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... w _ iJrafü. "j_ I ^'— ²i i ia»ia B^aaaaajjaj-a-aaaa^Bjaisa^aaajaMSaaaaa^' ¦' ¦ ¦** '¦' aiaja** Dm. . . «,,....:..<>. .....—~ ¦ ¦'¦''''' 5*'W,f'¦'¦:<¦f",^™-'^_______________ _________________________^^^''.'vm'..,;,^^^ ¦•j','1-'';'*Ma:,_:^^fw^ ... "^-^f|'j^ 1 p-g^^;fsa..[-sg^B-l-^iU^^-VW-VM:. M-lMQ.1 m....; .....,;,..,,.__. ^^^^^^^,^^_^^^^^B 4^-Wovembfo &> ÍS9Ú' ; g| sicin *noo. ...<>>¦¦,<•••• t •, •>»»;?.'/ •Ml BMMI,,»'í ; g r •=- PAGAMUTOI AJS1AWAMI ... .-. .• '$$$_ ¦¦ iri»V>MW**«7: J ijciíiii 'íij.I ¦"•«íí' uSiífíí* r//Íllm>>ViOI1rfl .'il')'!»)''.!-'" frlfíl."" nriWMl 1»?i(t ', .i.ilinlilA. uHMÍ dl) t)S l!t),!ir;Jnrit.<'ii|.''lj«l'H'.iJiii:.ft^':! - li .rivii.i 11 '*.-» i,'< tlSlKfi -ur*. ,| (.1 ¦•'¦il»).ii io) sinj. BMtl vfiS((|iido <>n oiiJiiíiu mt[t ,í!f(fJ'í'iiiri,.i< Al»»»í#PS*t«r»aai.; I»;rt (/•JiHI<i^'l|in;;il() IMTIRIOl o móitp <i (fliólloq fil> to •KlIMMIMIMIIHIMIM' aWJÉMUV' ( " ' nn..,nnt......f*..»,< .9(000• Dsol r^QAknifOII AD14JWA1XH- ; ¦ .1* tyálM «lá ÍHXrTVi ' 1 ¦ ..V;-'','.'l j\ ¦ Vj -f*¦ 1 ¦ -. 1.*. ',; . y. 1 m^_____m ¦ ¦*¦'_• ¦'¦'¦•ÍP M.**¥»íA: ¦NIIHÍR APR0V1NG1A é de maior circulação no norte do Brazil. toritopolicial procajdláQcon.traJoséJoaquim fW£aWWv$ fflWSBa-y slrvà Bi de Souza, cònheciào;ppr,José Cão, por crime nheirono bolço sotaque,iu^, $ ^ (a^paadaaanf;** < Correspondente em Paris pari ánnuncio» a reclames, o Sr. l\ Lorette 61, rn» Cau •artin.: . ¦ ACTOS OFFICIAES do delloramento. ¦ 1 Em 21 de Outubro findo assumiq o exerpi-, cio cargo de' tíelegadò,.dó.,TriiimphQ, no qualidade ,de,3 v.ai^ppleqtò, o cidadíp . Anlonia Pereira de Moraes. -'obiüil •¦!•, «um»" ¦'• | O cidadão. Capitão lucip.de Siqueira., Caro- , rios. assutólb, no dia 20,'do referido mes ide Outubro, o exetócip.do cnrgo dedelegadpdo í tfirinode.Flores; paifaoqual,fol.n<,mçadppor ¦'i;i*rtaris.,ate'l'd'aq'iolIfl,mo>vj..r;j.i:v>:; '.I GOVERNO DO ESTADO DKáPACHOSDO Dl A 31_ _ Abaixo assigoados, resideulos ara ma GrandeV-Informe o Juiz de Direito da cornar-1 MBth°arelAnionlo Cândido Correia de Arau- , lo-Informe o Sr. Inspector da Thesouraria de Bicharei Antonio do Cavalcanti de AU '. buquerque.-Encaminbe-se, deVend.o, peu- cionario pagar o porte na Repartição dos Cor- r6A°nionio Josó da Rosa.-Informe o General de Brigada Commandante das Armas. Sano José Ribeiro de Vasconcellos - . i NSo tem lugar o que requer o peitMonriri : Visto achar-se preenchido o posto de Tenente ¦%v Ajudante do Batalhão de que se trata. '•'companhia Usina João Alfredo .-Deferido, •• com oficio desta data ao Inspector do The- ¦ 87arlo°dfsiqtiraBarbosa.-Informe a In- tendenoia Muoicipalda Pedra, ri; ,«j »oa ' Alferes Eduardo Antonio de Moraes,e sil- ( . Va,-Ko Inspector do Thesoj.ro do _EEríestina Simaringaide M«p^ Ume o Inspector Geral da Instrucção Publica. W.mS; Gonçalves Torres.-Informe o YInspector do Thesòuro do Estado. . rfcrmillo Álvaro dos Reis Campello.-DÔ- MK2dFl°orentino da Silva Santiago. tofo?meqo Engenheiro Director da Repartição de Obras Publicas do Estado, Ildefonso Alfredo de Carvalhe. Eucami- UwSnmsév pago na Repartição dos :^^PnKS^^^ $ifà Maria de Albuquerque Mello.-Conce- dóaisenílò de3 impostos do Estado .pressa- tes4 futuros, a favor da fabrica de phospho- rosqueo pet cionario pretende montar; assim .. ' ¦ wmodos macbinismos, edillcios, produçtos e •¦ matéria prima, durante dez annos.. Jeronymo João Pinto.-Inlorme o Dr. Juiz de Direito da comarca de Olinda. Catíflo Joaquim JOSo da Cunha Teixeira.- . Informe l"uiz de Direito da comarca \ 'dS5u°ima'Francisco de Miranda.-Informe fninsnBctor Geral da Instrucção Publica. •'' "¦KsePersIra.-Iufurme o Inspector rural da Instrucção Publica.. LeoniL Muniraibeiro Vasoonçeltos -In- íorm^InspectorGeralda Instrucção PubUoa. ¦ Maia e Silva & C -Deferido, com offlcio de hoie áTJiesouraria de Fazenda.^ '-**-* idanóel dos Santos Siqueira-Não ha vaga, fiegundoiulormao Director da Estrada de Parro Sul de üernambuco.. O mesmo-Não ha vaga, segundo informa o Director da Esirada de Ferro Sul de Per- "TacharélManoel Antonio Accioly Correia-- Prorogo o praso por sessenta dia», a contar de 27 de Setembro Iludo.•• Manoel Joaquim Moreira. -Informe a In- nflKp«BindôdrX-Iuformeo DrRfdfDrStc--Indelerido, por não P&á&TEl"overno do EsUdo de Per- *tmmu(»,ldeNovembrod^l8m_ro S. M. da Silva. Repartição da Policia ' " ' Hu»Xa V N* 249-Seoretaria de Policia Í doffio dèPernambuco, 31 de Novembrode :íl üdadSoGovernador. Participo-vos quefq- •"" ramrecolhidos hontem á Casa de Detenção os -"a- Soem- do subdelegado do Recife, Mw«t- ei Ferreira de Andrade e Gabriel Velorne, nídemlõ subdelegado de Santo Anm- tio, Francisco Ferreira e Manoel Pedro Si- môès de Mello, por totarbios. A' ordem do subdelegado do 1*. districto oa Rritvista José Roberto de Santa Cruz, Emy- SioS dos Santos e Joaqulna Maria da Gonceiçlo, por distúrbios, embriaguez e of- Poço Manoel Luiz dos Santos, Tertuliano Finoisoeidos Santos eAntonio Manoel,como dTÍredem do Dr. Delegado do 2a districto da Graça, Jeremias de taT, como turbulento. Pelo subdelegado do * distnc o de Jaboa- « foi remeítido ao juizo criminal^o inquer to ™iMal a aue procedeu contra Joanna Maria a pessoa dVeedeão de tal. ho engenho Suu- «,«¦/! do termo de Jaboatão..,. «"Si 13 hI nntnhrn ultimo loi remeüido ao portaria de'ld'aqiiollaímez, 11 Saúde e frate'Mdáue\,AQ ç|dadãp Baisoni^ bargçidor Jqsé Antônio,.' Ço.rjrp.ia,: da; Silva, mui digno Governador,do listado. ,.,,i.;< •, , 7^ÓChófedeÍPolicíaintehno, ! .. ,..Gaudina EifUpxíO .de fiTfttq.,,, , ¦"'r •" '¦-¦l!l de prata npe.cUw.de, e nha' sem steali aotualmonto apenas um ediQ-, a çrandn questüo do .proprpssn humano, La, .,-a»..h m-;i;'il:..'.':l ¦-,¦. „.i n fjap ;,IM. DU DE Teyo lugar hontem,, 8 de, ^ovetnbro, commemoração!dos mortos,; por 'ter sido 4o- mlngo o dia anterior. A festa tte finados não teve a aoimaçBo. notada nos. annos' passados e, o.'cemitério resentia-se da falta de aceio o Üelleza de, ve- getação de outras eras. •; ¦ ¦' '¦''¦ Houve concurrencia um tantoconsideravel, mas não aquella que a cidade da morte attra- hia em tempos idos.!, •, ••;; .mi- ¦¦ ¦ , Enirelanto alli foram as lagrimas de; pais, esposos,' filhos, irmãos e amigos testemu- nhar por entre ris' alefeítas dos- indifferérates' sempre insensiveis, o verdadeiro \ cul(o dos mais bellos e respeitáveis affeçtos. -::, Festa de amargas tristezas loi esta que o dia de 'hontem levou paásàdò, com as recordações angusliosas dos que não esque- cem ds affeições d'alem, túmulo...,., . , | As repartições publicas' consèrvàram-se fechadas e a(orta(Mai,do,^um.,salvou em funeral durante todo o dia. O serviço dos bonds correu coni regulara- dade sorprèhendente; ' nhèiro bolço , nada. iParece quo ,esBas mi «Ica' mas nãó Foi n'uma taverna., .fla pou; S'd™s minha niulber chamou, ütnjende- don de caryãoie íomprou-lhe dez satcosa rasao è ihí'io tusláo cada um, ef hmm uma,moeda;da qunheutpsrds, WM& O carvooirò, ppréní, recusQU ri-cebel-a < orno minha mulbèrdeólárássequo tlot htsitar: «Não faz uu ..sinha ^ona ; vos S»»í vez.» Enío, houve m__m m 9.^n^màmw^ moerla Üepralá.,,,,„.>¦ ' -EDtào .Como se explicai IM» / . . ; mm: Ia? Ha mm ad, mm. mesmofâocómtím^matatóque vendi ba-, jií.-r, tealo esse ido. um 0$iWm*^2s, "pois decláiouqué «só arrepia din/ie,iro C,l!^Ai?'fént5q'à'cous.a vai-ae explicando.. Anda padre no meio. . Não duvido nada ; -mas, pelo sim, pelo ¦nio e como não mo servia possuir um dfnheiro imTtií dei em. casa ordem, tambem para não se reCebr esse dinheiro. Mas, fizeste mal. - ; _.,*_._,„ Mal, mal real 1 mas o que tiii.de eu fazer V pois hei da reoeber Ium dinheiro que cs outros «iusam-T... Alai jeíauecou- me dizer: em um dos bonds. da Migd-- lajnol não ha muitos dias, um conduçtw re- cuaou ' «>«"hOT uma a'essas moedinlias de 1.;- cai '!___^m. ; -j^L-. '"-l1'' ¦ .»*B»*a*» eeBBBBBeseoBia»i DIÁLOGOS que '. U.' Estamos arràtij idihhoi I' A is^o, . se p>ie' cfiamafMer íinhfiiro ó nãp.tero;.- nheiro. ¦• !'.-.... .'.,; „',',,'-,',.".,(,, òí.tòm ²Como assim ?,;¦.,,, !_.¦,..., . Assim mesmo; "',','. , _ _ Estás vendo essa linla mnedi.nba de,pra- Ia. novinbaem fólhu, brjlüantij.refulgenie., ²Er dás fldílis'âií: Republica. . \ - Pois sabe que iiã,o vale nada. i —Ueim?t . ';'•• , :'.' ,.'.'..„ , i - Sim:, Sr., é' o qué; lhè.digr>. Tel-a no bolço e^não tel-a em jjaftealgüuiaé uma e mesma cousa."1 '' ' " ,,.. ²ora 1 isso diz jocô porque nüQ. as tem em grande quantidade^;, .' "','.;, ., , Está eDgaaado,: isso dizpin os Senho- restaverneiros' e:búteós..fòrnet»itore.3 Í03') gêneros cb a qúó' se enche a barrica. ',;,; Hónfrm, maudei o criado ás compras, com o dinheiro das despezas, porque, seja,dito de passagem, compro â dinheiro.. . Eatre as sédulas que1 elle levava, umas novas é outras a canlrèm aos pedaços, ia es-a nova e reluzente moedinha do oOO rs. ostentando de um lado a efílgie da lioerda- de e do oútró o" clássico cruzeiro no bui- Pois sabe o quesuecedeu? 0'tíaixeinnho da faverna que nos vende á banha de par- „„.,..- receber uma cinco tustões em pagamento dei*Mfm** gem.EÓ o fazendouünal.porque o-pessageup. Sue nao era pecco. ameaçou-o de luval-o a policia pura elle fexihir as razões em qu- se fundava para' recusar o dinueiro do Bs- todo.". . , ' Então; qnereu mais clan J . _ Nao : eu não quero claro, nem escuro "que eu quero é que cesse esse vexame. Nao se ha de estar sugeito e vontade de um U- berueiio mais realista do que ° ™<!*mJ: possível que st chegue ao eslado de ter dinheiro e não se poder usar delle. ²Sabe ao que estou disposto r i A ni.n 2 _" A nrimeira vez que pagar ou mandai pagar qualquer cousa com alguma dessas inoedes doprate da Republica, e recusa- rem recebei-a, agarro o patife pela gola e levo-o â presença do chele de policia. ²E será bem feito.r ' - Mesmo.,porqu-J quero saber a razSo dessas recusas e sobretudo de onde qm de auem oartio a idea. ,. . ²E talvez ;que por esse meio se descu- bra aioda muitas outras oousas... muitas cousmhas boas... : NOTICIA S TBLKGRAFHT.CAS , Mme. Bonnet, confessa; de espionaeóir, nor parte da Allemanba, foi oondemnada a S annos da prisão e multa de 6.003*aup4s . ? Uuia hórrVei explosão acaba; de dar-se Mm dos deposjlos de pólvora da escola py- foteehnicatfe-Bourges, Morreram 10 pes- s'das e licaram feridas cerca de -ap. X,ondrp!|, Aoróve dos'carroceiros, .em Liverpool, terpijnou por accordo entre os patrões e os trabalhadores.^ ! O rei Humberto da ftalia enviou ao impe- rador Guilherme II seu retrato com a dedh catoriade leal amigo e alliaüo. .. . Vienna 1 No interior da catheürnl.do culto catholi; co,'em constantinopla, 4isp.ararara-se a}guns uros contra o. arceliispo me rooolUanp. " As balas não alcançaram o sacerdote,. Valpáraiso A imprensa dest» tí_&Q,e pm »*>»&m nido a crise politica actual B seus Bifei- que exis. ciOniima cabana habitada por um pnslor -Apezar disso, nunca deixou de ter a anti- cai autonomia de cidade, aip .Durante as ultimas eleições, o pastor, quo- rendo oxercer, o sou direito de, surTragio, roí votar a Underock iddaW, cidade próxima do Bladaiv, mas.os eleitoresoppuzeram-se ter- minantèméiite àiaso,' 'allegandoquè o eleitor não estava inscripto no respectivo recensea- mento.. i ¦ ¦ ¦¦' ¦_> '¦¦' ¦ , i\i ' Diz uma folha de.Portugal: _ii.tilmi « No juizo ecclflsiasiico da .Guarda corre nm processo .escaudalosissimo ,de annullaçao de matrimônio. A base do,processo conta-se sssltn * « Um revorendo daquolle bispado, depois do viver maritalmente, por espaço do 20 an- nosf.omi: uma cerla.mulber, obrigou um so- briniio a casar com ella. . «' Foi elle próprio que celebrou o casamen- to, tendo previamente solicitado da reparti- ç5o écciesinstica dispensa de banhos, para o que levo de afllrmar ou mesmo jurar, que não conhecia impedimento nenhum civil ou oauonico.para a oelebração do matrimônio. « A mulher tem 40 annos de idade e 20 contos de réis do fortuna, recebida ou para receber. ª]_ ¦ Abrindo o conselho federal helvetico, M. Mueeim, conservador do canlão de Zuricn, presidente do conselho dos Estados, pronun- oiou um discurso em que vivamente criticou a revolução de 11 do Setembro no Tessino, exprimindo a esperança do seu prompto res- tabelecimeiito constitucional graças ao patri- otismo dos dois partidos. M. Suter, radical, presiiteute dn conselho nacional, afflrmou que a confi-duração possue autoridade e força pnra reprimir de prompto qualquer manites: tação patriótica. A sua missão no Tessmo e evitar as couseqnencias deploráveis do uma guorra civil, e velar pela iudependencia do voto nos escrutínios. Faz appello á concórdia de todos os espíritos para assegurar a paz e a prosperidade no cantão do Tessimo e a tranqüilidade de todaaSuissa. Estos discur- sos foram ouvidos nomeio do mais profundo silencio. discutido a crise Rolitici Kòvávels. Qualquer que se a a sua pai' cialidade,,nenhuui. dos jornaes (Jesconhece a co e se peruiu» «» fpjes a liberdade qe cri- ticarapóllflca _affl_M do lr- tyWfa hosa. o csixeinnho,'pois, reousou íecebap •li |i ; náo tem FOLHETIM AUREDO SILVEM E A. SIÉGEL João da Morte, PRIMEIRA PARTE VII K CONDESSA DB SAVIGNAN - Um filho! se a condessa morrer agora, ?r!Í,SolCÜr, que sereis ajuizado harao futuro e que dareis bons exemplos Kuenoserque vae herdar o vosso nome. disfa¥èrien; çoin «ns moijos cuja gentileza Heitor não tinha tempo a perder ¦ em lo- ar de uma exprobação, não vio no que lhe íisseraaxondessa senão uma transição fapil ara nassar°o -assumpto que o interessava. a-ffi respondeu elle em um tom com- ,unrido, no momento em que tenbo de fa eT-te o juramento solemne ije renunciar aos eus erros passpdos, é preciso goplessar-te rrrAtsrrpSi.*: Sar^ató enfio cheio de ternura, tornou-se Je una dureza tão terrível quanto repentina rjfoicomuma voz breve, incisiva, que ella ' -ümaultima loucura?Terá o senhor, ítaor eoeso, ipsser dos seus juramentos visto 7...... Su, esla a quem fazes allusão,. re .P_..^--de,appr9ximr-J' jcom uma terna solicitude esta moédil, ²Hom'essa I ²E como o meu criado, que papas na lingua, começasse a,,persuadil-o com os mais.sólidos argumentos de que a moedinha era perfeitamente; legal e como tal tinha curso forçado, o íuturo negociante matriculado e ainda mais futuro commen- dadorda Viila-Viçosa, resoondeu-lhe que isso era para as repartições públicas: mas que o patrão não se importava com isto, nein flijeria em àtia casa dinheiro da Republica? . ,' ¦.., . —Disse isto ? —Palavras d'elle. O creado voltou-me com as compras, é verdaie, mas sem tel-as pago todas, tendo ó caixeiro preferido abrir- jne uu credito á receber o dinheiro ém pra- ta do governo. —E' original. —Mas nao pára ahi ainda*. Como' não quizesse ficar a dever mandei o creado a outra vén4a troçar os meus cinco tostões de prata e pouco depois voltou-me elle com a'cara convque tinha sahido e. a moedinha iatuetá.- Então? lhe perguntei eu. «Ninguém quer troca'1, nüo ha, rea-r u^arlo?^: Quefl preciso fazer para pro- var-te que minlia alma e minha -vida não bertenoem senão a ti ? Como podarei-fa- zer-te compreliender que d'ora avante-nao haverá para mim outros beijos além dos da minha querida Mériem ?.-;; ;' A condessa, deliciosamenta enlevada pelo som destas palavras, chegou-sq de qoyo para seu marido. ¦, !• ¦,',1,;;;;;'' —iNio metrabistes?' < n••¦••» wi^m ;',i-Doft-te miahapalavra; ¦ ':'.' ' Tens verdadeira palavra ? Nao aquella aue se ahi por qualquer cousa ou quando se trata destas aventura» loucas em que en- tram certas mulheres V _ A de Savignan l æ"' , E' quanto basta, acredlto-te, disse Me- riem, tapando a bocea do marido com a sua mão pequenina. ": '; Depois proseguio, sorrindo: Qual é então esta última loucura que tens a me confessar ? _' ,_ Com um embaraço pertôltamente fingido, Savignanexpozaçltuaçãb'precária em que se acnàva. üoniou ttidoja perda que sofírèra no jogo ém: uni momento que sedBixara ~ var1 nor elle eáueaaoraera'0 primeiroá i ffravidadôde situação e iodos receiam que a nova composição mioistecial não correspon- da ás criticas oircuinstanciaes da naçüo. Noticias do Peru dizem qué na capital S5jj. peita-se estar Piérola org?.n;saUuo elementos para novamente revolucionar a republica. O assassino da familia Iloffman foi condem- nado á morte, ?1"' ' Mueuos Air«?!| A população acl-á-seniáis calma, Desap- pareceram os receios de movimento sedi- cioso. Da província chegam noticias igual- mente animadoras.¦ , 0 governo argentino, accedendo aos dese- jos uo Chile, autorizou a transladação restos mortaes de Martinez Rosas para llaao, A junta de saúde acaba do Impor quaren- tena ás procedências de Barcelouq. Monteviaico A commissão do exercito uruguayo, en- carregada de representar a íiepubtica Oneu- tal, no Rio de Janeiro, por occasião das les- ias de 15 de Novembro, compõe-se dos se- uulnies olüciaea -..••¦ . Coronéis Qomensoro, Herrera, Rodrigues peulira, capitão fazenare e alferes Gordon. h7>&8*&_*i' PELO MUNDO 0 Si ide publica o resultado de uma nova entrevista com o Sr. Ruiz Zorrilla. O chefe dos revolucionários hespanhó-is, occnpando- se das ultimas declarações feitas pelo Sr. Sa- gasta, combatteu a opinião por este manifes- tada a seu respeito, dizendo que não pode pe- dir o indulto sem renegar dos seus princípios, e que por isso poderio aceital-o vindo sob fôrma de amnistia. Mas não contente com isto, o Sr. Ruiz Zorrilla acerescentou que mesmo uo caso de conceder-se a amuistia, so poderia aceital-a se ella reconhecesse os po?,- los e empregos dos militares hespanhoes emigrados em conseqüência dosullimnsmo- vimenlos republicanos. . Terminou o Sr. I >r- rillá fazendo cosiderações muito pessimistas sobre a actual.situação politica de Hespanha sob, a administração do Sr. Cauovas dei Cas- tillo. OÍitra entrevista foi de um redactor de ÚEclair com o Sr. D. Cristino Martos E^tó declarou ser deopinião de que a allumça latina I tem nravesdilhculdadesprat icas e que os acou- eciifientos deí Portugal (?.) uSo endontrarao o menor ècho pm Ifospnnlm. , correspondências vienna ao Times di- zem quo as circurristancias especiaes e/n qne o imjj.rador Gqilharinè acaba do nroclrmiar emRenbstock a confratemidarle d^arir-as da Áustria e da Allemanha.produziram na capi- tal austro-hungarà viyasatisfação. Q impera- dor Guilherme, nóeUtanto/accresconta o Ti- mes. coriiinuará a poupar a Rússia Ha tantas razões políticas 'e r4'oqtra ordpifl opBondo-se a um accordo entre a DraDça. e a Rússia-, que a diplomacia allema deve com razuo tes- temunhai- á grande potência do norte çofi)- placenoiasque possam inipfiroiv mi \Wt$ mento qqo.parttq-MIaeF tud.0, BM <lliw- nqivja okenaargos ftoMMirM « Zm&ks da AUemanlia, dos San ar de cidado Contam folhas mglezas o oaso siug uma c'4ade situada' Cuno,berland: aue tem apenas um habitante..^ühama-seSladaw; Dão se conhecem as passadas glorias da população, mas o certo e INSTRUCÇÃO PUBLIC \ O Sr. Dr. Arthur Orlando da Silva, illus- trado Inspeclor Geral da Insirucçâo Publi-a d'este Estado, dirijo ao Exm- Sr. Governa dor Qeijei^bavgad.oí Correia Silva a se- guinte olficio, que publicamos na integra, como um documento vahojo da íllustração do seu autor e do iitaresse qua elle 'ã_n ao serviço a seu cargo;. Eis o olficio : «ACDirma F. Natoli que entre a? problema'! mais importantes, que a S>ooiolo2Í'i e^ituia, oomaaqueles iu.e ihiis vivam-inle interei- sum aa indivíduo e á sòciüdadé, esião q Pro- blema econômico e o Problema Pedagógico, ¦i que <lu solução d'esle> dom prooieiuasrii reotameute depende a solução ds um pro- blema ainda maior « o Questão Sovial justamente chamada por BUmirk« a gr.inle proalemad,o siculéu;! Qua.que,'que. seja a Importância do problema econômico, para mim a grande, questão, a qm é de todos 03 tampos e iogares.a que está «ernamunte a surgir cada vez mais complicada a medida quo a sociedade vai se traaaforniarado, é o problema pedaçoiaico, A razão é simples; a proporçío que a so- ciedade marcha, noi procura;nos penetrar o segredo de suà direcção ; não nos contenta-- mos de couhecer o passado.queremos adivi nhar o futuro.¦¦ N'estat condiçaes, o prohlema pedagogi- co, quo em sua larga ac 'epçãa não é senão do-l|ie a quautia que devo _S i in «.' ;i)rima sobre todosòs outros problemas no ciaes, e cslá sempre a preoccupi." aqueiles que trabalham polo futurot ' .0 proliluma pedagogko è mais do qui «ma questão de adai-taçgo.As novas condi- cães do ex'fltencia,'é uma questão deórien-, laçãoi da civilr-açSo. . Com;» theoria rio oausalismo psycbico, arlmit'iodo um evplacionlsmo dn ftirça men- tal, reconhecendo aa ideas, e sentimemos como factorés do evolução ncii do deter- minÍ8rno, o problema pídaiíOBtco a'suuru uma importância capital, tornou-so o pro- blema dos problem '3. A sua solução dcflnitlvn importaria o mesmo quí determinar' com (l^m v\ ti preci- suo n direcção do pro^rcíso humano, airta como que a realisaçáo no presente do nogsó aperfeiçoamento futuro. ; NSo dedconlieço a impo 'Meia da ore anir saçSO do trabalho, do c.reütn, ilii prevideü- cia i mas todos i'8tes ekpViièníüs éfeolHlíil-1 co?, parupr durarem salútiiv.ss i-IT U03, i'in necessidade de aast-mai' sobre uma base mais larga em lie s ilida: anilinviçíio. Convém tiíiô iísqiíecerqu¦• é a intellignicia que '.orna o homem süpínor imír ou rcn anl- mães u imprime movimento ao prjgresso A grande f inte da corroii e luni un í o pensamento ; a a-çír, nfio \r\i%i de um ma- iiometro, que ine-íe a p^f-sal i d i vapor e a aceleração io mavuiie ito, mw que uni mo- diliiiii o pnra :iw nera dirige o aeg mio. E' a cédula do ceribrò que reina e g > e - na ; a dos raucilos aguarda ur.lii.-i, Ji b- pre decretos. « Não se poderia hesitar, diz o.u :u to Con- te, em collocar em primeira liim i'e_vo.liiçio iotellectual cjmo pri "icioio neciysariameiili preponderante do t^do da «vo'.uçio di hu- manidade. Descobrir as leis segunda a < quaes ?c dej- envolvolve o pensamento atiavés do tempo e do espaço, seria resolver « a Questão So- ciai;» mas infelizmente até In'-', não foi po-isivel realisar-se tão grandiosa aspiração. Em taes circumstancias o que resta faz ir è organisar a educação no sentido de satis lazer a todos os talentos e aptidões. Emquanto nã) se organisar uma eduerção que lie o sentimento da efficacia da razão.que colloque a força mental atims das conveu- ç3ís sociaes, qu.'. torne o cérebro um giande centro de aclividad-', ao mesmo tempo que um grande foco de luz, por miis der)u;u- braiiies que sejam os resultados da civili- sação, por mais que se desenvolvam as industrias, não melhora/â a sorte do opera- ria, pelo ciiitrado ella se agravarà.tornaiido cada vez mais desproporcional a troca de serviços, subo'dinando cada vez mau o tra- baüio ai capital. Tratando dos effeitos perniciosos da plu- tocracia, esse estado d' sociedade em que a nquesa é o nervo priScirãàl das contas, allinua Rman que «o remédio para. o mal nao é fazer cura que o "ob e po,s3a tornar- ae rico, iiem"e'xc'tar n'«lle esse desejo, ias fizer cooj qus ri riquezi seja ceiiia insjgiii; ÍKanli e s.i U','.daria ; com que *ein ella hh 1)033» ser muito feliz, muito, g"and ;. nmto nobie e muiti b:llo, com que sem ello se passa ser íiilluoute e c..nsidcrad'» no Ev tado».- Mas para conseguir este reãu,lt..'lo e ue- cessiirio etuciiro homem, I-aol-o cotp.re- h n ter que a riqueza é uma nror-rieaà/ie Hiaginana, qua a v,.'.rd,ad \h propriedade é o s u corpo Ij oincipilmente s -;u;a cabeça'. « vP.-opried-.do', di?,o Cor-di L• ioÜJoUto;, signiHca o uqe m,í foi dado, 0 qae u.erl -r\c". exuUis'va,m,en'e a, mim, aq.illo, soljri ijAoi poiss fazer tudo qqi querrj. _ fji\, bi».*-; pode tirár-mè, Q qq.; uô^üi''!'""- nJ:''n i imdemiMiw^u^-•- tUtlu "l.9 ' h'4"-'''., qae devo e pecul- auiímehlár, melhorar. Ora, liroprlBÍade pa-a ca.u hanem é ulle mesmo e somente e.le.» E iijuanU) a raibru não se elev.r ii estii coucepção da oroprie í.-j, iiinqàiato a ri- queza forma..- a priucip.l causa de distiu- uyáo.das clasíe i.seiii premiiliirii toda pretán- çio de melhorura sorle do assalariado, ioda t/ntatlva de fazer cessar a lucu entre o tralialuo e o òapilal, lueta mais terrível quí a qu1, se decide pela sorte das urna is. Oomo as econômicas, as r. formas politi- cas estão subordinadas ao problima ceda- g'..'gi :o. Uoie ó pÒssiyêl governar se- i guudo a fórmula de Blanqui «^em üeus nem tiei, mas.oàu, sem razão e h^m lei». « O ahsolulismo moíerm uillrmá um sa- bio, assenta, não sonr.3 a forçi oos geyir- no.-, u-as sobre a ignorauem dos governa aor-.s ». Quanto ás leis o seu despotismo na.) e meios sensivei, díádo que oiias, mesmo por idipuisão do bmevoleiiciü, estão acima uoj iinertí-ssjs, dos i-entim.-utos e dos hábitos •ia maior parte da coüeciiYida.Se. Desdo que ha üesharmonia estro o leijis- lador eu corpi social como que desappa- rece a circulado o a vitalidade entr-j todos os seus mémoroá. Bem razão, portanto, tinha Sicilian para ãfiirínnr qu-; a escala é <a Ia chiave maes- tr-. dei problema sociale ». Mas a Pdiiagogia quj segundo nola Ana- toli. «in passato era quasi¦ synonimo de pedanteria * modernamente assenta sobre o uioihodo ex(jenmental e induetivo. U;Ste mo lo tornou-se necessário analyzar a escola era seus elementos e ua3 conaaçõeá em que elles se desenvolvem, estu.lar o ulumuo como indivíduo e como membro do organismo'_ que pertence. Para cobèégulr-se este resultado elitfo otl- trás medidas a adoptarWevetoms professores ante» de encerrarem as aulas organisar raappas afim de serem remettidos a; esta hfp?ctoria, contendo a fl.iaçlo; nome e ida- de dos diacipulos, ocjupação dos ascendeu- tes (p ii e mãi) segundo declaração doS alum- nos, bem com a profissão que estes preten- dom seguir e ob motivos que determinam a nua inclinação..-••', ._.' Estes inappas servirão de base a estudos por melo doB quaes se pobbs conhecer.; 1°. em que sentido Be opera a nossa evo- lução social;, . a*, organisar as nossas escliolas do ma- neira que aejam como câmaras eBcuras em q'io venha r.flectir-s9 o gênio popular;:- 3*. conhecer as tendências e uspírajaM das. gnraçíes novas para satlsfizel-aa de harmonia com as força9 vivas do paiz; u -. "1°. m-dira quantidade.de..m'jyi.'iento.e onnraçia com quu ae poderi,co;itar .para o dcsenvoivimenib naòional.; ;.. ' . _; Nio poui)ómo8;e8l*orçpa..pai;a fundar a Pe- dagogia sobre bazei Bcientillcas, para prga nisar a escola de maneira que torne-.sfi se- nuo Ira faz votos Sicilianl: ü grande Iam- ratnrio deve a regola de sciensa, se fabri- ca h monade d'esta societá che tirvnnova.» Arthur Orlando. lllíjllilil, 1?, nraticada seria Bm.^m EM 3USCA DO IDEAL Vinha rompendo a aurora, immensamente bella I Chilrava a passarada o canto matinal, Eu, tristonlia e abatida, ao d'uma janella Descoriiuava aquelle aspecto divinal. O mar, o sonhador valente que irradia A natureza inteira em lauguidez de amor, D-irinin como dormn a triste fantasia. D'um corebro sem fó, e sem prazer ou dor. Approximou-se lento e compassadamente Du mar tristonho e catmo, um mísero mortal « Eu quero, o moço diz, eu quero eterna- menle D 'rmir neste lençol, tão alvoevirginal! Mous sonhos hão de ser tão cheios Não mais minh*alma incerta, de har- s monia 1 •a ós, ha de pairar, Terei por companheira, a deusa d'alegria Essa diviua estreita, a resplender no mar |m Assim não quiz a vida e loueo de esperança Buscou u'uma outra vida o brilho de uma luz Que fugitiva, a vista ao longe alcança,. | Da fantasia a flor, a [flor quo nos seduz. O coração humano, eterno vacillant.ev Corre apressadamente em husQf &>. ideal, : Mascoraoo suicida, é louco ; vae distante Cavar por su,a.s mãos o seu profundo mal, Mama Clara Vilhena da Cunha. ¦ 'H0NNTS01TQUIMALY *?ffl$R Mercedes era liespanliolae havia apenas seis mézès qUH linha eu.eündp ao Brazil. Filha única de Ujin. negociante a quem uma f.ill.eaicia obrigara a expatriar-se, para jjisar soéegadamoute do que poderá occuliar a seus credores -Mercedes'era o que se-chama uma menina bem educada, e acostumada a Vixor na grandeza. :Xiult.a d.esoito nanoieum ypt.MtíDu» ~ gros capazes de incendiar QS geios *" , Como um» s,er-p,e.rjte eu"1'- .'?*£„„,. SS? U ..-crto da Silveira, um, bacharel lu sem causas, porém de muitas esperan- ças r._a fim .bezerros e novilhos, O _._. üalníeiite peíoTesptíctlvo madicó ; é namll- te-so assim a facilitar por iglial processo oe- meios, de poder esse consolho dispor enlquat- quer occasião do verdadeiro cow-poz,, ou , lynipha' vacciàica'..,' ,,',. Tenho por multo rècómmendado' b'is8um-*' ptoi.da presentecircular, e espero que elle será tomado em particular consideração, niuétutil i (Assignado)^ XV Correia da Silva.» LOTfihtA^Dü Para ; Foi vendido n^ste^Bstado.q. _:. o prêmio de '^Oii-iOOíOOO da lotertydo ^ará. pela casa as Portas Felizes,' á riia do Cabiigâ n' 1, de Antonio Britto & &'•¦"\ >•> i ¦"'¦' ,! 'TtófllNrl&^U^,;/;;1^, ' Estw.llorinlias aznes,,que eu tanloostimo, teem uma historia miraculosa e verdadeira, , como os contos das almas outro mundo. , Minha querida-Angeià,' queres'ouvir'á:his- toria das llorinhasaznes?— ; O povo chama a estas Horas—M<lo't> es- queças de mim.-r-São pequeninas, leves, ele- gantès, melabtíòllèaí("e faceiras! O aroma que foge da cerula caçoila á d'uma ternura lunebro e agradável, o a haste que sustenta a tremula .coroa dobra-se á semelhança do ágil e invisível (corpo dos syl- phos, ao raio silencioso da' lúal ' •'• Queres ouvir, kminha encantadora prima, a historia dasfloriplias azues ". ,.„,!,, \ A moça dos cabellos louros e longos, como. os mantos das rainhas da bailada, impres- sionou-nie yivameule e arraslou-me, -ebrio,) •le illusões è delírios, pelos rudes caminhos de sua existência deliciosa.e louca.. ... Foi o meu ideal de vinte anuós.' '.'.'.. Ella passava, adiaute ¦ ái mau-! olhos no' momflnto em que o,relógio do minha: alõia. flizia resoara primeira badalada do amor.",-/.,- i Em redo ¦ do sna cabeça amarlinada D»fra- va lima tu èola' indizivel, e o séú'' vestido , de seda negra prendia;na ÒBtrrióhÜsa*Õmbriít' as folhas seccas que o outomno. roubava' 6a . arvores,viuvas e tristes, ,.. ,,.,••,, .¦,;,• ,ilJA Vás ouvir, Angelinha, vás. oi»vfr a historia miraculosa e verdadeíradas ifóres azues, que, eu tanto estimo e a que "o Ibom, b ignorante, o poético povo o singelo nome de r»aií tf esqueças de mim. ' '" ¦¦' '•';;'::' ••'¦ ¦ 1:: ¦ A moça loura | despertou em méi\ i espirito'-! a avelmplume das grandes inspiM^esr.e-no.j meu coraçã'1, primeiro raio, cios seus .olhos. aiulados, abriu a.s azas laiscãntos á fúgàz brjrboieta das chi meras arrebatadoras. Foi por íssó, aiihtiii' prima;'Ângela'," qüilT efu.../luniPi ' Escuta, escutaV flooe-nistona prodigiosa como as bailadas do tempo antigo e iuvorosi- mil como a eterna:felioidaà*a. :'"1 •'Q •"'" " I Minha alma1 boiava nas, ondas cambiánteS:: '.dá vida, íem ahrlr os1 olhos perigo im-'"' íninenie, á seiheUiauça, prima/daslferflü^tie'" adormerjéiB entre ós juncosdas'lagoas'traii*-''' quUlás.em cujo fundo a borrasca geme'Ímpia-1 ;. i cavei e ns negras serpentes entrelaçaia-íie ' medonhas. íisaujjsil . .¦• •¦¦ ¦ I ¦> Boigsil; !'• •¦> céu bm deáoanso"desenrolftVíV 'feobre -iiil-''1 nha iilinao iinmorial pavilhão azul, _ os piiír sirós su&pirayíira proólamaliái} ",'a minha, dos- ... ii '*T: u Ü: V* ___¦<**. Aí_f*r.. ._*¦_,.» W'í'<m *!^tf_WÈ ¦^*»,: li ti,.*I V/v .."' i ¦¦.;,', r cindosa "'Veotura' ia moça dos afrbelifr/i louros o longos" (0[a liii, liJria*', a -.•empesiade, ^ ohiiya d,'.0.re- ^¦¦.Tienertürlaíiràmfmacla.ijqlr^niataí VO! es»» - BaTquaudo me perdoarás essas horas de le- var"óõreUe equeagoraera'o primeiroá oom- demnar: atenlallva que fizera paraòon- seguir um usurarió bs meios de pagara :sna divida:;, a posição desesperada epa, ç^esa encontrava.' ¦ !l" '' ;' germinou jurando aos sevts deuses não to- car mais ern partas, agora 'principalmente, que linha novos dsveres- i cumprir, acçresr pentoq gravemente... Entretanto.teve ó pudor de pão fallar a pondesaa nas condições que o usurarió lhe impuzera.,; , ''¦[ Móriem nada suspeitou da orlmmosa e ver- gonhosa inspiração qué Des Frouveaux ten- tarasuggerir ao conde paraobedecera Falker. Tambem elle nada lhe disse a respeito dos brilhantes confiados a Logier. deixando essa confissão para mais tarde, em outra occasião, adm de não espantar Mèriem, contando-ll^e tudo de uma vez." .-._¦'_',_, - Não tenho toais esperanças senão as que deposito em- ti, concluiu SaVignan. tu me podes salvar... Lonsenre, pola ultima vez, em desfalcar a tua fortuna, üran- a lord iiiipid," e juro-te que terqs d'ora em deante o esposo mais ajuizado, mais socegado, e mais se- nhor de si que é possível.. Êstavacerto de qué a condessa se-deixa- ria'seduzir, como tantas vez.es aqontecóra, iior seus protestos e juiamentos j porém ella conservou-se mqda como entregue a-um der spspero, e oftar immovel, os braços cqb,ll0's eóf dedos agitando-se no ftf, . —Então ?...iqsistio4ooementeHeitor, não me potnprebendeste ? A moça levantou para o marido os bellos olhos marejados do lagrimas.' ²Não me maldigas, porém estou prohibi- da por um juramento de auxiliar-te sob qualquer pretexto, sem primeiro aconselhar- me com meupae. ²Neste caso estou perdido ,... exclamou o; conde que se levando», d? arremessa) e j co- meçon a iip.Aar febrilmente pelo salão, co.m píoltiar sombrio e' Cabendo esúüar os 4edos de dès.espero. Porém, logo mudando de teu-- ção, parou em frente, da condes,sa, que se conservava pensàtíva, e com a voz sibilaftto; .•'¦•,— E póde-se saber, senhora, em"qua óoca-. sião prestou este. estranho Juramento, de que não me havia aiflda (a\lado ?• ¦ '.'—; 'O^di^el-o, disse gravemente Mèriem. 'Com uma voz commovida, contou-llae as indisposições que eslava soltrendp já, ha, ai- gumas seraaiias antes i,\e sna partida, para Nice, indisposições», que não ligara impor- tàuçiíi.e ^as-quaes. nada havia dito attnhuin- qú-ás a um mau estado nervoso, Chegando ao do seu paa,, o mal: estar, qüe solfriá toriioo se mais sonsivel e frequen- Havia toda a intimidade entre os dois. O pai de Alberto tinha tido transacções commer- ciaes com o pai dp .Mercedes e foi em casa deite' que se veio hospedar a família, logo que chegou da Hespanha.... Uma tarde estavam os dois no jardim e filiavam (o leitor devo adivinhal-o), de amor... du amor qne os devia uuir para sempre. —li so tu viesses amar outra mulher ? In- quiriu Mercedes toda assustada. —E's ciumenta ? —sou hespauhola. Se isso acontecesse, matava-te. Alberto riu. Não a atrniçoa nunca, jurava-o elle. Mas não acreditava naqueila ameaça. Ella, tão formosa, tao meiga, tão boa, tornar-so uma assassina, era impossível ll... E ria ainda. —Nao te ria ! tornou Mercedes. Tenho um puiilial e com elle te atravessaria o coração, se acaso faltasses aos jurapionios quo me tens feito .„ -Tens um punhal ? perguntou Alberto ad- mirado. —Tenho ! —Mostra-me. Mercedes ciruu ató ha raiz dos cabellos o ficou calada pbi\àlg,uus instantes. Depois, ompretieudendo que era precizo que o namorado tomasse á sorio o que linha dito; tomou uma resolução heróica e disse lhe: -Olha ,. Mostrou realmente o punhal, mas nao foi elle quem cáuzoii a grande perturbação em quo licou o maucebo. Nem o que fez-lhe dar um grito de admira- ção. Mercedes segurava o punhal n»_ |ina e tao empenhada estava na discj-.-^A _,"ia _ m-,0 ti" rou do. logar para r^^.^ namorado. l-RAF. Isimjwg 1 uU aa lagoa.adormecida. Á-selvagem irefè abriu a,n>,a ^desprendeu¦ i j ooioruso, chorando vdu saudades As asiuasdolagoilurbarararseiparasemprír; as aves fugiram amedrontadas, o depois :'don" rumor da trovoada assoladora, veionavriuzluV gubre e horrenda dó,bilen.oio, inviolável;..; si íV . E as llqrinhasiazues.í as llorinbas'' azues,' azoes; azues?-,¦•!,., n\> ejriol. dHious'! lèoacM Eu acompanhei o ideal com alsollreguidío e -' a lome do miserável para-quem loraiu, o.sta|i- cad;is'iodns as fontes edeápídasf iodas'1 ás'lír^., vores de fruetos e de flores. ' ¦,,;-'í",! ' m :.h: ¦ m ¦¦. - i realizar todas as suas pliantasias e para isso Barussi pensava em augmentar sua fortuna em proporções collossacs. De ropente, depois das exaltações do primeiro momento, o os- pirito pratioo do finano,eiró,voltára árealidlad.?,-. Friamente, calcqladameutfi, WWM il &'b* a criança que ia nascer-, m_W, ***~'m..Al.- se a oomtea ala m0S& em mm1 veres de mae torças para resislir aos comi. nuados porcos _\B dinheiro de Savignan, perque afinal,-elle, Barussi, não viveria sem- pre e se Mèriem não soubesse defender, contra as exigências do conde, a immensa fortuna que elle lhe deixaria, o que seria desta existência dourada que sonhava para o nascituro ? Heitor, o havia provado, era capaz de dar cabo das minas do Peru, se as tivesse ao seu dispor. Em pouco, Barussi, julgando o. momento favorável para aoluar sobre o óspirilo de sua lllha, lembrou-lhe a adora- ção que lho dedioava desde sua infância, a sollicitude ooin que satisfizera sempre seus desejos, seus caprichos; repetio-íhe, o que ella sabiá melhor que ninguém, que vive- ra sempre ao delta como o sacerdote aos pés de seu Deus e em paga de tantos sacri- licios eamor, não pedia senão uma recom- peusa; O Juraraento.de jamais favore. er, sob qualquer pretexto, as loucuras de sen ma- rido. E a condessa, assustada com o motivo terrível que ditava a seu pae a supplioa que lhe dirigia de mãos postas, com as lagrimas nos olhos, a coDdeSsa enfraquecida pelo m- oommodo physico que lhe abalara oomplo- lamento, acabara por prestar ó juramento. Hoitor conhecia sua mulher ,a iHenean pos- - ¦¦- sentimento . do res- ..d louca a sahir. de amor ,e matar I... e crôs que t'o dei- ÉÉM^SÉl !TS2.1 ar^r-Eo- se° irussi; a Wsse s^S^íÍ*1S?1!S^**í?íí pelsoVa boa nova aVtjon.de.' Poróru ao^ dei xar Barussi, dissera-lhe ^e elle ia em bre- VA IflP ÍIVÜ O baunúoiro, mostrou-se muito feliz oom esta nova e começou logo a fazer mil pro- JeseS'fosse umâ menina, queria que não houvesse mais rica herdeira em Pariz. Se fosse um filho, desejava que podesse tivesse de morrer acabava de ~E dirigio-se para a poria, presa» Meriém atirou-se para p"' e abraçando-o oon> -" "1, ^Quair*' aJ"reiie"1 _J3JI^^'*, ' •* ;Va lazer 1... Vamos I... restam-me os meus brilhantes, estes enfeites inúteis que servem para me adornar... Nosso filho uão será menos rico se os venderes... Corre á casa de um joalheiro, paga tua divida e volta aos meus braços !... Seus brilhantes, pensou o conde, ella ignora que os de mais valor não estão em meu poder ¦• .-.j. . Savignau ia fazer-lhe esta confissão quando sentio que sua mulher desmaiava, falia de forças o abalada pela sceua que acabava de dar-se. Não teve seuão tempo de amparai a para que ella uão rolasse uo tapeto. Depois de havel-a deposto na couversa- deira, o coude procurou em vão reaoimal-a. Mèriem nâo voltou a si. Assustado. Heitor chamou as creadas da condessa que correram presSurosas. Quando o medico, quo apressaram-se a. chamar, chegou, a syncope do Móriem.ainda durava. Informado pelo coude, do estado ue gravidez da Sra. de'Savigóáu, o doutor so- cegou logo, porém depois de fazei a voltar a si e ordenar que a deitassem chamou de narteo marido e disse-lhe: Isto não é nada, um repouso do alguas dias basta pararestabelecel-a completameuie. KutretantO,1 nãó se esqueça quo, no seu eslado, a menor emoção pólo maial-a ; por conseqüência, p.ohibo tenuinantemeute que íhe dirijam á palavra ate que a febre desap- pareça : não se esqueça que trata-se do sua vida.. Desdo este momento, a perplexiua.oe de desgosto. A ultima esperança do conde fugir-lhe. Livido, com os braços crusadossobreo peito pronunciou com umvagarefriezacalculadas : Pois bem, senhora, compreheudo-a e lastimo-a... Porém se não pode descer alé ao perjúrio, eu é. que não posso viver des- honrado [.., PORTO DO N -.TaL Mandou-se sobr'estar na destruição do rc- cife denominado Cabeça de Ntgro, no porto do Natal, por se haver reconhecido a meou- veuiencia do arrasamento, do qual havia sido encarregado o capitão-teuente José Lopes da, Silva Lima.. . . , Deliberou, outrosun.o ministério da agri- cultura ouvir o governador do Rio Grande do Norte acerca dos melhoramentos quecouve-., nha estudar ua barrado referido esla- do e dos- serviços que convenha emprehen- der, allin de que possa partir para.alli, com. as instrucções necessárias, o engenheiro-che ' fe da commissão dos portos de l'efnambuco. COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO PERNAM- BUCANA Está approvada pelo ministério da agicul- tura a tahella dos preços das passagens nos vapores da Companhia de Navegação Per-' nauibucaua..;,", lüstr>acla do ferro aentral de .ifé.rv i nambuco ' Delibirou o Sr. mimsiro da agricultura ra- zer executar por administração as obras ,'alcj aásent iraeuto da via permanouie.bom oorüo as das estações na 3' secçâo da estrado de ferro1 Central de Pernambuco (Recife a Uruatü').' , Banoo Sul-Amerioano . Acha-su autorisado este banco para orga- nisar. com os estatutos quo apresentou, unia, sociedade anonyma duuomiuadu Coiupàuhià Americana de Seguros du V:üav Que m'importava a.mim'o espinho e à ibm- pesiade;t póimmundo'eatorrèitó'díi;'chu-"y va tenebrosa? O meu ideal fngia-mé setaprô' e eu devorava o espaçoyperseguinflorO, assim como o pássaro famiutovôa ua pista dapbm-, ba ameüonirada cujas aza.s tropegas^-se, t|m'r'" maranham eutre Os cipós e as fanias cruas da extensa malta virgem." ¦.¦¦ rJTi éõtif.' iíl Quanto as florinhas, azues, Aiige.la.-J,...•,;, Eutei'1'ain-u'a às seis Uorus,da tarde; hora l. do crepúsculo,da oração e.dos-auiorea juuo-..-. ceutes., ......... V .• Inii ¦ > Um grande cortejo honrou osen.esquife. ató. a beira da cova escancarada, iQudeim.*03i insensíveis deixaram cahir um- punhado.de cal humidá e fria. O sol enviava â terra uns frouxos raios * •' despedida, e o vento da saudade fazia uinver 5 iristemente os peunaclios lluctuani»s e hirtos dos, esguios oyprestes. ili:H i nl-,oi(l i"> Ficou deserto o cemitério e eu approximei- P mo assustado á sepultura-cheia. Mereoia-me boih o inoú ideal, náoi'ú ver- dade, Augela.ialgumas bagasdeveruadeírás , lagrima» ?'" •'¦ ' ¦ Ajoulhei-me e pronunciei o'nome d'el)a ;• com o respeito com qne lu rezas à milagrosa" •ieuhora do Amparo, quando im- uiai 'festa^ r doente... . . . ., " .¦*"',"'.,.. ,,t, , r,[T,,, v >.s minhas l^j-rlmas cáliirain"em W^iíUji. sobre a i^ra ievolta e muda. O dia nj^gjya» k s"_ü lodo nas cumiadas..do moi''_ilit;aas8aves mettidas no ninho, compunha^,^ g6|,to rèj colliimento as canções da próxima alvorada, '•' A sombra, invadira _i sucegada nnbiwçãd dos mortos. Nos longínquos paiitatios¦¦(¦loilí*'-' lillava a azada '.imidu lúciola eos Vampiro*¦' cruzavam-sa no ar obscuro,' como soiihbsfa--; iaes..,. ii di "!• !': .'¦ •'¦' ! .', eubnbt As minhas -lagrimas òahiam sempre e«i borbotões sobre a terra le.vdlta e-iiiudá. j'1 '•• Apalpei a uudez da'supercillcid'¦ da.iírtvn ; cheia, e descobri: eutre os' meus iledós.dlo1'; pallido clarão da estrelbi-uãOsidiViüliJlsi mí-''¦' nha prima Angela'? um 'punhado de lloriuuii ____B_?*m-M '«íukçíii-i/c" mith,'—iiaScidiis'. na minlia dôr p regadas pptii a'síiüinliãsJt*Sl**?i mas acerbas;' ".' .< ... ', ,•'¦ ,,".'.'•'-} •--. :Dosde então so vejo" ama.só dóssàs ifliSVe**!0 saudosas,'dlstiugo' na tntnhii almit V f_\lò' chiorosóeespleüdido.dàtóoçádos 'èabèllíís; u_Sf tos.» n*""' ' ¦"-.'•'rt--. «.TcjiiíA ,..--.• Niriguébi assisto de'balde áoènt^ro tW&íl-' ideal e da'áuá primeira iliusãó _$ üiapr. ' iii Ficados'séihpro' úma.,ooirVa;lje.;marty'riosJ, ' prima,-e'a inintia 'é!tèçMí. por'aestas liiiiiqlias. azjies,1 agudas c.ómo o os.jmli'o a 'tfégfai" 'èplut*' oj 'fíi ;^v'.'-í ,|i,'|1'j'1"*''i-'"'úieti. ,iv. ,• mfk^tfmMoEÚW'1 m m .¦V.'-Í¥S .'•W-* mm o remoiso j VAC-.lRa ; ' S. Exc. oS,r, Qova;-,ialor expedio ás1 In- teudeiiia,ía,s deste Esladoa seguinte circular'; (V^onyein que aluleuáeucia Municipal de... Ädo I empregue todos os esfoi\ósui seutiduUB esta- colidemruoii-se"iã'ovioTentaqiiequufidvigou beléoy-.seinacircum-ivipçài) do mesuiouome áaugustia. A imagem d-ssu implacável credor «> serviço ala vaccinaçao ua mais larg.a e.-cala' '^Aòftim aiiresóntou-só-lhe em uma uuve,n.de sangue., i po-S!V<aiee!iiqualipierepucha,iudepeiailèautiiJ*/^vIWm Era-ft-lhè uecessari.is como o ciuc..'euu.| uehapp-reci'iwaiu nudecutuip úa«^tíju*vw£ J.^pendai ç'3alispç3odtni^*.iiila^ ;.,! ____%_, auturisada a ¦__*____^_* , 'líifiiid^e i fikum O Sr. José L'hlz-'da' Cuità^vaiideríéfv^m^-t bello moçi,, de ..iOamn» de-id^.i^piuuoj - viço i da juventudü, quando 'üs. 'JiHdraÇu>'t,,t3'i,,). os dcsejósl' feryllbàml dçsgcfsitiil-íjè'' itiíJvlalli,'. *> poriiue' havèridrj S& 'desèinjòrétuaío. "'liltWa' * com as maiores dillloutóades,paia suii^Jazes- a todos ós'seb.s'oa')yicnbs,i',)'.i!:' i ., .•¦•liib-j-f yíi . E',rit'ò4eyi> .reáiguaçãVó' cpMgémyiríi'fe.'''',J' carar,jiissfj.'luigrfiiújó:'''.1.. ''{ ''^"0/'.,|j' /'„ 01„^ kontam", pela-' m^\h»_'-túiitívfui_ít'iitl^__art'i' se a uma )Triharmadaa'.^'06iaai>W)*a>«>«f«' •*?"''!;' J'"~"' i in.il l'rau,cus e nãu linha seuão poucas liuras para procurai'-'esla quautia ouoruv), 'que se compromettera, sob sua Uoura, a pagar no, dia seguinte pe^a mauuã. a lurd Giilpiu. sal de ímüsWaePdétmOt^Wjfyjfa com agua. bebeu aemJm'^% -. K WJiara4iaa'i»«,'*l*,íe' .- <,: ¦ poretq.,p$.tfleitf'i áo veneno,. _' 'âj] !viiíátt» iSpJí. i Uou- »b, desapp.ieCimeuto OMdeqituipUaoi^áaalulíi^g^ "^'arealisawodaraed/^dúM' ' V,'..',i \,^u^l esta. capital *^t.£u*£^> i«S Baraü da V,a'üfla' e Pea^ * *u unifirwi*-

^-^f|'j^ M.**¥»íA: sicin :¦ M-lMQ.1 m; ,;,..,,. . p-g^^;fsa..[-sg^B-l ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00252.pdfw... _ iJrafü. "j_ I ^'— ²i i ia»ia B^aaaaajjaj-a-aaaa^Bjaisa^aaajaMSaaaaa^

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Page 1: ^-^f|'j^ M.**¥»íA: sicin :¦ M-lMQ.1 m; ,;,..,,. . p-g^^;fsa..[-sg^B-l ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00252.pdfw... _ iJrafü. "j_ I ^'— ²i i ia»ia B^aaaaajjaj-a-aaaa^Bjaisa^aaajaMSaaaaa^

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Vj -f*¦ 1¦ -. 1.*. ',; . y. 1m^_____m¦ ¦*¦'_• ¦'¦'¦•ÍP

M.**¥»íA:

¦NIIHÍR

APR0V1NG1A éde maior circulação nonorte do Brazil.

toritopolicial procajdláQcon.traJoséJoaquim fW£aWWv$ fflWSBa-y slrvà Bide Souza, cònheciào;ppr,José Cão, por crime nheirono bolço sotaque,iu^, $ ^

(a^paadaaanf;** <

Correspondente em Paris pari ánnuncio»a reclames, o Sr. l\ Lorette 61, rn» Cau•artin. : . ¦

ACTOS OFFICIAES

do delloramento. ¦1 Em 21 de Outubro findo assumiq o exerpi-,

cio dó cargo de' tíelegadò,.dó.,TriiimphQ, noqualidade ,de,3 v.ai^ppleqtò, o cidadíp . AnloniaPereira de Moraes. -'obiüil •¦!•, «um»" ¦'•

| O cidadão. Capitão lucip.de Siqueira., Caro-, rios. assutólb, no dia 20,'do referido mes ide

j» Outubro, o exetócip.do cnrgo dedelegadpdoí tfirinode.Flores; paifaoqual,fol.n<,mçadppor¦'i;i*rtaris.,ate'l'd'aq'iolIfl,mo>vj..r;j.i:v>:; '.I

GOVERNO DO ESTADODKáPACHOSDO Dl A 31 _ _

Abaixo assigoados, resideulos ara maGrandeV-Informe o Juiz de Direito da cornar-1MBth°arelAnionlo Cândido Correia de Arau-

, lo-Informe o Sr. Inspector da Thesouraria de

Bicharei Antonio do Sá Cavalcanti de AU'. buquerque.-Encaminbe-se, deVend.o, peu-

• cionario pagar o porte na Repartição dos Cor-r6A°nionio Josó da Rosa.-Informe o Generalde Brigada Commandante das Armas.

Sano José Ribeiro de Vasconcellos -. i NSo tem lugar o que requer o peitMonriri

: Visto achar-se preenchido o posto de Tenente¦%v Ajudante do Batalhão de que se trata.'•'companhia Usina João Alfredo .-Deferido,

•• com oficio desta data ao Inspector do The-

¦ 87arlo°dfsiqtiraBarbosa.-Informe a In-tendenoia Muoicipalda Pedra, ri; ,«j »oa

' Alferes Eduardo Antonio de Moraes,e sil-( . Va,-Ko Inspector do Thesoj.ro do

EEríestina Simaringaide M«p^me o Inspector Geral da Instrucção Publica.

W. mS; Gonçalves Torres.-Informe oInspector do Thesòuro do Estado. .rfcrmillo Álvaro dos Reis Campello.-DÔ-MK2dFl°orentino da Silva Santiago. •tofo?meqo Engenheiro Director da Repartiçãode Obras Publicas do Estado,

Ildefonso Alfredo de Carvalhe. Eucami-UwSnmsév pago na Repartição dos:^^PnKS^^^$ifà Maria de Albuquerque Mello.-Conce-dóaisenílò de3 impostos do Estado .pressa-tes4 futuros, a favor da fabrica de phospho-rosqueo pet cionario pretende montar; assim

.. ' ¦ wmodos macbinismos, edillcios, produçtos e•¦ matéria prima, durante dez annos. •

. Jeronymo João Pinto.-Inlorme o Dr. Juizde Direito da comarca de Olinda.

Catíflo Joaquim JOSo da Cunha Teixeira.-. Informe l"uiz de Direito da comarca

\ 'dS5u°ima'Francisco de Miranda.-InformefninsnBctor Geral da Instrucção Publica.

•'' "¦KsePersIra.-Iufurme o Inspectorrural da Instrucção Publica. .

LeoniL Muniraibeiro Vasoonçeltos -In-íorm^InspectorGeralda Instrucção PubUoa.

¦ Maia e Silva & C -Deferido, com offlcio dehoie áTJiesouraria de Fazenda. ^'-**-*

idanóel dos Santos Siqueira-Não ha vaga,fiegundoiulormao Director da Estrada deParro Sul de üernambuco. .

O mesmo-Não ha vaga, segundo informao Director da Esirada de Ferro Sul de Per-"TacharélManoel Antonio Accioly Correia--Prorogo o praso por sessenta dia», a contarde 27 de Setembro Iludo. ••

Manoel Joaquim Moreira. -Informe a In-

nflKp«BindôdrX-IuformeoDrRfdfDrStc--Indelerido, por não

P&á&TEl"overno do EsUdo de Per-*tmmu(»,ldeNovembrod^l8m_ro

S. M. da Silva.

Repartição da Policia' " '

Hu»Xa V N* 249-Seoretaria de Policia

Í doffio dèPernambuco, 31 de Novembrode

:íl üdadSoGovernador. Participo-vos quefq-•"" ramrecolhidos hontem á Casa de Detenção os

-"a- Soem- do subdelegado do Recife, Mw«t-

ei Ferreira de Andrade e Gabriel Velorne,

nídemlõ subdelegado de Santo Anm-tio, Francisco Ferreira e Manoel Pedro Si-môès de Mello, por totarbios.

A' ordem do subdelegado do 1*. districto oaRritvista José Roberto de Santa Cruz, Emy-SioS dos Santos e Joaqulna Maria daGonceiçlo, por distúrbios, embriaguez e of-

Poço Manoel Luiz dos Santos, TertulianoFinoisoeidos Santos eAntonio Manoel,comodTÍredem do Dr. Delegado do 2a districtoda Graça, Jeremias de taT, como turbulento.

Pelo subdelegado do * distnc o de Jaboa-« foi remeítido ao juizo criminal^o inquer to™iMal a aue procedeu contra Joanna Maria

a pessoa dVeedeão de tal. ho engenho Suu-«,«¦/! do termo de Jaboatão. .,.«"Si 13 hI nntnhrn ultimo loi remeüido ao

portaria de'ld'aqiiollaímez,11 Saúde e frate'Mdáue\,AQ ç|dadãp Baisoni^bargçidor Jqsé Antônio,.' Ço.rjrp.ia,: da; Silva,mui digno Governador,do listado. ,.,,i.;< •, ,

^ÓChófedeÍPolicíaintehno,! .. ,..Gaudina EifUpxíO .de fiTfttq.,,, ,

¦"' r •" '¦-¦l!l

depratanpe.cUw.de,

enha'sem

steali aotualmonto apenas um ediQ-, a çrandn questüo do .proprpssn humano,

La, .,-a»..h m-;i;'il:..'.':l ¦-,¦. „.i n fjap ;,IM.

DU DETeyo lugar hontem,, 8 de, ^ovetnbro,

commemoração!dos mortos,; por 'ter sido 4o-

mlngo o dia anterior.A festa tte finados não teve a aoimaçBo.

notada nos. annos' passados e, o.'cemitérioresentia-se da falta de aceio o Üelleza de, ve-getação de outras eras. •; ¦ ¦' • '¦''¦

Houve concurrencia um tantoconsideravel,mas não aquella que a cidade da morte attra-hia em tempos idos.!, •, ••;; .mi- ¦¦ ¦ ,

Enirelanto alli foram as lagrimas de; pais,esposos,' filhos, irmãos e amigos testemu-nhar por entre ris' alefeítas dos- indifferérates'sempre insensiveis, o verdadeiro \ cul(o dosmais bellos e respeitáveis affeçtos. -::,

Festa de amargas tristezas loi esta que odia de 'hontem levou aó paásàdò, com asrecordações angusliosas dos que não esque-cem ds affeições d'alem, túmulo...,., . , |

As repartições publicas' consèrvàram-sefechadas e a(orta(Mai,do,^um.,salvou emfuneral durante todo o dia.

O serviço dos bonds correu coni regulara-dade sorprèhendente;

'

nhèiro nó bolço ,nada. iParece quo ,esBas mi

«Ica' mas nãó Foi n'uma taverna., .fla pou;S'd™s minha niulber chamou, ütnjende-don de caryãoie íomprou-lhe dez satcosarasao è ihí'io tusláo cada um, ef hmmuma,moeda;da qunheutpsrds, WM&O carvooirò, ppréní, recusQU ri-cebel-a< orno minha mulbèrdeólárássequo só tlot

htsitar: «Não faz uu ..sinha ^ona ; vosS»»í vez.» Enío, houvem__m m 9.^n^màmw^moerla Üepralá. ,,,,„.>¦ '

-EDtào ?¦ .Como se explicai IM» / . .; mm: Ia? Ha mm ad, mm.mesmofâocómtím^matatóque vendi ba-,jií.-r, tealo esse ido. um 0$iWm*^2s,"pois decláiouqué «só arrepia din/ie,iroC,l!^Ai?'fént5q'à'cous.a vai-ae explicando..Anda padre no meio. .

Não duvido nada ; -mas, pelo sim, pelo¦nio e como não mo servia possuir umdfnheiro imTtií dei em. casa ordem, tambempara não se reCebr esse dinheiro.

Mas, fizeste mal. • - ; _.,*_._,„Mal, mal real 1 mas o que tiii.de eufazer V pois hei da reoeber Ium dinheiroque cs outros «iusam-T... Alai jeíauecou-me dizer: em um dos bonds. da Migd--lajnol não ha muitos dias, um conduçtw re-cuaou ' «>«"hOT uma a'essas moedinlias de

1.;- cai '!___^m. ; -j^L-. '"-l1'' ¦

.»*B»*a*» • eeBBBBBeseoBia»i

DIÁLOGOSque'. U.' Estamos arràtij idihhoi I' A is^o, .

se p>ie' cfiamafMer íinhfiiro ó nãp.tero;.-nheiro. ¦• !'.-.... .'.,; „',',,'-,',.".,(,, òí.tòmComo assim ?,;¦.,,, !_.¦,...,

. — Assim mesmo; "',','. , _ _Estás vendo essa linla mnedi.nba de,pra-Ia. novinbaem fólhu, brjlüantij.refulgenie.,

Er dás fldílis'âií: Republica. .\ - Pois sabe que iiã,o vale nada.i —Ueim?t . ';'••

, :'.' ,.'.'..„ ,i - Sim:, Sr., é' o qué; lhè.digr>. Tel-a nobolço e^não tel-a em jjaftealgüuiaé uma emesma cousa."1 '' ' " ,,..

ora 1 isso diz jocô porque nüQ. as temem grande quantidade^;, .' "','.;, .,

, — Está eDgaaado,: isso dizpin os Senho-restaverneiros' e:búteós..fòrnet»itore.3 Í03')gêneros cb a qúó' se enche a barrica. ',;,;

Hónfrm, maudei o criado ás compras, como dinheiro das despezas, porque, seja,ditode passagem, só compro â dinheiro.. .

Eatre as sédulas que1 elle levava, umasnovas é outras a canlrèm aos pedaços, iaes-a nova e reluzente moedinha do oOO rs.ostentando de um lado a efílgie da lioerda-de e do oútró o" clássico cruzeiro no bui-Pois sabe o quesuecedeu? 0'tíaixeinnhoda faverna que nos vende á banha de par-

„„.,..- receber umacinco tustões em pagamento dei*Mfm**gem.EÓ o fazendouünal.porque o-pessageup.Sue nao era pecco. ameaçou-o de luval-o apolicia pura elle fexihir as razões em qu-se fundava para' recusar o dinueiro do Bs-todo." . . ,' — Então; qnereu mais clan J .

_ Nao : eu não quero claro, nem escuro"que eu quero é que cesse esse vexame. Nao

se ha de estar sugeito e vontade de um U-berueiio mais realista do que ° ™<!*mJ:possível que st chegue ao eslado de terdinheiro e não se poder usar delle.

Sabe ao que estou disposto r iA ni.n 2

_" A nrimeira vez que pagar ou mandaipagar qualquer cousa com alguma dessasinoedes doprate da Republica, e recusa-rem recebei-a, agarro o patife pela gola elevo-o â presença do chele de policia.

E será bem feito. • • r' - Mesmo.,porqu-J quero saber a razSodessas recusas e sobretudo de onde qm deauem oartio a idea. . .

E talvez ;que por esse meio se descu-bra aioda muitas outras oousas... muitascousmhas boas...

: NOTICIA S TBLKGRAFHT.CAS

, Mme. Bonnet, ré confessa; de espionaeóir,nor parte da Allemanba, foi oondemnada aS annos da prisão e multa de 6.003*aup4s .? Uuia hórrVei explosão acaba; de dar-seMm dos deposjlos de pólvora da escola py-foteehnicatfe-Bourges, Morreram 10 pes-s'das e licaram feridas cerca de -ap.

X,ondrp!| ,Aoróve dos'carroceiros, .em Liverpool,

terpijnou por accordo entre os patrões e ostrabalhadores. ^

! O rei Humberto da ftalia enviou ao impe-rador Guilherme II seu retrato com a dedhcatoriade leal amigo e alliaüo. .. .

Vienna1 No interior da catheürnl.do culto catholi;

co,'em constantinopla, 4isp.ararara-se a}gunsuros contra o. arceliispo me rooolUanp."

As balas não alcançaram o sacerdote,.Valpáraiso

A imprensa dest» tí_&Q,e pm »*>»&mnido a crise politica actual B seus Bifei-

que exis.ciOniima cabana habitada por um pnslor

-Apezar disso, nunca deixou de ter a anti-cai autonomia de cidade, aip

.Durante as ultimas eleições, o pastor, quo-rendo oxercer, o sou direito de, surTragio, roívotar a Underock iddaW, cidade próxima doBladaiv, mas.os eleitoresoppuzeram-se ter-minantèméiite àiaso,' 'allegandoquè o eleitornão estava inscripto no respectivo recensea-mento.. i • ¦ ¦ ¦¦' ¦_> '¦¦' ¦ , i\i

'

Diz uma folha de.Portugal: _ii.tilmi« No juizo ecclflsiasiico da .Guarda corre

nm processo .escaudalosissimo ,de annullaçaode matrimônio. A base do,processo conta-sesssltn *

« Um revorendo daquolle bispado, depoisdo viver maritalmente, por espaço do 20 an-nosf.omi: uma cerla.mulber, obrigou um so-briniio a casar com ella. .

«' Foi elle próprio que celebrou o casamen-to, tendo previamente solicitado da reparti-ç5o écciesinstica dispensa de banhos, para oque levo de afllrmar ou mesmo jurar, quenão conhecia impedimento nenhum civil ouoauonico.para a oelebração do matrimônio.

« A mulher tem 40 annos de idade e 20contos de réis do fortuna, recebida ou parareceber. ]_ '¦ ¦

Abrindo o conselho federal helvetico, M.Mueeim, conservador do canlão de Zuricn,presidente do conselho dos Estados, pronun-oiou um discurso em que vivamente criticoua revolução de 11 do Setembro no Tessino,exprimindo a esperança do seu prompto res-tabelecimeiito constitucional graças ao patri-otismo dos dois partidos. M. Suter, radical,presiiteute dn conselho nacional, afflrmou quea confi-duração possue autoridade e forçapnra reprimir de prompto qualquer manites:tação patriótica. A sua missão no Tessmo eevitar as couseqnencias deploráveis do umaguorra civil, e velar pela iudependencia dovoto nos escrutínios. Faz appello á concórdiade todos os espíritos para assegurar a paz ea prosperidade no cantão do Tessimo e atranqüilidade de todaaSuissa. Estos discur-sos foram ouvidos nomeio do mais profundosilencio.

discutido a crise RoliticiKòvávels. Qualquer que se a a sua pai'cialidade,,nenhuui. dos jornaes (Jesconhece a

co e se peruiu» «» fpjes a liberdade qe cri-ticarapóllflca _affl_M do lr- tyWfahosa. o csixeinnho,'pois, reousou íecebap

•li |i ;

náo tem

FOLHETIMAUREDO SILVEM E A. SIÉGEL

João da Morte,PRIMEIRA PARTE

VII

K CONDESSA DB SAVIGNAN

- Um filho! se a condessa morrer agora,

?r!Í,SolCÜr, que sereis ajuizadoharao futuro e que dareis bons exemplosKuenoserque vae herdar o vosso nome.disfa¥èrien; çoin «ns moijos cuja gentileza

Heitor não tinha tempo a perder ¦ em lo-ar de uma exprobação, não vio no que lheíisseraaxondessa senão uma transição fapilara nassar°o -assumpto que o interessava.a-ffi

respondeu elle em um tom com-,unrido, no momento em que tenbo de faeT-te o juramento solemne ije renunciar aoseus erros passpdos, é preciso goplessar-te

rrrAtsrrpSi.*:Sar^ató enfio cheio de ternura, tornou-se

Je una dureza tão terrível quanto repentinarjfoicomuma voz breve, incisiva, que ella

' -ümaultima loucura?Terá o senhor,ítaor eoeso, ipsser dos seus juramentos visto

7...... Su, esla a quem fazes allusão,. re.P_..^--de,appr9ximr-J'jcom uma terna solicitude

esta moédil,Hom'essa IE como o meu criado, que

papas na lingua, começasse a,,persuadil-ocom os mais.sólidos argumentos de que amoedinha era perfeitamente; legal e comotal tinha curso forçado, o íuturo negociantematriculado e ainda mais futuro commen-dadorda Viila-Viçosa, resoondeu-lhe queisso era lá para as repartições públicas:mas que o patrão não se importava comisto, nein flijeria em àtia casa dinheiro daRepublica? . ,' ¦.., .

—Disse isto ?—Palavras d'elle. O creado voltou-me

com as compras, é verdaie, mas sem tel-aspago todas, tendo ó caixeiro preferido abrir-jne uu credito á receber o dinheiro ém pra-ta do governo.—E' original.—Mas nao pára ahi ainda* .

Como' não quizesse ficar a dever mandeio creado a outra vén4a troçar os meus cincotostões de prata e pouco depois voltou-meelle com a'cara convque tinha sahido e. amoedinha iatuetá.- Então? lhe pergunteieu. «Ninguém quer troca'1, nüo ha, rea-r

u^arlo?^: Quefl preciso fazer para pro-var-te que minlia alma e minha -vida nãobertenoem senão a ti só ? Como podarei-fa-zer-te compreliender que d'ora avante-naohaverá para mim outros beijos além dos daminha querida Mériem ?.-; ; ;'

A condessa, deliciosamenta enlevada pelosom destas palavras, chegou-sq de qoyo paraseu marido. ¦, • !• ¦,', 1,;;;;;''

—iNio metrabistes?' < n••¦••» wi^m;',i-Doft-te miahapalavra; „ ¦ ':'.' „' — Tens verdadeira palavra ? Nao aquellaaue se dá ahi por qualquer cousa ou quandose trata destas aventura» loucas em que en-tram certas mulheres V

_ A fé de Savignan l "', — E' quanto basta, acredlto-te, disse Me-

riem, tapando a bocea do marido com a suamão pequenina. ": ';

Depois proseguio, sorrindo:— Qual é então esta última loucura que

tens a me confessar ? _' ,_Com um embaraço pertôltamente fingido,

Savignanexpozaçltuaçãb'precária em quese acnàva. üoniou ttidoja perda que sofírèrano jogo ém: uni momento que sedBixara ~var1 nor elle eáueaaoraera'0 primeiroá i

ffravidadôde situação e iodos receiam que anova composição mioistecial não correspon-da ás criticas oircuinstanciaes da naçüo.

Noticias do Peru dizem qué na capital S5jj.peita-se estar Piérola org?.n;saUuo elementospara novamente revolucionar a republica.

O assassino da familia Iloffman foi condem-nado á morte,?1" '

' Mueuos Air«?!|A população acl-á-seniáis calma, Desap-

pareceram os receios de movimento sedi-cioso. Da província chegam noticias igual-mente animadoras. ¦ ,

0 governo argentino, accedendo aos dese-jos uo Chile, autorizou a transladaçãorestos mortaes de Martinez Rosas parallaao,

A junta de saúde acaba do Impor quaren-tena ás procedências de Barcelouq.

MonteviaicoA commissão do exercito uruguayo, en-

carregada de representar a íiepubtica Oneu-tal, no Rio de Janeiro, por occasião das les-ias de 15 de Novembro, compõe-se dos se-uulnies olüciaea -..••¦ .

Coronéis Qomensoro, Herrera, Rodriguespeulira, capitão fazenare e alferes Gordon.

7>&8*&_*i '

PELO MUNDO

0 Si ide publica o resultado de uma novaentrevista com o Sr. Ruiz Zorrilla. O chefedos revolucionários hespanhó-is, occnpando-se das ultimas declarações feitas pelo Sr. Sa-gasta, combatteu a opinião por este manifes-tada a seu respeito, dizendo que não pode pe-dir o indulto sem renegar dos seus princípios,e que por isso sò poderio aceital-o vindo sobfôrma de amnistia. Mas não contente comisto, o Sr. Ruiz Zorrilla acerescentou quemesmo uo caso de conceder-se a amuistia, sopoderia aceital-a se ella reconhecesse os po?,-los e empregos dos militares hespanhoesemigrados em conseqüência dosullimnsmo-vimenlos republicanos. . Terminou o Sr. I >r-rillá fazendo cosiderações muito pessimistassobre a actual.situação politica de Hespanhasob, a administração do Sr. Cauovas dei Cas-tillo. OÍitra entrevista foi de um redactor deÚEclair com o Sr. D. Cristino Martos E^tódeclarou ser deopinião de que a allumça latina

I tem nravesdilhculdadesprat icas e que os acou-eciifientos deí Portugal (?.) uSo endontrarao o

menor ècho pm Ifospnnlm.

, correspondências a» vienna ao Times di-zem quo as circurristancias especiaes e/n qneo imjj.rador Gqilharinè acaba do nroclrmiaremRenbstock a confratemidarle d^arir-as daÁustria e da Allemanha.produziram na capi-tal austro-hungarà viyasatisfação. Q impera-dor Guilherme, nóeUtanto/accresconta o Ti-mes. coriiinuará a poupar a Rússia Ha tantasrazões políticas

'e r4'oqtra ordpifl opBondo-sea um accordo entre a DraDça. e a Rússia-,que a diplomacia allema deve com razuo tes-temunhai- á grande potência do norte çofi)-placenoiasque possam inipfiroiv mi \Wt$mento qqo.parttq-MIaeF tud.0, BM <lliw-nqivja okenaargos ftoMMirM « Zm&ks daAUemanlia,

dosSan

ar decidadoContam folhas mglezas o oaso siug

uma c'4ade situada' qó Cuno,berland:aue tem apenas um habitante.. •^ühama-seSladaw; Dão se conhecem aspassadas glorias da população, mas o certo e

INSTRUCÇÃO PUBLIC \O Sr. Dr. Arthur Orlando da Silva, illus-

trado Inspeclor Geral da Insirucçâo Publi-ad'este Estado, dirijo ao Exm- Sr. Governador Qeijei^bavgad.oí Correia d» Silva a se-guinte olficio, que publicamos na integra,como um documento vahojo da íllustraçãodo seu autor e do iitaresse qua elle 'ã_n aoserviço a seu cargo;.

Eis o olficio :«ACDirma F. Natoli que entre a? problema'!

mais importantes, que a S>ooiolo2Í'i e^ituia,oomaaqueles iu.e ihiis vivam-inle interei-sum aa indivíduo e á sòciüdadé, esião q Pro-blema econômico e o Problema Pedagógico,¦i que <lu solução d'esle> dom prooieiuasriireotameute depende a solução ds um pro-blema ainda maior « o Questão Sovial *¦justamente chamada por BUmirk« a gr.inleproalemad,o siculéu;! Qua.que,'que. seja aImportância do problema econômico, paramim a grande, questão, a qm é de todos 03tampos e iogares.a que está «ernamunte asurgir cada vez mais complicada a medidaquo a sociedade vai se traaaforniarado, é oproblema pedaçoiaico,

A razão é simples; a proporçío que a so-ciedade marcha, noi procura;nos penetrar osegredo de suà direcção ; não nos contenta--mos de couhecer o passado.queremos adivinhar o futuro. ¦¦

N'estat condiçaes, o prohlema pedagogi-co, quo em sua larga ac 'epçãa não é senão

do-l|ie a quautia que devo_S i in «.'

;i)rima sobre todosòs outros problemas nociaes, e cslá sempre a preoccupi." aqueilesque trabalham polo futurot '

.0 proliluma pedagogko è mais do qui«ma questão de adai-taçgo.As novas condi-cães do ex'fltencia,'é uma questão deórien-,laçãoi da civilr-açSo.

. Com;» theoria rio oausalismo psycbico,arlmit'iodo um evplacionlsmo dn ftirça men-tal, reconhecendo aa ideas, e sentimemoscomo factorés do evolução pó ncii do deter-minÍ8rno, o problema pídaiíOBtco a'suuruuma importância capital, tornou-so o pro-blema dos problem '3.

A sua solução dcflnitlvn importaria omesmo quí determinar' com (l^m v\ ti preci-suo n direcção do pro^rcíso humano, airtacomo que a realisaçáo no presente do nogsóaperfeiçoamento futuro.

; NSo dedconlieço a impo 'Meia da ore anirsaçSO do trabalho, do c.reütn, ilii prevideü-cia i mas todos i'8tes ekpViièníüs éfeolHlíil-1co?, parupr durarem salútiiv.ss i-IT U03, i'innecessidade de aast-mai' sobre uma basemais larga em lie s ilida: anilinviçíio.

Convém tiíiô iísqiíecerqu¦• é a intelligniciaque '.orna o homem süpínor imír ou rcn anl-mães u imprime movimento ao prjgresso

A grande f inte da corroii e luni un í opensamento ; a a-çír, nfio \r\i%i de um ma-iiometro, que ine-íe a p^f-sal i d i vapor e aaceleração io mavuiie ito, mw que uni mo-diliiiii o pnra :iw nera dirige o aeg mio.

E' a cédula do ceribrò que reina e g > e -na ; a dos raucilos aguarda ur.lii.-i, Ji b-pre decretos.

« Não se poderia hesitar, diz o.u :u to Con-te, em collocar em primeira liim i'e_vo.liiçioiotellectual cjmo pri

"icioio neciysariameiili

preponderante do t^do da «vo'.uçio di hu-manidade.

Descobrir as leis segunda a < quaes ?c dej-envolvolve o pensamento atiavés do tempoe do espaço, seria resolver « a Questão So-ciai;» mas infelizmente até In'-', não foipo-isivel realisar-se tão grandiosa aspiração.

Em taes circumstancias o que resta faz irè organisar a educação no sentido de satislazer a todos os talentos e aptidões.

Emquanto nã) se organisar uma eduerçãoque lie o sentimento da efficacia da razão.quecolloque a força mental atims das conveu-ç3ís sociaes, qu.'. torne o cérebro um giandecentro de aclividad-', ao mesmo tempo queum grande foco de luz, por miis der)u;u-braiiies que sejam os resultados da civili-sação, por mais que se desenvolvam asindustrias, não melhora/â a sorte do opera-ria, pelo ciiitrado ella se agravarà.tornaiidocada vez mais desproporcional a troca deserviços, subo'dinando cada vez mau o tra-baüio ai capital.

Tratando dos effeitos perniciosos da plu-tocracia, esse estado d' sociedade em quea nquesa é o nervo priScirãàl das contas,allinua Rman que «o remédio para. o malnao é fazer cura que o "ob e po,s3a tornar-ae rico, iiem"e'xc'tar n'«lle esse desejo, iasfizer cooj qus ri riquezi seja ceiiia insjgiii;ÍKanli e s.i U','.daria ; com que *ein ella hh1)033» ser muito feliz, muito, g"and ;. nmtonobie e muiti b:llo, com que sem ello sepassa ser íiilluoute e c..nsidcrad'» no Evtado».-

Mas para conseguir este reãu,lt..'lo e ue-cessiirio etuciiro homem, I-aol-o cotp.re-h n ter que a riqueza é uma nror-rieaà/ieHiaginana, qua a v,.'.rd,ad \h propriedade éo s u corpo Ij oincipilmente s -;u;a cabeça'.

« vP.-opried-.do', di?,o Cor-di L• ioÜJoUto;,signiHca o uqe m,í foi dado, 0 qae u.erl -r\c".exuUis'va,m,en'e a, mim, aq.illo, soljri ijAoipoiss fazer tudo qqi querrj. _ fji\, bi».*-;pode tirár-mè, Q qq.; uô^üi''!'""- nJ:''n iimdemiMiw^u^- •- tUtlu "l.9 ,°' h'4"-''' ., qae devo e pecul-

auiímehlár, melhorar. Ora,liroprlBÍade pa-a ca.u hanem é ulle

mesmo e somente e.le.»E iijuanU) a raibru não se elev.r ii estii

coucepção da oroprie i» í.-j, iiinqàiato a ri-queza forma..- a priucip.l causa de distiu-uyáo.das clasíe i.seiii premiiliirii toda pretán-çio de melhorura sorle do assalariado, iodat/ntatlva de fazer cessar a lucu entre otralialuo e o òapilal, lueta mais terrível quía qu1, se decide pela sorte das urna is.

Oomo as econômicas, as r. formas politi-cas estão subordinadas ao problima ceda-g'..'gi :o. Uoie já ó pÒssiyêl governar se- iguudo a fórmula de Blanqui «^em üeus nemtiei, mas.oàu, sem razão e h^m lei».

« O ahsolulismo moíerm uillrmá um sa-bio, assenta, não sonr.3 a forçi oos geyir-no.-, u-as sobre a ignorauem dos governaaor-.s ».

Quanto ás leis o seu despotismo na.) emeios sensivei, díádo que oiias, mesmo poridipuisão do bmevoleiiciü, estão acima uojiinertí-ssjs, dos i-entim.-utos e dos hábitos•ia maior parte da coüeciiYida.Se.

Desdo que ha üesharmonia estro o leijis-lador eu corpi social como que desappa-rece a circulado o a vitalidade entr-j todosos seus mémoroá.

Bem razão, portanto, tinha Sicilian paraãfiirínnr qu-; a escala é <a Ia chiave maes-tr-. dei problema sociale ».

Mas a Pdiiagogia quj segundo nola Ana-toli. «in passato era quasi¦ synonimo depedanteria * modernamente assenta sobre ouioihodo ex(jenmental e induetivo.

U;Ste mo lo tornou-se necessário analyzara escola era seus elementos e ua3 conaaçõeáem que elles se desenvolvem, estu.lar oulumuo como indivíduo e como membro doorganismo'_ que pertence.

Para cobèégulr-se este resultado elitfo otl-trás medidas a adoptarWevetoms professoresante» de encerrarem as aulas organisarraappas afim de serem remettidos a; estahfp?ctoria, contendo a fl.iaçlo; nome e ida-de dos diacipulos, ocjupação dos ascendeu-tes (p ii e mãi) segundo declaração doS alum-nos, bem com a profissão que estes preten-dom seguir e ob motivos que determinam anua inclinação. .-••' , • ._.'

Estes inappas servirão de base a estudospor melo doB quaes se pobbs conhecer.;

1°. em que sentido Be opera a nossa evo-lução social; „ , .

a*, organisar as nossas escliolas do ma-neira que aejam como câmaras eBcuras emq'io venha r.flectir-s9 o gênio popular;:-

3*. conhecer as tendências e uspírajaMdas. gnraçíes novas para satlsfizel-aa deharmonia com as força9 vivas do paiz; u -.

"1°. m-dira quantidade.de..m'jyi.'iento.eonnraçia com quu ae poderi,co;itar .para odcsenvoivimenib naòional.; ;.. ' . _;

Nio poui)ómo8;e8l*orçpa..pai;a fundar a Pe-dagogia sobre bazei Bcientillcas, para prganisar a escola de maneira que torne-.sfi se-nuo Ira faz votos Sicilianl: ü grande Iam-ratnrio deve a regola de sciensa, se fabri-ca h monade d'esta societá che tirvnnova.»

Arthur Orlando.

lllíjllilil, 1?,

nraticada seria

Bm.^m

EM 3USCA DO IDEALVinha rompendo a aurora, immensamente

bella IChilrava a passarada o canto matinal,Eu, tristonlia e abatida, ao pó d'uma janellaDescoriiuava aquelle aspecto divinal.

O mar, o sonhador valente que irradiaA natureza inteira em lauguidez de amor,D-irinin como dormn a triste fantasia.D'um corebro sem fó, e sem prazer ou dor.

Approximou-se lento e compassadamenteDu mar tristonho e catmo, um mísero mortal« Eu quero, o moço diz, eu quero eterna-

menleD 'rmir neste lençol, tão alvoevirginal!

Mous sonhos hão de ser tão cheios

Não mais minh*alma incerta,

de har-s monia 1•a ós, ha de

pairar,Terei por companheira, a deusa d'alegriaEssa diviua estreita, a resplender no mar |m

Assim não quiz a vida e loueo de esperançaBuscou u'uma outra vida o brilho de uma

luzQue fugitiva, a vista ao longe alcança,. |Da fantasia a flor, a [flor quo nos seduz.

O coração humano, eterno vacillant.evCorre apressadamente em husQf &>. ideal, :Mascoraoo suicida, é louco ; vae distanteCavar por su,a.s mãos o seu profundo mal,

Mama Clara Vilhena da Cunha.¦ 'H0NNTS01TQUIMALY *?ffl$RMercedes era liespanliolae havia apenas seis

mézès qUH linha eu.eündp ao Brazil.Filha única de Ujin. negociante a quem uma

f.ill.eaicia obrigara a expatriar-se, para jjisarsoéegadamoute do que poderá occuliar a seuscredores -Mercedes'era o que se-chama umamenina bem educada, e acostumada a Vixorna grandeza.

:Xiult.a d.esoito nanoieum ypt.MtíDu» ~gros capazes de incendiar QS geios

*" ,Como um» s,er-p,e.rjte eu"1'- .'?*£„„,.

SS? U ..-crto da Silveira, um, bacharel

• lu sem causas, porém de muitas esperan-ças

r._a fim .bezerros e novilhos, _._.üalníeiite peíoTesptíctlvo madicó ; é namll-te-so assim a facilitar por iglial processo oe-meios, de poder esse consolho dispor enlquat-quer occasião do verdadeiro cow-poz,, ou ,lynipha' vacciàica'. .,' ,,', .• Tenho por multo rècómmendado' b'is8um-*'ptoi.da presentecircular, e espero que elle serátomado em particular consideração, niuétutili (Assignado)^ XV Correia da Silva.»

LOTfihtA^Dü Para; Foi vendido n^ste^Bstado.q. _:.o prêmio de '^Oii-iOOíOOO da lotertydo ^ará.pela casa as Portas Felizes,' á riia do Cabiigân' 1, de Antonio Britto & '•¦"\ >•> i

¦"'¦' ,! 'TtófllNrl&^U^,;/;;1^,

' Estw.llorinlias aznes,,que eu tanloostimo,teem uma historia miraculosa e verdadeira, ,como os contos das almas dó outro mundo. ,

Minha querida-Angeià,' queres'ouvir'á:his-toria das llorinhasaznes?— •

; O povo chama a estas Horas—M<lo't> es-queças de mim.-r-São pequeninas, leves, ele-gantès, melabtíòllèaí("e faceiras!

O aroma que foge da cerula caçoila ád'uma ternura lunebro e agradável, o a hasteque sustenta a tremula .coroa dobra-se ásemelhança do ágil e invisível (corpo dos syl-phos, ao raio silencioso da' lúal ' •'•

Queres ouvir, kminha encantadora prima, ahistoria dasfloriplias azues . ,.„,!,, \

A moça dos cabellos louros e longos, como.os mantos das rainhas da bailada, impres-sionou-nie yivameule e arraslou-me, -ebrio,)•le illusões è delírios, pelos rudes caminhosde sua existência deliciosa.e louca.. ...

Foi o meu ideal de vinte anuós.' '.'.'..Ella passava, adiaute ¦ ái mau-! olhos no'

momflnto em que o,relógio do minha: alõia.flizia resoara primeira badalada do amor.",-/.,-i Em redo ¦ do sna cabeça amarlinada D»fra-va lima tu èola' indizivel, e o séú'' vestido ,de seda negra prendia;na ÒBtrrióhÜsa*Õmbriít'as folhas seccas que o outomno. roubava' 6a .arvores,viuvas e tristes, ,.. ,,.,••,, .¦,;,• ,ilJAVás ouvir, Angelinha, vás. oi»vfr a historiamiraculosa e verdadeíradas ifóres azues, que, •eu tanto estimo e a que

"o Ibom, b ignorante,o poético povo dá o singelo nome de r»aií tfesqueças de mim. ' '" ¦¦' '•';;'::' ••'¦ ¦ 1:: ¦

A moça loura | despertou em méi\ i espirito'-!a avelmplume das grandes inspiM^esr.e-no.jmeu coraçã'1, aõ primeiro raio, cios seus .olhos.aiulados, abriu a.s azas laiscãntos á fúgàzbrjrboieta das chi meras arrebatadoras.

Foi por íssó, aiihtiii' prima;'Ângela'," qüilTefu... /luniPi' Escuta, escutaV flooe-nistona prodigiosacomo as bailadas do tempo antigo e iuvorosi-mil como a eterna:felioidaà*a. :'"1 •'Q •"'" " „

I Minha alma1 boiava nas, ondas cambiánteS::'.dá vida, íem ahrlr os1 olhos aó perigo im-'"'íninenie, á seiheUiauça, prima/daslferflü^tie'"adormerjéiB entre ós juncosdas'lagoas'traii*-'''quUlás.em cujo fundo a borrasca geme'Ímpia-1 ;.

i cavei e ns negras serpentes entrelaçaia-íie 'medonhas. íisaujjsil . .¦• •¦¦ ¦ I ¦> Boigsil; !'• •¦>

iü céu bm deáoanso"desenrolftVíV 'feobre -iiil-''1nha iilinao iinmorial pavilhão azul, _ os piiírsirós su&pirayíira proólamaliái}

",'a minha, dos- ...

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cindosa "'Veotura'ia moça dos afrbelifr/i louros o longos" (0[aliii, liJria*', a -.•empesiade, ^ ohiiya d,'.0.re-^¦¦.Tienertürlaíiràmfmacla.ijqlr^niataí

VO!

es»» -

BaTquaudo me perdoarás essas horas de

le-var"óõreUe equeagoraera'o primeiroá oom-demnar: atenlallva vã que fizera paraòon-seguir dó um usurarió bs meios de pagara:sna divida:;, a posição desesperada epa, ç^esaencontrava. ' ¦ !l" '' ;'

germinou jurando aos sevts deuses não to-car mais ern partas, agora 'principalmente,que linha novos dsveres- i cumprir, acçresrpentoq gravemente. ..Entretanto.teve ó pudor de pão fallar apondesaa nas condições que o usurarió lheimpuzera. ,; , ''¦[ '¦

Móriem nada suspeitou da orlmmosa e ver-gonhosa inspiração qué Des Frouveaux ten-tarasuggerir ao conde paraobedecera Falker.

Tambem elle nada lhe • disse a respeito dosbrilhantes confiados a Logier. deixando essaconfissão para mais tarde, em outra occasião,adm de não espantar Mèriem, contando-ll^etudo de uma vez. " .-._¦'_',_,

- Não tenho toais esperanças senão as quedeposito em- ti, concluiu SaVignan.

Só tu me podes salvar... Lonsenre, polaultima vez, em desfalcar a tua fortuna, üran-

a lord iiiipid," ejuro-te que terqs d'ora em deante o esposomais ajuizado, mais socegado, e mais se-nhor de si que é possível. .

Êstavacerto de qué a condessa se-deixa-ria'seduzir, como tantas vez.es aqontecóra,iior seus protestos e juiamentos j porém ellaconservou-se mqda como entregue a-um derspspero, e oftar immovel, os braços cqb,ll0'seóf dedos agitando-se no ftf, .

—Então ?...iqsistio4ooementeHeitor, nãome potnprebendeste ?

A moça levantou para o marido os bellosolhos já marejados do lagrimas.'

Não me maldigas, porém estou prohibi-da por um juramento de auxiliar-te sobqualquer pretexto, sem primeiro aconselhar-me com meupae.

Neste caso estou perdido ,... exclamouo; conde que se levando», d? arremessa) e j co-meçon a iip.Aar febrilmente pelo salão, co.mpíoltiar sombrio e' Cabendo esúüar os 4edosde dès.espero. Porém, logo mudando de teu--ção, parou em frente, da condes,sa, que seconservava pensàtíva, e com a voz sibilaftto;.•'¦•,— E póde-se saber, senhora, em"qua óoca-.sião prestou este. estranho Juramento, de quenão me havia aiflda (a\lado ?•

¦ '.'—; 'O^di^el-o, disse gravemente Mèriem.'Com uma voz commovida, contou-llae as

indisposições que eslava soltrendp já, ha, ai-gumas seraaiias antes i,\e sna partida, paraNice, indisposições», que não ligara impor-tàuçiíi.e ^as-quaes. nada havia dito attnhuin-qú-ás a um mau estado nervoso,

Chegando ao pé do seu paa,, o mal: estar,qüe solfriá toriioo se mais sonsivel e frequen-

Havia toda a intimidade entre os dois. Opai de Alberto tinha tido transacções commer-ciaes com o pai dp .Mercedes e foi em casadeite' que se veio hospedar a família, logo quechegou da Hespanha. ...

Uma tarde estavam os dois no jardim efiliavam (o leitor devo adivinhal-o), de amor...du amor qne os devia uuir para sempre.

—li so tu viesses amar outra mulher ? In-quiriu Mercedes toda assustada.

—E's ciumenta ?—sou hespauhola. Se isso acontecesse,

matava-te.Alberto riu.Não a atrniçoa nunca, jurava-o elle. Mas

não acreditava naqueila ameaça. Ella, tãoformosa, tao meiga, tão boa, tornar-so umaassassina, era impossível ll...

E ria ainda.—Nao te ria ! tornou Mercedes. Tenho um

puiilial e com elle te atravessaria o coração,se acaso faltasses aos jurapionios quo me tensfeito .„

-Tens um punhal ? perguntou Alberto ad-mirado.

—Tenho !—Mostra-me.Mercedes ciruu ató ha raiz dos cabellos o

ficou calada pbi\àlg,uus instantes.Depois, ompretieudendo que era precizo

que o namorado tomasse á sorio o que linhadito; tomou uma resolução heróica e disse lhe:

-Olha .Mostrou realmente o punhal, mas nao foi

elle quem cáuzoii a grande perturbação emquo licou o maucebo.

Nem o que fez-lhe dar um grito de admira-ção.

Mercedes segurava o punhal n»_ |ina e taoempenhada estava na discj-.-^A _,"ia _ m-,0 ti"rou do. logar para r^^.^ namorado.

l-RAF.

Isimjwg1 uU aa lagoa.adormecida.

Á-selvagem irefè abriu a,n>,a ^desprendeu¦i j ooioruso, chorando vdu saudadesAs asiuasdolagoilurbarararseiparasemprír;

as aves fugiram amedrontadas, o depois :'don"rumor da trovoada assoladora, veionavriuzluVgubre e horrenda dó,bilen.oio, inviolável;..; si íV

. E as llqrinhasiazues.í as llorinbas'' azues,'azoes; azues?-,¦•!,., n\> ejriol. dHious'! lèoacM

Eu acompanhei o ideal com alsollreguidío e -'a lome do miserável para-quem loraiu, o.sta|i-cad;is'iodns as fontes edeápídasf iodas'1 ás'lír^.,vores de fruetos e de flores.

' ¦,,;-'í",!

' m:.h:¦ m¦¦. - i

realizar todas as suas pliantasias e para issoBarussi pensava em augmentar sua fortunaem proporções collossacs. De ropente, depoisdas exaltações do primeiro momento, o os-pirito pratioo do finano,eiró,voltára árealidlad.?,-.

Friamente, calcqladameutfi, WWM il &'b*a criança que ia nascer-, m_W, ***~'m..Al.-se a oomtea ala m0S& em mm1veres de mae torças para resislir aos comi.nuados porcos _\B dinheiro de Savignan,perque afinal,-elle, Barussi, não viveria sem-pre e se Mèriem não soubesse defender,contra as exigências do conde, a immensafortuna que elle lhe deixaria, o que seriadesta existência dourada que sonhava para onascituro ?

Heitor, lá o havia provado, era capaz dedar cabo das minas do Peru, se as tivesseao seu dispor. Em pouco, Barussi, julgandoo. momento favorável para aoluar sobre oóspirilo de sua lllha, lembrou-lhe a adora-ção que lho dedioava desde sua infância, asollicitude ooin que satisfizera sempre seusdesejos, seus caprichos; repetio-íhe, o queella sabiá melhor dó que ninguém, que vive-ra sempre ao pé delta como o sacerdote aospés de seu Deus e em paga de tantos sacri-licios eamor, não pedia senão uma recom-peusa; O Juraraento.de jamais favore. er, sobqualquer pretexto, as loucuras de sen ma-rido. E a condessa, assustada com o motivoterrível que ditava a seu pae a supplioa quelhe dirigia de mãos postas, com as lagrimasnos olhos, a coDdeSsa enfraquecida pelo m-oommodo physico que lhe abalara oomplo-lamento, acabara por prestar ó juramento.

Hoitor conhecia sua mulher ,a iHenean pos-- • ¦¦- sentimento . do res-

..d loucaa sahir.de amor

,e matar I... e crôs que t'o dei-

ÉÉM^SÉl !TS2.1 ar^r-Eo- se° irussi; a Wsses^S^íÍ*1S?1!S^**í?íípelsoVa boa nova aVtjon.de.' Poróru ao^ deixar Barussi, dissera-lhe ^e elle ia em bre-VA IflP ÍIVÜ

O baunúoiro, mostrou-se muito feliz oomesta nova e começou logo a fazer mil pro-JeseS'fosse umâ menina, queria que nãohouvesse mais rica herdeira em Pariz.

Se fosse um filho, desejava que podesse

tivesse de morrer

acabava de

~E dirigio-se para a poria, presa»

Meriém atirou-se para p"'e abraçando-o oon> -" "1,

^Quair*' • aJ"reiie"1_J3JI^^'*,

' •*;Va lazer 1...Vamos I... restam-me os meus brilhantes,

estes enfeites inúteis que servem para meadornar... Nosso filho uão será menos ricose os venderes...

Corre á casa de um joalheiro, paga tuadivida e volta aos meus braços !...

• Seus brilhantes, pensou o conde, ellaignora que os de mais valor já não estão emmeu poder -¦ ¦• .-.j. . •

Savignau ia fazer-lhe esta confissão quandosentio que sua mulher desmaiava, falia deforças o abalada pela sceua que acabava dedar-se. Não teve seuão tempo de amparai apara que ella uão rolasse uo tapeto.

Depois de havel-a deposto na couversa-deira, o coude procurou em vão reaoimal-a.

Mèriem nâo voltou a si.Assustado. Heitor chamou as creadas da

condessa que correram presSurosas.Quando o medico, quo apressaram-se a.

chamar, chegou, a syncope do Móriem.aindadurava. Informado pelo coude, do estado uegravidez da Sra. de'Savigóáu, o doutor so-cegou logo, porém depois de fazei a voltara si e ordenar que a deitassem chamou denarteo marido e disse-lhe:

Isto não é nada, um repouso do alguasdias basta pararestabelecel-a completameuie.

KutretantO,1 nãó se esqueça quo, no seueslado, a menor emoção pólo maial-a ; porconseqüência, p.ohibo tenuinantemeute queíhe dirijam á palavra ate que a febre desap-pareça : não se esqueça que trata-se do suavida. .

Desdo este momento, a perplexiua.oe

de desgosto.A ultima esperança do conde

fugir-lhe.Livido, com os braços crusadossobreo peito

pronunciou com umvagarefriezacalculadas :— Pois bem, senhora, compreheudo-a e

lastimo-a... Porém se não pode descer aléao perjúrio, eu é. que não posso viver des-honrado [..,

PORTO DO N -.TaLMandou-se sobr'estar na destruição do rc-

cife denominado Cabeça de Ntgro, no portodo Natal, por se haver reconhecido a meou-veuiencia do arrasamento, do qual havia sidoencarregado o capitão-teuente José Lopes da,Silva Lima. . . . • ,

Deliberou, outrosun.o ministério da agri-cultura ouvir o governador do Rio Grande doNorte acerca dos melhoramentos quecouve-.,nha estudar ua barrado referido esla-do e dos- serviços que convenha emprehen-der, allin de que possa partir para.alli, com.as instrucções necessárias, o engenheiro-che 'fe da commissão dos portos de l'efnambuco.

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO PERNAM-BUCANA

Está approvada pelo ministério da agicul-tura a tahella dos preços das passagens nosvapores da Companhia de Navegação Per-'nauibucaua. .;,",

lüstr>acla do ferro aentral de .ifé.rvi nambuco '

Delibirou o Sr. mimsiro da agricultura ra-zer executar por administração as obras ,'alcjaásent iraeuto da via permanouie.bom oorüo asdas estações na 3' secçâo da estrado de ferro1Central de Pernambuco (Recife a Uruatü').'

, Banoo Sul-Amerioano. Acha-su autorisado este banco para orga-

nisar. com os estatutos quo apresentou, unia,sociedade anonyma duuomiuadu CoiupàuhiàAmericana de Seguros du V:üav

Que m'importava a.mim'o espinho e à ibm-pesiade;t póimmundo'eatorrèitó'díi;'chu-"yva tenebrosa? O meu ideal fngia-mé setaprô'e eu devorava o espaçoyperseguinflorO, assimcomo o pássaro famiutovôa ua pista dapbm-,ba ameüonirada cujas aza.s tropegas^-se, t|m'r'"maranham eutre Os cipós e as fanias cruasda extensa malta virgem." ¦.¦¦ rJTi éõtif.' iíl

Quanto as florinhas, azues, Aiige.la.-J,...•,;,Eutei'1'ain-u'a às seis Uorus,da tarde; hora l.

do crepúsculo,da oração e.dos-auiorea juuo-..-.ceutes., ...... ... V .• Inii ¦ >

Um grande cortejo honrou osen.esquife.ató. a beira da cova escancarada, iQudeim.*03iinsensíveis deixaram cahir um- punhado.decal humidá e fria.

O sol enviava â terra uns frouxos raios dô * •'despedida, e o vento da saudade fazia uinver 5iristemente os peunaclios lluctuani»s e hirtosdos, esguios oyprestes. ili:H i nl-,oi(l i">

Ficou deserto o cemitério e eu approximei- Pmo assustado á sepultura-cheia.

Mereoia-me boih o inoú ideal, náoi'ú ver-dade, Augela.ialgumas bagasdeveruadeírás ,lagrima» ?' " •'¦ • ' ¦

Ajoulhei-me e pronunciei o'nome d'el)a ;•com o respeito com qne lu rezas à milagrosa"•ieuhora do Amparo, quando im- uiai 'festa^ rdoente... . . . ., " .¦*"',"'.,.. ,,t, , r,[T,,, v>.s minhas l^j-rlmas cáliirain"em W^iíUji.sobre a i^ra ievolta e muda. O dia nj^gjya»

ks"_ü lodo nas cumiadas..do moi''_ilit;aas8avesmettidas no ninho, compunha^,^ g6|,to rèjcolliimento as canções da próxima alvorada, '•'

A sombra, invadira _i sucegada nnbiwçãddos mortos. Nos longínquos paiitatios¦¦(¦loilí*'-'lillava a azada '.imidu lúciola eos Vampiro*¦'cruzavam-sa no ar obscuro,' como soiihbsfa--; •iaes..,. ii di "!• !': .'¦ •'¦' ! .', eubnbt

As minhas -lagrimas òahiam sempre e«iborbotões sobre a terra le.vdlta e-iiiudá. j'1 '••

Apalpei a uudez da'supercillcid'¦ da.iírtvn ;cheia, e descobri: eutre os' meus iledós.dlo1';pallido clarão da estrelbi-uãOsidiViüliJlsi mí-''¦'nha prima Angela'? um 'punhado de lloriuuii____B_?*m-M '«íukçíii-i/c" mith,'—iiaScidiis'.na minlia dôr p regadas pptii a'síiüinliãsJt*Sl**?imas acerbas;' ".' .< ... ', ,•'¦ ,,".'.'•'-} •--.

:Dosde então so vejo" ama.só dóssàs ifliSVe**!0saudosas,'dlstiugo' na tntnhii almit V f_\lò'chiorosóeespleüdido.dàtóoçádos 'èabèllíís; u_Sf •tos.» n*""'

' ¦"-.'•'rt--. «.TcjiiíA ,..--.•Niriguébi assisto de'balde áoènt^ro tW&íl-'

ideal e da'áuá primeira iliusãó _$ üiapr. • 'iii Ficados'séihpro' úma.,ooirVa;lje.;marty'riosJ, 'prima,-e'a inintia 'é!tèçMí.

por'aestas liiiiiqlias.azjies,1 agudas c.ómo o os.jmli'o a 'tfégfai" 'èplut*'

oj 'fíi ;^v'.'-í ,|i,'|1'j'1"*''i-'"'úieti. ,iv. ,•

mfk^tfmMoEÚW'1

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o remoisoj

VAC-.lRa • ; 'S. Exc. oS,r, Qova;-,ialor expedio ás1 In-

teudeiiia,ía,s deste Esladoa seguinte circular';(V^onyein que aluleuáeucia Municipal de...

do I empregue todos os esfoi\ósui seutiduUB esta-colidemruoii-se"iã'ovioTentaqiiequufidvigou beléoy-.seinacircum-ivipçài) do mesuiouomeáaugustia. A imagem d-ssu implacável credor «> serviço ala vaccinaçao ua mais larg.a e.-cala' '^Aòftimaiiresóntou-só-lhe em uma uuve,n.de sangue., i po-S!V<aiee!iiqualipierepucha,iudepeiailèautiiJ*/^vIWm

Era-ft-lhè uecessari.is como o ciuc..'euu.| uehapp-reci'iwaiu nudecutuip úa«^tíju*vw£ J.^pendai

ç'3alispç3odtni^*.iiila^;.,! ____%_, auturisada a ¦__*____^_* , 'líifiiid^e i fikum

O Sr. José L'hlz-'da' Cuità^vaiideríéfv^m^-tbello moçi,, de ..iOamn» de-id^.i^piuuoj -viço i da juventudü, quando 'üs. 'JiHdraÇu>'t,,t3'i,,).os dcsejósl' feryllbàml dçsgcfsitiil-íjè'' itiíJvlalli,'. *>poriiue' havèridrj S& 'desèinjòrétuaío. "'liltWa' *com as maiores dillloutóades,paia suii^Jazes-a todos ós'seb.s'oa')yicnbs,i',)'.i!:' i ., .•¦•liib-j-f yíi

. E',rit'ò4eyi> .reáiguaçãVó' cpMgémyiríi'fe.'''',J'carar,jiissfj.'luigrfiiújó:'''.1.. ''{ ''^"0/'.,|j'

/'„ 01„^• kontam", pela-' m^\h»_'-túiitívfui_ít'iitl^__art'i'se a uma )Triharmadaa'.^'06iaai>W)*a>«>«f«' •*?"''!;'J'"~"' i

in.il l'rau,cus e nãu linha seuão poucas liuraspara procurai'-'esla quautia ouoruv), 'que secompromettera, sob sua Uoura, a pagar no,dia seguinte pe^a mauuã. a lurd Giilpiu.

sal de ímüsWaePdétmOt^Wjfyjfacom agua. bebeu aemJm'^ %

-. K WJiara4iaa'i»«,'*l*,íe' .-

<,:¦ poretq.,p$.tfleitf'i áo veneno,. _''âj] !viiíátt» iSpJí. i Uou- »b,

desapp.ieCimeuto OMdeqituipUaoi^áaalulíi^g^"^'arealisawodaraed/^dúM ' ' V,'..',i \,^u^l

esta. capital *^t.£u*£^> i«S Baraü da V,a'üfla' e Pea^ * *u unifirwi*-

Page 2: ^-^f|'j^ M.**¥»íA: sicin :¦ M-lMQ.1 m; ,;,..,,. . p-g^^;fsa..[-sg^B-l ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00252.pdfw... _ iJrafü. "j_ I ^'— ²i i ia»ia B^aaaaajjaj-a-aaaa^Bjaisa^aaajaMSaaaaa^

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v01ái#íKàrmabíiitloo Sabl no Pinho o«vá historia que do seu actu de desespero lhecontou José Luiz e, fozondo-o ingerir itnme-dtatamente forte vomltivo, mandou commn-nlcar o facto ao Dr. Subdelegado da freguo-,ila de Santo Antônio.

Essa autoridade promptamente compareoeu, onvio de José Luiz a confirmação dasua narrativa e provldonciou como o oasoexigia.

José Luií foi medicado pelos Srs. Drs.Martins Costa, que acudio ao chamado dopharmaceutico Sabino, e Joio Rangel, medi-co da policia, a quem o Dr. Subdelegadomandou procurar. .-..<-. ¦

José Luiz está livre de perigo, pois queem tempo arrependeu-se da sua funesta re-soluçüo.

O Dr. Subdolcgado conflou-o a seu pai, oSr. Joaquim Luiz da Costa Wtnderley, em-pregado na estação de Caruari, que o levoupara a casa de sua residência, a rua do Nas-cento,

O pobre velho, procurado pelo ordenançada autoridade, ao saber do que suecediaao sen flllio, correu a ahraçal-o.

£, todo em lagrimas, veio enoontral-o (e-lizmeute salvo do seu acto de loucura.

k 1:000 A DÚZIAA Pholographia Moderna repete n'estes

pruximia dias o agrado que fet aos seus fre-gutzes

De V feira uo domingo serão alli tiradosretratos & 1000 & dtuià.

Aprov. ite o publico a nova oceasião dephotographar-se barato.

Os retratos sío magnillcos.

M0VUENT0 DE VAPORESSahio hontem á tarde da Bahia o vapor

Espirito Santo, da companhia brazileira,com destino ao nosso porto.

EM TRAJ0S DE ADÃOO cidadSo José Bento tem andado n'estes"

Últimos dias muito apoquentado com o calore ante-hontem, não podendo mais supportal-o, despio-se, â noute, e poz-se á janella.

Mas isso não lhebasiou.K...Bem mais cerimonia, sahio â rua

tfesses trajos de Adão, a passeiar.A polida, porém, encontrando-o, á Tra-

vessa dos Patos, agarrou-o.Hontem, o Dr. subdelegado daíre^nezia de

Sinto Antônio mandou-o refrescar-se ncgrande palácio & margem do Capibaribe.

Alli, de certo, elle n8o sentirá calor.

SORTE GRANDE

Foi vendido pela Casa da Fortuna o bilhe-te 4561, da 3' parte da 267' loteria da capi-tal Federal, extrabida no dia 31 de Outubro,coma sorte dd 10:000(000.

NOTAS iftLIÍARESEntram de suporlor do dia o Sr. major

do 14 o do ronda dò visita o Sr. lonontoCoelho.

014. batalli5o dará a guarnlção da cidade,com o uniforme n. 5.

PARA DIVERTIR

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O Sr. Dr. eobdelegado da freguezia deSanto Antônio mandou apresentar hontem ao8r. Capitão de fragata Inspector do Arsenalde Marinha a praça de nome Pedro Francis-co. da armada nacional, da tripolaçao dopatacho Quararapes, estacionado em nossoporte, aue, á noute de ante-hontem, vagavaembriagada pelas ruas da freguezia sob suaflicalisáfião policial, a promover distúrbios.

O correio expede hoje mala para : Buique,S. Bento, Altinho, Gamelleira de Buique,Cimbres, BomConselho,'i acaratú, Alagoinha,Bonito, Alagoa de CavalleiTÍ; Bebedouro,Correntes, palmeira, Alagoa de Ba.'I.0' ",f~

queira, Jatobá de Tacaratú, Águas Ben..;Bom Jardim, Caruaru, Qoyanna, N. S. doO', Ignarassüe ltambé.

Passageiros chegados da Europa no vaporfrancez Colônia:

JoSo Fernandes da Graça, José Antônio daVeiga, Antônio Vieira, Joaquim Cação Ribeiro,Manoel Francisco da Silva, José Mariano,Manoel Segundo, Jorge da Conceição e JoséVaz Agostinho.

Chegados da Europa no vapor allemioValparaizo:

Niels Olson, Lidia Olson, Olga Olson, RamusSlot», Manoel Ferreira Alberto e João Rogério

, Nunes da Silva. _Sahidos para a Europa no vapor francez

Ortegal:Louiz Souvage e Jean Ruffl.

Chegados do sul no vapor inglez La Plata:Manoel Ferreira, Joaquim Mendes da Costa,' Domingos Pires Coelho, José Domingos Geral-

1 des, Antônio Amaro Roque, Francisco|FerreiraCaminha, João Pereira, J. Latham e 3 lilhos,Alfredo Gnimraães, sua mulher, 3 filho è 1criada, José D. Magalhães, Gregorio Magalhães,Landelino Souza, Olavo de Freitas Martins.

Chegados do sul no vapor francez Equa-teur:

Dr. Pedro Wanderley Jacques, Francisco' Coelho", João Salgado e sua mulher, Henri-.que Burle. _

Sahidos para o sul no mesmo vapor:Jfanoel G. da Silva Papoula, Antônio F. do

do, Francisco G. de Matios, Rosa Pereira e 1«lha, Antônio Fernandes Nogueira, JoaquimLuiz dos Santos, Barão de Albuquerque e 1criado»'John Lampe..

Checado do norte no vapor americanoFttwmeé;

D.L. Slippe. _^I Chegados do norte no vapor nacional

Palmira Levy, Euphrasia Luiza, Charles| Morraile, Sebastião Lemos, Joseph Nasci-

ment.Dr.HercilioL.de Souza, Octavio F.' I da Costa Miranda, Eugenia L. Vilhena Fer-

| landes e 1 criada, Dr. Jesuino J de Freitas,V Uio Castaglioni, João Sombra, Manoel Igna-!' cio Pereira, Antônio F. dos Santos e suaI mulher, Maria J. de Souza Saraiva, Henrique

Salaty, Bemvenuto Carlos, Manoel José dePinho e Trajano Santos Cirne.

Chegados da Europa no vapor francez^A^iâSdiz, Julia Koblet, Alfredo da SilvaNnmíBJra yjtto Cozzi, Micolo Cozzi, Guiseppe' Sariâvo Francisco Lasvavitera, Pietro Ga-írielS. Lúcio Giovani, Ângelo Russo, GiovaniRusso Ângelo Chlapello, Biagie Chiapello,Sdpo fauria, Caetano Lanria. Adolphe«M"PQiovaü.i Cozzi, Joãp José Pereira,giS; Augusto C, Qojmhra Pintoís™ muEer. Maríí Augusto » 3 ÍUhos,Âbigail dTJesus. OomtorVW **m»Çwn-dos, Manoel Soares Alberga, Manoel A. F,§2 s"va, A. Maia Pessoa, A-Otomo F. Lopes,Simão Ribeiro, Isac BennarotíJ. José MariaMartins, Bernardo Ferreira, Joaqmai LopesAlheiros • Antônio da Costa Gomes.

Chegados dp norte no tapor nacionalJoboaldo:

V «Jjrtonio Vianna. 8ilvana Vianna, Dr. José'CMnti>LtofcMeB de Albuquerque, tua mulher» Olhos • .* «fado, Rodolph Buer,, Rnfino C

\ Cosu, Jnlilio Barbos», Pasooil Cirielo, JoioTeixeira de SouiJ. *o*o Henriqoes, BnsahhiMaria da Conceição, *«Mjlor loié Bernardo' de Medeiros e 1 criado, Pr- josi Lopei daSilva Lima, sua senhora ei CJho.Dr. DanielP. Ferro Cardoso, sua mulher, 5» filhas, lfienro a l filho, Dr. Pedro A. PerwmJmeoílhomax Rodrigo, João Paulo de Medeiros aiiamão. Ismael César Duarte Ribeiro, Ignt.<apSilva, Maria Domingos e Arcaanjplo s,Freitas.

um uiihuu eutra ciu uiuu uuau ue ueguciuepede vinho superior.

Que qualidade quer ? branco, verde outinto, pergunto-lhe o calxeiro,

Qualquer um, lhe torna o orlado, ml-nha ama é cega o não ditloronça as cores.

' — O senhor tem azeitonas ?Tenho, mas estão pobres.Não foz mal, dô-me uma lata ; á para

minha sogra.

RECEITA'DIÁRIAEmpregam os chins um cimento de extra-

ordinário solidez com o qual forram paredes,tanques, soalhos, etc

Eis a foi mula da sua composição : Cal ex-tineta 54 partes em peso, alumen pulverisa-do 6 partes, sangue fresco bem batido 40partes.

Estas diversas substancias 'uisturam-so in-timamente de maneira a formarem umamassa pastosa oom a consistência da massa devidraceiro.

Augmentando as proporções do sangue,emprega-socomo verniz com que se revestemos objectos quo se pretendem tornar impor-meaveis. O cartão impregnado desta mistu-ra torna-se rígido como madeira e adquiregrande resistência.

NEUROLOGIAAntigos padecimentos levaram ao túmulo

o nosse conterrâneo major Josó Camello doRego Barros.

Membro de importante familia ora por suasoxcellentes qualidades pessoaes um homemestimavel e bem considerado por quantos oconheciam.

Contava 84 annos de idado o exercia em-prego na lntendencia Municipal, que desem-penhou dignamente.

O seu enterro foi muito concorrido, com-parecendo a elle parentes e amigos.

Extensamente conhecido e bemquisto, ofinado teve nos últimos momentos da vidaas demonstrações do apreço o affeição doquantos tiveram a fortuna de apreciar-lhoas bellezas moraes.

Adepto do partido conservador no rogimendecahido, collocou-se sempre acima dos into-resses partidários para se deixar impulsionarpelos deveres patrióticos.

Bom cidadão, foi na familia e na amisadenma individualidade digna de respeito eadmiração.

Tomamos parte na profunda magoa quepuoge o coração de sua Exm" Familia.

Victima de uma congestão cerebral falleceunesta cidade, á 1 hora da madrugada de 2 docorrente, o Tenente-commissario de policiada freguezia de Afogados Francisco de PaulaVieira de Castro. Contava 46 annos de idade,era solteiro, natural desta provincia e bem-quisto.

Associamo-nos ajusta dôr de seus amigosparentes.

>ii«i«

LequesVira-Vira

A derradeira maravilhadaengenhariamechanioa.de 1800.

Esta sorpreza ô de exclusl-va propriedade da oasa

AO PAEAÜIS DES DAWES38-Rua Barão da Viotorta-38

PUBLICAÇÕES DIVERSAS

Xotas a»¦^aia

GRANDE PRÊMIO COSMOS

deAlistaram-se n'este Grande Prêmio12:0OO$000 ao 1.', 2:400*000 ao 2.° 1:2004000 ao 3.» na distancia de 2450", arealisar-se na Capital Federal no dia 9 docorrente, os seguintes animaes:

Atlante, Santelmo, Odeon, Pallele, ex-Mysteriosa, Therésopolis, Bread-WinnerThe-Money, Laia e Figuro.

Pelos honrosos precedentes, deverá ganhara intrépida Therésopolis, vencedora doOrande Rio de Janeiro e Grande JockeyClub, além de outros.

Não ha duvida: Therésopolis na ponta.

na I•dol'daialell. V

GHANDB PRÊMIO IMPRENSA FLUMINENSHNo dia 16 do corrente, deverá também

realisar-se n'aquella capital, este OrandePrcmio, para animaes estrangeiros de 2 an-nos, na distancia de 1700", sendo ao i.°7:000$000, ao SM 1:4002000 e ao 3." 700*.

Estão inscriptos os seguintes animaes:Bessina Little-Angel, Zam^eze, Serenia,

Vermoiith, Brada, Potosi, Bourgognc, Di-don, lberè, Forte-Bonheur, Notus, Salta-relle.

Difllcil, muito dilBcil mesmo é darmos umprognostico para este importante pareô. Aturma dos dous annos è tão boa, que não éfácil a escolha entre Vermoiith, Bourgognc,Porte-Bonheur, Iberé, Brada e Zambèze!!Em todo o caso, achamos que a corrida seráde Vermouth ou Poríe-Bon/iewr.

DERDY PAULISTANO

A directoria do llippodromo Paulistanoresolveu orear um pareô denominado DerbyPaulistano, para animaes de tres annos nas-eidos n'aquelle estado.

As condições estabelecidas para a ins-cripção, que estará aberta até o dia 15 denovembro próximo, são as seguintes:

Animaes nacionaes nascidos no estado deS. Paulo de 1* de julho a 31 de dezembrode 1888. Distancia 1.609 metros. A rea li-zar-se no 2' domingo de setembro de 1891.

Prêmios: 5:000$ ao primeiro, 1:200* aosegundo e 600$ ao terceiro. Entrada 300*em duas prestações sendo uma de 1004 eoutra de 200*000.

PUNIÇÕES

Em uma de suas ultimas sessões, a dire-ctoria do Jockey-Club deliberou o seguinte:

Expulsar do Prado Fluminense, sendo-lhevedada a entrada no mesmo prado e suas de-pendências em qualquer dia, o jockey An-tonio Alves.que montou o cavallo Odéon, porter escandalosamente soffreado o seu animalembaraçado a corrida do Santelmo;

Prohibír a insoripção do cavallo Odéonpelo prazo de um anno, a contar de 21 dopassado;

AnnuUar para todos os effeilos o T pareôda corrida de domingo ultimo;

• Brindarem a gratificação de500$ojo-ckey Lourenço Alcoba, .qae montou o ca-vallo Santelmo por ter procurado por todosos msios vencer a carreira, sem com tudousar de recurso algum irregular contra ojockey que embaraçava o seu animal;

Considerar, para os fins da numeração das ipoules, como pertencendo a nm só pro-phettrio, os animaes das coudelarias Hoopera LôowUo Figueira;

Suspenu?» ojoekejr Çouilns.por um anno,com prohibição de* ««etwno prado Flumi-nense e suas dependência» ai11 QHatqier dia,por não ter disputado com «ni^*0 ° 8'

ProSiWjw tratador da "-*-n?'

Uma serie de attentadosFÔttO DO CA1I0

INão tenho o voso do trazer para a im*

prensa as questões que como advogado agitono fôro. 'E' nos tribunaes quo as discuto,disputando com o amparo da loi e a oon-fiança na integridade do juiz o direito dosmeus constituintes.

Mas, quando vejo a lei postergada, impo-tento ante a ignorância, capricho, prepoten-cia ou prevaricação do juiz, licar silenciosoé covardia quo uão se ajusta ao meu modode corresponder aos que entregam-me o pa-trocinio das causas em que so vêem envol-vidos.

Dá-se agora um desses sasos.Um pobre homem, de quem sou advogado,

Antônio Jucob dos Anjos Júnior, residente eestabelecido em terras do ongenho Ilha, ter-mo do Gabo, está sendo victima da maisdescommunal e violenta perseguição, pro-vocada por um inimigo infrone e insaciávelno ódio e exercida com escandalosissimaparcoria por um magistrado, novo na missãode distribuir justiça, em que aliás poderiaillustrar-se o recommundar o seu nome áestima e publico respeito, porém que, é la-menlavel, cede á corrente das parcialidades,dos arbítrios e do lautos outros sentimentos,que começam a compromotel-o tão cedo eacabarão, si não rotroceder, por transfor-inal-o em baixo e mesquinho instrumentode baixíssima, mesquinha o cruel chicana»

Quizora poupar-me ao desgosto de de-nunciar os sous feitos, que, apreciados,arrastarão longa serie do tristíssimos e de-ponentes commentarios. Vejo-mo, ontretan-to, forçosamente impellido a isso, fugindo doestreito âmbito em que elle gyra para pro-curar o campo livre da imprensa e appellarde sua perniciosa justiça para o mais altotribunal que conheço o respeito—o da opi-nião publica.

Prejudicado o meu constituinte com a faltade justiça, que devia esperar da parte doDr. Gomes Villar, juiz municipal do termodo Cabo, declarei ao novel e trefego magis-trado que podia commetter toda a sorte deviolências, arbítrios,;capriclios e abusos, masnão havia de impunemente ferir a lei, comsacriQcio de quem a ella se socorre; e comofiz 0 protesto de vir á imprensa, começohoje a desempenhar-me deste compromisso.

Estou no meu posto e agora vai saber opublico porque o tomo para juiz.

Até amanhã. -Recife, 30 de Outubro de 1890,

. Demetrio Simões.

, Ausentando-me temporariamente destacapital, deixo incumbidos, das causas quese acham a meu cargo, os meus collegasDrs. José Bezerra Cavalcanti e Manoel Nas-cimento Ferreira Castro, a quem os meusamigos e constituintes podem diriçir-se.

Dr. José Eygino.

Onde está o gato?T-Micá forma e concertada.

l*uu.._ '"de Abril de miloitocentos eCampina, i- . ¦ ^ite-me sna benção,

oitenta o nove.—Papai, v. ., naa[ VossaIncluso n'9sta vai uma lotru « imercê não ignora.

Eu acceitei-a com um praüo que vossa' vbi.mercê por força deve achar rasoavel, pois ciaimente.foi um debito qne contrahi junto com meuirmão, o qual não posso negar e nem devo.

Concluo confiando no que me disse vossamercê que tomaria sobre sua responsabili-dade o mesmo debito e por isto lhe peço queacceito a letra, em oaso contrario (o quenão espero do vossa mercê) a devolva, por-que em todo caso ficará um documentoserio na não de meu credor e assim ellepoderá cobrar como melhor entender nocaso de falta no prazo marcado.

Fico tranquillo, certo de que vossa mercênão recusará sua garantia a seu filho obe-diente e amigo

Samuel.

nomotria em coliogios, casas particulares eem oasa de sua rosidenola; propnra tambémonndídatos aos exames de ngrimensura.¦vjPara imformaçOos no quartel do 3' bataíhão do fantaria, das 10 horas de manhã ásda tarde.Cura Infalível do rheumatlsmo

O elixir db cabeça de NBQiio preparadopor Hermes de Sousa Pereira & 0.* Suecos-eores.

Este poderosa medicamento ja bem co-nhecldo em todo o império é superior a to-doB os depurativoB conhecidos nlo sô pelasua eiucocia como pèiu mudicidude de preyú.

O pharmaceutico Hermes de Souza Perolr-

9i fallecido) tendo em attenção a difflculda-

e com que lutava «classe menos favore-cida da fortuna, pára tratar-se do terrívelmal que tanto a aflllge o hhhumatisho ty-ohlises e todos as moléstias que Um pororigem a impuresa do sangue, por seremtodos os medicamentos ao subido valor, to-mou a si a tarefa de confeccionir um pre-parado que reuuisse o útil ao necessário,Isto' ô que assegurasse a cura por preçomódico.

Assim foi que tendo a feliz lembrança docabeça de NRono com elle preparou o ma-ravllhoso blixih que se vende na pharmaciada Praça do Conde d'Eu n. 10 e na Droga-ria dos Sr», Francisco Manoel da Silva

Valiosa recoinuxendaçãoO conceituado clinico Sr. Dr. Araújo Fi-

llio, estabelecido em Anta, estado do Rio deJaneiro, recommenda pela eloqüente formao apreciadissimo medicamento rio-gran-dense Peitoral do Cambará :

« Tenho empregado em minha clinica oPeitoral de Cambará, do Sr. J. Alvares deSouza Soares, nos casos de moléstias bron-cho-puimonares, colhendo sempre resulta-dos muito satisfactorios.

Posso mesmo, em virtude d'esses bons re-sultados, garantir a etficacia d'esse medica-mento, principalmente quando estas allec-çées tiverem tomado o caracter de chronlci-dad«.—Dr. /. de Araújo Filho. »

(A flrma está recnlim*. da.)AfTecção do appurelllo respira-

toldoEu abaixo assignado, doutor em medicina

pela faculdade do Rio de Janeiro, medico ef-fectivo do hospital do S. João Baptista deNictheroy o adjuneto do da Voneravol OrdemTerceira do S. Fraucisco do Paula e do Asylode Santa Leopoldma, etc, etc.

Attesto quo tenho ompregado com o melhorresultado em minha clinica, o preparado dosSrs. Scott & iiowne de oloo do fígado dobacalháo com os hypopliosphitos docal o soda,conhecido por Emulsão do Scott, não só nasaffecções clironicas do apparolho resprato-io, como ainda nos indivíduos do conislitui-rção fraca e temperamento lymphatico o sobrotudo nas creanças rachiticas oescropluilosas'

E por me ser pedido, o presente dou at-testado, sub medico fido et jure, jurando paraconstar onde convier.

S. Domingos de Nictheroy, 20 do Janeiro de'1888.—Dr. Plini" Trarassos.

AGUADECHINOLINAPARA TINGIR INSTANTANEAMENTE OS CABELLOS

Preparado porBA.RTHOLOMEU& 0.

SUCGBSSORIS

Único composto, cuja base principal sãoprincipies vegetaes, que pôde por isso serusado por tempo indeflnidn sem o menorreceio de alteração do saúde. Esta água ad-miravel dá aos cabellos, em poucos minu-tos, uma côr e brilho natural, desde o casta-nho até o negro, e ao contrario de todas astinturas conhecidas, tem um aroma agra-dabilissimo, que facilita o seu uso as senho-ras, ainda as mais difficeis. Affiançam-seos seus resultados e effeitos inofensivos,quer a applicação seja limitada a barba, quercomprehenda os cabellos da cabeça.

DEPOSITO GERALPHARMACIA E DROGARIA

34-ftüa Largado Rosario-MPERNAMBUCO

Dois barris sem marca kerozene.Marca—C P—oontra marca—A P—Diz la-

tás de forro contendo ngun-raz.Quatro latas pequenas com mostardaa e

tres iatas cem chi.Sem mrrea,—Quatorze amarrados con-

tendo copiadoras obras impressaB, pastas depapelão e livros.

Idem—Ouze pacotes oontendo obras im-pressas oonvelloppos.

Marca diamante-A P- no centro, quinzecaixas comohá.

Vinte e cinco toalhas escuras, quarenta ecinco ditas pardas. . . <

Sem marôa-Uina caixa n. w, conienuofacas, obras de vidro e um relógio de pedra.

Idem—Tres dúzias de collerinhos, umapeça de flanella, uma peça de easemira,dous vestidos, cinco peças de cambraia, cln-conenta e nove peça» de lona variadas.

Marca—A B D-uma grane de ferro.Marca-A B D-Quatro amarrados deferro. ¦,

Marca—C P—contra-marca—A«"Cento equarenta e nove tubos de,ferro.

Lotreiro-Seis barris de ferro com tintapreparada.

Marca—X A—contra marca-C P—Ümacaixa com pregos de cobre.

Marca-S S—contra marca—Bebarlbe—Uma Barrica contendo potuasa cáustica.

Marca—C -Uma barrica contendo carbo-nato de soda.

Marca—X A—contra marca—B—dos la-dos—C P—Dois barris contendo prego dezinco.

Marca-C P—contra marca—B M—Umfardo contendo barbante de linho.

Marca-C P-contra marca—A P-Umacaixa com pincéis.

Marca diamante—H—no centro—Dez sac-cos com cevada.

Marca—D -Uma lata contendo tinta pre-parada a óleo.

Marca—C P—contra marca—B D—Um en-capado contendo amianto em lamina e ga-xeitas de borrachas.

3' Secção d'Alfândega de Pernambuco, 31de Outubro de 1890.

Servindo de Chefe,Vasco da Gama Lobo.

Edital

EDITAESEdital

O Conselho da lntendencia Municipal doRecife, convida pelo presente edital aosempbyteutas de terrenos de marinhas á vi-rem pagar no praso de 30 dias, os foros•^"'dos, sob pena de serem cobrados judi-

iuteridènciS Municifl1 do Recife, 24, de

ESCOLA NORMALEXAMES

De ordem do Dr. director e em observan-cia do disposto no art. 39 do Regulamentode 27 de Dezembro de 1887, faz-se publi-co, para quem interessar possa, que a Con-gregoção desta escola resolveu hoje que osexames annuaos começassem no dia 6 deNovembro, ás 10 horas da manhã, pela provaescripta, a qaal será leita de uma sò vez eracada cadeira por todos os alumnos do mes-mo anno, na razão de duas cadeiras por dia.seguindo-se a prova oral em turmas de 8examinandos; começando-se pelo 3- e 2,annos do curso.

Serão admittidos á prova escripta os se-guintes alumnos:

00 3' ANNOAntônio Alipio de Souza Ribeiro.Samuel José Alves de Amorim.Romunldo A. do Souza Navarro.Soter Luiz Nunes.Manoel Targino Leopoldino dos Santos.Florencio Maurício de Alencar.

2', c 4- cadeirasOdilon de Mello Falcão.Felippe Henrique Girão.Joaquim Simeano das Mercôs.Manoel Gonçalves Vasconcellos Guerra.Rosa Amélia de Castro Muniz.Maria do Carmo César Alíonso.Maria das Mercôs Carneiro da Cunha.Joanna Ferreira de Araújo.Anna Pomposa da Cruz.Clementina dos Santos Moreira.Maria Nicacia de Jesus Coelho.Josepha Flora Torres.Maria Ama lia da Rego Barros.Eugenia Paula do Rego Barros.Maria Augusta Pereira de Magalhães.Anna Francisca de Mello.Evangelina Americana Arcoverde.Maria Joanna Wanderley Araújo.

no 2' annoCeciliano da Conceição Ferreira.João Herminio Borges de Lyra.Paulo Ferrucci da rtocha.Odilon de Mello Cabral.Jeronymo Euzebio da Rocha Pereira.João de Deus e Silva.

r e 5' cadeirasAntônio Gonçalves Costa.

1; e 6' cadeirasJosé Antônio de Araújo.Maria Pureza Barbosa de Araiijo.Francisca Emilia Uchoa Cavalcante.Francisca Eleonora Duarte.Mathilde Francistsa da Costa.Idaliua Affonso de Souza.Thereza Julieta de Albuquerque Vascos

eóliosFrancisca Ermelinda de Albuquerque Vas-

conceitos

Grammaticada língua nacional (orthogra-phia, analyse o rodncçlo);

Grammatica das línguas, franceta e m-gleza (leitura, traducçío e analyso);

Aritlimetica e suas applicnçBes ao com-mercio e ás ropartiçías de Pa«enda;

Álgebra ató as equaçíes do 2« grão;Esoripturaçao mercantil por partidas do-

bradas. »Art. 8/

t As matérias do concurso P»rs os om-egos de segunda entrancia serio:Legislação de Fazenda;Pratica de repartlç&o._ . L-_1K„„ #c u exauw se wrtt, bnitu » ujt»»»-— «

art. 28, por um questionário que será pu-bllcodo pelo Thesouro. 1

Art. 4.' J . .« Os candidatos a emprego de primeiro

entrancia, que qulierem gozar da vanta-gem indicada no art. i da consolidação,das leis das alfândegas, deverão prestartambém prova plena de que sabem t

1. ¦ Falar correctamente pelo menos aslínguas franceza e inglesa; -

í.« Stereometrio, a eoraetrla, theora epratica dos rnethodos euso dos iostrumen-tos modernos de orqueação de navios»

Art. 10Para que sejam admittidos ao exame de

primeira entrancia, os candidatos provarãoperante a commisaão:

1.' Que teem mais de dezoito e menos de25 annos de idade i

3.« Que sío de bom procedimento.« Do mesmo modo, paro a inacripção no

concurso de segunda entrancia, os cândida-os deverão apresentar & commltslo:

1.- Certldlo das notas que tiverem noponto de sua repartlçlo;

2.' A «estado de competente chefe sobre asua aptidão para o ser iço publico.»

Art. KOs actuaes empregados de primeira en-

trancia não poderio ser nomesdos para lu-gares de segunda sem dar prova plena deque Babem, n5o sô a pratica da repartiçãoem que servirem, mais também as materíaBdesignadas no art. V. ...

« Os que não se habilitarem dentro dedous annos contados da data deste Decreto,considerar-se-hão desligados do serviço daFazenda. ...

Como se vô, serio admittidos ao referidoconcurso de primeira entrancia nío só osactuaes empregados que ainda não tenham sehabilitado de conformidade com o regimenestabelecido pelo ultimo Regulamento, aci-ma referido e cujas disposições vão em par-te transcriptas, como tamoem ob cidadãosque pretenderem empregos de primeira en-trancia. '.;.

Qaanto ao questionário de que trata a ul-tima parte do art. 3-, deve elle constar dasinstrucçõès que de accordo com o que foideolarado pelo Sr. Ministro da Fazenda emtelegramma de 2 do corrente, foram expe-didas em 28 de Julho próximo findo e bre-vemente serão enviadas a este Estado.

Thesouraria de Fazenda do Estado dePernambuco, 7 de Julho de 1890.

O secretario da junta,Antônio iosè de SantAnna.

DISPOSIÇÍÍKS (1UIIAIÍSIdéas geraes sobre a tarifa

28. Orçamonto, balanço, composição logaldos orçamentos e balanços goraos da naçuo,basos para osso serviço.

29. Créditos: ordinário o oxtraordinarlo,especial, supplomontar. Distribuição doliosás Thesourarias dos Estados. Croditos quepodem ser abertos pólos governadores dosEstados.

30. Fianças om immoveis, apólices, dl-nhelro, prooesso rospoctivo.

Alfândegas81. Idéas geraes sobre a tarifa: gêneros

0-V1.'.

Thesouraria de fazendaPara o concurso

Outubro do 1890 , „ wupvn».. .Antônio de Souza Pinto, Presidente-vf»11- Venustiniana Floresta dos Santos Cordeiro,

B. de Lacerda—Dr. Auto- gei-s[iQa Gonçalves de Barros«.—-. aíVV» 1?ivtíliana iln P.Afttfl T

AttençãoO abaixo assignado encarrega-se de pro-

mover perante a lntendencia Municipal e deiodas as outras repartições publicas qualquerdespacho, pagamento de impostos e tambémproclamas de casamentos; para o que pôdeser procurado das 10 horas da manhã ás 3da tarde no Paço da lntendencia Municipal,e antes ou depois dessa hora na casa n*. 4 árua da Matriz no Poço da Panella.

JoSo Pamvhilino Cavalcante.

Quatro annos de sofrimentos

E' digno de registrar-se o seguinte caso,que abona em alto grau as virtudes medi-cinaes do grande debellador das moléstiasdo apparelho respiratório, o Peitoral deOíiinhirT *

« Cidade da Serra Negra (Minas Geraes),12 de Setembro de 1888.-lllmo. Sr. J. Alva-res de Souza Soares.—Tenho a satisfação deescrever a v. s. para participar-lhe quesoffrendo eu ha mais de quatro annos debronchite, trazendo-me a maior parte dotempo prostrado no leito, recorri ao seuabençoado Peitoral de Cambará, e nao foipreciso mais de meia dúzia de frascos parame restabelecer radicalmente. Por isso,dou graças a Deus por ter encontrado tãobenéfico medicamento.

Disponha sempre de quem é, etc. — Sil-vino Ribeiro (director do Collegio SantaCruz).»

São únicos agentes e depositários do Pei-toral de Cambará neste estado FranciscoManoel da Silva & C, estabelecidos á ruaMarquez de Olinda n. 23.

A asthma é perigozaGrande ssão os perigos para a saúde e

mesmo para a vida, que resultam dos ata-quês repetidos da asthma. Muitos doentescontentam-se em tomar qualquer remédio,um cigarro, uma inhalação, que allivia mo-mentaneamente a falta de respiração e es-quecem-se de que estes paliativos apenasijludem por algumas horas ou dias e que amoléstia continua a marcha para logo apre-sentar-se aterradora, cruel! E crêem que oorganismo soffre «stes ataques impunemen-te? Não; as perdas se accumulam e um dia,quando o enfermo se suppôo um asthmatico,e tarde, declara-se uma moléstia mortal, aqual tom por causa a negligencia do doente,que, esquecido do perigo que o ameaçava,da nevrose que minava-lhe a existência, nãolembrou-se de combatel-a.loraandn o xabope"•Ti-ASTHMATieo pb P8np.ii. Único deposito

Ia... --'rPranciseo Manoel da Silva * C23.

cisco do Kego _. — -nio Clodoaldo de Souza-Fiancisco Faustino de Brito-Manoel da Trindade de Piretti-Joseph Krause - Silvino Cavalcante deAlbuquerque-Dr. J C. Baltbasar da Silva—J. W. de Medeiros-O Secretario, Joa-quim José Fereira da Rocha. ¦

EditalO Conse'ho da lntendencia Municipal do

Recife, usando das attribuições concedidaspelo Governador do Estado de Pernambucoem portaria de 27 de Dezembro de 1889 gT, resolveu em 27 de Outubro deste anno—prorogar alé o Um do mez de Novembrodo corrente anno o praso e as concessõesfeitas na seguinte

Postura :Art. 1" Os proprietários dos terrenos, em

aberto e os dos terrenos alagados, e de ca-sas, cujos muros, deitando para ruas, beccos,travessas, pateos, praças e largos, não este-jam na altura designada nas posturas muni-cipaes, querendo os primeiros fechal-os commuros e os demais pol-os nas condições le-gaes, licam isentos de pagamento de licença,porém obrigados a requererem-na e a semostrarem quites cora os cofres d'esta In-tendência, quanto ao imposto dos § 5 46 e 47do art. 1° do orçamento vigente.

Art. 2o Terão a reducção de 50 % os pro-prietarios que pagarem dentro de seis me-zes suas dividas de muro baixo ou terrenosnão murados ou cercados, de que trata oart. 115 da lei n. 1129 de 26 de Junho de1871.

Paço da lntendencia Municipal do Recife,24 de Abril de 1890.

Antônio de Souza Pinto, presidente— Dr.Joso Vicente Meira de Vasconcellos - Joãode Oliveira — Dr. João Augusto do RegoBarros— Francisco do Rego Barros de La-eerda— Francisco Faustino de Britto e JoãoWalfredo de Medeiros.

O secretarioJoaquim Josi Ferreira da Rocha.

O Dr. Joaquim da Costa Ribeiro, Juiz deDireito e Presidente da Junta revisora quetem de apurar os alistamentos parochiaes:

Faz saber aos que o presente edital brem,que no dia dez de Novembro do correnteanno, se ha de installar em uma das salasda lntendencia Municipal a Janta revisora,a qual trabalhará nos dias sucessivos salvoo domingo, em sessSes publi as e por temponunca meaor de triia dias. Qae eila tem deapurar os alistamentos das parochias d'estacidade dos cidadãos aptos para o serviçodo exercito e armada, cuja apuração tem notempo que servir de base ao sorteio, quereceberá e decidirá todas as reclainaçSes dosinteressados, que forem apresentados dentrodos primeiros quinze dias depois da instai-lação. E para que chegue ao conhecimentode todos os interessados mandou lavrar opresente editai que será publicado pela im-prensa. E eu Antônio do flurgos Poupe deLeão, escrivão, servindo de secretario daJunta Revisora, o escr^vj.

Recife, 10 de Outubro de 1890.Joaquim da Costa Ribeiro.

Chegados do su| no vapor nacional Ser-

Gabriel Fernando de Oliveira, MatheuslCampos, F. Pereira Freire e 1 irmã, ManoeleToantas, 1 praça de solicia, Dr João Gomes ¦Ribeiro sua mulher, 1 filho e 2 criados, Ai-Iredo Rosa Boija e Antônio de Souza Bran-

... ;' :i.iXiX-

Pro.hU.ir ,ao tratador da coudelarla pm nadrogra,.... *-cilada nnam.bucana, Arthur Josó da Silva, porespaçü 1~Rua do Marquez ao v,.— --'-• ttÜCIFífide seis mezes, a entrada no Prado iífnminen?se, pelo irregular procedimento que teve noencilhameoto.

Muito bem 1Sigam as directorias dos nossos prados

esse bello exemplo do Jockeg Club do Rio deJaneiro, se querem ainda dar alguns dias derida ao nosso Turf.

Editai n. 85

entemente chegado á esta oanliiHShC:capital,. habilita-do com um curso soienüBco pelas escolas mihtares de Porto Alegre e Capital Federal ex-piica arithmetica, álgebra, geometria e trigo-

Í?'W«*( Alfândega)' -«ndisior desta Repirtiçío,

De ordem üo i^K """* 10 dia i deie faz publico qu •, is 11 nOiu. ' '•" *Novembro vindouro, se So arremaiaauo .poru a'esta reparação ai mercidjnas auai-xo dec arniio-i apurebendiilas a nordo do

1 vapor Beberibe.

Laudicoa Sffiiliana da Costa Ramos.Maria Venturina Castellão.Joanna Euphrosina de Lacerda.Balbína lacinta de Lyra Flore?.Anna Cathariua das P)eves,Josepha Cplázans Gomes.

4- cadeiroGuilhermiha da Silva Miranda.4. e 6' cadeiras

Bfíft5ta¥ttSf6' caqeira

Izabel Olympia Lins Ferraz.

Julia Hermlnla de Souza,no 1' ANNO

João Valente da Cruz Júnior.2- codeiro

Josó Simplicio de Brito Franco.2', 3-, e 6- cadeirass

Francisco do Paula Alves de Freitas.Eduardo lavier de Araújo.

2' p ?• cadeiraJosó Estanislau da Cuntya.

2', e3-, cadeirasJoão de Barros Correia de Araújo.

\ - 3. cadeiraLuiz Marques Pereira de Araújo.Joviniano de Me lo Vieira.

2. e 3 cadeirasAntônio Lopes Ferreira. •Josó Antônio de Miranda.Francisco Caraciolo dos Santos.Manoel José de Souza Júnior.Maria Rosa Vieira de Mello.Maria Bessoni de Mello.Carlota da Cruz Ribeiro.Niomisia Rosa Rodrigues Beirão.Maria da Conceição Machado de MendonçaGabriela Maria das Neves.Maria Augusta do Carmo.Capitulina Tercia de Dacia.Philomena Alves de Souza.Cecília Leocadia de Miranda Siqueira.Maria Clotildes de Medeiros Araújo.Anna de Oliveira Motta.Argemira Leoncia Pereira Soares.Zulmira Leodegaria de Souza uvajçante.Innocencia Augusta da Silva Santiago.Belisa Ferreira da Silva Araújo.

i e 3. cadeirasMaria José da Costa. .Antonia Josephiua Correia d'Albuquerque.

2.3. e musicaAnna Plácida Pessoa de Pazzi

. 3. cadeiraAdelina Adalgisa Alves da Guarda.

3. cadej,raMaria Carolina Pa? de Mendonça.Mathiasde Azevedo Villarouco.Luiza de Azevedo Villarouco.Bemvinda Telles de Lacerda.

S. e musicaOlindina Maria Leão Codeiro.

i. cadeiraMaria Rodrigues Barbosa.

Escola Normal. 31 de Outubro de 1890.0 Secre.tario

Ayres d'Albuquerque Qama. _

«Joucuisos de 1/ e 2.* en?jtrançja

De ordem do Dr. Jçisoector, /aço púbicoque, np dia 4 ie Setembro p oximo vindou-ío, prQceier'se-na uus.U the30\iruria a con-cursos ue 1" e 2* eatrancia, os uuv;s serãoregulados pe o Decreto q. J.0 e ii$ de 14de âcHíffloroiíe Wifi 1^ ^aB9e ° seguinte:

Ait. í,»•*« eoueurse par§ 08fug?:« As matéria- u>. "" "'

, res de primeira entrancia seiu*.

De ordem do cidadão Dr. inspector, façopublico que, tendo sido publicado no DiárioOfficial n. 238 de 4 de Setembro corrente equestionário a que alludo o edital desta the-souraria annunciando o concurso de 1" e 2'entrancia a que se tem de proceder no dia 4de Novembro proximo|fdturo,serà esse quês-tionano, aliás expedido com a circular dothesouro de 2 também do corrente, obser-vado no referido concurso ; pelo que vaiabaixo transcnpto para conhecimento dosinteressados.

Ministério dos Negócios da Fazenda.—Riode Janeiro, 2 de Setembro de 1890.

Ruy Barbosa, presidente do Tribunal doThesouro Nacional, ordena que no exame, aque se refere a ultima parte do art. 3' do de-creton. 10.349 de 14 de Setembro de 1889,que regulou os concursos para empregos deFazenda, se observe o seguinte:

QUESTIONÁRIO ¦PRINCÍPIOS

1.° Idéa geral do direito. Direito publico;.particular. Direito publico interno, externo.Direito administrativo. Direito fiscal.

2.'Idéa geral de lei. Leis naturaes, po-sitivas. Leis que reconhecem ou sanccio-nam direitos naturaes, que prescrevem ouregulam obrigações sociaes; exemplos deumas e outras.

3.° Leis políticas, fundamentaes, adminis-trativas, Qscaes, exemplos

4.* Leis, decretos, regulamentos, porta-rias, instrucçõès, avisos, ordens, decisões,circulares, sentido que se liga cada umadessas expressões.

5.° Retroacção das leis, disposições inter-pelativas, disposições que estabelecem direitonovo Abrogação, derrogação' e revogaçãodas leis.

AFfLICAQÕESAdministração da Fazenda

6.' Fazenda publica ou nacional, sua deli-nição e administração, leis que a regulavamna metrópole e no Brazil antes da Constitui-ção Imperial,' lei que a organisou no Impériodepois do systeqia constitucional, idéas ca-pitaes dessa lei.

7.° A quem compete actualmente a altaadministração da Fazonda, attribuições prm-cipaes dos autoridades competentes.

8.° administração da Fazenda nos Esta-

Sos Attribuições das juntas de Fazenda

,o juizo dqs feitos, sua organisação, seu?fins e meios de acçãò.

g.o 4gentes subordinados ás thesourariase stias principaes attribuições na administra-ção da Fazenda.

10. Relação entro o Thesouro Nacional eas Thesourarias de Fazenda. Attribuiçõesdos governadores dos Estados em matériafiscal.

Arrecadação das rendas publicas11. Rendas publicas e sua definição. Con-

tribuições directas e indirectas, classificaçãodos impostos do nosso aclnal systema deaccordo com estas duas cathegorias.

12. Autoridades que inspeccionam e di-rijem a arrecadação das rendas, sqas prin-cipaes attribuições neste particular.

13. Estações encarregadas da arrecadaçãodas rendas na Capital Federal, nos Estados.Recebedores das rendas internas e suas attri-buiçõos.

14. gsphera de aoção das alfândegas emesas de rendas para garantia da bôa arre-cadação das rendas.

15. Da arrecadação das rendas por meiode contraem.

Distribuição das rendas-publicas10. A quem compete. Attribuições do

Thesouro. Limites da competência das the-sourarias e das demais estações de Fazendaencarregadas da distribuição das rendas.

17. Despezas com a divida publica inter-na e externa, amortização, juros, estaçõesencarregadas deste serviço.

18. Ajudas de «usto, casos em que devemser concedidas.

19. Empréstimo do cofre dos orphãos, ju-ros. Depósitos das caixas econômicas, capi-talisações, pagamento dos juros.

20. Despezas que as thesourarias podemelfectuar embora não tenham quota especifl-cada na distribuição annual de créditos.Despezas correntes, de exercícios findos,processo de liquidação.

Fiscalisação das rendas21. Autoridades encarregadas dafiscali-

sação das reqdaj. Altri(juiç3es geraes daautoridade judiciaria como fiscal das rendas.Necessidade da fiscalisação.'

22. Tomada de contas. Attribuições doThesouro como Tribunal de Contas. Dire-ctoria Geral da Tomada de Contas è suas at-tribuições principaes.

23. Attribuições das Thesourarias comoestações encarregadas de tomar contas aosresponsáveis por dinheiros pu valçres danação.

24. Prejicripção da divida passiva danação.' . ' '' 25. Das multas. A multa ó Imposto oupena.

" ;' ' •'26. Estudo dos differenies casos em quedeve ser imposta a multa. Autoridades

competentes para a sua comminação.DIVERSOS

Thesourose Thesourarias2(5. Cobrança da divida activa : disposi-

, >oiuvolücial, razão dos direitos, peso bruto, taxa,peso liquido legal, liquido real, abatimentos,formalidades neoossarlas a um despacho deoonsumo.ti 82. Da despaoho por facturas, mercadoriassujeitas a despacho ad valorem, processo dodespacho, Impugnação, arbitramento, asse-mediação.

83. Conferência das mercadorias, meroa*dorias que possam passar por uma só con*forenoia, oasos em que é applloavel a multado direitos em bobro ou de l a 5 %.

34. Dos recursos e sua divisão: casosem que cabem o ordinário ; o da revista ;autoridades ad quem ; alçadas das The-sourarias e Alfândegas: praso; perempção ;elTuilo do recurso.

35. Dos manifestos o sua conferência.OBSERVAÇÕES

O exame de legislação constará de duaspravas: escripta e oral.

Na prova escripta, o primeiro candidatoinscripto tirará a sorte um dos pontos, desteprogramma, o qual será dosenvolvido portodos os que fizerem exame nesse dia, demodo claro e oitando-so as disposições le-gaes que regem a matéria: Cada citação fal-sa ou falta ue citação será considerada comoerro.

O que commetter mais de seis erros seráinhabiiilado e não poderá entrar em provaoral.

A prova que tiver de quatro a seis erros,terá a nota soffrivel, a que tiver de um atres boa.

A nota optíma ó reservada para os quenão commeiterem orro algum.

No julgamento serão levadas em conta aorlhographia e a redacção.

Na prova oral, cada candidato discorreráou será arguido durante o tempo legal sobreo ponto que a sorte lhe designará — RuyBarbosa.»

Thesouraria de Fazenda, em 16 de Selem-bro de 1890.

O scretario da juntaDr. Antônio iosè de Sant'Anna

Secretaria da Instrucção Publica do Estado de Pernam-buco, 30 de Julho de 1890.

i EDITAL N" 38ELEIÇÃO PB UM PROFESSOR PARA MEMBRO DO

CONSELHO LITTERARIODe ordem do cidadão Dr. Inspector Geral,

declaro aos professores publicosde ensino primarioeffectivos e vitalícios de ambos os sexos 'deste Estado, que tendo de proceder-se aeleição de um professor publico para membrodo Conselho Litterario, devem, na forma doartigo 242 do Regulamento de 18 de Janeirode 1888, remetter á esta Secretaria, ató odia 14 de Novembro, os seus votos (que sópodem, na forma do artigo 243, recanir em .algum dos professores da relação infra) emofficio, que na forma do artigo 245 do mesmoRegulamento deve trazer no endereço: «Para .a eleição de um membro do Conselho LU- .\terario»; a tira de, por tal omissão, não ser 'opportunamente aberto. .,

O Secretario.Pergentino Saraiva de Araújo Galviio.

RELAÇÃO DOS PROFESSORAS A QUE SE REFERE O .EDITAL SUPRA

Benjamim Ernesto Pereira da Silva.Augusto Josá Maurício Wanderley.Francisco Amancio da Silva.Izidoro Marinho Cezar.Cyrillo Augusto da Silva S. Thiago.João Landelino Dornella Caman.Benjamim Constant da Costa Salles.Pedro Pereira de Souza Lemos,Trjnquilino da Cruz Ribeiro.Joaquim Elias de Albuquerque Rego BarrosRicardo Fonseca de Medeiros.Felix Valols Correia.Henrique de Miranda Henrique AcciolLGaspar do Nascimento Rigueira Costa.José Maria de Hollanda Cavalcante.José Joaquim Borges Ucnóa.Manoel Antônio de Albuquerque Machado.Antônio Jovino da Fonseca.Manoel Pereira da Silva.Antônio Vieira de Barros. 'Adolpho SilvinoBandel.osé Nioláu Rigueira Costa.

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EditalDe ordem do cidadão Dr. Inspector d'este

Thesouro, faço publico que no dia 10 deNovembro vindouro irá a praça, oonforme í'ordenou o cidadão Desembargador Gover-nador d'este Estado, o fornecimento nara acavallaria da força local desta cidade, doseguinte:

Vinte e tres cavallos, servindo de base opreço de cento e vinte mil reis cada um;medicamentos e ferraduras, pelo de sete- 'centos e quarenta mil reis annuaes, e for- 'ragem, consistente em milho, alfalfa, capime fareilo, pelo de mil reis cada ração.

Os concurrentes se deverão habilitar per-ante a Junta deste mesmo Thesouro, no dia.d dito mez.

Secretaria do Thesouro do Estado dePernambuco, em V de Novembro de 1880.,'

Servindo de Secretario,José Anastasio da Silva Guimarães.

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• U -J

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,çt. es geraes. • •• 27. ffabilitççÇes £ percepção do meio-ímh ' '"

Tesouraria de FazendaDe ordem do Sr. Dr. inspector, faço pu-blico, em vista do telegramma do Sr. con-

seíheiro director geral de contabilidade dahontem, haver sido expedido pelo governofederal o seguinte decreto :

« O marechal Manoel Deodoro da Fonse-ca chefe do governo provisório constituídapelo exercito e armada em nome da nação

Decreta:« Art. Io. A quota instituída pelo art. 57

t 2' da lei de IS de Novembro de 182^, paraò resgato da divida nacional é:, para asac-tuaesspoljces'de 5, Ji, fixada em 2 % semeaitralmen.e, ficando reservado ao governo o,djreito de accelprar esta operação, até ondeo permittirem as circumstancias do mercadoe exigirem os interesses do paiz, e eflfectuan-do por esse meio não só & amortisaçso,como a conversão da divida interna funda--da ; e as apólices sujeitas a esaa operaçloserão, nos limites que o ministro da faiendadeterminar em cada semestre, adquiridas nomercado oii designadas pòr sorteio, sendqno ultimo caso embolsadas ao par e emmoeda corrente-

«Art. % Èxceptuam-se do sorteio osapolipes de 5 % pertencentes a associaçõesde beneficência e caridade ou corporaçõesde mão morta. Taes apólices serão cancel-lados e substituídas por-r, Títulos de rendadaRepublipa, de va|or igual ao das apoli-ces annulladqs e dotados dos mesmos privi-iegios que ellaB teem. Pelos títulos de ren-da continuarão esses possuidores a perceberos mesmos juros de 5 % mas ficarão sujei-tos a amortisação de 1 % annual cujo pro-dueto será então convertido em apólices aaespécie prescrinta nos arts. 3- e 4*.«Art. 3- L'facultado aos possuidoresdas apólices de 5 % requ-.rerem desde jáa conversão ao par em títulos nominativosou ao portador, vencendo juros de 4 % aoanoq, pagos èm-ouro trimestralmente e aostermos do art. 4\ .' * • •¦

11" Os pedidos de conversão serão acom-panhadoB das apólices e mais docum ntosrespectivos, e dirigidos ã repartição ondeestiverem inscriptos os títulos.

• 5 2' Não carecem de autorisação ou for-maliüaiie judiciaria para pedir a conversãoos tutores, curadores, gerentes, administra-dores e maia representantes legaes ou ne-cessados dos possuidores dos títulos, osUBufructuarios ou herdeiros üduciarios noscasos de úsufrueto ou ttdei-com^isço. I' < $ 3? Üma vez solicitada a conversão le-

; var-se-na- a effeito nSò oostanté quaesquerr actos uierlore» do pòssuidòK , ,,• «• Art. 4- Para oceurrer ao resgate e acohversSo emitiirá o governo, e sempre quejulgar convenie ite, ¦ apólices de juros au->nuaes nunca superiores a 4 •/. pagavei3 emcuro trimestralmente. Taes apólice^ gosarsode tod ,s os privilégios concernentes ao0 actu-aestítulos dadiviaanuol.catí seráonomiaa-

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MMnraÉnDMMiví

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quês da caixa do amortisaçfiío c das Tlionou-earias do Fazenda ou ao portador, mediantecoupons pagos nas mesmas rcpartlcõüB e nas

Ítraças da Europa e da America, que furem

ndicadaa polo Ministério da Fazenda. Do-pois de entregues esses títulos poder-se-ha,ao arbítrio do possuidor, substituir as apo-lices nominativas por apólices aò portador evice-versa, satisfazendo o interessado o sei-lo, 'que é devido' pi-las transferencias.

« Art. 5- As actuais apólices i- as nomi-nativas emiUIdas de conformidade com oartigo antecedente, que estiverem gravadascom cláusulas, só serão pagas, em caso de—.«nln n„ onhaKti.Mn nn» tllnlna nn nnrlii-dor, bí Be apresentar autorisação do podercompetente. m

'¦'¦« Art. 6' As apólices cuja conversão for

reclamada vencerão os juros de 5*/,, emmooda corrente, até o fim do semestre em

Sue se fizer a reclamação e d'ahl em diante

V, em ouro.; - ..- '..,-.§ 1* As apólices quo se apresentarem a

conversto ate 30 de Novembro deste anno,vencerão alem do juro du 5 % em moeda cor-rente até essa data, o de 4 •/„ annual em ou-ro desde o dia 1' de Outubro.

g 2' Aa que forem sorteadas pnra o res-gato, deixarão do vencer juros desde o diaannunciado para o embolso do capital.

Art. 7" A troca das apólices de 6 '/• »o*possuidores que reclamarem a conveisíio,effectuar-se-ha no mais breve espaço detempo, sem dispendio para elles, que as po-derão receber no Thesouro, na caixa deamortisação e nas Thesourarias de Fazenda.Emquanto, porem, essa operação ae nãoterminar, servirão para as transferencias emais tranaacçSoa as actuaes apólices; queBerSo restituidaB pelas repartições onde hou-verem sido apresentadas, depois de marca-das com a declaração de que vencem osjuros de 4'|0em ouro.

Art. 8- A partir do anno de 1891 é o. ml-Historio da fazenda obrigado a proceder Be-mestralmente ao resgate taxado no art. 1*,iicando autorisado a effectuar as despezasconcernentes a eBse serviço independente-mente de consignação ou disposição annualInscripta no orçamento. ¦•¦

Art. 9' Os recursoB destinados oo Um de

3ue trata o.art. 1- assim como ao resgate

as apólices creadas no art. 4 são: 1* asconsignações votadas com essa averbação noorçamento; 2- as sobros das receitas sobrea despeza ; 3- o prodooto da vonda doB pro-prios nacionaes; &• o resultado das opera-ções autorisadas nos árticos anteriores; B-2 °|, annualmente da receita geral da Repu-blica: 6- a economia obtida no serv.ço uadivida pela reducção do juro nas conversões.

Art. IO- Revogam-se aB disposições emcontrario. . . ,Sala das BessGes governo provisório uaRepublica dos Estados-Unidos do Brasil, >

-V- ' de Outubro de 1890, 2l aa Reoublica.—Ma-noel Deodoro da Fonseca. — Ruy BarboBa.»

Thesouraria de Fazenda do Estado de Per-nambneo, 30 de Outubro de 1890.

O Secretario da JuntaPr. Antonio Josi de Sani'Anna.W>

kl Thesouraria de FazendaCONCURSO '

Devendo começar no dia 4 de Novembropróximo vindouro o concurso annunciadopara logares da Fazenda Gerai (I.- e 2.» en-trancia), aviso aos interessados, de ordem docidadão Dr. Inspector, que o mesmo concur-80 terá logar n'uma saiu do edilicio d Alunodeeá, e que jàeBtá constituída a commissa-directora perante a qual devem ser requeri-dae desde ia as inscripçOes, sendo presidente'Dr. Ezequiel Franco üe Sá, o membros o Sr.Anchaujo Leão Abrantes como Contador d es-ta Repartição, e o 1-Escripturario d'Afan-déea Bacharel Joaquim Elviro Pereira Ma-salhães.

Em 27 de Outubro de 1890.O Secretario da Junta,

Dr. Antônio Josi de SaníAnna.

Edital,De ordem do Sr. iSugenheiro Inspector

dos Portos e Obras Publicas Federaes n esteEstado, faço scienle que, a contar destadata, deixa esta Inspeciona de lesponsabi-lisar-se pelas pedi as pertencentes ao Sr.Antonio Pereira de Carvalho, que se achamjunto a ponte Buarque de Macedo.' Secretaria da Inspectoria do Portos e ObrasPublicas Federaes no Eslado' de Pernam-buco, 31 de Outubro de 1890.

O Secretario,Manoel Duarte Pereira.

Arfenal de MarinhaInscripçãn para o supprimento de sobrosolcn-

tes i materiaes aos navios da armada nncio-nal fundeados no porto d'csta cidado o as

. dependências d'cste Arsenal. 'Uo ordem do cidadão, capitão, do frogala

Felinto Periy, inspector d'osle Arsenal, fuçopublico que de conformidade com o dispostouo decreto n. 10410 de 26 de Outubro de1889, acha-se aberta, na seorelaria d'e»tnlnspecção a inscripçiio durante'dez dias acontar da data d'esteedital, para a concurren-cia ao fornecimento do sobresnlentes o mote-rlnns an» nnvlnK rln nrmnrla nnninnal fundea-dos no porto desta cidade e os detendònciosd'e6te Arsenal, durante o exercido de 1891.

Nenhum candidato poderá inscrever-se stmque, no acto da mesma inscripção, satisfaçarigorosamente os formalidades exigidas uoart. 21 e sôus porogrophos do regulamentoacima Citado, qne sao os seguintes;

Art. 21. Os concurrentes que forem fabri-oantes serão obrigados;

1.° A provar com documento dé repartiçãoaduaneira, e, na falta destes com facturasoriginaes que são importadores dás merca-donos que pretende fornecer. -;| bJj

2.' Apresentar documentos das estoçOesflscaes que provem lerem pago o ultimo se-mestre vencido do imposto de industrias eproüssões, e bem assim a licença da Illus-trissima Intendencia Municipal, tudo relativoao ramo de negocio cujos gêneros se propOemfornecer.

3° A provar com dooumentos da mesmaIntendencia que foram aferidos os pesos emedidas no exercício em .que se' verificar aconcurrencia.

4." Apresentar .copia do controcto que ti-verem registrado na junta commercial dodistricto, quando não fór individual a llrmaque tiver de ser lançada na proposta e con-stante dos documentos exigidos pelos númerosantecedentes.

Secretaria da Inspecção do.Arsenal deMarinha do Pernambuco, 29 de Oulubro de1890.

O secretario,Antonio da Silva Azevedo.

Secretaria da Instrucção Publi-ca, 30 de Outubro de 18UO.

Edital n. 53.(prazo de 30 dias.)

De ordem do Inspector Geral faço saber ásprofessoras Anna Senhorinhn Monteiro Pes-sôa, Olindinn Petronilla de Barros, Antoniade Souza Prota Bueno, Cotbarino de SerpaPinto l'essôa, Julia Ayres de Almeida Freitas,Firmina Filonilla de Oliveira e Cruz e Joa-quina Alves de Carvalho Veros, removidaspor acto de 23 do corrente, da cadeira deUna paro a de ensino mixto, creada n'ostamesma data, para o logar Coqueiros doArraial; da de Bizarra para a de Una; dado sexo feminino de Palmares paro a de en-sino mixto de Paiva ; d'esta para áquella;da mixta de Tigipió que foi transferida parao logar Catuca, em Afogados; da de DuasPedras, que também foi transferida para opovoado Tigipió e da de S. João de Garan-huns paro a de Palmeira de Goronhuns quepassou a ser do sexo masculino, na ordemem que são collocadas, e ás professorosFrancisca Argentina dos Passos, Anna Mos-coso Duarte dos Santos e ao profeísor Felip-pe Manoel "de Souza Leão nomeados parorpger as cadeiras de Bizarro, S. João deGoianhuns, transferida poro o cidade de Ga-ranhuns e S. Vicente da Serro do Vento quefoi restaurada, possou a ser do sexo mascu-lino e transferida para o povoado de Gitahide Ipojuca, que lhes fica-morcado o prazo detrinta dias, ó contar ;d'esta dota, para tomarem posso de suas respectivas cadeiras.

O Secretario,' Pergentino Saraiva. A. Galvão.

Obras PublicasDe ordem do cidadão engenheiro director

e em virtude da antoritação do Dt^embur-gador Governador deste Edado, contida emofli'io de 28 de Outubro do corrente, façopublico que no dia '8 de NovemOro proxi-mo vindouro, nesta direciona recebem-aepropobtas em cart.s fachadas, devidamenteestampilhadas, para a exi cut&o dos repan sAn /iistuí* Ho Piiii H'iih(i Ha cr.nfnrmiHíirin

diilgir o-rtrobilhos'; A? quaos nriüo aber-Ias ao meio dia, im presença dos píoponen-te».:

Hiivondo dnascu maffl iironcslas om com-plt-ta i/Lualoadtído condí|,0.<s, serão chame-dos on proponentes para d-cia'»r qua^.s aomoqificsçõcB que fazem, uflm do Cili brar-qo«cqmratovcpjm oquollo que' naiórís vanta-gens oll'erecèr. ¦ ;, v1 Não serão acciitus a* propostas pos bc-guintes, casos';•.¦' '•'"

Ia' As que'excederem dos preços do or-çamento t.-•¦»< i • • -• - i • i

:2- As.óue cão forem orKaniaadaa de ac-wirdo cqp opréieb*e edital (/ f \)V ii;8'

'As quehão. pfferecerem bb garantiasexigidas; ?:kV,j[<J f<7 i*7ÍV 'Á

14* As que se basearem sobre os preçosdas propostas dos outros conourrnates ;;5',.Asque forem apresentadas por pr«soas

qüe tenham deixado de cumprir oontrutoscelebr.doB 'coruj a•RepartlçSO'. ,"¦ r,"

O orçamento e mnls condições do contra-to acham-se nesta secretaria, onde podemser examinados pelos pretendentes. -*> ¦

Para concorrer a praça acima deverão oblicitiDtes depositar nerta Repartição, im-preterivelmente, na ves .era do dia da ar-rematüçSo, das 9 horas da manhã ás 3 dotarde, a quantia.de 29.887 réis equivalentea 15 ,i', do valor do respectivo orçamentoconforme determina o art. 42 do Regula-mento em V;g«r.

O licitante, cuja proposta for acceila edepois d°, approvada pelo governo, não seráadmittido a assignar o contracto da obrasem que provo ter feito no Thepoum do Es-tado,. uma c.iuçSo em dinheiro ou titulo dadivida publica, equivalente a 20 *|, do valordo contrato o sem que tenha pago ds com-peteotes emolumentos.

O proponente qué deixar de cumprir odieposto na cláusula anterior, dentro doprasô de 16 diaf-', não poderá assignar o con-trato da obra, assim como perdera o direi-ti ao valor da caução prestada. ...

Secretaria da Directoria Gerai daa ObrasPúbicas, em 30 de Outubrq de 1690.

O engenheiro ajudante'-. A. RegoNetlo.

DeclaraçãoDo or<'em do Sr. Dr. Inspector so popirAnn dia 4 do corrente nos empregados dos

Obras Pi lilirm o aos guardas da illumiiioção,ficando sciontnque aquelles quo deixarem dereceber nesse dia ficarão paro a ultima cha-moda. . ' A

Thosowrorio do Thesouro do F.-lodo dePernambuco, 1 do Novembro de 1^00.

O EyjrivSo,.- >i AIfreao Gibson.

LEILQES

p«8-ENTRARA' NO POIITO

Paro a Bahia o vapor toma súmontosagoiros

As reclamações só snrfio ntinndidas no.prazo do 2-1 horas depois do ulliina descarga1;-

Para passagens, carga, Irote a oio. torta-so com os conslgnotarins :

!S.3~-)tua'«M •'.','H>ri,';í"7-.>--ü 3¦'•'¦' ¦'"' ,;¦¦'{.¦ *MI')*f(

Royal Mail hM0 Packet¦ '¦¦ i .*ii. >a «*.i ••¦•,-.1*11/ i na». j:m

wxvue.wmtxni

Edital '¦¦ l ,;..

CAPITANIA. DO PORTOincariilOuToilasAlTareotsDe ordem uo cidadão Capitão de Fra^ola

Felinto Peny, Capitão do porto d\ st- Es-tado, faço publico; para scienciá dos in'e-icssado3, quedeliojfi em diante os ancora-douros designados para as alvarengas em-p egaíias no trafego d'este porto, ficamcomprenendijos apenas na Coiôa dos Pas-sarinhos, entre as pnnteB dn Sei • de Settm-bro e Buaique de Macedo e a o Norle d'osla,não pòdeuiío dita0 alv-.reDsas ancoraremem qualquer outro logar, sob pena de bi-rem appreheudidas e multados os seua pro-pnetanos.Capitania do porlo de Pernambuco, 30 deOutubro de 1890.

O Secretario,Mario h. de Castro Chaves.

da cadeia de Páu d'Aiho de conformidadecom o orçamento, no valer de 897*740réis. . ... ,As propostas devem ser assignadas peloslicitantes com aB tirmas reconhecidas e de-verão declarar o preço pelo qual se obri-gani o executar a obra, como o local de suare-idencr-> e habilitações que possuam nara

1U.U- -' -; •'-: • fwvu*vFe bons mov«ls, piano» louça e!/\ vidros

Constando de t bom piano ollemíio do fa-bricante.Lassemb FF., 1 mobilia de feia comencosto de polne, com 12 cadeiras de guar-nição, Z de braço, 2 de balanço, 1 sofá o 2ooosollos com pedra, 1 cadeira poro piano,1 estante paro musica, 2 serpentinas de crys-tal, 4 jarros, 1 candieiro para kerosene, 2escarradeiros de porcelono, l tapete porosofá e diversos vasos paro flores, t camaporo cosal, l tbilet com pedra e espclbo, 1lavalorio, 1 espelbo com pé para .vestir, 1meia commoda, 1 commoda com-tampo dopedra, 1 banca, 2 cabidas, 1 importanteguarda-roupa, 1 guardo-veslido, 2 camaspara menino, 1 berço, 1 mesa elástico, 1guarda-louça,envidroçado de amarello, 2oporadores torneados, 12 cadeiras de junco,l caixa de musica, 1 secretaria, 1 filtro, lcadeira blta paro menino, 1 machina perfeí-ta para costura, louça poro almoço e jantar,facas e garfos, copos, compoteiros garrafas,1 armário, mesas para copa e cnsinho, la-votorios, camas de lona, marqueza, cabides,cadeiras do amarello, -carrinho para meni-nn, mollos o balnis, 1 estante, trem de'cosi-nha e muitos outros objectos pertencentes acasa de lumilio, que serão vendidos oo cor-rer do martello, na casa n, 8 da rua da So-ledodo.

Qaia-a-rel a, 6 do correnteAs 11 horas

O ogente Gusmão, eutorisodo pelo Exm.Sr, Dr. Antônio Alves Pereira de Lyra, quoretira-s- crun suo Exm'. famiiia para a ca-pitai lederal, fará leilão de todos os objectosac ma mencionados existentes em casa dosua residência acima referido.

A's 10 horas e 40 minutos partirá o bondespecial da estação da rua do Brum que da-rá passagem pratis aos concurrentes, o qualiiá pela rua da Conceição,

< O VAPOR3-'|'|1kH; 'Mm]tf'IfiBjJ^ll^v.iUjil%-j,;ji<*>-*^ JV,<*!<iíh7v.*sv

S'!,ti '¦¦¦'^smsmmSá,

BÉÍ4 matcEu:

fi.-.,-.l

YQEE' osperado de Europa atè o dia O de No*

vembro, seguindo depois da demora do cos-lume para Bahia, Rio de Janeiro, Montevidéoe Buenos Ayres. :.

O VAPOR r ,i«jo;

IniÉLu

DECLáRÀÇOES

*~'" N-*r~.--*=a-"AJ ¦ ;i»a /&*L. ,ryS*0ilf.^ ^ SWjl»**'

E' esperado dos portos dn sul no dia 8 doNovembro, seguindo dupnis do demora in-dispensaval paro S. Vicente, Lisboa Vigo. eSoutbompton.

HE0UCÇÃO OB PASSAGENSA Lisboa 1" classe £ 30 Idti é volio £ 30Southampton 1' classe ido £ 28 ida e volla £42

Camarotes reservados .para os passageirosde Pernambuco.

Paro carga, encommendas e passogenstrata-se com ob agentes.

ÁiaorimIrmãos &C.a3j —- Eua do Bom Jesnn 3 ¦*-*

The üniteá Bates, miBrazil Mail. h *JÍ;

O VAPOR

'; DIVERSOS. GAFE' Dfótl ESTADO

ComprSo .qualquer, qu-ntiriiido pelo maipreço do mercado

Í2*Tf avessa da Madre Deo-sÍ2—i IHQ

Vende-se um sobrado na rua de SantaTherezi, em Olinda, n. 9, com as c< mmo-didades srguin.teB:, ., r.. ,.,.-, ¦ >¦.. yAndar térreo:' a grandeB salas, olaras, e«*pasoçns e fiescas, 2 soberbos quartos, :ea-lé a pura rngommudo, coeinha fórá com' todoo i.ei-essa.-iii; grande quintal murado, urbo-rlsado, cactmqa. p um excellente viveiro,lendo der mais a vantagem! do atilo livrepaia um immenso jardim oom portão deFerro. AUdár superior! 2'- grandes! salas,quartos e um s.umptnoso terraço para re-creio. Acresce'alem' ifo1 tudo Iestác a^casaetlilicada em terreno próprio, emeBtpdo deimaior aceio que pode dispensar-so uló la-jVagem.Quem, pois, pretenéi-a, pede dirigir-se árui> de. Santo Amaro d'esta cidade, sobradon. 6,1- andar, qtie ahi achar» com quemtratar. , , , ,..Recife, S9 dé tlotühro de 1890; l>

Criado

Estrada de ferro doCaxangá

AVISO OA PUBLICO

Recife á

COMWIERCIO

-.cã

3 Dl NOVEMBRO DI 1890

CAPITANIA DO POHTO

; Em virtude de ordem deste repartição foideterminado.que as alvagarengas oecupadas

«•no serviço de transportes do porto tivessem¦por ancoradouros os pontos em que sempre"ancoraram — Coroa dos Passarinhos, e osque ficam ao norte das pontes 7 de Setem-broje Buarque de Macedo.

| Tendo em consideração os interesses do

/*J^i'Commercio, julgamos de nosso dever appel-& i"^.'lar para o crilerio e espirito de justiça do Sr.

' «apitSo de fragata Perry, digno inspector do

tUSVlSTALiULUANão houve regular movimento na nossa

praça.Os bancos alem de insignificante transa-

' cçio limitaram-se a concluir operações jáfeitas, durante as poucas horas do expe-

1 diente, em razão de ter sido o dia feriado.Cambio

O móvimeuto deste mercado limitou-se a.' uma ironsscçõo om papel particular realisa ¦' da ao cambio do 24 6/s u--

Os bancos nas poucas horas que deram deoxpediento, olfereceram saccar a 243/pd.taxa que talvez elevassem-n'a a il V? d- seapparecessem olfertas de dinheiro.

No Rio o mercado esteve hoje fechado porser dia feriado.

No sabbado doram-se negócios bancáriosa 2t 3/»d. jrepassando-se papel bancário a

De conformidade com os cláusulas 3" e4' do novo accordo de 29 de Outubro docorrento anno com o Governo do Estado, dodia 1* de Novembro em diante os trens doRamal do Caxangá faraó ponto de paradana estrada nova do povoade do Torre, e ostrens do Arraial em frente a travessa do Ser-tânsinho, quese denominará Rosarinho.

Também do dia 1" de Novembro ató 31de Março o trem que parle do Recife ás 8 25da manhã e que hin até o Caxangá, irá atéa Várzea, voltando d'alli às 9. 15.

Quer na ida, quer na volta não faz estetrem parada no Ambatfl.

Escrintorio da Companhia, 30 de Outubrode 1890. — H. Fletcher, «p.rnnte.

ANNUNCIOSMARITIPS

Bamkrg-BuedaffleFika-nísche Dapcfschiíffa-kts-Gesellsckft.

-:-.( ,f.-,.-,...

o vapou

E' esperado de Hamburgo por Lisboa atoo dia 12 do corrente, e seguirá depois dademora necessária para Bahia, Rio de Janei-ro eStntos.

f*-.lArsenal'de Marinha e capitão do porto, allm' 7,^e!que concilie os motivos determinantes da

¦• ordem expedida com as oxigencias muitorespeitáveis do sorviço a que se destinam asalvarengas existentes no porto.

A carga e descarga dos navios e vaporessurtos no porto são feitas em sua quasi to-talidade, como é notório, por meio de alva-rengas.

Os vapores, principalmente, cuja demorano ancoraaouro ó insignificante, embarcame desembarcam mercadorias ató o momentoda partida, que nem sempre se realisa du-rante o dia.

Suecede muita vez que os vapores largamã nojte.e com vasante, deixando as alyaren-gas carregadas ou vqsíos á hora. em que setorna impossivel fazel-as subir ao ancora-douro ou ao seu destino, si ficam carregadas.

Nesta hypothese torna-se necessário fun.-deal-asnos pontos próximos aquelles emque se achavam os vapores aos quaes esta-vam atracadas.

Parece de rigorosa justiça esfabeleçer umperiodp em que ellos possam ser ancorado?junto aos cães em toda a esfensão do porto,comtanto que sejam removidas pela manhãpara os lugares indicados peia capitania, oqpara carregar, ou descarregar.

Atlendendo-se a estreifeza e apanbamentq,c no so porto não 6 razoável o rigor dalomminação imposta as alvarengas, desdejue se reconhece intuitivamente a impossi-liilidade de movel-as facilmente,dos certas circumstancias.para os ancoradouros alludidos.

Accresce.e para isto chamamos a attençãoo digno capitão do porto.que os ancoradou-es da bacia da rua da Aurora bom como aIa Corda dos Passarinhos, propriamente ditaiSo são os mais convenientes porque na va-

cinte das máre> ^s èmtiarcoçijes èncalliam eIo podematténder áo serviço dos vapores,

cujas exigências se fazem sentir tanto napreamar como na baixa mar.

E' portanto, indispensável fundear as em-arcaçõesnas proximidades da Coroa i'osassarinhos, onde sempre fuudeoram e de

[onde podem ser retiradas a qualquer mo-ento.

«Vi dAssucar

Ae entradas de Outubro ultimo, ató agoraconhecidas attingem a 182.208 saccas assimdescriminadas:

BarcaçasVaporesAnimaesVia-ferrea CaruaruYia-ferrea S. Francisco.

73.002

G.0731.835

38.935Via-ferrea Limoeiro 62.3B1

18S.206Musma data 1889 .«• 1*8.981PreçosBrancos • • 2*600 á 3*'.i00Somenos 2*200 á 2*400Mascavado... .-> Ií40u á 1*500Brutos seccos a sol'....'. ¦ 11840á KKDO.Bruto 1*160 ál*320Retome ... • .- »9Wi W'Q3(jNo ultimo dia do mo*'Ondo yendeu-so um

carregamento do'Rio Grande do Norte, apreço da 1*300 posto a bordo.

AlgodãoAs entrados de Oplubro ultimo, até agora

conhecidas attingem a. 18.223/ saccos qss(m,descriminadas;

qarcaças Yapqres.AnunaésVia-ferrea Caruaru.-

CAnOA DB IIAMIIUIIOOAmostras 20 volumes a diversos.Balanças 1 caixa a ordem.Brinquedos l caixa a E. Roberto.Bitter 2 caixas a ordem.Batatas 200 gigos a Vandar Linden.Cerveja 135 caixas a ordem, 3 a Browns

& C, 40 o Ramos Geppert & C.Cand'eiros 1 caixão ordem.Cognuc 20 caixas a P de Faria & C.Chapeos 2 caixas o Rapharl Dias & C, 1 a

Brnno da S. Carvalho & C, i a P. Vianna& C, 1 a Deodato Torres & C, 1 a Christiani&C.

Conservas 2 caixas aos mesmos.Cama 1 caixa a Carneiro Vianna.Drogas 1 caixa a Franoisco M. da Silva

&u, 5. a F. Sobrinho & C.Encerado 1 caixa a Dias & C, 1 a Carvalho

rmãos & C.Espelhos 2 caixas a C. Wachsmann.Feltro 1 caixa a Frederico & C.Ferragens 5 volumes, a N. Fonseoa & C,

53 o ordem, 2 a Ferreira Guimarães & C, 5 aWachsmann, 1 a Browns à C, 1 a S. Fer-noudes & C, 2 a P. Vianna & C, 2 a G. deMattos Irmãos, 3 a 0. Basto & C, 1 a M. J.Ribeiro & C, 1 aos consignatarios.

Genebra 10 caixas a G. de Araújo & Filho. Lona í. fardo o Browns & C, 1 a P. Vian-na & C.

Louça 20 volumes a ordem, l .•> &. de Mo-tos Irmãos.í Mercadorias diversas 2 volumes a MiguelIzabello, 8 a N. Fonseca, 4 a N. Campos &C, 1 a F. Boulitreau, 4 a ordem, 3 a M. Col-aço & C, 2 o M. V. Neves, 5 a 0. 'VYaohs,-maun, l a Brows & C, í o Slolienback, 2 aS. Fernandes & C, 4 a B. Geppert & C', 2 óP. Vianna & O,'2 a Samico & C, 4 oMáia aSUyji & C, 1 à' Yiuvo de Eugênio Coscão, 1 e

. «"zOi; «i; x r, £t nu*:: v

South, é escola.B. Ayres e esc..R. de Jan. e esc.Manáos e escala.

Thamar 24Trent 27Manáos 28Alagoas .'... 28

NAVIOSProgressGranadoGroendolineRyellandMay-Cory

ESPERADOSCardiffNew-YorkNew-Port.Cardiff.Liverpool.

IMNGEE'esperado dos portos do norte até odial de

Novembro, o qual depois do demora necessáriaseguirá para aBahia, Rio de Janeiro e Santos,

Para carga, passagens, encommendas, di-nheiro a frete trata se com os agonies:

HENRY FQRSTERIS.8—&Ú&- (lo Commerol«>-< 8

1* andar.

Companhia pemambuca-na de navegação cosleí-ra por vapor

PORTOS DO SULMACEIÓ, PENEDO, ARACAJU, E BAHIA

O VAPOtt

Frecisn-so de um á ruo Bnrílo da Vlctorio'. 14, piiotogtaphia llermina Costa. • ¦'

AdvogadoJosó Hugo Gonçalves.—Escriptorio,

15 de No,\embro n. 48-

0 D-. Cysnciro de Albuquerque, tendo-semudado nara a rua di União n. 17, abi seacha a disposição de seus amigos e clientes.

Clinica medico cirurpricaO Dr. Thoinaí de Carvalho participa aos

sous amigos e clientes que mudou o seuconsultório para â rua Duque de Caxias n-fil, 1- andar onde continua nos misteres desua prtilÍBSâo.Cousullas de 1 as 3. da tarde.

De posse de- apparelhos electro-medicos.os mais apprfeiçoüdn8, propõe-se ao trata-mnnto da elep/iontiosis dos árabes, segundoo processo dos Drs. Moncorvo e Silva Araujtdo Rio de Janeiro. .

Chamados a qualquer hora, 4 rua da Ao-roran-127. residência."ADVOGADO

DR- PEDRO DA CUNHA BELTRÃOTELEG. « JUSTUS »

Encarrega-se de qualquer negocio Judicialadministrativo, ecclesiastico e commercial.

37 Rua dos Ourives 37

Rio âe Janeiroluga-se

TMM1ND14N4PARA TINGIU INSTANTÂNEA-

MENT.EA BARBAS OS CABELLOSFsta prepar8ç5o que acaba de ser

reformada . pelo seu autor e hoje amais perfeita qué se pode desejar parador aos cabellos e á barba tima bonitacôr preta ou castanho.

E'de um emprego fácil, completa-mente iuoffensivél o não altera o brilhodos cabellos.

VENDE-SE '- *¦*"

BOTICáPEâNCEZi:BOÜQÜARYOL FRERES

'&'c!'

22-Ruo do Bom Jesus (antiga da Cruz-22

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J TÃO

4J412.141

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Via férrea S. Francisco.Via-ferrea Limoeiro,.. •

Ajeitpra da pros^ripçáo (erminantepitanía'do porto, e'm virtude da qual.capitania' do porto,

(üoiltraventores s2o sujeitos a multa e'áppre-liensão das alvarengas, suggério-nos estas

[considerações que subemt temos ó aprecia-5o do illuslre capitão dò porto, c uliando

do seu espirito de justiça que sejam ellas du-yidamente attondidas no interesse do serviço'dé'transportes do porto e por conseguintedo commercio.¦ • • "7;»7v%¦ i n i, • 'Mi

2.384' «08'154.

J,496'¦i X&mH*sma data-889 U-WNão se realisaram transacçqes ne^te moq-

cado, que tende a baixar em vista da lirmo-za do cambio e da baixa de preço em Liver-pool, Couros salgados

Cotado a 355 réis... Aguardente

Cotada a 70*000 por pipa de 480 litrosÁlcool

Cotado a 160(000 por pipa de 480 litros.Couros verdes

Cotamos â?45r6re. "•

Cotamos a 5Q*ono.Farinha de mandiaga

Meroado frouxo sem trátisacçaas.¦wm i noir-iii i

FRETES E ENGAJAMENTOSForam estas as cotaçOes deste mercado ao

encerrar do dia 31 do mez findo ;

A CABREGAR AQUI PARA:Liverpool, assucar 12/0, algodão 5/,6.Estados Unidos assucar -"/.

A qABREGAB NA rAKAHYBA PARA :Liverpool,' algodão 5/M." ;

A CARREGAR DO RÍO GRANDE DO N0RIK PARA:Estadus-Unidos, assucar 3í/4'.Liverpool algodão 7/J6 e 5 °/„.

MAMIFESTOjS¦CUV..' -- 'Mi . ,Do vapor allemão Valparauo entrado de

.'de Mattos Irmilos, 1 á Guimarães Cardosaèt C, 2 a Carneiro Vianna 2 a M. J, .Ribeiro,11 a R. de Druzina & C.

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& C, 13 a Yianna Castro 4 i.G.1 *<» » CarneiroVianna & C, 9 a 6. Cardoso & c.

Meiftü 1 caixa a ordem.Papel 10 fardos a I^mies Fonseca & C, 4 a

Costa Lima &C, 17 a M. 1. Miranda 4 a Ar-gemiro Falcão, ft o Ferreira Irmãos S< C. 14a ordem,, i a F. Boulitreau, 3 a F. M. daSilva & C, 10. a %. de Ma.Uos |-mãrs &; C, 5 aM. Ijabelia & 0,1 % Carneiro Vianna.

Provisões 9 caixas a V. Linden.Phosphoros 50, caixões a Du Cruz & C,Sabonetes 1 caixa a G. Martins & C,tecidos diversos 10 volumes a Bernet &

Q,« p A- Martins & C, 4 a 0. Cunha & C, 1a A- de Britto & 0,9 a F. Lonria & C, 21 aordem, 6 a F. de Azevevo & C, 1 a Mendes& Primo, 2 a Lopes & C, l a Coelho Soares,1 e G. Basto & C. I o Dordelein, l a GuerraFernandos & C, 2 o L. Maia & C, 8 a R. Li-ma * C, 12 a M. Huber & C, 1 a Latham b aF. Silva &C. 2 a Lopes &C,

. Tintas 9 barricas a G. ÜJartms, 5'J a Fran-cisco iií.,da Silva-Cr

"•:* -*.\:J-!-\?v*;";- Vidros 1" caixa a ordero,.' ¦ I •' * NOTAS MARÍTIMAS

Vapores a chegarWEZ ÇE NOVEMBRO

Spl..,.,,, Cintra. 4Europa.. Campana 4Europa.. Clyde 6Sul. Galicia 6Sul..,,.. Espirito Santo 7Sul. Thames '•.. • .* 8Norte JforaníuTo,......... -' l', i!.'- 13'Sul. Brar.il..:.'.;............. XQEilrona-íÇJ Trcriít.(7.^.V-.i.v.U.;-,.,,• 3.Sul..,.., iamar 24Norte..,. Manáos J3Sul Alagoas -.-, ÍT

..-. .-'.iv i j -'VapõfeJs a sàhirMEZ DE IjOVEMDRÇ

R. de Jan. e esó. - 4 írtflófi». '•'. '•' •í.*Ayreseéso.'. CW'1. • •'•'• •iba. CtXlrto '

PORTO ÜO RECIFEMovimento do dia 1 da Novembao de 1890

EntraramTorra Nova-33 dias, lugar inglez Silve?

Sea, de 177 toneladas, commandante J.S row, equipagem 9, carga bacalhaoa II.J. Perman.

Rio de Janeiro—11 dias borco noruega Gannde 109 toneladas, capitão Sivertsen, ton'pagem 16 em lastro a Niemeyer * " . ••-

fluenos Ayrese escala —15 <*'' -,J: ,La Plala de 2049 v , -^ vapor inglezW Mm»- ¦ l0nel£l(las, commandante.V" "" w., epuipagem Ü2, csrga váriosgêneros a Amorim Irmãos & C.

Rio Formoso eTomandaró - 8 horas vapornacional Bdberibc, commandanta Rino,equipagem 30. om lastro a Companhia Pernambucaua,

(SaWramSa^tost e escala—v.pur allemão Valparaizo

commandante Sckriner, carga vários ge-nçrós.Santos e escala — vapor francez Colônia,

commandanio Breaut, carga vários gene-ros.New-York n escala —vapor americano Ad-

vanee, çoramandante Crosman , carga va-rios gêneros.Southampton e escala—vapor iDglez La Via-íajeonunandanje ifilmer, carga vários ge-neros.

Rio Grande do Sul o esoala — vodor inglezE. S, Lancatiter, commandante LouisMans, carga vários gêneros.

Rio Grande do Norte - lugar americano Katecapitão. H. Crowiey, em lastro.

Dia 2Entraram

Buenos Ayres e escala: 10 dias vapor fran-cez jfyuafeur, 4e 2842 toneladas, com -mandante iíoreau, equipagem 125, cargavários gêneros a A. Labille,

New-York e escola—25 -.dias, vapor ameri-cauo Finance, de 1019 toneladss, comman-dame R. Golling, equi lagein 67, carga va-rios gêneros ad. Forster &C.

Manáos e escala—11 dias vapor micipmn.A/a-goas, do 191)9 todeladas, conamaudauie J.Maria Pessoa, equipagem 60, carge varips,gêneros a P. Carneiro & C.' sahlo '

B.ordeaux ç, esçala~"yiipor'fronçea Kr/itafcurçoinmaudaute Moreau, oarga vários gene-ros,,

Dia 3Entraram

Ceará e oscala—6 dias. vapor nocionol Ja-boatão de 391 tonslados, commandante J.da S. Pereira, equipagem 30, carga va-rios gêneros a Companhia PerdambççadàL

Bahia—9 dias. barca «orneçá Rilssell dé634 toneladas, òomma.nda'ute'crionsen,e,qiHpàgè'm Í2j em lastro a Boiwell &'0.'

Balira e escala+-9 diars. vapor- nacional $°r>gype, de 411 toneladas, comioaudante Jl-,A..Robello de'Mattos, eqtupsgem.JT, oar,ga vários gêneros' aPedrç í). "de Cerqueira,ntAS a rllr*. IIAUa. „ll T.~ t3 „!«„«,•. .é<j.

A casa n*. 7 sita no lugar denominado Ar-rayal dos Coqueiros, rua Além, aò pé dos of-fleinas do Limniero, á tratar na casa imme-diaia, com o Sr. Jooquim Josó de Sant'AnnaCosta.

Retratos a oíeo éid xjraypdDesde dez mil Í6is^aofmaiof.preçò..at<Í, ta>.,

manho natural. SW Vfi wSSfi SKS fj*A moldura e pas<e-partout será coiforme.

o gosto da encommenda, cujo ajuste será in*.dependente do retrato.. .-, \j\Garante se limpeso, perfeiçíti e gosto d*«qualquer encommenda.

Para ver e tratar—Rua, dos^Açèngíiinhosn.2. ' ' " .' "

TransferenciaAs seções entre amigos de.nm;oavailçJlB.

veiro, gordo e andad- r de ttntàfa-.metó-i-áeum relógio de ouro, systema Remontoirfame-ricano) ede um bilhete inteiro d'este,Est*do,transfere-se, por falta dé recebimento.parà a>.' loteria d'osle Eslado que, se exirahir noorrenteméz,

'? ;-£'n#7

>^_;mm

Rua do Forte ns. 15 e 7

W7?. *

;V'"'-«i'

! ti

'"liniíA»!:i ,'-'íi*(i-i,'-'ti;).i

fi

COMMANDANTE PEREIRASegue no dia 8 de Novembro ás 5 horas

da tarde.Recebe carga, encnmmendas, passagens e

dinheiros u frele, olè os 2 horas da tardo dodia da partida.

PORTOsTÍÍO •«' OBTEPARAHYBA, NATAL, MACAU. J10SSORO'

ARAOAiY, CEARA'.

JacuhypeCOMMANDANTE CAUVALHO

Segue no dia 6de Noveuibro.ás 5 horas datarde.

Recebe carga, encommendas, passagens edinheiros a frele, ató ás 2 horas da tarde doda da partida.Escriptorio ao Cães da Compa-

nhia Pernambucana n. 12

mais importante fabrica de cigarros no Nor-íè do Império, eom mae-inas a vapor para máni-(jjiteo de fumos, os systemas mais aperfeiçoa-dose nma grande oficina lytho^rapMca.

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FÚNEBRES

Antônio Marques d'Amonm e sua muiher,D. Qenoveva Perpetua da Costa Amorim,tíem a honra de convidar seos parentes epessoas -ie suo omisado para aeshtirein osmissas que, na quarta-feira 4 de Novem-bro, terão resadas por alma de sua preza-lae fallecida sogra e mãe D. Emilia Julia PireiFerreira, na Igreja Matriz da Bôa-Visla âs8 hcas da manhã.

ooyanna «up«r\or Wlo 1ÍS00

Rté Sovo *. ÍW§Pomba *w9vj^ni WW

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Eupeoiaea. -Papel de fúmb. -*'Mindarins.Palba.de milho.Daniel;Caporal.

J JLdonUadoJmmm^m

HM H ¦mmm m

' Artjhur Lynph Itc^erra de MeUo iJosé Clementino Bezerra da Mello, Anna

Lynch do Amaral Bezerra di» üíéiloi lilisaLyncn Bezerra de Albuquerque MeJlo eAifouso de Albuquerque. Mello Júnior, fori-dos pela mais profunia dor iiela in.espe-rada morte de »?d presado flllio, irmão ecunhado Arthur \,\^ ^uviv, d» aj«-'lj^convidam. a seuj pai entes e amidos paraassistirem á^ missas ode mandam celebrar'po*. sna' atmü aaV matrizes de Santo Anío-nio d'esta cidade, Limoeiro e Nazareih, ás7.1/2 uoffa dà manhã do dia 5 do çaireute,f7-diade.Beupaasameuto. •

________^«M!!_f__p»B_pp|

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• 1

Vérnisea..Pedra pomas.Papel ehiuo'.Kollios.CüUfQS. p»*°. o» moamoft,Fraueila, ix»r» w maaraws.

Rotoloi para «iç4~..,,

0Í)Mlí"(invtí-«M.f ^f^ten m1*

BIVEL »¦¦'

Hanibbrgo em!3l)' do' passado,1 ç^sk^aáo.a It-Sí |afeh.'«orstelmann'&:Ç. " IM»"—

Galiiih. .'.'..':•'..'•'ffi$M«M','\A.ft«íl*5»S

.j danto.. ¦maranhão.

escala» Brasil

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ÕrttêW-% escala—13 ifius,' vopbr fjr^uççji jüèrtllei de'ai32, tondl4'das,..^MioJia/a»iH-tB'LWdin're, 'eíjQ.pagèí)^ íçifi, -»->rios|enér^a.^L^lle. ^ va.

SantOS o "¦"' ...ram. osoaia—vadòrjamericáho Finance,

cominandaote Golliug, carga vários geue-sos.Buenos Ayres e escala—vopor francez N*r-

the, commandaute Locoiutre, carga váriosgêneros

3i/r-José Camello do üego

Barros

- ú Para Lythographia

IVermelbâOjTinta «**••*¦,'.'.amirallo .

1< verde <

« ena«M.d» :-..-) «< preU <

! O MAIO^ DEPOSITO' mTÚ>&^'££ã%que «cuia -1'e.u proviu-l*. p«r» imprat«»e* fliw^SUnwteHRal. A^*M|ráyOMDMir

» òb

íQRAN I3E '^^^3B^%9^^^.,, ch-im:.,?.)»; p.>ntót»aí « objosto- ^ ^w^f^^^^-^3^KA'>íiA«A0írS

.Oi!!«irri*í

.àrJv».n*a aAítoáí.í»o<!rA.H.ti»Aüoa

Án±

\míM scrumesio

¦ ^BBmmmm

'* __BB

*'^?P

M \ .i! l^ro-j-ir ii* tao-. urtiíoJ--J"1' - üivüiq oJai/y: :i.xi_ítt»irtJoão Xavier do Rfgo Hairos agradece ás

peruas qub se oiguarauí assistir ao enltr-ramentu uu ssu pn-zaclu avò, u ."úaj-.u Juc»Camello do R;jgo Barros, e de no kohi osconvida a assistirem as missas que por auaalma manda reza^- na Igreja dy Monteiro, si1 horas da manhã, do dia 7 do corrente, Tde seu fallccunento.

• afstaaci» 'i* «ànüiüif»"

m

iOS .[re»;meu

nfiurea fnmantes os.preprietarios desta^ importante FAaRIo a Iruuqodiau au.

u sãos oblídu ot uí*ifc*t

IM :,0\rg af nures inmjni« *r fa^^ e arma.ena para verilic*r o. «^«iro. j* «scüib» [<J'^.«^^^^.^faJarico^OBclgarroB.

> W-flisaTrJ A KWktrl

^SSÜ

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s^^wWB^^^'¦""'Sa^^awB^-í^j^gj^^^^t^jBE?.yM E_iaM____________SàSA^" S*tBl*KM*pM mtll (m,., -.-. ¦' ; ¦_ ' j....- !¦_¦_

Page 4: ^-^f|'j^ M.**¥»íA: sicin :¦ M-lMQ.1 m; ,;,..,,. . p-g^^;fsa..[-sg^B-l ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00252.pdfw... _ iJrafü. "j_ I ^'— ²i i ia»ia B^aaaaajjaj-a-aaaa^Bjaisa^aaajaMSaaaaa^

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A Frovinda-- Terça-feira, 4 de Novembro de Í8d0 1-.362mm

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lí-. £<*'¦_s ____k.'

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Pode roso w edicamento rir -^randensq

DESCOBERTO EM 1874, FOR _*! / •> A-

wwsET '''}''•'' (I !|2|.».Í'í " i"J. Alvares de Souza Soares

'3'' _ÍBil-S

.___

í wiV OKI ¦>.-'.!>'¦•ob .110 m. .' _ .t

RAPAZESProclamo alto e em bom som que o único

e infalível remédio para as gonorrheas querrecentes, quer ohronioas, ó a — Injecçâo H.Morato, — e, se assim faço é por experien-oia própria.Uberaba.

Luiz Auree Gouveia.Agente* depositários em Pernambueo

Franoisco Manoel da Silva A G.

RUA MAJ.Qt.l_ Dl OLINDA 18

[g____D4______l__

E PREPARADO 4';E_t ABRIGA ESPECIAL, NO ESTABELECIMENTO AQR1C0L01NDUS

3t TttlAL DO PAROUB PBLQTENSE__"

.IIMIli.it _9tl «IIM

O Peftpràl de Cambará está reconhecido

Cm--¦#&

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Ber nãotsoum excellenteexpectorantee se-dativoná-llgoda tysica incipiente ou decla-rada, cofoqo|principal remédio para esta gravif-iíxia èmèrmidade.

Nas tosfi^ recentes, astismás, rouquidão,dor eirr_t_aç|p da garganta^ bro nchite aguda echronica^^ueluche, etc, o seu. uao é deéffeitos pnificos e surpreendentes,^

Ver o folheto qu a-ompanha c ada fra*~co deste ^fflíiçcioso medicamento, ond. as suasvirtudes .são postas á evidencia por attes-tados de.%_..)taveis médicos e p.ssoas eu-

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Prafleisco Manoel da Silva & G.RUA MARQTJEZ DE OLINDA N. 23

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ÓLEOS...iii>. _...- ¦¦¦ ¦ ¦

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DE

VEGETAESDE

FUERSTENBERG LEMOS &C.

RUA DA AURORA NS. 167 B 169

InialUrel pata renovar, (ortaltear, e afomoiaaro cubei!., para curar a caapa, a tinta • todaa aa af-fecçfl-a do caaco da cabeça, beta como aa eropçíeacataneae, eumoleatlaedas glaadulu, doe mnacn-loa • lctegnmentoa, aa mordednraa da inucloa,lolpea, contu-dea, torcednrae, ate. A afinidadeentra aa membranaa que conatltnem a pelle, a ocabello qna deriva a aubiliteucla deaia triplo en-velope é multo Intima. Tadaa aa mole.tlaa docabello teém a ana origem na pelle da cabeça. Beoe poroa aa acham ob_tr_ldoi, on ae o aangue a «aoutroa flaldoa não clrcnlam livremente atravéa doamlnnloa-vaaoa que alimentam aa ralaee, a com-nnnlcam vida aoe cabelloa, o roínltado 6 a Unha, acaapa, a perda do cabello, ae cana prematura», aec-cura e aapereza daa flbraa, e Inteira calvlcle, eegnn-do for o caio H__tlmulc.ee a pelle á ana acçlo nat-nral, com o Tricotar o de B»rrr, • recuper-ando a perdida actividade oa vaeoa entorpeci-doa aniquilarão a moleatla Em toda» aa aSecçdeada pelle, 6 da camada anbcutanea de mueculoa elntegnmentoe, oa proceaeoe a o effeito aão Idêntico»._- aobre a polle, oa tecldoa muicularea e aa gland-ulai, qne o Trlcoíero de Barrr exerce a»uaaoçlo aapeclica, e em todoa oa deaarranjoa a aflee.

çOea deeaea orgama, 6 remédio «oberano. .

(Da mala llluBtre Prima Donna, Madam»Adellna Vattl-Nlco lni. ;

Montkvidso, 30 do Julho, 1888.flna. BaB-Lat & Ca., NiwTobk,__ílmad-i _'».—Tenho opraaer de annnnclaMheaque a Aoua Flobioa bb BAnnr é um do» pouçoeartleo» nuo ae encontram no men toncador. naminha concepção, éuma daa aj!ua»do toilette Balemoedores e P «a o banhoé nao »6mcnte delicio»,méa retreacadora • tônica. Recommendo-a aem

de FÍGADO FRESCO de BACALHÁO, NATURAL e MEDICINALReceitado doado *o annob, om França, Inglaterra; Hoapanha, Portugal, Braill.

RODUblIcns Hispano-Amqrloanaa, pelo» primei.oi módico» ae mando, contra Umoleatlaa do Vulto, Tòaee, Orlançaa frnnalnae, Tnmora». Zrrapolaa d_ Valia,»eaa6aa rraoa». riorea breo<-«a. utc. O OUo ds Baeathá» de Htma 6 o mal!rico em vrtnalnio* nctivimlB- Vrnoido sAmrntb im khamoos TRIANOULA_.«a.

Ú' Exlla-tt iobn a HTuqaatn o SUIO AZUL de [atada fraalil •,Datai Proprietário : HOQG.a, rua .paBtlgllone, PARIS, i » ttiu u tiimúm

DEPOSITO GERAL—NACIONAL DROGARIADE FRANCISCO MANOEL DA SILVA

_» -RITA. Mi_-_.Q_T-lZ OB OI_I_-_»_- »»

REPUBLICAIria

SALSA GAROBA E MANACA'

DEPOSITO GERALFrancisco M. da Silva _ C.

23-MARQUEZ DE OLINDA—23

ti '' ¦!...! ouELIXIR DEPURATIVO DO SANGUE

Este precioso e efflcat preparado .nio contem absolutamente utn átomo de mercario ou seus compostos — e nem reclama dieta de natureza alguma.

Os sous salutares éffeitos sSo desde logo apreciados com o uzo de um v aro.A alimentação diária, os trabalhos do campo, sol ou chuva, n5o prejudicam os seui

radicaes elíeitos. ... .- ___A efflcacia do depurativo Tintura de Salsa, Caroba e Mánacá, do pharmaceutico Hol-

landa; prova-se evidentemente. , . ,, in1 1. Com os attestados de illustrados especialistas de moléstias da pelle e sypniiiucasnos quaes s& confirmam as nossas declarações; assim como das pessoas que se nao curadodas moléstias referidas, consideradas chronicas e rebeldes a diversos tratamentos; como severifica pelo pamphelto que acompanha o remédio, no qual se indica a dose para caaa

íesper-

Diante da transformação porque passou a pa»a photographia modbrna, á. ua 1.' de Março n.

7, tem resolvido tirar os retratos delporcellana pelo. #•• ¦- _• , ,« . .M .i 'ínlUll.IlUU-iTo Crl.l'

mesmo preço dos simplâs.

M';'

88000 RS.ADUZIA!¦uo."

Trabalhosa oleo sem competência em preços.Tiram-se retratos todos os dias das 10 horas ás

4 da tarde. •> >;Qualquer trabalho fora, por preço, demiutp, III!

2. Pelos triumphos alcançados na Academia de Industria de Paris, e em diversas ex-posiçi-os nacionaes e estrangeiras, obtendo sempre os primoiros prêmios e medalhas de ouro

3. Finalmente, pelo apparecimento de innumeros xaropes, vinho, [licores aepuratt-vos, ditos de caroba e salsa, n_o conhecidos antes que o nesso productohsouvesse üesftado o espirito publico com a sua fama. Yende-se na

DROGARIAFrancisco Manoel da Silva & C.

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DEPOSITO - A' RUA 00 IMPERADOR N. 32Olèfí dei ricino de superior qualidade sem cheiro,

i.$__uS 800reis a garrafa

Art-sentimos «jui diversos attestados de illustrados clínicos deste Estado:0_£o_-____ de primeira qualidade, fabricado pelos Srs. Fuerstenberg, Le-

«IOS lt C, é igual em qualidade ao melhor que nos fornece a Europa."

Oreferidoéverdade. Tjl . \."Bà-íe, Í8 do Março de 1890. l\ ,it : „ ,v , -,.Tr *. ... Dr. Augut to Coelho Leite.Rèisonhej» a assignatura supra e dou fé.

Em te-tóm__to d-fvSS^-0 tebelüSo publico,.. Silveira Carneiro da Cunha.

Attesto qu. empreguei com muito bom resultado o oleo de ricino preparado por«nberg, lima _ C, pelo que recommendo o seu uzo.'

»• 19^f ^larço dA89°* j i ür. Raymmido Bandeira.

gB^j^SS^iSSpnbUco' '•silveira CMneiro da Cunha''^^y^_S_^^tp^ t ShíciiS

tusni!íl l

Mourtde Ddos firs. Fuerstenberg Lemos & C, em mais de um-3auei queleu effeito foi prompto e rápido, aocrescendo queBriTaáodeeheiro pelo que é de fácil ingestão; n_o delerminanSS^deuSeW), o

f_'pw ser verdade passei «presente

é assâs claro, fluidodeterminando repugnância as pe

Recife,. 18 de Março de 1890.

Reconheço a . ssignatera supra e deu fé.Recife 19 dé Março de 1890.totMtemm-tode verdade.-OtabelliSo publico,

Dr. Bruno Maia.

J. Silveira Carneiro da Cunha.

fw l_»»i)í_s Comes de Souza Pinga, commendador da Real Ordem de Christo, cavalhei-"• ™.awlade

ferro da Itólia, 1- cirurgião reformado, condecorado comLas me-'iflidhasdes-isador de ouro da campanha do Paraguy, e da de prata do Uru''fcte.toeVexaD_ineiooleodericinoda

fabrica Fuerstenberg, Lemos 4 C, e«ttifhneiiawi ó de primeira qualidade, incolor e inodoro, pelo que é de facü uzo.

^ j»J_rmo sob minha palavra medica.Recife, 17 de Março de 1890. ^

^^ Gomes ^ ^^ ^^'"'Reconheço a assipatura supra.

' EStóstímMTvírdSU tóbelMo pubUco, J. Silveira Carneiro da Cunha.

SftkLíil ___ Sá Pereira, doutor em medicina pela Faculdade Medica da Bahia, resi.___._.-^-í_S_i__ Pernambuco. atieBtaque examinou o oleo de ricino, da Fabrica de

&SSk LeLs&Ceoachouem boas condições, emquan-lo a sua consistência, transparência, cheiro e gosto.

jS este por me ser pedido e o afirmo em fé do meu gráo.

Reco: a assi ra e dou fé.Dr. Sá Pereira,

_.'_.

Recife, 1» de Marco de 1890Sm testemunho d* verdade•{..li-.

f;._1í

- í1 WD1Ç10DE FERRO E BRONZE

mmDesde m-isde sessenta annos este reme-

dio maravilhoso acha-se em uso, e durante to-do este tempo n_o deixou de eftectuar umacura. De (acto, nunca deixa de curar. Tem-ie niufto çmpregado como um purgativo inno-ceate, eapulsandp dq systema muitos vermes,quando nio se suspeitava a causa 4. dpença.

Tem-se recibido milhares de testemumosde médicos e outros, certificando sua efflcaciamarvilhosa. Grenada, Miss.

ILLM03, Snrs :—Durante vinte e cinco an-lios tenho exercido a profissUo de medicina enunca encontrei um remédio para vermes tioe_ip_f que o Vermifugode B. A. Fahnestoclc.íío càs» fio R&iUps faço uso delle is vezespara remover caiomelanp. fom^d .» noite pre-via, e muitas vezes resultam disto evaoiasfi^jbiliosas e vermes. NSo uso de outro vermi-fueo no exercício de minha profissão.fa W. M, Hawkins, M.D.

Bxamine-se cuidadosamente e vi>-se queseja de "B. A.i" par» evitarão compraremÜDÍUfiOCS. >

Um lavradorIllm. Sr. D. Carlos.-Fui hoje ver minhas

plantaçSes na roça, cousa que não fazia ha8 annos, por impossibilitado pelo rheumatis-mo, que não houve medico que não cônsul-tasse, e que quasi não ha remédio cenhe-cido que não tenha tomado.

Mas o que me salreu e por isso lhe querodar os agradecimentos, foi o ELIXIR M. MO-RATO propagado por V- S. Com certezaainda estaria entreviM_o s,e nã,. fosse o seuremédio.

Queira dar publicidade a esta a bem demuitos coitados que soffrem,

Pirassununga.DeV.S. etc.

Antônio Joaquim de Oliveira e Silva.

|P.£./'-;>

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Cárdozo & IrmãoRna doBaraodoTriumpho ns. 100,102e 104

DEPOSITO

Rua do _poll. ns, 2 e 2 B^àrc_Uf?_l^_!niM_W-j__te-,' pua feg« direoto ou para fogolde usei

__-Muto. ,,.- ¦ ..

MOBt-D-Sa* _&m cm -uunkouBOBAS D'A.a-_. *í«i . viBODAS DE ESPORA. E Al_<__l__-UÍ8,CJUTACÇUKS dedi_fer_n_ei tamanho*. ., ...T_lXA_ de ftiTo batido • fundido. >cA_>iCi. %i;';;iv v1000MOVBISd«-,_eli.,3«4o«TaUo(__ ^.v .tóí--ABADOS AMERICANOS.MACHINAS de -,e«aroç_r ri_odIo.TABAüDAS de ferro ftandido e batido.BOMBA- -- todaa ai qualidades com o respectivo encanamento, e flnalmvn-

te toda* as ferragens precisas para a agricultura desta provincia.mOARRSOAM-S- de qualquer concerto e mandam buscar por encommenda,^^mediante

ajuste prévio ou uma módica commissão, qualquer machina.CONTRAOTA1Í fernecámento de apparelhos para Usinas, garantindo a boa

qualidade e bom trabalho dos mesmos, o que podem provar com o bomnau-ttdo obtido com as doas Usinas montadas ultimamente, a saber :

S*__TA FILONILLA E JOÃO ALFREDO.

Preparado tídis. depurativo

Approvado pela niu.tra.da Junta deHygiene Publica da Oortt.

Auctorisado por Decreto Imperialde 2o de Junho de 1883.

COMPOSIÇÃOde

Firmino Cândido Üe Figueiredo.Empr.gado com a maior eíficacia norheumatismo de qualquer natureza,em todas as moléstias da pelle, jpsleucorrhêas ou flores brançqs, nossoflrimentos oceasionados pela impurezaio sangue, e finalmente nas differentes

fôrmas da syphilis.

Dóst — Nos primeiroa seis dias umacolher'dás de chá pela manh___ outraá noite, puramente ou diluida em águae em seguida mudar-se-ha para colhe-res das de s&pa para os adultos e me-tade para as crianças,

Regimen — Os doentes devem ab-ster.se apenas do alimento ácido e gor-diiroso;. ,ey«n> uo.ar dos banhos frios oumornas, segundo p ezl\&,a {da ijiplestia.

_

DEPOSITO CEHMAIi

FRANCISCO B. DA SILVA & COHP.DROGUISTAS

|_3— Bua do Marquez de Olinda —23

PERNAMBUCOr+tw-íw.wi-W-í 1

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Mo distaD.LEONORPORTOCoxJn_.ua a executar os mais diffl-

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26-R. LARGA DO R08ARIO-26

Vende-se superiores artigos Je ttlICTM)__ ^ J para uso de meza, como serviços com-

pletospara chá, fruteiras, porta-conservas, galhetei-ros, salvas de todos os tamanhos, bandejas, facas,garfos etc, assim como objectos darte em bronzee galvanoplastia, porcellanas e faianças artísticas,

A' RUA DO MARQUEZ .-'OLINDA N- 38(1- ANDAR)

ESCRIPTORIODE

GRANDE LIQUIDAÇÃOA loja da» Estrella-» tendo dado seu balanço separou

os seguintes artigos que vende por metade do seuvalor:

FAZENDAS DE LEIIVanzalc — desenhos modernos a ISO reis o covado.Pppeajes — lindíssimos desenhes cem pequeno toque de mofo de 400 reis a 160

reis o covado,Fustões — desenhos lindíssimos de 360 a 140 e 160 re|s.Tuayles Escossezes — de 500 reis a 120 e 160 reis.Cretones — desenhos de voiles de 400 a 240 reis.Mandapolões — americano com pequeno toque de mofo de 84000 a 51000 reis.Bramante — com quatro larguras de 1200 reis * 600 reis o metro.Dito — dito de linho de 21500 a 1$600 reis.Dito — de uma so largura a 320 reis.Ganga — grapton para cobertas de 500 a 240 reis.Cortes — de vestido á circassiana com chapéo de sol de 20I0OO por l_f000reis,

. Ditos — 4? cambraia branca bordadas e de cores de 161000 á 64000 e 7*000 reiscada um.

FAZENDAS DE FANTAZIAVoiles — lindíssimos desenhos a 160 e .100 reis.Barejes — escossezes a 80 reis.-Meiinós de IS, preto e de lindíssimas cores de 800 reis a 340 reis o covado.Cachemira — de quadros a 240 reis o covado.Etamines — branca e preta de 14200 a .40 reis o covado.. ,Sedas — lisa e com listras de 1$600 a Ç40 e 800 reis.Setim — de todas ás cores a 70Q rpis o coyaijo.Dito dos Alpes —' de 400 reis a 200 reis o covado.Linon — de todas as cores de 500 a 200 reis.Crepe da China — bordados em todas as cores de 600 a 200 reis,

PARAHOMENS E MENINOSCaeemiiw- -i. gle_ ,s pura 15 de 44-00 4 2$0Q0 e -iflOO rei?.Brins- de c^res' e pdríp de 600 4 3^0 e 320 reis.Camizas — branca com um pequeno toque de mofo é, lf 600 uma.Ditas — de flanella a 21000 reis.Brim branco - superior de 21000 á 800 reis o metro.Brins de linho -- de côr, padtfes novos de 2$000 à 1$000 o metro.Cortes de casemira — ingleza de 6*000 à 2(500.Ditos para çollete — de fustão e vellqdo, de 4(500 á 800 e 1(500reis um.Ditos — de brim de linho novidade 4 2*^00.Camizas inglezas — para homem. .0 &V000 á _)6.000 a dufia.Ditas — de meia para homem, com mangas e sem ellas, de 20.000 â 8.000 e 12.009Ditas — del3 com listras —Internacionaes— de 5.500 por 3.600,

ABTIGOS DIVERSOSt QQQ

Lenços - imitaçSo de linho branco e de efir de 3.000 e 4.000 á i.200 rs. a duziaToalhas — felpudas de 6.000 á 3.000.Ditas — alcoxoadas de 4.000 á 3.500.Guardanapos — de 4.000 á 2.000 a duzia. .Meias —'cruas para senhora, com um pequeno toque de mofo, brancas e ae cores,

14.000 á 5.000,6,000 e 7.000 a duzia.__-.rn-.___ Jeroeys — para senhoras o meninas á 3.000, e 4.000 cada nm.EuVas — ft. seda de todas as cores de 2.500 á 1.000 o 1.200, o par.Leques — de faptaáa á 400 rs- e 1.000 rs.Espartilhos -íôufa^a'deô.CflO á 4,000.SaBidaídefcailp _f*Mff. ãl '"",;.

Babados — brancos e de cores a 500,E—.tremeios bordados ¦ a 320 rs.Cortinados — para cama a 6.000 rs.Colchas de fustão—brancas e de efires a 2.000.Cobertores — a 700 rs. um.Chalés de casemira — de .000 e 6.000 á 2.000 e 3.000.

Um completo sjortimento de algodão, nacionaes,brancos e ^e Apres, que se ven4emppr pre^o sem com-

petencia.Retalhos de algodões, chitas, ías, sedas e mmtos

artigos que se vendem com grande abatimento.

LOJA DAS ESTRELLAS

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Approvada pela Exma. Junta(Contraído HygienePub-/ _.

llca o autorlaada' ^pelo governo.^ >:'< '

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A venda na» princi^u botiee» êdrogaria»,

DEPOSITO GERAL EM PERNAMBUCOEm cana de toawotbco u. da s_i_va &

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A QüEM TIVER GOSTO^ Fl

Tem aberto sob novo systema, seu importante estabelecimento » pede aos seusamigos e freguezes a bondade de visitar o seu amplo SHOW ROON no estylo dosmais importantes estabelecimentos da Europa.

Chama a attenção do respeitável publico para a secção Curiosidades artisticas, que tem em deposito e continua a receber constantemente dos centros produetores.

Uma visita induzirá á qualquer, áacquisição de alguns objectos artísticos e mo-veis que sempre tem em deposito, ou à encommenda de moveis nacionaes, como diíDcil-mente se obterá de outros, attondendo ao apurado gosto do director de suas offlcinas,montadas com os melhoramentos modernos e bem providas das mais raras madeiras.

Rua do Barão da Victoria--49PERNAMBUCO

Typographia (M Provincial) ^Este bem montado estabeleoimento, que oecupa os prédiosns, 49 e 51 da rua do Imperador e 42 do Cães 22 de Novembro

tem uma secção especialmente destinada á Impressão de obrasavulsas, podendo encarregar-se de todo e qualquer trabalhopara o que tem pessoal habilitado e material novo e o malaaperfeiçoado.

Encarrega-se de impressões de livros, faoturas, conta»,•abellas, cartas de convite e participações., cartões de visita,cartazes, etc.

NITIDEZ l PREGOS RESUMIDOS MHu!_ I

Píiiiii qaa conheçam aarPILULAS«AUrDe PARIS

f nio hesitam em purgar-se q pra-J. e/ílo, ^Vão receiam íastio nem fadiga, .1 porque ao contrario dos ontros purga-l tivos, este só obra bem quando è tomado L

l com bons alimentosebebidastortilicantesMIcomo, Vinho, Cate, Chá. Quem se purgarVcom estas pílulas pôde escolher paral\tomalas, a hora e refeição que mais ei./\ convier conforme suas occupapõw. A t\tadiga do purgativo sendo anoulladaá

pelo effeito aa bra alimentação, aijTVff d»«ide facilmente a recome-j

ifàr tantas veses quanto _for necessário.

^»to..atr.«ej,

Negra familiarDE

HERMINACOSTATinta preta de marcar panno com pennaou sineíe, tornando se com letamente

incí.{.Be-.quando auxiliada pelo seu fixa-dor de ouro puroTem resistido conservando as cftres pnr-

pura, violota ou preta, nio sò aos reagentescbimjcoa com as lavagens de 6 annos, con-_-CQtivamente.

O respeitável pnblico que Uo favorável-mente tem acolhido as diversas marcas detintas, abaixo relacionadas, saberá julgardo merecimento do novo preparado.

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A' rua do Imperador—Livrarias—Bonll-treau—Econômica—e do Povo.

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A'rriáda lmoeratriz—Fabrica Bourgar- ]1 Bwar 4a Bôa-Yi.ta, 88. t

Aviso aoGomraereioPreveoimos aos senho-

res compradores da muiconceituada CIDRA PEfROLA DO BRAZIL d^!John Lyon & C., de Li|verpool, que fabricandofse neste Estado qualidademuito inferior do dito arti-go, abusam com manifestamá té da marca acima, utíffilisando-si para isso da|garrafas vasias que trazen| 7}rótulos com nossa firma Udas caixas com nossas ini-ciaeseoutroi., de diversafefirmas, que como nós recel.;bem directamente.

Igualmente prevenimoíde que estamos tomandoas necessárias providenlcias e quando de posse doídocumentos que aguardamos, faremos cessar semelhante abuso,

Pernambuco, 24 4e Sçtem^rode 1890,

FERNANDES & IftMÍO.

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Assistente examinada fGliceria Duvina dos Santol

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