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. r·' .t. •• IG�.-lT(jR": . .�GOI . �j()() { �500 1 AnnO' , ( IltUBLJCA· •• )"'11 Quartas e Iia" bado •. Annuncios a 4J rs !ler linha �·.!iu a",du 1'0 r,". Semestre FOLHA P01ITltA E NO!ICIO$A . Trimestr e. DlIlECTOll Manoel José de Oliveira. REDACTOllES Dl VERSOS. AD•••. .. ,. --.-- REL.\'rORIO •• e Ex •• 81'. Pre.lde.te d. Pr. .'De'. tIe ••• ,. C.'II.rl •• Dr ...... ••••••• 4_r •• G �, .11'1.1. li •• e .. lt'é.I.I.I.'I IDel· .1, •• .eM d.. altera.r. de .u•• e. . .... r.laarl. e••• de •• r�. de ••••• (Conlitlu.ção tio N. 36). Terr•• P .,""". , Tendo o governo imperial, por aviso expe dido pelo minist-rio dos negocies d'agricul tura, cornmerci« e obras pllblicas. dat,H'o de 26 de Outubro do anofl findo, manrfado sus pellder, á contar d" t, de �ovelllbr() do mesmo nonO, as fllncções di! repartição aspe ciid das terras publir.asd'p,sla prllvineifl, pllS' li.llld" li ser exerciJ:ls por esla prpsidellcia até ull"rior dpliburacão ; res,d�i, em data II� �;� de Fevereiro próximo P<lSS"d". slIIicilar do mesmo govI'rno ii rHslallra�'ãl) d'aqudla I epar tiÇão corn íl spgllillle organisaçãu: cO'ls"rvar sr. o (�mprego de offirial, não cum 1:000:;'1> r5. comu linha. mas 1 :j!OO�OOO por anno, o dI! porteiro Hrdúvisla com �OO�OOO rs, u mes· "100 v!'IlCiu)ellto anterior, a graliücaç;iu fie 300�I)OO rs. [lU fiscal. e para cJt��pezas do ex pedlellte e outras IlIuilaíi t50;!t>OOO. o que im portará. allllUalml'nle em 2:450�OOO r5, Coloni8a�40. A Provincitl de S InLI CalhHrilla para ler um brilhante futuro ,lepellt.J� ILI sorle da �J loni�i1cão. Nilc'dev�mos descuidar- nos de um a�sumpto de IJinto irsterassc. e nem deixeir ójO Governo J mperia I sómp.lIle '0 -enc·1 rg'l destE:" (,bjeclo, dpvl:'mos lAmbem de no,sa parte Iluxilial' ao mesmo Govprll fi no :;eo gent"rosf) eln p'�1l ho. Pusso IIS"everdr-\'OS I\ue. segundu oS reflllo rios (los Directore..; rl.u C"IIIIIin- ,I'esta Pro vinci:l. o estalio lias mes.ml1s é lizongeiro. O Governo Imperial telll feito e:õforços e enornws despezds com a .constrllcrão di. es trnda que. da CDlolliíl D .. FraQcisca· Sttgue á Pro\'in,cia do Paraná: elit;t estrada SE:gJ#uUo o rehtlorio de meu digno an�cetI� 'lte em progresso. A C·,lonia Ililj'lhy, siluflda nll margem es· t quotrda do rio It.,jahy �Iirim, dhtanle de sua róz 30:000 braças, (oi rundada em .86(). SU& Oe.terro.-Sa"h.do ., de lIalo de ••n I. populaçã. é de J 72!S almas com 372 fogos. Os terrenos sao assás f�rteis e anima 1I0S co lonos sua cultura. A Colonia=Princtpe O. Pedro, fundada em t5 de Fevereiro de J867, tem diminuta populaçáo : conta apenas 37t habitantes, sendo 210 homens e t61 mulhe res. Os colonos A mericauus, q ue na su a fu n dacáo vierãe habitai-a, tem -se retirado a maior parle d'elles para o Rio de Janeiro, a handonando O� lotes de terrus, que lhes forão distribuidas , A colonia Blumeue u, situada no Rio haja hy, tev� l,rinciJlÍu em Ago .. lu de t �50, a sua população excede 8 6:00� almas. Chamo a vossa aueoçao para o offlcio e mappa annexo, que mo forào ap!'esellt.al1os pdu respectivo -Iirectot, A colónia nacional Angdrna conta 977 habitantes da ambos f}� sexos, todos ca thol icos, sendo 517 homens e .\60 mui heres, ll55 maiores e U2 menores, 39t eesados, 5'70 solteiros, e 13 viúvos. , . O reletorie do respectivo director vos infor mará ddalbauamenl" dos trnhalho , feitos. 'Em \' ista das i II formações queme tem dado o director geral da fClZeoJit provincial. ácerca do estado dos cofres puhlícos, resolvi mandar susuender as obras lia meslBa colonia até ul terior deliberação, e ordenei que. do t. :l fie Abril proximo futuro em diaute. lBt!.' e qualquer obra que se hcurer d'alli filze_r, !'ejll em vishl tle plano " or�rn.er.. to, .conVl dundo-se CIHlCtlrrentes que fllJtHrilo encarre gar se das dilas obril'i. us qUiles ilpresclILilrão as prop'l!'>tas em CtlrLilS rechadas, e reUleui das á ",resitlellcia; os COllceltos e. ?brils ur crelltes ser.lo unicêlmellw tleterlilllléJllos p,·la �esrJIa pr�sldellcia, ficalld<t li Cilr�() du di rector commullicur ii necpssidMle de qualLJIlf"c obra Ilora e iglJalmente dos reparos, t:J ua qut' se de\'e faz�r elU calO urgelllu. Chafa.·lze.. E' bel!1 sensi vel a fa lta ,Je boa agua pola vel nesta c8pitdl. A de que se serve II popu�dção, baslanlc d'ella deve ser nociva pela SUl! mH qualidade, com" SHO todas ;.s ilguas eSlagnd das, Ou de póços; pOr muitas vezes ella dlllll n:.Je e ljllasi desapparece; e tlinto VIIi achil�i cornp�netrados dtlsta lIt:Jct1ssid .• de. llu,' muI tas pr"videnci�a. .r"l em VOSS.IS c()lIecçóeS qdei:;. Ainda' ulti!l"!De�ltt d�!IU(Jllslrllstes a cOllsiderução em qut' tende. O uem estar de vossos cUllcidatl,ios á r�pbÍto d'eSS8 parte de suas necessidades, IltJoplando a lei n. 632 de J O de �faiu de. 870, pela qual ficava a pre sideneia da provincicl 1l1J(�tori5a-dil a cOllcotl�)r pri\'ile�io, a quem melh')re� coarliçóo<; ofT,� rl-cesse para 8 r.on.:;! rucção tie chi! farl �,�s. Apezar dissu nada §6'hil feito; ape.nils se aprtsenlou o .Or. (O�tilvitlll" di. �uc�a, so :Iicitando de I}h!� 8nlec��or o privilegIO, pro· tenção que fQi logo retirada pelo 1U�lrnO, não tendo atÉt b'lÍft nada !&oliciLadlJ. Em lilJ. con Junclura. pois, julgo que dllfreis atlctorlsor a presidencia II conceder lltatrnprez8. OlJtro, qlJe ii isso M propollha .. pela maneira'qtle ma is con,i.r II(JS interesle'l)ublico5, �ém sem pr�juj.o do 4tmprelllio; podtndo conced.r- se-lhe faculdade pura introduzir pennas d'a g oa em Cai';IS particulares, reparuçõos publi cas, nos eh farizes ou pilastras, mediante uma taxa correspondente á porção d'ag-ia c ou su rnida, nào sendo sujeitasá tau as pes so as indieentes. Si, porém, (linda por este modo furem ma log rados os esforços empregados pZtrll conse guirmos o!' nsssos bons despjos. podsr-se-ha , n'esse CHI" mandar admiuistrstivamenre proceder a fossa obra. 50b ai mesmas condi çõ.es de taxas, com a olcepçãú di la. IlIa .. ln.�. "'blle•. Pur contracto -celebrado en tre H presiden ela e os cidadãos Patr icio Marques Linhares e Firmino Duarte Silv», está marcado O tem po de 3 anuos, para" 'Sua dursçà«, o qual devia findar 110 di" 9 de Junho futuro.si a as seiubléa provincial em sessão do anno seguin te mio tivesse mandado prorogar por outros 3 ann..s o tempo do mesmo contrncto, quando niudu uem decorrido havia o primeiro Huno ,te sua duração. Sem r:t I Iilr ii consideração q' é devida ás deliberarões d'esta illustrsda (lS sernbléa, perrnittir-me-ha , eom tudo, algumas observações no sentido de demonstrar fi in eonveui-nci.r desta prorogaçâo. A' uingu-m, Srs., é d.ulo poder determinar até onde che gilrão os limues do progresso, que vã!) tendo II inrlustri'l e invenlos humanos, sendo que �r,bre a mataria d'estn ruesllla epigraphe, grandes Si)\) )IS ref;)"IllIl-\ conhecida,. E'I'1 tal conli()gencia, I.JéHél que pois,subúr dinar (I prtlVillCiil é1 systeT.lIs conrlemnados. I� privaI il dt: l.lcompallllélr us melhuralllentos E C[IIHlldfJ psLEI presidencia te;1ha rle fazer no vo CUlltracto de illllluilJi1t;{iu, igual ao quo ll� IIlOS, rl)lI\'iriü iIUUplllr-st! o granrle princip,in da CUllcurrcIH::ia pur Jldsla puLJica. ou uas pro!-,oslas P()I(I él�sim rJrevfllÍr as CtlllSurllS, fllzellulI-sP o conLracto sob bases mais soli das. e talvez mais ecollumicas. Nil allse:1cia dtl c"ncurrenles s'� filria por Ildministraç�o, pois 1-\ jii bp.m conhecido eSSe rilmO ue servi ço publico. E:.la ils�elllbléa IqJreciarA Pln St)it sabedllriH O que exponho, para nJO sujeiLar ii provincia a eonlingencia á qUt� fkil e"l'0sla pelo modo p�'r(jue ma ndarp. prurogar esse COI! lractu. (Continua. ) LE[!\. ti51, D 17 DE MA[U DE 1871. C·,NCImE A QUA TIA DE 3:000;fPOOO RS. P.\RA C"N CLUIII-SE A E'TIUDA lJ('; THERE�()PtlLfq A' MAR Gt,;M Df) CAPIVARY, E 1:0008000 OI. PAI\A CUMPLETAR-SE A �Sl'RAOA QUE. DO P'IUSt)-ALTU, SEGUE PARA LAGES. JO{/(fuim Bn.ndeira de GlJuvea, Preú:leJll8 dG Provinciulie SUlLlJ Calha"u1a. F,I(;o <abl!r ii l"t!I)" .,)S seus �ab!lantl'� que I A� semblfta Lpgi,latlviI Pro'loclal Desrduu Q lU �ancci"nci a Lei spguinte : ARTIGO 1.' Fita, de!.de já. eODceflida a qUlnlill do? LIol contos da n. paf. concluir- •• a estrada de Tllerest\pulill á mlrgoUl do Capivny, e um canto da rs. Plf' ct)mpleta:�se I e:ltradl flue do Pouso "to, ItIgue '3rt Laps. Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

GOI )'11 FOLHA P01ITltA E NO!ICIO$A 1hemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/A Provincia/APRO1871037.pdf · A r o V"1 C J , . ARTIGO 2· Para a confecção da 1.., o presiden le da proYinllill

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�·.!iu a",du 1'0 r,".

Semestre FOLHA P01ITltA E NO!ICIO$A .Trimestr e.

DlIlECTOll

Manoel José de Oliveira.REDACTOllES - Dl VERSOS.

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REL.\'rORIO••e • Ex•• 81'. Pre.lde.te d. Pr.­.'De'. tIe •••,.C.'II.rl••Dr......

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(Conlitlu.ção tio N. 36).Terr•• P•.,""".

,

Tendo o governo imperial, por aviso expe­dido pelo minist-rio dos negocies d'agricul­tura, cornmerci« e obras pllblicas. dat,H'o de26 de Outubro do anofl findo, manrfado sus­

pellder, á contar d" t, � de �ovelllbr() domesmo nonO, as fllncções di! repartição aspe­ciid das terras publir.asd'p,sla prllvineifl, pllS'li.llld" li ser exerciJ:ls por esla prpsidellcia atéull"rior dpliburacão ; res,d�i, em data II� �;�de Fevereiro próximo P<lSS"d". slIIicilar domesmo govI'rno ii rHslallra�'ãl) d'aqudla I epar­tiÇão corn íl spgllillle organisaçãu: cO'ls"rvar­sr. o (�mprego de offirial, não cum 1:000:;'1> r5.comu linha. mas 1 :j!OO�OOO por anno, o dI!porteiro Hrdúvisla com �OO�OOO rs, u mes·

"100 v!'IlCiu)ellto anterior, a graliücaç;iu fie300�I)OO rs. [lU fiscal. e para cJt��pezas do ex­

pedlellte e outras IlIuilaíi t50;!t>OOO. o que im­portará. allllUalml'nle em 2:450�OOO r5,

Coloni8a�40.A Provincitl de S InLI CalhHrilla para ler

um brilhante futuro ,lepellt.J� ILI sorle da �J­

loni�i1cão.Nilc'dev�mos descuidar- nos de um a�sumpto

de IJinto irsterassc. e nem deixeir ójO GovernoJmperia I sómp.lIle '0 -enc·1 rg'l destE:" (,bjeclo,dpvl:'mos lAmbem de no,sa parte Iluxilial' aomesmo Govprll fi no :;eo gent"rosf) eln p'�1l ho.Pusso IIS"everdr-\'OS I\ue. segundu oS reflllo­rios (los Directore..; rl.u C"IIIIIin- ,I'esta Pro­vinci:l. o estalio lias mes.ml1s é lizongeiro.

O Governo Imperial telll feito e:õforços e

enornws despezds com a .constrllcrão di. es­trnda que. da CDlolliíl D .. FraQcisca· Sttgue áPro\'in,cia do Paraná: elit;t estrada SE:gJ#uUoo rehtlorio de meu digno an�cetI� 'lte em

progresso.A C·,lonia Ililj'lhy, siluflda nll margem es·

t quotrda do rio It.,jahy �Iirim, dhtanle de sua

róz 30:000 braças, (oi rundada em .86(). SU&

Oe.terro.-Sa"h.do ., de lIalo de ••n I.

populaçã. é de J 72!S almas com 372 fogos.Os terrenos sao assás f�rteis e anima 1I0S co­

lonos sua cultura. A Colonia=Princtpe O.

Pedro, fundada em t5 de Fevereiro de J867,tem diminuta populaçáo : conta apenas 37thabitantes, sendo 210 homens e t61 mulhe­res. Os colonos Americauus, que na su a fu n­dacáo vierãe habitai-a, tem -se retirado a

maior parle d'elles para o Rio de Janeiro, a­handonando O� lotes de terrus, que lhes forãodistribuidas ,

A colonia Blumeue u, situada no Rio haja­hy, tev� l,rinciJlÍu em Ago .. lu de t�50, a sua

população excede 8 6:00� almas. Chamo a

vossa aueoçao para o offlcio e mappa annexo,

que mo forào ap!'esellt.al1os pdu respectivo-Iirectot, A colónia nacional Angdrna conta977 habitantes da ambos f}� sexos, todos ca­thol icos, sendo 517 homens e .\60 mui heres,ll55 maiores e U2 menores, 39t eesados,

. 5'70 solteiros, e 13 viúvos.,

. O reletorie do respectivo director vos infor­mará ddalbauamenl" dos trnhalho , feitos.'Em \' ista das i II formações queme tem dado

o director geral da fClZeoJit provincial. ácercado estado dos cofres puhlícos, resolvi mandarsusuender as obras lia meslBa colonia até ul­terior deliberação, e ordenei que. do t. :l

fie Abril proximo futuro em diaute. lBt!.' e

qualquer obra que se hcurer d'alli filze_r,!'ejll em vishl tle plano " or�rn.er.. to, .conVl­dundo-se CIHlCtlrrentes que fllJtHrilo encarre­

gar se das dilas obril'i. us qUiles ilpresclILilrãoas prop'l!'>tas em CtlrLilS rechadas, e reUleui­das á ",resitlellcia; os COllceltos e. ?brils ur­

crelltes ser.lo unicêlmellw tleterlilllléJllos p,·la�esrJIa pr�sldellcia, ficalld<t li Cilr�() du di­rector commullicur ii necpssidMle de qualLJIlf"cobra Ilora e iglJalmente dos reparos, t:J ua qut'se de\'e faz�r elU calO urgelllu.

Chafa.·lze..

E' bel!1 sensi vel a fa lta ,Je boa agua pola velnesta c8pitdl. A de que se serve II popu�dção,baslanlc d'ella deve ser nociva pela SUl! mHqualidade, com" SHO todas ;.s ilguas eSlagnd­das, Ou de póços; pOr muitas vezes ella dlllll­n:.Je e ljllasi desapparece; e tlinto VIIi achil�icornp�netrados dtlsta lIt:Jct1ssid .• de. llu,' muI­tas pr"videnci�a. .r"l em VOSS.IS c()lIecçóeSqdei:;. Ainda' ulti!l"!De�ltt d�!IU(Jllslrllstes a

cOllsiderução em qut' tende. O uem estar devossos cUllcidatl,ios á r�pbÍto d'eSS8 parte desuas necessidades, IltJoplando a lei n. 632 deJ O de �faiu de. 870, pela qual ficava a pre­sideneia da provincicl 1l1J(�tori5a-dil a cOllcotl�)rpri\'ile�io, a quem melh')re� coarliçóo<; ofT,�­rl-cesse para 8 r.on.:;! rucção tie chi! farl �,�s.

Apezar dissu nada §6'hil feito; ape.nils se.

aprtsenlou o .Or. (O�tilvitlll" di. �uc�a, so­

:Iicitando de I}h!� 8nlec��or o privilegIO, pro·tenção que fQi logo retirada pelo 1U�lrnO, nãotendo atÉt b'lÍft nada !&oliciLadlJ. Em lilJ. con­Junclura. pois, julgo que dllfreis atlctorlsor a

presidencia II conceder lltatrnprez8. OlJtro,qlJe ii isso M propollha .. pela maneira'qtle ma­

is con,i.r II(JS interesle'l)ublico5, �ém sem

pr�juj.o do 4tmprelllio; podtndo conced.r-

se-lhe faculdade pura introduzir pennas d'a­goa em Cai';IS particulares, reparuçõos publi­cas, nos eh farizes ou pilastras, medianteuma taxa correspondente á porção d'ag-iac ou su rnida, nào sendo sujeitasá tau as pes­so as indieentes.

Si, porém, (linda por este modo furem ma­

log rados os esforços empregados pZtrll conse­

guirmos o!' nsssos bons despjos. podsr-se-ha ,

n'esse CHI" mandar admiuistrstivamenreproceder a fossa obra. 50b ai mesmas condi­çõ.es de taxas, com a olcepçãú jà di la.

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Pur contracto -celebrado en tre H presiden­ela e os cidadãos Patr icio Marques Linharese Firmino Duarte Silv», está marcado O tem­

po de 3 anuos, para" 'Sua dursçà«, o qualdevia findar 110 di" 9 de Junho futuro.si a as­

seiubléa provincial em sessão do anno seguin­te mio tivesse mandado prorogar por outros 3ann..s o tempo do mesmo contrncto, quandoniudu uem decorrido havia o primeiro Huno

,te sua duração. Sem r:t I Iilr ii consideração q'é devida ás deliberarões d'esta illustrsda (lS­

sernbléa, perrnittir-me-ha , eom tudo, algumasobservações no sentido de demonstrar fi in­eonveui-nci.r desta prorogaçâo. A' uingu-m,Srs., é d.ulo poder determinar até onde che­gilrão os limues do progresso, que vã!) tendoII inrlustri'l e invenlos humanos, sendo que�r,bre a mataria d'estn ruesllla epigraphe,grandes Si)\) já )IS ref;)"IllIl-\ conhecida,.

E'I'1 tal conli()gencia, I.JéHél que pois,subúr­dinar (I prtlVillCiil é1 systeT.lIs conrlemnados.I� privaI il dt: l.lcompallllélr us melhuralllentos �E C[IIHlldfJ psLEI presidencia te;1ha rle fazer no­vo CUlltracto de illllluilJi1t;{iu, igual ao quo ll�­IIlOS, rl)lI\'iriü iIUUplllr-st! o granrle princip,inda CUllcurrcIH::ia pur Jldsla puLJica. ou uaspro!-,oslas P()I(I él�sim rJrevfllÍr as CtlllSurllS,fllzellulI-sP o conLracto sob bases mais soli­das. e talvez mais ecollumicas. Nil allse:1ciadtl c"ncurrenles s'� filria por Ildministraç�o,pois 1-\ jii bp.m conhecido eSSe rilmO ue servi­ço publico. E:.la ils�elllbléa IqJreciarA Pln St)it

sabedllriH O que exponho, para nJO sujeiLar iiprovincia a eonlingencia á qUt� fkil e"l'0slapelo modo p�'r(jue ma ndarp. prurogar esseCOI! lractu.

(Continua. )

LE[!\. ti51, D � 17 DE MA[U DE 1871.

C·,NCImE A QUA TIA DE 3:000;fPOOO RS. P.\RA C"N­

CLUIII-SE A E'TIUDA lJ('; THERE�()PtlLfq A' MAR­

Gt,;M Df) CAPIVARY, E 1:0008000 OI. PAI\A

CUMPLETAR-SE A �Sl'RAOA QUE. DO

P'IUSt)-ALTU, SEGUE PARA LAGES.

JO{/(fuim Bn.ndeira de GlJuvea, Preú:leJll8 dGProvinciulie SUlLlJ Calha"u1a.

F,I(;o <abl!r ii l"t!I)" .,)S seus �ab!lantl'� que I A�­semblfta Lpgi,latlviI Pro'loclal Desrduu Q lU�ancci"nci a Lei spguinte :

ARTIGO 1.' Fita, de!.de já. eODceflida a qUlnlilldo? LIol contos da n. paf. concluir-•• a estrada deTllerest\pulill á mlrgoUl do Capivny, e um cantoda rs. Plf' ct)mpleta:�se I e:ltradl flue do Pouso­"to, ItIgue '3rt Laps.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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A r � o V "1 � C J ,�.

ARTIGO 2· Para a confecção da 1.., o presiden­le da proYinllill conlrllt-.rá C')IJI quem melhores

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TIInlllgrns oIT··recer : e quantoá t.· ser� entregue:l dita quantia lO ernnreiteiro q:J1! II começou, prer­tando amb 's a! respectiva a r0'1t:15.

ÁRTIGO 3.· l\�vúgã(J-5e li, dispo-ições em COD­

trarlo.Mando. portanto , a todas ,� � 'llorirllUl�s, a

quem o conheciurent« e rltlcllçâo da referida lei.

pertencer, que ... curnpr à« e (ação) cumprir Ião in­teiramente cum« nella se ('ontém.

O secretario Josla provincia a Iaça imprimir,publicar e correr.

Dada no l'alrcio do GHerllo ria Província deSanla Carhrrlna, ao s drz 'sete dias d» rnrz de Mlli ,

de mil oitocrnt"s f' set-nia i! um, quiuquagcsimoda ludepeudcncia o d .. Iuiper io.

( L. do S. 1 Joaquim Bandeira de Goucêo:

Carta de Lel pel : qual VM�a EI"ellen.::ia rRAo�aexecut�r o Decreto da A�sembláa Lrgisl�tiva Pro­"inculI, qne houve por bem sanrcioner. concedeu­dn, desde já, a qmmia ci� 3:000S000 rs. pllrllconcluir-�e a eslrada d� Theresopoli. � margemrio Capivary, e 1 :OOO�OOO rI. para compl�tilf-se-a estrarla que, d" ('.'usu-AltIJ, segue parll Lages,C(J(IlO acima se dCGlara.

Para Vos�a Excellencia ,er.Julio CM/ano Pereira á fel.Nesta Secretaria. do governo ria pro\'incia oe

Santa Catharina. foi sellaela e puolicadA a prt:sell{cLei, aos 17 dias do mez ue Maio de 1S11.

O secrelario inlerino

Francisco de Paula Setira.

Regis!rilda �s fls. dI) livro compelr.Rtr. Secre-taria do �oy ·r'no da proviucia de S;lnl!l Catharilla •

17 de Maio de tb71.o �,. omcial

Julio Caetano Pereira.

LEIN. 6!)1 DE 17 DE M..\lO DE t8i1.

cntA o IMPO�TO PRIIPI)IICIONAL DF. 800 R';' IPOR DUZIItDE AViS QUE SAUlR PARA r6RA. DA PROYINCI,.

Juaquim Brtndrira de (jOltt'P'l. Prcsid/,llle daProvíncia de Santa CalharillQ.

FIlÇIl uber a lorlos os �pu, habitanl.� que .1 As­'I!mbléil Legi.lativa Pro,incial Decrot,.. l! cu

sancrionfli II Lei spgllinte :

ÁRTIGO I.· Fica cresclo o imposto prtlporcionattie 800 ri'. pur dl17.ia de ilVl'S que �Ahir para fÓr.da prn'incil.

ARTIGO 2,· AfI� r:Jpitãc5 e tripul'lçõe'!le eonee­

rlerá le'lIr. f-m Sf'US rpsI'ecli\'os o ,vitl" a, a\(�.

pret'isl:s para �flUS rancho�, nãr) p.Icfldenrl" "·1 50.ÁRTIGo3.· Este imp'1sto, que !,p.r' IIrrM'ada:ltl

pelAs Mesas ue Itentl ;IS PI ,H' i nciar� fi Coll"ctorias,constituirá um atllilio a.; Camara� i\Junicipae; dos

municipiu�, ond,' (ôr arrrcada.!o, a qur.1Il �erão

entlegues para ql;e ,IS mesmas camllra' o empr�­guem cxdusivamenle na COIHtrucç.i., de um mer­

cado, onda o !lá" hou"er; e, (lnde o haja, no

cnlçallleuto e aformllse.IIlIPnlr) do mU:lir:ipill: de-­tino e�le que i gualmente terá aqllplle aUlilio,eIT,·ctuacla a conslruc(;ão do mercado.

ARTIGO 4.. e Ficão r�vogadas 8S di�posiliões f!m

contrario.

Maneio, por tanlo, II !\)da� as 8l1toridarle§ • quemn cnnlH'cimen lo e exec!lrão .JII referida Lei perteli­cer, que II cumprão e façiio cumprir 110 inteira·monle como nella se contém.o se\'retario desla p,o\'incia & faça imprimir,

publicar e corr\Jr.

Daria no Pbl'lcio do GrJVern<t dI! Prn"incia deSanta Catharin'l, 80S df'zesete dia� do mel deMaio de mil oitflccnlos o selentl! e lIm, quin,-!udge­simo da Inuependencill e do Impedo.

( L. do S.) Jonquim Balir/eira de GOllvê(l.

Cnfla de Lei r('11I qllal V05�1I EIcell�n 'iil m�n­

da elee:.J lar o Decreto JII Asse!llbléa Legi·daliYIIPro\'ir.ci1l1 quo houv� por Itcm .;anCClOnar. C rean­

do o imposto proporl'ÍcJOal de SOO rs. por dllzia dea\e� que sahir para fora dn pro'incia, como aci�ilse decl.nB.

Para VO�SIl Excellrncill ver.

Julio Caetano Pereira II fez.

Neslll Secrelaria do Governo da Provillt:Í" deSanla C:rlh�rina, f\li sellaria e publiclIJl1t II pre,enteLei aos t7 dias do mpl. de Mai'J de 18i 1.

O secretario inlerino

FrOllci,8Co d, Pau[3 Seára.

R"sistrada a h. do li'ro competente. Secretariatio G".ernll ria Prol inci. de S lOta CatlHI' ina, 17d. Maio de 187'.

escalar de (li II remos para ercrclcio dos apr endi­ses marinheir os.

Identico ao capitao rio port- sou n, 51.AI) rir. ch-Ie Ile policia, n. 80.- Accuso a re­

cepçAo .(0 seu oflleio, d.lla lo de t 3 do corrent e ,

c ubr ind.r copia da info-rnação J"d, pelo d.,lpg.lIllldo lermo de S JI)'é át:orca da pr isãn de ManoelR.;:lrigIJOS de Faria,

Ao mesm-r, n. 8t. -Para o� fins convenientes,rem-no á v. s. copia do "m:i" que um data de'2i de Aoril ulurn I me dirigiu a camar.i muni­

cips l II.! \illR d� .J ,in\ il le ,

ir) capuâo dI) p"rto, n. 5:! - .\lIrnrlenrl'l ao

q ie rne rcquereu s viuv . MJrll R,u ele Jezu- ,mãi do rrl'rlJlil Luiz de '1Ifandil, tl de accur d o

com a inf-rru 'Çã'l por v s. presta-Ia sob'" apre­

tf'nçãll d.1 snpplic.mte , t'�IIIJ) nesta d�la d'''pp.n­-arlo o dit« r ecr nts pMII <J -er nço d'ar.na d .: o

roue assi.n r4;0 constar i:. v. s . para IIS d . v id",;fi IIS

A' f.,z"llda prnv.nci-I. n 14.7. - rel.I v-rbl -

expedi-nte da s,·cret."i I dtl g IV(�rn.I, 1I1"'IrI� rmc.

[Il1g Ir á :\lIloni" Jacq.ms ri I S,I,eir I fl Luiz \n­Itlllle tlfl 5 ..UZ.1, (·oilf.. rm· o q II' CRJ" 11m c<Jffille­lir. a qllllllliJ dr. 30�i:W n'IS ..m 'l'le im;JorlãlJ a;

incld,lIs Cllnta;; rOl duplicala tl.� "bj,�cttIS P'lf 'llle�f.Jlllecirllls ao cn,:arrf-'g.,dtl d J d,�po;ito LI'.irtigllsbpl!icus lJara serem �upprid l!j á 5.1111 da, ordensd,��111 presidencill, 'IIJ m,.z d� fe,,�reir(lll1limo.A' Illl'sma, 148. - C.llnm IInir.o à YIIlC que a

COlllflllllhi.1 organi.;ada pl'lf M�n,,(ll de Frt'i as Car­j"zo. emprrZllrll) d" linh I de carr,)s entro o Ca­mnch" e Mampil!lbil • já ,I ..u corheçn aos traba­lhos da estrada, t! que "entl fi tI" pi azot d.) r�spe­cli,o contrllclo (unl:cinn Ir� II mesma lin"", C·,Q­

f,)rme dnrlara o reJeridll l'lUprellri" por onkio d�I I d" correnle.

A' IPc.;ma, II. 149.-M�II:1e 'inC. p Ig.,r. pelll.crba-,!xpedicllte tia secre'ariíl 110 gtJvL'rn·" IIAnlonio Jacques da Silveira ii quantia de H$�OOreis, iIDIl"rlancia da inclu ..a c�lla elll_ .d"vlic,ata de

ollj{lclos por di!:! furn\!t:idos ao enearrl'gtld.J �II de­pusitl) d'lIrlig,)s b '111c,H para serelll !Óul'prid,u ás81a das ordeu:; desla pN!siderrcia DO mez do Mar­ço findo.

Ao ju'z rlc nireilo iDterino da cllpital. - Poracto dc hojo acabo 116 silspendlH do elercicio, emque le IIchavlI, do cargo de 3. = �ubilit"tô clt)

jUil munieipul desll capital. () cidacião .J�liU ., oI'rado Fari.I, por isso <lue á rltl'lpeito d"s ildverle n­cillo (�ilil5 por esta prflsidencia para nã" conti­nuar 110 tllercicin d'esso cargo sem lic�nçil d'u­sPlIlbléa proyin�ial, d ·isl)u de cumprir. Em IlIm­

po serão remr.llido� os pólp 'is, qUtl con\e n <;e r

Ira.,ladados Mim de ,;er o lIIesmo Faria submettidolIoltll',itlo processo.

Vrnl�. Ir 11I5milllr� esh r.()mmllnicI!C�'1 a,o reftj­rirl!) cidadão, JI)Ao do Prall" F:lri3., dando parte a

esta presidrnciR df� ha"er sllisfeilo.Ao cOI)�mllndallte superior da ClIl'ital, elc,

CllmmullictI á, el, p;lro �ua sri'''lcid, qll>1, pLlr1':10 d"sla rl�ta, pas5e; para o batalha., da rO�f'r'a

dil guarda nacional ti" munidpie de S. Milluel o

I'ill,ilão Porfiri" José (j" Aluaral e o alrere.; Mann­el Marlins d'Aviz. 11mb 's flertenr-entr'S á 2 ....

compallhia do 7. o corpn de c;lvallaria tio mesmo

muuicipio P'H as�im t�rem requ9riJo,Ao dir.·ctor da c,.t!Hlia Blumellau- Paril qUi

e�la r,resiciellcia p ISS:! cUllIprir fi aVIS" do lIlilli.­lt'rio do� negll('i,,� d'agri.:ultura, commelcio U

nOI ii .. Pllblicéls, e de mister q'lu YIIIC. inr"rme com

o qu,' lhe occnrrl'r á ("',,:a do omeio junto porcopia d·J con .. ul de Bddun, na CÔrtQ.

Telel!ramlll.1 á C;Jlnarõl manicipal du S. Frlln­('isco - Decl;lrn a (l,sa Cilm.lfa elll resposta au seu

tf'legrallllllB rle 5 rio !lorrl'ntc qUll pode alugolr 11m"

Cal;] para n'l'lIa flHlccinnar o jllry rle�,e termo,correnrlu porém li clespezil d· aluguel por cOillaoLlo(.OCre d'es�a me;ma call1ara.

DIA 16,

ACT 1,- O presid,lnt,> di! pro\'inci�, allenrlfln­rio IH� 'i' Ih· rrqlJill'Ou Emilio C. \I ,rqul!'; AlniXlI,dlici;d archh'ista da �flc"ptari, de) gq\'orn:I, e em

vi .• ta da iofurm.1t:ã .. ti .• r1irpcltlfia gpral da filz"nda

f)l'n\'illci oi. em "m ·i .. rlatad J dI! hdj:-!, s"b li, 13�.Ihll clIncedfl ii lIlai .ri I de rlnz p Ir O�1I11I dns ';('115

\eru'imr.lltos, riA crlnfllrmida Ir. r···m a lri pr l'I'in·ciill n. 650 de fi dll curretlto m.lz, por l:"ntal ellem,lÍs do vinle Clnc I anllOs de �r.r\·ico.

COil)mUn;Cllu,se á falen'da provincialsob n. 152.

A' Coll.,�nda pr ..villcilll. n. t50.-ComlOunico ávml· .. !,,,r.1 sci"neiil d'e�r;a repllrliçã , que porri Aspal'ho flflSla dali! pfln"('(ii aI) rrnfeSiflr Jlubli('ointt'rinu da f1sCtJla IliI cid dI' toIe Lages. Fabi9 Au­

gu-.to fIa C"st.1 e ::\IIU7.II, u'n mez de licr'oça paraIrat"r de &Uit Aélude, deixando 'ubstÍlutp p.,go a

sua custa.

02.· offlcia]Julio Caetano Per rira.

Es.pcdleat., do ·dla -ta de ,••1.de 18'1·

rnJl.TARIÁ.- O prpslrl'�nlp. tia pro- inci», auen­dando ao que lhr requereu Jlllé Ber nar do d'Uli­'eira! gllartlil rle 111I11'er., rla collectur iu dai ren ..

das prl),,"r:illf�� di! villa d'ltajilh)', lhe concedeum III"Z de lirença em pror-ogaçán d.I curn que se

acha par3 tratar de �UII saud« nesta capital.Communicou-se � razellrla provincial�"b n. 1.�6.

A' Ihr7.o1Jrllria , R. 220.-Não tendo O Dr. D,I­mingo- Snarl'S Pinto acceitad« a nomeação interi­na tle inspector da saude publica f.. it� por "meiodI' 12 de Abril lindo :'m substiuieão ao clrur­gião-mór Thumaz Silveira de Souza'. qlle se ;Icha,'a rlllcnte, nOlllflei elll rlilta de 13" cirurgiã" mÔIref'lrll1l1(lo J ão Francisco dil Cost., Freirti par;1.�ervir inl('rillamPllte o re(,,,ido cargo. .Iurant� o

impedim"nttl do proprielorio ; O quo comrIlullico, t. I. para os fins con\el!ieutes.

Ao dr. chefe de policia, n. 79. -P8·�n á�IlIão" de v. S., para �Ué4 in((,llig"nda e de\idilelecução. cnpia do aviso lIo millisterin dos neg'J­cios do imperio, elfl"dido em �O eI'Abril ultim",ácerr.a da requi,içã,) feita pela l"gat;ào 8rilanicana Côrte de uma rlllação ou eslilnalÍl'a do o',mp­

ro de subdito:i o'aqllelJ.J naçãu re�id�ntes 110 B: a­sll.

J unlo achará,. I. 05 mvdelO' d:a relação deque traIa o me. IDO uisu.

Identico ao ir. consul inglcz.Ao jui7: dI! direilo inlerino da Cum:lrca de La­

gqS,-C"ffi II illclll�al'opia íln oOiei'" dllla:lo deSI d'l cllrrenle, rio juiz de dirr.ilo di Cdmarl:8 dI!S. José. resf!ollllo Ih) qne "me, mo dirigiu em 20d" mel find!I, no qual me pifrticip;, ter convida·do a'J dito jlliz de direil,' (Iara pre,itlir o juryo'essa comarta marcaJo para o dia 22 do t.:ut'­

rellle.A" iu�pector g�ral da in�trucçat) publiea.- Pa�

ra que eslll presiflf'ncia pos.;a slItisfal.er a requi­sição d'a",clllbléa lf'gi,latiY/I "r"vlllcl.,1 em • ffi­cio de 12 rio correnle, l'III11IWl qUC! vmc. me én­

fie copias do! "fficills "ir:�itll), � ussa repal tiçilo1H!lu inspector tio tlistrÍt'tn dil cillilrle di. lilgunll,f1ur:tllte o espaço de t.::> óI 1� de Junbt' do anno

proxinh) prcterito.ACTl1.-0 prl'si,l"'nte dA prnvincilt, Ilslln,I" rI:I

. atlribllÍl.;ãu ctlnf,�ridd pelo artigu 5. o § 8.::> tia

jlri dr 3 de ÜUlub,(\ rle 183�, a\iSll c:rcular dp29 de JilHeir(; da t8i -l e d{' 12 du dito IIIf'Z rle

I1S!n. sus[lenrl,� iiI) cidadJIl JtJào d" Pr.ld I F",i ..d'l C.trgo de 3. c 'upplentd do jll;z mllni(�iJldl

Id,'..;ta cida",·, p"r quanto, ltmd" em \'i,ta " artigll

I 23 do ;'cto addiei()nal á I'un:;titoliçiil) dll imperio.nãll podia aqlll!llo cldadiio, '·uj., (li p\tllll:t de depu­l"rI 'J ti véra já sido rCl:l)n hecido na sessã" ii'as"e IIIbléa provitlcial "" anno findo, e onde tOlllnu

parte no,. se'" trabalh.,s, servir outro algllm car­

gl) publif;o sem ubter liceru;a da �na camara: fi

que !l,tá em harmonia com a intl'llig�ncia dadapelo g.,verllo imperial ptllll IIvi,o de 2<l Jll Jllneiroda IS67; quando demais fôra ;,dv'·rtid .. por du,!sIJffidos da presidellcia de 4 e 8 doi cnrr()r:tfl mc'z.

E porqlle �e 'a.:l�nife"t� n" pr·,ceder d�s,e cidild;io,\'iolaç;ill do arligo 137 doi' codigo ctimrnal, sejiiotrasladadas todas as pcça§ pre.-;isas para u respe­cti\'() prlJcesso.

- Ou 15.

'A' thf'srlurarill, n. 22 (. - D ·,,,Ifen lo á, 5

a, propustas qlle a"fllllpallharào o S.'!II ar(ieitl dcII d!1 corrcute. sob n. 191 .•ou a d,!clarar-Iheque deve ,. s. ch,lm,Jr de n"' .. CfJncurrentes paraii rllf:tllra das obra;; da cal I dtl pratictl ria barr.11rl.1laguna, e o barla"ào que serve de quarlel a" [l1'!Isuai da mt:Hlla prilliclIg"m, ,islo I,ã .. �I-!relll aceila� as prl)pl)�ta, 'ipresl'nl.das II" dia 3 do CCllleu­

te por serem ,;upe.rillrf's � IJllilntia 'lrçaclil.A' me�ma, n. 22�.-·\' \'isla de 511� in[,'rJUa

ção em of(il:io n. 48í de 10 de Dezembro d, an-

00 proximo passado. m.lOde Y 5. IJag .. r a Ma­n'lel Pilltu de Cilm,I'" a qU:l[)tia a filie clle tivlclr!limito de seus 'en,�imf'!lIl(js Clima promot ,r pu­blica (1,1 comarca d .. IIlIjahy.

A' mesma, n. 223.·_ R{lmell'; v. S., pMI!sciencia d'essa rep ,rtiçAo , copi,. d·1 avizfl do mi .

ni .. terio d<,s neg"ci!'s dil Inarillha. 1l1jllldido em

d�la dn 9 do corrente, subre il conslrucçAl) do um

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 3: GOI )'11 FOLHA P01ITltA E NO!ICIO$A 1hemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/A Provincia/APRO1871037.pdf · A r o V"1 C J , . ARTIGO 2· Para a confecção da 1.., o presiden le da proYinllill

Commllnicou-sf'l ao inspector ds ins-

trucção publica. . .

Ao comlllandante da canhoneira Henri ue

Dias -11 'je ás 3 hur as �,I tarde receb 'rá vmc.

roa udrnlnistr.içên do corr eio a mala que acanho­nrira sob seu comm Indo tem � conduzir para o

Ri') de Janeiro.

Do secretario i nterino,

Ao 1. o .iecrela'·ill d'as·embléJ.-D·' ordem des. ex. (I sr, pr:�sidente da pruvi a ·ia. rogo 3 v

, 5.

que se sirva de reiueuer-iue os documentos se­

guintes:1. o Q'le mo-ire ler si-lo plpilo deputado pro­

vi neia! 110 bienio de 1870 -1871 o cidadão JuãoPrado Fa ria.

2. o Que [,li appr ovada a el ... icão.3. � Que tornou P ir te no, tr ahilhos d'as,el1'­

blés , na sessào do anuo pruxim» pass.ulo.4. ::> Que nn ann.r Iin lo nem ;']'1 pre-anle f ,z

qualquer manifestaçã» de ler renunciado.;'l. ::> QIIC não pedire licença a a--e «blé» para

eserccr II empreg : riEl 3.::> supnlen!e doi i riz IIIU­

nirinal p de orllh:i .� d» termo dp.t,1 capital.A" me-mo.-Oa or dv.n de «xm. sr , or-siden­

te da província. tl'nhil il h uma ele plH!!Jr A, mãllsde v. s. em sal.façã,) á requisiç;io d'a,sfllllbléalegi.lativa rrllvinc:ia! feita por otficio de 22 deAbril de 1870 e 31 de �J.,rco do enrrente li li no,o incluso ntIicio da direct.:rla g,�ral da falendaprol incialaculIlpanblldu de divL:rsas copias.

A PROVI t\1CIA.

Desterro, 27 de Maio de t 871 .

A Re.qenernção orgão dr) partido liberalnUTlca de.çreu á condl!.�r;cnrlt!ncifl de dirigir-51!directamente .. este jornul ! , !Fel-o UM" VEZ POR TODAS, �egllndo disse no

seu n. 277, porque entende ser e.($(l a impor­lallcia que lhe merece a folha officiall ! !

Que honriJ nflo é a deste jornal, sendocont��tad(), uma vez por rodar, pelo ol'gão doIiberallsml) !

Se a�sim procede � Regeneração, é. sem

duvida nela rasào de não ter que oppÔr lias

nus"os escriptos.Em verdade, quem nos li\'flr lido, hade

convir comnoscoqll6. na qualida le dI'! orgãodo pllrlido consprvador, lp'II)IlS balido com·

pletarne:1t� o orgão da facção libera; e leva­do-a de vencirla. porque 11:'1(1 Ildult�rôrnus aos

fRctos e llPIIl filhamos a verdade, comll sllcce­oe com a Regeneraçrio, ltJlIltl� vezes deslIler.­lida por f'stp jnrn,tI.

E' cerlo que seos redacto rf's. narla tem 11

perdp.r com PSSi� procedilllpnto, p0rque arvo­

rados em directores de�sél facção compnsta fIeIOPia duzi,; de ganhadores. que e,"polgárànuS cargns publiros. de cuja seiva vivem, n.10arrisccin ii di�ni.tade d� cavalheiros. p .. larazão de constafttpm(!nt�. oggredirem ao

.grande pêlrtillo consp.rvildor e i.I cada un� deseus membr:)s erll parti ciliar. com falsidadese invectiv;ls só prupri"s de nrrieiros.

Elles que nem o r.opital �e sua propria di­gnidade empenhão nos risco.ç da cspcculnção.nõo duviJarão enrlettZ[lr a um Presirfentfl 9 é:I

um chefe de policia. qUE'. embor,l não per­tence ...sem ao seu Indo po I i tic'J. acretl i ti'! rã!)em SlJas rill�ilS palll\'l'ils, e como c('('dulosião c:lllsalloo O oSlracismo nas filt!irLls dopartido da .,itllaçâll.Felizrllente funil, élqll('lIe� hatido ... e apea­

dos dos curgns 1')' mó.ll sr:niõo; I� eis, por es�a

Céluza, levada IlU tI(',(\spc�ro él rilcção libt'rid,qlll' vio ,· ...bl)rllar-seo S�IJ plilnn, clibrilldn ásII'st,'s figura" qllP. ii ,J'lsp"ill) ,Ie 'I,iv"rtido\l,tillhão enledad'J OUVindO os c.lnlicns da se·

rêtJ·, que, ... drr�de, lançnva miill de meiusignobpilo flnra tirar pa,tido em seu ravor.

�em sempreo arclil pó,lf� prevülrcl'r.Os pSPuuus liberaes de Santa Calharina,

qUI-! dizern clwlbater pelos prinClpwr e int�·res,es oppmtos ao partido conservador, nno SI;!pPjão de defender os dmidente3 uesli'! ultilno,fazendo córo com Ilquellps meSffiJS que de­SIão ter como adversarios !

Á r fi O V I � C I A.

Ei, como procede a Regeneração nos cs­

criptas pnblicados pela SU,I rpdil(;ão de quesão chefes principaes OS Srs, Luiz AugustoCrespo e Duarte Paranhos Scutel, cujos no­mes estão esturnpados á [rente daquelle jor­nal, corn espanto geral!

Quem diria que a audácia d,1 fucçso libe­ral chegasse a tal ponto de di�(�r que para.'Uilter o partido con serva.Ior não preci';iH',1de auxilio .los dissidentes IPois qllP. I Ainda, como está. reduz i ia a

um ouiu: de poeira, sem prestigio, sem C,ln·

�iJeraçÀo publica, frucc iunada em Ires par­lps, quues as do .. intitulados liberaes. p'to­qresisuu, e repubucano«, pretende levantar-seUlIZildll, torn.mdo impresta da a forma de um

partido politico oulossa l . c orno indubitavel­rn-nte é o parti-lu conservador ! ?Oh. náo, não é possível.En tr .. tanto negao ti sua ccl lig.rçào com os

dissidentes IQuem há ahi que a ignore?NtJu forão os pseudos liberues mesmo

que fi promuverão?Ndo foriiu alg'lns delle, que, para seus

fin�, f'Jlnentáràtl " intriga �lIlrll u� Cf)(1Ser­v<ldores, CI)III o fitu de desullil-o,.?

E' fdcto sabido por todos os que se interes·si.io nll poli lica da terra:

Negar esta vertla,le, é o offllscar o brilhoda lllz meridiana, 011 nntes eclipsaI-a.f.!)ntinuern pois, os pseudos liIJeraes :

promovão a juncção dos dissidentes, mas

lembrem-se que estes, se livert;m pudor, hãode despresal-ns. porque já um dia t��cre,e­

rão U3'" NiiO podp.rn seg ulr II IIltlSlIla derrotadUlls vi311da ntês qlle <lema ndflo pontos d i ver­sos. Que nos importa a nó, o giluho de cau­sa do grupo contrario ? �

Hegistramos estéls palavras ria Regenera­ção porque dia virà em q1le dellas tellhulllosde fazul' uso para demnslrar que nr.ssíls as­

serçóes não forão filhas de IIpprdlensÕes in­justas, e aliás ch�ias de '·erd"de.

f)igão o que qllizerem I)S f)essudos li berliescon Ira o hunesto e inlelligenle Pre�iuenle daProvincill, o Exm. Sr. Dr. ·Joaquim Bandeirade Gou\'êu.

Nós continuaremos a defender sua admi­nisl.rnção recta e imparcial. porque temos

convicção de que ddla sÓ hào ue resulL.:r be­neficios para a Provincia, que de conlçüoamamos.

S. Ex., guarda fiel das l�is. e do dirflítod(IS cidadàfls. intl'rpr,!le di! uma politica prl)­trCloril, e dotado de lodas as h .. bilitilçóes de­

s"ja\'eis para o dt'zelllpe;1hn do c:trgG de quefOI investido, (Ião se dubrll, nem se dnbrará,li serVir de manequim.is pl'etellçól's da fac­ção liberal, que no fu r0r de seu dezespero, .

pdr nilO poder elllplllgar a dil'ecçi�o do gover-110 su pMiur. cos pe a ma is nujHIl ta baba ue Slla

pe�onha e vomila injurias subre um Cdrdctern,)brt! e elevado, o q ua I repelle e illxota com

ii ponta do pé os seus élggressore�, visto qUll,por despeilo. procedem de um modo incon­vl'niente t! desrespeitoso.

Cada um Já o qll� lemoNJo il(lmira, puis. que a Rfgene1'ação faça

e� te adagio certo.

COMMUNICADO.

pensamentos no nres , com os quaes , em sua

consciencia, levaria a provincia ao desin vol­vimento I:! progresso de que tania necessita;pode .n u ilu hem ser que o partido conserva­dor, dirigido sob :JS auspiciosas vi-tas de S.S. tivesse mais vidil e forças; mas perrn ittiráque seus collegas l.,muem tenhâo nlanos, i­deias . pe nsan entl)s e que (JS julguem me­lh Ires do que os de S. S. (� que por isso mes­

mo, so esío. cem PM,I realisul os.S _ S. c' nvenzeu se CJtI! il direcr ào dada

rins nrgocins' puhlieos pf·I!I� S' S. Corrêa eTo sla Ios e ii melhor possi vel , outros pen­sa r;)fl O con trar io , a opinião de S. S. foico mb.uida da mesma maneira, porque S.S_ cumh.ueu 11 dos outros, ninguém porempr eter-deu-Ih- impor' sua opinião. não deve­ria portanto pretender o Sr. F/lria que suas

idei» s fossem aceitas, O artigo do I)fsppr­tador , porem. revela qlle S. S. não podendoimpor suas idéias, revoltou-se COII ra seus

collegus , declarando-os reurobos, desmora­lisado-, P. estu pidos, que sào guiados por11m en"lluado (:hp.fe- fdizmente p(lra 11 pro­vinci", o Sr. João cio Prado a semelhanca deLOlh. escapou :'lO contagio desta nn\'a G'om­moll'ra, e energico , inlelligente e sem inte­resse <llgum era-lhe impossivel !oillpport�r purmais tempo aquel!.l :Jth;nr.sphera e I}')r issoretirou-se gU<lruando. por�m os motivo!! pa­ra �O expol-os ao eorpo eleitornl. se nCllS0 ros­se demittido do lugi.lr de Omci(l�-rnaior; istosim é int�resse e nobrt!!oi3 d'alma I

A theuria de S. S. sobre o mandato elei­JorJ!, é nOV.I, f., pllra lISllr em lima phrase d�seu prirnorl)so Rrti�o, diremos é burlesca;clJm .-IIa S. S. destroe as opposiçõe�. que co-1110 todos sabem é o grande correGtn'o dasmil iorias. As opposições ni-IO tem, e, creioque apesar da nova theoria, não lerão a

velleid.lde tio faserem vill�ar nas ideias. e

apenas desauthonlr pela discussãO a d0s con­

trarros, e conter exr.essus m.1S nesle caSf.O julgador nào é o individio e sim a opiniãopublica. o deputadu que em vez de razer u­mil ()ppusiçilo(lctiva aos máos principios quI'!prelendp.m invadir o corpo �ocial, que com

sua \'oz não serve ,lO meJ.lOS de prote�tE) vivoaos det;\'al'ios das maiorias � retira,st; USII riodireilo UO tspectaJor de tribulIll, mas 11)0cumJ.ll'oseu dever.

SnllZél Franc:>em 18i.iO, e Nebil.lsem 1867,f31lãobem alto contra a theoria di) abandonnopl'Pgadil pelll Sr, Faria, qlle talvez os quali­fi lue de loucos 011 estupidos, bem COIIlO o

piliz que os admirou ne�sas solemnes occa·

siões.O palriotismo do Sr. fariil, OS inleres�ps

de seus commiltentes, o fllturo da provinciafl H eauséI dus grandt'S principills, não lhe po­difio sJ�gerir se!:nelbi:lI1te ideia: não, olltrastallez ftls�em as causas. oulros lal\'(lz funioos molivo,; 1I11e detel'lI1ln:tr{io S. S. a ,1bando·nar o seu posto ue hon ra, a representar um

papel wenos UI{l;no, a f�rir int;onsitiertlvel-1Il6nle a seus colleg:\s; mll!l eSSlls S. S. n50�Xjli5e;1o corpn pl,il 'r�,j , p'Jl'qüe está ccrll]da reprüv8çi1o de!la.

Depois Ut3 ferir ê. Assemblén, O Sr. Joãouo Prado com a furt;H Uf-l logica qllP torlü� lheconh, épmns P de Consliluiçàn eUl punho, mostra a lll,'galidade d,) acto do Sr. Dr. B.lndei­!'a, '1omeando u Sr_ Seúra p.lrã O substituirem quanto:J Assemblé" flll1cciou;;sse. S. S.é admiral'el então! sem argumentar e trUI1-Cil nOl) ri I'i:-.os, e:;til belece lJ sell úlcOncUSROrlil€ilO Je conlinuar no emprego, depois detar aceitado o mandato IpgislaLivo, de ser

recollh,'cidll d(lputado prontlcial e de ler 3S­

sistiJo us ses�ões! Esta é igual a doa lhe(jri�do al.Wlldomllú.

Porque o Sr. Faria n�o citou a inlpg�a dof,\'iso de 16 de Abril de 18�7? Porque viaque o Ci)SO nelle estabelecido n:10 cllvillha.não libriga V,I o StlU incollcliSSO ti i rpi to. Osavisos cillldo refere-se ao empri'gild,) \l�enão apresentoil :l Assembléa o diplom-t rledeputaria. que niio foi rpconhoriclo, lIem to­mou parte nos trôbalhos Ipgi�l<ltivos. E,,­l(lrà neste caso o Sr. faria, qt1e foi reco-

o Sr. João do Prildll, fallilndo 011 escreven·do cornu deputado prdvinclill bem devia dever que suas p,a!Hvras IDcrecerião repnro dopubliCO, pofisso nãollle callse flstranh,:sélSe vamos fazer algllm;ls colnsiuerilções sobreQ seu artigo, (l sumos forç Iclos R i�so, <lind3que mnlesleU!os ii S. S. porque fOi pouco Cil­

\'alhpiro e nào devia ler-se pro.lllllciado tão

ligeiramente e respp.ilo de sCu� collegas.Pode bem ser quP aS. S. não agl'ad3Sse a

dir�cçãn 1111e desde o começo toma rão II!! trH­bn Ihus da Assem bléa, p"de bem ser que S. S.tiv�'\Se planoi. gigantescos, iueialli salutares e

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 4: GOI )'11 FOLHA P01ITltA E NO!ICIO$A 1hemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/A Provincia/APRO1871037.pdf · A r o V"1 C J , . ARTIGO 2· Para a confecção da 1.., o presiden le da proYinllill

 P 1\ o V I N C I A.

nhecido, tomou par te IlO,; trabalhos da actuallegislatur« c aindc SP. assiglla, corno se \edo seu Ilrligo, « deputado provincial »? Ar­

gumentar de um c,,:;o !lô!'a outro i nteiramen­te diCCerenle e Iosica só Jo Sr. Fill ia.

Porque uão citou S S. a clara e ter.ninante uisposição do aviso de 2.', de Jaueirode 1867 e andou a vasculhar disposições ,'e­

lhas ? ...

SI� S. S. rlesnrez 10.1'0 as doutrinas dos ii

visus, J-ll'UCU ril�S!l convencer (I'-Il! u espi ri tu:10 I('gislildor constituinte era t.lI C1lnJU en­

tende. percebe-se : mas que aceitando ns

doulrinus dt,i; avisos as mutila • para tirarconclusóes que lhe ""j;lu íavoruve is . é inep­cia ou má lé.

O Sr. Juuo do Pradu leu o acto addicionnlem flue tanto falia? I Cumu cremos que não,ílJ-iesu r de dizer-nos que sim. truuscrevere­

mos n disposição do art. 2:j que é a seguinte:� O� membros das assombtéas Proviuciaes

qUH forem <'O{ pregados pu blicos não Jl(lde­rüo, durante as sessoes ex ... rcer (I seu empre­go. nem uccurr.ulur urdenados, tendo porémIl opção-enlre o ordenall\! dI) emr.rego e o su.hsi­dia qtle Ihps clImpetir como memIJrGs d.JS di-tas assembléas. •

.

Agora S. S. c0mpilre esta disposiçã. ,comO Avisocilado Ih!ti7. veja qual u casO nelle'eslilbpleridue COUVl'llccr-se-hél qlle i.l doulri­na delle é-a 'tUesU11I di) Aclo Atldkional.

Ora o Sr. João do Prado não é membro di)A�sembltla Provincial, não �e a.,signa até-deptltiHto provincial?

.

Como q'u�r abrigar-se com () Acto Addi­cional e Avisos!

Como 'considera 'illegat ·a ordBID do PrPllidenlt, que Ilão foi oruem fil1S apenas ;tuna

comm-unicacào YSentimus 'do inlimo do 'coração que S. S.

dOladu de ta'lIlu s;/lcerúl'lde (} patriottsmo. co­

mo diz no seu artigo, cheio de fagueiras espe­r(lnça, vies�e com mão /(ftidica carimbar com

seu nome doutrinas que deverião fict.1r st'pul­tadas no tossil da execração publica.

Antes de cuncluirmos, p"'dilnos dl"sclllpa ii

S. S, pur USIII1D0S nllste mal alinhavado tlS­

criplo de ,alg,ulllus expres�õos. que t'IlCII1Ilra­Illos'ooseu bem eluborado /lrligo: porque as

IIchamos t:degunles e ue elfeilu maravilhosofazendo realçar mais o lIt1ici�mu de um es-

1)'10 tal corno o !Seu.

Porumf'ossil11r. I!xecraçãu pu'bfica.

--- �e�a__� ----_

�lOTICIARIo.-_ .......---

A Regeneração nos irrogll Umil injuria .ail- '

tribuindo á gente da P"ovinciu o ill:;ul!lJ Il'lelhe foi dirigido e (,1-0 qu-nl deu corlla em seu no·

ticillriú. OeclarulDos. solernneOlenle, queJlem por nossa edu('()çiio. IIUnI pnr nnssos

Ilrecedün Les. podemos cOIl:-;cn Li r q 11ft a Begc-1le)'oção nOi\jogue semelhanle jn�ullll, e (,orisso o repellinJOs corn Iodas as rorças. R�­prflvHmos í'.qlJelle aclO ; e puJtjtn ter cerlezuos nossos IIdVflfSaril)s de que muitu ('slima­Ternos que 'o Sr. Dr. chefe de policia descu­br;, o aulnr dessp. facto reprovado. porque re­remos [I�sim occa"iflo de provar que Se allri­buio falsamente lal (.r<;to rppro\'ado á gentedeste jornal, a qual sílb� combnler com

uignidadr,. Oxulá assim J-lrocedesse a Rege­neração comnosco.

- A 2 • desle mez t�lItrilrão do Rio de Ja.neiro us VilIJOreS (j(1lgo e Leopoldi/la.

Recebemos o « Oiari(J Ofticitll�) tio qt;alconslão as lIoticias segllinles.

A as:,ernbléa gerilllinh1l concedido permis­sito pilra a viagcm de S. M. o lrr:pef',l(lor áEuropa. Sendll marcado o dia 25 ali 8 borasda manhA para o embarque de S. �l.

N() dia 20. reunitlu II lIsscmbléa no paçodo senõluo, prestou S. A. t. a SrJ. D, lzabeljUI'i'lmentu ele regentH do imperio.

S. M. o Impf!r ..dor deoaudiencia de despe­dit.la no dia !& ao meio dili.

- Foi nomeado ministro da guerra o se­

nador Domingos José N.I�ueiril Jaguaribe,ficando o visconde do Rio Branco com effec­ti�idildH na pasta da fazeuda.- Furão escolhidos senadores tio imperi«

pela provirrcia do Marallhão os Srs, CaudidoMendes de Almeida e Luiz .\ntunio Yieiru daSilva.- F"i apresentado na camnr a rios depu.

lados pelo ministro d'ugricuuura uma pro­pl;..�'liI do I!,o\'erllu -ohre hber ta cáo do ventre

Em I. � discussào obteve sü votos t.l Ia­vor, lPlldo;) I coutra .

- O telleilLH coronel João José de SouzaGuimuràes. residente n;1 cidade da Laguna.fui ;Igraciarlo (;0111 o officialato ti" noz:.\.- Pllr (ld'l da presideucia de2.\ dI) corren·

t",f,li aggr,·g.,dll ao 1. o ualalhão d'arlilharÍiIda capital o alf-res seeret.rrio tIo 2. � d'tll­fil li till ia dil guarda naciunul de S. �Iiguel,,\nt.1l1in Joaquim de Vargas.- Por outrc da mesma datu for arn pr omo­

"idos p:lra o I.:> batnlhàu d'artilhnrta da

guarda naciunt.11 da capital, us seguintes of­li ciaes :

Para 1.:1 tenente qll�r·tel-mestre. o 2, otl'nr,nte Leonel flelcuJoro d� Luz.

Para 2 o t"nente portl.t-baut.leira, o I. osa rgenlo ,Ma t"cos Jo:-é Luiz.

Para capit,ãu, o 1.:- lellente José Tertulia·no da Si"'" frago�ú.

Pilra 2. o '(Cliente, o guartlb.FlurentinuJo­� Vieira,

Para I. o ·tenente, \) 2. o tenenle JuséJoa­lJllirn Veiga ..

Para t. o tenente, o 2. o ter.ente JoséOel\ker.

Para 1.- � tenente. o 2. o tenente Frun­cisoo tle Pllula Seara.

Para 2. o ·lt:noo�. o guarda José AntonioCarpes.

Para 2. o tenente, o.guarda Camillu Joséd'Abrf!u.- Pur aclo de 25, foi prorogada até o dia

38 do corrente mez. u actual sessão d'assem­bléll1egiilatit'1.I ,JJrl)\' illcial.- P"r adl) da presidencia .Ie 2.t do cor­

rtwle. fl)i nu;nl·ado U Cil pitãu honuról rio do'eXercitu · ... irminu José Currea cOlllwuudulll"dli força policial.

não lemos o monumentol dlscui so , sendo decr-r que o seu aullu.r fizesse d'elll' algumacataplasma J-litra aplicar ao fim que merece...

l\ PEI)lD().Luges tO de Maio dtd871.

Hujli !It'gnio para essa capital o Dr. J"a·qllim. José Henriqllcs. li tomar Il:,sento na As­selllblêll Pluv�ncial. O Dr. H"nriqut's dhsdeprincl pius de.�lilr�'u deste 811110 se acha Vil prumplO a seguir para ii cllpital , porem illclJUI-:mudos de saude o privarão dessli viagem lIeS­

Sl� telllpO, sÓ veiu ii melhorar d'esses incom­mudos elll principius de �tlilJ. O Dr H,·nri ..

qUHS eSlá bem Uu fdctu das np.(;es�i·l.ldes 1·le

Lages, ('m cllja Cidade reside a qUilsí 12 <111-

IIUS; pSlá pl'r lalllu no CélSI) dt� prpstilr aos

Lilgea nos bOIl:; sef\'lços lia A .;semblérl Pro­,'iflciul, pore:1I cumu esta tem de fecnilr,se á26 du corrente. pOlle,) lempr) ha par:) pre!Õta�ão de laf's serviços. L Igps é 1I111t1 das luca­lidades dI! Pruvíncia que OI.ds e:\ige a uLten­

ção d()s Legisladores d�sla Provillcia. e que!-,or sua distancia da capital, exlens;iO e ren­

das mereCe :ser bem ;:ollsiderada. �iJJa leOAuccI,rrido úe no\'o.

U Jury se achol marcado para o dia 22 doCOI rtwle.

• * • *

.4tl�/jdite ct videLe.

Consta-nos que o Oro Silva "'flllle-, (l/,lurosenador aos di,sidentes, em um estirado dis­curso que fez na as.;emb!�a de) Rio Gran(fetio Sul, no-qual tralava sobre a estra.la defe, ro que toe prtJtende levar dHsta áqUt-'II" prü·vincia. dissera IIUP. reprovava a idéa de se­

melhanle ernprt'Za, porquiJnlo li nossa êX­

purtaçào éra apenns de óvos e bananas! ! ...Ndda mais dlrtlmos por Ora porque ainda

A Capirauia du Porto d't:!�ta Província. ern

execuçá» du '\\'isu Jv Millí:.Leríll da 31t1rlOhade 9 de �Iaio cor rente, tem de cor.tratar li

cOllslrllcçã_u ."e um escídt!r.de Oito remos pa­rn o exercrciu dos Aprelldlzes Marlnbeiros.sob 11� seguintes condrções ,

I .' O e-culer terá de comprimento 35 pal­�II() , de boca.81,'1, e de pontal S 1/2 (escolaingleza}, Quilha. cada-te, roda Ue pt ôa e

bancadas de poruba. Cintild" de COuro. T.:­buado do fundo de cedro. Todo este rnnterlulde prirneiru quali.la.ie : rleven.lu ser pregadoe cavilhado de cobre, CUIII a ferragem n�ces­saria para ser içildo.2.'" O escaler deve ficar prornpto dentro

de quatro mezes a con tar de data em que forcornmunicadu á dljJilLuliü a approva�ão doCQntratO.3.:: Qlle a comt ruc�'ão 11:> dilo e�caler,se­

rá inspecclollada 1)1-'10 capililo do Porto;prestando-sc o co ntratante 1.1 Slllisri'1.er todu:;as exig('nciHs Ih:nlrudil letra do cullllalo.i.:W Se (/ escaler lião for enlregue 110 fim

de quatru lIlez·�s. na forlna da 2.a cOlldicão:i"corn!rá o conlrat1lnlH na muha de 5 p. ·,'0lIIellsátls a (afor do� cufrp.s publicos.

õ.:Q U COlllrillllote, será ubrigado lia Pil­gUIIIP.nto do seI lo proporciollal, antes de darpr inc:vio a construcção do escaler, e dp.pojsde asignur o conlrato : Da forma dos Re�u­lan.entos em ,·igor.6. a:I O p(lg�mento da quantia, pela qual

for contratadu o esculer Se va t'fTectuildo pelaThl-lsourilria da Fazenda, lugo que for 1:1-

preselltada a c{)m pelente conta deviul.Imellldrubri':lId.. pejo cllpilão do Porlo. i

As pessoas '1ue se pl'upOztrt'm ii acceilélresta cOlIslruCçi\o apreselllem na mesma ca­

pitania suas propustlls em curta refilada aléo dia 30 do corrpnlo mp.z.

Capitania do Porlo da Prrlvincill de SantaCathllrina 22 de Maio de i871.

O CapilAo do Port(lBernurdo A lve. de ,tloura.

. '

Achão·se fll!lccionando desde f 6 do eor­rente mez na <;as� n. 1 dll nlu da Pedrél glan­dtl a Esrola pu bhca de 1. a. Lellr(ls d!! sexorna�Clllino da Fn'guezia de São St'ba�tiêto, ed,·sdp. h/)je lIél cilsa II. 58 tia rua JII Constilui­çiio iJ I." Escl,la publica do Sf'XlI femininodeslll Capital, sf'ndo ('st1l rt'�ida "Hla Profes­sora D. l�lIt·z de Cilstro e Sil"'l S"l Lobão, e

aqlJellil pelo Prllf",ssllr Sirviu Pellico de Frei­la!'. Noronha E:xhl'rto (IaS Snrs Paps do fa·milia para qut> f"t:ãCl (r(°l.jllell til r 11,�ldlJ .. rr;·t'II_te pur St'll� fi lhos e prolegldos os rpferidusesta ht-Iecimen los.Cidade do De ..;l(lrro. 19 de Maio dI' 1871

Fra/tc de Puulicé'L Mal"l{uf?s de Cat·valhu.h 'pl-'c1or das Escolels da Capilal.

. ..---

.-

A N N UNe lOS.Pedro· Staehli

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Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina