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ANNO LVII e- N. 179 Recife, Quinta-feira, 2 de agosto de 1928 PERNAMBUCO - BRASIL A SITUAÇÃO FINANCEIRA DO BRASIL A propósito da, ultima nionsugom presidencial, o Financial Ncms fez o seguinte- coramentarlo: "O auno fiuanceiro no Brasil, comprehondidos òs créditos espe- ciacs o supplemontaroB, o augmen- to havido na despesa com amorti- zaçtto e Juros o ainda os gastos no período addicloual de janeiro a marco, fechou com um saldo dc 25.000 contos, resultado nunca alcançado ha longos annos. A estabilização do cambio foi rigorosamente mantida, sem esfor- Co financeiro por parto do gover- no, devido ii melhor cotação dos títulos da divida externa o Inter- na a alta dos prlnclpaeH artigos de exportação e ainda ao augmento do lastro ouro,'que do 15 "\" passou a mais de 30 «|". O unlco empréstimo contrahldo foi destinado exclusivamente A 11- ciuldaclio da divida flnctuante. O serviço de juros e amortização des- se empréstimo ficou assegurado sem nenhum accrosclmo na trlbu- taçSo vlgonte o o. resultado sntis- fRC.torlo' do orçamento é devido á rcatrlcçilo nns despesas, snppressílo de Isenções aduaneiras o maior cuidado na arrecadação dos impôs- tos, reflcctlndo tudo Isso a situa- çilo* geral do absoluta ordem o tranqulllldade publica, na capital e iws Estados".. EM VIAGEM PARA O NOR. TE, PASSOU HONTEM RECIFE A MISSÃO RONOON O "az" hespanhol Ramon Franco iniciou, hontem, o seu magestoso "raid" em torno do mundo n i ——. Foi adiado para hoje o grande "match" internaciooal entre portuguezés e cariocas Os partidos políticos de Cuba levantaram a candidatura do general Machado á reeleição presidencial O sr Ford l!!II!l!íllllBD!il!illli:ffltt!ffi IMPO PlitDIDi A Itália fascista í: PELO A bordo do* Affonso Poniííi- este t ve hontem, de passagem nesta ca-1 bros nos jornaes, nue Não so conformaram ainda os jornaes opposicionlstns com o rui- doso ci ridículo fracasso do plano longa o cuidadosamente meditada para ser posto em execução durante u estacüa, outrn nos, da Caravana Domncraticii. Que imaginavam os íthpenitontjeB exploradores du opl- niílo publica? Converter a visita cios democráticos do sul em prétox- lo pára incitamento a más paixões, I senão a desordens do rua, que n policia serto obrigada a reprimir. .flxagonulo-i n envcnemulos om telogram.inns tendenciosos os inci- dentes porveiítúrii verificados, ter- se-ia na capital do pai/, a repercus-j são desejada •-- commentarios ru-| viverti d;ii COMO R' PEITA A POLÍTICA CONTRA O Bit. Mrssoiii.Nt O general Umlierto Ncibllé e do- mais expedicionários salvos do di- 1'tgivel *• Ituliíi" forani, flnàliíiente, conduzidos do grupo dn iiliiis po- lures do Spltzborg paru os centros populosos d:i líuropn o j;i iilcnn- param n Itália fascista do sr. Bo_ ni to Mussolini. * K' de todos P.tfhiiccido o ilesa- ,! * brimenio, a ifnpolldoz mesmo, com quê estão so pnrlnndn na cumaru estadual os dons represou- tantos da minoria opposlcionlsta para com os seus pdrcH da maioria. lOsso lamentavol procedimento piIsa ser nsslgmiliiilii como indi- j (l|,(ll,m (ll, voltar no «lia sogulrite, ci- iln sitppostu púitlini parliiinon- nbln manhã, pnrn nsslgnnr.em ps- lar ilcssn mesma iniiinriu que, voz | pnls qua ainda iiãn estavam prom- pios. No seguiid'.) dia, pnsKiirtini ns priniolras lioras dn ninnlifl espCran- Imaginárias ! (1<i, nu nscriplorici dn "Po*.'', (iue no ; apromplasíiom nquollns papeis, (iue foram, afinal, nsslgnndos, Sairam Congresso do Estado ngUH^»ISI«l»I»*«iP (f wiiiiiiiiiiiiiiiiBMiisuiiiiiiliiiiíiiHiaiiciwiiifiiWinníiwiMraíiNft: _NXMA. SIOMIOI.A l DMios' o seu endereço' e en- 1 yiOf-liie-BmOH gratuitamente ok | folheio : "O segredo dns senho-, p ras casadas", clarins a V, Br-rfi |sbon Cuixa, 121 Recife. iilMllllll'''»^ SENADO cs- «io lllll >-in qiinndó, liggrido li liivocillvn u maioria, para vir dopòis uprosnu- ile pitai, a missão Rondou, que vae no uerto em vlngom de estudos. . A missão riondon qtie 6 compôs- ta de engenheiros, geólogos, bota- nteos, astrônomos,', zoólogos e geo- graphps, ao chegar no Pará se di- vidírá em cinco expedições que to- mnrão rumos diversos. A primeira clellns subirá o . rio Trombetas até a .serra Tunuicuma- que, nas divisfies com a Guyunnti Hoilandeza, levando além. dei pes- soai technlco, -um aeroplano que Hera empregado: no serviço plioto- gnoínetricó' e auxiliara a missão no tra.fado. da planta das, fronteiras. As outras expedições aguardarão a chegada- ali, do general Roudon. 8*¦¦'%? HAAKON VII T-. •f Transcorre, alriauhã, o anniver- sario de s. ni. Haakon VII, rei da Noruega. .* ¦ Soberano estimado do seu povo, o; aniversariante será. alvo,' certa- mente, de altas manifestações ¦ de apreço./', ¦'• . '"','¦' No Recife, serão hasteados os respectivos pavilhões nos diversos consulados estrangeiros, não ha- 'vendo', entretanto, recepção ofíl- ciai no consulado da Noruega. A. Primavera tendo concluído seu balanço annual e remarcado com grande reduççao de preços em tp- dos os artigos de "seu monumental Stócji. "Está fazendo uma grande liquidação durante todo o mez do Julho a preços' sem competência!! Pede a attenção; de s| estimada freguezes para estas reaes vanta- gens, e convida-os a fazer uma vi- sita. ''.••"¦"'.'¦'. VIDA ARTÍSTICA demolição systemuti.a do todos" os governos o. talvez, algum discurso cio protesto da reserva democrática que ficou na Câmara Federal... j Pobres Ingênuos,...-. Antes do tu-j do, o governo de Pernambuco co-; nhece perfeitamente os deveres oue lhe cabem, de tolerância poii-| tica, urbanidade e polidez. Adver- sario leal da nova organisaçáo par-, lidaria que procura enraizar-se no, paiz,' menos pelns idéas rep.re-1 sentação e justiça são condições básicas da vM-i política de qualquer nação e que,, por isto mesmo, estão implicitamente nas aspirações de todos os republicanos brasileiros do que pelos meios de comprehen- delas e exeental-as, não podia nnimal-o, entretanto, contra os que so encontram do lado opposto, ne- nhuni pensamento de hostilidade pessoal. ' A', frente da Caravana democra- tica, como seu endossante autori- zado, encontrava-se a figura de um brasileiro illustre, digno da est.i- ma publica. O governo do Estado podia e devia fazer o que lez recebel-o com as deferencias devidas e permittir-lhe a livre e :iui- «ÊXITO JUJSSOLIXI, 1." MIXS- TRÒ ITÁLIA A Impressiphaiite tragédia poliu* não deixou, assim, de ser um o*;- ccllente motivo paru os inimigos do regime fnscistn atacarem ilesbra- gadii-inciiti* o primeiro ministro da Itália, embora esse ataque venlui, sendo encaminhado de' forma indi- recta, pois visa a pessoa do gone- ral Nobile. prestiginda om toda 11- _ iilni pelo Duce, querendo nttrilmir i(j.4!)0 ao commandante do dirigivel dos- , troçado no Tolo Norte uma res- ponsabiliclnde iilimitada sobre tp- | das as conseqüências da viagem do exploração scientifica iiquclla re- glão. : A campanha de descrédito con- tra o general italiano vae no pou- to do ,Jho negarem competência pn- ra o arriscado eiiipreliendimòtifo ao qutil se aventurou, sacrificando, conforme dizem, um punhado do vidas preciosas. Mas, o sr. Mussolini não é ho- mem quo so deixo ontibiar por sim pies commentarios da Imprensa op i tnr-so como viciiin.i opprossõos. ll:i nisso lamentável desole. | cin moral quo serve pnrn pôr i em destaque a superioridade do conduc.tii dn maioria dn Câmara, : "viu n viu" ás illairltie.-', ile iiiii gru- 1 po que; iiumii rinivol cie miinetisnío, ue compraz em d"- signaivso de ''espuerila", quando do esquerdo tem ns "gnueherles" (iue lia çommettldb'. 13 tão ncieutiindns são ns provas que os dois depililldps, se deli- ciam om dar do seu desapego ús tradições de cortezin piirlunientar, que por maior op-.imi.smo oue so professe, n impressão .'¦ d.; meláii- cliolia. Nem sempre o çoillactb com gén- to ináif bem posta dn ligo os "ir-i- (os educativos une os pedagogos c- morulisiiis lyricps aprege infallivois, os brasileiros apressinlainento por- qiio in começar a ser executado o progrhmmn iirranjndo pnrn os ef- foilos de reclamo <\:i cntupanliln ii" Ilrnsll, ftenliznii-HOj nosso ciln, .. famoso Yorli, nm alpioço (.-minrum pnrte ci.nsiii dn Brasil, l":,"11'"sl:i,:i'"' inlmoço de Novo modesto em «| ll (lez pessoas. (> ;. III ¦Illlll) Misericórdia:... —• a\'ão espnn- te, é isso mesmo a ALFA.1ATAKIA B CAMIZAR1A *i'lC-'l'AC. uno tem luxo, trubailia com, .i.y.ie e aecPita fazendas parti feitjo. ALJ-wri A- ItIA E CAMISARIA TIC-TAf!. Ilua Barão da Victoria. 200. Telephone pacifica propaganda das suas dou-1 poslcionista : anto«'.tpr,ocul'?'"°nctíl** . so, tomar uma attitude edificante, 08 PROXIAÍÒS ÓQNCEIITOS IK) PIANISTA NICOLAI ORLOFP, •Como é.já;sabido, a Sociedade do Cultura';*Mnstcal acaba de contra- ctar, para dous còncertoB no Recl- fe, o ¦ afamado pianista russo Nlco- lui Òrloff,'que foi o grande êxito da temporada offlç.al; deste anno, no Theatro Municipal," do Rio. A im- prensa,carioca teçou-lho os maiores elogios. , '..-,,-' Orloft nos vem de Buenos.Aires onde o seu: triumjpho foi sem prece- dentes. A "Cultura Musical", con- tractündo-o,; demonstra, mais uma vez, o ,mpiXimo,.escrúpulo na esco- lha ..'dos -seus;cp.n,çertlstas, todos de primeiro'; plano : dentre as maiores celebrldadoB: da* actualidade. Orlóff chegará, a 4 deste, pelo FLANDRIA, réalizando-se os . bous cpncértòs exclusivamente pára os sòcíob da "Cultura Musical" nos dias 6: e 8 do* corrente, no theatro Santa Izabel. -. ¦• ., ' ingressos: "já-estão á ven- da - na "A ¦ Óptica. ,'.universal" á rua -Barão da, Victoria, 237,- devèn- do ser procurados com urgência, dado o sccumulo :de éncommendas. cluisla ve maasa r"alds pirpn 1 unuHimuiiinMUiHmaiiiinniHncnmuinnatiiniunPiiiiiiuiimniiimifiiiiuiiuimmiuiniiiiiiuu I ¦ ClInicu-aMedlco-Çlrurglca.-— | Dr. QOLtON OAt-PAR. Pro- ri .fessor de "Anatomia, descrlptl- I" va, Medico 'cirúrgica e Mediei-' 1 ";na operatoria', da Faculdade |i"de¦"¦, Medicinai dòi Recife, CI- | RUBJGIÍO/B. ÇYNPCOLOGIS- 1, iTA.doHqspital Pedro H.Ex- 1' inte,riid.de.c|rurgia* (por con- |' 'curso)'da'Bánta Casa do Rio | ''de* Janeiro e ex-interno do |-' PròféB.spr Aiistregèsilo (èlln!) I* caca medica de. mulheres) Oa I -Aèsistencla Publica do Esta- | do)' (por.concurso). Reslden- I Ciaie'còn8Últorl'o rrua da lm«. I'- rátrjw n..- fefi.a. .1-»-- andar- |r:PèON:*f3..;':' 8*79.- Consultas de J. 1- "&s 4 da tarde. •^wiimMniii»»''»^ trinas. Tranquillamente, realizaram os democráticos o seu programnia. Alargaram-se,, extravasaram-se os diques da oratória em todos os tons e camblautes. .. Applaudi- rum-na k vontade os amigos da elo- quencia e osr curiosos de todo o tempo. Nem um incidente pertur- bou a calma da cidade. As aggres- soes e 03 insultos das folhas oppo- Biclonistas morriam sem éco nas próprias paginas envenadas... O sr. Assis Prasil, embora as tenta- Uvas descortezes dos que quizerain segregal-o ' nn própria, intimidade domestica, como .os seus compa- nheiros mnis graduados, não dos- j mentiram a ospectativa dos que os i sabiam homens educados e de bôa- £ó. Não contentes ,em acceutuar que não vinham evangelizar a de- mocracia c muilo menos combator situações locaes, esposando ódios e despeltos alheios, . agradeceram de publico .as nlienções do governo e da/publico elogiamm a ambiencia de'"'tolerância o ordem que so res- pira um Pernambuco. E' esta a altitude do chefe de- mocratico quo exaspera os ^pposi- cionistas do certa imprensa, velhos habituados de todos os processos da mentira, da aggressão e da in- triga. Falhou-lhes o plano. Nem o sr. Assis Brasil nem os seus com- panheiros de idoneidade pessoal e polilicnacce.tariiin o papel de tite- res, inconscientes que lhes estava reservado. Sem coragem de traclu- zirem os próprios pensamentos so- bre o homem nue não quiz prestar- digna e honrosa, como seja a de con fortar o general Nobile, suffocando- lhe o. desejo ao regressar ao Polo A, procura dos companheiros que deixou perdidos no gelo e ordenan- do-ilio quo regresso, sim, á Pátria para receber ns .palmas pelo sen ideal de engrnnilecel-n, porquanto o governo se não descuidaria da sorte dos outros sobreviventes da catastropbo e também da do Aniun- dsen, o sábio, e do Cuilbaud, cre- dores da gratidão do paiz pelo ras- go de abnegação a favor dos tri- pulantes do "Itália". 0 sa j Q. | primeiro '" 'pois que A situação em que se encontram Lia Tora e Olympio Guilherme i GENERAL ÜMBERTO NOBILE Foi soli (nl ambiente mora! o político...que Nobile chegou n Itn- ilia. rVciicoii, nssini, n opinião do | sr.,'Mussolini. Dizem os iélegram- I <"i'.du'/.in mas de P,omn que o povo cm mas- : sa acolheu entliiisinsníndo o gene- ' ral expedicionário e companheiros , jsalvos dos gelos do Polo Norte. Os nnti-fasclstas, porém, visluni- j brnram o sr. Nobile no trem que j o conduzia n Romii o propalam pe- lia Imprensa que o general viajara , | mnenmbuzlo P, o que é mais gra-jaté hoje os ¦ ve. fora alvo de. desconsiderações i sequer yirairi por parle de seus companheiros cio se .ás ,suas 'inesuuinhas especula-1 infortúnio, lações, voltam-se contra o governo, i O drama poliu* indico conlinun. „„..„ i. -I«^n ia,. n-niM„ í Ainda permanece no gelo duquelln para aceustu-o por ter Tiuuuulo , , ,'....s. , ,, <"-a.a..-'aaa aa ^ illllOSpltll VOginO Ulll pUllllllllo (le iualíeravel a ordem publica. Tar- , oruvos) ^ (lesconhecido o paradei- Uifos... ! j*ò (le.AinuiKlsen o do Giiiibiuid. O ; Quem quer fundar um partido | f*'ict". emtini, é que a itnlin ním novo não'pode ser muito ¦ exigente na escolha de seus adeptos. Os pri- metros que apparecerem, servem... Os democráticos do sul teriam, talvez, informações sobre o valor de certos elementos que se lhe offe- reciani em Pernambuco. A es- treita e forçada convivência de uma semana deve tel-os edifiçado. tom poupado esforços para domi- nar completamente a impressionai)- lo tragédia.. 13, talvez, os anti-fns- clstas. acabem reconhecendo as rn- zrms patrióticas do Mussolini. Estão realmente acima ("ou aliai- xo) do mnl citie delles om justiça se iiffirmava. Referindo-se aos nossos patrícios Olympio Guilherme e Lia Tora, que, como se sabe, foram contra- ctados para a Fox-Film, nos Esta- dos Unidos, a "Gazeta de Noticias" do Rio, traz as seguintes informa- ções: Foi pouco menos do um anuo quo *,a "Fox Fllm Corporíition", pnra efleito' de reclamo da siui pro- ducçãri no Brasil, lembrou-ise do abrir um concurso aqui; no. Rio, cujas vencedoras seriam, em segui- da, contractadas pnra o seu "stu- dio" em Hollywood. Esso concurso, como era. natural, despertou o mais vivo interesse, principalmente quando se kouIio que dois jovens brasileiros havium conseguido os dois primeiros lo- gares. Esses dois patrícios nossos fo- rarn Lia Toní n Olympio (luilher- ine, que encerravam, pelo ,i<li.vsico I, qu o pela cultura, ns qualidades!exigi- !,c*l« dns pelos organizadores do qbjiciir- so. K pouco depois os dois ixrnsilei- | ros partiam pnrn Nova York, por j entre :is saudades dos seus a' a tris- | teza dos que não puderam sjor con- - (èmpladó.8 rjom ns vnntagipis dos .primeiros logaros. 'Mus. uniu. vez . em Nova York, ns decepções^ como- j curam n surgir, de momento ,n nm- j menlo. i Os dois brasileiros, no àiiéj paro- 1 ce, contavam que n compánhila llics I fizesse unia recepção i-nrinlio-sii, em Nova York. Cerca de uma beira-de- ! pois de ter atracado o navio que os "Weslorh \Vorl|d" nppaíoceii n bordo, para aciompa- nlial-os. um erhpi*egado sujièiltorno do depnrlnnieiit.i estràiigélrjo da compniiliin e um operador ciiiiemii- togriipliico. Foi notiçiadíb, uno aqui, mas abi. no Brasil, qué o sr. Wililàni Fox esteve n boi'do_ Não é verdade. Posso nssegurair que dois brasileiros, nem o sr. William Fox. Conduzidos pnrn o Hotel Bre- voost -— hotel rio segunda'c-íitego- rin os brasileiros receberam or- dens do ficarem promptos pnn*a de- pois do almoço serem apresentados no escriplorio dn "Fox Corpora- tion". Nesse escriplorio, espera- ram algunius horas pnra receber a dr. Sebastião Sampaio, dois repre- sentantes de ròvlntns estrangeiras, ires senhores lirnslleiros, ns dois homenageados .¦. pelu "Fox", os | priipregadòs siiltnltieruos que foram receber ns brasileiros n bordo, Sn Iram dn mesa pnrn ns runs onde deviam ser tirndos ..s "films" do recjnme, porém, logo depois de um incidente entre o qmpregndò dn "Fox" e mu policial, o cônsul Snm- pn.io retirou-se. Forani, eulão, de ini modo nccelerados esses trnlin- llios. que Lia Tora declnrPu-se fa- '|iigndn. e pediu pnrn repousnr. Co- i :no toda ii consideração liavin des- nppnreciiln, responcleram-llie que descansasse depois", quanto tempo I cjúizesse, Na tarde dn Infcolro dia segui- ram ipnrn Los Angeles, o cinco dins dcipois, nhegiindo u llollywnod, to- rnm i'1'celiidns por mn etnpregnilo subalterno dn dopiírtampiild de pn- blicidnde e pelo operador dn "Fox" i|iif. linlin tirado, nn Brasil, ns pro- vns dn concurso. Acoinpnnlindos, por elles. nn escriplorio dn "Fox", 03 clnis brasileiros tiveram o seu llnniellln de lllegrill (le- miram dn pa.trlã. Rccc- bou-iis um (liroctòr dn compiiiibia, o sr. Ryiin, iine ns animou com palavras de c.orlezln e que, cm pessoa, ns iiçompanhou nn primei- ra visita que fizeram nos "ut.tidios ,i:\ Fpx'. Coiisngroii-nc algum .teiiipn ;i adáplaçãò dns brnsilelros no nm- binulc cinomatbgrapliico, o vinto di:.:. donois, pnrn ns offullqs dn re- clame dn companhia na Brasil, Lia Toril e Olympio Gullhernie loi-niu . photógraphados com Edniond Ijõ- ave, Juiie Collier, Lois Morun, O' : Brlen é outros artistas conii os ciuaes nunca mnis ti-veram oc.cn- uião de trocar palavras, Nn fim iie ires mezes. Lia o. Olympio forani chamados a traba- i Iluir o figuraram numa comedia co- nío "extras'', ccim ns coslas volto- das pnrn o publico. Lia Toní o Olympio Guilherme, 'depois do terem feito "tests"", que não foram aproveitados, jazem no i olvido lm quatro mezes. A enipre- | za esqueceu-se delles. Entretanto, 'ha outros no próprio "sttidio" da i 'Fox" de muito menos valor, como. ! por exemplo, Jeunclte Gnvnor, que, ¦•pinela lia pouco, repeliu vinto e duna vezes a mesma scena. Einlim, 6 ino insustontnvol n si- '.i.iiicão de Lia Toní e Olympio flui- llíerme em Hollywood, que o caso do governo intervir, n exemplo do fez .. governo italiano cm ;i In .!.. sen pniz. lOIfccluim-se hontem n -1.' são ordinária, sol) a presidência sr. .1 iiliet Bello. Estiveram presentes os srs. Ju- lio Mello, S.overliio Pinheiro, Ma- im Cnst.ro', Imviiin Poninni, ll.uiri- rique Xavier e Ptirnnlios Ferreira, Foi Illlll li neln .In ! .'.-'.iiiii- ante- rlor e não havendo inipugnnçilo dou-se por (ipprovncin . O si*. 1." secretario procedeu a leitura do seguinte expediente: i,'in officlo dn 1." secrotnrlo da Cnniiirn remett.ondo o resolução ali- Iniciada, esto mino, polo projecto n . 7 . A' " ,-¦ Comniissão Não lm expedioiito do sr, "," secretario. Não havendo quem quizesso asar da palavra nn Iiorn iia expediente passou-se ordem d.. di(i . Foram siibmeitidps u votação o sem clebnln oppro.vnilos os parece- res ns. 30, "1. ".2 o "," dn :'.» Commissão do Senado, deste anuo ruiu discussão esi.nvn encerrada . Nada mnis havendo n tratar, o vi', presidente levantou n sessão, tendo antes designado pnrn nina- nliã n seguinte ordem dn dtn-: 1.' discussão do projecto n. 1 deste anuo do Senado, lui lompu .i (. mi... ò telogruiihn Irnrn-mitte Xcv Yoiic nm». novi linde qualquer k respeito àe Hen i'.v l''«'icl. n rol do '.iitr.movei. Aí.oia). o iuiilti-millio*p(ii''o norte- nnivrlcnno, iiprov.eltHnilp 'a <nsii).i<> do fiilur ii iiopul.i'no «le rKitroii.. duriinie uimi UdínoiuiReiu qu« llíó promoviam) iéclarou ene (pretende fazer nos cinco uiinop proxim«.iH multo mais do que (ixmy nos ulll- mes trinta annos, Oli). o si. Koi.l. !i;« tlintw 8)1- nos ppssHdps i ru um slninjes op--' niílo e lrabiilhnví< nunni offlclnit i)e concertar blcyciatus, nc passo cip.c, prcraiiitemcnt.i elle b o maior fabrl- cante de automóveis do mundo. «iue irá ser, portanto, o sr. TJes- r.v F.ord, nos cinco annos proximoc;'.' A resposta não é lào dlfficil ci- ido pn.reep. O sr. Ford sonha com o picdiiinlnio du cultura du borra- i:U, Be facto, no discurso que pinte- riu em Detrolt, n rei do automóvel rilliíde a Inliir.i producção mundial dn uiaterta priiau para a mau ufa- ctitru dos pnoumatlcos <i outros or- to fados de reconlieclda utilidade, fazendo exaltar os seus planos ngii- colas na concessão de feirns que obteve do governo do Pani. Assim, o sr Ford, uos cinco aa- tioii proxlimos terá tn.nsfprinaclo o vnllo <ii.i Amazonas uo ma(or celei- in do inundo, «i sendo uliutíi O SSIt plnno deseovolvor a a«ripUL}tii'/a em ns suas novas profricdíides. O serviço de ad íptaçno dan terras do si . Ford, pára o planto da se- ringueirn, uu Pnrã, .já , e-uá em nuclnniento. A rrlmnverp di.sirttjiifi gratuita- mente caixas de aluio-inio com 3 sabonetes do Lu\o a todas os fre- iMtezes que comprarem' duranre es- te mez mnis de f/OfOO-0 era merca- dorins!"'. . . Não preám a opf-ortu- r.idhdo!! .'. . São INNVMpilAií AS VANTACIF.VS ser clientes Ua '"A PRIMAVERA",. O MIL REI.S-OÜRO CÂMARA DOS DEPUTADOS l'.nn Lógica lie s:ili"i' nprcinr t.ractos, siibonote.í pastas para denl Ta. ItIA r-l. ALFAIATARIA TIC-TAO. Rua V. i. "i;n 'rolnphnii. Qual será ella? ns finíssimos es- nõs de ai'i'oz o dn Casa Tle- R OAMIKA- lírão iln Vi- r;. -1 íl 11 . s NOVA SGRVETERIA /; rirma André Bojierrn a*i Cin . desiii praça viu Jnnicrurm iiiiin JB Isorveierinj li.oje, no salão dp Tliea- tio '.\la demo. O pontp cse.illii.ln pnra o serviço de sorvetes dos eonimér.-imites em npr.-ço iir:'. poderia -er níeliior io melliornuielito é de grande ilngeiii para n,- frpqupntndore; qiicillé cciitrb do itivèrsõps: po! i VII II- da- CONFEDERAÇÃO TICA HELVE- U.-nliznii-se linii.I.-in. li hora re- gllnenjal, a 25." sòssão nrilinnrin | cin Câmara dns Deputados, sol) a I presidência dn exiiin. sr. dr. Pnu- ' In Cavalcanti do Amorim Snlsndo, llendn coinpnrccidn os srs, Anliioio I plementino; Antonip Vicente, Ar- tbur Lundgren, Arruda Faicão, An- ntbnl Fernandes-, Affonso lint/iista, Anisio Galvão, Bezerra de Mello, (.'oiiracy do Medeiros. Costa Curvo- llio, Diniz Pory-llo, Frngn Rocha, Comes Porto, Jorgo Corres, Lo- reto Fillio,. Muviael (io Prndo, No- bre cie Ijiicerdn, Oi-lnvio (Juerra, Olympio dn i\Ii'iicze.H, Taiilo Ciivn.l- cnnl.i, rtnugel Mo.roira e Rosa o Sil- yn Júnior. Deixa de comparecer com cniisa .iusliticadn o sr. Juiio Saiitu Cruz e se.m clln os srs. Júlio dc Mello, Júlio Barbosa, Joa.qulni Amazonas, iaoyo Neto, Mathous Vnz o aMo- rnes CPutiliho. F' lida a actn dn sessão iintcrior- |e não havendo impugnarão nem re- clniiiíição, clii-si' por apiirovdn. O sr. 1." secrétorió o seguiu- te expediente: Officio da Prefeitura tle Amara- gy, romettendo documenteis. A' Commissão de Contas e Negócios jMunicipaes. farta dn familia do dr. Luiz | Gonzaga de Almeida Araújo, agra- j decondo ns homenagens prestadas pela Camnra pelo lallecimento de seu saudoso chefe. Inteirada. I Vfim á Mesa, são lidos o vão a | imprimir dois parecores sob ns. 57 e 58, da Coniniisiiâo de Redacção, de Leis, redigindo os projectos ns. S e !), deste anno. Não havendo quem queira usar i da palavra nn primeira hora da í sessão, passa-se. n ordem do dia. Em primeira discussão os proje- ctos ns. 1", M, 15 o III, jií publi- epclos no jornal dn. Ousa n encerra- I da esta, o si'. 1'residentn consulta u Onsn se ns mosníos podem pns-] ; sai* a *_.' discussão, an quo ti ali- : londido. Em *.'.' discussão o projecto n. ¦ -1, na forma regimental 6 nppro- vndo sem debate. O sr. presidente consulta a Ca-, , sn se o projçct'0 deve passar ú '.i.' discussão, no que ó uiicuilido. Em "." discussão o projecto n. 11, é o mesmo approvado contra os j votos dos-srs. Arruda Falcão e ; Octavio Guerra . . O sr. prosjdenle declara que o mesmo, ini ii Comniissão de Roda- : ci.nn do Leis. Fm 2.' discussão, nn fninui ro- imputai, o projecto n. 12 é up- provndo sem debate. O sr..-presidente consulta á ('a- sn se o referido projecto deve pus- snr n :i." discussão, nn qu.e é nt- leiulidn. Nada mnis havendo a tratar ,o sr. presid. nie levanta :i sessão, de- i.sighahdo niites n seguiiito nrclein i dn cila.: _'. discussão do projecto ¦n. 1S. creação do Serviço Ksindnal dn Café '-• Traballios' de Comnijs- SÕfS . i".' este n texto cio decireifo nu- I m-ro 18.257. de mnio alrmi-o. pu- i blicado oo Diário Offioinl, detev- I minando o valor do mllKrólá^oiiro, jem 4$'>t]~, pnrn rpcoljiineuto e res- liinl-cõn do imposto e taxas on qiinosquer ouirns rccoliiiioeiitas ,e pagamentos cm ouro, nas] repàuítí- 11,'íics publicas:. , O presidem o dn Republica d..s I Estados tinidos dn Brasil? Considerando que, .pelo decrein legislativo numero 5.10S.. d-n 1 "• dc dezembro de 192H., o mil í^.i.s- ouro tem o peso de Ogr., 20P (dn- zentos niili,cr:immcis!,.-i),o. titulo, d;' fl.flon (novecentos millesipios). nu o peso de ouro fino do ("ÍgT.,'lMS íccnt.o o oitenta1 miüiferamniiisi; Considerando que, pela'. lei nn- m*)bro 4 01. de. .11 de sclc.mhVo cio l-lj.fi, « oitava de ouro de 2'2't).u,i- iiíjes, equivaionlt; an titulo-, de-lit 7 millc.sitnos, valia -ISOOO, corre.spíin- Idoiltè a Ogr., 22.07(5 (oil.pi:c)itf>sC vinte dois mi! setenta o sois mllljo- nosimos do grammo) por mil réis ouro fino; Considerando que da prnpinvílo entre os dois pesos de ouro 'fitjo resulta que o réis ouro da lei n. 5. I0S, de 18 de dezembro de 102B, tem o valor de: +$66.7 (quii- jro mil quinltentos o. sessenta e Rcte réis*), para o mil réls-ouro du lei .rr. -101, de 11 de setembro de 1S46, resolve:: . O calculo para conversão do râis-nuro em papel, nas repartições públicas brasileiras, para recebi- inepto e restituição de impostos e tnxas ou quaesquer outros reciilhi- mentos e pagamentos em onrò, sn- rS feito na base.de 4S5fi7 (quatro mil quinhentos e sessenta e seio réis) por mil rtMs-ouro. " Rio do Janeiro, 22 de maio de ^928. 107" da. Independência o 4 0" da Republica. (A) "Wa-shlngton Làls P. de- Souza. P. C. de Oliveira Bo- telho".''•'•".."'•",'. PUBLICAÇÕES O Tocapo. Recebemos o n. ,14 nnno I do "O Tncape:\ quinzenaHo cio critica social que circula no Ite- çife, sob a direcção io proí, J*oa» qniin Pimenta. Ccunnienior.indn h G37." anniver- rio dn fundação ila Confederação Uelvetion. lionteni decorrido, os di- versos consulados estrangeiros, nos- capital, eonsèrvarani liastenidos ns respectivos pnvilliões. Í»I!ifflto '*i*"!?»™ *&& fia mjÜ ^1 {jüw íft 150^^1 io a1li\^R MiÇínB ItlüMÃO 1)13 COMMISSõliS Reuniu-se hoiiteni D ('oiniiiissão do Obras Públicas sol) n presiden- cia do sr. Mavlliel dn Prado tendo comparecido os srs. Bezerra de .Mello c Gomes Porto. 15' lida e npprovndn n acta da reunião anierinr. O sr. presidente depois dc linver tomado conhecimento dos papeis affectos ;i mesma Comniissão*. le- Vailtn n reunião. Reúiiiii-sè lionteni a Conimlssiío de Contas e Negócios iMunicipacs, sob a presidência do sr. Fraga Ro- Na l'.ua Nova —-. Quer ver, unia maravilha? Onde? Meu amigo? Na Tic-Ta-c, lindas ca«imiras, sí- das palhas, brir.s branco. Pa'.Tn- Beach,, gravatas, msfra e outros ar- tiges finíssimos paia linfl>ens. At,- FAIATARIA E OAMP/APUA TÍC- TAC. Rua Barno da Victoria. 2(5». Tfiiepiioiie, fi.ílíifl. clia, tendo compa reciclo os srs. Ap"- tnniu ciehientinp, .loaquim A,ma- zonas. Diniz Pfryllo.' Bezerra de Melln. FO' lida o apprnvnda, a acta clic're- união anterior. .' São lidos os seguintes parecéres: do sr. Antônio ('lementino, nppro- vaiido as contas de l.eopoldino: *dc> i-r. Bezerra de. Mello, approvandc) ;is Palráares «i Garanhuns:' ;dn) sr. Joaquim Amazonas, tamhc*?n Sipprovaudò ns cie noyaaná: do si1; Prngn Rocha, approvando as ! "rie .AFtinlin., ..- Os srs. Joaquim Amazonas «: Biniz Peryio, pecletn papeis.- irtie .faltam dos municípios de Panellas e Càbrobó.. . ,.; O sr. presidente procede á. se- gniiilo. distribuirão: de Bôa Vista, no sr. Diniz Peryio; de Itampfi. ao sr. Rezarra de Mello; de Bar- reirps, no sr. Antônio Clomentinòr, de'Pau iVAlho no sr. Vrnhfc. P.òvtfa e de Brelõ; no sr. Jnnqiiim A.mii- //.nnns. findo o quo o sr. pvesidétt- (ta levanta a reunião, .'.1.,:.v _ M&m&isimmm ¦JM

- BRASIL A SITUAÇÃO FINANCEIRA O az hespanhol Ramon …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00179.pdf · 2012-05-06 · na a alta dos prlnclpaeH artigos de exportação e ainda

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Page 1: - BRASIL A SITUAÇÃO FINANCEIRA O az hespanhol Ramon …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00179.pdf · 2012-05-06 · na a alta dos prlnclpaeH artigos de exportação e ainda

ANNO LVII e- N. 179 Recife, Quinta-feira, 2 de agosto de 1928 PERNAMBUCO - BRASIL

A SITUAÇÃO FINANCEIRADO BRASIL

A propósito da, ultima nionsugompresidencial, o Financial Ncms fezo seguinte- coramentarlo:

"O auno fiuanceiro no Brasil,comprehondidos òs créditos espe-ciacs o supplemontaroB, o augmen-to havido na despesa com amorti-zaçtto e Juros o ainda os gastos noperíodo addicloual de janeiro amarco, fechou com um saldo dc25.000 contos, resultado nuncaalcançado ha longos annos.

A estabilização do cambio foirigorosamente mantida, sem esfor-Co financeiro por parto do gover-no, devido ii melhor cotação dostítulos da divida externa o Inter-na a alta dos prlnclpaeH artigos deexportação e ainda ao augmento dolastro ouro,'que do 15 "\" passoua mais de 30 «|".

O unlco empréstimo contrahldofoi destinado exclusivamente A 11-ciuldaclio da divida flnctuante. Oserviço de juros e amortização des-se empréstimo ficou asseguradosem nenhum accrosclmo na trlbu-taçSo vlgonte o o. resultado sntis-fRC.torlo' do orçamento é devido árcatrlcçilo nns despesas, snppressílode Isenções aduaneiras o maiorcuidado na arrecadação dos impôs-tos, reflcctlndo tudo Isso a situa-çilo* geral do absoluta ordem otranqulllldade publica, na capital eiws Estados"..

EM VIAGEM PARA O NOR.TE, PASSOU HONTEM

RECIFE A MISSÃORONOON

O "az" hespanhol Ramon Franco iniciou, hontem, oseu magestoso "raid" em torno do mundo

n i ——.

Foi adiado para hoje o grande "match" internaciooalentre portuguezés e cariocas

Os partidos políticos de Cuba levantaram a candidatura do generalMachado á reeleição presidencial

O sr Ford

l!!II!l!íllllBD!il!illli:ffltt!ffi

IMPO PlitDIDi A Itália fascista í:

PELO

A bordo do* Affonso Poniííi- este tve hontem, de passagem nesta ca-1 bros nos jornaes, nue

Não so conformaram ainda os

jornaes opposicionlstns com o rui-

doso ci ridículo fracasso do planolonga o cuidadosamente meditada

para ser posto em execução durante

u estacüa, outrn nos, da CaravanaDomncraticii. Que imaginavam os

íthpenitontjeB exploradores du opl-niílo publica? Converter a visita

cios democráticos do sul em prétox-lo pára incitamento a más paixões,

I senão a desordens do rua, que n

policia serto obrigada a reprimir..flxagonulo-i n envcnemulos om

telogram.inns tendenciosos os inci-

dentes porveiítúrii verificados, ter-

se-ia na capital do pai/, a repercus-j

são desejada •-- commentarios ru-|viverti d;ii

COMO R' PEITA A POLÍTICA

CONTRA O Bit. Mrssoiii.Nt

O general Umlierto Ncibllé e do-mais expedicionários salvos do di-1'tgivel *• Ituliíi" forani, flnàliíiente,conduzidos do grupo dn iiliiis po-lures do Spltzborg paru os centrospopulosos d:i líuropn o j;i iilcnn-param n Itália fascista do sr. Bo_ni to Mussolini.

* K' de todos P.tfhiiccido o ilesa-,! * brimenio, a ifnpolldoz mesmo,

com quê estão so pnrlnndn nacumaru estadual os dons represou-tantos da minoria opposlcionlstapara com os seus pdrcH da maioria.

lOsso lamentavol procedimentopi Isa ser nsslgmiliiilii como indi- j (l|,(ll,m (ll, voltar no «lia sogulrite,ci- iln sitppostu púitlini parliiinon- nbln manhã, pnrn nsslgnnr.em ps-lar ilcssn mesma iniiinriu que, voz | pnls qua ainda iiãn estavam prom-

pios.No seguiid'.) dia, pnsKiirtini ns

priniolras lioras dn ninnlifl espCran-Imaginárias ! (1<i, nu nscriplorici dn "Po*.'', (iue no

; apromplasíiom nquollns papeis, (iueforam, afinal, nsslgnndos, Sairam

Congresso do EstadongUH^ »ISI«l»I»*«iP

(fwiiiiiiiiiiiiiiiiBMiisuiiiiiiliiiií iiHiaiiciwiiifiiWinníiwiMraíiNft:

NXMA. SIOMIOI.A lDMios' o seu endereço' e en-

1 yiOf-liie-BmOH gratuitamente ok| folheio : "O segredo dns senho-,p ras casadas", clarins a V, Br-rfi|sbon — Cuixa, 121 Recife.iilMllllll'''»^

SENADOcs-«io

lllll

>-in qiinndó, liggrido li liivocillvn umaioria, para vir dopòis uprosnu-

ile

pitai, a missão Rondou, que vae nouerto em vlngom de estudos.

. A missão riondon qtie 6 compôs-ta de engenheiros, geólogos, bota-nteos, astrônomos,', zoólogos e geo-graphps, ao chegar no Pará se di-vidírá em cinco expedições que to-mnrão rumos diversos.

A primeira clellns subirá o . rioTrombetas até a .serra Tunuicuma-que, nas divisfies com a GuyunntiHoilandeza, levando além. dei pes-soai technlco, -um aeroplano queHera empregado: no serviço plioto-gnoínetricó' e auxiliara a missão notra.fado. da planta das, fronteiras.

As outras expedições aguardarãoa chegada- ali, do general Roudon.

8*¦¦'%? HAAKON VII

T-.•f

Transcorre, alriauhã, o anniver-sario de s. ni. Haakon VII, rei daNoruega. .* ¦

Soberano estimado do seu povo,o; aniversariante será. alvo,' certa-mente, de altas manifestações ¦ deapreço./ ', ¦'• . '"','¦'

No Recife, serão hasteados osrespectivos pavilhões nos diversosconsulados estrangeiros, não ha-'vendo', entretanto, recepção ofíl-

ciai no consulado da Noruega.

A. Primavera tendo concluído seubalanço annual e remarcado comgrande reduççao de preços em tp-dos os artigos de "seu monumentalStócji. "Está fazendo uma grandeliquidação durante todo o mez doJulho a preços' sem competência!!Pede a attenção; de s| estimadafreguezes para estas reaes vanta-gens, e convida-os a fazer uma vi-sita. ''.••"¦"'.'¦'.

VIDA ARTÍSTICA

demolição systemuti.a do todos" osgovernos o. talvez, algum discursocio protesto da reserva democráticaque ficou na Câmara Federal... j

Pobres Ingênuos,...-. Antes do tu-jdo, o governo de Pernambuco co-;nhece perfeitamente os deveresoue lhe cabem, de tolerância poii-|tica, urbanidade e polidez. Adver-sario leal da nova organisaçáo par-,lidaria que procura enraizar-se no,

paiz,' menos pelns idéas — rep.re-1sentação e justiça são condiçõesbásicas da vM-i política de qualquernação e que,, por isto mesmo, estãoimplicitamente nas aspirações detodos os republicanos brasileiros —

do que pelos meios de comprehen-delas e exeental-as, não podiannimal-o, entretanto, contra os queso encontram do lado opposto, ne-nhuni pensamento de hostilidadepessoal.'

A', frente da Caravana democra-tica, como seu endossante autori-zado, encontrava-se a figura de umbrasileiro illustre, digno da est.i-ma publica. O governo do Estadosó podia e só devia fazer o quelez — recebel-o com as deferenciasdevidas e permittir-lhe a livre e

:iui-

«ÊXITO JUJSSOLIXI, 1." MIXS-

TRÒ DÁ ITÁLIA

A Impressiphaiite tragédia poliu*não deixou, assim, de ser um o*;-ccllente motivo paru os inimigos doregime fnscistn atacarem ilesbra-

gadii-inciiti* o primeiro ministro daItália, embora esse ataque venlui,sendo encaminhado de' forma indi-recta, pois visa a pessoa do gone-ral Nobile. prestiginda om toda 11- _iilni pelo Duce, querendo nttrilmir i(j.4!)0ao commandante do dirigivel dos- ,troçado no Tolo Norte uma res-ponsabiliclnde iilimitada sobre tp- |das as conseqüências da viagem doexploração scientifica iiquclla re-glão.: A campanha de descrédito con-tra o general italiano vae no pou-to do ,Jho negarem competência pn-ra o arriscado eiiipreliendimòtifo aoqutil se aventurou, sacrificando,conforme dizem, um punhado dovidas preciosas.

Mas, o sr. Mussolini não é ho-mem quo so deixo ontibiar por simpies commentarios da Imprensa op

i tnr-so como viciiin.iopprossõos.

ll:i nisso lamentável desole.

| cin moral quo só serve pnrn pôri em destaque a superioridade do

conduc.tii dn maioria dn Câmara,: "viu n viu" ás illairltie.-', ile iiiii gru-1 po que; iiumii rinivol

cie miinetisnío, ue compraz em d"-signaivso de ''espuerila", quandodo esquerdo só tem ns "gnueherles"(iue lia çommettldb'.

13 tão ncieutiindns são ns provasque os dois depililldps, se deli-ciam om dar do seu desapego ústradições de cortezin piirlunientar,que por maior op-.imi.smo oue soprofesse, n impressão .'¦ d.; meláii-cliolia.

Nem sempre o çoillactb com gén-to ináif bem posta dn ligo os "ir-i-(os educativos une os pedagogos c-morulisiiis lyricps apregeinfallivois,

os brasileiros apressinlainento por-qiio in começar a ser executado oprogrhmmn iirranjndo pnrn os ef-foilos de reclamo <\:i cntupanliln ii"Ilrnsll,

ftenliznii-HOj nosso ciln, .. famosoYorli, nm alpioço

(.-minrum pnrteci.nsiii dn Brasil,

l":,"11'"sl:i,:i'"' inlmoço de Novomodesto em «| ll(lez pessoas. (>

;. III ¦Illlll)

Misericórdia:... —• a\'ão espnn-te, é isso mesmo a ALFA.1ATAKIAB CAMIZAR1A *i'lC-'l'AC. uno temluxo, trubailia com, .i.y.ie e aecPitafazendas parti feitjo. ALJ-wri A-ItIA E CAMISARIA TIC-TAf!. IluaBarão da Victoria. 200. Telephone

pacifica propaganda das suas dou-1 poslcionista : anto«'.tpr,ocul'?'"°nctíl**. so, tomar uma attitude edificante,

08 PROXIAÍÒS ÓQNCEIITOS IK)PIANISTA NICOLAI ORLOFP,

•Como é.já;sabido, a Sociedade doCultura';*Mnstcal acaba de contra-ctar, para • dous còncertoB no Recl-fe, o ¦ afamado pianista russo Nlco-lui Òrloff,'que foi o grande êxito datemporada offlç.al; deste anno, noTheatro Municipal," do Rio. A im-prensa,carioca teçou-lho os maioreselogios. ,

'..-,,-'Orloft nos vem de Buenos.Aires

onde o seu: triumjpho foi sem prece-dentes. A "Cultura Musical", con-tractündo-o,; demonstra, mais umavez, o ,mpiXimo,.escrúpulo na esco-lha ..'dos -seus;cp.n,çertlstas, todos deprimeiro'; plano : dentre as maiorescelebrldadoB: da* actualidade.

Orlóff chegará, a 4 deste, peloFLANDRIA, réalizando-se os . bouscpncértòs exclusivamente pára ossòcíob da "Cultura Musical" nosdias 6: e 8 do* corrente, no theatroSanta Izabel. -. ¦• .,

Oà ' ingressos: "já-estão á ven-da - na "A ¦ Óptica. ,'.universal" árua -Barão da, Victoria, 237,- devèn-do ser procurados com urgência,dado o sccumulo :de éncommendas.cluisla ve maasa r"alds pirpn

1 unuHimuiiinMUiHmaiiiinniHncnmuinnatiiniunPiiiiiiuiimniiimifiiiiuiiuimmiuiniiiiiiuu

I ¦ ClInicu-aMedlco-Çlrurglca.-—| Dr. QOLtON OAt-PAR. Pro-ri .fessor de

"Anatomia, descrlptl-I" va, Medico

'cirúrgica e Mediei-'1 ";na operatoria', da Faculdade|i"de¦"¦, Medicinai dòi Recife, CI-| RUBJGIÍO/B. ÇYNPCOLOGIS-1, iTA.doHqspital Pedro H.Ex-1' inte,riid.de.c|rurgia* (por con-|'

'curso)'da'Bánta Casa do Rio|

''de* Janeiro e ex-interno do|-' PròféB.spr Aiistregèsilo (èlln!)I* caca medica de. mulheres) OaI -Aèsistencla Publica do Esta-| do)' (por.concurso). Reslden-I Ciaie'còn8Últorl'o rrua da lm«.I'- rátrjw n..- fefi.a. .1-»-- andar- —|r:PèON:*f3..;':' 8*79.- Consultas de J.1- "&s 4 da tarde.•^wiimMniii»»''»^

trinas.Tranquillamente, realizaram os

democráticos o seu programnia.Alargaram-se,, extravasaram-se os

diques da oratória em todos os

tons e camblautes. .. Applaudi-

rum-na k vontade os amigos da elo-

quencia e osr curiosos de todo o

tempo. Nem um incidente pertur-bou a calma da cidade. As aggres-

soes e 03 insultos das folhas oppo-

Biclonistas morriam sem éco nas

próprias paginas envenadas... O

sr. Assis Prasil, embora as tenta-

Uvas descortezes dos que quizerainsegregal-o

' nn própria, intimidade

domestica, como .os seus compa-

nheiros mnis graduados, não dos- j

mentiram a ospectativa dos que os

i sabiam homens educados e de bôa-

£ó. Não contentes ,em acceutuar

que não vinham evangelizar a de-

mocracia c muilo menos combator

situações locaes, esposando ódios e

despeltos alheios, . agradeceram de

publico .as nlienções do governo e

da/publico elogiamm a ambienciade'"'tolerância o ordem que so res-

pira um Pernambuco.E' esta a altitude do chefe de-

mocratico quo exaspera os ^pposi-cionistas do certa imprensa, velhoshabituados de todos os processosda mentira, da aggressão e da in-triga. Falhou-lhes o plano. Nem osr. Assis Brasil nem os seus com-

panheiros de idoneidade pessoal e

polilicnacce.tariiin o papel de tite-res, inconscientes que lhes estavareservado. Sem coragem de traclu-zirem os próprios pensamentos so-bre o homem nue não quiz prestar-

digna e honrosa, como seja a de confortar o general Nobile, suffocando-lhe o. desejo ao regressar ao PoloA, procura dos companheiros quedeixou perdidos no gelo e ordenan-do-ilio quo regresso, sim, á Pátriapara receber ns .palmas pelo senideal de engrnnilecel-n, porquantoo governo se não descuidaria dasorte dos outros sobreviventes dacatastropbo e também da do Aniun-dsen, o sábio, e do Cuilbaud, cre-dores da gratidão do paiz pelo ras-go de abnegação a favor dos tri-pulantes do "Itália".

0 sa j Q. | primeiro'" 'pois que

A situação em que seencontram Lia Tora e

Olympio Guilherme

i

GENERAL ÜMBERTO NOBILE

Foi soli (nl ambiente mora! opolítico...que Nobile chegou n Itn-

ilia. rVciicoii, nssini, n opinião do| sr.,'Mussolini. Dizem os iélegram- I <"i'.du'/.in

mas de P,omn que o povo cm mas-: sa acolheu entliiisinsníndo o gene-' ral expedicionário e companheiros, jsalvos dos gelos do Polo Norte.

Os nnti-fasclstas, porém, visluni-j brnram o sr. Nobile no trem quej o conduzia n Romii o propalam pe-lia Imprensa que o general viajara ,| mnenmbuzlo P, o que é mais gra-jaté hoje os¦ ve. fora alvo de. desconsiderações i sequer yirairi

por parle de seus companheiros ciose .ás ,suas 'inesuuinhas especula-1 infortúnio,lações, voltam-se contra o governo, i O drama poliu* indico conlinun.„„..„ „ i. -I «^n ia,. n-niM„ í Ainda permanece no gelo duquellnpara aceustu-o por ter Tiuuuulo , , ,'. ...s . „ , ,,<"-a.a..-'aaa aa ^ illllOSpltll VOginO Ulll pUllllllllo (leiualíeravel a ordem publica. Tar- , oruvos) ^ (lesconhecido o paradei-Uifos... ! j*ò (le.AinuiKlsen o do Giiiibiuid. O

; Quem quer fundar um partido | f*'ict". emtini, é que a itnlin ním

novo não'pode ser muito ¦ exigentena escolha de seus adeptos. Os pri-metros que apparecerem, servem...Os democráticos do sul teriam,talvez, informações sobre o valorde certos elementos que se lhe offe-reciani em Pernambuco. A es-treita e forçada convivência deuma semana deve tel-os edifiçado.

tom poupado esforços para domi-nar completamente a impressionai)-lo tragédia.. 13, talvez, os anti-fns-clstas. acabem reconhecendo as rn-zrms patrióticas do Mussolini.

Estão realmente acima ("ou aliai-xo) do mnl citie delles om justiçase iiffirmava.

Referindo-se aos nossos patríciosOlympio Guilherme e Lia Tora,

que, como se sabe, foram contra-ctados para a Fox-Film, nos Esta-dos Unidos, a "Gazeta de Noticias"do Rio, traz as seguintes informa-ções:

• Foi pouco menos do um anuoquo *,a "Fox Fllm Corporíition",pnra efleito' de reclamo da siui pro-ducçãri no Brasil, lembrou-ise doabrir um concurso aqui; no. Rio,cujas vencedoras seriam, em segui-da, contractadas pnra o seu "stu-dio" em Hollywood.

Esso concurso, como era. natural,despertou o mais vivo interesse,principalmente quando se kouIioque dois jovens brasileiros haviumconseguido os dois primeiros lo-gares.

Esses dois patrícios nossos fo-rarn Lia Toní n Olympio (luilher-ine, que encerravam, pelo ,i<li.vsico I, quo pela cultura, ns qualidades!exigi- !,c*l«dns pelos organizadores do qbjiciir-so.

K pouco depois os dois ixrnsilei-| ros partiam pnrn Nova York, porj entre :is saudades dos seus a' a tris-| teza dos que não puderam sjor con-- (èmpladó.8 rjom ns vnntagipis dos.primeiros logaros. 'Mus. uniu. vez

. em Nova York, ns decepções^ como-j curam n surgir, de momento ,n nm-j menlo.i Os dois brasileiros, no àiiéj paro-1 ce, contavam que n compánhila llicsI fizesse unia recepção i-nrinlio-sii, em

Nova York. Cerca de uma beira-de-! pois de ter atracado o navio que os"Weslorh \Vorl|d"nppaíoceii n bordo, para aciompa-nlial-os. um erhpi*egado sujièiltornodo depnrlnnieiit.i estràiigélrjo dacompniiliin e um operador ciiiiemii-togriipliico. Foi notiçiadíb, unoaqui, mas abi. no Brasil, qué o sr.Wililàni Fox esteve n boi'do_ Nãoé verdade. Posso nssegurair que

dois brasileiros, nemo sr. William Fox.

Conduzidos pnrn o Hotel Bre-voost -— hotel rio segunda'c-íitego-rin — os brasileiros receberam or-dens do ficarem promptos pnn*a de-pois do almoço serem apresentadosno escriplorio dn "Fox Corpora-tion". Nesse escriplorio, espera-ram algunius horas pnra receber a

dr. Sebastião Sampaio, dois repre-sentantes de ròvlntns estrangeiras,ires senhores lirnslleiros, ns doishomenageados .¦. pelu "Fox", os |priipregadòs siiltnltieruos que foramreceber ns brasileiros n bordo,Sn Iram dn mesa pnrn ns runs ondedeviam ser tirndos ..s "films" dorecjnme, porém, logo depois de umincidente entre o qmpregndò dn"Fox" e mu policial, o cônsul Snm-pn.io retirou-se. Forani, eulão, deini modo nccelerados esses trnlin-llios. que Lia Tora declnrPu-se fa-

'|iigndn. e pediu pnrn repousnr. Co-i :no toda ii consideração liavin des-nppnreciiln, responcleram-llie quedescansasse depois", quanto tempo

I cjúizesse,Na tarde dn Infcolro dia segui-

ram ipnrn Los Angeles, o cinco dinsdcipois, nhegiindo u llollywnod, to-rnm i'1'celiidns por mn etnpregnilosubalterno dn dopiírtampiild de pn-blicidnde e pelo operador dn "Fox"i|iif. linlin tirado, nn Brasil, ns pro-vns dn concurso. Acoinpnnlindos,por elles. nn escriplorio dn "Fox",03 clnis brasileiros tiveram o seu

llnniellln de lllegrill (le-miram dn pa.trlã. Rccc-

bou-iis um (liroctòr dn compiiiibia,o sr. Ryiin, iine ns animou compalavras de c.orlezln e que, cmpessoa, ns iiçompanhou nn primei-ra visita que fizeram nos "ut.tidios,i:\ Fpx'.

Coiisngroii-nc algum .teiiipn ;iadáplaçãò dns brnsilelros no nm-binulc cinomatbgrapliico, o vintodi:.:. donois, pnrn ns offullqs dn re-clame dn companhia na Brasil, LiaToril e Olympio Gullhernie loi-niu

. photógraphados com Edniond Ijõ-ave, Juiie Collier, Lois Morun, O'

: Brlen é outros artistas conii osciuaes nunca mnis ti-veram oc.cn-uião de trocar palavras,

Nn fim iie ires mezes. Lia o.Olympio forani chamados a traba-

i Iluir o figuraram numa comedia co-nío "extras'', ccim ns coslas volto-das pnrn o publico.

Lia Toní o Olympio Guilherme,'depois do terem feito "tests"", quenão foram aproveitados, jazem no

i olvido lm quatro mezes. A enipre-| za esqueceu-se delles. Entretanto,'ha outros no próprio "sttidio" dai 'Fox" de muito menos valor, como.! por exemplo, Jeunclte Gnvnor, que,¦•pinela lia pouco, repeliu vinto e

duna vezes a mesma scena.Einlim, 6 ino insustontnvol n si-

'.i.iiicão de Lia Toní e Olympio flui-llíerme em Hollywood, que o casodo governo intervir, n exemplo do

fez .. governo italiano cm ;iIn .!.. sen pniz.

lOIfccluim-se hontem n -1.'são ordinária, sol) a presidênciasr. .1 iiliet Bello.

Estiveram presentes os srs. Ju-lio Mello, S.overliio Pinheiro, Ma-im Cnst.ro', Imviiin Poninni, ll.uiri-rique Xavier e Ptirnnlios Ferreira,

Foi Illlll li neln .In ! .'.-'.iiiii- ante-rlor e não havendo inipugnnçilodou-se por (ipprovncin .

O si*. 1." secretario procedeu aleitura do seguinte expediente:

i,'in officlo dn 1." secrotnrlo daCnniiirn remett.ondo o resolução ali-Iniciada, esto mino, polo projecton . 7 . A' " ,-¦ Comniissão

Não lm expedioiito do sr, ","secretario.

Não havendo quem quizesso asarda palavra nn Iiorn iia expedientepassou-se ;í ordem d.. di(i .

Foram siibmeitidps u votação osem clebnln oppro.vnilos os parece-res ns. 30, "1. ".2 o "," dn :'.»Commissão do Senado, deste anuoruiu discussão esi.nvn encerrada .

Nada mnis havendo n tratar, ovi', presidente levantou n sessão,tendo antes designado pnrn nina-nliã n seguinte ordem dn dtn-: 1.'discussão do projecto n. 1 desteanuo do Senado, •

lui lompu .i (. mi... ò telogruiihnIrnrn-mitte d» Xcv Yoiic nm». novilinde qualquer k respeito àe Heni'.v l''«'icl. n rol do '.iitr.movei.

Aí.oia). o iuiilti-millio*p(ii''o norte-nnivrlcnno, iiprov.eltHnilp 'a <nsii).i<>do fiilur ii iiopul.i'no «le rKitroii..duriinie uimi UdínoiuiReiu qu« llíópromoviam) iéclarou ene (pretendefazer nos cinco uiinop proxim«.iHmulto mais do que (ixmy nos ulll-mes trinta annos,

Oli). o si. Koi.l. !i;« tlintw 8)1-nos ppssHdps i ru um slninjes op--'niílo e lrabiilhnví< nunni offlclnit i)econcertar blcyciatus, nc passo cip.c,prcraiiitemcnt.i elle b o maior fabrl-cante de automóveis do mundo.

«iue irá ser, portanto, o sr. TJes-r.v F.ord, nos cinco annos proximoc;'.'

A resposta não é lào dlfficil ci-ido pn.reep. O sr. Ford sonha como picdiiinlnio du cultura du borra-i:U,

Be facto, no discurso que pinte-riu em Detrolt, n rei do automóvelrilliíde a Inliir.i producção mundialdn uiaterta priiau para a mau ufa-ctitru dos pnoumatlcos <i outros or-to fados de reconlieclda utilidade,fazendo exaltar os seus planos ngii-colas na concessão de feirns queobteve do governo do Pani.

Assim, o sr Ford, uos cinco aa-tioii proxlimos terá tn.nsfprinaclo ovnllo <ii.i Amazonas uo ma(or celei-in do inundo, «i sendo uliutíi O SSItplnno deseovolvor a a«ripUL}tii'/aem ns suas novas profricdíides.

O serviço de ad íptaçno dan terrasdo si . Ford, pára o planto da se-ringueirn, uu Pnrã, .já , e-uá emnuclnniento.

A rrlmnverp di.sirttjiifi gratuita-mente caixas de aluio-inio com 3sabonetes do Lu\o a todas os fre-iMtezes que comprarem' duranre es-te mez mnis de f/OfOO-0 era merca-dorins!"'. . . Não preám a opf-ortu-r.idhdo!! .'. . São INNVMpilAií ASVANTACIF.VS ser clientes Ua '"APRIMAVERA",.

O MIL REI.S-OÜRO

CÂMARA DOSDEPUTADOS

l'.nn Lógicalie s:ili"i' nprcinrt.ractos, siibonote.ípastas para denlTa.ItIAr-l.

ALFAIATARIATIC-TAO. Rua V.

i. "i;n 'rolnphnii.

Qual será ella?ns finíssimos es-

nõs de ai'i'oz odn Casa Tle-

R OAMIKA-lírão iln Vi-

r;. -1 íl 11

. s

NOVA SGRVETERIA

/; rirma André Bojierrn a*i Cin .desiii praça viu Jnnicrurm iiiiin

JB Isorveierinj li.oje, no salão dp Tliea-tio '.\la demo.

O pontp cse.illii.ln pnra o serviçode sorvetes dos eonimér.-imites emnpr.-ço iir:'. poderia -er níeliior

io melliornuielito é de grandeilngeiii para n,- frpqupntndore;qiicillé cciitrb do itivèrsõps:

po! iVII II-

da-

CONFEDERAÇÃOTICA

HELVE-

U.-nliznii-se linii.I.-in. li hora re-gllnenjal, a 25." sòssão nrilinnrin

| cin Câmara dns Deputados, sol) aI presidência dn exiiin. sr. dr. Pnu-' In Cavalcanti do Amorim Snlsndo,llendn coinpnrccidn os srs, AnliioioI plementino; Antonip Vicente, Ar-tbur Lundgren, Arruda Faicão, An-ntbnl Fernandes-, Affonso lint/iista,Anisio Galvão, Bezerra de Mello,(.'oiiracy do Medeiros. Costa Curvo-llio, Diniz Pory-llo, Frngn Rocha,Comes Porto, Jorgo Corres, Lo-reto Fillio,. Muviael (io Prndo, No-bre cie Ijiicerdn, Oi-lnvio (Juerra,Olympio dn i\Ii'iicze.H, Taiilo Ciivn.l-cnnl.i, rtnugel Mo.roira e Rosa o Sil-yn Júnior.

Deixa de comparecer com cniisa.iusliticadn o sr. Juiio Saiitu Cruze se.m clln os srs. Júlio dc Mello,Júlio Barbosa, Joa.qulni Amazonas,iaoyo Neto, Mathous Vnz o aMo-rnes CPutiliho.

F' lida a actn dn sessão iintcrior-|e não havendo impugnarão nem re-clniiiíição, clii-si' por apiirovdn.

O sr. 1." secrétorió lé o seguiu-te expediente:

Officio da Prefeitura tle Amara-gy, romettendo documenteis. — A'Commissão de Contas e NegóciosjMunicipaes.

farta dn familia do dr. Luiz| Gonzaga de Almeida Araújo, agra-j decondo ns homenagens prestadas

pela Camnra pelo lallecimento deseu saudoso chefe. — Inteirada.

I Vfim á Mesa, são lidos o vão a| imprimir dois parecores sob ns. 57

e 58, da Coniniisiiâo de Redacção,de Leis, redigindo os projectos ns.S e !), deste anno.

Não havendo quem queira usari da palavra nn primeira hora daí sessão, passa-se. n ordem do dia.

Em primeira discussão os proje-ctos ns. 1", M, 15 o III, jií publi-'¦ epclos no jornal dn. Ousa n encerra-I da esta, o si'. 1'residentn consulta

u Onsn se ns mosníos podem pns-]; sai* a *_.' discussão, an quo ti ali-: londido.

Em *.'.' discussão o projecto n.¦ -1, na forma regimental 6 nppro-vndo sem debate.

O sr. presidente consulta a Ca-,, sn se o projçct'0 deve passar ú '.i.'

discussão, no que ó uiicuilido.Em "." discussão o projecto n.'¦ 11, é o mesmo approvado contra os

j votos dos-srs. Arruda Falcão e; Octavio Guerra . .

O sr. prosjdenle declara que omesmo, ini ii Comniissão de Roda-

: ci.nn do Leis.Fm 2.' discussão, nn fninui ro-

imputai, o projecto n. 12 é up-provndo sem debate.

O sr..-presidente consulta á ('a-sn se o referido projecto deve pus-snr n :i." discussão, nn qu.e é nt-leiulidn.

Nada mnis havendo a tratar ,osr. presid. nie levanta :i sessão, de-

i.sighahdo niites n seguiiito nrcleini dn cila.: _'. • discussão do projecto¦n. 1S. creação do Serviço Ksindnal

dn Café '-• Traballios' de Comnijs-SÕfS .

i".' este n texto cio decireifo nu-I m-ro 18.257. de mnio alrmi-o. pu-i blicado oo Diário Offioinl, detev-I minando o valor do mllKrólá^oiiro,jem 4$'>t]~, pnrn rpcoljiineuto e res-liinl-cõn do imposto e taxas onqiinosquer ouirns rccoliiiioeiitas ,epagamentos cm ouro, nas] repàuítí-

11,'íics publicas: . ,O presidem o dn Republica d..s

I Estados tinidos dn Brasil?Considerando que, .pelo decrein

legislativo numero 5.10S.. d-n 1 "•dc dezembro de 192H., o mil í^.i.s-ouro tem o peso de Ogr., 20P (dn-zentos niili,cr:immcis!,.-i),o. titulo, d;'fl.flon (novecentos millesipios). nuo peso de ouro fino do ("ÍgT.,'lMSíccnt.o o oitenta1 miüiferamniiisi;

Considerando que, pela'. lei nn-m*)bro 4 01. de. .11 de sclc.mhVo ciol-lj.fi, « oitava de ouro de 2'2't).u,i-iiíjes, equivaionlt; an titulo-, de-lit 7millc.sitnos, valia -ISOOO, corre.spíin-

Idoiltè a Ogr., 22.07(5 (oil.pi:c)itf>sCvinte dois mi! setenta o sois mllljo-nosimos do grammo) por mil réis

ouro fino;Considerando que da prnpinvílo

entre os dois pesos de ouro 'fitjoresulta que o mü réis ouro da lein. 5. I0S, de 18 de dezembro de102B, tem o valor de: +$66.7 (quii-jro mil quinltentos o. sessenta eRcte réis*), para o mil réls-ouro dulei .rr. -101, de 11 de setembro de1S46, resolve: : .

O calculo para conversão dorâis-nuro em papel, nas repartiçõespúblicas brasileiras, para recebi-inepto e restituição de impostos etnxas ou quaesquer outros reciilhi-mentos e pagamentos em onrò, sn-rS feito na base.de 4S5fi7 (quatromil quinhentos e sessenta e seioréis) por mil rtMs-ouro. "

Rio do Janeiro, 22 de maio de^928. — 107" da. Independência o4 0" da Republica.

(A) — "Wa-shlngton Làls P. de-Souza. — P. C. de Oliveira Bo-telho". ''•'•".."'•",'.

PUBLICAÇÕES

O Tocapo. — Recebemos o n. ,14nnno I do "O Tncape:\ quinzenaHocio critica social que circula no Ite-çife, sob a direcção io proí, J*oa»qniin Pimenta.

Ccunnienior.indn h G37." anniver-rio dn fundação ila ConfederaçãoUelvetion. lionteni decorrido, os di-versos consulados estrangeiros, nos-tá capital, eonsèrvarani liastenidosns respectivos pnvilliões.

ͻI!ifflto

'* i*"!?»™ *&& fia mjÜ ^1 {jüw íft 150^^1 io a1li\^R MiÇínB

ItlüMÃO 1)13 COMMISSõliS

Reuniu-se hoiiteni D ('oiniiiissãodo Obras Públicas sol) n presiden-cia do sr. Mavlliel dn Prado tendocomparecido os srs. Bezerra de.Mello c Gomes Porto.

15' lida e npprovndn n acta dareunião anierinr.

O sr. presidente depois dc linvertomado conhecimento dos papeisaffectos ;i mesma Comniissão*. le-Vailtn n reunião.

Reúiiiii-sè lionteni a Conimlssiíode Contas e Negócios iMunicipacs,sob a presidência do sr. Fraga Ro-

Na l'.ua Nova —-. Quer ver, uniamaravilha? — Onde? Meu amigo?— Na Tic-Ta-c, lindas ca«imiras, sí-das palhas, brir.s branco. Pa'.Tn-Beach,, gravatas, msfra e outros ar-tiges finíssimos paia linfl>ens. At,-FAIATARIA E OAMP/APUA TÍC-TAC. Rua Barno da Victoria. 2(5».Tfiiepiioiie, fi.ílíifl.

clia, tendo compa reciclo os srs. Ap"-tnniu ciehientinp, .loaquim A,ma-zonas. Diniz Pfryllo.' Bezerra deMelln.

FO' lida o apprnvnda, a acta clic're-união anterior..' São lidos os seguintes parecéres:do sr. Antônio ('lementino, nppro-vaiido as contas de l.eopoldino: *dc>i-r. Bezerra de. Mello, approvandc);is dè Palráares «i Garanhuns:' ;dn)sr. Joaquim Amazonas, tamhc*?nSipprovaudò ns cie noyaaná: do si1;Prngn Rocha, approvando as ! "rie.AFtinlin. , ..-

Os srs. Joaquim Amazonas «:Biniz Peryio, pecletn papeis.- irtie.faltam dos municípios de Panellase Càbrobó. . . ,.;

O sr. presidente procede á. se-gniiilo. distribuirão: de Bôa Vista,no sr. Diniz Peryio; de Itampfi.ao sr. Rezarra de Mello; de Bar-reirps, no sr. Antônio Clomentinòr,de'Pau iVAlho no sr. Vrnhfc. P.òvtfae de Brelõ; no sr. Jnnqiiim A.mii-

//.nnns. findo o quo o sr. pvesidétt-(ta levanta a reunião, .'.1.,:.v

_ M&m&isimmm

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Page 2: - BRASIL A SITUAÇÃO FINANCEIRA O az hespanhol Ramon …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00179.pdf · 2012-05-06 · na a alta dos prlnclpaeH artigos de exportação e ainda

BPw^^^f^WA ÉRÒVINCIA Quhita?fçta, 2 . (h agmtíytó^S N. 179

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UmiPfOtesto! * *

Homens Sem Honra!

u^®(S®®'!X^®^®®i3^*S®^í®®®(!XíX;'IchlNlCA DK OUVIDOS,!g NA DIZ K (ÍA1K..ÀNTA $

IX IDR. J. DE ANDRADE |

MEDICIS

De volta da minha ultima viagem Iíl Nova York e Buenos Aires, tive asurpreza de ver que augmentararnmuito nos jornaes, durante a minha

1 ausência, as cópias e imit.açõcs_ mais* vergonhosas dos meus aiinuncios.

No Rio de Janeiro, São Paulo c«putros Estados do Brasil.

' Em Pernambuco um pharmaecutico

l teve a audacin de copiar, palavra porl palavra, o annuucio do meu remédio1 'jpntré-Lipre."

Em S. Luiz do Maranhão, nutro,' tãocynico quanto o primeiro, nimbem

copiou palavra por palavra oiiumincio' do meu remédio "^Regulador Gts-

teira." <*Aqui, em Belém (Estado do Parál,

ainda um outro, com uma velhadrogaria de terceira ordem, lavou <>cynisiuo ao ponto de passar a asstg-nar-se Doutor e de copiai', de umamaneira verdadeiramente revoltante,os meus Livros, em que explico aacção dos meus lão conhecidos re-médios.

Até isto!!E assim muitos outros mais. todos

elles tão indignos, tão vis, tão desprç:ziveis que lenho repugnância deciTal-os.

Só queimados vivos, estes patifes!!Augmentando, cada vez mais, o

numero destes deshonc.stos resolvichamar a atlenção dos doentes, paraque se não deixem enganar.

Um hoiv.ni'. que imita e copia'afaiiuicios ou. Livros de remédios

alheios dá uma -prova publica tle queé mn homem sem honra e sem intelli-

gehcia!Sírrilisem honra c sem iritelligcnciaüE um homem sem intclligencia para

escrever um annuncio ou um Livronão poderá nunca ter capacidade paraestudar e descobrir um bom remédio!

Publico este protesto, paia queninguem seja engana.Io.

Ha, felizmente, em todas as partesdò brasil, pliarmaciás e drogarias .ieinteira confiánç.r, onde se podemcomprar "Regulador Gesteira,""Ventre-Livre" C "Utcrilld," som quesejam trocados por bcberiigens quenada valem.

Estes meus remédios vendem-schoje cm muitos paizes importantes.

Tão grande é ;i procura no estran-geiro, c tão exagerados c exorbitantessão os impostos no Brasil que me yiobrigado a montar outro Laboratóriona America do Norte, para poderfabricámos e vcndcl-bs nas outrasnações por preços mais baratos.

O endereço do meu deposito naAmerica do Norte c o seguinte:MàUen Lane, 129—NOVA-YORK.

De lá é que eu remetlo para todosos paizes estrangeiros.

Da America do Sul, basta falar emBuenos-Aires, a sua cidade maior emais populosa, c onde ha um enormerigor na approvação dos remédios.

Pois bem: cm Buenos-Aires osmeus remédios são vendidos de uniumaneira tão extraordinária c vaoaugnieniando tanto de procura queresolvi estabelecer lá um grandedeposito.

Os meus depositários cm 1 menos-Aires são os grandes industriaes Srs.Badaraco & Bardin, proprietários da"Pharmacia Franco-ingleza" a maior

pharmacia do mundo; leiam bem: amaior pharmacia do mundo!

A grande Pharmacia Francn-Jn\\lezatão admirada em Buenos-Aires, sóacceita a representação de remédios de

primeira ordem e inteira confiança.t) endereço da "Pharmacia Franco-

Jncleza" é ° seguinte: Cnllc Sar-miênio n. 581', Buenos-Aires.

Com OS endereços que dei de NovaYork e Buenos Aires, qualquer pessoapoderá verificar se digo ou não; averdade, escrevendo para obter in-formações, t f

A verdade, a grande verdade e esla:os meus remédios se vendem tantoe vão augVriêntãiulo cada vez mais de

procura, no Brasil e paizes e,stran-geiros, porque são realmente, bonse preparados com todo cuidado,máximo rigor e consciência.

Sim \—" Regulador Gesteira,""Ventre-Livre" e"Uterina" são csplen-didos remédios descobertos por mim,depois de muito trabalho e prolon-gados estudos!

Os homens sem honra nem intelli-gencia, que copiam e imitam os meusamumeios e Livros, perdem, portanto,ci seu tempo e não hão de poderenganar a ninguem.

Patifes!!

UMA DECLARAÇÃO:

0 Dr. j. Gesteira julga tambémconveniente declarar que não temfilial no Rio de Janeiro, nem emcidade alguma do Brasil.

O seu Laboratório, no Brasil, é emBelém, Estado do Pará.

Declara-o, para evitar que certosindivíduos sem escrúpulos continuema exploração torpe de seu nome,dizendo-se seus sócios no sul doBrasil, como tem sido informado pordedicados amigos.

UM PEDIDO AOS GERENTESDE TODOS OS JORNAES

BRASILEIROS:

Fazendo questão de publicar estemeu protesto cm todos os jornaesbrasileiros, sem excepção de mn só.desde os das grandes capitães eimportantes cidades aos dos logaresmais longínquos c modestos, peço aosGerentes de todos elles que me escre-vam informando o preço da publica-ção na La, 2.a e 3.a paginas.

Quero saber quantos jornaes ha noBrasil, sem o esquecimento de um só!

Belém, Estado do Pará, Avenidade Nàzàreth, n. 95.

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Attesto qua o meu filho Rival-do sottreu de terrível luittiuia, du-nuHe cerca de » uuuok, uaaudomedicameuioa seiu conaueulr de-bellar ou seus BOffriuxentÒB. Porfim obtwe oa meihorca reaultartoaaumente com o uso de (1 frascos deí»BITORAL klllvio dou duo »ol-trem.

Por ier expressão da verdade,desejo que tto mantvilhoso prepa-rado ao torue Ufin còaliecido pa-ra alllvlo doe que aortieiu.

G. DUARTE RIBEIRO

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: superior, não só (le Penmmbucocomo de tod" o Brasil.

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BeRuinte aviso que mililico liojo nos

princlpaes jornaes ile Pernambuco.Uma pessoa, que durante mui-

tos annos estudou a pgychblpgluKcientitica em centenas de obrasde diversos autores, relerontès ãesse assumptãs e depois de G an-nos de reflexão e meditação; clie-

Kou a formar uma synthese clara,

precisa do que se chama: — A AIj-MA HUMANA.

Como essa synthese é original enão lhe consta que tenha sido fei-ta por psycliqlogo algum, resolveupnl)lical-a.

Esta obra é filha da imaginaçãode nm pernambucano e apparece-r:V proximamente na cidade do RE-CIFE. — nenomina-so: — PHX-ílAMllNTO SOllISK .A TUEOR1AJ1A PEMCII)A1>1'I. O seu autor oeditor, caluna-se (pseuilnnvino)tTRERIOARA ARCOVERDE.

â Com pratica dos línspilaes da©America di> Norte, cláillca-se agfnrtos fserii dor.) operaçõor, de® àpendicites, hérnias, minores,ffi líemorroldes, estreitamentos, ru-«jpturns periilenes, liydrocelles,

f flstulas, queda do útero, lcystos,© beiço lnscadp, pé torto, etc.w inteiramente sem dôr. Trata©mento fias coll.icãs líterinas, ir!|r(!.cularid.>(les, hemorragias, sus-® pensão, ccivrimentos, nssndurasfiíócòiras, ii'1'iii'is. etc.(•) Moderno tratamento da am«mia, rachitisnío o fraqueza pela©QUARTZ LIÓHT THKRAPV

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fiixnpcllo convidam parentes c arrti-

Kps para assistirem ã missa quo

mandam celebrar salihado, 4 du

:i.!íoslo, ás S horas, na basílica do

Carmo, por alma de sua comadre,

prima e amiga Maria das Dôrcs

Carneiro Leão, coniessando-se, des-de jú, muito gratos.

MARIA DIS DORES CARXWROJ.EÃO

(Selinio (lia) . .

Rraz Neto Carneiro Leão. e, fi-lbos, Brnz Olavo Carneiro .Leâo-.e•Kenliora, Anna lzabel Carneiro

Leão, Ueuriqueta Carneiro Cezarde Andrade,' filhos e nora, sdr.; Jo-só Horacio Carneiro Leão,'alva: ll?»-llier o filhos, Anizlo Carneiro; tieutí,sua mulher, o filho, e Thomé Pon-tiial de Oliveira o . filhos, profun-damente sentidos^ com o, (allech,monto de sua 'inesquecível.'..esposa,máe, filhn; nbi-a, irmã, cunhada,'*tia MARIA DAS DO.RE9. ÇARNIÍÍ-

I It'Ó LKÁO, convidam ris péssima «^i suas relações do amiiade ^VU' as-| sistirem as missas que íiiahdííhrCfi-

: lelntir peJas s hbras de' 4 .ido. cor-j rente na basilicit, ido Carmo e 'tio- dia C do corrente na. éapella do eri:

1 gonho Pau Santo «'desde jtV aftconfessam summamente' gratos riosque comparecerem a este act'0'iíe'religião e caridade'.

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FONTES (Slnhasinha^, convidam aos amigos, parentes, ,00nhecidos e a pobreza em geral a.assistirem as njjssaç mie

mandam rezar por su'alma na próxima 6. „.'«"£» 3 dn° ^

rente, ás 8 horas da manhã, na matriz da Boa VMa •1 na.&*triz da cidad? de Amaragy c no dia;4 ou B na matrix:,tt.«idade de Gamelleira. „«aBíim •''1T

Eternamente agradecem aos qye comparecerem...

f^i-MtMtrK^8SS^^Bfflffrr^*^^^^**^^^^^^^"^^^^^^^

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Page 3: - BRASIL A SITUAÇÃO FINANCEIRA O az hespanhol Ramon …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00179.pdf · 2012-05-06 · na a alta dos prlnclpaeH artigos de exportação e ainda

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N. 179 A PROVÍNCIA Quinta-feira, 2 de agosto de 1928.JJlliJUl!IIlllllJJL-JL.-iiiliiJ i-LüULL-Jüi-Ji—

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;< UNIA CONFERÊNCIA DODEPUTAPQ.WVJAWRY pp

MEDEIROS NA ESCOLA PO-LYTECHNICA

! Rio, 1.i — O deputado

pernambucano dn. i AmftUPydo Iflecleiipos real|?ará amanhãnum dos salões da Escola Po-Jytechnica, uma conferenoiasobre as «Flores^» brasilei-rás"..; •¦'

•«MATCH» INTERNACIONAL«•0f ••FOOT-BÀLL»

»^Í0l»l,r^-F<>í^l*d0paraamailhâ, quinta-feira, o gran-d»v"mátch" internacional de«'Itot-bâlj" -entre o forte con-

JuiWdo "Sporting Club»,

Lisboa e o combinado ca-

DESASTRE PE AVIAÇÃO

Rio, 1. — Capotou, noCampo dos Affonsosy unv ap*parelho da aviação militarpilotado pelo tenente-aviadorHugo Peixoto, que nada sof-freu.

"•ni-» > ><

NAS

O CASO DA ALFÂNDEGA DO

RIO

((fllp,)1, t- Propefliie o irçr

querito em torno das irregu-laridádes constatadas na re-

partição aduaneira daqui.

Segundo declararam os en-carregados do alludido inque-rito, este não terminará an-tes de 3 mezes.

MERCADO DO ASSUCAR i

jj Rj0> 1 — o, movimento jdo assucar no mercado, hoje,constou de 10,708 saccasentradas e de 8 530 saidas.

". Ficaram em stock 93.381 ._ i-t-

TERMINOU EM NATAL OGRANDE «'RAID" DO "SA-

VOIA-8. 64»'' Rio, 1. — Em virtude do

desastre que inutilizou, emNatal, o avião "Savoia-S. 64"os aviadores Italianos Ferra-rin e Del Prete desistiram doproseguimento do "raid" atélesta capital .'-.'-»< • ¦

Os pilotos italianos embar-'carão para aqui próxima-jnente a bordo de um paque-to nacional.

VOLTOU AO HOSPITAL O

ENGENHEIRO OPERADO

PELO PROFESSOR VO-RONOFF

Rio, 1 Reinternou-senb Hospital Evangélico o en- ^ ^ ^genheiro que submettera-se -. ... ,ali ao processo de enxertiaglandular do sábio professorSérgio Voronoff.

"A

FRIO INTENSO NO RIO

GRANDE DC SUL

Porto Alegre, 1 . — Baixasensivejniente a temperaturaque hoje attingiu, nesta capi

j tal9 a 4 graus e meio abai-

RECEPÇÃO AO SCIENTISTA

PORTUGUEZ EGAS MONIZ

r-,0j 1 , — O scientista

pqrtuguez dr.,E,gas Monizfoi recebido hoje em sessão

O GRANDE "RAID" HESPA-

NHOL A' VOLTA DO MUNDO

Madrid, 1 . — De Cadiz:. .A bordo do avião "Numan-

oia", o "az" hespanhol Ra-mon Franco levantou vôo, ho-

je, desta cidade, tentando avolta do mundo.

Acompanha-o na grandesolenne, pela Cngregação da, Travessia o rnechanico Pablo

faculdade de Medicina. I Rada que foi seu companhei-

ro no memorável "raid" transatlântico Palos-Buenos Aires,a bordo do "Plus-Utra".

A SUCCESSÂ CUBANA

| Havana, 1 . — Três partidos políticos proclamaram acandidatura do general Ma-chado á reeleição presidencialno próximo quadriennio.

TROTSKY FOI CHAMADO A'AOTIVIDADE

Moscou, 1 — O sr Trots-ky, um dos antigos "leaders"communistas russos, foi cha-mado novamente á activida-de pelo governo do Soviet.

VENIZELLOS, RESPONSA-

VEL PELA EXECUÂÇO DE «

ESTADISTAS GREGOS ¥*l

Athenas, 1 . — O ex-di~ctador Venizellos foi cham.ftdpá responsabilidade em virtu-de da execução de 6 estadis-tas yreao",.

i > •( ¦'» t.

O ASSASSINIO DO GENERAL

OBREGON• - - - '•>

México, 1 . — O assassino

do general Álvaro Obregon,

presidente eleito deste paiijrecusou a offerta de advoga.dos no julgamento a que sovae sumetter.

< , i i i. "íj

• i y ¦»- > t

JORNADAS MÉDICASV_ _1 . , i htft

jj0Ê QOMÈMmiABAERÓS SOBEE A

I '¦¦&

NITARIADE

DÓ DkftOÜVEIABEORGÀNISACÃO SA-PERNAMBUCO

>t.yy ,yy' Nas -Jornadas Médicas, recente-

íiumtè .realizadas na capital do paizo.-que. alcançaram notável suecesso,(í-ar'.

'd'r.'• Gouveia de BarroH, dire-

4dr'do'-Departamento do Saúde e'ÀsBislenclá deste Estudo, proterioitihiroirnférencla sobre o estado ac-itiàl'-,3a"'organização sanitária emiVripmbtico.

.-!'>«: menina extrahimos os toplços(itift ap-,seguem: .r^Qrçg.íseriamos nós' actualmonte.

Hpm -& ,.qí)ra de Oswaldo Cruz?!!IjJtn vario» listados foi solicitada a.-iiia. iniciativa, pessoal o em muitos«tJSfiu,, exemplo trutiflcon. Perna ni-l)túju/n5o retardou a sua cdUahora-i^.i;i,y,)|a- obra grandiosa o

"cívica de

i»c/j 'siíneamanto.'. Sim capital actualmeute povoa-

dá ¦ por cerca de '100.000 luiliilan-les, apresentava ainda, ha vinte(ínnon alraz, um aspecto Sfi-tütario profuudamonte sombrio.R.tiirc-ssãfi da "rida oeonomica è só-rlal do listado, presentemente comlar» nillliões do habitantes, rola-(íiontula com os paizes, cuja nave-;iacão escalava em sen porto; arti-pulada" com os Estados visinhosufír vias marítimas o terresti-os ecom lodo paiz, pela navefcação na-(-.tonai e estrangein», constituia-Mco Tleçife, de;ontão, pela sua inse-Kjirva'n(;a sanitária, ameaça constan-tf.» aoii. povos .outrangeiros e Esta--dos brasileiros, qiio com elle enrtretinhám relações comiiièrclnes emaritimas. ¦.-'—r-..\té ahi, as doenças endonii-

¦uas póstilonciaes. o aqúèllas pro-!,»rias ás cidades tropieaes não sa-nétidas, davam '¦ ás, suas; estatisticastíma feição dolorosa o alarmante.¦\'febro amarella, a peste, n vario-Va-.as dysouterias, o typho, a maln-ria;!as. doenças da infnncia e a tu-líorculose, encontravam nas condi-1,-ões gerii.es de- iuaalubridado tirba-ua'e na\ausência de educação Iiy-Hieüica dos. seus- habitantes, todasas-condiçfies de cuiiiivii e. deseiivil-vlmonto. Oa serviços públicos de.-ibastecimcnto de água potável, de»3sgotos','-; de. limpeza o remoção doUxó e; de, edificação eram primiti-viàtí,. cònio í-udimentaes se eneonta-Yani nessa, éjjoca os serviços de hy-^leiio; PjUb.lica.' Esse quadro- nãoreClectíal-um' estado local, briiífna-n-do-se na. incapacidade scienul'iea endiiiiniijtrátiya dos .homens pulili-ci.os do-Estados era, antes, ;uma ex-pressão local da mentalidade poli-t.icá geral: do paiz, nada udvertidadeites problemas.

Z Alúdii ;hoje, em grandes EstadosV;..ni«á-m'o' na capital .-d,o paiz obser-:v-KO) a/ausência de saneamento.dasa,"|uas.'de abástetiiiieiito. usadas einíiàt.ürêzá^oii' 'tratadas' instif f iciêittê-jnèhtDv, como também não se veri-tíça. á iuci-níjraçâo"dor"-lixo;'p'ela.;'iiu-Hpiicia.,d'^;>:f6r.»os..apropriados'.'- Es-sa .'pliáâó;; {lip^Hzwpnte, quebrada;s. o foi em';face da nova íueutali-diidei «symnl^da pela vic.toriosa,..ác-ção saneadòra' qtie, se agitava nacapital' do pai?., «ob a clarividenciade Osvaldo Cruz. Em fernambiveoinicia-se em 1910,-- uma brilhanteépoca para. salubYldade' publica,com o decreto quê'autorizou u con-ijlntcção do seu porto.

Esse facto-'d,o iipparencia pura-mente econômica teve todavia umaalta significação sanitária. Regu-iarizandofa òfía

'-'maritlma e flu-Vialem grande extensão da cidade;torrando o drenando larga facha dosolo urbano: degaupropriando odemolindo o velho Casarão do' lia ir-ro do Recife, o mais antigo da ci-dade, e] fazendo surgir, em seu lo-»ar- liiíi;'bairro, novo com edifíciosJiubllcòs, commerciaes -te habilftí-çães," orientadas om- largas hvòni-das,- .bem pavimentadas e arborisa-dá'3,

"fi" teve incontestavelmente, a

constfudção do. porto do Recife.uma'áita repêreussão no seu. sanea-men.to, dtspertando ainda rèacçõesmoraes-na - sua população, afffei-éo.ridò-à ao progresso e Inspirando-lhes4-novs-aspirações de conforto,de • segurança e. de belleza .urbana.Alitdá>nesse mesmo auno, são, de-fretadas': as obras de esgoto e deahastecimeuto de água potável lia-ia capital; do Estado. Essas con-

.strticções sáo grandiosas uão só pe-Ia importância do ctipital emprega-(fo, còmjB»'pêin Voncepção dê aetuali-daile scieutlfica do-sou plano geral,

e pelas Rxlgencias tecúniens, topo-grupliicas o - Eoolo.eicas originarammas, sobretudo,- pela sua alta efti-ciência no assegurar a saiide pubü-ia.' Deram a Pprnàinbuco uma fel-ção de originul destaque e vit-wmcollaborar oftVcizmeul.e para o bomnàjiud sanitário do paiz.

São inòdeiaros dentro idos mol-des de grandiosidade íb de iictuali-dade. teelinica-siinitaria eni (|tiò fo-ram traçadap. Devo registrar jain1-

Ida, entro as obrifn dé vulio ileslaphase constructom dé aaliilirifladèpublica, os Cornos para incineração

.do lixo. Em numero de dons, é, o' mais recente de bello aspecto, archi.-lectonico e dn notável efficieWcla.Os prpgressqs asigiiHlados anterior-mente sãos prosogiildos em 1912.;Ampliou-se o pro.iecto primitivo deabastnciineiito de água, capitando-a á trinta kilometrds sul, da ca-pitai, desapropriandorse uma vastasuperfície, ricamente arborisada dãbacia do Rio Òurjaliu'. oncorpovnu-do-a à zona- de protei-ção das águasicapitadas-. Co.iistruiu-se o: mata-douro modelo para abaiimenlo dogado de alimentação o onde a. po-ücia veterinária, a technica da ma-t.nnça, o exume microbiologií-o eànatonvo-patholpgicq dos aniniadsabatidos, são rpálizildos antes deeiitreíía ao consumo publico. Ain-dn possuo grande camurn. Ii-isorifi-cn para çonservar-ão das (-ames.

Iniciou-se o calçamento urbanobem apropriado ao clima, a lim-peza publica e ao trntego de yelri-culos. Ur- então até 191'D o estadobeneficiou-se ainda de tecuudasinieiavivar-, no tocante n li.vgienocom assistência publica.'

l?oi 'estabelecido : r.nv progrnm-ma de acção sanitária quo.por r.ma conveniente legislação eè ampla, reforma administrativa donpparclhamento tpchnico do lista-do, alcançou n erradicação de >-.n-demias qúasi seculares do Recife,como a. varíola que, do 185(1 a.191 õoceasionou cerca de trinta mil obi-tos e a febre amarella: combaleuefficazmente atUiííos fúcos rie mallevantlno, inlcóau os serviços nnti-malaricqs e organizou o serviço deassistência publica. Em 1920 des-envolveu-se a propliylaxia contraas vorminoses, no Interior do Es-tado. entregue então, a FundaçãoRockfeller. parn mais tarde, e-m,192.1, passar á direcção do serviçofederal, que já mantinha ali. umacommissâo de saneamento rural.Nessa opportunidade installa-se pe-Ia mesma commissâo a luta auti-vo-

.aérea o a prop.liyi.uxia dá lepra.De 1922 a 192G o serviço sanitárioinstalla-se- em edifició próprio, dévastas proporções, e nelle centra-lizam-se, alem' . dos . anteriormenteorganizados e - pertencentes ad Es-tado. os da União, que em virtudedo poritractp com o governo esta-dua-r, ¦ os"entrosa i:. e_ subordina ad'cliefe dos 'aett.s iserv.tços -sanitários.-.'ríèlitralizados assim, a administra-'ção sanitária assumiu a direcção doiiospitái' de isolamento e do' serviçd.airíí-rabico, tõdOs perloncentes a;Santa €asa de Misericórdia; re-*-constrob' o hospital de isolamento,cr«a o serviço do hy.gione infantile>de prophyiaxia- du tuberculose,este. até então, custeado e effect.ua--do-pela I.igit-' Contra a Tubereulo-se e que ogna.lmente. passou a fun-cciouar centralisando na sóde dosserviços sanitários.

Intensifica a propaganda e aeducação sanitárias, crea um cor-po do visltádoras e coDislitue-se,desse modo, o actual Departamento-de Saiide e Assistência. Na phase,actual. iniciada em 1927, o Estadoamplia os seus serviços de salubri-dadev Deseèiilralisii-os em Direeto-rias,- 'sysleniatisaiído uellas todasas aetividndes departameiilaes deliygiene. Originam-se desse modo,ás directorias do riulministraçào eexpediente, de liyglénè da capital,de-diygiene do interior, de hygleneoxeperimenlal e de estatística, pro-pagandá e educação sanitárias, ca-da unia das quaos itinccionando,com os serviços systcniatizados demodo'a permiti ir quasi automatis-mo administrativo . e fiinccioual. ADireciona geral. na. qual se. inte-gram todos os serviços, é direcla-mente relacionada com o Governo efuneciona como verdadeira Secreta-ria de Estado. Distribuídos assim,todos os.serviços * se beneficiaram

de novas Contes do Iniciativa e uo-vos orgaind foram creudos em at-fencão ás necessidades, coda diamais exigentes, nn pròtêcçSò dáSaúde Pulilica. KoiHtu, aindii nos-se me:»mo anno, Inaugurados n-.iDircclorin do llygk-ne da Capital,uma Inspectoria para fiscalização docommercio do tóxicos, entorpeceu-tes e aneslliesieofj, que ein Recife,enüretiniia disseminada toxico-ma-nia. Constititirám-sé '-Centros deSaúde"' onde. a educação uygieniçadn' população, se faz pela Assisten-cia Medica e Soclul, cm anibulato-rios aiile-vi-neros, antl-lielniinticos.do llyglpnê iniíiutil com serviçospre-iiüni.ial. pn-natal, de lactantes" escolar, de tuberouloso o policia•iiinltavin. operando' caria dentro,dentro de-sua zona bem delimitadanos seus contornos e nn sua popu-lacão. o ein que as estatísticas pos--saiu indicar o rendimento e a afii-ciência dessas organizações. Nanii-èctorla de riygiéne do Interior,a cfirço dn qual ficaram a Assis-l.ònóiíi Medica '.¦ Sanitária rins no-!iuli-,çò(.-K niraes e cidades rio inte-rior rio n-,;indo. intiUguraràni-se ,uniit 'nspi.-cioria de erradicação rti- |ral da peslo e uma outra rara a |lutn anti-maiarica. A primeira íni-ciou os sens trabalhos em Abril doiinno passado uo Município de Tri- ,linipho. no alto senão do listado. |e onde em 1920, se verificara nota- 'vel epidemia do ma! levantlno. Or-ganizada um» planta geral do Mu-nii-.ipio. e que ficaram asaignaladOHtodos os sitlos, propriedades o po-voações. iniciou-se o serviço do In-qheritos ep^dçmiológlcos '-om itíiVdntágem de um hiporalorlo e exa-nie systematico dos miirtdéos e ou-

¦ tros iiiiimaes, no sentido de betivfi-xar a fauna pesligená dn região eo sen Indico rie Cndemfcidade. Noprimeiro anno de tiábalho a inspe-otoria reduzldn n zero pnr cento, oúidice- endêmico niu.rinp que, duinicio attiiigln n quinze por cên-to: estudou n systematien ria fau-na, não só nnirinn, como puliçidla-na e fez baixai- n zero n morbilida-rie péstosn. Wssa Insnectoria estánnipliiiurio os açus trabiiilios, dncpidemiolngin e erradicação unsdemais regiões em ene. no lislado,a peste se fixou no rato.

Vnvx\ a lutn unii-lii:»Iaru-n. cou-stiuiiu-se com pessoal instruído nasua tochnica uma fiispcctpria. pro-movendo inquéritos e li-iibuliuiiidoem reconhecimentos, cavtographiiie irlentiflcução dos iinõplielínos

"do

lislado. Desses estudos resultaramjá. metliodos e praticas interessan-les, e que estão sendo rtpplicíldósno sancámonui das regiões demaior quantidade malurica'. Aindapromoveu n IMrectoriíí de Hygiènerio Interior a coiistrucção rie hospl-taes ruriiCs, ricniro rie rigorosa le-clinica, necessária n essa ordem rieecuistrueçòes. Xn Direciona de Hygiene expofimeatnl, foram reunidosnuma frente única todos os labora-torios de pesquisa bacteriológica.chimica e bromatol.oglea vascino-g-enico e anti-rabico. auteridrméntêdispersos e sem nne.inieuto pro-priamente scientifico. li, dentro riepoucos dias será iniciada fl con-strucção de um instituto, dè pesqni-sir dessa directoria, destinado 'aos

estudos 'qtie interessam a pat.hoio-gia humana, aos rebanhos e cum-pos-de culturas do Estado, promo-vendo a fabricacãú de vuecinas «soyos propbylaticos e therapeuti-coü.não só destinados ao homem,como-os do applicação veterinária.No seu conjuncto. esse novo or-ga-m será um verdadeiro centro deestudos biológicos o de pathologinexperimental, destinado a .collabo-rar no enriquecimonto de nossasciencia, na segurança fU1 SaúdePublica e ua economia gornl dopaiz.'

A Directoria Geral de EstatísticaPropaganda e Educação Sanitária.ampliou o seu corpo de monitorase creou pela lei do anuopassado a Escola de Educação Sa-nilaria om que, melhorando o eu-silio das actuaes monitoras possamjtodos os que, concluindo o cursoido onsino normal, alcançar na suafreqüência o preparo pratico noícoúvivio com a realidade dos phe-!nOine.nos e dos factos sanitários.

JAMei que autorizou a organizaçãoIdessa Escola, estabelece a"p'refe-

jréncia-para nomeação do miigisle-irio' áqiiellas professoras que te-nham o curso de 'monitoras é aindalhes "permitte o exercício slmulta-neo do professorado e de funeçõessanitárias, com a aceumulágão devencimentos, estabelecendo dessemodo, não só o estimulo aos cur-sos da escola, como utilisando osseus conhecimentos un diffusão doensino de bygieue individual e deethica sanitária, ua-população in-fantil das escolas, ti, assim, como dilatar.o campo intellectual doprofessorado, irá o mestre na es-cota, uo [lar, nos differèntes circu-los'' sociaes, dlttiiudir - noções., cou-

^^____________liM«>OPM»Ma«»>>ttiMMW»»aiW»»l»^«»«M»'«l«»IWil'"M ¦ l»'« "" ¦ ¦»«

cretas, atti-nliir e rouqulHtnr paraculto dn saúde todos os que inci-

dem no seu ralp de aceno educado-rn c social, ampliado pelos licnefi-cios rie uma real instruecão snni-larin. Xessn Direi-ioi-in, ainda seconstituiu uma Iiispeclorin de H>'-giene social "O crescimento bruscoila população rio Recife e rios eeu-Li;os iiHlusi.riaes rio listado recla:niundo o desêrivolvimenló ptirallclo

riu producção. affastu-nos rias con-(lieõ(!H uoi-maes rio viria que. só nmprogresso lento pormütiiin. geran-do-so desle modo. os três grandesCansas SÒclaés de insnlubririuriepublicai nrlianismo, o iiiriustrialis-mo e o paitpèvismo. O urbanismoniii-aliindo ás cidades o habitanterural e com elle os seus hábitos, assuas doenças, o us suas habitarções primitivas — o mucambo —:¦Juperpovoando as ciriuries. super-lótnndo as habitações, origina osmúltiplos ruclores de iiisululiriria-do mie já aos vêm ntllicinrio. Oindustiriiilismo promoveiiilo u estu-fa. coudiciõiiàndò fnefores desfavo-rtíVálH á saúde, como a illuminu-ção e a ventilação defeituosas; ns

poeiras e os gazes tóxicos; eilyplrvendo ainda o problema riu operu-

'ria, grávida, ou nutri/., o dn crian-.-a e ndolesceni.es, suggere aindarazões rie ordem sanitária, paru o

Iestudo riu vida rios operários e rie

jsuas fumillas, tórn dus fabricas,O pauperiHino como i:iín8ét|tienclnrio iirbiinlsmp é .lo iuriustriulismo.torna-se no nie-.nio tempo causa celTeitü- rins maiores >¦ mais gravesperturbações riu i-.ilubridaoV i

iM. •m lislado

lialnieutes pliono-

I- for-tiludí-s

as devasta çõesorigem, depro-

e melliorui- u

lillciCtdmbvá <-in '-!'-"i' i •

Um Pernumbuc >¦ espona sua capital, Iodos ossoenos se (lelineain -i ijnnlyicam o seu exume :\r- ausanitárias. Dali -uirgl-ú •' necessi-(ItltlO de se oiigaillZlU' a inspe.-inriude liygictu- Social no iiituiio rieesclarecei' o oslltdo:

a) ii:i antliriipologla e condi-còes ri' exislenciti rins differèntesclasses du população;.•'.b) dus relações reciprocas exis-tentos elilre us perturbações (lusn tido r- os pheitomêtíoS sociaes:

»:) da pesquizn ri',s meios rie or-dem collectíva que permitium re-iluv.ii- e prevenirdus doenças dessalongar a existênciaraça .

Como conseqüência natural riuevolução e progresso legislativo kadministrativo riu àpptirêlhagemsanitarin rio lislado e que; comose vê desse rápido e Incompleto es-lioço. vem, sem colapso, se cryst.a-lisunrio nu mentalidade dos lio-mens públicos", como na conscien-cia da população, observa-se cons-tanto melhorti rie saiide publica,lâtite mohlora 'iu suúde publica,não só no sen coeffieieufe. geralrie mortalidade, como- naquellesrelativos á>! deeiiçn.s transmissíveise especialmente nas peslilenciaes.

Recife libertou-se. de ha inulto.riu varíola, rin peste e riu febreamarella.'As rivsenterias desceramde • hunVéros verdadeiramente in-criveis, ú cifra reduztdissima riequinze óbitos em 1927. O typhonão finais formulou ti curva de umaepidemia. Qs grapliicós melhor

itraçai)! na imiu-essáü visual u obe-rlipucia dos plieiiompnos snnilariosas leis du. epidemiologin e as pra-tiens du prophyiaxia scientifica-mente órienluriu .

Recife não mais é o foco 'onde-

mico o de onde. durante annos. osmulos epidêmicos se di (fundiampelo paiz. B' boje uma cidade sn-lubre onde a vida, a saúde, o tra-ballio fecundam a obra geral da ci-vilisação nn Brasil. "

D.joâo Tavares deMoura

As grandes homenagens tributa-das ao extineto bispo d. .loão Tu-

vares de Moura, nesta cidade o em

Guraiilntns são bem um lestemu-

nho do grande apreço o imnie.nsa

admiração oom que a nossa populu-cão eathollea sabia acatar as mui-

tas e exeellentes virtudes do sau-

doso prelado.Pelas noticins aqui recebidas,

tendo sahido do Recife pelas 1.°, ho-

ras de unte-honlem, no mesmo diu.ás 22 horas e poucos minutos clie-

gou ti GaranhuiiR o trem especiiitconduzindo a uniu liinerai-ia como eorpo rio pranteado uutlstite.

No comboio foram ncompannait-do o 1'eretro, alem de pessoas daexma, familia Tavares de Moura, orir. Genui'0 Guimarães e o tenenteJosé Aguiar, representando o dr.Estudo Coimbra, governador rin

Estado ; senador Souto Pilho, en-

nego Luiz Gonzaga, pelo CabidoMetropolitano ; eel. Vlctor Mello,

pelo Banco de Nazareth : Luiz dodoes l.imu, pele Município de (.'or-rentes; Rrnaui Dantas, pelo prefel-Iode llaiaiilmiis; muiis. AuibroslllODeite, pelo uíveiiíspu'dé Recife eOlinda, d- Miguel Valverde ; e re- ;prosentuntes de yttrl.os jornaes des-jsn capital,

Nü triljuct.0, llnlariíllilellte lias CS- I

lações das localidades pertencentesú diocese <ó- Garunhiius, Eoranimuito expressivas as nianifestações !de pezar por parte rios jnrisdlcclb- |nndos do saudoso ri. Moura,

Xa estação daquella cidade ser- I

raint, toi o corpo rio virtuoso bisporecebido poi- avullndu multidão, ve-rifícando-sê, então, acenas tóeiiu-les e vlvameutê significativas da dôi{ü» Camilla ca i Indica garaiihuensepelu perda do seu queririo pastor.Milhares rie pessoas acompanha-ram, numa piedosa expressão rie

pezar, o 1'erelro me u egreja cathe-rirul.

O cortejo fúnebre loi constituído

pelas representações officlaès, de-ro. associações religiosas e o povoem geral, tocando durante o per-curso (luas bundas de musica.

Nn Sé aguardavam o corpo rie ri.

Moura o exmo. sr. ri. Suntiiin Ma-riu riu Silva Coutinho, arcebis-

po rie Maceió, e o clero local.

Àquellás autoridades ecclesiastlcasreceberam o esquife que estava en-volto nu bandeira do Município de('.iirunliuiis.

Deposto uo eatafalco, o corpo foi

velado durante toda a noite peloclero, associações, o pessoas da so-

Oiedade local, até o (lia rie hontem.

quando teve logar a ceremonia da

iiiliumação. depois dus exéquias do

Sstylo. Khsos actos tiveí-anV a íhnior

ooncorrencia.

Reportagem policiale outros factos

Triste oceurrenciaA morte do acadêmico de medicina

Luiz Ferreira.--A ceremonia fúnebre dehontem.—Prosegue o inquérito em tornodo lamentável facto.

Teve logar liolitern pelu manhã,no Necrotério Publico, u autópsiamédion-legal rio curiaver do indito-so joven I.uiz Ferreira de Assum-pyão; a qual foi procedida pelosmódicos legislas ilrs. Alberto Gani-pos e José Gonçalves.

Paru o devido exnine fprfl.ni ex-ii-uhiilos o cérebro b us vísceras.

CJonflrmundo á uossn noticia dehontem, os médicos constataramcomo i-uiiN-i-iiiio-iis embolia ceie-li.rtil.

AJKÍSO eXilllie d08 peritos, toi ocadáver recomposto, vestido de ca-seniiru preta e oollocado em custo-so caixão, sendo em seguida nus-lariariu pura a, Faculdade d-. Medi-i-iiiu. de oiuie deveria sair, Uenli-/.ou-.s.e ,|i e.nterr.0 és, 11;,. Uuvíis ,,

O caixão mi eollocado na carro-l:i riu faculdade de Direito, movi-mentando-se o cortejo, até o cerni-lerio rie Sun to > tiiaro

Conslderiivol miniero de esturinn-'los (le todas us ' Kseoliis superioresrie Recife seguiu o prestito fúnebrea pé

Acotiipuiiiiaram aluda o eortejoiiunierosus pessoas gradas entre es-ins o professor Òctavlo rin Freitas,director riu Faculdade de Medicina,professor Krugu Roclia. vice-diie-ctor rin Faculdade rie Medicina :corpo rie- professores dus Kscolusrie Medicina, flianuaciu <•. odonio-logia : numerosos módicos e plmi-niucenticos, represeiilanles rie va-

.rias associações o grande numerode amigos do morto,

Uma banda de musica rin ForçaI rublieu. toeou marchas fúnebres! durante o trajecto.i O caixão foi transportado pura

rio Divino Espirito Santo, onde teveuniu dus euiuc.umbas dn Irmandadelognr ó sepultamento,

Ao baixar o corpo á. t.umbu fui-

taram os ncademic.os de medidimi| Augusto riu Silveira Paula e A.bae-!,té rie Medeiros, em nome da classe.jj u rvdmo. vigário Oscar Oliveira,

tez a eiicomiiiondação do corpo.Dentre ns coroas mortuàrias quo

cobriram -> esquife, anuotamos uníseguhites :

"Saudades rios collegàs de.Meiiiduu.'

- - "Ao Luiz, IioliiBiuigem daI Itliodln Itiilslldin e de F.liseu Riu

A-. I'.'."'Horuenuuem -im-ernile Scliil-

ling. Ilillei- to. e F. Beiro."-Ao amigo i.uiz. ultima ho-

Imonagem riu família Arunjo".i — "Uternas saudades de seus ir-iiiiios." '

—.i.ê,mlii-utn.ii iK- Franíiisca Ma-ranltão e filhas".

"Saududefi de Jullo Mui-iuiIkíoo. fu mi lin ' .

"Homenagem de ttou/a i.eSi»X (/".

Iniu • oniinissiio de estudantesIde Mediciiifl composta «los acade-micos líaiild Kiornvaiiti, Heitor Rrn,ui.i Fontes, Waldeinar Valente eAntônio riu Trindade Me ira .He uri-'.'quea encarregourse ri»- promover oüiuêrrttnienlo.

,s'u :'.; d.èlegncia rie policia pro-seguiu lioiileiii o Inquérito em tor-no riu morte rio Indituso estudante,i-iiju morte se verificou, como se.snbo, após uniu Injecção de Rismu-lho IlatreUj totido o delegado Ãlpiil-eliro di- Assiimpção ouvido a diver-versas pessoas inclusive, us rirs. Al-meiriu Couto, Theodorico da Frei-Ins e Coelho rie Almeida.

- - O Gabinete Medico Legal vaasulimeiler uo devido exume as res-tani.es ampoujas daquélle prepara-do, por solicitação ria autoridadeèucarregadu. do Inquérito,

i~^~~*~^~~~*~*s s

Pela Avicultura

A rTII.IKADK 1>0 CASOATiHO XO

AUMKNTO DAS AVKS

IV muito importante a funeçãodo cascalho no processo a que ti

• mtfélb' dns aves submette os ali-i mentos que recebe. Como siibe-

mios' todos, as aves não temdentes, más comem grão ¦ durissl-mos. como o milho, por exemplo,envolvidos em líquidos, o dalti, pus-sam para o estômago onde o suo-co gástrico os amada e os pus-sa paru a moébi, que. fi o moinhoquo tem que rediizil-os n uma fi-nissima massa, para a asslmjlla-ção.

A nioéla 'fi composta-üe gros.-iiisparedes com um extraordinário p6-der muscular que a -habilita a que-brar e moer. os. mais rijos grãos;mas a natureza, quando deu ásaves esse poderoso organi, espn-llioti também pelo solo uma gran-do quantidade do pedriuhas de dif_Eòrêutês tiimunhos o formatos, com

' ns pontas agudas, umas rt.ias e on-.'iras mais macias; us aves também¦ inserem gràildé nuantiriurie destns! pedrinhus que vão paru n moéla ei lá ficam a espera dos rijos grãos:i us contracções du morna esfregam

e, .apertara estas pedrinhas de eii-tcoiiti-o nos uünientos e os reduzem; a niussii .

As pedrinhas por sun vez vãoperdendo ns pontas cortantes oloriiundo-se pequenas e lisas: quah-do não se prestam mais no mislei-que lhes compele, sáo expéllldase substitui-las por outras. As avesaproveitam também do cascalho osminemos UtòiS que ellu contém eum evcellente cascalho nos fi dadode graça pela natureza e existe emgraiido" quantidade uo interior doEstado, Roíerimpriios us peiiuenaspedrlniins que se encontra em todaa pàiíei nas estradas, nos càtezaes!nor, pastos.

Quando elh.ts são de nnturezaferrügiuosa é quando ns íives miro-veitam mais, pois encontram assimum excellenle tônico.

Um todos os gnllinheiros devehaver uma caixinha cheia dessecascalho, de todos òs tamanhos enfio tenham receio de que as avesengulam umu pedrihlin grande demais-

FOI SUBMETTIDO A EXAMEMENTAL

Nu IViiilcneiuria e lletencào foi,hontem, pelas '. I lioras, si.ibmettidoa exame rie -.uniihule ;i detento Idm\\' <»om(- rie Si(|U0Ít'il, autor deum assassinato em ('inrnnliuiis ecoiidftiumido ,í pena de 30 ninios.rie prisão, pelo jury ria comarca rieBarreiros, onde Eoi julgado, poroesuforiimciiio. u requerimento dosen advogado. I

Procederam no exume, que foipresidida pele dr. Nogueira Uma,juiz de direito riu 2;" drciimscri-pçno criininnl. 03 rirs Lalor Mot-in e Ulysses flor-nnmbitcauo.

DENUNCIOU O COMPADREA' POLICIA

Armando Pereira de Sott/.a, au-xiliar do commercio ri»- nossa pra-ça, foi hontem á Policia Gentraldenunciar o sen compadre JoãoTeixeira de l.imu. como incurso noart. :íti7 do Cod. Penal..

O aceusado loi intimado, paracomparecer boje ;\ policia a fimde ser ouvido.

O INQUÉRITO ESTA' PRO-SEGUINDO

Sob n presidência rio rir. Dòmjn-gos Pervulo. 5." delegado du eupl-tal. prosegue o Inquérito sobre oassalto no (impo Bsçolnr João .111-beiro, na Encruzillindu.. nu ainriru-cada rie cin!e:liontem .

FOI EXPEDIDO MANDÁfÒDE PRISÃO

O dr. juiz. de direito da 3>* cir-citmscriççãó crlmjnal inaudau t>x-pedir hontem mandato de prisãocontra Francisco de Paula Feritar,-des de Carvalha, que foi eoudemnn-do no- grão mínimo do artigo !5t>:(ombiundo com o artigo 11!!»'rio Co-digo PenaV,

QUEIXOU-SE NA A DELE-GACIA CONTRA O "

IRMÃO <,'

l'( lu manhã rie li o n | b,ii:,comijarec-pu A l." rielegudn ein cap.i-,lul u menor Maria l.nizu dos. An-,jos, residente nu Torre., pura npre-setilnr qni.xn contra o seu irmãoManoel rio-: Anjos.

fiedaroii n referida meuor na po- .liclu haver sido espancada pelo -seu :ii-mSo Manoel.

j A queixa toi tomada por termoe a menor niundadu subníetter a

;e-xume .ntim de,,ser .. .iniciada e l}ro-'cesso conru o acusado.

COM VISTA AO 1. PRO.MOTOR

'Vim vista uo dr. 1." promotorfoi hontem o processo em que ó ráoAntônio Sebastião da Silva, quo

rçspd,ude pelo prime pre,vistç . noartigo "0:i do Código paual.

' s-

AINDA O CASO DO "CAFÉ'

DA NOITE»

•losé Correia da -Silva, ex-praça,,rin Força, PubliCà do Estado, hamezes, entrando uo Café da \oiie,situado á i-nn Estreita do Rosário,]•' districto policial du..capital, prp-vòeóil ali um grande' clini-irari.

o homem munido de um enormepunhal, lez ciirrer todas as pessoa'^quese iicliiivani ,io. esi»helecimeni'.ificando só no Café a hlusonar vajilentitt.

NTesse Ínterim compareceu a au?t.iiridade do dlstrnto e offêçtitpu :iprisão em flagrante do tur1>nlei\tçj

ihtjmény, que foi processado por.iearIuIími rie niort.:'.) H"iin-iti(las -,n diligencias paraijuízo o verilicindo o dr. juiz de di?

jroilo dn -1." çii-cumscripçúo criminaj•une não houve nenhum ferimento.

mio esisiindo basOj portanto, tp'^-

\í MVf/ALXJW

Page 4: - BRASIL A SITUAÇÃO FINANCEIRA O az hespanhol Ramon …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00179.pdf · 2012-05-06 · na a alta dos prlnclpaeH artigos de exportação e ainda

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.'¦' 7 '¦

I A PROVÍNCIA Quinta-feira, 2 de agosto de 1928 Wltlii!tl*telfávfi*|Nto

—— ¦iiiimi

a^(t^wiyx«. N, 179

invòceMar Jo»é t', r-'u. por 'irir*ÜO tClllHliVIl llü 1111111.'. r,'llllll''lllll..ll .1

UOHÚi liicilisi' an uri. 4.fl2 dn C.idll.'!insuhl, i|iu- iiiini' u VHKnl>iindnK»\ni|

MSA3SINATQ' A conclusão das diligencias

Na t." lli'!iil;lli'lll li» r:i |>il ii 1 fl-clima limitem concluídas ns tllll-(,'encltiH inicia la-, poli. ti 1*1 a- ii-uii.i!Vlllarlm. tíi !¦ mii.ln (In . lrrumsi'i'1-pçílo, niiiti-.i n Indivíduo Puniu

ACTOS OFFICIAES

l.lilz rie l''ri.ii' '|il ile Sl'llil-1 S(•u|l)'lirlili.i t»C-'.'lllilll.i este ,11''

FEDERAES

i\si'ri:itiiiii '. ta:i'.\i. tltlsr.ANrus

i-:m iliitn .ir' lionli in i'"1 ualxatliia nêgiilnlo portaria;"Km obmllom In rt ordem '''"i'i','i|iliii'ii do sr dr, luspei lr>i' gernl

.iiiiii' dn :issu-siii:i ,|of Dt|iiroH, riocltiro noa srs. ris-c, i-.-nilti dit Silva, çÍiph d" IlnnroH « osliilieloclinoiUoH

II- l|, Tllllipiill, IlHIKÍtlIlIfl QUO 1'lcll SllspimSll, lltú,,,!,, I,,, Cordeiro, ullorlor deliberação, n uxaouuflo

daquelie illM'i. t"O iTinilno- ', ff.iu í

tilcnliis up.e .¦ |i"i'l" r'cio, tu liii-si' :• unl',1 d'ItllirlH .' Hfl •("•:< i. li..ir Kttrlci ,-iiiii/iiilf policia'.

S!\ isii ;.u1.0/1(1, dl

las p.i'ovldeiH'l|iiH iiiiisiunadiiH pasnrr«n mo. pdrinrlnfl sob ii-,. s o n, i-espectlyn;,, ,|,, ,l(.||. niioili'. do 21! .• 2S do Julho ultl

, 1','iilii'n- rim, iicereu dn InlerveiiriVo obrlgn-lorln doa '"ir rv nus negocia-çôen ile cambio o de loiras deeitmblo supèrlorPH n £ Min As-kí^ii . i - - .\ . tlu Trindade lleiui-

• OUTRA CONDEIWNAÇÃO I '

ESTADUAISKni datu ilt liontom o dr, Nn-

Rueirii Lima, lula do 'd reito dn - o DIA 1)0 GOVKUXAOOH«ireumscrlpçàn criminal tnndeinnniin.o iini.'i mii'"- do nrtlgo 2t,7 'l" o sr. governador do Estudo, en-Código penal i eAo José C-uilhemie vimi hnntehi uo Congresso Legisla-

„'._.'silva. Hvn do Ksti.ii.i a meiiHiiiíum seguiu-, te :

PERTURBANDO A ORDlIW I 'Por BoltciUtcão dn MVectorls

v1^1>11t><^>i|tJ^IÍI11«lHHIHHHHHHHHH|Cli

llio monor e huu esposa, — Comopede.

BrilOBlo l.uens do Mello, a bemAu» seus direitos pedindo certidão,— Como pode.

udiiuii Noatoi' de Bnrros Ribeiroiicillinlo pnsBn-porto ufhn da seguirpuni u Ktiropa. — Como pede emfaço ilus liil.irmiiçíios. ;,.! aro

Alltòlilo Pútrido de Arriulu, pru-so pobre', recolliiüo á Cusa de De-iciiçãii, pedindo sua transferencia jpnrn o presidio dó Eeritniido deNo-rouba, — Nndu liu que deferir.

(inuluelo il.. secretario, — O nrHticrotnrlo ti ti floiiartltjAo Centraldu 1'iilli'lu, onvibii aos ili'|iiirliiineii-loa iiliiiixii, em 1 du corrente oa ae-gllillleS l-|'(|llt'l'illlr.'lltOS :

1'i'ilru Rutiito Ferrelvn Fllbo, re- jEquerendo cnrtoirn do Collin corrida, ji

An sr, dlrector do Aivbtvb Poli-riai árlinlual, puro dizer sobre unufflclencln das prov.hs.

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varias loções e extractos

Lança-perfumes PARiS e ROYALY I«17(12

1è Ghiria nos que salvamHonra aos que curam !

Dois qònhoci.disslmos e sábios módicos de Pelotas, com tdilopeso de suas palavras insuspeitas, instruem o povo. ,-'¦;¦:¦•

/ Lede com toda conliitnca c segui o seu conselho : . ,..,, _ , f« Attesto (jiic lenho empregado em minha clinica o c.vcelíeti- Ste prepiir.tdo PEITORAL DE ANGICO, do sr. Eduardo Sequeira, ¦ fi

: o observado incontestável eflicaeia nas moléstias do fippat-cllio ¦ "w respiratório.

Pelotas"; 10 de setembro de 1(>22.Dr. Francisco Ferreira Velloso ,. i, •

%HMliMÜ^^

^Atteslo que tenho empregado na minhmclinica o PEITORAL •¦S"DE ANGICO PELOTENSE colhendo sempre bons resultados nas ' «,,alfeccões broncho-pulmoiiares. O referido ú vcrdatjc, pelo que

'W

passo O presente. ; ;Pelotas, 20 de setembro de 1922. 7!^j&St<

Dr. Urbano Garcia» ji

LICENÇA N. 511 DE 26 DE MARÇO DE 190(i Ç0

Oeposito geral:

[•Mario Augusto dn Sllvn, iic.liiiilii |piiyanitíiilp du Iniportaiiciu de -iritis, v"do iiriluos 'liu- íornecoii á Cnáa ile _Ualuinjãi). An Ri', dtruetor dn Cu- ™

sa de llüleneão.

Joiuinlm Kriiiiclsco ICHpinula, pro-su pobre, recolhido actualmoiite á

PUBLICA

Vi i rim. pclae

Geral de Metereologla, autorlBel os Cu,(l (|(i-j)t,u,ni..-1() (l(, Roüife) pedtn-

InNa um iilâa de hontem. foi pre?.'' Luiz Vèv-relra de Sue' Anua, nuando promo-via des'order.'í, munido dé uin cace-te.'.Apresentado .- turbulento 6 au-(.oridado da c iy.umsfripi;ao, depoisdê su por e?.tn -ri' 'i-ogudo, E ri num-dado |',éçolhei' l'i idtetn birlii e "i-

lenrno.

I reparos tiue se faziam precisos naEstação Aerologlca de Olinda, In-cumbindo-se de execulnl-os a Prerleitura desse Município.

Terminado agora o Bervlfjo e ve-rlflcando-se lerem sido gastos, com

,o mesmo 5:6B0SOO0í peco-vos mehabiliteis n effect.nnr o respecti;

vn pagamento votando um creditoi no valor Indicado,| Reitero-vos os meus protestos de

elevada estima e apreço."

In paru paru levar sua esposa puraii presidio de Fernando dé Noronha.• - Ao sr. dlrector da Casn de Ue-I .'11(101.

d sr. governador do ISslado, re

ATROPELADO POR UMAUTO

Cerca dns 13 horas de hontemna rua da Con lordla um mito niro

pftlou ao popi '••:' Samui I 'Ir- ['.iiVro.'

Pimentcl, de f>r piirdu com 2aauos de idadi . wjltclro, rèsUlenKuu logar Bon-iímdii. rm Afogados

A victimn i'1 iuiradii ao solo. récobondo nu o téd:i nltsiimiis "infi-sues pelo corp,-., um (iravdude, on-treiánto,

Desta oceun cr ;la teve si irn. lua r.ioli'-:n dislrictnl.

Manoel Pinii iitel liãc i'i'conlieci;ilo numero riu •" ¦¦ cm virtude 'I,.surpreza com iu í.'ri eolhidn pi I"UUvMllo

5>'Hlie, porem, tifril mar iiuc setrata de uni auto 1'iird.

DILIGENCIAS POLICIAESARCHIVADAS

Foram muiidadiis iircliiviir us dl-lili^nciii" pnlicines on,¦ rnrrlani |)c_lu . 2." eartorin crinie du capllnlvunii',1 .lou' Cioiius Ciirdosi), ;i ruiiiierini.Miin du dr, - promotorrJiibíteo,

\ i'p(|n>-Vin'.'iiii, dn 11 r ,',, pro-motor foram niaiidailus urcliivar nsdiligenéas oolli-lnes rontra .losúSaverjuo do \'asclmento. iis nniiescorriam pel.i ¦¦'.. cartorin criino dncapital.

ROUBO tliW UMA PENSÃO

. O dr. Apulcbr.'! il'AsHitmi;fio, de-legado do - ' ili.-t rfci" riu i-uultiil,t-òntinua trabalhando . para desço-hrir os autores il". roubo recente-ípç.nfe prat i( uCb mi pi usão du sra,Cândida «In- Saiiios, ü i".;i da lia-peratriz,' >}¦ -- iiiular.

\ autoridade tem ul fei i lindo ulííitmas prisões paru nverlRuações

IMPETROU "HABEAS-CCRPUS"

Pa;;! ,':us de 1'llill ordem de lia->)«'n*-i'oi'liii!' impeCriida em sen fu-Vor. rol lioiii'-iii ouvido nn I." enr-lindo crime dn capital o iletenlo.T-oaquim .losr' t i-li\.

CS CONTFIVDCiRES "ORAM

DENUNCIADOS

t-lu dias. n' -ri cidade, empcnlia-Vüm-si', em emn ineta corporal, osiiidlviduos Aiilonlo de Pigueiredo/.- ;\riliur Rosas da Silva, saindoaquelle gravemente ferido e estetevenje.ni"

Clfègando us diligencias poli-rláes em Juízo, O dr'. -¦' promo-¦for publico denunçlciu-os hont.éni',ãendS Arthur Rosas como ineiiraori.o art. 110! do Çòri. Penal H A'n-lonio de Fivueiredç como Incursouo art. 30" dò mesmo Código'.

JULGOU IMPROCEDENTEA DENUNCIA

' O iir. Juiz municipal da :'-' o1r-opmscripção ' criminal da capital,rjiu data

"de boittem; inlírou tmpr.o-

..edente.a' tféniTncia ofCerècidn con-tra.Sébas,tiar-i,,r.,eti:l (íllho. como in-earso no 'art : 2117 do Cod, Pe-

' nal.

' TEVE UMA SYNCOPE' Hóuteni. pelas !« horas, o sr.Arthur Ferrem, de Albuquerque,branco, de 28 annos de idade, ca-sado,*quando passava pela rua deHortas, lei í.ççommetüdo dumasvncopc caindo ao sOtn.

Na queda, recebeu um terimon-lo- no couro cabellutlb:,

Medicado convenientemente, osr. Arthur Ferreira seüiilu para asua residência em Ctixangà.

PEDIU A' POLICIA NOVASTESTEMUNHAS

Em data du hontem. o dr. íCan-dldo Márlulio, 1-" promotor piibll-eo da capital, requereu que fosseofCiciado á policia nn sentido des-ta . fazer apresentar em juizo no-Tas testèmunhus nos processos ins-taurados contra Pedro Gonçalvesda Silva, n Jnse dr. Silva, ambos in-cursos no art, 330 do Cod. Penal.

LEVOU O CASO A' POLICIA

Ü-eoiun-r-r-i •> Os-.tr Cabral, di!

Miguel Francisco .Ia Silva, pre-l.ulição, pedindo para cumprir O res-so pobre, reco]li ido á Casa de Du-to da pena nó presidio de Fernandode Noronha'. - • Ao sr. dlrector daCasa do Detenção.

Beatriz Barbosa Pereira de Arau-Jo, pedindo passa-pórte niini de cm-filho menor, — A l." sécçfi.0 para

ceheii hontem, o seguinte lelegram- barcat; para a Europa levando umque sejam otiyidòs os departamen-tos còmpetontes.

De l'ui'iili.\l>n J(|S(, An|„nin (1,, m,,,,,.,,. próprio-Qualidade presidente Instituto |ji|,io (Jo predlo (|m. s,.,.vr d(, ,íniU.lv\

Histórico Geographico Parahybano il0 destacamento do Floresta riosenvio vossenciu sinceros applattsos Leões, pedindo pagamento da Ira-

, - ,. ,, ,,,,,,,,,.1., i„. portancia de 300S000, provenienlcmotivo solução ve na coiuenua '".,,, ,, ,moino si H ' i i fl° aluguel rio predlo que serve dedios carnljós Águas Bellas reivin- t..uU:hl ,,m {Um .i;ll.f|h„. _ A> 3>.clicando direitos aquelles nossos secção pura Informar e devolver údesprotegidos patrícios, Atlenclosus Secretaria da Jiistiçá

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saudações. Flavio .Maio.ia.

O sr. governador tio Estado pio-1'èl'iu, em 30 de Julho proxiillo pas-sario. numa petição da CompanhiaAgrícola União Industrial de Per-ííamhuco, o seguinte despacho :

Verificado que o nisto real dokllomotro .Ir- linha é 20:0005000mas. attendendo que' a applieaqãodo material, que a requerente queradquirir destina-se a uma estradade ferro não ssubveneionada, emtráfego publico regular, e ao esta-,1,, aetunl il" mesmo material ex-posto nn cães rio Porto ã aècfto riolenipo. lia cerca de seis annos, defi-ru o pedido, fazendo-se o prego de

i |;oo0$000 por Ullometro de linha,e i'1-si'i'van.io-se a qunntidade preci-sa ã sulistitnicãu dos trilhos dele-i;i0l'ivilos..»a, UAia ili!,.<7luiporl.as.

Ary rios Santos Rangel, coninian-dante ria Escola de Aprendizes rioMarinheiros desle Estado,, pedindodispensa an exame de motores, parao fim rie tirai' carteira dé mótòrls-ia. An sr. inspetor geral rie Pu-llcia.

Mario Melru Freire, pedindo re-lavação rias miiltiis que lhe foramimposias pôr Infrucçfiò rio Regula-monto rie Trafego Publico. — Aosr. luspector geral .le Policia.

í, ¦

Creun('iis rncliitlcas: Multasi reani;ns nascem rac.hlt iras pórqúel.tüzcni a senieiíttí rie do.( m-as hei'-uai!. > nu então assim se tornampor ilefieienelu dfe iilimenta(;ilò. K'rie ulisiiliitn iiecess.idiide trata|'-,se'In luclTrfisiíio nulos que elle (Iene-liei'.' em iiiiemiu Incurável ou ateiuu um em i uiiii .-iiiiise. d melhor

n sr secretnrlo ria Fazenda ex- niifln ptini tal fim é o uso danpdlu os seguintes oíiieios RMU1.SÃO li": SCOTT. feita riu ri-

¦Vo sr secretario ele Estado rios co Óleo rir Fígado .le Bacalhau.Negócios dn Fazenda ele Alagoas, ''ma collierslnhn tros mi quatro ve-

zrs por dia .larã resultados niila-uri--os.

ANTES_ DÜPOIS

Resultado obtido pelo uso das

PILÜLES ORIENTALESBemfazcjas - Kcconstittiintcs(Appr. li.N.ii..-. «ib o M" 8; cm 2'J-ej. 1,117)lCxi^ir r> frii içodeorigein sol-u-e o quallevem lijttirnr o nomeco endereço de

J. RíiTIÉ, Pliármáceitticoló, KÚe de rKcliiqulor, PAIÍIS,\g'tiie Geral: A. me CÒURMAND

67, Hun elos Ourives, Rio de Janeiro.A venda em Iodas as Pharmacias.

SKt KKT.UÍIA DA FAZENDA

DECLARAÇÕES

COMPANHIA USINA CAN-

SANÇÃO DE SINIMBU'

DR. A. O. VIEIRA DA

.olilinllliicaililii jli haver u sr. chefede poliria providenciado Junto aodelegado de policia de. Municípiode Cnnhotinho, no sentido de se-rem cercados de todas as garantiasprecisas os guardas Tertuli 1lOlias dn Siha e Taciano de AmorlmMaurício, encarregados rio serviçode fise-aiizni.ão nas fronteiras riosMunicípios de S. José da Lage o deFnião com o de Canhotiliho, CUNHA

— ao dlrector ela Recebodorla do jEstado, eoiiiniiinicnn.lei haver nu- || .1: , 1, ,.. ..„:,, 1 tom pruflcu rios hosp taes riu «meado Irlnet Pereira ele Ai.mjo, .

¦•¦ '.. s,,,.,,,1,. i,,- 1 America du Norte, dedica-se a anara exercer, Interinamente, o .ai- ;- g..„ de fiscal de consumo ria mesma iü 1'nrtos (sem dor, oporueõeH rie gRepartição durante o Impedlmeriló 1 apendiciles, hérnias, liinioros, mdo respectivo funceionario effecti- | heinorroides, bydrOcellos, 1'ist.tt-|vn. Francisco Wénceslau tlomes da | lás, õslreltameulos, rupturas WSilva (iue- se acha licenciado, i porliicaes; queda do utern, kys- 1

f tos, btíiço Ias. adi), pc torto, olc, |RI31».\RT1CAÒ OWXTRATi l>A PO- 1 Inteiramente sem dor Trata-1

INICIA ú meiito rias coliéas ittorinus, ir- |I reauluriiludes, bemorragiiiá, sus- g

CJnblncte do chefe. ¦ t) sr. chefe g pensão, corrlméntos, ussaduras, líde Policia proferiu, em data rie 1 do íl roceiras, feridas, etc, .Moderno ücorrente, os seguintes despachos: Il tratamento da anemia, ruchltls-1

Maria, Augusto Mulett iiediudo g n)0, fraqueza pela QUÀTZ LI- Ipassa-porie afim de embarcar para ;| CHT THERAPy.a Franca. - Como pede. nhiL-àvíi -i-,,,,,

Leonidas Neves pedindo passa- I .ll&MLI(,liH' e RISSIDEN

e designado o tíln 18 de agostovindouro, ii.-, treze (IM 1 horas, nasala das audiências, ã rua Impe-rador Pedro II. 11. 371, desta mes-mu cidade, pura ler Itigiir a 1.rim.ri-rn usseiublúii de credores, afim rio,na mesma, suroui verificado,'! oscréditos, ler lugiir a tipruseíitnçilori» robrtorlo rio syndico e mais põ-ias rrcomnieii.lnrins por l.ei. e 11I11-da a eleição riu llquidal-ilrio nu ca-su rie não haver concordata ou rionão ser accpita a proposta e outrusdelilierucòe.s e (lecisiles no inleres-se da Massa . IC; para constar, fo-ram passn'tlo'fl o presente Edital 11çutrus Igttiies paru serem devida-mente publicados 110 "IUAIUO DOKSTAno", orgnm dffiçial e em 011-l.rd Jorniil de griinde circulação qlldri e affixnrio 110 I-n^ar puhlicn edo costumo, pelo porteiro rins nilili-l.nrios Aqnllino Affonso l^erreirn,na conformidade ria citaria Lei.Dá d o e phssú.dó nesta cidade doRecife, capital rio Estado de Por-nnmliiico, uns vinte e seis dias doinèz ile jnlbo rie mil novecentos evinte c oito, Eu, Pedro Malta de.Mlineiieii.iie Macanlião. primeiroescrivão do Clivel o fiz dàçtylpgra-plinr, siilisrrevii e asBlgno. Kuhs-crevn e assiiíiio.

Recife. 20 rie .inibo de Í!)2S'.I O 1." escrivão do Civel Pc.lco

Mulia de A . Miiiaiibão.'Adolpbo ('.vriaeo ila ('. tülieiro.

in.cso

OS tiKVn ASTKWtrOH '.',OS liSdOTAPOI» ¦ bifi

08 co«-vai.krck.nt«;mOS TfHKIiCI'l il'l"n W

os «aií 11 o-, te A.*rr;qtooa

que rrpnrcm raal .-, prreln de cuui lur^uo , >__>«.vrl '>.

A» niAm civio illlliAIlX01irM.lt» |/ J i• pr«cUam Inrtltlcar aruo tllhoa ,^« í,,Als

OEVEM TOMAR O RtMEOlO-ALiMENtO ''lif

,f ão DR. rSAOCAUUNtl/uf.* í'''•' V 'ffiV..

(rederono acctlorartor it>.» forcou v iiuirt^-A» ' í-.y

C*0« t>oIh»t d« tup* atilfn#nl« lanlw gump J o * o •

f>i« nmnvcl romcilln hmi.»j ^j ^i.-» tii% mllnu'^Nio 6 umfi (wj.icèa, * um lü^H-.* rir viiltu inr'-n'.'*'»>H. |irr|)i(f>^o

ww tflyr^fo phoírhnt^í 'ie CM. fftrrtj, #rxtln, p-.t.-if^ln, r.,,iv;'iMt.v r»u.n.'lo ilr»r4n 1 (>fjKtna. * (wt'jO W dtM í rBttfl.»!*» f lti/IU'bií(i I1*1* v««rf* ui»tn>»ia <xUl.,.,,.. Bwlk.11 O liitlcu VITAM0NA1 iln Or. M.,i..,",ih... I

I 1) n 1 C O OO» wfPV(>Sty íO^íCO 00» f« u SC u 1 u 1. |>VL.mico no cmijtii '

ION.CO OO CIMi.il).TnlHwi^tUw* W^tíornrt S»k*j* noii-.itifi»Aiiflrilá .'*m ¦' ••,!, ,^'i,.nCtilnrn -nrtraii* (Wrwv<.-t**k« cf»n^<.-*»> 1...,.- .*li%« ••»!¦ fi*K1o:t< ^rlítl.¦-,^ imrK^rw-u ri.t.i.i.rM uvtrtPuilltin i-nrnbral Pnlndt.Atvj l''-flJ< f é»(»|»«*»íI#Krr,ti«n Insom-ik. .1i.,.<r/pM)-tii'(iitiif rrttli»» »ffn*ni»r*i M.i nuf*ifl". r"l«.lfii t*A'i* A»rnrt\% nifViw ajrílnilivnnwrtuc i«im n m.iw n.«t.i-.i't n*ntr«'tf; ;i'«rir mu f< Vil AMONAl, K-t |i||pf)(en<M ^.-.hiixiiu* <-i|>m!m r.^.cjl c mriho.fn»)pArqun O lOflIru »'ll'A.MON»l. t.ir fi'fl|l|.„-^..fi .1 1 ItOM.itW .' -|i" ¦'• ' Iniill.l ü.Tdüld.pOf txi rjsn „r pnn-f-5 NAo iic^i itnlHi,<fr ritmi" |i.-ti|iir 11.10 1*'H'> rtíprvAiii vniar* oitrrn it.ll.^cf l«-nio nwtt *lrilu.Ml"i <lr f.11!•• \" r)Í**ilM> i'» •l"''i|»«•lajfti o lOIlkO VII -IMON.Al IIvt» latilimUiiriih' in.Ki ti rtrtr.ílr il« imivtiíiicU

De accôrdo com o artigo lã elos

Estatutos, ficam á disposição dos j

srs. accionislas, na sede social, os

^''itiiiiiKiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiitHiuiii^ seguintes documentos: |

I .MIODTCÒ (>I'KI!.\IX)R B PAR-Il Copia do balança de 30 de Ju- COMARCA DE GARAIMHUNS'.PlílÚO 1 nho p. passado; I

1 Relação nominal elos acelonis- FALLRNCIA DO CO.MMICRCIANTK1 tiis:

Lista das transferencias durante jo exercício findo.

Recife, 23 de julho do 1928.

A IHRIiCXOniA107111

I JOSIC FKRKKIRA DE MELLO

A »l'.'(l>A NAS riMÜMAClAS C OttOO.iplA!

Dvpotuo K«ai, D Li COARIA 1V A 1*'I* I ST A10. Ru* li» el« Março, 10 - Klo de Jemoiro

Ore)i»a. «a príço» «em óoni(><"tr-n«:l«»

=SS mmmú

&DITAES

COMARCA DO RECIFE

.11 T/À) Dl) DIREITO DA QVÁIIXAVARA

Ò <lc. .lonalbas Posta, jui/,de direito da ('(iiuarca ile Oara-nbiins, listado de 1'ciiiaiiilnicu,em virtude da lei; etc.

FAÇO saber a Iodos que o pre-sento edital virem ou delle tiverem

í noticia e a quem interessar possa,I que a requerimento de FernandoI Silva & Ci\, conimere.ianles esfabe-I lecirios na cidade do Recife, decla-

rei, por sentença proferida, hoje,! aberta a fallencia do commerciau-i te José Ferreira rie Mello, ostabele-

c.ido nesta cidade, á rua Santo An-lonio, com loja rie fazendas o min-riezas. nomeando para exercer asfuneções de syndico o credor ,1o

IM PB0BLE1A RESOLVIDO

iBi^rai^^JE.iMC-ÊSiNirrJB:.!.,..

Renda, Priori & Irmão

i^giiiii^

®®

'¦ ¦ -4,-1>

Grandes estabelecimentos de ferregens, ma- -• «|^terial de constfucção, installações 7; „|^85 electricas e sanitárias >• %í

|Ü iltllTelegrammas «LAVOURA»

porte para n Suissa. — Como pode.Raphael Livreri, pediritlb passa-

porte afim de seguir para a Europa,havendo >-oi sua companhia, um fi-

.érvlço hiiiiir,!)-, na I." delegacia dn.capiial. foi procurado pelo sr, .loa-quim Correia do Carvalho, estabe-lecido ti rua rias Trincheiras n151, que lhe apresentou queixaeoift,ra o seu c.ojlega Lopes de Mel-lo, estabelecido ii rua Toldas rtar-ieiio n. Md. dizendo ter este seapoderado ludébitnme.nte de uma'(tra pi pm'bsoi;lH no valor dn . .;5". 1:'-000. qilé ei!'1 queixoso nianda-'ra receber PP1' ""' Sl'" empreendo.

0 sr. .loaqiiiii' do 'iarvalliu ailean-tou mas qqr' unia vez sciente doque se passara, dirlgira-se ao esta-béloeinieíitb Üo sr. Lopes dé Mel-o pii.i. lije pedir- • ¦:

;i .acues a res-iciio. e qiínncló chegou, foi recebi-do grosseiramente.

0 sr. Lopes rie Mello compare-•oiido ápresença do èommissaribOscar Cabral, entregou-lhe a refe-rida letra promissória .

PRI.MKIKO CARTÓRIO DO CÍVEL s6 Vieira rios Anjos c deixando rie

Fallencia ,1a com.ne.cian.e Dona Çfeí ,° ü,''m<' '""al

[1:l W&?}*CON-a . , , ., ,, ,„ ,, • para faze-lo rie accordn com o art;

l-r •• ir Adelaide Alves Tclles, uiiica res- l

ponsavel pela flrnin A. Alves,fl cstabclcciila á Kslrailn de Rosa-

'"', '"'"" .In, dcsia cidade, sob iiuniero

I nos postes das ruas: Hospício .

[CIA.— Rim Lourenco de Sá--| ( SAUDADE) n. 1"!)§ S1H.TAS — S ás I)| horas. Phone :!:'!lf AVISO — Saltar

EDITALjj ou Aurora com Kiachiielo e un- Ij| dar para o lado oppostu. segun- H

tIaA''',''' ,

;.-';.. ,| DA SENTENÇA QIÍB DECRETOlAttende a (hamuilos, soba „. .' ......,,.,,. ...

M eoiilracto, ' para '

dentro ou íó- |Bra da::cidade.;. j",

i;:i;::;ii;:n::u!iH:ir:i',e:,ii;iLj,.-,;r,iiii!:ii: .i;;ü i::;;iü :;:ij;:.: h.; íl.íu-i; i::i. iiiJWiiTfr:iii!,.iri;,:i:>^,

^<.,V-«',ÍIH..MOni,«l»iC

I Elixir de NogueiraCnartf ai» coa |TU4< j

..«•ccttie coatra •

5VPHIÜIS

ABERTA A FALLENCIA DACOMMIÍRCIANTF, SIIMCA

DECLARADA

3 da lei n. 2024', de 17 rie dezembro de IDOS. Deste modo, tor-nanrio-se publica a referiria falleu-cia ficam torios os credores do fal-lido notificados pnra que, doutrode 2(1 dias, apresentem ao niencio-liado syndico ou n quem o substi-luir, as declarações dos seus cro-

flua aouu tcrrlrtla

PMkair*» it ttttatkAaa ?ociko»

OHAMDC 0CPUIUTW6OOUtiÇUI

ditos, acompunliarias dos respecti-Vos títulos, ao mesmo tempo queos convoco para tomarem parto na

\ primeira assembléa. que se rouli-O doutor Adolpbo Cyriucu da Cruz 7.AV.^ nos ig (i|„s ,i0 próximo mez

electricas e sanitárias

Cnlelarias ímãs, oleus, listas, pincéis, vernizes, ítg, |FILIAL: 26, Bua da Imperatriz. ¦•$${¦$

¦¦; :.;7-;.; ¦_.jj

MATRIZ: Avenida Rio Branco. .2;Bt|"'w -mPERNAMBUCO

19718

mmmmmmtmtmnmmm

I W fcP^^T^rV^

AS CRIANÇASDE. PEITO

«ÀtS 00 AMAS SC T0I1IFICAH CO« 0 ,

^OBIOGEHÍCOíieQIFFOIíl S

jmtwMuPtsotFicAn aiixMMDBUSTASeDEStrrmVtMX

í m& ~*&w Pmwimacwss DúiAm© TDtPOèlTO: • ,

?* DkueUHA FRWICiSíX) OFfOni IC|'~m>Ar.oinMiç<u7-Mi>eJi*tm |

Klbeirn, juiz-de Direito da quar-Ia vara da Comarca do Recite,capital do lOstudó rie Peruam-huco. em viiiude da lei, etc.

FAÇO saber aos une o presenteedüul virem ou delle noticia tive-cm e a unem mais interessar pos-sa; fine u seu requerimento, eoni ns-slstenciii do seu marido AntônioFrancisco Alves o por sen advoga-rim Doutor Antônio Tavares de Bar-ros Lima, foi nos termos da lei epor sentença por mim proferida,decretada e liberta, boje. ás 12

horas, a fallencia da commercian-te Dona Adelaide Alvos Tolles, uni-ca responsável pela firma A. Al-yes, estabelecida com o commer-

rie agosto, pelas 1,1 horas, no Paro do Governo Municipal, á ruaSanto Antônio, desta ciriaile, afimile serem precedidas a verificaçãoe classificação dos créditos, apre-sentados o relatório do syndico emais peças recoinmendadas por lei,e ter logar a eleiçito do liquidatá-rio, no caso de não huver propostade concordata ou ser esta rejeita-da, alem de outras deliberaçõesrelativas ao interesse da massa.E, para constar, foram passaitlos opresente o outros iguaos, que se-rão publicados no "Diário do Es-tado", órgão ofticial, o em outrojornal de grande circulação e aí£|-xndo no logar competente. Dado epassado nesta cidade, de Cara-iihuns, aos dez dias do mez du j.i-

cio tle eolchoaria, ti rua Estreita do j jll0 (lo ,inuo (]o mil novecentos oRosário numero 201., e. fixado *"'

j vinto e oito. Dactylograpbeí e as-ferino legal da jnosma fallencia á signo.

MOVI21§Compra-se qualquer quantidade de moveis uza-

dos. CASAS COMPLETAS; Todo e qualquerobjecto do usò doméstico: i v-í'

pagamento immediatq í ; ^, ; -rua dá imperatriz n. 04

contar de 2S de maio ultimo, ten-do sido nomeado syndico dà mas-sa. a firma credora Fernando SU-va &¦ Companhia, e marcado o pru-so rio dez dias para o« credores dafallencia apresentarem no syndiconomeado e n quem lp^nlmentn oM'hslitulr. silas; rlpn1ni"i»'õr><i d" rn--("In devidatiionlf rlncumPTltnda, nafeirnin -do arMirn S"í ria l.ei. n. ...?.|121, e',> | 7 de devem'"-o d(, 1!|flK.

Caranliiius, 10 . de julho de11)28.

O escrivão

Kuclidc" Doiirndo'

Jonatbiis Costa

Juiz rie Direito • '•! -•¦

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.-' i.u.y.L

Page 5: - BRASIL A SITUAÇÃO FINANCEIRA O az hespanhol Ramon …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00179.pdf · 2012-05-06 · na a alta dos prlnclpaeH artigos de exportação e ainda

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Wí.imwmm ' . i """

N. 179 A PROVÍNCIA Quinta-feira, 2 de agosto de 1928 - .

Áüida socialANNIVERSARIOS

Fa/. annoS, hojo, o sr, Natalicio

T,opesde Menezes, auxiliar do-com-

mí'!t Define, hoje, u dnlii niitnll-

,-ln da «rn. Maria -lo.-ió de Lima

Albuquerque, esposa do sr. AUplo

waldemar Cavalcanti de Albti-auxiliar do com mordo.

nuerqiic,

CASAMENTOS

„ nenl^.oa-se, hontem, o con-

sorclo do sr. Florlppo Silva, au-

vilinr do- commercio, com a senho-

rlla Dlomar da Rocha Carvalho, ti-

_,„ ,io sr. -José da Rocha Curva-

lho. ò'do sua esposa sra. Jovem da

Bocha Carvalho.As' cerimonias rçllglosa o ci,vll

foram offectnndas na residência dos

uübenfcs, ri rua de SanfAnna, ...

281, Poço da Panclla.

ASSOCIAÇÕES

VISITAS

Visitou liontem a rodacção destafolha o brilhante jornalista c.earen-se (".liberto Cainnra. que vlnja pa-ra o Rio no Interesso do movimon-lo que Iniciou om Fortaleza nosentido dc sor ali erigida uma es-Intua nn romancista braslIe-Vo Jo-ko do Alencar.

O arranha ceoeode Janeiro

Circulo- Cathollco — Kssa conccl-

(ua<Ut> uggrouilae.üo .. vae reeucetar

nojo'as suas tradccionacs reco-

peões sociaes.' Essa. reunião-terá

anraclor solenuio, pois 6 em homo-

napéni ao eximi. sr. arcebispo d.

Miguel Valvenlc «jtijó retrato sova

festivamente WaiiBurádO no salão

..obre do Circulo.Deverão tomar posse prestando

o juramento do estilo os novos so-

,.joa, èr. Mtfeuel José da Motta Ju-

«tor, Gilberto Freyro, dr. José Rii-

fino''Pessoa Cavalcanti Filho, dr.

lliimlicrlo Carneiro, Anllogeiies

Chaves, dr- Oscar Heraldo C. da

CiinliH. João Maurício da Roclut.

dr. Çtjlz (iuedes Alcoforado. dr.

jnão Cleuphas. Manuel Uiiedes Al-

cofontdoj dr. Francisc/i Arruda Vi-

cira dq Mello, Kurico Amorim,Adriano Pastos do Albuquerque.Alexandre Rednsues de CarvalhoManuel ,'d.a Silva Ui^cs, Antônio(bispar Lagqs, .foaquiip GonçalveslUnoiro, José . Ferreira de Carvalhoc Joaquim ile Souza Neves.

O programma eálâ aosim organi-tado: i. ;¦ .:-, • ...

1.»PARTE. -— Juramento e ei):trega de diplomas aos novas so-cios: . discurso pelo dr. . Barrot.toCnmpello; inauguração do retratodo exmo. sr. arcebispo d. MiguelValvenje, no salão nobre.

2."- PARTI-: — Piano senhori-nha f.larlH Lniza.Vaz: canto -¦- Vi-ccnlP.ÒiinhB', violino — senhor'inliriLeouõr Barrctln; versos rogionaes,por, Ascençp Forrüira; carito, d.

l>nilori>s Cosia: violão (solos) Al-frédo'Medeiros. ' ¦ .

,AÍ)i;i!h.antiirá o reslival nina ban-da.'ila-!' Forca. Publica, I génl .'linentorodiilfl polo.sr. eoiiimandarile Wol-nier da. Silveira i'

Sociedade ljitero-IU-rrent.tva Po-ili-o Barros. — Com sedo na cida-de de,' Castro Alves, Bahia, acaba dovier Installada esa aggreniinçâo cujaprimeira directoria ficou, assim,organizada:

Archimedes Baldomero Lima —Presidente: André Alvares Macho-«lo •— Vice-presidente; UbaldlnoPereira Barros — 1." secretario;José Bezerra de Aquino — 2." se-crelario; Adão dos Santos Silva —Tbcsoureiro: Antônio Olegario Li-ma — Orador; João Barrctto San-tos — BibliotUecurio.

Cruzada Kspii-ltn Pernambucana¦— Commuiiicám-riõs oue, em ses-tiío de grande assembléa reuno-sohoje,-pelas II) horas, em sua sedesocial ã rua Folippó Camarão u.4 4, a directoria da cruzada Espi-lita Perniimbii-.iüia juntamente comos grupos filiados.

*(enfio Norte Rio Oiiiiiílciise —

Coiiinitiiiicani-noM que se rõuri'ráb.ojc, us líl 112 horas, em sua. sedesocial; ã rup. João do Rego, -121, 1."andar, a directoria desse Centro,ein sessão ordinária.

V1A.IANTES

lOnr bom) do 'i mezes do licença,60(51.0, hoje, a bordo do Iliiiiagc,com destino ao sul do pniz, (o sr.Manuel Qúlriuo Pereira Sobrinho,oncíarrogtulo do posto dc asslsten-ela veterinária do Nova Cruz e quo,ha. dias, so achava nesta capital.

aDiZccIiiiidln, no "Lloyd Royal

IlollÈtndnls", a tocar neste porto,hoje, vindo do Ainstcrdam o esca-las

'do costumo, toinurri os seguintes

passageiros:UouttV, e senhora; ,1.

senhora; O. AuilersonC. .Mnlzen o C. Pa-

EduardoCarvalho oe seilhora;Irlc.lr .''*-¦ ¦'.

Passará om transito'!! bordo doreferido Iransatlaulico o sr. ítalodo lliull. dlreelor do Cabo Halanono Brasil c que procede de Fernnn-do do Noronha, onde so achava aserviço, tendo o /éolandla tocadoali com pornrssíio do sr. Secreta-lio da Justiça. '

*1 ALMXTMENTOtt

Dr.delloacaba

José Francisco de Lima Min-— Na capital parabybiinade fallecor o illustre sr. dr.

José Francisco do Lima Mlndell.ó,alto fuiiccioiiar.o do vislnh,') tóuta-do e oficial reformado do exercito.

Na vida militar, o exltiiçto pres-tou reli. van tes serviços ao paiz, jana revolta do |SU3. na defesa dacausa legal ciiliio alunino da Es-cola Superior de• Guerra, o que lbevaleu a promoção a 2 " tenente, janas (.'ípedições militares ao Acre,onde r.erviu.,svjn'.o ajudante de or-deno do

'geuerai' Arruda Mattos.O.pranteado òxílnòtó foi o orga-

uiSiidor' dé. policia do Alto Acre.Diilü veio .servir na guarni.ção

do Réc»> nesta capital; bachare-lou-se em sciencias jurídicas e so-

Llll!». ..Hei'orinandu-si), ingressou na po-

lilica-'"rtíi seu Estado, sendo eleitodt'piit:.do ein varias legislaturas.

lies diiubi oni Itahayaiiiia foi ali,ao lado do seu cunhado dr- Hora-(dlo Cavaicaitti, ¦ poderoso factor do

Krandes üitslíiprájiSÍhèícib qne torna-iam aquella ••idade uma das maisáprazivçis da'~Par:iliypa.

(:ohi a .asconç-V) ao ^Ovemo dofallec.di) cOi-nuoi Antônio Pessoa,o dr. Lima Mindcüo passou a exer-i-iir o cargo da cbefe das Obras Pu-bllcas d.') Estado o nnllo porinaiie-cou até b seu 1'allccimonto.

Ò (xtlíicto érá filho do pernam-bucimn coninicndador Tlíoniaz deAqirno Mindollo, c.mceittiado edu-c.ador. e que se transferindo paraa Parabyba, ali casou com a exma,sra. .o. Anua do Lima Mindc-llo,deixando do s<3ti consórcio ?e.''fl fi-lho» que, honram a sua memóriao que Hão, alem lo recem-fallecido,o nr. coronel Aprigit de Uma Min-dbll.o. di;-'iio conforeute. da Alfande-ga do Recife; dr. Tlioinaz Mindel-lo, professor jubllado (lo Lyceu Pa-rab.vbano, e advogado da Gi!ct Wcs-ti-i-n: general dr Joãode Lima MliidolÍA, lenteSiípc-rlòr do Guerra, d. Liiiza Ca-valcanti, esposa do desembargadorHerasilyto-' Cavalcanti q d. AnuaBaltar, v.uva-do dr. AbiHo Baltar.

O dr. José F. Mludello deixouviuva a oxnia. sra. d. Débora Ri-boltoMindolIo e ,iHo ílbos.

A',exuiai, famiiia do finado, espe-o'almentc ao sr. ooroncl AprlçsioAlliulello,-.; os.- nossos pezaines.

VARIAS .

APPOStÇAO I>E RETRATO

No dia 8 proxrmo,rcali::ár-se-á na sededo Tribunal de Contedo, sita no 2.' andarBCviraeia FUeal. sito.Tcnçr'0,. n iippoaição

às 15 horas,da delegaçeo

s neste Esta-do prédio da» rua Vigarodo retrato do

sr. ministro Pedro Teixeira Soares,presidente do mesmo Tribunal.

Para o acto rccelmios conv'rte.mie am-aucceinos. do sr. dr: Fran-ciscu Paulliiíj dé Figueiredo, che-

da alhulid-t D..-)egacão.le

A/jjjà-se, enfermo, uo Hospital doOcniiMiar^o,' o sr. Enrico da Costa,fuuccionario' do ealhogorla da Cal-xa do Penooes o Aposentadorias daCírcnt- Wc-stcrn.

Paru oscrlptorioa, consultórios,sédeu de- sociedades, etc, aluga-seum .magnífico primeiro andar do

prédio-da A- Primavera, á rua No-va, 378. — Servido por elevador.

Tratar na ua Loja A Primavera(Alfredo Fernandes ií Cia.)

O Pitl/., dó Itlo, entrevistou o on-"énhelro ,sr. Nereq Sampaio sobro

a conveniência do nrraiihn-céo.O Illustre areliltecto assim res-

pondéu:"-^ Como .lliNtlflciir a existência

«lo iiiinnba-céoV Acredita «pio o ar-ianlm-céo telido n se fixar nas urnu-des enpllnes?

• — O nrranha-e.én fi uma resul-tanto lógica dns grandes agglorhbra-çíios hnmnnns om locnes do eon-contração do negócios. As grandescapitães attrnlndo para seus con-tros enorme população nlongaramdomasiadamente suns áreas com ostypos de linbltiiçfles de dois a Irespavlmentos no máximo.

Em todas ns cldndes semprn hon-vo uma éroa determinada, reserva-da, escolhida ou improvisada emcentro commercial, o ahi, dentrodelia, ou mais próximo posalvol, fl-cavam, todos quantos trabalhavamem negócios quo dependiam, dosbancos, da bolsa, dn alfândega., cor-reios, emflm dos prlncipaes centrosdos seus Interesses mediatos ou im-media tos.

A necessidade continua do roca-dos, de encontros para confabula-ções, do entrevistas para negocia-çíios, exigia n approximação paraa. economia do tempo e. do energia

¦ physiça.Tal organização, porém, não so

justifica, modernamente, por issoquo dispomos de in números o rupl-dos meios de coniniunicação, ai-guns mesmos instantâneos, comoseja a radio telepbouia. O babilo,porém, estabeleceu os centros de-lermiiiíidos o o urbanismo modernoai-cella a (llvlaãò das grandes cida-des em quarteirões ou distrlclos re-acrvudos ás diversas actividadosInimanns, pnra facilitar não sónieii-te os problemas do trafego bem co-mo o movimento da populaçãoobreira dliuinuliido ou atleiiiiandoa distribuição das actlvldades.

Ora, é claro que, so as popula-Çõos auguieiitaiu é porque os inte-ressoa crescem o. doste modo, au-gnionla a procura de locação deu-Iro da ároa reservada ao centrocommercial. A loi econômica daoffcrlii o da procura obriga ao en-carcc.iniento das locações o nessecrescendo, terrenos e edificaçõesalcançam cifras elevadíssimas.

O capital Invertido necessita ju-ros compensadores o. somente ainiillIpllcucão dn área adquirida,cm planos superpostos, resolve oproblema e dàlí.i, o arranha-céo e aconvicção de quo elle tende a sofixar nas grandes capitães em fit-turo muito breve, porque as cida-des já estão muito alongadas emplano horizontal.

Julga o ítrninbn-cco suscepti-vel de rrcober novas manifestaçõesdc ni-chltecliira?

A nrcliileclura do arranha-c6o será uma architeclura de. elo-méritos completamente dif[crentesdanuelles que até hojo temos tou-tado.

Nos Estudos Unidos, onde o sky-scraper já ovolveu, considerável-mente, percebe-se n existência de.uma orientação iircliiloclonlca teu-dente A tuna feição particular ecompatível com o gênero da cons-trucção.

O arranha-céo não podo ser tra-tado architectonicanicnle, com aphysiononíia de arto Grega Poma-na, Egypcia ou do qualquer Luiz.

A arebitectura ogival é a únicacujos elementos permittiriain bons

Fulgendo ensaios pura a vestimenta do arra-da ICcola nba-céo, o não sei mesmo como ex-

plicar a razão dn abstinência qneos architectos fizeram dessa archi-tectura.

Nos Estados Unidos foram expií-rimentados. som successo, iuiuuno-ras nuidalídades do clássico de mis-tura com grandes massas Usas.

Ora faziam grandes oinlnisameii-tos, ora coroameutos riquíssimos cdessas tentativas, muito pouco ro-siiltou quo orientasse o problemano sentido da sua rápida rosolu-ção.

No meu modesta entendei- jillgoque a architòctuía do arranba-céoainda não penetrou an grandes li-nhas da sua. conipdaisãò.

¦SMlNo arranbnsão oa vãos o nãose . acham entre cquèntemouto, são

eei» o ipie predominaas massas quoles. pois. fre-mais estreitas.

Logo, a prcoccupaçáo dc aproveita-in uniu decorativo ileso nor dõs vãos,o não dos membros. O coiüniiclo.porém, apresenta enormes blocossomente apreciáveis ;i distancia e,por Isso mesmo, precisa ser Ira-tado cm grandes linhas de equili-brio vertical v massas nas quaes

predomino a elegância da silhueta ,Assim sondo o .problema dn con

si.rueçfln nrchltectonlca iifiisln-sopor completo do todos os prlnci-pios estabelecidos para as variasarcbllecltiras antigas, nprOHOlllnn-

penas, alguma upproxlniaçaocom o ogival,

Qual o processo du cOnsIrti-cção que miils lhe convém?'__

Nfto tenho pxporloiicln e ob-sorvacãn baslnntes para pronunciar-me sobro o systeina dn coustriicçàofino convém no arranha-crto.

I O que lemos folio eni concreto

l armado piircro-mo o qtío de melhorse possa fazer nesse gênero do con-

1Hlrncções.I Prefiro apenas o concreto arma-'tio

ás estrueturns inotallcns pnrquiosliis são um porlgo em caso de In-

;i'ond!o vl.iiLiito.I Nns estrueturas do concreto ar-uiado i) m-ii.l está lodo di-fundidopor inaterlnl mau condlictor de ca-lor e assim os Incêndios min apre-sentam gravidade; nns estrueturas«uetnllcas. comqunuto estejam re_

Jvestidas de material IncoinbiiKlivel,

I ns seccõos dos materlaos tle revos-limeiito são mliilman pnrn ecouo-

jinisar as ciirgas tornando-se por vo-zes Incarnzes de resistir ãs nltns

I ibinperattirns. o íjiidillicnieiito 'o-

sa cupa expõe a armadura meta li-ca ao contado do c.nlor com grtl-vo risco para a estabilidade da cou-strucção.

I '.Tildo,

porém, leni limücs, denoríe (|i.e, pnra edifícios cuja altii-vn exija secções de coiicrelo iirnui-

,do. taes que importem no stravan-

| caihoi.lo da área ocetipadn nelacblistl ucção, o recurso será -i est.vu-(tura metálica e nesse, caso a de-tesa contra Incêndio deverá serprevista eom absoluto rigor em lo-dos oa comparllmoiitos de Iodos osandares. Noàtô ponto, aliás, aindanslamos muilo atrazados, ciimquau-to o Corpo de Bombeiros muito hotoiilia esforçado liara defenilcl-o.

| Infelizmente somos da(|iÍollcs'qilósé providenciamos depois dc algti-nin experiência i-nlanilliisn.

Acliri o arranlin-céo compali-vel com o nosso ambiente?

A' pergunta acerca du com-palibllldnde do arranha-céo com onosso ambiento respondo ufíírina—livnmente.

O niTíinba-céo é, no meu enlon-der. o Idéhí da cidade modrrnn. es-pecialmcnte nns grandes pbiniiras.O qne Imagino como arranha-

cén é, fulizinente. coisa diversa doque se tem realizado aqui e mio se-ria dlffieil conseguir o que desejo.

Aquelles pachiderines dn Hncbin-din. dignos da nrchltocfúrn do CÍíil)Militar, do Novo Palácio Tbcatro oA-i estatua do Floriano. são expe-rleiicias nbjoctas quo semente ser-vem pnra diminuir os nossos foro:;de povo civilizado. .

Reconheço que ns autoridadesmiinlcipacs são culpadas porque pa-ra. edifícios do vulto daqueilcs quenli se acham, somente se devia ac-coitar projeclo de arcbllcclos e nãodo construetores matriculados co-mo arcliitecios-construetoi-cs. ou dodesenhistas improvisados cm arebi-tectos por estes mesmos constril-ctores ou pelos despachantes.

Pnrn essa razão é ouo vemos aliamontoados no Odeon todas as lou-curas que um cérebro de arcbilectojamais conceberia .;, Por essa mesma razão é que 'vo-

inos nos outros edifícios, que se.grudam ninl ajustados, aquellesLuizinhns 16, 1S e 20, empilhadosem andares como saCcarlaS em ar-mazens.

Deus pèVmítta que o sr. Agac.beprojecte uma praça monumentalnaquelle sitio para nos vermos li-vros daqueilcs monstros que dou-afiam séculos. Deus permitia!

Retomando o assumpto. Diziaqne' o arranha-céo é o ideal dc, ci-dado modernn, porém, imaginado eexecutado de manoira diversa da-quelln que se acha nn ciáelanilia.

O arranha-céo deve ser estaladotal como o imaginou Corbuslci- omais notável dos architectos mo-demos. O arranha-céo deve conternina população igual a de uma ouou mais quadras, porém, devo sercoustruido no ccnln» da área reser-varj.li n essa quadra dc maneira aficar isolado e no centro de uniJardim'. Ora. não seria difficll re-solvor o problema e com euori-.iesvantagens para a eathctica iirlunin.viação o sobretudo liygiene publica,ko a totalidade dos iiroprlui.arioudc uma quadra, como por

"exemplo,

a situada entro as num do Ouvidiqr e Selo de Setembro, Avenida •-Gonçalves Dias, se runlsaetn con-atitüindò uma sociedade limitadapura a Coiinlriicção de nm yaatoedifício quo oçcupasoo o centro daárea e iipenaii a ínotado da áreatotal.

Surgiria um bello niomimenlo,todo contornado de jardins òlegail-tos e terraços de recreio, longe dotrafego intenso, com galerias iuto.'-nas para os grandes armnzohs o lo-jas, deixando cm torno maior us-

THEATROSE CINEMASModerno \

Continua no cartaz o Illm "Oh

ires iiio.HiiiK-lcIcos", do qual sãoprotagonista Douglas KnlrlmiiUsBarbara La Mar e Adolplio Men-j o u.

Gloria

Diversas

Noticias sobro novas producções-- O conhecido artista russo Ko-wal Snmbrorkl quo na formidávelproducção russa "O pnssiinorlenmárcllo' cotisoguln grande r.ònn*nin, dando a conbeeor os sutis for-Ipidnvols dotes nrllnlicos, acaba Aoser coiiir.ictado por tcnuio pnlii

Surào levados á sc-nn,nee <; na soli-cc os Iresguinlcs: T.nvi-nloi' das

Amigos acima (b- tudo cféco, da Universal.

na imiti-fllms se-Arábias,

Mundo cm

Polylheama

O Caçula,desso centro

continuarádo diversões

tela

Helvellca

O monumental fllm liAmante, com Rainoii Nuviu

illnlad,--.ro.

Santa Izabel

Tlic EiitcrtanliiVente Sorietv, cou-cciliiadn soe'ed.-1'lo dramática in-frieza dostn captai, levúrá á ncoiiii,sabbado próximo, no Thenlro San-Ia Izabel a bem confeccionada po-ca Asli l!ccolc<, om !1 netos, renre-sentada pela prlmòlrn vez em Lun-dres no anuo do I Íi2ll.

Unia orchostra de amadorea oxo-(lutará ainda dlvorsos números deinnsira .

O produeto do espectaculo rever-terá em bonofiç.Jo de unia instilir-ção de caridade rdclfeiise,

Os ingressos para o mesmo estão;i venda ua Casa Ilciult, á rua No-va.

"G.eenlniiiin-Fllin".

Sob o titulo "Ilnrry o » vignrls-Ia" está sendo montado nin grau-dioso fllm para a "AAFA-KILM

A. G." o que pertence fi serie dosfilma de Ilnrry Llòdtku qUu devereappnreccr esto anuo com KTandcsuccesso.

O snl or do mauuscrlplo 6 KiiIb-cher e Soidcnstcln,

No novo fllm de llíirry Piei pa-ra a "UFA", de llerllm, Intitulado"A sua arma mais torto", aquel-lo vae ler o principal papel.

Cm problonm dlffieil — Heguu^do a versão do Dorolby Sebastião,csi.rcllii da "»M. G. M.", o juipolmais difficll quo olla tem fnlto, éo de, montar a cavallo usando umasaJn-bálAo em vm dos trajes pro-prlos das amazonas.

Inia lliu,irestil(l(! <nn- gosla da »•!-iiemiitojii-aplilii — Sun Magostado oRei de llospnnlin passou a ser ago-ra (ainlipui proprietário dij cinema.Assim fi quo Sun Miigesfadij inun-dou collocnr no seu tlicntro jiniH-tijilar nm uppai-elbo do cxiiibiçáociiiemntogi-n|ili»cH o mniulca frfli'-cuear o tlióátro "o public-j da escólda sua cftrto,

O primeiro fllin ,,0,, f„j cxlljhi-do na casa real dn Affòhào XIII.foi "Jcanno d'Arc", n mageatbsáProducção de Drcycr.

paço aberto para a ventilação 3ajudando o Br_e.,(i"'»,nHojardins. Estes edificios, porém, não

sao caixões vasiiíio.s ul.ii» áreas i»i-ternns como nqnollcs dn oihqlail-fila, instipportaveis no interior pe-l.'i (leficiencia dn ventilação. Ksiesblocos curnclerisam-se junlíllliontópela nusenrin de árens interiores oliredominnn»"'."-! dnni »-e:-»M--,- ,-¦'-rlóres, ou sejam, áreas externas, mudão as melhores massas oo in-n- -zn architeclonica para a sua coim-posição.

Como se vé é coisa coiupletnmen-te diversa daquella que se tom' fei-tq até boje.

• No dia ein qne os nossos bonieosdc negocio pensarem desse modoniiidnreinris a pliysioiioniia centralda nossa cidade, lornando-n va-tia",litríin, ospnçosí.. ajnrilinndn o Impo-iiénto, sem mu,nimodnr js co,'re.smunicipáes e o-: planos urbnn.isti-cos do sr. Agnciie.

Meditem os meus illiíiitres patri-cios nesta suggestão, porque sitp-ponho, será a solução Ideal pnra to-dos quantos vivem apertados» semar e sem luz, pagando alugueis ounrrendnmentos oncrosissinios".

BANCO DOS FUNCCIONA-RIOS PÚBLICOS

(i sr. delegado da Inspocloriugernl do bancos dirigiu a Iodos oschi :'es de repartições federão a se-girnic c rciilar, datada de lioiítctn:

05 PERIGOS DO INVERNO.A TUBERCULOSE. COMOSE PODE EVITAR A TU-BER0ULO8E

O Inverno é a estação quo maisperigos offorec.ó para a nossa bhU-do. Nos dlns frios e bumldos sãomulto freqüentes ns resfriados «as grippes, quo muito ei.fraque-cem o organismo, principalmenteos pulmões que ficam predispostospara a tuberculoso, que é aluda omaior flagello du hiimaulilade. Nóslemos necessidade do proteger osnossos pulmões! contra os perigosdo Inverno. Precisamos evitar onresfrlndos o as grippes, evitar nstosses e os dcfllixos. O melo é fn.-eil e consisto em caleificar os pul-mões em "nlenlronr" os pulmões,do maneira quo elles resistem Andoenças communR que sempre osatacam, Desta manoira evitam-seos resfrlndos o ns grippes e evlln-se, conncquonlouienl.n, a tuberculo-SC. Mus como se consegue Istot

IO' fácil. Os srs. Irmãos XavlnrTorres, antigos prof'\ssoro« de

Cbiinlcn, eblmlcos pliarniacenticoH,fabricam uni preparado que é oCognac de Alcntrão dc Xavier, quequando tomado de manhã, ao sosahir de casa, e á noite no se ro-colher, evlla todas as molestiBndos pulmões. O Cognac Xnrlornlém disto, é -um medicamentoprecioso [contra" os resfrlndos, antosses, ns grippes. us brpnchltes,nstbmn c liolas as molesflntl do np-l-nvell.o respiratório. N.ftí) temosduvida em aconselbisr o CognacXnuer como o módlèàihéuto do ln-vorno, ca|)nz de evitar ns moléstiasdou pulmões e conseiinentemente,'»tuberculose.

IH-upilsãs"- * Tf JJO» »r'»«?M^ U

Missns. — A sra. Maria Cândidade Figueiredo Santos manda ceie-brur missas, hoje, ás 7 1 [2 horas,na ogrejn do S. S. Coração do Je-sus, do Colleglo Saloslano, cm suf-1'ragio da alma do sr. dr. ThomoGllison. ,

VÍRIWOTICITS•iKi.p.onAMMAS iu;rii»oS ',

Nn Itoparfição (levai dos Tejo-n|ms, oncoulrain-se os seguiu-

tes:Clirvcllo .íilllior Rei-ife rloiel,

Anl.ido. Emnrga', Itsbvr. Almeda-"njai Esnocial, Ilio", Milton Qiíèl.rázbordo Itnnngé, Gn'oniar Antunesr.ua Sele Setembro 15,5:

>.w^^-^^^*>*^^^^>^^^S'^i^^^»^^*'^^s^^^>^^^>V^^>i^^'

"''omniunlco-vos unia ,'»s finscònvòuicnteá que o bacharel ,foáóAlvares Pcrfcira de Lyru, nn qiioli-dade de cessionário do Banco dosFunciionari.-is PublVos em Per-ii.imbuito está devidamoiíte nutori-snlo íi trnúsiglr com os funce «jiuf-rios públicos, foriepiirôi em e-mni^es-limos modiante consignações cm fo-lhas de pagamentos roni os juros de3.8 "!" ao anno, tabeliã 1'rice nostermos do regulamento annexo aodecreto n. 17HO de Mi de dezem-bro de 1-9 25, devendo os respcc.ti-

viris conliacSi-i ser visados polo

iflsçnl comp.otentoA.lbuqiliirquo ,Gamfgnrosamoiito ás

dr. Alfredo de.»• (ibedcercm ri-

iireseripções dos

artigos "l is l" do cilado Regula-

mento.(Jnncsquer ditvidás qiíé possam

surgir na execução dos contractosAo t inprest Iinos ou esclarecimentos

porventura liocessãrios, deverão ser¦ubiiicttMos ,i .-ipreciação desta Do-

legaciii que i'osolvern on oncamí-

nhtiri! á autoridade

potoiilo no1-' tormos>• If; comhiiiado comdo nogulíimoiito. ¦—

(a) A. du Ti inibido

supertor com-dos artigos 41o i»7 rio nlludi-

Saudações --

Hiiii-I(|ues."

ié GRANDE FEIRA!!! I| dentro da cidade na CASA VENUS á Rua da Imperatriz N.i 246. SoleiiiiL,?ando o 1. anniversario de ,sua fundarão, a CASA

| VENUS inicia no dia 1 de AGOSTO uma GRANDE FEIRAI e termina no dia 51 do me,smo. ESPEREM!! afim de faze-1 rem acquisi(*ão de liua»s mercadorias a preços verdadei-

ramente de FEIRA

| Na CASA VENUSI áRua da Imperatriz N. 246. Phone 2217

Cíim'':ili!i!Í!li!r.iB!!!'l3'!!

•r ¦" "» 'mi^mmmmmmmmmmmmmmmmmammmj^^^^mmtmvmm . . m,,m ».«.¦«¦»¦ »*™" ; ¦' ¦ 5 —'i ¦'¦¦'» —mm i n mu ^JBBgBBgggBagBBgBgfe

|]':S'ii:i* .'üliiiüili/ríFV:1 ^'i::i::sít!:iwi!iHtPiJiHiTi:iiníi!í:ivtu»i;fiiumi!^iH£Hmi:íiH:iii:hn;L::iiií:i.!::iriunj

.- '•¦'.

^m :yy-O PHOVAVEI, OsVJIPEAO VO

AXNO

Com a victória do ."Náutico" so-•ne o conjuneto americano, o queri-do rubi'o-iiegro, vencedor quo foida "madeira

rubra", è o provávelpampòâo do 1928.

N^^-yaugujn.da da tabeliã, comquuifo'pontos de vantagom sobre oscgúudp;colocado, que é o "Torre",a valeiito turma .de Perlcles tem to-'¦as as probabilidades de conquistar0 souijsetimo campeonato.

Peste modo, volta a funecionar ayo^tópíltlça desportiva :

¦ Jj:ntistj_nuo para o Sport, outro an-"o pára» o Americ"

f ¦ \0 JÒG<) I)H DOMINGO — HANTA

<nUÜ X FLAMUNGO

Os dois vcíliòs 'rlvaes, o alvl-ue-

gro q o tricolor vão disputar, do-niingò, a prova do 2." turno.

Sorá, naturalmente, um prellorenhido, onde a turma de Pltotutudo fará para tirar a "revanclie"

daqueilcs dois a zero do primeirojogulillio .'.,

Mesmo porque agora não lia"maxixo" na salada do "Mussoll-

Ul". .f ri,.--.-.

SAUDAÇÃO DO "BAHCELOXA F.' C;1* AOBRASU...

O sr.,Emílio Moragas, presidenteda delegação do Barcelona P. C.que passou pelo Rio recentemente,a bordo do "Infanta Izabel de Bor-bon"i com .destino â Argentina, di-rigiii fi Associação Brasileira de Im-

Tironsa o seguinte officio :"Sr., presidente da Associação

Brasileira, de Imprensa — Respeita-vel senhor — Ao passar pelo Riode Janeiro, a nobre e cultn cidadebrasileira, de belleza Incomparavel,

apraz-me dirigir, em• nomo do F. C.'Barcelona, campeão de Hespaubn, o

de-sua equipo representativa, umacordial e affectuosa saudação a to-dos os sportlstas desta nação irmã,1

,por Intermédio de sua prestigiosaimprensa.

Bordo do "Infanta Izabel de Bor-bon", em 21 do julho dc 11)28.

O SPORT CARIOCA VAI TEU A"QUARENTENA" CO»MO MEDIDA

PROPHYLATICA

conselho do fundadores da As-sociacao Metropolitana dos Espor-tes Athleticos em reunião realizadaante-hontem, 23 do mez próximofindo, resolveu acerescentar as se-gulntes disposições ao capitulo XXdos estatutos :

i— Reconhecida pelo conselhode fundadores, por maioria de vo-tos, Insufficiencia de garantias pa-ra a; realização de jogos numa pra-fia de sports, será esta declaradasob observação, por prazo outroseis a 18 mozos.

i

Paragrapho 1." — Nesse caso.-se-rá licito a qualquer club. durante oalludido prazo, recusar tumar partoem jogos na praça do sports sobobservação, competindo ao clüb aque esta ultima pertencer apresen-tar campo neutro para taoa jogos.

Paragrapho 2." — O avisodessa recusa deverá sor dado áAmcn com antecedência não menordé oito dias.

2 — Depois de ter sido posta emobservação uma praça de sports, soos clubs aos quaes se applicar OBsamedida, por si, seus amadores e as-sociados, continuarem a praticar aindisciplina e a desordem'rfa'8* par-tidas por elle praticadas dentro oufora do suas praças de sports.íini-plantando a discórdia entre':-"esseclub e os demais clubs e compro-mettendo os créditos sportlyos daAmea, ser-lbes-ão applicadas, .porpor proposta do departamento te-clinico, quer por iniciativa do con-selho de fundadores, as seguintespenalidades :.

ií) Interdição de suas praças desp6'i;t por seis mezes a dois annos ;

b) Em caso de reincidência, sus-pensão por dois annos ;

c) Na segunda reincidência, oli-niinacãn da Auion,

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| Flamengo-.-.- 1x71 1x4 |

0x5 0x2 2x7 X "{

3x0 1x0 4x1 12 26 , 6 '

Náutico----• 0x5:1x4 - 2x4 j 2x0 0x0 ji 1x2 j 2x1 0x3 I X 3x4 11 23 ^ 5

Equadd Ox-12'j. 0x7 I 0x2 2x2 .!(**) 0x1 | 1x4 4x3 X 7 31 3

(") Jogo não i<-rminado. ', (") Jogo nao terminado 1

j ... :.'. -'.. y.

Page 6: - BRASIL A SITUAÇÃO FINANCEIRA O az hespanhol Ramon …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00179.pdf · 2012-05-06 · na a alta dos prlnclpaeH artigos de exportação e ainda

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.M'õnS i! ti O

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O "HASI Ia"

ClK?i'U honi.emao ' porlo, proee.n1lenU1.de.. .Nüv, Yevk, cm vinficind i-ectii, este eargueiro Ingipz duiltirripsôn T.iue.

Airaiou ao armazeiu 2 das Dò-cas, pra (li-scüvreiíai'. .'!(iniiiip.;i(la-p,'

o 'capii.ão Wliliam

fírítr -t-hK:"^'**- '

ü "r.ii.Asiiatso"

Kutrou 'lióiiieiu no portei, vindo(te piílilii o _3'.'ãl,i\S'.'ri-oiikç alguma c;u-«a pura o Re-cite', pslaniciq atracado ao ariiiúüoniI» daí) 'lueas.

CpiRUiauua; 11 llasiliiso, o capiUioJo.-é M:"-n',iilio.

O'."ITAXAlàlí'"1'ri.i 1..ÚV.UXÒ de Fura e escalas,

VAPORES A SAIR HOJE

Ilii.il', para o sul.Santos, para o Bill'. "' IK<'ie,iicli'ii, para o

"sul. '

.leão Alfredo, para o noite.Ciriiiudiev, pari ;i F.uroí-.Almirante ÃÍ('x:Vnilt'iiio. dará o

Mil.llniiatíé, para o sul 1luiquii-é, pura o noite, ':lia«)iicé, p-i.ra. o nerlc^,. .^..^Zceliimlia, paia o*Slll.

MOVIMENTO DO PORTO

Dia I de nausto

KN rilADAS V I

' Porlo Alu?re e tÍBo_laii — 33dias --- Vapor.nacional Pj-i-liicus,

'Riiul Soares', do im], a .. .'Flandria'', ile Buriios Aires, a

I)da

•Japuiu-ibe", do sul, a .¦Almiriiiiie Alexandrino"

Europa, 'Ilaepeniiy", do norte, a ....'Ariiiimbi')", do sul, ¦B'!b;'o", dn Kuropa, a ¦ . . .'Arlaiinil'', da Europa, a . . . ••Ifapaiíé'", d.? SM"; '¦Ilaiitilif;". do sul, 11 • • • •' • ••Aiuiii^", de Buenos Aires e

escalas, a. ....''Ilecife", do sul, ' Campeiro", do sul, a . . . .''Saciiqeuwalli"! da liuropa, a"íanlie", dos ul, •"Douro", do sul. a.'.-... . •',,•. •"Arufriud",' .rio sul. a. . . ... .."Ipanema",. de Buenos Aires,

. 1 <.yt

¦5:tii

¦)

101.013i:':_ft"2'>

3(1

••Bllbiio", pat«i o sul, a .... .."ImpaBÔ", para c.norte, a ..'•Recife", para o '.sul,'

;a •.'•Sacbo.onwaíir-. pura o, .sult. 'a"Campeiro',-. para:o'sul. -a

..ampero"; para . o. norte, a"Sartbe", para' a .liurupa,, a•j*)iii.'i:o'', para a . EuropiV, a .'..'•Douro", para, oúorte,:a; ••;.••."Arnfrielri"; para. a Kiiiopa',. a."Àliniiiizora", para Rueuost Al-'res o escalas, 11 .. ...... • {'¦ •,"Voitaij-e", para -..Nova Varlt e

escalas, ••¦.;•-"Zeelandia", para a -liurçpa, a"Arlan:'.a", para !_' Europa,,a' (í:-a:'iía", pára' [l'!Ènos Aii;eã .e

escalas, a,' .. .. ; ••-.-. '•',

. ¦' a....;' >y'-i.-\'y(.'Vi:?i&.'l'Z ¦»'*!.h'À'

'*¦'!.

•ilII11D.

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Ah•'L

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deu cn irada .intein er.i nosso ancrj-j.do SS5' louolatias. o/jinmaiulante; 1radõuro iuterno, o. v.ipor iincimv'1 Víoior Emmanuel. equipa;!em ?..'',

- ¦_ __ 1 -. ...Iliiiiagij, .ia Coinpaiiliia tie Navegaçàq Çoritpfirg,'. :'

'Para esta capital conduziu o ci-

tado vap.01'' Í.3 pasiiatreiros

car-rii vaVVis KenOrò.s; n Kdsarcl .doÍKiilanda. '' • '";

\ev.- York j'.', lliliS Vapor

.,,.,., Folha de louro, ic:lo. deJ-*',')J, 1,r,|in -,3S4K0Í, "'"•'••

A' IUI llll -—— Ctiflii" ir ,«„ ...1^

Marco (Ouro) ... 2Ç020 ' "va dOce, ki Io

, Korozc-ne, caixa

MERCADO DE VÁRIOSGÊNEROS

de27.$000 a . . • .

85000 rça''.'palita gertil. ?5'00 li.* Sucção'da Recébòdoría, :ii

de .íuiíio de.lOXü.I O

'íboío"Interino, (a) .T. Satyt-o

33.000 Mns.| APPHOVO -.— O director, Ca.1

•l-iicti I/Jiyelo Imios.í|5'j'ü, .

' , '¦ —

MAlUTI.lAyÍS3Q00 . o "Pvra.viDt;."

Dc Porto...Alesrei e escalas, clic-ãcuUontem .> vnpol- aclmu, dó

sul: ti conunaulb do captião Grif-fÍtl!'s''!.1ó)íe:V-'*' '. ¦ .- "

12m trsjmite; uouriúz 195 .passa- inglez Uasil, do :!3V.f),29 toneladns.fcrelr.'i8.

'¦"' .:-; ''•.¦• ¦ • '' eoniinanílaute ¦¦¦Wliliam Clvílfll.hs,'

O liniia-íé atraco»! ao -.ir.iuuz.um .etiv.iphseni 52, ¦ carga vários sene-ri,'. S-ilssDociia do Porro, parti, oudo ros; a. F.von Sobstcn.está (Itscárrésanto, .saliindo hoje .A • ¦ ;. : '...'•' '.;.. r—. ¦¦',., '¦'^.'¦k'

.. Cocos umv^. p .,:i... .,,'.•.' 5250 tai"«__ ,__r^Tb- nül, até Porto Alegre, , _ií)ntwidéo ¦ o escalas,-- 19 'dias

2S.800, "Os líeiuâls prüílnetos, aeliam-.„o aul: e,. conuUa.ndb ,do captião Grif- Vapor .brasileiro Affoíisò Penna,'Ide 1.G43 toneladas, comniniilantu;Thoraas Co.vreiii. iiqúiimgpnj 8-icargn viirloã sorievos; n lidgaitl du

V?,«,Pr íÍÕJl'««fln-.nn(iiorikJ' .Vi-in-.in;,iiH. i'oinmnnclir_l.oCa."!i . ('.'vnvia. | Paiva'i1- escalas 8 dias — Uva-

\,.- • Io iiaciomil B.r-u.sUiiso, dolfili t.iue-Kip (.randü 11 cs.-;il;is -- Vapor 'aty\5/.òommnnÍ!ánÍo

''"só '.''"nhiliolii.!|au!i'_i _}-!dir,.,.cor.ii'Ki-uÍ!ini:e H. 1„|,|1|1.1K(,nl Ui, earç.a vários". hiiiíva.. .. ,¦ .. l_- . . Irns: a orcloni , •

EAlDAST;Porto Alógn »">sca!iiB

.oiio.-

IUEHCAUO BO SA_ - „ , ..,„ASSUCAR — Hontem ua praça Preço do sal de I n IO de Juulin Lloyd Urasiloiiio.

verificou-se: flc 10-8 | Ti...iixe basíanio çar.ça para o5iSo liavor vendas. Sal grosso tvpo Norto: I còmríioício disia praça, cstamloSlgodãò Primeira sorte sei- Sàécavia de algodão, 70 klloa atracado ao aímazem 9 das Do-

tilo, 5SÍ.000-. 0Ç500 e'1.0.300') |cas. . , .".Primeira sôvta malta; 508000. Sal trlfiu-ndo: | Commandc! o P.vriiieus o cap.tau

-¦ S0 «!'• de prin.eiia sbrte sertão, Snec.aria do nlfrodão, 70 kiloa L. Victor Emniaiiuel.57?.00C. I llSoiin e .11S500. I

'.'„),;,;.~~.

¦ Valendo ¦¦ 0-5000 meitós o mediu- S.rfl coimiioni ile Itainnratá: I O "AFjJONKO PE^.NA"

Jl0 ' (-'accarln

'de nlçódão, 70' kiloa ;*_

|"'80-'í|' de primeira sorte ma;ia -§000 e 78500. i Vindo tle r.lout.evidéo e .qncala .

5f3.000', valendo 5?'0O0 monos ¦ ,,;,,, „, • .fodiaao. RECEBEDORIA DO ESTADO bfcm da trota, do Llqjsd Bruslle.i.o

«& sem ,-;:.íS D£ p^N„mBÜC0 ! — " •-'¦ " V^—'

dado tle mediano, q-rg.QQ.O, yaienuo

Miinads o escalas -- Vapor frau- ,,.,.,. 0 fit,(,,l];)a _ .- (luis ..._ ,-„."Maiiara e escalas --,. \11por na- . „.lc[o,mi Itanaiç»'. (le 3'.054 to-

/Mina! Afronsa Peni.a, eo\lrnm.an-. noAíx,lm eoininauceiiile .(iriflltli Jo-tUmte Tliqrtia.'. Correia. | nes.'etiuipàgom 84, carga vários so-

¦' JíéiíxA V-A.IO-ACIKM !"C,""!': ,l

^*fle "'' '^r^'

VAPOHKS A «HECíAU

. jV '• ,Mcí ile agosto "

?11!n)li1^,.;•. Tí!',:;."».^;.,^' I vapores a- chegar hoje

para este porto e . estiveram om

5Ç00O menos o mediano.Ma,,; «.-rn MUM....Í-. «I ««..d:,; ^^^l^V^X. ^iíftS

¦'-«' -'Jf^'^de ^le-mediano. : 5SS000, valendo g^fâ _o ESTADO. SP-

"""' f»?»*^ ^..^^Sri','

5*0fiO 'menos o mediano.

: 'iMilriil^vn^^Hi^.bmbrári.a^^os a velaçte.il pi^odeucia. do.s, (ürfereptes

j)o|',un dò' litoral' do . Kstado. e Co-ilNi^dWiiffeliadAS^^-i..--^ ^'-'^'' Usanios", do níjrjty a.'.. ,..'..

!".Ioiio Alfredo", do sul, a .."Almirante Alexandrino", da

Eur.opa, a .... ••ltaii_ic.(.'",.do siil.

.líiiidif.,., 'do

íioric. j "K'''i;.uo.léii". da Europa, a ..¦loâo-':\ll'i-cdii, do Hlil. ' ¦•'laliatiiiKa", d« sul, ÀlijijVaillc ÁlevHiiIriuo, du Buro- "Manaus;'.'do ntu-ie,

"Almauz.ora.", dii Europa, . . ¦"Voltaire". do. Buenos

'' A!rc.8.a ... .... I:. ;5 • 99r..eT.aoime t/saltis. si . ¦ ¦•''••* -'-*

""íüelandia", .de .-.Buenos -Aires, ¦ ¦o-escalas, ;a .'¦'¦'.¦¦¦¦'. -•-.'';,- '¦¦•'¦¦ íe-5

"Adlanza", do Uuennos Aires; c\..estriliis, a . ..',.' • ''¦..'. ¦ "¦ ¦ ,¦¦¦¦.•¦ "0"Orania", da 'Europa,'a. .. .. 3.0

.. VAPORES A SAIR

'.\';i':''*';'''Me„'-íId'rago.T'i/"-'

"Brasil", paru o mil, ti .. ., ;*!"Oreiiadior',', para a Europa, e. 2

Símios, para a sul."João Alfredo'', para o sul, . í''Pyrineuf''. para o norte, a . i'Cli-cr.àdier", - para a Europa.t : . ."Koi'5ue!.:ii". para Buenos Ai-

rns e escalas, a .... ... ...... ..-2''Almirante Alexandrino", pa-| ra o sul, a .......... 2

'Ilíinâ«'í.",-"pãra'c'sul,, a ..".." ' Ü"Iiaifuicil", jJura 0 Yiérlé, a íi-•¦__ííl_ndla,'(

piirít lldéüius ' Al-'It-S 'e escalas, '!i . .' '!;.',.'''.-\' i

' Alãilaiis", pura 'o áilij <i .. ..'.' 3

•Ae.çlini". para d E'i,ropií, a ,. ,2"Orania" (aueco), para'ò siij,'¦f-iilinVi].",. pnra a siil. 11 .. .. I

, ''l.'noií;", pura ;'i K-irbria, a .'. .¦)

¦<i\ri COlUDOt:KO"i Kí'C BBSO-¦ • .

..' ;-!,;,., ,1 í:

-lOscüua íiac.onal: BríisUhso, '.'dói-

i-ai'rc?,ancto''.',. ,: *' " •.¦•''.•'.'". ;i,'' '• '>W\'/

.'Vapor nacional'..Pjiiiicus, 1 -flescar-

rosando , $ -. j.• Vapo'r.„niici(i.n'i 1 Iiauasé; . descit-

res^ndo. .-?'"" ' '• . •¦ , :j'i?} :- K, .-'.?¦¦ ;%'ii'ir,'fi'n|íci.'i'

'¦ Basil,.,. doscai-rosa,1'-'d_V'

"'.;'•.O.'"' y

'.'\\-y' A<-=y!.y: r*'zèt

-A v ios ixjacfeos "*i ¦Ife.-.fii.rt e.^Be.;

vljniy,'u-'se"r\'if;ó da Aerppo^tD.le: }.: Vapores. l_gleíes:i.l>^tiiitt»r e.:»»1"üniítuii, descarre_ai|do. '„.,,«

Vapores suecos Oraulnse Hloç-t"ufa, descarregando.

Vupor norueguez I-aura ' »k('-

glnnd, descarregando.¦ Rebocador nacional. Rosnrlo.

. .Iliates; nacionaea aios^clt-, Ch»«vea1 e

*BiiiTdí*Q!,. aiijbadoSl.uiíres lniçlezos liussel, S.,!'»1'"

ry nnd . Vcrnii. . -descarregando.liiikuV, Klliyll", Bcnevoleiice.

NOTICIAS WARITIMA»

;.ara ir Eiire-• •

para Nova Yorl..

_1.EACTI-|IA DO ESTADO. SP- ^^&%^W*tàM

I'"...

Mercado ral.ut). ! vok.IÔÍO» 1 h"^Um ™^'• f!*°8 "T ?fà%feijão — Ooriero novo do Esta-,] ' <>K"lHAU ¦ ,, çô^; para .«SííWs o escalas, sob o

do ICJOÒO a--K-.|onp gênero preto. ,,„ .„, „ ., ,,,. .1J£0S(() Icnmmando do capitão Tliomaz Cor-

Xovo do sul \mm a 44S0Q.O.?. KaeinVai-^- t3?0'fi0 a 198000,eonforme a pròcedéneiní i'nrí 1 -t. 01 >> 1 ü -..ÍOCifl, cou- ., «asn >',j i'ui ii

jVrme " t*»._-»-

Mercadorias,\"níirtlenfe df

i.Uru ., . •

rela. ..-..--. iVnloivs ° citado'¦'«a;(ifvr;ie«tevp atraeado

,1l,11,,l„1 . 110 cses do ní-.Âriíiem.'.!-! d;r. Doe:i:sPorto, s".:'i.t>'>íi':*'¦

(laiH.ie'., do sul.liciiiin-leii, da Buroça.'''illiiitiiigui do _-.il.

-Miuiapi, do norte; ¦Zt!flhn(Ha', da l-àuropi).1'ri'l, op sul.s.ibníií, dn America.

.'.liryíiípU-lf, ,do-a'il. :

Zeelandia", da Europa, a .•:Sautos". du Uõrto, :C;rencdic.r, do .-ul. '•Cíá", do- sul, u "Siieári;", tia Amoriivi,';i :. .. Linoís". <lo sul, a '. . ¦ . '. . í"llabiii", «lo sul, a ¦ ' V'eioriu", d" ii'irt--.'. 11 . . . ."[¦Jlic.ri.dun",.ile Mova Vuorlf.. a ..

."Rri.ul i?,óavò«'pa, a . . . .

'•-.-ilicriilan'a. r. . . . .,....,.,. ........

"liei-.'', pnra o st|l,.i| ...,--.,.;.."Tfibntinjfa"' iitlrn o sul, a ..••\'ictc,rin", oura Mentovidéo e

escalas, .'a ...¦;•.•; . -."B-iliia", para x Europa, a

'..'¦''!' lau'tii'in", iinyji a, iínropu, a"iiiiiiY.tndy", parii ^lotilerítléo

ii .-. ....'., ..'p.-na o líorte, 11

• paru (ií siri'," 11 . .para ¦ Buenos Ai-

res e oseulas, a . . .*'. . . .-.-.' Iifiinilii'-", rmrn o norte, a¦ .inoe.-i", para • a Europa, a ..

e 'épVllicíí."Jacmiriue";' Aratimiió.""Atllauzn

ILEGÍVEL

.'. ,;_: ', ,_ !:,: .¦'..[<, Ü^ivJ íl..<!'l''-

O ¦ K.VCAW& '-'ix" i;y»«PA-W'"'?:ii

!, A açoneiadi^MalHífPí'1^^;•! nwla cidade, -reeebdtr a-pnydâlt-i

l do tiiciillliü-ilo '¦¦ gr_ndfi.v<J*rguen''1 siininí.s o,sc:juinto teiíi_a-aTOmfi'V'i-?

ri ' "Hoyai m\ r- $^&XI rus tin posição tlesesperadôra,^1, calbadr,' '..llebraõnar este"Rto W•Itle. Jlebofl.tabreí. prestando mm

ii "o"

Hil^iiV ó do oommaudo'^'.e'i-¦1 pitão Thóina? K- Coomns. A ai.

.Uuarnicão 6 de" 4(1' passoasí.o- (*•*•

15!o' 'ritivio ii.-.jr.¦ ^|^?.8:'..rt<f;'.';";7;„

!j;l _. c^iistrncíao ^o- navio sinistra'

il ; Rnltr.1- e Somme, -pie locam res"11"1

ii mento-eiu niesso- novto.

\\yf~ .- i . ¦ '¦•

Page 7: - BRASIL A SITUAÇÃO FINANCEIRA O az hespanhol Ramon …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00179.pdf · 2012-05-06 · na a alta dos prlnclpaeH artigos de exportação e ainda

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'A PROVÍNCIA Quiàtà^foirai - ..<¦-moslo <!<¦ I!*:'S 7'

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_ _r_>/^E3io*rrf-*í~fir^ P" AGENCIA •.___ _~™_a<**~* ¦—_-_-¦— 1 _ Jl ESCRIPTORIO E AGENCIA J

Aaente LUÍS PORTELLA R«a do In.|>era4<,r Dom Mro II n. 247 |?Pre*tj5i cantas 2* hora^ depois de effeetjMpO o lellão-£ontualidade e cprrecçãoj, *»j

6 , r .- a*-,. ,* » »« a a. * ¦»

Domingo—5 de agosto de 192EIVE

Avenida Affonso oiincienn '-fi t' jJ'

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de Moveis"¦^MJSlHS-iBiMO c€z: DJÍ/f1 "^lWl/% — LEILOEIROS

j .TJ ' í»*'Vifi '¦« Min #*¦#* I ffln H IX A r '' f)l flft 4 II IU "Iilll!l" ¦í^''M|i'||"!ll||||||||P "¦Li iin r nrniiiiiii ^ bím ^iiiiv 11 iip i m /íi MuiiMa wmimmmrmhmiim »»»- lll I llllilllllll .1 ilil flllilll Bi llil I l I /i I 111'iiwiiiiniiin iinúmiii iiiuiii winiiiiii

coiw <fo martello !! AOS nOIVOS I! As evmas lamilias!! «

â No prtlácete á AV. RÜY liAlMiOSA coirfortavel residência própria da Exma. família SOUZA PONTES

RUY B_%JRJBOSA. (ENTRONCAMENTO)*

WrTem descripção detalheda no sabbado 4 e domingo 5, dia deste grande leilão AO CORRER IDO MARrTE__.LO (i?

243 Folhetim d'A PROVÍNCIA 2—8—928

ASDUA^ÍRIVAES:.;¦¦, '.'' .";¦ ' ."-•:'¦ .:'¦ ^

*}¦" «-SÍ-7-

com mais evi(liinc;á, (lo fino põdérln muif f|itq livnvavnl, etno o upjurjn

in/el-o uma córttlasao clara e ès-ÍDuvcmitl o não tlvcssu onsanailp., PiinbSrii HVo não r.\a.-':'c a. Impor'-

lo,'á diio para essa luíicln rV.açiuélU ro.it'tnleâo, era tio

iolr.iosia?. . . povguiltiivti no entro- imla atanto n ai piviprio o pao do lUagrta- nniil.o

ponta1ic.li.''—Mas (file razão

POB

XAVIER DE MONTEPINm

.(¦. /

BSPIOyAC.TíM

palavras cp.m,ça|í)i', ostiueeer.do porum momento a, prudonlu reserva,tjiiè a razão lhe. lmpunlia.

DiirniitQ um ínomenl.o, L,eon Du-lvaincl clitígbu mesmo a buppOi; (|tioia finalmonto luslr-llio dos lábiosa confissão dá seu amor.

Mas o moço engenheiro tinha re- snr n isso.

conforenciar eom umn pessoa autos'riu poder tomar utná qualquer re-

BolurfioVsoUye o. assunipto.A 'fiiitVéviHtó;

que'ia ter podialulveja fazer raudav todas as coisas capeiado logo ada Hiiá vida; mas iie.inuma espe- sénca de espirito, e voltara a res- ramente precisarei liara?'•unea podia' ter, nenhum projecto pomlcr ás inslancaK de Duliameipudlà còliceber, antes do conhecer o com as costumadas evasivas,insultado (1'essa entrevista. | estaria elle acaso n aquelle mo-

-a A digressão, oue vou fazer, mento pensando na lamilia Mon-na de íixar minhas/ duvidas sobro va!?.., perguntava a si propr.o owse ponto, havia deelaraclo o moco r.áp de MaKdalena. Sena por ven-tlírardi em quem o craudo indus- tuia intenção miatílaf notara-uma Eranclo c/imnioçiVi movo relações com oquella lamina,difflellmente contida. No meu ro- o dar como não feita a sua recusa

feliz da mão de Arnianda Motivaií.--...

videiicln, nue esta devia seron.skli.-av"!, visto o nota-

rio declarar nnó ora "unia fortuna".d que nn verdade, não podia terAciião uma única inlerprotaçã.o.

— Que felicidade ser'a páraruim iiaitr eom a certezn de seracecito pelos pnes (lo Magdalgná!

poderia jionsnvh o moço duque. Teriam fim

pensar cm casar, visto que a sua si-inação actual lho prohibln que ori-ditasse as suas vistas n'osso sen-tido.

— Emflm... se obtivesse da

;.')i'nnda que vou fazer o vesultndoouo desejo. . . talvez pudesse pen-

lona.I Iilie próprio procurava levar acolívèrsa par:i n questão do casa-

.monto: mas Gérard Unha poslo lo-

| iío ponto'' n'a(|iie!le assumpto tão' i.erigoso.

i Não, não sabia ainda

acerescentou elle amsua habitual pre- pouco mau grado seu.

Rreíiso saberei se poderei ser«d infeliz; mas até òsse momentoUno quero lonr.ar um qualquer pro-ÍhIo', quo

'n,;)dei'la depois não sn>'óallsar,; o que mais cruel seria«luda para mlni.E' certíssimo quoa; felicidade da minha vida Inteira".ala ' dependente do resultado daihliíha 'jornada a P.arls; mas nãoPosso ainda prever qual ser.les-fle resultado

Kiita í'dola,litiyordsimil.

Apeziir dasinKcnlio'irii, imdíèllnn', o sou

porem

reticências do moçoantes, em razão

amor transpareciaatravez das «lias expllcaçóea vaitas,e (ias suas plirasiis mal accenluadiií',.

;Bra certo que não conlvssava:mas, para o grande industrial,iquellas purticnlaridiide

Gérard ttaha' pronunciado estas taucias traduziam aquelle amor Que Unha elle

Mas prime1.-1.ir umas

questões de íamilin ; • • Quando con-slí;a niottcr cni.-ordem umas certascosas agora um pouco irregala-res... talvez me seja dado pensarem rea Usar'osso dourado sonho,visto que se modificaria então com-

slabcloccr de pietamente a minha situação.— A sua .Hit.iiüção, meu querido

amigi,! não pOile deixar de excla-mar l.e^n Dubamr-1. Mas diga-me:

liarocou-Pie nRÒ seria ri que nojo tem muitosiitficiciiie para viver feliz comuma boa rapariga qiio íimasse....

fiüiiirtl eolfiíhifaíCii de jubilo.'.Afigurou-se-llio que as palnv

do piio de Magdalenaum couvlto Intllrcoto a (onfidenciasliiain anipias, e fienTlu laníaçõcs dose lançar nõi braços do excellenle

n n circums- hòmeni; e de \Vk> dizer tudo.recetar? Era

as m abas duvidas, as minhas in-quietações! . . . Que alegria serialiara mim saber que, uo meu re-grosso, séria ofCieíalinento reconhe-cldo i-omo marido 1'atttro da nrinhaadorável Magd.alcna! . . , que meseria então perniiitido fallar-lbe domeu amor, dizer-lhe finalmente'quão apaixonado é o anuir quo-lri.3consagro!... Ali! eme infAna ven-turn levaria para Paris! . ..'.

Mas tlárárd linha resistido ii leu-tacão, e partira sem que fizesse nDuliame] uma qualquer contidon-cia.

Nn ultimo momento estlve.raninda a pont.) de se denunciar, eífira quando o grande :nduslrial lhefoliara Incldentalmento do generalUenrlol.

Ah! sim, móu padrinho! ex-cluiiiarii mui(<> íKhuralmenli' o mo-co duque.

Mas logo éni sópulila, coniprelien-

a

vas de.ndo qiio acabava de ciiumelter

instituíam uma imprudenca tlilba queridoemendar a mão, e accrescòW.tara di-llgenciaudo dlaslniulur n perturba-cão, de que subitamente seriómiuído: fo''"01

0 meu padrinho é o unlco pa- bora tu nao lhe cpmmunlçasso uni

rente que me restn é.:'.¦. um cama-rada do regimento do goiteval. Fifoi elle quem mo rccoiiiiiieiid.oli. . •

Km uma palavra, laçon Duhamellinha sido forçado a acceitar o re-Iriiifinentii do inoço flérard, e a es-perar o sou regresso para entã.oprocurar (Vosto ou iPaquelle modoobter as suas declarações.

No entretanto aquella conversa,embora nada tivesse de definitiva,linha arraigado mas e mais ns con-viooõcs do exeollrintè Duhnmel, quenão conservava agora qnaesquor da-vidas sobre. 03 sentimentos de Ga-rítrd;

— lí' evidente quo adora Magda-Uma, emlwrn não ouse dizel-o, pen-Hiiva elle 110 momento de so d";ipe-ifir do engenheiro. Visto ser esse ope.u desejo, esperemos o seu regres-uo, mas então, quer o satisfaça asua digressão a Paris, quer não,hei de saber leval-o a fazer decia-rações ciitliegoriens'..'.'.'. Não hosl-tarei em lhe pór espadas ao peito.como é costume dizer-se! . . . Dovejá estar crio è mais certo, de quo

proflllldil a. syinpalbia quo nosinspira! . . Dn mais, devo tambémsubir que nenhuma outra aspira-ci". 1 lemos Sultão a dft ver fel'•!. ,1iibssii 1'llb.a!...

"lí no fim de contar, a sua silua-cão iá nau é U"ui insignificante, eu-1110 elle alfrma como para juslifi-(.iM. a sua lioiblez. - Engenheiroda fabrica Dubemel é jã alguma

oisu ! . . ."j\iòin (Visto, r.inilo dopres

ile pubsl''tii.il' yoriiüiíl! na ili

da cs íiK-us. proj''í'los a seu respei-l.oi Uevu ãáilior >',ue só elle está unia reuvnslancius de substitui' Ver-iice.il... lí portanto o futuro apre-souta-He-lltè ritfiira cheio do esperan-ças e ,1o iiromossas.

i; depôs, dominado polo grandeinteresso quê Ibo inspirava tudo oaue de qualquer modo tivesse re-iações com Gérard, c grande indusirial pergiiniavn a si própriouniu tal ou qual curiosidade:

Que rnystei'!'Jso's segredos se-l'S.o os que o levam a Paris, o (loquo espera nraa tã.i grande ímidan-ça ua sua vida .' De c.e.rfo unia qual-(iiur liistor1!! limito fimbrulhnda 'leherança ou de reiviiülcações, . . nmd'osnes processos Intermináveis queem geral' só dão IudVoh para os bo-meus da jnat ça e da chicana!'.'.'1.lí é provavelmente o resultado fe-li;.- dVsüC pr.oce-so o que o pobrerapaz áspera parn si1 declarar! . .Não, não quero ene a felicidade deMagdalena esteja dependente deprobabilidades tão fnlliveis' Obr-Sarei Gérard n pôr os pontos nosll. lo--o que .regresso-.-.. Dlr-llin-elfniricamenti' O nue jillg.o ter lidona, 1-1,11 coração, e elle. que '"' slnce-rn e leal, não poderã. deixar de con-fossar tudo'

exclamou ¦ ucom surpresa.

muitos dias ainda

rlsaçâo para ir passar alf;una (íl\»s( lll Paris. 'y

lím Paris!tira. Duhanir-lMás, . . não liai|Ú(i de lá velu! ?! ¦

¦- lí' virdado; mas, segundo dl-k me tifflvmou, chfimam-n'o ali annovo negociou muito imp.ortnnteft.ji.lein tí'isto, hêrn sabe.s que tijiliu

com íuoineitldo a M.oaval voltar ali nlui-to depressa .

Ah! foi então a pedido riiiMoiivãl'... ,".;.'.

O rico 'industriitl fez um nicyi-ini nta de liombros sípniflcatlvo.- '•

• IsAo agora não sei eu, respOn-ii< 11 t 111- «.ii r udo, porquo sobre e$-k ponto nada me disso. O tal sr.

11111 tnysterioso, que iilíoppn-que-

Górárdfalia muito facilmente. Quesa sobre o assumpto a nossa

luioçã.">

senlira da faliilcn do Nouvovllle o dos altoshto uno o ignora elle, em-

lí [pi depoi 1 de bavir tomado es-sa resolução doCmiilVíi, quo >> bou-do:;o iii(lnslr':il se dirigiu para otorraçó, onde stlhlll que ira enc:iii-Irar a sra. Dul)am'ql o Magdalena.

— Acabo agora de iiie separar de,Gtu-ard, que me incumbiu de vosapresentar a» suas despedidas, disse, lie no momento de se npprnx'lmarda3 duas senhoras. Pediu-me auto-

mia filha?-- iíu, papá... que liei de pen-

.ar? respondeu Magdalena coraudoüié á raiz dos cabeilos. ;-

Sim, tu és Ião mysterlosa ¦oi»-10 elle, replicou o bom Du!ia'iu<il1111 tom de ufíectncsisaiima censura.l''i',iznn nle n seu pnpà e a sua n;»-nm liem lions olhoSi que voem'bem!

Que inUnlva '.ssn, tratando-s?dn iiinlia felicidade'.'! . . . muruiu-•du i om intima comnioção u fjthRdo indiislrml, lançando os braço*ao pescoço de seu pae.

lí' então verdade o que luamãe me dic.se, minha filha? iiíler-rogou l.ooii Duhamel, uãn menoa

beijoconmiovido, o deiiond/i unina alva lesta de Maed.-ilena.

10f«!ta!»l

•fiei.

JL •4=__:

Page 8: - BRASIL A SITUAÇÃO FINANCEIRA O az hespanhol Ramon …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00179.pdf · 2012-05-06 · na a alta dos prlnclpaeH artigos de exportação e ainda

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A PROVÍNCIA Quinta-feira, 2 de agosto de 1928 N. 179

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to vindouro, sairá para:Lisboa, Vlgo, Chorbourg

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V A Cl*..10' — á 10.BAHIA --- á 17.RIO — á 19, lia 15 horas,SANTOS — tf 22.RIO GRANDE — tf 24,.PELOTAS -—tf 2 1.PORTO ALEGRE —- ri 25.

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ORANNIA — 30 de agosto.PLANDHIA -~ 13 de setembro.GELR1A — 27 do setembro.ZEELANDIA— 11 elo outubro.

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Esperado rio sul no ,lla 10 riufl agoslo, sairtf no mesmo dia, pa-m ra: Cubedello o Cumoelm.

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™ (Viagem conliactiial de .liinlio)

Esperado do sul no dia 10{H rio itBoato, sairá no mesmo dia,ffi para: Cubedello, Natal, Araca-1 ty, Ceará, Mossorrt e Macau.

LINHA BELÉM

VICTORIA(Viagem conl rncfiinl do Jullio)

EBperado do norte no dia 5Si de agosto, sairá 110 dia segutn-

le liara: Maceió, Bahia, Itiode Janeiro, Santos, Paranaguá,

jl Antonlna, Sáo Francisco, Rio¦" Orando, Pelotas, Porto Alegre

o Montevidéu,

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de agosio da Europa, sairá ter-minadas suas operações paraBahia, R. de Janeiro, Santos,Montevidéo e Buenos Aires.

•Ml

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(\ia;;,'ia contiactunl dc .Inibo) _Esperado do Sul no dia,-19 H

de Agosto, sairá no mesmo dia, Bpara: Cabedello, Ceará, Mnra- ¦nhfio e Pará, recebendo tam- *j|bem carga, para Santarém, Obl-dos, Parintins, Itacoa.tiri.ra e Ma-naus, tine será cuidadosamentebrildeàdn em Partf.

As encommer.dns de passagens serão respeitadas até ás 10 ho- mrus da manhã dn véspera ria sairia dos paquetes.

IMPORTAÇÃO. — Decorridos três dias do termino da descar-ga do vapor a agencia não toinavá conhecimento de reclamações.

EXPORTAÇÃO. — As ordens do embarque só serão entreguesmediante' apresentação dos conhecimentos e despachos Federaea eEsla d ti a es.

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2 do agosto, saindo no mesmo dia para: Ba-bin, Rio do Janeiro, Santos, Montovldéo oBuenos Aires.

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esc. ]2JÍ0|2.8, |"LIPARI" — HAVRE o esc. %11|1'1|28.

"JAMAIQUE" — HAVRE e bese. 2I12|?.8.

"KERGUELKN" — HAVRE e Besc. 6I1I2S. I

Si MBHH SS SS59BSB SS KBSJiSítt tHHBBI d

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no dia 5 do corrente, sairá de-liois do curta demora para osportos do Cubedello, Natal, Mos-soro, Coará, Maranhão e Parárecebendo carga para osportos do Santarém, Óbidos,ParintiiiK, Hacoatlára e Ma-naus, com baldeação no Pará,

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RAUL SOARESEsperado do sul no dia •! sairá para, Lisboa, Havre, Antuérpia

'tntterdam e Hamburgo.SANTARETfl

Esperado da Europa no dia 12, sairá para:RaKia, Rio e Santos.

LINHA RIO BELÉM. JOÃO ALFREDO

Esperado do su! boje, sairá pura:Cubedello, Nufal, Ceará, luto va, Maranhão c Pará.

MANAUSEsperado do norte no dia 3, para:Maceió, Bahia e Rio.

LINnA RECTFE PORTO ALEQREPYR1NEUS

No porto, atracado no armazém n. 9, sairá pnra:Maceió, Bahia, Rio, Suntos, Paranaguá, Antonlna Rio Grande, Pe

lotas e Porto Alesre.

TASATSNGAEsperado do sul no dia 2 -do agonio, sairá para:

Maceió, Bahia' Jlhcos, Rio, Santos o São Francisco.UÇA'

Esperado do mil no dia 2 sairá.para :Maéoió, Bahia, Klo, Santos, Paranaguá, Antonlna, Rio Grande, Pe-

lotas é 1'oito Alugro.

IíTNHA MANAUS-JIONTEVIDE'0SANTOS

Eiiponuío do norte hoje, á tarde, sairá para:Maceió, Bahia, Victoria; Rio. Santos, Paranaguá, Antonlna, S-

Francisco, Rio Grande e Montevidéu.BAEPENDY

Esperado do norte no dia ti, sairá para:Maceió, Bahia, Victoria, Klo, Santos, Paranaguá, Antoninn, Rio

Grande e Montevidéu.

LINHA AMERICANASABARA'

Esperado cía America, hoje, sairá para: .Bahia, Rio c Santos.

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AVISO. — Recebemos cargo para Parnabyba com baldeação emTUTOYA emitindo conhecimento directo, cobrando-se 308000por tonelada para as flesüezas do baldeação em Tutoya, descar-ga e transporte até PARNAHYBA.

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EXPORTAÇÃO — Decorrido»ires diup do termino da «argamediante apresentação dos co-nhenlméntòs e despachos Feiows d' Bstaduaea,

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ver Steack Navegation Company" esta Companhia recebe car-ga para os portos de Santarém,Óbidos, Parintins, Itacoatlan eManaos, com transbordo em Pa*rá, tomando por base as quatrosaldas mensaes dos vapores da-(juella Empreza, as quaea temlogar ás 9 horas da manhã dosdias 7, 14, 21 e 28 de cai*mez.

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