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'.""-*¦*'-fll_,* Ani^o XXX.TX. Skmíwt Anno,, ASSIüN.iTUIIAS PURA A CANTAL PAC.AMIiNTO ADIANTADO L^^i^jJBJaneiro Quinta-réfeja 5 de Novembro de 1914 _ST- 308 10(1000 IIO800O *VPJMRB |MM|n| KNCHinOIlIO 101 . RUA 1)0 OUVIDOR 1.04 ANTIC.O 10 NUMERO AVULSO ÍOO RS. Os artigos enviados á rcdaccilo não serão restituidos ainda que nfio scjain publicados mmmtmmmmmm POLÍTICA do norte ²ar-. ,... -—..--"¦•' II ' ,--—________ ASSMNATUI1AS PARA OS ESTUDOS SRMUHTOK lÜdOO» An.no yogUUt PÁOÀMIiNTÒ ADIANTADO WYIrOGIIAIWlA U RIJA mf.M SfiiPBMBliO 94 ANTKIO 70 Stereotypada e impressa nas machinas rotativas de Marinoni, ua typographia da W Sociedade anonyma «Gazeta de Noticias»/""x w (Sá ) ''"' *mtS*****f*mW*St*3*S •-.¦nsKMUeo UM FAMIGERADO7ASSASSINO Nova revolução no A GX%XS3^Q !I-_TjnF8 0_=»___^_. , 7c NUMEHO AVULSO ÍOO RS. / |,lu. [py As assignaturas conicçam e tcrniinam cm qualquer mez «__*gg5!!5B*!Bg-a5-__«^*e?* -mamnvmnnriKunzsmKBiaw^^ Ceará ? \"'^^&'v''* O padre Cícero e os seus jagunços nova- mente em armas Nessa, mesma noite, o gnveimo, a]iruvcltaiido-ifso du «uso, decretou o flltlo, tor/. a intervenyilo in> Ceu.r.'t, depoz o Kovei-iKidor legal, dissolveu o Congresso « incutim nu, dlreceilo do Estado uni representante dus revolucionários', que 0 o Sr. coronel Ulieralo Barroso; «gora despres- tlglado c sem íôrçá. Eni- -breve, os' revolucionários lu-igui-am o separaram-ec. Ilu um lado eslíl o piuh-o Cícero com o •Sr. Fluro Bartliolomcu; do nutro, os amiigu» <lo Sr. Tliouplià Qiva)— canil, que upolain o actual gover- nado.' a iu:voi.P(.tt.o -Honlcm ft tarde a "Noticia" pu- bllcou um telegramnia reeeOldo pela Wnste-i-n, flüe dtinins Jtlinixo, ¦lior. onde se quis trezentos .ia- gunoos do ipadi'o Clcêí-o assalta- ram a elda.de dc '• Mitos res", de- pondo autoridades, lísses mes- mus jagunços marcham sobro >"s cidades do Lavras ie Aurora'. iCalão, pois, .novanienle cm artmas o.s jagunços no Ceará. Qual será agora a altiltude do govern0 federal '.' Apoiará nova- . monte o padre CIcíero ? Duvida- I mos. ¦Soja como fôr nilo so pôde cscoh- der a responsaliilHlado do governo nesta nova 'manifestação da. ja- guiiiija.la. Tlvesãsfiii cllèa lido o nc- cesfário eoíreótiivò da. pirihicirá vez, quiMidp serviam aos desígnios Ido I'. Ií. C, com certeza, agora, níío usariam dos mesmos iprueefí- fios. O apoio que o governo Ilies deu, por aquella. ocensião, G tão sabido, nttc valeu como uma cónsagráçílo da desordem. Ou ventos foram semeados c nuenv os semioou não tem tempo, infelizmente, do coM"'.- nenra. « temiVesUrde.,. a ua/.ão da noyp lir.VOl.TA Logo que foi declarada u scisão entro ós iftoMticoà que combateram o Sr. Franco Itabello vorlflcoii-se quo o padre Oleiro, o Sr. Floi-ó e o Sr. Virgílio Brigido combateriam o governador Ivlbertlto. fará. o Rio foi despachado o bacharel Floío Har.ilinlomeu, que havia conseguido os elemento,;: c o apoio necessários á primeira devolução. Desta. vez. porém, não foi feliz o 1ove mesmo .ensejo de verificar quo o V. R. C. considera afilhado do peito o Sr. Thomaz Cavalcanti, por sua. vez, .protect-or do Sr.- Ij':- berato Barroso. Portanto, .a nova revolunwo se impunha ou se impõe, i Üs eangaçiMros começaram a, agir, A ATTITUDK DO GOVERNO Hontem á noite os .ministros' da Guerra o da Juslnja nada quizcrani informar sobre o quc decorre no Cearíi. Esperavam informações bom como o 1*. It, C, que. está, muilo interessado nn -pu-nianenci.i. ilo Sr. Liberato no governo. Co- mo se sahe, as eleições federac-,i estão á Porta e o P. R. C, deseja r.üclrger .. senador Franeise.o' o. manual' . litera a ('amara, amigos seguros do Sr. Tliomav; Oavalcan- ti, que ou faz novo accordo com o padre Cícero ou deixará o tel-gò liara os ainlgoe do Sr. Franco Ra- bello. <-:, _rtt*t- .-,:v^, . / - !. -A-.-Pítr»T '<:^-tí<ro .í^w ¦¦^.(¦i:l-*W ..'-' * *"< v*¥.» 71 •&&$* V . está nas mãos da justiça l^aíro «coro Romão «aiitlsln Ha tros d'ias anniinciavamos, em Wrhid-e de 'inforinacõeí obtidas e-in fonto t-egura, que o.-* jagruinijòs uo tmando do padre Cícero Romão Ba- ipti«I-a. estavam prestes a pegar em tirin.-is contra o actual governador do listado, Sr. coromel .Liberato iBarroiso, alé honleni filiado tam- ¦Ioth ;í. esse g.rti|in, grupo autor da revolução, quo ha mezes cnsan- ementou o Ccai-á, c causa. liidlreola <lo ostíulo de sitio eom quo fomos imiimaseados derante oito mezes. T.ratava-fe naquella occaslão de •depor o Sr. Franco Rnbello, ha raaig dc anno governando o Es- tado eom a -maior honestidade o concertando os effoHos da (lesas- trosa ncfião da oligarchia dos Ae- cyoKs, que durante dezoito -ainios explorou «quella região merecedora do -melliar sorte. ¦.Mas o Sr. Franco Kabello, qno tinha por Ki a população do-lOs*- lado, ousou ntio formar sob as lios- 'tes do P. R, C. o foi quanto bas- tou ipara ler contra a sua política a jaguncada de Joazeiro e a forca federal.- Houve ai mai.s deslavada prote- «Cão aos bandidos revolucionário?, quo tudo obtiveram do governo da Republica, atú mesmo n franquia Jtolçèvuphtéi, eanquanlo ,o Sr.i Framco Ittvhello era 'proliiliiila de envilai' pelas estradas do ferro koiiIo o íiuiniíjõcs d •coiinbaloi' Ovs .desordeiros e eriminosos. Nuim beüo dia a cidade de For- laleza -ainraiihcceu cercada pelou bandoleiros, chefiados pelos Fio- P.%^W?$'wv\ 7P7 74$ '¦* *'-V*^:*- -: . ' v~ '¦'- 1 .. -. "^kí-riC W , $70 7 \ jjaSkf g.wvrK'>-:;';í.43*-«i--:.,'h~>>«s;;;;;«-¦-- - 'li&fTffll ri i -"Or 'mi- ::**'c; M*7--"Wè ¦ ámSi-iPHrJÂtl í -,-¦• ,''' ¦ SrfUiQfí^ámSi><'AlrlAl ?' ¦ ';" ::-i» "f iè, °SivMiMiva.- - "¦".¦';; 7 ,, %i'batei. ' ¦¦ .&f>j.á$^,^:;. '¦¦¦"l ''-....,,, ' ''¦¦> frdwl V,,,.; &.t(MJ.,s.,, '¦?:.'•..l.-.U.dltTl..,.: ^.\ ¦*•¦¦: ^r.v :%r-- V «ír\—t-zlriV-. -. t- ¦ v.-s ¦¦'Mm v:^,v v A região do Ceará em quo está. operando a gente do padre Cícero. Ve-se bem a cidade de Milagres e Lavras localidades que o padre Cicero domina 1 ^0ii$MmÊ^ Rosa .Scli»'ni'(z E' coni legitima satisfação que a sociedaào vê, afinal, entregue á justiça o dogollador dessa infeliz ilecahida (íue uio tristemente vem sendo ol.jeelo da chronlcti policial das "gazetas" desde a noite de 7 para !i dc .iut.ivb.ro, que foi a ultima, de. sua vk!a..<nialsinada. Esse crime 'tão singular pela' fria dispus:i.;ã'> de animo do sen autor, antes, du- runte. e depois -de lovul-o a effeito, estava por isso mesmo envolvido na Irama de cli-ciimslaiieias (ão ex- traordliiaria.s pela ausência de indi- cios orientadores da accão da. po- licia, que ora opinião geral não ,-er jamais descoberta a sua autoria. Alím 0J53Ò,'; havia, .i precedente do •i.nsiK-cessij das diügcn.-las o í:i- Vest:ga.;õea do mesmo delegado, Ojii caso Idêntico: a degollacò.-) atí- hoje íiiipune da ineivlrlz Sara, á rua Oo Espirito Santo. üs jornntei, como a policia e o .publico mesmo collaborarani caiu evidenle ünt«rct-se na captura, de uai bandido, cuja annrnialidaih. cau- sara verdadeiro alarme, principal- niibnte entre as iiuiimieras coimp-n- nhoiras de vida da dcsventurada. Rosa Schwarlz. Coiiio fe sa-lie, toda es-ra azafania policial p'0lo exilo da prisão do as'- sassino 'mjoii-rloso estava oa- liliulo .no niiniero de lautas outras aclividade.s Iriutéis cm torno de cri- anos sensacionaes. Sal.c-s-.; c não é preciso recor- ¦dar agora. a. sério de episódios o cartas elii.stosas que S, policia rece- bou,— ox,p4*òasfío <la fiuãsi co.rcciia em q-.te vsta.va. o publico'de que o cadáver da, "LI.lí das jóias" ela- maria otornamente por jus!ii;a . OraN qiKi.ado qútlsí à. poMcia do-1- i:i.:pet".iva, de sua. .impintiuicia, eis que lodo ü. 1'aulo. hontim, peiaa 7 Ivorns- da manhã, Eprprehc-iull- <lo por u,nia horrível tciuaíiva. de Hí,iai!,'sInaiLo : a qua.?! degoll-acao du Helena Dia?, .numa caia do tolo- aanoini 'da. proca da. Rcpubllea n. li, iiiaqtiejla c.ipHal. De.-.ta fe!Ia. .po- r''ni, o bohilclda não cinsegaiirvi fugir. íi -per.v?gul(;ão do povo. Cer- tonveiite .porque .não leve a mes- ma peiícla feliz ,no golpe •dcoí./.v" é a .(?iia 7101111111 alivda. p.TinIe giOlur por «ocoórro. ' 1'ii'C-iso, "potó, e> difftóJmonto íal- vo da stnilia popular, cuja ln&t!iri- •tiva jpstlça qui;'. dil iiiesnío aiipi'- car-I'ho a lei do Lynch, o "pei-vel'.-.o orimi-iioso so viu nas coitjuucturas- de uo literal' o iseu crime. O de.legwdo, Dr. -Fra-nldiii Piza, agindo uniu líicniptiílão. inipnintíi polo caiwi', Iíiic'.'jai , apar logo uma. K.n-ie (to (EligericiuH eíficuzcí-t. Tão efllicazcs qúé cciaseguiu :nimi.'(liatn- "Kli.eli.se n. 'õòliflsSiSio 'íierfelta de que o ijind.ividuo preso, . Hernardiiio Harcelíoi»; bcaii appnrêcido, - b:mi vwtido o. visivelmente inlciligeim', •era. idimbem o nutor-da dogolla<;ã.> •die Uiiia .Soliwartz. A diCigenle autoridade, em vir- •tudo de r.Tpida. apprehensãia do 'docuiiiie-ivlos, obj-ectas o outr.>-.= in- dieios ,perterieeiliféé ao óWinin-oeo, pre.segua- em .seua trabalhos, ein sigillo. .Sabe, porém, que .ri.lá con- voiwhlo de que Ílc,rnardino, Dar- . eollr.t? é v.'in famigerado assassino. Vários -erimes.'de (íanguc, ultinta- inicalí pralfeidr.;! eni S. Paulo, o cuja autoria era ignorada., pnirpce que f.To devídoa A-éinistra pervor- r Mude ííeéso liaiulidi). Igas retomam mães fazem um "raiei" ao largo quadra. anglo-francezà bombardeia os \Ht*3* aoeiso JS res S. PAFLO, 1 (A. A.) O in- lilividiri Beniardíno Darcellos con ¦fei-scu a .autoria da crime do de. g(Ilainen.to da irieretrlz J.iii. aiessa 'cá-pélíii.. Seguem pormencres. O Do^^á b EíOJPIOIAg Vos Barlholomeus de então, que ti- voram os caminhos livres. Isso foi em fevereiro. O pânico era gerai, «. imprensa daqui profiigou coan velH-imenciu. a altitude do governo o o papel a que eslava sendo redu- zido o exercito de mor., próiré- «tor de jagunços, a serviço do T. R. c. Os telegrammas niaLs Üingustiosos elieguvaim óoiilaiulo Jlon-roTíi. Os cônsules estrangeiros im. capita! ilo Ceará pediam garan- tias coivtra. a Invasão immineiitc da capital, pois que a altitude do ge- moral Selembrino de Carvalho, que ¦lá sc achava conunandando a re- gião 'militar, não era do moldo ti inspirar confiança aos pacatos lia lii-tantos, da cidade. O então coronel •Setcnibrino promettia "cruzar us braços".' ' Foi quando vinte e oito offlciaC-s da guarnição de Fortaleza nppel- larain revoliieionariamcnte, em te- ICgraiivmaMira o Club JMlitar, que ¦não é instituição com poderes pára dcrlm.':- questõt.» poliücas, afim dessa nggreniiafiüo intercedei- junto a., presidente da ItepuliUc» p;i.-a que S. Ex. desistisse do propósito de obrigar o Exercito a papeis In- comvpalivels com a sua missão, fa- zondo-o sahir da disciplina c da legalidade. .Os ofíiciaes do Exercito que ser- viam no Ceará pediam, pois, fran- eani.nie e t-m altitude revoluciona- v!?,'. :t i,,t0,,7,|''^'> ''" Club em fa- vor daquell,-, guornlçüo, na angu'- tiosa i-mergeneia em que se achava liStfv» í0r*a'da-a '»»'«• ullituilo qt.c julgava .iieomputive! oom (pf.„._ <nde mlhtar, qual a (le a^;,.,.,. in. jlUfercnte ao jfiassacro do Fórta- 3eza pela horda asBassbia dc jagun- <i,f quc do Jmori. r do Kstndo mi •¦- cliavam sobre a capital". O resto t conhecido: Club J!'- líta-r quiz reunir-se .- Jla primeira «.isemlilea. apesar fle nfto haver numero jKira funecionar, foi prp_ tK>s;iadaimr-mte provocada a ciat- *«efto mire os presentes. Isto *H«raçSo áa ordem apenas no re- «lio d»a stBP&fji do Club. O QXJ1C ¦PKKTKNDÈM OS RA- BMM/ISTAS V. iiileiuião dos amigos do Sr, 1'ranço Itabellc. conseguir do Su- premo Tribuna) uni "habeas-cor- Pu.',", para o Congresso K.-iadoal, que foi dissolvido pelo general Se- tcinlirlno. Allegam elle.s que a Constituição d" Estado prohibc torminante- monte que o Congresso seja dissol- vido o. du mesma forma a' Coíisti— itii..ão Federal. (.'orno o Congresso dissolvido ftiaecionava regularmente lia dous .'innos, som protestos nem duvidas, em francas -o conüacs rela. ."•« eom todas as autoridades da lie- publica, ta] qual acontecia com o Sr. Franco Itabello, o papel do ln- lervemor teria de limitar-se a res- labi.lccr a. ordem, tem praticar i.uíros aclos como o,s que poz em pratico revolucionariamenle. apro- vedando-se dn estado de sitio epio também foi decretado para o Ceara. Se os rabellistas consCgtilrcin o lial.eas-eorpns", o primeiro aeto da assembléa. hoje dissolvida, será mandar repor o Sr. Franco lia- bello. Tei-C-nios, pois, ein breve, aeonte- Clmentps dc nuiior vulto em que •: novo governo será chamado ' a agir. A ATriTCDi; "ÕÕ RADHM CI- , ÇEUO 13' de presumir que o. padre Ci- cen. não lenha Intenção de. ao menos, no actual momento, atacar a cidade de Fortaleza. Elle deseja, antes, apo^ar-se zona do -Ca- rirj", onde' tem prestigio, tomar conta da municipalidade, eominet- ter com a sua gente, 0.s- roubos do costumo "c por ali permanecer sem pagar impostos, atê que os aeon- tecimentos se delineeni cem maior nitidez... A XOTICIA DA RF.VOr.rcÃO MO CEARA» Os nossos collegas d'"A Noti- cia" publicaram hontem. sobre "s suceeesos do Coaiá, o seguinte telegramma : FORTALEZA. Da Western Telograpli. Expedido ás 11.25 a. in. c recebido ás 11.39 a. m. de 4 de novembro de 1914. —• Tre- sentos bandoleiros do iiadrc Cicc- ro. sob o commando do famigerado .los-j ígnacio, n.valtaram a cidade de Milagres, depondo as autorida- dos. Consta que marcham agora so- bre Lavras e Aurora- «1-GISTIiO ÜO DIA O THMI'0 Honleni foi um .lia abafado, enoo- bcriof Halnioado 'lu vess em quanilo pnr cJioviseOr? rápidos, que mal clic- gavani pata molliãr o aupliálto dus mas. A lompornlnrít variou tlc 22.7 a. 20.A, lemto Sláò a máxima veriíi- oadil ás Ü lioras e li minutos da m.-inliã. A minima »la vesi>era foi obsei;- vada cm ParfuiaRufi, ondo o thermo- metro tlcscon a 10.0. Os scísmo^fn-piios roBistraváoi «lu- Tanto toda a noite, fracos abalo", seisiuieos. ha ar, awos Continuavam as 'festas em lionio- nagom á offleiàlidado cliíleiiá. Esli- voram a bordo do "Almirante .(.'o. cliraiie", visitnndp-o, varias famílias, A' sessão extraordinária da ('.'amara compareceram 27 deputados dos reconhecidos líquidos pela com- missão de 'verificação e classifica- «jíío. Apresentaram sous dijilumuii os candidatos Alfredo Chaves e Podiro Lui/,. listo pelo 5" o aquelle pilo S" districto da província do ltio de .laneiro. Ficaram compostas as tres còiriinlssCIds, seguinte.'; que deveriam apurar au eleições.- Foi nomeado pnra servir na Escola Militar da Çfirte o clrliv- gião ilo Corpóiilò' Kaiide .1.. Fxercito, Ur. Affpiisb Lopçs MiM-liadõ. Assumiu o cargo de qnartol mostro general o Sr. oõnséllielro bri- gaileiro Dr. Anlonio José ilo Amaral. Os marinheiros ailemães .. i'cda a g-iicrra é, gcràlnièiite, uni campo dc surpresas, poi'S nisso, co- mo em tildo, entram poderosainen- te os elementos do acaso e da sor- te. 'toda ,i geiite sabe hoje quc, íiS guerra dc 1870, de que o.s alie- miies proclamaram e propag-a-ram o exemplo <la organisação infalü- ve), a pri!ici])al batalha, a dc-cisi- va, aN de Sedan, nüo entrava ab- íoliKaiiicnte nos grandes c a.dnii- ¦rareis iranes do feld-niarechiil vou .MoltUe tràvoiHse e deu a vicloria á Alleiiiaulia .pòrqiie o es- trojõ-maioi' de Guilherme 1 leu 510 roa^J Tpnfs ã noticia dc uma marcha do' exercito trancez com que áb- sui-.itaniente.iião contava. A der- rola da Rússia pelo Japão, a ila 'rijrqma pcos buika-nicos, ã ' da B.!ig-;trja por servios e gregos tam~ herií foram surpresas. Más ainda tuna' guerra não ti- nlia vindo transformar de modo tãtf completo a çspcctativíi do iiitiiido como essa que 'começou dc uni ctiso policia! 110 Danivbiò, in- cet-ilCoii toda a Eilíttpa e agora enrlie dc sangue o mundo inteiro, ile Tsiug-Tátt, aíá Ásia, %té o cabo (!?. Boa Jvspcrança. -e esteucle-.se pclfi mar dos íjords da Noruega u:j litoral de VaJpar;ilso. Começou pela surpresa dc Sc- rajevo, pelo ardo-r beilico.so de um soberano mais que octogenário, que os gol]ic-3 da mais cucarniça- da adversidade deviam ter aba* tido; depois vimos a Jiig'ater.ra, exuberante, quasi hespanhola, com (4'Ct.kiá frenéticos e ameaças rc- tutibante.--, ao passo que a Fran- ça, a terra sempre moça e sempre ac.-usada de arvorar coni 011 sem propósito u mais leviano earrogan- .,te puuiiclic. mantinha a mais im- ÍHTturliável c uuthciitica fleiiginu iiijfleza'. Iv vimos a Itália silencio- sa. a Hespanha ponderada e pni- (KrFtc, os marroquinos disputando um íog.tr nas linhas em que se ba- teat pela- Ivrança, o Japão amo- doirado durante tres mezes dian— I* de troa fortaleza, a Bélgica ul- trapassamlo em liçroishiò Spa-rta e o -Moiilenegro. Vimos toda essa. espantosissima "déficit" do'cerca de nove milliões j ,sédc llc cous;ls ,;,lln.uditos, poréhi. cstorlinos.I Ene "déficit" al.lils | ., m.liol. ti0 tc(|.,s .„ s,ur,prcsas é, fora maior, ilm agosto passou de I ;(!c. ccrl0i ., actividadc (los alie- der. milhões esterlinos. Ç Juslanréiitü.j miior-; 110 mar. delegado auxiliar da. poil- o.\i, de 'S'. Paulo -telegrapliou ao chefo i!« policia dée capital. ci'm:iv'ar.'.car.,-i.-> qii'3 a lic-panho! .Iletnaidino Barccllos. preflú em flagrante uraquí-Pa ciihide, .iiianido !'.-:itíiva (KgoF.ai- uuiaiivereíriz, con- fei-sou BCf <> auiiàí do degoüanttnto de "EHI das joi-as"- ciJm:' oceor- lí-dJ, na cata u. 2S do, rua da.' Marreca... -aqui. O Dr. Ferreira de A!'n-.''i:la. 2o delegado auxiliar, que re achava de ¦fij.rviiio. ao receber o içCerlidO telrgranvm-.t, dou dello stíiwiclu. á. ;vti':oi-:'J'.idi.' sup-ri-ior c ao deltigado do 5" di.-I.rlclo, ti quem está. nffe- cto o resjpcctlvb inquérito'; .O .lelegraninua. é o seguinte : ''Teiilkr' prilKi- ennv.unuiea.' V. quis Berrfardinó Harcellos proso aqui. -crime piai:-'. Republica, in- terrogada. c.infe'-um üiitoria crime abi rua -Marreca" 2S, Uado feito -Icnp^' b nünucip.a. expositrãn pro- pni.-i pifiilio. l-"Jlt';;.tU£ôn.5...T— Fi-aii- lilin Pit-a." CO.VTIMI.V í.V. l'.V<;iNA 1011!; Apesar disso; a in!i>ur!a(:rio foi de £ ü!.7r.7.202 ou mais cerca, do seis milliões esterlinos quc- cm 1Ü12, Dahi, e. como re.-ullado o se iiipza pe se nas ayuas -se com os navios lil es I Uv> «í cana c.-rtá especialmente t isarre- gado •dcM iiiteresfes alleni.-"..-.; ik';;- ta capital, visitou var/33 canijioi dc concentração cm que os pri*!'.)- neiiros alemães estão interna los c :'; ¦'-::¦llll\l7¦ . :;'...:.:,""T^"""";-;"-'" -~ - ; . ¦ r>;.-.V; ' ¦¦:'. ¦ '•:¦"¦¦:V.. 'rV-V-¦. .1 fez um relatório sobt-i ções StltlsfitctoHíts cru con rou. tpte i li- cri- O cruzador «Good Hope» foi construído em 1001. Desloca 14,100 toneladas, tem 11111 comprimento de 518 pés: Dous canhões de 8 pollegadas, c 16 de 5, e tubos de lança- torpedos. iMachinas de tríplice expansão, com a helices; dc- senvolvendo 23 nós por hora. As carvoeiras podem conter 2500 toneladas dc carvão. IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO So no momento actual tanta, causas de ditferentes espécies não acurassem no "nosso nvercutla de cambio, poder-s-c-iã cõiislderar-flão sômenite estável mas promissora a alta que ha dias sc pronuncia 110 nosso mercado., Certo, ninguém sustentaria que a diminuição daíi importações soja um padrão de riqueza;, contra- rio, 6 um patente phcnómono de empobrecimento. Mas quando x--> chega a uma sMua-jão como aquella ã que chegámos; quando a pou- pança é o recurso talvez unico por ser o mais immeiliato; quando iun se pôde contar com elementos de credito de qualquer espécie; é um bom symploma o dos saldos nos balanços liiternaclona.es do per- iiitita de mercadorias. Es--os balanços, nos últimos tres annos, o nos meses decorridos de janeiro a setembro, registram as seguintes cifras que bem merecem .1 attenção do publico: 1912A nossa exportação foi •dc t 48.160.281,.c a noesa impor- ¦tação de t IS.COJ.óSl, dando a nosso favor o saldo do C 2.S5O.707: 1913A exportação foi dc £ 42.iSG.n0S, ou menos cerca de sei.-» milhiles esterlinos que era sfi cm .setembro coirieçóü a dlmi- unir, 'quer pelas cautelas i'|uv n, si- tãyüjfto j.l im]nutii;!. ao utiitunoroio, quer pelo augmento da, exportação; 1014 A exportação foi do £ ;i4.Gn2.7C0, cerca, de oiio milhões menos que a de 1013. Como se Vi. a difíei-ença. não C- muito maior quel a que se deu entro 1012 e 1913, apo- atui- dc estarmos utravessando o "anno terrível". Para vêr o qtio esta diminuição de exportação re- presehta como anoi-maHidado, ba 11 dizer que ao passo quc em agosto e setembro do anno passado expor- tfimifâ £ 11.400.000,' esle anno. nos mesmos mezes e na, hilfrcurren- cia da guerra, exportámos £ 3.900.000, meilOÍJ £ 7..S00.Ü00 ! A difi'ereni:a não resulta, aumente dos .preços de unidade- que 110 cuíf; baixaram do -1 (..?S57 para, 40ÍOI., tendo havido baixa <rm. tculos os ou- tros artigos exportáveis com ex- cepção do algodão 'o dn fumo; rc- snll-.t, também dos embaraços de transporte, que «Kás e.> vão •nor- imalisando, de modo que em agosto apenas pudonios expoi-lai- 1.379.700, 110 passo que em se-- lembro exporíamos £ 2.40S.422. Jlas contra e-s:i. (1ifferen(;a, Ioda relativa, do £ oi.-tq milhões na ex- porlaçã.) asslgnala-so uma dlnil- nulção V('rda.ltii'a,iii,:iite a-s.':u- brosa I de 21 níHhües estei-Iino.i na importação, o que para o balanço de. 1911 o saldo de corca de quatro milhões esterlinos, contra o s-a!'do de £ 2.800.000 0111 1912, contra o '-déficit" apavorador d ninis de £ 9.000.000 em 10131 Min teu passou pela cabeça do nwis íanlasisla a idéa de que ai- gum .paiz salvo talvez os lista doí Unidos pudesse fazer ai- guma cousa 110 mar em face da resijuadra ingleza, a formidável c j portentosa Ivsqtuulra. Demais, o allemão.' procVimado mr. dos melhores, senão o melhor ápflaílõ da Europa, mi-.ica tivera fama de bonl marinheiro. O niè- urt; que se dizia contra a esquadra do kaiser era isso marinheiros lujt'os; marinha não se improvisa.. ' i'., afinal, o que vemos é quc. a despeito da esquadra iiinumeravel da Inglaterra, os alleniães têm mantido acção constante c terri- velnientc efficaz no mar em lo- dtj os mares, perseguindo, apre- sando 011 destruindo navios ingle- zes tlc todas as categorias car- guieros, grandes paquetes, cruza- dofes e até couraçados. ¦ 0 exercito alleinão, afinal, «ão reaii.-rou a acção prompta -e i.rre- sisliveliiue aunuiioiara; lem feito qushtd quer (lianite de be\gas e Iít— glef.os, mas' tem cedido sempre onde ciifreiilain os soVdaods de l''ratiç,i. Mas 110 maf—força c con- fc.-.-al-o tem feito muito mais j Yser está O cruzador «Monmouthí foi tambem conslruido em 1901. Tinha o deslocamento normal de 5.800 toneladas, e era armado com 14 canhões de 6 pollegadas, 8 de 13, etc. c tinha tubos de lança-torpedos. O seu comprimento era de 440 pés. Machinas de tríplice expansão, com duas helices, desenvolvendo 2.3 nós por hora. Podia acondi- cionar 1.600 toneladas de carvão. (¦;¦¦¦ 71, *¦;¦'! 1 C-^:;-^-Mj^i.. : -H'' '*.'".-¦¦ -¦* i I 7l: l^l-^^li':!:!!!^ 7Mi7i^l'- ¦ '" l'- *'¦..'*¦ ' \ > 1'- '"¦¦ « n » ^^ 1'¦':'- -; O cruzador «Glasgow» foi conslruido em 1909, Desloca 4820 toneladas. Tem o comprimento de 430 pés. E' ar- mado com canhões: 2 de 6 pollegadas. 10 de 4 c pos- sue tubos dc lança-torpedos. Machinas, turbinas Parsons, com 4 helices. Desenvolve 25 nós por hora. O máximo contendo das carvoeiras c dc 750 toneladas. Sejam quaes forem os aspectos pelos quaes estos factos possam ser encarados, o que c evidente ê a di- mlnuição extraordinária das nossas necessidades de i-onvissa em espe- cl-í. Essas necessidades não são só- mente, í- corto, para pagamento .'.¦> mercadorias; mas as outra? se acham diminuídas enormemente pela operação do "fund.ng", que aüivia o Thesouro do pagamento de juros durante ires annos e libcr- ta-o do pagamento tle amoi tisação durante treze annos. Tor isso me.?- mo é que dizíamos que estes factos, por si, cxpjicar.ani o fundamento da alta. das taxas camhiacs, tanto mais quanto neste particular e a recente remessa dc £ 200.000 é unia prova disto o Sr. ministro da Fazenda cuidando por assim di- s.ei- "comiiierciaimenU" dos iiiter- esses do Thesouro, cuidando igual - mento dos interesses do co-mm-reío de modo a não prc-judical-o cem a compresão de intervenções no tm-ercado, não tem entretanto a pc- Tigresa vaidade quc tanto nos tem feito .soffrer por mais de irmã vis», a de fazer figuração com alias ar- üfieiíiea. Gazela. do q.tie se jttlgava possível; esses ma-inlieiros têm-se coberto de gloria indiscutível. A audácia do Branca, do Drèsdep, do Carhruhc, mairtendo-sc no oceano, ein raid incessante, nprovisionaivlo-se, per- seguindo, destruindo os navios ini- mi.ç-ós, com absoluto despreso pela caç;: que lhes fazem, é digna da admiração .'lc todo o mundo. F no mar 'do Norle especial- níeule ali, onde a Inglaterra con- centrou o melhor de suas forças navaes as marinheiros àMcinães, aparte o abuso das minas expio- sivas. têm se mostrado verdadei- ros lobos tio mar, com ousadia, bravura, pertinácia e competência, que até agora, não penniltirain á velha Àlbiõn manter seu renome de. rainha <lo oceano. Ilontcin era a divisão ingloza do. Pacifico Su! que siicçusnbta, hoje sabemos que uma esqttadri-r lha ãMeniã sahiu de Kiel, a des- peito do bloqueio, e foi ata.-ier na- viés inglezes em jiortqs'da Inglâ- terrai .. .-...' INFORMAÇÕES OFFiCIAES SOBRE A GUERRA DO GOVERNO ALLEMÃO As operações de guerra dos exércitos allemães A legação tia AiVnianlia em Petropolis acaba de receber o sc- guinle ttl-.^raamKi of f-ic:wl de \Vafliri!j»tu:l : "f>uartel general, i* de íwveni- bro. Nos^o avanço no emaí tk> endo dif—cultado devi- do á inundação originada pela des- l-riiição dos diques de Nieuport. Ao sul de Yprcs. fizemos novos progresoss, tomando ao inimigo Ooo .prisioneiros e alguns canhões inglezes. O numero dos prisãonei- ros francezes feito perto de Wailly cm 30 dc outubro monia a 1.500. Do theatro da guerra russo «ão ha noticias de importância.'' DO GOVERNO INGLEZ 0 cônsul inglez em Basrah de- iido pelos turcos O ministro inglez nesta capital recebeu liontcm os seguintes des.-. pachos: LONDRKS, 3 (Retardado) O cônsul inglez cm Molramnierali recebeu honteni uni telegramma comiiiimicando que o cônsul bri- tamiico eni;Basrah e a'gtiiis iie— goeiautes inglezes tinham sido de- tidos pelos turcos. outre Reians e o Mosa e tambem nos planaltos do Mosa. iFracassairnm -os esforços aMe- mães 11a floresta de Argonne. Continuamos a progredir a 110- 4-oéste dc J'ont-;i-Alousson. Sobre a nossa direita tem ba- vido pequenos combates favora- veis ás nossas forças, ao longo de Lille. Na esquerda parece que o ini- migo abandonou completamente a margem esquerda do Vscr, abaixo tle Uixmude. e as tropas de reco- iibccimeiito dos alliados reoecupa- ram .sem difficuàdadc as passagens tio Yser, ao longo dos diques, nas regiões itmudadas. Ií' particular- mente notável o nosso avanço ao sul de Dixmude e na direcção de Giecluvelt.' Ao norte do Lys, a (respeito de pronunciados ataques dos allemães, feitos com consitle- ravel vigor, por toda parte nossa linha de frente está mantida ou rcorganisada.- - Ao fim do dia fracassaram ou- tros ataques dos allemães contra os subúrbios, de Arras, l.ilions e Qiicsuoy-fen-Satíierre." A siiuação dos írancezes a 3 do correüe LONDRES, 3 (Retardado) Diz um coninittnicado official francez recebido esla tarde : "Fizemos alguns progressos na região do Aisne, a leste da fores- ta de 1'Aigle. A leste dc Vailly. as nossas forças mie mantinham as posições uos decíves dos pia- ualtos tiveram de recuar para o vaJlc de '.éste. Nossas posições foram couser- vadas acima dc Bourg-el-Comin, sobre a margem direita rio. .1 Houve honteni forlc canhosieiol prescritante da •embaixada ameri 0 íraíamenio dos prisioneiros ai- lemães na Inglaterra LONDRKS, 3 (Retardado) O jornal Drcsdncr AnscigCf iraz uma declaração da Secretaria do Exterior «la AMemanha. dizendo quc o embaixador americano em Londres foi convidado a fazer um inquérito pessoal sobre o iratu- mento dos prisioneiros allemães e, as queixas íoreni confirmadas, prtür jmiucdiata reparação. O re- 0 ataque da espidrillia allemã á canhoneira "Haícysi:" j LONDRKS, 3 (Retardado) O Almiraiitado fez a segui.V.e dc-' claração : "Esta madrugada uma esqua- drilha iiiiliiiga aivejcu a •çanhone;- ra giiarda-coíta Halcyon, e;ii'pro ¦ gada cm serviço de vigilância, re- •siiJlando ficar lim nuvinlieiro fe- rido. Tendo a Ituicyou a-.s:gi:a'a Jo a presença desses navios, estes exc- ctitaram varias manobra:;, de que resultou ;i sua rápida retirada c, apesar de perseguidos por cruza- dores •ligeiros, não poderiam ser obrigados ao combate atiles de anoitecer. Ü cruzador allemão que nectipa- va a retaguarda, «a retirada, ''rui- çou grande quantidade de iniriris e o submarino "D 5" foi a pique por ter batido numa del.las. Dons ni- 'ficiaes e dous niarimheiros que cs - lavaini aia tolda e quc vieram ó. tone foram salvos. * Nada mais aconteceu durante o dia «as nossas águas, excepto o valioso auxilio que a flotiilia de canhoneiras tem prestado ao flan - co esquerdo belga. " A situação na Atrica do Sul LONDRES, 3 (Retardado) Um telegramnia do governador geral da África do Sul informa : ''O governo da União aniluncJa que recebeu uma ccnsminicação do coronel Brits dizendo que em 27 de outubro enviou uma patrulha rie 50 homens na direcção de Schni- tsdrift, onde eiicontraram 15.1 lio mens do coronel "Maritz. Destes a patrulha capturou oito. Dizem e-V.cs que as forças dt: Maritz têm sofírido varias per das, entre mortes e feridos. Oo nosso lado não houve baixa ;tl- giiiua. .Dous officiaes révoltosbs é 5S homens ircnderain-se .voluniaria- níeule em Naníaquaiand. e fcíam conduzidos para S-pr: link ;0 bombardeio de Tsing-Taii LONDRKS, 3 I Retardado) O Ministério da Guerra declara que o bombardeio gera! de Tsi-ng- Táo com os grandes canhões tle 'Sitio começou em 31 dc outubro. Ao mesmo .tempo a esquadra de ib'ioqueio concentrou o fogo ncli fortes maritiníos do inimigo, com resultados consideráveis. Como cffeitos do bombardeio ba a relatar o grande prejuízo causa - do 110 monte lltis (?) a oeste da floresta, na ala direita das f.nvas terrestres do inimigo, nas obras de defesa de Il-siaochansháo, na> proximidades do Arsenal de Ma- .riuba, 110 interior da cidade dc Tsing-Táo e nos depósitos dc oleo que começaram a arder, ü inimigo não respondeu com vigor ao bombardeio. '0 bombardeio dos üardanelíos LONDRKS, 4 L'ma csqiia- drilha combinada, franceza c in- gleza, .bombardeou os fortes di>s Dairdancllos, muna grande exten- ¦são, ao romper do dia de hentem. Os fortes 'responderam, mas os ¦navios não foram attingidos, não tendo havido perdas do íado dos alliados. Não sc .pôde c;i!cu'ar o prejuízo causado aos fones, mas no de IloJles deu-se tuna grande explosão, seguida de densas nu- vens dc fumo negro. (Continua na 5- pagina) Começamos no dia II de ootii- bro o Concurso de Nata! \,kA.-.kikXkÃkkXíklkAl.a' < -4; -ti -41 •4] •4: ¦4; •4 •41 -4; -l! -4; -4! i -4 -41 COUPON DO de Nata GAZETA OE NOTICIAS F ¦r- !*>- (>- t- ¦t- \r- i>- <t- '¦>- .r- ,r- {t- ;t- :?- t- [b- > > ;> ¦t- lt- ¦ír- ^rTTTYTTYyYTTyYyTTT1ílv 5 dc Novembro 1914 Vede a lista dos pre- mios e as condições noutra pagina. - s \ ÚA

BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1914_00308.pdf'.""-*¦*'-fll_,* Ani^o XXX.TX. Skmíwt Anno,, ASSIüN.iTUIIAS PURA A CANTAL PAC.AMIiNTO ADIANTADO L^^i^jJBJaneiro — Quinta-réfeja

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  • '.""-*¦*'- fll _, *

    Ani^o XXX.TX.SkmíwtAnno,,

    ASSIüN.iTUIIAS PURA A CANTAL

    PAC.AMIiNTO ADIANTADO

    L^^i^jJBJaneiro — Quinta-réfeja 5 de Novembro de 1914 _ST- 30810(1000IIO800O

    *VPJMRB |MM|n|

    KNCHinOIlIO101 . RUA 1)0 OUVIDOR 1.04

    ANTIC.O 10

    NUMERO AVULSO ÍOO RS.Os artigos enviados á rcdaccilo não serão restituidos

    ainda que nfio scjain publicadosmmmtmmmmmm

    POLÍTICA do norte

    '¦ r- . ,... -—. .--"¦•' II ' ,-- —________

    ASSMNATUI1AS PARA OS ESTUDOSSRMUHTOK lÜdOO»An.no yogUUt

    PÁOÀMIiNTÒ ADIANTADO

    WYIrOGIIAIWlAU RIJA mf.M SfiiPBMBliO 94

    ANTKIO 70

    Stereotypada e impressa nas machinas rotativas de Marinoni, ua typographia da WSociedade anonyma «Gazeta de Noticias» /""x w(Sá )

    ''"'*mtS*****f*mW*St*3*S•-.¦nsKMUeo

    UM FAMIGERADO7ASSASSINO

    Nova revolução noA GX%XS3^Q !I-_TjnF8 0_=»___^_.

    , 7c NUMEHO AVULSO ÍOO RS./ |,l u.

    [py As assignaturas conicçam e tcrniinam cm qualquer mez«__*gg5!!5B*!Bg-a5-__«^*e?* -mamnvmnnriKunzsmKBiaw^^

    Ceará ?

    \"'^^&'v''*O padre Cícero e os seus jagunços nova-

    mente em armasNessa, mesma noite, o gnveimo,

    a]iruvcltaiido-ifso du «uso, decretou oflltlo, tor/. a intervenyilo in> Ceu.r.'t,depoz o Kovei-iKidor legal, dissolveuo Congresso « incutim nu, dlreceilodo Estado uni representante dusrevolucionários', que 0 o Sr. coronelUlieralo Barroso; «gora Já despres-tlglado c sem íôrçá.

    Eni- -breve, os' revolucionárioslu-igui-am o separaram-ec. Ilu umlado eslíl o piuh-o Cícero com o•Sr. Fluro Bartliolomcu; do nutro,os amiigu» de animo do sen autor, antes, du-runte. e depois -de lovul-o a effeito,estava por isso mesmo envolvidona Irama de cli-ciimslaiieias (ão ex-traordliiaria.s pela ausência de indi-cios orientadores da accão da. po-licia, que ora opinião geral não ,-erjamais descoberta a sua autoria.

    Alím 0J53Ò,'; havia, .i precedentedo •i.nsiK-cessij das diügcn.-las o í:i-Vest:ga.;õea do mesmo delegado, Ojiicaso Idêntico: a degollacò.-) atí- hojeíiiipune da ineivlrlz Sara, á rua OoEspirito Santo.

    üs jornntei, como a policia e o.publico mesmo collaborarani caiuevidenle ünt«rct-se na captura, de uaibandido, cuja annrnialidaih. cau-sara verdadeiro alarme, principal-niibnte entre as iiuiimieras coimp-n-nhoiras de vida da dcsventurada.Rosa Schwarlz.

    Coiiio fe sa-lie, toda es-ra azafaniapolicial p'0lo exilo da prisão do as'-sassino 'mjoii-rloso já estava oa-liliulo .no niiniero de lautas outrasaclividade.s Iriutéis cm torno de cri-anos sensacionaes.

    Sal.c-s-.; — c não é preciso recor-¦dar agora. — a. sério de episódios ocartas elii.stosas que S, policia rece-bou,— ox,p4*òasfío difftóJmonto íal-vo da stnilia popular, cuja ln&t!iri-•tiva jpstlça qui;'. dil iiiesnío aiipi'-car-I'ho a lei do Lynch, o "pei-vel'.-.oorimi-iioso so viu nas coitjuucturas-de uo literal' o iseu crime.

    O de.legwdo, Dr. -Fra-nldiii Piza,agindo uniu líicniptiílão. inipnintíipolo caiwi', Iíiic'.'jai , apar logo uma.K.n-ie (to (EligericiuH eíficuzcí-t. Tãoefllicazcs qúé cciaseguiu :nimi.'(liatn-"Kli.eli.se

    n. 'õòliflsSiSio 'íierfelta de queo ijind.ividuo preso, . HernardiiioHarcelíoi»; bcaii appnrêcido, - b:mivwtido o. visivelmente inlciligeim',•era. idimbem o nutor-da dogolla•die Uiiia .Soliwartz.

    A diCigenle autoridade, em vir-•tudo de r.Tpida. apprehensãia do'docuiiiie-ivlos, obj-ectas o outr.>-.= in-dieios ,perterieeiliféé ao óWinin-oeo,pre.segua- em .seua trabalhos,ein sigillo.

    .Sabe, porém, que já .ri.lá con-voiwhlo de que Ílc,rnardino, Dar-

    . eollr.t? é v.'in famigerado assassino.Vários -erimes.'de (íanguc, ultinta-inicalí pralfeidr.;! eni S. Paulo, ocuja autoria era ignorada., pnirpceque f.To devídoa A-éinistra pervor-r Mude ííeéso liaiulidi).

    Igas retomammães fazem um "raiei" ao largoquadra. anglo-francezà bombardeia os

    \Ht*3*

    aoeisoJSres

    S. PAFLO, 1 (A. A.) — O in-lilividiri Beniardíno Darcellos con¦fei-scu a .autoria da crime do de.g(Ilainen.to da irieretrlz J.iii. aiessa'cá-pélíii.. Seguem pormencres.

    O

    Do^^á bEíOJPIOIAg

    Vos Barlholomeus de então, que ti-voram os caminhos livres. Isso foiem fevereiro. O pânico era gerai,«. imprensa daqui profiigou coanvelH-imenciu. a altitude do governo oo papel a que eslava sendo redu-zido o exercito — de mor., próiré-«tor de jagunços, a serviço doT. R. c. Os telegrammas niaLsÜingustiosos elieguvaim óoiilaiuloJlon-roTíi. Os cônsules estrangeirosim. capita! ilo Ceará pediam garan-tias coivtra. a Invasão immineiitc dacapital, pois que a altitude do ge-moral Selembrino de Carvalho, que¦lá sc achava conunandando a re-gião 'militar, não era do moldo tiinspirar confiança aos pacatos lia •lii-tantos, da cidade. O então coronel•Setcnibrino promettia "cruzar usbraços". ' '

    Foi quando vinte e oito offlciaC-sda guarnição de Fortaleza nppel-larain revoliieionariamcnte, em te-ICgraiivmaMira o Club JMlitar, que¦não é instituição com poderes páradcrlm.':- questõt.» poliücas, afimdessa nggreniiafiüo intercedei- juntoa., presidente da ItepuliUc» p;i.-aque S. Ex. desistisse do propósitode obrigar o Exercito a papeis In-comvpalivels com a sua missão, fa-zondo-o sahir da disciplina c dalegalidade.

    .Os ofíiciaes do Exercito que ser-viam no Ceará pediam, pois, fran-eani.nie e t-m altitude revoluciona-v!?,'.

    :t i,,t0,,7,|''^'> ''" Club em fa-vor daquell,-, guornlçüo, na angu'-tiosa i-mergeneia em que se achavaliStfv» í0r*a'da-a '»»'«• ullituilo qt.cjulgava .iieomputive! oom „ (pf.„._ qii'3 a lic-panho!.Iletnaidino Barccllos. preflú emflagrante uraquí-Pa ciihide, .iiianido!'.-:itíiva (KgoF.ai- uuiaiivereíriz, con-fei-sou BCf auiiàí do degoüanttntode "EHI das joi-as"- ciJm:' oceor-lí-dJ, na cata u. 2S do, rua da.'Marreca... -aqui.

    O Dr. Ferreira de A!'n-.''i:la. 2odelegado auxiliar, que re achavade ¦fij.rviiio. ao receber o içCerlidOtelrgranvm-.t, dou dello stíiwiclu. á.;vti':oi-:'J'.idi.' sup-ri-ior c ao deltigadodo 5" di.-I.rlclo, ti quem está. nffe-cto o resjpcctlvb inquérito';

    .O .lelegraninua. é o seguinte :''Teiilkr' prilKi- ennv.unuiea.' V.quis Berrfardinó Harcellos prosoaqui. -crime piai:-'. Republica, in-terrogada. c.infe'-um üiitoria crimeabi rua

    -Marreca" 2S, Uado feito-Icnp^' b nünucip.a. expositrãn pro-pni.-i pifiilio. l-"Jlt';;.tU£ôn.5...T— Fi-aii-lilin Pit-a."

    CO.VTIMI.V í.V. l'.Vur!a(:riofoi de £ ü!.7r.7.202 ou mais cerca,do seis milliões esterlinos quc- cm1Ü12, Dahi, e. como re.-ullado o

    se

    iiipza pe senas ayuas

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    cana c.-rtá especialmente t isarre-gado •dcM iiiteresfes alleni.-"..-.; ik';;-ta capital, visitou var/33 canijioidc concentração cm que os pri*!'.)-neiiros alemães estão interna los c

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    fez um relatório sobt-ições StltlsfitctoHíts crucon rou.

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    O cruzador «Good Hope» foi construído em 1001. Desloca14,100 toneladas, tem 11111 comprimento de 518 pés: Douscanhões de 8 pollegadas, c 16 de 5, e tubos de lança-torpedos. iMachinas de tríplice expansão, com a helices; dc-senvolvendo 23 nós por hora. As carvoeiras podem conter

    2500 toneladas dc carvão.

    IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃOSo no momento actual tanta,

    causas de ditferentes espécies nãoacurassem no

    "nosso nvercutla de

    cambio, poder-s-c-iã cõiislderar-flãosômenite estável mas promissora aalta que ha dias sc pronuncia 110nosso mercado. ,

    Certo, ninguém sustentaria que adiminuição daíi importações sojaum padrão de riqueza;, aò contra-rio, 6 um patente phcnómono deempobrecimento. Mas quando x-->chega a uma sMua-jão como aquellaã que chegámos; quando a pou-pança é o recurso talvez unico porser o mais immeiliato; quando iunse pôde contar com elementos decredito de qualquer espécie; é umbom symploma o dos saldos nosbalanços liiternaclona.es do per-iiitita de mercadorias.

    Es--os balanços, nos últimos tresannos, o nos meses decorridos dejaneiro a setembro, registram asseguintes cifras que bem merecem.1 attenção do publico:

    1912 — A nossa exportação foi•dc t 48.160.281,.c a noesa impor-¦tação de t IS.COJ.óSl, dando anosso favor o saldo do C 2.S5O.707:

    1913 — A exportação foi dc£ 42.iSG.n0S, ou menos cerca desei.-» milhiles esterlinos que era

    sfi cm .setembro coirieçóü a dlmi-unir, 'quer pelas cautelas i'|uv n, si-tãyüjfto j.l im]nutii;!. ao utiitunoroio,quer pelo augmento da, exportação;

    1014 — A exportação foi do£ ;i4.Gn2.7C0, cerca, de oiio milhõesmenos que a de 1013. Como se Vi.a difíei-ença. não C- muito maior quela que se deu entro 1012 e 1913, apo-atui- dc estarmos utravessando o"anno terrível". Para vêr o qtioesta diminuição de exportação re-presehta como anoi-maHidado, ba 11dizer que ao passo quc em agosto esetembro do anno passado expor-tfimifâ £ 11.400.000,' esle anno. nosmesmos mezes e já na, hilfrcurren-cia da guerra, exportámos£ 3.900.000, meilOÍJ £ 7..S00.Ü00 ! Adifi'ereni:a não resulta, aumente dos.preços de unidade- que sô 110 cuíf;baixaram do -1 (..?S57 para, 40ÍOI.,tendo havido baixa mercadorias; mas as outra? seacham diminuídas enormementepela operação do "fund.ng", queaüivia o Thesouro do pagamento dejuros durante ires annos e libcr-ta-o do pagamento tle amoi tisaçãodurante treze annos. Tor isso me.?-mo é que dizíamos que estes factos,só por si, cxpjicar.ani o fundamentoda alta. das taxas camhiacs, tantomais quanto neste particular — ea recente remessa dc £ 200.000 éunia prova disto — o Sr. ministroda Fazenda cuidando por assim di-s.ei- "comiiierciaimenU" dos iiiter-esses do Thesouro, cuidando igual -mento dos interesses do co-mm-reíode modo a não prc-judical-o cem acompresão de intervenções notm-ercado, não tem entretanto a pc-Tigresa vaidade quc tanto nos temfeito .soffrer por mais de irmã vis»,a de fazer figuração com alias ar-üfieiíiea.

    Gazela.

    do q.tie se jttlgava possível; essesma-inlieiros têm-se coberto degloria indiscutível. A audácia doBranca, do Drèsdep, do Carhruhc,mairtendo-sc no oceano, ein raidincessante, nprovisionaivlo-se, per-seguindo, destruindo os navios ini-mi.ç-ós, com absoluto despreso pelacaç;: que lhes fazem, é digna daadmiração .'lc todo o mundo.

    F no mar 'do Norle — especial-níeule ali, onde a Inglaterra con-centrou o melhor de suas forçasnavaes — as marinheiros àMcinães,aparte o abuso das minas expio-sivas. têm se mostrado verdadei-ros lobos tio mar, com ousadia,bravura, pertinácia e competência,que até agora, não penniltirain ávelha Àlbiõn manter seu renomede. rainha -t-¦t-\r-i>-

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    Bm "mina!" Oensrosidade que" siifioanao se p

    Favor sem limites — O governo loi-iicc© lenlíápara sc queimai* — As biii-retadiis

    com o cliapoo alheio - As economias «Ia Câmara.•annul

    Ruy BarbosaW o Sr. senador Ruy Barbosa fazkuinòs,,'] A data hoje, -pela admiraçãojíiin quo C- tido o ii Ilustro parltuinen-- tar, cujo tuloirlo 'Incontestável éIjuoIIvo do orgulho para Americalatina, deixa do «oi« .uma data da

    . Intimidado do S, I5x..i ¦ para sel-o'¦Ao Iodos eis sous ¦concidadãos;" O iiatriolismo, do Illustre mini-ycrsarlanlo, verdadeiro modelo peloqual se orienta á mocidade brasi-lelra, tornou a s-ua personalidadetym Ídolo í uo dos próprios ádver-éario.t 'poM- cos merece respeito eReatamento ,j

    fl O eiiiineiuo ''senador Ruy Bar-bosa já está np'ultimo quartel davida, mas ,o seu nome o a sua obra,confeccionada longa u-iIptaCnt, na integra, 110 dia seg-iiin-

    tj-pogi-irphia da tliiunla Velha porcima. O feltiip esmolar elo santosoldado era contrifug.i, a . dessespais da pátria que cliegam a ser

    ¦porque apenas suas decisões fazemjui%prii(tc.ie;ia e ipodem ser publi-bailas. Em segundo logar, eetã cn-¦trando íielo. olhos ele lodo o qíiiin-tcitto de cegos licspanhúes. qu» é aRevista a mais interessada na pu-blieação dpis doeliimenitoa refercn-les ús grandes eaiieas.

    ¦E -a defesa — mais cruel e feri-ma do Estado dos liandiilos.

    Teríamos o liiio se eslá dandotio ¦Ceiarú, nu sul, no Paraná,fór exemplo, se deposto amanhã'¦ vU-. Carlos Cavalcanti, os seusamigos- ilo Itlo íicconassein a.oal.íiiididos do Colllosttiilo eom lo-.-ares ua Força l-olieiul, iioa eo-iiiida o bom armamento, 13 aostieoessoi' do interventor iu. Pá-laná suecederia o i|ue eslá a sue-ceder ao Sr. Barroso..

    Admirável paiz o nosso, ,(00 -¦resiste a inos oousas !.lui.-.

    StS^BBtaBSB9a|díJá|H9B!t9B

    VIAJANTUS ILLUSTUUS

    Regressa boje, ao üo, Sj. i mdeal Areoverde

    1 ÉSi i

    * 'Ps '*;*£*$£..

    FUGINDO A' CRISE

    um sapateiro, no Meroado Velho,põe fim á vida'com um liio derevólver

    IfoiitcKi, fi noile, ii|ii'ih a detona»(,-ãii de um H111 de reviMvrr, poli-cl 1'...-,¦, que ,«ü uphnviiin do roiula \ptíUüi Ifi do iioveinbro, aeudlndo110 local de onde lhe.» -lavccci-r :eri--iitl o c;i,'iii"iild'i, no terrenomulo existiu o ve'!ii«.' inere ni,,i,junto nu ann.im m da Çninp.. u.iiaTliercfiipollH, cncnnlr.ir.wii Icmba-do por 'terra um iliíihiíih inoço iuna uihícii tinta da s:iligue, lendo jun-tu ã mão dli-.iHa um revól ver.

    'Chiiimni'ii'in-ii'o,' sncui!li'ãni-ii'o.Msliva 11101I11.

    lUCOllUl llllj OH 11 f 1!!f•'i 11»;í f» i'il -iiiunlcarnin ,, Cacto á il-lcgá i, i.>1° distrlcto;, '

    A autoridade com pareceu a., lo-cal ¦• procedi 11 n liiv..-iigiii;i",es.

    Num dos luilsu,: ilo cid.ivr ío!¦ iicoiilradii o Mjiuime b.lliei.o cs-.cr'1 '" A :; 11.1-:"Xõn posso mais siippiu lie „.•«eiii!l,inr.i.||ailes d : vhla o .-•::• obl'l-gailo a fiiClui- a alguns compro ¦míx.suf*.

    ISstotl muilu «.ni .. iihnlii i- nãntenho coi-ngem ile ver a (¦ -:'i.'s aquem (tevu.

    Clianici-nii'' .loaquim Borges, t -iihu Ul ivm.iüS,., Cii.sitln, HiljíaLb^rn,morador á.'aiia do Mu.ttysu 11, .".-'.

    ¦ Sou, casado com Mlvlra doii Sm-los Borges."!) tenho um filho d ¦ liy-.t

    I iinniis, '1'i-íil,:iIIn, onde 1 .'.,1o «Io| sociedade com Manoel Mitthias. I,i

    .só tenho roupa e Cl rr -ineoia.Uiu-gcs. "

    A ,policia fez lr:i",spii'lar o euihl-ver para o nect-pterlo, ófid.u si rã-boje necriipsiail".

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    Cardeal Areoverde

    f-r ¦ '. "\

    O "Leão XIII". que hoje é 'es-iperado nesta capital, traz a seu¦bordo, o chefe da 'igreja. cnJholica.¦na Amei-lcia do Sul, S. Em. o car-doai D. Joaquim Areoverde, arco-bispo do tíio do Janeiro.

    Como so sabe o Sr. cardeal Ar-ooverde -partira ha mezes para 11Europa-, em busca do melhoras tia-ra a sua saude abalada. A eon-flagraçã,, europeu obrigou-o a Iper-miinecer na Hespanhâ, de onde,decorrendo a niorlo de Fio X, par—tiu .para Roma ,para tomar partelio concliiVe que elegeu Bento XV.Kegressa agora do Roma, nãotendo, devido a essa eérie de acci-dentes, logrado attiiigir o fim dasua viagem, qti0 era fazer uma es-tii':ã0 de águas em itoyale.

    O transatlântico em que vemS. Em,, conforme radiograniniarecebido .pelo Sr. rev, D. Sobas-tião Leme da Silveira Cintra, bispoauxiliar, deve chegai- üo Hio domeio dia para I hora (Ia tardo

    de hoje.Por expresso desejo do Sr. car

    deal, attendendo a conflagraçãocuropéa, não yp .lhe fará recepçãofestiva, limitando-se o cabido, oclero :e associações, religiosas a iresperàl-ii no cáes 1'harnux, ácom—ipanliando-o depois ao palácioiirclíiepiscopa'1,- 110 morro da Cou-ceiçio.

    1'ela Câmara Ecelesiastlca foirlirifficlft ao clero t» ans fieis desta,iirc.liidiucesc a seguinte circular:"Oe ordem do Iíxnío. e Revmo.St', bispo auxiliar, aviso eme o

    |Eniimo. o Rvmo. Sr. cardeal ar-(") Urubu'.Ua cerra da uni anno, Mmo. Ta-

    gjl'|l, cartomante celebre, dizia a um ! Ík.!''^° .^''^.^..í. 0ii.tíl. oi,cU"10 nSroílucloi- da "Gazóta":

    Ç Sr. Fi o u 6 i redo H o c íi ã por alracar-sa% som o .r. Luüiano Pereira

    v-t',»x :i>cií)i:a"i'i.: violento xa

    CA.MAKAXe.ates últimos dias, quando oÍSr, Rocha levanta-se, têmpora a

    srjieia, com a tossezlhhâ do estylo,iaicial. do iiiijurgatorias tremisndas,ipela espinha dos Aguerridos dofen-.sores da sitúaeáo corre 11111 "fris-son" de ccimbau. 'todos ficam utyosios. E os apartes ohovom ter-rlViS-Js. .

    Ainda hontom, o ciso áttingiulini;i, onorino gravidade.

    A scena tftye inicio quando o Sr.¦iFIguolreão iíoelia discursava, mas,0-s'eu epilogo deu-se .apôs S. Ex.10,1' abandonado a 'tribuna.

    O pruíagonisti foi o deputadoLueiano' l,'ere!ra. Cliãuiadu iionii-¦nalmcnte á discussão, em cerlomomento, pelo Sr,, fliirianuo de(Brltto, o' Sr. Lüclaiiô Peroirn.- de-olaroti, em alto q bom soni. o quetoda a Calhara ainda Ignorava:—qtlò o Sr.- Figueiredo Rocha eralim limbcióH !¦..,. «.

    A. seiisação foi enorme, E, quan-do o Sr. Figueiredo ltocha alia 11-donnu fi tribuna as cousas estive-¦ram ipnèita^.;! .,',.-¦

    Ksl;. cavalheiro, dirigiiido-sc ao.seu .eoMcgii, amoaeoii-o, ameaçou-o seriamente.

    — Quia. Lueiano. não' le parti a,oai'íi porque estav-t talando 1 Mastu prçeisus k-var umas "bofetadas

    .Jíesta cara. de... e o Sr. lflgtiel-• redo ltocha largou urna palavraca-helluclii.

    O Sr. Lueiano qui. reagir, lias,,amigos .Intervieram, apartando-os.

    jTíi; nestes caso«=, pa'•odiando o poeta¦'rj\ii. não ba, resistir, não tem re-iipedio a genie" senão -não reagir.«' JA' Ultima horn constava que o,Si;; Lueiano Pereira não as bateria[15,111 duello...

    Cigarros primorosos — \'EADOLuxo e Perfeição

    Afim de poder agir conlra o pa-dro Em.llia.no iM.iry, sobre o quiilpesam :,as graves 'aceusações levadas

    | no conhecimento da delegacia ilo! 10" districto e por nós noticiadas,

    aguarda o delegado Dr. ArthurCherubiiii, que o curador * ile ei--phãòs sc pronuncie .1 respeito,

    Hontem, ús !« horas da noile es-tilyeram naquella delegacia, o ca-bo da Drigada Policial, Raul t,i-iihare.s de \'asoonce'los, iiiiião damenor Carmen Mercedes, 'e Gui-lhernio Lisbou, cuseuv-o cum a ou-tia menor geme:,, dc nume .Mer-cedes Carmen.

    Declararam elles fazer absolutaquestão du que a autoridade li 10 amenor Carmen du companhia elopadre Eniilliano.

    Ambos uCrirnuiiii que no Anda-rnhj- é publico qu.e o padre viveamoslado, com a menor Carmen.

    Contou Ciuillier.nie qiie 11111:1 vezviu o padre aos beijos com essamoça, tendo-a sentai", no seü col-lo. Tem enoontrudo ¦ Carmen narua s6 com o- padre- 011 e:n cpilipíl-nhiíi tie outros ra«pazes,

    a» seu casamento fez o padreKmüiano a maior oppòslç&ó.-' *-? o ii-íin siivi noiva. Mercod',-) ffirçada ase transforll' para a,-.casa .-do seuirinão casado, onde se. rcal-isou oscií consórcio.

    Desde essa época cíelxou dc tre'-"queritür -a. cava do padre.

    Raul disso iiiie deixou a casa de-vido aos dissabores quo sua mãisoffrlu . para evitar uma. scenadesagradável.

    'Deanlc ilo procedimento c.'.-, pa-dre. Guilherme requereii diversa"vezes ao juiv: da 1" vara de orpliãossúa,nomeação para tutor das nie-nores. • ¦

    A casa cm quo o padre Emílio,¦mora é das menores, por,ém delianunca receboram os alugueis,

    O Pr. Chcriihin. .soube que o pã-dre uma vez olirig-ou um íiamcn-.i—do ('.'e Carmen a (iásignar n.m do-eiimento o interrogou Ilaiii a res-¦peito.

    Raul relatou então o facto.Carmen gostava de Palmyro

    Rr.iga \\ e o padre s? oppunha, ao.

    casamento, se bem que convidas- 'se quasi todas as noites, o í-apazpara jogar u bisca, l'or fim, Pai-:liiyro, foi escorraçado, e prohlbl-do de ir ã festa havida por ocea- :t-ião dos anniversario do

    "padre cm

    i) âe imoslo de 1911,1 Nessa: nolto, tendo o padre ap-i / r; •bciidiúv,. um cartão do Palmyro,!

    marcando á Carmen uma entrervista para ás C. horas da manhã dodia 11, enviou um porfuú«or aorapa-: em nome de Carmen mar-- ;.oaildo-ltto a enlrevisla para úK 11 !horas da noite do mesmo cila 11.

    Em seguida foi a Kaul e disse |indignado que elle como irmão jdevia agir, pois «ra um desaforo 'marcar entrevista a uma moça ,solteira.

    Raul,' de boa fé, prometteu dr áhoiia ú\x entrevista, tomar satisfã-çõo.s ao rapaz. E fls 11 lioras danoite, Raul escoiidcu-50 por trásdu portão o ficou fl.1 espora cie fal-iriyro.

    Est,,. não'- tardou o ollinndp parao interior.'do jardim viu um

    "vul-to dé mulbèr'-qu6 o eiiamou.

    Raul viu tamibeai» a mulher e 'ficou Indignado com o seu appare-ciíçento., Xesse- morrienlo o porlãti. abriu-

    sc e Pnlmyno entrou 110 jardim ca »minhiando em 'cSlrccção ao vulto i-fojiiinJno.

    Raul adeantoü-se, segiíróú-ó o 'Indagou o qtte pretendia. Mus nes-se nvniiento. cem grande espanto. I\iiit que o vulto. despojara-se dasvestes femininas, transformando-senum, musculüsq lemiem.

    O padre cm pessoa appfirccera. Ie nilrando-se para o rapaz o cs-boriVcou do tal modo que Raul soV.'u na, -.iccesvlchulo ele o defender.

    O ,padre obrigou então Palmyro ia escrever um •documento «eat»- queconfessava ler sido apanhado emflagrante na chueara-,esso que fui '.'i--signado por diversatestemunhas ai.Vede arranjadas.

    - O anno do 11)11 vai sei- dosas-Ileso paro o lirasil, por umu .sériede causas internas o externas. Maspnra o fim do nnno npparoccrã umpaisiiro preto na Avenida e desdeesile inomonto as cousas vão me-

    Na conferência (pie teve com oSr. presidente da Republica o Dr.Paulo de Prontiu, foram designa-•dos pelo chefe do Estado os se—guiulcs dias para a inauguraçãodos novos serviços da listrada dc HPerro Central do Brasil, iniciados j¦na actual administração ; dia 7, ra— |

    '»'mal de Itacurussá a Maiigaratiba-;dia 10; duplicação da linha da Sei—ra do Mar; dia 12, iprotohgaahciltoda linha de \'alenciaiui e A'ém RioPreto; dia 14, quinta e sexta linhas tnduhio nioxiu, abrir.-..e visita ás ofíicinas d'o Ellgenlio sbieliuio

    "òonio Iodos

    dia õ dotardo, peS. Ex. liuni radionesse sentido,convite fi-Mo

    co.rireutc» vaporvnia. aciTtftmma

    I hora da"Leão Xltl"-iba iio receberde S. Em.

    1.' CS.pC1'fl OUC (' seupelos jornaes de i

    desto nicz, seja por todos corres-pondido. O desembarquo será noefles Plia.ronx. do onde seguirá S.Em., em carro, para o palácioda Conceição.

    O "Leão XUi" não atraca aocáes.

    O Sr. bispo auxiliar ordena quoee dêem repiques festivos nos si-nos, em todas as igrejas, ú hora duchegada, e á tarde, ás Ave-Marias,na fôrma, do regulamento -daquei-les.

    Rio de .ran'i'ii-0, 4 do novembrode 1014. — .Monsenhor Alves, se-cretario do arcebispado."

    Em companhia do cardeal Ar-coverdo regressa lambem da Eu-ropa tnonsonhor Moura, secretarioipatticuJar do S. Eni.,

    Relativamente ainda, ú viagem dcS. Em. o cardeal Areoverde, ouvi-mos bontem o monsenhor JoãiiPio dos Santos, cerimoniarlo .lòSolio Cardinnllcio',

    S. líevm.. quo nos íeeebou gentil-incuta na Cathedrai, disse:"S. Em. o cardeal Areoverdepretendia Ir a l.oyale, .em busca demellinras para ;i sua saude; „, eon-flagrtição europeu, porém fez commie S. Em, não ipudessc ir alémda Hespanhâ. Pretendia regressar¦ leste paiz. por est.- mesmo "LeãoXIII" oue tinha o sua viagem mar-cada para 1!) cte setembro findo.A demora de uni dia do trans-atlântico, tendo eo dado a mortedo palia Pi,, X. Cez com que S.Km. desistisse do regresso jpa/ra(0111:11- parle 110 conda ve que ele-geu Bento XV. S. Em. volta ago-ra e conforme desejo manifesto,em vlotudo tia conflagração curo-lién, será recebido sem feslividu-des".

    O naviii-escola " P,..-iiJaiiiiii Ç011-staill" adiou a sua pairticliv purabojo, cum il':.-linii á enseada lia-ptista das Neves, levando a s ubordo a (urina de -guarda ¦ iuai'-nlia.

    Para exercer (> .lunar ile elief'!le, machinas do C!-,u-zadoi'-ioi'pedei-vo "Tanio.vo", foi nomeado o ca-•)ll!lo-l.'ll('lllo • 'eligçull'. Il-o macll: -nistn .loaqihim Tlieodoi-i, du Sacra -mento, quo foi exonerado d 1 tio-UMia du Ama/ío-i";is.

    ¦Oe chefo de niaelilns d„ cru-ta dor-torpedeiro. "Taniuyo", luiexonerado o officiai ile igual pa -tente e classe «Joaquim .Ic.-v St«a-res. _ 7

    0 lf.CEi.010 DÕ~'P0SEN"Morte do uma das vietimas

    Ao necrotério da .policia, ácom-lianliado d,, um ofHelo do consti-¦Indo a-Meniáo. foi recolhido o cor-po do marinheiro stiisso AlbertSoiiamp, trlpulanto do paquete"Sierra Nevfitia", que na noite desegunda-feira, a bordei dei vapor"Posou", quando auxiliava o ser-viço do extineção i\„ inoeudlo; re.-cebeu graves queimaduras ip-locorpo, vindo a falloaet- em culisu-quencia. das inesmaa.

    O eulfiTo do infeliz sorá effe-eluado hoje, depois ele feita ,1 ve-riíioueão Ao óbito.

    O incêndio que lavra n,, porãode meia náo do vnpor " l'u-011'',ficou quasi exliiicio hnnt-em, devidoaos csfüi'i:os e.mpregado.H por \\w,.itu 1111,1. de bombeiros e pelo pessoaldo bordo.

    O Dr. Emiillo CnnstainUno Guer-rero, ministro (lu \'eiii:-/,u.e!a nestacapital, visitou honteiii, á tardo, oSr. ministro da Marinha em sei-gabinete.

    Solicitou hontem a sua 1 «conci-n .Ção do cargo ile eoiiiiuanitnite ii ¦Corpo de Bombeiros, o Sr. coroll IAJlbferto Cai-doso de Agítlar;

    Honlom mesmo, üissuiniu iiiteii-nnniento o eomnuinelu daquellaCUl'p(UM(:ãri, o !PRlíi.'f li.r :;.ra. X\-.teiiíinte-eoroivel Joflu Borges For-tos.

    Segunda forno*. lnforniad< '..*. oSr, coronel Cardoso de Agu-iar, aopeilir a sua cxciiieraçãn, ail 'gou' fa-•/Ccl-d pm* motivo de seu çí-íudo ii>saude.

    amadorilonieni, um cavalbelrcde bichos iciai-eülo.s mandou a 011-liv: morador na rua do Ouvidor, rten.tifcj ile um sacco,.uni tremendo urubupaut ser enlvegue ao #v. Drumohtldo .lardini Zoológico.

    '(eoebldo o sacco o vendo une 1-'-

    tnad) no "troUplr" de oeste daAvenida, transfôrmaflo em "ínus-ehuit", lornou-sa agora ,, ponto es-colhido ila nossa ••elite".

    Hoje, íilêin dos deslumbrantes"1'ilnis" "O roubo de uni milhão"o "l'm dia no campo"; surgir.' nosou palco o celebre 'imitador pm—tiigiiez Leonardo'do SoUza, Outro ¦applauditlos artistas lambem appa-recerã;, em scena. qu-r em "matl-néo", quer na "áoiréa" .

    Avenida.— Uni soberbo esneel-i-culo cm varias sessões continuas,haverá hoje. neste cinema. Eat".oannunclados dons "films" delica-cios e curiosos pelos episódios nello-desenrolados, que. por certo, hão•do altrahir a utter.Vaio do nos-iogrande publico."Felicidade tardia" e "A cruzadado aleaide". são 03 títulos desses"films".

    Cine r:i!iil«.— Mais um .novo o!ntcre>san'te progranTma de pnlpi-tanto .ictunüdade. serA exhibldí»hoje. neste cinema. O "C" boletimda guerra" constitue o verdadeira"ciou" dentre os "films" n exhi-birem-se ali. "A destruiqüo doScnlls. 115 1 ninas de Termonde e »arraaamêhto de Meile". são parte»ckssa longa o sensacional fia» dalula 110 velho mundo.

    O programma aindn marca: "At-tüa 2'", uma curiosa. "eUarfeo"; "OBerço". drama emoolonaute d»Cines. c "Pobre Leda", um bc-llis-simo acto colorido.

    Véío — o elegante cinema Aarua Hnddock Lobo dá hoje uma,sessão da moda dedicada ás genti»eenhorltas do bairro. Será exhihí-do 0 aensucionat e attrahent*"füm" "O entralnour". de 1.70*m«tros. Ha ainda nvais umn fita i«oompJemenío: "Um pequeno aeu"*'. e no palco Tha. Six Merr^

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    J±í NOTICIAS — Quinta-feira 5 de Novembro de Í.914

    j-3_. B3TJ«tra" .-'*.

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    A(Continuação ds. ±a

    í/ilí FAMIGERADO ASSASSINO

    0 degoHndor de Rosa Seliwartó, a "Liii dasioBas,^ csíft nas mãos da justiça

    __Z*3k,&±TLTL.GA)

    INFORMAÇÕES ^OFFICIAES SOBRE

    lios lllll"Ivoja e prcfiiilçiilc do

    /);; GOVERNO INCIJiZ

    A fidelidade tios musulmanos daíndia

    LONDMÍS, 4 - Sua AliciaAga Kwii, clioft: espirk.uàAhometanos dé Koja c pntodas as ligas nnisiitilmanas da in-dia, enviou uma mensagem aosmuasuhnnnòs t-iwltatkcis e das ou-tras colônias iiig.lezas, eondemnari-«lo a aci_ii-o da lurquiii e exonan-

    Detalhes soijre o combate navalna sapas do Chile

    VÁIjPAKAISO, 4 (-via Gulves-,ton) — llontiem, á« 10,30 da ma-nha, entrara iu misto porto oa cru-zadores nllem_«_ "SeluiTiiliorst'"Õnielsonau" o "NuTonberg", queno domingo, ao cseurcosr, encon-¦traram-se cm frente a Valdivia,com uliltt divisão britannica eom-posta dos cruzadores "Sr. Cire.uii) eom. ¦«,

    ÉC. !-"Ó «!«" nmruiMJA V. V:\Urlctt: í-u.i i3 «Io U«lto. !>i»íH»s!i rim ? de getem-|ii-o «OU.

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    G-AZBTA DE NOTICIAS— Quinta-feira 5 de iSTovemtoro de 1914

    í.

    DESPACHO COLLECTIVO

    0 chefe da nação assignou osiscgiiiulcs decretos *.

    J Na pasta da Guerra :I Pt emovendo .na engenharia : acapitão, o graduado Egydio Morei

    rciro, oífiical da fiscalisação doporto do Ri< Grande do Sul; abriu-do o credi o extraordina.nio dc réis500:000$, para oceorrer ás despe"sas com a conclusão das obras docdifio.o destinado a Correios c Te-•legraphos em Nirtelmiy; deinitftn-do Erancisco Xavier dc SouzaQueiroz, telcgraphista-chefc daRepartição Geral dos Tclcgraphos;nomeando o inspector dc districto

    mi de Castro e Silva; a 1" tenente,! da 5" divisão da I'). E, C. do lirao graduado Armando Massou ja-fques; ua airti.Jliar.a : a major, ograduado João Lopes dc OliveiraiLyrio; a capitão, o graduado JoãoIvluardo Pfcü; a 1" tenente, o 2°Salvador César Obino; «na infati-lta«ria; a _i" tenente, o aspiranteOanlos Miguel dc Vaseoncei.o..«Qtieré; -graduando na engenharia:em capitão, o 1" tenente N'_eo'láoBuciiíi Horta Barbo.a c em 1" te-«nente, o 2° "Armando «Eugênio Ma-«riantej na artilhara : em major,•o capitão José Malaqi.ias Cavai-ícar.te Lima; em capitão, o 1" te-inci.tc Constántino .Martins; trans--ferindo na eavallaria : os capitães

    ¦sil, engenheiro Carlos Guedes daCosia, para o cargo de sub-dire-ctor da 1" divisão da mesma cs-Irada; o bacharel Ooiavio Tarqui-¦bio de Souza, para o cargo de ád-minislrador dos Correios do Kiode Janeiro.

    Na pasia da Agricultura :O Sr. presidente da Republica

    solicitou cm mensagem a abertit-ra dos eredilos dc 8:323X400,. seu-do 1 :t)23S40o para pagamento dafolha, do pessoal do almoxaVifadpda vil'a proletária Marechal Her-anos, relativo ao mez de janeiro, e6:700$ para pagamento ao almo-

    PODER LEGISLATIVO

    A sessão de hontemna Câmara

    O Sr. Figueiredo Koclin pro-segue 110 .seu opiiosioionis-1110—Falam ninda os Srs,Pedro Lago e Maurício dcLacerda..A' hora regimental, fui aborta a

    sessão, Appruvadii a. acta, foi Udoo expediente, dn (pie constaram osimrocowjíj a respeito do caso poli-tico do RhIikio do ltlo, Foram aimprimir,

    òí>i"osi0_ò a v.\Tii.nO Sr. Figueiredo noefin

    O orador, vermelho e indignado,declara que vae prosegnlr nos seusdiscursos Ue opposição e agora,respondendo lambem ao Sir. Ja-eque.. Ourlque.

    Ali só tem que reverenciar o sou'eleitorado. Nilo no baixa, Está ore-oto e firme, deputado pelo 1" dis-tricto.

    Agradece ao (Jr. .1*. Ourlque 11(ipportunldado qui' lhe dá de dizerverdades, Nunca offendeu, porém, aIn.ura de ninguém; Mus. vae refe-rlr-Ho a faetos desde a proclama-cão da liepiihPoa. proclamada esta,foi feito dlctador o grando; o nobre,o heróe — Deodoro du Fonseca,O orador não fez, então, parte de'¦cnmpliits", que obrigaram o velhomarechal dõe-nto a dar o golpe de

    ir"''''1*''Tn,'?lf__°?*! g-gyyy^Mijiw

    11'DO DR. EDUARDO FRANÇA

    Para n cura dns innle.stins tiú 1 elle, .erldns, .ricirns, suor dos pés c dos sovacosSI ,jr0sidcnte ! grita o ora-

    '. N;i pasta da Fazenda :Nomeando o 1" csap.pturario da

    [Delegacia do Thesouro «no Paira,Archim.dcs Magno dc Castro Re-go para, om coinm:..são. exercer«o logar de inspeotor d«a Alfândegadc Manáos; exonerando o 2" daAlfândega desta capital, PedroTor.res Lectc, Iiea e approvando oom altera-ções os seus estatutos: alterando acláusula 3a do decreto q-ue au-lori-sou a funecionar a Sociedade .Mi-:tas do Sul c a segunda «du que au-torisou o fitiiiccionamento da dc«U___li«os mútuos S. Pau'íi Dotal;approvando a irefar.ma dos estaíü-los da sociedade A Segurança dal«.ui.ilia.

    Na pasta d«a Marinha :' 'JVansferindo o capitão-tenenteIivanuro Santos do quadro supple-«mc.itar para a reserva, visto estarexercendo cargo civil no Mjiairstc-iiio da Agricultura; sanccLonandoa resolução legislativa autorisandop poder executivo a abrir o credi-«to suiiplementar de 666:538$oào,mo exercicio vigente: abrindo ocrod.u. de 666:338$o8o, para oe-torrar :i pagamento de diiairias aos«operários, jornaleiros, d:«ari.':tas ctrabalhadores dos Arscnacs dcu\íar:iilia c Directoria do Arma-unen-tio, durante o cor.rci.tc anuo.

    Na pasta da Viação :Aposenititiido .Antônio Gonçalves

    Pereira Biittencotir.t, 2" official dosCorreios de S. Patfb; Franciscol_rco dc Aguiar, praticante da Di-necioria dos Correios de Minas;Antônio Dias de Castro, agente doíCon-cio de Bagé, Rio Grande doSul; Fortunaito Rodelguos da Sil-va, guarda-fio da Repartição Ge-ral dos Telegraplios; concedendoum anuo de licença a Ovidio I.ou-

    ètropolidor";O. Fiorentini, para ".uma caixa

    aperfeiçoada de lavagem dc latri-na, denominada Brilla" e para"ape.rfeiço«Ámon.tos «ani caixas dcdescarga paira 'avagem de latrinasc .uma caixa de descainga denomi-«nada — Preferida, cni que estão j lervcin; «!¦¦ ciaraudincorporados estes aperfeiçoamen-tos";

    Qtcno Filhos & C, para "'11111novo syslcni.i de fixação de mu-uhões de azas «moveis de latas csemelhantes";

    Helena Calcagno Tavanò, para'¦uma machina para limpar e lus-irar calçado"; e

    dor. Não sou um vilfo. A.-sumiu ogoverno o venerando ancião, o Sr.Rodrigues Alves, a quem nada pe-diu lambem.

    Foi adversário de AffonsD Fen-na, também "venerando ancião".Foi adversário desto presidente,perque ei;i amigo incondicional do.«.onerai Pinheiro Machada, e quàn=do este «era abandonado 'le todos ásamigos.

    Do todo.., niio ! grilam, pro-testam depu lados.

    Veiu o Sr. Nilo Peçanha. O ora-dor foi para a JDuropa e. só voltouquando o fír. marechal Hermes ,,':eslava empossado, Neste governo.foi quatro ou cinco vezes a pala-cio-

    Hoje. não tem mais "no gargnn-Ia o guante de ferro da amlgadé dngeneral Pinheiro Machado""

    For isso vem dizer o que pensa,cm independência.

    No Club Militar esteve ao lado daautoridade constituída.

    O Sr. Maurício de Lacerda in-,(iui* o Sr. Fl-

    guelredo liocba "entrara 110 baru-llio, porque viu que a mõçfio do go-verno mio passava."

    Ua gargalhada». 10 o Sr. Plguel-rodo Itòclui .se prompLificti' a deta-liiar bs acontecimentos.

    En dlgn a verdade, clama. Jánilo torih 1 reserva

    Ha aparte.». ,Nilo òs i-Qsponda ! Silo Crivo-

    lidados ! S. E.x. diga á casa o (iueWi-li a.m Deelíilie.r, para "a| ,-l. ll,cr ,' — Eu vou dizer- Conta por miuteiçoamentos cm apparelhos para 1 d» o que se deu. t«'alu muito baixo,

    produzir oscillações clecir«',c:is ad- ! -'"a' so " iiódc ouvir. Consegue-seapladas ,p:ira conumutaçfto sem fioe outros fins", cm corefirmação dapatente ing.',eza n. 11 ,091, dc 14 dc«-•venibro de loiâ.

    guardasdc Afua-

    Na pasta da .rústica :¦Greaindo brigadas de

    nacionaes nos municipios11a, llarabá c Belém, 110 Estado doPará; Leopoldina, cm Alagoas;Bauru, em S. Paulo; Üranilo. emP'-!t*ua.inl.uco; Juiz de Fora,. RioPrVo, S. João d'E«l Rey e Alfe-nas, cm -Vl«:.mis Geraes; Rio Boi.irco e Santa Maria Magdalena, 110listado do Rio; abrindo o creditodc 250:000$, «supp .mental- á eon-signiação .parn oceorror ás d.espe-sas p-r.ovon.ien«tes dc epidemias, etc,da verba 28 do art. 20 da lei or-çameníaria vigente.

    Jubihr.t.-lo no logar de professorda Escola L-lytcchnica c do Col-'legio Pedro lio Dr. Oscar Normi! dc Gouvêa.

    _ -Sanccionando as resoluções

    legislativas que fixaram os stib-sj-dios do «presidente e viee-presi leii-te da Republica cm 120:0.0'$ e,-.6:000?, anmialmcntc, c o _.i!isi-«.'.o e ajuda dc custo de senadoresc de,|;utados cm 100$ diários e

    1 :ooo$ooo.

    -lesiisüu-se, hontem, o raid dos sub-mersivèis

    . Do nosso porto sahiu hontem,pelu manhã, a flotilha de submer-s;.y.-ia, com destino a enseada_« ptista das Noves.

    lnici'..;!-se. pois. o '''rai'1" dessasUnidades, que feram a«C- aquePaenseada -oli o commando do capi-tão de fragata Felinto Perry.•Os tres aubmerslvels "!•' 1","F 3" e "F. 5", deverão regressar,provavelmente hoje, ao nossoporto.

    "O Acadêmico" .— o numero dodia Io do novembro deste jorna: deliuliUcaçüo quinzena;, traz muitamatéria e escolhida: um artigo so-bre Ituy Barbosa, acumpaiihadp denm bom clichê-, o discurso que o¦professor Dr. .¦¦". Vianna pronun-ciou ante n sepultura do iir. üu-lliões Càn-átho, de quem iam;... nipublica o retrato, etc. Emfim, unibom num_t-_

    Faul JunKa

    flhift - in riu tifmtiiMMM ÍIS \IU dímwituêsy y_ usill

    Coração clc Noiva

    vn

    apanhar alguma cousaPor exemplo : quando o orador

    se approximou do general Caetanode Faria, este'lhe disse:-deu amigo, que dèsmorallsa-Cão é esta ?

    i«'(.i ao general Souza Aguiar.Esto queria (pie o orador assignas-fe unia inogão. Reeusotn O generalrtnclumu : Pois ao nua passar aiiioqão. estamos todos perdidos.Você 111*10 é amigo '.

    Eiitrelnulo. o orador não assi-gnou n moção. Depois .'ipresentoua moção, quo manclava não tn-masse o Club conhecimento da re-oíamac-i.o.

    Sahindo do Club, o orador foi aomorro da CS raça.

    1'ara dizer qne pegou o ma-reehal Menna Barrei,, pela golla !aparteou o Sr. Floriano do Brito.

    10' engano ! r;.-pondeu oorador.

    Appello para o Sr, Luciano1'ereira ! insistiu o Sr. Floriano.

    Ku não queria me motter naquestão, disse o Sr. Luciano Pc-reira, mas confirmo esse caso.F' uma falsidade ! exclamouo Sr. F. Bocha. V. Ex. devia mau-dar ao general Pinheiro Machadotuna carta de visita mais digna.V. Ex. ._ mie não é digno deser respondido ! respondeu o Sr.Luciano.

    Attençf-0 ! AlienQão 1 bradaenergicamente o ..Sr. Sabina Bar-roso. Na Câmara todos os depu-lados sito dignos.

    ü Sr. Luciano foi dar explica-ç«"ies baixinho ao Sr. presidente da

    ! Gamava,O Sr. Figueiredo Rocha prose-

    gue, salientando a sua attitudequando foi depurado 110 Senado o

    I Sr. ,1. .1. Seabra.O Sr. Maurício o interrompe :

    I — En lá estava com os demais,,....,...,. .,, ! estudantes que foram iiggredldosi'"'-1'"'.. pelos amigos do general Pinheiro

    J linchado, entre os quaes, V- Ex.|

    — V. Ex, tem a memória palli—I da! respondeu o orador. Nã.. ó um

    abyssinio, como se quer fazer crer.Pau opposição ao marechal Her-

    mes, mas o general Pinheiro Ma-chado -está tão identificado com o

    que faço desta

    _S:4'14$997. para pagamento do of-fieiaes da Brigada Policial aggre-gados( por moléstia, no exercíciode 1913 i(2* discussão);

    J>í. 1-ia. do 1914, autorisando aabrir, nelo Ministério do Interior,o credito extraordinário do 13:-ll_$_Oii, para pagiimentn devidoon pessoal dispensado do Lazaroto'l'aniandaré e para as despesas dosua. conservação (2" discussão);

    N. 133, do 19M, autori.-indo aabrir, pelo Ministério da Viação,mn credito de 000:000? .=iipp.Io-«mentar á sub-eonsigimeão " .cqiií-sicão, conservação e reparação domoveis, ..le." t_a diMoussão);

    N. 25 A. do 101 «1, mandandoequiparar, paru os effeitos da vitã-liciedado, os preparadores da. Esoo-ia Polytechnlca, nomeados na vi-geneia do Código de Ensino do t dojaneiro de 11101, aos das faeulda-des de niodiclna da Republica; comparecer favorável da commissãodc Constituição e justiça (2" dis-cussão):

    N. 12, de 1914, autorisando aabrir, pc-lo Ministério da Fazenda,o credito (¦.-peciai de 35{i$lU0; pa-ra pagamento de custas devidas aoDr. .hão Vieira de Araujo. r-ni vir-tudo de sentença judiciaria (2" di«_-cussão);

    N. 13. do 1014, autorisando aabrir, pelo Ministério da Fazenda,o credito especial «lo 172SB00, parapagamento de custas devidas rt Au-tonio Gomeis, em virtude de sen-lenea judiciaria (2:l discussão):

    N. 123, de 1914, autorisando aconcessão de Um anno de licença,«eom dous turcos dn diária, a Mu-noel Pasclioul de Faria, guardíi-freio da lustrada de Ferro Central«lo Brasil: rom parecer favoráveldn. Commtgaito do Finanças (dis-eiisso única),

    O SR, PEDKO T.VGOPede a palavra, a respeito do

    projeeto n. USO, du 1014.Chama a allonçito da Câmara

    paru o,, gastos extruo.rilinarltvs quose estão fazendo o sendo autorlsa-dos diariame.nlo pelo Gongroseo.

    A renda actual mal chega parapagar os vaies poslmea.

    Co-nr ipie dinheiro o governo vaioceorrer ao pagamento do.s credi-j toa que temos'_:pp_ovados., Ao orador, a altitude da Camarii

    tigos (iue .nos uIti.rr.os dias têm sa-bido nesse matutino.

    Censura o chofe de 1'ollcia, ac-otitando-o d!a ter prendido violen-taimento «o, Dr. Edmundo Milton-coiirt, qiiiò estava mi leito de dor.

    O orador é inleiTompldo pelo Sr.Cunha Vasconeellos, (pie jusllflea anttiludo «do Dl*. Frauelyco Valia-dares.

    As declarações do V. Ex. sã.iverdailoira.H para V. Ex., mas nãoo são para os hojiien-s de .senso com-aiiuin, diz o Sr. Cunha, Vasco^ncci-los.

    E faz referencias no raso deVassoiiiras, em quo o Sr. Mauríciode Lacerda feriu homens o agiu amião armada peun quo entretanto,por isso, tivesse deenhido ilo con-ccl.o dos seus collegti.s. São con-.tingencias.

    Da mesma fôrma, não pôde re-cahir do conceito dos homens «Tebem o Sr. Antônio pinheiro Ma-chado.

    O orador indigna-so contra oaiparle ido «Si-, Cunha, Vaseone.ellos.Diz qu«o hoje lovani provas defini-tivas dia muneiira por quia agiu em¦""usrnnrai. Elle não é degnlindnrtias cochiüasi do Rio Grande doSUil«, íiDm. é íun parente do chefe dePolicia, quo assassinou na Parahybado Sul.

    ¦Mas hoje trará explicações sobre jo xeu cçlso .A mlim, iiã.o precisai provar

    cüush, «alguma, po«rqu.e já «declareique por «isso não decàlitu em nòíwoconceito, disso o Sr. Cunha Vas-

    A BAIXADA FLUMINENSEA f)I'.SOItSTl-U0(._O no RIO

    j.juAssir e ,yj«:us tiuirit.v-

    "Approvo o projeeto e orcumen-to, devendo ti execu«.i.o wr udlin.Utpara bouttsltld mala npporluna, fl-niincelnuiientu", foi d* despachoexarado pelo Sl', ministro da Vln-fllto no O-ficlo, em quo a coninilssãoFi ('.'.'rui do Sanou monto da Ilul-rada Fluminense .subinettla ft suaupreolnci_ o projeeto o orçamentann, importância do í 40.1Í58-S-8 ou1*61*1, (19S:372.?ü2n, ao cambio de 10dlnhelroH P««r mil réis, da limpezati ílcsobstriiccão dn rio Iguassu' cdo todn.i o.s aens tributários, comcujo li-abalho ficará completo, no-presente quudrlennio, o estudo dnsobras de míilor vulto do ínnonment..da baixada na zona dulermiiMd.i,entre os pio» Gurtxlndiba e Merity,•o lltloral da 'bahia do Rio do J.i-neiro e uma linha interior na cilade 30 m. acima da» maiores ma-rís da refenida bahia.

    O rio Iguassu' nasce na serro d 3Tinguá o ctesdgiia na bahia do Riode .laneiro, depois de um perenr-Ho de lOti.lOOm. recebo na mar-gem direita o pio Taquara ouPaiol, ii rio fias Velhas o o rioCayociTba, ou Bota.., e na margemesquerda os rios II titn ou Tinguá,Capiivary, Cambonba, Correnteza oPilar ou Xerem.

    ¦A liada do rio Iguassu' ó corta-da pelas estradas do ferro l.eo-pcldina, Rio ã«'Ouro, (dous ra—mães), Auxiliar e Central do Bra-sil. Este r.io era outr'ora navega-ve] alé a villa de. Igtiiis.ni' antigoempório commereial e ponto ini

    lima nova troçaje estudantesTudo correu bom

    Oa estiulnnles da Kscula tle Mc-tlioina, ;t exemplo na. «súdo «social, cias 1"' ító IChora", diariíiimeufe, a escripta social |e a_ tliitlns necessários *io co—nhecimento da verdadeira siluagãoda socl-£_*U_.*_o.

    Oiitroslm poderão verificar aexistência dos liavCiTe-s sociaesaccusidi.':! na escripta o bali.ine.o3P_a..; cadernetas dos bancos e vi-dita pessoal (pio poderão fazer,iioompanhados do Sr. director-thesòureiro, á caixa-íorte do P.an-co do Credito Hypothecario eAgrícola de S. Paulo, onde estãoguardadas mil e cem apólices deuni conto de réis cada uma. as(liiiies juntas ás du_ntas de egualvaiar depositadas no ThesijijrpNacional; porfazüim o totol (.V mil etrezentas apoiiccy que. a socladadepossuo.

    Pedimn.. aos Srs. sócios não sodeixarem levar por intrigas queMica-cheguem aos ouvidos, urdidu«.>«por ambiciosos, tendo como lêm,

    -o melo «ie verificarem pv_ si avercladeini situação ilu "Monte

    Pio da Eamilia".Os Srs. Bjcios de f«'«ra da capi-

    tal, poderão encarregar seus cor-respondemos ou pessoas cVa suaconfiança de fazerem essa verifl—caqão, devendo conferir aos mes-mos autorisaoãio por escripto, fiviista da qual serão attendidos.

    São Paulo, 2!) do outubro de1914.

    DR. ARTHUR FAJARDO —Presidente.

    DR. Cl-,ARO HOMEM DE MED-LO — Vice-presidente.

    BARÃO DA BOCAINA Dire-ctoi -hesourelro.

    ,1. .1. CARDOSO DE MELLONETTO — Director-juridico.

    DR. MURTINHO NOBRE —Director—míiíi.co.

    Deixa de -ússlgnar o Sr. Horaciodo Oliveira — director-gerente —por achar-se nu-.nte desta capital.

    o «interior dou Estados do Rio, Ml—sas o S. «Paulo, achundo-se netu-almérito obslrtildo por conrplelo,lendo as suas niargons, alagaã'asalí grande extensão e, na presenteépoca, apenas navegável até a fu~zunda do S. llcnto, podendo noemtiinto, sel-o com grando dlff-l-cuidado a montante dessa local porpranchas ou pequenas embarca-qões.

    O abastecimento d'ngua do RioCa Janeiro aproveitou as nascentesdos rios S. Pedro, «Tinguá e JoãoPinto, quo são tributários doIguassu.

    Segundo o critério -idopladopela com intima'» fez-se um orca--ni-iito para ílesebslruccão, limpezao dragagem dos leitos e roçadasda.s margens dos -r.los, riachos evallas da bacia Oo rio Iguassu',na iinpoiiaiicia de 003:372? .25,quantia nlifia diminuta em relaçãofi iextensão de 375 hllomelros decursos (1'ngua o aos enorme., beno-f.ie.ios que esse serviço trará a zonatão grande e de futuro lão proxl-mo, o ""de existem algumas po-voações em franca prosperidade.

    Esta grande bacia, cuja zona fivasta o eslá conipro«bendióU entrea bacia do rio Estreila e a do Sa-rapt.hy, cujos pro.i l.os de dosob-str.ucqão e dragagem estão quasie.oneiuiilo-s na primeira e ap-provados pelo governo na segun-da.

    Uma vez realisado o serviço, azona oceidental da Baixada Plú-mlnénse, zona que vai Oiaia a ba-cia do rio Merity á do rio MagÉ ficacompletnmunto sanada, fanlaiuloapenas alguns pequenos canaes dedrenagem o do recliflcacão', osquaes serão opportunamoiito pro-j.etados, podendo ser iniciada arespectiva colonlsação aí.im de secolherem os frueta. _do trabalho cieI saneamento jã i'-ali._lo.

    te.rvenção dc turbulentos'.

    Pelo Sr. ministro da Guerra fo-.ram assignadus os seguintes actos:

    JSxonerilndó us primeiros tenen—tes Rubens iVIoiite c José de l.onr-des Ciiiimarães Padiiha, o primeirotir* logMp ri*., hsálstõnlò dt/ Inspector«permanente da 7" região o o se-gundo (.'o ajudante de ordens tam-bem do inesmo In.°pect0r; mandtin-do considerar addido ao Departa-monto da Guerra, até a apresenta-cão de seu relatório sobre a com- ' P,°«missão que exerceu

    'na rruropa, «>general de brigada José CarlosPinto Júnior e. man.t«ini*.'_ servircomo fiscul do 58° batalhão do ea-çjátlores, quo í?p acha no l?íii*anú( omajor Luiz Furtado, do 4o" bata-Ihão do 15° regimento de InCan-taria.

    (os que soffrem fe vistaNão comprem óculos ou pjnce-ncz,

    sem saber, com lirmeza, o grão cxnctonue devem usar. Parn esse fim, a cisaVicitns dispõe de uin appareiho pr. di-gioso, fazendo o exame gratuito aquem comprar ;«s lentes.

    liua tia Quitanda n. 00.

    o .Io jornal a apparoe...i 1 ¦¦ 1 1 i«-.i ; ,1 ;íi ;i {m*ii:.s ,ís 1)111"-decreto 11. _ . SOS, de I raoas nxa,s.Rsse faclo, parece-nos. carece dado general prefeito que,lelxara sem puni-ao um caso lã,, gravo.Além disso, liouvo vendedores nue

    pagando HcenQOS de 50$, receberamrecibo apenas de 10$, faeto que so'depois constataram.

    Estiveram na villa: coronel T.a-dlslilo Guedes, capilão Bernardo Si-mões Perrcira, fazendeiros no muni-olplo; Anlonio Amara.li proprietário110 II" districto; Etolvlno «Barbosa;sub.delegado em exereloio, do 1" di...tricto. — irio correspondente).

    Santa Thereza; 2» — 10 — 1914.SANTA I.S.YKKI, UO RIO PIÍF.TOUealisou-se no dia II do correnio

    o casamento do Sr. redro l.eiuii eomMlle. Alice Alves da Costa e Sã. Oaclo civil effcotuou-se na residênciada familia da nubenle. Forani padrl-uhos, por parte da noiva, o Sr. ca-pilão Oullliermo •Milward, e por parledo noivo, o Sr. capitão AlfredoPinto;

    Logo após este aelo, D. FadinliaSii. irmã da noiva, offereceu aos con-[Vivas uma lauta mesa do finos doces.A's S lioras da noite tevo inicioo sarAo dançante na residência doSr. Axaria. Carrijo.

    As danças correram muiio anima,das nlfi fts _ lioras da madrugada.1'inlre o grande numero de pes-sons presentes pudemos notar asseguintes :Snis. DD. Krmelinda Milward, Se.verina Meirelles, Ormlda Alves Lei-le, .Maria Eugenia lOngelo. Fllomènal.oiiüi, Fraucisca «Miguel, Ida Iadanü-xa, Marianna Carrijo, Maria Spinolll,Annila vSpnelli, Pranolsea Penna,Kraueisca Cnstro, Anna do Valle,Umlielina Querno, .Marianna T.eiloPinto e Anna da Cosia Sá, senlin-rltas Jiaria e N*adya de C*. Sá, .Marial.enzi, rsabel Bellüandra lüditb Mil.ivard, Maria e Anna A. Guimaríles,Leonllna Valle, Maria, Ailalgiza eHeneilicla Neves, Enierenclann e Ma-ria Alves, Virgínia, Josupliiiia e Ade.lui. «Miguel, Horondina lioncalves,Santinha Carrijo, Petiuenlna é p.e-gina Pinto, Kiiillia e Luiza Abreu,Saplilra o Ani. ia Oliveira. Marieltae llonorina Pinto, Maria RlisaMartins, Adolia Giompaoll. EmaAraujo, Fslber Alves, Eurides -U-vos, Otbllla l.oescb, Cellna, Ormindao Delpliina Moraes. -Maria Neves, lia.ria Portas Forraü, Carmen, Elza oOlaria ciclo. 1 .rniimi Pereira o \u-gusla Viviani, Srs. «Dr. Gtillliormesrilwarrtj capilão Alfredo Pinto, ca-pilão fiiiilhernio A. Milward, .TosePedro -Mariins, .üomeelano Severino,Mario Aires de .Moraes Tlieopbllo deAquino, Theodomlro T-n cerda \le-xandre ladnn-_-_a, Emílio Viviani•Tono Pedro Penna, Agnello, 'fobiasc Alexandre r.enzl, Aaaias Cirriajo.Topí e Paulino Ângelo, capilão .Ins.-ledro Alves, .losé e .loão GonçalvesCarvalho, ÍFranciseo o Gllberlo (lli-

    yolra, Rodolplio Milward. Álvaro Pa.na, Manoel Avelar, Emílio Splrielll,iiswal.lo P. Guimarães. .Tosfi Pire..(le Azevedo, Peruando Ferra:., iVdol-puo LooprIc Júnior, José e Álvaro ilaG. Sá, Manoel Antônio e SehastlSol'_. Santo, Theodomlro Ferraz Alfrcdo Novos, Trinta.-, Carrijo. «Mario 1,.Pinto, ÍTernanl Pinto, .loão Umballno«le Araujo, Gabriel do Valle, Reno.d loto Neves, Jullo de Mattos e Amo.1110 1,. Pinto.

    jc o termo de accortlo «assignadooiiilre o Sr. ntinlutro da Viação c«o d:.reotoii-piic«..Ucntc .da campa-nhia cessionária das .locas do por-to «da Bahia, «especificando qtiaissa«S olir.i'.. dc mollit-raincnto do por-«to da Bailuta que devêm ficar con-cluidaa dcni.ro do .prazo estalieíc-cido pelo decreto 11. 10.638, de 24úc dczembno dc T013.

    Os pagamentos na CentralNa Cenitrul «do Brasil, ainda «(?«_-¦t_ so eetã pagando o .mez do se-ir.miiro ao «pessoal, d oxcepfiiio dougua.nla-freiios .pie. devido ás euase.on..(a,ntea «recla«mai;i.ea, iso oncon-«traim cm .dia o já lio.ntcm recebe.-a-am o seu ordenado de outubro.Ao,* agentes foi pago hontem ,-1¦vi:mermicnlo de sete.mbno e ainda•se não eabo (piando.so panará o«me;: t_a outubro.

    . ¦.--—v-*r '^««¦¦j*. :»^e»tjKAa_. .*x*fAT*rr-f?r9+tmm- momento psycholo-srico, Custem do s.'« esperando certa-mento a uahida de sua afilhadapara tratar do assumpto que lhe

    iva cuidado. Xão eo enganara.: (luas! ii-.inii.-.iiataineiite o nego-

    cia nte começou:— Entã0 esse casamento e todo

    intimo ?Guilherme .urprehêndeu-se.Por-

    que seria qut- Castérade se inte-ressava. tanto pelo casamento doMicheletlo e de Daniel ? Isso nãoera séin duvida mais quo um exor-

    para com tudo o que era humilde, ' ãU>. um modo hábil de conduzirtímido e soffredor. I aaunvptp delicado... Na certeza' de quo nüo se cnpranfir.i. um ho-

    10 sou interlocutor nuncaHaveria qualíjurr outra c*"'i?«aa

    não ser a generosidade dc altruis-mo, na benevolência que Gullher-me manifestava, a cada encontro,X .afilhada de Castérade quandopara elle erguia o seu r.Ihoj- comc .mmi.vcdora confiança paradesviai—o rapidamente ? Nuncap>ns_tra em examinar o seu estadod'alma. O rapaz sabia apenas

    11K111 o.desperdiçando nem tempo, nempalavras. Guilherme. prudente,respondeu em tom Indiferente:— O almcço seri intimo- eim...Depois Jas múltiplas provações quesoffreu o noivo, nada inata natu-ral. lí por isso, do almoço de nup-ckis que será cupiasameate serviaopor meu digno hospedeiro, mcttre

    - ampagnae, sô participarão as tes-tomunhas. Justino Basot e eu, unaturilmeiite ;t bondosa Sylvaine:¦naíuralioeiiic todo o paiz a«s«s!s-tira íi. cei-emoniu. Xão poderemosfazer de outro modo... Sem duvi-da o senhor lecebeu um convite?Como us mais, sim ! replicoucom ironia Castérade, quo logorectlftcou: Annie foi collega doM:elielette. Com a suo delicadezalulbltual, esta não a esqu ;ccu.

    Guilherme concordou:Sim Mich.lette ó deliciosa:...

    Que adorável companheira terã. opobro Daniel!.., lí* do que elle•precisa, aliás...

    Rem desconfiar Guilherme aca-bava de fornecer ao seu interlocu-tor a mais favorável das entradasem nssumpto.CustÉradei não perdeua cH-ca.s.ã.0. o começou:

    Xão ú verdade?... Ali! di-gani o 'que disserem ume boa -mu-lber, uma companheira dedicada,uma sócia, para empregar a lin-gu.igem habitual, sú ha isso debom na vida...

    Guilherme abriu a bocea parafazer notar ao negociante quo cllonão dera absolutamente o exemplo.Depois, reeordando-so da escanda-losn ligação quo outr'01.1 haviamattribuido ao velho cellbatarlo coma mãe do Annie, o rapaz calou-se,

    Castírado proseguiu:Ora ! o Sr. Daniel tomou umaTexcollente resolução ! o não lhe dlisso vontade de iinital-o. Sr. Saint-ÍK-Iier— de escolher uma mulher-

    sinha interessante muito sua amigae quo o faria muito feliz, emfim ?

    Ello fixava 110 rapaz og seusolhos ambiciosos tão brilhantes- de

    suçtrestão tão hrestatH-e' "««auelle

    minuto quo Guilherme rooeloii com-pi.lu.nder. Friamonto retorquiu:

    Xão. absolutameiito nenhuma!aliás meu caso é muito diverso:preciso organlsar a minha existen-cia e...

    Quasi] violentamente, Castéradeinierroiiipia-o:

    O qne está ahi a contar-me ?como se o seu amigo Daniel nãotlvc.-so lambem que «organisar adelle ? lille náo tem vintém, nadaem expectativa. Xo emtanto que oSr. tem a sua posição feita se qui-zerl... o além de tudo brilhnn-j•te!... Falemos claramente. Te—nho-lho muita amizade, aprecio demais o seu caracter para usar deartifícios ! O que pensa a respeitode Anule ?

    Uma fubita emoção, que muitoo surprel_eniic.il abnfou a respostado rapaz. K foi com uma cspccn;de sO-frimonto," um pezar que nãoconcebia e que participava da dis-jióaiçito •especial que experimentaa gento em affastar-se, por umca'Or torrido, da sombra o do fies-cor entrevistos, que retrucou len-

    i tamente. dlfflcUmentc, um minutodepois:

    D. Annie é, sob todos os pon-tos do vista, encantadora. Mas nãovejo...

    Claramente, brutalmente, como«mando conseguia, X força do von-l-ul» íiutoritaria. um negocio im-Possivel para qua'quer outro

    Ca-stérado interrompla-o de novo:'— Sim. o senhor v8 e sabe per-f-itamente onde quero chegar, on-- vou chegar jí, porque não é

    digno nem de si nem de mim fin-gir numa questüo que tanto nos

    interessa a ambos. Trata-se do se-guinte: O senhor é o mou braço di-reito. e estou resolvido a todos ossacrifícios para não dispensar osseus serviços: Annie é a minhaúnica herdeira, e o senhor não lheé Indlfferente. Fixe já o dote queeu lhe darei...

    Guilherme erguera-se, niuito pai-lido:

    Xão pr.os.tgR. senhor Castéra-¦de. Com profundo pezar digo-lhe¦quo isso ,'. impossível !

    Porque, se íaz favor ?Por sua vez.o negociante erguera.-

    se. lille também empallidecia, per-turbado por uma decepção que lhealterava toda a sua feição dc ho-mem gordo e jovial. Sob esse as-poeto, causava commiseração. Se

    bem quo ee contivesse, soffria vi—sive-imente de modo Iiiexprimivel. e

    era pungente alem do expectativacsea angustia de um homem habi-toado a triumphar, a forçar todasas resistências.

    Por eeu lado. Guilherme se sen-tia infinitamente infeliz. l_e_o pe-zar que não so explicava persistia,mais intimo, mais nfflictivo: além

    disso, tima verdadeira desolaçãoinvadia o seu coração ante a irre-

    rica. — não acaba o senhor de af-firmar que lhe caberã toda a suafortuna ? — o eu nada tenho. Ora,ji-rei a mim mesmo nunca contra-Mr uma união de taes despropor-Cõos. Xo meu modo de ver é esseum principio indcstructivel... Sóposso testemunhar-lho a minhaprofunda gratidão; atfinmu--lheque guardarei muito sensível re-cordaçüo dessa offerla que não me-reco.

    Cnstérni.le eomprehendera. Arro-x-.ado agora, treniulo de vergonhae de„colera. diisse em tom incl-sivo:

    X-ada' mais tomosHasta !.,a dizer—nos...

    Com esforço, Guilherme confir-mou:

    Essa é minha opinião... 1*desde (pie estamos separados pnruma divergência de pontos de vistaque (-«usaria nas nossas relaçõesuma inevitável tensão, creio mesmonreferivel tudo Cortar desde já...Eu não lhe deixei ignorar, aecei-tando o posto de confiança que osenhor offeiveMi—mp na sua casa.que Isso só poderia representar pa-ra mim um periodo essencialmentetransitório— Achará paia natural

    luclivel obrigação cm que aé acha- 1 quo desde já, en lhe peça a minhade in^.__io.

    Casiírade nceentuavn a sua nlli-tude de bravata. Arqueando o bus-to e medindo o rapaz 1I03 pés .1 ca-beca com ar de desafio, concor-dou:

    Como lhe approver! ,Guilherme inc!:nou-se:

    Adeus, senhor Castérade.Agra-deço-lhe toda a sympathia que metestemunhou. Fique certo que de_-

    va do desirostar tão fíravemoníe aum homem do qual, afinal de con-tas. s*'» Unha que se louvai. Fo!¦poití rom voz tristissíma que r.s-pivnireu, com essa doçura defini-tiva que mais do que a firmezaimpõe os seus decretos:

    — Xão o pergunte, senhor Cas-térade... Ou antes, não faltem,razões... Ha para mim uma queê capital: D. Annie vai Eer muiio

    Por portaria

  • "mWws f^mp riJí^p"!?,1!"- .¦¦*;¦u"""1 i.r»"_ "'"'W*WK|'"¦•g--"'; '•>¦¦¦'A^'«- "SF

    GAZETA DE JSrOTICX AB — auüita-feira 5 de Novembro de 1914

    %/

    Binóculo Sociaesi Amaro iío 'Vou/iulcivH «erevonilo•Obro o "anob" comparou-o uiirimolou maon de linda appnroiielii.O"•.snob" O sempro o inedioero que,Tlüceralmonto ffrpssolro e «eni «ou-ito, prucuni, copiando oa lioiiienáUntelIlKülitc.H o oleiuinlcn, adquirir fl«PPiiriMitur Uma Unha ipio ausolll-itamenio nüo iposaue.

    yO "kiuiIi" (t d'i'fiiiwi'ailiivi'l, Irri-

    fllMvto, "pose.ur" insiippiirtiivcl. Adii'1'. õloíranóla «caBCiuda, o» seu»miodn.s furiNidos, Jiliorreecm cm vez>di> agradar, Reparai como o "hiioIi"¦o.iimin-liiiciit.a. como so veste, oomone (tonta, como ruiu, oomo sorri !,..Oh':! (• Inconcebível, As nuas con-vor.-iiM ti^m compre um alio cunhoüirctviiiiinííivshno do superioridade ojiclulnnoln. As suas exalaiiiagOosw8o definitivas. Nilo pormltto con-testuQOcs. W dogmático o terrível,Oli ! sobretudo terrível '...'. 10' pro-ciso evitar o "snoblsmo" o sobro-itudii o "snob".

    O papel qui» a efir, a fônmia e a•harmonia representam ai o bomffosto, C Importante. Os erros du oçiuátruecoes uavaes ilu Arsenal do1 Marinha 'desta capital.

    IC linjo o nalnlicio do (lis-tinclo moço Sr. Carlos OònflitlvesPeixoto, nosso bom companheiroda revisão dcsla folho,

    ANMrFin.4Ar.IM

    Hon tom, dia dò finnlversnrlo nn-¦tallcln do llltiidro clinico operadorDr. Carlos Veiga, tt sua reuldonclaònolioii-ao do amigos, admlradoroso ollontca .i!íi'.iiiooi(ios. o alstltiotooperador recebeu lambem multascartas e muitos telcgrammns üofelloltncOòs.

    EVlüCm nnivo.i linjo !O capitão Do-mlitigojs' Fernandes

    Mttoliaílni riiiiioeluniirid do Ijttbora-liorio Muirniiiceutlco Militar,

    Fez annos liontem o roce-bfttl liiinnnieins ¦cumprimentou oT>r. José Moreira tlulniariles, te-ihenlo-òoirõnol do Excireltó -o depu-tado federal.

    for auoth-o do seu iinnil-velrsnrCo naitajfolo, comniemorodoíiounteim, firl 'inuMo felicitado o Sr.Caipiras Cardoso do Paiva; ama-miionse Interino ida directoria do

    jro--lo ipôderri resultar •de diversascausas. Primeiro, do uma 'igno-u-anela da, harmonia daa oures- cmsegundo, da. ignorância .das fôrmasicsthetlcas; em terceiro, da iucom-(prcheiisão das maneiras, dn saborviver o do Uma dnstruecão defei-ttiosa.

    yNão nos dançamos de repetir que

    •o ffcslo é uma qualidades innata.Comtudo 'in.-tLsMi-emos nm atflnmarque uma educação particular elOonvcnJento ipoderá profundamentetmoditlcal-o. \;

    ricctlie. que era um ostbcla, cos-ttiiinava dizer, paradoxalmente: O.--imóveis custosos e cures encurtam•meu 'pen.'a.rne,nto o m'e imiergílUiahlnum liem estar ipasslv.o, eemproiprcjutllclal a qualquer esforço men-lal.

    V(Pista opinião de floetlie é eom-

    liatida pnr l,odio.i os e.-lbetas daÜTiiança conLvtnpo.ranea. E' sabido•que Anatolo IFlranoa vive. cnimo umibonedicfino da arte. cercado de[preciosidades artísticas, de inoveis¦elegantes do século X.VI1T, de mi-¦nialura,'. d'0 'pequenas estatuetas'obuirneiia, admiráveis do perfeição•de belleza.ias anelharea producoões de '(PAn-annizlo nasceram no melhor pe-irioelo de sua vida — isto fi. quando«lie vivia como um principe do He-niase'alento mo sou palácio veno-dano.

    A parto mais difficil ilo voatua-¦rie, ó aquella que tíe relaciona comia. côr. Precisaunos primeiro ter .olOonheciTrtonto antecipado das com-liinaeõwi das cores para podermos•utlllsal-na imbelllgenlemento. Mui-itoa véze.« uma anòqa 6 bonita e•quando veste, um vestido fica des-figurada. No emtanto o vestido est

    Faz annos lioje a Sra- D] VI-vira Machado, esposa do Sr. eapi-tão-lenenle Alcebindos de Andrada.Machado, 2o eommandanie ilo Ha-talhão Naval.CASAMK.VrOS

    üàbilitam-so para, casar pela6" preteria eivei (R. Christovão) :

    Io leneiile da Armada. LindolphoRodrigues Ilustelro, com MariaDantas; Wonooslúo Sampaio dol.iroa, com Concolla Damico, e Ar-nnlil,-, MoBffOBSl Ciiflmliaba, ctiniAbigall de Souza. Neves.

    Cnm a «e,n-lrorita Maria RMaBarbosa •do .Castro, fillia nio -Sr.A,mtoiiio Olyntho Barbosa dn Ca,--tro, cís.n trato ti casníníorJío o nossocollega de imprensa .Vcinles Silva.

    CONPKnRIÍCTAS

    Sob a presidência* do Sr. condede Affonso Celso, presidente doInstituto Histórico e Clooftraphioo

    19 é bastante sabido que Brasileiro, realisa-se hoje r> devambro, âs •! boras da tarde, nomesmo Instituto, a quarla prole-cqão do curso sobre "Historia Con-stituoional do Urasil", que ali eslãfazendo o Sr. Dr. AureHno Doai.

    A prelooBão de boje versará so-bre: I) Applioacão da CariadoXS2-I; II) Sua elasticidade conslru-cliva; III) Propaganda liberal-adiantada o lilieral-modcrada da-sua reforma: IV) A lei de 12 decnitiiliro de 1832; V) O aeto addi-cional: VI) Sua influencia delele-ria na cohesflo das províncias; VII)O contra choque dos conservado-res o a opposição liberal. A lei de

    .'l,ein feito, be-m cortado, pelo ulti- interpretação; VIU) A ultima ro-

    NICTHEROYVARIAS NOTICIAS ' '

    NüB iiudlencJas »

    Obra da ''niliioiiisaçào da inia-eni do Sngr"do foiaeão üc JCsus— Por coJncidlT n. -hora da reunião

    O sabonete Syl-| da "Obra da •e.ntbrcnisação daimagem do Sagrado Coração deJesua", a efCootuar-so na Oàithc-Oral; marcada «para boje. -cr.im acheg.T.la do S. Fm. líevma. ,o Sr.cardeal arcebispo, vindo da Enno-pa, tica a. referida, reunião transfe-riia i-ara a tercuira sexta-feira do•me-/, 2(1 do fluente, .pela.-! 2 horasde. larde.

    ClirlMiia — Xa matriz do São.Tr.ão llapti-ra da Txigôa etfftotli.-rr-se-á na próxima scgur.da-feir.i. fl>do íltioate. o-i-aeramciito do chrisirnsv. ninrni iivindo-o o Sr. lilspoauxilftlí' Sd >)>essoaíi devidainento'prepara Ias o jn».3'r>:'taa^ o maiiilvinnf-rito tio Sr. \lr-r"»" :i!ix^*tfi.r. achnr-se-í"i lioje om í•exposição, erptts a miia de "Uí—ítr-:íim"- oí»T«'a'.la peTa« 10 1|2 lio-ra'?. t-m suífragto dos fiei-los. Srs.cri^feuíares extlnctcí?.*rà~i 11 1.;2 ús 3 hnras üi tarde,hàvettl SS. ^aeivir-^nto, findando

    a be«cSo eolenvne.

    •Rezam-se iiojo os seguintes '¦¦Jaeinlno Augusto da Motta Lo-

    baio, ás 0 horas, na igreja do Sa-"ona/iiNMiitb;

    Dr, Antônio 'Marquea da CostaIUbctii'0. fis fl l|2 'ho;i\as, na igrejade S. Francisco de Paula.:

    Alice dra Santos Lopes, ás 9 no-ras, na Igreja de Santo Anitunío dosllobres; I

    Marquez do Barra.1 Monte-Ser-,i-at, As 0 1)2 lionis, na Igreja, do |Carmo;

    Annalla Boeimer Courreges, ás ü \¦horiis. no. igreja do Carmo; i

    .Tou=é Almeida Samlos, ás 11 IvoKlB, |¦nu igreja do S. Frameleoo do1'aula; '

    Jesulina Sainvpa.io da Ouinlm, ús |0 1|2 ihionas na igreja de S. Fran-|'OltfeJO d» Paula:

    Potósidr.nia Maria do Oliveira, ás0 beiras, na ngre.ia da. (Horia.

    Dr. João de Carvalho Soares»• fitn.3ín Sobrinho, fei ü lioriais. na'isireja de S. Franolsoo do Punia

    AUGENTIXA

    OS FUNERAES DO EX-PRE-SIDENTE URinURÚ

    BUENOS AIRES 4 ÍA. A.)Ainda não está marcado o dia

    para a realisaç/lo das soleomic-sexéquias ipor alma do ex-presiden-ic da Republica. Dr. José Uri-biirú.

    ¦O Dr. líarünri, introductoi- docorpo dijilomaitico, cousttltani aesse irespctto a familia do iílusitreestadista, que dcícrtuJiiará a datacm que deverá ter togar essa cc-rimonia.

    /] EMBAIXADA ARGENTINAQUE VIRA AO RIO

    UUlvNOS AIRES 4 (A. A.)Deve Tealisai-se ainanliã, no

    Jockej—Club, o grande banqueteofferecidk) por ontigos c admira-dores, ao conti-a-atmiiruute ManoelGarcia, pelo facto de ter sido SualT,x. nomeado chefe da embaixadaque irá ao Rio de Jaiieàro, repre-¦ienitar o yoverno ialigenti,iTO na pos-se do Dr. Wicnccsláo Braz, novopresidente da Republica do Bra-sil.

    Ao baiujuete coiiipaicciiiãú osmembros da leg-ação brasileira ealtas personalidades argentinas.

    A VENDA DOS -DREADNOU-

    GHTS" A RCENTINOSBUENOS AIRES 4 (A. A.)

    Alguns jcnities desta capitalcontinuam na campanha pela ven-da dos "dreadiioutrjits", acoiise-ihaudo o desarimaiueinlo genail.

    La Argentina, cm editorial

    chegada, do Sr. CusOmlCo, uo Itio, "«! !(

  • -y.»

    _*.P».

    .OAZETA

    **^"WjMWifWjlf^)ii'.T.ii .num „• ,v»Wi|W-rt,|iWWW r!"'".!i..', ".'.'.iwf.niJiyi fjsgppy^wa'»1*" y»«•wui;iujBTPiqii:ipyjj(ifci|mtmmmrmmt4%^9niírm^SSSSlí: : s> Í-J-__-"«.Ci1

    Effeitos do álcoolEm esttwiu ,ll» Alfitiiilcivn li. tfX

    Tcleplione 2.r«.*i9rii ÀUTG1USAI.0' LEILÃO

    nu

    PLHNAMÉNmu

    Approvada e autorizadafunceionar na Republica, pe-ios Decretos ns. 10.995 e 11.032 e

    Carta patente n. 132. »m

    «IRACEMA» é uma sociedade puran3entemutua que já conta com mais da 6.000 áS-SOCÍadOS inscriptos, distribuindo dotes paracasainenlo de 3 a 30 contos de réis, 3nediantepequenas jóias e «suaves quotas de chamada.

    DIRECTORIAPRESIDENTE" Coronel João TaveiraSECRETARIO: DtvLeopolcio Diniz M. JuniorTIIESOUREIRO. Cap. A. G.Gar neiro JuniorSUPERINTENDENTE: Te.Cel. Júlio Podda

    Peçam prospectos, regulamentos eexplicações á Sede Social'-

    Dotal |!J8_U BE 010ú Com c sem brilhantes

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    rit»i>U) p, ensal 011 Hciilinru; ámu Miirccliiil Floriano n. 1111, 1°mului'.'A li II M A-HK uniu lio.i «1811, iu'•**-i'iiú Ullli-iicoiiri du SUvíl li. tt>icsliiçriii do Siiinpiilo.

    A MHiA-SI'. um liou» Miliril"", uu*"¦ i*tiii dl' S. IVdio n. ÜH1"! Hi'-ln-M' uu lu.i.i, .

    ' A i/tüiA^SM' IUII*V l|l'll(l(> nove IIIdi.. n. ias

    •i-llliolo II.; írnlIMX)1111.

    osplciulldo so-1'IUI (Io litivru-un nm (Io lllll-

    ALÜGA-Kl'! |i.ir 10010.00, li WIHII

    nova. c-"ii» "3 (puirlos, !i .-illus,

    lu/. clcclrlcti c fámó n R(»i!i » '»!>s. .loão o. iir>, ('ti. t:t'á.

    AIjÍÍCÍÀ-SK a ciisu "a »'iin .Mnj"1'

    I.'()iihcc:i ii, -íl, S, OlivlsbiVilg»com cinco qtiitvtOH, siilu.s (lo visitao .Imitiu' o niiil.-i np"Hi'iii«s I»»'» •'»-iiiillu (1(1 (»'iit!iml'iit(i; as cliuv.-s OH-tão, ]»oi- Invoi. nu iiiesnui rim n. aio tiulii-sc uu rua da QlilUuiilll nu-mero IIM1.A lil!(i.\--S1', uma l)im eilsil pnra

    ¦*•»¦ fiiinlllii, no «imito ilo S. Clirls-l!li; us cl»i»v°ü nu vi-nili»tov.io II.

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    I ,)ÍM» '¦" IM"'»»»"»|I!IUU Kim? ii. f.Yí.

    Al.VGA-Slú uni ' lioiri quarto aiim)(.'o do coiiilnoi-oio, cm casa

    dc 1'iinillin; rua Siiidanhu Marinhoii. 75 mod , Nictheroy.

    A IjüGA-SIí; um quarto¦^~ ptira umn j.cssoa sft,do Luuiliii íi rui».' du Impa

    por il»*em cüsíill: -12.

    y KMHttí.-.st; moveis nsiuh'' • casa (), só nn casada "Pigit", á run du Mlsoi-Icordian. !.">, iviitiiiin dn rua dn Colo-vcllo.

    innrrcciis iteiun Propicio

    «,«.1.- •."."¦A^AaA4^AAAAAAAA,1iA*i>AAü.i.A4AAAaí.ttAÍ.AAAa/,.-. '.'• ¦:,-"., . ... ,„.p.,,,„

    auiSft-^-féira 5.de Novemtoo. de 1914 ,,-.„..;.,,-.;illl.

    YP9 mttk W& mxst ^k

    ¦¦* ALEXANDRE^

    II» COMMEflCIAES

    45i

    15! n iinl.o lonico que nii(» eonlvm nltrnli) ilo jicsi.t» c além do darti rol' natural ao Ollliullo depois dc branco, o.-ttllj^llO a ertspi quc c n verda-deira ctitisa da c.tlvicic, desenvolve o çrcsólninutó u lllllltcltl u c.ibello, lor-

    iitiiido-n itlniildiiillc,A .lnvoiitiid». ,jú conquistou us maiores louvores das pessoas quc

    zelam pela coiisci'viiç'10 do c.ibello, o que o seu l',tliili:anlc prova cominuuiiicros iitlosliidlM.

    l»!tl2Ç0 USOO»A JUVKNT.IIDR íiil.O »»ITei»(l(! i» in-lli^. I''oi ,'ippiMvada pela Direelorin

    Curai dc Sauilc 1'iiblicii e ptcinitidu cum ineilallitis dc duro d.i KxposicãoNacional dc ÍPUS.

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