40
. Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

.

Atuadores Pneumáticos

Força, movimento e controle

Page 2: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Introdução

Atuadores pneumáticos incluem cilindros lineares e atuadores rotativos.

São dispositivos que proporcionam força e movimento para sistemas automatizados, máquinas e processos.

O cilindro pneumático é um dispositivo simples, de baixo custo e fácil de instalar, sendo ideal para produzir força em movimento linear.

A velocidade pode ser ajustada em uma ampla faixa.

O curso do cilindro pode ser bloqueado sem danos.

Page 3: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Introdução

Condições adversas são toleradas, tais como: umidade, ambientes secos e poeirentos e limpeza por jatos de água.

O diâmetro do cilindro determina a força máxima que ele pode exercer.

O curso do cilindro determina o máximo movimento linear que ele pode produzir.

A pressão máxima de trabalho depende do projeto do cilindro. Cilindros padrão VDMA trabalham com até 16 bar.

A força é controlada através de um regulador de pressão.

Page 4: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Construção Básica

1

2

3 4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

1 vedação do amortecedor 2 cinta magnética 3 luva do amortecedor 4 camisa 5 bucha guia 6 vedação da haste 7 cabeçote dianteiro 8 entrada de ar 9 sensor magnético10 haste11 guia do êmbolo12 vedação do êmbolo13 cabeçote traseiro14 parafuso do amortecedor

Page 5: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Desenhos fundamentais

Os atuadores pneumáticos são fabricados em uma ampla variedade de tamanhos,estilos e tipos que incluem:

Simples ação Dupla ação

Sem amortecimento ou amortecimento fixo Amortecimento ajustável Com êmbolo magnético

Cilindros sem haste Atuador rotativo Cilindros de fixação Atuador tipo fole

Page 6: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Simples ação - retorno por mola

Cilindros de simples ação exercem força somente em um sentido. Podem ter retorno ou avanço por mola.

Page 7: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Dupla ação - sem amortecedor

Cilindros sem amortecedor são adequados para cursos completos com baixa velocidade.

Alta velocidade com amortecimento externo.

Page 8: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Dupla ação - amortecedor fixo

Pequenos diâmetros para serviços leves têm amortecedor fixo.

Page 9: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

D/A amortecedor ajustável

A haste desacelera progressivamente na parte final do curso.

Page 10: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Dupla ação magnético

Uma cinta magnética em volta do êmbolo opera um sensor tipo reed para indicar a posição do curso.

Page 11: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Cilindro sem haste

Dupla ação com amortecedor ajustável.

Page 12: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Atuador rotativo de palheta

Dupla ação com 270o de rotação

Page 13: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Atuador rotativo - Pinhão e Cremalheira

Dupla ação tipo pinhão e cremalheira

Page 14: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Atuador Rotativo -

Dupla ação - duplo torque

Page 15: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Cilindro de Fixação

Retorno por mola.

Page 16: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Cilindros de Fixação

Dupla ação haste dupla.

Page 17: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Fole

Tipo dupla convolução

Page 18: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Flambagem da haste

Page 19: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Flambagem da haste Algumas aplicações requerem cilindros de cursos longos. Se existe uma carga de compressão axial aplicada na haste,

é preciso assegurar que os parâmetros de comprimento, diâmetro e carga estejam dentro dos limites de segurança para evitar a flambagem da haste.

A fórmula de Euler para instabilidade elástica é expressa por:

Onde:Fk = Carga Euler (Força para flambar)E = Modulo de elasticidadeI = Momento de inérciaLk = Comprimento equivalente livre de flambagem

FK =2 E Il2K

Page 20: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Controle de velocidade

Page 21: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Controle de velocidade

A velocidade natural máxima de um cilindro é determinada por : diâmetro do cilindro, orifício de entrada, fluxo de entrada e exaustão da válvula, pressão do ar, diâmetro e comprimento do tubo, carga contra a qual o cilindro está trabalhando.

Page 22: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Controle de velocidade

Selecionados válvula, cilindro, pressão e carga, o controle de velocidade ajustável é efetuado por válvulas controladoras de fluxo.

A velocidade é regulada controlando o ar de exaustão. A válvula controladora no orfício frontal regula a velocidade

de avanço e no orifício traseiro a velocidade de retorno.

Page 23: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Controle de fluxo

Válvula de controle de fluxo uni-direcional Fluxo livre em uma direção Fluxo ajustável na outra direção

livreajustável

Page 24: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Banjo com regulagem

Projetado para ser montado diretamente no orifício de entrada do cilindro.

Selecionar modelo uni-direcional para permitir fluxo livre na entrada e ajustável na saída.

Page 25: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Aumentando a velocidade

Em algumas aplicações a velocidade do cilindro pode ser aumentada até 50% pelo uso de uma válvula de escape rápido.

Quando o cilindro é acionado, o ar da câmara frontal é expelido diretamente através da válvula de escape rápido, eliminando rápidamente a contra-pressão.

O amortecedor será menos efetivo.

Page 26: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Válvula de escape rápido

O ar flui da válvula direcional para o cilindro passando pela vedação poppet (1-2).

Quando a válvula direcional é operada a queda de pressão em “1” permite que a vedação poppet abra.

O ar do cilindro é expelido rapidamente pelo grande orifício de exaustão e silenciador (2-3).

1

2

1

2 1

2

3 3

Page 27: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

MontagensMontagens para cilindros com tirantes

A AK B C D D

F G D M R S

SS SW UF UH UL U

US PORCA

Page 28: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Proteção com sanfona

Uma alternativa para os limpadores de haste são as sanfonas de proteção.

Especificadas como um equipamento original quando a haste requer uma proteção maior.

Solução ideal onde a haste está sujeita a presença de abrasivos ou substâncias que possam riscar a mesma.

Page 29: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Modelos não padronizados

Page 30: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Cilindro anti-giro

Para aplicações onde a carga ligada ao cilindro precisa de guia para manter a orientação.

Cilindros compactos incorporam duas barras guiadas no extrudado do corpo.

Page 31: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Cilindro anti-giro

Cilindros ISO 32 a 100mm com haste anti-giro. Possuem duas faces planas ao longo da haste guiadas pelo

mancal frontal (vedação e limpador) Para resistir a leves cargas de torsão. Pequenos giros podem ocorrer com altos torques.

Page 32: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Guia anti-giro

Conjunto anti-giro com mancais ou

rolamento Proporciona guia anti-

giro e suporta altas cargas de torsão.

Para baixo atrito e altas cargas usar o modelo por rolamentos.

Estas unidades podem ser montadas com os cartuchos de travamento.

Page 33: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Unidade de travamento

Para aumentar a segurança no evento de uma falha do ar ou como parte de uma sequência da máquina.

Pára e mantém uma carga em qualquer posição do curso.

Unidade de ação passiva. Adequada para cilindros

ISO de 32 a 125mm.

Page 34: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Variantes

Page 35: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Variantes

Haste dupla Proporciona uma construção mais rígida e melhor

estabilidade contra cargas laterais. A área efetiva do êmbolo é a mesma de ambos os lados.

Pressão equalizada cria um balanço de forças através do êmbolo.

Page 36: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Variantes

Geminado Multi Posições

Pela fixação de dois ou mais cilindros pode-se obter diversas posições de parada de forma confiável.

1 2 3 4

Page 37: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Variantes

Cilindro Tandem Proporciona quase o dobro da força para um dado

diâmetro. É indicado como alternativa a cilindros maiores onde o espaço

disponível é grande no comprimento mas restrito na largura. Assegura a máxima força dentro dos limites de flambagem.

Page 38: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Cilindro sem haste com curso duplo

Page 39: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Cilindro sem haste com curso duplo

Para satisfazer aplicações onde um longo alcance ou movimento duplicado é requerido.

O cilindro de curso duplo tem dois “carros” que se movem em direções opostas.

O “carro” de potência é conectado por uma cinta ao “carro” livre.

Page 40: Atuadores Pneumáticos Força, movimento e controle

Linear ou rotativo? Rotativo (torque e ângulo) Linear:

Simples ou dupla ação? Diâmetro do êmbolo

(força teórica necessária + pressão de operação)?

Pressão de operação? Curso do cilindro? Êmbolo magnético ou

não-magnético? Algum cilindro

alternativo? Alguma montagem?

Dados para especificação de cilindros