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^^^^^^<m ¦ -Wfl M .'. j ¦"''.'í W' i Os AflSmNATOHAS PARA. A CAPITAL «41000 I Hom meteu NUMKltO AVtfl.80 100 «BIS «nui-nrl,,-. »ee*>h-.ia-.«n ¦» »*fpoBr»phla à ra» Nova do Ouvidor ¦. « nn mm i vitr^^y/^*^ •tiooo Anno I. IH»MI\I.O, ÍS DK OI T1JUUO OK astttt Na 168 Propriedade dk BEZAMAT ft C. ¦CDlCçio K *.D»iniISTBAV'A0 av*> DA AMNKHBL** W. «*»» »' *•»«>** KIO DK JANEIUO ASfllONATURAS PARA OS BBTADOS Anno 88I0OO18«ls meie*, NUMKltO AVUI.HO 100 UÊJH fta ••rreopoadeaalaa *aasm «er -Urluidu A *B<li4u»t.' ftua da AsasrabIJa m. !!•¦ 1* aaiar >tmVlt.*t EXPEDTRNTE Tondo «Ido (IliwolvIdaamlKnvelnieate »Cr- m*> «arreto A C, pet» retlimd» 4o goreatr Co»«ell»etro VmnrUen Ar, flCgo H:.rtein «nr. rrlo, piit.ii» » «liberdade» a «er píuprlniln.le da Orma U(iinm»t A O., <jito * cjereaUs a Ilr. Dr. Lnlt SeiuaMat. A* aaulgr.aturas desl» foihn sm *o, de ora «¦O ..!.->-'.r, tomado* BO .-¦.. .-le-¦ rii, dit SUa rrilic.;!»,., te run da AsseOblf» ¦• MO—*• ¦adxr. Aehn-Nn ao osladi» do fl. Paulo, como ».-<i»t» ««-tnl -t.» nossa rolho, o,«:r. Guilherme Cii.t. B «Ilo »-j"i-.tr»i na capital,rtia Senador Vr IJ.Í n. I,n «ir. Blttnnrl Carneira .1» fiiieha _..ili:.t„i rn Clr.ul.-J.lin. Ilnlins Pnullnin. Itnum o Kurornbiina, o Sr. .lonqiilfu I.nlr. Hllvn i..,|i.-m aa eldntl.. .lm Camploai, o Sr. -Ins6 d-> França Cnmarso I rr- Srrrn Sit>(ir» o Nr. Dr. Jo-.!* Antônio ,1-* Mrllo I riu Mo-jt. ••li .. o Sr. Antônio -m-dlrt» Blbelra < ria s mu.. A ii inu i.. dr .1... ......... Sr.mnjor Joa» qnlm Cnrli,. .Ir Noronha t rra INpIrilo Santo do Pi_.li*-, o «.r. Frauelaao t rll* da Alvarrn- o Sllvm em <"n*m Ilrnnr». « Sr. Cnm- nli-n.ln.lor KrnaeUro >' Kii**lm cir Corvntho rrni H. .Iinf- do Hio 1'nrdo, o Sr. J. II. ilr Aluíra il.v li. i -..ui ,li> «it rmprr;{tido nn tyooarapbln desta follia o hr. I'r»nrl«ri> Pinto do Slni duiiçu* nio, 2N do s.-i.-i.i'..- . do IH0U. ¥;,tRFí»2*A.DF. Rio, 18 de Outubro de 1S96, Sompre íis ordens a O jornal quer brigar comnosco. Outro nilo pôde ser o seu intento exhibindo as jogrnlidndes de que vieram inçadas as Varias dehcntem. Sun alma, sua palma... Seja-lhe feita a vontade. Nem fugiremos á lula, qualquer que soja o terreno, onde a mesma se deva travar. Emquanto, todavia, ella so mantiver na liça dn imprensa, exigimos uma condiçilo. E' a lealdade na discussão... Abominamos as falsidades de Ioda a espe- cie e de qualquer epocha... Ora, o contemporâneo hontem, como cm seu numero de 15, alterou os termos em que a questilo havia sido posta, resvalando para pontos bem diversos. A' 15 do corrente, havia o grande orgam asseverado quo o commercio queixa-se do augmento do anuo próximo passado c do modo por que o Inspéctor tia Alfândega lem in ler prelado a lc1'... Aggredicios dc modo insólito nessa mesma local, patenteamos a falta de memória do es- criptor... A moç&o votada na assembléa dos mem- bros da Associação Commereial, positiva e di- rectamente, referia-se ao projecto de receita( ora em discussão na Câmara dos deputados. .'I assembléa geral; —diz o documento,— '... reunida especialmente para ouvir as reclamações do commercio importador, contra diversas disposições vexatórias do projecto dc receita da Uniilo, ora cm dis- cussilo na Câmara dos deputados, reco- ttJicccndo que silo fundadas e Justas as mesmas reclamações, resolve, etc, ele... Como, ante a phrase,animou-se o contempo- raneo a sustentar outra vez que o commercio de importaçüo não se queixa dc augmento algum dos qne silo agora propostos t O que merece fc ? O voto solemne o unanime na reuniilo do 13, ou us declarações serodias o cochichadas à meia voz ? Onde a falta da lealdade: (deshonestidade, ²diz o contemporâneo)—em nós, que nos limitamos a transcrever a iiioçío do Dr. 1 lo- norio Ribeiro, ou nos queadlsvirtuam, acre- ditando poderem substituil-a pelas declarações d posterior/' do um ou outro importador?. O primeiro dever do polemista sincero é pre- cisar o campo do debato. Quem de nós terá faltado á esse dever 1 Da mesma sorte, referindo-se aos novos lm- postos ou á nggravaçSo das taxas antigas, havia A 15, o jornal asseverado que, excepto o augmento proposto na ce>ve>a e um on outro insignificante, não se traia aúora de auç/mentar os di>eitos de importação. Mostrámos, reproduzindo os artigos addi- tivos da commissão do orçamento, que, nüo eram aggravadns muitas dos taxas antigas como iam ser decretadas novas imposições. Entre os primeiras, mencionámos a exage- rada imposição de 15$ por cabeça de gado vaceum, lembrando, entre as segundas, as contribuições sobro o sal grosso, o assucar, os vinhos arlificiaes, os óleos, os vinhos engarrafados, as pennas, correias de cou- ro, os fios de barbante ou de côr, as ar- ;.'.• * ...¦.¦, i .:-!.¦ ¦ e os impostos de capatasias, ²afora outros, menos importantes, que pul- lulam nos additivos. O que fez ainda o collega t Teve o desembaraço de, na replica, dizer que os augmentos propostos sSo, apenas no assacar, no gado vaceum (?), nas grava- tas, na banha de porco o na carne secca, a que aliás, com (excepçílo do assucar), ntto nos havíamos referido... Dispensamos o conselho relativo á dis- cussilo honesta e d consulta dos documen- tos: Quantas ponderações sob esse nspecto se- riilo formuladas, si perdêssemos a calma, que resolvemos manter inalterável nesta contenda á que nos provocaram gratuitamente.. .*? Porque insistir no caso das 300 fallen- eins * FOLHETIM Pretenderá o contcmpornne) negar a d*,ut- trina do Dec, n. 917, por força da qual cn- tende se Jallido o commerciaute que deixa de pagar uo vencimento qualquer obri- gaçdo mercantil, liquida e certa 1 Si o curador das massas fallidas recebendo, semanalmente, as certidões dos protestos de j letras lembrasse ds cumprir o seu dever, ro- querendo as deügencius legaes,— nilo somen- te 300, mas o dobro ou o triplo desse nu- mero seria o dos processos de quebra em andamento na Camarn Commereial. Para querepisar o facto'* A nflo ser um caso oceulto, ó incom- prehensivel a allitude do grande, orgam, pro- curando formar uma espessa atmosphera de ódios, em torno dos poucos ainda ntto hubi- tuados á attitude genuílexa, que tantos pro- veitos pôde trazer... Campanha de descrédito contra a patrin e contra o commercio! Porque? Quem a faz? Nestas columnas, temos nos constituído apenas o echo da grande voz da opiniilo fati- gada de assistir és loucas experiências, de que tem sido victimn, nos nefastos sete annos, a terra onde nascemos, e que nilo c propric- dade dos Redactorés do fornai. Nilo stto as noticias mns as causas pro- duetoras das crises. Essas originnni-so dos máos governos òu das audacias dos especuladores, que contam sempre com a paciência de um povo em dc- masia resignado e soffredor. Ousará o Jorna- negar o apuro da hora prosento 1 Rasgue, nesse caso, as suas recentes collec- ções ou apague os editoriaes, onde denunciou o delírio dos incompetentes e a falta de bom senso o dc critério desso mesmo Congresso, que ngora busca thuriferar. Então, nilo é mais permittido, sob a pre- sidencia civil, dizer-so ao paiz a verdade in- teira, por mais dolorosa queella seja,—-sem so passar por inimigo das instituições, sinSo da própria pátria ? Que singular idéia da missilo do jornalismo fôrma o decano da imprensa brazileira I De um lado, applaude o prepotente nrbi- trio da policia, restaurando o torturante inter- rogatório-do regimen absoluto, e de outro, busca pear a liberdade dc acção da folha radi- calmento opposicionhta, quasi aconselhando extermínio delia á cega intolerância dos exaltados I Pôde o meio agora procurado pela velha gazeta, tornar-se o caminho direito na jornada cuja extonsilo e objectivo ntto nos é dado lo- brigar. O Jornal bem sabe como lhe foram amar- gurados os dias do silencio mal disfarçado, na epocha tremenda do estado de sitio... Conseguiu cntflo, magistralmente, accom- modar-so tis agruras do momento, dando nos seus leitores as incolòres columnas, onde se tratava do Japtto, da China, da África e de tudo,—menos da terra brazileira e dos aconte- cimentes ahi desenrolados. Ello que assim procedeu, sabe porque o fez... Nâo estamos ainda preparados para os altos exercícios acrobaticos. Fallando em nome de um partido, que nndo pede aos dominadores, e é tratado mais como abominado inimigo do quo como adversário,—julgamos ser de nosso dever nada oceultar d Naçilo, e nntes mostrar-lho, sem rodeios e sem subterfúgios, a miseranda | situnçilo ii que a arrastaram. NSo pensjtrà assim o fornai. E'-nosisso totalmente indiíterentc. Niloc elle, felizmente, o modelo que deseja- mos imitar... A. ESMO Somos 08 pregooiros do descrédito da nossa p itrin ! Entretanto ô o Sr. senador Mornos e Bar- ros, irmnodo Sr. prosidonto da republioa, quem assim fnlla du tribuna do Sumido : As nossas circumstniicias Ilnnnceiras são lão criticas, ejue não temos recursos próprios o vuiuo-nos impossibilitados docontrnliireiiiprostimosiio estrangeiro, porque os capitães europeus não têm confiança no uosso credito, ndo confiam na solides da republica e os capitalistas ou negam o seu dinheiro, ou exigem con- dições impossíveis de serem neceitas. Quorem os que nos aceusam juiz mnis in- suspeito o competente do que o irin&o do Sr. Prudente de Mornos? Querem mais clnrn conflssüo do duscre- dito quo peza sobre o nosso paiz? E, uma vez que o irmfio do prosidontu dn republica nssim so exprimo, nilo nos ó licito dizol-o tnmbem? Continua o illustre soniulor : E' preciso quo nos iiiiprossioiiomos, nns compenetremos da desgraça- situação flncncetia em gua nos ach tintos. Cabo nqui osta pergunta : somos nós, por ventura, os causador**'* estn desgraçada si- tuaçlo, ou a responsabilidade cube inteira, aos diroctoros desta republica ? O honrado senador concluo ns suas revola- çOes concltando os poderes públicos n : formarem uma republica honesta, con- servadora dos direitos dos cidadãos aue aqui venham procurar abrigo o que abra a estrada larga da liberdade. Para o irmRo do Sr. presidento da ropitlili- ca 6 cloro que nom osto regimen ostil fornm- do, nom a estrada larga da liberdade osti aberta. O quo diremos nós ? K quando tilo proclnro cidaddo aconselha quo se rospolte os direitos dos quo vem aqui 8o nbrignr.o grande orgiio, quo sem a monor provocnçio nossa entendeu^ declarar-nos guerra do morto, entendo quo /oíi/o e por tanto tempo toleramos um estrangeiro ! 1 Dn iiiccmn forma quo o irmilo do Sr. pre- sidente da republica, pensa o Sr. Sorzedello: 1" quo oBtnmos f administrativamonto fnilnndo) .-ui condições de relaxamento o desidia inqualificáveis, em véspera dc situação desesperadora, ete: , etc; 2* doscrõ do equilíbrio do orçamento; .!• nio deseja essn omorgonoia, mas a reputa próxima, si nilo cessarem a dosi- dinea cegueira com que caminhamos porá o abysmo, sondo quo nom sequer lhe parece garantida a integridade na- eional l Nào poderíamos citar em apoio do que ho- mos eseripto o dito aos nossos leitores, au- tores muis orthodoxoa, republicanos mnis genuínos, patriotas mnis decididos. Mns, os nossos rofnlsndos inimigos fecham os olhos e os ouvidos ús palavras dos Srs. senadores Mornos o Barros, Oiticica o depu- tndo Sorzedello o insinuam pcrlldamento que estas verdades crilas 85o fritetos dos inimi- gos da republica. O nloive. porém, niio lia do vingar. Ainda hontom p*eln bocea miúda se dizia que no nosso nrlign ultimo havíamos feito citações fnlsns eioprost-indo no Sr. senador Oiticica pnlavras^que elle jilmais profonu. Nüo nos surprobonderamos si cm alguma dns folhsJMlo hojo vier estampada mais osta nrgtiiçiíoj, No Dlewfo Offieial—di.nrio do congresso do 8 do corronto moz. patjina 2,200, linlin.15 —lô-se, .Uscurso do Sr. Oitic-ioa: Nüo basta essa desinornlièaçno em ei-ue se acha n republica, polo fneto do nilo ser possivel melhorar a viiln ila Nuçfto, o do so estar todos os dins vendo o sen cre- dito abater-se, om virtude destiis provi- dencins, que nfto trazom bom nenhum o, no coiilrnrio, nos fozom muito innl ? E a linha 52 ..-. ilcnnto tlostes fnetos quc nos tr.izom desdouro o um grando desastre, amanhil, por gue elle t! enevitavel. E nn linha 01 Portanto, dahi para a suspensão de PAGAMENTOS OEIlAKS, pira O Crak da praça, para a suspensão de pagamen- tOS do 1*1101*1110 ilOVlíllNO NÃO VAI MUITO. NOTICIÁRIO coNanKSSO que (1ÍI7 NA POLICIA Constou-nos hontom, ás 11 3[í da noite, qun por intimaçRo do Sr. Dr. Neiva, delegado auxiliar especialmente dedicado d censura da impronsn, fora chamado A rppartiçfio da policia o nosso estimndo collcgn Dr. Fer- reira do Araujo, radactüi* da Gaxeta de Noti- cias o colluborador politico da Revista Bra- sileira. Por um desses felizes acasos qu« acon- tocem nos jornaes bemquistcs da policia, poudo o nosso repórter assistir & intores- snnte conferência. -. A.' meia nnite, nm ponto, entrou no gabi- noto do Sr. Dr. chefe um cavalboiro bastante alto, sulllcionteiiioiito ventrudo, rosto meio pallúlo, bonito, lábio inferior descabido, usando pine.-nas do vidios bi-concavos, o trajando fraque curto, enloa n&o muito com- prida do casimira nacional, o bolinas Clark n. 52, Convidado a tomar assento, o Sr. Dr, Araujo oxprossou-so nos seguintes termos, em voz pousada e denunciando o sotaquo peculiar aos indígenas dn Cidade Nova: —Venerando Sr. chefe, nqui estou chama- do pnra fazer confissões, mns deste do- claro qun julgo em pleno ví.or os artigos constitueionaes que... —-Perdão, iiií-.-iroiiipeu o Sr. Dr. chefe, mas o sonhor nilo podo pôr om duvida quo o go* verno seja sério o o congresso muito pa- triotico... —Creio, disso o Sr. Dr. Araujo parodian-1 do Ruy na «un resposta a Zama, creio em Prudente quasi omnipotente o, por ora , o til ti n.o eoiist lidt.di.ir dn republica; croio na vigil«tii'.in o Sr. ministro da fazenda; croio na sua intima amizade com Josó Cnrlos Ho- driguós, o primeiro dos homens honestos deste pniz; creio... —Hasta, interrompeu o chefo vonorando; nio se trata bem disto... O quo desejamos ó que o senhor se rotracto o jíl— —Ao suu ilispòr, Exmo, fazendo apenas uma pequeno rostricçSo ao innocento desejo do V. Ex.:—o õ que o retratista n5o seja nem o meu amigo Amoodò, nom o Aurélio de Fi- gueiredo. ²Observo, tornou o sisudo chefe, quu a oceasitío não so presta a trocadilhos, porque ó muito sórin. Tudo ngora ó sório : o estado da praça, a liberdade da imprensa, o pre- sente tias instituição?", o futuro do ompros- timo e até o passado dos „decurifles do jor- nalismo. O sonhor ó, sim ou não, o corres- pondeiitc dn Jonkopings Párafflneradel ²Peço licença para dizer a V. F.x. quo acho a pergunta muito curiosa : o mais quo posso affirmar ô que sou amigo do Brazil, o do govorno, c dn policia, o do Jornal do Com- mareio. Depois do credo o neto de caridade. Nfto somos nós os vnticinndores de tfto grandes dcsgrnçns, nom os quo pintamos com cores negras o nngustioso estndo do nosso commercio o dns nossos finanças. um iilustro senador, quem so collocn como giinrdn avançnda c do nlto ila olovada tribuna diz no povo que o governo nn situa- ção migustiosa em que so nchn )i'?o estd lon- ge de suspender os pagamentos l'. Mas, os pregoetros do descrédito somos nós o contra nós devem convergir todos os ódios, todns ns maldições. Felizmente, a parte sensnta da população quo nos o tnmbem o quo dizem os nos- sos detractoros saberá separar o joio do trigo. Accusom-nos. Nós nos defenderemos, porque turnos a rn- zao do nosso lado. Sknauo.-SoIj a presidência do Sr. Manoel Victorino retiniu-»o liontem o Senado om sossiio loereta para julgar as npmowpoi feitas pelo govoruo transado pnra o in- buiirtl do Contas., . Rompeu o debato o Sr. Coelho Rodrigues quo impugna as nomeações feitas O apre- senta uma emeniln. O Sr. fiomos do Cnstro suitentn o parecer dn coiiiiuiHSttO o responde nos argumentos oITerecidos peio SOU cullega. O Sr. Coelho Rodrigues volta il tribuna o podo a nnnullnçfto dns nomeações feitas. O Sr. Leopoldo de Bulhões mostra-se parti- dnrio d ih opiniões omiltidns polo Sr. Cfomos de Cnstro. O Sr. Sovorino Vieira manda á mesa uma emenda pura quo o governo soja ouvido sobro tnes nomeações. Encerrada a discussfto, por nilo haver mais quem peça a palavra,sio postos a votos o re- joitndus ns emendas, sondo approvadas ns nomeações reitas pnrn o Tribunal de Contas. Em seguida levniitou-so a sosa&o. Câmara A'hora regimental, sbro-so a sessilo com n presença de 8U deputado». Comparecem mais 13 (ao todo 132). E' liiln o posta em discussSo a neta. Falia o Sr. Costa Machado, cummunicamlo á mesa quo o deputado Carvalho Mourão, nfto tem comparecido ás sessões por doente Em seguida 6 approvada n neta. Ordem do dia: E' anunciado o contlnunçfto da 3* disciiHsào do projocto n. 184 11, do 18UU. rodncçAo para discussão do projecto n. 12i. desto nnno, quo lixa a dospoza do ministério ds justiça e negócios interiores, pnrn o oxorcicio do 1897., . Faliam os Srs. Rodrigues Lima o Barbosa Lima. Interrompe-so a discussiloparaseprocoder ás votnçoos indicndns nn ordem do dia. E' upprovndo, com algumns umemltts une- reeitlns o projocto nbuixo : VotnçRo do projecto n. 161 A, do ltiWi, mau- dando observar O nrt. l> da loi n. 2-18, do 15 do dezembro do 180i, nas eleições íudemos, sempre quo se o cnso previsto no -4 **• rio nrt. U3 da lei n. 35, do 2d do janeiro do 1802 ; Verificado nio haver numero, (lcandiada a votuefto do projocto n. 1-10 A, dn 18U0, sobre as mil nulas oITerocitlas um 2' discussão ao projocto n. 1-10, doste nnno. (ixnntlo a des- peza do ministério da inditstrin, viaçfio e obras publicas, para o exercício do 1SU7 (discussfto unica) ; Pnssa-so á matéria om riiscussSo. Cnntini.a a 3* tlisetmsitiidt» projecto n. 121 B.de 181W, rodacçfto para 8" discussüo do projecto n. 121, doste nnno', nuo Ilxu a des- peza do ministério dn justiça o negócios interiores, pnra o ex-ircicio do 1807 ; Fnlla o Sr Luiz Dètsi mandando omeiidns. Süo sem debato eiieorriidns, ficando mliu- dns us .votnções dos seguintes projectoa : discussão do projecto n. 13(1, dolSüii. niitorifiiuido o governo a ubrir no ministério da fazenda o credito do 1.115:208$500, sup- plemeiitiir á verba— Exercícios lindos— pnru pagamento dc Igunl SOmnia devida pela Es- traílu du Ferro B .tiiritó; discussfto do projecto n. •> B. do ISdii, rcdacçflo pnra 3" discussiio do substitutivo ao projocto n. 3 A, doste anno, autorisando o governo u ubrir, no corrohfe oxorcicio, o credito do 75:000$ paru oceorrer is despezas com n conti nun ORO dos estudos da Estradu do Ferro de CatiilAo; (lisciissfto do projueto n. I10.de 1SJ0, concedendo isenção dos direitos do impor- tncüo ooxpodioniu pnrn todos os mnçlnnis- mos, apparclhos, canos de forro o mnis ma- tori.108 riostiiindos tis obras tlu Companhia das Aguns de S. Luiz do Miiranhao;^ 2' discussão do projocto n. l&7,aoiew, nutorisnndo o governo a abrir no ministério da guerrit o credito do 2.500:280*744, sup- plemontar a varias rubricas lio urt. o* dn lei n. 300, do 30du dozombro do 189j; 2' discussão do projecto n. 123, du I8ÍM>, üu- toiisiinUo o governo a abrir ao ministério da guerra o erudito necessário para pagn- mento dns etapas a quo tom direito o cnpi- tto-tononto Toncredo de Castro Jauflrct, como instruetor do Collegio Militar, nfto no exereicio corronto, como no passado, sendo esta parle do credito peln vorba— Exer- cicios lindos—com parecer da cossfto tio marinha o guerra; 2" discussão do projecto n. 158. uo ISOU, autorisando o governo n abrir no ministério claninrinhu o credito de 1.787:8028270, SUO- plomonliir a vnrins rubriens dn loi n. 8G0 dc 30 do dezembro tle |8ü5. Entra em 2" discussfto o projecto n. 150, do !80Oj nutorisnndo o governo u nbrlr no mi- nisterio dn guerra um credito do 88;21.r>5<S0ü, supplementur no concedido polo decreto n. 202 do 20 do do/.emhro du I81H, para saldar as despezas leitas com n construccilo do quatro paióos do pólvora na ilha do Hóquei- rão o mnis obras uccessorins. Falia o Sr. Thomaz Cavalcanti. Ninguém mnis pedindo n palavra, ô oncor- ratln a discussfto e iidíndn a votaç&o Plissa-se ao expediente. Expediente lido. Faliam os Srs. Bricio Filho. Cassiano do Nascimento, mandnndo projectos *- Lrico Coelho. Ordom dodiii pnra IO do corrente: Votnçto dns seguintes maiorias; Do projocto n. t(U A.de I8.UÍ, sobroas umeijliyi dns olTerocidas om discussio ao projecto jj, n. 140, deste anno, lixando a duspo/..t do ml- % nisterio da Industrie, vlnçlo o obras publi- "; cas, para o oxorcicio do do 1807 (discussfto unica); Dn 3* di«ciis*llo do projecto n. :i M. do 180(1, rodnc.fto pnrnJ3*d ÍHCttssfto do substitutivo ao projocto n. 3 A, dostu mino, ntitorisnndo O governo n abrir, no corrente oxorcicio. o credito do 75:0008. pnra oceorrer As duHpezas com n contiiiunçuo dos estudos da Estrada do Forro de Cntnlfto; Da I* discussão do projocto n. 110, do lftiM», concedendo isenção rins iliroitos de impor- tnçao o expediente para lodosos machtnis- mu», apparelhos, cnnos de ferro e mnis um- torinosdostiiinrios ás obras da Companhia dns Aguns de S. Luiz do Maranhfco; Dn 2* discussfto do projocto n. 157, jte.1800, mii.-i ísjiiiiIo o governo n nbrir nu miuisto- rio dn guerra o credito do 2.5UU'SOS7-H. sun- ploiiioiitm* a varias rubriens do nrt. o* da lei n. 3t>o. de 31) dn dezembro de i - > . Da 2- discussfto do projecto n. 123, do t autorisando o govorno n abrir no mini' rio da guerra o credito necessário pnra gamonto das etnpas n que tem direito'O capitão-tuiiuiite Tnncrodo do Castro Jauürot. coiiio instruetor do Collogio Militnr, não no oxorcicio corrunto. como no passado, sondo esta parto do credito pela vortia Exercícios lindos —com parocor da com- missão dn iiiiiriiilin a guerra ; Ba 24 discussfto do projocto n. 158, do 1890, autorisando o governo a abrir ao mi- nlnlorio da marinlia o crodito do róis 1.787:8028270, supplomuntar a varias rubii- cns da lei n. 3t«0. de 30 de dozombro de 1805 ; Da 2* discussão do projocto n. 100, do 1800, nutorisnndo ogovorno a nbrir ao ministorio dn guerra um credito do 88:2155800 supplo- montar no concedido pelo decreto n. 202 do 20 du dezembro de 1801 para saldar as dos-« pozas feitas com H construccilo do quatro» poióos do pólvora na ilha do Boqueirão o..< mais obras accossorias -, Discussão unica do projocto n. 03 E do 1800, omendns do Sonudo ao projecto n. 03 IJ, desto anuo, lixando a despeza rio ministério dn guerra parn o oxorcicio do 1807. _Lx,u. Discussfto V.-'--- '«parecer n.77, (tó&»l»w« jlllgundo que une. ,1-, ...re dn lei (Io e.isatnctl- to civil o estatuto jurídico da extincçiW do contrneto matrimonial, com voto em sopa- rndo da minorin da commissfio j 3' discusiüo do jirojecto n. 142, de 180ii, au- tomando o governo a reorgnnisar diversos* estabelecimentos militares de ensino, com p voto ntn snpitrado do Sr. Thomnz Cavalcanti; 2* discussão do projueto n. 118. de 1800, nui torisnndo o govi.rno u nbrir o credito nec^s- it*- « e estou prompto n declarar a V. Ex. todas ns outras cousas tle quo sou amigo. ²Não ó prociso. Mas o facto ó quo o so- nhor escrovo noticias medonhas contra o Brazil, e tendentes a enfrnquecor a nossa reputaçfto perante o estrangeiro. XSo ha folhn vordndoiramento digna do credito, que em suas columnas entrada a taes bnllclas. Leia o Jornal do Commercio... ²Eu poderia mostrar a V. Ex., nas co- lumnas do grando órgão (70 centímetros do altura sobro 1 motro de largura, ou soja 70 decimetros quadrados) innumer.is trapalha- das muito peiores do quo aquellas contra as quaes agora todo se ouriça. Assim,por exem- pio na questão contra o ex-ministro da fazon- da Sorzedello, o Jornal tambem foi aceusado do macliinar contra as instituições, porquo dizia algumas duras verdades úquello oncy- clopodlco estadista!'., ²O róo (leimisin-sc na sua linguagem. Não foi ti tóa quo o santo govorno do Floriano mandou suspendera sua folhn, assim como prntondou deportar o americano do Hio Neius:... ²Lembro a V. Ex. quo S. Floriano tam- bem ostove quasi, não quasi,a pnssar a unha no patriótico o immaculado Carlos. ²Ninguém lhe perguntou quintos anuos tinhn; nisto do Jornal o melhor 6 não bolír com n historia antiga; podia obrignl-o a outro bailo com o corpo diplomático cm casn; vamos ao fneto polo qua) o mandei chamará sario pnra 'pagamento dos honorários dp cubo du voluntário» du nutriu Manoel Mari- nho da Rocha, dosdo 1873 a 1801, relevada a prescripçfto om quu incorreu ; Discussão unica do projeoto n. 104,do lHini," autorisníuloo governo n conceder no Dr.Joii- quim Cliuierio Dnntns Brifto, preparador do pliyslologia oxiiorimontnl na Faculdado do Modioina tln Buhia, sois mezes do licença oom ordenado, para tratar do suu saudo ondo lhe convier; Discussfto unien do projecto n. 5 A, ao 1800. autorisando o Poder Executivo a couce- der licença com orduundo.por um atino, para trntnr do sua saudo onde lho convier, ao Dr. Cnrlos Roiz do Vnsconcollos, lento ca- thedratico dn Faculdade do Muiliciuil da Ba- hiu, seguido do novo pnrocordn conunissão, om virtude do requorimonto do Sr. Bricio Filho. 3" discussfto do projocto 113, do 1800, auto- risamlo o Poder Executivo a pagar no to- nente roformado do exorcito Josó Sovero Fialho o soldo do sua reforma desde a data em que deixou do roccbel-o. Levanta-se a sessão ás 4 horaa o 30 minu- tos. I9t f—W Jl! m, - X * minha augusta presença. Conheço oste fas- ciculo ? ²Sim, sonhor, ó o -H", do 15 do corrente, da Revista Brasileira, anno 2", tomo 8o. Traz um oxcellonto artigo de minha lavra. ²Justnmento, ó ti chronica politica. O senhor ahi mostra-so dosojoso do que ao Congresso vão representantes monarchistas. ²Sem duvida, mas om minoria, o parn qno os republicanos vivam mais uni- dos o tomando juizo. ²lixeuso do ncconttiar o que nisso vao do sedicioso. O grando órgão (1 metro sobro 70 centímetros) nunca jamais o faria. Aquillo ó que ó sori,o(ludo. Vem-lho do berço o nus- toro amor da verdudo. Tal qual o Hpauii- nopdas, Não digo òm latim, porque esta nossn entrevista vao para a impronsn, não lia interpreto na casa, e pura n admissão no clu 1) dos Reporteis não so exigem prepara- torios de línguas mortas...Queira mais lor a pnrte (inal do seu artigo. ²Recuso. E' o quo o scientillcamente so chama autophagia. Basta-mo loi* os dos ou- tros... V. Ex. ô impiodoso! Ainda não (li- geri o ultimo lagarto do Nilo... ²O róo obstina-so em nfio engolir o quo oscreveu ? ²Sou amigo do Brazil, do govorno. da po- licia, do •'ornai do Commercio e do V. Kx... Creio... ²Silencio : Coronel Senna, dosembaiulio o ferro o mantenha o róo ein attitude revo- O directorio iiionnrchistn dosta capital ro- cobou do centro monurcliistn du S. Paulo o seguinte tologramma : « Grande bnnquutu popular no contro mo- narnhista om c&mmemornefto do annivorsa- rio natalicio tio principe imperial, presidido pelo Dr. João Mendes! Reinou o miiior outliusiusmo, havendo ca-, lorosas sautlnções nos chefes visconde do i niro Preto, João Alfredo, Lafayetto, An- (Irado Figueira, Carlos Aflbnso o "Fernandes da Cunha. : Em despacho tolographico respondeu o directorio : « Directorio monarcliistit congratula-se Centro monurchista S. Paulo fausto annivtir- sario natalicio Principe, Agradeço saudi- ções. ronto. Dologado censor, quoira procodor á leitura da peça criminosa : O Sr. delégado-inquisidor, com voz ca- vernosa : Revista Brazileira, era ut Sil- pra, Chronica politica, pg. 128 : « Doixnmos tudo isso de parto, para ro- lembrar a gravo responsabilidade quo assu- mem ainda uma voz os quo dirigem os tra- balhos do Congresso votando esso novo or- çamonto como votaram o ultimo, som estu- dar ns necessidades do Thesouro o as neces- sidados das classes contribuintes, deixando ostas sob a pressão dn *.nmbio baixo, da baixa do preço dos g-.iicros do exportação, da elevação do imposlos o do tarifas do os- tradas do forro. «Entre os que assi.tal responsabili- dado, si ha quom pouse .uotom prestigio pos- soai capaz do áffroritnra impopularidade quo lho pôde vir do t ,i r i. osso está profunda- mente enganado, . pio nó3 vamos direito para o caminho om |uo o povo seuie que a doso do encargos o soflVimontOR que lhe toca ó superior ás suas foreis, o quo todos os meios lhe parecem bons para livrar-so delia. ( Assignado ) Ferreira de Araujo.» O chefe, severo, para o ehronista politico: —Que diz om sua defesa? Ondo lou isto ? Nas obras completas de Salamondp? Nos niligos do Carlos ? Nas reticências do Trovão ? O sonhor vno sor mettido a tralos ató quu rc- velo a procedência dos seus juízos. Nfto ó umu vidlciicia; o governo, a policia, o Jornal do Commercio süo tolerantes; ó apenas uma pequenina repetição do quurtoucto du Tosca, do Sardou. Entraram os exocutoros du alta justiça o o Sr. Dr. Araujo foi submettido á tortura. Do um quarto próximo, ondo o tinham motii tido, para melhor imitação da Tosca, o inuc- cnnto Filhote soltava gritos lancinantes, a quo respondia o Sr. Araujo com ostoica ex- hortaçfto: ²Tions formo, mon amoiir I Súbito, porem, o Filhote, prestes a des- maiar, fez á policia a dosojada declaração.; ²Pupne, coino o Sr. Liimouroux, e como todn a gente, apenas sabe e diz do orçamento e do estado da praçji aquillo quc no -Cij herdade 1 *y_ Agit-idn polas terríveis scenas a qúe assirf. lu i, cn líio desacordado O' nosso repórter-'; dfündndumotíto reccimiios p.ila integridade dc sua razão. Si, porém, fór recolhido ao.hospicio, du: ss consolações poderá levar comsigo : primeira, quo está ali, estíi na run, graças ás facilidades cie evasão n'uquellu estabelecimento, lionrii o gloria da republica leijía-, e, segunda, que omrns o peiores loucoa ahi llcom no jorna- lismo serio. C.deL. g

I.O, ÍS DK OI T1JUUO OK astttt Na 168 ASfllONATURAS PARA ...memoria.bn.br/pdf/382760/per382760_1896_00168.pdf^^^^^

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•tiooo Anno I. IH»MI\I.O, ÍS DK OI T1JUUO OK astttt Na 168Propriedade dk BEZAMAT ft C.

¦CDlCçio K *.D»iniISTBAV'A0 — av*> DA AMNKHBL** W. «*»» »' *•»«>**KIO DK JANEIUO

ASfllONATURAS PARA OS BBTADOSAnno 88I0OO18«ls meie* ,

NUMKltO AVUI.HO 100 UÊJH

fta ••rreopoadeaalaa *aasm «er -Urluidu A *B<li4u»t.'ftua da AsasrabIJa m. !!•¦ 1* aaiar

>tmVlt.*t

EXPEDTRNTE

Tondo «Ido (IliwolvIdaamlKnvelnieate »Cr-m*> «arreto A C, pet» retlimd» 4o goreatrCo»«ell»etro VmnrUen Ar, flCgo H:.rtein «nr.rrlo, piit.ii» » «liberdade» a «er píuprlniln.leda Orma U(iinm»t A O., 4« <jito * cjereaUs aIlr. Dr. Lnlt SeiuaMat.

A* aaulgr.aturas desl» foihn sm *o, de ora«¦O ..!.->-'.r, tomado* BO .-¦.. .-le-¦ rii, dit SUarrilic.;!»,., te run da AsseOblf» ¦• MO—*•¦adxr.

Aehn-Nn ao osladi» do fl. Paulo, como».-<i»t» ««-tnl -t.» nossa rolho, o,«:r. GuilhermeCii.t. B «Ilo »-j"i-.tr»i na capital,rtia SenadorVr IJ.Í n. I,n «ir. Blttnnrl Carneira .1» fiiieha_..ili:.t„i rn Clr.ul.-J.lin. Ilnlins Pnullnin.Itnum o Kurornbiina, o Sr. .lonqiilfu I.nlr. d»Hllvn i..,|i.-m aa eldntl.. .lm Camploai, o Sr.-Ins6 d-> França Cnmarso I rr- Srrrn Sit>(ir»o Nr. Dr. Jo-.!* Antônio ,1-* Mrllo I riu Mo-jt.••li ií .. o Sr. Antônio -m-dlrt» Blbelra < rias mu.. A ii inu i.. dr .1... ......... Sr.mnjor Joa»qnlm Cnrli,. .Ir Noronha t rra INpIrilo Santodo Pi_.li*-, o «.r. Frauelaao t rll* da Alvarrn-

g» o Sllvm em <"n*m Ilrnnr». « Sr. Cnm-nli-n.ln.lor KrnaeUro >' Kii**lm cir Corvnthorrni H. .Iinf- do Hio 1'nrdo, o Sr. J. II. ilr

Aluíra il.v

li. i -..ui ,li> «it rmprr;{tido nn tyooarapblndesta follia o hr. I'r»nrl«ri> Pinto do Slniduiiçu*

nio, 2N do s.-i.-i.i'..- . do IH0U.

¥;,tRFí»2*A.DF.Rio, 18 de Outubro de 1S96,

Sompre íis ordensa O jornal quer brigar comnosco.

Outro nilo pôde ser o seu intento exhibindoas jogrnlidndes de que vieram inçadas asVarias dehcntem.

Sun alma, sua palma...Seja-lhe feita a vontade. Nem fugiremos á

lula, qualquer que soja o terreno, onde amesma se deva travar.

Emquanto, todavia, ella so mantiver na liçadn imprensa, exigimos uma condiçilo.

E' a lealdade na discussão...Abominamos as falsidades de Ioda a espe-

cie e de qualquer epocha...Ora, o contemporâneo hontem, como cm

seu numero de 15, alterou os termos em quea questilo havia sido posta, resvalando parapontos bem diversos.

A' 15 do corrente, havia o grande orgamasseverado quo — o commercio queixa-se doaugmento do anuo próximo passado c domodo por que o Inspéctor tia Alfândegalem in ler prelado a lc1'...

Aggredicios dc modo insólito nessa mesmalocal, patenteamos a falta de memória do es-criptor...

A moç&o votada na assembléa dos mem-bros da Associação Commereial, positiva e di-rectamente, referia-se ao projecto de receita(ora em discussão na Câmara dos deputados.

.'I assembléa geral; —diz o documento,—'... reunida especialmente para ouvir asreclamações do commercio importador,contra diversas disposições vexatórias doprojecto dc receita da Uniilo, ora cm dis-cussilo na Câmara dos deputados, reco-ttJicccndo que silo fundadas e Justas asmesmas reclamações, resolve, etc, ele...

Como, ante a phrase,animou-se o contempo-raneo a sustentar outra vez que o commerciode importaçüo não se queixa dc augmentoalgum dos qne silo agora propostos t

O que merece fc ?

O voto solemne o unanime na reuniilo do13, ou us declarações serodias o cochichadas àmeia voz ?

Onde a falta da lealdade: (deshonestidade,diz o contemporâneo)—em nós, que nos

limitamos a transcrever a iiioçío do Dr. 1 lo-norio Ribeiro, ou nos queadlsvirtuam, acre-ditando poderem substituil-a pelas declaraçõesd posterior/' do um ou outro importador?.

O primeiro dever do polemista sincero é pre-cisar o campo do debato. Quem de nós teráfaltado á esse dever 1

Da mesma sorte, referindo-se aos novos lm-postos ou á nggravaçSo das taxas antigas,havia A 15, o jornal asseverado que, exceptoo augmento proposto na ce>ve>a e um onoutro insignificante, não se traia aúorade auç/mentar os di>eitos de importação.

Mostrámos, reproduzindo os artigos addi-tivos da commissão do orçamento, que, nüosó eram aggravadns muitas dos taxas antigascomo iam ser decretadas novas imposições.

Entre os primeiras, mencionámos a exage-rada imposição de 15$ por cabeça de gadovaceum, lembrando, entre as segundas, ascontribuições sobro o sal grosso, o assucar,os vinhos arlificiaes, os óleos, os vinhosengarrafados, as pennas, correias de cou-ro, os fios de barbante ou de côr, as ar-;.'.• * ...¦.¦, i .:-!.¦ ¦ e os impostos de capatasias,

afora outros, menos importantes, que pul-lulam nos additivos.

O que fez ainda o collega tTeve o desembaraço de, na replica, dizer

que os augmentos propostos sSo, apenas noassacar, no gado vaceum (?), nas grava-tas, na banha de porco o na carne secca,a que aliás, — com (excepçílo do assucar), —ntto nos havíamos referido...

Dispensamos o conselho relativo á dis-cussilo honesta e d consulta dos documen-tos:

Quantas ponderações sob esse nspecto se-riilo formuladas, si perdêssemos a calma, queresolvemos manter inalterável nesta contendaá que nos provocaram gratuitamente.. .*?

Porque insistir no caso das 300 fallen-eins *

FOLHETIM

Pretenderá o contcmpornne) negar a d*,ut-trina do Dec, n. 917, — por força da qual cn-tende se Jallido o commerciaute que deixade pagar uo vencimento qualquer obri-gaçdo mercantil, liquida e certa 1

Si o curador das massas fallidas recebendo,semanalmente, as certidões dos protestos de jletras lembrasse ds cumprir o seu dever, ro-querendo as deügencius legaes,— nilo somen-te 300, mas o dobro ou o triplo desse nu-mero seria o dos processos de quebra emandamento na Camarn Commereial.

Para querepisar o facto'*

A nflo ser um caso oceulto, — ó incom-prehensivel a allitude do grande, orgam, pro-curando formar uma espessa atmosphera deódios, em torno dos poucos ainda ntto hubi-tuados á attitude genuílexa, que tantos pro-veitos pôde trazer...

Campanha de descrédito contra a patrin econtra o commercio!

Porque? Quem a faz?

Nestas columnas, temos nos constituídoapenas o echo da grande voz da opiniilo fati-gada de assistir és loucas experiências, de quetem sido victimn, nos nefastos sete annos, aterra onde nascemos, e que nilo c propric-dade dos Redactorés do fornai.

Nilo stto as noticias mns as causas pro-duetoras das crises.

Essas originnni-so dos máos governos òudas audacias dos especuladores, que contamsempre com a paciência de um povo em dc-masia resignado e soffredor.

Ousará o Jorna- negar o apuro da hora

prosento 1Rasgue, nesse caso, as suas recentes collec-

ções ou apague os editoriaes, onde denunciouo delírio dos incompetentes e a falta de bomsenso o dc critério desso mesmo Congresso,que ngora busca thuriferar.

Então, já nilo é mais permittido, sob a pre-sidencia civil, dizer-so ao paiz a verdade in-teira, por mais dolorosa queella seja,—-sem so

passar por inimigo das instituições, sinSo daprópria pátria ?

Que singular idéia da missilo do jornalismofôrma o decano da imprensa brazileira I

De um lado, applaude o prepotente nrbi-trio da policia, restaurando o torturante inter-rogatório-do regimen absoluto, e de outro,busca pear a liberdade dc acção da folha radi-calmento opposicionhta, quasi aconselhando

extermínio delia á cega intolerância dosexaltados I

Pôde o meio agora procurado pela velhagazeta, tornar-se o caminho direito na jornadacuja extonsilo e objectivo ntto nos é dado lo-brigar.

O Jornal bem sabe como lhe foram amar-gurados os dias do silencio mal disfarçado, naepocha tremenda do estado de sitio...

Conseguiu cntflo, magistralmente, accom-modar-so tis agruras do momento, dando nosseus leitores as incolòres columnas, onde setratava do Japtto, da China, da África e detudo,—menos da terra brazileira e dos aconte-cimentes ahi desenrolados.

Ello que assim procedeu, sabe porque ofez...

Nâo estamos ainda preparados para osaltos exercícios acrobaticos.

Fallando em nome de um partido, quenndo pede aos dominadores, e é tratadomais como abominado inimigo do quo comoadversário,—julgamos ser de nosso devernada oceultar d Naçilo, e nntes mostrar-lho,sem rodeios e sem subterfúgios, a miseranda

| situnçilo ii que a arrastaram.NSo pensjtrà assim o fornai.E'-nosisso totalmente indiíterentc.Niloc elle, felizmente, o modelo que deseja-

mos imitar...

A. ESMO

Somos 08 pregooiros do descrédito danossa p itrin !

Entretanto ô o Sr. senador Mornos e Bar-ros, irmnodo Sr. prosidonto da republioa,quem assim fnlla du tribuna do Sumido :

As nossas circumstniicias Ilnnnceirassão lão criticas, ejue não temos recursospróprios o vuiuo-nos impossibilitadosdocontrnliireiiiprostimosiio estrangeiro,porque os capitães europeus já não têmconfiança no uosso credito, ndo confiamna solides da republica e os capitalistasou negam o seu dinheiro, ou exigem con-dições impossíveis de serem neceitas.

Quorem os que nos aceusam juiz mnis in-suspeito o competente do que o irin&o do Sr.Prudente de Mornos?

Querem mais clnrn conflssüo do duscre-dito quo peza sobre o nosso paiz?

E, uma vez que o irmfio do prosidontu dnrepublica nssim so exprimo, nilo nos ó licitodizol-o tnmbem?

Continua o illustre soniulor :E' preciso quo nos iiiiprossioiiomos,

nns compenetremos da desgraça-situação flncncetia em gua nos

ach tintos.

Cabo nqui osta pergunta : somos nós, porventura, os causador**'* estn desgraçada si-tuaçlo, ou a responsabilidade cube inteira,aos diroctoros desta republica ?

O honrado senador concluo ns suas revola-çOes concltando os poderes públicos n :

formarem uma republica honesta, con-servadora dos direitos dos cidadãos aueaqui venham procurar abrigo o que abraa estrada larga da liberdade.

Para o irmRo do Sr. presidento da ropitlili-ca 6 cloro que nom osto regimen ostil fornm-do, nom a estrada larga da liberdade ostiaberta.

O quo diremos nós ?K quando tilo proclnro cidaddo aconselha

quo se rospolte os direitos dos quo vem aqui8o nbrignr.o grande orgiio, quo sem a monorprovocnçio nossa entendeu^ declarar-nosguerra do morto, entendo quo /oíi/o e portanto tempo toleramos um estrangeiro ! 1

Dn iiiccmn forma quo o irmilo do Sr. pre-sidente da republica, pensa o Sr. Sorzedello:

1" quo oBtnmos f administrativamontofnilnndo) .-ui condições de relaxamentoo desidia inqualificáveis, em véspera dcsituação desesperadora, ete: , etc;

2* doscrõ do equilíbrio do orçamento;.!• nio deseja essn omorgonoia, mas a

reputa próxima, si nilo cessarem a dosi-dinea cegueira com que caminhamosporá o abysmo, sondo quo nom sequerlhe parece garantida a integridade na-eional l

Nào poderíamos citar em apoio do que ho-mos eseripto o dito aos nossos leitores, au-tores muis orthodoxoa, republicanos mnisgenuínos, patriotas mnis decididos.

Mns, os nossos rofnlsndos inimigos fechamos olhos e os ouvidos ús palavras dos Srs.senadores Mornos o Barros, Oiticica o depu-tndo Sorzedello o insinuam pcrlldamento queestas verdades crilas 85o fritetos dos inimi-gos da republica.

O nloive. porém, niio lia do vingar. Aindahontom p*eln bocea miúda se dizia que nonosso nrlign ultimo havíamos feito citaçõesfnlsns eioprost-indo no Sr. senador Oiticicapnlavras^que elle jilmais profonu.

Nüo nos surprobonderamos si cm algumadns folhsJMlo hojo vier estampada mais ostanrgtiiçiíoj,

No Dlewfo Offieial—di.nrio do congressodo 8 do corronto moz. patjina 2,200, linlin.15—lô-se, .Uscurso do Sr. Oitic-ioa:

Nüo basta essa desinornlièaçno em ei-uese acha n republica, polo fneto do nilo serpossivel melhorar a viiln ila Nuçfto, o doso estar todos os dins vendo o sen cre-dito abater-se, om virtude destiis provi-dencins, que nfto trazom bom nenhum o,no coiilrnrio, nos fozom muito innl ?

E a linha 52

..-. ilcnnto tlostes fnetos quc só nostr.izom desdouro o um grando desastre,amanhil, por gue elle t! enevitavel.

E nn linha 01

Portanto, dahi para a suspensão dePAGAMENTOS OEIlAKS, pira O Crak dapraça, para a suspensão de pagamen-tOS do 1*1101*1110 ilOVlíllNO NÃO VAI MUITO.

NOTICIÁRIOcoNanKSSO

que(1ÍI7

NA POLICIAConstou-nos hontom, ás 11 3[í da noite, qun

por intimaçRo do Sr. Dr. Neiva, delegadoauxiliar especialmente dedicado d censurada impronsn, fora chamado A rppartiçfio dapolicia o nosso estimndo collcgn Dr. Fer-reira do Araujo, radactüi* da Gaxeta de Noti-cias o colluborador politico da Revista Bra-sileira.

Por um desses felizes acasos qu« só acon-tocem nos jornaes bemquistcs da policia,poudo o nosso repórter assistir & intores-snnte conferência. -.

A.' meia nnite, nm ponto, entrou no gabi-noto do Sr. Dr. chefe um cavalboiro bastantealto, sulllcionteiiioiito ventrudo, rosto meiopallúlo, bonito, lábio inferior descabido,usando pine.-nas do vidios bi-concavos, otrajando fraque curto, enloa n&o muito com-prida do casimira nacional, o bolinas Clarkn. 52,

Convidado a tomar assento, o Sr. Dr,Araujo oxprossou-so nos seguintes termos,em voz pousada e denunciando o sotaquopeculiar aos indígenas dn Cidade Nova:

—Venerando Sr. chefe, nqui estou chama-do pnra fazer confissões, mns deste já do-claro qun julgo em pleno ví.or os artigosconstitueionaes que...

—-Perdão, iiií-.-iroiiipeu o Sr. Dr. chefe, maso sonhor nilo podo pôr om duvida quo o go*verno seja sério o o congresso muito pa-triotico...

—Creio, disso o Sr. Dr. Araujo parodian-1do Ruy na «un resposta a Zama, creio emPrudente quasi omnipotente o, por ora , otil ti n.o eoiist lidt.di.ir dn republica; croio navigil«tii'.in o Sr. ministro da fazenda; croiona sua intima amizade com Josó Cnrlos Ho-driguós, o primeiro dos homens honestosdeste pniz; creio...

—Hasta, interrompeu o chefo vonorando;nio se trata bem disto... O quo desejamosó que o senhor se rotracto já o jíl—

—Ao suu ilispòr, Exmo, fazendo apenas umapequeno rostricçSo ao innocento desejo doV. Ex.:—o õ que o retratista n5o seja nem omeu amigo Amoodò, nom o Aurélio de Fi-gueiredo.

Observo, tornou o sisudo chefe, quu aoceasitío não so presta a trocadilhos, porqueó muito sórin. Tudo ngora ó sório : o estadoda praça, a liberdade da imprensa, o pre-sente tias instituição?", o futuro do ompros-timo e até o passado dos „decurifles do jor-nalismo. O sonhor ó, sim ou não, o corres-pondeiitc dn Jonkopings Párafflneradel

Peço licença para dizer a V. F.x. quoacho a pergunta muito curiosa : o mais quoposso affirmar ô que sou amigo do Brazil, odo govorno, c dn policia, o do Jornal do Com-mareio. Depois do credo o neto de caridade.

Nfto somos nós os vnticinndores de tftograndes dcsgrnçns, nom os quo pintamoscom cores negras o nngustioso estndo donosso commercio o dns nossos finanças.

E° um iilustro senador, quem so collocncomo giinrdn avançnda c do nlto ila olovadatribuna diz no povo que o governo nn situa-ção migustiosa em que so nchn )i'?o estd lon-ge de suspender os pagamentos l'.

Mas, os pregoetros do descrédito somosnós o contra nós devem convergir todos osódios, todns ns maldições.

Felizmente, a parte sensnta da populaçãoquo nos lô o lè tnmbem o quo dizem os nos-sos detractoros saberá separar o joio dotrigo.

Accusom-nos.Nós nos defenderemos, porque turnos a rn-

zao do nosso lado.

Sknauo.-SoIj a presidência do Sr. ManoelVictorino retiniu-»o liontem o Senado omsossiio loereta para julgar as npmowpoifeitas pelo govoruo transado pnra o in-buiirtl do Contas. „ „ , .

Rompeu o debato o Sr. Coelho Rodriguesquo impugna as nomeações feitas O apre-senta uma emeniln.

O Sr. fiomos do Cnstro suitentn o parecerdn coiiiiuiHSttO o responde nos argumentosoITerecidos peio SOU cullega.

O Sr. Coelho Rodrigues volta il tribuna opodo a nnnullnçfto dns nomeações feitas.

O Sr. Leopoldo de Bulhões mostra-se parti-dnrio d ih opiniões omiltidns polo Sr. Cfomosde Cnstro.

O Sr. Sovorino Vieira manda á mesa umaemenda pura quo o governo soja ouvidosobro tnes nomeações.

Encerrada a discussfto, por nilo haver maisquem peça a palavra,sio postos a votos o re-joitndus ns emendas, sondo approvadas nsnomeações reitas pnrn o Tribunal de Contas.

Em seguida levniitou-so a sosa&o.Câmara — A'hora regimental, sbro-so a

sessilo com n presença de 8U deputado».Comparecem mais 13 (ao todo 132).

E' liiln o posta em discussSo a neta.Falia o Sr. Costa Machado, cummunicamlo

á mesa quo o deputado Carvalho Mourão,nfto tem comparecido ás sessões por doente

Em seguida 6 approvada n neta.Ordem do dia:E' anunciado o contlnunçfto da 3* disciiHsào

do projocto n. 184 11, do 18UU. rodncçAo para3» discussão do projecto n. 12i. desto nnno,quo lixa a dospoza do ministério ds justiça enegócios interiores, pnrn o oxorcicio do1897. , „ .

Faliam os Srs. Rodrigues Lima o BarbosaLima.

Interrompe-so a discussiloparaseprocoderás votnçoos indicndns nn ordem do dia.

E' upprovndo, com algumns umemltts une-reeitlns o projocto nbuixo :

VotnçRo do projecto n. 161 A, do ltiWi, mau-dando observar O nrt. l> da loi n. 2-18, do 15do dezembro do 180i, nas eleições íudemos,sempre quo se dò o cnso previsto no -4 **•rio nrt. U3 da lei n. 35, do 2d do janeiro do1802 ;

Verificado nio haver numero, (lcandiada avotuefto do projocto n. 1-10 A, dn 18U0, sobreas mil nulas oITerocitlas um 2' discussão aoprojocto n. 1-10, doste nnno. (ixnntlo a des-peza do ministério da inditstrin, viaçfio eobras publicas, para o exercício do 1SU7(discussfto unica) ;

Pnssa-so á matéria om riiscussSo.Cnntini.a a 3* tlisetmsitiidt» projecto n. 121

B.de 181W, rodacçfto para 8" discussüo doprojecto n. 121, doste nnno', nuo Ilxu a des-peza do ministério dn justiça o negóciosinteriores, pnra o ex-ircicio do 1807 ;

Fnlla o Sr Luiz Dètsi mandando omeiidns.Süo sem debato eiieorriidns, ficando mliu-

dns us .votnções dos seguintes projectoa :3« discussão do projecto n. 13(1, dolSüii.

niitorifiiuido o governo a ubrir no ministérioda fazenda o credito do 1.115:208$500, sup-plemeiitiir á verba— Exercícios lindos— pnrupagamento dc Igunl SOmnia devida pela Es-traílu du Ferro d» B .tiiritó;

3» discussfto do projecto n. •> B. do ISdii,rcdacçflo pnra 3" discussiio do substitutivoao projocto n. 3 A, doste anno, autorisandoo governo u ubrir, no corrohfe oxorcicio, ocredito do 75:000$ paru oceorrer is despezascom n conti nun ORO dos estudos da Estradudo Ferro de CatiilAo;

1« (lisciissfto do projueto n. I10.de 1SJ0,concedendo isenção dos direitos do impor-tncüo ooxpodioniu pnrn todos os mnçlnnis-mos, apparclhos, canos de forro o mnis ma-tori.108 riostiiindos tis obras tlu Companhiadas Aguns de S. Luiz do Miiranhao;^

2' discussão do projocto n. l&7,aoiew,nutorisnndo o governo a abrir no ministérioda guerrit o credito do 2.500:280*744, sup-plemontar a varias rubricas lio urt. o* dnlei n. 300, do 30du dozombro do 189j;

2' discussão do projecto n. 123, du I8ÍM>, üu-toiisiinUo o governo a abrir ao ministérioda guerra o erudito necessário para pagn-mento dns etapas a quo tom direito o cnpi-tto-tononto Toncredo de Castro Jauflrct,como instruetor do Collegio Militar, nfto sóno exereicio corronto, como no passado,sendo esta parle do credito peln vorba— Exer-cicios lindos—com parecer da co ssfto tiomarinha o guerra;

2" discussão do projecto n. 158. uo ISOU,autorisando o governo n abrir no ministérioclaninrinhu o credito de 1.787:8028270, SUO-plomonliir a vnrins rubriens dn loi n. 8G0 dc30 do dezembro tle |8ü5.

Entra em 2" discussfto o projecto n. 150, do!80Oj nutorisnndo o governo u nbrlr no mi-nisterio dn guerra um credito do 88;21.r>5<S0ü,supplementur no concedido polo decreton. 202 do 20 do do/.emhro du I81H, para saldaras despezas leitas com n construccilo doquatro paióos do pólvora na ilha do Hóquei-rão o mnis obras uccessorins.

Falia o Sr. Thomaz Cavalcanti.

Ninguém mnis pedindo n palavra, ô oncor-ratln a discussfto e iidíndn a votaç&o

Plissa-se ao expediente.Expediente lido.Faliam os Srs. Bricio Filho. Cassiano do

Nascimento, mandnndo projectos *- LricoCoelho.

Ordom dodiii pnra IO do corrente:Votnçto dns seguintes maiorias;Do projocto n. t(U A.de I8.UÍ, sobroas umeijliyi

dns olTerocidas om 2« discussio ao projecto jj,n. 140, deste anno, lixando a duspo/..t do ml- %nisterio da Industrie, vlnçlo o obras publi-

";

cas, para o oxorcicio do do 1807 (discussftounica);

Dn 3* di«ciis*llo do projecto n. :i M. do 180(1,rodnc.fto pnrnJ3*d ÍHCttssfto do substitutivo aoprojocto n. 3 A, dostu mino, ntitorisnndo Ogoverno n abrir, no corrente oxorcicio. ocredito do 75:0008. pnra oceorrer As duHpezascom n contiiiunçuo dos estudos da Estrada doForro de Cntnlfto;

Da I* discussão do projocto n. 110, do lftiM»,concedendo isenção rins iliroitos de impor-tnçao o expediente para lodosos machtnis-mu», apparelhos, cnnos de ferro e mnis um-torinosdostiiinrios ás obras da Companhiadns Aguns de S. Luiz do Maranhfco;

Dn 2* discussfto do projocto n. 157, jte.1800,mii.-i ísjiiiiIo o governo n nbrir nu miuisto-rio dn guerra o credito do 2.5UU'SOS7-H. sun-ploiiioiitm* a varias rubriens do nrt. o* dalei n. 3t>o. de 31) dn dezembro de i - • > . „

Da 2- discussfto do projecto n. 123, do tautorisando o govorno n abrir no mini'rio da guerra o credito necessário pnragamonto das etnpas n que tem direito'Ocapitão-tuiiuiite Tnncrodo do Castro Jauürot.coiiio instruetor do Collogio Militnr, não sóno oxorcicio corrunto. como no passado,sondo esta parto do credito pela vortia —Exercícios lindos —com parocor da com-missão dn iiiiiriiilin a guerra ;

Ba 24 discussfto do projocto n. 158, do1890, autorisando o governo a abrir ao mi-nlnlorio da marinlia o crodito do róis1.787:8028270, supplomuntar a varias rubii-cns da lei n. 3t«0. de 30 de dozombro de 1805 ;

Da 2* discussão do projocto n. 100, do 1800,nutorisnndo ogovorno a nbrir ao ministoriodn guerra um credito do 88:2155800 supplo-montar no concedido pelo decreto n. 202 do20 du dezembro de 1801 para saldar as dos-«pozas feitas com H construccilo do quatro»poióos do pólvora na ilha do Boqueirão o..<mais obras accossorias -,

Discussão unica do projocto n. 03 E do1800, omendns do Sonudo ao projecto n. 03 IJ,desto anuo, lixando a despeza rio ministériodn guerra parn o oxorcicio do 1807. _Lx,u.Discussfto V.-'--- '«parecer n.77, (tó&»l»w«jlllgundo que une. ,1-, ...re dn lei (Io e.isatnctl-to civil o estatuto jurídico da extincçiW docontrneto matrimonial, com voto em sopa-rndo da minorin da commissfio j

3' discusiüo do jirojecto n. 142, de 180ii, au-tomando o governo a reorgnnisar diversos*estabelecimentos militares de ensino, com pvoto ntn snpitrado do Sr. Thomnz Cavalcanti;

2* discussão do projueto n. 118. de 1800, nuitorisnndo o govi.rno u nbrir o credito nec^s-

it*-

«

e estou prompto n declarar a V. Ex. todas nsoutras cousas tle quo sou amigo.

Não ó prociso. Mas o facto ó quo o so-nhor escrovo noticias medonhas contra oBrazil, e tendentes a enfrnquecor a nossareputaçfto perante o estrangeiro. XSo hafolhn vordndoiramento digna do credito, queem suas columnas dó entrada a taes bnllclas.Leia o Jornal do Commercio...

Eu poderia mostrar a V. Ex., nas co-lumnas do grando órgão (70 centímetros doaltura sobro 1 motro de largura, ou soja 70decimetros quadrados) innumer.is trapalha-das muito peiores do quo aquellas contra asquaes agora todo se ouriça. Assim,por exem-pio na questão contra o ex-ministro da fazon-da Sorzedello, o Jornal tambem foi aceusadodo macliinar contra as instituições, porquodizia algumas duras verdades úquello oncy-clopodlco estadista!'.,

O róo (leimisin-sc na sua linguagem. Nãofoi ti tóa quo o santo govorno do Florianomandou suspendera sua folhn, assim comoprntondou deportar o americano do HioNeius:...

Lembro a V. Ex. quo S. Floriano tam-bem ostove quasi, não quasi,a pnssar a unhano patriótico o immaculado Zó Carlos.

Ninguém lhe perguntou quintos anuostinhn; nisto do Jornal o melhor 6 não bolírcom n historia antiga; podia obrignl-o aoutro bailo com o corpo diplomático cm casn;vamos ao fneto polo qua) o mandei chamará

sario pnra 'pagamento dos honorários dp

cubo du voluntário» du nutriu Manoel Mari-nho da Rocha, dosdo 1873 a 1801, relevada aprescripçfto om quu incorreu ;

Discussão unica do projeoto n. 104,do lHini,"autorisníuloo governo n conceder no Dr.Joii-quim Cliuierio Dnntns Brifto, preparador dopliyslologia oxiiorimontnl na Faculdado doModioina tln Buhia, sois mezes do licençaoom ordenado, para tratar do suu saudo ondolhe convier;

Discussfto unien do projecto n. 5 A, ao1800. autorisando o Poder Executivo a couce-der licença com orduundo.por um atino, paratrntnr do sua saudo onde lho convier, aoDr. Cnrlos Roiz do Vnsconcollos, lento ca-thedratico dn Faculdade do Muiliciuil da Ba-hiu, seguido do novo pnrocordn conunissão,om virtude do requorimonto do Sr. BricioFilho.

3" discussfto do projocto 113, do 1800, auto-risamlo o Poder Executivo a pagar no to-nente roformado do exorcito Josó SoveroFialho o soldo do sua reforma desde a dataem que deixou do roccbel-o.

Levanta-se a sessão ás 4 horaa o 30 minu-tos.

I9tf—W

Jl!m,- X *

minha augusta presença. Conheço oste fas-ciculo ?

Sim, sonhor, ó o -H", do 15 do corrente,da Revista Brasileira, anno 2", tomo 8o.Traz um oxcellonto artigo de minha lavra.

Justnmento, ó ti chronica politica. Osenhor ahi mostra-so dosojoso do que aoCongresso vão representantes monarchistas.

Sem duvida, mas om minoria, o sóparn qno os republicanos vivam mais uni-dos o tomando juizo.

lixeuso do ncconttiar o que nisso vao dosedicioso. O grando órgão (1 metro sobro70 centímetros) nunca jamais o faria. Aquilloó que ó sori,o(ludo. Vem-lho do berço o nus-toro amor da verdudo. Tal qual o Hpauii-nopdas, Não digo òm latim, porque estanossn entrevista vao para a impronsn, nãolia interpreto na casa, e pura n admissão noclu 1) dos Reporteis não so exigem prepara-torios de línguas mortas...Queira mais lora pnrte (inal do seu artigo.

Recuso. E' o quo o scientillcamente sochama autophagia. Basta-mo loi* os dos ou-tros... V. Ex. ô impiodoso! Ainda não (li-geri o ultimo lagarto do Nilo...

O róo obstina-so em nfio engolir o quooscreveu ?

Sou amigo do Brazil, do govorno. da po-licia, do •'ornai do Commercio e do V. Kx...Creio...

Silencio : Coronel Senna, dosembaiulioo ferro o mantenha o róo ein attitude revo-

O directorio iiionnrchistn dosta capital ro-cobou do centro monurcliistn du S. Paulo oseguinte tologramma :

« Grande bnnquutu popular no contro mo-narnhista om c&mmemornefto do annivorsa-rio natalicio tio principe imperial, presididopelo Dr. João Mendes!

Reinou o miiior outliusiusmo, havendo ca-,lorosas sautlnções nos chefes visconde doi niro Preto, João Alfredo, Lafayetto, An-(Irado Figueira, Carlos Aflbnso o "Fernandesda Cunha. :

Em despacho tolographico respondeu odirectorio :

« Directorio monarcliistit congratula-seCentro monurchista S. Paulo fausto annivtir-sario natalicio Principe, Agradeço saudi-ções.

ronto. Dologado censor, quoira procodor áleitura da peça criminosa :

O Sr. delégado-inquisidor, com voz ca-vernosa : — Revista Brazileira, era ut Sil-pra, Chronica politica, pg. 128 :

« Doixnmos tudo isso de parto, para só ro-lembrar a gravo responsabilidade quo assu-mem ainda uma voz os quo dirigem os tra-balhos do Congresso votando esso novo or-çamonto como votaram o ultimo, som estu-dar ns necessidades do Thesouro o as neces-sidados das classes contribuintes, deixandoostas sob a pressão dn *.nmbio baixo, dabaixa do preço dos g-.iicros do exportação,da elevação do imposlos o do tarifas do os-tradas do forro.

«Entre os que assi. tal responsabili-dado, si ha quom pouse .uotom prestigio pos-soai capaz do áffroritnra impopularidade quolho pôde vir do t ,i • r i. osso está profunda-mente enganado, . pio nó3 vamos direitopara o caminho om |uo o povo seuie que adoso do encargos o soflVimontOR que lhe tocaó superior ás suas foreis, o quo todos osmeios lhe parecem bons para livrar-so delia.— ( Assignado ) Ferreira de Araujo.»

O chefe, severo, para o ehronista politico:—Que diz om sua defesa? Ondo lou isto ? Nasobras completas de Salamondp? Nos niligosdo Zò Carlos ? Nas reticências do Trovão ?O sonhor vno sor mettido a tralos ató quu rc-velo a procedência dos seus juízos. Nfto óumu vidlciicia; o governo, a policia, o Jornal

do Commercio süo tolerantes; ó apenas umapequenina repetição do quurtoucto du Tosca,do Sardou.

Entraram os exocutoros du alta justiça o oSr. Dr. Araujo foi submettido á tortura.

Do um quarto próximo, ondo o tinham motiitido, para melhor imitação da Tosca, o inuc-cnnto Filhote soltava gritos lancinantes, aquo respondia o Sr. Araujo com ostoica ex-hortaçfto:

Tions formo, mon amoiir ISúbito, porem, o Filhote, prestes a des-

maiar, fez á policia a dosojada declaração.;Pupne, coino o Sr. Liimouroux, e como

todn a gente, apenas sabe e diz do orçamentoe do estado da praçji aquillo quc ló no -Cijherdade 1

*y_

Agit-idn polas terríveis scenas a qúe assirf.lu i, cn líio desacordado O' nosso repórter-';dfündndumotíto reccimiios p.ila integridadedc sua razão.

Si, porém, fór recolhido ao.hospicio, du: ssconsolações poderá levar comsigo : primeira,quo está ali, estíi na run, graças ás facilidadescie evasão n'uquellu estabelecimento, lionrii ogloria da republica leijía-, e, segunda, queomrns o peiores loucoa ahi llcom no jorna-lismo serio.

C.deL.

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mri.h»i1»i.— Domingo, J* «i«- oiUiibro d" *****',

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BANQUHT'" "'01,1*1.UO

lloalizou-ao em S. Pnulo no dia 15 do cor-rontu grnndo banquete monurchistn pnr»commomorar oül» niinivorBario de S. A. im-porinl o Sr. I). Podro du llragaiiçii e Uri

A.' fosta, quo foi pomposa o digno idia, compareceram jiobbobs da uileroeao o respeito, dístlnctna

i fausto- coiisi-por muito* ti

Ao champagne roram levantado* muitosbrindes,d'eiitro oa quaoa oxtrahlmoB do Com-mereio de S. Paulo o* seguintea:

—Uo Dr. Eduurdo Prado no directorio mo-

fchiata

nosta capital do quo ado membro*Sra. viacondo de Ouro-Proto, conselheiro»o Alfredo, Andrade Figuelru, Larayotto o•loa Allonso.

—üoDr. Augusto de Queiroz, quo nprosoii-tou carta* do oxcusa pola impossibilidadeora quo so achavam do comparecer: do» Ur*.João Mandos de Almeida, o Itaphftol Corrfta,conselheiro Uornnrdo Gavião Peixoto o roda-ctorda/lM'ori-.«e"e-aS. A. Imperial o ooDirectorio Contrai do partido moiutrclustanesta cidade. .... ,

—DoDr. Ferreira do Castilhos 4 causa dur0—Do

dV ilonevidoe ao Dr. Eduardo Pradt,como denodudo paladino da reatauractio.

Do Dr. Eduardo Prado ao Ur. Ifonovi-°-Do

Sr. Gatidoncio do Quadros noa Dra..Joaquim Nubuco, Taiinay o Allonso Colao.

* — Do Sr. Erancisco do Campos ao jornalmLiberdade, '_*."._, a » „Do Ur. Josó ltodolpho Nunes a S. A, o

Sr. Condo d'Eu. , .Do Dr. Eduardo Prado u mocidndu quo,

voltada nara o tiuasudo com energia o In-tuiçüo admiráveis, empenha todos o* h«u*earórcoa om bonofloio da cauaa quo e hojo nna maioria da naç&o brazileira :—roforu-»o u«•«'.sa do restauração dn uionarclna.

Do Dr. Aaaumpijão. agradecendo obrindo feito a mocidade, levanta outro acausa da restauração. , » .„.Do Dr. Lui* do Quoiro* » mocidade aca-de.nica, de ondo hio do vir a» energia* porua grando obra da roconatrucctio social u po-litica do paiz. . , „ „„ »,.„Do Sr. Gaudoncio do Quadroa tiça Drs.Jpí-o Mondes do Almeida c IrauciBCO doSouza Queiroz. , . ., 7,7,-;,

Terminou o banquete, a meia-noite, com obrindírdo honralovantado polo Dr. Honovideaii Sra. D. Isabel.

1 oi coborta do npplauaoa oatrondoaoB eata¦redação, tocando o hymno nacional.

U orador foi muito cumprimentado o acom-Mnhado ato a porta do edifício polaa poasoastirosentes.

CONDECORAÇÕES POLICIAES

Por acto do hontom, o ex-chefe dc policiado Pernambuco ( heróe do Santo Antuo ) ac-tual auporintondento do mesmo serviço noa-ta capital, condecorou como diplomado Jor-naes sérios oa nossos collegas — « Jornal,doCommorcio» « Gazeta do Noticias» o «O Pniz.»

Parabéns aos agraciados.

Pormiliu-so a Manoel Mac Favich, prestarexamo do machinista du barcos a vupor docommorcio.

CIIEl'1' DK POLICIA MONAUCIIIHTA

I,ô-so na socoao \arias do honrado Jornaldo Commercio:

»i Sabemos aor completamente Inoxncta anoticia, ptiblicnrin por um nosao collegn datardo, (lotorn chefo do policia, Sr. Dr. A miro("aviilriintl, nsslstidu rt iui*aa om acoío dogriti-o* pelo 21» aniilvoranrlo natalieio doS, A. I. o Sr. D. Pedro do Alonniura.»

iNaliata quo noa foi rcmottidu, oatavaonomo do Sr. Dr. chefe de Policia• mus, pu-r.icoiido-iio* invorosiuiil quo S. Ex. conti-iiiiiiB«n, no**.» c.nrgo, a profti**nr suns anti-gat idéa* iiionureliistuM, proiiiptuiuoiitu o oli-minamos.

NAo seria, alias, couaa do outro mundo<porquanto, no tompo dn inoiiarcliia.u quan-do o Sr. Ur. Andrú Cavalcanti ora no«*ocorreligionário, liouvo delegado* do policiarepublicanos, entro au quaes nosoecorremo» Srs. Drs. Hnymuiido Sà Vallo o Cyro duAzo vedo.

Ente ultlmo.aegundo declarou pola Impron-an. «ó accoitou O cargo depois do oxpro»«aautorisaçao do Sr. Quintino Uocayuvu.

li a monarchia n&o cahio por isso.

I(. ¦•¦ i.em.iH tt ultima hora 0 seguinte tule-grnmmndo Coritiba:

Liberdade. — Hio - I'••cobltlo í»a 8,30 danoite.

Em nomo do Estado do Paraná o na quoli-dado do seu primoiro magistrado venho la-vrnr o mou protesto contra o projocto «pro-snnlado rt deliborn-»'!.» • Süiiado polo Sr^eu-nador Soverluo Vi ira, rteerca do territóriodaa Mlaaõo», por sor o«j»o projocto nttenta-torio doa direitos quu *obro o mosmo torri-torio tem osto Estudo, ferindo do fncu nadi*-ppaíçOea do nrt.'Il da constituie-no da repuhli-cn. (-'«tou convencido do qno o congruaso nn-cionai iinoconstimtnura o iiltontnrio que do-corro desse projecto.— José Pereira SantosAndrade.

—Doa odítoroa Andro A. daCoataj-.C„nbrl<Ihnnto BchottiBcli Intltiiladit Flocos de Neve,do A. Reitor, olfurecida ft Erancí-ico do Ua-Uiencourt Filho. , , ,— Expositor ChristAo, orglo da IgrojaMiitliodI*tn Uraziluira.

Ksti sob a rodftcçio do Sr, Manool Ca-mnrgo.

py

' Foi exonerado, a pedido, do contador dn

ííSvsub-administraç.&o dos correios de Diaman-I tina,O Sr. Olvmpio Julio de Oliveira Martins,

sondo nomoàdo pura aubstituil-o, Theodosiodo Souza llarroa.

NOVIDADE NO 1I1C.II I.1FE

Sabemos quo çroata-ao obaoquiosnmQnto odirigir o* onanios do acena do "f

acto daUuy Blas, quo serrt cantado à 2d do corrento,no'Caa8Íno, o Sr. Hotoli, npplaudido o aym-pathico baixo dn coii»;,nuhia Lyrica Sanaone.

%¦-¦' Para exercer o cargo do njudanto do or-dons do inapoctor do 5* rogimento de artilho-ria, íol nomeado o tenentoexorcito Josó Sovoro Kinlho.

reformado do

Foram transferidos : do 10" pnra o '.1° o nl-fores Ascanio Tasso Pinheiro de Lomos ; do5' para o 38° o nlferos Azarias Jusôde Souza;do 30* pnra o 25* o alferes Jofto CavalcanteUorgos da Fonseca; do 7* para o 2a o alforosFausto Amboirino do Paiva o do lõ" para o35" o alforos Antônio Gonçnlves Dias, todosda arma de infantoria.

CAKLQS GOMESA"s IU horas da tnantiA ji o vasto templo

do S. Francisco do Paula uchavn-ao roplutodo povo, ancioso por prestar as suas home-ni.i;i'ns ao grande maostro Carlos Gomes.

A cerimonia religiosa ad poudo tor começomem hora dopoia, devido Isso ao fneto doter descido um pouco tardo das PainoirasS. Ex. o arcebispo D. Joflo Eaberard, quo,apezar do enfermo, mostrou-se doaojoao docorresponder ao appello quo fez-lho a im-pronsn lluiiiinonsu. Logo após a chegada doS. Ex. começou a misBii cantada, aondo eo-lebranto tuonaonhor Amorim, ocolytadopólos conegos l: c Kocha. O arcebispoapenas assistiu á solemnidadc do Seu soho.estando sompro no sou lado o Sr. vigáriogornl, monsenhor Peixoto.

Serviu do aflsiatonto tt mhsa o Sr. conegoAccncio, figurando tambeni muitos snCor-dotes na ceremonia, todoa solidários com 08aontimentoa do povo brazileiro.

O templo do S. Pntticiaco do Paula foi no-quono para conter todn a mna«a popular,que, prussuroan, eorrou a fazer preces pologrande morto quo foi o 6 uma tias ut iorusgloria.-* dostn pntria. Notava-*»» um todos o*«o»r»blantoa um sentimento sincero pela sen-Sivel perda que soflYemo» o. coubu rara,nunca su viu uma solomnidnde tao concor-rida o em qno primassem tanto á ordem e oroapoito. O templo estava decorado du protoo no centro delle ergliia-se o catafalco, to-bro o qunl jazia o enda verde Carlos Gomes,coberto polo manto da ordem do S. Fran-cisco.

Havia muitas llorcs esparsas om volta dodespojo sagrado o muitua coròns uflcrccidaspolu imprensa desta capital o por admirado-ros do genial maestro. As tribunas estavam'• il i - aberta* o figuravam nollns muitas fa-milins e pessoas (In nossa melhor sociedade.Dopols da misan, foi rezado um Itbcra-me,cercando entüo o ntaude a commissão dn im-pronsn, cloro, pessoa* gradas o iruinndndea,todoa com tochas necesns. Ha muito tempoo povo brazileiro nao assisto a uma cerimo-nia roligiosa Ulo commovcute o tüo solemne.

Findo o libera-me, monsenhor Amorim ucoadjuetoros oncomniendnrnm o corpo o on-cerraram a* exéquias,

A commi8stio du Imprensa entfio dirigiu-se ao solio do Kxm. Sr, arcebispo é, nel-jnndo-lho os mllos, ngradocodou-lho ponho-rada a gentileza fidalga com que S. Ex. cor-respondera ao pedido dn imprensa ilumi-nense. Não só dontroda igreja como nn* suasdependências, no ndro o alem, na prnçn pu-blica, a multidão ora compacta, notando-soque o povo adhorio do coração ás manifos-toi:3os feitas a Cnrlos Gomos.

Cadernos o cadernos do pnpal foram co-hortos do afisignntunis; todos ello* aoriloentroguos cm tempo ao povo de Campinas,quo devo guardar ufano essas provas doquanto foi grande o querido o seu maestro.

Salões o Theatros

Espectaculòs de hojo:Lviiico—TranfiirniMa IH Slesmeri».Vaiiidaum—Joilo Josi,8. 1'kuh-i—Companhia Irank llrown, duas ulll-

mns fuuojAv*.Aiíii.i.o— llarlicíro daSevillm..Sa*t'Anka— As mojdí da ouro.ltüOBSIO— llio NW,Kukh — Exposição Svlentiftca,Kmioiiaiio—fCalant YwowiaJKanttiala. C'. D. L.

HCRNANINa quinta-foira ultima foi cantada pela

compaiihia Siinsono, no theatro Apollo, abella oporá do Vurdi—llornanl.

Aa Jionraa th noito couberam a Archnngollquo no pttpul do rol portoii-*o adtniravolmontoe foi inorecodor dos applausos com quo opublico o diatinguío.

Eatreou a Sra. li-isai-, nflo «o podendodizor quo ô nrtÍBtn dc grando merecimento,a justiça manda escrever quo nilo e umavulgaridade.

Cantou regularmente a aua parte, princi-pnlmente no aegundo acto.

Vilulta mó*trou-80 sempre o mesmo. Isto6, um tonor quo agrada pula suu voz fresca

Hotoli tombem 6 merecedor do elogios pelamnneirn correctn com que *e portou.

E' para lastimar quo o publico nilo tonhasabido corresponder no* esforços da cotn-pntihin Sonsoue no sentido donos proporcio-nar noite» apradnvei*.

Ainda no llernani o thoBtro Apollo estavaqun*i vasio...

Hoje teremos 0 Barbeiro de Sevtlna.

Conformo noticiamos, a companhia Dia*tlrnga oatreiou hontem no Variedade*com odrama *JoãoJosí*.

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duplas, ú* II 1|2 horns. ¦jaudim zooi.ooieo—Quinlolns nos frontoes

livro o bolicho, rt l hora ria tarde.liixLooiioiio ouA.NAiiAis.v—Corrida* de vo-

locipodoa. ,. ..nEM.om~t.0MO naciosai.—Corridas ora bley-

el-tt-s, às8 bora* da noite.

TUnF-CLUBEITuctua-ae hoje, no nprnzivol prado da

Manguei ru, n 8a corrida da presente eataçüo.O programma constado acls pnreoa bem

combinndoaparaoa quaes damos os aegtiin-to* prognostico*:«Conaolnçao»-ll»!rnldo o llnrsac.

«ImiiroiiBi»»—Hnb mura o Diapason.i»V»».locidatle»—Golotidrlna e Gróvc.«Manoel Valladso»—Hnyon ePOr o Periá.«27 de Julho»—Springlleld c Ln Voloco.«Pinto Serquoira»—Zug o D. Stella.

7.t*8S...íll.lTi'...0.091,.,

E" bem possível quo paru a voga deixadapolo coronel Custodio Vieira Pratos, nn re-ptrtiçío do njudanto-gelioral,i?eja nomeailo otononto honorário Abelardo do Sou*'.", quose acha addido á secretaria da guerra.

Está quasi concluído 0 Altiiauack Mili'nrdc IS'J7, organisudo na 3a secção Hn reparti-cíio do ujitdnnte-general, o qdnl, segundo noaconstn,subi rá á luz no mez ue janeiro dnqti "le tullio.

íl-

lt.&íl..11.013..ai. no..Si.ÍOl...23.438..30.473..83.011..

10o.uoosnoo10:WOICOOfeouow»s-oacàoooLOÓMOOOl-OWIOQO1:00010o1)l:i)0OSOíiogoico)ltítOOlOO.)Í-.IIOOIOCO

ipiooirti»

Foi transferido do U' n gimenlo du -»iivi»IIiria pnrn o 5* du iiusiun urina o blfercs J"ftQ j

Torres du Cruz.

Pnra ajndiuile dn ordens dü »-oi|.lil:ilid-»nl<sdo l" districto milimr ft.j iioinenili. o iiliVrosdo V rcgihiântp dè rnvulliiriii, Eiiuiiiudu Julioda Fonfourn Dudos,

Foi nomeado o tononto do ostmln maior du1a clusse,Antônio t'ei-< ira l"i-osli;8,p.iriv eJcor-cor o cargo de dirúfctor interino (ins obrasmilitnroH de S. Pnulo.

v.

Paru exercer o cargo Oo director do hc-spi-tal militar do Porto-Alegre. foi proiniato omnjor medico do "Ia cios-se, Antônio Joaquimda Cru-'..

- .mms^^m:asisfmfi^mimais3£iêmtsss^s^•MARQUEZA DE ITAMARATY

Fallcct u honlem, pp.la iiindriig.i.iii, e devohoje sepultar su, -bOIii ras dn i..nnlií», 11 Mar-rjtiuza do lti»ii.ar.-!y, viuva dn Cmulo dò mos-mo titulo Fruneisiii Josí dà'Hcchive*sngrrido Sr. conselheiro Kimikmscp de Paula M»y-rink.

A venerando senhora deixou, ontru llllioa-» notoa, numerosa doscendoncia, quo imuiii-nzío deplora tilo sensível per.la. .

O pi-utalito íiiói-tuurio ^..binl do pnlncoloItumuntt.y, no ulto daTJjoca.

. í6kÍ>; 'jék r*3..---ffi£-ü: «.a*§*IiSffl3ESSf!Íppl

.Foram concedidas na BoguiritoB licençaspara -tratamenlo ri.j «andi: d .1- mezes, aoauxiliar de í' classo du prolL.iig.iuieni" daEstrada do Forro dc Porto Alegre a Cru-guuyuun, Joafe Artliui-: três mésiò* m» uxiliiTrde igual classe da do Sul de Perii.ui.iiiiop,Celso Duporrou.

O cruzador Andruda deve sahir, pjrtros dias, para a Ilha Grande.

Depois dus uxei-iilas foi o enixiio condu-zido para it cnri-eta ri forinxdo o prestito ri-viço, dt-sfllniv'0 Osto cm voltn do largo deS, Francisco, pprundo acnrrutn junto no os-tradn 0111 quo eslava regondo n grnndo or-chestru 0 maestro comiiiendndor Honriquede Mesquita."Nossaocensií».. a* bstudat do mtialca do I»,22" o 24* ha_tnlhi*je8 dc Infnnleria do exercito,do eaviill-.iri.» o infunlAl»in du brigada pollciiile do corpo de, ro-rinhoirot. iiaewim s, col-locadas iiaofsuiuliir.i» d.» Escola Poly.eehnlcn,OXoOUtaViim 1. protuplioiin» do Guarani/, queao tíM-miiiiir loi muit> acrbima.ln, «>mdo luvuntadoB vivai a móinorla do gloriosomaestro.

A rirn bntut» de rino se serviu o maestroMesquita, foi-lhe oiterecldn polo seu collegnHa.vol.

Fitidil a bX»!cU(;ftO do Guarani/ seguiu oprestito pelas ruas do Thenlro, Largo dü Uo-cio, \.< opul lina o Luiz 110 CumOoa, niO a » odi-tleio (Io Instituto Nacional do Musica, sendoo caixão transportado pnra o Stti&P do* con-cortòa (• ei II¦.endo 110 contro 1J0 ii|»ã grandolyra de floro*iiriiflcii.q*. i»t'li»t'-,cãmeiil»! 1'eitnJ com singular bo.111 goatril

Em seguida im uliiinniis do Instituto, voa-tidas de branco, tendo no Indo osqtierdo dopeito um l.iço de fita roxa, cant-iruni acotti-punhadas por um órgão u soba regênciadò nimàtro Alberto Nopomltcenó, um bellia-kíuio hyiiiiio »» Carlos Gomes, ínspirndacom-posição do miioátro Leopoldo MlgUcz,

Antes do ser cantado 1 ato hynino, o Sr.Dr. Pedirueii-as, prosiilento d» domuiisafiO,nm nome da iinpreiiBii. pionuuciou lig iiroiIíkciu-ko (leposilnndo soli u «liai-da dò Sr. mi-.nistro do Interior o cadáver .Io glorioso bru-

¦/. leiro.O Sr. ministro respondeu com pequena,

mns expressiva nüocuçãô.O cnixilo foi coberto pclu bandeira do Es-

tado rio Puni.Oa lir-uites d a carreta foram puxados por

diversos moinbros da imprensa, deputadose"professores de musica lUístn capital; e'àdirecção ila lança dn carreta frti fuita peloadeputados EnOns Martins o Thootonio doBrito, Cesiu» Blorrubach e coronel MrnestoSonna: ua dois pMmólros roprõsOíitaritoà do' Campinas o o

Club dos Ue-

GtS11.ni">:í;1 :ci7

n.iKi11..-1II•u.ini•Já 430ag.111

(te 500100011.013 1S.07317.550 17.S112il.3a7 'Í7.»ii3

ai.r.u :i:i 016 H."..ol7Pfdrnfo.-t de VOOtOOO

Prêmios813 4.170

15.015 17.517•,»."».:-7l 55.5'B

2.0598.0*1II.HUai.5002-Í.4IÍ0:h.7-8W.ífiil

a.tw»0.481lll.Ctl)21.813«9.0-SOSã 007ia.«a

4.8151I.7ÍÍ110.693'JÍ.O.IJ111. IIIiló.lDÍ*.! I 3 O

r>.781tí.a-*a'7.38021.005ni.wn35.IV1039.803

11.78121.90730.7JI

5.7*tIH.T.»17.W»'Í7.0-Í1;ll.!liaM.Sill

Ajtpri.rimaçiies

1.<_1 o 7.1130•"••I.OIõ o :t'..0"7

0 060 o 9.001'M 511 « '.('..V"u ¦

Dejanus7.ma'«.031

!lii (Wltl.0.11

ÍW «ITodos os iiuaioro* te

:wo'0..11. mi..;w .vio.

COMMIÜIICIOltlo, 17 d* outubro d» 180».

¦ereado do «ambio

O mercadoahrlo h'.J« bamaiil > Ormepar.tc>>ielo dueidlilo a uaminiir uma pu-Melo mal* ildlubla: pouco duraram w-rim ««t»» dí»»o«lo,0(>*. »iuc. ninai, u-Miram d* »«r moilillc*da«.

Da íaelo de»a|»par*wa, a, 'axa "« «Plliiil., imc do vesprra ninda vl-tararacm algan* bauco», wrnsndü.»* acnil aile « Oi* d., a ilitii lado* o» Iwnco» »irn.nela «Bouea cum (ran»tur/B, eoiiiprioi-donlaun* »oui uialar«mp«iao« 8 niiod,. M.»«, íwr ultliuo. " morcado vacl-l„u e tòmou-m» proniuiçlndamijiitc(rimo, ícchaiuli» c in " bancaria aHOil-id. o o portador aem vende-dorc»ncima d->H5iHil. , .

A.nitn fcctiBraiii»»» a*tran»»!»c»>*i('*»idia, do 85-3 a H U|IOd.l..incnr|oi». 8 9 i«. 8 618 u. rep»**ados «d* 8 Uji-i.»sr.j-id. partlciilaM*.

TAXA* HAKCAMA*Um.lrc». 90 div. (íwr Ul 8 5iSparjt ,....{tr*aeo) 11105 a lil»*"|lsiiibureo,Wd'v.imar»)Ilalia.Sdiv. ihra)Porb»*»!, adiv..,..{*<''il")Kjvn-Vorlt.-íiliTfdJtUrí

11*1» a USrV»11071 * '11)51504 a l.".»

ftlSlO

UatAOA *V•f(BI>-Jl,. WS* C0SBSTOIUU BA1SIÇA CO «IO US JAlSítBO

Cotações mídiasWdiva vim»

8 5)8 a-OSiíJlanit*»P*r»Itmitiuriío..,Hall*Purtngat.,.-.S-jva-Vork.,Uan-ario....ri Matr!:....Particular ...

1110»II8-Á"»

85l8H iítt»" 1811l'd

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1 , ..: 1.1. «. grraea

Aen»m-«» convocada* a* «eguloto»rcaaiB**:S>T>r».** Vigilaneí»,ao melo-diaá* .••••

Colonial 3. Paulo e Pavuna.à 1 norade

Seguro» Pr»j?r<"««o.â l hi»ra<l«lalírnacii.i-al dc t*tommerclo

« Industria ao toéio-diadaNvveniiro: , _ „ _

Fabril dc Arrcio* e âellarla,á thora de

2831

31

Hultiulo, porúm ollo ô ahn.monto npparoiito, doado quo naoao trato ilo comhittor a cauaa go-radora, por melo de um depura-tivo onergico.

Sempre que su aproaontar umaforidn, ainda mesmo amais cliro-nica, fétida o invoturnili», iicoiib.;-llwmoi o uso do BLIXIR DEPU-HATIVO DE MANriO BA.YÁO o anpplicaçao externa da CABBO-LINA do meatiio autor, om fios.

Em voz do a fazermo* fecharinpliliimento dovomos antea 011-trotar por algum tompo o«aa fon-to por onde siippurnrao aa impii-nviiH do BiuiKiie. o mala tardo acusta do tnodicamuiito Interno serefleetem os aytnptoina* da cica-triençao, como sejam : a supirii-cio limpa o rosada

'u ferida o onpparecimento do botões cnrnç-so* no» neus bordos abrniigutniollnnliuuiite todn 11 aua i'!»l»ii»'"-Chegado* a este resultado 6outioo momento pP^jrfliJl^r-^i.TiMnpreso do L"NGL*"JNIO OPUMODH MANSO SAYAO.

Assim procodftidogarantini98 oreaUbolecimentO completo, vistocoiiioitcicatriz »o formará pulodeaapparecimonto in totum doelemento mórbido que anterior-mento existia tio sangue.

Si n»o ttvc8*en»o* recoto dsermos ncoimadoanente*. podenamoa citarsimo» ca*o» de curaa pemu ora <lo*cripto, vamos lorúmterminar este que ja vao longo,certo* do que o* nossos loitorostom indo om devido apreço nanossa» consideração*, procura-rito sempro que for mister tirar 1»limpo a verdade conlidu nestaslinhas. . _-.

Antes do fazer ponto, seja-noslicito dizer que o nos*o Iim com apresente oxpoaiçüo, o apenas tor-nar aaliunto, omi ora om corospullidas o despidas do Horeios. osprodigiosos elleltoa do„BLlXIRDEPÜBA.TIYO odo UNCUEN.IOOPTIMO DE MANSO SAIÃO.A«aim fazendo cremos ter presta-do um serviço a oaea pobro hu-manidado victimadu por t:»o as-quorosa moléstia.

Continuaremos, Peruai.

Módico» „ ,, ,llr. Banza l.r.lc« - Pela /»«"J»JMÍ.Ia 1'nrln, (m-lntortio do * prof,

"aUJrooi,

Mugnaa, Mario, membro da 'l(''•,l0''•',,!*'meaieo-Mydhologlea.—Doença* do *ya-imita oisrvoBO.ao uoparulho digoiit.io ed.»a rliiii. Oarlva»:H.d« t &» 4.

Br. Jeronymo Vanwehnt-. mel»*-tias do anilhara»-- couaiilti»* da 1 «»Uua dn» Ourive» n, 1,

Via* urinaria* o operaqfleaDr. Bonlnmlm Bnptloli»—do Ilo*-

pilai da Muuiricordíft * l* íacublailijdu Medicina. . ,, „

Coiinullurio o rosldoncia, tua da Uru-Ruayaua n. 04,

^.^BHMMBUHHMHIO*

LEILÕES

IjHA Mítynar-

»línu o ro-m ena mam -mm no 'lio BO»

burniio contra e»to murlyrio dahuiiiiiiildud.i. A' vonda em iodasaa pharmitciiiB o drogarias o nodeposito gerul, run dos Anrirudnsn. '.'I (próximo «o lar«o do SioFrancisco), Drogaria Almeida.

tlodlaSdo novembro emCompanhia ^incnincnlo donara o» juro* de 8*1» <le »««,»

. \ — --»¦_* >> n** . Uni .In

dianto altlo, pa-deboutu-

fi,a,dc*.

. bem assim o capital dos sorteia-

ROII EMPREGOoe

C (apitai»»-.ii um o»i»Ien*H«Io |>re<

«lio do %•>*>(•!*. !'»

SITO A'

&S:Raa das Larangeiras 110i pelo syeto- u

PE0XIMO A'1'UA ALICE

l mm"igoncla, rua dn Alfun Joga n. 1

DEVIDAMENTE AUTOlttSADO

Venderá em leilão

MajTiardina ,mVa!òC0 _tlhojo doscoburto pnra extrahirCAI-LOS, Biiiii caiiBiir dor; von-do-BO em todn* a* pliarmaclas odrogaria*. ________________

mo-«

__¦mine-

rnos, para uao 4 mesa, sio in-conlüBtavoliiionton*deCach«inbu,uiigarrartidiiH com todo o cuidadopor uppnrolhos niiorfoiçoados,nunca ae alteram. Únicos depo-sítnrios Miguel Lopes & Irmlo,rua do Ouvidor n.78.

CaxamM' Bi i

0*credi»re» daOimpanhin Melhora-menl « d« Santa Thcrcu, cm liquida-cai», aio convidado» para apresentarema» iiua» reclamações.

On il«bcnturi9la« do 0 1(3 «I. da Lio-p< blina riavem se reunir no din-!U,i» lbora no Banco do Coinmorclo.

A pautado café Bitldu 80 ra. elovan-,1.,-m.. .T-iim a l.UOokilo.

ií..\: i » UA •.-*<.

A)-.iiees:. IpráUit do C •!«.

TJOTERI.\«; o. :•>.¦. Nacloanl

Lista gorai dos prcmlos da plano \\f p W 3a lielorittda CaplialFedoral, c»trahliia hontom:

Prêmios de mo-.oooiooo a r.oootaoo

17,1,0, 80. OPIIX»9IU0.-O

* i I •!., 1 i\ 1:'»jioí«> 1-95 porl.. 5.1» 03rilt»o

E,,,p.Mun,c.5,.:!«::::::::::: 1=

i:».taJo do ltlo, 950» JOO«a ii co jí

Commarclal. 5. 80 2001000I,av. Como». 100, 1*1,500 4.JHW0itepubllca,». 4.5, Oo .V'1^*

» '.'6,50a I8M000a«|*, t()0,a5 5JI5U0

Companhias'.M. S. Jnronyino.400, SOO 43r'«Oazotada NuticlaB.siü

DcòcntursittSorocahann, SlB. 280,*"0,9, 25,8,75

Metropolitana,!»Jornal do Cuminorclo, 31

Letra*'.Predial, 107

h'oi'a da Uolsa:Soberanos, 1.0CO a

Febre»II licor nallpyretli-o. approvnilo

polo itislitulo BanilBrto, cure. cm me-nosde oito dias oiyph» • *J"**S

lypliolile.o rheinualUiuo arlloulurnundo c n febre puerperal.

i:*to maravilho** anttthermlco tom«Ido, lambem expurlmontado, combrlllianto resultado na febre dos tu-berculo-OB na piioumonío o aa febrenniurcllii' ii...

Para o modo ilo applicaíüo 0 dosca,

Eücontrâ-ao nodopoalto do V. PaulaFreitas, Ourives n. sU, n** arogarl**rtlatio» e Unllot o na» princlpaosphnrinacia* a drogaria*.

-»J5.tlolO**Ull*i«lo

'i-ín-lo

luroiiTANTi- Dcei.iinsro soimii arAiuql-TNA

«Eu nbnlxo ossiitundo, doutor çramoiliclita pela [aculdado .Io Uin üo Ja-ueiro.bacharel om lettras p.-lo ImporlulColloaio do Pedro 11. tenente-coronelmedico hoíiorarit» do eiarelto, membroda Academia Nacional ue Medlclna.olO.

Allesto quo lenho empregado comvantagem nn minha clinica n preparo-Citi» denominada Parf-Jllf/IIB. ao Dr.J. Barbosa Itudrigues; e con»ln(u»a cí-poriinonlareaso medicamonto «eomoum bom diurolleo o chulagi.Ro». de fa:cil o sunvo appllcar.ao. (> referido overdade que Juro sob lo do meu giíio.

ltlo do Janeiro, 2 do dezembro do1fi95 (asslgatiado) Dr. JoAo Pinto doHcgo César.»

CflJO'*I90ÍOO0ldõlOOO

28IC00

CÂRTEIM

98100*1

OlCKfll' S «IA fjnH.IA

'ininados om

i-.oooior*iÚ 0101)025UJ00Ü25 iSUOl

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8 tím 105.100.

MoedasSoberanos. ••..*• .

Apólices-liemos .io 5 •'.,

» » 4 -J> » IHSapurt.., ? • notni

Enip. » lütilK. Municiai Erap. » 1H80

Bancos:Commereial(Vmmetclo. . .i*oustmciorí>. e l!i.3.'..iil'.s. ...Imiuc. Puultoi*. ....luic a.l..r ... .Ilatla IlrasilLnv u L..1111111 .. .

. *>»,«NacionalKopublica

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Sul Amoricaiij

'•'. C.

28I20O 271050

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ttíôlOO-J ICMIOOUaijí-w iiii!'<ío¦3:.\: i£.1601000 1503000

l:500lü*<)

AVISOS

20IIGOO8121000

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(fl-f-01lil 100015215)0

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I8II50QCOIlVKl

mo-iKTi4í^0

Pnrá, o torbeiro (ia ciriurie rioquarto como presidenta riopi rlers.

Foi inspoceionndode saudo o capitão do S°rogimento de cavallaria, addido íio Io damesma arma, Henrique do Amorim Be-zorra.

A eommisBão do policia sanitária do exer-cito dove inspaccionui- hoje ns Kscolns 1'rn-ticas, de Tiro .0 o quartel do 5" legimuuii- deartilheria, no Hcalongo.

ARCH1VORccobomos o àgráilócomos:

A liru.ea com o retrato do J, Gutiorre/.uu pagina rie honra.

Em outra p.Rinn ria critica oncontra-se anllusno: Ojboa.de Colombo ; -Varias ; OProjecto-pròjaeiU. . ,A Eífacào, conhecido ,|ornnl illustradorie modus. bello o elegante,'como sempre.

Os Estatutos do collegio Victor Hugo.Contemporâneo — I- niunoro, jornal lit-

terario o sciuntiíico quo acaba do sahir emS. Paulo, sob a direcção rios Srs. Aristidesdo Souza, Cassiano Alves o lloncdicto Go-mes Ribeiro.

Traz uma pagina osppciul dedicada a Utns-tovüo Colombo.

Uos editores Dusrlimnnu& Ctiininrãos, 11pulkn para piano S^n/indora, composiçã idoA*Eduardo v, liio'",i;''Sf \...

t» uramlc varloilnilc ile cnlea.lo, ila tahrlcndarua BunV, doS. Fol'*tn. 1, aclia-BO A vonda a varejao por nlnen-l», na mesma falir ca n ao aeu .lep.mln .travosimdoíi Krancícn «Io Paula n. 7 A. ,ls liotoiasdo 1-, iguaõs aadulllark, 11 171 o riu ' a 111, Ocali.adopara aimhoras o pnrn crianças "iHO

\ mas liá'i»loqno o melhor estrangero

Frank *lc C. aUCCQSRoraa do "^-oriji* tlnn*fi»n*coin ollli-inii dj íVlf.»li«tarli», diriglda.po.' ..111 halilicontra-mostrehapoubo coiitinlaln.ilispoein sonbomsorviraos nossos amigos o fromiozes em picos mo-doriidiiu, ipialulaJe 0 bom gosto, 5 run do It isaiion. 83,

Itol-tnii ilo sor Ompreffadn »»» typographia¦!.-•.1.1 folha 11 Sr. I"runi-|NC(» l'lato de. Sle»»-dont-n.

Illo, 2S 1I0 NOteiubro de tHtlO.O •>?. Knloviim I.bAh tloiirroul—ADVllilAllti,

KX-'I'AI»KI.1,1aO DA i'Al'11'.VI,, accãila caiisus aoOüsteil'iS* Pnulo o Sul do Minas. Dí consnllas edoíemlo no Jury.

ltosldo na ciilario ilo Mocoo.a, província do S. PauloAline. C*»l«loit*n muiloii-iso s»ur»-i

a t-ii.i «li»-* Oiu'lve.<4 1». i3, i' au-«lav.

Vormlelila Brnxllolrp.—(Invontoros—A. Oub-liaòi G.) Privilegiado* pelos governo* do llranil,Druguayo, Argbniiiio, Chilo, Paraguavo, Veiinziiola,Mjixicu, lístailoioUnlilo», Pnrlunnal, flespabltâ, clc.

Gnrãnlo-BO qiifi Qxtingnd Loqoa us ÇpimigUfjiroso uva» c*nn poqaátiü tHRnondio.Nilo6 explosivo. (Muita cautela cornou fnbiilli-nilo-

roa o imttiuloroH.)Gvánú Cumico íMargüksini — O aiula potloroao

fortllisador. Escellonlo adubo para os cafezaes oOutras planta*; Preparado om laias espcclalmoiitopara jardins o hortas.

Cimento Pohti..»ni» RniKodknòNTK — Tom dado osmelhores resultados nas coiintHiceòes do ioda a es-pocio. Proferido pulo Inventor do Pavimento Sanl-tario Flmninouao.

Basha Ki.n.MiNi-xsi-,— (dos fabricai!tos P, P, Tei-xoir. & C'i Porlo Alegro, lÍHindo ilu Ulo Grandod 1 Sul).

Pura o caprichosamente rohnnda o çlarlilcndu,l'1-.iKpi'Ol..s o ipiuri-qu.-.i' tmoriiia.ilu» .-...ni Amlnido

Facojrp & ('.., agoniei- goraps m> Üra/il, rua de.SiloPedi-o. ü0, sobrado.

.Soou ros:Allianra ItJÍiOÜAtnlava tiiTrioBra/il Podoral 121000lln 11 nm,»n 8Í5K1Sul Amotíca .••»U. dos 1'roprieturloB 283000Vluiliincla 98WJ0

.'CCldütí .AUiniien ínôíOOObrazil Industrial.... M-.tUUO('.oiidauca ..... .. 11)1000UinkS. Lázaro8. Pedro do Ale I80«000

iSi-iradam a*, f-frv.M, 8, .teronym.» .. 48'CílLoop.ilillun ÓIÒ-jOUostodr M-.uus2.is.. lllOriSororabana OfilUOOSoiuoaúaim pruloiig.. HtíiHXlSainioahy , .... fifOOO

yon.s:lard ni llolan c. lina'¥VJs. ChrlBtovào. 1503000

Ueb. dc li. de Ferro:

7$õflfli20<0UO

71500

-"OIIIOÍI8inoi'i

105I00U

41250

ll"»800014,00.08500

10(l'r'0:)14UIÕ00

Urngniillu.l.nupnltlni!iSüpucáhy .Soruc:il'u*nn

(UH).120 00»

79Õ0J

fiO'000

"SO10BOSOOO50J000

ÜÍÜJ

UiSDlfOaiAES3)iis tiloorcü syiilinitl<*as _. ilo si*!*-,

triitntnonto u,ü*« • ii vir Ot»puni-tí Vil iU" Uiin o S.iv.mi.

Km artigos anturiores temosmostrado us grandos vanta-gons obtidas com o emprego dopreparado acima, nus manifes-laooos du caracter syphilitico ;resta-nos ngora dizor nlgtimaspalavras quanto aos effoitosjdomesmo nns Ulceras chronieas cde i/kío caiviclsi'.

De todas as fôrmas porquo soapresenta a syphilis, .1 ulcora 011ferida b.vphilitiea constituo somduvida alguma a mais rebelde orepugnante moléstia.

. A maior parto dos doentes ollo-etados dessi! torrivol mal enten-riem i|iie 11 luuitiiMiçilo oxtorn.-t ésiillieiriu..' |i.n-.', produzir 11' cic.aIrlsaçüo completa; com etíeito.algumas ve/.us obtom-»3o nstu re-

Collegio*Colleglo Jo»o do Deus, rna Soto dç

Solombro n. Üd.Corretor do Mercadorias

Jofto Sc*i>rlno»ln Sltvn—Uua Go-ncral Câmara o. I uüdar.

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O primeiro pavimento tom Osseguinte* compartimenfos: cor-redor, om todo o comprimentodo corpo da caau, duna salas ouma alcova.

O sobrado tom os seguintescompnrtimcntos ! umu aula, trosnlcovaa o um quarto, todo* ellesitssonihiidos o forrados, lanto osdo 1* como oa do 2« pavimento.l»ttrtc do corredor 6 ladrilhndn ea outra atiiol.tdu o cimentada.

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A pnrto superior da meia nguntom ri».II* quartos assoalhados oforrados e a inferior dous quartosassoalhados.

A eata meia água seguo-so umtelheiro fechado com venezianaso coberto do zinco, tendo um tan-que d« alvenaria.

Seguo-so o terreno com IH mo-tros o 85 contimotros do fundo ntéo muro que focha om segundopateo. tudo murado do pedra écnl o rio ineiaçíio com uma portnnos fundos, continuando o tor-reno cúiii t»'.) metros do conipri-monto eni chA-i plino, continuan-do polo morro acima, tendo sobreO chão plano pomar u jardim ouoste*» deus telhoiros do meinngua, siwliio Um coberto du tellin,com duas janellas, 1'echndo defrontal do tijolo o outro cobortorio zinco com dous ianques, sondoum do lnvnr o outro do banho.

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Xarope do hippurato do iithio. — Aconselhado na diatheisuric i.

Xarope do sodlo, — Moléstias cutanens, etc.Xaropo do ichthyol»—üo*>i do grando roputaçRo no tratnmonto

das moléstias cutanoiiH, flò rheumatiimo.broncltitochronica o tuber-culoso.

Xarope do loduroto dV caloio composto.—Anti-syphilitico, nnti-oscropliiuosu, aiiti-rlioiini.it. i<*o o niiti-hurpuiico.

Xaropo de loduroto dto potássio.;— Podoroso ngonto roso*lutivo.

Xaropo do loduroto do aodio.—Aconselhado no rlioumatisrno,oscropliuías o nonplasins.

Xaropo do laoto-phosphato* do caloio.—Poderoso rostaurador,favoreço a denlieto o lortitlcn o iVHtoiiia ossoo.

Xaropo peitoral cnlmanto.—Cnlmnnto o espectornnto. Do rosul-tado corto nu tratamento tias uffeci^Oos do poito.

Xarope do quiua, ferro o glycorlna.—Aconselhado na conva-loscunoa Ue moléstias graves o nas moléstias om quo ha docadonciaorgânica.

Xaropo do rabano iodado.— Dopur.itivo, aconselhado no trata-monto dus oscropliuías, mclnlismo o nfíiioçOos da poliu,

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