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Farmácia de Hoje, Fármacos de Amanhã

FICHA TÉCNICA

Título


Autores/Editores

Maria Helena Pimentel; Isabel Cristina Jornalo Frei

Editora

Escola Superior de Saúde, Instituto Politécnico de

Data

Março de 2012

ISBN

978-972-745-127-2

Farmácia de Hoje, Fármacos de Amanhã |Ias

Jornadas de Farmácia ESSa

LIVRO DE

Farmácia de Hoje, Fármacos de Amanhã | Ias Jornadas de Farmácia ESSa- IPB

Maria Helena Pimentel; Isabel Cristina Jornalo Freire Pinto; Olívia Rodrigues Pereira

Escola Superior de Saúde, Instituto Politécnico de Bragança

Jornadas de Farmácia ESSa- IPB|

IVRO DE ACTAS

2

IPB

re Pinto; Olívia Rodrigues Pereira


Esta edição é publicada pela Escola

Agência Nacional ISBN

Farmácia de hoje, Fármacos de amanhã; I

editado por Maria Helena Pimentel, Isabel Cristina

Pereira

ISBN 978-972-745-127-2

Editora: Escola Superior de Saúde, Instituto Polité

Prefixo da Editora: 972-745-

Livro em 1 volume, 244 páginas

Este livro contém informações obtidas de fontes aut

artigos é única e exclusivamente dos autores.

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Todos os direitos reservados.

Escola Superior de Saúde | Instituto Politécnico de

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Tel: (+351) 273 303 200 / (+351) 273 331 570

Fax: (+351) 273 325 405

© 2012 by ESSa- IPB

ISBN 978-972-745-127-2



LIVRO DE

pela Escola Superior de Saúde, Instituto Politécnico de Braganç

Fármacos de amanhã; Ias

Jornadas de Farmácia

editado por Maria Helena Pimentel, Isabel Cristina Jornalo Freire Pinto, Olívia Rodrigues

Editora: Escola Superior de Saúde, Instituto Politécnico de Bragança

páginas

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Escola Superior de Saúde | Instituto Politécnico de Bragança

-121,

Tel: (+351) 273 303 200 / (+351) 273 331 570


IVRO DE ACTAS

3

Superior de Saúde, Instituto Politécnico de Bragança

Jornalo Freire Pinto, Olívia Rodrigues

A responsabilidade pelo conteúdo dos

Este livro ou qualquer parte do

qualquer formato ou por qualquer meio,

ou por qualquer sistema de armazenamento de informação ou de recuperação,


P5. CONSUMO DE MEDICAMENT

ANÁLISE DE 24 HORAS RECORRENDO AOS

Preto1,3, L.R; Barreira2, I.M; Preto1, P.M; Mendes1,

1 Instituto Politécnico de Bragança;

2 Unidade Local de Saúde do Nordeste/

3 Núcleo de Investigação e Intervenção no Idoso

Resumo: Neste trabalho analisamos o consumo de medicamentos

de Urgência da unidade hospitalar de Bragança da Un

conta 24 horas de tratamento, e a partir dos regist

de um sistema de dispensa automática de medicamento

serviço. Nas 24 horas em análise constatámos a reti

profissionais de enfermagem,

que serviram como terapêutica para 27 doentes inter

relativos ao consumo por formas de apresentação, gr

sistema. Concluímos pela vantagem do sistema

segurança do doente.

Palavras-chave: Medicamentos; Urgência; Sistema

Introdução

A farmácia da Unidade Local de Saúde do Nordeste in

2011) no serviço de urgência do hospital de Braganç

automática de medicamentos

segundo o sistema tradicional de reposição por stocks nivelad

a existência de várias estruturas com gavetas para

ciclicamente controlo da qualidade/validade dos medicamentos, le

necessidades de reposição, preenchimento de requisições, arrumação dos produ

introdução gradual de novas tecnologias veio possib

informáticos que agilizaram o processo de prescriçã

prescritores, enfermeiros e serviços farmacêuticos. Estes

a gestão de medicamentos nos hospitais evoluíssem e



LIVRO DE

ONSUMO DE MEDICAMENTOS EM DOENTES INTERNADOS NUM SERVIÇO DE URGÊNCIA

HORAS RECORRENDO AOS REGISTOS INFORMÁTICOS DO SISTEMA

Preto1,3, L.R; Barreira2, I.M; Preto1, P.M; Mendes1, M.E; Novo1,3, A; Machado2, C.

Unidade Local de Saúde do Nordeste/ Unidade Hospitalar de Bragança;

Núcleo de Investigação e Intervenção no Idoso

Neste trabalho analisamos o consumo de medicamentos em doentes internados no Serviço

de Urgência da unidade hospitalar de Bragança da Unidade Local de Saúde do Nordest

conta 24 horas de tratamento, e a partir dos registos informáticos gerados por uma estação integrante

de um sistema de dispensa automática de medicamentos (Pyxis), recentemente instalada nesse

Nas 24 horas em análise constatámos a retirada de 141 fármacos por parte de 14

que serviram como terapêutica para 27 doentes internados em SO/OBS. Apresentamos dados

relativos ao consumo por formas de apresentação, grupos terapêuticos e horário de acesso ao

oncluímos pela vantagem do sistema Pyxis em diversos campos, em particular

Medicamentos; Urgência; Sistema Pyxis

A farmácia da Unidade Local de Saúde do Nordeste introduziu recentemente (último t

2011) no serviço de urgência do hospital de Bragança, dois pontos do sistema de dispensa

automática de medicamentos Pyxis. Até então, a gestão de medicamentos neste serviço

tradicional de reposição por stocks nivelados em armários abertos, o que requeria

a existência de várias estruturas com gavetas para arrumação dos fármacos, a necessidade de realizar

controlo da qualidade/validade dos medicamentos, levantamentos periódicos das

, preenchimento de requisições, arrumação dos produ

introdução gradual de novas tecnologias veio possibilitar a utilização de sistemas e registos

informáticos que agilizaram o processo de prescrição electrónica, articulando em tempo real

tores, enfermeiros e serviços farmacêuticos. Estes desenvolvimentos recentes permitiram que

a gestão de medicamentos nos hospitais evoluíssem em serviços onde tradicionalmente, e pelas suas


IVRO DE ACTAS

132

ÇO DE URGÊNCIA. UMA

S DO SISTEMA PYXIS

em doentes internados no Serviço

idade Local de Saúde do Nordeste, tendo em

os informáticos gerados por uma estação integrante

), recentemente instalada nesse

rada de 141 fármacos por parte de 14

nados em SO/OBS. Apresentamos dados

upos terapêuticos e horário de acesso ao

diversos campos, em particular a gestão e

troduziu recentemente (último trimestre de

a, dois pontos do sistema de dispensa

. Até então, a gestão de medicamentos neste serviço era feita

os em armários abertos, o que requeria

arrumação dos fármacos, a necessidade de realizar

vantamentos periódicos das

, preenchimento de requisições, arrumação dos produtos, etc… A

ilitar a utilização de sistemas e registos

o electrónica, articulando em tempo real

desenvolvimentos recentes permitiram que

m serviços onde tradicionalmente, e pelas suas


particularidades específicas, era mais difícil inst

processo de dose unitária.

Assim, no caso de Unidades de Cuidados Intensivos,

literatura tem vindo a salientar vantagens na intro

fármacos; como é o caso do sistema

apenas ser permitido o acesso e a retirada de medic

respectiva prescrição médica. Por outro lado a iden

realizada por código de entrada ou biometria. Uma v

visualizada, diminuindo a probabilidades de erro re

pacientes. A comunicação em tempo real com a farmácia, permite à mesm

stocks; registo automático dos consumos por serviço

determinação do custos por paciente.

Alguns meses após a introdução do sistema

levantamento junto dos profissionais de enfermagem

receptividade e satisfação dos mesmos relativamente

diminuição de custos foi realçada por

vantagem a redução de stocks verificada.

vantagem foi a económica (65%) ou logística (30%) e a

vantagens assistenciais.

Com o trabalho que ora se apresenta tivemos como ob

em doentes internados no serviço, tendo em conta um

Material e Métodos

Após solicitação aos serviços farmacêuticos, examin

eventos da estação (Urgência/OBS) desde as 00h do d

num dos pontos do sistema Pyxis

Após informação solicitada, a mesma foi lançada num

Finalmente efectuamos análise descritiva dos dados

utilizadores e pacientes.

Resultados

Verificámos que nas 24 horas a estação em causa foi acedida

retirada de 141 fármacos. Em média, cada utilizador



LIVRO DE

particularidades específicas, era mais difícil instituir a distribuição de medicamentos pelo chamado

Assim, no caso de Unidades de Cuidados Intensivos, Blocos Operatórios ou Serviços de Urgência, a

literatura tem vindo a salientar vantagens na introdução de sistemas de dispensa automática de

rmacos; como é o caso do sistema Pyxis (1). Como vantagens deste sistema destacamos o facto d

apenas ser permitido o acesso e a retirada de medicamentos para preparação dos mesmos após a

respectiva prescrição médica. Por outro lado a identificação do enfermeiro que acede ao sistema é

realizada por código de entrada ou biometria. Uma vez entrado no sistema a prescrição electrónica é

visualizada, diminuindo a probabilidades de erro relativos a dificuldades de leitura e identificação d

icação em tempo real com a farmácia, permite à mesma uma melhor gestão de

stocks; registo automático dos consumos por serviço, doentes e patologias, sendo possível a

determinação do custos por paciente.

Alguns meses após a introdução do sistema Pyxis no referido serviço de urgência,

levantamento junto dos profissionais de enfermagem (n=20) com o objectivo de avaliar

receptividade e satisfação dos mesmos relativamente ao Pyxis (2). Concluímos então que a

diminuição de custos foi realçada por metade da amostra, e 40% assinalaram com principal

vantagem a redução de stocks verificada. A maioria dos enfermeiros sali

mica (65%) ou logística (30%) e apenas 5% dos profissionais referiram

Com o trabalho que ora se apresenta tivemos como objectivo analisar o consumo de medicamentos

em doentes internados no serviço, tendo em conta um espaço temporal de 24 horas.

Após solicitação aos serviços farmacêuticos, examinámos os registos automáticos de todos os

eventos da estação (Urgência/OBS) desde as 00h do dia 02/01/2012 até às 24h do dia 3/01/2012,

Pyxis de onde são retirados os medicamentos para os doentes internados.

Após informação solicitada, a mesma foi lançada num ficheiro de dados estatísticos SPSS.

Finalmente efectuamos análise descritiva dos dados por medicamento, classes de medicamentos,

mos que nas 24 horas a estação em causa foi acedida por 14 enfermeiros diferentes para a

retirada de 141 fármacos. Em média, cada utilizador recorreu ao armário Pyxis 7 vezes. A maior


IVRO DE ACTAS

133

uição de medicamentos pelo chamado

Blocos Operatórios ou Serviços de Urgência, a

dução de sistemas de dispensa automática de

. Como vantagens deste sistema destacamos o facto de

amentos para preparação dos mesmos após a

enfermeiro que acede ao sistema é

ez entrado no sistema a prescrição electrónica é

lativos a dificuldades de leitura e identificação de

icação em tempo real com a farmácia, permite à mesma uma melhor gestão de

, doentes e patologias, sendo possível a

ferido serviço de urgência, realizámos um

com o objectivo de avaliar a

oncluímos então que a

metade da amostra, e 40% assinalaram com principal

A maioria dos enfermeiros salientou que a principal

penas 5% dos profissionais referiram

jectivo analisar o consumo de medicamentos

espaço temporal de 24 horas.

ámos os registos automáticos de todos os

ia 02/01/2012 até às 24h do dia 3/01/2012,

para os doentes internados.

ficheiro de dados estatísticos SPSS.

por medicamento, classes de medicamentos,

por 14 enfermeiros diferentes para a

recorreu ao armário Pyxis 7 vezes. A maior


frequência para retirar medicamentos no ponto de di

das 8 às 16h (n=56), logo seguido pelo período das

das 16 às 24h (n=40) (Figura 1/ Gráfico 1).

Figura 1

Os 141 medicamentos referidos serviram para o tratamento de 27 doentes q

para estudo e observação no serviço de urgência (S.

maioritariamente ao sexo masculino (n=15). Relativa

predominaram os injectáveis (n=86), os comprimidos

as cápsulas (n=8). As formas menos usadas foram as

Quanto às classes de medicamentos retirados, que ap

antibióticos (n=17), os antibióticos extra

Tabela 1- Resultados, por grupos de medicamentos, para as 24

Estupefacientes

Antibióticos

Antibióticos extra

Não revisado

Fármacos com justificação

TOTAL



LIVRO DE

frequência para retirar medicamentos no ponto de dispensa Pyxis deu-se durante o turno de trabalho

das 8 às 16h (n=56), logo seguido pelo período das 0 às 8h, com 45 registos; e finalmente o período

das 16 às 24h (n=40) (Figura 1/ Gráfico 1).

Figura 1- Imagens de um acesso à estação Pyxis estudada

eferidos serviram para o tratamento de 27 doentes que estiveram internados

para estudo e observação no serviço de urgência (S.O/OBS). Os pacientes em causa pertenciam

maioritariamente ao sexo masculino (n=15). Relativamente às formas de apresentação (Gráfi

predominaram os injectáveis (n=86), os comprimidos (n=21), as ampolas para nebulização (n=17) e

as cápsulas (n=8). As formas menos usadas foram as pomadas rectais (n=1) e os supositórios (n=1).

Quanto às classes de medicamentos retirados, que apresentamos na Tabela 1, salientamos os

antibióticos (n=17), os antibióticos extra-formulário (n=8) e os estupefacientes (n=5).

Resultados, por grupos de medicamentos, para as 24 horas em análise

n %

5 3,5

17 12,1

Antibióticos extra-formulário 8 5,7

110 78,0

Fármacos com justificação 1 0,7

141 100,0


IVRO DE ACTAS

134

urante o turno de trabalho

0 às 8h, com 45 registos; e finalmente o período

eferidos serviram para o tratamento de 27 doentes que estiveram internados

O/OBS). Os pacientes em causa pertenciam

mente às formas de apresentação (Gráfico 1),

(n=21), as ampolas para nebulização (n=17) e

pomadas rectais (n=1) e os supositórios (n=1).

ntamos na Tabela 1, salientamos os

formulário (n=8) e os estupefacientes (n=5).

horas em análise


Gráfico 1- Distribuição dos casos de acesso ao sistema de acor

Formas de apresentação dos fármacos

O medicamento mais usado foi

houve discrepâncias dignas de nota entre as quantid

gavetas, ao fim do período em análise.

Discussão e Conclusão

Com a realização deste trabalho concluímos pela rel

estudados em contraposição com o antigo sistema de

abertos. Concluímos que acederam ao sistema o númer

responsáveis pelos cuidados diretos aos doentes int

económicos, logísticos e assistenciais.

Com a realização deste estudo, e apenas focalizando

disponibilizada pelos relatórios informáticos, conc

levadas a cabo o que constitui uma mais

uma ferramenta de gestão importante.

A análise dos relatórios gerados e dos dados estatí

esperados e encontrados nas gavetas a fim das 24 ho

Pyxis a serviços com características específicas. O

fármacos com justificação terapêutica própria, o qu

Gostaríamos finalmente de deixar uma nota relativam

sistemas de dispensa de medicamentos em servi

apenas permitir o acesso aos fármacos após a prescr

serem adequados a situações de emergência extrema.



LIVRO DE

Distribuição dos casos de acesso ao sistema de acordo com as horas em que foram realizados.

Formas de apresentação dos fármacos mais utilizadas

O medicamento mais usado foi Brometo de Ipratrópio+Salbutamol para nebulizações (n=14). Não

houve discrepâncias dignas de nota entre as quantidades de produtos esperados e encontrados nas

gavetas, ao fim do período em análise.

Com a realização deste trabalho concluímos pela relevância do sistema de dispensa de medicamentos

estudados em contraposição com o antigo sistema de reposição de stocks nivelados em armários

abertos. Concluímos que acederam ao sistema o número de enfermeiros adequados e apenas os

responsáveis pelos cuidados diretos aos doentes internados, o que poderá pressupor ganhos

económicos, logísticos e assistenciais.

Com a realização deste estudo, e apenas focalizando-nos em algumas variáveis da informaç

disponibilizada pelos relatórios informáticos, concluímos que análises mais detalhadas poderão ser

levadas a cabo o que constitui uma mais-valia para a investigação na área a farmácia hospit

uma ferramenta de gestão importante.

A análise dos relatórios gerados e dos dados estatísticos; designadamente as quantidades de produtos

esperados e encontrados nas gavetas a fim das 24 horas, é um indicador da adequação do sistema

Pyxis a serviços com características específicas. O sistema permite também a administração de

fármacos com justificação terapêutica própria, o que foi verificado num dos casos.

Gostaríamos finalmente de deixar uma nota relativamente a uma das críticas mais apontadas aos

sistemas de dispensa de medicamentos em serviços de urgência, que se refere ao facto de que, ao

apenas permitir o acesso aos fármacos após a prescrição eletrónica, os mesmos equipamentos não

serem adequados a situações de emergência extrema. Em nossa opinião, o tratamento de situações


IVRO DE ACTAS

135

do com as horas em que foram realizados.

Ipratrópio+Salbutamol para nebulizações (n=14). Não

ades de produtos esperados e encontrados nas

evância do sistema de dispensa de medicamentos

reposição de stocks nivelados em armários

de enfermeiros adequados e apenas os

ernados, o que poderá pressupor ganhos

nos em algumas variáveis da informação

luímos que análises mais detalhadas poderão ser

valia para a investigação na área a farmácia hospitalar, e

as quantidades de produtos

ras, é um indicador da adequação do sistema

permite também a administração de

e foi verificado num dos casos.

ente a uma das críticas mais apontadas aos

ços de urgência, que se refere ao facto de que, ao

ição eletrónica, os mesmos equipamentos não

Em nossa opinião, o tratamento de situações


emergentes, de que é exemplo a paragem cardío

emergência bem organizados e protocolados, em que n

suporte avançado.

Referências Bibliográficas

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medicamentos automático-pyxis no serviço de urgência e no bloco operatório

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department. Am J Health-Syst Pharm. 2004;61:934



LIVRO DE

que é exemplo a paragem cardío-respiratória, passa pela existência de carros de

emergência bem organizados e protocolados, em que numa das gavetas contenha medicação de

Implementação e impacto económico do sistema de distribuição de

pyxis no serviço de urgência e no bloco operatório

Centro Hospitalar de Coimbra. Rev OFIL. 2009;19(3):50-4.

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IVRO DE ACTAS

136

respiratória, passa pela existência de carros de

uma das gavetas contenha medicação de

económico do sistema de distribuição de

pyxis no serviço de urgência e no bloco operatório do Hospital Geral do

o de um sistema de dispensa de

ia. Avaliação pelos profissionais de

ica do Medicamento; 2012: ISAVE.

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tos en dosis unitarias en un hospital de 1.300

sabel O. A automatização: um novo

l pharmacy services in an emergency

Documents

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