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GAROTO Jornal Critico, Humoristico Noticioso Anno 11 Lages (S. Cafharina),.24 de Outubro de 1920 i N.15 . - \ dividade, minorando-lhet.os ma- flieto pennanente das aspirações les que está soffrendo em tllo individuaes. Ilamentavel e desesperador.a cri- A pezar de tudo isso nada O múnd inteiro se agita na Ise, e firmasse os alicerces de vemos de positivo que ali- febre iitieDsa do progredir; a Iuma administração intelligente e mente a crença de uma acção velha Europa na reparação dos i productiva. decisiva em pról do bem geral, , grandes prejui·zos e desorgani- Eis o. prisma que nos ·apre- em garantia da verdadeira e  saçôes da grande guerra; a Ame- . senta nesta I terra a nossa vida suspirada democracia, como um  . rica do Norte na execução de político-social. ,. corollario da energia, da Inte-  .seus .importantes proble.mas . in -I Emquanlo eonternplamos na gridade moral e capacidade 'in- · dustrlaes commerclaes; o .téla mundial o deslumbrante e telleciual dos nossos homens. · Evoluções ' .: Brasil na solução da crise que 11 maravilhoso film · fila acção ener- . Notamos, por emquanto, exis- momentaneamente, gica e .patriotica dos. grandes . apenas um estado de indC!- discutindo a ideia de uma nova homens de inconfundlvelcapa- CIsão e dubiedade no organis- ·  emiado de papel Il!oeda para cidade, Lages estiola-se á faHa mo deste corpo social, que está .. ."amparar o commerclO do de luz e de ·intelllgencia. . . . Jerando justas desconfiattças na . e a situação com o Visemos o nosso en deci- massa popular qUe assiste com ... emprestamo externo de cincoen- mento, ·e . nem séprete=. dia- vivo Interesse.o •. ta mft contos de rei'. puta na primazia do mando; vi- factos, estado .esse Justifi- Nestel!stado tam- v-.mos de lCCôrdo comore 1- 's. condições dlfferentes evoluçõcs, uma men repUbliCano para. qa,ae g (, InerCla e atrophla em que viVia · .te de a garantir o bem ideal • aIO cIdurpej . nuemo. do qual com tar. geral da tonect!vicll de, os principios democraticos _ If!Olto custo e força de .sere·· > do das sentindo e vivel1do com o povo; mdade sabar ell!- •.  mdustrias, do auxilio ·ao com- desappareça a teimosia de uns, co11- mercio .á lav.oura, augmen-em obediencia heroica, .a evolu;. man.do os fins nobres a que se . to e faclhdade da viação publi-çâo dos ·tempos e dos ideaes destma. -. ca, do emprehendimento de gran- alevantados dos ·outros homen s; . Estudando a psycholo.g:la ac- ... obras de arte de summa e eis tudo. de nosso meIo utilidade, num .concerto hatmo- clal, estas as apreciações · nioso ae iqéias e num conjun- Parece ter surgido em nosso que por em quanto depreheLde-. cto de esforços bem regulados meio político-social um desusa- 11105. e intelligentes, de que são ca- do movimento tendente a con- .....  ...- pazes os bons catharinenses em trariar velhas e arraigadas as- . -Que me diz snr. 80bre cujas mãos está enfeichada a pirações potiticas, como conse- administração desta circumscri- quencia natural das evoluções o estado sanital'io da p'ilí- pçãobrasileira que se chama humanas e dos costumes dos ti ca · ?:  Santa Catharina, e outras, aber- povos, sem o que patentearia- - Paroce-me q \le é pel:lsi- ·  rando por completo destas nor- mos visivel e condemnavet ape- mo..  mas administrativas, barafustam gamento ás tendencias da roti- . _ Com tantos medicos á  no terreno ·esteril e in) ·ustificavel na velha e carrancista dos tem- ·d  c. abeceira? de uma política estreita e perso- pos lOS.  . .  . oalissima, em renhida disputa Os tempos mudam-se e com - E'vcrdade; dizetp. ser  de posições officiaes e em exhi- elle os homens e as cousas tam- justamente essa origem do biçftes carnavalescas de presti- bem. · mal.  gio e mando, descurando em Abatem-se templos e 'monu- . - Entã,o querés dizer que  absoluto, seduzidos pela vaida- e .sub- dita cuja está sUJo eita  de e ambição de poder, os meios stltuem-se velhas tnshtUlçõ s d ·  que deveriam ser postos em pra- reformando leis e costumes e l morrer cura?  tica, para que toda a acção re- dahi o choque tremendo e - Pelo menos é o que di- .vertesse beneficio da colle-. vitavel de novos ideiaes, o con- zem 08 filhos da eandinha  Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

GAROTOhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/ogaroto/GAR1920015.pdf · GAROTO Jセ@ Jornal Critico, Humoristico c Noticioso m Anno 11 t Lages (S. Cafharina),.24 de Outubro de 1920 i

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Page 1: GAROTOhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/ogaroto/GAR1920015.pdf · GAROTO Jセ@ Jornal Critico, Humoristico c Noticioso m Anno 11 t Lages (S. Cafharina),.24 de Outubro de 1920 i

GAROTO Jセ@ Jornal  Critico,  Humoristico  c Noticioso  m 

Anno 11  t  Lages (S. Cafharina),.24 de Outubro de 1920  i N.15 . ­\dividade,  minorando­lhet.os ma­ flieto  pennanente das  aspiraçõesles  que  está  soffrendo  em  tllo  individuaes. 

Ilamentavel  e  desesperador.a  cri­ A pezar  de  tudo  isso  nada O  múnd  inteiro  se  agita  na Ise,  e  firmasse  os  alicerces  de  vemos  de  positivo  que  ョッセ@ ali-

febre  iitieDsa  do  progredir;  a Iuma  administração  intelligente e  mente  a  crença  de  uma  acção velha  Europa  na  reparação  dos iproductiva.  decisiva  em  pról  do  bem  geral, 

, grandes  prejui·zos  e  desorgani­ Eis  o. prisma  que  nos  ·apre­ em  garantia  da  verdadeira  e  saçôes  da  grande guerra; a Ame­. senta  nestaI terra  a  nossa  vida  suspirada democracia,  como  um  

.  rica  do  Norte  na  execução  de  político­social.  ,. corollario  da  energia,  da  Inte- .seus .importantes  proble.mas . in­ I  Emquanlo  eonternplamos  na  gridade  moral  e  capacidade 'in-

·  dustrlaes  e  commerclaes;  o .téla  mundial  o  deslumbrante  e  telleciual  dos  nossos  homens. · 

Evoluções

'.: Brasil  na  solução  da  crise  que 11 maravilhoso  film · fila  acção ener­ .  Notamos,  por emquanto, exis-o  セ「・イ「。@ momentaneamente,  gica  e  .patriotica  dos.  grandes  エエセ@ .apenas  um  estado  de  indC!-discutindo  a  ideia de  uma  nova  homens  de  inconfundlvelcapa­ CIsão  e  dubiedade  no  organis-

·   emiado  de  papel  Il!oeda  para  cidade, Lages  estiola­se  á  faHa  mo  deste  corpo social, que  está.. ."amparar  o  commerclO  do  」。ヲセL@ de  luz  e  de ·intelllgencia. .  . . Jerando justas  desconfiattças  na .. e  イセャカセョ、ッ@ a  situação  com  o  Visemos  o  nosso  en  deci­ massa  popular  qUe  assiste  com ...  emprestamo  externo  de  cincoen­ mento, ·e .nem  séprete=. dia­ vivo  Interesse.o  、・ウ・ョイッセ@ 、セウ@•.ta  mft contos  de  rei'.  .  puta  na  primazia  do  mando; vi­ factos,  estado .esse  。ャャセウ@ Justifi-

Nestel!stado  ョセエ。ュMウ・@ tam­ v­.mos  de lCCôrdo  comore  1­ セ。カ・ャセ@ N 、・カゥセッ@ N@ 's. condições  セ・@⦅セュ@ dlfferentes  evoluçõcs, uma  men  repUbliCano  para.  qa,ae g(,  InerCla  e  atrophla  em  que  viVia 

· .te de a  garantir o  bem  ideal  •  aIO  cIdurpej . nuemo.  。ョエ・イゥッイュセ@ e  do  qual  com tar.  geral  da  tonect!vicll de,  os  principios  democraticos  _  If!Olto  custo  e  força  de .sere··>ーイッァイ・セウッ[@ do  iョセイ・ュ・ョエッ@ das  sentindo  e vivel1do  com o povo;  mdade  セウエッャ」。@ セ・イ£N@ sabar ell!-

•.  mdustrias,  do  auxilio  ·ao  com­ desappareça  a  teimosia  de  uns,  「イケッャス。イャ。ュセョエ・@ vャ」エッセ|osoL@ co11­ , mercio  セ@ .á  lav.oura,  セッ@ augmen­em  obediencia  heroica, .a  evolu;.  man.do  os  fins  nobres  a  que  se 

. to  e  faclhdade  da  viação  publi­çâo  dos  ·tempos  e  dos  ideaes  destma.  ­ . ca, do emprehendimento de gran­ alevantados  dos ·outros homens;  .  Estudando  a psycholo.g:la  ac­ ... 、ェッセ@ obras  de  arte  de  summa  e  eis  tudo.  .  エセ。ャ@ de  nosso  meIo  ーッィエャセッMウッMutilidade,  num .concerto  hatmo­ clal,  セ ̄ッ@ estas  as  apreciações · nioso  ae  iqéias  e  num  conjun­ Parece  ter  surgido  em  nosso  que  por  em quanto  depreheLde­. cto  de  esforços  bem  regulados  meio  político­social  um  desusa­ 11105.  . 

e  intelligentes,  de  que  são  ca­ do  movimento  tendente  a  con­ .....  ...-pazes  os  bons catharinenses  em  trariar  velhas  e  arraigadas  as­ .­Que me diz o snr.  80bre cujas  mãos  está  enfeichada  a  pirações  potiticas,  como  conse­  . administração  desta  circumscri­ quencia  natural  das  evoluções  o  estado  sanital'io  da  p 'ilí-pçãobrasileira  que  se  chama  humanas  e  dos  costumes  dos  tica·?:  Santa  Catharina,  e  outras, aber­ povos,  sem  o  que  patentearia­ ­ Paroce­me  q \le é  pel:lsi­ ··  rando  por  completo  destas nor­ mos  visivel  e condemnavet ape­ m o. .  .  mas administrativas,  barafustam  gamento  ás  tendencias  da  roti­ . _  Com  tantos  medicos  á  no  terreno  ·esteril e  in)·ustificavel  na  velha  e  carrancista  dos  tem-·d   c.abeceira?de  uma política  estreita e  perso­ pos  lOS.   .  . .  

. oalissima,  em  renhida  disputa  Os  tempos  mudam­se  ecom  ­ E'vcrdade;  dizetp.  ser '  de posições  officiaes  e em  exhi­ elle  os  homens  e as cousas  tam­ justamente essa a  origem do.  biçftes  carnavalescas  de  presti­ bem. ·  mal.  .  gio  e  mando,  descurando  em  Abatem­se  templos  e  'monu­ .  ­ Entã,o querés dizer  que  absoluto,  seduzidos  pela  vaida­ ュセョエッウL@ 、・ウッイァ。oャウ。セMウ・N@ e .sub­ a  dita  cuja  está  sUJo eita  a  de  e ambição de poder, os  meios  stltuem­se  velhas  tnshtUlçõ  s  d ·  .  que  deveriam ser postos em  pra­ reformando  leis  e  costumes  e l morrer  a  cura?  tica,  para  que  toda  a  acção  re­ dahi  o  choque  tremendo  e  ゥセ・M ­ Pelo menos é  o  que  di-.vertesse  セ@ beneficio  da  colle­.  vitavel  de  novos  ideiaes, o  con­ zem  08 filhos  da  eandinha.  

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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E  L ·  'á se'resp'ra" " Com  o  Dr.  Hcrclho  no  go­ .  G@ G@ ' 8pャセー gセッ tem ages J .' I ··  verno,  foi  ゥューャ。セエ。、。@ N@ a  demo­ ­... ....,' .  •  .  .  .  cracia  em  nosso  Estado.  .  Então 'o  ·coronel  veio 

. Amda  hoJ.ecausa  horror  e  Lages, felizmente, também sen­ .  . ,  .  ,."  '.  . piedade  ouvir­se.  contar  certos  tiu  os  effeitos  da  brisa  liberta_especialmente ' pará. .  セ。オ、。イ@ .. fados  ア オセ@ セ・@ davam  n?  tempodora.  · i . ..' • S.Exa.?  ':'·· . .'  < da  escravldao  negra.  f!lhos  de·  Aqui  já se  respira  o  ar  de  Ji­ N セ Não.  'Vejo  a.gradecer a . ウセョ ィッイ・ウ@ .de  escravos  Iam  ao.s Iberdade"  que  até  ha  bem  pou­mudança;  do nome ..  、セ@ rua eltos segUidamente, ャ・カ。セ、ッ@ agUl­ co  tempo 'não se fonhecia.  .  Coronel qordova.  ; .  . Ihadas na  mão,  t;>ara  fenrem sem  eイァオ・ャt|セウ・@ as'  espinhas  dor­ "'.'  ".  , '. dó  a  pelle.  maldlcta  dos  ョセァイッウ [@ saes  curvadas  セ@ ptêpotencia.  . .'  .., .... NB@ セ B@ ::.  .'  .  : ou  entlio  Iam,  nas  manhas  de  d・ウ。ーー。イ・セ・@ o  regimen  .doca­ ­: quセd_M era aquelle  boJu-grandes  geadas, aos  tanques  ou brestro;  "  I .'• . •, . do  eaportuguezado  セ。カ 。LNN@ N@ás  lagoas,  fazer  rolar  sobre  o  O povo  lagean? está mafchan­Ilheiro ql,le,' naporlt do théa­: セ・ャッ@ os  pedquenotsenteds,  quãe  do  para  o  caminh'o  do  ideaL  trorecolumend:i.va  ,à, todos tiveram  a  . esven ura  e  n  o  As  gerações futuras serão bem  '  . . . '... ... .'.  .  , ;  ... ....  . nascerem  livres...  .  .  felizes,  por não  teremconhed­ quehatesselllpahnas,  .quan­

Esses  barbarostempos  pas­ do  nem  OS horrores daescra­ do S.Exa. entrasse? saram.  E  Bilac cham_a  de  feptes  .vidão  negra,  n em  as miserias  . ...­­,' E ra oJoão! 

. as  ァ・イ。セ・ウ@ que  na,o  ouvlram  da  escravidão  branci!.  .'  ­'­ Que João ! os  gemidos  horrorosos  da  es­ ' .  I A.  ZENO  .'  _  o João protocóllo. cravatura.  _  I a ' _ . . ' . . . .

.  Mas  o  mesmô  poeta  e patrio­ ""  '"  . ta  reconheceu,  mais  tarde,  que  .  tッウアオセ。Lョ 、ッ@ .'..­'­'.Então, o Hermelino que . uma"nova  escravidão  fôra  crea­ Lages h  senl e:seda  falta  nã?v.ai セ ュ@ ヲゥセ。L@ ・ューセセ_セ@ a, . da  no Brasil: ' a escravidão bran­ de  uma. b..arbear.laque·pre­· ·filaoa. com. .mlSsã.o?_  ... .., '.  ." ca,  gerada  ilelâ  politicagem.  h  I. de? A  11

Aviltou­se,  abateu­se  o  cara­ ・セ」@ a  os  fins  ia que se  es­ __ .  セQiQ P@ asslm  .•  ,.qUJ  .o der  naCional,  e  para ·  que  elle  tma.  '  ! ' ,nãofazla pftrte 9:0 program-começasse  a  イ・・イァオ・ゥGセ ウ ・L@ foram  Nesta têrra,  não  ha  、、。セ@ ma?  . '.'  '.. .....'.  .•...  ' . . ' preCisas  essas ·1ierilfazejas  cam­ dão que não  se encontre em  L@ LNNNNNLN@ qオセ ャ ョ。、L。A@ N fッゥ セ セイゥゥ「ゥM . . panhas  iniciadas  .pelo  extraor­ sérias difficuldades  ao ser  nado  atraz dos bastidores'; dinario  Ruy  Barbosa  e  pelo  di­ convídado;á. ulÜma horaj'pa­ セ Neョエ。[ッ@ q Hernielip..o  「セGvino  Bilac.  Ninguem ignora  que  d d  .  ? o  poeta  dos  Bandeirarites  co_ r a  um  banquete,  um  casa­ teu O recor . o  。ァuャ ウセッ@ .'  meçou  esse  movimento  liberta­ mento ou um baptisado.  .  "­­­ Pudéra  oãô; pois ウセ ・jQセ@ . ..'  dor  com  O  seu  memoravel  dis­ E  tudoisso  porque?  Por  é collega dó  g。 「イゥ・ャセ ZMcurso aos  moços  da  faculdade  que o n0880  meio  resente­se  _  .....  .  

セセ」pッゥイ Zゥエセャiセウ ・@ ・ sセZs。セセセsゥセセゥセセ セ@ da  falta  de  uma  barbearia  .Galeriapontic­"  todos  o  caminho  do  ideal.  As  na altura de nossa  barba .e  '  .  palavras  daquelles  patriotas  fo­ de  um  barbeiro  capaz  de  . Anova  geraçãO ­ U"'por vu  ram  ouvidas.  Despertou  a  con·  compenetrar­se  de  seus  de­ J.  B.  ­,.:.  IV "" sciencia  nacional.  No...Brasil  es­ veres p ara com  seus  cabel­ Estatura abaixo .Ciâ·medi:..  tá se  implantando  a .verdadeira  1  d  f I  Ih  . d  " democracia.  E  S.  Catharina deu  u  os  reguezes.  ana, c  aro,  o  os ­gran  es ·e  . o  bellissimó  exemplQ  de  civis­ Um  barbeiro nesta  terra pretos,  セ。「・ャャッウセ・ァイッウ@ een­ .. mo  na  ultima  escolha . de  00­ é um principe  russo.  Levan­ caracoIados.  .  .  . vernador  do  Estado,  impondo  a  エ。 セウ・@ ásdez  h<[>ras,t()ma .ca­ F oi :aIfaiate; hojeé empre­ . candidatura  do  Dr. Hercilio Luz,  fé ás onze'e accende um oha­ gadooocommercio.  ,  . '  . contra  a  qual  estavam  em  inde­ ruto  ás doze.  !Só dessa  hora .  E '  ollla..is .'J' o. ve. TI e  menos coroso'  conluio  os  'politiqueiros de  então.  cNem  que  seja  neces_  em  dian,te  é  que  começa  aenthusiasta en.tre os.seus par  

. saria  correr  bala, o Hercilio não  despachar  os  requerimentos res. Pouco entendede politi­ .  irá  para  ogoverno:o  dizia­se n'a­ da burgueza e pacientissima  ca, lUas カセゥ na onda, automa;.  

, .  quelle  tempo.  Mas  foi  e  S,  E.,  freguezia.  .  .  .  .ticamente, '  c Omo simples  .  num  discurso  aqui  pronuncia­ E , , .  ainda  paga­se  $ 500  comparsa · .de.ssa  grande 

do, frisou  bem que  sua candida-セ セ⦅ t ケ イ ⦅ᆰ⦅ f⦅ᄎ セ I  t  d  I  'da­ por  uma barba !· カ。ョ@ 。 ⦅N 。 ⦅ ャAセ@ 。 MNMャAAN ッ」セ@ media, ': 

de,  sahin:do  da  massa  popular.. ­ Et­ o cumülO 1­ ..­..  ­ ..  '­ ­­..­ ]}' nõVõ­ aemall:lpara C'

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Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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trar  na  arena onde  os  ho­ I  'S  ­ NIlt' I セ@ eゥウウッ@ 。エ←アオ。セ 、ッ_@.essao Ou  uI1na , .. - At!!ficar  prompto.o 14de  . mens se degladiam, se diffar  '  .  .  '  "  Junho,  responde  urrtperú.  , .. ' mam, se dilaceram na ancia  , CAfE'  PIRES.  Ho.ra  20.­U,!!  " A coisa  ia  nesse  ponto,quan-louca e egoistica  do .poderio  セオーッ@ de  rapazes  、ャセセセエ・@ poh­ do  o  Eugenio  commetteaas-e  do mando;  tJca c?m  a  mesma  facll19ade  que  neira  de  metter  .0 cigarro  nà 

C  '·  'd  6  t  o  fana  tratando­se  de  I namoro  bocca  pelo  lado  acceso  Este .'  . .reo.nça  am  a  11  escu  a  .  .  t  .  1 •. . .' .•• .  . .  ,  .  .  ou  assump os  carna.va .escos·'  mCidente  mterrompeu  a  dlscus­

'

a  カッセ@ do  」oセ。N ̄ッL@ desconhe­ セ@ tセ。ァ。@ um  mmell:,o , セ@ Um são que ficou  adiada  para  o dia cendo as palXõesqueabalam  pão­diz o  joca­ nai'quahdade  seguinte;  .  '  . 

estão nosolhos de umaJoven  GuaJQerh!,ho  approvam  a  Idéia.,  Góss,  João Ambrosio,etc;,.' morena  que  o  ama  apaixo­ O  eセ・ュッA・セ。ョエ。Mウ・@ ャ@ ・@ passa  F polis  _  Sabemos .'  Nulo.· .. 

,  .  .'. uma·'  solemmsslma  、・セ」ッューッウM . ' . '  . . "  ....  ­­ .  . .  .  .ョ。、。ュセョエ・N@ .  .  tlua .no  c Vai  ou  r。」ィ。ᄏ セ@ Resóâm  Beccan protestou cçmtra dIS­" 

Foi discipulo do prçfessor  palmas  pelo  salão.  "  curso P aulinoSaldaIlha  faI· 

Chamamos  a  a ttenção do  seamento!  eu  nao  admltto  que  Cardoso Barros  que,  acou­ . . :.  . 1(, . é  .  te")  . você  metta  o  bedelho onde  não  .  ..  .  '  ...  11  . ' sr. fisca  ·  81  que e XlS  ,pflra  セ[@ h'  ' . d  ,   vlte  」ッュュャウウ ̄ セL@ la  ara  n.o.-.J  "  ..  !Ol  c  ama  o.   .  .  SE' 

um fóco  da  lllummação  pU­I  .  _  Mas  que  tem as calças com  me grupo saudando  '  . xa. blica que, á  r ua Correia Pin­ .....  a  minha  physionomia!  Fpolis.  ­ Sabemos  pala-

••.  セ@ . to, acha­se apagado ha  mais  ­ Tem  muita  セッゥウ。A@ Você  vra ュッ 」ゥ、 。、セ@ ahi mal  inter-de quinze noites;  .  . não  levantou  um  viva  ao  unico pretada.  P oliticamente nun-

e ennegrecem as almas.  Não  de  clea.deu  .dos  ァ。ウエイッョッセッウNᄋ@tem noção do que seja a  N ィケセ@

. . . , fi , pocrlsla.  Tudo  são  ores  e sorrisos.  . 

E' sincero,  e essa  qualida­-de o  colloca  em  plano  iilfo-.  ... .  .  .  . rlOr.  .  ' 

Todo ?seu pensar,todo o seu sentir, todo o seu ­a?ffrer .  O 'JOã?  Brãscher,.  ェオカ・セ。ャN@ e 

. Edmundi. Hoje,  ・ウエオセ@ eco­n omia politica, COlu  O sabio J ucundini.. 

X. .. I • • _.•. ..•セ .. Queixas e Reclàmaçôes

.  . ' 

­ Para um gat o  morto á  tagLcano ? E  t·? .  '  .  . ..  .  evanteJ­o.  o  que  . em ISSO rua Oórrela Pmto, em adIan­ _  Tem  muita  coisa t O  re-tado estado de decomposição  censeamento  deve  accusar a physica·  .  existencia  de  15  a  20  mil  la-

_  p'  fi' m  cachorro mor­ geanos  dentro  do  municipio  e... a;ra  .  E  o  que? 

to nas  1mmediações  da  rua  _  E  você  disse  que  existe do Tanque, que dizem  estar  um  só I  .  . fedendop'ra burro;  ­ Sim, mas .....  politicamente, 

_  Para  uma limpeza nas  você  comprehende  ql\e ....  eu só .  :'  .   reconheço  um  lageanoi  . 

aguas  putndas  do  Tanque,  _  Perfeitamente;  mas  nem to-f6co de  exhalações  miasma­ dos  que  lá  estavam  são  de. sua ticas e pestilentas;  opinião. 

.  li  ­ 'Só  não  ーッ、セイゥ。ュ@ ser  de ­ Pará uma  mpeza ge­ minha  opinião  os  despeitados; 

r al nas ruas e  sargetas, etc.,  mas  á  esses  mostra­se  a  porta etc.  da  rual 

. Cbega ".o  tィゥ。ァオゥョ_セ .. Outra  lando nome operariado.  . セ。コYz。B@ diZ  B セ@ Eugemo,  I£@ ウ・ョセ@ Fpolis.  '.­"­ Causou extr.a­. セセセセQN os . セヲヲ・ャエッウ@ hypnotlcos  do  nheza  ョ・ウエ。@ 」。ー ゥエ。セ@ 」ッイッ セ ・ャ@

O juvenal pede ・セーゥゥ」。q・ウ@ ao  B セo  ̄o@ SetubalrebaI.x.ado ·m.,. Thiaguinho  sobre ,o  viva  levan­ JustamentEj'posto maJor: セ@ . '... 

. tado  rio  Oub  1°  de  Julho.  Fpol!s. '::"'­ Ignora­se  nesta ­ Você me  。セョヲオャャッャャ_@ recen­ capitalquem  seja  coronel 

O  Pires  .serve  o  ウセャ_ーャ セ」。ョエ ・@e  approvelta  a . occaslão  para dar  uma  cthesourada»  no  pes-soai  da  opposição.  .  ' 

G@ lセ、・@ um  canto  「・イセ。ッ@ eオN@ァ・ョャセ ᄋ Zセtイ。ァ。@ uma  gjlzoza  equatro  copos!  quero  tomar  um porre ' á  saude  da  ultima  vict  -ria  do  Cravo Preto. 

'REPORTER  ' . _  ••. _TI  '  . .e eg·.ra.,mm:..,..a,S,

Fplis.. セN ScientescoUabo­. raro.ão  prestl'gl·O. ..s·..· · .ticos..· SO·  .p'o,li ' . y .' ' .

J ucundinoGodinho, Rufiu,o Figueiredo, (Xualçerto FilllO, Edm.und,o MenezeS,'.p .ogell.o' 

ea foisyuomino criança. 

.'.. , -Annibal Athayde

COIr.  destino  aos  municípios  ' de  cyイゥエケ「。ョッセ@ e  Campos  No­vos  seguiu,  quinta­feira  Ultima, o nosso  amigo  sr.  Annibal  Af­fonso  de  Athayde,  á ­serviç9  do nosso  coHega  «O  P1allalto;t, N ・ セ@

cujas officinas  é  impressaésta,.  , folha.  '  ..  ' '.  ...  ....  ..,' .':.'  ., 

O  «.O Garoto:.q'iJe  、・カ ・ZMiィ・ セ@ . uma  somma  de  serviços  in.esti;; ...•. maveis  prestados, á  sua  causa, " deseja­lhe  uma  fe lizviagew ·. e., breve  regresso  ao  seio  de  ウ セFゥウ@numerosos  amigos. 

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 4: GAROTOhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/ogaroto/GAR1920015.pdf · GAROTO Jセ@ Jornal Critico, Humoristico c Noticioso m Anno 11 t Lages (S. Cafharina),.24 de Outubro de 1920 i

AVISO Convido  a  minha  distincta  e 

presada  freguezia  á virem  sa l­dar seus debitos em atraso.

Na falta de dinheiro recebe­rei gado ou animaes novo pelo preço do commercio.

Painel, S de Oulubro de 1920. Lil/o Antunes de Macedo

Banco N. do Commercio AVISA aos seus clientes, que

estabeleceu o segnime expedien­te: Das 9 horas ás 11 horas, e das 12 l/2 horas ás 15 1/2 horas.

Com excepção dos sabbados, que ,terá um so expediente até as 12 horas.

A GERENCIA セM セMM MML@ - ---­

Hotel Albion

Hotel de 1a olltlem Para lamilias e via/antes

Rua Brigaddro Tobias, 59

I (Perio da Estarão da Luz)

1I José Schneeberger P roprietario.

End. Teleg. ALBION SÃO PAULO

• セ 1Mfll '1 (Ij •• HkMセ@

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imNpur・ャセ L セセ@. MOLESTIAS DA PELLE

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RHEüMÃTISMõ.ÃSTifiK 'SVPHILlS'1õQUJR1ÕÃ セ@=OUTiERWl'fAR1';'= ,"

e't6o U。「ッイッセッ@ ,omo アセャアB・LN@ '.i!.?r \NゥHセ@ ヲtZBセZZGセ@f! |Z mBセセヲtBi|BGヲG|Bセ@ セオLLNHGオN@ .. . ..... セ@ , .

,COS VITE I Dr. Silva Barreiros " " I ___ Cirurgião- Dentista"':".,...

Convido a todos os meus fre- f ' •• guezes em atrazo, a virem, sal- I Praça MUnlclpal,N. セ B@dar seus debitos. I Expediente: Das 9 da m. as 6 'da t.

E previno que' não posso ven- AT] n]エT]エTTTT]セMMwMセ@der a prazo maior de 30 dias..! GADO ESTRA VIADOS

O que não saldar seu debito I ' ' i

dentro do mez seguinte, pagará! Antonio Nogueira, resi­os juros de 10/0 ' ao mez. Idente em ,CanÕâs, gràtifica­

Lages, 15 de s・エ・ュセイッ@ de 920. trá cem 20$000, a pessôa que Mano Orant " !lhe der noticia exiwta de 2

, . . " ' '!boisde 2 para 3 annos de pel- ' e1ogJOS para corndcu:l dcs-I ' ' ,R , t. d '" d -r 'd ,lo , osco e uma. vacca pello pcr ,t Ol e:; c セ@ ーセN@ a e.. Imouro, ウセ、ッ@ os referidos a- '

Procurem na イッャッ Ljッ。N イセ。@ SUlS- j nimaes ,marcado com a mar-l:ia. pイ・|セッゥZャ@ comm(ldos. ;can° 2.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina