-iii'o rui cohdeíiinado. Uoram,como remédio para a niiilia aluía jiro-ruiidiiincnte ferida;presidio,

0 cam iiha da rosnamenie icdatl'>...com uma existência

gr a d: de uni

B' dc provi r que o festival alcanceliom c.\ito, dado- os esforços cniprcgu-dos- pelos seus promolores.

l'ui am distr bu dos numerosos conviles.

CAH1U E TRACTUROU A PERNA

". Edu-ardo Aders, A-i n;íc'onalidadeegypw'a,' casado,-' com 35 annos deedade e residente á rua do Jasmin,ii." 5 4,' íioiii .'"•'. ás t'^ horas, -tomou

uma cgua cm .i;>se demasiado forte.¦Ao- desce;* ama calçada, já embria-

gado, fèi-o i* ni tamanha inleliodade

que cahiu, i:.;cturando a perna es-

querda.Recebeu soçc-fros médicos.

OS EVANGELISTAS DE GRAVATA'

Hontiin, pela manhã,

*

'ii.T.'içfi'i estava éteraso, <i' via oxpínr,

laboriosa e obscura,

sua sede social á rua Pedro Ma-

aqui lb' erro do mocidade. Nilo bastava oremorso — era necessária a prisão. 3uq-lavam ao cr.me o ipppi>éb'lo!

r.iitãn, na penumbra do cubl-:ulo, mor-to para a felicidade, tçrrotéado pola In-famla, entro irmãos de Infortúnio, entrq03 liesrraçados que a soclcdjiclo, ropcl-lindo do sei selo; transformdra cm fc-ra». Mniei-iiic fira lambem. As uiliin.isscenteilias de bondade quo me ligavam aDeus apagaram-se ras sombras liiuniüasda prisão. Livre, [eria sido, lalvez, umhomem do liem; .preso, continuei as-sass'no. Eis a minlia vida...

Hojo. cansado, envelhecido entro va-rõe.s de fei-rp, n.io me arrependo do queilz.

Sou um vencido que Os homens despre-zarain e dc. quem Deus se esqueceu, Nilorepudio o' meu passado — maldigo, apo-

o sr. desem-bargadur S lva Rego, chefe de pu!.-cia;**.recebeu de Gravalá o telegram-ma que se segue: '' "l:c!i/ ;..*tò v. exc. mandando de-

legado l.icalisaf ponto v'pnferenc'asevangelistas egneorrer manutenção

paz gnvatáerisje. Dentro instrucçãov. exc. delegado lem agido muita

.TANTAit: correeçao tem applausos populaçãoCommeinora-ndo o sou aimiiy-rsario, espiritos pequeninos pouco importan

que hòiiUm transcorreu, offerocou um do paz gravatacnse se procuram iir

janiur Intimo aos seus amigos, o .ioveu du/.ir deiegídb afaste-Se será calam'.-o disclp! nudo oiTciai da força Publica toso alterar' slattrquo. Saudações.—

to da carta ê deu-se provimento' aoaggravo contra o voto do desembar-gador Samuel Martins'.

Ajgravo (Embargo)Do Rcc'.fe. Aggravante, Joaquim

Eduardo da Silva; aggravado, o juizo;relator, o desembargador Gondim.Desprezaram-se os embargos unani-memente.

App.*llação crime'De GipViá de Goytá. Appellante o

promotor; appellada, lleiiriqueta Jo-sé de Lima; reiator, o desembarga-der Gondni; revisores, os desembar-gadores Samuel Martins e Luiz Sala-zar- Deu-se provimento unanime-menle..

PassagensDo ilesímbargadcr Abdias de Oli-

veira ao desembargador Antônio Gui-niaráes. Appellação crime do Bonito.tAppellante. o promotor; appellado,Antônio J:sé Xavier.

Encerrou-se a sessão ás l-l horas c15 miiúitos. „^^^

VIDA ARTÍSTICALUBA D,ALEK.'U.PR0WSKA

Com o estupendo programma 'que

abaixo publicamos, realsirse hoj;.

ri"? Santa Izabel. ás 9 horas da noite

piècisas, o segundo concerto da ex-

líuòrdiiiaria pianista, Luba d'Alex;::i-

drowska.Sobre o valor da artista, nada mas

'acrescentaremos do que temos es-

cripto n'es!as mesmas coiumnas, po*siiielhor rio que nós, a proclamam ar-

tisía in's"gne "s espectadores que as-

s'stirum :ij seu priivieiro concerto, e

que,, certamente; deverão ler espalha-

do peios seus amigos, o grande valor

da arlista que ora nos v'.s'U. Por est:mofvo, estamos certos que o SantaIzabel terá esla noite unia grandeconc<>rrenc'u.

O programma a seresle:

1.' PARTE

IMPORTANTE DEFEZA DASITUAÇÃO GOVERNAIWENTAL DESTE ESTADqRIO, .3. — A "Gazeta de

Noticias", em artigo sobre asituação financeira desse Es-tâdo, diz :

, "Piada como um dia depoisdo outro...

¦iim governador insuspeitoperque foi escolhido e eleitocom as sympathias e applau-sos de todas as correntes lo-caes, veiu demonstrar que oassalto previsto «effectiva-mente se deu, com a differcnça apenas que o seu responsa-vel ou responsáveis não estãoentre cs que eram1 aceusadospeia imprensa mashonqueira.

Foi premeditado entre osamigos delia, os que fingiamdefender a autonomia de Per-nan:òuco, seu patrimônio-

IVIas, para onde foi tanto di-nheiro ?

A pergunta é o que o ha demais excusado.

A aiiuvião de cangaceirosque infestaram Recife, a ma-nutenção de tantos milharesde homsns em pé de' guerra,as armas e munições que lhesderam,, a dynamite importadapara amiiquilar adversários earrazar-lhes a propriedade —não foram certamente despe-zas pagas com' ps recursos | que o sr. Burguette estava*fe-

-particulares do sr. ManoelBcrba, nem cerni os do seu

REUNIÃO DQOE jVHMSTRQS X ITAÜA-NOSROMA, 3. — Efi conslellío

o sr. EVSus^p^ni expioz em ü»nhas geraes a .pbliiijca. intiernae externa do p^aiiz.

O conselho' fós unanimeem reconhecer a rioçessidadede supprimir todos\os minis-,terios e repartições ^ão pro-duetivas, de resolver\o pro-blema da burocraeja; regulare da emigração. . ]/.

Declarou-se tambemi una-nimemente contra a *iomina«tividade dos titulosv.art porta-dor e decidiu commerrjorar oanniversario da victorrla de 4de novembro e reabriri a, Ca-mara a~16 de tíovembM).

rüA CONFERÊNCIA DE;LAU-SANNEw^

ANGORA, 3.¦..-*-\ O sr. Ri-nauzouri, delegado» turco áconferência de Lat^sanne, dis-se á assembléa que- o velhoimpério turco desal_rva e que'a assembléa deve V^Sanizapnova forma de governo, pana aThracia. : A ¦ i: >.

Q ALTO COIVJIIIISSARIO EMMARROCOS,.. |

IVIADRIDj 3. -— Desmente-se officiaimente o boato\ de

interpretado é

Bloco rccrciitlni I dc Mulo — Realizalioje, uma "solriiò" cli c esse bloco, qu

| luiii :

rinho

2.» KSri_.ua José de Arauju Nunes, assistento m'l lar ao sr. governador Uo listiniu.

0 dgapa (lccorn.u no meio da maifriuiL':! cordKilidiKle, sendo trocados uml\osos brindes.

Rcdolpho Nunej, prefeito eleito."

MORTE SÚBITA

VIAJANTES :Scsuc, lioj!-, paia n capiíal do paiz; »

Liurilo iio "Andes", quo dovoril íiinujlhojcir cm iio-ío porlo externo, o dr. Mel-ru Lins, conhecido clinico nesla c díidc.

O indigente Antônio Vidal de

I Britto, hontem, pela manhã, ao pas-sar pela rua Antônio Carneiro, bair-

*ro da Boa Vista, e'" companhia de"

sua esp isa liuphrosina Cabral deacconimettido de

cardíaca, fallecendo,uma

ineon

Uc sua viagem d!) çêcrcio uo !;ul do

pa /., cliVg-ott hontom a pstii cidaiic, o sr.

do coraçilo o o Infinito Ai fraqueza liu-mana, coiiucmnou uni inhpcçnto. Morroassassino porque u lei assim o quiz. Ou-Ira fosse cila — mura teria sido a ml-nlia vida, mino teria sido o meu des-lino...*'

nas, u lei que, uesconnoccndò os dramas capilao 1'ollppo Xavier, iuspector muni-cijiai o sulidelogadò do iíeeire,

I'ui passageiro do "Uio de Janeiro."¦?• .

A I_ordo do "Andes", retorna, Jiojc.

para o illo, o dr. Lauro Borba', que seadiava riestii cidade em visita( a' pessoasde sua 1'aniil li.

puüi-loit. onde 1'óra assislir is; fesius com.lucmoratvas do primeiro centenário di,|iiide|)iiideiic'a nacional, o sr. dr. Soplirô Gabinetenio Kullcliiiilanii da Paz 1'orlella, lento de«'Écõribiniii roiitiici" de nossa laculdade.

O provcclo mestre de Direito teve des-iiiuLiarqii'.! bastimle concorrido: , •

Britto, ísyti.çoiíJ{menti.

iA pol'cla do districto inteirando* se

do'facto, in remover o cadáver do in

felz homem para o necrotério publico, para os devidos fins.

Scüx-latt*. — a) — Pasloralt: b)' —Cfl"«r:cc:o.

Schumnnn — Scenas' infantis. 1 No

pa.z desconhecido -— 2 Curiosa Íris-toria — 3 Cabra c;ga — .¦] Suppli-caiido*.— 5 Felicidade — f> Grandeaco-iitecimento — 7 Visão — 8 $ólar — 9 Cavallinho de pio — 10 lispantaiho. — 11 Sonhando — 12 Avoz do poetai

2." PARTI:Vozes da Natureza

Grhg — O uno tecer na Montanha.H. CV.valdo — A neve cae.Schumann — Debussy — A torretl

te d'agua.Alkan —. A ventania.Homer Grunn — Legenda dos 7.W

nis (Índios Pelles Vermeihas da 'Ame-

rica do Norte) 1 Payatameu Deus dafiauta; 2, A 'fonte do Arco Íris; 3,'. Historia mysUriosa; -I, Dança Kor-

Secpo ReligiosaO dia dc

Novembro —hojj — _.i!?iyido.

- S. Saiurnino.

.".:.v

"lill¦«'AU",«.

:o: , pa:*paranara

cnf<Provne oZENÍTII.João do.'ns.

213 e 22i

Misses fúnebres — Haverá lnije:Por aluía de d. .Maria Cujiodia Vi-

e'ra, ás " horas, uo convento do Car-nio.

Por alina de Jolt.qiiini Rayiuundoda Silva Aranha, ás 7 l]2 horas, noconvento de S- Francisco.

Por alma de d. .Maria do Carmo deFre'tas Alaia Luz, ás S h.ras, no coirvento do Carmn.

Por aima d.- d. Maria RebüífelAgustine .de Oliveira, ás S horas, naegreja do Carmo.

Circulo Cathoiico — üm Sessãoordinária reune-se amanhã ás 14 ho-ras na sede socai, a directoria destaconceituada associação.

'

O d'1'ector presidente, encarece ocomparecimeiito de todos os directo-res.

Ccpclla tie Nc:sa Senhora da Pie-dp.de — As missas que, durante'a es-tação de verão costumam ter logarnesta Capella de i.'ossa Senhora d.aPiedade, ¦ sita na pittoresca praia domesmo nome, tírão começo amanhã

(5). I;^!as m'ss.'.s serão celebradast««dos os dom'ng s e dias santos, ás7 horas, por um religioso carmelita.

SU__>FJ.E«_ACIA DE APIPUCOS

Kòkshi, ' 3.' PARTI:

ChoiVn — Noctumo; do's piclu-dos-, trez escocezasj quatro estudes;scherzo op 20. — Granda piano docauda Esscnfeldor.

Üs ingressos estão á venda das 11ás * 17 horas iu Deposito Ax Caxias e

¦O capitão Arthur Napoleão do Ke- depois na bilheteria do theatro.

go Barros recentemente nomeado Festiva! .Tew:"-ra Bustos — Ter.t

subdelegado de Àpinucos, assumiu, logar amanhã-no theatro Santa I/.a-

iioiitem, o exercido do respectivo bel, .com um prcgramma attrahent-,I cargo, conforme ¦communicàção *que

o. grande festival artistico do aclorDr. S-jiiiroiilo 1'orleilii - fassaifeiro do \'_L ._[_ _>._¦ c\_e_e de polica- , Teixe'ra.Bastos, que o ded'ca ào_:.6óin

"Italienl", clie^ou Honiem a estu capiíal, merco e á familia pernambucana,de volta de sua viagem ii Capiíal da He- IDENTIFICAÇÃO

' DE CRIMINOSOS i Serão representadas a, hilariante

" \Foram hontem

de identificação, afim de um acto, Peia» grades do escriptor

serem identificados, os seguintes cri Jorge Fernandes.mjiiósòs: ''az i*.*-í$** PíJ1.'* 'lo Pfógramiiia um

José Rodfgues de Lima, vulgo bem organisado numero de varieda-"Tiburtino"; Manoel Muniz Barretto, cles__£jn que tomarão parte,-por defe-

conhecido pôr "Manoel Muniz"; Mi- rencia ao homenageado, diversos ar-

guel Ferreira Vicente, João Francisco CsLis'.da Silva, José Barros dos Santos,'"Jo

comedia'em uni acto Os maridos daapresentados no viuva e o tílran guinol tambem en

EXFEItMQS:jiujoi* 1'eliclaiio Uns — Kil ca.-a de

saude dos drs. Adauelo liraudâo e Viei-ra da Cunha, nu Capunga, para onde ro-ra removido, acaba de se sulinieltcr a

unia melindrosa intervenção cirúrgica,coroada do melhor evito, o dlslinclo cavallieiro major 1'òli.ciano l.ins, fiincciona-rio de catliegoria do Kstado, concelliclromunicipal e chefe político da Várzea.

sé Paulo Ferreira e José Henrique.

FOI FERIDO NA LUCTA

EM GOYANNA .

Confc;i»ração das Associações ca-tholicas — Na „ede' do Circulo Ca-

o sul» thoFco realaar-se-á amanhã sob a' tm: prisUJenc-a do exmo. sr. arcebispo

Metropolitano, a reunião mensal d.i

secção masculina da Confederaçãodas Associates Catholicas.,

O sr. pres'dente encarece o coni-

RU8 ' pareemento de todas as associações

„ i confederadas.,Rege

FALLliCIMEXTOS:Km Nazarelli, no ciigenlio "Terra Ver-

mclha", de sua propriedade, falleccu, nodia 31 do mez ultimo, oLiipenda, conçeltuiiüo agricultor, alli

0 ext neto contav;i £.5 annos c era viu-vo, deixando C flUjos: dr.' Severino L.a-

macjuJosé EFas, Angero c Virgílio Lapenda.

Deixa um .Irmilo, o coronel 1'ellcianoI.ipeiiüa, tamüem agTicultor em -Naza-rclii.

EM ' natural da 'Itália o naturalzadi.UrasiíOlro, vivendo lia io annos no ura-

sil'.*

I O sr.João Olympio de 'Albertins

E-i, Berros, ante hontem, empe- tem em Goyanna uma grande criação

nhar «se m ucta, aoóz' uma forte .de porcos, que solta' pelos terrenos

1 c áo o individuos Esau Cajuei í.lheips, Esses porcos tem estragado

^e VMiincio da Siiva, recebendo ™ P.quenas lavouras e o sr. Joaoro t V.I1.UH.10 ua ,_ Olvmn-o entende de nao querer pa-este um ferimento grave'

ü diünquciite foi preso em

graute.'

Oiympf;a- gar o danino causado. Ao contrario;

i,' dispondo do 2." supplente de subde-legado. Cândido Martins, serve-se des

•"'scrfiim pm PFRSFCIIICÃO A UM BOI BRA- *a autoridade para coagir uS peque-.^u.,p„ini EM^PE^GWÇAO^M^^^ soffrerem os dan.nos' ' »c'"1" d;ls SUas propriedades.

A 1 tem sm Gravata os srs Dahi uma serie de attrictos, alguns-* ***** vv.mm mMms.tMmmmʧsmcura\...n m..iar uu - - f , ( po;-c'a 0 sr Manoel Viria-dc rties, .qua-i ,

Ç ;<) eixar a0 sr, dr.

perada aconteceu um dos t.ros, a.s ,'',,.,..„.,._ ci.?- ijf,rf;

Ifeçhíd-os por Ceiestino, ir attingir a, í«fSLÍS2; r

perna esquerda 'de seu companheiro A PREFEITURA ENVIOU

j050* II 1A poFcia apurou a casualidade do

facto.

A' avenida 13 Co agosto, em Casa For-

le, falleceu a senhorita Alice .MirandaJorge de Souza, dlecta filha do' coronel1'ranclsco Jorge «le Souza, conferento da jAlfândega, dn Marianna e du d. lilodie

Serra de Mifandu* Souza.

FALLECEU EM CONSEQÜÊNCIA DOFERIMENTO

HONTEM PARA A EURO-PA A QUANTIA DE351.449Ç530

O sr. dr. Antonio d«vGoes, pre-•Deu honteni entrada no necrotério .feito da capital, remetteu hontem

para a Europa, por intermédio do"Banco Francez e Italiano"' a quaniia

publico o cadáver de José Manoel do

i dt-din^i ii.vcu que contava i-i au: Nascimento, afim de ser autopsiado

nosd- idade era natural deste Estado. , Esse individuo apresentava um fe- lk * 351:4495.530, para oceorrer ao'._, Ir-mento nor arma de fogo na reg ao pagamento de juros do empréstimo

iTl^r^n^i^^ãn^hoiiCO- Ubcr. externo, cpntrahido peio municipio,s0.:aI

,. . | procedeu de Tiuma, tendo fallecido .quantia essa qus foi, como publc:r

Núcleo Cathoiico da Piedade —Eni . O 'presidente

pede o «ómparecl- na oceasi-ão- em W* ia rfceber os nc-mos,* tomada por empréstimo ao Es-

«ão ordinar*a. reunira, amanhã, ái' menlo de tortos <-s iop'-os- cessar'ns sneçorros med*.co*;. ,. lado. ^

í!í£c-totum" Severino Pi-desíiover-

¦ v.nheiro, que entãoiiava aquella terra.

Isso é claro coito agua."

CAGARARIO, ¦"?; — A Gamara hojo

fez pequena sessão, a qual foisuspensa em homenagem ámemória do deputado porMinas Geraes, FA o rj. i r aErandão

SENADOREO, 3» — A corrimissão de

Finanças tratou'da elabora-orçamentos, sendo

emendas offere-cide,s.

Em seguida á discussão dosorçamentos dá ffíarinha e doExterior foi apresentado umprojecto mandando auxiliaras fabricas de papel de im-pressão.

ção desrelatadas as

08 REBELDES EM MAR-ROGOS .'"/'.

¦MADRÍD, 3. — Os rebteldesatacaram os. hespantióes emçizziasá, mas foram repeüli».des, deixando no campo umacentena de mortos, feridos - ealgum arr.amento, . ,. ..

A RESPONSABILIDADE .'«DOKX-REI COMSTANTIWO'^THENAS,

Os ;,joíj|nass disom que os depoiriéh-tes dos documentos paireceestabelecerem a responsabili-dade do rei Constantino I nodesastre de Anatolia, pelo queprovavelmente o ex-rei: seráconvidado a comparecer ácommissão de inquérito.

A FRENTE DE ANDRINOPLALONDRES, 3. — 0 com-

mandante ingíez Òhárpy pè-diu autorização para oecupar

Daraga na frente de Àndrino-GRAiMDE RECEPÇÃO PELO j pia e impedir que os turcos

PRESIDENTE EPITACIO j passem Maritz. ,RIO, 3. '—- O presidente; —., ] ;

Epitacio dará no dia 3 do cor-/ ,_j UM DESMENTIDOrente á larde grande rece- i LONDRES, 3. —- A agenciapção ao corpo diplomático, Reuter desmente a noticia deaos representantes dos pode-'que os kemaiistas tivessemres legislativo e judiciário,'assassinado treze «soldadosao alto funecionalismo e ao' francezes. , 'commercio. ..

AO ENCONTRO DO PRESI-DENTE BERNARDES

RIO, 3. — Com destino aBello Horizonte partirá hojeá noite um trem conduzindoo director da Central do Bra»sil afim de buscar o presiden-te Arthur Bernardes» ...

..—. '» ° ° ¦

PARA O EDIFÍCIO DÓS TE-LEGRAPKOS DESTE ES-TADORIO, 3. — O Tribunal de

Contas registou o credito de960 contos destinados á

O GABINETE PORTUGUEZLISBOA, 3. —,0. gabinete

ministerial* demittiu-se.'if'

PORTUGAL/E A CONFERENCIA DO TRABALHO

GENEBRA, ?. — Constaque o delegado portuguez áconferência do .trabalho* pro-testou contra a omissão darepresentação, de Portugalnas commisBões da Deferidaconferência. :}i__ ¦i,

O BRASIL E A CONFEREN-; CIA DO TRABALHO

acquisição de um edificio! GENEBRA, 3. O delegado dopara a repartição dos Tele- í Brasil, sr. Rio Branco, asso-graplios dahi. * ciou-se ao protesto do delega-

—t ido portuguez contra o factoNOMEAÇÕES PARA O MINIS de Portu-jal não ier sido in-

TERiO DA MARINHA __ ícluido erri nenhuma comntis-RIO, 3. — Foram nomea- são dá Conferência do traba-

dos 4." official da Contabjli-; '«<>> notadamente na, de emi-dade do ministério da Mari- l gração. .•nha os segundos officiaes; —aduaneiros das alfândegas deRecife e de Maceió, OctavioCoutinho e Rodolpho Pinhei-ro, respectivamente..

A FLOTILHA DE CONTRA-TORPEDEIROS ,

RIO,* 3. — Chegou a floti-lha de contra-torpedeiros queestava no sul fazendo exer-cicios. /

os allemaes tambem seindispõem com a con-ferencia do traba-lho. .. ;; /:\ *..GENEBRA, 3, — Os'dele-

gados alleinães .'deixaram cui-dadesamente a ses-ão de «Conferencia do Trabalho devidoás divergências- para adopçãodo allemão. çortiò á'.'. terceiralingua official..

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