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G-rreioda •*_.' > •-.*;-'¦ ::¦»•'¦ ¦* V*'-" ¦-- "'.'*'"'4Í:^v-i.v;,.-:-;^í -¦¦¦¦'.":•':.*'»¦-'' ¦::¦-'.¦'..-'¦ wm-w Director - EDMUNDO BITTENCOURT Manhã Anno II —N. 331 RIO DE JANEIRO—DOMINGO,'íi DE MAIO DE 1902 Redaccão Raa Moreira César n. 11. ASSIGNATURAS Anno................ 30S000 Semestre.....;..*,... 1_-$000 10 O Jornal em uma gazetilha que hontem publicou sob o titulo—il crise em Portu- gal ap.hou meio de onxertar algumas considerações acerca da pavorosa crise econômica que está atravessando o Brasil, e entro ella. o seguinte: « Aqui no Brasil tem havido quem sus- tento taes aituaçOes, e, ainda ha pouco, vimos um professor de economia política bater-se comsigo mesmo para convencer- ¦e de que o sr. ministro da fazonda devora ter emittido maia papel durante a crise bancaria de 19(10. > Posto que o meu nome nio seja decli* nado, a allus.o é evidentemente feita n mim, uma vez que nenhum outro profes- sor de economia tem aqui discutido a crise e os actos da desorientada adminia- traç-o do actual ministro da fazenda. Porém propalar quo um professor de eco- noiiiiii o adepto de emtssOes de papel- moeda constituo accusaçllo tio grave.que o mais dementar dever de lealdade man- dava nfto formulal-a, sem transcrever aa Íiroprias palavras do accusado. Isto nlo dz o Jornal, nem é capaz de o fazer por esta simples razlo que a accusuçlo t AIINOMJTAMEN.M FALSA. Ao contrario do que afflrraa a gazetilha, compro sustentei que o ministro da fa* íemia podia ter evitado' o descalabro do flanco da Republica, sem emittir papol* moeda, oomof odia o ainda pôde fazer cgs- lar a bancarrota geral das classes pro lu- ctoras do paiz, sem recorrer so curso for- cado. Ao terminar a serie de artigos que pu- bli-1'ioi no Correio da Manhã eom a epi- Çrapho—O ultimo relatório da fazenda— disso eu, em 81 do dezembro próximo passado: aEntondo o ministra da fazenda, e os Bens Íntimos demasiadamente o tem re- polido, quo fazemos propaganda contra a administração de a, ex, porque deseja- mos novas e abundantes emis.Oes'de moe- da decurso forçado. Os quo tem acom- paiihtulo a loitura desta sorio de artigos eabein que a accusaçlo t calumniosa o nlo passa de um artificio destinado a en- cobrir a falta de argumentos, para" ofu- taçlto dostn unalyse: mas nem por isso deixaremos do dar-lho aqui a devida re* aposta.» E dopois de largas considerações solini o assainpto: aliem v0 o dr. Murtinho que nlo des- coiiliocoinos, nem procuramos encobrir oa lofuitoB inherentes ao- papel-moeda; mas isso nfio impede quo multo logicamente coiidciiuiomos * insensata queima do nosso único o insuflkiente instrumonto de troen.» No XV artigo da mesma *erio,tratando da soluclo dada 4 sitaaçlo do Banco da Republico, esorovi: «O dr. Murtinho pergunta si devia •emittir para emprestar». Nós lhe res- Ímudemos com outra pergunta : o quem lio nconsolhou ou podiu quo emittisso ? E om seguida mostrei quaos os recursos do quo podia o ministro ter lançado mio para soecorrer o Banco, ai o aeu plano, muito promoditadp nlo fosso, oomo do- monstrei quo era, áppiopriarsoo governo do mnifl importauto estabolooimento do credito do Brasil, Nn Conferência quo em 26 de setembro realizai na Escola Poly tcchnica, prevendo os botes quopodoriamsor atirados a minha reputação de professor, pronunciei estas pal.ivratt quo correm impressas : A mnlodiconcia, o o sophisma talvoz, aproveitem a opportunidade para exala» mar: oi* ahi um professor do Economia Politicn quo pede novas emissões e faz apologia tio papel mooda', Nlo ha t»\ o orador nada pene, nem deseja, e nlo faz a apologia do coisa nenhuma. No exercido do ann missão do professor, o sou direito & criticar, o seu dever é doutrinar'.., No •«¦•ul., XX, dizer quo o papel moeda A miV roocdn, A usar do ura logar commum, A enunciar uma noçfto elementar, que nlo podo ser ignorada pelo ultimo dos diici- pulos do Economia Política o muito me* uos pelo ultimo dos professores, como ó o orador,., Ef preciso, portanto, folgar a (Itua- Çlo, | s .'-in os quo imaginam que isto «n, ¦o pode conseguir fazendo uma derrama do papcl-moeda, por intermédio do banco.1 quo venham baratear o credito, como so ler. cm IKK) a 180.. mostram possuir iãit bem inexaoU dos nulos coiii'i(i*xos e t-.i- riados, polo* quaos se conieguo actuar l.eiH-n.ameiito sobre o mecanismo da cir- ci.laçlo econômica.. Ei» tlii o que eu sustentei, como Um- bem «ustontei o demonstrei quo eram er- ros crassos os pretenso» princípios aVtVii* f./i'i n.v imcodr. Murtinho tem propagado em seu* relatórios. Sustentei e demons» Irei," ¦ .,,--'.\.|i;r •. i um mal K-igir.en t*r o moio circulante, seja elle de papel ou ntetal. quando ji é excessivo ou roeomo *.:lli'iiuti-,muito maior damno causa a *t;.i retirada, Bem '¦-'.'-;">• por outra r .(-ci ie de numerário, quando o meio cir- culante è «poi l.ttante, ou ii A escasso pata -li.fa/or ** ti .i-- -.,-">. * de intere***, rom - succotiia ua época em que começou a queima', íta doi* anno* que comecei a e*crev*r •obre* sit.a.1» econômica do pais, des- dc *. » previ a ir. -.•*•-«» rnine a que oo» «rrasiava a d*«_«trada política do ministro da larenda: o* prejuízo* d* to- d»« ** classes proJuctora*, a tni«*ria do Siaria-lo, a morta ou d«- orall ¦ -a t todo* o* bancos nacionaes, a depre- «_?(&> d# tod** a* MhUUm e v.-' •.-.«, - i dos rrf<"* J* to Io» oa Krt.fi a firodi-ftos. - armiquitamento da renda de qu*«í iá-4o* o* y*'-t !.*•« que vivem do im- i-ostod* »¦•pt»»jtt»xmtmim va- wr de* get-t^Ot, tt ertfr» *;i*cii_*nto de M**cna?r*giaUi*-.r5>*«, a pr. striç-o d* atalw ©s espirito», o tt»pmtt\ *•..(*:-, i* _-* dc viiile aetsc* na m-rcb* rrogree- aíra vi», <-•-*•» rtm inter-rar-cto, urrara o (•aí* fca maii de meio f-f-Tila. *Sf*,fM me prcBoncãíi bo* tencas a.- ni «]»t><t-*»», *., BcoiRt**. 4a i-r triemist* oo expantiomitio, cem muito ts*-;» ra.*** dev*«_ *_• ¦ Jemai it Ota- *s'-v*t. «j-u-e ao i-riBíípso de fevereiro it !*_•!, quanda*. jAerMn ara.tala* a* *_-..» Bafa. * ai*» ptftl us-s»>l*, c-pia*»-* a«t*iB : « Nle tratar».** át mhtr *i a setas* it ,»«»rt>t-»xa# de rafei _s-*«_» *, em : l -. * »a: por*,-**, ««a vtm fmit -i* |»a*r_> toa f*r*tá-B_a m-iHa» «pa-ia_U<a. .«• Wra*-Us ístiaBa*. aiaj.»-** . ttjím tle Jata*- irf^ttttmmtml» * çmttfmm Ae mt-io tittmt.-mit. nteymgri* à» i^r^ét» erttm- tnrrémt* ét imimftriitt. ttt. Ü facto t fWMtBar- ottàtte cvmsmrrciíi l»f»*mmt tterr*. m ¦ B*««Haifni,f t>omé*iAf» éo tjnt ms »m a{w# t*fi Am*íe* QwJ-iser ba_-*-stsTe «Uri tlltim<iB_iLt c_0«$ 4e tT.:-_e« im» *«_-_-!f«>«B, tt*» im X-oic fr-j-sfts |w <•**« a* «sAls *____lo.- O ,frnmmt ^_a éi*estl «i-ar-cige se.*»». «**. its.hr cmlfm ç-s# dtt\ sn mtÊmm *•«*-*« er-ris ém «-.-r-facaa, __« a* imm tffttvtfiméa a rafatax «• .¦**« __f» a mXM» •*.-.* it -iat» arilap *»a Atl^-mm •__. e -M«taaBf«A te " da Manhã, mereceu ser transoripta em grande numero do Estados, por folhas, quer opposicionistas, quer affeiçoadas aos governos estadooes. Em algumas localidades (Recife, por exemplo) dous jornaes fizeram essa reproducçío,, ao mesmo tempo. Apezar d isto, nenhuma voz se ergueu para defender a política do actual ministrai da fazenda*.< Si, poróm, o Jornal desoja <vm eu dis- cuta a questfto com alguém, temam meio fácil de ser satisfeito : rofute o que es- erevi, ou início novamente a discusslo, que nlo discutirá comsigo mesmo. Vieira. Souto Tópicos o Noticias 0 TEMPO Mcin-di.i, o .ni.i trnAsforma-la se or-oroa hontem om muito rn-to fpmiiiinPa expandindo- no om delicioso Borrií-o. Ern quoo sol ne «pre- militar» envolvido em loiu e eacuro manto, ad •atlo tlespindo-o jinrit dealnmbrar-nos com a •a» mala rica o elognnto toilotte. A toraporntnrn, quo ottiiiyin. os SS*** embora doaiioüso upús nus 1.', pnreceu uittis indicar qno oaminhitmos rt-gtnl.iimt-iito pnrn o eatio. A POLÍTICA ABSTENÇÃO EM S. PAULO O manifesto com que os chefes republi- canos dissidentes de 8. Paulo justificaram a resolução tomada de se abster o partido de concorrei* ás urnas na eleição de presi- dento do Estado, a que ali no vae proceder no dia 21 do corrente, merece que sobre elle reflictam quantos *e interessam pela prosperidade da pátria e pelos destinos da Bepublica. Reconticcendo es alludidos chefes pau- listas, como toda a convenção dlssiaente, quo o primeiro dever do um partido & vo- tar, proclamam, entretanto, dolorosamonte, que .se lhes tornou de todo impossível o cumprimento desse dever, do modo que a abstenção, em ves de constituir uma falta, é pura e simplesmente uma «nbmissao _s duras, e por emquanto, irremoviveis con- diçOes do triste o sombrio momento politico quo estamos atravessando», Proseguindo, dlsem ainda o* republica- nos paulistas quo ao governo n&o quer quo ae votea, tendo dado em eleições anteriores •obojas provas da «ua Intolerância, da sun falta de escrúpulos e ató do sua crueldn.],", recorrendo k fraude ondo «st* bastava aos seus Intuitos, servindo-so ameaça onâo *>ta so tornava neoessarta, e ondo a ameaça •ra pouco para «lazer a opposiç&o recuar, empregando a força—o refle, a espada, o oouco da carablna, o tiro*. A principio, nos primeiros momentos da luta que teve de travar com o governo, nas primoiras eloiç.es após o rompimento da dissidência, animara a opposiç.o pau- llita a esperança de quo a resguardaria daa persoguiç.es da olygarohla dominou- te, amparar-llie-in ns direitos, o poder ju- dletario. Pura illusUo. Bateu diversa* ve» ¦os As portas dos Juiri-?, subiu »té a mais alta magistratura do Eulndo, e dou com o poder judiciário de rastos, prostrado aos pi* do governo, affrontando o direito, negando ayatematlcamonte justiça, levan- do o »pu desassombro ao ponto de «julgar de Aodo diverso, quasi na mesma semana, causas perfeitamente idênticas, »ò para que, em hypotlieie alguma, a vontade do governo n&o deixaiso de ser satisfeita». Bondo assim, disposto o govorno a lavar o* adversários a ferro e a fogo, nfto offe- recendo a 1*1 eleitoral garantia* 4 Uva * ¦incera manifestação da vontade popular, e de mala a mal* contando os Instrumen-. te* do governo com a irrssponsablll- dade, por força da subserviência da ma- glatratur*, a convcnçüo d* dlsitdencla paulista nfto Unha outro alvitro a tomar, dnfto arredar os correligionários das comi* elos, poupaudo-lhes Inutcl* •offrlmrntoj. Oomo multo bem pondera o manltato, a convençto •¦> podia recommendar proo** dlmento diverso, d «ao mesmo tampo aconselhasse o* eldad&o* a qu* paguiem •m arma* para gtrtntlr a verdada du «rn*s; mu conselho tfto grave nlo qui« ella dar em momento tfto me- llndroio como o quo atravessamos, dtliando que, ali Bos »f»_»rda a d**- graça de mal» uma revoluçUo, caiba a r*- ipoiisabllid*d* a quem verdadeiramente a Um,—aos que, com a ma politica d* im poslç.es e violência?, espalharam a dis* cordla e o rancor *ntre os membros f*. miü* brasileira». Depois do doxe aaao* d* pr*tlcad*r*- gim«n republicano, d* um re^mtn d* ao* faerania, qu* pÃd* *rr legitima qumdo orionila d* vontad* da naçdo, 4 trUtteslmo que, no mal* *dl*ntado dos estados da fe- d*i-çlo btullelr», n»*sd 8. P»ulo, foco lu» mlnoso de onde *e Irradiou trlumphant* a idéa. republíran* por todo o pktr, *a vej*m velho* r*pubIic*nos, que cheios de 14 de *&thasl*smo te b*ti*m p«l* Republica quando •!!* *lnda *e tf, ;-j;.-.-..-. um* chi- meta, ca contingência de aconselhar bo* MB* a-or.-via 'fl T*.- nio vcíti. porqn* o governo cto coinecte, perqu* serão pene- guldo* d contrariarem domlnkdcre* do dia, eorrendo «14 o riico d* **r*n Ira- etdado*, *?n qu* !bf« re»te dquer e re- ear*o d* abrigar-** A tm.tra da}-«ti-*, por *e ter etta aviltado ao pecto d* *• con- verter un dócil * mtiieiro iBStiasiCBto do* P»r«-*CTi:. Icrt*. M > ha r».-»-". * Voltam o* r»; u". ; -.:. « •ir.--—•*« a fun- d* aovo a prepagaoda da B*r =*" "»¦ porqv* B*ta qa* ahi c*tA ri* 4 a tmt tllt* uplrtraa, a etc a qu» .*>-* f**»r a f»'.-.:»!f da ra» .»¦ Gil Vidal HONTEM r*'o xz-:.".*:¦¦ r tta «_<<__* foi «tp«.i* daordea 4 «¦¦ t .-.->,'.*_!rr. •:» de t- ±,r.*« t»rr»«' -v = * maritin*-* para qíi* intime a CV*t_r-r.>. ia E-iitativa a txspemitr. im- tro .. f i * i* oito dias, u .--¦'• •¦-. c-**'» de t*fr- ' ..-«'.'--'» r. x'. : c r_. *ob «*a*sa ie ttt e»**m lo o decreto ;t; *• {-cncittia o sra IvaceTCcasiestOa, O ir. «refeito tasetícee- a r**c.-ç*. C-,t--*»'í* N-;r¦«-:paL «ae r*-..'. firar «aa Tf-- a }to*tsra de ? _¦_***••> 1SK>, *c!-re :*¦*!*-«>. *> »» sa *¦-;«:*.-• it r.*'.¦¦• » -S _-t -•«-«-.i'* i- r»"- :••» do trttft- t£ÚV& _3t_WW Rraas t- lji aíffas ia ttoét t co_f-«_- sara ***"*-. 9 sr- £&¦.*__•'." M**._ir Bta-r*!.. «r. &*-.__«* G«__s- __s**4s-c_ir, mhrt tMÊmtm d* emrs** Tts-ltm » prt*pm-.ts ét» _»as_-5S»-_i*» !•¦_ e*mtt*i*im ptm -X*.* ttémti a ái-n-t-wi ___á-*_i*©_ Im ttftiiit mTJtmym* u «a«-ss»__ \m- mtTtt ét ttfrmtmitmtt rli--gnc~,-tz:'m, ditas em voz alta ao chefe de policia t que chamaram a attenção de todu aa pessoas que se achavam na rala con- tigun: —Vista saias, quovocênMceu para mu- lher. Hei de dizer a verdade aobre a sua triste administração policial. Diga, diga... resgondeu-lhe o sr. Edmundo Muniz Barreto. Nisso,osr. Germano Hassloekerpoz-o ehapéo na cabeça o retirou-se, ezclaman- do: —Vivai O sr. presidente da Republica despa- chou com o sr. ministro do interior, sen- do assignados 0s seguintes decretos: üomeando o lente de pathologia medi- ca da Faculdade de Medicina da Bahia, dr. Anísio Circundes do Carvalho, para o logar de lente da primeira cadeira de cli- nica medica da mesma faculdade; Concedendo a gratificaçt. addicional de 20 .°i. ao lento da Faculdade de Medi- cina da Bahia, dr. Sebastião Cardo io, por contar 20 annos do eflectivo sorviço, e de 10 °[0 ao lento da Escola do Minas, dr. Bernardino Augusto de Lima, oorrespon- dente a quinze annos de serviço; Nomeando o substituto da 6* secçlo da Faculdade do Medicina da Bahia,' dr. Aurélio Rodrigues Vianna,. para o logar de lento da cadeira de pathologia-medica da mesma faculdade; Nomeando para a Ouarda Nacional d'esta capital os seguintes officiaes: 1' batalhlo do artilheria do p.siçlo, es- tado»maior, capitfto cirurgião, o dr. Ed- mundo Jobim do Saboia; 16a batalhlo do infanteria, 2*. compa- nhio, alferes, Josó Passos Pereira do Castro; . 2a regimento do cavallaria, 1* esqua- drflo, tenente, o alferea Rubens de Oli- veira Azevedo; alferes, Nicolào JoHo Ba- p tis tado Oli voirn; 8a esquadrão, tononte, o alferes Jofto Patrício do Oliveira Figneirodo; 4* esqiia- drlo, alferes, Antônio Ferreira Villas Boas; - _- b.italhSo do infanteria, 2' compa- nhia, tononte, o alferes Alfredo Pinto Li- ma, alferes, Rnul Elysiario Barbosa; Declarando som oflbito o decreto do 8 de janeiro ultimo, na parto quo promoveu o alferes tio 16' batalhão da Guarda Nacio- nal d'esta capital, Luiz Gonzaga Pereira, ao posto do tonento secretario; Transferindo o tononto quartel-mostro do 12' batalhlo do infanteria da Guarda i Nacional dosta capital, Antônio Pereira do Amaral Costa, para o 16a batalhlo da mesma arma. Na Câmara dos Deputados, foi lida uma men&ngom do govorno pedindo o crodito de 8..00$, para pagamento do or_bnados que competem aos amantiotisos do oxtiti- to Arsenal tio Marinha da Bahia, Antônio Rodrigues do Olivoira. Pelo procurador da Republica foi oflb- recida denuncia contra Luiz Pinto Po»- reira do Andrade, como inottrso nos arta. 118 n. 2 o 181 do Código Penal (sodiçlo o desacato). O prosidonto da Corte de Appollaçlo officiou no dr. chofo de policia, pedindo informações a rcspolto da prisão ao mes- mo senhor. Por actos da Prefeitura foram nomea- dos: Fiel interino de recobodoria munici- pai, no impodimonto do effectivo Octavio Bezerra de Menezes, o oidadlo Honorio Antônio Fernandes; Preposto de despachante municipal Eduardo Augusto Pinto de Siqueira Ju- nior. HOJE Estado serviço na renartiçlo central d* Policia o dr Ia delegado auxiliar. a-hoite; R*cr*l*-Alnd*«A Ilonra., ta tii-.nllifodranm 4* Hiiilt-rinanii, am 17- repreaeut-ç.o. Apollo Terr-lr» rtrr»,antn-*- da opera- •omlra, em i *cto* «A boncoi». Luclntfa A rtvlita 4* Morcir» Sampaio «lii«nn,, pela 8' ver. 8. Padio A etptcUcoIota pt«a «A Oatmoft 4* Tt» Thnniar,. S_nf Atina i> alr»m» aOa doía •¦rgeotoi, a oom» li» «laa>.I.i aloi.li>., tm beneficio. Para desfazer lncrepaçocs lnjus.tu.cum- primos o dever do declarar que o illustre ascrlptor monarcblata dr. Affonso Celso nlo recebia remuneração alguma pelos artigos de collaboraçâo, com quo honrava •ata folha.. O ir. Carloa de l.aet sim, era pago na rario d* cento o Tinte eclnc* mil rf is por artigo. m BaipreBtla*** «obre joiu, ouro, prslA e brilhentea. A o_ta qu* malavtntacciisotTe- rece Rocb* & Fanull*, rua Sete de Setem- bro, 173. f Ventlc-ae todo o (tock de artigo* para homens por preços cm que •• perda multo dinheiro. Águia d* C_ro—Ouvidor. 15*a. Capa-, roupa branca ptx* tenhor*. Pre Cem bitfttc"*. Ouv.-l.-i IS--Agn!a d* Ouro, Raspa fct*»r» para heaien*. preça»* pmrm mrmhtr com o artigo.—Águia dt Ooro. O-T.-or IS.. » ¦ Temo* sobre a nossa meu alguns fra» gment'**,da aoiianUio exploradojm]o «n- gacheiroda minas, airS. R»vljich;..-h, no município de Sabari, Min*» Oéraa*. Ab amostras, qs* bb acham «a bobbo SBcriptoiio, attastam a txeellento qaali* dade d*»e mineral. Poriiijil -I .'.->«- ">-—!.»:» na 2a ij-. Avtae, •.•"-• de pie a ccbtrte 4* cri-:- 8-»t-»*aw a* ptstom» ept* 4**»;«rf*a apM» ciar o r»**** * H^vinrinii f.wWt*3^.t*t tMpmt t eai« etmfr-fim d* «{*»>.«*?»*, q«* MMtl a v»**-? r •" meak_-a* ¦-.*.:« ea*a .£*.*'<>- 4<-»>, f -,«- - feesi *i»* a Boesa c—m **, !_•;- t.'« P*nvr JE-j-aV-tt*. é t * rt* dt Tm*»ttm *m» t- a. 1 « r.S ¦¦ teta ,.-<-.:n*t. Fal «Ventra* -:: o : ¦'• r. '*? *>. laisti s. __»_ araÜ-êa tas» :*:; v»• •!--- ;.' -:¦ aiaS. MJ-atat»!"»f-B— é, Defee»»» i* ArBaj-sa «ac-ã-am 4 tm» im Ç>j*r.\ er-. Ma I.reura. steio kiftet_ Be it- «-_,tt.- ét OlsTt-- Praáís _t*_~o rr. S- r.-: - $rr*-*ç5-_ i. Mato 4* S- --_ tsterf ater» 4 VilSa FaT_*_ a. 1. 1 fl_r-*-*>-, A-ri" eíaie tttemmrém, aíanca» éa "">-*•»'•% K*»r**, í ír_t*í*'; Htc-stl St-^TwAn i* Kanei-aa"- *t*-T*i_»r 4 laJ-eir» Ia Barre»* «**» _ fita- •fkãã; Kif*a«í Vmtrmir», BM»r*4cr b_ C««f»3 é* S**.T.'AtT_» 9_ t trmt-çi^ A__ea_«> Pitk- r* X*_ it C_tt»_3:'_ tem êSmtm» 4 *aT_a ém tte_t_F_ i ttmtmt 11 a **s* tttmrm *pm rtasmrta m _*r •m Tmi itttri Ja prls *r. ttiz siev ét hsmm- ia o !**qstr;*B-*rtD «b* mm» »E^-£*_*^»sc_# Ba&- lar Daaãt-cèiaai ee_jk troca às _§."íc*b éa __f strtsa» iS-S pa *g9- licesdode 1887, mediante «n condições impostas pelo Thesouro Federal. «ov Calçado Minerva *- Fabrica, praça Tirad.utes n. 69. Filial para vendas a va- rejo, travessa 8. Frauclseo de Paula n. 2% por baixo do Club dos Fenlanos. Chefe de policia, Juiz ecorrectóáde leilões Gritam, deblateram insultos e doestoa contra a-is, cada ve» que apontamos am escândalo, desmasenramus um hypocrita ou filamos pela gola'algum desses tratan- tes d'alto tomo nos quow, até entflo, nin- guem ousou tocar. Passam-se os tempos, o os factos vfim depor que a razlo e a vet- dade estavam do nosso lado. Ora oa factos vieram'demonstrar que Unhamos razlo quando entendemos qae o ar. Edmundo Muniz Barreto, mão grado o seu aspecto do severa Intransigência, nao passava de .um grande artista, hypo- orita e manhoso. B. s., como chefe do policia, tentou cor- rompera moeidade diuescolas,noinean- do estudantes para os cargos de supplcu- tes o até para logares de inspectores sec» olonaes. Foi am desses estudantes assim nomeados quem andou convencendo aos oollegos que ao chefe de policia e nlo ao ministro do interior deviam elles as re* partições que lhes foram feitas, pelo go- verno. E, desfattè. Arranjou para a. nma man festaçlo em bondes fornecidos pela verba secreta da policia. Mas, o er. Edmundo Muni. Barreto desceu mais: apezar da. sua poslçlò de Juiz o chefe do policia, c. i. transformou* ¦e em corretor de leilões, cúmplice e comparsa do sr. Pcnimfort Caldas nas ¦aas memoráveis bandalheiras. Nilo somo!1 nO-i quem o diz : E' o Banco da Republica, cuja palavra nlo pôde ser averbada do suspeita. E dll-o por estos ter- mos: Massa db Quartim, Silv-IHA & C, Julga do son dover a directoria do Ban» co da Republica referir aos interessadas, credores de Qiinrtiin, Sllvolra A C, qne elegeram esto eslnbolcduiento syudlco definitivo dossa massa, os antecedentes da destituição desso cargo, com que o dlstln- guiu hontem o honrado juiz, sr. Pcunafort Caldas. Feitas as diligencias preliminares, o Banco da Republica o o sr. Silva Porto outro syndico eleito -¦»manuarnm, por intermédio do advogado do Banco, eom» muiilcnr no honrado Julr. <;¦•(> Iam proco- der a leilão dos prédio* o do* movei* o objectos de arto que os gitarueclain, pelo ageute J. Dias, cujo selo e competcncla na matéria nao sofírem Itnpiignnçfto. Ne» nhuma objecçlo oceorrôu então ao hon» rado Juiz; pelo que, ouvi—t a coiniuisslo llscal, foi feita a nomeaçlo do ogeuta J, Dias, quo aniimiciou o leillo u organizou o respectivo catalogo com a máxima pu* bllcidado. »Dlat depois o advogado do Banco transmlttlu a esta directoria o pedido que, em nome do honrado juiz e para tatlsfatcr desejos do sr. im. tom.* db policia, (Ae fltera o digno escrivão do honrado juit para que fosse encarrega- do deste lellAo, dt preferencia, o irnao dtllcetcrivlototr. Olgmpio Caminha.» Ahi temos, pois, o presidenta do Tri* banal Civil o Criminal tranif _ mado em corretor de leilões. Ina Vadla. ? —Tou comprar pelo custo fazenda», armarinho e roupa branca. «A Faullcéa». Largo de S. Fran- eleoo n. 2, Conselheiro Ferreira Vianna A existência de tralalho e do estudo a que so entroga, com (ntranhado amor, o respeitável conselheiro Ferreira Vianna, tornou festivo o dia ds boje, em quo »o eommemora o iniciar da sua vida, que tem sido de serviços A pátria l i justiça. Jurisconsulto eminente, parlamentar notável a jornalista do fina tempera, o eonseihciro Ferreira Vianna tem travado, eom adversários de mtrüo, renhidos com- bates intellcctuacs, em os quaes se o.m em destaque o seu talento másculo o o seu •rutissimo saber. Nlo podo deixar deserde júbilo a data ds boje, *m que mais nm marco ss conta ¦assa existência ds lata*, das quaes ss Um colhidoÍDest-ata-*T.sfm'çesegran- da* ensinamento*. __nh_«-— Qaimar«*B ti Sacteverino aaipmtaai «obre jóia*. Trav«**«* do Th*»- uo c. 1 C. atras da K«e*'» Po'yttchu;ca. UlUo no dia tX Wmttmimm pretaa * ecxor* espai. leto, nlmcaam d«v* eompt-tf sam prtawlro «riat- tar e 1* otabc.t-d.ne-tb é» C-Msdat pnrta* 4 na da Ct__u*-*-aa a. «***> ts!*. hoce 27. Calçaata* A oata qa* -t—hor »ort; ¦ _*eto t»«, a qa* teti» banrt? ttnit, im- eoct**ta»r«fairat* 4 Ctnm mtmritmim 4 na Luli é* Oa.ir.3aT»! a. 4, pasto ie» bos-e 4* 8. C_rt_*-Tlí-. «a Uf-g» da 8. Fraa- ninas attaaja_*j e-i__._. ptt •:.-».« BÜB* 4a C-»c* CaaMHlB* * tmt** t* rwrt- BB Mrre- m *, < *- -ar» t. 0* nas** to C«a_«<c«a Maat*Sr* Scvie *m * ',3t *m_tmmtt-r tm ..*--«- Un.; ni.|ia*a'««*>t ttérn *.*..._.- .. -*-i.-.««Aa--_._ E.a*at.'»4a A_«* «a Ttt-mt* «. ammmvra •* Omtms t* lai, CVu rtmrm» Cor* B t. ar. _• _, Caa.' : ' .- «-' . Dmt « «r»-_* *_• «Tftn íe 4 tt*-'* tm- aaata e* S-*_* »»,•"•*. _*.-*, ae»-*a ¦*.* •' - : *t* IH-taitj »**¦-.*** êmtmmft ttn-t-t _• t aa tl ,-r., í, f.a.T.1 •, *r-v*-**, A'8 Bt_ifcei»aa»— A tmtm a-M}*, faías ft C- *a»if ss _aarr-«» A.tvsí-s. tmA raonaisa to A.,f«.»•'¦-»_» gsmsAé» qaa__4a4e to ar- tíf-at evr* :¦***¦ fatv mtm* *c"*--' f :t li- MStoato a te-- prtf» mtúém* »_.«»_**».. <!-•:.¦>*. O*s. it. 8*-.-- Barrvw, srt'<*-* im _et*!ri«**r, ««sult1*!! êõ*__ar a p«s**«-i«-t* tios sr*, Jxfeo V. &__•**_ è Çn saçfti «'¦*>; Lrka _L_- T*.,. sm_—* i ¦# as _»'iir*-ii,ai_ 1IWI PI» •*--4í_aB, sacra a f____- aas tmmw ít CorrKfft*) e a tft m Cn* *¦_!*¦?*•?? W5S^»®- mvm totwmm** fi. Sa*»-M»l fieaff. timAtis» ttrtv» pm •is i»t* ContlnnmnoM a extraliir dns jornaes portugup-KO-s, _té ú data «le 23 do mez passado, as noticias relativas ú ..^iiacâo produzida no selo de todasjas classes, cm Portugai, pelo novo convênio financeiro. .Os Jornaes do Porto são os que mais apaixonadamente atacam o convênio e onde se encontram, até aquella data, noticias de certo interesse, porquanto no norte do reino é que parece ser mais violenta a agitação dos espíritos. -— Diz o Dia que foi apedrejado o comboio em que ia o dr. Antônio Maria Pereira Carrilho, relato' da commisslo de fazenda, que apresentou o parecer so- bro o «Convênio». . ¦—'As edições do Mundo, jornal que ae publica em Lisboa, sob a dtrocçfto do sr. França Borges, foram apprehendidas no dia 15 do corrente. Essa folha, que' atacou vivamente o «Convênio» encabeça os artigos de re- -.acçAo com os seguintes dizeres, em typo gordo: itO DEVER—Todos os portugae» zes silo obrigados a pegar em ar» mus para .ostentar a indepen- denclu e a integridade do reino e defendel-o dos seus Inimigos ex ternos e internos.— Art. 113 da Carta Constitucional.» ²Os estudantes da Academia de Co- únbra, reunidos no sallo da Trindade, approvaram unanimonto, por entre ac- olamnçoas, a seguinte mo(!i: «Considerando que o convênio, no- gooiado entre o governo e os oredores ex- ternos, ropresenta, segundo as informa- oO.-s da imprensa estrangeira, a ruina na- cional o a deshonra da Patriaj Considerando que essas informnçO-* slo absolutamente confirmadas pela oon» <1ucta do' governo impondo um silencio completo em volta-fessa traiclo, destinada nosto angustioso momento da- vida nacio- nal, a manter a orgia duma oligarcliia dementada o sem escrúpulos; ¦' Considerando quo a própria impronsa governamental tiflirma quo os novo - en- cargos do convênios, poderfio sor sa- tisfeitos, dada uma transformação radi- cal no modo de sor dos oostumos políticos do rogiraon;— a proclamada «vida nova», o único argumento do sempre, quando os governos da nossa torra protondom ludi- oriar o povo para a roalizaçno dos sons inconfessáveis negócios o tramóias; Coiisitleramlg quo a admiuislraçlo es- trmigeira roprosonta nla o anniquila- monto -omploto do todas as fontes de ri- quoza publica, mas também a perda da própria autonomia; Considerando quo do parlamento, sahi- do'da vontado exclusiva do ministro do roino, nadaha quo esperar do honesto, so* brotudo no moinonto pi .sento om quo om dois chofoa dos partidos da rotoçfto con- stituciontil so ettconti-aiu uo ui.ia porfoi- to o commodo accordo; AAendcniíadeColmlira.integvuii- doso nu consoioncia nacional e coljecti- va, afllrma perante o paiz a necessidade ui-gonto do recorror a todos os moio*, ainda os maia violentos, afim do impedir a sancclto do convênio polo parlamento, nlo recusando nesto momonto do criso nacional o sacrifício da própria vida na dofo-a augusta da Pátria s da Liber- dade.» Foieçua.mmito approvada a proposta do seguinte teor: < Proponho que a acadomia, reunida nesta assemblea geral: Ia—obedecendo a um principio de soli- dariedade o leal camaradagem, se dirija aos estudantes das oscolas superiores do Lisboa o Porto, dando-lhes parto das do- UbcraçOas hojo tomadas nesta assemblón, o mostrando a necessidade inadiavol do todas a* academias ae unirem para a do- feza commum da liberdade o integridado da sua pátria; _• envie uma mensagem do adheslo o H.-m.luçao ao illuatro militar Paiva Oou- ceiro; 8a—pnbliquo um manifesto ao paiz so- bro esto momontoso assumpto ao oon- vento; 4a—quo destes trabalho* fique oncarre- Sda a mesa com os sra. Santo* Monteiro, thur Leitlo o Manoel 1 .ssanha. Alberto Costa. .a— O Norte, jornal que tem publicidado no Porto, assim terminou o seu 1' artigo, no dia 16 do mo* findo: « Hint.e redns toda a pliilosonhia do diroito publico a frangalhos. O parlamento 4 «penas a cliancclla obrigada das mani- gancias governativas, o «tem do votar, a* autorliaçO-s quo lho forem pedida*., E do haver depois disto um parla- mento de mariola*, cynicamcnto servi*, que o apoie o o applauda ,, Feli-mento, a uaçío esti alerta. Oo- verno parlamento ucrlo varridos *i in* •Utirem na pcrpotraçla do crime. Mas «i o nlo forem, o convênio, nlo discutido e nlo votado segundo a* formula* constitu- ciou.,**, podeà ser amanhl rafgado. E nó* o rasgarcmoi, a ²0 mesmo jornal, di em letra graúd*, em sua l* pagina o aviso: «O exercito eontiníin sendo laspane-aente e«|iionndo «-Venham •lllelal dif no, »,mm ptmmtt m s«*n qualidade de eldadle e de Mtrf-» te, deixa de ewtar sob vlgllanria de Innunrro* huloa de ledas as Onde ka, pela, umaeeMieienela, pala e feverno ama sentinella qee nessa aawHjnrar-llae a tran- qnlllldade que lhe lalla. E*grave as.vnplaau? _a de- «/Ida, perqne mestra qee e gever-» ¦e tmtm diapo-lo, nte ni a perder autonomia de pais, «eme a ee* «•Falecer de todo» es perteane- seu.* ²A A**v i*çl--» d* Imprtcsa Pettu- eusza» dirigia longa meneageia ao* vmrt» ta r*i_->, protf «tan i i outra a «ppreicti ¦A* s mai* violência* qtte haviam «ef- (rido os ttm coUeg** i'0 Impartiti t é'0 Mundo. ²Xo dia I* O A-.-V. teSh»io Porto, a*t4_-(»tT_ esa kttras tr«rr»'a«, na taa pria-etra refina, oi-eegaíatB* ._-.-*¦*: '* Perseguição brutalissima e odiosa! Efte j-.rul tasabe- Lcn'c*-i ata fM* tsrt-alar. Xla o -,~ ¦* o s -.--*: r - * * ¦¦ ¦ - -s O oríat- te:-; a «.* r>:-'.- s. f-»*» qa* O pai* :.* a**-' ha o ;**« e o -o.rt_¦.-. r.ra. {«*•>. *BE«*«*..-..a» *-t o g-rr-Ti ¦o* assada a__r para -;--. ti- . ;.*=»**» ifto:•• Qs* o t-STtss-s t *s_s s*a-T-_e de !«**»-•**- tri*. Q-e «Be e•*= *r*--". * o xaa: 3? eme* po- ütíco * _is_ii_:.*__*..¦*--¦> yr-__¦ -*io itiit m^sm cxi«tii»'5i cfi__to MNBftd _p*ía3-*as5f_t_ Q_.-t tffi.;'*Çl_!a-3* m»90f O^mmWtmt Ct-*T»0* tm\\£m0 mrtmmimt黣*__. «_**_». rs4s*_r.a. __<«ct-Bia eweüap-.* ét tmtztTtm. E_tr-*_iBt_ t__>_*_ i aUka-su « íst-tv Wsiff siti inl O ac-i» ; _*-«a«c_i«-ê _*-. j»_i-, fcrim, serJtTaAaa«_»watt tfír %síé m outra classe, por esta ou aquella facelo política..; ' _' indispensável que, por decislo una- ntmo o eminontemento patriótica, todos os cidadãos portuguozos so diciiiam a es- tonar a indecorosa tentativa do traição. Ntlo mdicamos quaes os moios a oniprc» gar: conheco-os o oxorcito; tombraram-os a industria o o commorcio; comproliondc- rara-os t-dos os quo s.» orgulham do ser portttguezes. Hcsitar-so-ii om omprenial-os? Desdo que o governou o mal, pôde ai- guom flesitar om dostruil-o ? Unam-sc, pois, todos os cidadãos para a obra grandiosa d o salvar a navao. Abaixo o convonio! Abaixo o governo!» —Pertonco úqucllo jornal a seguiuto no- ticia: «iTASUT-STalC-HS ACADFaMICAS. Hoil- tom as manifestações acadêmicas contrn o convonio tomaram niuda mais vivaci- dado. Uma bandeira enorme na qual sn lia om grandes caraoteros: AIiiiIno oroiivt-nio! foi suspensa do um Uus lios telt-ptiomcos quo passam sobro o odifleio da Polytcch- nica. A bandoira-pratosto correu ató ao morcado do Anjo. Immetliatamcnta a policia so dirigiu para ahi com a escada ^fagirus arrtan- do a bandeira' onlro os gritos vibrantes do abaixo o convoni,,. soltados pelos ac.v dcuiicos. Com a grosseria costumada, a policia, chnnfalho om punho, protondoiidíspersnr. os grupos que so haviam formado, pien- dendo tres dos acndemicos. Um dostes conduzido 110 meio do uma força de apontes, escapoliu-se, outro uma geral gargalhada, para oedifleiodo Instituto. Dopois as mauifostaç-3s conlinuaram, sondo içada para uni mastro levantado sobro um barracão visiulio. um retrato curiostssirao sob o qual so lia lambam o mesmo distico da bandoira. Os acadêmicos presos foram mandados para o Aljubc, sogundo nos inforiuam. Parece, pois, que tudo so quer ropri- mir. 0 convonio *>cnsa o governo quo o ha do impor polu íotç.-i, o a Academia ó a sua primeira victima. Comi-ç.vso atoiaiitlo o fogo da persegui- çlo o da violência, exercida polo sr. Weu- ccsldu do Liinn,collaborador do nossa dos- ""hõiífâTo""sorvo oljõdiònto do ei. ilitit-o,' apezar da sua apregoada indoponidon Clf at» «—Da impronsa do Lisboa atacam viva- monto o «Oonvoiiio»: O Jornal. O Mundo, O Tempo, O Imparcial, O llluslrado o a Vanguarda* Os outros mnntinham-so na espectalivn. —0 Korte publicou, a _0 do mez pas- sado, asoguinto local, om typo uormaudo- <iO enpItAo Pnlva Coucclro,eii|o nlevaiitiidii patriotismo nüo pótle ser posto era duvida, .entendeu quo devia protestar, oomo tulll- tar e como eldndüo, contra o con- vcnlo quo eslíi sendo discutido. O capitito Ayrcs do Ornetlas declarou que o oon ven io iiilose- ria t i-.-iiisfoi.iinuIo em lei, etiii|iiuii* to tlvcH.se loi'1-iis parn itictai* con- tra os ptililli-tis que estilo proce- dendo em liarnioiila «-«nu osde.o- jos dos credores. iNoliilissinii»*. e coiiHolniliires exemplos decl vtsmo^eom osquaes os homens so podem defender do IiiIiimi liiíniniiiili» de i'ii!l;ilitii'-nlii- res da nossa deshonra!» Ao capitlo Paiva Caueciro, euja pro- clamnção o Correio dn Manhã publicou hontom, foi enviada uma mensagem desto theor: «Os signatários, cidadãos porlugue- tes, que querem ver a collectiridade na- cional honrada e digna, /'./.' ,/,--.-i iaii/,i- rcsamoifev. er. pelo documento quíen- t'íou «I Citniiira dos Pares do Reino e em que tão brilhantemente afflnnau o *<u civismo e a sua energia.» Firmaram eaita documento centenas do neaioa*, cujo» nomo* estavam tendo po» olicado*, om diver&aa ediçO-s do jornal 0 Mundo. A imprensa c o governo Tinlm sido »pprehendidot-inoai-)v*!cn- to colleg* O Mundo, como noileUmos, Ave* da peweíuit;!» rlng»u a outro no%*o rollec», 0 Imparcial. í'oi tambem apprchendido. Um o ootro limitavam*** a tratar a qne-itlo do convênio o referiam-te a Inei- dente* políticos ji relatado* na imprensa. O Mundo |ol no dia "_¦¦:-,'<> impedido de circular tem que logra** 1 saber o moti* vo, poi* qu* a policia ignorara ttquer o qus ditia esse numero. Xo contatado do tr. H .'.-» Ribeiro «¦¦-.!¦ nv e etta* violência* contra a im- prensa, trazeudo o cortejo do ;: -n « arbi traria* quando 11» ví-m a* atn _ç_* * a policia •* ".r_;.«í,.n.-, -, per ordent - ; a-ior, •m rorp-i -a-.- d* capa_gas ;:_:.¦__! a*<_Ito*. X!» ! t pars qtiem recJamar oue ** re*r»*ite-i-, a lei a* earauti»«. > a-li valose*. Tudo i«to e«ti ifpfrit ,;t«i do arbítrio ministerial. Mas quando de tar» paV.»-**» m '*r ça. nzlo r-ara tmt r 1-1 se 1»fi «: -. U -,,« «o* deixa-- mu ptn-it a ••-;'.-¦ ; '.itica que abi s_i«r»vehr.*r.t« te >-1 *«•* é r^stt tt avitínha o termo tle tanta desorienta- t*o. T,'-« erra* »---asU!--, :l.p:!**i *i_*o Cevfln* m p*út a asa j»_*iitsiae iHÍMfda {Ü. -Vorte) Até én 3 hors* da manhi ¦ i*rre*bris*t aiofielsie tr|- craphlra* do. •emstrelmen» |.,«,fiul'iinu.tl ..etn sn«*-me d** Hndrid nos ebe^nram dr-** pmrUnm m eliett refrra-ntea. rnnllettamn* tna o n«i*vo «rnlro de I I-.hoa. aàe <«h •tente teraae*. tele|*r«pbniia varie* v«m ae MMM eorre* «|N»n<ieaie. Tade tste, iafellraaeate. tmt «re* mm*» ST«Te« e tarrrfs-ei* tmerem**.*, 4*%rm calar ee dando aa ven» pátria per. te_-_*xa. CAVACOES A Qt.aIía*TA-FriRA DB TIO li^*_C0—TJuA PÂNDEGA !— COKVERSAS... l'IAnAS-»A VEDEA... AUÍDA—«QüO VAti.s?» Hat* uma qulnta-fcirá presidência, coma todas as outra?, rechciarl-nha de casds doüciosos, do piadas do alto l_ oom ellas.' Digam li o quo qui-orem, mas, para dita e fazer coisas engraçada... n&o ha nada como políticos em intimidade. Quando cada um dellcs des--e a severidnd* oom que anda por fora a embrulhar o próximo e ts abre.se mostra tal qual é, nomo sr. Laal a fazer conferências catholicas, nem o Brandão a representar o Tim-th. lhes pas* sam a perna, dizem melhore*, mais comi» cas Iarachas. Nesta quintn-felro, o pessoal estava afina» dissimo, Aquillo, era piada por -il aquella palha. Tio Manoco, esse, onda meio eorumbatioo por causa do Acre. Nem o «t* .«,0 da men* sagom lho desonnuviou a ti.su», franzida ds susto desdo qun sen líego u miiso dr. Oosta Ferraz ostro-iaram o burrinho na cores, com o 'melirig franeiscano. As conversas, no soido desta semana foram variadas a ata} l.ruvorontes. Os com- mensaes ostüo dest-iiibnrat-ados o vüe di.eudo das suas, ofisim oomo quem nlo quer a coisa. Ora vüo ouvindo : ¦Tio Maxkoo—Mas esto diabo do Acre... GEKEtu*. Piues—Acredite, collega 110 ge* neralato, quo ainda o Acro ha do aceres» eentar uma nova podra k coroa... Torus—Qual pedra ! qual cqiôi.... Pr* sidento deltepublica uftn tem coroa... GcxctiiL—Cor.A 6 uma lisura do rheto» rica... A. Bastos—N_o apoiado. Corôi & uma coisa quo so píi- na cabeça... OcxEitAi—Ora, meu amigo, tiro o cnvallo da chuva... Nft* tcri. coiúa o preslilent* tia Bepublica, mas pedra tem... T01Í1A8—Na bexiga... Atai.'i.i>iio—Nio 6 priuli-iitu cslt-inler •_ intoloraãolbllidado do eriticisuio ao sol qus .10 oecasionon... Gkm:hai.—Tem pedra... l'Ai)i'A—No sapato... Snii/.rt,Ei,i.o—Ou 110 Sylvesti-o... Fucitimus—Ou ua priiç i publica,.. GExiTit.M.—Na praça publica nfto o peitrti ti pedrada... PitsiTiKltAS—En disio poilra,por estatua.. Tio JIaneco—Podra ora cima no negoei* da pedra.,', Explique a sua idéa, general Btilo... ' Or.xEn.11.—Queria eu dizer, quo a qne-.tftt'» do Acro ha do ti azei- mui. um titulo ét gloria para v. ox... A. Lemos—1'odia onlfto tlir.ni-, mais apifli» posltomopto: at-oreseeiitai-á mais uma penna ácauda t^a nossa Avo César... ~CAnLos nn NovÃr.5—litn caia do pav&t nft,. te. fala em cauda... Tio aíaxeco—Tratomos, portIm,do Acre» Tu o qua podiiis 1I17.1T alguma t-nisa * respeito, Ataulplio... Nfto to clianiaiii ilico /A-l.-rtt... Atal'i.i-iio—(eorando douzellamonle)—So» nlnir... A minha displicente o cmliartU çantn modéstia Irrogulariza pavltlaiueiiln ai fuiiei-.?s inultlformos o publicativas... Oexeiial—(aborrecido o som entendei' pa tavllia). Lacro o bico quo ó mnllior... Tio Maneuo—Gorado o mrtling do Inrgo, mandei fn-.-r um na Câmara... OàR-OS dr Novaes Ma* o Bueno cs», tragou a, a Paooa—Eu entendo qun v. ex. d«yo prr hibir do falar ns dcpuui.loj quo coiiiintittea o crime du nfto approvar os seus atlo-i... iTiriiiMi.i-t— h,' lazer apresentar um pi» jrt-to decretando a rolha. Tio MAstro—E quem lia do aproscnlai o projocto ? A. I.i.-n- S. mio da rolha deve ser * Tosta. Tobias—?Wá um projecto toitatlo... Pai>i-a—Quaira-Pous quo a gento nfto ss qtleltr.".,. Tio Mavei-o—E' o dl*bo, *«lo raio d* Acre... Vem estragar a pintura t-il.i... I.ogo 11* o^caiia-» .lu meuaigvni... Qa* aquillo ò nma iiienaagem t tanto,,. Tupias—Aiiiniravol! E»ttipont)a. PaUCA—Va «X. ÔO 11.11,1 ir.a II,' '.dNt* mtindOa.. 0-XSIlta—17, 110 goncro l.n 1..fl, ' 1 ", , i* am, ÍMÍtr piraj,,,, A. I.cbos—Ma!» do quo Imo, chega r te» e ;ir,'.ltil i tr lano.,. B totlo», lembrando o Quo Vadli? <|U* 1.1 pouco r«pre««itarnm no i -.1 .. ;¦> •!¦• Callet*, »|-.vi' 11 .-.¦.. * deita o nio houvo meio <\t »>_ !!..!•. ¦. Puitiam »o todo* a r"i>i» Hntari »} fMvt, divino C»*nr! Ra'v* ! ATAiir-t-J f que fa»l o />Vein"i,).Aii'!_, Ce» MT ' !).!:• ia'i/A* i'>«-.'i'.i .-. »n!.1111. i.i-1- ' ¦;. a.l-11» «ia taa vo*... . . 1 r ,-¦•,!¦«. Qu-i"I ..-'.,•< _u*„ _ ? Viva a Jafaá fnla IRlCAL—Stl'Tiri<a... Küt- f»t- AjforT em n -1 , •-.» 1..I1' •» «T.i,),. eu tonta.. C.*,rn— A' moti* e* ehrhnio»! i nwrt» o Frriliiiba*... <'.v.'.*,:.».;.-. i:.«-r ¦ -.:,:* ' . E i-¦ !¦•« »•¦ Iftoibraran do l*B»po •!-. fei», nava', de <*r»f«? » « t*IA*». t_h!, .;-..-.-.¦-.« r*m a „r.t»r, tua r»»-l», ' ,-¦ .1.0 »• |i*!mt«: —Danç»:#*»•*-*! é»*,\ a rdkt lito',a*.J3 E «ra nra ' •.: 1 \ ¦ na «at*. A* |_)m»s et* !• i - .-•.*.'-! ja btvla «_—-..!,.,, 1.. . ,, Cisa M_ ' lfi'1*--tt, t_C,.ara, tmi.-ç$.,.',. OU * rale ob! tel -á-i«f<r,!.»a taa... D* r»-j-»Bi«»,ls'» Mançeo, q*is «*t*r» ta tr.r.o rtvlx, '.< «»: !, 5-, mmúmi* !*!-. -Çm* ftmilt Mmmmtmm *—pOTgaat»*. o Um* metal, -kw-o qa* o ptttütmtmm *mimt»..2 - r*';_ -aU.'k_«, <;:» ! .. »-. U -mt ét -„:-.-"'.« -S.**• tle Maaet.. E _->. _ i* _**... Joio P*i i:a Xf*».* tpe-* —tr- qae leda* a* tmttmt Ma «as a* mmittem* mt*t**.iimA*m, é mm Atrmr i^i****** a f ír.i.tia -„ n»;4a>„t«e i.ii.'¦¦-». ir-rti.tr:* .-» «BB SU* «t-.í^a * la-ftris^a-a-iívU,aa_««*3tlaIs-.'-».*!*.!. Ea» ?re*__,* -*4- « «"¦* **t o !_r hrt_*M_» ptt c,_»*.2_ty •**_* i^rr.^-% ts» t».it-,Z-l-tA piam tmtilmm *a» |«r5«*i* irT__fd!av_ta, Ba* ««^ ww-ynitaitf a •**.••.» tmm imvttnxtÃmmtmtmftmét*_•_**.« ittm» s-__.-i-#*_»__ ********a*tr»í«* __«a _ »##• lefax*f__;iada ét t_aaaar __ tmm» !aSf. q.-- ft * rr-Tt-jr; tm **,Vttímmmj **, H*f . _vta mm mtmétmm * asas ,»mv* qae «rvjsa*»» ítw nttnrmmiém^*»»- A C-aosisiaiiTf*!**»» «*--) Cnr*_* da L*|*. q-»i_«»*ur-, -js lartitai* «*_ i* -p*e«»»*~*, temem*»* A,mt- j :•» tmmmmttmtjk», gmettmm m ttrttçt» êm i '«c-_t*« ateis..** s e^tjf&t», *__, tmtm *%!*> 9*m. tc-__r*i* «lítf^^a*. .«, - '*» *.«¦» rn-rnAm ém mmttttmtmt m eat_fc«*- ?. : -,ji*í4- *- ÍU.-I ã-ta_4 e_-_tfi_|ifa < _U__M.-ra r :_;->_, «*S'í* itmaftxtm- _ 4 gt» |*_E*st« r^-_Ja*-_ai_. O '«*<*i«*i|a*i_ík_ ala^aBs-fainíira Jladite C r.-í .-<_ .'._ l_|* _.«, mmnm**MVmé*sAmim » 'tt» Brim m»ihm # t-StmttjAm.<_-*_*i_ :' adss t-tméttmómt ptSm **« *_t*r * ttm- ttmWtAt* 1 * it-_.*-f-" '

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Director - EDMUNDO BITTENCOURT

ManhãAnno II —N. 331 RIO DE JANEIRO—DOMINGO,'íi DE MAIO DE 1902 Redaccão — Raa Moreira César n. 11.

ASSIGNATURASAnno................ 30S000

Semestre.....;..*,... 1_-$000

10O Jornal em uma gazetilha que hontem

publicou sob o titulo—il crise em Portu-gal — ap.hou meio de onxertar algumasconsiderações acerca da pavorosa criseeconômica que está atravessando o Brasil,e entro ella. o seguinte:

« Aqui no Brasil tem havido quem sus-tento taes aituaçOes, e, ainda ha pouco,vimos um professor de economia políticabater-se comsigo mesmo para convencer-¦e de que o sr. ministro da fazonda devorater emittido maia papel durante a crisebancaria de 19(10. >

Posto que o meu nome nio seja decli*nado, a allus.o é evidentemente feita nmim, uma vez que nenhum outro profes-sor de economia tem aqui discutido acrise e os actos da desorientada adminia-traç-o do actual ministro da fazenda.Porém propalar quo um professor de eco-noiiiiii o adepto de emtssOes de papel-moeda constituo accusaçllo tio grave.queo mais dementar dever de lealdade man-dava nfto formulal-a, sem transcrever aa

Íiroprias palavras do accusado. Isto nlo

dz o Jornal, nem é capaz de o fazer poresta simples razlo — que a accusuçlot AIINOMJTAMEN.M FALSA.

Ao contrario do que afflrraa a gazetilha,compro sustentei que o ministro da fa*íemia podia ter evitado' o descalabro doflanco da Republica, sem emittir papol*moeda, oomof odia o ainda pôde fazer cgs-lar a bancarrota geral das classes pro lu-ctoras do paiz, sem recorrer so curso for-cado.

Ao terminar a serie de artigos que pu-bli-1'ioi no Correio da Manhã eom a epi-Çrapho—O ultimo relatório da fazenda—disso eu, em 81 do dezembro próximopassado:

aEntondo o ministra da fazenda, e osBens Íntimos demasiadamente o tem re-polido, quo fazemos propaganda contraa administração de a, ex, porque deseja-mos novas e abundantes emis.Oes'de moe-da decurso forçado. Os quo tem acom-paiihtulo a loitura desta sorio de artigoseabein que a accusaçlo t calumniosa onlo passa de um artificio destinado a en-cobrir a falta de argumentos, para" ofu-taçlto dostn unalyse: mas nem por issodeixaremos do dar-lho aqui a devida re*aposta.» E dopois de largas consideraçõessolini o assainpto:

aliem v0 o dr. Murtinho que nlo des-coiiliocoinos, nem procuramos encobrir oalofuitoB inherentes ao- papel-moeda; masisso nfio impede quo multo logicamentecoiidciiuiomos * insensata queima donosso único o insuflkiente instrumonto detroen.»

No XV artigo da mesma *erio,tratandoda soluclo dada 4 sitaaçlo do Banco daRepublico, esorovi:

«O dr. Murtinho pergunta si devia•emittir para emprestar». Nós lhe res-

Ímudemos com outra pergunta : o quem

lio nconsolhou ou podiu quo emittisso ? •E om seguida mostrei quaos os recursosdo quo podia o ministro ter lançado miopara soecorrer o Banco, ai o aeu plano,muito promoditadp nlo fosso, oomo do-monstrei quo era, áppiopriarsoo governodo mnifl importauto estabolooimento docredito do Brasil,

Nn Conferência quo em 26 de setembrorealizai na Escola Poly tcchnica, prevendoos botes quopodoriamsor atirados a minhareputação de professor, pronunciei estaspal.ivratt quo correm impressas :

A mnlodiconcia, o o sophisma talvoz,aproveitem a opportunidade para exala»mar: oi* ahi um professor do EconomiaPoliticn quo pede novas emissões e fazapologia tio papel mooda', Nlo ha t»\ oorador nada pene, nem deseja, e nlo faz aapologia do coisa nenhuma. No exercidodo ann missão do professor, o sou direito &criticar, o seu dever é doutrinar'.., No•«¦•ul., XX, dizer quo o papel moeda A miVroocdn, A usar do ura logar commum, Aenunciar uma noçfto elementar, que nlopodo ser ignorada pelo ultimo dos diici-pulos do Economia Política o muito me*uos pelo ultimo dos professores, como ó oorador,.,

Ef preciso, portanto, folgar a (Itua-Çlo, | s .'-in os quo imaginam que isto «n,¦o pode conseguir fazendo uma derramado papcl-moeda, por intermédio do banco.1quo venham baratear o credito, como soler. cm IKK) a 180.. mostram possuir iãitbem inexaoU dos nulos coiii'i(i*xos e t-.i-riados, polo* quaos se conieguo actuarl.eiH-n.ameiito sobre o mecanismo da cir-ci.laçlo econômica..

Ei» tlii o que eu sustentei, como Um-bem «ustontei o demonstrei quo eram er-ros crassos os pretenso» princípios aVtVii*f./i'i n.v imcodr. Murtinho tem propagadoem seu* relatórios. Sustentei e demons»Irei," ¦ .¦ .,,--'.\.|i;r •. i um mal K-igir.ent*r o moio circulante, seja elle de papel ountetal. quando ji é excessivo ou roeomo*.:lli'iiuti-,muito maior damno causa a*t;.i retirada, Bem '¦-'.'-;">•

por outrar .(-ci ie de numerário, quando o meio cir-culante è «poi l.ttante, ou ii A escassopata • -li.fa/or ** ti .i-- -.,-">. * de intere***,rom - succotiia ua época em que começoua queima',

íta doi* anno* que comecei a e*crev*r•obre* sit.a.1» econômica do pais, • des-dc *. » previ a ir. -.•*•-«» rnine a queoo» «rrasiava a d*«_«trada política doministro da larenda: o* prejuízo* d* to-d»« ** classes proJuctora*, a tni«*ria do

Siaria-lo, a morta ou d«- orall ¦ • -a •

t todo* o* bancos nacionaes, a depre-«_?(&> d# tod** a* MhUUm e v.-' •.-.«,• - i dos rrf<"* J* to Io» oa Krt.fi afirodi-ftos. - armiquitamento da renda dequ*«í iá-4o* o* y*'-t !.*•« que vivem do im-i-ostod* »¦• ,» pt»»jtt»xmtmim va-wr de* get-t^Ot, tt ertfr» *;i*cii_*nto deM**cna?r*giaUi*-.r5>*«, a pr. striç-o d*atalw ©s espirito», o tt»pmtt\ *•..(*:-, i*_-* • dc viiile aetsc* na m-rcb* rrogree-aíra vi», <-•-*•» rtm inter-rar-cto, urrara o(•aí* fca maii de meio f-f-Tila.

*Sf*,fM me prcBoncãíi bo* tencasa.- ni «]»t><t-*»», *., BcoiRt**. 4a i-r •triemist* oo expantiomitio, cem muitots*-;» ra.*** dev*«_ *_• ¦ Jemai it Ota-*s'-v*t. «j-u-e ao i-riBíípso de fevereiro it!*_•!, quanda*. jAerMn ara.tala* a* *_-..»Bafa. * ai*» ptftl us-s»>l*, c-pia*»-* a«t*iB :

« Nle tratar».** át mhtr *i a setas*it ,»«»rt>t-»xa# de rafei _s-*«_» *, em: l -. * »a: por*,-**, ««a vtm fmit -i*|»a*r_> toa f*r*tá-B_a m-iHa» «pa-ia_U<a. .«•Wra*-Us ístiaBa*. aiaj.»-** . ttjím tleJata*- irf^ttttmmtml» * çmttfmm Ae mt-iotittmt.-mit. nteymgri* à» i^r^ét» erttm-tnrrémt* ét imimftriitt. ttt. Ü facto tfWMtBar- ottàtte cvmsmrrciíi l»f»*mmttterr*. m ¦ B*««Haifni,f t>omé*iAf» éo tjnt ms»m a{w# t*fi Am*íe* QwJ-iser ba_-*-stsTe«Uri tlltim<iB_iLt c_0«$ 4e tT.:-_e« im»*«_-_-!f«>«B, tt*» im X-oic fr-j-sfts |w<•**« a* «sAls *____lo.-

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da Manhã, mereceu ser transoripta emgrande numero do Estados, por folhas,quer opposicionistas, quer affeiçoadasaos governos estadooes. Em algumaslocalidades (Recife, por exemplo) dousjornaes fizeram essa reproducçío,, aomesmo tempo. Apezar d isto, nenhumavoz se ergueu para defender a políticado actual ministrai da fazenda*. <

Si, poróm, o Jornal desoja <vm eu dis-cuta a questfto com alguém, temam meiofácil de ser satisfeito : rofute o que es-erevi, ou início novamente a discusslo,que nlo discutirá comsigo mesmo.

Vieira. Souto

Tópicos o Noticias0 TEMPO

Mcin-di.i, o .ni.i trnAsforma-la se or-oroahontem om muito rn-to fpmiiiinPa expandindo-no om delicioso Borrií-o. Ern quoo sol ne «pre-militar» envolvido em loiu e eacuro manto, ad•atlo tlespindo-o jinrit dealnmbrar-nos com a•a» mala rica o elognnto toilotte.

A toraporntnrn, quo ottiiiyin. os SS*** emboradoaiioüso upús nus 1.', pnreceu uittis indicar qnooaminhitmos rt-gtnl.iimt-iito pnrn o eatio.

A POLÍTICAABSTENÇÃO EM S. PAULO

O manifesto com que os chefes republi-canos dissidentes de 8. Paulo justificarama resolução tomada de se abster o partidode concorrei* ás urnas na eleição de presi-dento do Estado, a que ali no vae procederno dia 21 do corrente, merece que sobreelle reflictam quantos *e interessam pelaprosperidade da pátria e pelos destinos daBepublica.

Reconticcendo es alludidos chefes pau-listas, como toda a convenção dlssiaente,quo o primeiro dever do um partido & vo-tar, proclamam, entretanto, dolorosamonte,que .se lhes tornou de todo impossível ocumprimento desse dever, do modo que aabstenção, em ves de constituir uma falta, épura e simplesmente uma «nbmissao _sduras, e por emquanto, irremoviveis con-diçOes do triste o sombrio momento politicoquo estamos atravessando»,

Proseguindo, dlsem ainda o* republica-nos paulistas quo ao governo n&o quer quoae votea, tendo dado em eleições anteriores•obojas provas da «ua Intolerância, da sunfalta de escrúpulos e ató do sua crueldn.],",recorrendo k fraude ondo «st* bastava aosseus Intuitos, servindo-so d» ameaça onâo*>ta so tornava neoessarta, e ondo a ameaça•ra pouco para «lazer a opposiç&o recuar,empregando a força—o refle, a espada, ooouco da carablna, o tiro*.

A principio, nos primeiros momentos daluta que teve de travar com o governo,nas primoiras eloiç.es após o rompimentoda dissidência, animara a opposiç.o pau-llita a esperança de quo a resguardariadaa persoguiç.es da olygarohla dominou-te, amparar-llie-in ns direitos, o poder ju-dletario. Pura illusUo. Bateu diversa* ve»¦os As portas dos Juiri-?, subiu »té a maisalta magistratura do Eulndo, e dou com opoder judiciário de rastos, prostrado aospi* do governo, affrontando o direito,negando ayatematlcamonte justiça, levan-do o »pu desassombro ao ponto de «julgarde Aodo diverso, quasi na mesma semana,causas perfeitamente idênticas, »ò paraque, em hypotlieie alguma, a vontade dogoverno n&o deixaiso de ser satisfeita».

Bondo assim, disposto o govorno a lavaro* adversários a ferro e a fogo, nfto offe-recendo a 1*1 eleitoral garantia* 4 Uva *¦incera manifestação da vontade popular,e de mala a mal* contando os Instrumen-.te* do governo com a irrssponsablll-dade, por força da subserviência da ma-glatratur*, a convcnçüo d* dlsitdenclapaulista nfto Unha outro alvitro a tomar,dnfto arredar os correligionários das comi*elos, poupaudo-lhes Inutcl* •offrlmrntoj.Oomo multo bem pondera o manltato, aconvençto •¦> podia recommendar proo**dlmento diverso, d «ao mesmo tampoaconselhasse o* eldad&o* a qu* paguiem•m arma* para gtrtntlr a verdada du«rn*s; mu conselho tfto grave nloqui« ella dar em momento tfto me-llndroio como o quo atravessamos,dtliando que, ali Bos »f»_»rda a d**-graça de mal» uma revoluçUo, caiba a r*-ipoiisabllid*d* a quem verdadeiramente aUm,—aos que, com a ma politica d* imposlç.es e violência?, espalharam a dis*cordla e o rancor *ntre os membros i» f*.miü* brasileira».

Depois do doxe aaao* d* pr*tlcad*r*-gim«n republicano, d* um re^mtn d* ao*faerania, qu* *ó pÃd* *rr legitima qumdoorionila d* vontad* da naçdo, 4 trUtteslmoque, no mal* *dl*ntado dos estados da fe-d*i-çlo btullelr», n»*sd 8. P»ulo, foco lu»mlnoso de onde *e Irradiou trlumphant* aidéa. republíran* por todo o pktr, *a vej*mvelho* r*pubIic*nos, que cheios de 14 • de*&thasl*smo te b*ti*m p«l* Republicaquando •!!* *lnda *e tf, ;-j;.-.-..-. um* chi-meta, ca contingência de aconselhar bo*MB* a-or.-via 'fl -« T*.- nio vcíti. porqn* ogoverno cto coinecte, perqu* serão pene-guldo* d contrariarem c« domlnkdcre* dodia, eorrendo «14 o riico d* **r*n Ira-etdado*, *?n qu* !bf« re»te dquer e re-ear*o d* abrigar-** A tm.tra da}-«ti-*,por *e ter etta aviltado ao pecto d* *• con-verter un dócil * mtiieiro iBStiasiCBto do*P»r«-*CTi:. Icrt*.

M > ha r».-»-". * Voltam o* r»; u". ; -.:. «•ir.--—•*« a fun- d* aovo a prepagaoda daB*r =*" "»¦ porqv* B*ta qa* ahi c*tA ri* 4a tmt tllt* uplrtraa, a etc a qu» .*>-*f**»r a f»'.-.:»!f da ra» .»¦

Gil Vidal

HONTEMr*'o xz-:.".*:¦¦ r tta «_<<__* foi «tp«.i*

daordea 4 «¦¦ t .-.->,'.*_!rr. •:» de t- ±,r.*«t»rr»«' -v = * maritin*-* para qíi* intime aCV*t_r-r.>. ia E-iitativa a txspemitr. im-tro .. f *» i * i* oito dias, u .--¦'• •¦-. c-**'» det*fr- ' ..-«'.'--'» r. x'. : c r_. *ob «*a*sa iettt e»**m lo o decreto ;t; *• {-cncittia o sraIvaceTCcasiestOa,

O ir. «refeito tasetícee- a r**c.-ç*.i» C-,t--*»'í* N-;r¦«-:paL «ae r*-..'. firar«aa Tf-- a }to*tsra de ? i» _¦_***••> .« 1SK>,*c!-re :*¦*!*-«>.

*> »» sa *¦-;«:*.-• it r.*'.¦¦• » -S_-t -•«-«-.i'* i- r»"- :••» do trttft-t£ÚV& _3t_WW

Rraas t- lji aíffas ia ttoét t co_f-«_-sara ***"*-. 9 sr- £&¦.*__•'." M**._ir Bta-r*!..«r. &*-.__«* G«__s- __s**4s-c_ir, mhrttMÊmtm d* emrs** Tts-ltm • » prt*pm-.tsét» _»as_-5S»-_i*» !•¦_ e*mtt*i*im ptm-X*.* ttémti a ái-n-t-wi ___á-*_i*©_

Im ttftiiit mTJtmym* u «a«-ss»__ \m-mtTtt ét ttfrmtmitmtt rli--gnc~,-tz:'m,

ditas em voz alta ao chefe de policia tque chamaram a attenção de todu aapessoas que se achavam na rala con-tigun:

—Vista saias, quovocênMceu para mu-lher. Hei de dizer a verdade aobre a suatriste administração policial.

— Diga, diga... resgondeu-lhe o sr.Edmundo Muniz Barreto.

Nisso,osr. Germano Hassloekerpoz-oehapéo na cabeça o retirou-se, ezclaman-do: —Vivai

O sr. presidente da Republica despa-chou com o sr. ministro do interior, sen-do assignados 0s seguintes decretos:

üomeando o lente de pathologia medi-ca da Faculdade de Medicina da Bahia,dr. Anísio Circundes do Carvalho, para ologar de lente da primeira cadeira de cli-nica medica da mesma faculdade;

Concedendo a gratificaçt. addicionalde 20 .°i. ao lento da Faculdade de Medi-cina da Bahia, dr. Sebastião Cardo io, porcontar 20 annos do eflectivo sorviço, e de10 °[0 ao lento da Escola do Minas, dr.Bernardino Augusto de Lima, oorrespon-dente a quinze annos de serviço;

Nomeando o substituto da 6* secçloda Faculdade do Medicina da Bahia,' dr.Aurélio Rodrigues Vianna,. para o logarde lento da cadeira de pathologia-medicada mesma faculdade;

Nomeando para a Ouarda Nacionald'esta capital os seguintes officiaes:

1' batalhlo do artilheria do p.siçlo, es-tado»maior, capitfto cirurgião, o dr. Ed-mundo Jobim do Saboia;

16a batalhlo do infanteria, 2*. compa-nhio, alferes, Josó Passos Pereira doCastro;. 2a regimento do cavallaria, 1* esqua-drflo, tenente, o alferea Rubens de Oli-veira Azevedo; alferes, Nicolào JoHo Ba-p tis tado Oli voirn;

8a esquadrão, tononte, o alferes JoftoPatrício do Oliveira Figneirodo; 4* esqiia-drlo, alferes, Antônio Ferreira VillasBoas; -

_- b.italhSo do infanteria, 2' compa-nhia, tononte, o alferes Alfredo Pinto Li-ma, alferes, Rnul Elysiario Barbosa;

Declarando som oflbito o decreto do 8 dejaneiro ultimo, na parto quo promoveu oalferes tio 16' batalhão da Guarda Nacio-nal d'esta capital, Luiz Gonzaga Pereira,ao posto do tonento secretario;

Transferindo o tononto quartel-mostrodo 12' batalhlo do infanteria da Guarda

i Nacional dosta capital, Antônio Pereirado Amaral Costa, para o 16a batalhlo damesma arma.

Na Câmara dos Deputados, foi lida umamen&ngom do govorno pedindo o croditode 8..00$, para pagamento do or_bnadosque competem aos amantiotisos do oxtiti-to Arsenal tio Marinha da Bahia, AntônioRodrigues do Olivoira.

Pelo procurador da Republica foi oflb-recida denuncia contra Luiz Pinto Po»-reira do Andrade, como inottrso nos arta.118 n. 2 o 181 do Código Penal (sodiçlo odesacato).

O prosidonto da Corte de Appollaçloofficiou no dr. chofo de policia, pedindoinformações a rcspolto da prisão ao mes-mo senhor.

Por actos da Prefeitura foram nomea-dos:

Fiel interino de recobodoria munici-pai, no impodimonto do effectivo OctavioBezerra de Menezes, o oidadlo HonorioAntônio Fernandes;

Preposto de despachante municipalEduardo Augusto Pinto de Siqueira Ju-nior.

HOJEEstado serviço na renartiçlo central

d* Policia o dr Ia delegado auxiliar.

a-hoite;R*cr*l*-Alnd*«A Ilonra., ta tii-.nllifodranm

4* Hiiilt-rinanii, am 17- repreaeut-ç.o.Apollo Terr-lr» rtrr»,antn-*- da opera-

•omlra, em i *cto* «A boncoi».Luclntfa — A rtvlita 4* Morcir» Sampaio

«lii«nn,, pela 8' ver.8. Padio A etptcUcoIota pt«a «A Oatmoft

4* Tt» Thnniar,.S_nf Atina i> alr»m» aOa doía •¦rgeotoi, • a

oom» li» «laa>.I.i aloi.li>., tm beneficio.

Para desfazer lncrepaçocs lnjus.tu.cum-primos o dever do declarar que o illustreascrlptor monarcblata dr. Affonso Celsonlo recebia remuneração alguma pelosartigos de collaboraçâo, com quo honrava•ata folha..

O ir. Carloa de l.aet sim, era pago narario d* cento o Tinte eclnc* mil rf is porartigo.

mBaipreBtla*** «obre joiu, ouro, prslA e

brilhentea. A o_ta qu* malavtntacciisotTe-rece Rocb* & Fanull*, rua Sete de Setem-bro, 173.

a»f Ventlc-ae todo o (tock de artigo* parahomens por preços cm que •• perda multodinheiro.

Águia d* C_ro—Ouvidor. 15*a.

Capa-, roupa branca ptx* tenhor*. PreCem bitfttc"*.

Ouv.-l.-i IS--Agn!a d* Ouro,

Raspa fct*»r» para heaien*. preça»*pmrm mrmhtr com o artigo.—Águia dt Ooro.

O-T.-or IS..» ¦

Temo* sobre a nossa meu alguns fra»gment'**,da aoiianUio exploradojm]o «n-gacheiroda minas, airS. R»vljich;..-h,no município de Sabari, Min*» Oéraa*.

Ab amostras, qs* bb acham «a bobboSBcriptoiio, attastam a txeellento qaali*dade d*»e mineral.

Poriiijil -I .'.->«- ">-—!.»:» na 2a ij-.

Avtae, •.•"-• de pie a ccbtrte 4* cri-:-8-»t-»*aw a* ptstom» ept* 4**»;«rf*a apM»ciar o r»**** * H^vinrinii f.wWt*3^.t*t dê tMpmt teai« etmfr-fim d* «{*»>.«*?»*, q«* MMtla v»**-? r •" meak_-a* ¦-.*.:« ea*a .£*.*'<>-4<-»>, f -,«- - -« feesi *i»* a Boesa c—m **, !_•;-t.'« P*nvr JE-j-aV-tt*. é t * rt* dt Tm*»ttm*m» t- a. 1 « r.S ¦¦ teta ,.-<-.:n*t.

Fal «Ventra* -:: o : "¦ ¦'• r. '*? *>.laisti s. __»_ araÜ-êa tas» :*:; v»•r» •!--- ;.' -:¦ aiaS. 4» MJ-atat»!"»f-B—é, Defee»»» i* ArBaj-sa «ac-ã-am 4 tm» imÇ>j*r.\ er-. Ma I.reura. steio kiftet_ Be it-«-_,tt.- ét OlsTt-- Praáís _t*_~o rr. S-r.-: - $rr*-*ç5-_ i. Mato 4* S- --_ tsterfater» 4 VilSa FaT_*_ a. 1. 1 fl_r-*-*>-, A-ri"eíaie tttemmrém, aíanca» éa "">-*•»'•% K*»r**,í ír_t*í*'; Htc-stl St-^TwAn i* Kanei-aa"-hã *t*-T*i_»r 4 laJ-eir» Ia Barre»* «**» _ fita-•fkãã; Kif*a«í Vmtrmir», BM»r*4cr b_ C««f»3é* S**.T.'AtT_» 9_ t trmt-çi^ A__ea_«> Pitk-r* X*_ it C_tt»_3:'_ tem êSmtm» 4 *aT_aém tte_t_F_ i ttmtmt 11 a **s* tttmrm*pm t» rtasmrta m _*r

•mTmi itttri Ja prls *r. ttiz siev ét hsmm-

ia o !**qstr;*B-*rtD «b* mm» »E^-£*_*^»sc_#Ba&- lar Daaãt-cèiaai ee_jk troca às_§."íc*b éa __f strtsa» _» iS-S pa *g9-

licesdode 1887, mediante «n condiçõesimpostas pelo Thesouro Federal.«ov -¦

Calçado Minerva *- Fabrica, praçaTirad.utes n. 69. Filial para vendas a va-rejo, travessa 8. Frauclseo de Paula n. 2%por baixo do Club dos Fenlanos.

Chefe de policia, Juizecorrectóáde leilões

Gritam, deblateram insultos e doestoacontra a-is, cada ve» que apontamos amescândalo, desmasenramus um hypocritaou filamos pela gola'algum desses tratan-tes d'alto tomo nos quow, até entflo, nin-guem ousou tocar. Passam-se os tempos,o os factos vfim depor que a razlo e a vet-dade estavam do nosso lado.

Ora oa factos vieram'demonstrar queUnhamos razlo quando entendemos qae oar. Edmundo Muniz Barreto, mão gradoo seu aspecto do severa Intransigência,nao passava de .um grande artista, hypo-orita e manhoso.

B. s., como chefe do policia, tentou cor-rompera moeidade diuescolas,noinean-do estudantes para os cargos de supplcu-tes o até para logares de inspectores sec»olonaes. Foi am desses estudantes assimnomeados quem andou convencendo aosoollegos que ao chefe de policia e nlo aoministro do interior deviam elles as re*partições que lhes foram feitas, pelo go-verno. E, desfattè. Arranjou para „ a.nma man festaçlo em bondes fornecidospela verba secreta da policia.

Mas, o er. Edmundo Muni. Barretodesceu mais: apezar da. sua poslçlò deJuiz o chefe do policia, c. i. transformou*¦e em corretor de leilões, cúmplice ecomparsa do sr. Pcnimfort Caldas nas¦aas memoráveis bandalheiras.

Nilo somo!1 nO-i quem o diz : E' o Bancoda Republica, cuja palavra nlo pôde seraverbada do suspeita. E dll-o por estos ter-mos:

Massa db Quartim, Silv-IHA & C,

Julga do son dover a directoria do Ban»co da Republica referir aos interessadas,credores de Qiinrtiin, Sllvolra A C, qneelegeram esto eslnbolcduiento syudlcodefinitivo dossa massa, os antecedentes dadestituição desso cargo, com que o dlstln-guiu hontem o honrado juiz, sr. PcunafortCaldas.

Feitas as diligencias preliminares, oBanco da Republica o o sr. Silva Porto —outro syndico eleito -¦»manuarnm, porintermédio do advogado do Banco, eom»muiilcnr no honrado Julr. <;¦•(> Iam proco-der a leilão dos prédio* o do* movei* oobjectos de arto que os gitarueclain, peloageute J. Dias, cujo selo e competcnclana matéria nao sofírem Itnpiignnçfto. Ne»nhuma objecçlo oceorrôu então ao hon»rado Juiz; pelo que, ouvi—t a coiniuisslollscal, foi feita a nomeaçlo do ogeuta J,Dias, quo aniimiciou o leillo u organizouo respectivo catalogo com a máxima pu*bllcidado.

»Dlat depois o advogado do Bancotransmlttlu a esta directoria o pedidoque, em nome do honrado juiz e paratatlsfatcr desejos do sr. im. tom.* dbpolicia, (Ae fltera o digno escrivão dohonrado juit para que fosse encarrega-do deste lellAo, dt preferencia, o irnaodtllcetcrivlototr. Olgmpio Caminha.»

Ahi temos, pois, o presidenta do Tri*banal Civil o Criminal tranif _ mado emcorretor de leilões.

Ina Vadla. ? —Tou comprarpelo custo fazenda», armarinho e roupabranca. «A Faullcéa». Largo de S. Fran-eleoo n. 2,

Conselheiro Ferreira ViannaA existência de tralalho e do estudo a

que so entroga, com (ntranhado amor, orespeitável conselheiro Ferreira Vianna,tornou festivo o dia ds boje, em quo »oeommemora o iniciar da sua vida, que temsido de serviços A pátria l i justiça.

Jurisconsulto eminente, parlamentarnotável a jornalista do fina tempera, oeonseihciro Ferreira Vianna tem travado,eom adversários de mtrüo, renhidos com-bates intellcctuacs, em os quaes se • o.mem destaque o seu talento másculo o o seu•rutissimo saber.

Nlo podo deixar deserde júbilo a datads boje, *m que mais nm marco ss conta¦assa existência ds lata*, das quaes ssUm colhidoÍDest-ata-*T.sfm'çesegran-da* ensinamento*.

__nh_«-— Qaimar«*B ti Sacteverinoaaipmtaai «obre jóia*. Trav«**«* do Th*»-uo c. 1 C. atras da K«e*'» Po'yttchu;ca.UlUo no dia tX

Wmttmimm pretaa * ecxor* espai. leto,nlmcaam d«v* eompt-tf sam prtawlro «riat-tar e 1* otabc.t-d.ne-tb é» C-Msdat pnrta*4 na da Ct__u*-*-aa a. «***> ts!*. hoce 27.

Calçaata* — A oata qa* -t—hor »ort; ¦_*eto t»«, • a qa* teti» banrt? ttnit, im-eoct**ta»r«fairat* 4 • Ctnm mtmritmim 4na Luli é* Oa.ir.3aT»! a. 4, pasto ie» bos-e4* 8. C_rt_*-Tlí-. «a Uf-g» da 8. Fraa-

ninas attaaja_*j e-i__._. ptt •:.-».«BÜB* 4a C-»c* CaaMHlB* *» * tmt** t* rwrt-BB Mrre-m *, < *- -ar» t. 0* nas** to C«a_«<c«aMaat*Sr* • Scvie *m * ',3t *m_tmmtt-r tm ..*--«-Un.; ni.|ia*a'««*>t ttérn*.*..._.- .. -*-i.-.««Aa--_._ E.a*at.'»4aA_«* «a Ttt-mt* *« «. ammmvra •* Omtms t*lai, CVu rtmrm» Cor* t» B t. ar. _• _,Caa.' : ' .- «- ' .

Dmt « • «r»-_* *_• «Tftn íe 4 tt*-'* tm-aaata e* S-*_* »»,•"•*. _*.-*, ae»-*a ¦*.* •' - :*t* IH-taitj »**¦-.*** êmtmmft ttn-t-t _•t aa tl ,-r., í, f.a.T.1 •, *r-v*-**,

A'8 Bt_ifcei»aa»— A tmtm a-M}*, faíasft C- *a»if ss _aarr-«» A.tvsí-s. tmA raonaisato A.,f«.»•'¦-»_» gsmsAé» qaa__4a4e to ar-tíf-at evr* :¦***¦ • fatv mtm* *c"*--' f :t li-MStoato a te-- prtf» mtúém* »_.«»_**»..<!-•:.¦>*.

O*s. it. 8*-.-- Barrvw, srt'<*-* im_et*!ri«**r, ««sult1*!! êõ*__ar a p«s**«-i«-t* tiossr*, Jxfeo V. &__•**_ è Çn

saçfti «'¦*>; Lrka_L_- T*.,. sm_—* i ¦# .¦as _»'iir*-ii,ai_

1IWI PI»

•*--4í_aB, sacra a f____-aas tmmw ít CorrKfft*) e

a tft m Cn* *¦_!*¦?*•??W5S^»®- mvm totwmm**

fi. Sa*»-M»l fieaff.timAtis» ttrtv» pm•is i»t*

ContlnnmnoM a extraliir dns jornaes portugup-KO-s, _té údata «le 23 do mez passado, as noticias relativas ú ..^iiacâoproduzida no selo de todasjas classes, cm Portugai, pelonovo convênio financeiro.

.Os Jornaes do Porto são os que mais apaixonadamenteatacam o convênio e onde se encontram, até aquella data,noticias de certo interesse, porquanto no norte do reino éque parece ser mais violenta a agitação dos espíritos.

-— Diz o Dia que foi apedrejado ocomboio em que ia o dr. Antônio MariaPereira Carrilho, relato' da commisslode fazenda, que apresentou o parecer so-bro o «Convênio». .

¦—'As edições do Mundo, jornal queae publica em Lisboa, sob a dtrocçfto dosr. França Borges, foram apprehendidasno dia 15 do corrente.

Essa folha, que' atacou vivamente o«Convênio» encabeça os artigos de re--.acçAo com os seguintes dizeres, em typogordo:

itO DEVER—Todos os portugae»zes silo obrigados a pegar em ar»mus para .ostentar a indepen-denclu e a integridade do reino edefendel-o dos seus Inimigos externos e internos.— Art. 113 daCarta Constitucional.»

Os estudantes da Academia de Co-únbra, reunidos no sallo da Trindade,approvaram unanimonto, por entre ac-olamnçoas, a seguinte mo(!i:

«Considerando que o convênio, no-gooiado entre o governo e os oredores ex-ternos, ropresenta, segundo as informa-oO.-s da imprensa estrangeira, a ruina na-cional o a deshonra da Patriaj

Considerando que essas informnçO-*slo absolutamente confirmadas pela oon»<1ucta do' governo impondo um silenciocompleto em volta-fessa traiclo, destinadanosto angustioso momento da- vida nacio-nal, a manter a orgia duma oligarcliiadementada o sem escrúpulos; ¦'

Considerando quo a própria impronsagovernamental tiflirma quo os novo - en-cargos do convênios, poderfio sor sa-tisfeitos, dada uma transformação radi-cal no modo de sor dos oostumos políticosdo rogiraon;— a proclamada «vida nova»,o único argumento do sempre, quando osgovernos da nossa torra protondom ludi-oriar o povo para a roalizaçno dos sonsinconfessáveis negócios o tramóias;

Coiisitleramlg quo a admiuislraçlo es-trmigeira roprosonta nla só o anniquila-monto -omploto do todas as fontes de ri-quoza publica, mas também a perda daprópria autonomia;

Considerando quo do parlamento, sahi-do'da vontado exclusiva do ministro doroino, nadaha quo esperar do honesto, so*brotudo no moinonto pi .sento om quo omdois chofoa dos partidos da rotoçfto con-stituciontil so ettconti-aiu uo ui.ia porfoi-to o commodo accordo;

AAendcniíadeColmlira.integvuii-doso nu consoioncia nacional e coljecti-va, afllrma perante o paiz a necessidadeui-gonto do recorror a todos os moio*,ainda os maia violentos, afim do impedira sancclto do convênio polo parlamento,nlo recusando nesto momonto do crisonacional o sacrifício da própria vida nadofo-a augusta da Pátria s da Liber-dade.»

Foieçua.mmito approvada a propostado seguinte teor:

< Proponho que a acadomia, reunidanesta assemblea geral:

Ia—obedecendo a um principio de soli-dariedade o leal camaradagem, se dirijaaos estudantes das oscolas superiores doLisboa o Porto, dando-lhes parto das do-UbcraçOas hojo tomadas nesta assemblón,o mostrando a necessidade inadiavol dotodas a* academias ae unirem para a do-feza commum da liberdade o integridadoda sua pátria;

_• — envie uma mensagem do adhesloo H.-m.luçao ao illuatro militar Paiva Oou-ceiro;

8a—pnbliquo um manifesto ao paiz so-bro esto momontoso assumpto ao oon-vento;

4a—quo destes trabalho* fique oncarre-

Sda a mesa com os sra. Santo* Monteiro,

thur Leitlo o Manoel 1 .ssanha. —Alberto Costa. •

.a— O Norte, jornal que tem publicidadono Porto, assim terminou o seu 1' artigo,no dia 16 do mo* findo:

« Hint.e redns toda a pliilosonhia dodiroito publico a frangalhos. O parlamento4 «penas a cliancclla obrigada das mani-gancias governativas, o «tem do votar,a* autorliaçO-s quo lho forem pedida*.,

E h» do haver depois disto um parla-mento de mariola*, cynicamcnto servi*,que o apoie o o applauda ,

Feli-mento, a uaçío esti alerta. Oo-verno • parlamento ucrlo varridos *i in*•Utirem na pcrpotraçla do crime. Mas «io nlo forem, o convênio, nlo discutido enlo votado segundo a* formula* constitu-ciou.,**, podeà ser amanhl rafgado.

E nó* o rasgarcmoi, a0 mesmo jornal, di em letra graúd*,

em sua l* pagina o aviso:«O exercito eontiníin sendo

laspane-aente e«|iionndo «-Venham•lllelal dif no, »,mm ptmmtt m s«*nqualidade de eldadle e de Mtrf-»te, deixa de ewtar sob • vlgllanriade Innunrro* huloa de ledas as

Onde ka, pela, umaeeMieienela,pala e feverno ama sentinellaqee nessa aawHjnrar-llae a tran-qnlllldade que lhe lalla.

E*grave as.vnplaau? _a de-«/Ida, perqne mestra qee e gever-»¦e tmtm diapo-lo, nte ni a perder• autonomia de pais, «eme a ee*«•Falecer de todo» es perteane-seu.*

A • A**v i*çl--» d* Imprtcsa Pettu-eusza» dirigia longa meneageia ao* vmrt»ta r*i_->, protf «tan i i outra a «ppreicti¦A* s mai* violência* qtte haviam «ef-(rido os ttm coUeg** i'0 Impartiti té'0 Mundo.

Xo dia I* O A-.-V. teSh»io Porto,a*t4_-(»tT_ esa kttras tr«rr»'a«, na taapria-etra refina, oi-eegaíatB* ._-.-*¦*:'* Perseguição

brutalissima e odiosa!Efte j-.rul tasabe- Lcn'c*-i ata fM*

tsrt-alar.Xla o -,~ ¦* o s -.--*: r - * * ¦¦ ¦ - -s O oríat-

te:-; a «.* r>:-'.- s. f-»*» qa* O pai* :.* a**-'ha o ;**« e o -o.rt_¦.-.

r.ra. {«*•>. *BE«*«*..-..a» *-t o g-rr-Ti¦o* assada a__r para -;--. ti- . ;.*=»**»ifto: ••

Qs* o t-STtss-s t *s_s s*a-T-_e de !«**»-•**-tri*. Q-e «Be e•*= *r*--". * o xaa: 3? eme* po-ütíco * _is_ii_:.*__*..¦*--¦> yr-__¦ -*io itiitm^sm cxi«tii»'5i cfi__to MNBftd _p*ía3-*as5f_t_ Q_.-ttffi.;'*Çl_!a-3* m»90f O^mmWtmt Ct-*T»0* tm\\£m0mrtmmimt黣*__. «_**_». rs4s*_r.a.__<«ct-Bia eweüap-.* ét tmtztTtm.

E_tr-*_iBt_ t__>_*_ i aUka-su « íst-tv

Wsiff siti inl O ac-i» ; _*-«a«c_i«-ê _*-. j»_i-,fcrim, serJtTaAaa«_»watt tfír %síé m

outra classe, por esta ou aquella facelopolítica.. ;

'

_' indispensável que, por decislo una-ntmo o eminontemento patriótica, todosos cidadãos portuguozos so diciiiam a es-tonar a indecorosa tentativa do traição.

Ntlo mdicamos quaes os moios a oniprc»gar: conheco-os o oxorcito; tombraram-osa industria o o commorcio; comproliondc-rara-os t-dos os quo s.» orgulham do serportttguezes.

Hcsitar-so-ii om omprenial-os?Desdo que o governou o mal, pôde ai-

guom flesitar om dostruil-o ?Unam-sc, pois, todos os cidadãos paraa obra grandiosa d o salvar a navao.

Abaixo o convonio! Abaixo o governo!»—Pertonco úqucllo jornal a seguiuto no-ticia:

«iTASUT-STalC-HS ACADFaMICAS. — Hoil-tom as manifestações acadêmicas contrn oconvonio tomaram niuda mais vivaci-dado.

Uma bandeira enorme na qual sn lia omgrandes caraoteros: AIiiiIno oroiivt-nio!foi suspensa do um Uus lios telt-ptiomcosquo passam sobro o odifleio da Polytcch-nica. A bandoira-pratosto correu ató aomorcado do Anjo.

Immetliatamcnta a policia so dirigiupara ahi com a escada ^fagirus arrtan-do a bandeira' onlro os gritos vibrantesdo abaixo o convoni,,. soltados pelos ac.vdcuiicos.

Com a grosseria costumada, a policia,chnnfalho om punho, protondoiidíspersnr.os grupos que so haviam formado, pien-dendo tres dos acndemicos.

Um dostes conduzido 110 meio do umaforça de apontes, escapoliu-se, outrouma geral gargalhada, para oedifleiodoInstituto.

Dopois as mauifostaç-3s conlinuaram,sondo içada para uni mastro levantadosobro um barracão visiulio. um retratocuriostssirao sob o qual so lia lambam omesmo distico da bandoira.

Os acadêmicos presos foram mandadospara o Aljubc, sogundo nos inforiuam.

Parece, pois, que tudo so quer ropri-mir. 0 convonio *>cnsa o governo quo oha do impor polu íotç.-i, o a Academia ó asua primeira victima.

Comi-ç.vso atoiaiitlo o fogo da persegui-çlo o da violência, exercida polo sr. Weu-ccsldu do Liinn,collaborador do nossa dos-""hõiífâTo""sorvo oljõdiònto do ei. ilitit-o,'apezar da sua apregoada indoponidonClf at»

«—Da impronsa do Lisboa atacam viva-monto o «Oonvoiiio»: O Jornal. O Mundo,O Tempo, O Imparcial, O llluslrado o aVanguarda*

Os outros mnntinham-so na espectalivn.—0 Korte publicou, a _0 do mez pas-

sado, asoguinto local, om typo uormaudo-<iO enpItAo Pnlva Coucclro,eii|o

nlevaiitiidii patriotismo nüo pótleser posto era duvida, .entendeuquo devia protestar, oomo tulll-tar e como eldndüo, contra o con-vcnlo quo eslíi sendo discutido.

O capitito Ayrcs do Ornetlasdeclarou que o oon ven io iiilose-ria t i-.-iiisfoi.iinuIo em lei, etiii|iiuii*to tlvcH.se loi'1-iis parn itictai* con-tra os ptililli-tis que estilo proce-dendo em liarnioiila «-«nu osde.o-jos dos credores.

iNoliilissinii»*. e coiiHolniliiresexemplos decl vtsmo^eom osquaesos homens so podem defender doIiiIiimi liiíniniiiili» de i'ii!l;ilitii'-nlii-res da nossa deshonra!»

— Ao capitlo Paiva Caueciro, euja pro-clamnção o Correio dn Manhã publicouhontom, foi enviada uma mensagem destotheor:

«Os signatários, cidadãos porlugue-tes, que querem ver a collectiridade na-cional honrada e digna, /'./.' ,/,--.-i iaii/,i-rcsamoifev. er. pelo documento quíen-t'íou «I Citniiira dos Pares do Reino e emque tão brilhantemente afflnnau o *<ucivismo e a sua energia.»

Firmaram eaita documento centenas doneaioa*, cujo» nomo* estavam tendo po»olicado*, om diver&aa ediçO-s do jornal0 Mundo.

A imprensac o governo

Tinlm sido »pprehendidot-inoai-)v*!cn-to colleg* O Mundo, como noileUmos,

Ave* da peweíuit;!» rlng»u a outrono%*o rollec», 0 Imparcial. í'oi tambemapprchendido.

Um o ootro limitavam*** a tratar aqne-itlo do convênio o referiam-te a Inei-dente* políticos ji relatado* na imprensa.

O Mundo |ol no dia "_¦¦:-,'<> impedidode circular tem que logra** 1 saber o moti*vo, poi* qu* a policia ignorara ttquer oqus ditia esse numero.

Xo contatado do tr. H .'.-» Ribeiro«¦¦-.!¦ nv • e etta* violência* contra a im-prensa, trazeudo o cortejo do ;: -n « arbitraria* quando 11» ví-m a* atn _ç_* * apolicia •* ".r_;.«í,.n.-, -, per ordent - ; • a-ior,•m rorp-i -a-.- d* capa_gas ;:_:.¦__!a*<_Ito*.

X!» ! t pars qtiem recJamar oue **re*r»*ite-i-, a lei • a* earauti»«. > a-li valose*.

Tudo i«to e«ti ifpfrit ,;t«i do arbítrioministerial.

Mas quando de tar» paV.»-**» m '*r ça.

nzlo r-ara tmt r 1-1 se 1»fi «: -. U -,,« «o*deixa-- mu ptn-it a ••-;'.-¦ ;

'.itica

que abi s_i«r»vehr.*r.t« te >-1 *«•* é r^stttt avitínha o termo tle tanta desorienta-t*o.

T,'-« erra* »---asU!--, :l.p:!**i*i_*o Cevfln* m p*út a asa j»_*iitsiaeiHÍMfda

{Ü. -Vorte)

Até én 3 hors* da manhi¦ i*rre*bris*t aiofielsie tr|-craphlra* do. •emstrelmen»|.,«,fiul'iinu.tl ..etn sn«*-med** Hndrid nos ebe^nram dr-**pmrUnm m eliett refrra-ntea.

rnnllettamn* tna o n«i*vo«rnlro de I I-.hoa. aàe <«h•tente teraae*. tele|*r«pbniiavarie* v«m ae MMM eorre*«|N»n<ieaie.

Tade tste, iafellraaeate. tmt«re* mm*» ST«Te« e tarrrfs-ei*tmerem**.*, 4*%rm calar eedando aa ven» pátria per.te_-_*xa.

CAVACOESA Qt.aIía*TA-FriRA DB TIO li^*_C0—TJuA

PÂNDEGA !— COKVERSAS... l'IAnAS-»AVEDEA... AUÍDA—«QüO VAti.s?»

Hat* uma qulnta-fcirá presidência, comatodas as outra?, rechciarl-nha de casdsdoüciosos, do piadas do alto l_ oom ellas.'

Digam li o quo qui-orem, mas, para ditae fazer coisas engraçada... n&o ha nadacomo políticos em intimidade. Quando cadaum dellcs des--e a severidnd* oom que andacá por fora a embrulhar o próximo e tsabre.se mostra tal qual é, nomo sr. Laala fazer conferências catholicas, nem oBrandão a representar o Tim-th. lhes pas*sam a perna, dizem melhore*, mais comi»cas Iarachas.

Nesta quintn-felro, o pessoal estava afina»dissimo, Aquillo, era piada por dá -il aquellapalha.

Tio Manoco, esse, onda meio eorumbatioopor causa do Acre. Nem o «t* .«,0 da men*sagom lho desonnuviou a ti.su», franzida dssusto desdo qun sen líego u miiso dr. OostaFerraz ostro-iaram o burrinho na cores,com o

'melirig franeiscano.

As conversas, no soido desta semanaforam variadas a ata} l.ruvorontes. Os com-mensaes ostüo já dest-iiibnrat-ados o vüedi.eudo das suas, ofisim oomo quem nloquer a coisa.

Ora vüo ouvindo :¦Tio Maxkoo—Mas esto diabo do Acre...GEKEtu*. Piues—Acredite, collega 110 ge*

neralato, quo ainda o Acro ha do aceres»eentar uma nova podra k coroa...

Torus—Qual pedra ! qual cqiôi.... Pr*sidento deltepublica uftn tem coroa...

GcxctiiL—Cor.A 6 uma lisura do rheto»rica...

A. Bastos—N_o apoiado. Corôi & umacoisa quo so píi- na cabeça...

OcxEitAi—Ora, meu amigo, tiro o cnvalloda chuva... Nft* tcri. coiúa o preslilent*tia Bepublica, mas pedra tem...

T01Í1A8—Na bexiga...Atai.'i.i>iio—Nio 6 priuli-iitu cslt-inler •_

intoloraãolbllidado do eriticisuio ao sol qusjá .10 oecasionon...

Gkm:hai.—Tem pedra...l'Ai)i'A—No sapato...Snii/.rt,Ei,i.o—Ou 110 Sylvesti-o...Fucitimus—Ou ua priiç i publica,..GExiTit.M.—Na praça publica nfto o peitrti

ti pedrada...PitsiTiKltAS—En disio poilra,por estatua..Tio JIaneco—Podra ora cima no negoei*

da pedra.,', Explique a sua idéa, generalBtilo...

' Or.xEn.11.—Queria eu dizer, quo a qne-.tftt'»do Acro ha do ti azei- mui. um titulo étgloria para v. ox...

A. Lemos—1'odia onlfto tlir.ni-, mais apifli»posltomopto: at-oreseeiitai-á mais uma pennaácauda t^a nossa Avo César...~CAnLos

nn NovÃr.5—litn caia do pav&tnft,. te. fala em cauda...

Tio aíaxeco—Tratomos, portIm,do Acre»Tu o qua podiiis 1I17.1T alguma t-nisa *

respeito, Ataulplio... Nfto to clianiaiii ilicod» /A-l.-rtt...

Atal'i.i-iio—(eorando douzellamonle)—So»nlnir... A minha displicente o cmliartUçantn modéstia Irrogulariza pavltlaiueiiln aifuiiei-.?s inultlformos o publicativas...

Oexeiial—(aborrecido o som entendei' patavllia). Lacro o bico quo ó mnllior...

Tio Maneuo—Gorado o mrtling do Inrgo,mandei fn-.-r um na Câmara...

OàR-OS dr Novaes — Ma* o Bueno cs»,tragou a, a

Paooa—Eu entendo qun v. ex. d«yo prrhibir do falar ns dcpuui.loj quo coiiiintitteao crime du nfto approvar os seus atlo-i...

iTiriiiMi.i-t— h,' lazer apresentar um pi»jrt-to decretando a rolha.

Tio MAstro—E quem lia do aproscnlaio projocto ?

A. I.i.-n- S. mio da rolha deve ser *Tosta.

Tobias—?Wá um projecto toitatlo...Pai>i-a—Quaira-Pous quo a gento nfto ss

qtleltr.".,.Tio Mavei-o—E' o dl*bo, *«lo raio d*

Acre... Vem estragar a pintura t-il.i...I.ogo 11* o^caiia-» .lu meuaigvni... Qa*aquillo ò nma iiienaagem t tanto,,.

Tupias—Aiiiniravol! E»ttipont)a.PaUCA—Va «X. ÔO 11.11,1 ir.a II,' '. .»

dNt* mtindOa..0-XSIlta—17, 110 goncro l.n 1..fl, ' 1 ", , i*

am, ÍMÍtr piraj,,,,A. I.cbos—Ma!» do quo Imo, chega r te»

e ;ir,'.ltil i tr lano.,.B totlo», lembrando o Quo Vadli? <|U* 1.1

pouco r«pre««itarnm no i -.1 .. ;¦> •!¦• Callet*,»|-.vi' 11 .-.¦.. * deita o nio houvo meio <\t»>_ !!..!•. ¦. Puitiam »o todo* a r"i>i»Hntari

Cí »} — fMvt, divino C»*nr! Ra'v* !ATAiir-t-J f que fa»l o />Vein"i,).Aii'!_, Ce»

MT ' !).!:• ia'i/A* i'>«-.'i'.i .-. »n!.1111. i.i-1- ' ¦;.

fí a.l-11» «ia taa vo*... .. 1 r ,-¦•,!¦«. — Qu-i"I ..-'.,•< _u*„ _ ? Viva a

Jafaá fnlaIRlCAL—Stl'Tiri<a... Küt- „ f»t- AjforT

em n -1 , •-.» • 1..I1' •» «T.i,),. eu tonta..C.*,rn— A' moti* e* ehrhnio»! i nwrt»

o Frriliiiba*... <'.v.'.*,:.».;.-. i:.«-r ¦ -.:,:* ' .E i-¦ !¦•« »•¦ Iftoibraran do l*B»po •!-. fei»,

nava', de <*r»f«? » « t*IA*». t_h!, .;-..-.-.¦-.«r*m a „r.t»r, tua r»»-l», ' ,-¦ .1.0 »• |i*!mt«:

—Danç»:#*»•*-*! é»*,\ a rdkt lito',a*.J3E «ra nra ' •.: 1 "¦ \ ¦ na «at*. A* |_)m»s et*

!• i - .-•.*.'-! ja btvla «_—-..!,.,, 1.. . ,,Cisa M_ ' lfi'1*--tt, t_C,.ara, tmi.-ç$.,.',.

OU * rale ob! tel-á-i«f<r,!.»a taa...

D* r»-j-»Bi«»,ls'» Mançeo, q*is «*t*r» tatr.r.o i» rtvlx, '.< «»: !, 5-, mmúmi* !*!-.

-Çm* ftmilt Mmmmtmm *—pOTgaat»*. o Um*metal, -kw-o qa* o ptttütmtmm *mimt»..2

- r*';_ -aU.'k_«, <;:» ! .. »-. U -mtét -„:-.-"'.« — -S.**• tle Maaet.. E _->. _i* _**...

Joio P*i i:a

Xf*».* tpe-* —tr- qae leda* a* tmttmtMa «as a* mmittem* mt*t**.iimA*m, é mmAtrmr i^i****** a f ír.i.tia -„ n»;4a>„t«ei.ii.'¦¦-». ir-rti.tr:* .-» «BB SU* «t-.í^a *la-ftris^a-a-iívU,aa_««*3tlaIs-.'-».*!*.!. Ea»?re*__,* -*4- « «"¦* i» **t o !_r hrt_*M_»ptt c,_»*.2_ty •**_* i^rr.^-% ts» t».it-,Z-l-tApiam tmtilmm *a» |«r5«*i* irT__fd!av_ta,

Ba* ««^ ww-ynitaitf a •**.••.» tmmimvttnxtÃmmtmtmftmét*_•_**.« ittm»s-__.-i-#*_»__ ********a*tr»í«* __«a _»##• • lefax*f__;iada ét t_aaaar __ tmm»!aSf. q.-- ft * rr-Tt-jr; tm **,Vttímmmj **, H*f ._vta mm mtmétmm * asas ,»mv* qae «rvjsa*»»ítw nttnrmmiém^*»»- A C-aosisiaiiTf*!**»»«*--) Cnr*_* da L*|*. q-»i_«»*ur-, -jslartitai* «*_ i*

-p*e«»»*~*, temem*»* A,mt-j :•» tmmmmttmtjk», gmettmm m ttrttçt» êmi '«c-_t*« ateis..** s e^tjf&t», *__, tmtm*%!*> 9*m. tc-__r*i* «lítf^^a*.

.«, - '*» *.«¦» rn-rnAm ém mmttttmtmt m eat_fc«*-?. : -,ji*í4- *- ÍU.-I ã-ta_4 e_-_tfi_|ifa <_U__M.-ra r :_;->_, «*S'í* itmaftxtm- _ 4 gt»|*_E*st« r^-_Ja*-_ai_.

O '«*<*i«*i|a*i_ík_ ala^aBs-fainíira JladiteC r.-í .-<_ .'._ l_|* _.«, mmnm**MVmé*sAmim »'tt» Brim m»ihm # t-StmttjAm.<_-*_*i_ :'adss • t-tméttmómt ptSm **« *_t*r * ttm-ttmWtAt* 1 * it-_.*-f-" '

¦ ¦*¦

CORREIO PA MANHA ^Oaimíngo, 11 dcMafo del902¦

•?*::"

TELEGRAMMASSERVIÇO. ESPECIAL DO tCREIO DA SIAlI)

S. Peteraburgo, IO—Chegou hoje aesta ca; i(ai o shali da Persisi.

Londres, 10—Os armadores iiigle-r.cs declaram que os únicos paquetespreótnvei»! ndquiridos pelo trust Mor-Ka» M*<> ui da WUile Síar JLine, sendo osnutras velhos o Impróprios pnra o serviço

; a qtte se destinam. Depois das festas da£ em ouçío o Irttet vae ter pela frente enor-

nies concorrentes com cxeellcntcs nnvios.v Pa***»», 10—Partiram hoje para Nova

York os últimos representantes da Francanasfeslas da.NiaiigiunfJO lio monumentode Jtocliaiutieau.

O presidente Locbet enviou ricos pre-Mates A aciiaorita Alice Itoo-cvelt, - filha

d» presidente «Ja lic-publica dos hstndosUiiicloa* dn a-Unerlca.

Itoma, 10 — A canhoneira OalileuAem caça, «pprehciideu e incendiou variasisioborcafOt--» piratas mi costa «Jo Mar Ver-iiieibo.

As liiptatoçtJes e-stao presas a bordo,. oude se i teollnfrani os furtos desses la-' tlrOe» do mar.

Roma, 10 — Asses raia jornaes oppo-íiciouistsis que a resposta ito governo bra-

tileiro íl proposta da ítullit sobre a renova-¦,•11» do convênio commercial «5 de caracterpouco an.a-iliador.

O.» onvtos s»ml-offli;i;'.cs entretanto, jft. icsaieiitsrjiia esse boato.

O julgamento do Musolinofoi adi-ndo devido A enfermidade de um dos ju-' lados.

O advogado da defem farabem abando-liou a causa.

Violento temporal dasnbosi sobre.t'mteo», Vicem», Trevao e Cívífu-Vcc-r.iiia, caasttndo cooemea prejuízos.Vau jldojiií-ho, IS» aiinivcrsario dofaUccimcnto de Garibaldi, a peregriunç.lo"no túmulo do illuatregiieiníheiro, na ilhado Caprera, assumira o eiiraetor ilo ilo-monstr.n-fto de nmis-ittie italo-franccsa. •Hnbe-se qne cnrapnrccerllsa delegados deKice e Afarsc-lha o ex-ministro Lockroy<r o mata» de» Dijon.

Madrid, 10 — O.» estudante» das di-versas escolas fizeram mniiifo-slsiçao de"«IcHagriiilo por Ihrsi haver sido recusado a'íelehraçfto doe actos ile oxaines, por co-'liwítfirconi adntadus testas da eoro.iç.1o.

As sntcmniilades externas jit começa»ram estando já completo o enibandeira-monto e ormmentnçlto das ruas em queterfto Istospedagem os príncipes o outros

.delegados eatringeircss, muitos dos quaesJU chegaram cm trem expresso,

Segundo dcclaiaçOes do duque de Al-modovur, foram preparadas hospedagenspara r«0.i)ü')°pcsjo:u ; insia, suguiidu Cftl-culoa da imprensa, M cstfio nesta cidade

Nova York, 10 - Cheso r Jofjeph Fa-ne'', que van solicitar'ihH jornalistas ivjiü-ripan-..!» uma vlsitn íl República Argcn-tiiia. allm «le estudsl-a umiinercialmeute.

Santiago, III—O sr. llnmon IíarrojI.uco, presidente do conselho do minis»lios, declarou na câmara dos deputadosque as que.-rtOes inteninciounes estilo bemiiicsiiiiiiiliailase que tersto, dentro de bre-v.c tempo, a*a*t»çslo antisfactoria.

Negou no emtsinto qne sa tratasse doentrar directiiiucnto com n Republica Ar-KcuUiiii. em accordo suórc os limites, es-

Íierando o governo cIiíIjiki pula laudo ar-

iltral dn rei Eduardo Vil.Saittfaga, 10 — O deputado Bu.ues

protestou, da tribuna da cansara, contra a.nvasflo «lo território do fltinhuii, reco-uhiTiilamentc chileno.

Santiago, 10 — Causou e-tmnliezaflauta cupltsil o fucto de liaver duqui par-lido, iiic.iguitaincnti', psira llucnns .Vires,o ministro plcnlpotcnciario da Itepublicailo Equador.

Buenos Aires, 10 - Prosc-ruern hemeiieaiiiiiiliail.is as negociações com si clisiu-i-eilnri.-i «li» Chile soIut; o i(es'tnriani'»iito.

O nuvem» de Snntbs;.» licstsãOtl da sua.íxigeiiein relativa .1 «lisslsiraç-ao quo tuese»java no Initnlo,do quo n Republica Ar-•"cuiliiiu lido iiitcrviriii uasi questões poli-lira» ilo Pacifico.

Buenos Aires, 10 — ConllnCla nenrre tio» rstititontes, inda que nem tu»iiuilt.»-» iiiiim no firmo pro|m»ito de obteremrevi.»*o «la tubclla do horarins das aulas,

Alguns grupo» ik» «xaltiilo», no cm-tsinti», pretcndui-nm impeitir a entrada nosnillcgliis. A policia pri.»ndeu-o.s o a greveliiiiiiiu-ao mala calma.

Unem»» Aires, tt> — Cot.v .li do ouro,vMVW.

PARTICULARES* ARACAJU' lO.-OjuIsfsccoioiinl negouo iiuOru,. ,,»/.)/.«inipeirado pel i dr. Jofto¦''rnrir.i em favor «lo Aiistor o MnunclMusciireiiiina relnxnitdo-ua i« rim da nrt«»(lo, por uvi «> Crime daquelli-t em «im» m.eu» so livram soltos ! O lim do jui»" C uai.vnrt» iiKiHiiisablllilnde crimiiinlilo iii«.|ic-i-trir, contra quem os p-jricuh»» Vflo darqueixa, ii tiniimrrtiii de Aracejá.

Et

a-f

IV

( Da ii:r»m.«(:om prPrii.lenrial no» refori-*-«im«>!'priii<si|«nlnu*iiti»a«.sl!ii'ui.*»»iib-itaiia«iaos titã .nio e.atreilaiuissile evoluiu a po-i.iu-si do govorno,

A psnte iisisiiu..» . o polttiea,Aqnclla ontnba-Ho na lúrmnla oxntira

do ministro da hasenda. cm quo eatabo-leoa que o ánànÚiUuls elmiisborui «tr» «tt.nlicito papel .leve cerre*poa«ler no valorouro de tso«.»a sxpwtaçta o qua o cambiodeve Mt o .|iii»cieiit« «'a «livi ft» daqaeilalua*»»» |"

'¦' valor oura ria QiuintaeAa.Klimiiu.ii, poli, e, cx., oomo \'afnr«M <:«.«.|n»«j»ivei«, todo quanto existe do valorreal e fundado cm nosaa Pa'r'.a c tu-lai|n»i»loilr valor «So entrar directamentelios) eleiiinilv»» da lurmuiacatulieleeitla.

Por »lu v«"»»o o s"i»!i.,ms poiaeiro quen-ra»* «If r - i-ai.,; -pira ,»•< -"laria» «Ita .«.ca.e d < fcn consocit», ar. dr. Tainj os Salle i.

Aliai»,'••.¦:< e »t»a lúrinnlti, vcr.llcs-.oque: |»ciiiunr<c«Klo o nu» «mo o valor ouro«la .¦*.i».»i '• çft >, quanta mai» papel «. cx.«inoinsa*»»*. menos Oca» a para c.»rre«tK»ii.«h-r »ta valor oui»o «¦.».¦. da ex|*or-U**to«

1»« . .. ».|. ».i, i • ¦ o csar.sl i.s se .! n ,:¦..¦, i,nJ elle «tlta-deivíase apen*.* a r«a» ri*.»r nm-•¦•¦>.'.» »!«... a et. tQ rm vea dnquriin.tr j .s •'., c«an«!rr*»«ai a tinama

..:••.!.¦ • patriot,.. s icnie ao ,>»«p-.nriara»* valuritaro vilrr ouro da no*-m mmtrtm/tm, éstirm * iss.».»to p!»en.v»"• i -.» ir .'.» ralica d* ci.Vll.r, o MR-14**, pa-arque ¦ ,., tauro «ststbsis para am-asssta de papel eaiaJent-i. Vejsai.-ao* a»r»ia;satu**»e*.*j» ¦ 't.i «-.' a : ,, jtrjc-^«*•,»***¦**. 1*. ti «. aa. IslSSe nl****UstsTsts*S rad»•«-«>« -maia «a varer rauro de Mast exporta.tJftSi eow-i»<»«mo«ln a ttWSa r\»«t«>r»te d»; .; 1 . Sa:;trí»t'»<« rfta || ao «v,«i,i.l.ri-s,s*aêBsMfa\a*s*sMaaeD*ts*sS*aa do •MtassVIs*?»* o P»I»»1 eterlainsa» o ;l -r..-»--. --.o .*.>i s «si.j»a.-.U«**.'.., (>,> f.«ta> ; í-, si ». tx,.-»¦--. « » A* nli.ns a aeasa txparta-

» . t il au» tpataa* .'» fi -»i» o «,taa trattit*. i*la i - A* ait-^sa-antar ir-.;--». -..«,qfes*asa«*aate*ss,«aSstt>**t§H a **esislM*|B*-à» . .»: A lt» aats.») tt »-" -r-ft- nat-aral,a * •;»»•. rt«tt*<» <-, pVp->i pesa at*á siSaata*/* a»!» .«ara tia axpc ttafS-x *slt*a*-*j4s*ts**MSa sra »»Vt«»p!sla • »- tut gt»ri erro q«t **-taJs.s» alagnis tam.*> traSa • prra«>s»*W ia tsortm* ttt*tnm* Ms*M a ¦****!• ."*« lar.».» pttaàa.Csfart-a»e» s*BS-*|tte*s***t*s»aS iam z-ret* «si.-.»iis-vUrrm D* sa.»»*** tmt * raiõt éa tx-

rlat-a-» taaaaala >»i-s-at»t» m-m.kt satapta a -ntrair.

» ..fi-atataesa Ae KisssaT-»»*?»!?!^ •»» ja-a-a-ax*r.*r -rastaaree tasass sm j.,rxIr-riatteAo A*«¦tx-vt-sa-Sa

tá» «a>.*aia «*ae a tx. mtmm emrrtrimXzses* r.'.•assara »a*a»***tt«á»dràa o tpaia^rm ^a*-**t^»a-pia a «jhfaf-aa -aata-m-.*. *» aStmrràom tt*tv*lr * ****** pmstàt * vma tt te***,«tá»»tm5*»f»sia»*^*«r»a * sas m pà <mfl«rM emp aritmm *>-»«.te slsSO • «tr. Ma-tmt V-arenriaa S imtsimmmm, mmm «tta taw-sa

ia, -...a pAram mmmmtm* ** T***r*

tlr. Campos Ssatlo» decUira qus ella deranascer d03 Estados e irsommaado-sehar-monicamente para cilfeixar-so nas mllasdo presidente da flspublica. Ã thaoria óbella, mas s. ex., que cstsabeleceu um pro-gratnraa do governo, qne o impoz nfto aosEstados, ma? aos governadores o_ 'estes,

para simularem a tal Iiarmonia, tiveramque roubar a soberania do povo, prosti-tuinilo a essência da Republica,Tifto cum-pvhi sia thaoria. Mentiu a si próprio, il-tudiu a n,iç9o o na subserviência dos re-proseniantes dos rçovevuadores assumiu amais odiada da3 dictaduras: a dictaduraqno sa esconde nas malhas da Constitui •< a» violada, imperando largamente sobrea subsorvionera dos representantes dafraudo o levando o povo á mísera « aodesespero;

S. ox., quo em política proclamava atheoria cia harmonia, deixou da estabela-cor a única harmonia quo interessava áNaçtto o era cssencialmenta política—aharmonia do govorno com as necossida-dos do povo, o cora a grandeza e honradaPátria.

S. ex. tes?. do governo entidade & partae ngora, agitando as folhas -de sua mensa-gem, mostra o muito que fez, sem nada senpplicar do utilidade ao Paiz.

Mas quo importa, si s. ex. ílcou com Ogosode pavonear-se eatnpafaciiHitemoutaá Tonfciae,-.. «Autes, porem, s. ex. ficasseno Banhara*....

7 de maio—19D2-—Silraira Lobo, E. F.Lcopoldina.

Dr. Mello Brandão

MiOMlISa, «Mal -«BaaWsatlJsWsV $**% -SaV* * ¦*»•" aW

«a m^ "m *^^'-----^-^-«-«---¦a-ã-^^».-» ^»^ ^^^m ^m. jj^ t»»l vt t-as^já-a-a JtTsTsVaaMr»*-tas*UHu*asa»*s»a*ti m .

a mimmi i mmmEm seguida encontrara a os leitores os

emocionantes premenores da medonha ca-tastroph-?rqne .'ovou adosolaçftae a mortosaos* habitantes* da cidade de íàaiut-Pierre,capital da Martinice, repercutindo dolo-rosamento om todo o mundo e particular-monto na Republica Pranesza, da que éaquella ilha uma das mais importantesp0S$CK6'3.

PAPJ8,10.—E' geral a couster-nação do povo desta c-apifal em pre-sençadas Intuosas noticias da illiaMafctinica, ondo jazem perto de25.000 cadavere.»*! sob as massas era-ptivas do Mont Pele.

Todo o pessoal aslministratirosnccumbin, e não era pequeno o seunumero na cidade de S. Pedro, maisimportante, como centro commer-crai, do que a capital, Fort de Fran-ça, sondo ali a sede da fabricaçãodo rhurn, com 12 fabricas de disli-laçio, e entro ellas a dn easa Carlot,produzindo oito milhõ.-s de litrospor. anno.

A companhia Charg^urs Reimis,do Havre, com agencia naquella et-dada, não recoben nenhuma noti-cia; sup*.õ3-se, no emtauto que ascompanhias Quebee Ltne o a Wesfcíndia Stearns hip Liuo tenham per-dido, a pYimeira, um paquete e a se-gnnda, dois.

PÀIilS, 10.— Os govemistas emais autoridades das illtas visinhasdaMartinica enviaram tcleg'4-ammasaos seus governos confirmando aterrivel catastroplio do S. Pedro.

O nileão quo destruiu a cidade foio Soupiore, montanha do 1.557 me-tros de altura sobre o nivel do mar,o o numero de mortos é muito maiordo qne aquelle que se suppunha,acreditando-so quo só tivesse sidovielimuda a população da cidado;musas lavas intimidaram os camposdo plantação de canna do assu«*ar oahi sorprohqndórftrn cerca de 20.000pessious empregadas nesse inistor, oo que eleva a 45.000 o numero demortas,

PARIS, 10— As autoridades deFort, do France, capital da ilha Mar-tinica, procuraram prestar soccor-ros aos habitantes da cidado de SãoPedro o viram-se imp^sibilitada»*',

Toda a população da ilha estavaattcrmda; o terremoto tinha sidogeral, indo que pouco violento, cor-rendo do sul para o norte, o essopheriomono foi acompanhado do umíiiido subterrâneo (5o intenso comoo ronco das fortes trovoadus.

Os nnitnai»s quo se npproximaramda cidade do S. Pedro tiveram quefugir, sob pena do aspliyxia, pois aaiuiosphora tornou-se irrespirávele eàsta foi ainda a causa da mortedos [avradoro.e.

Esso atraospliora tem perseguidoos navios quo pnss*am próximo o abarlavcnto da ilha, Ficando com oconvéz cheiq do cinr.as, conformeloiniuiuiiiiicd.i.s vindas de SantaLnrda, S. Vicente e Itarbailas, ondocahiram cinzas do vt.l *.i o ondetambém s.» sentiu a [íresonça dogar.os snlftiro'os ua atinosjfliera.

1'AUIS, \0 -*¦ O governador dacolônia da Martiuica, mr. I.. Mottt-let, salvoit-se milagrosinnrute daoatostropliade S. Pedro, e foi testo-munha <ia erupção riolonta do Sou-piore, fugindo.» MB&bOa

0 ministro «la>* colônias, Decrais,declarou que a Mnrtinica tem sido,ha muito tempo, um problema itaraa França: a prcdit» ção do cafa de-cahiuea iii»alubridiide «Ia ilha temobrigado a metropolo a despezas***3n*ad*fa*a*ma do m.h .is.i.-iito sem**a*>*speB*tas*>*io para as renda» publi-cas e s. m coiis»»g»iir para ah nmacorrente emigraioria raxoax-aL

A cata.»trt»pUe produuda paio>¦.-'. -r<- ]»ezará cobro a il.ia 80s.:.¦ r»a. rat^an<l<vlhe et:orrar a!raio.

PARIS, 10-0 sr. r-errais, mini»-tro da« coioniiâ e mor. ».:. *>r Car-mient, bispo de S. Pedro e de Fort«le Frar»«*T, ctrganizam ««coi-ros ira-m-fliatos ptra as «hctiraas «ia catas-txejth* da ilha Martiuica.

Ó prelado vae pattir, levandocom.»igo

'meio :•.-.;!" ". • de fnntxas.

O «. ni si, iante **• i "...'. d-rlaroa

ter encontrado «*^nt-^nan«-* de ca-.iaaeres nas proxsr.r, lide* de SJoPi-dro.

Xo porto «ia ciJale .»¦¦•. :-.a-am-s**» 6 nari,*««i de vela e 4 vart-oreanorte-*m»«n«*a80#.

O S-*wpi«-e r-oiuin ".*

eaa artivi-dade a i •'cr,: ;.-.si-aa, astgmeatando•a-mpre «a a.'tr*rT'. qse pexa *»r«rea cilaja»»de S. Pedro, e nos campoaas c.''.v-lí4* va*» att* a v>'a criental.

I.ONT^!.*-^. l»-l~A aa^mmammssTa*MOIia*a*a. eBJ Martisica 'Jf»Spí»TtO*I*sap3t )»*enl «»-*nliia ***ito de peitar, t*»a-do aido j» aWrta aa Gttr t.rs*ta an*>.•«.".ps.* -. -;r,• i<a*fs ;».k> bom *>j**olJbÍ-

aaWs*att>.

KOTA-YORS, 10—Aa pcmfA-abias da tmgmm âm vkia ti**a*-ra3*arr->»-ii.""a* *^t*íariear »»sjtc»tj radfef»-» d*¦-ks-aliars c\>*e a métmSrtsfk* áa Stam*.

I p.iaTe, Ea Martiuica.

MARINHAFoi transportada honttira, em. batello

do serviço «je Arsenal de Marinhe, a mu-uiçao dos 4 canboes de tit» lapido (syate-ma «Armstrong»), «iacasarnata «tocoura-çado Floriano par» o deposito de trembcllico do Arsenal na Arma;Oo, onde aorao os projectia submettidoa á correcetode cnllbragcm necessária.

—O sr. capitão de mar e guerra SousaLobo, sub-chefe do estado-maior generalda Armada, paaaou hontem moatra dedea-armamento geral Is tatfoàeitm Igualo-my e Araguarir, aa quaes tAo ser entre»guea ao Arsenal de Marinha, por teremdado baixa do serviço da Armada.

Competia» esse acto ao sr. almirantechefe do taUdb-maCar. que, por motivo da>luto peio ülfttAmtttto da aua esposa, temdeixado de compurecer ao aeu gabinete.

A bordo dos re&rfdas torpedeiraa, naitba do Hbcangnã, e em presença dos res-pectivos commnndantes, foi lavrado poruna ofticial da Contadoria da Marinhasassignado pela autoridade competente otermo de desarmamento.

Depois des» formalidade, apresenta-ram-se os c»i«-nrti»n(lantes, primeiros te-neni.es Virtato Duarte Hall e BernardinoJosâ Vieira, As auttwJ-T-dwaHpeTio-es.

—E' provável que o caplttto-tenenteFernandes ile Frontin deixe o commandoda torpedoira Psiíni Affonso e seja dual-gnado para o cargo de otltcial Iramedia-to do couraçado Aquidaban; e o i° tenen-te Otton ds Noronha Toisireslo, que ao-tualmeata exerce este ulUiao cargo, sojanomeado p-ira sjnjotlle.

—Esta indigitudo par* o carga da iaa-meiliato do transporte de gnurra Andréa-da, a «-spitata^eneaie Vktato DuarteHaH. '

—Apresentou-su boateni na Arsenal deMarinha, pura communLcar ao sr. aliai-rante inspector des>>e estabelecimeuto queia iniciar os trabalhos da armação daspicadoi ros para a cabrea Marechal aeFerro, no dique Guanabara, um opera-rio contratado pelo Ar-sciuü de Guerra

£' de proHíirair, portanto, que o ar. ml-nistro da Marinha, depois do diver-sas rc-íiilitç«va, prol e «*ontn» o pedido do minis-terio dn guerra, tirsnou-se aAual, no pro-psisitn de ceder a dique Guanabara paraos coucertus da cUbrea Marechal tleFerr», e eutreiçar o wureçnclo Aquklabonto di sitie do «Lluyd DrasÜeirou, apesar dadespe .a exagerada qtte desta actoresul-t.ir.í pais» o Esstfialo, ai*» de quo e-sso'in-conveniente p.«li» aer perfeitamente ob-viado, desde que o ministério da ma-riniia, como 0 natural, tfaeaati entrar parao dique do Katailo o navio, e o raiaisterioda guerra sa nproveiltts-ie «to dique por-tioulur, unia vea que süo coitóiderad s ur-gentes os concertes da cabrea e nuo con-vfm esperar nasais alguns, dia» até que 11-qaem «-oncluittos o* aparos da casco doAquitlnthHi.

—O «*nnraçado Aquidaòsm, logo quesejam «lados por feito»» os últimos repa-ros de iinipesta geral do fundo, inclusivenas port-rt <Jca tubos ^b-marinoa. e ve-dada» as válvulas, fa á experiência riomaebines mutocaa

Jittrm >:ilo feitns, comexfto, experien-cia* tb.3 inachinas auxiliares.

—Dentro de pomos dias, serSo elToctuada» tii i'xin»rienc«t» «las macliinaamotora" do conrnciuJo /t:rchuelo.

•—Porter suiu-promovis-lo. apresentou-sa á autoridade sHiperitx o capitsio-teiicuteNarciso tto Trado CarvalbS, lento d» Es-cola NavnL

-O sr. contrsv-almirante Jo«ai* CaudídoGuillobet inspector do Arsenal do Mo-tinha, esteve hontem, laconipniihsulo doseu secretario cupitso-tenente LibaníoLameuha Lins a bordo dia counivudoftirichitrio, ciulo foi recebido com ai de-vidas honras nliin de cumprimentar aosr. coutra-nlmir-iiitc Joflo Justino do Proehçn, recentemente nomeado comnism-dunte da divi-ijo de cucoursiçait-s.

Para preencher o logar do 1- tenon-te 1'Vrunuili) Ferreira da 'Silvia, «{lie pediadisp"i!i:i, nt coiuinbs>aa «Io i»iiu.ai»!lu> deitivestignçtto n que respondem os implica-dai no caso iIoh túlio» do mctnl rKrtnitcen*te.» ao nlinoxarifado ilo .\rseual «lu Msirinha, foi nomemloo 1» teuvute Heitor Xa-vier Pereira da Cunha.

Concederuui-se três mexes de licençaao l» lenente Aifiedu llenuinliiu» Dutra uao arnanuense ila »>ccretarla de inariutia,Autimio «Vives tiiiiiiisii» us.

Devo ser assignado, uo próximo dos-psiclio. o decreto de reforma «rompuUniiado niachlnlata l- tenente Autonlo de Si-queiru l«u[> ¦»•.

—Apre-usntoti o seu pedido de exonera-çSo o capitão de fragata Lulss Pinto deKA, counitandautc do cruzador torpudeiroTttpj.

Como (unemos, derc ser nnmeado paroene meanis» cargo o capitão de fragata Ju-Ho Alves de Ilrito.

O cruzador '/.iiiiriii/lujt* devenl fazerexperiência de msulsiiisi nos priuieiroadia i do próximo mvz de juiilu».Fui admlttldo, como aprendiz semvencimentos, nas ot.lcinat doespint^rdei-ro» do Ar»"iiiil «le Marinha, o meuor An-loiiio da Silvi» Pereira.

1'.' iinl.vriixiao o queae esta passandocom algumas praças da Armada, que.tendo coni|'elaito o tempo exigido parad MTvlr.ii su-.ivo, uln obtím baixa,i» aindamal», cumprem peiuu, por crimo da de-aerv&o e ou troa.

l'edeinii..i |iarcntrs de alguma» daspraças que üe achara em taes coudiçoea,que Intererdnmos junto â autoridade c-nn-|Kjtetit«.» no intuito de lhes aer fitnlisul.»ai|ultlo a i|ii«» tem direito, embora tui-.lo.

( »;:»::, da «ardenf do dia do quartel-general tin arnistila:

»«Peiesi*Mrgi»< de (re-icroí — 2- secçioII «'.il Miiu4i no doa iiit.k*Ios il» msiri-i.ti-t. Capital Federal, 0 de mnio de 1K02— Hr.chefe -1 > «-IshIo-iiisiíim- gtiieml «In ar-madat— Ac«*il<aiid.» tfs-sel.idi» viaasfo «tlllelon. 373, |» a,-,.- o, de ÍA do ines i Itiino, i»mque Ir..!-,, s da a|»pr<.'heustn rli.-clsi.i.l»pela i- '!..¦:.» uo raes ilo* Mariul» i, d.acns «¦-.« que Caaiislitulam irabrat da

!•:• ..'..» «I» Aprend.ses Mnimli.Ii»<a, •que, -•^iin-li» a praxe eatabeleeltl», eiamir.-iictu.tn». com guia do ropecllv.. iinme»diato, para .-.-»do form»c»í»ili»r, afim de¦aeretn tirv» il. a jur outroe da maia útil oapmveil.»»» »|«pl»-r-«çau t a>s.lieUac» a minhaapprovavao «tilrtn a. ST8, «te ll do irPc-liil,> mci, jsii.ts» pnr c.-sj»aa, que a »»-m|>.-4taMibllcatti*» d-eclarís-x-naque apnrn»roai«-íi'ri'1% ordem «l.veuUo te esaotlnuarn ce-ru ir a sprara» adoptoalaa, eM nova «io. I41 a-V«.i.Baillee fraltreldade— Jo*f Pint éaLa*.

Oa**»**" Ae pmerrm — IWre n*unira»ena miJsi'1' 1 ***ia! da marinha, ae dia 13da ov-r-ut., tte 11 hiratdatiaantta, ooaa-aflbo de gtttfta a qna ***as»nonde o niari-nh.» r• •¦¦•.. r il 1 :i\alidO Mar.iaJ-l Fram»la»ta «ki N»«. .ii.-nUi, eo qual «\isiij»a»»r<vrtV>e Ifo r a t> »l sn.inho, uiantiliriro in.ti.t-•tal, ta".'- 1» iovalkae, Aiitooto M.ikjs-4llrvlr» Sai.t.-a.

tnstperç to de KtÚ *>—Terá Itagor no tQaIS do «vis- •'!»» a isHr*iv绫a «ie «mude i\n*devia a.» rralitou» 110 dia 11. -

—DH«uft«'!*sa«a «i» serrlço:N«- Ai •• ;i a;s «j-adantae, nixtOo tenente

JífBvr.» > ¦'- LasaaTeel' teacstt? lclagsa-'!.*.•- ¦'».ti ;

No corpo dt inÜaiteiU<le ntarinha: of-•scif»**» «Vacrrfita, 1- t*»»«T,t»» J. O. d*0'e Aln- ¦ *.t«- 2- itnatAt \V. J <r- Malta ;ir.f-i- 1 ét «lis. 1* enir-tcai» lviivr>»t,.j M +¦tetra;

Ka s»¦ -, :.- r.. trialu-lrca MU— of-IÍ.-.V ia e-ta/Ao. 1- ter***at-» Serrttimé*Omm " ttm r* yiai*;

N 1. r ..»- . n uraçaA 3 Dttâtr*;V nzt-Tt-f. 1".

30-| ¦*...«»;» . a.- a aáae mmAtmofa, T-na» * CÂrax-* ã *m*p

1 tara iatOaarisW, 94.

Barra*

de junho do eorrenta aim*a,e pedia per-missão para r*Bgatar até 81 de dezembropróximo vindouro ot -t-alãr-oarò que emlaVtiu para pagamento de direitos de impor-taça» na Alfândega do referido Estadoo na do Amazonas. -**¦'" ¦"-

Em solução, o sr. ministro da fazen-da resolveu, apesar de nSo ser o Thesourocredor chirographario e sim de dominio,conceder que o referido banco faça o ai-ludido resgate ató 31 de julho do corren-te anno, devendo, porém, recolher logoaos cofres da delegacia do Pará 60 *{. oarespectiva divido..^aj^^mmmmmmmm\^^^mm^mmm^^^m'^m

Moveis de éstylo e phantasia, por pre-ços sem competidor. Auler a. C, Ouvido*;n llõ.

CONSIGNAÇÕES MILITARESPublicamos com o motor prazer a sa-

gi.Into caTta que nos foi dirigido por umofficial da armada:

«Na ediç*o do vosso conceituado peri-oãico, ds boje, sob a epigraphe « ConsiganaçOes Militares a, trazais * publico con-sidera{Oas por demais judicioaos e quemerecem a maior attençío dos nossos di-ractoi'89. No entretanto, pola maneira deser expandida a vossa opinião, vê-se cia-vãmente que.ató nesse assumpto gorai, to-mães o Exercito como classe typo, quandoélle só o deve ser debaixo do^onto devista estrictamonte militar. A3sim,pois, vos esqueçais de uma oitra corpo-raç*a annadk—a Maria ba—que, no mo-acato actual ãba-ressa a psar quadratiossive', vendo sua liberdade de acçHo to-í*hida & morrendo no descrédito de todosaquolles que ojioram transacçOos do era-dito,

Por ura mal entendido' escrúpulo e porexcesso da zelo para honra de sua classe, osr. ministro da marinha, e ao mesmo tem-po, por um seatiiuento ridículo de com-nensaçSa para a Coperativa Militar, pro-hibiu todas as consignações e procuraçõesde seus ofllciae9, com excepça»> para asinstituídas ém favor dnqsuelle estabeleci-meato de ajjiotagem, prohibindo mesmoas peòcura-ijjs para as pessoas das farai-lias dos otficiaes, naturalmente pensando,que sob n falsa apparcncia de pessoa dafsajnislia, poderia apresentir-so munido dolegal procuração um de-jeontador do ven-eimeutos ou outro qualquer represontau-to do opera-O;» llaancekas.

Chamamos o modo do sr. ministro pro-ceder de mal entendido escrúpulo e exeas-90 de zelo pola sua cla-we, porqne assimproces.*eaii.j foi o faetor directo do desera-dito que actualmente goza a marinha emqualquer operacH">que pretenda fazer.

Os oflliiiie» d'.*irruada, emana maioria,achara-s.» sob o pesa da ossignatura deum dociunouto da deposito, que mal en-cobro um eniprestimo oneroso, e sob o'receio de *ec o seu nome enxoviuhado noprocesso de depositário iisfiel, vendo-seintimado em qualquer logar por um moi-rinlio a-vial.ii»isxiio pelo agiota, ou pas-sando peb diasabor do ver-so citado pelaittprenaa, em editaes, como oxistiudo emlogar incerto;/ '

Perinitta-ttos o srr ministro o estnbele-cimento <lo consignações o instituição deprocuraçOj», que assim s. es. verá ono'sso credito restabolecido o ndo teráo dissabor, uai pala peimelra voz, de con-ceder Ikeoçsa para acua subordinados so-rem intimados a processo, uo recinto dequartel», navios o estabclecimcnlo».

A creditamos qua o sr. ministro sejaanimado «Io optima id&is o procuro doso-norar por esso meio 03 sus eamaradas eu 'situaç*»-» difllcil ou seja mesmo seu inten-to livrai-js de obrigações iusolviveis.

Porém, dolorosamente a p.-atica do-moustr >ti que nem sempre as boas tlico -rias ai> exeqüíveis.

Divorso.% camaradas do autor «lestaslinhas, o nn? «lo primo'n» posto, acliam-so já sob a acçfto dosmoralisaslora do umproceds-r quo wrre us .tra»a'lAS_.iCj»acs^ou par:ilysaade>e...'-.nsBr uma inaompotenciada jui.i-a,

'.-(«io, itltiti. «iir.iil.iilo docuiudntodo «lupo-ait.i, \'iti ilma obrigaça» do paga-manto nominal sem pro*o detcrminnloecom o mm." |K»J'»rüsit» «lo juros pesadi-isi-mos « ITsc'.u.t1o» por fora.

Diversos indivíduos quo locuplctain-aecom ns l.«grimaa»o vt-xames de nossos ca-mnrndas existem nesta capital o mesmoatu som ssitisf s rom as obrigaçOis im-pastas pelo Fisco; podeviamos cital-osrodo»*, nua fa -.enios porquo i.fl» ntsicamosimlividiialldadèí, mas defendemos umaClasso opprimidsi.

Nostosalb. r*ucadocriraade agiotagem,temos visto uftl 1 fl ofll 'iaes da Armada,mas também do Exercito. Corpo da llom-boirose da Briga-la PuiiciaL

Dentre o» da ultima e.irpor.iç.la umlinive. que, bom ompoiietrado do sua po-i.ii;!'» de- fii »i ll brioao 0 da obrsit.iç^» quetodos tom do stolar a honorabüidado dosou nome. piosuroa na bala do um revól-ver amigo o termo de ssu.ia aifliiçOas.

Sirvam esta.» toa-as linhas o o exemplocitado «le orientada. ú|iiollos quo noa di-ri;:i»uiop,»ruiitt.iiu a nossa ltbetdada doacç&a.s

Ainda sobro e-í-ao tn.»>..io nssum-ato re-cebema.a nina carta om que o sr. ManoelSaraiva de Campos, defendo o llanco doaFun.vi »:»arios o a Cooperativa Militar.

Publical-a-tano» umanht.

Slniiiiictll -Al: ala- Ouvidor n. 10i

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A» *- • -*»rs!» -» taaarel» «?'r»ri« «&*íá» Stsattl At IVattl. for itíttemaim A*Ít'*s* -i f. stnl a-y Park, «aa rrt.ms-tiara-ta, am. tmt éteiat* j* ter tüa asa-»?-»»***

Cio* ma* trtAntma eatt^>^r»-p^«»«ta» *

sr..--'. asjp.j - p*sí<t ftnt tzmzs.patraim * tom-»***»*• m» à**» ¦¦*. »e%rrt-»ia»í»s5-a}a» «

ü tu i

CIUsMC, P.l-O C... XADREZNa nu JJnrtim Costa 11. 4, eatacSs» da

Piedade, •r-esidem "aScnsIlui Leite do Car-valho, eoiiubeiro, de n.arioualid.ajo por-tugue»», o sua companheira Guilherminade \lm »i Is».

Durante msiüo t-arap. einon naquellelar comiileta hartnmiia, i.O» *eudo a sua•..»,»ii (SiiiUd.ule nublada pela meuor din-aençft»,

li» rnain-nif. r»».-ri*o, -muifç-iii Sernflma Miaj.risl »r «to ll l»!i Ia Jo «le sua rompa-nii¦'!.». TinltraUsido a p"»r essas motivo.

K-l», <|uo r.a» r|nii.-... cs-informar COM onoa*o ti.atamento, prtnripioii a an»cntar-'econatantemenU «le eaa*, veltni».'o »cmp*»oiQuito tar.l«, o que fea .I.--p».:».- cm se-1 .-> II11 panl-» citima

li •sateni. ie 7 horas «to noite, irado,u.-.s'1'i ».- Ja ma cacete, indaá .-.- ça..i»Piodado agsiaiator a c'i »a» Ia «le s 1* cm»pai.h'»ir», que, rnmo de ca»t»Jui», I6rap»*«oi«r.

Na itecasiató e»a qne íàuilhermina «'ei-iado (ri-.ii. S.Tsifli!». It o ¦-, • ¦-¦ '.n»»n,!o, ce-I»rs.,», et-tra-ia o <-...-.¦:r esb>rl.\ni>abniUl« impiaslossaa^Ti,.

n»-v»s«.ie »<tim r«,n i . »'st • l- «tit ia.f«st,>. agarrou a pelo p«»*cc(o «toudo-lhavaria» st^cí»*

Ao ¦¦ gritos «to václim» ereuliram varias;¦-.-.=, que ^eaderam e rova-rrle ag>^s,-««.-r. «-.ire^a {.-.-o .*. t -• trs'.h».'

C-.il' - ia para a l* ria'. ;ir« tnbarUa-a. Ni trsat»i»caa»'i''^»'» ¦¦ ». •¦-:*n : xadreã.

Cl-aarrsae .l'<»« -.--». V»» !» papalyaitorai. risev» Ca-> .à » da i!.s «jsr,«_ura-<».l..ls..i.

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Vaia» n-ret acsnaa A- ..-.-.z*' Aes«ate*ea«aa1-MSSBlMSI t»a«}a C4»H.»:, aa: « ,;. i* ü* ».K--.»^-0

a r:*"\ ti» il«»r«a»V*"-a--4.ll .» »<¦».

¦asaaie*-e. c«>tii.sanMBaa r »»rs r> triiuranr, a pa-taaa Drvait>|-<*a F- ;-»*-.r»N tjtm ie tammz-.t t-j-ja"a íoi crrcmAa frasr am fiv-pe tiat-"».»"J,

-" ":¦**•• ** •*--<-.»-»»» «> .".-:. a»A»t-s»"i» é**: -ta.

¥..-m ~*-*ot. arma*, tia tira, tt.roa-aac»asaase "F.*:»»*»**». esaancÉMa ftrts-s cotasan r>"r* •o* sptAk.

O i-s-»..**» tMaM a 'twt»ea ttm aasl», ».-.eaíi»** a r>*tas»«ISa* éa 9 íscas^sijcrt^fta,•*!•»* ^^l9^ a pt^íf*T:-ty* ttimmetws.

O «»f f *t» 1 *¦ *a i»i as -í tirai » «ata ts «a» r.Vjw-•rtr»»* *a«»»i»rl*a» • ér**is rtmnrri Is | asra aSaasta (**•» éa U.** :-&.-4,*.

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ra sn "- sr -a a* r. •-*!» azsr***** ** farto

lar eãatt» pttssm * t»wã»a ? esmmhtscssixtf-*~*.*--m Mert-atí»».-» Am Autue, «-w-fr».,, ^-4*imtifem agi «nia -p-ê-mée tatt-aJcM.rs4.-s> a pter-¦ tr-*»" a tnrstaav esxp$ **A* »•» tri.» r3f • attsa

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rm-^^e *ms*m*~ATaa «-a» AwtbaAaa tv.1 "Tt,

DISCíJB30I)aSB.GlíapKNinguém ignora a andaela e a desemba-

raço com qne o sr. presidenta da Bspabll-ca tem affrontado, e affronta até hoje; oopinião publica, cujos dictames s. ex. temfeito sempre timbre em desprezar.

Mas o que o paiz, e principalmente estacorporação, qua representa nm doe malaaltos poderes do Republica, tinham o dl»reito de esperar do primeiro magistradoda nação era, ji nio direi o respeito iaelevadas funeções que desempenha, mos osimples compostura, própria do chefe doEstado.

Entretanto, e qus sinta tedea, cota para»mo e adrrúraç3o, na mensofom ou» acabada ser dirigida ao Cengraase, foi o eapon-sao ridícula de ama presampcao sem ltml-tea, qne mais parece a exhtDiç*.o de umavaidade mórbida que letra o sr. CampesSalles a cobrir-se da glorias, qus «0 a tm.poda ver a apreciar.

Nesse doeameato, qru A «ma das moitasmystiílcaçijes, eom qua 9. ex. tem. precars*do. {Iludir-se a si próprio e aos seus tarife-rarlas, ji que aao consegue fazel-o * Na-çâo, o sr. presidente da Eepubtio-i, refu-ríndo-se aos suecessos que ae deram no Es-tado de Matto Grosso, declara que, em re*laçfto a elles, cumpriu rigorosamente a sendever de governo!

Ora, sabem todos quedam acompanhadoo desdobramento dos acontecimentos queperturbaram, a ainda montam agitadoaquelle remoto Estado, que, desde o iniciodo seu. ^verao, o ar. C-âtrá-jaos Salles te-radois *>»ri>ctidiiãenfoa divaHba, intelrauieateantajtonícas am do ontro,oa, ctaaioUiz opovo, t. ex. tem, em relação a Matto Groa-sov dois pesos e duas medidas.

Eua tSDO, logo ao iniciar a sua infeliz ad»ministraçjo, a ea assistia impávida e ia-dif "grafite ia manobras da. ataa ministro dafazenda, qua tinham por ttm revolucionaro Estado, afim de apoder»»r-8e do seu go-verno.

O sr. Campos Salles nAo teve um mo»mento de reprovaçào nos autos do sen mi-uistro, qus eonseguíu sitiar a capital da-rante sete dias, atteiUimdo contra a sobe-rania do Assembléa LeRisratirat; obrigando-a, peto força, a arumliar a eleiçJW presiden-ciai a em seguida, aporlerando-se do govar-no do Estado, pelos vergo-iiJrx»«js processoaqua foram denunciados nesta e na outraoasa do Congresso.

O sr. presidente da Republica, nflrn deentregttro governo de um Estado da Omitoa um», companhia iadustri-jj.coroo é a com-paul» ia Matte Lsarangan-raa, dirigida pelossrs. Murtinlios, inveutna Baqaella oceo»silo a celebre doutrina iaterrretativa deart. 6». da Coc-stituiijilo, e, disaeudo-se oúnico juiz no momento em que devia inte»vir naquelle Estado, entregou de facto egoverno nos rr^olixssionarios, deisxando deprestar ao presidente do Esiado o auxilioque a Constituir*!.» claraineote prescrevepara esv-ios como este.

Lembram-se todos qua oo presidente deMatto Orosso, coronel Antônio Oesaria daFigueiredo, qtte havia requisitado a prin-cipioarmas e munir*-.•* e-era seguida,a in»

tudo quanta a minha consciência de rspre*Efintaute dó infeliz Estado dt» Matto Orossome aconselhou, deant* da laistora da mensa-gem do sr. presidente da Republica, na qualnSo set o que mais admirar, si o fllaucia ousi a inépcia de s. ex.

——¦—Carvão econômico Small Coal, ex-

cellente combustível, unlco apropriadoaos íogijcs de cozinha de casas de fami»lias, preço 409 por tonelada (1000 kilos).Rua General Câmara n. 11,. 1- andar.

Rna do Ouvidor n. «."1, 30 ¦*. de aba»timento, coroas para finados.

IMPflUDEHCMDuas meninas, uma de 8 annos, de nome

Affonsino,. e. outra de 5 annos, de nomoErnestina, filhas ds Maria Alves, rsstden-te & rua Joto Caetano n. 73, passavamhontem, is 4 horas da tarde, pelo rua doGeneral Pedra.

Ao passarem em frente ao bazar d. 90,da propriedade de Luia Nascimento, re-ceberam certa quantidade da égua fortee acidr**phenico, que as queimem em Variaspartes do corpo.

O facto foi levado ao conhecimento dopolicia da 1* cireamscripçfts urbana, queintimou o dono daquella casa paro expli-caçOas,

Costumes e vestidir.hos para criança—Grande variedade, por preços muito baia-tos. Águia da Ouro; Ouvidor, 135.

tenreiiçio da força federal, o sr. CamposSalles tudo recusara. E qíiaodo aquellepresidente se capacitou do plano que na-trii o chefe ito Nação, do desprestigiar eenfraquecer cada vez mais'o governo local,e viu-se na coatluçsiuci.-». de abandonar ogoverno a dt^sitaT-o nas nslos do comanianttonts do districto r.iüitar, todos se re*corilain de que subitameut» o presidenteda Republica mudava de» rrocediinanto.Lorro que o'governo d» Estwloi.assou paroas uiàos do grupo do sr. miuisttro do fazenda,julgou o primeiro magistrado «la Naelomudar iniinediataisietite de procedimento ;.e o art. G» da Constituiçüo. quo havia sidointerpretado no sentido de ser recusadoqualquor auxilio material ao- presidenteAntônio Ccsario, foi o mesmo que liabili-tou o sr. Campos Salles a ir em auxilio doproposto do ministro tto fazeada, um dosverear«W»es meu os votada daCamiua Muni-cipat ile Ciivalsi, arvorado por s. ex., danoite para o dia-, em presisleota de MattoOrosso,

Onde, entretanto, esso inteepretaçSo dosr. Campos Salles se fet» sentir mais abertae «scaiidalo-umentc, (oi uos últimos arome-ciauatitoa que tiveram logar uaaaello Es-nulo.

O go»erno ali collocado pelo te. CampoaSaltW teia sido um gorernade opa-sw-a»- ?-f-sr-iitoi» Li*«,»

'—~lyraiiuia, que se. niauteiu no poder, graça! *protec-íio da Covernq Federal e ao terrorque tem sabido imprimir peto pratica dosmaiorc-. eriuies e attentadoe contra aquellapoiml-.i;*. 1. Mnitos «los homens mais im*porlantes «. influentes nas «tiver».»* locatldo-des tôm sido coigirlm a so retirar do Esta»do pela falta nb.Hali.tn de garantia- para sio para os membros de sitas familia», flcau.do uas aqui na Capital Kmictal, outros naRepublica Argentiua, muitoe no 1'usaguaye alguns ua Coiivia.a Em Qus do auno («assado, tendo-so dadoum moviiiiento no sul do Eai.i.lo, uo aen-tido de pür ir-nnoa essaa situaçÂo angu»-tiosa .- àfflietiva— movimissato capitaneadopelo coroael Masearcnhas — o sr. presl-dcnUxto Itepublica, antes da qualquer ao-licitóç.i > do govorno de Matto Grosso, queú um governo illegal.e, além do mais, dea-ixitico 1» lyranno, mandou logo pôr o forçafederal, quer do terra", quor do mar, is or»deus do governo local, o o roínutandaniado districto militar e o chefe da flotilha doAlto do l'.ii'n-,u.»y receberam ordens paraproteger a governo do Estado.

«V prisa» do vapor argentino Posodaipela canhoneira Carieea e O» ourcessos deCorumbá, nnde n foiça do exercito esteveenvolvida .111 piniisi .-uida.I.» rom os intitu-Indo» patriota», vieram demonstrar, malaito qne qualquer outra provo, o exactidiodo nilC ai-aisçais.o-.

Víi*i>, portanto, sr. nreaidcete, que o ar.Causp-ssa Baile» i.fio pode *tr tomado a seriaquando cm- hat i.-.wtentp asaegura que cum-prlu 6a seu» deveres de Governo, c todos10.11 o direito do perguntar quando s. ex.cumpriu taes devore*?»!

t'cl-0 s. ex. em I-'».1, quando abandonouo gt.vc:»»»'» de Matto Or-asso, inerma e de».nrerenl.il»,aos Rcdieloio» armados, protegi-dos pelo uu ministro da fasenda, ou emHWu, quando o »r. Campos ftolle» mandoupi¦nit.g.-r o goTerno ali cotltMiado por s. exa.para «ielapular a fortuna publica * * parti-cular do» babitantús daquelle Estado eliara perteguir e aataialmu*, fria e covarda-mente. o« pobre» niit!o-gros»t»a*e» ?!

Reaponda-no» 1. ex., on alnem que no*

Ír.i.v-« explicar e*t* .!»s;.Uc.d»d» de proca*llmenlo, qu» ninia aa arignr* e aceentúo

I..1 |»lr'.' ri a ||OIl»en« • .r..roirr-r»r-. que Cúilll*-cem o* facto» taea quaes aa -pastarain.

Ou o sr. Campo» sSalIts» 9 tam tai tufo, qnajii's-a em «na i.¦ . ¦ ...ia .-.infundir os oa-tro», oa nt 1 asa, »• um desaanemoriado quaar» nu > la-mbra <le ancee»»!»» ita rr-cenlas.

I»»l o « depr «r-nrar jn«tiflaar,a»ea modo,o i'» ••. •» 1....•¦ ¦» do Uorerna em faca do art.<".. d» »"on«ist'i Çi), ít«te *. tx*. qu.». riali» ra» ** a at a ,r > ->cu «.'.oa * i* r-r-tpi*de teme mtm-u-, ara»- «.-1 ttes». Aa • ,!|.) fM. i'.' .er c» a tt **tmr*t te*dt* •* d», ,tp*ri*a*tv*' d*»'»«>ra*!a audlutro Am «««'..'{ti ».

t ., . : ,:• -.. e*».: SÃ* »4» ftl», c .'a i,«(i,1.,.,- '.. d 'et-. 1 » ,e n, reriaLtirmt rm-;.»¦• r -^», <•» < «tf»-»».-»«»«»» «*•» l*t*t a-, a ias,rm'.m* 'C'!ir,'e*i >j .«as t» t-J ¦«i«-'».r,»s

jir « I» t irle, e*pA* * •* tatmttmpim dei ,'«.»'.'».'l..,-.u>.. a .-.u-u i> do Sanatlo pata a ver.

dail-s a » c. 1.-i.\ > .lr»*a» 1 aUcs t-, . -.sa11111» o «r. i'-isnr r». Salles r»mataa as consl-«UraçA ¦ - que < \ ;> ; I- ; atattta os » : ¦ ..11de *«.«•: .': - , ,«• • es*, d.t sm'». .ás.*rcom ptustis; »¦< ¦".,¦«.: -.to.

!»«-»¦;» slsaclarar aa *r. ¦fsTsatidar.v. qna •perttt-risa-lar «la ot-d»>m tm Matto 0'i»?t«»,«in» a ia.ií».iar .lt. tntaa arr»».ia». o rh»f •ao «rn>t.r».. ui,. -.ai(,*i no Kau-lo qae ta-nbo a 1.-»nr» de 1. j -,. -niar, A * tea rattsn»-iro da ta***ia, for »i a pela aaa Isnalo «ir.Manoel *!»s" - ¦->. s».;r.-«iro do ,s»iç.r-ír.oTritmitat I"»- ' r.V, e qae 9 r**p :.«*t»1 nn*-eo t»a'â oaarrfa'.». r-'o ir. .rt-Mnia .« m*tmasam att »«pr.R->í3»4-til»i aa t«tsB «ioda, [retos¦l»'a|». 5av.'' « ' •« -' ¦ r-o* r"*"'•¦-¦«« a r».lata ''ts'-1;' » «to» prmpvtrAai** parti.fuitrt', a 1 í»«•; «,•• éa ii»-."?-. ¦, *tma4tt»tsss»«!-.«xe»» oa «sm» Arvrrma t falton ao Wleeert rooifuota!»»!» tle .-.1, jW g*ev% m taa-•'. ira-.irr-aif«, ír.í-B;' »fo "*-te,

j i...,« akatciVIe. a<sM t ate-.ei,¦** ia «xa sr.ia¦,»;sr> ato-«r.-i» A* o»-.i-. 1 -. -a. — ¦ -,».., a tem*rm-iinAm «;».- tUB I• -i '¦> la V* •*> ta»;» •---,-,,*!¦>*** f.are.r .** '«ssti rrorrár1..» -¦' ••- t . »«• »a -...sía-rm» e .-»-••»;.T-tlá asrrare-sftt tanaiaa • «rcelacartl íoatsaattrk» aata» f»ss»s:^iea-is»* ciosisrtrs j*a-Hasa

r«j->» e«e. r.-.ts i»->» sSttt%as «a»a.r. j.» rs*eta rê» ftmmmt afastar êSOle ¦jM-aqtsat-.: tit -1** o a.a». t*A*, t-aai t «•«f--»»... **,cm t »i -a» aa Mia avariawecaastal aa aa* aaa-*a*am*a aa;*ct'« Eas» I.».

O» sa»íí»^s»iv.»fr?>-»s«taca>» *A* ttsamm* A* S.sWts --tm ti»t-s» i : ctolc-a. A* P*r*.r*i*f. 4 «»• ra.;" *m a tm-tapatotl s-s.-sE-.^»*»i.sa a, C*M*is.*ziX'.* Matta--*a**fl***sfat*MU

fAmcaima st» aae » patm Am tsrmíim ya*r-,liava, «t»* • aratãt* raçãa»»»* iratalw A*****,*s£*at m rmxpaxsa*. *3*m iA* ê* ntaascjjs. stís4e • Itar-aa a H»jr» ras».«s»»->s»«as, trmaamMmçA*A**misiAri..*aa*a3£aém4,

"i^iiaa»«. «*Tir»iito»a caamia.* p***ag*ém tmia

a pat* *mrvmmmmm

Cintas de novidade, leques, gravatas—.Águia de Ouro; Ouvidor, 185.

O ACRENa Gamara dos Deputados

Sasaão secretaA sessão secreta principiou pelo discur-

so do sr. Lameuha Lins, deputado paro-náense, que longamente se oecupou do as-sumpto,csansiderando como protocollos osajustes e convenções intaruaciouao3 eachando que devem wr sujeitos ao conhe-cimento do poder lagislativo, como quera emenda do sr. Bueno de Andrada.

Analysou a questão por outras faces,fez considei-.içfljs a propósito" dos perigosdo imperialismo, que ameaça os naçOesfracas, e nfto occultou as graves faltas,nft.) só coramettidas pelos governos anta»rioros, como ainda peJo governo actual.

Seguiu-se com a palavra o sr. BarbosaLima, que aborde a o assumpto' analyzan-do o pedido do governo para ser retiradoo tratado do cotsumercio e amizade com aBolivia o taxando da pueril esto alvitraAcha muito melhor a rejeição do tra»tado, em vez do retirada, e ncsjse seutidodeclarou votar. ...

Passoa a estudar a attitndo do actualministro do exterior em face dos aconte-cimentes eentio, em uma critica severo,desenhou a incompetência o a serie deerros do sr. 01 yntlio do Magalhães.

listando a hora adeantadii, o orador roservou-se para concluir o sou discurso nosessão de amanha.

Por ter hontem preenchido toda o horodo expediente o deputado Rodrigues Do-ria, quo se oecupou de assuinptos relati-vos no Estado de Sergipe, nfto pondeoecupar a tribuna o iliustre deputadosr. Uuono de Andrada, om resposta aediscurso com quo o leader do governo, osr. Soabra, defendeu o sr. Campos Salles.

0 sr. dr. Bueno tle Andrada falará amo-nha, combatendo nft 1 só a monsagem dosr. presidente da Itepublica, como tam-bem tratando de sua posiçAo no caso doAcre.

Dentes artiflciaesjSi llego, especialistaIt. «..oiiç-.tres Dias, 1.

Hotipaa btaneari, ,l;ii;i de Ouro — O»"**»'

-aSsfe#>;r» .

Mi*

Porttigat-PIrUlsascito—Fovo pauparri-mo paliuuopào. 1'atriotsis.- Por portaria pre-sideucial, presentemente luomul^ada, pro«tende-sa prohibir, por pciflto prccauçAo,propender paro política plebiscitaria. Pen-seuio» profuudamente, para poder proela-mar porqne partido pronunciar-nos* Prl-moiramente pi-eclsiainos procuver-no», f re-curando provaitoaa poupança: Praticamen*to poderemos poupai» profttovendo palernolpropazatuto pelo popular Paul leoa, pro-tegendo-a, preíerinlo.i piopositalmente,para poJernios possuir preciosa» pechin-cha», pois preporciona primorosas paliai-cias por preço* parco».—Povo: próximo*mente proeegtiiremo» preoccupando-uos,porprocestaoa poatico», pela» portentosas parti-tio» proporcionadas par pequeno» pretjosÍ»elo

pnpnlarKfitua PaulIcéa. -Largo da>. Franoisco de Paula 11. •'.

Vltraaa Salilea-alta novidade paravi.lisiciiu» ru « do Ouvidor 11. Ii'-I, jante aaua liiinçalvi» Uiat— Casa (iarela.

RECLAMAÇÕESAlgum artistas tjpo*;raphos, quo tra-

balharam ne jornal Gnxeta do Òommtr-cio, que appirocia nesta capital, vieramnos dizer nfto terem sido pagos doa nono-rarios, o que Axeram jú» com o aeu tra-liallio. A ultima feria, que importo eml.WTsSutX) nfto íoi satisfeita, eeudo aindao ajudante de piginidor lesado no quoa-tio que aJeaatou ao» seus rompanheiroa

Accreaeeutaramainla a» victima» queoa .lire.storea daquelle jornal, ao envea depagarem e que derem, teutam contratei-os de novo, afim de que o jornal possosahir.

POLICIADoeaio|ee Pereira Guinui.let, offtotol•carpinteire eempregadoi 1 ua ss. ,1 ..«o n. lotj,

«..!>•¦ J-c.sido o ordem do .ru {«atiAa, dlrl-f!tt»M qolata-felra k ru* A* Qaitaüda n. 17,i .. sij.sorie do ar. dr. Xotciiueuto, oquaaaaj it >u nova coma d» .".'S, esperandoprompto pegaratanto.

, Km mi stero deu e»te patao GHitnarttaa,porque, «tltui de ser ahi r--,'• ra»¦» 1 a, oo cbe-irar a 1 aao de seu 1 assi», 11.. demoro ttmuito o oppor«».»i>;-.- .». ¦ de uma praça depolicia, qeese fadaacemianhsu doempra-,..'.¦!¦> tta afcsH—eto »».-seu».» na laja da-quella a-.cnt.tario, e efUciiaava a {«ristae dooneraria.

t.nimailea foi reco'Lito ae ladrti «la1» ! •'. -is*cta «rtratn, ond» eatava recloae21 Lo *», pai* »A aate-hoatem consfgala a»aa • -It-ira.

Itto 4 o qo» no» affstiri» o «rletímo demais eata atbltt-arie-Ud» des auiiliaras daar. dr. Edmundo Muos» 1'..-:-•-. .- convém!. ;ui» ellareaistrada para • : f. - -\ 1 destepolicia que.Voaga d» cumprir o *«* 11 ítalo,j.r ¦ > -u| ».«e •»« » tm t\- ¦ »--1...,« a des-» - -• bar o papei de .. .;.. .1 a iora»gevetniitas.

pm:i r.iTtR/riD. Caadiata Meirette» trs-, soa -iirrrstorja

d» remia» «to prcfettars, ma s - ,-i -.-,,. »nto;¦'¦'.» I»e«***a}a |-*ra ts* •¦' '- «ie uísa toei.«",:». r»»s!-«>.. la a i sa Pedro Ametito,a '¦* •»»»»' * d, -»i 4. ergaer o aaiatra daparihAt tatr-.a..

t>t**At : .n-.nc aU .; a t%m lesta o ptii-Cimirsa 1.¦>»,••» •» do »á-a . » _ . r.»r »; «-..Cra arsia-^a-flat-a: arsaa, ;»,-,- a=».*t.»a, ta».

j -.*.-.. a-..l» o«sssr-asSj-.r»da »»«.-r ça.»'»'.' tt* qvtesa <tr| b<>m p -,,.,. * 4 a 7tt,

rei* fI »E OBRIS Pt RUÇAS

Ha *»j»«o «1» des A «* ¦•• «¦. -. Basa cetéta«Taris* *»*^»aai>*s* «.a Ur!» tia Iave*í4<»a,Toda» o* tt*c*a«.*t.A.-» a* atara áu.*,4aa

k ix»s?a»c»««x*ia t.*« tsae imtsrcíio r" TUaaola,¦it esKssatie a*|ta»-àa. c •-¦• ».t war.ás «;s ri!»',» reta . .-j-ss .i? : "..ptntaval

E* teslsair eto fàt-sr» (rta, f «ri ss: • a (ua ,tt¦-¦»•¦ -.ça-» parne* impaitat^ia*** *{»* íbe *A* «»i'»rr<»Ç'«4»».

Os ... a tl-sat tta »,-¦'. ,.e *.-iz—Ho «T«»» teasf-H á-a» r-*t>»a>e..«<t«.. aaa «va.raiftmémtaUmmTm tsama úa rna iaOUtrla.

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tatt* **a**rmammna4» fait* i-aaraa.parm «tnaif » toe»«a, *i -ti j a>Cf-is*ímmmtm*s* §%ti*n Uià tik&^immvtm **%+, tm»p *xí^*y*^mia emsz-ttsA* vm* es» ut tm* ikra trn"taãots» f*r«»* ia asaair* amam. * hImIm -t-tatsfc»»í ix«-t*sorío -f-lsItM *aVa-*HM fsr-a*a» saatrr -*-*.-e*S* ****!¦ *ss*t*, fsuraax Sais hor*A: tteamjmtaiamr.tsém.

Vem ixtjgss*. msaspiiaa.^ta mm xstr*** S-tr-a m mmmmtl* A* mmra* ***sxm,mè*f ** iTtttUtmezaa atifAta, ta* tsaàa. dot.c«s.i»»sfí* • t*ae ama éirtim.

*;mmmjm tmmmmt j*«sraa»s ««, manrmmm aa roa Jii^rfísss-aSsa, ama *a *j**ism*makjwmmméa er. isuepts*tx, msét * mém

AVISOS FUWEBRES

Carlos da Graça Castellões. Francisco Cordeiro da Gi

. . . 1st»;»u Cai.

iià

at.satvt-4.vu wa-lMlitlU UU tj / UM (Ji laT tel!C3->, seua Olhos e mais parents»¦»J«t»t«>profundamenta compunrvidos palaI perda do seu idolatrado filho í irmão¦ Carlos da Cratja Caslell-Jes.¦»»»• failecido em S. Paulo, convidam atodsi3 as pessoas de sua amizade para aa.sistirem a missa de sétimo dia do sen fai-fellecimento, que seri celebrada arnanhv

ás 9 horas, ua egreja de S. Francisco dePaula, e por esse acto de religião ecarl.dada desde ji se confessam eternamentegratos.

Commeadador João Teixeira deÂbrea

A directocia e o Conselho Fis-alaaComMnhiade Seguros Terrestre»UniiXa. dos Proprietário», os omur».gados do escriptorio e o dr. Joio¦ gados do escriptorio - . _.. „

J* Marques, em extremo penaliitado»m^ com o faliecimento de seu prezadocompanheiro, director, chefe e amiaso com-mendador .Inão Teixeira de Abreu,mandam celebrar uma missa do M* dia doseu fallecimeato, amanha, ás 9 horas, naegreja matria do Santo Antônio dos Po-bres ; para este acto religioso convidamos parentes e amigos do finado o quemtestemunham sua «tesma gratidão.

SANTA CRUZ

D. Ermelinda Alves da Fonseca

tClarindo

Nunes do Fonseca aseus filhos e Oreesorio Nunes daFonseca, marido, filhos e sogro datintada d. Ermclinda Alves daFonseca, agradeaem ás pessoa»'que se dignaram acompanhar os'restos mortaos de sua chorada'

esposa e nor»; e de novo rogantiaos paren-tes e pessoas de sua amisade o obséquiode assistirem A uma missa qus por »*peterno descanço mondam celebrar, amo*ulsS, 1-2 do corrento, na matriz desteUtirato, As. 8 horas, por cujo acto do reli-gii.» se confas-sain «uiuinamentc grato».

ANÜRADOS REIS

Heitor Costa

t

Alexandre Martins da Costa e«aa familia convidam as pessoas da~ua_amizade a assistirem á mistade 7» dio que, nor alma do seuprezado Sino Heitor Costa,mandam celebrar amanha, lido corrente, ao 9 horas, na e^re-

ja da Candelária, ficando desde ji agra-decidas a todos que comparecerem a esteacto de reíiçiio.

D. Maria Eigeaia de SousaAguiar

t

Antônio Qeraddo do Sousa Aguiar,,ltiiaaliua Francisco Oarnoiro doCunha, Joanna de Aguiar BoofeaDias, Maria Ignei de Aguiar Avl-Ia, Kosíne de Aguiar Muni» Frei-re, Francisco Marcallinp de 8oaioAguiar, Faliciano Boajamtn de

Souza Aguiar e suas famílias, convidamseus parentes e amigos para assistirem amissa que, por sua Idolatrada t» saudosoesposa, íi-isü.I e cunhado, d. Maria Euj*a-nia de Sanai» Aguiar, mandam celebraruo dia 13 tlu cocruute, !• anuiv-ersario deseu faliecimento, na egreja ito Crua doa Mtlitares, á» 9 horas tia manliík.

ÍB«gft8U SeveriaiiQ

t^Mafolda

"í*hereá» da C.inre.çSse J»l4 Severis.no h*|Aclm.|ri, lllho»In finado Aiijinali, Soveriane

itlnoliacla, convidam os amigo» aparente» do flnndo para a.«a»»tira intoso do *> dio do «eu passa-mento, amanha, aegunda-foiro, as9 horas, ua msttria de Santo Antoaio doaPobre», por cujo acto de loUgia» so con«fessam tuuimameute gratos.

Gertrudes da Conceição Madeira1 Souza

t

Manoel !¦».»* de Douta, AntouloLima, Pedro l.iina, liabel da S.mia,Julio da Sousa, Raphael Joit doSilva Lima, suo oapou o fllho», Ao-tonio Pereira Madoira, OermaaaRota Madnlro B.t.iv»», seu esposo»

filho», et|.n»»o, fllho», irmão» m mais pa-rente» «to finada d. Gerlrudea «Ja Cora»cclçãe .Mu«loiro • Sousa, aKia.lr--.rmpeiitiorarliMimo» o to«las a» peasoa» quaacompanharam seu» resto» niortan* k d<ir-ra.leira morada o ds novo convidam seusamigo» " parente» a atslitlrem k mltsa que,em s.ufl'..i.»..> de aua aiuia, mandam rela-bror amauha, á» 9 i(i hora», os egreja ma-tris do Candelária, antlelpondo grati toaeterna por ido piedoea orlo.

Pr-ofcsl -pura de creme.a**^ |/

llnrfcooa Freltae A C, Ouvidor 71 A•ettè fatendo ttO »i, de abatimeulo n». raodst a dinheiro.

Prottet—manteiga »#m coloronta.

Vrinta extraordinária, 30 •*. de atull»men'. r em lo.t.u os artieos — BarbosaFreitas A C, Ouvldnr ?t A.

NAVALHADASHa facto». qne o noticiário regitlrft,

iiAa deixando, pircm, de r ti au!. u ques.ejain :a • fiequentes om uma capital po- 1liciada. \

Aaaim hontem. ie 10 li J hora» da ante,Paschool Cipola oamianoro pato to-loirodo Senado, quando loi ioopinodamsnteaggrodido por um grupe de niJs.. I. >•que nao conhece.

Um delle* vibrou troa (tolpee d» navalha em Cipoio, eeodo dois na ta*...»çoe um no patetm,

Kva-Iii-1. «e. oeto continuo, r »,a» 4aaaoneia «to paticio.

Ao ferida restou o**easolaci} de m iaqueixar ao delt*--a<la Ja 4*- itibana, ,n*..*o mandou rerolher ao hoap.tal da Mi «aricordia.

Pedem sim q«a» rf-ataews»» o »"¦,!¦«t* ir-.». >• líitortas paro o artigo TA »«a.»eKm io*m', na »-«¦ ,Ij i'«s»-<-'it».

Prtabat ia moni.- 4-, \ tatus praça ca to.

O sr. Vir-pUo Jta-aé de Maf.oa.a >--•¦»» tocriminal, r- U to» p*ra tornar p«al>li<a , se.l.-tx v. de tarar porte da 0->-;. .• .. ¥*¦reaja

CtatM-olalta l1Heriti«, * d» R.t*r.»s-»a, <•«a>

A aiatr slfo tte ItM nina-" -•-•se-Ha. <^mttr»j-x«*»es. roa lis.»;;- i-v,>do c. se

«t»Cal«,(;i«ba-Bna T «i» Sr» ttats-r» t, •

Ca»ra!.5» Baa.a Uilhatra. -»t rr •*' -«o,

I liros Mltott«ar<aa-t*)t-t«<*« -«rll-»--.'*»laitroria aUt*aa.mníar iaa.

»» -rVir nt ,»»>a • 1-,».. .;. e»K»r.-«*Jt assa»».«*»-sSí--*Í»i.!:iíi» 4* Oasr-»

A mmmm * it catA***-* — 0» Daú Hr*.ém, "|»sr, *ta-as*Maa ll «-ia- r..-t^íaisrli->» * sr»» 1*Th»str» í. fã, **-Aa ca-Mstalricasto lattae •P* tmr* apreça***® aa» mimmm íawa-«a*»^^-aa M eixaaArmm 1 ****-* asam, t-mim¦""a******** afít*** ií** tí** * m- AW"»» A*faatas*hs aaMoaaa Pr»sjá-s« za,--í za* a las-s.» at«-IHn * » fa* eB» |»sS4ra*a«»

Paataala *'alaÍ9* —assairwEV*» *&***. prt»KhtA^L^ BBm mmíFItmÀ fi*V* «]to. . ;. .. __

aSp

CORREIO gA-MANHÀ*^Pomihgq, 11 de Maio de lflO& =à!

VIDA ACADÊMICA^Faculdade de Medicina

Besultado dos exames ef fect uados hon-Um'' CURSO

MEDICO1- AJttto— -Inulotiito tle» aripti.o: eAímtet» e

historia natural— Octavio Carlos*- PintoGuedes, plenamente; Augusto Piogo Ta-vores,Manoel .Marinho de Andrade e Iiaertedo Nascimento, simplesmente.

1' as.no— Au«toiin«' dit-rfpltro—BionyBloOsier Bentes, .plenamente;. Luiz de SouzaFilho, Pelogío >F_ft_dó de Burros, AntônioMario de Gouvêá., Joio TelXelrS- de*AbreuSobrinho e Oscar Oneves Faria, simples-mente; nm faltou o um foi reprovado.

4- ouso— Patkologia mtdica e cirúrgica—Álvaro de Souza Sanohes, plenamente naprimeira e simplesmente na seguniln.

CURSO DE PHARMACIA1« Aircio-r- Eisloria natural— Izabel Ia von

Sydow, distincçAo;. Eastachio de SouzaQueiroz, Pedro Ferreira Lins, Jos6 Ber-nardino Fernandes. .Tnnior, íosé ThomazCarneiro da Cunha, Luiz Gon.aga*de BritoGuerra e Morto Augusto Teixeira, simples-mente *, houve um reprovado.

SerSo chamados amanhã ao exame:CURSO MEDICO

1» osso — flíttortt» «aturai- — Jofto Cava-

2* asso—Hisiologia—Eaul Ramos da Cos-to Tortinl Kossath Muniz, Josô AugustoArontes, José Thompson da Motta, JoséBernordino de Souza. Sobrinho, Oscar Af-fonso Nery da Costa, Fhllemon BarbosaCordeiro. ".-, ,. ,

4. ___o Pathologiea medita e cirurgiea,arte do /brmalor—Antônio-Kels

¦ (prova es-*tipta)'

.. CURSO DE PHARMACIA1. asko—Pharmacologia— 1* parte—José

Thoma- Carneiro da Cunha, Izabelliv. Vongvdow, José Bernadino Fernandes Júnior,Pedro Ferreira Lins, Eastachio do SouzaQueiroz, José Condido de Souza, Luia Gon-

gogó de Brito. Guerra, o Mario AugnstoTeixeira. „ . _

Turma suppletnentar — Morto Brauno,Luiz Azevedo Bronco, Solomfto Capper,Anna Martins . o Silva, Jofto .Rezende Cou-eeieAo, Arthur Fernandes Campos da, Paz,Humbajto da Costa Alves e Mano CaroU-no Vosconcollos.

Na quarta-feira, 14' do corrente, terüoeomeço os exames de clinica (3* série) porohobilitaçAo de médicos estrangeiros.

—No resultado dos exames do 4* anno,trablicados hontem. commettemos um en-«roo* d. Maria do Gloria FernanileB foi ap-provada plenamente em pathologia ctrur-rico, e nAo simplesmente, como sahttt.

—Receberam hontem o grau de cirurgiãodentista os srs. Hugo Caminha e Pendesflunes Delfim.

Elegia Militar, do Bra-.IICOBREIO OA ESCOLA

Teleora-ma — Rafoei Vionna. _Cartas n_aisiiuo|s — Aliplo Gama e

Pedro Rodrigues fflBtOf.

. PbRiB-siirM.es — Arnaldo Brandão, Fron-cisco iTAvtls Garcez, Miguel Ferreira Li-ma, Mario Alves "Ferreira e Octavio Pir__Codho.

Revista hilitar — Estevão .. Leilftb deCarvalho, Eduardo de Sá de Siqueira Mon-tes, Gil Antônio Dips de Almeida, LuizFurtado, Manoel Araripè de Faria, Mar-ciano Tostes, Mario Alves.Monteiro Tou-rinbo, Clctacilio da Cunha Mattos, RaphaelVeríssimo Viahna, Rosalvo Márfaho daSilvA e Rubens Monte.

Bénpiço para boje;Offlcial dc dia, tenente' Erieo- dos San-

tos; estado-maior, alfereí Liberato Bitten-colirt;' adjunto, alferes alumno FranciscoAntunes; contingente, alfere.-N.ry Cor-deiro; serviço medico, dr. Leal* e inferiorde dia; alumno Pinto Botelho.

Uniforme 5\

Diversas noticiasChegaram hontem do Estado de Parnam-

mico, onde foram de visita a suas famílias,os|estudioso3 alumnos da Faculilade de Me-dioina. desta capital, Cicero do Birrb3 Cor-rôa e-Ped'ro Baptista de Oliveira;

CASA DE DETENÇÃOEecreve-nos o sr. Pinto de Aíidrade:«IHm. sr. dr. Edmundo Bittencourt. Cor-

reto da Manha. SaudaçOss. — Acabo de«er recolhido £ enfermaria com attestadodo medico, dr. Aristiiles Pereira da Silva;e só foi devido a isso, que pudo sahir hojeda escura-forte, onde me achava ha

quasi trez dias a pfto e água.

O motivo do eu ter-sido arrastado paraessa escura, nfto-foi o de eu. ter protes-tado em companhia do dr. Andrade Sh-

gueira, mas sim o facto de mo ter rectt-sado a ir om mangas de camisa falar comminha tnfte, que me tinha vindo visitar.

Nfto existe disposiçtto alguma no regu-lamento da Casa de Detençío quo obrigueos presos a andar sem oa palotots.V. s., oomo eu, deve comprehender queo minha recusa nfto podia, de maneira, al-

guma, constituir um delicto nara eu ser

punido rigorosamente como fui.—Foi issoapenas um pretexto para o sr. administra-dor cumprir ordens do dr. chefe do Po-licia.

Queira v. tt. desculpar a rodacç&o, por-quo estou cahindode-fraqtieaa e com re-

pitiilas vertigens. — Dó v. s. etc, etc.—Pinta de Antlrade.—C&smto Detenção, 8de maio to 1003.»

CORPO DE BOMBEIROS

Saryioo poro-bojo tEatado-i.inior, nlfores Dlonyain ; 1* prompti-

dlo, citnit.. Silva, Porei» e aUtum. Manda»;ronda nn» tluiotro», ulferss Vieira; módico dedia, dr. Vianna.

EXERCITOTendo o delegado fiscal db I-tetS&ro

Federal, no Betado do Paraná', represen-tado ao general commandante do 5* dis-tricto contra o tenente-coronel Jofto, Joséde Oliveira Freitas, director da^ colôniamilitar do Ohap.c. ;* pelo procedimento iri-correcto que teve pára aquello delegado, o

sendo .cientificado do oçcorrido,- o sr. mi-nistro da guerra ofllciou ao chefe- do es-tado-maior do exercito, determinando quefaça sentir ao tenente-coronel JoSo Josédé Oliveira Freitas-, que ntt. convém á di-

sciplina e decoro militar as expressO.s ag-

gresaivas dé sua correspondência, embora

tivesse o delegado fiscal dado causa à

quest&o, em virtude das snos ínsinuaçflasmalévolas o deprimentes, contidasetwum-officio que enviou á directoria daquelle

, estabelecimento militar.Mandou-se servir por quatro* mexes

nc oontingonto do 2*. batalbftõ do infante-ria, eatácionado-na- cidado da- Fortaleza,o alferes do 15* batalhão da mesma armaJosé- da Silva Passos. .

O miniatéVio da guerra solicitou doseu collega da justiçt providencias nosentido do ser-admittiJo no Hosroicio.Na-donal de Alienados o soldado do 8" ba-t_tlhtV) de inRinterta Octactlio Rodriguesjjornella3, que está. soffrendo das facul-dades mon tacs.

0 sr. ministro dá guerra transmitttuao sr. procurador da Republica, paraemittir parecer, os papeis, cm que. o dr.Jollo Frederico de Almeida Fagundes,medico da armada o lon to da Escola Mili-tar do Brasil, requereu pagamento' doordenado d'aquelle cargo, relativo aotempo em que eatovn. no exercício do*raan-dato do deputado â AsuetnUéa do Estadodo Rio de Janeiro, e "a

gratiflcHÇ-p deexercício do mesmo cargo, relativa*-aosmezes cm que, ufto estando tio oxerciciode sua cadeira, esteve comtudo privadode-exorcer lia funcçOa» do lente.

-— Na cidado do .Macoid fallec-iino dia8 do corronte o major honorário. Uo exer-cito Eelippe S.uittago do Abrou.

Mnndftt*.ira-se desligar do addidos' ao-10° de infanteria o alferes do Io da mesmaarma Fernando de Medeiros e o altares-alumno Antônio José.da Fonseca.

A junta módica militar da «tandereuno-se no quartoí-^onernl, amaniift, ás10 do dia, fasando perto to taoenu osdrs. Guimarfto.» Pailillta, Affonso dos-8»n»tos o, Moreira Guitmivtt_s.

—Beune-ae atnauhft, na auditoria da

guerra do cominaodo ilo •!* districto mi-

litar, o conselho ds traerra presidida pelomajor Luis Antônio. Cardoso e aoqt-fdresponde oxidado do 6* batalhfto de ar-tSEeria Manoel Rodrigues.

—Sob a presidência do tenente coronelAntônio Gentil Bahia, reune-se na pro-_____ segunda-feira, na auditoria do es-todo maior do exercito, o conselho de

guerra a que responde o soldado asyladoNarciso Joftb- de Oliveira.--

—Tocará, hóje,: durante a. tarde, nojardim da praça da Republica, a bandade musica ao 1* batalhfto ,do infanteria.

—Apresentaram-se^ hontem, ao quartelgeneral, os seguintes officiaos; major An-tonto' Gomes Soares, por ter de reunir-seao 8arf-corpo; (atpittfo do-2?' de intente-ri* Arthur Neptutio Bolcvar, por tersi-db nomeado-instruetor- da Escola MilitardoBr&sileo tenente do 11» de infanteriaLuix- Mesquita por' ter de seguir paraQáymz.

— Conformo- noticiámos, o sr. generalArgollo; acompanhader do sou estado-maior, visitou nontem as obras qne estãosendo executada» no quartel do 9* regi-

.mento do cavallarla.—Eattí. de dia hoje: á guarniçfto, o ma-

jor Gustavo Saraliyha; ao districto. o al-ferea Joaiptim Gome»; oo posto medico,

| o dr. Arthur Banza; o 7* batalha? dá agnarniçfto da cidade; o 10* dá os serviços-,extraordinários- et o 8* regimento de oa-

- valla_ia os- oíflciaos para ronda do visita.Uniforme-B*.

a» "

JostV Bonifácio- to Audrode, vulgo BiccoDoe*, gntoo"v*otthecid0ae»lt»etwd6iro;-lneor.rigive), é-um homem»inlioi-pprigoso,--ef emlhe dando na/ telha- pont fazer- umat-dao-suas, é porque' tv lati.

O nosso hetoe,.d«p!i»la* de comer sessenta' dias de Caso de Detcnçüo, soliiu hontem,et como jtV se haUituon a esta bella- e glo-riosa vida, entendeu de fazer nm sarilho.

E assim foi. Em plena rua da-Constitui-çfto. o na3so.Bomíacio, que o capa»' do ma-tar o seu próximo por da cá aquolla palha,oggredla e espancou o soldado da brigadapolícial.Francftoo Josó do Silvo, que re-cobeu uma íormidblosa dentada etn um dosbraços.

üo.-faoto tomou conhecimento o dele-gado da 8, oiroumsaripçSio. qnn mandou lar-vrar-o eompetenteouto to flaügrante con-tro o íamiReradodesordairo a remettel-opara. a DetençSJ). _ -

" *' ACCIOEHTE

Dma-Carretinha da snccursal do cormio,do Catteta, dirigido-pelo carteiro AlfredoMartins da Silva, passava- hontom a. tarde,pela rua da» Laranjeitcs.

O aiiiti»*»' ^ue a puxava- espa_tou»3e oomam /lap.tioit, o sabia em.disnaroda.

_______>_» receia da carroiia.do veiticulo,saltou fora ila boioa,. mos com tal iníeiici-da:le> que, cahindo, torceu o braço direito.

Tievailo o faoto ~o conhecimento da».po>-liei*v da-.V urbana, foram-dadas os provi-ddnt___ qii(t.o caso requeria.'

CORREIO DO CONGRESSOSENADO

Presentes 28 srs. senadores, abre-se asessfto. íaida a acta da sessfto anteceden-te, ó sem debate approvada.

O sr. secretario procedo á leitura dedois officios do sr. prefeito' municipal, umtransmittindo a mensagem com qne sub-mette á consideração do Senado as razoesnor que oppó. veto áreeoluçfto do Conse-fito Municipal que tranfere para - os > ser»viços da Prefeitura vários empregados dasecretaria der-mesmo oonsellio, e outroconvidando essa cosa ds congrego paraassistir á inaueuraçfto do monumento aoegrégio brasileiro visconde do RioBranco. j

Dada a palavra ao sr. Generoso Ponco,este faz a oritica da mensagem presiden-oial e historia os suecessos de MattoGrosso. -

O resumo- desse discurso, que impres-sionou vivamente o Sanado, publicamosem ontro local da nossa edição de hoje.

Pelo orador foi enviado, áa mesa tido,approvado a posto- em discussão o seguin-

j te requerimento :« Requeremos-que por intermédio da

Mesa se peçam ao ministério dà fazenda-as seguintes informações:

1» Si, segando noticiam jornaes- do Rioda Prata e do Paraguay, mandou aquelleminsterio contractar e fez seguir uo vepor•Mer-e-es, do Lloyd Brasileiro, nma expo-diçfts composta de rio grandenses o-orien-taes- destinados a estabelecer o policia-mento e fiscalização aduaneira na fron-"teira do Estado de M.n-to tTrosso cora. oParaguay e; no caso aflSrmativo, quaes ospontos do mesma: fronteira*, om, que vftoser ostabelecidoa os respectivos postos fls-cães.,

2» 3i ha credito no oreamento actualpara a crecçfto da um. corpo des guardas -fiscaes na fronteira da Mãtto Grosso oomo Paraguay e, em coso contrario, qual a.verba pola qual o sr. ministro da fazendamandou of f actuar tal organização naqttolloEstado.

8* Si ha algum convênio celebradocom o. governo de Matto Grosso para afiscalização aduaneira na fronteira com oParaguay o, no caso offi rotativo, que seenvie ao Senado' uma cópia do mesmoconvênio.—S. R.—Sala das sest-oas, 10 demaio do 1903.—Generoso Poncc—Aa-Ãte-rede.».

Nfto havendoqnom pedisse a palavra,£• encerrada ivdiscttsefto,. sendo a votacfta»adiada por falta de numero legal.

Em seguida o: sr. Côolho o Campos pe-de tv palavra-o faódivorsaaobsorvaçOBa

I relativa» a-tim-aparte que proferia quan-

do ante-hontem falava o representantede Matto Grosso.

Feita a chamada é verificando nfto ha-var numero legal prra a votaçfto du ma-terias constantes da ordem do dia, o sr.presidente levanta a aessfto. .

CaAMARASob a presidência do sr. Vaa de Mello,

oom a presença de numero legal,' á horado costume, abre-se a sessfto, sendo lida eapprovado o- acta da anterior. *

O expediente lido tem o convenientedestino. t»>

O sa. Rodrigues Doma trato d» aa»snmptos do Estado de __rMpe,defv*ndendooodnrinistT.çfto do sr. padre Olympio deOampor das accusaçOas levant-íias peloar. Fausto Cardoso.

Em seguida passa-se :\ sesslto secrota.-

Afim deoasumir o respectivo cargo, foiprorogado* por GO dias o prazo marcadonora o 2* escripturario da Alfândega deUruguayana, Gabriel Archattjo de SouzaSantiago.

ROUBO

Os gatunos nfto cessam da*patentear-o-pouco caso que r-m da policio, ocete»-contando consta- siaenta mtds uma aorol dé suaa innutneras façanhas.

Hoptam, escolheram «nas ttnr-r>-eisamigos* do olhai» para theatro de umanova prosa» o sat* o: 1 da mo Tocontin»,de onda -ttbtxaOalrar» grsnd»-juantldadede jolaad. «oler » on*»ros objaatos, sendotudo-^v»U-.Í* «m ?.if>00|000;

A. t.t-rt.iaale d» Vi*: urbana» zona emque to* K'f. '¦ f»f to, tratar da captura dosreferi-f*.* i"-r«.

EF. Central da BrasilForam concedidos, trinta dias de li-

cença, cora vencimentos, ao conduetor detrem de to classe José Antônio GomesRibeiro.

Esifto dispensados- o guardn-freioda estação Central Jofto Alves eo traba-lhador da de- S. Diogo, Francisso da Al-msida.

Ao director geral da directoria da.Saúde Publica, foram apresentador, afimde serem irapeoÈtouados-pelaeommissftt»medica, daquelle estabelecimento^ oa sra.Henrique-. Alves do Moura e FranciscoEgythoBosa, conduotorea de: 1* classe aJosé de Oliveira Vasqucs, conduetor da2* classe.

—A renda arrecadada de thesouraria,ante-hontem, foi de 71.'_S-$..», sendo oaaldtv-de 7«2:B03$199.

Aa ofilcinas to estaçfto eo Engenho deDentro entregaram ao trafego 37 carro«v

-oonvontentemente reparados..

TRAGÉDIA SANGRENTA 1Na primeira mesa á. direita, do Kecro

tario, estava depositado o cadáver da iri-falia Carolina Augusta, a victima do Hen-*Jriune Pedro Menincelli.

rói autopsiada paio dr. Rogo BárroS/medico legtsta da policia, ás 9 \\p horas'Aa manha, o qual verificou os ecguintoá]ferimentos: i

Dois contusos na rctiSo pariotal direMta e no frontal, ambos interessaudo ô4couro oabolludo;

uma ferida Incisa, do 2 centímetros dáextansfto, na região matnmarta. esqtrerdafintarsattedoo saio;

Uma á» V' tsntlmotros do profrmdl-dadee ito largura, na regifto externa,tendo eortt-o a 4* lardlagem oostal e a5*, panttranda» no thorax e cm segr.ida«travettuanla «s ventrloulo» esquerdo edireito ia oeraefto ia baixo psra cima,produzindo ai marte launeáioto.

A'a5 *\$ horas da tarde eífectnon-ie oenterro de Carolina Augusta, saltindo oferretro do. «eeroterio para o cemitériodé S. Francisco Xavier.

Sobro o caixfto vianvse as seguintestsorôaa:

* Â' áetvcrrturadaCtôoíina, Savtlàdftdt liaria Rosa, Saudades de Adelaide,Saudades de Àntonia. Saudades de So-salina, Ijtti.branças de Jacolina Lu* 4Ataria A/tigtla*. . j

Acompanhavam o cocha fnnobre cincocorro». /

O enterro; d*2** classe, foi feito: com ddinheiro orrecododo do espolio do Caro*Una, pela policia. i

— O estado de Henrique Podro Menin4celli tinha melhorado ás 5 1*9. Itoraa dü' tarde,- havendo esperanças de salral-o^ sllnfto sobrevier alguma complicação im*prevista.

Ji está prompto, devondo na sognnda»feirapróxima-ser presento ao sr. nrefeitbdo Distrioto EedBral, o parecer da dlr»«]ctoria d» obras municipaos sohre as pro^postas- da concorrência publica para ft1conatrucçao do matadouro modelo*.

Na Ilha d» GovernadorO delegado da 8* circitmscripçSo <mbnma rsmottett no juiz da 2* protoria oi

autoa de prisfto em flagrante lavradôíoontra o nacional Godofredo Jcsé Júlio d*èánfAnna, ntttor da morte do sau irmftoi

. Manoel Antônio; ótima praticado tia noiba'da 4' do oorrenta mas, no logar ilonooWnado Praia Grande, n&Ilha dò Governi'dor, e que* noticiámos com a' opigraphftjsaprata^ _^ (

A> llffiiaAIO^ GÂH& «fSinA s m MUN! 1.1

Os americanos, qua possuem as mais

extraordinariaa curiosidades ijaturaes,

buscam possuir também as mais notáveis

curiosidades moraes. Si nfto têm ainda oa

maiores pintores, os maiores esculptores,

as maiores maestros, os maiores escripto-

res, têm, em compensação, a maior ea*

veleira do mundo. E' assim quemiss

Philipps se intitula.

Miss Philipps é uma rapariga muito oi-

rosa n muito elegante, oneteve a idéa, em

Vivdede, bastante amerioanai do tirar par-

tido de um seu dom natural, quo om cri-

anca cultivara a mais tardo anorfoiçoon.

A bizarra yankee 6 dotada do uma mara-

Vilhosa olasticidado doe músculos da faço,

o quo lhe permitto mudar a expressfto da

sua physionoinia, á vontade, e,por assim

dizer, indcflnidautento.

iictiinota, divertia-se ella em faser ca-

rantonhas grotescas, para rir e garotear

oom os suas camaradinhas. Já ontfto^e

mostrava muito hábil e muito forto nessa

arte. De tal fôrma o era, que por st só re-

volucionava todo o collogio, e a» suas ca-

retas exerciam grande influencia sobre

alumnas e professoras—distrahia as pri-

meiras, desesperava as outras. Como bem

se pode imaginar oste estado do coizas

nfto podia durar muito tempo e, timbollo

dia, a moninn Philipps foi devolvida á

casa patorna. Os pães sovernmento lho

prohibiram a exibição das suaa habilida»

des e eacondoram todos os cepclhoa para

a impedir do continuar o, aperfeiçoamento

da singular mania. Tentaram convoncel-a

por todasns maneiras: disseram-lhe que«ajria a,ficar feia; qne acabaria uma car-

•ratmea semelhante As quo roproduzia. Nada

valeu: a sua vocaçfto ora carotear; coro-

teou, tomon-se n maior caretedra do

mundo.A principio dedicou-so á arte da mi-

mioa. Quando se apresentava diante de

pequenos nttditorios, provocava tempee»

tades do hilnridndo, do tal sorte que um

dia se contractou como profiatéonal. En-

tâo aporfeiçoou a.arte, estudando os tra-

pos, os Btigtmts dos paixOi-i sobro. os ros-

tos, procurando imitar os tina o aa uianoi-

ras grotescas, os hábitos, o ns posturas

viva, incoti-taut., volavol, mobiliistma^-umn espoció de mulher -Proteu. 'Sustare-

putaçftn c-rescon rapidamente.

Sarah Betnhardto Coquelin «voncon-

trnrautna 6ua fotenttfí; do tal modo oa

maravilluuaiu aasuas acrcaçO)»» qtialh»offorcceram um esplendido contrasto

para acompanhnl-osá Europa. Indubita-

V ^^*mw£Êl

WMfMa i IHtIlípn., a m*Ur oaretalra

«ia imuntfe

vclmontoosso talento tfto snrprehendente

e tfto pessoal teria em Paris o mais rui-

doso doa suecessos. Seus pães, porém, e' seus amigos rUorara verainiss Philipps os<

desgostos d/ unia .separaçfto, mosmo tem-

poraria o lhe podiratn insiatontomonto

que ficasso com elles.- Ella codon a sup-

plioas tfto justas e recusou o onro eii glo»ria com que lhe acenavam. Assim Paris,

nfto vorá a curiosa artista o ú roalmonto

pena-,Noa hálitos da vida, quando nfto exhibo

n suu arto, nota-se-lho um roato como •

de toda a gemo, melhor que o de toda a

gento, porque a «caretolra» 6 muito bo-

nita. Tom otvolUoa expte__ivoat. a ÍPomU

alta e sem rngoa, aauotia-aanslliaa* bam

arqueadas, direito- a mui», raaq__na m

bocea e o queixo galante. Nunca, veado-

lhe a cara cm repouso, aa poderia irm»

ginar que ella poilft ttifeiar tio faaÜ-

mente. Basta, porém, quaeomece a «eom-

por cabeças» para principiarem- aa ant*

prezas. Os olhos accendom-so, apagam.se,

crescem, diminuem, quebram-se, lampa-

jam, ainortoooin-so espantosamente ; a

fronte dobra em pregas, contorciona-e»; oai

sr.pcrcilios se contrahem, zig-zagueiam,

subindo o descendo & vontade; onarixdi-lata-so, curva-so, erotorce-so; a bocea so

escancara desmedidamente, o» lábio» tlee-

apparecom, so modificam, com, tv maior

faoilidado, o o queixo resulta, destaoivae,

se enruga,oiuiiuanto atifucos sa iuohani ou

cavam, conformo a caricatura a pereoni.ficar.

Nada ha mais oxtraordinario, masco-

mico; descrovel-o 6 impossível, é preeisovar .Mias Philipps é uma grande obeorva-

dor>| asou modo ella 6 mesmo uma pro-

'unia psyohologa. Ptra macaquear etl

etamentaipara. reproduzir nm tio com toda

a «ua força e toda o ssn grotesco, eciso conhecer bem a paixlo qne o produiP« isso éaqua «.careta, tol oomo a apr<

santoa moça amerioanai * uma arto; óisso qu» mias PhilippB é espantosa.

Gado umo das suaa* caretas nfto _ umisimples d»r.flgursç»o do esu rosto, a ujft'

novo rosto, uma completa, impecoav».]

maacaradeque olla se reveste; Assim npjdà expressos» do pesar, de alogria, de Co4

-lera( d» gargalhada, da pranto e^lovhasíi

I taçéo. Todaa ella» Mb levadas ao oxtto,

mo, toda» sfto eEaggero», tod»s ,-fto gr»»tesoaa.

Apresento numero» verdadoiramento mtA

| tupandoa, irraeiatitreia»Oarj«mintoi*ssantas»ao, samduvidftj

oa qtMhn^ot!fcr»Ka»-ra_a>a»n gravura, aef

noaao» itltores*

-.-HB-aw t***\*\*\***\****. A mm*

if^vX^t^'Owor oia *st%o faxot» • t)«o

ou aaais t CtVtiO diabo «ou eu nor doara 1MI... teitbo >'*sáè*t n. cto ttodo....

th I tt» I II» Iti mosouaiaootauoocooaáa» nojo I»»-

Para o acnhar o meu malaaraelooo oorrloo

O OMlitr H Um ***** ko toa Io auallM»Mra

r*4

João Caetano

A lnfloameia MUM mA* tt*** ida na artef«-«titi*a jor Lo; tMKt» foi .:.-.:* e f«-CUBilO.

t»a*iB elle, o thttottro f!uaiiat»i»»a» lin»ito«>»»».to »« cios» ca» for-anào» do» ct»tnt-Ji*nt»»atoriaru»»»». *u'i-o4*» ot-ul eolido» vt»¦it*í»oi|>tij<»» da ajxct*r«l»>»»a! InaptaTa»;*» de .Ivsfto(.«a-UDav.

A brt»*rt* í-«rtn»_i«*a«»t*. nt**ta cotutol, dcem-,_»t*,Mi octajr aasfaoaal, aaja*a<aa-a. ao-«UXttoltaa o;«aj 1'V.l- • --m tajTOiOf» ««satOM»©-»,alentand» paia o jiirootia «nvaçt»-» SásHa*a¦MM tr.»i* »»»tjc_ro «ata. o r»<«i<«40ala» ettoa-co* * o 0M_MM*»t»" triotBptso*.

»*.-1 »i i.t *l>** m *mm r-\*tfaéx cttxsp*-_'.a» a__» M»re «^tfceuíao tb-tiíroi, dttilo »*o-, t-•. f.'a*am Y • r.nto. At***. ütattixAs*.a _i.it»» j *r- .-.-. *-~ ft 'r J. i > ,*-!»_¦. a«;-'* í*otTS*itt <? g-rOat-l» ¦___*_! deacatMti-aaoicv-h» o rmtm ., tm:*. -oort», o »orpie-MÕlãaftt 4* r»»t» ii* »-«s»»3* 4« HllMOaW*o atoam a «*•.:..... - * .*...;•..* da»aataAaa,

Er.. :*-_! ta tA. * a__af___aOI .lr_»t__i**«bSS"*Opfca»t-| c*i* -mj*mim**a*t* ttm a^««atl»actat-t r*»Tf!^*8»«»*saW*. as; t*-a*o» %m* mo !>*>."ro--- «----, <» «•?•i-s toma** A* JaOHaa Ara-p A Gmrtmíééim '.*Jrr>to mpapti i* %:*¦'.»¦notam A-taõr* i-»,jTa__»?, • «to*!*sr «to-*<***. , _, . ,

E j-_e •;***£.- mm* ;i o ****** »J«>_-_-i.vaa» rotina e«_»irv>« drosaotjwx», o o-tosíras-aaat _ait«_B» ***** «4-R^alor po|-»l» «*«a mg* aatsci t.\t*l a«_»»r«*i»»a. a tataiaa 4» aajfts* **io»«joa t LiSfar» :-i-~_íil*. om» «" _*_¦_*o_»i-s f »bmit____ i_» a partir Aa ttomi im**-*.*. im ***** **- ¦¦> iimtti ia ,'*.»-

Sa_r*_5_a>ata-aat« *ae»»*i*s *** A^Seattéé'ie* vt-: ¦ im* r» -¦ emtz.ei.amta ratraaifr**-*.. _»-«».> oat-att». a >*!»***»¦-** itsem, taa-|9r»à*_.«»a tt*jirí.»»__r» f«»Va|)»»** «to A*4r«V«Bit» tatt-t # «t__*a»*rj>_ »_» ___ata_4{fta% **** *•Tt í *.**»_£ '*'^'4_a_S3ífc :ã*% -CMüíO^âiW

r_.-o rtt__-a*-«*»» « «*-»fa>_._»atar*. _. • «aatin oo _6'__Mr-*«>-_

St. . .-.__,__. ¦**-** «ar-_t a_

¦to»v''r«»ç_a»» __F»*ars» m ¦__m_*afts aata ta-

K» elle quum no» «lia oastuao i.ifAta.irm.r*-i • • ,'.a .a, ¦-¦ tn,n»Bhot«, crt»»4 •» r»-tal de An.Ir* na t..a--.»t..*». lui rstudorno bMjita'. t*t>t»« oli wtniit» Mtapre to-doa o» aãadm q'te n^iroalnai em, s«»?no».

_, deotit»-.W tv(0» clintiT. Jo Houpti-lode IV-Irai II. orttmtado p»!t>» olti-eisU»»(«¦.ü.a. --•».» a..~.jut aa» i tiíi nni-.r.í.-.iiItOlUflIutonCa .*.¦.*¦ trao-Uou porá o ií'-;m ensinai i. -¦.-«.i «lo oator do t. .*:¦ ¦' n ' ml«i|*r-Sail* for la***ue-t*m rn tro»¦iu»»;!) bt-yanh-ila, » ni-iinitn-oawol»* dai-r«np»-nhad» por Frr«5<r.o l.eniottr-» no;.,... d* IVrt» ¦• »a .: Mott.-.

Ao *«t4*nilitr vio «-í.**»»-»», oopoí"'*"»» d»L«»>t»«»*ta.iaat»tr»>i»-»»tt.»4»> p«vo tu ova-çAo oo ¦.;..•-¦» -.¦¦*.*.

S» !it«? o ih7»iittlt, o qB»ad'.,*ita_ato»S *ai.r.j.ua,.! j*it«* ttt _i»wr»o» _a_a «vola-çfto ããl to» rr.m«i>"» pav«a». mi* com|»le-:'-.»•• t .-.¦• :•¦* \mrrn t***m*m****Am**i «a» •*-ItCltt) ft» UÍOCiO» <VOla»=a»4l««»»*>!**.».

l". -:.» «» *». . • «1* ISS**. Xtiat novto frac-et*, ama o»jai tvtw»njjjr?i em vintaíar*. vi***uai tttzt.puat ***** •'>*» ***4**-t* ira» «»»-*•Ul__lie.il uiilliliil !¦ TlSIlaSa :¦• '« Ara-(po, So_r«*4» oa;»>r «i» *J*ytt*Am*im,

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mtt, -rititott -tia a I \ i Co-toao, pedintto-Ib» a IlneiA «rtiítiro ito ttpf ****** o eeadro_i». no q-oi, oo qu» de t.» uiuitolhe, i -a«a.-.i , rro iarxce«litel.

Duptiro o cotnHi»»»-» da )-»?*itil«*t*i do¦trt.- I -.!. '¦' .' •- t O a.v-.;,_u:aJr ¦ »--• ¦¦ **-t->i-( v.-" t» iii_tie«ita*o.

No imttto -;•• i-. ¦ • :iiaro:ro de ^ . '.vv:ar.»

obria «» »ooSi pnrta» nttt* W«J»*ot_t <• MM»

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3aoiiita.oa> H-a-C jL-irt», K«ucpa»Jtailí»»^**llraa

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O »»i«i»«>c»*-iilaj, pot***. »***w*»t>»a<le «a»hv-i».t;t--i:« u »« dt*t»t»e*« aaínr, tiiata t»o-uo* rfoltr**, o_U*o» relrta», omlro* ea-l *• '..->.--•

A ali* ctMiv-orr*-»i-. aSS. *â?!. Imperiaio• ftiitaiOTiatsa ^litítim». u*»-*»»»*. » lenso-!i«v..«, ; v*.JtJ» • onulitaio i«_»»at__« «aa-rittx

L«<ro aa * - ¦*• > r * raa. Aa ti Ha*'.rttto ** o-.no o & loanaritN *»r -»r.-•i»» t - -»f •-¦ t.i* Am tf :!*. o» :-.«>.'-.» »ciraavT j!t>l_».*a. aat-ta» reto !»»>?»*»»>dot tt***t***m* 'itt «Seixotaisi ¦f**SBp caat».Tínâ-a ojjitjhor-»» •ao*tm:;»-r«ii4t»'d»»i«to.t.!,na»-tta». «NaOtAMOas otaoaii-a-lo» rV..1ÍÇ» jcr»l> vo» J:.r*rv_o

D« i«>*Alía^ jtmmttr* -ar,mmm* <y* ir**-*r • sa rs* é*Jt*a*r*m***itéà * a* ta*******,tata *¦*%* mttéaam* atrtarta-lájtatoa, d»»Ja»Cavf___»_»_ol-__»aao_ia_»_ta__i pteméta-rama*itt»**.c»r«a rratwa A* t**iarm» iam-3>to_*_«a__aa»_«nrv>««, _s_aii*a'^.s J-, letoa h» « ra-nrinfi^v. A t»ia«tsvato tüao é* ami**, oa***** *i<. ltex.-ii.ttt*

**mrtnc * k^ree, S -waa l»3rad_a»J»> paSidaAt 'st** ** ¦'.eapatl*** ** -**** f. :.'*-:*Sf.la_,,\ »jai««Sí_a»*(l»t>»* W|»*í*ia_0 St» ¦*»ate car, cato» ã__» t*t*f»m*m *<¦»•» ar»»»___l ¦ a**T* t?btar_r» ttotv ao_o« ao tmK-_Jt:- o» 3o.--

5» fs* t**t*at*w*****ã**A**a, r^-^m***^im. tm&o aa tort-Eosaa, amai m t*-,-»va»»»»í--«Aaa t-a_iw» c«a?<» «to» ntt**ma**x. At» *xma*a*4»**m*> ém-"^rrífS *-** tssrr**_Aaa egre-jj**i% ******* ffl«laaftÍ^»ÍWi^ifW *%*\Tl*m% «* *V^m^9à.

C_i___j_»«M»> • «t_t»Jt»»»> _i3*r*ttb-_aa «>

»M»-ta>«ít>. a» mexa* m aa» *m*****rs*. t «• m_-mtm tso <«r_5a«s«;i-»» »»* tatss *»**j 4» y*te|«»»»)«g»'apa_i>*_-»<ea**__aaa»rt»«o4* f_».2ãa»v «attrwtatt-ai* » ss-vm*-i*s _A*a**Sm*4^m -jwlaaV-l l_0*tt8t»r'TO*^''»HLl'*'. JJ*)W_a -j _. tr***»*»»

%

!¦ mai" ilejsoU, o ettatat do» liite-h»re»iea» : -p-1-.àa, de pttaa. ia caiTTua^stiv. iH>1 .., . ¦*<• do laperodor A porta, ¦,*!* dova«¦air»«i» r»ra o «tribuna otoní», d» cor-tai-»» .l»«»i-rr«íi_«i, iUttstrada de onnoa, debta_ds-i

Eo» íaTperaBteiv *¦-rrante detuacaol-ttra. te «l«t__»raa*t oo ttmrtao.Aom***tfom-Atr**, (|lí«*»« f ******** **tl t-l*»»», -«aJvXlbtàB.»¦'-ia ", -va a-atanUí »u.f«IM>aa .it Ia» C*tm*Q on-clft*»«iatvt*aani»«a»i»v»> baiSaU Ar> aan rauiatotede bèooa to ***na, A prt>lu«ítf» Jaa* '.iam*,.,..- v..'.r»ier.»on< lio fdeo t-eauol •*¦ dr -

tenoovt» a________^ti___a-M o ******i:*,,»_«•>,. to t-tin» • na.» a o.

tttra, Uito-o o op.m .1 > cotí UMS_|0| t»*l»4»»««levptukao.

V»*i-v —« »• toiokoli»»»», **mmAe,rt--tT-rt-r.r. »m****** Ampt***m.p***:->rr**>r*t*a**-.* ******** cistaaa tmm pn-..¦-¦-.¦ .m*o, *****f•- i i *'. . *

X ma iaMaaw» a__aaoa víaia»-<»w»tattta*i*ron immmm*m**m**t*mm *M»to»•*-*.,¦ ***_.»»--« »»t- -ü- •• »aj»_»*»a Jtat-ea Ar**;- -

B m triria5»aj___a oafeelava. to vsAta tsm«_»H"_i *»"»', a. ' ^i-yar-. **aJf-*Ttm». i* t.- * -

************* m A* pé, -ttanmmrmss*. s>-»_»*a»,-Tiafsal», tfme. *t> tnmto m* l******** -i» UaSaVa.trt» ttm*.i»*.tr-m* eaotoo» eeta -w_* t> » ai-

___..»- «.-..r^ .mm mm. ______» mm**-**_,__,# _««-_.-»»-.-'¦-«¦ ia) -¦

___ia?rtro .Jtatv. !-»»_«__»!

ti**s**mV. *i** *? r»rj«*» «to t»_st-!»»_»*_?«»•rjet» ator: aaaa»-._» c»t^v

«-»» '.'»**-** ~~....» ****** il-irami ~**tr-,»'***m»ma. ***** l* rttmrmmpmt.-rs». e'*t***t ratt* IMa1MO*ttSaM tV_a»*fírt»-»»s-»i» Av__»>» «to-Stoaw^ao:

f-.-am , -tm-:: **arí'na... ll«r»rt

ris.. _»*«*-. r*»>wa«a»»*»1}»_a>t_»atr«imm-«*t»*«**tv. *»aas»io___»<*_e o35iaa_iBíTa»J ~*~tii»iit tt ajtrttmaSzfÇsi*,¦ya.-ra».» .. i*pi* iiiIIm»»1 --j__j_>> . a_r »*»eioot «r#^s_»a>-i__-_ts_, tt«»» ram*. ***.-****i t-it» ..m*****-*

Vt*sri pmtt*'*Uiatmttm /tt*m*t*''i's*-t ***********

*^tf***r**t mmmw -rm**»**'. ama*** -pNeattaam rmxt**:-t tsr***m-trmatr *. h* -mmrat» tt»»»»»* -it» .**>__»'iti»; « è*tm*.**íaim j»m*.-*tpmm*mt ?***» fatam Am HU--. ****-*¦*...«9v»»r»ti*»*l*tm*,**»w*x *

mpm, • frsoS* ***tt*s*m.^^t*tf- **r'i- * f'|I(»il«l_W_tW!Ji*#%-l#" *

Slmp''« o ratraeho da peço, om q»M o af-feeto «tuoieatntaca- o tv.;i). •• ptimtitaaeto no» nnr» v- n:„ »_a ir.» i.«..rH.jí» prttaa-eu; »i" -O) "«.u-*»*"» coat t. trot» ta_lt;»»i-ade saa m*'. Catxttito da ««Iptarto, »>a»O» I rt - yrc,)H»rto»»»l_i !ot| »!» »ci u-ic-»rsjro »ai»*r ¦» vtA*__«MÕ-0 t)-0 Ut* dírai. »»r. »jí'U-9i»« (to tosta boiiiarm J» taapátrio i:*«.«n 4-.ti.il Ironcjat, o iia_ia»f •_¦_,-ttl *. *'-*.*.**" ¦ y ¦ niririaAí^» IVriitaato».

Cera» «to t xutai. •»»« -i:tt__ir«-, <*ma lha•o: .-rir smo, :*... ãatmictii*aio em Vi-ra Cras.a» m»f.t i *. «'atsctaato, itnt-teai o pno-«ür-io »ari i« .«ia araampaa-tt-.jttv, •- »ui Mtê-itto»».W«iiia»»«3a«<i*d»t«o eaeoatr-tafa» ******t; i o bata. etn -iua»qa-aT ''a* uai*.

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ttt»ra->». _a» i»»e»rs4«»m**i\ -- »«i;a:;i*iw;'ft»:«e. f.»t*»*-»«ev, ^-«.aaa»»*-^]»»»»;-. o t»0»r

tiromio do boltotuaa«acta, .ll»,i't çi:»iroe ilet-ifrotitodo:

• aV4>roridia_cio (jue teto paios lion» fi-!**•***. ít» ran nu» bontetn «o r»r»i -»»»»nat*i r_tt_.l» Va>i_-t'nt*, rori (« «o. i-a-i ,.»ttt* ma ií-.a:i t«i'i mea «to».. Ob, »«t r__a_cn•ititt ___¦__! batata»- » beata, «to lauaiuv.ITaJ-l.»

l. pe_eiTO.no rtfttr.d-» quarto, ptwttata»dor, • - _i:«- a. •. »:-;._Ba •

Aa» i«pf«noa. porviB, no ratxa o mi*»1-tott. cr»,,, o .,-,;__•»_ A* rttrl froacoa*. * aat-•,—*trm*.e, ,- ir »nt }¦ .1 i a ¦)*.» o,y.f*t.e. ttoin.srt * t*t*. _______¦__*¦ oo ;n»».-«i;o.

Mooiia. -T.rtiir rir«ta»ri Ica oo atirai !»»t».« tio» -rtr-a-.-v qoe at * j : - -.. *j_at. ot- i n-,-ir!'*•-. »|..i_»t - de— Imatétl Ar.ttt AAm.r^.r.* fa**m, trr.\amáe*mm*paa ****** mtmAtira.

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- ii'. froatoa y ara minha ir .V'.Do tt******* i-etBimoatai do a^citaçaa,

Joft- ( i.«itno nao _»ar»»M_-._u» o t-rao irra-t^-aanhi-tBta- rrlto»», qaaatto ____¦_» aor*io>.' *»io Oi l-rar.OMtrada ó» _.ra_t»»daicrro co j-ant-lha». *i -la.a_.or o nttatsa oaa>mt**m*m*A*t**tt Al» u UtaUaa tmt á* ¦__tt-».

»\«ra maio *rt___»i_i aa d*bote n-pa«a»__>to iut_< mn. ale_-._i»;o»*. ntna «aai* cm noataat-ii* .-»Ti;r-t-.-_i t*t«Oa_a.f<Jrt_a>ta-r«l !,"»_.cata» tr_t___rtr_iaaa um »»nab'ot.t», oia».'ot»ri« aa;*taaa4_i) mm faixa «toeaa l**-o ii* Itoma-M!

IV-. »--i4o » rt-MO f.aate mirarem -,«» ;»»»_,J»»riH.t4no4»M " maitsp/a * o prmamm, :*e.»_-Oa» Lanar aa*mt.p**io- nt* *. -r-t pr - • o oito»ttm* mmm raa*.

A, anto to ******** tmt* ha-rta. rrr.aJo.A aaaksso Imara*-*. tm* l taototal v**o raa-Aat* '..-.f.*- a» ama ni»!». fi» : -.-*r «ia» _aa..-. » -. i'-»»»-.-» tocttâta. -,i* ,!*i«»*ftt m_MÉãf_____B

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SS_ «aLJyi-a.T*»^»» -to ttaaa-ataea-aát-i. átofta Ofcait-s»» » o

aa* t-.*** *a-im,t*att*trtt**, * >??¦_» :* *****-^ta-aÃt(»i«»-a iiü-nauri^aa» -«•«Ja^.aai*»*»»'*»»*!»*»*»^•#i«^A#«Ít^aa*ÍF3tfc -fM^BK»^*»*' ,««!»**'^»»li»l%«to Brasa * ***** Am Tmsmym.

tà**f*à** *#irr,rttfiT rTT**!

CORREIO DA MANHA -..Domingo, lí de Maio de 1902-

U»i» ii.-.-!-_r_,v_

X •._.>•-__»,, a.n.i.u!» pelo» go.-'ita,tm «1,--» Ij.*to, n« JJ (liaram o «eulaliel* t*» l«*aâ|a» a .---a;.,ntr, |>.«',«

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A t&ísitO i-,,,

tal e inltUeetaat. Jan__rea ««»_» es_M__.

«*» att-8-M fxin* lmttti ** a--t«It-«¦ J-or |.«1.»a» stim a», a» »_!*«„._*•ii a lei ..a»v. -çV» .i. «t _

.1.

|. »«

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r.a.«ss».

»'! ¦ ;*>, f_f«j _«_«__-«_ «fa».;-.">-* r.-_# !«tai-jUü» » |-on!» al.» «fés.,

_«* .|»# pe>«_aku_as K*4a*. n«t*t|*«ttor a»-, %.*:%* mm, boritetrtea A» ..êrdede l1 .-* « _i*.. *t . «*..' «.*a<-*-*«, |a*ST .'mertttt**¦ > • - «a ____» _h»í»__ at»* raiimana

i'5ir>«-a»! yt* mo» rtpm-«ei». p.\*•tsff _ ___trt__t ã_ iolá» item. !• ¦¦ » *:.}..»*__-!«st* çor |_t_«»í_n_w»«,- «- r.._-,. *_.!*;.. a Ia» ptxmtei--• _*._» ae* aja» tcnWrna fwdt) *"i. • t»í..'V--r- ttirrt*, pe* a*3mAa*t-.t,\* ,!,.;.;,.-.;. vairaJo «_»_te t*.» • *«_«!»__:» 3 E, t_« f»__r», per ai.B»*» _* x%$* t. ____»«_¦<_, fmim__a__-f"lia*. 8__» .««__t*__it»taâ<_» mt$*à mo»

t_a#-, It-* «*r.«. * t*:>r^*t**, laa amsavree**-%i*- S-*S__B_ ia Ia* *. tom in _,.«__ Pr..._»_ Ma-»»!» i_-W_»«!«-¦*»* om* mm to camt*&* a.- -re~Aa',Krt**~tm* f*_f-l_ l; »_•_»>.te l* 0tr__»l

1*9» I i-A» aacte..*eí* m arnmm* fatia*.»fS- tttarirtt tr.***-*. t'-.~*zr**«.*'... tt** moeme* t*j .ritos «rs Càr. «*. • a »_»»_. j- »'_.*.._««A- » ;,*•_.;_ «Se ».—_a.it-, • «tf __•__• $¦«#-ao» » ;-»*.-» 4a «-.-'

». . «t ¦ ra- : -lv :'• •-•-•a*)»*.*»Ém*_______ __» Vara «tt l**Va»? Y...»# _f*»_a_ti. a teferar o* t*%aa io* tremem*, tmrzmlj*.

ísadás» '-rri. »! >;__*_ f__t_t 4 a HsmI

*$*"____ r_í*«_* _ t*.-e« •**. ¦***,t*rts^*zzz*ti*,x-* a-% a-r*' Apajca* êe xtmm,*m*it* a Angra ii*», tr mme mmtm m ***%•Be*- * Air-aS-ia* fa» *a-art_ peit tarírm» »*t * I, __*-_r*á*__ a fM * tam rt*memrm.^%gÍ*»«_*t»-^*« ._» «atae. UUè ttm-f**p*m*>»'', •-.«¦» «___ ..... » *__ a*-»_a_a»_»__»-|» -C:

ft sBrsraai*-e% ia i.T_a, mm*

.ESPIRITISMO3J__C_A.I.3 TJM!

Mais um, sim ! Mais um operário para a¦prárido obra da 7t<_s;_nen.ç.V> da Hnnmni-dide, cuja sèractito foi (6o liabil o divina-monte nUntada. com n visida do Oltri-ito, oVcibo Incaroado, a PáláVriv do Dcjç, quafios olhoo li h a.uosii lu. J-* so fez Homempara remir os nonos (.oceadoj.

ILíin ab ílm ! l'or6m, U _^uelln«, compo-mtrtAns Io t»«i -»v»r o r«ipons»bi!idctdorjttamo Dean Todo Vttmteto, **tti ismor, oantes coin multo unir, íjue tri-.rh no ceie-Dro : os on»inar:icnf«M obti'io3 pelos sousosfoi-cos o boa vontade; — na sinistra: oescudo, a paz do conçSo ; c, — na dexti-a :ta armas — perdão, humanidade, tolerância,bondade, cai-idadu. A batullia S lon»_ o tra-balhosaj porém, qual nbnéffidp o niíransi-

Sente propajandisl- dai'òr«lt.^elrs doutrina

e Deus já sahiu ferido psliis tetla". .nvo-ftenadas dos dogm.9 do po.íillvisníb, do ma-lerialismo, d i aílioismo, o priiicljííillhéntoda egreja romana? Quem se atrayará accei-tar o novo coni._-.rii.do das mi.lliplas tropasInimiga» da IjUj, o Uspiritismo, ns quaesdobaudam, doixándo no campo da batalha,nssiias flanimulas ondo so lô o emblema fêtega— de braços com a ostentação e o luxo,e as suas armas, incilando-nos ao ódio, ávingança o a maldade ?

J3 por quo?Sim! Porque de todos os recantos do

mundo sfto ouvidas as io;cs do cio, qne ea-ridosamente no3 chamam ao cumprimentodo dever, dizendo-nos: os tempos tão che-fiados.

Sim ! Os tempos chegaram, para quo to-das as coisas sejam restabelecidas no seuverdadeiro sentido, dissipando ns l.róvas,confundindo os orgulhosos e glorilleaudoos justos.

E' o Espirito da Verdade, prometlido porOhrist", que do nós so approxiinn, o que, sie humanidade ainda nâo poroepe, 6 por-quo nâo esti moralmente elevada paracomprehondor .[ue o Creador jri o enviou,para nos ensinar tolat na coisas, entro nsquaes min'!-- n..i p.tdcram ser dietas, pAotitrazo em quo ella se achava. Por quo lia-vemos de cerrar o. olhos íi verdade, qu.ui-tio se multiplicam os ensinamentos divinos,por todos o? pontos do globo, nos gabine-tes dos sábios, 1103 pnlai ios, uns ohoapanasda pobreza', entre moços o velhos, neste oujinquoUo logai, irif.smo nos mais viciados 7Kfto basta o nos... intellecto, já iü) eulti-vado e ató demasiado para pómprebendéço que os antigos i.ão puderam ?

Chrislo, falou em parábolas, e, por issomesmo, deixou de dizer ludo.

Por que, pois, ii ii.ii j-i, fazeis prollsSftò deignorar ? K.lo porcübois que estaes debai-Xo da arvoro da meritlfã 6 que esta _u.lopodo dar fruclos da verdade ? Nao vô lesque, em nojno do Deus, sois explorados oescravizados; e, em nom ¦ da caridade, íàonccuiiiuladas riquezas o grandezas; e, finnome deChri.-ito, como b .m disse o no..soconfrade o sincero b.italhador Jituies Eves-to, a egreja romana lem reinado no muudo,com todo o esplendo.- dos Oresos, com lodoo luxo do° r.uculos, com toda a crueldadedos Caligulas, u com toda a inlpudlciola dosBorgias ?

lioineiis fracos! filhos perdidos! rifloafaa-tels o archoto quo o Clemente Pao collocanas vossas mftos para aclarar o vosso ca-niiuhii, armando-vos contra os vossos cruolsinimigos: o mal, ai ti'.'vis, o erro, è Ói IresIrniílos cancros do vossos cornçô ?•., orgulho,inveja e cíuDlt». Inr.fi is ! nmae-vus um pri-muiro logar, o Instrui-vos, cm segundo.Acolhei-vos debaixo da arvore da verdade,o deixa que os verines ataquem do prefe-l-nncia os seus friiolos,— pon,ii_ tiwi ,-ã> in-ilistruclivcíi, pol?, tfto as m.ito:!.'i iíe Vens.13' na verdadeira doutrina do Ohrislo — o«.Rpiritismo, quu encoiitiareis o meio dotlosciivolvordus tudo quanto, uin gnrmen,possuis bom, puni o santo. Ella 6, por ox-«'.ollencia, a tloutrina tio amor, a religiítoda piedade, da misericórdia, da fi-Alerni*tlade.-No espiritismo, acharuis o balsamoliara todos oh VOSSOS inales, elevando avossa moral. Díi.nos as provas mais incon-cusas da iinmortalidadn «Ia nlmn, conduzin-«lo-uos assim no nmago do Evangulho, ipura doutrina do Christo.

Ki. a inipiuditde liutnnna ndultcrou o sen-tido das palavras oluiítftj, e, du posse já duuma outra doutilna, n doutrinados hninens,a doutrina qun creu um Dous mau, per-Verso, injusto ç vingativo, firmou o seu do-lüiniii sobro ã «aii(iiTwii*í(i ífn"/iiiiiiiiiii'i/«(/í,

1-1 st outra 6 quo pnusuu a verdade, por3Ue,

tendo tfto grande domínio no periodoa ninior Ignorância dos homens, hoje,

nuste do progresso intelloetual, assisto dubraços cruzados a debati.Inda dus suas ove-lhas i» B! quo todns essas doutrinas deixaratim vácuo nas InvtíStlflnÇÔos quu as lutei-ligcncias mais cultivadas procuram fazer;«Mino os sous pastores nnda so assemelhamA lei do progresso, it lei do amor, & lul tiararidade, & lei da humanidade, & lei doD mis.

80 no espiritismo 6 quo sabemos o quosomos, do ondo viemos n parn onde vmnos,nó tiellu todas as soluço, s sfto resolvidas,do accordo com as leis da natureza, e, domesmo modo . íl.. indicados os dcvorcBqueinfallivelmeiile havemos do cumprir, porTontadu dn nosso anianlissimo 1'an.

O espiritismo vem pôr em pratica a lcldo Deus, os onslnambntõg do Clulsto, e, re-

Sfliierniulo a liiimaniilade, preparar o reino

o Deus sobro a terra.Moy_6i—ou a primeira rovolaçloa—foi a

persoulfloaç&a da Lei do Amigo Testa-mento,

Uhr..to,-ou asctruiida rOVOlftÇ&O,—foi aporsuu.ll.-..ç,-.> do Novo Teslniniiilo, que,{íoi- balar n humanidade nimlu «in Lravaa,sem ler oomprehrndldo o qus (leou ditopor Moysò», veiu dar cumpiiiiientu it pro-phocias annunoltdai, o cttsliiar aos lioiueu»o caminho do ;-t.¦. i «¦ ¦_••, ». caminho paraDau». E, si n» «uns palnvras foiam para-bolieas, e, »i ludo 1.1» tll-US, foi porqUS «olíiracl i d i..-., / 11, . tijs i. prortar a o p «»if«-(...ía« ot tardada'.* (S. Jofto XVI, v. 1'2).

O psjiiritíi-mo—ci a t*\.roel^A kMVálfiÇ&O tiaLei de Deu»,—pois..11.II. a.Ia pelas viues doCio «' «l»« seus iiiiiiiuicravois inluriue.lia-rios, em to.hu os ponto» «1.» unindo, «• qUelio» d.X o elinve .Ia \ula futurn, abrlndo-no»as nona» «Ia felicidade otxtiin.

O «*spiriti»mo «s n nlavane» «le que Deu»Se íerve paia revelar a verdade ae» lio-uieu», âando-IliOS assim os meios pina osen nperfeiçoaineuto.

M.iys.V» auriu o caminho, fnlnndo rom ocântico, da accordo roto o olrnco «lo» lio-uiiuit, setnl-seivaMUS ainda, que nem podiain « ompieliviider o perdia para o lul-mljol

aGcumlarani-nn o» prnplielas, quo ji fa-l.n ¦ rt>m a ameaça.

Cluisto COntlDUOll a ««lira, », «le accorJoSORVO poiii-nmiratit.tmi-nlutla liiiinaiii.|».le,talou ainda em p«i aboU», poríni. já o«itna M»out«)i-a o c.nii o amor, O <*«)>iritUmor«lu anl.il-.-i, e, rt!«p!and«*ceii«o eouio oBoi, ttA-ie ocuiKid.it m.n taiilia», «en im-Usar a» |»it»m»*v«*» «lo V«*iIh», irr.i.hanlo a•ua divina Itut, por todo» os ponto» do rIo-bo. a\í ! dou qae dormem com o rosto «rol-tadn para o p« «•m«*! K a»! famltrm do» «in»«*.-»¦ u'• .iu o Iriuodn <«o i>< » «:!.•« dt» bo*|a>:. *!

Ini.Sa». ! l-**ia «le leoiorrs In.li^uo»!K" «•h«*ssi It * h«*rn le edorarnio» a Doas• • . ttpirbt t fi i.i',;.'. ! lu-u .!,• comedia»

teligiOM»!A u,.ii-«-« ft'i.1*-J.* cAmp. ia rm lo.lo* as «-»-

pl»«*i..*«"«.»«tsal.

a\»t«'

nm facto baseado n&o só no credo que vãs,oh! catholicos romanos, lio abstractameu-te rezaes, como prinoipaímente no teste-muuho de,muitíssimos homens sábios detodos os tempos, sendo os de nossos dias:Crookes, Wallacej Falcomer, coronel—doKochas (ex-director da Escola Polytechnl--ci de'Pari3),--4oellner, Rlchet, Oxon, Hare,Delr.nne, Aksakof, o tnuumeros outros que,com 03 sous trabalhos experiuiantaes, sclen-tiíloam e nratteaoicnte respondem ás obje-

. cçõas do3"ss-rt_rloj das positivismo, do ma-teriaüsüio, doromanismo o das demais sei-¦ Ias do creaçâo humana.

Um testemunho Insuspeito da commuiil-cação dos desencarnados com os vivos, sftoestas palavras de S. Jofto : « Kio acredittis(« lo.lo npirito, mal verificai si são deDeu*.* •

Nfto sorfto essas palavras um bom avisode quo verifiquemos si o espirito 6 bomou nulo, si A adeantado ou atrazado,si 6 anjo ou rfiaíio ? Ou si devemos accei»tar o que nos ensina o critério da egrejaromana: considerar de fonte diabólica ascommunicações por nós obtidas, emboramesmo trazendo ellas a luz sobre as pala-vrasdo Christo, o cunho do amor e da carl-dade, e ardos seus- consilios, oom o cara-cter do ordens pata aa suas ovelhas, sfto asúnicas inspiradas pelo Fipirito Santo ?,.,

• E' quo o cancro— egoismo — tem raizesprofundas uos corações 1

Pela communicaçfto dos espíritos dc to-das as categorias, a misericórdia de Deusó manifesta, iüuminando-nos com a sua di-vina luz, rompendo o véo que oceulta oporvir.

Aos scepticos, deixando-lhes franco riso,respondemos nfto só com as nhotographiasdo3 espíritos, o que lhes vem dar uma provumaterial da possibilidade da communicaçftodos mortos com 03 vivos, mas também comasfmftos e pós modelados pelos espíritos nl-tida e artisticamente na parafina fundida.

Si somos doildos varridos, que podorolsdizer da parafina e das niacninns photo-graphicas? Serão ellas sujeitas a alluciua-ç.es; como nós ?

Nfto ! Procurae o acharois. O peior cógoi aquelle quo nfto quer ver.

Bemaventurados os mansos e pacíficos,porque cedo vèrfto a Face do Senhor.

Quaes do todos nós estamos mais emerr-.:iiús, espiritasem Christo; vós mate-rialistas, positivistas, obedientes &s vossasleis, que vedam 03 pesquizáã nos terrenoson.ie julguais r.io poder pisar, unicamentepela falta de vontade,—da vontade do que-rardei progredir; ou vós, oh! romanos que,abraçados com o Evangelho do Christo,jamais ousastes pedir uma explicaç.lo .obrons suas parábolas, o antes cógainento obe-deceis âs ordens qno a vossa egreja impõe,baseadas ein falsas intorprotaçÕBâ das pa-lavras chi-islfts, deixando assim do cumprir-dus a; leis do Deus, para eumprirdes as doshomens?..,

Do certo, vós, oh! catholicos, sois osmais infelizes. E a quom cabe a responsabi-lidado ? A vós mesmos catholicos,

Quo uso fazeis da vossa intelligencia, davossa razfto, o da própria consciência ino-ral? Accusai-vos, unicamente.

Por quu os ninteiialttas nfto so alistaramnas vossas fileiras?

Por que os positivistas riem-se dovó3?E, assim, os demais sectários das outrasseitas ou religiO .3 ? *

Porquo a cstroitnza dos vossos oerebro? émaior do quo a delles. Elles, ruligiôsamen-te, obedecem a uma lui quo formularam, evós obdecuis, nfto 4 lei ae Dous, ensinadapor Jesus Chrislo, pois nem a conhecois,mas, ei.gamunto, repetimos, obsdocois Asimposiçò is dos interesses da egreja romã-na, quetein tido a prelon^lo dé monopoli-zara fó o a verdade I

Um exemplo illumlnara os vossos core-bros, si, mu vez de nos rotribuirdos comas maldições o anathotnas mais cruéis, vi-erdes estudar coiiiuosco, com a humildadetantas vezes ensinada pulo nosso DivinoMestre,

Perguntao a vós mesmos, tendo Christoensinado it religifto do amor, da caridade,da humildado o da simplicidade, Elle, quonasceu em uma ninngedoura, si lia anulo*gia entre o ChrisfinuiBino o a religifto pro*fossada pela egreja rom.ma, '

que uos daum Chrislo do oslenlaçfto o riquezas, o tem-pios do agiotagem ?

E com quo direito so crfla nm rtprsMn-tante de Deus, um papa infallivtl que alómdo sor a antilhcso de Christo, porque Fusjdmiiíppuutu ouro eu riquezas terrenas, Aa coutradiuçfto formal das palavras domesmo*, portador da Palavra da~Deus, qunnos disse: «só Deus f: viiiias (verdadeiro,iiifalllvol), ii todo iioiiEi» palas (fallivul).

Para admlttlrnios a iufallibllidade dopapa Pio IX nfto devamos tambom admi ti ira dos seus antecessores ? Por' certo. E oque nos diz a Historia ? Foram infalli-veis: o papa Marcellino', que entrou noTemplo de Vesti» o offereceu incenso Adeusa do Paganismo ? Foi infallivel—l.lbo-rio—consentindo a condemnaç&o do Atha-nnsio, passando-se, mais tarde, para o Ari-aiiisino, como Hnnorio para o Monotliels-mo ? Foram infalllveis, Pnschoal II o Eu-

Senio lli, quo autorizavam os duellos con-

emnados pulo Christo ? E para nfto enu*murar muitos outros, o papa Adriano IIque, om H"'2, decretou o casamento olvll,condemuado mai» larde, um 18211, polo papaVII ? Quando nfto bastasse, irmftoa meus,o qun acaba de fazer o Pio IX qUe, nanua Imlla fiara os trabalhos do r.ulebro con-clllo do lH.ii, rovugaudo tudo o quo ante-riormeiito fora determiuado pelas docibôo»dos seus nm .•••.••• -ores !!

Como podeis, irnifto», julgar-nos, si nftoOOnheeels a comedia papal o a verdadechrlstft ?

Repelimos : asias-ret s tiluiat,A»s scepticos, dn novo, deixamos franco

o riso, que, a esta hora, já ser& io-oi. s in-tenso, menos oxprossixo, na certoza do qu*amanlift os veremos iodos do no»»o lado,com lodo o fervor, njudando-nos ua grandepeleja, na i*rnndu obra da Uegonoraçft.» dalliiiiiamda Io !

l.eiiiluac-vii.» de que, o que suecedeu coma» leis i-.wmol.. ne-n o a cada um do» pro-gr«»»sos scicntilleo», a nlectricldadc, o ma-gietismo, ««««¦ ¦, lambem A o que mi.¦.•••.!«¦hojo com o espiritismo ou o verdadeiroOhrlsUanlsmoa

A i .ii-.i.»i. ¦..» ..;;.::......' a reconhecer avordauSa

l.eiiil.rai.-vo» tle qua Jesui, como flalll-leu, rumo Qelvan!,oomo Copnruico * tantosoutro», foi virtiiuu «Io rldioulo • do nua-tlieuis, Kntri-l.inlo, a doutrina do PrimeirocotuiuUia o império moral do mundo civi-litado; o a» «le«rjliortn» «• •¦¦ •¦....•¦:;:..*d>»« «rgundoa >ft.i as lei» do Unív«*r»o, a«vcettag pira toda a liuiuauidado.

Esperando que » semente «lo liem «..•.)¦»encoiilrado OOCOSSO mesma no roraçfto do»ilial» impeJernido», no «l»qui>llr» qne pelefracassa •«*• Jeíx»m snooaaiblr do c-isuiho,«lo «'Roistii'. e da lula «* :.í , sa.lTrvndomai* lor-le «-om o frueto «lo que ISflnlieill|e.peraiiilo qu** tiin »e e«.-M.J_» ,¦¦ »«rrogaiiei» e fliui.rt» du n.*»»ii» pulavra»poi» *à aqu«Ile», cujas contcionoi»» «*-tí<»per.<_rtlda», j>or nutrirem-»* d* hypoeriela,p«ivem..ia.le», ou it.í;»u«-, i i 'i • . J-acceiul-o»; «>, deixando d» l»'lo a» pertr-(joiçfl.» o maldiçil*» «Io» racttxat in ««rr*.ou «lo* c«*go» d»* pr<'H«*âo, oa, tlnalmcnta*, orl«o do» M**ptlco«, com a no»«» M taaeie*larti em Dt***. Tod- Podíroio, Omnipo-lente, Omni«ci<»iit#, Indulto *m re;fa*,ç}o,('eu** do Univ*r»o. »*v»m oa no»*a» t»«»a».!¦:»«. arraiicarímc» lm* tr«ir*e, oro por utndr V.H, . i 1 ¦ -. -- «v>*aTri, i.r»m*«, um dia,a (gloria d» vmuo-ne», .*nihtt»ia»tU»m«an«sreunidos, nwil it*o«v_», «utoauio ho»-4i--.a» ao «*«. -....'t!

Cbe^tram o* \*m ;>o»!Qn* a i.-.*.»' • d» D :» eeja ¦alt-rfella.

Olegarío ..-..-ri

CMTBBAI MimUHDI. M. TrSAMI

A poluía da 1* .rt-i»a ir^::.i. _ boataOIl"i-zv no io* .-.n;..» .Vteredo, ire *» de

.l»*«é M.-.ria «."*..; çt'\M«. vulpj i*antli.t.qis*«<-.»-..«.noa M«tut 6 O rtKibeeido de*>r-deira lo Castelk» Vatta Bram.

Firmiao as» i»«» an^trionJa, pot v%*mie ttm* auV«_-_•.;<* \, .uu!>it» pata ;ô »*oa irrs*-> ata «-.fiijpo «*çuro.

A ;*¦>,-.•.* t p,:. * «j«M das ithatattm i*Titmitto posm iene- Ir.r o j az a .... a de!*WMÍ-áSt

i-a —mXfÉp wil

CRICAOA POLICIAL

J. -¦ r»t»¦-¦«¦ *• * -a» r--»a_» Ct-at Suttúl« I ti*»* 4-#_ç«,!».!!, t.««*a*« «Ir. tí«__a«; |*9:-a_»p»_i.^wit,******* it A___s_» ; tata-nta», •»«•»_» ta-aortarl»l^<»ri», taaa-ãra». ai»*- SataSMe i tirem-art*. ******* _»a»t_l»l ,***m*Amm*, ate**** tli»...ti.,* . treAam ¦ S ._.-.»_• «aa re-t'm*a\.-. I 4»i* s«t___a_, s mA*x**tm ** mpmmm, •***r»4.« r tf*.o*»»-»»» *• «_**__.* aaffeeaAA-aaaa-nsS#«* __ui*» ;•*-§**» m.S**TA* CmMamm •¦-.•>_•¦•., t*m.fK*m*» t-imm • Sal-r», mm t»t*^*m*mVtm, r»y ,_J . **m>%m-, . • • --¦•.•..*» ttaa. altera* Cem*, e * - a -í-

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O mireadt abria eon» »i Itlru btnurlu, teb tte«dl«8»i. t 11 l(S d„ mu »«u tut torata-tt ftnldepol» aa dot biaeet uuado a 11 tfit d.i etaItuMogdM r«illii-U» ua outra piptl t 12 3(11111 7i-0 d., Undo-it logt etdt r»|l«tr»d» nefoeleteotrt laUrmadluloi em papel repatndt 111 S|3t da

Em ngnldi oi baacoi nio moitrtram flrmtaa nt*tarei, mu tacasda iempre a 13 1|8 d. t cotaodo-M toutro papal a 13 6(331 li 3|1S d., m«ateado-»e calmoo mareado poi algara tempo. K' Urde at offettu dtoutro papal Ibram mala frtncai. em cotiiíqao-iola doebaocoi tnnuam.it, (atando todoa aliei a 13 6[33 d,contra outra papel a 13 7(33, mas por ultimo o m»r«etdo tn^siaa am pouco t fechoa eom ot ttqtuibinetrloi < -.í l|l d.,cotando-it o outro papel rtpu-aado a pai-tleular a 12 5(33 a 12 3[18 d.

Foi eonilderado regular o morlmento geral do dit,conitaado o» negocio» feltoi dt 12 1(8 a 12 6(33 d.,contra ontro papal dt 13 6)32 t li 1.2 d, ,

Al .uai O-Bclau, affludu peloi bineoi foram ss¦egulatwi

aLondrti........ SOd/T 13 1|18 12 liS d.Fui 90 • 1787 1793 por fr,H«ioburgo...... 90 • 1*71 1977 por B/m.Itália 1 • I7S8 1800 por Ura

847 1 864 •/..

FÂLLECI^E^TOSCoustorn,i_i_o a todos que a conheciam'

auccumbiu hontem, viotimada pela croup,.i senhorita Corina An<;.'lica.I'1ran(aFer*reira, do 18 annos do edmlo.

Os seus rostos mortais forara sepul-fados As -1 horas da tarde, uo cemitériode S. Jofto Baptista.

Finou-se hontom, do angina, a exma.sra. d. Carolina Pereira Braga, solteira ede iM annos de edado.

0 seu uorpo foi inhumado no cemitériode S. Jofto J-aptista, ás ¦_ horas da tarde.

Foi ontorrada hontom, ás 2 horas datarde, no cemitério de S. iVanoisco Xa-vior, a oxma. sra. d. Joanna faetana, sol-toira e do 45 anuo. do edado,

A's 5 lioras da tarde do hontem foisepultada, no comiterio de S. Jofto Ba-ptista, a exma. sra. d. Albina Leite daCosta, portugueza, casada o .. l$_ unnoede edado.

Entorrou-so ás 5 horas da tarde dehontom, uo cemitério do S. Francisco Xa-vior, a exma. sra. d. Anua Carolina daSilva Porto, viuva e de C8 annoa deedade.

Victima do aecosso do .obra remlt.tonto, falleceu hontem, á praia Formosan. 67, a oxma. sra. d. Rosa Perpetua deAraujo Bastos, portugueza, casaaa e da47 annos do edade.

Ü sou corpo será sepultado hoje, ás 7horas da manha, uo comiterio ds S. Fran-cisoo Xavior. , .

Da rua do Mundo Novo n. 40, sahiráhoje, ás 9 horas da manhl, para o cerni-turio de S. .Ii.ft» Baptista, o corpo daoxma, sra. d. Maria Martins da Costa, denacional idade portugueza, casada, de 60nnnos do oilade, hontom fallecida do tu-barculoso pulmonar.

Será dado á sepultura ás 8 horas damaulift do hojo, no comiterio de S. Fran-cisoo Xavior, o corpo do conheoido em-pregado «Io commoroio ll.tm.in Carron,liespanliol, soltoiro, do '_'!! annos de odiide,hontem fallocldo ií ma do Rezendo n, 89.

FACADAO vondo-lor aiulmlanto de fruotas, me-

nor do 12 annos, Nicola Romano, vendouhontom, áa 5 horas da tarde, 140 r^is detangerina, a um catraoiro no caos dosMineiros.

Quaudo protondou rocober o importeda sua mercadoria, foi aggredido pelocatraoiro, quo lhe jogou uma faca ua coxaosquosda contundindo a.

ApÓB o dolicto o catraoiro ovadiu-se, oo ferido foi so queixar ao inspector dexnrviço, na 1* urbana, quo o mandou me-dicar uo hospitol dn Mi»oricordia.

CORREIO DOS THEATROSPRIMEIRAS REPRESENTAÇÕESAPOHO —A !!ai__«'t, • | ar. I t «MT, 1 | • l . a |.. •- a, .

nctu« e '¦* quadros, Ubratto ds Ur.lrnnrau, mo*¦lo* «1» Ed. Audrao.

Uma terceira •-¦ 1» ... ila «Dontcaa, -»»«_ r»,in. ii..liuiii., llv, ni.ia -iii,..||.ini. in no Apollo.

K jiuto ^ r.-^i *t «r o fuitaubtido | «'Ia «troí y**Tomba, rom n fxi.íI.!(_o d* m»i» linda da» i.|.»-i.i.i» .1» AndrAit, m i.i u j i. -•.. i,. i,i com >n'»* srs. f.T.i i.« a (..{», ¦; •¦ •',-' ¦ l.ir.i.M. !.. I, • Unha,¦íuundfl t- cr-¦¦¦ '¦¦'¦ '¦!** \te\m compAnhls 8oqmli...'..- a-, ....... t-r.lta, |. r iirtlilat (rancxiea,

t . m •*'¦ ¦'*¦¦¦ '» l-!t--.«'i fl li.- f r**r HO IHliiiiTH ds*r« ¦;*.* i,M111 .;i- uo pubUro, i __ ¦ obilAttts nio «sr..»!.*li ¦ ¦¦! ".«¦ bom o «i- .,-v-'.!"» qus lb* dsramOI i'>'- r j-T ' • i -ii' -.; - .- .

I'h1i-m ... rta» .:..<¦ -«.|. r» artl»ta, qn» «amhoj» o ac.apira» d» i*|'crt't» na língua d» OU V|.«*«ant«', -aaiiaasa «•«*«¦ «ypo d» i .... •«¦nmiiittn.«si.'ra.!.! , i.«a-, aulilinbauda d«llcio»ani»ii«» c«eouptfta • .mprtnilndi. ro p»r»onfte*Ri nmi,-[«¦«. Um* »1« » >á\ ¦¦;! .r.« «!.*» «¦ r/te n t m\ .»i ., Cr«í-tt-irrio-tí r-»!» -* fn^for * í-t-* • . -.*. _. .-I». . r. I ¦ * .! ¦'¦'¦ r ¦! f . Ptltr» a M-.i» i i«n. |.i|n- *Al.tia i . ;!l.»r «. !.'¦¦!.. d* 1 »ll_.< paio DO».|»1 *!:¦¦¦ '.'¦•

K • r«v,a. S_aaeefa__t .1» ««-latia,qn» j r«r d»aaasaeta» .a-nio-m ...:...• ..,,<.>.,t....,-.,.. p,r'»¦'¦. I". ¦ ¦•« '• arn.bl» ta-ilacom a »na(aiatlnada i.,-.-_« «r»t«-r».

Oraudi*», i ¦*. •• ' '" •-'«l'« .,*•» tinha ar»nc»t a «r». «.alen, |ar» tntarpratar a eoo-«•nio •¦ -.«|«• l ;•" .'.:¦»¦«• .#.*.» dota» aa-"::»¦¦¦ que o !»'¦¦..*•• > '1» t»mpra t.-..<» »ap-prir.

A .--•« lullar.a 11» fnl -ttt Alnla abale*d» m«a (l •. O 9* «ft», f-n 1 «I- ;.«. a «0'alt!•..-• ft-pr***»**"" f*tA*% •¦!!!* 9t'a», r»|r,*»;liln li» o» m.»«lm«at»l.»» dn -u t- a'.,a .-.¦¦•, c,,: ...e t_»-ifriia rr.'.J«.l..

v * on-TOt *eU*** t\ *•%, I .' • . '*i q ;•:• i 01-.Spra.oran.to r««i<»«i«»t a |*l«»*a.

!..«•• • •--• -¦ * nm I «r,-.:-! ,¦,*.-.do* __»!..»»• *la^«a*«». «I«>a>r. tríade no |**r»n_a-_*_» ».)>««.»» OaaTO» »i«'«»*--<at»ll«»«, - " a a • . ( ,-9<r ;**"¦ ií * **•.• *-'* '¦ ¦¦*¦• r-1n>#i*m« fí.if.f-a ****** *tfio Uin d* - »«>tln» Oí.a«<-lot tl.li,- i-n*«-ll,

*. «... aa» eeeat_aa i ¦ • . . . ,. ,f*c*m

tVta-dido. f>r<*í"-.»_da» prv*rr*at <» ria» ds p*-«.íiaw eem tetMrrtt a pr«_c»«-_» <••«...,.. «attot B»tl»trHé "1» Oaod- a .rar. ., *, _,a_>lia-mafaira» r»í»r.iicí«»_

O »., R»a». 1». artaaa «r«* tada • . - ... , -.»tr«t4».*«si_ Hi"*ii_a l|tKSMl-t-t •'.-.•.,da t*imeta* . _*» «i»H»i_«_» qa» baatam »_, »_r_. lur.t». enm* Ra»»*1-.

v«i.-..„i _|iiii*iu)ii« tea» ae *•_-»% _»» ttt*em nftatm ge_»_»__t a* ma-vâ*. f i»-.», mm»_ #_*__*»« »a«» a-Uqü*» t«r«».»r»««a.

O» ¦-»¦«. trAeMpr»*** |-»*_e«tt«a . %.-, pre;*.Atem m »<«»>ra*»«»»tta»«*a«v, <«•* «_tt*a • o. _.__*. <¦-»a*r*l» (M

©»*at=» »»f*Í__*B-_B«»: a agttaigsa, **i a****** *_«-_t 4* ******* t-t** fWi_tl». «!*• ••__-«_ ****** 4 ****** |»Má*___i 4» Attd-ao.

*Mtt**-m-*e*am »»c«nlaj_a-.K ftal». j*tt»a • |a_ti-_»Atj, tr.,-t-a__». r».

tl»aaa meai*.M. M.

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- ¦- «. v •-****. ém HÉW—fc rs* «srtraja». "r_ia 4sa _>_»«__-_ par» * tfa_M_ ama* *;** *;a»»-«;;-*.w *._«??!<__

A * Op»n_. ta ya__a, ia taam _sa_-_S *» «__•-<a__a • ._}»__»? nm a «wt.-. taa» í• __-»»»« »«j r¦¦%-**-¦ ;•*_:. r*** -

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tmm .-as*;.-*a*» _»«sai- .ommatm tm ... t~f*mi-_..**_ __t_t 4» e a&mm. 1,|tt_»-i__». te « «a. 11. sr. t

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: _*vT__* ? raa-*-*-"» ; F#í*im-,5W*r«#rf_iL.¦«tsimm», •»_-_?; aat»-_. * Xsm~^-_» 4» ftrrm. tsSJm, -%rã___» «T-a._3»: __*

l«*»i«t t**73^ tmm m*r**mr, «-ta*, Sim**,

120.5.1, Cirque dTliver, 111.050: Monliu Hnugc,tlOl.lMi llodrano, H17.-19: ralai» de Olaoe,IU1.9-B| Ambassadenrt, __l.5_3; Husée Orívln,'-51.C-7; (laité RoclioolioiM.fc,245.8-ÕI Jardla d»de Pari», £111.173, Euopècn, _j_.ir.9j Lamorenx,SOO.005; Alcazar, 191.-3.,- Conterratolre, 165.4117!Oolonno, 160.061.

Knifim, o oiroo Baranm aceusa uma receitado IS-.i-à. franco».

9 Cl.o de Morode. depois de nma brilhante.... »rs,1'. a Roma, Napole», Bolonha o floreuça,foi so 0-liiblr em Nice.

Em EOgolda, a fumo»» dansarlna, vlaltará aItalin, nndn tem nm exoellento contrato.

Mino. Simons Le Dargy obtove um ruidoiotriumplio, om Al_.r_.lha, na su» creaçío da oo-media <T-0 detour*, de Bonsteln, um dot suo-cc__n_ da temporada parisiense,

Do« Figar.iai< O» siib-prefoito» de oiit.ora faziam renot...Hojo. os no .fo . fai.f-clonurioi nonsam ds prê-

I.rencia, nas gloria» tlioatraes.Subo o loltor quantos aixtoroí dratnatloos ha

nos onze ministérios ? Perto de quaronta.I-! os directores quel_am-»a de qua nio bapeça» 1

l-iitro todo», é o da» colônias o mlnlattrloqu., sob o ponto de viata theatral, oomerra oprimeiro logtir.

Umn das suas rep_rtlç..a conta nada menoa dttre» driiinnturgos: Fabrioe L.uiuu, de Hauvray,e (Instou Sonner, todos autores da pecai repra-¦ontadas ou om enaaios.

Convóm notar quo nio ha multo Paul Qn-vault deixou dt exercer um cargo aosia meimarepnrticlo.»

HO.IE lApollo- A cxcollento companhia Tomba, qo»

tfto boas noitadas tom proporcionado ao po*lilio» (Imminnao, I.avahoje & s.nnn no Apolloa Hpii__.u.U.la oporá iÁ Bobemia,** om «mafel-mlea. A' uilto sorA ropreaontada «.V Ilonuoaa,que cona.iguludnr ante-hontem e hontem duaeonolientes Aquello theatro.

Luc nda- A empreza do I.uelnda deioobrlauma mina n'«Aliinna», que é oihiblda áuolta.

Km «mntlnóet, a aDonzolln TheodorttaKn.i.ln m.iii acorcicontaremoi.a.S. Pt !ro.— E'convidativo o capectaoulo dn

li.ii.» im velho S. _*odro, o palco das gloriai deJoBo Oaotnno.

O Olub I-inmatjou B, Podroxa representaraaA cabetna do pae Thomaz,» drama, que tA .

Ernuilo suecesso oausou, quando representado

niinnosneita capital.—E'rteoiporarTiue-o-iralj-loB^tnolia o-inlhothnntroa .. .. • 4 ,

StnlAnnt- Ornnde f««tl»*j»l em beneflelo daSoiil,.Juili. 1'nrtioularde Utuioa Artista» Anian-tea d;i Arte, com m roprotentiiçlo do drama «Oadoli BiirffOntO» <* * comedi* «Cada dntdot.

Jardim Zoológico- Katt aoreclado Jardim,titiuiilo na Villn 1/nliol, dopol» quo pasioa mnova nlrec«So, adquiria mil attraotivo», dtmaneira aua nto é de admirar qut o publlon,ao» domldgoa, a ello concorra em num.

Hoje, ha «xpo»l«So d» anima»» comprado»polu novo proplretarlo, entre elles, caaoaraa dto*-impp*tt,

Rtcrtlo-PreTlamoiosueeeiiodatA Honra»,a extritordlnarlt produoclo de Sudermann.

«A 11..iuna «nrn lioJ» reproaentada no Ileortloam «iiintin-a» t A noite, o qut equlvalo diaar idua» enohentea oerta», multo» apiilausoa aotinttrprete» da peo» e regntljo do publloo.

DJA SOCIALDtttt Intimai. - Fnzom ar.ao» bojt lA» teiihnrltaa'. Amell» de Mendonça Arratat'

Anna da fum .••cl" Ilavl". Mnriet» CherotlA'» exma». araa.i d. Il.ia Ka.cimento. d. Ann»

Maria Can.llda, d. Armau.la Fraaco, d. StilatNaiclmento;

O» a.r«.i Joio Ttoberto de Moaoxtt, Cândidado» Santo», dr. Ernaito Silva.

Commemora lio|» o s»u annlvertarlo nata-llcia» o . «timo.lo t velho madloo dr. l'lnto Oaa.de», que durante quatl meio lecnlo tam pra-•tado ot tenticrvicot cllnloo» ao» moradont»do Audarabj, Fabrica daa Chita», Tijuoa tbairro» clrcumtvlilnhe», ondt o ttn nomt ératpeltado t querido.

Por «•• motivo Inasmera» ttrla o» cumpri-mento» quereeaberAo dr. Pinto Ona.lt»

l'.'«iej» li.'i» a datada eaa natalicio a exma.¦ra d. Ho»» at Silt-ir» Boina, «xtr»meaidattpoaa «Io tr. A. O. Ferreira ll.i.i....

Faa iititwi ho|t a ditttnoUviollni»ta Lnlia¦lo-, i.liiii.t COrU», diplomada p«lo l'.<n«ervatn.rio usUuktoa,

Oannivertarl.t naitllclo. da ln«tr««a»&ta agraciota manina ll»y.l.» vae rachar de ala-cr..* o lar do »aii avò, maior Jua* Lata Utvsa-.I.i Cavalcanti

A» («UcilacO*» qu» no dia d» li. Jt, em qaar.i.n.i.•!....r» a data de »»a natallelo, d»v» rt-cebar o llloitr*do mtdieo dr. lamaal da Ito-baprovam o rMpaito a a rnn.i J.Ta;l a qaa, ha«a, ta»--, cersam c a-u som*. Comn ci.lt.llo,comalimu. in de .. i, nol» e coma militar, o dr. Itmoalda li...lie tam trilhada ttmpr» p«lo camlohada altiva» a da IndepeadeoeU». »em »«* alaartaruma linl.» do. •«.t»n<. cumprlmtiito do dava».

!:».«• qnalidada» fln»m-_r> alvo da» malafranca» tjrmpaihlaa dn» qn» ttm o prater da.-.•!.. <l-a a .).!¦*. '«rlanianl*. Iitai «a.f. manha»a t -•.-.« da qaa * marectatar a digna mtdtaomilitar

Vlolau a Cario» de Matto». dau latara»-tan*t* ftim cm * ! rir,h«« ds tim* »r.4. I.»*»iria v • -.a ftatalvt. I*»i»,»r»m !...«. a;.'« A . «_»n • ».t-.-.-iv

Vlajtntat - R*_ra>-ioa da Allrm»Eh»_ da*«»i»de»-. bra-aa •••ir 1 «r« a li'cl»"»"« ¦> «i Ulrr.!: .;-..¦• da Ar Ir»!- D '... ¦)..,, I |_a '..!-. h" -i •' 4a Caatpaakl* 4a Lat».Hfl« 'Vawla.»».'!****

Chabt t ftttaa V» r>'*-?'•¦¦« r.. ia-.-i» dartia» .1» ««. ».,««» 4» OteSa I'-' ¦ ¦ r -. .'.,. ,..*,I ¦ >• i. «tina -.lli*.!—» V«'a »t» I ..-.-.. -,f.Tau» aoB«»»t-»»t»a» «i»«all»l« 4» a»» r -• .,i S!_».

¦ ¦. !.-•_•• 4a Ca»_k» .-.•¦..>«. »_*-»»» l»a»»»rw* !'»«' -Li» Fr.ee, *,

T»t»»~K' tteS «• («««gTaeaaat -ta ..; ¦-..,• ¦«at •• a' i* fcAf» Mt_A »e*i*»i*Js 1* ,*»-••o • - ¦¦ ¦. •« ¦-»•».» am s . • . .¦ i.. aC-*»»-_»r».

Ptafsan_te_-—ta, Carloa ta C»n««»a. ..- t «.tta**a'a. et. t*e* 4* Al-»a44«: 1'tre 4e Catara«x*»aft<- 4» m»«a»_aa «t PeSt* F»rra«: ._*«, arW-l-Vavr, M t.A* fia».». !*«-«_(_ r-„ „._Attatataaa IVt»J«-if»» JaVaroat-.-tlV. »a_rt»__i»a_«r * S -*_-!«.• PaattatAn. r«(i.*r-!t ar.•-.-...- a. f.-,-. _->__r_»i Maria. 4» . l_.!».)». mmar* fttii**.

» rate*-A b -.»-_-u c-t-aJ.a aa» I «_¦__0 tut'' fie fc» »m !¦* »1H»».

r#r*^k«*»»»*¦- ARti».-«lo âmWÍ, Vtmmmmm- «t. ia_«é4* Airr.- -:» ; r»*t» _.«!.;__ a» Ait*r_a 9at-m*m* : Cra_r_. a» Aartlt» IMHI-ati f«a*-j»_iit_at*. <%»_»»»¦-«_-. 9eA**X*i Altar*», ar JtA* Satã-_w. _.--¦¦» -'. ¥ajr_» 0«_t_a. OmMMM a*»Vt«t«» »»i»i__-t.

acto» tjtt*a*m-tt* t***A* tiw.tai, _» r»_'•'»- « » » --? atnaa -'** ---.,*- -jtttem _•____• _• í**.-»__ Aa C»t_ C-attfatl,******** e*aerrmrr***t __«_>-_r_-« rr»»«tW»T«t»*í_ Rr*_a • _•_» «_» SNJ*>» &_*__,, a»_ii__.ar._l_» m*** sr**»'*! |M-_Í___ sa»»_iu?i_»-?»*fT*««.

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É-tlart-aa» f<r»»a_i!-_«, a__a 4» r»»:H««» •_»___a_ «_4»_t»_» ft-r_a»_ri_i! »i<!s.«c_»- Sa _•-¦»._. C___» Trtaat*. lay." «•_»-« a T atua4»«a4»?" .. 4* tmm**.m»-»»»__-._»; ija^a.»• ::¦_«-._» *• m*A.Jt***1*» pwggil és ar*

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aP'-0_Bl.C>SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Seisko ordinária, sob a presldenola do ir. ml-nistro Fixa e Almeida; socrotario, o gr. dr. JoioPedreira.-OlaO-V-E-TOI

»Hnboas-corpns»-N. 1.750. Capital Federal.Rolator, o ar, Américo Lobo. Pacienta, ManoelQodoy.— Foi negada a ordem oontra oi voto»dos srs. relator Alberto Torrei e Macedo Boa-«os.

N. 1.717. Capital Federal. Relator, o ar. Pia-dnhvlin de Mattos. Paciente, Antônio Dita daOunliH Bastos,—Idem, contra o voto do ir. Ame-rloo Lobo.

O» sri. Macedo Soarei t Joio Barbalho nioconheciam por nio ser caio de «habeai-oor-pai».

ft, 1.754. Capital Fedoral. Relator, o ar. Aa-dra Oavaloantl.— Paoleute», Horaolo Alvlo tAntero da Silva.- Foi nogada a ordem, oontraos votos dos srs. Alberto _ urrei, Amerioo LobooMaoedo Sdare»,

N. 1.751. Capital Federal. Relator, o ir. JoioBarbnlbo. Puci.nto, Lul» Joi4 Oulmarle».—Idem.

M. 1.763. Capital Fodoral. Relator, o ir. JoioPedro. Paciente», Amerioo Vtdal e outro».— Idem.

N. 1.753. Capital Federal. Relator, o tr. Ma-notl Murtinho. Paciente, Antônio da Coita Ha*gno.—Idem.

N. 1.765. Capital Federal. Relator, o ir. Al-berto Torre», Paciente», Joio ülorelll t Anto-ulo Wernek.—Idem.

N. 1.756. Capital Fodoral. Relator, o tr. Kpl-taolo Pessoa. Paolontei, LuU de Franga t Lulade Almeida.-. Idem.

N. 1.760. qnpltal Fodoral. Rolator, o ar. H doEspirito Santo. Paoionto, Joaquim dt Maga-lhaoi.—Idom, contra o voto do sr. Maotdo Soa-rei.

N. 1.759. Caplul Federal. Relator, o ar. Bor-nardino Ferrolro. Paclente,Manoel_todrlgutf.—Nio eo tomou oonhoolmento do reourao por nioter sido osto tomado por termo...

N. 1.749. Capital Federal. Relator, o tr. H. doEspirito Sauto. Pacionte, Josô Rodrlguee.—Nio•o conhooeu da pctlçlo por nio estar devida*monte instrnida, contra ot votot dottrt. Al*berto Torrei e Amerioo Lobo.

N. 1.758. CaptUl Fodoral. Relator, o ar. P. dtMattos. Pacíoiite, Jo»4 Pereira de Barro».—O ar.ministro relntor-detpnohon—mandando-qne e~paotante luitrulaao «ua patt«So na forma da lei.

N. 1.757. Capital Federal. Itelator, o tr. Me-cedo Soarei. Piiclentc, Miguel Cotar.—Idem.

«Appellaclo comnieroial»— N. 718. Mnraublo.Relator, o ar. Joio Pedro. Appollante», J. PedroRibeiro fc O,, agontet da Xlverpoland Mora-nhamStoamBhip Comnany, Limited. Apptlla-do», Palharei fcüonçalve».—Propoita o venoldaa preliminar da couipetenota da Juttija Fa*dorul para conhocor da cama, contra o» vototdo» ur». Manoel Murtinho, Joio Barbalho e B.do Espirito Sautn, foi oonfirmada a lentenea.

•Appell»C-0 cível»— N. 598. Oorat. Itelator, oar. ll. do Espirito Santo. Aprellantea, Lobo fcIrrol.i. Appollada, a Faxcmlu Nacional.—Venol*da a proliminar da ae oonhooer da appellacloex-offlolo icterpoata pelo juia seccional, contraoi voto» doi tra. Américo Lobo, Joio Barbalhoa Alberto Torro», foi reformada a aentenfa ap-paliada para condoinnar a Faaenda Nacional apagarão» autores n importância da indemnlee*Cio do» burltltae», declarada na «entonJt, t Oprego da» po»Ugem do» animaes pertenoenttt 9caniiiiisal,!, confnriiit oi usot locaes, dodutldo evalor da» bonifoilotlaa delxadot pela oommla-elo. '

O ir. Américo Lobo confirmou a ientenea. O•r. Macedo Soara» ulo votou por ter-»e retiradoincomuiodado.

TRIBUNAE CIVIL E CRIMINALCÂMARA 0BIM1NAL

Bettlo ordinária, »ob a pre»ldeneta da tr. dr.Vivi iroa do Oaitro ; promotor publloo, o ar. dr.Sampaio Vianna; «eoritarlo, o ir. dr. Ja___tMoucorra.

j.i.atuiit.o»«App»ll«cOo»i-ll* pretorta. Relator, o ar. dr,

CeUo Ouiiimil.'». Appallante, Lula Trotto. Ap-pellada, a .lii.tiç.i.- Ilafaotlan o apptllanta oer. Kvaritto de M-.iraaa, A Câmara daa prevl*mento A appell»clo para absolver o ria.

B' urelorla- Itelator, o ar.dr. Moreira da Bll-Ta. Appellniite», Julia Corria t llott Amtlla.— NI.» compare, eram a» app«llante»,dacldlndaa Câmara Julgar quebrada a flane» da I" im.lenta a nio tomar ooobeclmentn da appallaçAoint«ri>.».t» pela 11' appellanM que nio oomparo-aeu, nl.» oh»t«nte nioettar afiançada a d»rpro>vimento a da appellaott Julia Corrta para ab-tolver a «itiui ua acca_acAo qu» lha foi Intaw-tat*.

Jutgou-M ainda dnl» pr_e»t»ot orlmee ea»ajue al. ré.a Antônio Padro Vital» Joo4 ila BU-va Vital. Ooeupoua»» da dtvfaea da primeire e•r. d. LuU da Silveira, »»ndo r..nleinna_lo a

3nalro anno»da rrlaA.» cdlalar, grln máximo

o art. i_. do Código Penal, cuja fantaaoa' Iol«11--U».1», a do »»gundo rto o »r. Kvaritlo a*Horaa». »»ndo absolvido por voto unanima.

Fanceiontm aaanbl o* tagulnta» ttlbanotaiCâmara Civil da Corte da App*!l»c_o, U I» lrl

bo msr»m«r» rwil do Tribunal Civil a Crimisal,

ao 111*1...alta.-ury. ao iiiiij-dia.

Au.Iitr.cia» para amaahA iD_ dr. SI Periira, 4» II horaa.Do dr. Ea**» Oaltla 1» II IU horta.Oa dr. Alfr»4- i:u...U. Aa II horaa e U ml-

Baseei

SECÇÀO CHARiDISTICâTORXElÕ DB MAIO

Ao maior dwili».li>«. Um par de boree--i • • »»'iii.i» O ..-.•.a. uala popularCaaa MaariUala.

DecilraçA-a «lo dia 4l't '. . . ti. ft. :. . ;«:. !:,:., dt Barri-

¦>.!-.' .¦» ',* i'te* ¦¦

D»..!:_ : » dr. K Louro, Ar Mielo,Solo __t__t Cid Adão. M.:.li:». ,t;.itlt ai_Bg«a_a

l'i.al.lr.n» a. SOlaaaaatnai

X4«» «ra tA ai*n*m qu*i«_«r.. — 2, ft, 4, t, 7.i'« . - tti t* 4 .-'-lume ac!._•-- — t\ 5,9M--»»«r»*, potéte, <b«*« «ii-ro,Üíttr* :*i~ lon* *: t* '.ir.— ...._._

«^sal^ss

Tara «su _--.-._- ..;..»! - ¦ t .O* a >•- » i »

I AO* i k*rrmd*Cosa -.rn '.* U.iU ía '.*,

Prol.! a. OOBcuraa.

i«:««t rirta^art-o

rraaH-at»

Portátil..,-toti-Tor_.,...

864»/,.Ul» t milperdtll.

So-ltinoi, JCatOOO.

BEKDAS FISC.IES

PeeebedorlaDia 111 G81i78_H_9ot» io ».. íoiiaiaist»

762.978)088Em egu»l período d* 1901 770 3971345

Meta de Bendaa de Estado do Dia8:0621007

9&:83i|ã-9Dia 10 «.....„...Dt 10

Beeebedorla da Estada de HlaaaDis 10DtltlOEm egual período dl 1901..

1_:G09IS79 H9.S-6M69

48:0261118

CAFÉ'Al Ttndtt dl iixta-filra foram orcidu ia 8.000

laccai a o mareado abria hontem com poueo etM Ivenda t cora oi commltisrlos Irmn a 81300 168800paio tjpo 7, pracoi eitti qut rtgularam nu troai-icc-M eon oi enuecadorei.

Para exportiçlo houve butantt procura, poria eepreço» nio malhorarom lobrt o do dia aatirlor a uvendai divulgada t Urde ema dl 7.000 laoaai, rt-«Iludia tobrt i but dt 69800 ptlo lyp» 7. O aa-oada fechoa com oi vtndidoru lemprt flrmu suU çeUgla.

Eulrinm 961 liceu por barrt dentro, tendo pu*udo tia Jundlah. 28.300 dllu por 8»ot_».

Cetagat Per arrobairs>.<

M D» 7»e»stDt B.teitteaaaaD»9.a_eé__eaaa

61800 —6|_U —6*606 -m.-1000 ***»

Ealradas diversaseDlts.ll

Ratrada dl Ftrro CentralCabotaiemBarra dutro

Total i kllofi..I taeeua -.«.070

DtidttdUllBitrida dtPerro Ceatrtl..., 1.079.1Ctbetagta 291.6Barrt diotro.,.. .a,,..,.,« 654.'

Total ikllop ...t 4.929.1-Sa ueeu.. B2.168

mdl»d__la,--0_u.......a 9.121Ema! período dt 1801i

Eitrada de Ferro Ctnlral. 3.111.96»Cabotagem......... 17.681Barrt dentre. "W.7-1

l-lol: kllop l.SSO.íH» ____ 39.671

Uidla dlarla. sacou l.toiMavlaseala

SaeettBtoeh ot dltB.i.............--.,,..... 666.SMEmbarquei do dia 13.06)

6Ò3._2SEntradu doi diu .'«.Wt» U.070

Stock no dl» 661.39S

Títulos veadldoa aa hora eBTIolal dabala*

Fundot PubUcosiApol.geriei de 6-t., 6 a.................. 8818

» 17, 10, 10, 1, 8 883|» 13. 1 ;.....<-. 884S» (5001)7* tS70|a (2001)1,1» *. 8761

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(nom.) 100 ,. 1621Bancou

Republica, 60 40, 100, 183 85$Rural e _rr.olheca.lo, 60a BOI

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Dit-r.ati ,.' ...Lelerlu Haolonui. a. Jtt WMelhoram, ne Drasü ia» ttSTaO lllHftBal a N»t»j»c»o WJ —Uollo (»|uada| „..». 300» -jCeutro» 1'aitorll »••». 10* s»

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CORREIO DA MANHA—Domingo, 11 de Maio de 1902 5'ns prlnolpaca -cnaro. do mercudoa do. írotas

i i ultima somana. — Man"-u-8c arcliivur., , . — »»«i)liuij*ir«"ro»

Ue Aulor St O , para o r-gl.lio fli. merca\iriiia» deÉtinada aos movais tio icii ínl-iico.

• • D.-Ioritlo.D» MitUet Soar», k C„ fará e ir-Ltio Sauni» dos «una sabonetes do f-lycorln» pteni-il» .Colombo». — Doferido.Uo J. V. bO-olo, Limltod. ratabeloeldo. cm

itiob*, Baaoaai», par» o r.gktro ilu marca da»iaa Uuanada iioaiara. — Duli-rldo.Da itituj- rtaríoa.lin, SJiinoo) Joaquim daivo, Án.aoll» ti O., E. Oomraia,' Antônioir-or Ilruisa, Koliloff ti Faria • Qning U-sublie

. C. vmrn o ««Detrito Ana tuns mitrum registra-.a noaU "-ma .ub os. 8.SOO, U.805; U.ÜOO, 3.U20,|J0, 88*. « t.BI. - Uaforldos.Da Companhia da Viu*'* o Tecelagem Ca-

, >c». yurrt «or *tohi*in.1a n acta dn lunemblía. ral axtruoruinariu, do 1.7 dn mez Ondo, mislíoron rJga-i» artigo» do. seus estatutos. — Dc--.ido,D» J. M. Lopes do Oliveira, Marlinlio Au-

,i«t» d» Souza, Cario Pttrito St C, Ferreira &•ili»ü-o, J 11. Ventura Lisboa Si C, Marinhnt «iaaoimonto, Purtlim & Souza, Tuixeira &

i.atluooa a Diaa ti Figueiredo, para o registroin -um firma* aommerciaaa- — Deíc-ridos.

Foram doteridoa os roquoilmentos roílintl* o..rohlramouto da contractos, alíoriiçO*. o tlis-«totó. do «oeiedatlos commarciu.-*.

movimento »o ponroEntradas no dia IO

>niacola 72 da. barca lu*. «Verônica. 10!>3 tons.,i t-apltto Malandro Süa.v, equlp. li c. w«iütslra S

oril.m.aba Filo 1 d. — lllt. «Allna. at tons., tu. AutoiiioOoiiçiltea Je OHteira, oqitl. ü c. cal a AugufrloCuUÃ C«, pai mu» : Jc-nò NovcIüi© o «lo&o IJorges

Vanítpj a «acs., tldi.liulioi.it «lt» Victi -ria -IMq.-«Vl.moi. cotain. tllrelo Obrlo r.oal. pissngi.: Ilo-nua P'DuUift. Joil Báptlits ilUjdrlgUM, Àvcrlanolucila, Moto OaiJoio, Joio 13. do Ctrrallio, Anlo-,110 M. 81:-», dr. Cândido Borrnlho o 0 fillioa,.Úyiuiiatlü Itodrlf-Qi-a. O. BoilrJgiies Carlos IíuIjí-ukt-t. i-*i4* Lotjt. Loi.r*mço Ferreira dn Mutla,li. GoirjWv»» Stnoi, Ua/niiiatl* C»',.l.n, l.ulz To-rilra tio $'__**• Mâgpoi Couto Muri.» Fnlirlcio, ¦rt.ticl.ro Fatmclo fflbulo U. Sllv.i, .«.minto tisOliv-ilr* u aag fâoilli» iosepbtua -.{ilícito SamuelUtlio.. A-iit ei, .aciiillm Souto Mi lijplrllo "auto,br. Aot.-Jo i-fo.» 'ccloll. Carlu» Accluli «lo Sá,i-ir.roí Mã)l'i Krrct.i, Joaquim Alvci Silva, Lulail» A.'ftUÚ> I.Uni, Alfrudo A. MimkIcí ltlliclro o fl.iulamlll., JOit da Co,:. P-ieln, Tbcolwjdo Alvoaferreira o iiu fjin.lu, Knn.ulo ('ouliuliQ c íuai.iullier, 1-cJro II. *«) Oliv.lrn, Cícero do llarrotConti.ii, lliiU.-to Veiga. l-'rauclic* !'. tio Alliutjlier-•iun 1*. Mata tí-UMifil ressoa Villoiiçã. l.lili limoOardu.-o, t!r. PoiUocrllo ÇÃralcaiile, .-0*0 dn Cruz,Ioüí* dn Costa riinciiifi, Autüuu> du AlbÍHjuet-qüeUirniili.lo, Jí tuüol 1'rftiKÍsCü 1í^|hjsü, Gotúlío deWli>iii{iiori)iio iítlfltarlo do Atpvedo, .1oilo Souza,Tboillai tioinín, Joaquim Ucgo, «\lvnro Cunloio,dr. Ilaiuiro Aliteu, tlr. A. I.oiie 1'liul.iliyli.i, «Ir.Aun-lio Vi-l-a, Allpio Corqucln Joaqultu ruiiliuot'ardo;o, Joüo Lima yiáiiua; Cicoro P. Vtilladaroa,«íu3t.i\'o HfJHschiiiinn, U-tracIo Saiiti.tpo, Feriiob-tias llratta tona faiuilin. Maria vieira, dr. lí. IJ.ui-taa João Aulotilo I eluso, Jo.ò Mlurtu McuJoaAuiuuin rinlo Coelho, Antônio .1 iji) Ptix-ira. JosóII. K.í. tlr. Torquaio Moreira, Joiopli|iM Mouiciro smala 7õd» 3' r)ansc.

Imiieu o cies. 83 da. 3 ds. da BultU Paq. r.llui.•\YIHmn-io.'g< coium. liuujiul. |MMQg»: 13 ile 3'Slaai. o4< em trauaito.

írtahithis no tlia 10','orto /Hbgra o ciei. -Toq. une. .• Vi-tou':«-. coium.

liarnarilo dt, Miraudo. iiaíiau».'. Nlcnuor Foulour-,illgi Vlauua Fontoura ulfetca ,Io«i! Figueiredo Mas-iar.nli.1 o lautllla Uubtiol do Sotuii S-ulliigo. i»l-fere. AgripUio Vieira Campo» t' lauilliã, Coluarlnaliardoso, alferes Joio Soarei dd Farlii Suulu o fa-milia .lo.iii A, tios Sautol. AlfYeilo llaliollu, Saliia»liauo Jti-ó d» Silva A'i;u«lii tiiu.u.,. li-s, .lu-' Ama-ral, Mwtlia Maria da (Jloila, Josó Siquolia, Fran-claco du .Souza Dantas ÀÍiucri.uln *.«¦¦» Dúrbsj ltoi*tllaiperu Krandii-o-Jo.tó ElpIliUola i» famllln.t.ailoaA. de Olivulva u bilva, JosO Loureiro (.íihmIub.Alulili.i Faria. Fauro Nlcoby, Josó Iliba o Tli dail* llilSI-lt.«lUiiioiu Daica niucrlcaDa «Ainj--, CU5 lous, m.J. V.slinu, equlp. t«, r. cnf".

.-..palo-Vnp. In*, «ltugbrv», '-'.in* tons., coiuui.*hap|'.nd equlp. *'**, c. laalro d*água;.¦«•rto A logra « eies. ('i-q. aliuppau , rpiuiu, Milei.

.'tniiiiiljiuui l'a.j. iltiiúua», coiiimi. Allúlittm.João «Ia Dana-Vap .Corjiufiolo', J.'ü lon«„

coium. Jmó 1'ctlro llarhoia. oqulp. I<i, c. Tario»i;-*lii'r.i-..

i ..uapuiiiia Hlal» «Vonto Alfgio. 1») tpill. IU. VI-ctorluu l-iidiu dü Naiclmeillu, t*qui)i, 7, c, \.\Aio donadrai

iw l-'ilo lllai'* #l'l.in('t.i», »7 IQIíSm ii'. 1'r.tnci-cti¦Maiuit'1 i;*uut.'-'Koj( Oqutp. íl, c. VátiiüS «-«juniua. paa*«af s. 2.

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MAltlTlMAS

ViipnroM it cnli-ai-II fSonthamploii o cio... -Clyiltr..IJ l.lvii-puiil o t-ncs , .Cuiiiiii .13 aitantorlileo o eaci., iD..tarro«.13 Nova Ytirk o oics., .llollagln».lt llaiuliurgo o cit-s. .Ito.ailo-.14 liiriiicn e eici,, «Hulli-a.U tiriinva a eica. «I(«j Umbortoi. 1lt I nrlo. do Norlo-Irli*. BII Ilio ilu rr.n». .|..iiiu'.h'i.16 Mtnltn arclritjuiltst.IA H.nloa ¦S-h-iii-.III 1'orlo. do Norlo «S. B.W.dor».10 llauihiinn o oiea. <3. Paulo.,I* llorilóoa ( eaca. «I.n I laia».VU Uo «Ia Praia. -Dn.-a ..1) llln .li Prata. .Uorillller*».-'O Anluorplaa oica.-CliHiierr...1 Llrcrpool a etc. , .(Vellaua..

VnporoB .1 ».»l»li-11 1'otlo. ilo Sul, llapacjf. (1 ba.i13 Ilio da Praia «' lydai,18 1'iU.l «MnaJA-,tt Siulli.iiupliui o ¦•«'•» . -H.«" 11I1»«.tt fliHiiiva o r«ci.. «Itó Uml.orlt»-.17 ll.iiil,iii,-.,i. - . -IVIi.,piill. .17 Nova York ¦- t*ct.. .('utorld»»*.II Ilio da ir.U, ¦!.. Plalt».30 l.i«.i| I o i-«i« , .t>. 1 -. 1 -.JI Klo d. Pia... .ürtillana .21 lloiili>.1.0 f«.'«. -f.Mill i'l«".

SPOHTTIII1-'

DBBBY-OLüDPar» a corrida que hojo i»o reallta no

• vnipnthico llyp|ioilroini» de ltaitiitraly,¦ «-oomnionilauio» eoino provavelt veutruJo-

et 01 UgttttltU niiiiuaet:l'ouil. O. Uniria. Sviiipitllii»Alliniiinltnii, Knkii.tloutl. lheriti, Trovniuia.Ctiutl. 1,. L. Huti-io, llu*re.Htutl. l«- -.. Alb.on.Urubiicaiu.'juiaiiiivi.

TS»TU»-IUft»Er

Alli.-tr.»«, Orotiell», S.ttir», Oerinínl»,«tio «• Tliier».

Ao» axariat»» lemhitauio» at tlupla» '£\.:, 14, .- -. -1 ¦ »

jocKKY-ei.unO proctamm» ti» próxima corrida dett»«ciadaXe r.&» lUou honletii comt»leto; noitlatito conconriam 4 inacri)\A* o» it»-iilíl.-».Hi. . *- - .Parco — SI d* Ftttrttré — l-*00 taetro».•r«mio» l.t*U$ «• IHiSia). Caiuhi.-.!*, Juran-vr, Colorado, «'.» ¦ >i '.•'¦». Jupyra, LtitaCH..h, Jupy « K«p««rai «-*.Parco — lt dt Mfi» — I. WD me tn»»; Pr«»-

*.«o*i l.<WJ$ * !***$«.>.*.<. At-jÜ», l»uai«»c»i.;ra<r»!aliy. A1sel.1v, Itoer, Torop**, ralt»»-na, Atucrit-» • X ¦¦ ai.\'_-,_, — «.«ila» d* Stt m.e* — 1 .6*j0 ta»-o»—IV.tíit»- !:*»$ «-IH *>»<) — JAiijrTa,idal-a,Te'«s Piríitt»-, M;.. «¦»*, UVply-ta •PÒX*\m*t*m\*Parto—Srtt êt A*r*-l.f*"»* wrtr»»»---!*t»-.lt»»: i-imi, ~ l«^»w-t«U iü\ It-A (Ml,

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«-»»>a«i«a»-»a tra-ax<í»> faraa qm* M*a t.-rr«9B ara» irtttil.ili * af»»»-! t*r«r«. r> » ***%am gt-oAt qfi-tAêm Ama £fe»*»-* aV«a»-kiaa. J-» a s_-ix--_-im £* 9»»» tm» r-ajr».

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A r.*-..'-í4* * r»jr-»--s ~%-t

Estaflcf-UnHlos, os pai»e» onde o rotetni- oc yaçhUng tfliíi mais desenvolvimento e maisartlorite* ailiniradores.Bào doa mais perfeitos que entre/nós"fi01"' *'eu'»in-l" 1» eleganoia do fôrma asolidez da constrncçao toda do madeiras

nacionaos.Dos estaleiros do sr. Muller, em Nlcthe»

roy, quo 03 riscou e construiu, sesAo hojelançados no mar, o para essa festa foramsom conta os convite» distribuído» peloClub Vasco da Gama.

A' 1 hora da tardo partirá do BoqueiiAopara a visinh:» cidade a lancha denominadaL,ial, conduzindo os convidados.

LOTERIAS- NAtílONAL

Lia.» »frnl doa promios d» n. TB-Ur graudeloteria du Capital Fõdoml-extrahida em 10do niuio de llX3-plnno n. ,5.rr.Einos ue "00:0008000 a lriXJOSOOO

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Todos oa números terminado'* om 1 toro20SOOO.Julio Dt.iií.t, vice-prusidoitto,J. T. do Cantuuri;t,cscrÍvlo,

KSPBltANÇARestimo dos profiiioa da 1* lotorii*,, do planoIV 10!! t-xti-iiliida Clii Aracaju, cm 10 do maio

tio 100-.'.ritEM!03 pb 10:0005 a. 100*000

191417 10.000-000 215764 20C8000114771 2)0008000 29137 10O8000•2I001« 1:000»OCO Blu69 1008000IW2a7 f.t«0-0OO 1889SD li»>*000

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101141 a 1*1150 IC-Ot-O114771 a 141780 IgOtO'¦10041 u 210050 b8tX»

Tndoa os numoros toriuinadoá em 1117 temICIQ00.

Todos o. numoros terminado, om 477'tem58000.

Todos cs ir.iuii-rus terminados em 0018 tem58000. ¦

Todos cs uuniovoa terminados cm T ttm200.O o.orivfi», J, C. do Oliveira Rosário.

AVISOS

Aétf-mAm patim tara»sm lmgmèmm,m mm

l»r. Liipo IMnlz. lísp.: lyphilis e moles.Uai da peite. «IA consultas dei us 3 horasnu rua da Quitanda lí. -2.

LcíIo \'«-lio«to Filho-Advogado, ruada Altundega n. 13.

Vlcoaloriraijllio—Advogado, rua.daAlluililega ri. 13.

Ura. Antnntntn Mm-nurtjo -Espoclnl.Partos e molostlas do sonhoras; com cur»si.s o pratica tias clinicas dn Europa. Mu»d0lí«80 pnra a rua Viso.do Maiangnapo S3.próximo ao largo da Lnpa. Cons. do 1 As 3,

CASA iniilM I»i-iii nni-tl.la om rou-piia ifiliui liara homoiiB, i'.t|ittf.«*« o« i-lantjiiH. llua da |.'i<iii|iiayaaa a. -,i«»f|uiiia ila lanjo tia tlarioi-u.

Dr. lltiouo ile Miraada, da Acado-liiln.oKuiif.r.iiiri/uiiiti .- nnris, molostlas da;ir//íO typhilh, 1 ás 4, Gonçalves Dias 57.

Ucrmo(|i»aos da Silva Freire— Dos-pich-inte goiul da Altaudega, rua 1* daM.ir*i> 21.

Culto—Maior asseio o sem fumaça.Para cozinha, 3ã$ na rua da Alf.unlegan 102 o rua Senador Eusebln n. 232, parauto iniHistn.il. nnrua Semnlor Eusobl.iS3"í «li.is úteis das 10 át 11 lfi horas damanliil, preço, conformo a quantidade.

CORREIO B.ta r»l»»ttlçàO expadirt mala,|-oli«a tegulat». ii.-itii-toa:

Hoje:• llnviicy», vara oa porto» do «ul. reeel«onJo

Imprum tt» BI II h»raa da manha, ol.jt.otoa|iira rt'|ii«triir at* áa 10, «-nrtaa |>ara o inturiori.t,', d» II 1,-2, c-tini | 't-.i dti,«lo att ao meio-dia.

A ma lllt 1«Clv.lo», par» Knntoa, Rio da Prata, Metto

flrti«»ti u 1'itra-u»y, reeatirndo lm»-ri>««i»« attAa -' beirai d» t«rd<-, ¦¦'..,¦.nn. para rvgiatrar. t,i * I, «arU. par* o Inturior «tt ta 2 l;2,t-titn porto duplo o para o exterior att ta S,

TELEGRAPHOS- E.tt» retido, i-.a E.tatt-»Ci-nti.il na M -uiute. ii-li -i»iiin:.t«:

Do Kl «rlan »poll«. para lomero .' de»-ol»ldoa>-ili» Ap«<ril«o | .i . M . •!. i i-,-1«- l'.».i ia, torallu..latro; do Nata], para Kpi-uinuinlm llrillo; d»S r.i.lo, |»r» AntnniCn: ir Nl.«lerr»d. par»Sulu; llollo llori.outo. vaia i'».'..ii».

N. ilo Itio Cumprido- Pa VlrlnH», paiaFvora.nle Klurlan «polK para oa*»ltl > ti ama.

Na d. VIU» lanbol—Da ÍHamaniln!», p,»ra odl|»nta<lo Kell-li»,-1« Camp-»,par» Ilmn.lt.».

N't% -I* i»f*'í • ua Hi*|*aMií*» I'* lUUtn. i-»"*nlt»-IT« So-r»»: ¦'«- l'a-u»»ip«r» *.«•««. \V,I-.r.

SECÇlO LIVRE*llatli»-(:rti««.a

ISS.i pfnsava ter obrigado a vir peli*columnas da imcrtnu, rebater tnf»me«alolvútü* atiradas A minha humilde pe«s »a. |«eli»t cí„*oi turiferarlos canaíoo* doNero matto -.rossens». o sr. cortinai Tmi».»«. c n-ni i4o ptmé*, smiginol buoca quelinuves-e um ml-eravel tâo oynl.-.i qu»pretende»»» negar a veraeiti"« Ai* infor-mi-tV • por t-.nm rre*lada» a um tmp >•*•i c.-.t.-«;: v» de {aiblicMada nesu capital,p.ii.*tnnt.» clUa firam Olhas Jo culta quecon» •»."'•« » v r ! 11».

IVlti At.«««tí»»* «'---••! A* mhUiBS r.l.»sO ,'•*,' ¦ •¦' ' •"' •*"-•'•» .0* A -: -rr.l»

a baVaVtta- a --s.s-.n- e t sefasu »•-.-.«;í«t.t-Q» «ks4« l»»?. tn ií-v.i:» itni* tem pralu*iJai*''T'."'* r.itit atrot van-hli».nt-» ettt Mattc* <itO**a,~<£s_4bt--êm boi*•«^iwjira-at» ptt -9ê* o ara-tL

**tv»n J* ***** littos, tAel-^Atn **s*ct»uca f*m»"**l« «?*»"• ** ptó*>'if-» em Co-r-B»-ta, i|ai* va uttmm *'¦*» *s»?s»*»tl!**itt*a aptesia* c»>-a a t**» *r*u*ar. aba as iaf«~*>tornar s ***** "*J *- «í*-*-.-1* *-** a'"'*-****» tradiaa «tt í-vatira A* taxtt-A* -**&

g p-jt* t«fa, *»rt*r»a*-* eüur « «ff-rtat»;-•Xao t-a**»»-»aa *-*t* t&* 9 í-*a?T»t» U»**•* A* »it.i*a*ir. -fa-J-t* Mtt tebAtet as<rt*i«rila» tt-i-a»»-»-»'--" A* mm ttloomt "«*"

t*r-.c4ia, empetí* A* H*»»» «Ia Es*-*»»tmttttpmmm. Utitm Gtcosmetmm, l»<»jBt*f»*-»*."»>et» r»aa>aia»l *^i»ít»--M-i»a tt-t* io Je*-*ut ê* ittmiA. nem êm mm Att-tptm ""ir

t»a»r-a, t*>w -*U «-*****» * ****** Ae qm*ma f""***#» • t_m pttmta» l*í«-»-*»-«-»i*-a«»-«»fe-sA*» c.-*tf» o ••• p»t-c-flr. «**-»-ra-A***..* is£rt---t a r-st-to *« -*s_t.mm*mUíri- {jia tmmr-m pAtmet amo tm*f•az-.ii» t» smrm tru-iaBr*- io a-»«««-*Ji>*)A» C**-«c"-s *

Jits nr» t.Smo pttpmAU:» T-em-t mram mm as ptiru m traem-

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f-^-sa «a^aT-sAa a tm-sa-st Aa eio*-*e .ii-r*-, •¦ wmmt çm tm* ttarA«-ia»-

o escriptor do artigo a quo alludo, quasi pretendeu julgar-me por si, enga»nou-se.

Não ha interesse'algum deste mundoque me obrigue a vender ou a alugar aminha consciência.

Sou homem do trabalho, filho do Es-,tado da Bahia, e pertencente, a uma faml»lia pobre, 6 certo, porém honrada.

Fui para Matto Grosso, empregar a ml-nha actividade na lavoura, acompanhadode uma carta de recommendaç&o do sr. dr.José Gonçalves da Silva Junior, meu pa»lriolo, e pessoa bastante conhecida emmeu Es"tado. '

Essa carta era dirigida a outro patríciomeu, o sr. dr. Terencio Gomes FerreiraVelloso, Juiz de direito em Corumbá egenro do presidente de Malto-Grosso.

Cheguei a Cuyabá a 7 de maio do annopassado e devido á re££)inmendJL"lo dequeful portador, aprcsen';.ram-fflu ao co-ronel Totó Paes, convidando-me este a irprestar-lho os mc»s serviços em sua usinado Italcy.

AJJi. {rabalhel durante set» mezes comodirector do possoal da trabalho. Quandoa usina foi inesperadamente transformadaem praç#de guerra, e o seu proprietárionomeado commandante em chefo das pra-ças, os camaradas quo obedeciam a minhadirecçâj, arvorados em «ultiites e disciplina-dos soldados napoleonicos, e esse impro.visado capilào em 8 de outubro, a tristezacomeçou entào a invadir o meu espirito.Tinha resolvido partir para aquelle Es-tado longínquo em busca de trabalho etrabalho activo, quo podesso, no porvir,proporcionar-me dias (elizos, ao lado damulher o dos filhos, quando ao em vezdisso, era obrigado a jurar bandeira na«Cfúiil* Teit! Paes assistindo às scenas san-grenlas quo todo o paiz conhece 1

Tomei parte no ataque da Usina da Con-ceiçüo, onde nenhuma .resistência eneon-trámos, o terminada a carnificina, o saque,a destruição dos'canaviaes, os actos damais requintada sclvagcria contra as fa-milias dos camaradas do coronel JoãoPaes, fui alvorado em commandante dalancha «.Maiuluvirá», transformada emaviso de guerra pira transportar A usinado Italcy .parte dos prisioneiros feitos noengenho da Connei*iii).

Feita a entrega destes no Italcy, soli-citei com carinho ao coronel Totó Pae»que consentisse na minha retirada dausina, porquanto tinha absoluta necessi»dado do vir a llahia buscar a minha faml-lia, promettendo-lhe então, que dentro dotres mezes encontrar-ine-la do volta, aflm de tomar conta do meu logar.

Ao ajuste du contas o coronel Totó Paeientregou-me trezentos mil réis, para ml««nha viagemI e Igualmente um olficio dopresidenta do Matto-Grqssò, ao gerentedo Lloyd nosta capital, solicitando quefosso fornecida a mim o minha família,alias numerosa, passagem do ré da B.ihiaaté Cuyabà.

Não viajei portanto de Cuyabá aléaqula custa da protecção de ninguém! recebi-apenas os miseráveis tresontos mil réis,que me foram entregues pelo coronelT, tó taes, como recompensa do sete me-zcs do serviço do sola sol na sua usina edo um moz c lar.tu nas suat forças 11

Não prostetoi contra essa exígua rotrlbuiçlo. porque a minlia Intenção era retl-rar-mo de Matto Grosso para não maisassistir ds barbaridades que ali ccntl»tinuam a sor pralica Lis.

ria ds Saúda Publica, para qua examinaessa preparado e, depois ds julgal-o, pro-nunciar o seu veret-ictum; aos srs. clinico»,dizendo que temos em nossa pharmacia,d sua disposição, o nosso.preparado, for»necendo qualquer quantidade pedida,aquelles qua, na sua clinica o qulzeremexperimentar e confrontar com o otaviraapresentado por quem, aproveitando-sedo conceito do nossoproducto.não hesitouem expor á venda um medicamento malmanipulado; a6 publico, finalmente, par»qué regelte o thyocol que se lhes offereça,não sendo preparado pelos abaixo assl»gnados, branco e unico approvado pelaDireotoria de Saúde Publica.

Rio, U-V-190*.AivAno db Souza S-nchbi,

phármacetítico.Joi.io d'Araujo.

proprietário da pharmacia SJo&o Baptista.—Rua General Polydoro n. 2.¦— »»»»»»»»»'»-»»»T»T»a«aâ11f«Saââââi

PrêmiosA Alfaiataria do Povo oontlnúa a sua

real liquidação por motivo de obras, e dáprêmios a todos os freguezes que cota-prarem 200000.

Rua da Üruguayana canto do largo daCarioca.

EquitativaRUA DA CANDrUBU

Esta Sociedade continua, de accordo comas leis vigentes do paiz, a operar em se-rguros terrestres e marilimos.

A DlRECIQJRIA.Rio de Janeiro, 18 de abril de 1902.(Transcripto do Jornal io Commereie)

: Diabetes . *

CUBA tUDlCAL COM O EL1XI-R DO OB. FELII-11EL1.0 «-HE1IIE

São innumeros o extraordinários os suo-cessos alcançados por este notabilissiiso me»dicamento no tratamento desta rude e ante»incurável enfermidade, no periodo maisperigoso o de-animador.

A quem por ventura eeteja, entro nôs,soffrentlo tle tão cruel enfermidade, o ao»nossos medico» rccommendamos a expo-rieucia desto novo medicamento.

Deposito geral: na drogaria Bragança.Cid. & 0., rua dos Ourives u. 83.

EstomatjoAttesloque tendo feito uso, a conselho

de um amigo, do Digestivo Monjarrleta08peiimentel sensíveis melhoras, na mo»lestia do estômago de que ha annossoffrla, tomando apenas um tubo desteesplendido medicamento.

Hlo do Janeiro 1- de dezembro de 1901.—Henrique Perbira da Rocha, 1- escriptu-rario do Thesouro Federal.

O sr. coronel Totó Paes nunca mo dis-pensou protecção alguma, pois protectornão pode ser considerado um indivíduoquo nem ao menos sabo pagar o trabalhodos seus servidores.

N&o fiz portanto a viagem A custa da-quolle coronel, coino qulzfazer crer o lm»liet-il redactor da cloaca, o si para MattoGrosso voltasse, soria, como jã ficou dito,o Estado quem pagaria a despeza do meutransporto, da Bahia A Cuyohã.

Quanto á outra aceusação do Imbecilredactor da cloaca, ou direi, quo b.ilxn oladrão não ó quem, sob a pressão de umtyruuno munido de poder descriclouario,cumpro ordens, mas sim. aquelle quo or»iten.i.

Quando, chefiando cincoonta o tantoshomens, fui conduzir o gado vaceum ecavallar das (azontlas do coronel A.Ce-surio «In c ipit.i¦¦ •*» il'in-1. do coronel JoãoPail o outros, ohede-Ia a mil t ordom, qu»t-i não f.) -si- cumprida me podorta cusura vida a vista do quo vi praticarão comas victlm.s da Ji Au do Osr es.

S.istouto pois todas as Itif-irmtçtViS queprostoi em fevoreíro ao Jornal d ¦ B asü.a despolto mesmo das defezas por nega--ân sy-ttematlca, formuladas pela cloacaO Estado, qu» estd uo 60U verdadeiro pa-pol: mentir para ganhar.

Al>«lU*U0 lUlIll.-SA.

Salve10 B 12 DB MAIO DB 1902

Colhem hoje 6 e 1 botões de rosas nojardim da ínnocencla, os jovenslnhos,violeta e Carlos de Mattos; por essasdactaa faustosas, voem repinto» de júbilocumprimentar amistosamente sua tia eex-cordo.

Bkatri- augusta Saraiva, mais paren»tes o amigos. _______Ao publico

A Cooperativa Medlco-CirurglcadaLapaestá organizada com bases sólidas emcondlcçóos de distribuir a assistência me»dica, dentaria o pharmaceutiira a todas aspessoas, em domicilio o consultórios. Seuserviço clinico esta confiado a módicos dereputação firmada o os medicamentos sãofeitos em seu laboratório sob escrupulosadirecção. Dois hábeis cirurgiões estão en-carregados do serviço dentário. As par-teiras são diplomados o de 1- classe. To-das as pessoas são convidadas a insere-vor se mediante o pagamento da quantiade 2$ com direito a medico, dentista, par»tolra etitorro e medicamentos.

Sede: rua da tapa n. 21.

A Vltiorlna—Attenlo quo dei a Vibo<ina a um menino,

quo foi mordido por uma cobra em umapoma e ficou completamente bom. O ditorumcdio é preparado- pelo sr. FerrolraLoal. - ;«>. .i

A bem da verdade mandei passar o pre»sente.Rio Pardo, 27 do Junho de 1899.

Fiir.nrrtiit-n Ficiier.(A firma estava reconhecida na fôrma

da loi."Depositários i Silva Games & 0.

Çolleglo AblllaISSTBUCPio ""RIMARIA

Lê-se no relatório apresentado paioinspector escolar municipal do 1* dlstri»eto, B. Salamonde, ao s. dr. director g*»ral da Instrucção municipal sr. Medeirosde Albuquerque: • Para terminar este re-latorlo, dlr-vos-hsl, senhor director, quenenhum estabelecimento de ensino pode,na minha opinião,, ser superior a este aque o ensino primário ministrado no col-leglo Abílio, de accordo com o' program»ma em vigor, nas escolas municipaes, obe-dece a um'alto critério- pedagógico e de»saflo qualquer confronto em excellenolade methodo em, offlcaola lnslructlva, emelevação moral, em poder educador.»

! Rua do OuvidorO conhecido hebdomadário Rua it Ou-

vidor, que se publica aos sabbado», hacinco annos, com toda a regularidade,traz no seu numero de hoje, 10 do maiocorrente, a continuação do concubso dibblleza, que tantas sympathlas tem des-penado, como em todos. os demais an-ncs. .

Provine-se aos leitores dessa folha, queeste numero ó o penúltimo do concursosb bblleza, visto que no dia 13 de -maio,ultimo dia em que se receberão votos,será elle encerrado, sendo publicado oresultado final desse certamen eosno-mes das premiadas na folha de 17 destemez.

Erysipela de 40e tantos aanaelttDeclaro,.a bem dos que sorTrem deery»

sipela, que padecendo, ha mais de 40 an-nos, desta terrível moléstia, com feridasnas pernas, aberta pelas repetições dosataques, fiquei completamente ouradocom o uso do heróico medicamento—Pri-servativo da Erysipela—do sr. dr. SI-queira Cavalcanti, appltcado conforme de»termina os prospectos que envolvem osfrasquinbos do referido e poderoso me»dicamento. O referido é verdade, e jura-rei so necessário for, e apresento comotestemunhas, por terem certeza do querefiro, os cidadãos: tenente Isidro da Cos-ta Gadelha, negociante, alferes Manoeldos Santos Bessonl, chefe da estrada deferro do Limoeiro e Antônio dos SantosBessonl, escrivão de colleotoria destavilla. Villa de S. Louronço da Matta (emPernambuco» 25 dd maio de 1897. D. Anto-nio Pnidrncia da Silva Dutra, testemunhas:Isidro da Costa Gadelha, Manoel dos San»tos Bessonl e Antônio dos Santos Bes-sont.

Depósitos: Drogaria de Mallet Soares AC. rua da Quitanda 35 e Drogaria Colom-bo, rua Gonçalves Dias.**aat»aaaaara»aaaBa»a>a»*aaBr*aaaa^

DECLARAÇÕESIrmandade «le «Vosaa Senhora da

Coueelç«fu Appareclila, «Io. MoyerDevendo realizar-se amanhã, domingo,

11 do corrente, ás duas horas da tarde,com toda a solemnldade, a benção da ca-pella-mór, sacrlstla o conslstorlo do tom.

alo.que e|tá sendo erguido entre as ruas

iauá e Imperlal.e om seguida a trasladaçãoem proclsão da Imagem, de nossa, Padro»eira a Santíssima Virgem da ConeolçãoApparcclda, sahtndo da oasa n. 3 darua Mauã, venho de ordem do caríssimoIrmão Provedor convidar a todos os nossoscaríssimos irmãos, irmaiviades, dovoçflosparticulares, colleglos o exmas. famíliasdesta capital para honrarem com sua pre»sença estas solemnldades. Aspossoasquedescjalum acompanhar a nossa modestaprocissão, trazendo virgens e anjos, de-verão comparecor, rts 2 horas da tarde, nacitada casa da rua Maná n. 3. onde serãotambém recebida* as flore* rom que a pie»dado dos fieis qulzer engrandecer o cultoda Virgem Immacidada, Peço. flnalmonte,em nome da Irmandade que os moradorasornnmontom as frentes do suas casas,por ondo transitar a procissão e a todosa Irmandade antecipa oa *eus eternos

:* Uircctorlti Clara! «Io S.i.iilaPublica

as uns. UBDICOI B A Pt Dl ICOlll cerca de l'l meies que appresont*»

mo» a Ii-r -.-'. «ra Geral <!o Sfiu«I» Publica,, • pn-ii» licença e sua approvnç*»-», aflm tle.•kp »r - ven.la, o preparado TAtoOOL o»a-Mi.»r»o «l«- J ili ¦ de Araujo.

O Tiivoc.oLt-ia na occ.isião um agentetheri,»«-ulic«» quatt de». .. . .,'„> unido .mOCot cum o» medicns que o tlnhimenatlado e, nó* quo <1«-!le tínhamos nuti*cia pritcuramo» ue .tlgun» «le»»es cllnlcsiiiliirmaçties do i,cu valor tntdlcamen-tos».

Aquelle» dc* sr». m«* tiros a quem notdirigimos, iiifotm.inm-.io» q.ie o novoatente Iherapeutic.» rr» cffecttvim--nt<»nm verd nl-lro Mpetíflou d*» m ilesttM«Io» tiigã.i» re«p:iaiori<»s, como t. »s«-s.tirunchlte» chroutcis, tubetcaUse [ ulrno-u»r. etc.

N«-*«ii opt»i«Ui um dn» abaixo »«ss!>-n»iln» re.-eb» em sut fiuiim parv-itt. .-.rr.intle triur»M «letubercu:.-te prilra.n»re«i»rr» ima moça i- l» .:. »» e que, em tr*lamentn ¦¦ m a'pun» clinica, nt-» Unha,.l»u in m*:h >r*» Ao aeu ••»!< Ia mt.fl. «1.»;eotr*if«Je a 'S t"«i.la«1oS«!.» rtitUnrta ci.rilc-»tlr. lt»nrlqw» lt-i!t«». tstt ri:*i-*ipino o *tasr»tam«*nt»» ea-»ianilf» O TaToc l r.a»»rolatia tle Jiii.itle ArauJ-i, e a d-*•«««. qmate -'il «1 ¦ííahtv» «Ila a Ul», tr,-'h imentAo rsp:«l tm»r.t*». s-nta uo Ora «íe 1nassa te triUmeato, ttsclarada Completa»mer.i»» curt-l*.

Aíi-rn» !•>» :om t**e r* v-.U-do. re»<»!vt»>wwesp^r * x-tnA* :• r ¦**** *Tep»r»d»#tttnal^ eoa»*vi*o da diattãcta -".¦-«.»»m«*..-1 # Ao ptibSiii-i em -?er*l.

»»Aa »J#i*erríA* f_é9t*m —*.** t a s**so

r-tvt*---.-» i*-«*5if A» prtaeo ttopaftAotat»ni-«- et- '.: ciAi Am Uru'-!-*»* a tta BrjlACaa,¦ t-m a »*.* iras*-* tf-»*aa<-A-; »u» Frttt>«.»,-. » f>a«a- r»»«>;»i»4» pmt tmittesim «*"!«•Om eottm üeat-t» Ae Abre», A.**»*-*» B-t»«*Abm. U-"i*r-ti*»> «S» CBa**.*, Stílt* ii>wfTa,r«Jr« B.»«--1-»*«. V»tíí»»4**»-, **«.

Afor» qm o T-tx-xm. mt* «»r» *-» t-t-Aa€!J- !»t-C* tmrmit tr*-.»'» ri «a-*»»*»» tt«f*-f>»Cf-*. *•» «''*'' ,¦*.,-* çt'-- i*rr»-«»L -t-m«r-j.

t*sAo urail-o o ciatB »«**J***r»3Í pc*m.mm m t-tt^-mis* tm-ttmq-Htio As* tsíer-1BA4 »»*-=aa*»»a;»ia aa» tm*»** ¦ nermAmi^ ptt-mmt-m rt* ***»•«»¦ •**« ^«-w^ai-rs*-»**«t>«a Ae sttrmtm r-ps-Aatm* »*-**<r***--»t*a«*»*ica.

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Tlie.onrt» IVaeloaalABC

Pedimos a todos os dignos funcclona-rios o obséquio de virem d nossa casa,que precisamos falar-lhes sobre Inter»esses communs.

Rua 7 de Setembro n. 237.A. Ro-riA A O.

Collotes para iiiunlmis o sealiorraaModelo nnua o aperfeiçoado, o que ha

de mai» elegante, vendem-se a 121. 151,209 o 255, e tomam-so rnrommctidas na•Cosa do Sol» ft rua do Theatro n. 35, cmfrente ao Gablnote Portuguez.

agradecimentos,A procissão devora percorrer as seguln.

tes ruas :—Hcrmlnia. Carhamby, Gloria.Torres Sobrinho, l.ueldio Lago, CarollnaMeyor, Goyaz e Imperial ató a egreja

A' noite continuarão os festojos, qusconstarão do leilão do mimosas prendas,lllumtnaçãn geral, fogos, musica e outrasriivorsòes ; devendo no próximo domingo,18 do corrente, effectuar-se a Inaugura»çãn da capella, cantnndo-se por essa ocoa-sl&ti- ás 11 horas, missa solemne.

Moyer, 10 de maio de 1902.— O 1' secre-tarlO, J. Fernandet da Silva,

C. D* F.Congresso Drantatleo Flamlaeasa

HUA SENADOR EUSEUIO 336Hoje. domingo, reunião Intima com o

concurso da Esoola Dramática.—O 2- ss-cretario, «"motiliti Barceliot.

J -

¦-

Gr*. Or.*. da DrasllSegunda-feira, 12 do corrente, ás 7 horas

da noite, sess *. exiraord.*. da Assembl.*.Ger.*. 3- discussão do projocto do re»gul.*. ger.*. da Ord.'. — i^meal,Or.*.Socr*.0er.*.

Veacravel Irmandade tm SeahorJeau- do Bomflm a Noaaa Seahorado Paraíso, em S< Christovão.Cora o maior brilhantismo e solemnl-

dade celebra esta Veneravel Irmandade sfesta de Nossa Senhora do Paraíso, do»mlngo, 11 do corrente, ds seguinte fôrma:

A's 11 1|2 horas, missa solemne, sendoofflclante o benemérito Irmão capell&o padre Francisco de Paula Ayneto, e orador»sagrado o illustrado e digno Vigário dafreguezla de São Christovão Revd. padreRleardlna Sove.

Sob a maestria do distineto profossorirmão Joaquim Pedro de Carvalho, e.tocu-tara a orchestra cm s-sguidk- a o jvsrtarade -tir!, de Supô; a grandiosa missa »N«-.»vsa Senhora da Conceição., ue Rostl. emrá menor, La- doam, sc-lti, do soprano, dtMadaglio; Crui*-», tolo de baixo, d» 01-orza; Dow-it- Deus, solo tio mezio soprano,de Borani; Qui >eiei, solo de baixo, oo ma*estro Mesquita; Credo, do Itália.

No offertorlo, Salte R f-iíno, do Berl.n-lette, solo de baixo.

Na elevação O' 5..lutarit, deNladermtJ.tre Ave Mar.a ao prògador, do maestro Oa-valller.

A's 6 l|2 horas da tarde apoi t ouvir-tura do maestro Reynaud. *ntosr-s--4 oTe-Deum, de Francisco Manoel e a J»«-liaria ao pregador, de Cyrlllo, subindo átribuna da verdade o digno e illustradoRevd. padro Dr Uenedlcto dt Souza.

Em coreto ao lado da ogroja, das 4 ho-ras da tarde em diante, a oxceliente ban-da de musica do 2- batalhão da BrigadaPolicial executará com maestria muitas elindas peças escolhidas do seu repertório,e continuará o leilão das mimosas pren-das de prestimosos irmãos e devotos,sendo a frente da egroja e coreto llluml-nados a gaz, soltar-se-ão diversosfrandes

e lindos balões e grande numeroo foguetdes.Para esses actos dedicados á nossa glo»rlosa Mâl Santíssima Virgem Nossa Se-

nhora do Paraiso, convido, do ordem dobenemérito Irmão Provedor, aos irmãos,fieis e devotos.

Secretaria da Irmandade, 19 de maio de1902.-O Secretario, «"lírrto .Yoeier Jfon-teiro.

ESMOLASEm observância á determinação da ver-

ba lestamentaria do benemérito Bernar-dlno Rodrigues Martins, serão distribui-dos aos pomos mais necessitados que es-tiverem na porta da egreja 25 esmolasde 1$000.

AVISOA bem da boa ordem e respeito prevl-no-se aos fieis que a entrada será pela

porta da frente da egreja e sahida pelaporta da sachristla e portão da rua doBomflm.

CLUB DOS PALADINOSConferência» de Apollo

A' 1 hora da tardo de hoje, Apollo, ras-gando o denso nevoeiro de século» qusenvolve a memória dos deuses antigos,surgirá entra os Paladinos, Iniciando aisuas divinas conferências pelo tnema-0dleorcfo mire ot padres da edade-tntdta.—Apollo, l- secretario.Sociedade Rio-Grantleose Beaefi»

eeute e Uniu unitária.AbSKMBLÉA ill-.lial. KXTIIAOUDIHABIA

3' O>,l"il0,.fãoOs srs. sócios são novamente convida»dos a se reunir em assemblés geral ex»traordtnarla, quinta-feira 15 do corrente,

ás 3 horas da tarde, na secretaria destasociedade, á rua Sete de Setembro n. 93,para discussão do projocto de novos esta-tutos, que ali está á disposição dos srs.sócios que desejaram oxamlnal-o.

Sondo esta a 3* convocação, a assembl ea§eral

funcclonará com qualquer numeroe sócios presentes.Capital Federal, 9 de maio de 1902.-O

1* secretario, Alfredo /.«.ti- de Mello.

D< 8

EMPREGADOS NO CÒMMERCIODO

RIO DE JANEIROHORÁRIO DO SERVIÇO CLINICO INTERNO

Dr. Vieira SoutoDr 1-ii|iifi rt-tlo lt t»tl ri-

gues ^

Dr. Darroa Xuncs

Ur. Fcllppa Mcjer

Dr. Arnilmli» ili* l.imaDr. I'«'«i»> l-'urlnDr ll;i|iti«tu l*t»ri»lra

CIRURGIA

MEDICINA

tle 1 ás 2 lioras da tarde.

dus 2 Aa 3 liuraa da tarde.

tlns 11 As IS horas da ma-nliA.

tln.» 12 l|t An • t|« ho-raa dn tarda,

tluü tt Aa 4 horas da tarda.da* 3 As 1 boraa da tarde,das A As S horas da tarda.

OLHOS, MARII, OUV.DOS E GARGANTADr. José CU.inllii.tI das in l|« As II 1|« ho-

ras da naanltâ.daa S Aa 3 horas da tarde

PELLE C AYr-HILISdas lt l|« Al t«t horas

da tarda.VIAS URINANIAS

daa "l|2..»9 horas da ma-nli*. e das 3 l|2Aa 4 l|2da tarde.

HOMtXOPATNIAdas 12 A 1 hora da tarda

RACTERIOLOQtA

Dr. Graça < «mio

Dr. Mendes Tavares

Dr. João Abreu

Dr. Lobo Vianna

Dr. Krtianl Pinto.DENTISTAS

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i mais facilmente acceita pe»,; los doentcá, do que as ou*

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Al LOA SE A CASA DA RUA S. JA.

nuarlo n. tt as chaves estão no ara.»xem da osqulna, trata-te na rua d. Lulxa.51, Gloria.

ALUGA-SE UMA ORANDE E EXCEL-

lente cata em um so pavimento, paraIam Ila de tratamento, tendo um tal&o davisitas, gablnete.sala de juntar,cinco bon»quartos.cozlnlia.despansa.banhelro d'aauafria e quente, grande jardim, grande cha-cara e inuilas outras depontlonrlasr nt ruad'A8suiiiii*.*n n.12 flm da...ia Marques diOlinda, ilotarogo. As chaves acham-tapor favor no armaxem do sr. Velloso nsmesma rua n. 19,

ALUGA-SE POn PIII.ÇO HBOUZIDO

um l) tn escrtptiirlo ospicoso e «lodsnovo, bem trajado e com multa lux. pro»prto para agenda. Importa-Ho, medico onadvogado, no lindo edlllaio da raa da Qui»tsndt n. '... trata se no 2 andar.

PUl-.i 1SA-SK ALUGAll UMA CASA HA-

p»-osa para gr»ml» família, situadaem Botafogo, praia do Fl-m»ng«> at*cita da Gloria. Cartas para L. V. notscrt-plorlo desta folha.

VIXOF-SK KM .lACAI~r.PAr.UA'

uma caplcndlda sltuaçAa. ooaauma boa enaa a toda plantada dsartiiri'» IruotHtiras

Além tia estar sllunda em plt»tiin«».«-«i liifiar, •'< a mi«ama n-n-».da de varanda, ulTori-cendo todasBB ««iiniitiiiiHilatli-s pura família dsIrxlniiifiilii, aervida por uma II»nlia do bonda á porta e agaa nas*eente. 'I rala-se na eetat-io dasbonda, nu lani|ue, eost s aiGarota.

VKNDP.-SB DOIS PHKDIOa. CON-

sim- -,-•.»» mo-lernae r-n«lem JV«| m»o-!-•'», em ponto 1 -r-i lot-«li»ado; trata-aad» raa s«uhor d«»» i-. •¦-«. a. itt. essrtoptnrío, com ot*. M >ch»d«).

VENUE -SE PAPKL PINTADO PARA

fi rr.tr ,; .s «¦ " : ti ¦• '<¦•..¦-,!,... novoa,a %*' t'is a *><<;»), g».»'--. a If a j <•«;», coraoito nr-lto» ; n» r»i-. »!¦. OMjgg n. 17.

Vtntt tr * tt» :»-»-.». . ir - -»do viat»

to) ata liivd«i e gtanle terrano, pUraa,I « tt '. .'; - -adf» ti- «tv.i» » fiutilerattqu» it í ¦: At frente mm f.Of Tttn d# tuaAa,r-r a i ¦ de {««MIM «le '. :r t arame f ir»pado. At Crente pata t ni»«. teu * -:¦ :rmom» *>-»-'»-»»- «am*. qm taxi s!a-»da T»at-ban st venda cotto teirtoo i ro* D MariaAnt -ni», pegtitttao r.vt—tto fpmxim-» t raa«1- Itir 1 • •<«, B«ttii Hitliro-, qtt») mrAt .lmi* tt.-ute por b*n it t_uAo. TuA* *m ram*At rr-;.t». -m t- »r,U • ti ta •• r-nra tm**—-* "-if-*l*,f*LÍL»^**.f"y " •* I' an-lar.

\ftJtU€-SÍT UM l»OM PUNO PER»! f-ití» • -# *>«)» tmtm, põt I r—o tito-

Ar.-o. Aa ptrtic-lat r*it n Aa«aoía!'* a»i_*.

VEM-EM-*.. Tí.! IUS DE ZlXt.o of

t-1 « * t-r-s*.-... t rua s-ti dt Sa»Nst*rt»B it».\jrB-tDK.*»E TEíJtaO t>« AHaVieTÍ

T «"rtiiosuu-, n* xu da r- >m-bf« tm,

0«lü*ta' mãttos Mtõof-si

pxt* * r-a 4» Ç**ajts-»*a a. .o <-.*¦¦ 1***».

A l*-- . ;- Pmmmmm ala f..:.»

|TialTEL.V'S 00 *40**Tf. Sf»TXORBO •V^O *í. t rttt, -toso l*rih*sitm. j«t»í aaa*«tta. ei„->**» Ot cama* êa pmsAtortm. cm**ttmn-mm m •»-*.,-*r- .»• btsa... m ro* ¦»;;*»t*t*_m a. i. ts.--** tn—mm êa U»n*a«*rs.ra-a im P-mmm 11 zir-s-ms, *.: . --jaA Ommém

Atitxt.3», *mm-3mim •*»* p3a» ü*~a

ememm*_r*m . «-'-era» »t*atçilis a

B. •»-

1

X* mrtpABmm tMmtmetm Fastasa.»*2*t«tÉl

Om

.v-^t-';'

ft CORREIO DA MANHÃ

POSDNTO BEIRA MAR, CASA DEíamilla, pára nogoeiáiilo do tratamfn-'"1 iformaçòcs ni rua Urugunynho, 39.

iffStJ.^HEIRO Dli l;S0»$u0.i a 6O.;U0U$.'«),rvjL/-mpr»Bta-se por hypothccas de pr«-5 dl .»alugu«ia, hz-so trntiisçAas comias.

a»ni«s delornccimi-nto ao Uatado do RioHa Janeiro, trata-so na rua da üruguajr*

aa n. 49, das 11 aw « horas.>0^-COLLAni.N'HOS IRLANDEZES A-,.**'4|S0» d'meia «mil». Roup* brinca

iconU. Fabrica: rua Set-s de Selem-)a-21S.

,Ko rhcumaltsmo Essência. Passo».

receíflPMlCÊÜTiCÕ.,su cncirregar ds urna yliarraacia

t-jíl-a o dar-lhe nome. Cartas nesta reda; cçfto pm J. Silva.

SE OKKE*paraolri-

C"~ÕÃLHADA DS LK1I-K SUPERIOR A.

2üc róis o copo ; no antigo Londrei,Ouvidor n 119, . ^^^^^

O Tônico r«f»»»ridorCarljo, extingue de vese

Íiriva a queda dos caoei-

os, ó medjamente semrival—Depositário Anto»

. nio Carlos Madqira—riiadi.» Março 1 e 3.

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bMtMd;;:*.,:.:.0c,.ro *i,SS^¥l^Í??Íl*o. •»• a i*^ 3* . senador t*™™*** *• » caçada, o- o amor d, um monstro, 6* lei.Jo d. «craro.,:» p^is.o.-*fcenarlM,iK-ce^ori..^ ^

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THEATRO APOLLOCoro-taiiMa de opera, oper.i-roralca «B op«rl*t-aa d© R. TOMBA

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HOJE Domingo, 11 de maio de 1902 HOJEâ ESPECTACULOS a

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THEATRO LUCINDAEmpreza Colas ft Machado ~~'

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