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L L L IJOI029 117/2009 IJOI029 SUBSIDIOS A DEFINIÇAO DO PROGRAMA DE TRABALHO DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇAO SOCIAL E RECURSOS AUDIOVISUAIS

IJOI029 · DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇAO SOCIAL E RECURSOS AUDIOVISUAIS. EQUIPE: ... de forma interpessoal, em que são utilizados os mesmos ve

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L IJOI029117/2009

IJOI029

SUBSIDIOS A DEFINIÇAO DO

PROGRAMA DE TRABALHO DO

DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇAO

SOCIAL E RECURSOS AUDIOVISUAIS

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EQUIPE:

Clarice Silva de Freias

Djalma José Vazzoler

Eugênio Herkenhoff

Fernando Lima Sanchotene

Francisca de Fátima Proba Soares

Lastênio Scopel

Maria Cristina Dadalto Ponzo PeresTerezinha Maria Côgo Lodi

01

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1.

02

APRESENTACAO

o Espírito Santo está em vias de consolidar o seu processo

de expansão urbano industrial, desencadeado a partir dos

anos 70. Vive um momento que enseja maior complexidade es

trutural da sociedade capixaba, que certamente resultará em

mudanças de comportamento nas estruturas do Estado. Como re

sultado, prevê-se a redefinição de suas instituições e a fi

xação de novas políticas públicas, em busca de um acompanh~

mento desse processo, ora viabilizando a expansão do grande

capital, ora intervindo para regular as forças sociais inte

ragentes.

Campo estratégico de relações de forças, é o Estado quem d~

verá materializar, através de seus aparelhos institucionais,

a dinâmica de transformação a partir da duplicação dos com

plexos da CST e da Aracruz Celulose.

Por isso mesmo é que é natural pensar-se numa nova atribui

ção de funções ao Sistema Estadual de Planejamento, de modo

a respaldar as ações de Estado e a oferecer subsídios à tomada de decisões. E, no bojo das discussões, por certo advi

rá uma revisão do papel a ser desempenhado pelo Instituto

Jones dos Santos Neves, como órgão de apoio a esse Sistema,

voltando suas ações à realização de pesquisas, estudos e

projetos sociais, econômicos e institucionais.

Desenvolvendo atividades necessárias à sistematização de in

formações para os planejamentos estadual, regional e municl

paI, é visto, pois, como um grande sistema de informações

sobre a realidade objeto de estudo.

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03

E inegável nesse contexto a contribuição a ser oferecida p~

la Comunicação Social à redefinição do papel a ser exercido

pelo Instituto, nesse processo. Por isso mesmo que se pr~

tende oferecer, através do presente documento, uma visão decomo pode ser o Departamento de Comunicação Social e Recur

sos Audiovisuais - DTC - estruturado para atender às deman

das formuladas. O conjunto de suas atividades possibilitará

maior integração entre corpo técnico e segmentos da Socied~

de Civil, ou mesmo favorecendo o próprio processo de comunl

cação do Instituto com os demais aparelhos institucionais

de Estado.

Ressalva-se, no entanto, tratar-se o presente documento de

um escopo ao qual será passível de discussões e aperfeiço~

menta que resultarão na definição do Plano de Trabalho do

Departamento. Dessa versão, no entanto, depende a fixação

do novo programa de trabalho do Instituto, acrescida da re

visão de papéis a serem atribuídos ao órgão.

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2.

04

OBJETIVOS BASICOS

As atividades de Comunicação Social serão desdobradas a pa!

tir das diferentes áreas que compõem, sendo a primeira de

las a que estabelece canais diretos com a sociedade civil

de forma interpessoal, em que são utilizados os mesmos veí

culos para diálogo e réplica. A segunda seria aquela ligada

aos veículos de massa, inerentes à sociedade de massa, como

forma de disseminação de informações de manutenção. Nessa,

estariam implícitas as áreas de jornalismo gráfico, televi

sivo e radiofônico.

Como suporte a essas atividades, estariam aquelas ligadas à

documentação, integradas por informações que se constituem

memória das experiências acumuladas, bem como à formação de

um acervo bibliográfico capaz d aprimorar os conhecimentosteóricos.

E, por último, aquelas ações ligadas ao estabelecimento de

canais, em termos de informação, como forma de melhor ade

quar as relações com a comunidade ao processo de elaboraçãodos estudos.

A partir daí, desdobram-se os objetivos básicos propostos,a saber:

2el. CANAIS DE COMUNICAÇÃO

Estabelecer canais de comunicação, dentro e fora da

tuição, em consonância com as políticas e diretrizesInsti

./< dá

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área de comunicação, emanadas pela estrutura de governo.E,

ainda, procurar:

1. Promover o relacionamento sistemático e freq~ente com acomooidade de forma a subsidiar o planejamento a adaptar

-se constantemente às transformações do meio ambiente, prQ

duzindo serviços conforme as necessidades da sociedade ca

pixaba;

2. Oerimir a defasagem entre a definição e a concretização

dos objetivos propostos, visando a eficiência do Orgão, d~

vidamente integrado ao Sistema Estadual de Planejamento, a

través de um processo de realimentação de informações.

2.2. IMAGEM PÚBLICA

Aproveitar o conceito e o acesso da Instituição

demais órgãos governamentais, de planejamento e

rios, para divulgar as realizações do Instituto

Santos Neves.

2.3< RELAÇÕES COM O CORPO DE SERVIDORES

junto aoscomunitá

Jones dos

Contribuir nas ações do corpo interno e entre servidores,

dando-lhes suporte capaz de subsidiar a elaboração de estu

dos e procurar gerar, entre as diferentes equipes, integração e espírito de corpo, visando maior motivação com vis

tas a atuação junto à~ce~OQidade

2.4. RELAÇÕES COM A COMUNIDADE

Gerar um clima de confiança, credibilidade e respeito por

parte da Comunidade onde o Instituto Jones dos Santos Neves atua.

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06

AREAS DE ATUACAO

o termo Comunicação envolve uma esfera ampla, margeando o aQ

soluto. Mas, antes de tudo, serve para conduzir a informa

ção .. r um processo social fundamental. Sem a comunicação não

existiriam os grupos humanos e as sociedades.

Os estudos empreendidos não cuidam apenas da comunicação de

massa, como, também, da comunicação interpessoal: da palavra

falada, do sinal, do gesto, da imagem, da exibição, da im

pressão, radiodifusão, do cinema - de todos os signos e sím

bolos por meio dos quais os humanos tratam de transmitir si~

nificados e valores a outros homens.

O processo é o mesmo, independentemente de que sinais sejam

transmitidos, em onda de televisão ou ditas por um indiví

duo. O meio de comunicação coletivo é apenas um comunicador

que tem uma relação de entradas e saídas.

O indispensável é que o transmissor deve conseguir que o re

ceptor o aceite e o atenda, e que a comunicação ultrapasse

a censura e as normas opostas dos grupos visados. Por isso,

de pouco valerá uma boa proposta, se os veículos escolhidos

para divulgá-la não forem adequadas ao seu meio peculiar de

expressão e não atingirem o público capaz de interessar-se

pela informação.

r essencial ter conhecimento dos veículos, isto é, a nature

za e características próprias de cada gênero (imprensa, TV,

etc) e a circulação de informações em cada um deles.

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São os seguintes os fatores que devem influenciar na esco

lha dos veículos:

a) Público visado;

b) Ambito de abrangência da informação;

c) Natureza da mensagem;

d) A oportunidade;

e) Prestígio do veículo;

f) Recursos disponíveis;

g) Necessidade de informar.

Além disso, deve-se buscar análises relativas não só aos

meios de divulgação e aos veículos, bem como à freqUência

e intensidade com que as mensagens serão transmitidas. Lo

gicamente deve-se levar em consideração as peculiaridades

do plano elaborado e as características do veículo a ser

utilizado. Não adiantam esforços isolados, devendo haver

persistência e continuidade. Assim sendo, os veículos de

vem sempre ser utilizados com perfeita integração do binô

mio freqUência-intensidade. E é importante destacar que

veículos de comunicação não concorrem entre si, mas se com

plementam. Por isso mesmo que a mesma utilização de mensa

gens por veículos diferentes somente vem a reforçar a fixa

ção de mensagem que, por sua vez, não deve ser feita inten

samente durante apenas um período determinado, mas pausad~

mente, fixando-se a idéia.

Nos veículos impressos, a receptividade depende da qualid~

de editorial do veículo, enquanto no rádio ou na televisão,

ou mesmo outros veículos ligados à cultura oral podem pe~

mitir a construção da receptividade. Por isso mesmo que,vl

sando a operacionalização das escolhas dos canais de comu

nicação, definiu-se, a priori, algumas formas, através das

áreas de atuação, procurando uma delimitação de campos.

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3.1.

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COMUNICAÇAO DE MASSA

o Departamento de Comunicvação Social e Recursos Audiovi

suais deve atuar como fonte de suprimento de informações e

esclarecimentos de ocorrência, entre o àrgão e os veículos

de comunicação, assessorando as atividades de diretoria,co~

forme estabelece a própria Instrução de Serviço que o cria.

Serão aproveitados os fatos e acontecimentos suceptíveis de

interesse para disseminação, bem como coletar impressões p~

ra orientar as ações do Orgão.

Para tanto, se propõe a:

< Levantar oportunidade de difusão de informações;

Atender jornalistas e demais representantes de órgãos de

comunicação de massa;

Acompanhar jornalistas às instalações do IJSN;

· Organizar entrevistas coletivas e indivi~yais;"·'~~f'":;.::

• Redigir textos para divulgação;< Elaborar pesquisas para aferir o conceito público do Or

gão;· Criar ógãos de divulgação para assuntos de interesse do

IJSN, tais como revistas, boletins, volantes, cartazes

etc.· Compatibilizar estratégias de divulgação com as diferen

tes estratégias, definidas a partir dos diferentes proj~

em andamento no IJSN;Colaborar na elaboração de diagnósticos, a partir do sur

gimento de necessidades formais de obtenção de maior volu

me de informações sobre a população de determinadas comu

nidades, propiciando, ainda, que a partir do levantamento

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de dados, a população obtenha informações que a problemat!

zem e criem oportunidades de pensar suas ações.

3,1.lcCOMPET~NCIAE ATRIBUIÇÕES PARA EXECUÇÃO DE ATIVIDADESDE VEICULAÇÃO DE MASSA:

a) Atribuições Gerais:

Estabelecer, promover e desenvolver políticas, programas e

procedimentos de Comunicação, visando assegurar que o Instituto Jones dos Santos Neves adapte-se constantemente às

transformações do meio, produzindo serviços conforme as

necessidades da comunidade capixaba.

b) Atribuições Básicas:

Elaborar e implementar um programa de divulgação do Orgãos,

explicitando melhor as linhas editoriais, filosofia e proc~

dimentos à uniformização da divulgação, junto aos veículos

de comunicação de massa, procurando, ainda, facilitar o tr~

balho de imprensa e assumindo melhor controle de veiculação

c) Atribuições Específicas:

1, Manter relações com a comunidade em seus diferentes se~

mentos, notadamente com os veículos de Comunicação de

Massa;

2. Implantar uma rotina de divulgação de realeses sobre as

atividades da Instituição, bem como do interesse de seu

corpo técnico;

3. Participar na revisão e redação de publicações;

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4. Sistematizar informações em torno de notícias veiculadas através da imprensa, notadamente escrita, que po~

suam interesse à vida da Instituição.

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.Reportagem (l~.lw.folos)

.Consulla bibliográfica

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.Forma final.

nntulllu I j,l! lU::i

t~ fldlll:i:::.cú

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Revisão

.CorJi:~àu (i" uI! iyos

.ChtCcir upin!ào du autor

.Revisãu du I"do compost"

.Cofllat0 tOl!l U blJlor

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· Ilustrd~ ãu.Capd

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Redaçãu

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Campos iça0 .Datilogrdfi"

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· Checa~t:ni da CúHIP()SjÇ~o LOlh .> t 1 d

balno dBLiloglsfadu

.Revisão de emendas

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• Programaçào Visual .llustrdção

.Capa

.Gráflcos

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3.2. COMUNICAÇAO ORGANIZACIONAL E PARTICIPAÇAO SOCIETARIA

3.2.1. ORGANIZACIONAL

Como qualquer organização, o Instituto tem buscado mecanis

mos para mantê-lo em harmonia com as demais instituições e

xistentes em seu ambien~e, a partir de uma harmonia interna

que lhe dê sustentação. Esses mecanismos buscam reduzir as

variabilidades de comportamento, para atingir padrões mais

estáveis de atividades, passíveis de previsão e controle.

Assim, quando se pensa em aumentar o controle da organiz~

ção, buscando desempenhos estáveis e reduzindo sua viabili

dade, está-se, em última análise, querendo planejar o uso

das relações interpessoais ou interorganizacionais ou, maispropriamente, buscar o planejamento do uso da comunicação.

Em outras palavras, questiona-se a Instituição, como canal

de Comunicação, como agente de transformação de uma realid~

de. ~ preciso determinar se as modificações passíveis de s~

rem elevadas a efeito são aquelas que realmente transformam

ou buscam racionalidade e manutenção da ordem estabelecida.

Assim é que se propõe o estabelecimento de programas de

discussão das questões de maior relevância do Instituto,pr~

curando pesquisar condições ambientais, fluxo de comunica

ções internas e nível de relacionamento interpessoal, a fim

de sugerir as medidas na área de comunicação, visando o

aperfeiçoamento das ações da própria Instituição.

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Busca-se:

. Pesquisas, debates e programas de estímulo ao debate de

comunicação organizacional;

. Criação de programas de relações interpessoais e inte

rorganizacionais de acordo com as especificidades da Ins

tituição e,Consolidar um planejamento do uso da comunicação de for

ma participativa a partir dos aspectos motivacionais.

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3.2.2. SOCIETÁRIA

Dada que a formulação de políticas públicas é um processo

social altamente complexo, dinâmico e contínuo, em que di

versos grupos de interesses têm contribuições diferentes e

interesses divergentes e até contraditórios para determina

da política pública, há, pois, que se criar mecanismos que

melhor permitam iealizar a mediação entre as necessidades

pura e simplesmente existentes, o seu reconhecimento,enqua~

to demandas a serem atendidas, e as medidas que se enge~

dram nesse processo, cujo locus de elaboração e implement~

ção é a organização pública.

Abre-se, pois, um campo para a montagem de uma programação

de seminários, palestras, cursos e eventos similares busca~

do abertura de interação entre técnicos e representantes de

comunidade, buscando:

· Informar a população sobre os projetos do Instituto Jones

dos Santos Neves;· Julgar se há adequação entre a oferta e a demanda de ser

viço, por parte da Instituição e a demanda de seu público

externo;

· Sugerir as mudanças necessárias que visem essa adequação;

· Detectar a opinião pública sobre as ações do Ogão;· Discutir com a população as propostas do Instituto Jones

dos Santos Neves;

Delimitar o campo de ação do DTC junto à socidade.

Tomando como pano de fundo a necessidade de se efetivar umplanejamento mais participativo, explícito não só no plano

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de Governo, como, também, na própria Instrução de Serviçof

que institucionaliza o DTC/IJSN, prevê-se como atribuiçõesligadas à equipe:

. Constituir-se em canal de mediação entre o Estado e aComunidade, disseminando informações geradas pela Instl

tuição, de acordo com as diretrizes e políticas emanada~

bem como levar ao corpo interno a vontade da Comunidade.

Dada a necessidade de estabelecimento de mecanismos

zes de subsidiar o processo de planejamento, propõe-se:cap.§.

- Manter informações sobre o objeto de estudo, que venham

subsidiar os serviços de coleta e análise de informações

relativos às atividades desenvolvidas pelo IJSN;

Promover estudos para aperfeiçoamento dos mecanismos de

aquisição e processamento de informações, assessorando,. assim, as atividades de biblioteca e documentação;

Articular-se com outros órgãos ou equipes, com vistas ao

intercâmbio de experiências, sistematização de informa

ções para utilização em planejamento;

- Atender as solicitações do corpo técnico e diretoria

quanto ao suporte documental necessário ao desempenho de

atividades;

- Organizar arquivos de releases distribuídos à imprensa;

- Organizar resumos de fitas gravadas de trabalhos, deba

tes e outros de assuntos relevantes à Instituição.

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3.2.2. COMPETrNCIAS E ATRIBUIÇÕES PARA EXECUÇÃO DEDES

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ATIVID~

o Assessorar a Diretoria do Instituto no estabelecimento e

desenvolvimento de objetivos, planos e programas de comuni

cação, compátíveis com os objetivos e políticas gerais da

Instituição;

< .Assegurar a implantação dos objetivos, planos e programas

de comunicação de maneira a produzir, junto à comunidade,

uma uniformidade de procedimentos;

. Coordenar a divulgação de notícias sobre as atividades da

Instituição;

c Captar, junto à comunidade, o grau e natureza de aceitação

da Instituição, utilizando, para isso, mecanismos apropria

dos, como pesquisas, programas específicos, tais como semi

nários, ciclos de debates, encontros com a comunidade e

outras;

• Coordenar a subsidiar as comunidades internas, notadamente

através de impressos, house organ e outros impressos;

Prestar assessoria em assuntos ligados à comunicação, con

siderados importantes à vida do Orgão;

Empreender a promoção do Orgão em assuntos de caráter ins

titucional, através da participação em reuniões, congre~

sos, exposições, feiras, etc,;

c Representar a Diretoria, sempre que necessário, em eventos

que assumam um caráter de Comunicação Social.

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19

A implementação de atividades de Comunicação pressupõe o

desdobramento das ações em áreas distintas, a saber:

· Participar do julgamento se há adequação entre a ofertade serviços por parte do Instituto Jones dos Santos Ne

ves e a demanda de seu público externo;

· Participar na elaboração de sugestões de mudanças neces

sárias que visem essa adequação e,

· Detectar aopinião pública sobre as ações do Instituto Jo

nes dos Santos Neves;

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AREA: COMUNIACAD ORGANIZACIONAL

SUB-AREA: ASSESSORIA DE IMPRENSA

20

rU~:;DES .TAREFAS/ETAPAS .EQUIPE . NECESSIDADES E DIFICULDADES

.Recepç~o imprensa

.Divulgaç~c dos trabaJhos .Enc8ffiinhar jornalistas às equipes

e acompanhar entr€yista

.Contactar as Equipes do IJSN para

conhecimento do trabalho.Produçêo de releases.Contactas com B imprensa

.Fichas para contactar

SUB-AREA: ~INARIOS, PALESTRAS, DEBATES, PAlHElS E OUTROS

,TAREFAS/ETAPAS

Francisca

.EQUIPE

Constata-se qUE os meios de comunicação,

na maior ia das veZEs I térr propens~o

distorcer os fatos

NECESSIDAD~S E DIFICULDADES

.Assessor ie

eQL.,j pe de OI

ganização

EditoraçaoImpressão e

Divulgação

.Definíç~o de objetivos-conteúdo­

programa-assessores Ou confere~

cistas-normas de apresentação de

trabalhei

.Obtenção de recursos financeirosj

.Definição de infra-estrutura;

-Local-equipamentos didáticos-allmentação-mobiliário-sonorização­material de consumo;

.Contatos com o público ce intere~

se (endereços, telefonenl8s e COI

reios);

.Escolha da coordenação da mesa:constituiç~D de equipes e definição de competência;

.Contato COIT< Assessoria:-passagens-hospedage~-honorários-

transporte etc.

.Coordenaç~o das ativicades das comissões;

.Cartazes e Logotipos

.Anúncios de jornais

.Boletins

.folders

.Cartas e Expedientes

.Volantes

.Releases

.Programa Oficial e Textos

.Regimento Interno

. Fichas de Inscriç~o

.Publicação de anais

Tereza

DTC

D~finiçao dos eventos de acordo com cri

térios a serem definidos junto à Diret~

ria

Definição de infra-estrutura e de equipa

mentos necessários ao desempenho das fu~

ções

Definiçao de um modelo de integração i~

tersetorial de operacionalização no IJ5N

Definição de uma política e de um progr2ma de eventos a serem realizados junto à

sociedade civil pelo IJSNNecessidade de se definir uma metodo~ia

com as equipes envolvidas executando-a

com flexibilidade frente à realidade l Queé dinâmica

Necessidade do planejamento: concepção,

filosofia, estratégias, aspectos metodológicos e operacionais

Cadastro de pessoas a serem contactadas(ampliaçao Oa lista que existe)

Criação do hábito de se realizar essas ~

tlvidades

Carência de pessoal e de planejamento

MobIlizaçêo Oos técnicos do IJSN (motl

vaçao)

Recepção às pessoas

Atençao às pessoas de fora (reiações p~

blicas) - interação das pessoasCarência de recursos audiovisuaisExame das condições à viabilização e dQtação subseqoente das condiçôes necessá­rias .Infra-estrutura inadequadafixação de datasPreparação à divulgação com antecedéncia

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11IU A: CmUJI;JlU,I\u 1I111;/lNl tll\ IUI!I!I

SUB-ARU\; A:.SESS(Ji{] H li! I HI'HI:N5A----------------- --_..._----- ._-----_._-_.- ..•._._._-----,-----_._--_._--_._-_..._----- _..-----_.._-_.-fUNÇOES · lllRlf H~,,'l I Hf'i\~ ,[W"1"\ l-H.' I . '.IIJI\IJ[',

......-.-- f·-·---··[J 11 I L ih :Jiild "

.f\ecepçàü à imprt!l150

.Dlvulgaç80 dos l!aUuJh0~ ,Encalldnflo! }I,JII',] istBs à~ t"l'tÍpt"

e aCOtTltJ0fltlul tfft i evista

.ContQct~l d~, L~pdpes do J:::.n POld

cont,êL li!iLfltL} (Lj t I'áDalhu

C0íl:.... li.;do~~,t' que u~ l!fL'ilJ:, li;..; [(,ii"Jlll'"'J,,<JI.il

Ild Iilui I ia uu VLlL'~! tt':iii tJ!,'ilcll' .lU

Ui,;:> t "Ij Lt.·r t l; i

.Proo~çê~ de IcJ~a5eS

· Con tactu~ CUJll u j III~jren~d

.f lchd~ pál d UJo\lactar

fUNÇOES I.TAREf !,:,/[ 1 i\h'.:.------ --- _..._---

, LtJlIlh

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.Escolrlcl ó LUuiLh:i"1ação da mt:~d

• flOr á I i lJ

.Regiíltê(,tLJ llllt:tliu

.Cont81us (Cllclt.:lcÇ'U::::'} ttlcldÍlcllJdS (;

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.ElaDülaçaL Qe Ldctaz e lOQotipo

· f ornc\: c11 CdCI It: i d.l aos tLJúl(Jt:llúLl,::

1" e s d t: L U In 1 ::. ::;; Gt::;, p a I" a f ac j l 1 l a r Lorl

tacto~

Organizáçãü

.OtJlençad de lCLul::'(JS flfldilLeíIlJ5

.COOl'defloI aS úti,idéides dós contis

lilé1 de e\'t:l'il c:

sociellóllc Cl\,jJ j1r.:.'j

J (' ii J J l ) ~ - i ,1 ~;

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Callast tu dt: peS:.,Ud ii S;:1 éfll Ludu::.

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.Búlt;l ir"

.Certas t c)o.;~Jcillt::illes

.PuDJicoÇS0 0~ dfl61s

,Carlólt:~

.Vúlôflles

.Rtleásc~

Divulga~a0

~I0biJ izaç'ao dOe l~c"i"(JS U,) lJSN (iiIUt: i

"'6çaoJ

Rec~p~ê(, ~s rJe~.Slj8~

1\tef)~ão às pe5S~~~ [ll 1016 (rEla~õ0~ ~~

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6UB-ANEA; APUIO A~ EWUIPE~ DO IJSN

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Copy d05 traballlO~ do

IJSN

.Revisol tJ lCJo.tu üriginaJ j ~uiJl:l:l~

do mlidáfl~á~

.Checar d lC:'í'.:BÜ COpl a tq\:ifJt.: téL

nlcil aulula du lraballíü

.Revisár a C,lldo lj«tiloyrddd

~all,-lld

• Ctil ('Ili j i.J Clt 11;;'

.LtiCclJ (int~lIU;!,lu I'

~liJ ú ~,,(j t t': í i LL'

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COpUlO ele r i tas I L i .t~t:Ci.,~)~,j\.J(jdc cle Iliil l "j ~,;:j dt i ~J I ,: r 1 <l

pes.Contacto Lulli laquígr.fa

.Servi.;u;' (1<= l<''iuigrafiâ (cÓI,i,,~)

.Revisãd ti lCtlü\~-aü

.ContatlL l'iJRl d equipe

j t" 1 t:: L U

UJo 11!'lJ ,':HdlL rIu

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.Lúrei\l:'id clt:: Lq';l~)L.fiwllLo p~,lr(.1 ijJ d\ d,~~?n'

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.I\qu i j 1,'80 Ül:: (,i;\ ;l .• ; 1 L i i d i ~)

SUB-ARE A: SE CREl AH I A Dl EVHH'OS

FUNÇOES

Secretar iar Coai vi [',

------------------

, TARU

.GraVá! o::. leullÍoes

,EL!'i 11'1

Ti; 1 l:':" o

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Outros c",clltGS

.FSZf:I U C'd~Jid\J das Fltüs

.Redigir a ala uo reuniaú

.Gravar lcufliOv:..-

Retroprojelor, álbulli

seriado

.Fazer CGpiàlJ (l~ fitas

.Rediglr « ata dd reunião--------- - -------

l íjul pt"

------------------ -- -_._---------

SUB-ARfA:SIS-1EMA Of AUDIOVISUAL (PrlJ)Jtur (1e slides,It:lrul'IOjeLlJl,áltH"" ~"jli"ju,s15LelUd SUllurifD<;â",vílJ;;u,grav .. t1ur(;),I"l ..

FUNÇOE"

~anutençâ{J üt: duajo"i~llól

utllila'.àu

Execuçàu

.1AREf 11:0

.Cuid~r d~ dILI~Jivo do au(jiG vjtiUul

.Provla~nCJal cunsertp ~o dpdreln~• .. ,.: i

.Progrmar CUri,~r~5

• TécfJiCc pí-.d'd U~lO da 8IJalê1!üJUct'll

.HanlJseaI" o ~ist~lna

.Prüglalljl1l~a(1

.O~firlição ULJS veículos

.Eldbofa~a0 do material

.Gravd\;sàü Llt: álJtJio

.CünfecçRu Ou material vIsual

. LL!1I11"t

tUljf:lj i \--1 c

Lu~l.EI'liú

C I i s II (lI;i

---------------'----

Page 25: IJOI029 · DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇAO SOCIAL E RECURSOS AUDIOVISUAIS. EQUIPE: ... de forma interpessoal, em que são utilizados os mesmos ve

3.4.

22

COMUNICACAO &DOCUMENTACAO

Basicamente a atuação do IJ5N se faz ao nível da produção

de conhecimentos acerca de determinada realidade; a busca

de alternativas possíveis de intervenção nessa; elaboração

de propostas para intervenção e ação concreta na realidade.

Há singularidades concernentes à execução de cada uma des

sas atividades. No entanto, essas se diluem quando conside

radas dentro do conjunto do processo produtivo, pois não é

possível delimitar com clareza as fronteiras de cada uma.ls

so porque há uma interdependência e se estabelece uma dinâ

mica entre elas, que se reflete pelo permanente movimento

de ir e de vir, o que permite o constante ajuste e aperfelçoamento do proce$so como um todo.

Com efeito, os fluxos de comunicação que se estabelecem nes

se processo, bem como a forma e os canais como são buscados

novos subsídios teórico-metodológicos que informam e perml

tem a compreensão de dada realidade, a incorporação e disse

minação dos dados e informações obtidos por determinada e

quipe e pelo conjunto, bem como aqueles já existentes noacervo do Crgão, é de crucial importância para a realização

dessas atividades.

Há, pois, uma íntima vinculação entre as atividades de Comu

nicação de Documentação, na medida em que ambas são supo~

tes daquelas atividades e devem subsidiar de forma permane~

te o processamento das mesmas. A Comunicação, atuando como

ponte de ligação entre os procedimentos de conhecer, plane

jar e agir, há que estar presente na captação dos dados e

informações, na disseminação deste para a comunidade de pl~

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23

nejadores e no retorno desses para a comunidade onde foram

percebidos, e a documentação há que atuar enquanto classi

ficadora e armazenadora de toda a classe de informações,da

dos e documentos que se produzem no processo.

Ambos terão de atuar, pois, em estreita interação, com vis

tas a se estabelecer fluxos dinâmicos que permitem a docu

mentação dar conta das vinculações que se estabelecem entre ambas em relação ao estado atual dos conhecimentos e

experlencias existentes, atuando como fator racionalizador

do trabalho intelectual e prática, permitindo sua constan

te inovação pelo processo de alimentação e retroalimenta

ção que o Sistema Comunicacional deve estabelecer no pr~

cesso.

Por isso mesmo que se pretende, mais do que interferirmais

diretamente em atividades da biblioteca e/ou documentação,

possibilitar uma reflexão sobre o papel desempenhado pela

Comunicação e de suas potencialidades em vir a dar suporte

a essas mesmas atividades existentes. Ocasionar uma aproxl

mação na interação dessas atividades e, dessas com as d~

mais que se processam um Orgão que possui a intenção de

ser um Centro de Estudos Aplicados.

3.4.1. ATIVIDADES DE DOCUMENTAÇÃO

Pressupondo que a Comunicação Social no IJSN objetivaestreltar os vínculos com a sociedade, deve-se oferecer subsídios

necessários às atividades de Documentação existentes no O~

gão. De forma sinérgica, deve-se oferecer ao corpo técnico

do Instituto o aporte necessário dos anseios e expectativas

do p~blico ao qual se destinam as ações da Instituição. E

assim, o Departamento de Comunicação Social e Recursos A~

diovisuais pode vir a colaborar com as atividades de docu

mentação existentes de forma a:

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24

a) Atribuições Gerais:

Assessoramento no planejamento e organização dos

de coleta, análise, armazenamento e recuperação de

ções, dando-lhes tratamento técnico e colocando-os

ções de serem utilizados pelo Orgão.

b) Atribuições Específicas:

serviçosinforma

em condi

1. Auxiliar as atividades dos servidores na produção de co

leta, análise de atuação do Instituto Jones dos Santos

Neves;

2. Colaborar no desenvolvimento de estudos para aperfeiço~

mento dos mecanismos de aquisição e processamento técni

co de informações;

3. Planejar e organizar arquivos de releases e fitas,conten

do assuntos de interesse do Orgão, vindo a dar suporte

às atividad~s de documentação já existentes.

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AlI! A: COHlHJlil\l,1I11 I (llll:mll ~111\,.I\i!

:;UB-ARLA: ARl.llJlVO lJl INIOHHAÇOl:5

fUNÇOE~

Arquivo a~ jornaisArquivo tefilJJürárjo

Memória pt:rmalli':nte

.1 AREi 1':'/ l Ilíl'I\~)

.Decidir :"úl)I'e tJ tsquema de óJquJvu

de JOlllab.RecDrltil &f1luu5

. .AgrupaI LJ:l UI t i (p.:IS COnfÜll1lt: ü:,;,UliU:'"

.Colar o::. bit ilJdS fIéí pasiu

. L UI! 11'1

f 1 dii~.l :.Cd

1 UflrlL ~ I [) i I J LU! lJidlt'

• r'h: C' L' :,... :., J LI d li t:" li L' (.1;, ':., ) I 'lJ 1 LJ r i.1 rli) 1 i i d j :..,

1Ul d j ~,

fichário Ot: jnformd~ot:~

SUB-ARfA: ANI.lUIVO DL fllA~

.Decidir :::.OlJi c u t::::.quema dt;; till,dJ ju

.Fazer u lêvtiJitoilltflto du lliott::::l1al C11~,liltd

existi':llt~ t organizá-lo

fUNÇOES

OrganiZ8~aG 00 arquivo

l'lanutençaú

. TARHIÓ:lll1l':'S .LWIIiI'l·--·1·- ..·--

.OecilJil ,,(;j,!l': LI ítérios lk fJlqL,1 lU

de filo:.- c ul!dt; sêráo arqLllv;J.lluS( tL

D1C: (.ü LitJJil)leca':) lt;.:lc.~o

.Deterfilif!oI lj t::::.qLJema de cil (~uj Vú

.Mante:r 4,.lolCj\livLj____. ._ _ _ _.1.____ ._. ._ _.__

SUB-ARLA: Af,QUJVU Ol. SI JtlLS

FUNÇOE5-_..._----_.._--._-._-+-_._--

.Deterfldl,nf l,lllérius de Clti5oific~

çllo.Classí fiLol ü slides e 6ltjlllvd- JOS

de fjt.;OI CiLl i,.. (ii!\ essa clas~! r iÍ-i1l.,'BlJ

.Manter il brq;;i.i.J

SUB-ARLA: ARQUIVU Ul LOIOS

. L____ ..... . _

fUNÇOES

.ClassifiL~l aó fotos ~ a[íitJjvá~)d5

(no DIL uu Da Diolioteca)

SUB-ARFA: lORNESPONOENC1AS

lQlill'l

l.i d l 1 \ t: t;

Tt i c i. í:l

fUNÇOES . TAREf i\~/t 1APAS . [OU II'L---_._-------- -----._._._ .._---Recepçaü

Encaminllarhtlltu

.Orgardzor â::i correspondÊlfLlil:, féLt.::

bld&s corltolo1~ bssunto

.RespOfldé las úu encalliinlLúl dU

tor CülTi.Jt:.'lt:-nlC:

.Orgónizbl 29 vlô oe

elas erh'.lé1.(jQ.::,

HI1!1}llll! Lui lo::.

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