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MANHà Oiref.t", CASS1AKQ RICAROU Gettntt: 0. Pllll Espíndola .1.111 :,U'KI>.\ "A Nl Ml li" RIO DE JANEIRO - SLTHíINTKMHiNTIi: LUIZ C. DA CUSTA X2TTO QUINTA-FEIRA. IR DE MARÇO DE 1943NOM. 4P2 APROXIMA-SE 0 MOMENTO EM OUE AS FOR 0 8 ÇAS 00 EIXO SERÃO EXPULSAS DA ÁFRICA EXÉRCITO INICIA O ATAQUE DECISIVO A' UNHA MARETH DE GAULLE A CAMINHO DE ARGEL FARA UL- TIMAR COM GÍRÀUD A UNIÃO DOS FRANCESES NOTICIAS DE TODO O BRASIL CARAVANA KTIIS PAULISTAS EMBARCARÁ DE FEIRA PRÓXIMA PARA A USINA UE VOLTA REDONDA TERÇA LONDRES, 17 tU. P.» Ur- gente A rádio de Argel in- formou que o Oitavo Exército está pronto para o ataque. Apro- xima-ie o momento em que ai torças do Eixo serão expulsas da - -..¦-- ---.África. Inaugurada um* linha de navegação aérea ligando Manaus Grande atividade aérea na a Rio Branco, no Território c/o Acre Amazonas Lignçôo aérea com o Acre MANAUS. 17 iA. N.) Um »v.»o ¦C*ialina" reaitrou Interessante vliism «" Acre. iniciando linha qur aiiul) n»n jkvi feita nn Amazona'. A viagem n&e- ítceu ~ •'- "<« itlnerailo: Manau» s fft-tn vrihn r dal, diretamente * capt> i»; (in irrnlorio. Dt rfjrnw pastou em loin PíUOa, Pont* Bo», T«f.'*. Coari. •: Mar'11' ponlo terminal. Porque 10 de novembro MANAUS, 17 iA. N.l PiofseRiiem an-antadnt trabalhos de constl'U{So Tarqn» 10 rie Novembro, Sua mau- enracle terá lupar nn riia do ¦ntvtrtà* -m di presid«.n'e Gctulin Vargai. •«-rto ou»<e concluído o encanamento de >;.-» potável. Equipamento rádio-telegráfico do Estado MANAUS. 17 IA. N.l - SeçunS de a* So. arv.anhV corn destino ao nin, i riueior H*glonal doi Correios e Tele- prafof, Raimundo Sour.a TorrlSo. afim rte «atar de InterciK da sua repartlçSo, nrtuirive rio rquipameiitn da ictle lele- ítííica. em lorio hinlerland ainaíftnico. f-icur.-ndo dotar as mais distantes ,re- C:"e« tio EMado de comunicações ràpl- <*»». eníre ns seu» perito* chave* * o sul .!.-> rui«. Secundo edita! dn Ministério rs ViacSo. publicann r.o Diário Oficial a r»uçSn Rádin de Manaus, ler* nova «_.-.-. —ndo construídos os doi« pirdios. a«1in»do« aos centro* de rerepçSo «• tranimijySo. MinlMérlo da Agricultura, o agrônomo Otávio Cunha proiseguii* viagem, no dia 18. com destino ao« Fslados do Ta- rA e Amazonas, afim de Inspecionar trabalhos de colonização «li em anda- inento Pará Suspensa a exportação de poixe salgado BELÉM. 17 'A. N.l O Interventor f'-.<"ral afinou d"C'etn 'ii«penrienrln a evpnrtaç.-.o rio peixe «alçado, desie IC«- '»in. durante um remestre, ,'ustifican- rtn a medida rie emergência, alernu d"" - indú«'ria rio oel.ve salRario. devido A' rfrCUnstftnclas rieconentes rio estado rl«- piem, preiuri-ca o con-ninin rio pe«carin f-f>rrn. ra»: «ed*** ^o* município»! * m* r»« produtor»* ria borracha e cn«lanha. Maranhão Aumento da produção agrícola 5 Ll"17.. 17 i A N.l De acordn com t>..pla.net pie-deicrn>m*dn pelo governo. ctSn srndn posta* em execução as me- ri't:as tendentes an aumento da prpriu- c5n agHçola no MaranhSo• Os trabalhos de colonização agrícola S LUIZ. 17 (A. N.) - Enfiou tra-se ne'te Estado o agrônomo Otávio Rodrl- tues da Cunha, chefe ria SecçAo tle. Co- lonizaçAo ria D. T.C. do Ministério ria Agricultura, afim tle coordenar ns tia- halhos para n mais rápido desenvolvi- mento do plano de colonização agrl- cola. Esse técnico partiu, em rompannia do açrònomo Elierer Moreira, diretor da Colônia Agrícola Nacional do Maranhão, para o município ric Barra do Corda, t<»nrlo sirin localizada a sede riesíe nú- W«o. o qual nhriçarA cerca rie 2n mil pessoas. /ovam iniciados os trabalhos <¦> e«'rada rie rodagem, dfi construção ca ponte sobre n rio Mearim e de rie- mrrcaçAo rin* lotes rurais nara localiza- õ'> dos colonos O governo rio inter- ventor Paulo Ramos vem prestando inestimável cnlaboraçAo à iniciativa do governo federal Segundo informa o correspondente do 0 MUNDO EM 24 HORAS Cursos dc monitores S. I.UIZ. 1" IA. N.» Encohtra«M nesta capital o agrônnmn Honorato Frei- tss, deslgiiado pelo Ministério ria Agrl- cultura para mualar. tle acordo com as aimissftes estadual* ria Leglfio Pai«i- leira rie Assistência, cursos dc monito- res em todo o Brasil. Rio Grande do Norte Inspecionando a batalha da produção NATAL.. 17 i.\. N.' - EslA sendo e>- perado nesta capital riòje o dr Oscar K«pmola Clnede* presidente ria Comia- sfto Brasllelro-Americnnn de C.flnero* Alimentícios e diretor da Produção Ve- gelai do Ministério ria Agricultura, Vem ao norte afmi de inspecionar a marcha rios serviços nue lhe sA<> subordinados e relacionados com a grande batalha ria prnduçãn na qual ctào empenhados o^ Estados do Nordeste. Assembléia Geral da Crux Vermelha NATAL. 17 IA. N.) - Rcallíou-se on- tem. i-om a pre.-.-.çi do Intereventor fedeiHl, a assembléia ceral da filial da Cruz Vermelha Brasileira rio I7ir Gran- de tio Noite. O capitAo dr, Aníbal Me- dina .presidente ria InstituiçAo, fc7. a leitura circunstanciada do relatório rias atividades da benemérita organização no SCU primeiro ano de existência. Após o qu», o acadêmico Ahiizio Alves secre- lArio da Comissão Estadual da 1. B. A. em ligeira oraçSo, fez entrega em nouie ria Legião, de lençóis e fronliás arreca- dadas pm- ocasião ria campanha realiza- ria em beneficio rio Hospital tl.-i Cruz Vermelha. Encerrando a solenidade, fa- lou o Interventor federal PernamiJUío Inaugurado o escritório da Ca- missão de Fomento Agrico'a RECITE. 17 (A. N.) instalou-se nesta capital o escritório ria ComissSo Brasllciro-Ãmericana tle Fomento A 1'1'nduçfio ric Gêneros AJimenticlos, lti- cahr.-mtin-se no In.slitutb tios Empre-' Carlos em Transportes de Carga A avt- ¦lida I")oz fie Novembro. O ato. alem da presença rio pt-e--iriente da Comissão, sr. Espínola Guedes, do ciiefe dos técnico: americanos, prof, .T. B. Grifíing, teve a assistfncia de funcionários da A.eri- cultura, jornalistas e outras pessoas ura- das. O releridn escritório centralizará Ioda a atuação nu nordeste, devendo dar o mAxImo incremento A produção de to- ria soite rie substâncias alimentarei, cs- tabelecendo perfeita articulação com o Fomento Agrícola e eom a Comissão MlMa promotora ria Batalha ria Produ- çio. presidiria pelo general Newton Ca- valcanti. rtesle Estado. Aqui o referido funciona- rio JA entrou em contado com a dele- eacia regional rio Instituto, devendo **- gulr para o interior baiano ainda esta semana, afim ri» cumprir a um mlliâo. Teatro de Estudantes SALVADOR. 17 iA. N.l O Tealrn rio Estudante ria Bala vai reunlr-ie ama- nhA em lessAo rie assembléia geial, no auditoria rio Instituto Normal, afim rie empossar a sua diretoria para o biênio 194.1-44. Cooperativa dc Jornalistas SALVADOR, 17 IA. N.l EstAo sendo feitos os preparativos paia a criação aqui rie uma cooperativa rie jornalista». Os estatutos ainda se acham em elabo- raçflo. Patronato de Presos SALVADOR. 17 (A. N.) Uma co- mls«So rie membros rin Patronato tle Piesos e Egressos rias Pnsrtçs es'cve no Palácio do Governo, onde solicitou ao Interventor federal o anolo rio Fstado em beneficia da referiria InstitUlçSo. São Paulo IjONDRES. 17 'U P.» - A ridto de Argel Informou .ue a aviaçto bri- tAniea desenvolve ermde atividade .«obre o território da Tunísia e j«ií ns bombardeiros atacam lnlntermo- ta mente as posições da linha Mareth. Contra defesas do setor costeiro LONDRES. 17 iU P.) - A radio- emissora de Berlim anunciou que o Extrcito britânico atacou as de- fesas de Mareth s tuatfas no .«e'or costeiro, apfls proloniJrio preparo de artilharia. A operaçfto dos imperiais teve inicio 22 horas e 30 minutos da noüc de ontem. Violenta preparação de ar- filharia contra o exército rieüomme dfirwi «liado» a:»c»ra:n a*rt3dr«iu> ó» C«iS*« ü*-k tv-w» «serrai*»» « laiha* férrea» na noU» d* 15 p«.-b ti & cor-mt-:*-. fc—fcttfjyei aliado» voltaram a atacar um combeu» t- barcaci* a t»?e«r «ea» « Mm « Si- cilla ontem. aJcançando pelo metir* J <ixx :«r«r_f*i ttsUm-Ttn^hn. COKTAIkA A FKKKOV1A LONDRES» I" d' ** ' Irm*-*-* * »*» ** A-i** informou que. stgundo o corrtnpomdemte ém tvrmr.nàrw ".Vnra- wrrk". a ferrovia Cahex-Sfax foi evrtmim em rárit* ponto* pela Real Força Aérea iereseemtm qme. iesim mmneirm. Rommrl se privado pelo momento do us» de usa «mtt» linha de co- municacào de norte a sal. OPE IIA VÃO HE -ALTA EX- VEKIpAIII RA" LONDRBS 17 -A PJ - O assai-* *> TtB tvrer.'*. Bmânirr* a :snh» Marertv tMe mieto ontem à txxxe. * rrjb> ua*» w *e -ra^a de ujna ope- raç»o de "alta eaversadura". ws :o<la» içartKte *• =a çolpe dec.- SV°Tanto u ncicta» a-.r.btsda* * a«e=»:sa iM 'ÍMiB «a» es desparhtiü recebido., oa Tttntó». c:u*c. mtt **- -**•* &*:-* » itaM^miUiaar-JM» Ma assaíto .'mai. coordenado. «Bib de MOtmtt at asa. --« orea a poestnç» dr. iU^tottdtt checam c«m abtxdlmru». cuoe wtrsaÈean Cüotíp. relatar.üo a intensiflcaçi.1 dcs recentes prepara-tto» al*âr» mm uaia <*****% dfünitiva no None da Afrtrs. cvyn èv.-o * «cc»? ^t3D«ílu>- j«»Ta que «?u possível abnr-se uaaa ~sec-.ir.ca *rer'e"" ~<> «csessKe ra^P^-- Baia Inquérito sobre a distribuição de açúcarÉ SALVADOR. 17 (A, K.) Procedente rio Recife, clienon a esta capital o sr. Hélio Cavalcanti, rin Instittuo rio Açu- car e rio Álcool, que veiu reaiiíar um inquérito sobre a distribuição rio açucar Industriais paulistas em Volta Redonda S, PAULO, 1" 'A. N.l -• E:!A mar- caua para a próxima terça-feira a visita dos industriais oaullítar1 A Usina de Vol- ta Retlonria. sob r, patrocínio ria Federa- çSd cias Industria^ rio Estado rie S. Taulo. Curso de enfermagem da Cruz Vermelha P. PAULO, 1" IA. Ni Realirju-se, ontem, a cerimônia da abertura rin Cur- so de Enfermagem da Cruz Vermelha Brasileira rie S. Paulo, estando presente elevario número de akn-.as. Unidade movei do Banco de Plasma do Brasil ? PAULO. 17 (A, N i Com a pie- sença rio Interventor Fernando Costa e altas autoridade:, foi Inaugurada a pri- meira unidade movei rio Banco oe Fias- ma do Brasil. Minas Gerais Defesa passiva anti-aérea BKl.f> HORIZONTE. 17 iA. N.l Acusam elevado inriiee as inscrições aos (..'ursos rie Alerlarioras e Voluntárias So- cornstãs e rie Bombeiros Voluntários da Defesa Passiva Anti-Aérea. Curso rápido na Central do Brasil BELO HORIZONTE, 17 (A. »,.) - Tiveram inicio as novas inscrições ao curso rápido rie formação profissional da Estrada rie Ferro Central rio Brasil para i-andidatos no limite de 15 a 19 anos de idade. Estágio para veterinários civis na 4.a R. M. F.ET.O HORIZONTE, 17 (A, N.l De acordo com a recente determinação do ministro ria Guerra, o cornando da 4.» Reeião Militar iniciará no próximo dia ã rie abril o esláçlo para veteriná- rios civis destinados á formação ,!os re«- nectivos quadros ria Reserva do F.xér- cito. (Conclue na 2." pás.) NOVA YORK, 17 <U. P.l Urgente Anunciou o rádio de Berlim que durante todo o dia anterior ao do ataque de ontem, na Tunisia, houve vio'entissimo togo de artilharia c, ao cair da noite, os britânicos abriram o fo- go contra as posições avançadas do exército couraçado italo-gcr- mânico. Depois de uma intensa preparação de artilharia come- çou o ataque britânico, desenro- lando-se uma violenla luta. "Antecipa-se prosseguiu o locutor nazista que as aco- metidas britânicas continuarão com crescente vigor nos práxi- mos dias. Até agora Montgo- mery utilizou uma parte de sua artilharia e o ataque prova- velmente- tèm por objeto tatear nossas posições-'ú *s poder de nosso exército blindado." Ataque frpntal à Linha Mareth LONDRES. 17 'A P.' Noticia-** que o 8.° Exército brirànico. do ;o- maneio do general Montgomery. estA atacando de Irente a linha Mare'.h. na Tunísia. A ofensiva aliada, ao norte de Gafsa Q. G. NA ÁFRICA SETENTRIO- NAL. 17 tU. P.) Urgente Tn- forma-se oficialmente que o inim .co canhoneou posl?ões aliada* a o?*:? de Meri.ienine e que ns forças aliadas entraram em contar.o- com tanqtiís Inimigos, ao norte 'le Gafsa. Informa-se, ainda que os bombar- Ape«ar d- todo «*» rotxiin» e\ta-o£x»_ r-Z-*;xs:#, ia Bw -jü»8&0 iflcial" em Lcndre». eotbor» toda» o.« ircarir* ç H(tn W *«ÍKH»» ctmrOé- riem em qu» se acha tncinets;? osr srartí? tfll*». UE «àAVLLE A CAMINM DE LONDRES, 17 (A. P > IH Gmmlle jm se acha cm cami- nho de Argel para amfereneier com Girmmd antinciou. e*ta iarde. o rádio de Argel. Todavia um elemento autorIzadt» dm m*-r.nrnto da Fran- ca Combatente, interpelado a respeito, disxc çcr o grncral e chefe da Comissão Xaeional Frtustesm mimem s* acha nema ca pilai, fazendo os preparativos, fíumh, r alé agora nõo decidiu qual a data da sua partida. LIVRES IIK -IlISmiMIXA- V«ES RACIAIS" APGEL IT P > PrtO»-*««tW 3í?j=K3J» a?íir. jiíüo seurral Henri Giraud" ficaní livres das -fBwrtm&ttitões ricas-, -a*- =ms wàa-mm w ca;- io« púbUcos. mrsms a maior.» do* hb^-t?-'* parxtcaKW. impavam-lhes * forttina e atividades -conèaricas. csai» . Omsl *oe saiaa.. *<s ^^í f'" cannos c«r-a JW.CW iates M a»sw* ?^anrs«.. a w-w. 1W.BW na Argélia". S3.00O na Tunísia. IM 0>» toa Maaacwi, * cs wsaaflei na Am-* Ocidental. f^J^CmW X?*2&xféLn~ » n.-»-^*-UGob»ç> \ 9^if^^JSeofiOivJoinf Vv Tl^V r"'5°1' ' P Çodorn** AMLABAS TJI» EMASAIIAS À MEMÓRIA DE UM HERÓI DA CAMPANHA PARAGUAIA Io.i últimos despachos de Lis- boa declaram Que noticias ali recebidas adiantam que, no arquipélago dos Açores, de- scinbtircaram na localidade denn- minada Laç/c$ 23 sobreviventes do "Caíifonv.a Star", torpedeado em apueis dn Ailàntico. fflÊÊ A 2Dç acordo com as declara- cõrs feitas ontem perante a Câmara dos Comuns, pelo Lord Civil do Almirantado. o Governo britânico renovou a sua decisão de não fornecer as cl- iras lotais das perdas navais por- que isto auxiliaria as cálculos dos inimis.05. 3 Participam de Washington que o sr. John Mac Clinton, sub-çoordenador de Assun- tos Intcramcricanos e o di- retor da Divisão de Saude parti- ¦ '¦am pnra o Brasil afim de conte- rendar sobre diversos problemas sanitários com et' nossas autori- dade*. JÜH&. 4 Ainda de Washington revê- Iam que o diretor do Depar- lamento de Informações de Guerra anunciou entem que - mente 5 Japoneses se salvaram .tcntre os 15.000 que se encontra- vara a bordo dos 22 navios nipô- nicos destruídos recentemente pe- los bombardeiros do general Mac Arthur. A Voítciom de Lisboa que vio- lento incêndio destruiu na o edifício onde funcionava madrugada de ante-ontem. o Departamento dc Finanças, um tribunal f a Escola Macedo Cavai- canti. \LVAS vic:iiy ARGEL, 17 (U. PJ Lrgemte O general Giraud assi- nou um decreto pelo qual ficam aamlséess todas an leis do go- verno de Vichy para os território* dm África Francesa do Xor- te e Ocidental, inclusive as leis amti-semiSms O decreto foi dado a pàhíieo frèx rfüa* apôs Giraud harer anunciado que doravante a poliêica é« gorrrno francês na África será guiada pela lemslaeãoi éa Remmblica Francesa an- terior à guerra. APOIO À ATITUDE DO «EXE- KAL «IKAID WASHINGTON" 1* IA. P.» A tegiateesa e cs I^aoos E-ffHir* toe- nm hei- declarações «teses e qfase ao rasas» «no», a+wuanâo » autuce assumida neto teaeral Hertri GõatfsL ato» «ciaxKsro faaiwfe. ns 4JWa &> Norte rep-;d;ando cs decretes âs *secfisfea_çS» «Sr raças 3-acime de Vi- ciiy e condenando esw mesiru, tegEnaft e gwça&aai » '^b» «n». J»»- tes"^ an?i-e:sist« para a cssta-iraçSo. râa n*«b :Stss^ã%%1^':t^- Em Londres o primeira taánfew Cbjcntóia âsr^ra. ma íto«n ae* Comum, oue o p>ver»} de Soa Magestad* SKácara .wc«Ta-ralBTs-?e «om o d-scurso de Giraod. notadamente cc tepntSõa âs Asscsano e -de regime <3e Vichv^ acrescentando «oe tisius rarCes srara aürcwitmr «tp» o çOTemo dos E«tad« Caídos, ao par da declaração taiiã=3í3L ai sprosis e *ectmdara Conflnnando as palavras õe pctiBfiro» masstm tot£mlrr>. o secreiAno ir Estado Cordell BaB. associou-se a aií&Biaçfea de Ibarâres e- Ixiscra que o joverno dos Estados Crtidos está de secefe aft^ârao CTn «*a -oporrana e esplêndida declaração, sea-indo-se ^tisfeC^ sa a-üraâi: inKs «sse passo oar» a unidade de todos o? rraaceses". E' o seguinte o texto da declaração. <fc> sscnr-ss^ffl âe Esnado lorneclda pelo MU gabinete:„. AS COX«RATlILAÇÕES DE CHIRCHILL "O primeiro ministro Churchill fes kmje importaniis-ima declaração, na Câmara dos Comam*. emtermSBfando-se. com o discurso do general Giraud. «o dem 14 de marca de Í9tí. O governo dos Estados Umidms esiè ahsalaiittimcnfe de acordo com essa oportuna e espiimdiém tSecSaração da primei- ro ministro britânico e sente-se saSisfeiím em aplaudir mais esse passo para a unidade francesa". As quase simultâneas e siaetnmi-mdas declarações de Churchill e Cordell fíult risam «w «arr *r afirma remo- ver de ve: qualquer possivel éáride emuits à identidade dos pontos de vista da Grã Bretanha e Estadas Unidos no apoio que ambos os governos dão à cçé» ée Girtmd'e à perspectiva da unificação das forças militares e m&SiSicms mie obedçrem à direção dos dois chefes da reação francesa. Giratid e De Gaulle. COXTRA AS LIXHAS RE SL- PRIMEXTO IMMMpAS NOVA DELKI IT SÃ. P-v Oa cocx^raíKte âa M." ^tirça Aérea Norte- americana dir çue continuam a ser aíacaí^a, gm ssa? ^miflad» as litóias ee suprimento» <ia« cs iap-sieses estaireücecaot sirCra granas ire* ca B.r- Nas ultimas « toras diz. enr twsam, <b OHBBisãBBaio loram bom- barãeado^ numerosos obfçtiircs em pwfiar dn, tr-mãí©, Mis Trtmn pontes, es- liadas de 'erro e de roàasem. comboios cs- ea3E2_r."íitiE> * ronsnns. sem Que os norteamericano» perdessem, am ünfeo apas^Eaa. E=r» -tssm cSa^Síw* ais- cacos f-^niram o granete «atíffia ds Cctoet_fe. e«3*=m de Ssaan de RaneDon * Lasíno e uma ooase sobre o scasõs isso & ffteisanuim?. tan so none ce Rancoon. obras de arte essas qpe fccass asSsn starfiâns ptía sep:n<ia vei em"trís dia*. Foi tambem atacada a jeers de 55pt=i5e, na xrçia.o de Mandaiair. Cxt íocmacSo de combate. EcctesaEreteEins,, tteastem aatam nua co- lima de caminhCes mimates. 15 miürss as a^xt* de JíTjtíriaB.. mr das ba- *es de que se utiliam cs tspocesçs gasas soas coesbío^, atttwra da Irontei- ra, contra a r^orincia citraess ás fcnr-Sss- Ao mesmo r-mso em c>?m!irucac» cc-.-4=spi *:t qae taras pancaa nivt- rações em terra, no- -frocf- cctáemtT: ea BBgatem, sp^nx das connnaas operações contacto cota as focçss ijpBBflsaSi, *a aterro -ia m-HTçrrn oneatal eo rio Mayti. Despachos telegrafia» destas úllimat horas cvunciam o rciircio rin Ofensl» va da* Xaçòr* Alintia* na Tunísia, numa açáo combinada do S* Exercito britânico, pelo sul, com a.* forcas an. glo-amci:canas aue operam un* teto* ir* central e do extremo *etentnAo. O presente vrafico apresenta um po- norama geral da luta. indicando: l\ As forca* britânica* do V Exercito Oi,' avançam através da estrada tit ttrro de Bneria. sem encontrar rests- Ifncia. 2) Avanço norteamericano to* ?ue Galia. tendo ia conseguido que* brer as defesas externas dos •_.:íf'-/ru- os/os. .1» Bombardeiros ria RAF que ,-onseginrani cortar a jerroiia que li- ga Oataa a Sfti.r, iniitiliiando, ussins- o iivico meio de comunicação enlr\ aquelas duas cidades. 4) A ofenslna pnr.l du S" E.r^roifo contra a Linha Mnreth. que desde ontem te encontra süb frcnmdo bnuiborririo rin artilha- na pesada de Montgomery, auxiliada prlo? aviões da RAF. águas rio arquipélago He Bis- marck, Novo ataque à ilha de Kiska WASHINGTON. 17 (U. P.l O Drpariamonio da Marinha informou HÚ? a aiiaçÃo dos Estados Unldoa atacou novamente a ilha Kiska, nas Aleutas. e a base o>. Munda. nas Salomão. Uma guarniçáo naval, em missão especial, canhoneou a base de Vila. na ilha de Kolombangara, tio grupo dss SalomSo, dominada pelos japoneses. Incursão aliada ao porto de Florde LONDRES, 17 iU. P.> O Alml- ranlado informa por um comunica- do que as íorças costeiras leves ele- luaram iima incursão ao porto ds Florde e torpedearam dois navios mercantes. O ataque foi registado as primei- ras horas rie domingo. As naves bri- lanicas estavam dirigidas por maru- .los noruegueses. Um barco inimisro de abastecimento foi dividido ao melo e afundado imediatamente. Um outro de médio calado ficou envolto em chamas e Ioro se. viu que afundava. As íorças inglesas foram alvo de des- cartas. Estas nSo causaram baixas. As forças regressaram sem qualquer novidade. Comunicado do Comitê Na- cional Francês LONDRES, 17 (U. P.l O comil- nicado do Comitê Nacional Francês, írlra: "O Comitê Nacional Francês con- sidera que a união de lodo o impe- (Conclue na 2.* pi*.) NA 4." FAGIXA Hoje: "Pilotos e arcanjos de França", de Ribeiro Couto; "Prazer, felicidade, sul* adio", de Jorge de Lima. AmaiiSiã: "O conceito do "inimigo" na doutrina nacional-so- cialista", de Oliveira LVianna. : "Folclore de Lavras(Il)" de Cecília Meireles. SOM EXTE 5 i^L',. a tritnetoria de Cavalaria dn Exercito, expressivo retrato do tenente-general ilíanoe? Marques Foi SnUm/*/,'% Por o Alegre A cerimônia - de que. nos ocupamos em outra página desta edição, e de que a dt. Souza, come ae roí™ a v ærnc/j0 à „?mom daquele que. nos ásperot entreverá de 1855, gravura mostra um flagrante, .oi ma^ 0'exerc.U) br05|;eíro 9 0 wa geração. WASHIXGTOX. IT (V. PJ O dèreSm- da fíeparlamcnio de Informações de Guerra, sr. Etmtr Dmis. anunciou que so- mente S soldados japoneses se s&ítrmmrn*. dcmlre os J,í mil que se encontraram a bordo dos 22 ami** mimmicos dcslTirifo* re- eentemente pelos bombardeira* dm çes/eral Mae Arihur em ,-„ EGUNDO comunicação ciivicda O ao Ministério da Aqnailtura O pelo Departamento Estadual, a* ^^ Imprensa e Propaganda, o MU- nicipio de Porto Xaeional, situado no norte do Estado de Goiaz, po sue uma rins maiores lasidas de «'«« aTrocha do Brasil central, O «tag^ apresenia-se ali de excelente, nualida- de conseguindo, por isso, uma cola- cl,', °special nos mercados consum- dores A produção do quartzo lualno. naquela região oomna, vai uumenan- do, dia a dia. Dc junho ri? MllaU à presente data, ia foram extraAot vo Município de Porto Nacional mais ãe M mil quilos do precioso pv.ncrio. A iazida está situada ti mMfjfKÜJí rúerãa do Tocantins: esses depoii- U erístaliferos se estendem em ruma ao Rw Araguaia, na direção do<-B» Cnr-o. numa extensão de, mau d'-™ o-,06metros. Os garimpes ae maior t-vlorncão. no tn ameno, naqtfS mniãpio, tio Piau.*, Cajueiro « /ta- por*. ._-".-»!_i<>.' t_.' t, :.;.-í:.:'".í '

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RIO DE JANEIRO- SLTHíINTKMHiNTIi: LUIZ C. DA CUSTA X2TTOQUINTA-FEIRA. IR DE MARÇO DE 1943 NOM. 4P2

APROXIMA-SE 0 MOMENTO EM OUE AS FOR

0 8ÇAS 00 EIXO SERÃO EXPULSAS DA ÁFRICA

EXÉRCITO INICIA O ATAQUE DECISIVO A' UNHA MARETHDE GAULLE A CAMINHO DE ARGEL FARA UL-TIMAR COM GÍRÀUD A UNIÃO DOS FRANCESESNOTICIAS DE TODO O BRASIL

CARAVANA KTIIS PAULISTAS EMBARCARÁDEFEIRA PRÓXIMA PARA A USINA UE VOLTA REDONDA

TERÇALONDRES, 17 tU. P.» — Ur-

gente — A rádio de Argel in-formou que o Oitavo Exércitoestá pronto para o ataque. Apro-xima-ie o momento em que aitorças do Eixo serão expulsas da

- -..¦ — -- ---. África.

Inaugurada um* linha de navegação aérea ligando Manaus Grande atividade aérea na

a Rio Branco, no Território c/o AcreAmazonas

Lignçôo aérea com o AcreMANAUS. 17 iA. N.) — Um »v.»o

¦C*ialina" reaitrou Interessante vliism«" Acre. iniciando linha qur aiiul) n»njkvi feita nn Amazona'. A viagem n&e-ítceu ~ •'- "<« itlnerailo: Manau» sfft-tn vrihn r dal, diretamente * capt>i»; (in irrnlorio. Dt rfjrnw pastou emloin PíUOa, Pont* Bo», T«f.'*. Coari. •:Mar'11' ponlo terminal.

Porque 10 de novembroMANAUS, 17 iA. N.l — PiofseRiiem

an-antadnt o» trabalhos de constl'U{Soa« Tarqn» 10 rie Novembro, Sua mau-enracle terá lupar nn riia do ¦ntvtrtà*-m di presid«.n'e Gctulin Vargai. e»•«-rto ou»<e concluído o encanamento de>;.-» potável.

Equipamento rádio-telegráficodo Estado

MANAUS. 17 IA. N.l - SeçunS dea* So. arv.anhV corn destino ao nin, iriueior H*glonal doi Correios e Tele-prafof, Raimundo Sour.a TorrlSo. afimrte «atar de InterciK da sua repartlçSo,nrtuirive rio rquipameiitn da ictle lele-ítííica. em lorio hinlerland ainaíftnico.f-icur.-ndo dotar as mais distantes ,re-C:"e« tio EMado de comunicações ràpl-<*»». eníre ns seu» perito* chave* * o sul.!.-> rui«. Secundo edita! dn Ministériors ViacSo. publicann r.o Diário Oficiala r»uçSn Rádin de Manaus, ler* nova«_.-.-. —ndo construídos os doi« pirdios.a«1in»do« aos centro* de rerepçSo «•tranimijySo.

MinlMérlo da Agricultura, o agrônomoOtávio Cunha proiseguii* viagem, nodia 18. com destino ao« Fslados do Ta-rA e Amazonas, afim de Inspecionar o»trabalhos de colonização «li em anda-inento

ParáSuspensa a exportação de poixe

salgadoBELÉM. 17 'A. N.l — O Interventor

f'-.<"ral afinou d"C'etn 'ii«penrienrln aevpnrtaç.-.o rio peixe «alçado, desie IC«-'»in. durante um remestre, ,'ustifican-rtn a medida rie emergência, alernu d""- indú«'ria rio oel.ve salRario. devido A'rfrCUnstftnclas rieconentes rio estado rl«-piem, preiuri-ca o con-ninin rio pe«carinf-f>rrn. ra»: «ed*** ^o* município»! * m*r»« produtor»* ria borracha e cn«lanha.

MaranhãoAumento da produção agrícola

5 Ll"17.. 17 i A N.l — De acordn comt>..pla.net pie-deicrn>m*dn pelo governo.ctSn srndn posta* em execução as me-ri't:as tendentes an aumento da prpriu-c5n agHçola no MaranhSo•

Os trabalhos de colonizaçãoagrícola

S LUIZ. 17 (A. N.) - Enfiou tra-sene'te Estado o agrônomo Otávio Rodrl-tues da Cunha, chefe ria SecçAo tle. Co-lonizaçAo ria D. T.C. do Ministério riaAgricultura, afim tle coordenar ns tia-halhos para n mais rápido desenvolvi-mento do plano de colonização agrl-cola.

Esse técnico partiu, em rompannia doaçrònomo Elierer Moreira, diretor daColônia Agrícola Nacional do Maranhão,para o município ric Barra do Corda,t<»nrlo sirin localizada a sede riesíe nú-W«o. o qual nhriçarA cerca rie 2n milpessoas. Já /ovam iniciados os trabalhos<¦> e«'rada rie rodagem, dfi construçãoca ponte sobre n rio Mearim e de rie-mrrcaçAo rin* lotes rurais nara localiza-õ'> dos colonos O governo rio inter-ventor Paulo Ramos vem prestandoinestimável cnlaboraçAo à iniciativa dogoverno federal

Segundo informa o correspondente do

0 MUNDOEM 24 HORAS

Cursos dc monitoresS. I.UIZ. 1" IA. N.» — Encohtra«M

nesta capital o agrônnmn Honorato Frei-tss, deslgiiado pelo Ministério ria Agrl-cultura para mualar. tle acordo com asaimissftes estadual* ria Leglfio Pai«i-leira rie Assistência, cursos dc monito-res em todo o Brasil.

Rio Grande do NorteInspecionando a batalha da

produçãoNATAL.. 17 i.\. N.' - EslA sendo e>-

perado nesta capital riòje o dr OscarK«pmola Clnede* presidente ria Comia-sfto Brasllelro-Americnnn de C.flnero*Alimentícios e diretor da Produção Ve-gelai do Ministério ria Agricultura, Vemao norte afmi de inspecionar a marcharios serviços nue lhe sA<> subordinadose relacionados com a grande batalha riaprnduçãn na qual ctào empenhados o^Estados do Nordeste.

Assembléia Geral da CruxVermelha

NATAL. 17 IA. N.) - Rcallíou-se on-tem. i-om a pre.-.-.çi do IntereventorfedeiHl, a assembléia ceral da filial daCruz Vermelha Brasileira rio I7ir Gran-de tio Noite. O capitAo dr, Aníbal Me-dina .presidente ria InstituiçAo, fc7. aleitura circunstanciada do relatório riasatividades da benemérita organização noSCU primeiro ano de existência. Após oqu», o acadêmico Ahiizio Alves secre-lArio da Comissão Estadual da 1. B. A.em ligeira oraçSo, fez entrega em nouieria Legião, de lençóis e fronliás arreca-dadas pm- ocasião ria campanha realiza-ria em beneficio rio Hospital tl.-i CruzVermelha. Encerrando a solenidade, fa-lou o Interventor federal •

PernamiJUíoInaugurado o escritório da Ca-

missão de Fomento Agrico'aRECITE. 17 (A. N.) — instalou-se

nesta capital o escritório ria ComissSoBrasllciro-Ãmericana tle Fomento A1'1'nduçfio ric Gêneros AJimenticlos, lti-cahr.-mtin-se no In.slitutb tios Empre-'Carlos em Transportes de Carga A avt-¦lida I")oz fie Novembro. O ato. alem dapresença rio pt-e--iriente da Comissão, sr.Espínola Guedes, do ciiefe dos técnico:americanos, prof, .T. B. Grifíing, tevea assistfncia de funcionários da A.eri-cultura, jornalistas e outras pessoas ura-das. O releridn escritório centralizaráIoda a atuação nu nordeste, devendo daro mAxImo incremento A produção de to-ria soite rie substâncias alimentarei, cs-tabelecendo perfeita articulação com oFomento Agrícola e eom a ComissãoMlMa promotora ria Batalha ria Produ-çio. presidiria pelo general Newton Ca-valcanti.

rtesle Estado. Aqui o referido funciona-rio JA entrou em contado com a dele-eacia regional rio Instituto, devendo **-gulr para o interior baiano ainda estasemana, afim ri» cumprir a um mlliâo.

Teatro de EstudantesSALVADOR. 17 iA. N.l — O Tealrn

rio Estudante ria Bala vai reunlr-ie ama-nhA em lessAo rie assembléia geial, noauditoria rio Instituto Normal, afim rieempossar a sua diretoria para o biênio194.1-44.

Cooperativa dc JornalistasSALVADOR, 17 IA. N.l — EstAo sendo

feitos os preparativos paia a criaçãoaqui rie uma cooperativa rie jornalista».Os estatutos ainda se acham em elabo-raçflo.

Patronato de PresosSALVADOR. 17 (A. N.) — Uma co-

mls«So rie membros rin Patronato tlePiesos e Egressos rias Pnsrtçs es'cve noPalácio do Governo, onde solicitou aoInterventor federal o anolo rio Fstadoem beneficia da referiria InstitUlçSo.

São Paulo

IjONDRES. 17 'U P.» - A ridtode Argel Informou .ue a aviaçto bri-tAniea desenvolve ermde atividade.«obre o território da Tunísia e j«iíns bombardeiros atacam lnlntermo-ta mente as posições da linha Mareth.

Contra n» defesas do setorcosteiro

LONDRES. 17 iU P.) - A radio-emissora de Berlim anunciou que oB» Extrcito britânico atacou as de-fesas de Mareth s tuatfas no .«e'orcosteiro, apfls proloniJrio preparo deartilharia. A operaçfto dos imperiaisteve inicio a« 22 horas e 30 minutosda noüc de ontem.

Violenta preparação de ar-filharia contra o exército

rieüomme

dfirwi «liado» a:»c»ra:n <« a*rt3dr«iu> ó» C«iS*« ü*-k tv-w» «serrai*»» « laiha*férrea» na noU» d* 15 p«.-b ti & cor-mt-:*-. O» fc—fcttfjyei aliado»voltaram a atacar um combeu» t- barcaci* a t»?e«r «ea» « Mm « Si-cilla ontem. aJcançando pelo metir* J <ixx :«r«r_f*i ttsUm-Ttn^hn.

COKTAIkA A FKKKOV1A

LONDRES» I" d' ** ' — Irm*-*-* — * »*» ** A-i**informou que. stgundo o corrtnpomdemte ém tvrmr.nàrw ".Vnra-

wrrk". a ferrovia Cahex-Sfax foi evrtmim em rárit* ponto* pelaReal Força Aérea iereseemtm qme. iesim mmneirm. Rommrlse tè privado pelo momento do us» de usa «mtt» linha de co-municacào de norte a sal.

OPE IIA VÃO HE -ALTA EX-VEKIpAIII RA"

LONDRBS 17 -A PJ - O assai-* *> TtB tvrer.'*. Bmânirr* a :snh»Marertv tMe mieto ontem à txxxe. * rrjb> ua*» w *e -ra^a de ujna ope-raç»o de "alta eaversadura". ws :o<la» a» içartKte *• =a çolpe dec.-SV°Tanto

u ncicta» a-.r.btsda* * a«e=»:sa iM 'ÍMiB «a» es desparhtiürecebido., oa Tttntó». c:u*c. mtt **- -**•* &*:-* » itaM^miUiaar-JM» Maassaíto .'mai. coordenado. «Bib de MOtmtt at asa. --« orea a poestnç» dr.

iU^tottdtt checam c«m abtxdlmru». cuoe wtrsaÈean Cüotíp. relatar.üoa intensiflcaçi.1 dcs recentes prepara-tto» 6» al*âr» mm uaia <*****%dfünitiva no None da Afrtrs. cvyn èv.-o * «cc»? ^t3D«ílu>- j«»Ta que «?u

possível abnr-se uaaa ~sec-.ir.ca *rer'e"" ~<> «csessKe ra^P^--

BaiaInquérito sobre a distribuição de

açúcar ÉSALVADOR. 17 (A, K.) — Procedente

rio Recife, clienon a esta capital o sr.Hélio Cavalcanti, rin Instittuo rio Açu-car e rio Álcool, que veiu reaiiíar uminquérito sobre a distribuição rio açucar

Industriais paulistas em VoltaRedonda

S, PAULO, 1" 'A. N.l -• E:!A mar-caua para a próxima terça-feira a visitados industriais oaullítar1 A Usina de Vol-ta Retlonria. sob r, patrocínio ria Federa-çSd cias Industria^ rio Estado rie S. Taulo.

Curso de enfermagem da CruzVermelha

P. PAULO, 1" IA. Ni — Realirju-se,ontem, a cerimônia da abertura rin Cur-so de Enfermagem da Cruz VermelhaBrasileira rie S. Paulo, estando presenteelevario número de akn-.as.

Unidade movei do Banco dePlasma do Brasil

? PAULO. 17 (A, N i — Com a pie-sença rio Interventor Fernando Costa ealtas autoridade:, foi Inaugurada a pri-meira unidade movei rio Banco oe Fias-ma do Brasil.

Minas GeraisDefesa passiva anti-aérea

BKl.f> HORIZONTE. 17 iA. N.l —Acusam elevado inriiee as inscrições aos(..'ursos rie Alerlarioras e Voluntárias So-cornstãs e rie Bombeiros Voluntários daDefesa Passiva Anti-Aérea.

Curso rápido na Central doBrasil

BELO HORIZONTE, 17 (A. »,.) -Tiveram inicio as novas inscrições aocurso rápido rie formação profissional daEstrada rie Ferro Central rio Brasil parai-andidatos no limite de 15 a 19 anos deidade.

Estágio para veterinários civisna 4.a R. M.

F.ET.O HORIZONTE, 17 (A, N.l —De acordo com a recente determinaçãodo ministro ria Guerra, o cornando da4.» Reeião Militar iniciará no próximodia ã rie abril o esláçlo para veteriná-rios civis destinados á formação ,!os re«-nectivos quadros ria Reserva do F.xér-cito.

(Conclue na 2." pás.)

NOVA YORK, 17 <U. P.l —Urgente — Anunciou o rádio deBerlim que durante todo o diaanterior ao do ataque de ontem,na Tunisia, houve vio'entissimotogo de artilharia c, ao cair danoite, os britânicos abriram o fo-go contra as posições avançadasdo exército couraçado italo-gcr-mânico. Depois de uma intensapreparação de artilharia come-çou o ataque britânico, desenro-lando-se uma violenla luta.

"Antecipa-se — prosseguiu olocutor nazista — que as aco-metidas britânicas continuarãocom crescente vigor nos práxi-mos dias. Até agora Montgo-mery só utilizou uma parte desua artilharia e o ataque prova-velmente- tèm por objeto tatearnossas posições-'ú *s poder denosso exército blindado."

Ataque frpntal à LinhaMareth

LONDRES. 17 'A P.' — Noticia-**que o 8.° Exército brirànico. do ;o-maneio do general Montgomery. estAatacando de Irente a linha Mare'.h.na Tunísia.

A ofensiva aliada, ao nortede Gafsa

Q. G. NA ÁFRICA SETENTRIO-NAL. 17 tU. P.) — Urgente — Tn-forma-se oficialmente que o inim .cocanhoneou posl?ões aliada* a o?*:?de Meri.ienine e que ns forças aliadasentraram em contar.o- com tanqtiísInimigos, ao norte 'le Gafsa.

Informa-se, ainda que os bombar-

Ape«ar d- todo «*» rotxiin» e\ta-o£x»_ r-Z-*;xs:#, ia Bw -jü»8&0

iflcial" em Lcndre». eotbor» toda» o.« ircarir* ç H(tn W *«ÍKH»» ctmrOé-riem em qu» se acha tncinets;? osr srartí? tfll*».

UE «àAVLLE A CAMINM DE

LONDRES, 17 (A. P > — IH Gmmlle jm se acha cm cami-nho de Argel para amfereneier com Girmmd — antinciou. e*taiarde. o rádio de Argel.

Todavia um elemento autorIzadt» dm m*-r.nrnto da Fran-ca Combatente, interpelado a respeito, disxc çcr o grncral echefe da Comissão Xaeional Frtustesm mimem s* acha nema ca

pilai, fazendo os preparativos, fíumh, r alé agora nõo decidiu

qual a data da sua partida.

LIVRES IIK -IlISmiMIXA-V«ES RACIAIS"

APGEL IT iÀ P > — PrtO»-*««tW 3í?j=K3J» a?íir. jiíüo seurral HenriGiraud" ficaní livres das -fBwrtm&ttitões ricas-, -a*- =ms wàa-mm w ca;-io« púbUcos. mrsms a maior.» do* hb^-t?-'* parxtcaKW. impavam-lhes *forttina e atividades -conèaricas. csai» . Omsl *oe saiaa.. *<s ^^í *¦ f'"cannos — c«r-a d« JW.CW iates M a»sw* ?^anrs«.. a w-w. 1W.BW naArgélia". S3.00O na Tunísia. IM 0>» toa Maaacwi, * cs wsaaflei na Am-*Ocidental.

f^J^CmWX?*2&xféLn~» n.-»-^*-UGob»ç>

\ ^if^^JSeofiOivJoinf

Vv Tl^V r"'5°1'

' P Çodorn**

AMLABAS TJI»EMASAIIAS

À MEMÓRIA DE UM HERÓIDA CAMPANHA PARAGUAIA

Io.i

últimos despachos de Lis-boa declaram Que noticias alirecebidas adiantam que, noarquipélago dos Açores, de-

scinbtircaram na localidade denn-minada Laç/c$ 23 sobreviventes do"Caíifonv.a Star", torpedeado emapueis dn Ailàntico.

fflÊÊ

A

2Dç

acordo com as declara-cõrs feitas ontem perante aCâmara dos Comuns, peloLord Civil do Almirantado.

o Governo britânico renovou asua decisão de não fornecer as cl-iras lotais das perdas navais por-que isto auxiliaria as cálculos dosinimis.05.

3

Participam de Washingtonque o sr. John Mac Clinton,sub-çoordenador de Assun-tos Intcramcricanos e o di-

retor da Divisão de Saude parti- ¦'¦am pnra o Brasil afim de conte-rendar sobre diversos problemassanitários com et' nossas autori-dade*.

JÜH&.

4

Ainda de Washington revê-Iam que o diretor do Depar-lamento de Informações deGuerra anunciou entem que- mente 5 Japoneses se salvaram

.tcntre os 15.000 que se encontra-vara a bordo dos 22 navios nipô-nicos destruídos recentemente pe-los bombardeiros do general MacArthur.

AVoítciom de Lisboa que vio-lento incêndio destruiu nao edifício onde funcionavamadrugada de ante-ontem.

o Departamento dc Finanças, umtribunal f a Escola Macedo Cavai-canti.

\LVASvic:iiy

ARGEL, 17 (U. PJ — Lrgemte — O general Giraud assi-

nou um decreto pelo qual ficam aamlséess todas an leis do go-verno de Vichy para os território* dm África Francesa do Xor-te e Ocidental, inclusive as leis amti-semiSms

O decreto foi dado a pàhíieo frèx rfüa* apôs Giraud hareranunciado que doravante a poliêica é« gorrrno francês naÁfrica será guiada pela lemslaeãoi éa Remmblica Francesa an-

terior à guerra.

APOIO À ATITUDE DO «EXE-KAL «IKAID

WASHINGTON" 1* IA. P.» — A tegiateesa e cs I^aoos E-ffHir* toe-nm hei- declarações «teses e qfase ao rasas» «no», a+wuanâo » autuceassumida neto teaeral Hertri GõatfsL ato» «ciaxKsro faaiwfe. ns 4JWa &>Norte rep-;d;ando cs decretes âs *secfisfea_çS» «Sr raças d» 3-acime de Vi-ciiy e condenando esw mesiru, tegEnaft e gwça&aai » '^b» «n». d» J»»-

tes"^ an?i-e:sist« para a cssta-iraçSo. râa n*«b :Stss^ã%%1^':t^-Em Londres o primeira taánfew Cbjcntóia âsr^ra. ma íto«n ae*

Comum, oue o p>ver»} de Soa Magestad* SKácara .wc«Ta-ralBTs-?e «om o

d-scurso de Giraod. notadamente cc tepntSõa âs Asscsano e -de regime <3eVichv^ acrescentando «oe tisius rarCes srara aürcwitmr «tp» o çOTemo dosE«tad« Caídos, ao par da declaração taiiã=3í3L ai sprosis e *ectmdara

Conflnnando as palavras õe pctiBfiro» masstm tot£mlrr>. o secreiAnoir Estado Cordell BaB. associou-se a aií&Biaçfea de Ibarâres e- Ixiscra que ojoverno dos Estados Crtidos está de secefe aft^ârao CTn «*a -oporrana eesplêndida declaração, sea-indo-se ^tisfeC^ sa a-üraâi: inKs «sse passooar» a unidade de todos o? rraaceses".

E' o seguinte o texto da declaração. <fc> sscnr-ss^ffl âe Esnado lorneclda

pelo MU gabinete: „.

AS COX«RATlILAÇÕES DECHIRCHILL

"O primeiro ministro Churchill fes kmje importaniis-imadeclaração, na Câmara dos Comam*. emtermSBfando-se. com odiscurso do general Giraud. «o dem 14 de marca de Í9tí.

O governo dos Estados Umidms esiè ahsalaiittimcnfe deacordo com essa oportuna e espiimdiém tSecSaração da primei-ro ministro britânico e sente-se saSisfeiím em aplaudir maisesse passo para a unidade francesa".

— As quase simultâneas e siaetnmi-mdas declarações deChurchill e Cordell fíult risam — «w «arr *r afirma — remo-ver de ve: qualquer possivel éáride emuits à identidade dos

pontos de vista da Grã Bretanha e Estadas Unidos no apoio

que ambos os governos dão à cçé» ée Girtmd'e à perspectivada unificação das forças militares e m&SiSicms mie obedçrem àdireção dos dois chefes da reação francesa. Giratid e De Gaulle.

COXTRA AS LIXHAS RE SL-PRIMEXTO IMMMpAS

NOVA DELKI IT SÃ. P-v — Oa cocx^raíKte âa M." ^tirça Aérea Norte-americana dir çue continuam a ser aíacaí^a, gm ssa? ^miflad» as litóiasee suprimento» <ia« cs iap-sieses estaireücecaot sirCra granas ire* ca B.r-

Nas ultimas « toras — diz. enr twsam, <b OHBBisãBBaio — loram bom-barãeado^ numerosos obfçtiircs em pwfiar dn, tr-mãí©, Mis Trtmn pontes, es-liadas de 'erro e de roàasem. comboios cs- ea3E2_r."íitiE> * ronsnns. sem Que osnorteamericano» perdessem, am ünfeo apas^Eaa. E=r» -tssm cSa^Síw* ais-cacos f-^niram o granete «atíffia ds Cctoet_fe. =® e«3*=m de Ssaan de RaneDon* Lasíno e uma ooase sobre o scasõs isso & ffteisanuim?. tan so nonece Rancoon. obras de arte essas qpe fccass asSsn starfiâns ptía sep:n<iavei em"trís dia*. Foi tambem atacada a jeers de 55pt=i5e, na xrçia.o deMandaiair.

Cxt íocmacSo de combate. EcctesaEreteEins,, tteastem aatam nua co-lima de caminhCes mimates. 15 miürss as a^xt* de JíTjtíriaB.. mr das ba-*es de que se utiliam cs tspocesçs gasas soas coesbío^, atttwra da Irontei-ra, contra a r^orincia citraess ás fcnr-Sss-

Ao mesmo r-mso em c>?m!irucac» cc-.-4=spi *:t qae taras pancaa nivt-rações em terra, no- -frocf- cctáemtT: ea BBgatem, sp^nx das connnaasoperações d» contacto cota as focçss ijpBBflsaSi, *a aterro -ia m-HTçrrn oneataleo rio Mayti.

Despachos telegrafia» destas úllimathoras cvunciam o rciircio rin Ofensl»va da* Xaçòr* Alintia* na Tunísia,numa açáo combinada do S* Exercitobritânico, pelo sul, com a.* forcas an.glo-amci:canas aue operam un* teto*ir* central e do extremo *etentnAo.O presente vrafico apresenta um po-norama geral da luta. indicando: l\As forca* britânica* do V ExercitoOi,' avançam através da estrada titttrro de Bneria. sem encontrar rests-Ifncia. 2) Avanço norteamericano to*?ue Galia. tendo ia conseguido que*brer as defesas externas dos •_.:íf'-/ru-os/os. .1» Bombardeiros ria RAF que,-onseginrani cortar a jerroiia que li-ga Oataa a Sfti.r, iniitiliiando, ussins-o iivico meio de comunicação enlr\aquelas duas cidades. 4) A ofenslnapnr.l du S" E.r^roifo contra a LinhaMnreth. que desde ontem te encontrasüb frcnmdo bnuiborririo rin artilha-na pesada de Montgomery, auxiliada

prlo? aviões da RAF.

águas rio arquipélago He Bis-marck,Novo ataque à ilha de Kiska

WASHINGTON. 17 (U. P.l — ODrpariamonio da Marinha informouHÚ? a aiiaçÃo dos Estados Unldoaatacou novamente a ilha dè Kiska,nas Aleutas. e a base o>. Munda. nasSalomão. Uma guarniçáo naval, emmissão especial, canhoneou a base deVila. na ilha de Kolombangara, tiogrupo dss SalomSo, dominada pelosjaponeses.

Incursão aliada ao porto deFlorde

LONDRES, 17 iU. P.> — O Alml-ranlado informa por um comunica-do que as íorças costeiras leves ele-luaram iima incursão ao porto dsFlorde e torpedearam dois naviosmercantes.

O ataque foi registado as primei-ras horas rie domingo. As naves bri-lanicas estavam dirigidas por maru-.los noruegueses. Um barco inimisro deabastecimento foi dividido ao melo eafundado imediatamente. Um outrode médio calado ficou envolto emchamas e Ioro se. viu que afundava.As íorças inglesas foram alvo de des-cartas. Estas nSo causaram baixas.As forças regressaram sem qualquernovidade.

Comunicado do Comitê Na-cional Francês

LONDRES, 17 (U. P.l — O comil-nicado do Comitê Nacional Francês,írlra:"O Comitê Nacional Francês con-sidera que a união de lodo o impe-

(Conclue na 2.* pi*.)

NA 4." FAGIXAHoje:

"Pilotos e arcanjos deFrança", de Ribeiro

Couto;"Prazer, felicidade, sul*adio", de Jorge de Lima.

AmaiiSiã:"O conceito do "inimigo"

na doutrina nacional-so-cialista", de OliveiraVianna.

: "Folclore de Lavras(Il)"de Cecília Meireles.

SOM EXTE 5

i^L',. a tritnetoria de Cavalaria dn Exercito, expressivo retrato do tenente-general ilíanoe? MarquesFoi SnUm/*/,'% Por o Alegre A cerimônia - de que. nos ocupamos em outra página desta edição, e de que adt. Souza, come ae roí™ a v rnc/j0

à „?mom daquele que. nos ásperot entreverá de 1855,gravura mostra um flagrante, .oi ma^

0'exerc.U) br05|;eíro 9 0 wa geração.

WASHIXGTOX. IT (V. PJ — O dèreSm- da fíeparlamcniode Informações de Guerra, sr. Etmtr Dmis. anunciou que so-mente S soldados japoneses se s&ítrmmrn*. dcmlre os J,í mil quese encontraram a bordo dos 22 ami** mimmicos dcslTirifo* re-eentemente pelos bombardeira* dm çes/eral Mae Arihur em

,-„ EGUNDO comunicação ciivicdaO ao Ministério da AqnailturaO pelo Departamento Estadual, a*^^ Imprensa e Propaganda, o MU-nicipio de Porto Xaeional, situado no

norte do Estado de Goiaz, po sueuma rins maiores lasidas de «'««aTrocha do Brasil central, O «tag^apresenia-se ali de excelente, nualida-de conseguindo, por isso, uma cola-

cl,', °special

nos mercados consum-dores A produção do quartzo lualno.naquela região oomna, vai uumenan-do, dia a dia. Dc junho ri? MllaUà presente data, ia foram extraAotvo Município de Porto Nacional mais

ãe M mil quilos do precioso pv.ncrio.A iazida está situada ti mMfjfKÜJírúerãa do Tocantins: esses depoii-U erístaliferos se estendem em ruma

ao Rw Araguaia, na direção do<-B»Cnr-o. numa extensão de, mau d'-™

o-,06metros. Os garimpes ae maiort-vlorncão. no tn ameno, naqtfSmniãpio, tio Piau.*, Cajueiro « /ta-por*.

._-".-» !_i<>.' t_.' t, :.;.-í:.:'".í • '

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00492.pdf · MANHÃ Oiref.t", CASS1AKQ RICAROU Gettntt: 0. Pllll Espíndola.1.111:,U'KI>.\ "A Nl Ml li" RIO DE JANEIRO - SLTHíINTKMHiNTIi:

A MâHSl — MQDEi t RIO DE JANEIHO QUINTA-FEIRA, 18_ -_r*»i*wiT_n___TTW*_rtTn-i

OE MAl.ÇQ OE 1913 A

-/

NT.STA PAOINA :

Reverenciando a memóriaio Csnde il Porte Alegre -Perguntaa brasileiras —Somes do dia — .4 aber-tura das escolas — .4 cia-gem do ministro Marcon*

ies Filho ai norte dopais

( -r.-!u- _o da 1.* psc t

Mato GrossoRestabelecimento do linha Acre

• Moto GrossoCVIABA*. l. «A. Jí.l - Ot piltastJTt

pes* e**u eapit-í!. ca-a «Sesíao *» Aer*.ehetsti o te=*n»-«--r-<r.tl M*rr.o deSet-ii Meia. «fcret-r *> Cr-sirtro «to Sul.«pte tavxia t> rts"abí"«<-r-«?si-t Oa ImtiaAcre-M**o Cr*=»-> caja perrano «leve-ra >er «t«it!t» en «_•;* <;•-__..Homsnot-sm ao gestor da Secre-

torso Geral do EstadoCVIA3A". _« «A. X.» - Trit:»c-Tr««_.

<_ete=- c *« ____:-rts-Or» 6a «.íau_*urtri-«çlc eV-< dr. !•**-> P-e*.te Arruíi. críior

«ta See-refari» Geral. Per eas* tzset-.vo. eaarszeza £¦"» titatu «_»T-eU S*cr»'-.n« «pr-rc:?-»- «ux^iar «ia a*r.r___r*Ta-*o Ja-ha M^lK-r. cíerecíH-s-fce "-ra tiaqu»"te bo Grireíe He"*" Sauir-i o hoenena-i-i-.- e dti-sl-tnai^ O>r»no Barro».O rr.ísrvt—tcr i-zzZ-» Xuller taraatOB otr_=i* de ixnr* a-> «Steíe da r.»ci"». eu;osc.—_e fst aír-s <!» canaicsa jatrisferu-Cio de !-.-.pa*_a.

ParanáA sede da Cruz Vermelha em

CuritibaccsrnsA. n «a. k.1 — Xcaae o ta-

terver.rcr 5t-_r.se! H.nai íe:to doacio de«____. vai_«S3 terzer.o à Crsz VtrnelhaBri_r_íe--a =o PararA s_ara r.ele fereer_s"_ru-da a c^va íeie ceifa «".ndiiie.hc-ire cnters s=_a rtr_ci_5»o ao Palãnodb aiver-t-s ess «rie e*í:*rv»aj pjeseateao t__:e__-.-er.tcr. «rs sserfir-os <5s Ir.íer.cre de C"*n! P3M_en. o pres-ácr.?» daCruz Vc .__»***_» e «hverK» «rrwtrjtores.t.exr.£zy i ••lias ai rr*d.dis ne«r-«4-______ a urr: ptasr» «íe prsrrs^r-rio eleyanlee de «aetetanttSs Frrpr-rcíes. cuia plan-ta :i esti te=-_3 eliicriia.Poro a defesa da raude pública

CVHíriBA. U (A. X | — O dr. R:-tí_s; d* AÍ=-*:*-_i Itetfaip-q. técatoi ia-__:.i_--_r"_t d-s __"csart___s_silo KadOBa] deSaude. e que iirre atualmente a Dire-tsr_a Geri! de Sa-aie ".!» 3_i*ado. íalas-do ao joereatl "O Dta". -_xj>5ie o seu pro-gr__r__a de ap-i? «jae __qp_ria-e renas ru-r__os ar se_cr £e£-rjsz-.!} da Saude no Pa-ra=4 Tnbl-ba atnataKox-. pira a ais-talaçir de u— jnr.ie Centre de Saude-err Cuntra. _.¦____iIji_I ís c-arses. técru-ces de sasr-tarrsta. t-ateiinjeáiaa. rrsitado-t*< e sriz-^u: estreítüTi a «relabcraçâoecrr o D- X. S . uil.nimundo as cam-parcas siriránií de cssr.rate, pn::c;pal-Derte. à «Lí"e_^a e a? Ufa e erranira-ri asam «_r__ridi íe a~> crzr> a cc-iabora-çl" —* tedes. cl»?5* Tr>í:ra c r»r".-o. CSQSS

f-rSo mapbmaol* divagadas.

NOTiCIAS DETODO 0 BRASIL

Curitiba • cidade universitáriaCVWTIBA. IT (A. K.J - De»d» onttrn¦ -.r em funcionamento ali lUltl do

t-tíino lupenor no* e.t.»i -!-' ....m.'.- _í.-strutivo» do Citado, íiotando-»» «jue •f.-*qutneii d* 19U aumentou CQrtiid»-ravelm«nt», eom • vinda da nuntero«oialuno» oriundo» d» divemo» ponto» doP»íi. o qu» bem acentua am Curitibao caráter d* cidad» umvemtaria.

Teatro em reformasCURITIBA. 17 (A. N.) O T*»tro Ave-

r.isi», principal casa de eipelácuio» de».ta capital, encerrará «ua» porta» no dla22 próximo, afim de «ofrer franüe» xa-: ¦ ¦¦ qua o lomari um do» mau belo»• confortável» cmtMcalro» do »ul doBratil.

Indústria militarCURITIBA. 17 (A. K. - Em compa-

r.hia do ceneral Jo>é Acotiinho doaSar.tr- comandante da Região, o inter*ventor Manoel Riba», vi»itou demorada-mente a» sn.talacoe» da fAbnca de Curl-ti*ra .importante eitabelectmentt mill-tar o - • .¦¦ pelo coronel Cavalcanti Pei*toa. O cheíe do executivo paranaenteeloriou • admimitraceo da fabrica, emface do» notavet» trabalho» que a me»-r._a wm realizando na» oficina» de me*-.-.» c vietura. principalmente, ondepresta relevante» «erviço» ao ExércitoNacional. -

Rio Grande do SulOs fazendeiros resistem aos fri-

gorificos estrangeirosFORTO ALEGRE. 17 (A* N.l — O» fa-•--¦•-. fauenos persistem no seu mo-

vtmento de resistência aas preço» ofere-cidos pelos frtcorlflcos estrangeiros. Mui-to pouco •-¦"'.'- foi adquirido oor essasempresas. Por outro lido, grande quan-•-.-.-.' de .-.-¦:. esti sendo abatido pela»xarqueadas, as quais estlo pagandoCrS 1 40 por quilo de boi vivo, preço esseque os frigoríficos nSo querem pagar.

Exportação de xarquePOSTO ALEGRE, 17 (A. N,) - O Ins-¦ ' -•- Rlograndense de Carnes regista,

no seu último boletim, que a exportaçãode xarque do Estado, para o nor-te do pais, em 1M2. foi de 127 168 far-dcs. cem cerca de 11 milhões de qui-los. Houve uma diferença para menos,em relação ao ano de 1941, de 68 milJartios. O mercado de maior consumodo referido produto, no pais, foi o dePernambuco.Espectativa do mercado de arrox

PORTO ALEGRE. 17 (A M.) - O tner-cado local de arroz continua calmo, ha-vendo, porem, grande espectativa emtorno da futura atitude do Instituto doArroz com relação aos preços tle aber-tura da saíra. Atualmente no Riu Gran-de da Sul se esta em plena colheita.Calcula-se. apesar da enorme estiagemque assola ainda o Estado, que a colhei-ta do produto alcançará mais ou menoscinco milhSes de sacos, podendo-se dl-cor de três e meio milhfies destinadosâ exoortação para os paises estrançel-ros. Espera-se que os preços se man-terão firmes mesmo depois da aberturada safra, sendo estes na base de 43 e45 cruzeiros para o» tipos Japonês e*'b!ue rose".

Aproxima-se o momento em que as for- Reverenciando a memória doças do Eixo serão expulsas da África Conde de Porto Alegre

NOMES DO DIAPORTO ALEGRE

AIXAÜGCSAÇAO do Museu Im-

per__i ce Perrcpíàis coletou no-v___e-:e em 'tx-a o nome õe Ma-zzcsl is Aramjo Peno Alegre, o

grande pceía **oH*_fntii*o íoi. _asm.eeliterato, coíatrei s:ç___„.:o » decora-dor. E*:*re as s"-___s mais belas obrastie decoração e_isísrç"jç-.e a que reali-ma, a pedido ce D. Fídro II. no Pa-Iácio Imper-al ce Fetrrpoõis.

Xasceti e!e no Rio Grande cio Sal,ca cidade «fo Rio Pardo, em 29 ce io-vembro de I5_>5. Cnamoa-se. no seutat&SDOL Mar_cel JFosé íe Ara-jio. Com

WííMSil ' '^mliW

Wil^^r_-jf_M

CHARLES FREDERICHARTT

HA' 65 ANOS. no dia de hoje,

falecia o notável cientistaCharles Frederlc Hartt, ronsi-derado o fundador da geologia

nacional.Arqueólogo, geólogo e etnólogo ue

grande valor, legou-nos uma riasmaiores obras escritas no século pas-sãdo sobre a geografia física brasilel-ra. Era americano, sendo do erigemcanadense. Visitou-nos, pela primeiravez, em 1855. a convite de L. Agassiz,seu antigo professor. Empreendeu bexpedições pelo território brasileiro,tendo percorrido o vale amazônico, aregião de Santa Leopoldina lEspintoSantoi, as cercanias do Rio de Ja-neiro e unia extensa faixa litorânea,entre a foz do rio Paraiba e a regiãode Porto Seguro, na Baía.

Retornou aos Estados Unidos, em1866. tendo, no entanto, regressadoao Brasil logo no ano seguinte.

Visitou a Baia. publicando, em se-Siida. um notável ostudo geológico.Realizou, mais tarde, duas viagensao seu pais natal.

Novamente no Brasil, fez uma px-cursão ao Amazonas e outra ao Pa-raná.

Quando foi criada a "ComissãoGeológica do Império do Brasil", oentão ministro da Agricultura, conse-lheiro José Fernandes da Costa Pe-

\

_ ..._... ...- . -Jrasi adotou oTTQTe de Part» Alegre, na o qual-seteme"! cesahsriâo ra literatura e r_aart* brasileira.

_Manfle_ ce Aranjo esmdou prepara-tiãrire era r^a cidade natal." iá" de-mor_str__Ed?. cesde a infância, sis nua-Iiáaces sérias _ gratres õe seu- e_roiri-te- Ccnta-se ane- ainda na adoles-eência. sinna S-rganizada para seusestados, ;cd"t __e gabinete de ciênciasnaíarais.

Efcs 1S2S. inrsrssteri-j-se para a Cor-te. teazeaõo o pr-rpesito ce se matai-ettíar na Acaderniã Müitar. 3_sta seachatra era férias e o rax.az comeceu* frsqtientar a Bsoola de Belas Art-?.s.Cora tanta cocstãnria e tanto -.alentoesttráoo. ç*ie na primeira exposiçãoobteve prèrEiss õe pintura e arquite-tura. Ft. JS35. foi c_rm seu mes*reDebreí ã Etexpa, afim de aoerfeiçoarsens estDs&ss. Víajo-j peli Frats-aBélgira. Itália. Sniça. Inslaterrã

' ePortugal. S-j_as õiJürjldades peraniá-rias erarn grandes.- • foram ã orinri-

pio mia-radas per nm ami-ro" Maistarde, o g_-_emã imperial ]ie fixe-ü

Regressanãa ao Sr3íil. exerceu aoul*t_2__ atividade SstéJsctoal intensa, ten-éc sido *___¦ drs ranfiaõores tío Con-serra teria IEJrainãrxt© e õa Academiade ópera lírica.

EB» ISSSi, fei maneado cônsul eeraldo Brasil na Pr-jssia. deixando

"essepeste para eser-er o mesmo cargo --ralisbea. Mcrrea na capita] pertUE-se-ia. em 23 õe deJEmi.ro" de 1B73.

Perte Alegue — a tf_?em o govemoimperial conferira o titulo de" Barãod? Santç? Attgeào — foi membro tíec*_m?rcs35 i____^t*E-r5es tí= ¦trulnira ii-teoria e artisítita. no Brasil e emPcrtasal. Fei tambem esftíhido pataser ua õas patrones da AcademiaB:3=__e_ra. Sea Ecme brilha sli. $o-cr? a cadeira *n.a 32. oue foi criada?-t Cari-rs õe JLse*. e ocupada depoisr.It Barãí. ce Hamii Galvto, e atual-mente pelo sr. Viriato Correia.

Ifgssz-Ess ele ampla cbra de poe-ta e de artista, ern-rindo destacar.*. em õiis vatsxaxs, a & coleção

.as".

____L*^^____t»^»ii \\\(\bU I_____!i»__\T Ai\v______n

-T»--« _«.-..

reira, nomeou-o chefe da mesma, e nl.a de-maio de 1875.•• Os trabalhos dessa comissão foramverdadeiramente admiráveis, confir-mando o valor de Hartt.

Extinta, porem, a comissão, pormotivos de economia, não foram ie-samparadas as pesquisas do ilustrecientista, devido ao estimulo e à pro-teção que lhe dispensou o imperaoorD. Pedro II. .

. Seus trabalhos podem ser dlstrib.U-dos em cinco grupos: geográficos, geo-lógicos, arqueológicos, etnoeráflcos elingüísticos. Deixou publicadas, so-bre geologia, as seguintes obras: —Acconnt of a lecture *n the glaclatlonof Braril (1868): Amazonlan drift'1871); Theory of the glacial originof the Amazona* Bassln; Geologicaldiscoviers in Brazil (1870); DevonÍ3nrorhes in the Amazonian vallej* (18711;Geologia do Pará (reedição em 189Si.Sobre a nossa arqueóloga escreveu:The anrient indian pottery Marajó(1871i; On the oceurrence of facenrns in Brazil (1872); e sobre etnogra-f a: Amazonian tortoise myths (1875)

D?ixou um trabalho, publicado re-centemente. sob o titulo Xotas sobre alíngua geral on Tupi moderno doAmazonas. Para a geografia brasllei-ra contribuiu com estudos geológicos,como Geologv and Physical Geõgrn-phv of Brarl (18701; Contribuition tothe geologv and Phj-sical Geographyof the lower Amazonas '1874), etc .

Como impulsionador e sistematiza-cer dcs estudos geológicos no Brasil —alem de ter trazido para o nosso nviofiguras do valor de Dsrby, de H=r-bert Smith. de Rathbcrn, de JohnCasper Branr.er — Charles PredeiicHartt é credor da gratidão nacional.

(ConcluUo da 1.* pàurio a • expsníifio de uu esforço bé-llco em combinae&o com todo o movi-mento de resistência, de ecordo coma vontade e a dl.mdade da Nação.ae estAo desenvolvendo agora de ma-nelra favorável.

Durante a •• ¦ :n celebrada ontem,seb a presidência do general O*Gaulle, o Comitê Nacional tcmou co-nheclmento ria maior parte das milstecentes Informações «obre os acon-teclmentos da África do Norte, jun-tamente com aa últimss declaraçõesformuladas nlf, de maneira espectalo discurso pronunciado pelo generalGiraud no dla 14, e de que o generalCe Oaulle recebeu agora cftctalmenten mentacem enviada no dia 15 do cer-rente por aquele chefe militar fran-cês ao general Catroux."

Confirma-se a incursãoLONDRES. 17 (A. P.) - O Alml-

rantado comunica-"Forças ccitetras leves tripuladaspor pessoal da Marinha Real norue-guesa. realizaram um ataque bem su-cedido contra a navegaçSo inlmliinum dos fjords da Noruega, durantens primeiras horas do domingo pas-sãdo, 14 de março.

As forças penetraram no porto deFloroc e torpedaeram dois navios. Cmgrande navio de abistectmentcs separtiu em dois e afundou imediata-mente. Outro navio de tonelagem mé-dla foi presa das chamas e. ao servisto pela última vez. afundava.

Durante o ataque, as bítertas decosta abriram fogo ineficoz sobre asnossas forças."Nfio sofreu baixas o nosso pessoal."

A índia está preparadaNOVA DELHI. 17 CA. P.> — O ma-

rechal Wavell, em discurso qus pro-nunc:ou durante uma demonstracã.'da eficiência do exército Indiano, te-vc ocasião de dlrer que "a fndia estápreparada para enfrentar e derrotaiqualquer ataque a seu solo", acres-centando que o efetivo do ?vército tn-diino, todo formado de voluntário-,"está se aoroxlmando rapída-nea'»do total de dois milhões tíe homens".

Avistado o comboio perto deDumba

Q. G. ALIADO NA AUSTRÁLIA.17 (A. P.) — O comboio japonês qu-se anuncia ter sido po?-to em fH*r*.pela aviação aliada havia íido afisti-do. pela primeira vez. nas vizinhin-cas de Dumbi, 500 milhas ao tortede Port Dnnvin, Austrália, exstamtn-te no setsr onde o general J-Ic Ar-rhur anunciou estarem os japo.tesesrcncpntrando numerosos navios. ariJese tronas, possivelment» para tenta-rem a Invasão da Austrália.

Pioraram os japonesesWASHINGTON. 17 (U. P.). — O

tenente-gener. 1 Georee C. Kexm*r.comandante da arma aérea aliada nosudoeste do Pacífico, manifestou ar."residente Ronfevplt que n oualidcd?'dos

pilotos Japoneses "indiibitaveT-mente piorou", ao ponto que "lá nãoexiste entre eles aquela excelência ehabilidade demonstrada antes".

Acompanhou o t?nente-<?ener2l Ken-nv, que conferenciou meli-ho-a -omRoosevelt; o netièral da di*-i-"io. RI-nhard K. Sát.herland. chefe do Esta-do Maior de Mac Arthur.

A declaração de Kenny foi umaresoosta ás perguntas de Jornalistassobre se os aviadores nortsamrTica-nos que destruíram o comboio de *?3barco*: 1apot.es».'. hnviam notado Vlsni-ma diferenci no= oilotos lním!?üs."Pelo contrário, disse Kennv. nostamelhor formação começa a entrar emlinha".

O general de divisão Suth?rianddisse, a seguir, que fora apresentadaao presidente Roosevelt uma mensa-gem do general Mac A-rthur, poremnão entrou em detalhes.

Em retirada os amarelosCHUNG-KING. 17 (A. P.) — O Al-

to Comando Chinês diz que muitascidades foram retomadas oelas forçaschinesas que operam contra as forçasjaponeses em retirada ao sul da pro-vlncla de Hupeh.

Os Japoneses enviaram reforçosapressadamente, para o sul. atravésdo Yang-Tsé, mas os reforços foraminterceptados e os combates estão emprogresso.

Outra batalha está em curso naprovíncia de Yunnan, adjacente àBirmânia, onde mil soldados japone-ses atacaram as posições chinesas.

Bombardeada a base navalde Vila

WASHINGTON, 17 (U. P.) — Asunidades de superficie da Marinhados Estados Unidos, que atacaram aimportante base naval e aérea de Vi-Ia. parece que tentaram destruir tãoimportante centro de abastecimentosdas forças japonesas no Pacifico, co-mo medida preliminar para facilitaro desenvolv*lment<_"- de novas açõesnesta zona.

Sace-st» ey» ciiC3*K**ra bar» mal-tados. poma. nto ::a pata veada ataasse* ner-J-sct «S«_C» a HHBo doao_tr.es ci-___;_» citas óot :>s. r_" r» ai-eatv.xdtzs.

Es*e • o tetre-rc"". a"*;.-* cue Emitad* ju*^rfic» saaíeaLsrrtTJcara» m_hzara centn as í_b« j_>c_—a deNo*ra Gecrtm e __¦ przsso cfEtral dasSalema* 3»raee H ataiaãa a S dejaneiro ditas» • -arrarws!* M ca-nhoceada a 5 e5e Ksrfa.

As fecças ___bOS ci 3ií_r_ril-ji co-labcrarsra eetr: as *_aúta_9ci de jsapei-f»xte bmâmmmm VÊ*. An-edíta-s*que as *__BM__ata O naperítot eraaiformadas por ersnózt*** e -des-troyers"".

. Simtil:aü-_f«__*_tt_». as larjM aéteaada marinha ' 'i "* —-— «as ata-ques eocrra a uns» d_n Ilhas Sslo-mio. atocarric >£¦*____£» ptm W' ver. ebembartieani? is msm Bfa-WteaM deKaslh. ECay* e e **cc"o ie YSra.

Desfalcai!» • Lnftwaffe nooeste

LONDRES. II *V. ?-¦» — X» rir-cuíca relacaccii-¦; ea_= a i-.l:í- sedizia -,.• cs --_-.-!• -.-..-:-. rraal-mente «aa__BBaaTta«i_B "K«aa$ sues íar-ças de beaBtenfeAa as* írraaes d»Rússia «> TteíB-ia «? "jo* ao -oeste daEuropa so- it__.-r_a__a eteaio *¦"*_¦¦*¦¦¦¦•¦de emerçicina.

Nlo se a^eirta. ea cscseqnfnni,que a - Eintttnlfe" eEc-.ia es cenfli-eoes de jn:_nr_,r atarpsf

*5e represália

contra a Gri-"_5r»ta=*_a. Xlo ae agno-ra —*i'f*imtll*i <*-a* m aiemaes noprazo _gra____i__a sSe -sa raes pode-nam trastrífar seta çoStsrio aéreo deum extreme a crzzzo ca Sctmrjs. ean-bora náo- se baía c£se*ri*rjo nflino ai-gum que- p»»r_r_r_a sz-zpzc qne já se este-Ja _«¦____________», Ormisnísriüo a m:?or-tância da cfe___st*a aérsa âesencarleB-da contra o> aenfltfelb Bg*__a__na__0B. ia-fermeu-se acs ireíír_r_cs crralcs quenos 45 dias "____s__"_***_ârj5 õesãe quese isicieti aqíasflB.. a 3T «Se Ievsren*oas Reais Fcrçus Aéreas «pmiraaa da-rante 3S rantes » 3t a±___s. Saraecteno més de- ferertsro frtrara arrojadasmais tíe I.3_ií brmiEF cie duas tone-ladas. e a *r*T*f*Titi7*aa *2rr_a_i 'ãe heenhasLançadas r__rra?_E___a m 1D TO?, o queconstitue uai ¦*r-*-_-_____e__ro rectrãe "caatuario das Retris Parcas Aéreas.

NOTÍCIAS DO ESTADO

ENTREGLE A INSPETORIA DE CAVALARIA ÜOEXÉRCITO LM RETRATO DO GLORIOSO HERÓI

DA CAMPAXHA PARAGUAIA .Cano antecipamos, realizou-se. en-

tem. a tarde, na sallo nobre da Ins*peter-a de Cavalam, n-» Paüeta daGuerra, a entrefa de um retrato aóleo do tenente-ger.eral Manoel Ma:-ques de Souza, conde de Porto Ale-Cie. de autorui rio pmtor patneioJosé Wa«th Rodntr-es e eferecidepela íamflla .: \ * brasiletro. he-rea da Guerra do P__mn___L_ que ieixamodo • .-r. :-¦*.-. - presta uma home-nacem àqurla arma do nc.«so Exerci-to. Presentes ot ser.eras CândidoRcndon. Almerio de Msura. Syito Por-tela. <Joíé Pessoa e os deícendentestío conie de Porto Alegre, o tenente-cemnel Manuel Gomes Psrrara. o ca-pnia Marques de Souza. drs. NelMarques de Souza L.ebusk*r e Rodol-ío Marques da Cunha, alem de mui-ras outras pessoas, fet dado Inicio aoato. sob a rresldénrla do representan-

te do renersl Eurico Osipar D»itr*.titular da pa-ta. o chefe de aeu ca-blnete. ceronel Cândido Caldas, "ja»cieu • palavra ao r.t-tcr açor Castt-lho* Geieoehfa. O orador, em nomedos dwenderitef em linha direta, doeende de H»rto Alegre, depois de fa-zer o historie** do Uus*re mlliur. ten-eecor das batalha* de Par.do. Manja.Paiso do Rosário. Toneleros. Mosou.Mente Casere» e muitas outras, fei aer.-jesa õo "61to'" ao general Jos*Pejjoa. sob a mal» calorosa salvi d»"palmas. Em resposta, o general JoséPessoa asrad»<eu, em brilhante dls-rjrso. tendo rido. ao encerrar, multocumprimentado pel rs presentes. O re-trato do Conde de Porto Alegre, queacaba de ser oferecido ao Exercite,heara permanentemente no salão no-bre da referida Inspetoria. ao lado dobusto de bronze do Duqi*e de Caxias.

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••Espero falar em bre-ve o idioma do Brasil"

DO RIOA posse do novo prefeito de

Nora IguassúFerante o dte. HaBmr Gtcze!, serre-

tário d» gatesa* õo S_sr___r_ã -no Rio,tomem pesa?, cnrtaa, 5 rocro arsísitode Nora Irzsrsa. t__t Bem.0 Ssesde deAlmeida. A £cfers__ã» b_ã maitD -can-ccrrida. E_Jte__a__ta>-ae HEtoe cs presei^ces ntiaiercsaã acsantãiíciss l-eneTris.estadtcis e _a*n i taSçoía __at_asiTe re-presentantss <ã"ü E^iisrrs OswssjdoAranha e db nrtfflnsrxnr Ear Csmei-ra e o dr. B_3M_aia__B____ta ne ArsujoGues. diretor db Erçi_r__err_H_:t.o Na-cional cs Oüras <ãa aEj3_i_ãE Fi^mi-nense. Falanéb eep ala, o __il»vü preíei-to traçou o> püsairi ssral õo ssa pio-grama ad__________rT_rs__iíiin, (fí^pnfin qjxtudo- faura pssa t_Bai__ria_*_r_ET o 3__rai___-pio- d? Ncna IrüEEssa __o msinr òso-tro de sta^rarimsssis sãs Ckstlej LaRepübãoa. ffiafe, ãs 15 Saccais. dsr-se-á

na sede am F**E£_iaii:'__-

Os pesc3iiWes fhnninensesvão se GPgacizsr em tcoope-

ranTasO errcemn1 db (rc-3_____ã__r_"ts Amaral

Peiscto nar __j___g___a___-Bi_ ;ria Secretariade Ag_rbrtilr_cr_B.. õe __ã agnátm vxâbm es-tuciiEdo a cc"___5_r_rc_ç__r. õs crj-apersti-ras dé çsssõscss ara zuãrs <o EstEâo.A recente críaçioi. çhüb tjBSBmo íe-deral. ca Coraissãa lEJisorirnai <6* Pes-ca. treio! traçar cenas Eaanagcs ã nrçs-nização eoi_ç_tJ_a__B_____t_a aãesae sexar daativiáide t_3(r_i2!____i!, i__pr3i__n__o nmsentido» Bii_____c__t____r à (__=*í?sa ãos inte-resses sociais e e^rcn-nnrtcs (assa nu-merosa classe. Fi_sa nsmõr ts tjaase10.000' pesca^íãíiEes õ? aasâo o itoralfTrrmrpense. ec!i___gE_nB. Haas 1~ oai&-nias. fei c!_r_F_sc_E<_b saa fenrinnÊrio doSerriço áe _ü___mn__i_ BSarall do Maiis-tério' die _tgBfio_ÉIbna_, id ajual fiereatuar, ne ESrsdb db Bãa, em CEBahara-cão corm a ID-risss <gg _ja_____ta ia Co-msreie* e Or^a____r_Bç_b âa Prodnção 9o cerrtçe) téer_____j!) õe CiEça e Pesca.Estes órgãos dia Sferre____r__a õe Agri-cultura jã tenEErasi aas Hrrmstrss pro-vráèricias. n__> ssaanSa» õa t5_______bç_.dimediata dssse püaraei, dsraarJr. ser nr-ganÈsdas.. _*rr*'i?ii esse esss. (cooperati"tras de Pí-sesábEtss ***** SBon__rer_____,São Pedro1 ás *ü__gna "yüE-acã e CahoFrio-. e_ES-_-__Btfi_5 ene bbs_i____ío peno fie3.5001 __cr_i____s db E__s_r.

WASHINGTON. 11 (O. P.) — -La-mento nâo poder preferir est_. tu-fiação no idioma do BrasiL Estcu es-rjsanco assa formosa ifnsua e espe-ro falá-la no dia em que puder r.-Ktar vossq país. Sinto tambem terque raudar o Brasil de longe. Dese-jar-a ter. açtra. com es meui orõpricsolhos, eiíe pais da América, czí^a be-lera todos eci-sideram a mais digrade ser contemplada Desejaria est3rrm ceníacto com esse poro caja do-Cara, cujo ccnvrrío amarei * ezsitesforço proeressista já se •ornaramprcrerbtaií. Não me é p~ssjveL percT2. realizar este anseio —* apeniíposso, amires e aliados braseiros.enriar-vos estas palarras. orieinánssde rim pais aliado e armro. Elastransmitem cs meus rotos e os detodos cs Btsas crmp3trio*as psra o.necs ressos campes e as vossas larcurassejam caca dia ma:s férteis. — queas vossas indústrias, ji *ío importas-tes. continuem crescer.co. — "que

asvossas cidades já tâo belas o sejamcada ver mais. — que em vossa terra-.mT-çrem sempre a Ordem e o Pro-grêsa. — qne o vosso poro tão <S"-_so-crático se faca cad3 vez mais f"*r"e• mais coríciente io luçar que o drs-tino lhe reserva na construção de ummrmdo melhor, rumo ?o qual todoso? poros caminham. Depcis destatnerra. que ranharemes -mídos. t_ade «*3bçr-nrs a missão de cmstrntr."arr.o-rm unidos, uma par «_*rr2ioar3.a qual faremos repensar sobre a era-

trma fundamental da revolução dopovo. Cnidos trataremos de criar ummundo no qual os povos se vejamlivres do fantasma da miséria. Ur.:-do$ aproveitaremos a nossa experíén-cia na connruçâo desse mundo maissaudável do ponto de vista econOmi-co prático e espiritual. Náo abrigocúiidas de que o Brasil enriqueceraesse mundo com alguma coisa novae necessária, que tem ainda uma es-pressíe concreta em roa arte nbran-te e quente como a alma de sua» fio-restas, exterierizada no ritmo de a!e-crta que é a sua música popular, •.«sem um sen*ido de vida em comumque é. simultaneamente, delicado egenercío. Mas. o Brasil poderá dar aesse Mundo Novo uma contribuiç.ioainda maior, uma solução que o Bra-sil j* encontrou e que eu espero umtí_a admirar "in loco".

A prova de que é possivel realizara democracia eênéMca eo fundir asraças que povoam seu solo. ao rec>nherer a Igualdade de todos os sa=-enes. o Bmsil deu ao mundo umexemplo sinda nâo icualado. A moci-dade do Brasil, produto dessa demo-craria zenétita já é e será. com ocorrer tío tempo, a mrs bela mocida-de da terra. Esse exemplo Jã seriauma rarão bastante para que DeusEt-snçoasse o Brasil. El= vos deu umaraturera de paraíso terrestre. Ele vc?;s jurará co «sferco em que estais em-penhadrs- Fa"*?r de vossa terra, aterra fia Prrmissâo.

jBL \

A viagem cfo ministro Mar-condes Filho ao norte do paísSUA CHEGADA A CAPITAL DO PARA — ESPE-

RADO, HOJE, EM MANAUS

Hoje...muitos anos

18 DE MARÇOlafil Falecimento, no Rio de Ja-•* neiro, de Ladislau dos San-tos Titara, que a 27 de outubro de 1822foi chamado para servir na Secretariaco Exército Libertador, passando paraBatalhão de Caçadores..ISfif. Sâ0 lançadas- ao mar asbombardeiras "Pedro Afim-so" e "Forte de Coimbra", aue pres-taram grandes serviços na campanhacontra o ditador Lopez, tendo cada umaum morteiro de 13 polegadas.ISQg Falecimento de Leocadlo"¦""*"* José Corrêa que. por oca-siSo das epidemias que grassaram nosmunicípios vizinhos a Paranaguá, pres-tou ns mais humanitários serviços," quemuito enalteceram o seu nome e a «uafama de grande facultativo.

gQd Falecimento, no Rio de Ja-""" neiro. de Ladislau de SouzaMelo e Neto, que, na França, foi con-vidado a tomar parte num concurso dshistologia vegetal pela Academia deCiências, e encarregado de estudar aflora da Argélia.1 908 Falecimento de Antônio dsPaula Freitas, aue fei cons-trutor do antigo edifício da ImprensaNacional e de grande parte do famosotemplo da Candelária.1 Q/)Q Falecimento, no Rio de Ja-a >• v/t. neiro. de Vicente CândidoFigueira de Saboia, Visconde de Saboia.que viajou várias vezes pela Europaem comissões médicas e do governo im-pcrial, aperfeiçoando os seus estudos aconhecimentos de cirurgia e obstétrta.

ESGOTOS DA CAPITAL. FEDERAL

A Ca_np_3j__I____a Tizs Eão ns Ja-

ao pãUõco ope nreites s"?a_ contra-tas eom; o Gssttranti Fsfisra_l e Re-gulsmenia) stn tsüssr.. sd-eLe pode-iá» tfsecntisr mtEHBETHsr cteas âeesgote ütesna) ss a__r____m_aíis ou ex-traorfírnãrta.? ssãsre as suas cama-lizações e tíBEEÍtera aüíEi-__r aa re-can_kru__r ss Jà existentes. Ftetí-ne unais Gj.ne es írEÊralErs sstirjsujeitos pelos vzii^T-rmz centratos einstruções ã (ãssaliâçãas ÊriEnlataáa oferas e__E=<n__!_aâ2s e analtas.

»L4_XTE3I-SE DíTICTOO SÃO CRISTOTÃO, E3I

3IDÍAS1 x 1 foi a contagem do in-

terestadoal de ontem.BELO __EO-t_I__D13"srjrE.. 1~ iTrssn"«)

— fia estada? áa BErrrors. it__B__Ba*g_5esta noite., c. es?et_s.f_3 emonntro sntreO' São Grissorôai F. G„ õo _3ão, ç oClube ___éti_irt_) 3_____ti, n_-ra____r_eÊodo- EstCEã?.

Seb arjüics-s e_Lr ssna ssssí-ênciaetítraer^á_____H_i__,. o nssçs ã_s__nvrih*en-5esempre em rr^n e__fa aste úb esoSb m-tenso en*r__s__i3___£_3_, _?s*r=___-ão mn _ran-tíe e^uilifirJai.

ÍTo final _a pr__r_ii__a o TjlEtrEri"acusava o empatte. ofe nsl. Os tenteisforam fettes ca ssgssna íhsb. o joSão Crísto-rÊi çrer Ôssszzrãjzx. a _m emetei _______g__B> (£_ pres; _oâ_ i-CêtícD,aos três mmnrtcs. pnr S^srjirn, smcxit_seaT_3s_jc_3 ca rzzzz --psnalrv^ 30-metido per Pttpeia scíjsb B-snâ».

*SEH2l. 17 CA. X.i — O mini=?;oSlsrconies Füho chegou a esta ca-t_t_.1 cnt*rirL ã ~cit6. sendo rec^íníio st?Beropcrío pelo interventor 9____gan_3esBarsta. ccrcr.tl C3i3co ce Castro re-jresmtantío o "~*namdaníe ca Hesião-Militar: prefeito João Casanrva: *.l-mirante Gonlsrí. comandante ca B55°Xavol: coronel Appel Xeto. coman-õante tía Base Aérea: srs. José Mal-rhtT e Abelarõ" Conâ-.xrà. presiâentee erretor. respectivsment^ do Bancodb Borracha, e entrís antortáades. ci-vis e militares.

Acomcanfasco do interventor feíe-rsL o titular da pesta co Trasalítod_r.am-se ao Grande Botei onde ío-ihospedado.

O sr. Marrondes Filho janíca cosn a=n3 comitiva, ccnferentiãndo. em se-ettída. cem os representantes das en-tida Ses oue cooperam na mobilizarãotíe trabalhadores para a Amazônia.estudando medidas tirgentemente ne-cersárias.

Recife prepara-se para receber oministro

BBCIFS. 17 (A. íí.> — o miais-tro do Trabalho durante r__a prõxi-ma visita a esta cidade lançará

"a pe-ora fundamental da nova VDa Ope-

rãria. Outras solenidades fazem parledo programa organizado e onde ao-hressaem atos ligados ã Cruzada Con-tra o Mocambo. O nome da nova vilaserá *•' Presidente Vargas". A -mesmaserá localizada em Santo Amaro eserá construída- pelo Instituto tíeTransportes e Cargas nos terrenosdoados pelo governo tío Estado. ATüa terá, inicialmente, cem casas. Ahomenagem que será prestada ao che-íe da ríação repercutiu simpática-mente nio somente entre os associa-nos daquele Instituto, corno entre oselementos da liga Social Ctontrn oMocambo e meios operários em ge-ral

Chegará sábado em RecifeHECIFE. 17 fA. KJ — Pernan__c_iín

hospedará, no prõx_g_o sábado, õe re-gresso de sua viagem so norte, o mi-nistro Marcondes Füho e sna comi-írra qne serão recebidos no camisane Ibura pelo interventor federaialem de altas autoridades civis e ml-htares, representações tíe classe, etcApós o desembarque, o titular tío Tra-h-iTho seauirã diretamente nara a te-

SEXTA FEIRA EFETUAR-SE-Á A SESSÃO DO PRE-

GÃO IMOBILIÁRIOAs reuniões semanais das sextas-

feiras. do Pregão Imobiliário Já seconsti-t-üram *'*T" hábito não só p«_**aos corretores membros ca associação,mas tambem para numeroso publicointeressado pelo íuncionamsnro _e umfios ma:s importantes serviços espe-rJaj-Eados com que conta s nasa ca-pitai O recinto ce apregoamento é nosalão nobre- do Lireu Literário Far-rogues, tendo os atos a duração õeapenas ""-1"! hora. posto que teem toi-cio às 1L30, terminam!o-se áa 123)horaa.

gendãria cidade de Goiana, um dosmaicres e mais piõcpcro; mlcleos ope-rãricrc co Estado. At será recebido íes-íj'.ameníe na praça principal, rece-bendo o ministro, o rr. Asamemnon

- Magalhães e demais autoridades, es-pressívas manifestações. Falarão dl-versos oradores. Tambem o ministrepresidirá à cerimônia tío lançamentoõa pedra fundamental do Grupo Fs-colar "Manoel Borba". Os operáriosõas obras públicas dali prestarãoexcepcionais homenagens ao ministroMarcondes Filho. O titular do Tra-balho inaugurará em Goiana a sran-tíe vila operária da fábrica de teci-dcs local tendo lugar, em seguida.tan banquete tíe cem talheres, ofere-cldo ao ministro pelo Industrial sr.Jceé Albino Pimentei.Inauguração da Hospedaria Ge-

túlio Vargas em FortalezaFORTALEZA, 17 (A. N-) — Com a

assistência do ministro Marcondes Fi-lho e tendo a presença do interven-ter Meneses Fimentel, general Fran-• cisco GiL tenente coronel Luiz Batis-ta, dom Antônio Almeida Lustosa, sr.Raul Domingues, e muitas outras ai-sas autoridades civis e militares, tevelugar no bairro da Alagadiço a so-lenitíade inaugural da Hospedaria deImigrantes Getulio Vargas. Discursouprimeiro o delegado regional do Tra-calho. sr. Raul Domingues que afir-mou exprimir a obra instalada maisum índice da assistência tío governoao trabalhador e detalhou a capaci-datíe tía Hospedaria para abrigar, deuma vez, mil e duzentos trabalhado-res. Elogiou, o orador, o cearense des-bravatíor da Amazônia, a cujo entu-sãasmo patriótico está confiada a vi-teria na batalha da borracha.

Houve, em seguida, o hasteamentotía bandeira pelo interventor federala convite tío titular da pasta do Tra-balho. 0 que íoi feito sob aplausosõa assistência numerosa. Depois, oministro Marcondes Filho visiicu emcompanhia das autoridades o edifício,perceirenüo os pavilhões da adminis-tração, almoxariíado. ambulatóno,çonnitõrios, — com capacidade, cadaum, para cento e cincoenta pessoas, —e o amplo refeitório que pode servira quinhentas e sessenta pessoas. Otitular da pasta do Trabalho inter-rega os imigrantes conterrâneos quan-no às suas disposições de seguir parao Amazonas a cooperar na produçãotía boiracha. As respostas foram unâ-nimes, todos afirmando sua disposi-ção_ tíe corresponder à assistência re-cebida tío govemo rumando ao estre-mo norte, afim de colaborar na bata-3ha da borracha. O ministro Marcon-ões Hlho íoi esclarecido de todos osdetalhes tía obra inaugurada, pelo sr.Peritíes Carvalho, técnico do Depar-tamento tíe Imigração.

Esperado hoje em ManausMANAUS, 17 ÍA. P.) — O Interven-

ter publicou uma nota na imprensa.convidando as autoridades e o povoa comparecerem ao desembarque do"mnistro Marcondes Filho, esperadoamanhã ' declarando que a viagemdesse titular é genuinamente prática.ce observação e inspeção dos Estadosõo norte. O ministro ficará hosneda-õo no Palácio Rio Kegra

Perguntasbrasileiras]

PL 492RESPOSTAS ÀS PE?CINTAS DE OXTE*X —Xo ane it U3T. ea .***x-;.

tet efttitartOK run: «__-?•eontra. a ?a**a:&tt <fc Ji.r-apaderaxie-i* ete rnr-* :Cabedelo-,

Z — Pernamimca * Sane t.Ttras eapttanttu emià* roses <_,esmerou, icíj- c _B_SRBta_e*z-çio io gc*ze**Titxe*ar aerz.. 3Frartctjcu i* Sarou.. % 31-r*ção da Ixtcraz brttsiürrz rr»-tra 03 corsartes.

3 — 0 ftüto de lennzzmsT íe Jtbtttrttírçti-r» Âwtvttaa-. ée j*'-.querqzié' * ç-ie j?ic»t*_£r-: •pai na gaaerna _6r _JCr_.rtkãa. reti***n.-sx ju."i -mttráaate per ss *xr f».atrrríírtíítííff czrrrt a* tattu-thetros da cxpuxuiia

I—Os padres Cráarettr *•Acanha e Atttrés de Mr~z-da. qae desceram esnz ;•:-dra Teixerrz o* mr _f*rc_rr-nas. na, trotar dx ctnxrer £espiar ação iaczieTe crmr.f ¦-mo**, erttm. rgfpggsaãrrr--te, reitor da CtiJeçzm rrCtiemcct c przzfesstzr ds fite-laçia em Qrtéox tar

5 — O pri;n.ei?'TCUe *m*MmÚmmmm "»fflp-_» ~.ZAmérictz fot Stccilazai Oter-da. çcxer-iradhr da zDkr raffijpcrnc&r.. tísaf Ertr..

AS PERGCSTAS 3E BDU31 — Que atitude íamura. cr ype>

certratto»- çerzz? dc _3hta_Antônio Tezes daz Stfcc eraface das eznzssdz-azs.. Btatffi-dos ã Baia. peQnr SsiürtrCr-ses do Recife, jnrrx arCcrmexplicações roôr? a -ezci~~zdo* perzzamoricaTvcST'

l — üe cientes dias fb*z cr zp-z-za. dade por Bajzttan, TTnwi-vca gorerrrador Fritrngsea. frCastra Starttír* par~z eng.tztar o paçtrrcxrrctc- £r ~rz-cate da cidaSe da Sn _5rla-ievra?

3 — Qziem iniciou a *p~zrrtstz~zplantação- de tunzrrT-a. _n_-_criação do- cBcãa da snSn.rto Ria de Janeira?

4—Qtie titala asara 23* J•t)rT,<ít7 assumir a -errèrrcza tõsPartnaal, era tnrtzzvSs dafimeara da rarrraa B. Jfr-ria I?

S — Per ç_a- iwafiãa E-pi rlrvrCorria não oosss g_?-;-7t'- crçcverrra çeral da- SrtnsS?

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Niterói — Eua da Cuinteitifo' 4bV —tâo orada

Camptis — Eua ¦''"grrfm» nummn: *

\I .

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00492.pdf · MANHÃ Oiref.t", CASS1AKQ RICAROU Gettntt: 0. Pllll Espíndola.1.111:,U'KI>.\ "A Nl Ml li" RIO DE JANEIRO - SLTHíINTKMHiNTIi:

A

Há em Goiaz cristal de rochapara abastecer o mundo durai.-

te dezenas de anos0 AGRÔNOMO CÂMARA FILHO REVELA PARA "A MANHÃ" QUE HÁ,

NO ESTADO, 17.000 GARIMPEIROS EXTRAINDO QUARTZO. GUERRA VEIO CRIAR para o cristal de rocha lm ensas possibilidade* de consumo, dal a grande procureA» hoje verificada em todo o mundo por esse produto, mio valor comercial te elevou, rstroaritnariamcntt.nestes

/ \ tllífmoj tempos, Por Isso A MANHA ouviu o engenheiro aorônomo Câmara Filho, diretor geral do Deporta-mento Estadual de Imprensa e Propaganda, sobre a» jaxidas goianas, O tr. Câmara Filho, que vem, há váriot

anos, estudando o» problemas econômicos do Oeste, forneeeu-nos sabre o assunto estas colio-tas informações, focaUsando, assim, as imema» riqueta» naturais do P.nnaHo C entrai Brasileiro.

SR ,: _£-«k_Ívjl ¦£•£ ^Ã-S-JhH l_Bb^¦-'•ii.--- "4

O agrônomo Câmara Filho, falando ao nosso redatorVrVEMOS A IDADE DC*!

MINERAIS

"Depois que o presidente GetulioVargas, com a "Marcha para Oeste",lrdicou que o país acompanhasse atrajetória do sol, realiza-sç no interiorbrasileiro, febrilmente, um programade trabalho, o qual multo tem ativadoo aproveitamento das forças criadorasoo nosso progresso e da nossa riqueza,Caminhamos, assim, para a Integralmobilização econômica do Brasll, e,por outro lado. estamos valorizando oesforço humano, pelo trabalho racio-nal, construtivo e bem remunerado. OEstado de Goiaz, com o aumento rá-pldo e surpreendente de sua exporta-çâo, põe diante das nossos olhos umtestemunho sugestivo de que hoje serealiza no interior do pais, cujos ho-mens de governo passaram, com o Es-tado Novo, a encarar de frente e comrealismo, cs nossos problemas, ma-ximé os mais diretamente ligados aoenriquecimento do nosso povo que. poresse motivo, p3ssou a ter um padrãode vida mais elevado, e conseqüente-mente melhor. Quem conhece as pro-priedades fisico-químicas do solo, e,particularmente a estrutura geológicado sub-solo deste Estado, vê logo queo futuro reserva a Goiaz papel de re-marcaria projeção no panorama eco-nômico do país. Alguém já dis_e queestamos vivendo a idade dos mineras,e Goiaz que possue quase todos os ml-nerats consumidos pela máquina deguerra. Já começa a chamar a aten-çáo do mundo para o seu enorme po-tencial de matérias primas,

SEIS TIPOS DE CRISTAL DEROCHA EM GOIAZ

"Falemos, porem, apenas, de cria-tal de rocha, cuja exploração emGoiaz vem tomando, nesses últimostempos, um vulto digno de registo,continua o dr. Câmara Filho. No co-mércio internacional de cristais, Ma-dagascar foi sempre um grande con-corrente do Brasil, se bem que o seuquartzo hlallno seja, como se sabe,de inferior qualidade. O cristal goia-no, que apresenta seis tipos dlferen-tes, é considerado pelas técnicos bra-Bueiros, norte-americanos e ingleses,como sendo o melhor do mundo. Antesea guerra, a nossa produção se des-finava, na sua quase totalidade, paraAlemanha, Inglaterra, e Japão. Hoje,porem, o nosso maior comprador sâoos Estados Unidos, que veem pagandopor nosso produto preços excepcionais.

Com a guerra o consumo do cristal derocha aumentou, em todo o mundo,consideravelmente, pela razão doquartzo hlalino ser insubstituível pararádios, televisão, telefonia, aparelhosde escuta de profundidade, de balistl-ca, de medida de detonação, de ins-trumentos de precWio, de laborató-rios, enfim, tem o cristal, atualmente,nom o progresso da ciência, uma iníi-nidade de aplicações na indústriamoderna.

CAPACIDADE DAS JAZIDASGOIANAS

"Goiaz possue cristal de rochaem quase todos os seus 53 municípios,informa- o dr. Câmara Filho.íOs maio-res depósitos, porem, estão localiz.-dos na Serra dos Cristais, no sul doEstado, a 172 quilômetros da Estradade Ferro Goiaz, e no setsntriâo gola-no, entre Araguaia e as águas do To-cantins, primeiramente, nos munict-pies de Cavalcante, São José de To-cantins. Santana. Santa Maria doAraguaia, Arraias. Porto Nacional,etc. Essas reservas cristalíferas ocupamléguas e léguas de extensão, são ihcx-gotaveis, pelo que podemos dizer queGoiaz possue cristal para abastecer omundo por várias dezenas de anos,

EXFLORAÇAO DO CRISTAL DEROCHA

"O minério goiano é encontrado,na generalidade, à flor da terra, fatoesse que torna a sua extração fácil,grandemente remuneradora, e ao ai-cance de qualquer garimpeiro, prosse-gue o agrônomo Câmara Filho. Asmaiores escavações existentes no Es-tado estão em Cristalina, onde oquartzo hlallno vem sendo exploradohá mais de século, e não vai alem de30 metros de profundidade. .Os pro-esssos ainda utilizados entre nós sãocs rotineiros, apesar disso os depósi-tas goianos estão oferecendo um co. -ficiente de produção admirável, e quea*wmwmmmmtvmm*tmm*mmt**m*m*wmmtm***m*mmmmmk^k*mmm

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tem canalizado, mensalmente, traráeste Estado, vàrloa milhões de cru-tetros. Trabalham atualmente, em to-do o território goiano, na extraçãodesse Importante mineral, para maisd» 17 mil garimpeiros, notando-semala que esse número se eleva dia pa-ra dia eom a chegada de novos tra-balhadores, vindos principalmente,dos Estados da Bafa, Maranhão, Plaui.Pará. Ceará, Pernambuco. Rio Gran-de do Norte, Minas Gerais, etc.

O sistema de tra__.)ho que maisprevalece * o de meia praça, em quecerta pessoa adianta dinheiro -e ali-mentaçio ans garimpeiros, com a con-dlçâo de aer dividido em paries iguaiso produto extraído. Há quem, tambem,dirija grupos desses trabalhadores,pagando salários diários, com direi-to a toda produçáo. Na exploração docristal, trabalham homens e mulhe-res e as crianças são. ordinariamente,utilizadas, na selcç&o de cristal miúdo.Os proprietários drs áreas onde estáolocalizadas as Jazidas limitam-se acobrar, a titulo de arrendamento, umapequena porcentagem sobre o pro-duto extraído. Acontece, porem, quegrande parte do cristal goiano estásituado em terras i>ertencentes ao Es-tado que nada cobra pela exploração,e, ainda o Interventor Pedro Ludoviro procura proporcionar aoa garinvpelros todas as facilidades de direito,ao seu alcance. Multa gente em Goiaz<e tem enriquecido, da noite para odia, em negócios de cristal. Conheçocasos de pessoas que em poucos me-ses ss tornaram mlMonárlas. Para eitar um exemplo, que fala de perto so-bre a produção de nosses jazidas, bas-ta dizer que há pouco em um garim-po de Chapada dos Viadeiros iMimicipio de Cavalcante) num veelro descoberto foram extraídos, dentro deuma semana, cristais em valor superior a 700 mil cruzeiros. Naquela re-giâo, tambem, foram encontrados ul-tlmamente dois blocos, um de 20,outro de 120 quilos, levados para o Rioali foram vendidos por uma fortunaEm todos os garimpes há elevado nü-mero de compradores, muitos delesrepresentando importantes empresasnacionais e norteamericanas. O cristal goiano tem alcançado no Rio co-taçáo superior a mil cruzeiros porquilo, notando-se que para os blocosmaiores há um preço todo especial.

UM PROBLEMA O TRANSPORTEDO CRISTAL

— "O transporte do cristal de ro-cha em Goiaz, continua o diretor ge-ral do Deip. constitue ainda um sérioproblema. Toda a produção do Estadoé transportada em caixotes, surrõesde couro cm, em caminhões até aEstrada de Fervo Goiaz. onde é em-barcado com destino à Capital da Re-pública. As viagens para o norte doEstado, mormente agora, época daschuvas, tornam-se penosissimas, ape-sar disso a exploração do cristal prós-segue ali, sem interrupção, com inten-sidade. Já se cogita de rasgar o setentrião goiano grandes rodovias, o queconstituirá para o caso medida solu-cionadora. Já se estuda, tambem. apossibilidcde, de se fazer o transpor-te do cristal em aviões. As primeirasexperiências feitas neste sentido, en-tre Goiaz e o Rio, apresentaram re-sultados econômicos bem animadores.Agora, segundo noticiou a imprensado país, trata-se na América do Nor-te da criação de uma rota aérea entreo Rio e as Estados Unidos cortando oBrasil de meio a meio. Essa linha quepassará em São Faulo, Goiânia. Ma-naus, Miami, etc, será movimentadapor grandes comboios aéreos quetransportarão até a terra de Tio Samo nosso cristal de rocha e outros pro-dutos de vital importância para a indústria norteamericana.

Um oficio do interventor Fer-nando Coita ao comandante

da 1." Região MilitarO dr, Fernando Conta, Interventor

federal em SAo Paulo, enviou ao ge-neral Maurício José Cardoso, nu.deixou o comando da 2* Região Mlli-lar, afim da exercer o comando daI* Região Militar, a seguinte carta:"Exmo. ir. general Maurício JoséCardoso, dd. comandante da 2* Re-vi..i* Militar: Tenho a honra de acusaro recebimento de «eu atencioso oficiode 3 do corrente, pelo qual v. exe.apresentava suas despedidas. Foi de-veras contrlstado, sr. general qus ogoverno de 8 Paulo recebeu a notf-da d» que v. excia. deixava o co-mando da disciplinada 2* ReglAo Mi-litar. Os dotes de Inteligência e bon-dade, a par de um brilhante espiritode Justiça e urbanidade, de que v.excia. é possuidor, fizeram com que asua açAo em nosso Estado, sempre se-rena e Judlclo..B, constituísse exemplode patriotismo e honestidade. E v.excia. com o seu peculiar cavalheirls-mo, sempre dispensando ao povo e àsautoridades de S. Paulo o mais fldal-go tratamento, bem merece an manl-festaçõei de simpatia e amizade deque tem sido eivo por parte da faml-lia paulista, que o considera, com or-gulho, um grande e sincero amigo.Formulando a v. exe. os melhorestotós de felicidade no desempenhodas altn.s funções que lhe foram con-fiadas pelo eminente presidente Oe-tullo Vargas, reitero a v. exe. osprotestos de rcnl estima e alta con-slderação. com que me subscrevo. Dev. exe. amigo obrigado — FernandoCosta."

Pasa . •« a t *Cr . 27,00 a «ra-ma. Brllhant.*.até Cr» 21 000.0-1

i Kits Trocamos Jotas de brilhantes —A, CASA DO CURO Ouvidor, 95 O me-ihnr comprador

OURO

RESENHA CIENTÍFICAPara que livro* ?

De Livramento a S. Paulo viajeipelo trem internacional que, »eja di-to entre parênteses, i o melhor tremdo Brasil. Retinia ainda em meu ou-vido aquela pergunta do burguè»apatacado da biblioteca — para qutlivros? E, na cadência monótona dasrodas, o trem parecia repetir — paraque livros?

Contudo, nas estações em que che-gava, eu náo podia resistir à tenta-ção de retirar da mala algum dos vo-lumes adquiridos nos lugares onde es-tivera ou de comprar outros mais, sepor sorte os achava. Não podia resis-tir e o número de livros "deixados ámio" ia sempre aumentando.

Chegando a S, Paulo pela Sorocaba-na voei para a estação do Norte, como fito de ainda alcançar o primeironoturno para o Rio. Não havia mai»passagens. Só de pé.

Aceitei a dolorosa perspectiva devma noite de vigília sobre os calca-nhares. E viajei para o Rio.

Mas... eu trazia debaixo do braço,num atado feito às pressas, váriosvolumes grandes reunidos durante aviagem de sHcnta e duas horas.

As rodas do moroso. trem federalcomeçaram então a murmurar irôni-camente aos meus ouvidos — p'ra qutlivros?

Eurekaf... gritei aas meus botões.Os livros poderão servir de banco.

E tiveram de fato essa serventia atéque um passageiro, que ia descer,bondosamente ofereceu-me o bilhetede sua poltrona.

Condoer-se-ia ele da depreciaçãoque tão iconoclásticamente havia eudado acs livros?

Não fora por maldade.Mais do que a sugestão da frase

que vem sendo objeto desta e da re-senha anterior, ditara-me por certotão insólita atitude o mero instintodo comodismo, que é uma modalida-de do instinto de conservação. .

Há, sem dúvida, tnuifos livros bonsçtie, mesmo no século do futebol, sãode grande utilidade.

Fazem parte deste número algunsrecibidos em minha ausência, sobreos quais voltarei a falar nesta co-luva.

E... (fato curioso!) depois que co-mecei a ler esses livros e os que, hu-mildemente, me serviram de banco,deixou de importunar-me a desanima-dora pergunta que, de maneira tãodesagradável, se havia gravado emminha memória auditiva.

TULLIO CHAVES

-- ¦

niO DE JANEIRO QUINTA FflRt. I. ng M.gÇO DF IM» - TAGIN _ 1 _ A MANHA«_->_a_--_-_---l«<-_l_.___.-________a__.__-«_-_--M

Mais de 100 Ulil Cruzeiros O dia de ontem nos MinistériosP-ífl D li Mi Da AVDfíKI ÁIÍTtP Â En«-nml« Rural do Mtni-teno da

. .," . .. . . . .,- HLthUuAU IILJ\ AJTJtnflrara. Esoeternlro já esteve noA valiosa contribuição do Fra- --_-_»--*¦- - *_>-__ « _._--_

fgÉmm do titular daquela pasta,.umidade do Fole" para a ovio- * i*ERMissiBitti>-.D«- ru_% • ___». w-k.-* -ooníi-rf-nrjado com o tr. Apoio-u . iw*. Y rEGO DK M,\rsmmrpÊ» a ..-i _.-_. tea» _3a_e* nobre os resultados da «ua(20 nocionol ymc-lo. xtniimiMi ,*«„. M aordP(!tl.. 0 ir,**,£ g"

E' uma Instituição «ul-Benerti ° «___*-- s».sado _n_._> -*t_retmn*Ti._ roa», que . presidente da Com-KAo"Fraternidade do Fole". ,m **vuo ¦__fi_!!r__L,'_________!1 *pu*-9w* ---_-_--_- -» Pese*, articulou provi-_ . _ í. a .... a •• recomendado aoa di r-tm*_i, eliirte. • •,.-,-«,« -..,.-„ • r,-~.m-,i..m.m -^__-.-Fundada em novembro de 1040 des- com-n.«._. .«ie mTSiiiii «m^rt-mm*-..,, SE" JJÍ* 1

or«*n"a.a'> coopera-tlnnva-sa a principio contrlbuiur para «obre permit._i~tiH._d*, d» -t__».-ti. ¦„. mit. _""KU y°* . pes.adores nordestina,a compra de aviões pnra a R.A.F. tnmoveis • demais veicuii.» mom-eu_»9nt> ontítzn _r> plano nacional n ser exe-Bens sócios naaam 50 centavos por «levem »« -*-___ _•_- ¦_¦ -___«>-«>*•. «• tam- pela rr.erlda entld-ide. Salten-avião abatido pela R. A. F. No Ul- «fftfpSSg* «*"" * Canmü"* s*J*n"s-

T^T-^-T^T,,™,^ d!,rSotimo dia de cada mfn a sociedade pú- *•¦** g, 11»^'»,. n« _..-.,_-»_.

**>**—*> * -n.rt_.lva federal, mos-bllca nos Jornais o número de aviões NO _-_-_*¦_-. •*> **_*m_» -ranao-w* f-nruMasmadas eom o pro-abatido e cada sócio leva a nua con- o mim.tr. .«-.baú. «mt-em ay- «_r-- J^1'?™., prrsl dente Getulio Vargasinhnirín à **el- da lnteresanto so- _r_.ach'- ° _«•*___ -vt-doe t*-n_ c__r_o!m*-_* Tn» a*** Inl dado apreciar.trimiiçRo a seae aa inicresnni. so _>,-„!,._ tiir,toc d» Stot-vui: _ * ae «ra*-Clrdade. ...r Grilo diretor de Obrai.. SUt, ri.r-.r-- _P_r%TT/"- 1 /. Tt*\Ela nem mesmo tem cobradores t. estiveram o» brt«ad«ro_ _&-.«-_• Ta*- rfIIII Al AliIodos OS seus serviços, Sáo feito» gra- rady. com-indant» d* X» Zoma mt/heat». m tmtlJ%J V//"lv*/H/tuttamente por sócios que oferecem remado savau».. n- ct-rtmy» -.uadiT- _.cada dia um ou duas horas de tra- ^TT^ranTe^-.. tZZaJZ ^*"££'

*E*° »* " * °9bnlhO. da B_-e Aérea do Gala-*-, «r emrrmrij -O*-- 3m*Ví*^SK^lJIíl^rZ1í A vn9'

LogO que O Brasll entrou na guer- car Aranio Ton-ex». cnmanifa---!-- «tn. -totós r»-H..AC__UTlCOSra a Fratemldode do Fole resolveu Cnt*i_ln Militar, o .mer».» tmirm-t _U_*n- «O ¦*-. ..n*o de Ban-«-_ Barreto, dire-dividir com a F.A.B. O DOndUtO dM rilto Cunha. Mt *r*. An-wnio-^JB™- "mr «trai do T-rpartamento Nacional desuai arrecadações _.* Andrade. Ellsm M.it.n.lrjr. a^»-- Samâr.. «rtwdmdn *, conudrracOe. feitas

au .«««, f«r_Tm ..li.. _-.trM.ni •"'"• «*on-andajite- H__n- Vk-ís* pitrnm- ,*_, Crrmiasln de Blofarmârla. res.lveuAW agora foram feitas entregas r,,„ , 0 -0,..,,,! Stuner. __r«-nr *a Qm- ,_mfl*t_,T. dirimindo dúrtdaa ex."ent.»doa seguintes Importâncias ao Mlnls- «i™ do sm. „ ._,,-.„.-*...„_ „*„*.,„ «produto» ofi-térlo da Aeronáutica: desconto oa ora itm crsf-ra **•__• • «rprciaiidadm farmacêutica-. «

SA* CO.H1-H:.«_!» _«e.-i_|rrr <_i>-pt-*lcr-i-ii rclutiva» ao «nun-1942 Cr* Segundo comunicação- ftrtt» ,.- iniB.-f- t^TTS^T*^ HV?rT •"1,er,orí»*

tro m proprietário* da C*!* F.t**m*. ttitm. ^^I^Z 2? "*,n,lucSo- »• '. »"'-Setembro 66.281.50 ne,ta caplt»'- re-tolveram. > ongto *n "g am* port-iru que tenwu o n« fí «Outubro 67.052.60 que vem sendo feito com* •_» aB____arST_« ?'¦'J^3.*'t," £" ^5lâno °1kM «•• »Novembro 138 52540 <-_. Clube» Militar • B__-__ amam «- * "¦*«*• w>»¦r..™ml»I2 „,,,,'?„ teiulvo A o.lc.ali__K.» d» Aictit**..-» «r. _t_ r_.KrA.-H.. COKTHA AS DOENÇA».«.. ll-.oU-l,lU de-cnnto de der por eerttn- tm meSat. an TENÍREAS. ORGANIZADA PELO1013 compra» mie forem efemad.*» m_*-un_e DNS

Janeiro 140.007,40 estabelecimento comerciai., trtwftmat. «rç- -.„--,. rt. .,__. '

.'_Fevereiro ':-' 182 3.9 20 mente a aprenenrai^i- tf» e-e-suj» •? * ¦wtrção de Df-mçait Transmissível».íetereiro ib_i._mi>,-:u rdentldade/ <Ha ÜSHi-n-iio de Orc«niraçao Sanitirla. doD. X- 5 , vem prossrrumdo na coope-Total em 6 meses 707.618,20 inni/tnrTim 1 T"t*B ,rnm ** roparticí-c* estaduais da

Al ffll II I I K &k «aude rpúMica. Iniciada em 19«. deMina-Verl/icase que a COntribulçftO da /ÍUIIIV U-UI _/ llL-T *a • or-r-m.rnr ¦ imensificar. em base»

liy»mm,m-m,AmA. Am Vmlm', t~i 1* -,.,||. ¦¦¦¦Wi » JUU COntr» .IS d(V*nCaS Ve-Fraternidade do Fole foi JA multo o DIA DO -RNlsno ****^e-i> i"*- eomo . s,h,do. constituemapreciável para a Avlaçflo Nacional. Q mlnlstro Apolonin- B___a ____¦_- E tmsjtmnttm proMrmas de saude pú-lem da prestada à R.A.F. que afinal h ontem com os se_ni_ir_-!--* «__-»3r_ ihl,CT- A o-ongwiha fo, primeiramentese destina A aefto em nról do ideal C 'J>nJem*.eo^ c* ¦^yT11 "-""—^ «mm-aflu. rm _P4_. no» E-tadi» do Espi-se oestina a ação cm proí ao meai re$. Carlos de sou^ oy-j-tg.. _»„,-__¦- T1,m £-„,„ „ A-art,.s, 1PPdo 0 f-,ov,^0COmum. tamento Nacional da F_rotíUI__0. Te-pr- r«eüwjkl *mpr*r_;iido at>0 mil crurciros,

A "Fraternidade" tem o seu escrl- tal; Juvenclo Marte dir l__-t__ l_-_«-r_3*íi-> aii__»ndn tsmhpm com o fornecimentotórlo central Instalado nesta capital, à> Fomento da ___t_n<__o> -r«s_---__l: **• -nirirruii tmpi-essn, »nti;ono« para re-A Travessa do Ouvidor 38, e uma su- .Jos* de Oliveira Marques,. ID^üsío* âe «;?.« **orr.it.riras. t.™ ™„ oruntacâocursai na galeria da AssoclaçAo des Terras e Cdlcntoçío: Ajr M- SB^S_í--S&H<^-__f^_S-Empregados no Comércio, A Avenida rlnos Torres. Divisão. «.<? -Texes. asgn- ^!ri8-l ^ rriTT,n n -r^.-i, do Rlo _ loI1.Rio Branco n. 120. tArla Veeetal: Lauro Mbuteuuu!-!.!. SS-- «ataoann a cooperação tc_nica do d.n.s.

jAo de Fomento Agricola d5í A&_j!____.

Comissão de Defesa SPllP*ll3í MARlMAuvmiwvuu mw -vivwu culhira recebeu os sr.. Matrqp-s. Bnr- _b____pga3.___.os com vantagens de

te. Mario Martins. An.-tmüj« -Soiitó!- soi.no dobradogues Coutinho C B^Inn-»a Mg- ísram Tt-encaii-mento com a« vanta-Io, da Comissão F-dierall it? Wtmgsa.:. m-m- _. «oldo dobrado e pratiíic-iç5c»dr. Rafael Xavier. dlxet«__r tfeuli-gi «fl» «_« --__t_i-.i-h* Pascoal da Silva Leite,

REUNIDA ontem, SOb a presidáncla Comi-SffO Cet_sit4ri_t -._s_!_r?___: __r. -^-inrciw.-i Drlcsdn de Morais e Mannel

do general Arthur Slllo Portella. Sylvio Torres, presidente- «ua S-artefis- £í!**t*JE?^JL*' ,"lr',:lnc* ^ua Comissão de Defesa Econômica de Bra. iMra de ÍJWjfe <^te ^f^Z' £^J?ín£Jpl£o

discutiu vários assuntos e tomou di- Castelo Branco; t-uj- _5C. cb? Stmrr» fm, _h.\-_, Manoel Bmcdito. Fl-rcnrio daversas deliberações. Foram aprovadas LeSo. Sih-«, Antoruo Cerqueira. Fernando Fe-pela C.D.E. as seguintes resoluções: A AVERBAÇAO DOS CB!_--T_r_l- "^J i^lZJ^Tm^Vl™?!,S s!in"'Resoluçfto n» 36 - 1043: - Tomando DOS DO REGISTO TOiminu _____»To_^__^rACS***£.conhecimento de um projeto de de- eonformldiide com o. ____b_B- ffto---

"P-^o de soura. Artur Monteiro.creto-lei da .P"fe^ Mtmkjpal de havld ^^ ^ I;tetatte|. ,$.. ®^™niao Calazans e Ançelo CustodioGetuUna. Estado de S5o Paulo dis- Rén<^-:]tetenfaa e g^ r^^ a^. *• ia™.pondo sobre a aquisição, por doaçSo. . . M&lf-»fid*- d Fazma^B * * *e_*__M.SAiK»s tara exehcer asde terreno de propriedade d «údlto «««^boraS^ntS ^S_^__ "™^«

sSs^S5^,?S CAP,TA-Japonês, naquele município^ e consl- _,0 Mnistér*0 ^ âmtâkj£mimm *5* X1A5 DE P0RT0Sderando que o decreto-lei n 4.166^dí sen(, aquelas. __rii_____ _____ «tir- J**

*pwt?ria do ministro da Marinha11 de marco de 1042 (art. 9.°) e»P*r* ^j 8 todas „. -^tortts pnmmm^ Í££j%**Z2gL -™r "r.^Sn^re1S

p„"taria n.8 5.408. de 28 de abril do _-„„_,„., j-_j_ r,.. ,...._. ._,. ,. «runçrns oe «frentes de Capitania de Por-mesmo ano (art O») nroibem doa- rfÇO»*-^an^o-Qt» O segutrr.^: a)) «sra- tiro. m ^-v-nâm tenentes rearmadosK2^5"Js_4^ Siderar ObrigatÓri-t a a-ertfflç3__ _tas A-nirmin Ancuslo d- Oliveira e Manoelções por pai te de súditos aiemae.. ni- certificados de inscrição, nm Ee-?j_i__) «t-wtnia -=*.n..Ti.irs, cm Gu-irnoan e con-põnlcos e italianos, atim üe assegurar Vit-v*nfCTjia «omente a m_-_- <-» l!" ¦«--_- --a Bsrra. respectivamente, noa intangibilidade do patrimônio dos de ja-jg-ro ^e jg^- &> nu.uu_jw_u.ga- -Es-"-i-''t-' s-mto: Anísio cusiiMio do Nas-mesmos súditos, de modo a que «e nn _.„„).;,»,, rf(_" „„_ „! ----„,..¦¦-' -__. «__-T-errtr., «n Areia Branca e Jo3_> Do-

^uVofc^Us /oTbere^ df ™""« a?éT^ ^^ SfS» ^n^Bo^o^^s.n.os0^prejuízos causados aos bens e^ acs dl- de W3 deem -rti-nfy^ -g- lI^íasma-H-BV- IB™ir_Pci.. ParS: Ernesto Fernandes darcitos das pessoas físicas ou Jurídicas rio central de- Enofegia. sm sem me- -*ih-_. ttt, Penedo. Alaco.s _ Manoelbrasileiras, domiciliadas ou residentes querimentos. pedindo iír-srctirSffl. ato- # Btjftimiiiflii, -em Beimonie, Esia. -'no Brasil, por atos de agressSo pratl- A. rarat_r permanente-.. ztSm -tejinn- tm Era._EPF.NTAR o ministro dacados pela Alemanha, pelo Japão dendo de renovações armaÈr c» vmn- J-J-R-xha ko consklho do co-pela Itália, a Comissáo de Defesa Eco- *-i(-enciar no .«amado. cfi. tpe? em ama- mercio exteriornômica resolve negar autorização para tribuintes, ao formunarerm em?** moTi*- "frfl -Hat_-.fl.. ariso pelo ministro d»a doação de que trata o projeto de rimentos. obedeçam sn> «JIí_i->i«;i___a ar» >*«_W_» -d-wiirnBndn o rapitsn de mar edecreto-lei que lhe foi submetido pela itens i « 8 &ts -___.l;-:ui-n*-y'" «huSsa- S___? ^**Phe---T-e Bastes Peretr» dasPrefeitura Municipal de Getulina, Es- das pelo _,' C E ¦» rjnft__-t<_!-v- bb HT^ÍJ^2.," JUT)f?°, íe TePT^n^elorin ,1» R5n Pniiln" "We-nliir-ín n o Vt «ntjt « n»7« X j »*-^_2_______l- ^ *¦ -N-tnisterio da Marinha na ComissSo

...m Bi0-?A * R,esoJ.uçao n' 37 "niririo Oficial** (Te 10* d«e itransSnm _h tor-taliiaa -nn Conselho Federal de Co-— 1943:—Tendo examinado os novos __•_. p3ra r_i_dc-r _________:____ nt_ stem -mfe-iin Evtcrinr, incumbida de estudardocumentos oferecidos por Manoel processamento. - ¦ Bns-sinilidade de se criar, nj Brasü,Joaquim de Carvalho & Cia., no pro- n- *-.--•<__-•_.-,«_._-_. m.__j»_,«___¦_¦ ¦ 'hrau-tria cie ar.arelhos e acessóries de

.cesso SObre a .compra da Fábrica de US c^tn itr^^^a^^ ní^-mrunieiiçBr.. For n-jtro aviso, oPt-eí.os Roma. de propriedade de West- rnoP.riT££„r- ST^S„ kP'-.',;"

r-ui,".r.m /-[-n,-,«„u-i-~ j. ni» Um cmL,~A~- prf.rf, ilJOt.lf-e.iCA ul oa «o^ ftnn-rao idf-ntlca n capita-i de fracata

phalen _. Cia de Salvador, Estado He,rprsott a .^ c-_o£M. tzsmt-tim- Wtw «¦ =ah» fontes, visto c.mo foida Baía, e considerando as razoer te â. Ree-fe „ ^ j-,,^ a-to-s- -j, este «oficiai ««uperior desim--do. m peu-apresentadas pelo interventor federal Ait.iimn>rnn_ rfiT-t-n-- *, __1X1 IL ***• fera . tarpo de sub-chefe do seunaquele Estado, que declara ser Albu1ue"lwr «r**-* dto Stota» fie g.-tf-afc-mesma operação conveniente à eco- - tuT.nvnT.MFVTn nos cabos donomia baiana e do país, a Comissão _,.„. ___.*. _._. _, <yr-tro»D de escrita e fazenda node Defesa Econômica resolve concr- C1UI Tny|n|l r»>^COrPEFTi-.A- rotl-o de ArrnFEicoAMKNTO PCder licença, na forma do artigo 2.°, uRIHl- lUnl-lU T-VO DO J._.Xtn*n_ saudeletra "1", do Regimento aprovado pelo ____i________í»_»___»__—______-_______________ *-• -ministro da Marinha comunicou au ¦Decreto n.° 10.912, de 25 de novem- «fln*ei_r etoú do Ensino Naval que. ten-bro de 1942 para que seja lavrada tulos da dívid* ptaifc» «_ iMBbt T^^^J^1^%^V^rZescritura definitiva da venda, inicia- nominativos e lnaBena-reisi. w iir__i__T_lit. rtniiieuin t_cc1uk1vo do Qusdm de Ma-da antes de 11 de março do mesmo da venda da parte qn_* contar «crs m-fl-n-a -nara o Curso de Aperfeiçoamentoano, da Fábrica de Pregos Roma, em sócios alemães, residentes: na Btr_s__l. * «ôes-rufle, resolveu que os cabos doSalvador, Estado da Baia, de proprie- recolhendo-se- a parte do» _*__!__ -__¦ *{**__£_* * Escrita e Fazenda sejamdade da firma Westphalen & Cia., do mesma na-ion__Tida_5i- snjs-ntattes Sv ^l^J,^^*. T™. IfU,!i,t*« ™Yreferido Estado, procedendo-se a ava- país, ao Banco do BtaSl à <m___i to gf g^S^- ÍSie™«S Ta-liação Judicial e subrogando-se sm ti- Fundo de Indenizações'*. thn* «an «Quadro de Manóbir.

TODO centenário de um homem

célebre pode ser comemoradopelo menos de duas maneiras.Uma requer a ereção de está-

tua. com discursos e aplausos, Pede-seao homenageado que pose c permane-ça para sempre numa atitude, aliásbem sua, e na qual todos o reconhe-cem. Olha-se para ele com a admi-ração que merece. Seu gesto, fixadono mármore, imortaliza uma das qua-Udades que ele encarna. E está mui-to bem assim. O homenageado tor-na-se um símbolo de al£. que esü-mula em cada um de nós um idealpara o qual tendemos ou devíamostender.

O visconde de Taunay tem seu mo-numento em Aquidauana. E' a está-tua de um militar, de um herói. Re-presenta a coragem e a energia. Ve-ve ter sido erigida à memória do au-tor da "Retirada da Laguna". E, tiefato, essa obra é um grande livro. Omais importante do autor, a par de"Inocência", ambos escritos na mu-cidade o visconde de Taunay escru-•pu muito. Talvez de mais. E essaob.crvaçSo nos leva a considerar asegunda maneira de prestar homena-nagem a um homem ilustre. E' o queGide chamava "fazê-lo descer do pe-destal". Não é diminuir-lhe o pres-tigio não se contentar com o fato denimprimentá-lo. Será, pelo contra-rio, aumentar o seu prestígio se, de-pois de certa investigação mais críticae minuciosa ainda subsiste incontesta-ve! superioridade no homenageado.E' o que se dá com Alfredo d'Escra-nolle Taunay. O então jovem oficialdo Exército brasileiro que participouda guerra do Paraguai e presencioua retirada da Laguna, possuía quali-dades de caráter manifestas na suaconduta e na sua obra. A obra —pode-se dizer o que qulzer — é sem-pre o reflexo do autor.

O nosso tinha vinte e cinco anosquando escreveu a "Retirada da La-guna que, no seu gênero, é umaobra prima. E uma obra prima queé um poema épico escrito em prosacomo "Os Sertões" de Euclides. igual-mente épicos. As virtudes do ver-se. hoje, refugiaram-se no perso-nal''smo. O verso, hoje, correspondea um instinto d? defesa. Deixou deser bélico. O último bardo dessa ti-liação combativa foi Vítor Hugo."Les Chatiments" "La I....?nde dssSieclss" pertencem a esplendores tiopassatío. Cantam no infinito do marcemo nas conchas em qu? ouvíamos,crianças citadinas - nostalgicamente

pálidas, esse mesmo rumor infinitodo mar. A fase dos poetas oceânicos iáse foi: os poetas da Bíblia, Homero,Dante ou até certo ponto Shakespearee nosso velho Hugo, o mais velho detodos porquê o menos carregado dematéria humana. Mas assim mesmosejamos justos: Vítor Hugo é a vozdo povo, e enquanto se falar francêshão de se ler "Les Mlserables", "LaLegende des Siecles" ou "Les Con-templations". Sáo, todos esses poetasdo passado, épicos, e isso porque en-carnam certas qualidades coletivas ounacionais. Assim a "Retirada da La-guna" ou "Os Sertões". O verso, ho-je, deixou de exercer uma de suasfunções fundamentais, em favor daprosa, A prosa assume, por vezes,certas responsabilidades, das quais,contudo, no Brasil, desde Euclides ciadesistiu. Aos escritores contemporá-neps devemos multo, mas eles nãonos deram ainda uma epopéia .mprosa. E' Justamente o que nos pro-porcionou Taunay com seu livro.Tem um caráter exaltador, e por as-sim dizer cívico. O autor teve fole-go e visão. Escreveu em estado tleinspiração. Pelo menos cm grandeparte. Parece, aliás, reinar certa in-certeza a esse respeito. Por um lado,Taunay escreve em "Trechos da Mi-nha Vida" que."de fatos capitais atée indispensáveis à narração (eu) nãotinha senão lembrança vaga e malesboçada flutuando tudo numa Inde-cisão que logo me tirou o desejo decontinuar, tão falto de elementos pa-ra fazer coisa que prestasse... Certanoite acordei a horas mortas, perdide todo o sono, e na vigilia, todos osfatos da retirada se me reproduziramde modo tão claro e tão terrível, quetive violentos calafrios e tremi deemoção e positivo medo. Nâo perdi,porem, o momento de súbita inspira-ção. Acendi a vela, saltei da camae durante mais de duas horas segui-dás,' tomei febrilmente notas de todaminha tétrica história"..

Diz por outro lado o próprio vis-conde de Taunay num prefácio data-do de outubro de 1868 qus cs fatosrelatados foram frados de um diárioescrito em campanha.

O mais provável é que os dois ele-mentos concorressem para a realiza-ção do livro: a inspiração e as notas.E se a "Retirada da Laguna" é umgrande livro é justamente porque ainspiração vem como que aquecer eiluminar o sentido das notas prlmiti-vãmente . redigidas. E' pelo menos oque se pede supor. O amor à pátria

CRÍTICA LITERÁRIA

O VISCONDE DE TAUNAYoriginou a realização da "Retirada"assim como o sentimento de admira-ção diante da coragem e da resistên-cia moral dos heróis em número dedois mil que durante trinta e cincodias, por terem sido mandados comocoluna de vanguarda para atacar osparaguaios nessa re.i áo longínqua,tiveram de enfrentar o impaludismo,o cólera e a fome. O livro de Taunayé uma visão do que esses homens fo-ram é um hino à energia e grandezanacional. Diz-se que o autor roman-ceou um pouco os acontecimentos.Mesmo que a "acusação" fosse verda-deira nâo diminuiria o sentido huma-no e patriótico desses acontecimentos.Os hemeas que lá lutaram até o íil-timo sopro ignoravam que sua epo-péia teria um testemunho. Resistiame obedeciam unicamente por possui-rem o sentimento do dever e da hon-ra. E' isso que Taunay tornou imor-talmente vivo. Seus personagens (poishâ personagens, como num romance,mas tambem como na realidade) exis-tiram: o guia Lopes, o major JoséTomaz Gonçalves, o capitão José Ru-fino, e tantos outros são. heróis decuja realidade não somente históricamas psicológica seria um crime du-vldar.

O livro tem, aliás, um lado realistaque responde pela exatidão dos fatosnarrados, o autor está muito longede embelezar coisa alguma. Esses es-fomeados, por exemplo, que se jogamsobre o boi ainda vivo para lhe re-colher e beber o sangue são de umrealismo ao lado do qual o natura-lismo de um Jullo Ribeiro parece pelomenos um pouco laborioso."Morríamos de frio — escreve Tau-nay; — estávamos a jejuar. e só commuito trabalho, à meia-noite pude-mos ter fogo. a custa de empilharnuita lenha verde que ardia quasesem labaredas.

Nauseante, espetáculo revelou-nosnesse lugar, quanto entre os nossossoldados era a fome tremenda. Iamatar-se um boi estafado, quase ago-nizante. Formara-s= um circulo cmtorno do animal; cada qual mais an-

sloso esperando o jato de sangue; unspara o receberem num vaso e o leva-rem, outros para o beberem ali mes-mo. Chegado o momento, atiraram-setodos a ele, os mais afastados e osmais próximos. E assim diariamente".

Taunay é realista, no bom sentidoda palavra, ao contrário dos roman-cistas naturalistas que mentem, ne-gam e deformam.

E' verídico, até nos seus livros desegunda ordem. Por isso mesmo, ro-mances como "Ouro Sobre o Azul","Manuscrito de Uma Mulher", "O En-cilhamento" ou, ss bem que superiora esses, "No Declínio", apesar da ba-nalidade e do convencionalismo dospersonagens, apesar de tudo quantohá de desesperadamente previsto nassuas reações, e de mundanlsmo su-perficial ou pseudo-social, ou de fra-ses, infelizmente não raras, de origi-nalidade ou de gosto duvidoso comoesta: "Nem uma ligeira sombra nes-se painel tão prazenteiro, nem umunuvem por tênue e adelgaçada quefora nesse céu diáfano de fúlgidasesperanças...", apesar de tudo quan-to poderia devidamente invocar con-tra esses romances, encontra-se ne-les uma presença sóbria e verdadeiraque os salvará ainda ãTgum tempo doesquecimento total. O timbre da voados personagens é fraquíssimo, poremjusto. Já é alguma coisa. E talvezfosse a:nda mais. não tivéssemos"Inocência" que é uma obra prima.E isto eqüivale a dizer que entre aque-les e este livro abre-se um abismo:o que separa a obra prima das obrasque não podem figurar nessa catego-ra. fossem elas muito superiores aosoutros romances de Taunay que con-segui ler.

Não é por ser "Inocência" um li-vro cm que se passam coisas extraor-dinárias. Os sentimentos que expres-sa sâo. pelo contrário, simples. Masnão deixam de ser profundos e porisso mesmo sâo eternos. Existem as-eim pelo mundo livros que à primeira

Roberto Alvim Corrêavista podem parecer anódinos, mas naverdade sáo encarregados de exprimira fatalidade da paixão. Sâo livros quetocam certas fibras secretas, mas ver-dadeiras e vitais, velhas como o mun-do, instintivas e soberanas. Os he-róis são Jovens, por saberem os jo-vens ainda sentir e são livros rústi-cos por ser a natureza o nosso estalãoem tudo, um ponto de partida, e porrepresentar o estável, o que perma-nece, enquanto passamos. A naturezaé conservadora, tradicionalista e acen-tua o que temos de mais profundo.Haveria menos infelicidade e menosloucura no mundo se os homens an-tes de "agir" — como eles dizem —soubessem olhar atentamente para asflorestas, os campos, o mar ou as es-trelas. Defendem—nos eles contra nósmesmos e deixam-nos pressentir o quesomos. Esss mesmos livros são aln-da bucólico desde antes de Virgílio,passando pelas florestas gálicas deTristão e Isolda, ou americanos rieBernardln de Saint-Pierre, Chateau-briand e Alencar até os campos cana-denses tíe Hémon com "Maria Chap-delalne, todos eles lidos em todas aslínguas como a história de sua irmãInocência, por falarem a língua mis-teriosa e tenaz do coração. .

Reli o livro de Taunay. E* dignodos seus congêneres estrangeiros, aténos mínimos detalhes de sua elabo-ração. Ao contrário do que já se dis-se o romance é muito bem composto.

Os primeiros capítulos sobre o ser-tão, estudado como que através dosertanejo com seu linguajar caracte-rístico, nos fazem conhecer não .so-mente o sertão da zona onde passa oentrecho do romance, limítrofe en-tre Mato Grosso, São Paulo, Goiaz eMinas Gerais, se não tambem os doisprincipais personagens homens, o Ci-rino e o Pereira. Mas não é só isso.Esse nâo acabar de mato que prece-de o encontro fatídico entre o joveme a. Jovem relembra as florestas doscontos de fadas de nossa infância em

que o príncipe, antes it i__________r aiBela Adormecida devim ter swbmMbobstáculos que pareciam ____H__flsi____tais os cavaleiros dai !_____• 3_s_Qbou, hoje. o infelüt qp-t s«e teauianitm cõeque é pobre.

Os obstáculos aqui sS«r ei* pr-sr-i---celtos de que é --f__t__ o* E-6p_i_, Be-reira, o pai de Inocência. EL» s&gsabe que nosso destinai maia; p_-ri___çdapode depender de uma, ce£-I>u__. .-!#_ *não de outra, e que oi ammir vtgg&___-ro é aquele que deixa mm n____i__rg _>«morte jcstainente por oi sesstSmssimmais forte em nós do «_'*>- * m____a vi-da.

Inocência e Ci-íno ___-* ___t__t <__ ma-tureza, filhos cristianisadtas.. msss Sn-lhos que reivindicam o- _._._}...- <í)camor. Sabem qut» ___-____c__--_6____t u_in pi__ttti rr,outro, e que ninguém,, tremi mHsaBmeles, nada pode contas esta. Sane_ra__i-vel realidade- Não __ra______i ffi____-„nem «se conhecer multo pasia _a_______isso. Basta ver-se. ÊrcKri____-_* Szzttsedormir diante de- Cfrimji cpns se Sxxpassar por médico e entoa geCa u_n-meira vez no quarto da ___tip_ q-ie .hid-tes nunca vtii- 3<Ias eü» '"uma -sa: una-treabriu. os olhos e a me__o aitüraraum olhar que se aruzoui cons a> __¦> ___im-cebo, olhar rápüdci, mstentíSffieiüi. ânusque lhe repercutiu, direito sq> ct-iiaiE&i.e lhe fez estremecer o coupoi tofer.'"Sem saber ponju». 6t_>_i_B-l__. mqueixo e um arrepiai de £___> ___¦ sãr-culava nas veias".

Um arrepio frio eonsr. es cSa annrüiB..Todos os primeiros efeitos tf-uimjp-

tiveis da paixão que toma __n__B «Seum jovem ser. presa _______? (ntntes,o assalto fataL. está. nessas -jotaras lb-nhas. E* de repente catam ss «____3B<e-mos os primeiros versas die __rrfeí___9 «Isolda: "Quereis otnrijr a hebüi; fteüahistória de amor e áe _____t_eí>"' 2. «üemorte. Os verdaderros amanáies ízãasse iludem a esse respeiíts. © tom a™dois jovens durante os rar.» d58Ib>gBSde sua brev-ç e trágica 3wamtt-_a. sirimesmo grave,, intensji, s&ss&asjpsuniia-no. Como em "Homem e JW&te"" asa-contram-se ambos de norte. eH* monauma apanho na janela de seta qp-Bir-to, ele. df* fora. segurando) e _tgijá_3i__-lhe a mão. ET fala ccmoi oi jbwhiu «tffVerona: "Deixa ver bens e> teta __s_i.i_.Para mim é' muito mais fteli» djae m.lua ç tem mais brilho, ata» o> sdST. ©aainda: "E' mais facól api___-___n_i-3?de repente estas estrelaç toá__ES, «ünque eu deixar de ama-Es'"- E; t*&: '"Etaera uma moca sossegada... a-sesc* semecê não gostasse de ate.-,, ea -jase--ria". Ou: "Quem aatie m _____ «rs

bam antíbor nfio ter nunca gostadoâe mingneni". Ao que ele retruca:'"Isto u&o «está na gente... E' ordem11» «fle «erma"'. 3s ela: "Enfim, se íar«rtestiiin, .qne se cumpra...".

85 «cumpriti-se. sem a mlnl.-na inter--rt?pção «ou a mínima dúvida, amea-«r___ânr- onipresente, inelut-avel. "Inr>-«t-fejcia'' * itnrcmt-estavelmente o nossoBafe intenso romance de amor.

35. «Bm -pürlda. trata-se tambem oemm -n__DB__ce de cos_umes. Quem quiser_*-_o itstitasivamente sob esse ânguloe__u__it__T& ude informações seguras«mimo «em tudo quanto escreveu Tau-«___•_ Mas. .rambem. como em todojf-r-n-nfle üítto, hà neste varies planes.fftnr asso a, -classificação histórica da«riba-a sô «oferece interesse relativo.Jffi-ser ique -InoD&nr.ia" é um livro dato-R-nsii-ão -entre o romantismo de Ma-iríi-D «on JUencar e o naturalismo de¦Sihâsit. «tra o romanre p-icolc&ico tíeMachado -de Assis, é dizer pouco."'IDnocÊnnia*' é dessas raras cbias que.¦sr-tjraan ao tempo, às escolas, às cias--si3aEEi;Bei-.. A jovem cabocla, incultaa pnm. «que mmea tinha v^to um ho-anem _tm rida, há de -.-..reviver aimnitss rondas, a muita? evoluções eímni-Djões sociais e outras, bem co-ano -m minta coisa que ameaça ruir«em nosso inundo apavorado. Taunay,ro asramâe e razoável Taunay, que foi(i-ffliüsl superior do Exército, senador<rh» Jtepério, membro da Academia, es-(rTíter militar, político, historiador esmaQoEro. talvez .soubesse o qus

*a-sãs. «troEDâo, cnm -vmte e pnuros anc'3«w a«5_5e. escreveu a tão pouco ra-¦acm-t-â. -porem imortal história da'"Ittocêncla*".

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Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00492.pdf · MANHÃ Oiref.t", CASS1AKQ RICAROU Gettntt: 0. Pllll Espíndola.1.111:,U'KI>.\ "A Nl Ml li" RIO DE JANEIRO - SLTHíINTKMHiNTIi:

A MANHA - PAGINA 4 - MO DE JANC1CO!!¦¦¦_¦__¦¦¦¦¦¦_¦ __¦¦—¦—

Qt IM.VI: íitA. li K MARÇO DI 1M1 ***w

pequenas MOTASPILOTQS E ARCANJOS DE FRANCAO presidente C«tulio VugM recebe*

' i.i ¦;.. para de*p4cho, no PaUeio BioNesro. em ratrépolU. o* srs. Artur «SeBeui» costa, ministro d» i ¦- * o».ejr Saraiva, «jue responde pela ««pedi-ente do Ministério dn Trsbalfto. JoioMarque» dot i.<-.-. pi * lente do Bancodd Brasil. • Henrique Toledo Dodsworth.prefeito do Distrito i\-;-. ..i

?Em audltneia o diefe do joverno re-

cebeu o ir. Alfredo dos Santos, supe-rmtendenta da CompMíita TelefônicaBrasileira.

O presidente CetuUo Varfai assinouum decreto-lei prorrogando ao exercício

' da 1843 o praw de visíneia do creáito

I especial tíe Cr» 1.01J.450.M aberto pelodecreto-lei 1.124. A conta desso creditoser.to tambem atendidas as despesa* cens

pagamento a eierlvSe» eleitorais dtgratlftcacflo a que teem direito • aubst-dios aos membros dos Tribunal* Rrjio-nais da extinta Justiça Eleitoral.

*o Departamento de Asslstíneia tf ts-

mllias dos convocados convida ea chefesde Postos da L. n A. para uma reu-

. nlJo, hoje. âs 10 hora*, a rua México138. 4" annnr.

*O diretor da Central do Brasil no-

meou urna comlssüo que. sob • prtst-dêneta do enjenhelro Centram de Sou-

'ta. IrA Julgar as proposta* apresentadaspara a locacio dc varems na Estrada deFerro Central do Rrastl.

*Entrou onlem na Guanabara, proce-

dente dc Buenos Aires, o navio arcentt-no ''Novello". carreeaio dc trt;o paraesta praça, tendo feito uma v.ajen sen»acidentes.

*A bordo do "clipper" da Pan Amert-

can Airways, seguiu onlem psra Vene-zuela, via Port cf Spatn. o sr. ManeeiPio Corria Júnior, novo secretário daEmbaixada do Bruitl em Caracas.

*Com rclaçJo a uma consulta sobre

candidatos convocados, o DASP opinouno sentido dc ser aplicado ao caso odisposto na alínea "8" d- recente dr-cular, atí que «olucSo seral seja adota-da, oportunamenie.

O almirante Anstidis Guilhem enviouum aviso ao almirante Guilherme Bi-cken. diretor geral do Ensina Naval,dando neva rednçüo a dispositivos dnlnscrlçflos para matricula naquele esta-bsleclniento c!o ensino.

No dia in ris abril próximo .será tr,:dado, no Salão Leopoldo Mi£uez da Es-cola Nacional de Música, o "Curso dealt3 virtuosidade e interprcta-3o must-

. cal" que a Ilustre pianista MaidalsnsTaPliaferro. professora catodrútica doConservatório de Parts, realirarâ esteano no nio, a convite do Ministério daEducação.

Daver.lo comparecer atí hoje. dia lê.aú Centro dc ProparaçSa de Oficiais dsReserva, soo pena ao serem considera-

. dos desortore;, us cx-alur.os des:a Cen-tro: DJalma Borges dos Santos e OstrjirLoureiro Machaao.

+Fot deslgnafia uma comlssJo co—,pcs-

ta dos engenheiros Andrade Pinto. ?!au-rlclo da Justa. Valdcmar Machado Mer.-donça. Herman Palmeira e Fans BüToJúnior, para dar parecer sobre os ante-projetos da ponte sebre o rto Paraíba.

Está marcada para hoje. âs 3 horas.na sede dn Serviço Nacional de Doer:-

• - ças Mentais (Av. Pasteur 2"3). a prov»escrtta do concurso de internos.

?Em eleição ontem realizada, no Con-

selho da Federição do Grupo do Co-mêrclo, foi escolhido, por votação uná-nlme. o nome do sr. Paula Eacía Ne»

...ves, presidente do Sindicato dos Vende-dores e Viajantes, para candldaro ao car-Eo de membro do Conselho Regional d3Justiça do Trabalho, como represen.tar.teda categoria dos empregados.

?Foi fixada em 23'e a quota mínima Ce

frutas argentinas checadas a esta capi-tal, para a venda nos caminhões licen-elades peio Ministério üa Agricultura.Esta segunda partida de frutas vindaaao Prata atinge um total de 44.117 cai-xas.

' A 3.3 Junta de Conciliaçio e Ju!-s-mento. apreciando a reclámaçJo de umcmprag3do t-m p.-.dar-.a, despedido Forialtar ao serviço, decidiu no senttsoque a falta ao serviço, por menos de 3ndiss. n3o Importa em abandono de em-prego.

*Foram declarados de utilidade pübü-

ca os atos de desapropriação de Lmavets.no Recife, necessários â construção Sssede do Estabelecimento de Material tteIntendência Kealonal.

O ministro da Guerra determinou emaviso que os oficiai? pertencentes a7." Região Militar, quando transferídes.

•-«guardem e:n exercício cs seus substttu-tos. *' .

*Foram julgados aptos para o serviço

. dn FAB. os civis Bor.e~dit.o Amor Divino'-e Newton da Rocha Viana Bandeira. tr;s-

pecionados para efoito tía inclusão nasbolsas de estudo rie pilotagem, e-Jadcr

.tíe Abreu Torres, inspecionado para éíei-to' de convocação.

oí;-..D. DASP. solicitou ao ministro da ra-¦.'zendá,. num processo, que tosse recansi-

derado .o. assunto de remuneraçSo e ven-¦,'cimentos afim tíe que se ofcserve r.o ca-•soa definição legal dos mesmos que Int-; pede se classifiquem, como tais, quais-- quer outras Importâncias atribuídas aos'servidores públicos sob outros títulos.

*JÍ..O chefe de Policia designou o sr. Jo*-Vquim Antunes; de Oliveira para cheiraii.; h Secção de Roubos e Furtos durante o

impedimento do respectivo titular, cs-: teetive Maneei Vidal Martins.

-.:•:;¦_.: ¦_ •£'

S Reali»ou-se no dia 11 do corrente, r.acidade de Rio Verde, Goiaz, a instala-

•' ção do Curso rie. Samaritanas Síooms-tis da Lcgi-ío Brasileira de Assistência.

Ej-ieerram-se. hoje. âs 17 hor3s, as ma-tnculas nos cursos téenieos. industrisi*e de mestria na Escala Técnica Naci^nal, cujas cu'ss ecrã.-» iniciadas no pro-ximo dia 22, âs ? hora».

QUANDO

comecei a leituratíeMe Uno do «. Jt»n-Ge-rard Híury. -h% Usne". de

ou? a AtlânUc* Editor» acaba úipublicar no Br«íl ama nova eta-ç&o, nio «abia que u wonhftero mais extraordinário poema o»_¦..-.-.'.. írancesa em nosaa er».Supus que nestas 340 páginas deprosa houvtiie emente o relato-rio di um funcionário da arfigaAiiopoítaie. narrando para umaposteridade indiferente a hi5to-ria, mais ou menoa melaacólxade uma empresa de comércio queconítiíca netócios tragaram nasua voragem.

Entieunto. logo às primeiraspaginas compreendi que nenhumaoutra leitura poderia bojt valer-me tar.to ao ccraçio e ao esplri-to. nem despertar-me tão jodfro-iK>' intercire; poniue a criação, en-tre 1913 e 1S28. das linha? aéreaspara a Es;anha, depola para aÁfrica e finalmente para a Amê-rica do Sul. por sobre o oceano *um maravilhoso romance, com avantsgtm de fer um romancevivido por homens que airda on-tem encontrávamos nas ruas deParis de Toulouse. do Rio de Ja-neiro o de Buenos Aires, homenssimples, quotidianos — legião dspilotos, de mecânicos, de erige-nheiro;. de inspetores, de opf rá-ries. icçiào comporta quase quesô de heróis, em luta contra aburocracia, a rotina, a timidez eo conlormismo.

Aqaeies que julgam a Françape!o seu deíastre militar — ou portedo? ?s derr.3l5 desastres qae seseguiram ao armistício de 19W —,eu aconselharia o livro tío sr. JeanGerará Fleury. Estas páginas,narrando o esforço continuo e tn-quebrantavel, anos » fio. de ho-mens como Didier Daurat deUuülacmet, de Mermoz. de Reine,de Saint-Exupérv. de Cousinet,de dezenas, de centenas de outrospioneiros da navegação comercial,são o melhor dos tônicos contra opessimismo, o desânimo ou a in-Justiça.

Não posso resumir aqui 'Xa Li-gne". O livro é um longo t mlnn-c-eso documentário dos principaisepisódios que marcaram os pn-meiros di3S tía enorme aventura.at§ a crise financeira em que todoe^e esforço, cerca de vinte anosdepois, veio a severter. Se o lei-"cr irm curiosidade ou tem ne-rersidsde. por amoroso impulso dealma. tíe conhecer um legitimocapítulo ca enenria franec-a. com-pre este livro. Passei muita? emuitas horas, durante algumasnoites, a percorrer a« suas páel-nas. preso à fascinação dos "fac-tos". Tactos ãs vez?s miudes. eu-trás v?zcs de um imenso sentidoépico: cenas de campo de aterris-sagem, tíe oficina tíe reparações.de es:riíória: acidente? na bruma.tempestatíes. naufrágios: sofn-mento de homens possuídos pela"mística do correio"; dedicaçõesanônimas: cativeiros e mortes nodeserto, entre o? mourrs: mortesnas florestas, mortes nas monta-nhas. mortes n^ mar: e "o cor-reio". t?o imp?ricso quanto umtíiver m!ü*ar. a ssr sempre o prt-meíro e o úlümo dos pensamen-tos de todos...

Este livro, ainda que só com-pesío tíe '•factos", tem o ritmo e asubstância tíe um vasto pceraa —o psrma da energia francesa.

O sr. JeHn-Gêrard Fle^ny teveuma Intenção de poeta e ao mes-mo iómpo de hisicriador ex3to.ao âivitíí-lo. como fer. em quatrogmrcs de capitu*os rab^ráinadasa diferentes titules: "O:- homensca quimera" »os que levaram a 11-nha de Toulouse ao forte Jubv. aCisneros, a Port-Etienne. que ven-ceram o Sahara e pela primeiravez chegaram, no horário prevls-

to. » n.i'r.2.- «pe^ar do ctptlcumodós burerr«us de Para pansten-ics»; "Oa fcomen; tía EpopeU" iosque organinuam as travessias re-gularea do coneio nessas de^sdasregiões sí.-.car.-v estabelecendoprecJ^ios poru» de obsenaçáo me-teoroiòfic* « de aoconro, quase qu:sem material suficiente, sujeitosàs traições do clima e das tribushostis); -Os homena da Lenda"(oj que venceram o Atiintico etrouxeram "a linha" ate a Brasil.o Uruguai, a Bolivia, a Argentina,o Paraguai, o Chile, reduzindo atrês dias uma Tiagem que anteslevava trinta: homens que para aTttórU, d» rapidez comercial no arestabeleceram o vco noturno; ho-mens lendários, com efeito, quefizeram atemssagens no mato donosso Nordeste, nas praias cober-tas d; rochedos de Santa Catarl-na. nos pincaras dos Andes chüe-nos»; e finalmente — "O* Eo-mens". Estes, porem, foram ou-troa... Estes, sem quimera, semepopéia e sem lenda, foram os que.em Paris, largaram a empresagigantesca, negaram-lhe o smpa-ro, deiconheetram-lhe o proíun-do íentido. dehcando-a naufragarcomo um rímples "negócio*" quepode ser trc»do por combinaçõesmais cômodas.

Quanta glória malbaratada eperdioa! A Aéropo&aíe. como ar.::-cação humana, como c-!o. :o cien-tifico. técnico e industrial valeubem por qualquer das grandes ba-talr.as que enchem de lnapagá-veis Raridades a história da Fran-ça: no entanto, toda essa glória,que Mermoi personificava como omais extraordinário dos heróis tia-linha', não conseguiu ,*amovercertos políticos e certos banquei-ros da metrópole. Nào valia a pe-na "inverter noves capitató" num"negócio" cheio de dificuldades.Assim "a 17 e » 22 de julho de193". sete meses e meio depois (damort? de Me™.:- . Air-Ftance e oMinisSirio õo Ar assinavam o poolcom a Deutsche Luí^hansa."

Com essas linhas é que o sr.Jean-Gérard Fleury termina o s;uiivro. Mss não é com elas que ter-minarei este artigo. Quero assina-lar. a margem de -La Ligne", quenos dias mais dolorosas do esràn-õa!o em que a Aéronostale snb-merglu entre ódios, prevenções ecorrupções de cm Farlamento con-fuso. Fau! P3in!evé. o grande ho-mem de ciência e grande homemde Estado, procurava salvar acompanhia e agitava, por cimadas cabaças rancorosas, o nsmetíe Mennor, que ele chamava "OArcanjo". Inaüimente. porquêninguém queria prestar atenção ãpureza desse nome.

O nome de Menacos ainda ecoanos passes sul-americanos e min-ca se apagará tío nosso espirito.Sabemos o oce ele represrnta —precisamente o que hà d? ima-culatío na energia fsrancesa. noraerifícado idealismo de uma raravitoriosa, infelizmente governada.em tempos que conhecemos, porpequenos mesefeiros de mental!-dade liquinstárla. Em todo casohã sempre arcanjos que velampela França ras horas em que elaparece ferida de morte e anun-ciam a salvação infalircl.

Nsstas heras tristes, podemosimaÁcar Mermoz. arcanjo verda-deiro. mcfeiEíandí toda uma co-orte de pilotos do alem, mandoprotetores e inspiradores sobre asareia- ce Da&ar e de Areei, sobreas mas de Líon. e de Marselha.íobre rs cemitérios tíe Flandres ess montanhas da Savota — iíine-rários da nava ligue".

Ribeiro CoutoJük

A campanha da serviçoflorestal

FOI. san dúríds, das nais ís-

canoas, en 3942, a atuação doSerrlço Ftaestal do Ministério

da Agricultora, cujos trabalhes seceisnvoSvrSi auspiciosamente. Cemefeito, assim s« enumeram as prinet-p^is realizações e iniciativas naquelesetor, amante o primeiro sno de ges-tão do sr. Apclônio Sales no ilinis-tério da Agricultora; distribuição,peícs hortos Kc-restais localisdos mGávea. Lorena, Ibura e übajara. daI.52636S mudas ce essências .flores-cais pera reiloxestamento, ultrapai-sando tíe 557.557 ã do ano antericr:tcirai. c? 670 quilos de sementes paraigual fim: icíensiíicação da campa-nhs c? repressão aos conírav?nícr?sdo CãSigo Florestal, principalmentedas amas tía üniâo localizadas noEXstnto Psderal e no Estado do Rio.q:te pssscrasí à jurisdição dò Mlnls-tério; realização de im incuénto üo-r^síal jimtà a tedas as prefeiturss capais. c«>nK> basg para elaocração domspa floreçtal: recomendação sosiiçrtçs de Cbsj3ra e toará p-ara a pro.dução de-49.000 mudas d? cajueiroE3-fí3 em plena eseração — mudasque se^o tíistribaidas par IniermédlodiSssoçSes locais tia DivMo do Fe-mento da Fiwduçso Vegetal e prori-•ièrxiss para a instalação do hertoRoíestal no quilômetro 47. constandocio a*33l erramento uma verba, de1.5Ç0.C0Q cn^eiros. para este Tsn.

Em Gutros setores de atitldad? doSerriçj-- F!orestal dirigido p;lo açrt-ccaco Alfra Donüngues. sssfcalam-ssigt^feneníe o rc^dbramrato tía cam-pa='aa ps5a cultura do rau-brcsS.tenda sido" cblido om tctel tis 2 137tnadss: preparação do H volume do"Álbum F3or"st;co": a publicação do-G-ih drs Visitantes** do JardimBat*niro:_ a rr-üzscão tias expeisr-fesde òesôssas. ?iniiorõ=s e orouiáe?snesse p?jçae: o mirio ca c.-snsímcãotícs pavBhões da Paraíba e do Mara-tíiãe para renresenísrê-) da fiora tí^-ses Estados no Jardim Botânico:"arirzç^iziclo. ntste psirue. da novasecção tía pfcntas cs? Américas, ten-oo rido realizados ernenáimratcs arespeito esm as esbai^sdas do trr.;-pí?I e do Psr5=us!: a IntensIflcacJlodos esí»:tí:_3 para melhor crnh.ecimfTi-to das plantas mrficlasis e de outrasV2ÜCS3S r:an?33. cc-mo a seringueira.

es orquiaeas e es eurai^tes: a 3den-tiScação aostêsatca das msdeiras econseqüente eoospersçso coou .cs Mi-nistêries da Guerra e da Martela. Siosinds dignos tíe registo o prossegui-mento dss oferss paia s insíalação dosForques _Xaci«íjisis de KaEaía. &rrados Orgãcs e Igmssâ, cadê começa-ram a ser estsidadss a ílcra e a íau-na locais., e a rofe&ciaç&s do ServiçoFlorestal va ajaidinsinentio e arbo-rização da pzaca Inteniarional O-vramento--Hivera e tía "Cidade dasMeninas'".

A juta indiana no EspíritoSanto

VEM tendo grande repErcussSo no

ceio agrissjlia da Espirito Santo oInteressante treüsaSas 555^ em Ss-

_bmo Pessoa. Maniripto de Alegre,está legando a efeito © lavrador Òta-viano Gomes de Paiva, em tenio dactilíura tía Jass inifesa. Tcado oti-rido pequena ipsaa^êade de sêmen-te de rsrieèade — Cçasaa — ji arãl-matsssi eo Amazoaas, o ar. Otarianofez um Klitivvs espsriEsstal raa suafarenda e tão aanasá-cres foram -osresultados oõ-tisas çpüe. go ano pa->sado. coca as ssicenúcs «áltódEs ensua propriedade, cásria uca ãrea fle10 alqueires geíKffiêiricios. O ícagni-fico juial, que tena ageaa cerca tie?3 dias ti-e iiide. esíã essa altura mé-dia de 3-50 3.53 nsesuss, spicsentan-do unifermitíade e excelente estacode sanidade. Segundo cGHaunica ocorrespcndeE'» do Serviço de Inlcr-msçâo Agrlcula esa Carit-PEfoo do Ita-P?miri2_i. pela. ssjstio tíe suas ml-toras, posíe-s? ¦slfiajar a proniu-lomínima era S.SSSJ spdlcs de fiera sscàpor alqueire, ca^tf preço corrente nomercado ê*da CSS 653 por «piilo". Acultura da jraüi ê sinspls e ela nioestá. cc-mo o algodão sajeita a tantasprogss. Cessa nas acasmes impcfsi'bilitados õe impes-iisr a jata «fireSa-mente d» índia e per tempo indeíer-minada. _podesass esperar per uma e>-tabilização cas prejas par sa longoperíodo de anes ainda. A srluçãDpara o C3s?3 crerl-sma de sacaria,cujs qttentfdadê d?ve ser cada vesmaior oos isca do esicrme tecremsníode n-isa prcdtKão de «ãseafe, raslfie,em traude porte, na camonstrarãoproveítesa ça* ns» es:ã dando o ia-rrade? espisafe» — fcenentar o plsn-tio ía Juta indiana era nosso melo.

«o*, matei •MIM w*m KM* tSr*" tWmJ^T*H

O 3IUKCH Imperial esua significação

A

ARTE OE GOVÍRNAR OS FOV0S é *u mtmsm nmyt^t ü^»iium tnlinllt da quti!o«i. tntttntié* tzis mmm í.-ji MÊts/m mmmmm.lei, «lijl Islentot ungulirvi, dt qj« ci t«nf«* u m*-.' -.-n * tr», íttett* qtt, pão tam »«se«. q«má-> »i<> ««<«-»-; -.-4:~> «-.:¦•»:- t-i

•bMrveder menet atento veriadistim** •«g*(tat rt-ttmSmnt 4t««ta ee s«rvi(o «tat meit «Ites tinelidedct-

Hcjf. quando vemot • noiso po-i vivendo -<*• ém* t*w*reoUcende tarefei fligaafei«ei, po4em f*tir tnutU na .-~s-i-ai,2ms-r-* mtt*-Mer a aeno atualidade, detalhe*, k pftmetr» cuu mmsm mtmtftsutHt. -r> i ¦»cetnpletom a quad>o gerei da* i;a!i«i;J-!. ttmftntmmdm-th* mmdsét m pau—.Per etia raahro, quando encaram** o* neiu* q->-iiti met&ismtn. m mttvtumtm. marcSa pera e ottte, a batalha d* fc:r»eHa. ea iw_HÉ— «sicm. nio de«eme* dahiar de ledo outta* in-.-.t.-.ti fmmwwii*«om. dc maneira decttlva, at qrando* inatlarma^Sa* 4a m*mnatm. Sei .»-,-*•mente cce o íentido do diteurto pronuntiod* p:f« monv-n Gaarx-»*oo *>r inauguroda o Eípcjiçio Impsriel, cai P**tápalU. 5empenha do gaverno em criar pauibilidid** reata pmrn m«ulturol. Provo dtito ero oquala Muie-j Imfetial. rmtim iMiyiné» Spsmm * *m~naiiva de presidente Getulio Verga*, que dm torf* »t« ase » a -—• im** r.-' ¦tarai, e cujo inttata;6o eficial tenrt*. da nuasira mrrani. t-tr, —a—a centenário doquelo cidade fuaded* pelo ttymuéa Imperticr.

Outro* mateu*. o da* Mitiiet. cm S. Migod d* t* Gramem ém W. • 4*Ouro, em £ebari, o da Inconfidíncio. en Owr» frmem. to4oa ém inicia»»» 4arhele do governo, revelem o* múltiplo* liame* mtm *4o ti.-io e*tub«)«».i>__»n m*te%.m pretenta e a potudo. garantia iadíicutnel dc ceottauiéKÍ*. tr-**-*. «a ae-culoi, do etiorço de um pevo ne cio marcha para a tur-j-r.

A eçéo cultural empreendida polo noiio ?o»»/«o • par 4co*aia mmgím. mi-trapenando o* perapcctfva* entrevitta* a* xlcaidada atmwtfarmt ém ktamm» émPetrópelit. Ele reside no preparo da* nava* ga rocie» ««« ** ée*cn-*aí*Tn* •*culto ae petiodo a no deiejo da viver, itimvtembimé-immim. m **r:.-i-rt* és*nono* die*. Na Muieu Imperial, ofeservar-u-ão at éoevmmtax ±. ama >t?» aimportante fosa da noto* hittirie.

Dali, ceda brasileiro d: certo h* da toir con* • bm ..-a r"**1'^ s* mm-pontobilidade do* nova* tarefa* que no* tão impatfae.

A eletrificação daSorocabana

Ü.VA

DAS MAIS ÚTEIS CAXPAXKAS s se*ent 2»a£«í « mfaa UBrcsü é a da utilização das nossas forças KdnzEzzs psr* ¦ *uií--7s-cação de boa parte dat nossas Estradas de Fem.Quando o combustível subiu a preces crírntdirtsra* e. ^ -ts e *acr

•eméa, dificilimamente pode ter ftnporfaco. fcent se ©itjísSx tput-.ti 1»g)a xcrseria mais fácil te tivèssemot em tempo avdado d* rieír!í-c^- «y 3a=s:«lies férreas.

Mas nunca < tBnte pare as boas e salutares jaiiiijfei iii S r* â»-sstxewple* e.'!do ser.de dadas por edmtnis^aúsrts sraad-e. g~ C tmtk, *tsreiemplo, da Sorocabana. cuja direção empretnistí tietitMmtm em t£s^r*v?-nades trechos e vai realizando galfiarden-etxte c *n ofrresra. %;» ~-'. z~.. -cm andamento compreendem a aparelhemntto ptt-tt cger-siu- »-« —actoelétrica do trecho da tinha dupla true vai ii Séa Feito a SerCs Ir**- nrama e-tensão total de 140 tpiCómciros. Seráa ttctrtbent tístr-^^ssss wsrseu menos 80 ijt/flíncfrcj de linhas secundariar. a çae perfia a teàrí ãs. e-*-*-zitr.aiamente, 360 quilômetros de tinhas stnçeias.

Essa ezicnsáo representa, em nasso pats. 0 ehubt tncBfc de ra- 'tr-sx *ser eletrificada cm uma só eicpa. A eletrificação desse tredl<r ás Sbrara&UBBesfá sendo feita pclx Elstrtcal E*port Corpnrai^rt e peüt OBBpeoUi w Sr-r.eraçSo e Metalurgia Brasil e o capitei é fistz-xUsãc- jefo Ss_s.-r é*t tz~r-~tação e Importação dos Estados Unida, e bamitiim teltx rrrií i"n ¦iliniBide oito milhões de dólares. As despesas deetus o&ras iírárrr més* Om '£r~onos. com a própria economia aue seria feita eem tesgamam âiserin*<r;T-rsçastot atualmente, pais cem a eletrificação, «ss íerrocèr jsssrò-ç- c xtutt-niscr cerca de 12.P0O confe» ojiuoíj io era eifmo^stitrriz. Seriaai sjwS.-* $srxrjtfros fint 300 gor.dotas çue estão atue-ttzSnte enprejtrdils as» í^ríspmfí f&ler.ha.

E' ie notar qve as oítgs íe eleíri/frerdo e»£2a será?, /sãs» ?_« znt-sJTparte por engenheiros brasileiros e a perí» do sasSa Zxs-Z i trfr 'Srka.-ciadi no Brasil.

Merece destaque, tambem. a parte ssciai ga* atpBti >a^ «st «interr *s303, Qtie feem alojamentos gratuitos em *-fí___trr.içsf.

O serrfco de alimentação desses cpsrárics ê refaScgateag» Bsn^h -sste-r-do cerca d; 90 a 100 eníSfircs mensais.

E' digno d; referência o serrieo íe esvjrCrtrt^ rzs£~t*. mm é ácS? ar*c-perdris? e pera sua* re-peciivas famUizs, nte£aaia tt catís&nSçfãl «Esç-ã-fteente de 3 craceiroj per mês.

Maciços agrícolas

PRAZER. FEL1C1O

SOS» «at» mm ms-*wa t sjkmtmm-n on «**IdMMtah st-**'"' **• z^-*"

tnOglM Wm str-irxai a pes«a «¦¦ pBCT_aat..rèi«ae *e ssm *36ís--e2;.»?jr^ira» HdML íSs» «3*» «fcssw*.«•;» »__E3çn^!3as*. *s=w »»íííj^Uipí» içir nm * pessnt ÉB£

JÉ1 ts moBê ir^ax'»* r*n£f5-tsci** *aS5» * posa e *o» e«c*.es&rr x jfcsra * Ml «aai«n> *S-^t-gare-- A 5wcctc*íto ir^c» tiestiielarer anc paul OÉVMhs*Mtzss< esr*r a pera» rass «a»|B—HMl * sPü «rriara» t&-tdt-m * y" *R'E 4cJfi» ¦ **3a6t*aiaí» hãnnttni tm laazsl. W pec«k* tsmfèfm, |— wWMwrgj1.-S l.'-.:-v^.. :¦¦• r.-. *:¦*¦ %dSd» sKt*&am9 m smmsBs&Mm- -i**r**nm mmm^mjjkm tr^zi 2BX3 hpftfcP4r» 'us? Tirpe zr» Ml Smccas&a> aoarar.. zsa\t> iiacsa «ra^»-Wks\ asfif t—i ajvm Mszsse «sa-à* <icttST a -itfn scãcv 3 pr.tr-MAM ccnns a> corei Ée Fatisaas.ÉRt *er *»a» <£# reroínninaar»ca mcBsAa. SS: aiirsnai ara Ta»,a rrs-rCa etncã i —¦¦ amar. *r*V3i2x rneirt a nsxtí írr^uta. ?e-

-. v • -- —i -» i -:titi.-fs â3S&e-^gi::,:a (& rtsrn. «wriSa isecracs jiiajgs-rjea.tav gasa» ss âs?»-tas. eorsi ts. •a_Tn2K!sns. A Mia-es ecca dia rr^o, :;-!• - ííansac?zr^ran? sa rraira^i? IRKM issz-í.-.i-tz* de MüE2«. 5T necessãr:"'tez-se aisrx IFter pezi-ezzx. a lan;¦ laçKS? accol cã rerrCn^r. Xisgecs-auTs são rtíinitanEn* •_¦_-

tsãaçsrex içue a jt".cüg?gs teí ~ez-atirar <çxes_5i> nniÉH **-=n:r per I— gffftj ¦ sampinra àeE£rc wci"3lL sKsraesxi, isaias-3aL. «r. Qi_i____ife> raâs 5st3 5arccnssçTinb jeifes ^rsin^ns ãss-mêmmam eu Mtofca. a rF^üujãacrüsá BB__j_—. Arnss <ãt TtsFrT-EiTSSJs anca 6al 5>^K5»iSãsâr, «|ãrib cfw taatgeaBMh mits arsfepiniçssçs. cesar cs ea ssrsçEãs c<5KxrraEB?30>_. *.Ti-.rüms ^w ts-5E5 ÕKS BBBÕB SffiSJSS UM) (Ot"

sfimx or sã® gariBeBa» Tma> &-

IML Slltfllla»sa cresatis Sto ss? # *Sirccrs IMMHMi mvt •-«ra esar a |Éon £t sra tseLzm.rfc> prrífTJi": «-1» ai ¦ssarsârr»,fcsai=j&, «çj^-srtaj* &v í;.^paôífia cisar «ri cSKBsisjajwí«r-a. Ai cf«_CD£ii£.rí - -^3sjkm MÉriNn^ «wrascí m irar..r«emas* rs*^as e* fccsíast sr ; -,•*ÜHhu r* rsporasana. pat^ ,.-rV^.!¦ erzzs MeHÍMMkl tr 5C a-^j^s» BMfiW ao «WÈi»-»*•^iKl^tse', óf icra eà^rri*Mbém átertrs <*> Wtob "arnsí.ratrísno"". é ycecao evc**»*-*.^^.¦ JP« zxt-sszSxáo <i> Í5-Oí^cUkada íic b«as «K*rr=3« *%.

áSaaai ttonsm- aaoraÉtatA. -susaa^tas príras. e^r, ítíc-s» »>sar» a roçãa da tite* « **->cis ús "sxsüXíia".

Ora» ár?ç*3 i * ear>j2*rr fls.•au> r?ç«Bâáaò!«. *a5x«s * este.Ias. B_rta *~>>-*xs ÉBriba ie mtJMi assííTaBX o eZar fls toe .-..çar poe «sa tes S«*a rnr- «.-->a*ío rs Ts-z arsafesc * "*rr-mrm cs» ?^i* sar a caeSBBsSs.tjm» ís a frs^» r^ssçBçito. ;z* éus». dfesís es pet». ças %*rts233*±9 d» pcaiír tmrz-i-r-,ra"«ra' os sdbíwrfx cs raa?jc_.tastesec!» cs «5Ss. «a a &;-roátõf — jearer carpür^j ça* {psssca * sca persccaüiai* {__»."«sl jcrskr*cr_ par war floraÉe MaScÉ». E" essa UkiBmig napnan »ccxi rspax Ée KE^ürtr i^sraa » a sspsríssrxTxni â* -„?psrsceiajiaSf. ajga-ggaã? a Fr--rcoiõeríe » a eenraferja. skt? --.:*iaci:r-.__i_rõ>-s* cc=s a prascra ü>-PEra] ót< cjctíí^íí ctiijsii?. 5ir>í-inat çar a rrrrXEUsL prr *a*r:r ia,

e aiarça o a_ar*r_ isma Mfcüaõ^ pets essa i »

-iül ser pEto* fcaaiaa peenavaÉeefe? rcss__s fis. Ssç^rEEins. jorsrseniçiin. <çje sã^» pagnnm^ ps&ü!a eeranèirrút cã 3ir3T ébs ã?-S^agegfes. finrr ã s ~nr:T- C*rã.«^hbjs çaf sara -íet» crrErfe-ioâfsrrnfers- tocata â^= fnrãsHísn?cecr^^-r^s Éa fi. i\\u.nj*itÍKi as

rõriras^ am,^ pr^nr^açrus Ée

pmt 5e s»r prssrrçissiSie ificsa-¦raxls **z pé? mcsse jeçtciíí.iBafl^BaÉá: rsi *t*~£s£zi essx-nprr eerta a? mrâsíaS. E e ess-TEiarrt» prr s?c- ^e o lircsr-rseaSa e sèr írj» csr^r õ? ar:-

¦aaa Éeaenaã—Ba feülrjfsà?. ê'veístaeeloa o âÉÉca jk carsi õ? prr-Trrrsr m esrs-i? s? crsrajrra ir.-

w isjsç áa BSkümís, _-- atè> âs sr -dÉB ssrrrnSíS! cts 5f_Bâsõ"Sro>_. Cnr:

ea rrr_rr%_? ca atss. õ> mzzrz.

s? cae a MV.MwlIb feã sze ies3-rsrã? ar> aar, ça» cccfrcnç -rcar^T-; n~fliB'r » 3> f-írncseasi ã:Inãa, c? rr:Sr? cri;? Hwríerru

eoloaiiais

PARA

O BRASIL, A COLONIZAÇÃO AS3ÍC3LA Kçre^sfs v» ét*tpsis programes de governo. Nes uií.rra- ases. e esaeiu ~.~-_--:. tenasido muito benerfeiodo cem a execuçca das gfaawa Maafarfaa c=s srmzt-dente Getulio Vergas, visando s frxeçõs aa lena és* uuuafaiüea mTammmJm.

Sem falar nos grandes Colànies Ag:ke!es IS"ie.*eno>. «nada cm rr» i-t iitets-Ijçso. já é deveras apreciável a contribuirão ao fatafaoaacaga snHifaWcs «Brasil, dos núclees cofonicis, luberdínodss es M;-;-rfrrr> is Bg/mBÊtmmm.

Secundo relatório apresentado co m:t>stro ApsSstãa Ssfes ffe5> Smmm <r»Divises de Terres e Colcnizofão, angenheiro lese de C?í»?ira .virri<«. y mlsrdos produções desses nú:!eos subis, nes üftíiaos ,3 oaos. ã •Szy-tz-t ----¦' A30I.6S1.0S0 cruzeiros. Devido i =-»?ra, ot hafcafce* aesas ortrifcÜaeãB,—aferom consideravelmente ampiicdos. Em 1942. a prodb^co is w^— mmmaãatingiu, nes diversos núciess, a CrS 10.14S.474.09, afieaagaaãa as «-"f"^ ovarade 3 mnhõss e 200 mil cruisiros. DjiMt!» tatat. • &cs3a acagoa - a.-m--. r~lugar, cem CrS 4.617.604,00; vindo o íC3»fr a feito, eaw CrS S«7^C_fc3»T>-o» oves. cem CrS 816.255.00; cs pelos fcensfísfeéeí. eom OÇ STS-SST-ÍHS #cerne de perca, cem CrS 503.979,00, e cs?:ss pwflâto. A gceãieã» aejgpfcjelevou-se. no ano passeio, o CrS 15.40£.545_fi9, ítüegptém as vooifas e nesís 7 milhões ds cruaerr;*. As maicras prc&tcses fcaaaa as *» 3B&». o« «=Sa»de CrS 4.775.445.00; tctr.zis. no vater de CrS 2-030.?Q~iJSÍz txon-t. as «afta-de CrS 913.799,20; feijeo, no voTor de OS Çi6-73?.8C. A oíssê? «sãSanflsna* referidos núclees fei estimede, no ana possaéo. en rrr,; ée Hu oiSõnds cruscires. E es pagamentos efetuades pelos esfaaos. ent aãapfc ém tainpjc'a lo^ss, oltrapessaram de 564 mit eruiciros.

Cam o fim de proporcionar motor» l&erss so estova^ « gaasBhafc C-ií-t-tVoigss auter::au o ministro ia Agricultura a paaaavae o üiu^tf-"tif^U-tLCa» sautodos os núciess e colônias osricafas. esten^ntõo. esssr. s t~-i- • psfs s ges-grama de colonização agro-indurtricl estaàaiecâa psr-t a c^~Pif-*r ss -lyüjdo Rio S. Francisco. Os resultados o&tidcs nes antigos aãs&es sie fcajamanOaon;madores e eferecem umo vhõo do qua ssté a gtaaJa o6o ix pfaaãaaçãada governa daqui mais alguns anes. cua^ia 25 tnst fsort&s aaeãwaaaa sse&r-rindo ne* eolônias ultimamente criadas no Amazonas. Wtaé. Meeasi^ai. Ganase Pemembuco. Tombem os Estadcs de Meta Grossa. FSicr. 5cks * ess&«o5-mente outras, serio beneficiados cam a empaSgosíe atffiÜDeaAo «— afisas iinosso história.

E' desse modo qus o Brasil rjaliia a "Marcha pc= o ©ste"V oms=S-dando a sua grondesa a trebalhondo pela sua ert__e*a___B e oéüÉafcâa gaa^e-ridade.

Afiroveâfasido o queé si^sso

SÃO

PAULO sempre foi o nossj pioneiro em mzisrit eeeoSaeSzx.Sempre foi, e continua sendo.Tcãos os problemas que entsnien* cots o diesert-sl^fjvtts: ãs rr-

queza nacional encontram aiz terreno guagásfit pzn- es ssxtçS-s mace «âs-çuadas e mais oportunas. Agora mesmo temos ãsssa: nrrz ezetrcgicÈ *r^no caso da cultura das plantas capazes de fornecer fStrss *asmt « aaafaBaímda sacaria de que necessitam os nossos pradtiiãtt. âgriesa-s^ <rsa7tãé? ttõtr êpossivel importar a iuta de que nos abastecuimoe. A Seereár-jc mx ürr-cultura de São Paulo entenãeu que era preciso resafcer a» prtiõiemtt g__gfi ¦í?o país e pôs mães à obra. cnm uma série de me&des sam es£ã-r sarc&P oerr.clhcres resultados. Tais meãiêas referem-se à proiíacÊt õ? gCnaSt» íffirsar?-fie óíitno rendimento no Brasil. Entre rfe.?. tcxSmmtrSe es- s-sai. ssrtc râ&r-serre para sacaria e corãaclhc: o "fomia Tenax-'" aspt r3>rs sr arssia -sr^.ecoaria, coràcalha e tapeçaria; o rttmJE-apa pn-âuz'mrs.* ixzfmatsrszsÈe amxnsq-der outras similares para a fabricação ãe tedães fãtas, e a snaatél.planta nativa nos ctzmpcs de várias zonas ão Esteãa c çw prarcSa ansctibra de ótima aparência e superior guaífdetSe. e ça« Sss* sàfif CTgrmnflej-3rc teceria, com auspiciosos rssu.ltc.eos~. O traaaVta £e tStmesàa *Sc S&aaBcsnda Agricultura consiste no fornecin-ev.to de mttses e résmcx e ns aseistsnzrr*técnica direta co lavrador, que vai desde a eseslrta: sç ferrem e e-t e-am=rülíi/rcfi. a'é o corte e beneficio da produção, pare <j --te •• SÉBbO macemniúq-áinas que são cedidas aos agricultores.'a tit-ãa de mnaftm&mm E^~Se*--*tefirmar, desde jà, que esse trabalha dt f-menfo Ss Secrets-*kc t£x áârã*-}-tura. obteve inteira êxito. Os dades. referentes ao tsuaí. per éssapÉM. -&basi-nte significativos. De 1940. quando se mz-fac es-tt ewBastt nr-~Ssistz-.oíé_1S35, o distribuição de ritoma- desse- ptanta: nãc- ptsss-m. am ZJH) -acns.Aliás, seria desaconsclhavel incentivar a csttrcrai em tr-a-a*- «sstíSt. fS c-zrrão serem ainda completas as observações sobre o sez às-s^astx-n-otâm tosd-versa* regiões ão Estado, já por vão esisir're-t ertr<- _tsfe"-rãsnstasf otsm-übrnãcras. Logo no ano agricc7s de líil-C a distrifmè~i-t ã> 't^mtáà

«rsr-{nu 5 mil sacas, e r.o aro de 1942-43. fã f-*tnr- &s£*&*bSÈb& BJBSt ssess. intstendo cir.d- terminado o fornecimento. áenSüa ãs err-cít-s is-aSsà. 3e*e-^.porem, considerar que ns distribuiece* míeriare- se ferfgBBro en s**-tr &formação tie -canteiros", iniciais, cs çaaf?, esfe ato- de-er-ã-. isr sraÈisrãgcerca de 83.000 sacas ds novos rize-ma-.

Kcs zonas dt Xoroeste e da ATta Soroct-barcx. tem Kg? ¦¦ülT durÇ^nZ 5j minteresse desp-rtado no meio cgricola pel~ c-citura. & na_i €P= pmtSaSa-.J~* res ave -li organizaram canteira* teem v-vdido- rizim-í-s sr» aaa «fe-a CrS 1.003,00 n Cr? l.SOO.O-'} o armt-hSo, fx-ssOet e cspj- g-"è-1-.-gfüy ã™" trtazspo-té, cuia custo chega a atingir Cr? l.lüERSa a fastírSfc. £* ãtSy r-n-ãimeito õa cultura do remi justifica, aifiér. o rfírrái? rrssr *hr t-s -»--r-

mrcn chega às mães dos interesscães: ne- refer5Iss rzt-sses-- ESetesãSetm 53£r

srs (çiç BBaaaap anamas t^s

G»332_ar5 esc çb£e HbãaiAa, ainC-ta tc£he_ nrxSa T^isr s? assea -s^rr-^Tg- ^$ asa_? ss^sé^ss.Êrs rr-"5s? gKScâiS5E3s És ia-^sr. 'Btete ísh) tggsèfi aaea3rciãZi2aS? ^pwaBaÉe Se tss-"rTÕr__HT- ÊmXí WÊÊMb fTtJ,Ttr,"'1 SS0B8L 3reersn: Trrsjsru» üürõjr^E- as sss

ra_s bbb í-T-Hcras-Ts pans s ?jt st-pttíJ32isii53>- ií_r»!r? !Ç2» tí? ?»5nccç áa> Beedi íffim *r____-"i_ir a íjxt-

rã? Sã. 3ã© Srã. se *3a ia-

•ss Ê-Isrs flgmres. ?g" ís ^rjms-craurss cinrlçítccp ,r-r iates »u_iruhes sccscSeSt sai srgTTá^pãs qpe35 íãssirrni ss sfies » paftne-abam & tT^^rr^ ss snssEs IejtesEteSBBS. 3SÊ5 jK-r^ftügm^ cs Êissnsir ss srinssr rô gaccg^aiaB is-¦thhsu fe*-~rrs psr» rana a t£~~"ga

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5^aa___Ba ca—caga -.'—•-? faZ-rr* fcaãaê% a ' ¦*-: vizi* is -ôisa:r OjAíj tt wrc-xr*l CBfct" i ffsv5!-XXV Ba feSEl \^fBmmm\ *C ff^3BI3»!í ZT^*- X.í'-imm.' Sc» E_Baãaa Ssnsfas acjja iaJteàgãa b§éa tr SmBts as ssis cs-\pss5sm w * B—afifeo a» irc>£sriiõcr-,*swks 'Btscsszs jtü ~\im\~~i cscaoãm cstiMfatea ^p-fisçEsf^ «rr? >™râ»s Çrnár-.

vnrEssTj as t--ãS*--am ^f-r-if-~ * vn~t -¦¦%ir iã — ons^m sm -n*&r~%

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SBa. 2_ss masaas ^EBrsesis. Sb-te^-. kycsiiüsãis tjí ctninESSis an> Sirsrr_,ses jEsãass aaõlaaSs ss: aaaín :~a—n-ee&s is atasna aaSa agi_© c^bõb as^gT7Ti üannfiss £t^-

tea£a_ rrr*iirjj 3_e_tb ís aris

feias teaãagjafc. fçnssgisHr ^ís sa-íeic os gncEs fe jijjeaãfexãa a feitensa. sgar-^nrata^ _ms ^ps ^ aa-^?s ao acaso ais jsnras. sai B&B-ssflãt» e ^gnassSaaiBBfia fes SsàSSs-

a*£sagSeE ¦ngnair-nãa os_rs ss asssãB* e*s~í a___SB__ã___> so íBesae

-±P*:C<J^- mtmstSsss e ssbçuíü, «t»i s-c-

5BE_BMK>?et :r_-= «ssas estese Efca mis fe-

fcanqiMes. * ãa^ois. c;» 1555, es «3-aansâar *r sos fcatífei t jt^tt-.t ¦*QBSBABhKEB; 2TIS aSiHíXHíVB *€S?(£» *_¦!*Setii". _pcrs5B. a aaa 5çbe» «rs^r-sSSBSa JJ.-.-_.T.'> T3TB3. tt-^^JB in» rs

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Ss jtejs *?srô" "atSaSaoi QaaeâS,garfa, -Sz -assam. * sa-^Sriçgi). £. «-a-Ssês awtío-«EEs ãs =~^Z. ü-;*bJI<i -rse^pffi ?F3«*§ m ^5c9ÇB :t l*5&_53S?_a Ií^?la Cüasâ Aaaaaia a saesea - *"•» "--BSSBBEni ISBBEX (S0SS E5 tWH ™ar~SIfcnafa «ãrifc aas» fe .j.juic» crfc-

f.iyuãísiuuo ,-.-es ou çuizro cones enusts. e u.nr<L caXaa becSs mm»-r?orn en nosso ncío. O *%• proíiif». (íraosj íe «EssCCTÊSatíte. er-esniri* -~z-£-znce:1-rão nós mercados ir.trrr.r.s e exteif.es. mes-t-t- au pt-sesSta *irz^~i-itcrnarior.a.'!. Tambem. c* culturas do siscT r Se "tsrmãe '

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oo iz-r.eniaics com inteiro stssssso em ezaiss -okss. ps tc-rtrí-r-r stie Sc-irrteram capiteis nesse rumo dt ct-riesltcrtz. vstseSr-SBgrSe -^-rz&s-er-í^ ---^-~leitos com ca rcsvltcrio- ebtides. Qttesta cs s^atèSi.-ttüuaâaiAafe s—sir «sscín;Trçj rifj^ôes n? 5-io Poaí.-t. cs srsigífeeãu. pens 8 írs aji ^_35_M_eafl8

O desenvolvimento das culturas íe prartis* f^rr^ze *c-tre-s*f.z tf bibsís b:r.ef:;:o à econcrrJ-j paulista,. pr:ncizrCm*n£s a cisa ep^rüs."

'^5 âlE,!!*—•fecs -rji-rriHTH-^ is affõis; tnaaãnfefeB9> sgtff "mffiMiWfi sg. .jsinSnrEaãBãE a_3_nass^as cãs es__gn_iRs sess-

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Arr5_s=B ir*¥r a aí^an^src"* -*~jsesSarsasã» ¦£> stjí «sJ-i«feg â »FÍafe Sfe*. fe Scrgr a cw&sasf-sr .rt-*:,-aaaesEae_a cs Ma '¦—.. sTmã-srSs 3u.a-c^F- fcSSa fcdhwaõca rasfinesos * s**-»rS» fe gafesaa fe Baaaa*«S> ^^^aFac KãoaÊa. Y fe ss cgas». ^r= «=ir?fej.. BoíuJLjiiuAi, _a d&a&BM a ç«a! Sc-fes «a «_-b£ij..ii'A ss e-sKsr**~s*a ttsw. *i

*a • râ^Sfe fe ms-ssmtt A «n^trai í*£fe» — ^eci=_rss tjrüaa -Ss» — mst-*? QrtBMi :*': cssB Sn-

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00492.pdf · MANHÃ Oiref.t", CASS1AKQ RICAROU Gettntt: 0. Pllll Espíndola.1.111:,U'KI>.\ "A Nl Ml li" RIO DE JANEIRO - SLTHíINTKMHiNTIi:

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Jfffe.

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01» do Presidente"Arr_.au*

Nadar»] dc |_continua recebendo comunga-çAía daa _:ir.--.-. Prefeitura.

MunieipaU d« todo o paia manifa-tando • aua »-*.•«•¦•_ adtaio «o .*r.•.-..-ni-ii •> lançado pela reftnda ia»ütm-tio • rtlau*/-* à tnaut-uraçio do axMotnúmero potYtvel de «¦»-.:•. a 19 deabr.l 'vindouro. "Dia do Pri-íidfníe".data que marca o natalicio do Ciefeda Naçio. Ainda açora, a Cruzadaaraba de receber nova» ->¦:«-- - co*Mt.uii-.t-* nmr.if.;>:.,-. oto. como onttmèro de ...-<>.,. que os :.*;..- -i-,..preftltoa Inaugurarão naquele dia. esnh-menasem ao p.-e.ld.m*' Of.ulsoVargaa: Sâo Pauto de Oliveira, noAma-onaa. 3 r- _:..*.: Slo Jóia dosPato* e flore*, no Maranhão. 1 firo-Ia cada um; Senador !\.*v._.-,i - Joa-r-iro. ito Ceará. 2 *',.:..* cada um:Cibrobó, em Pernambuco. 2 escolas;Santana do Ipanema, em A.-._* .- :¦ *roia; PundSo e Sio José de Cal-cario, no Espirito Santo. 3 e 1 eaco-Un. reipectlvamenU; Sique:** Cam-pos t Curitiba, no Paracá. 2 <*--_:_».*- 1 jrupo escolar. m-*ct_vr_ji.me;Csiiz.lro. em Santa Catarina. 10 es-.-..'.a.»: Caxias. .'>>--. Bonifácio. Taqua-ri. no Rio Orantíe do Sul. 6 .--..-..e-cfllares. 10 e 1 escolas, respectiva-mente; Aaicuns. em G-:.... 1 escola.

Conselho ile Recursos daPropriedade Industrial

ESTEVE reunido, em .essic orai-

nária. o Conselho tíe R*-et_rs»*>_ tíaPropriedade Industrial. Foram'•i:?ados os processos pautados, rr-ps-

irar.dc-se o. seguintes r-._ult_.dcs; -Mcd.-de ütil.: Uma terr.ur.**::ia dis-tensora para des.mpenar recipíentísmetálicos em forma ce tambores —Dep. e recorrente.. Henrique Ai Ir-mSo — Relator: Emyédio Morar.Vieira. Negou-se provimento ao re-curso para confirmar o ee.p-a.l-o •*?-corrido, por. unanimidade. Marca:Rosa de Poços de Caldas — Reco.-rente: Fábrica de Sabonetes Poçcs deCaldas Ltda. — Recorrido: Labora-tortos Poços de Caldas Ltda. Reis-tor: Alberto Ros-UL Pediu vista cr.»autos o conselheiro A. A. Manhãrs.Marca: Kineric — Dep. - recarr-ate:Klnetic Chemicls. Inc. — Relator:.Icao Maria de Lacerda. Deu-se pro-vimento ao recurso para reíormsr *decisáo recorrida. Priv.: ..períeiçcc-mento em válvulas para cã-nara ciear. Dep. e recorrente: G.naro — Ra-Ia tor: Sylvlo Frõe_ Abreu. Nfcou-s.provimento ao recurso para mantera' decisão recorrida. Titula; A Tal —Dep. e recorrente: Armando Martins-t Octacilio Coelho Munia — Rètor-rido: J. Percine — Relato-*: AlbertoRcselli. NSo so tcmou conhecimentodo recurso, por ??r sido ir.ttrao-tofora do praro legal.

Centro dos Professores Mu-

. KIO DB JANEIRO .. QUINTA-FEIRA. » DE MARÇO DC I»» - PAGOU S A M..M1A

O RIO E AS SUAS DIVERSÕESmETRO-PRSSEIO

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IU0-I..0-3.40-S.5O-Z50-IO HS.. I J a. j l> à a r _»

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ROONEY AFAMIUAHARDY.KATHRYNCRATSOM

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TEATDfl ííEJiT** rao_tK_ci-r__ muiu ro-ute. sosI L/li Al/ CONTA O MOTIVO QCE IXTOr GONY.U.YES D«A>

A ESCREVES AS -SF AT1LB V< DC Ru ANTAO"/-n» ABES! OS LEITOX15 çaa_l fentm «j *it3CE-*-_r •*><_*• 3t.arx.it G"-*.**í-*a•W" D-ct a ettrev.r a» "¦_*_•-_**•*_? tt* iret Aur__»~ ¦ Xa-t*.* SMMtK Cí3t-

^__7 tt-jsc». Para rtç^araa? es car-ttea -ie -__*****. « pnranta m*a«r-__: i*-__akm crçdo típtxtal — o CJ****-*r«-<Sr-i_ _>-e-t____3i. ji si_s«-eft; *Mcr-r.e*-s«*a?al era a tr.elhcr patstrtC: » Caiturzatora Mtsg OH "MBAÜ *£_¦ ******t-iaícro. de /orca p-cf-atic-a «• _. força Btcnt-ncrcrs ü» tsmat rfca-j *aBrostL .'..-.. ,--'•. pe"a -*a&<i-« -ta» tvztrzttx.T»' 41* * -ns-is o-jr» J(_ •«.-c«»»r fo«cr ¦_¦ e-ir-ere ca «>**K**oÍE_«»!-tói __» fna**_, O *0_____nr_S__i| Jac.'.'o df ruct ra-ioscu.*. **-ni«*«.w **ic_ nr*S__kã*ti (__bR-*-__-_c. Ck*-_a_B_Wipr-.-j*:- jc fn-rfíu e-n ._r:»í«ert4». Tom-t a •__.-=: c tK-to ****_B_-_i --*» pega**cs pt<as ertcon:raza t^ionúasiie am *te.a faaoBMc <fc* *_a»nití* F^r-_!-r«>»!c-s-o Joj** d. ar«iecisr. Arfar _U-*c*nfc. r-íSirB. í*-_a---r. fer. et:i-tc3e je*,**-ec-jd-neí-j p..'o c'.*:»*—..*•— - Ce*-» GaitaS»»* ikxx. u *-__» . B-fMrtante,O r-oror I:»ico b-cjiíírr» ;4 et» «cièicrefa. ¦ mntim MÍS-BD *9i B*a_-t çiatx-di «trxs c-> ereri» dn C-j»1***--!»*-*.-» oi j-»x èr«*i<t -aTta-ftãx aar Cfenf*1 Jtr*por piSteria os per Qsaiis---* oefro .7-33»:»». rí-* tanta « _¦*_¦_. __t*«__ar«• .»-:3.*:!;o_ o f*.-« copéãiía ***¦* E-íne aaVaste. o-» "a.njwt*-» __¦• 0<ai*-rnÉ_Éli-."-•rerers-jf /•.-»*_•¦-.__:_* ¦,-;t*re o r-*«*«_3t_. _fa> -ata dai *****«-aín-_-*. Ciw-i*;.*íorcm a p*ço ce auiptaa «r níçic-wt-ate dapri-a ¦¦'•**¦"** £ 3nri« .as.»a çsí í i-npo-tosíei: #Tco*."--_r-t»t-C\a ---na **ã**a _k _r_jai_5>*-rE- *_ *»cr•:*-i. c-Aeresi ç-_a • p.6re Sírtír^ C-r-tci cm asaáta i--a -pe-Ct-oa*- *_r tar*»-»traondo". Go..çc.r-* U-a*. ca-t"6#caiar jt-v**.*ni» £x í^-j-üe p*att***i___ii y*-»-/«ter de Jc*;*-. efrr^cr tacísât-*. «o ref íi» ji ftlm. ae_*--t-«z ..-.-nrica tara0 jsiso da Conítnrctóeia. Dstcstir o. eesj. ptCrf rurajr*. «ês *t"te _: jH-nas. O"orne! ffa r;d« cirra a ***•-*' o *jo»rí*t »»* .nàrsi cs trcaa» *-C2rs«_-

£ re-c/r-i- •r.«r-*-r**r cs- -S*_r.*:..<_. i*» Fra, _b_M_r. #-1- »n-r_Tiíí. ta_-%Pt."cír;i c c^rB —s:s rrc&ft-ftc.»* aaa fte íca íj. «*-*• srj»»«a.-_-_ STf»*-r-;ir<cB*i «s.-' -rriKas tía Frei A ."da", tf.s ..itfcm-. Hasr_f__a tat. «asTcaün» Stic. jjt-»-•ça. c«*r-i da a..rewr cc. OBt£R*» a _fetagi_BB_k <--ii_-i_Ss çxsràt **m:-

CINEMA

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u_.i;:rtoeu'*. <f» **>:.i**-» fc-rio j»f:^j taa crfa r: tn<oile ba-.lar.-o. .•.**-"-*.*>¦* "HÕfUM fmQtKVC 01 tl'1-••i-ra» Mteirb m %*i.a r%-»p;"!* <«.i «as o > -wz ietn ai*ra_s ca ét**;*. tM._a.igt****- daareracía» ptSC*_*-**l et w*j a_7irr..!:>oi rtíniMtía am-v-ií-. a *a prertr. ,áçcrr. íame-* aue* avritlae* tf-iwrio-ioi,*;a.-a o* -/ca**" c"<* Jíc-ac*•"«. E&S. <jj»a pr_a.d*-* ftmte c aí**»*-" *s^..-y;*5i a a/sif, pjr *mir»*:, f-fo eTafr se arsf-a. «w» ai*r«n*«it r bt>»-*_«.» e*» i"*». rcrvttMci -0* rc"*a-*rer * ar:; <»o.rac-ií» tejtaitanttatsta *» ItotacT, -mr <r$nn¦leste í-notiicsiaí efís.» -ra-aixi ave tinta porai a br-.itcsr ecrt »Ja.**et «-"srrxarctfr» <fa"•••toa,-.

_¦-.*« tx£k&s. *¦**¦*« -Í-.T-4?* *-**M»'ítir*C? pi-ra o* .att* -.*«•»*•. -sr-s «*-*fnat tíajfa-iírrarir-a. ras-'.7tfi-.*a. c »*«•*-«•* Sesteí-o <f7 •"•••.o.«a «a.t*a iro S-cr3 tema em «ai í-rra. roafir.•**c*:<_o-*a. a*.*r-». r* *.« -propr-am *aal_rrr»;"l »•*,> bo fr-e--r imâ-oal. pgr t-*ía. r-_do mapranda atjaL ST tenta *. ra esíjrctas atn mauprcpc» pai**".

ita Poço* da Gr"íet T-cmaxiet Mo*1»Ua esfre*a çra tmrnta I-r--*»c.« «-¦> ía-roi .•.!„'ca.-r-ia-rdo c cn-»r--»--ie g. cstr-l-ai .VerTied-i.cem a-it **t^f*ro d'"*"m» da ara cstí-c

d?"Síaía 6<. estrmw tm» tnarJte irtlaevtno ccj-i-w **!TCTj-ai-*:_, tí- Sr"-» fímí-inf-.

MABIARTB

xAonde iremos liojo?

mcipaisREALIZANDO-SE

hoje. â.- IS heras,a posse do novo diretor co De-partamento do Ensino T.cr_.co. o

professor Luiz Palmeira, presidentede • Honra do Centro, o seu Co-_s?2hoDiretor, incorporado, comparet-erã _solenidade. S. s. será saudado aelopresidente do Centro, professor C.-.r-los Alberto Franco, qu» falará emnome da instituiçfio. derentío cenapa-recer, de acordo com os convites queestão ¦ sendo expedidos. p-*o.-s-->r-*s einstrutores, que assim prenarlo sis-nifieatira homenagem ao novo tira-lar. - —

Instituto Nacional de Ciên-cia Política

SÁBADO próximo, no SalSo tío Cen-

selho da A. B. I., ás 17 fconis. es:prosseguimento tío seu ai"o oro-

frama patriótico do estudo dos grar.-des problemas nacionais, o InstitutoNacional de Ciência Politica rea'!---rá mais.uma sessão, para a qual es-tfto inscritos os drs. Carlos Gemes o?Oliveira. Waldemar Luz e "Fiarici-code Paula Baldessarirã. O dr. CarlosGomes ¦ de Oliveira, diretor do Insti-tuto Nacional do Mate. tííscarrerá so-bre o tema: "Getulio Vargas e a po-litica rural"'. Analisará na sua con-feréncia importantes problemas tíaeconomia nacional. Os drs. T**a!c**-mar Luz e Francisco de Paula Bal-dessarini. de acordo com as diretri--es do Instituto, trajarão tíe palpi-tanies problemas do Estado XacicsaL

l-em o izzíg r.a—.a ü-i-fissa-rc pr-rà-ai**.-nísetíc."O Cos«*-rctâ-rc» D-*Bi-ta*rao co>*n.aeaa «-*__ |*| m i*n Jfe* -cr z**rte perie. Sen Tsan-ro o* ar-.*. O pr.r) «|6n_a a _t*-ir*t**ra tem rx-rôr íã -raa-

.'as çs? raar: pare oara. Cto-*t*.e-*__. tsam rr*T_-*ri-_ ry__***e <^na_C»r--- Etss '"..f. *p*"-g-*!i-J- _____! ____?¦____¦ -s8 -«í*0- 9erS£o» ateava ISia tío Pacifico. r__fer*iCcc-crrc-crfo r-.*x*r_J_-t. fea ac-. <¦*•_*¦ c* ç-TíTda *p7*-r» nifata; •*__¦ cT-or- ¦"

~;vrí!n^' *<c&Tts»-m Mh « «orta tfe étsztrx». Cdts Abbott a Cottetlo derttí*w*-c cbr^ tía *-;í«r Eti-ST_ã*"g-. çis At tsm c—^ezx. •___-. in__n«__t. se -*> _lll!!**l*aC': ?»-"•***"'¦• e**ti»a Ãa -.*!_----r5-- cí -sei "«-«.'a-ír-B'- tereies da Ilha.r.ão sextiss» ferido aos ssss erva ie tixtms-n- r__*a_ _ "-" c'*5*-*"-;"-*-r' •" •ET*--*' « c-Tísax-iâa a r2_:e ~DOIS CARADDB.AS DE SOE--^~". * sjttfet^mítmmUmámm tiwijfllBt sjoe £ Q-âra-nsI -_-._-_ s»^"Kda-f»irat» !--rr3c»-_te«rB- -faca r r__-aí» «--__- *,___;_* n c-bthjcí _~___2_i. ASTO.--._L OL.VD4 e JUIZ

:»>:,» toda ente enchw-e » «res.'**- •» » s*»*** -wm-fató»^-*- T«;«»- e«-.i qu-- «ieF_.-_.-n os «-_5pr_*-_-__. C-_a_«»f»»__-- mi>*tTrfl- ai* íuftPe-. •»- "O BRaCnDO *-ac____U_t c*_*J-X3r" mrârl _icr--r_-j •_•¦-«. -<^ i»,iMea-g-.rb r_-«.cTt---ta---. amuami. ,»*¦¦..¦*-,-*-"-.**** - . as sa*-**-}• aaa *»av*^toa!?K_l_i?_aS^«_^!í>

5*-ra «? Caraoca...35r. •» pnâ»" »*-_."»_. ..-i_i «i-jmc-i^i í^ ^"> Plulo. «-.-.•*»» foi apT-»«-nla_o_e "O *hí__-"_iBM> C<_-a73- ¦CSiEWr'- nTScr "=» ¦£¦"_;*-_• írfrcrxia.í» 1 a. le\-- tana es-

cs- atSzedT* i__kB__ã«_---i í"iS_í;-_. íae!:- *55 ":!:r*r-r B'í's ¦_>«• '»>*-^-=*a -•?_? «-T-** -»-»-"«* :-*ü^ oe P*«acr»s tri-o-s «a lip iiiUlTIi 5«5-r_5í a riSagE -níS'"c" *-*-^^-^-»*Ir=--' "rato -<*>a--* •fl'----i_*a«. —J.--- c.-»_--r>--.o?»aIic« cm caprtil ban-

A?t»r_ me-nio. W»!t-r Poto exata ~» a»» j_-jat_. - ~.\— r- ^_-=!t*í na ães-ê '-¦""-"»"''"'^ "* ' "«liiLiirai **2 t/eat £=»- -»s-r__:-e:

mâk>re*t i4ijXíc*_-<>« par* recerar • __«- as»r.5_»ã> »o»_ caeaCav, "*0 r_r.-j. «aa_)_r* rrn"slr*** "l-** "',** *-k-»c»?-_i S_rr.s: =>_¦_, __.-.emirar n «.u g-ruro _«¦ "jfirhT .:.- Te»- seri *_•¦¦-» aiai^ __2_r{.--ii_i _» -roí" aMaaiT*** * ang»»**----*.!. ^-w-ra --Kr:»-}- se" ¦____• ***->«O-TlJtJCA** E KO -METHO-tro R«---<-.. IPars-c-» c-ertra. aa* c^s_- Afore-*-, «en »a«_B_8-4___h_Se •-¦ «^««^o- ¦¦*" Jtnil_n_-.m *ar!-_b_rs. «•"«. CC?ACAaAaA". MJCTCEY BOONSY Ei_«»c-> ac-roi-ir ua*. sra-ai- a_t_»__ «S. C2_ KrrEi*- *ja_w_ -. ntgwaaBM- «.-*__,M. •B,• -1*-i* -31* *n-Tai a^at-Mn-Biasa^ra CJí*- MXmmTSSttWB. C1ÍAYSON EM "A SECRE-V-e obter para u-11 -&a2sf- a piiãauw a* «--rr**»*» «>«_____«: * "Ba-BM***. opa

"«-^',*- TjOUA DE AltDT HARDY"áe •"*•__« "ítt;-" feon.ta e e"_s___t» e", r"-«»5__ So« BOcBkaK fir asai ar-a» Kat- -!i*t'' l*"!1!"* • **-w»r--r*l Genri. Ar_ií-

Air.cia s«_ir»». Cqae c»rta o põ-__e. tSe E» F"f_-5_=«_ _____!___»_ Btesa -fe*-jTcs>*-. ********* C5=5"i*-r 5ni *c-b -za«»----riaE-*_rie_ an«E_ S» -Ke"r_-T:;__a* > no ">*»rt»-o-Copa-V-e Walter P_-:t-» eti cã_t_B-l» eont 1 E**-i_-- Jí-T-rr 3tnr-_» ã- d___ka_k£ "--irr-r-rc ¦__¦ *r-_nrrl_»-_rB -,::.__j_-a. ^pe ce_íç3""

*f_r:»_s, hnje. a api-esentacão «lei«í^a»o «Jt. íe».i k-vo corpo «_e baJjf. ee- a__S«í .__t_Ei___ Coca Casa^ Gfc^oe Mne- -«---**» 5«_a Ta_*_**__ e • õ-onãf.. -.__! ""¦*» 5""-«íraa íe Asív H_t_v". o lilmei.irte a exS-it no da » d- atrtT. ^fia_rõ-» ""¦ O*^ OioradSi. e __ãiIS_r. táaiiá jmie- s_Tr.m *j_-s__-»» MiipL**. ajar íb T:-~:-=r- am- *"* 3Gl_UQ Stccjej- tmn a ra-aJlii Har-i*-_._er._--e a grande te!_p«*raá_i cio Ee- *__¦ "*»oc *-n-jrr___-____. «o_V!*3b-<_-» a. SS- 3-*-*»___*» 5*r-rt-; ff3»ran:- ¦**-"' * 3_e apresentai na í-.- :_ sa »»ec-T-«-!««<». uai^pcr__ado «ie ga*-o"as K-t-sicca- **a*___*»:c__a a6sn__r--t, »_.u__a_aã->. S-" 3_r_ casca 2l«s=-s_;-5e» prc_Er*í*i dc i"*:r;a -3_ ar»-!_Eaâ*» A_«5y Hardv, a en-ca* e fttiauus i-t;etp;e*___à_ otj- sa-s _ **!1!_°TC1 **** **."muHiL. "O sar» «araaB"-- K_e B^Sk -_-__• _u *_•--» tStfat jv-ík.-'-: iaj*ailrna KaCÍr*ni Gtsvs^t:. Em ouíros•e* 2-*ito __*rn__f_c» amia «e a?- *_ap__= *p

as -ciErs" no F_rr__-3

que _io a i-r.old--ra «K» eí-je-ãcui» C--ter»5*a. <ie-.-_..raxa*-_-«e todas» para as«r_S5ir.'_ e "bocte*»'". <i__«a*KÍ. o. •*ea-r_«-.w-i uma 5__d_-ie iccuraítt deria».

«»í"i* _o,e»r-*_. rr-ur-tn-" a ¦_--t___ a "*»=»-ata cacmca- A-es» -O jar» «nr»s_— ^ti c£*t3 *£» OB30B sã> "_ij_s a6><r_S2rT. -íts?-

fcctíos r.*_-r.ero. <ie fa-tasas «fc. "_!<-_¦- 3r*' ¦**•_. eai! J*_T_-ir_ri__C esr-*_:;r. 5 R-__>-a~. a rerisa de es****»-*, «r.-r*--:a5 de Lxziz _çtena_-'-ralt_r PlEtu.

deTrânsito

-MARIA rtMAÇ.V* E*« Vr*rt"EAt A«RFr/os Rtrrztpo»-

E* ho;? £:::-k___a»?nt--• BB Sgrrac£?r, CieEva • «.-.¦» t *r-:í<Si__;*x.s -iiKe-e_-*--_--i. a «5e-licin=a c _:-__» *___n3 Fa___ca"" m_e a_cvem eo-eaC. _»-__ide -xt-o etrt pcnsetra*.e?per_í _.» It horas * preço*, reda_f-des. O "serf-ü-or. ror certo-, açarrl-arahoje. u_-i. -a-a exEc!*. da ca «*******__â_*.•reple.j de r>ras e :ea-ãacas _-e»t_is_-_--dora. Ftíd.i.»-, r;e«-<- g-tt-ra dê res-_«ra-5. A.ein ia erxa -ta<£3--a c-rmeáai-Mar;a -f-an-ara'" tra eferecera is sasj-.nti- r.-.ri.uí. o oravel p^rrtsía Jtr-zATmx. eircu*a_ixio pe*"a* e?c*5Í2t&ias ar?»?:ano r.-s :^^rr3lír*>. A" c>?itff_ cern:-!»semj-e. "ií-irt- !";-_-:_<-;¦.— ent duas ms-¦^•rs âs N . - hora,.

-O GATO TOMEI— SEJtA* .% FtCAMAIS ENGRAÇADA DO ANO"

3a_-ccjg Co-?ta. c^mc. retcoç aur^iax^-scfir*.:-*_-_iT_--3rá sua «-e-r-perada ua prtí__nra•^-cta-fe:-.- rt> Eivai esoa a amélj -ofvo GOOKtt". tíe riria:» Corria, tsott-

DR. B. ALBAGUDocente da pac. Nac. ás 3&i.

Endocrinolr-tfta - Neure!cgíaGRAÇA AííAxha. 2__

Salas -Kl-3 — 2as, «as e Çü.às 4 heras — TeL C-3-3 - *B-__3S

aa_a--B-___H-___i-a_M_¦_____¦Mm**-*__-__í_____^b^^^^^^_^___-\****i*acs^

• **••*•».»--»¦»«» tii*«».i»mi w»-j«j«-» . <o*»«<.ft.«-\ /

- «-^-.¦-_*^^___-^Í^Í •cnwfia 'ri_í._.'."-'

V'"-"'"c ..:_ 1'"'r-B^~:^fc*«^ ^5_^-^iv| Assa»? *C5i_ DiçiE."_tr*r I

^_^^._^_jj^__SÍL u-^-_g'"^. _ *^ ~ cgít- ji_t=-_srr3 ¦¦ r. ~~--.,- 3 cs ?*-"- ?. M

*p.aie»-*-*Tí a> í;çu*-as õe «en-pre,a3-a5 -err-ar»* _=-_i\e_-. dc« íilineí da Fa-rr-ria ___r_r. mas ¦"."«¦le-- Hoor.e-." e Ka-ü.tt_i Gia_»?--_. esta tão *-neiea. e donaé5f> -So l__fia *r__. slo saas figurai ea-pi-----

CRA r.-;"_X.. ESTRCOA DAPA"-_-_K3U-ÍT

~-_a « *> •-ecrelirro*' nio _* * o prl-s_-**-_ I_fcae e.-i «j_e Rosalind Russellaas-rece a*» 3_do òe Fred Mac Murrav.e*_n-> **ar_í»--_ 5» priaieiro em que ela*_rali-_S_» íesõe -> se-a «ra5air:eiito com e•t.:*j.*_>_T50 Frr- Briçsciin.

_t*-e-a__»d ini -*ha-na_a de Havana, <*n-íe p_-_ava *»=a 3=a «3e -rael. para ini-ciar "_2a e o se»*Te54iío"*. ccir.-dja r.ac-psl e5a daga-penha o pxpel de _ma"lr__a s-S3*__ri-i_-i ã lesta «5e uiria *r»ovi-r-"j_--."!--_a a*-ê=r_i õe rn-M-cidade. cujof^crt^Ãrit-. _Pr^__ 3^c Jlurray. toma cm-*a -__s e--pi»__s c___ne_it_s de aeus cli-

H

NA última sessão tío Conselho

Nacional tíe Trânsito foraai tomadas importantes resoluçõesaíinentes ao tráfego de veiculosa frete e õe ônibus, tanto" eo sem-

ço local do Distrito Federal, cc-mo nosí-tíço interestaduaLEsteve presente à reunião o ares:-

CeiUè do Conselho Regional tíõ I_5-tado do Rio. tendo sido toinatías tíecomum acordo as meditía. que po-dem afetar o tráfego no territõno fiu-riimense. especialmente através a re-aovia Rio-Petrópolis.Entre essas medidas, serã stíotad

a proibição de permaaeceri-ai mais tíe•W horas, fora tío municipio por oa-dé forma licenciados, cs antos ce pas-»f>:o a frete, e a maior fiscasissção ?•>¦ore as empresas tíe ônibus, que seveètri. tornando contumazes es. õ.so-berlec-a- aos editais relativos ts suasconcessões.

Instituto ee Formação Ca-- tequética

11 Cot-se-no Anjttici-ceíano tío a:-\J sino Reíisio-o promove -jait. ha-- ie. à,*» 17.30. ã Praça 15 ce No-v*tttbro. 10!. a atda itiausurjil éa Ins-r- -¦> fi. Poraiação Cateqcè_i_a. ei*?serA ministrada paio revaso. t»atír.>¦-¦_; -iarcGs. Para a formação de ca-r*K,*_:s!;as que se detítqaem ao ensi-no da religião nas escolas, o Ir*.-=ti-tino manterá títtrante o ario atuasnos seguintes locais: Ce-tstttlo. Dis-pínsário.da Medalha Milasríya. Ma-1trl_ de Nossa Senhora da Pai. r-r--tja. do Coração de liaria C_lésr:o C3{Companhia de Maria e Matrir. de S. tPecro, na estação tíe CavatcantL I

Jí *"c*.-.s :? ".-5-;f _L-a «__« 4_l_I?í^^^^^^ ^^—=^^^^^^r»ií\fty. _ ^^_-_-_^^^_^___________________________ -? *--r-_ ~=;.-T5 Elj

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_B _-B- _-_»_. * - ^^BiflBH^Biu_-------H_---------------------£ «íüüük ^m__v a_1f-BB-T ^____l ---V*^ ^^^_____i iLVW1----- _-h^_-B_a**_r,-_-__________r __aa_k _-____-_•-_. !__>

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1 aATÀNfjâNTi Conoscog-gs^agasgg

JIMMT OURANTtRECHARD TRAVtS

EiUIê KIRK*.RÍC-ÍNA.D GAROtN.K

X^— SL-_r- _-A T__LA 31 IDMI e *.•«A"cS aMAiêSTOSA DN

f-a.«

C^rü--*!

„-,-_,_ J Tiun

-__r» »f o híígUuIo** -erâ aprew-ntada•fles*--*» de procts «fias no São I,_i_, VI-Mtãa e C«-*-.«_-.

-BOtiM-OS ESRAItTES** INICIA HOJE•rr \ siscaDA -siulharte semanaJÍO -TCTTBD-PASSEIO"

"____» "^Jet.--^"?..^»"* teri :n!co hoie a**»*_-nr__« iirilianie seroana de exibições3**-=_as -irantes"" CToriilIa Flali,

«o *õ_2-íã-_=o íütae õirisido por VictorF3»---___5. o -rea5:-*aõor de "... t o vento3*"T_*_ . « ãr.-_rp-e_ai_o — e de «jue mo-õ-) e-p___diâo: — per Spencer Trac*»,-*-2v 1____ct e Jàtm Garíie-kl, tsndo»r_*r*-o -*>_.-*-e-s"" .e_n papeis de menor-_-rp_r*__-i-»_a. rras ledo? dignos de jran-de -fa-eneã*-, Frar.'*. Morsan. A&im Ta-¦KS-rr-t AT-.T* .e-ifcns e out-os. Desen-i-o&do no "cale «3e Tartüla. "*5in"e a vi-•fia ___» -*_¦-__•¦* -r,?_--*i cppo de vinho, numvrjoúao e -_i__5 heijo õe ¦mulher"*, "*Boè-anoE Zmr::*uzZ*s"' é t-w3o "üt__ desenrolarõe *__._? dp-b£*Jcs_5 de onservacâo. e,«333 e aX^ de express&o "bizarra. A vidaõe Frari 3-a-rgan, -rive;-!» _n extrema-do ãei-cs-o <ie Sbo Francisí. de Assis, é«t=a"l--f__r cn-sa de inesquecível. Mas o£2--ne ê antes, de Speccer Tracj-, cc-no5*íj"-*_. *» í-ssõe e inesislivel malandro— "OsaSe---" õe Tcrtilla F3a1; de Dolo-¦rss, ü3 ¦"Teaga™. a irre-sãstivel "portu-yue_-i-!"-.a. "sa mtsrprelacao de Hedy La-*-*-_b*ç. « õe Seta Gar_ie3-, esplêndido na_s__rj»-_tar5-i õe Da_aj-, q_e se abor--*-s*" -*-"ara_s_TiO ao iier-a. duas .asas e«na rtíõpo õe o_-ro, -recei-so de que isso3i_» dê 3=323 trabalho, coisa <j_e ele de-

HOJE. E-HAUCE3ÍTE. TODO O IUO VAIJ.AHTAa E SE SIVEBTra CQM BETTE-r*.\V_5. "JÍS 5HEBTOAW E KONTY

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3_tte -D-r-is, a ç_n_s]5*-si__a. «urgindocaras "ían"* s_n**e-r_"____a de um «Nsmpa-•sise-re ^*e__i_3__;_-so! Eis a eiande fi-Caa õa "traarser -jae, boje. todos terão__s -;í__s do São i,__r. Carioca ¦_ Vitd-asa. r.a_ se»-jT!f_:-r__5 irresi-tiveis òe "'Sa-s= ."¦-_-._-, Cícíosí»-" <Ti,e "Man Wfco Ca-_oe Ts D-uuaJ, aoa £___» exlra-do tías?_-r__üd_í*5n--a pera de Kaufníana, queõer-ra rfeva "Sork étria õe sargalha-cas õ__a_i_e deis «*___ a £0!

Sín-.-»--- trc.__«T-, o "'.sa"ãr.-i-N-" ccmvida-d» -çae Stã Ta-ra jíss_l__r •e acabou íican-d- iiimV-w, =«-_3_í__. paja araacar uma9_MaS> f___nr_S_a de Srnrç^ie^Eí: tf-o J^cu soce-í_.__3_ia taac_4a cas maiores penur-íisrJtí^ **;a: -rerõaSe_r_ iní_i_ia de alra-ffa___ç-___s, sjsS-ss e craèis har-nlhaçôesl

Ar_2i Shgnnyr.. casmo a ""¦büossoTn-girl".a B-CTãfla bo-uta. a Ssocera dr-* raloess?:!s ;»i>-?_Ta raa o a_nr.r dos j-cmens a

w____!-f Dí_-_c-í_. o___o o isaior malu-•¦-» Õ3 s_(3^s e. nar _ç.3 sõesnuo, grandea~-"_,-,r*c d-> urerjem Céleõre. do _r**ri1or« -_r_r^____r.íT-B SesflasSaò&asrai, -n^e goçíaraSe -_r.

pado de sã. í___-, po-võs. leões_-_^— as e... ___*_»r--s cnn-p^etfs"

_irt?f-t:___r5 Tzttis ¦£•*-:.--_¦*-*¦ 0 iprem i-cmin-tara iTejarra sj. --ps ja_| btnitSo a -War-_.-_r •t*r_s--r___**». '

Gr_c-s r_..r*re_l c B-Kie.- Enrice, d_is ve-¦u____H, se_l-i_-cs crs sc-a_dre õ_s jo-S**--? £e f*__r__. *«w__ra_Ma da Setã-na AHee "^Je l*r___s_n sfia lã qual Íor a com-**-sr_£.ia çce se ___s dê...

?cr___ a peç.; A pf-fí teatral que a"*!!*ri**J-^ 5»"S**»ai __ra a t_la! <>_e r.»ara-

«caa cr.-r.5-__, e q^ ejjiei-calo deli-

CinelãndiaCAPITôI-IO — -Sucedeu bo Car-

•aval**.CINEAC-GLÔRIA — -Imajen» «t*A

MANHA", jornais • desenhos nacioaa.sestrangeiro-*.IMPÍRIO — -Sarc-nM York**.METRO-PASSEIO - "Boem.oa _tr-

rart«»s**.ODFON — -E«p:i íiiscinadora'-.O. K. — -Suspeita".PATHÊ — -Alma« rebeldes".TIA7.A - -Ba-T-bi'* t "A «ea dc «r-

navil".REX — "Ilha d-« an.ires".

CentroCARTOCA — -Sucedeu no carr-ar-t*"-.CEX-TENARIO — "O Crand» ^tadr-t"-.CIXEAC-THIANOX - -Ima-rens d"A

UANhA". ji-nu:! e desenhes nacionaisejtrangeirr*.COLONIAL — "A r.13 das Ilusões*-."P-.aTa des maré*** e palco,D. TEDRO — "O homem Qie q*.;is »:_.

tar l!:!ler" e "O último dos Duane*-.FLDOEADO — "O rei da alesia".FIORIANO — "Irm-os corsos".IDEAL -- "Sâo Francisco, cidaíe in-

pe-itio". •ÍRIS — "Scarface" e "Inirr.:-:'>s amls-

tosos".LAPA — *Tud-> i*to e o cíu ta-ibeirt"-."Vm íueitivo da r.istiça" e "Imarens

d A MANHA n." _-.MEM DE SA — -Canção de Havraii**

METRÓPOLE — "De- c.ívarieim* rfe¦RV** Point" e "Meia volta. votr«_"-.ÓPERA — -P_'a pitria" e -Vinçança

Inistiatia".PARISIENSE - -Ba-n-i" • "A voe «to

CJ.rr.av_r".POPULAR — "Nova Yorfc * ass&a*-."Fcrrobodò em alto mar" » "Entre dois

foros".PRIMOR — -Samba em Berl:rs" e "An

no»le das Pcchosas".RIO BRANCO — -Ladrão de Bssdad""Reòencão de Tim bandido *.

S. JOSÉ — "Isto acima de tudo"*.S. Ll"!/" — "Suced-u no carnsv-r.VT-ôRIA — "Com um pé co cé\i".

BairrosAMÉRICA — -Quando morre o rf'3".AMERICANO — "Dns tiros silencii-

f"DS" r -Aterrissarem fnreada'".APOLO — -*rm-os C"rsos"*.ASTõRIA - "Bambi" e "A voa Oa

rarnaval".AVENIDA — "Ser ou n5o s«r".BANDEIRA.— "Alem do horizont.

azul".BEIJA-FT.OR — "Aconteceu em Ra-¦"-ana" e -Uma aventura por dia*".CATCMB! — "Invasão de bárbar"s"* •"Três capacete» de aço".EDISON — "A sombra amiga" • "Va-

queiro mascarado".GRAJAÚ* — "Ela queria riTiez_s~.GUANABARA — "O mistério ferro*.-*-

rio"_e "Os reneeados de Oklahoma".GUARANI — "A muüier que eu que-ro"" e -Corsário fantasma*".HADDOCK LOBO — "Samba em Ber-

lim" e "Ao norte das Rochosa."**.IPANEMA — "Carca maldita- •"Alem do horironte azul".JOVIAL — "Mister V" e "Cavareirt»

no deserto".MADUREIRA — ".Vo tempo do cnça".MARACANÃ — "Escrava branca'" •*"Xo mundo da carocliinha".MASCOTE — -Pela pátria** e ****fB____-

ea frustrada".MEIER — "Brumas" • "Rivais «fia.tropa".METRO-COPACABANA — "Núpci-S d*"•scândalo".METRO-TIJUCA - "Núpcias de es-eândalc*".MODELO — "Castelo no deserto*" •~Mús;ra. luar e amor".MODERNO — "Aconteceu em H-t-ra-

tia" e "Uma aventura por dia". "¦»_•OLINDA — "Bambi" e "A voz do car-na*, a!".PIEDADE — "De mulher para ma-lner .-"IRAJA' — "Flor dos trópicos-'POLITEAMA — "Melodia da BroacE-

QUÊNTINO — "O grande ditador".B1AU — "Com um pé no céu".R«TZ — •¦Bambi" e "A voz io car-naval".ROXT — -As namoradas da marinhai".S. CRISTÓVÃO — "O jovem THoma»Ed;«on".T-JUCA - "Canção dc HawaU** «-Meia volta, volver".

TStO — -C*w*_W Chan na cidade daa•"""*" "* "Ni» traa-te d» cart-c-inha".VÍLA ISAEEL. _ -o bamba da pelo-*» * "~A*«**r.-*_;i,re*-> í;oTada".N-TER01

FQEN; — -o tastasara «íe Fi-nVen».*•*'" ** "*> "tuar-ür "Mnçuein*.**.K*P_aiAi. — -Dm? laatafraa» vivoa**• "*«.-_tf_»Erwi cawao-aíSo"".CMTCWÍ _ -J"-..---,^:.-. õe stuiai".

PETüoPOLISC.\Piri£*JO — -Xfíp-J íascfhadora**.O. lri__H5*> — Tina dot. amni-es".

RÁDIOPrograursa de hojs da Rádio

NacionalIF-Kí — Bfcra da tir.af.iira. Direção do

P-i.__i-t.--r Obartafi» !*_-..., Müaíhiej í.rn_5íS».--*e- Essa. S.-fi» — Musicas varia-tí-k» *íi"a. asa."-;-;¦*!><-**_ 3-it,ifi3 — Palrftra n.e-d:iM". p_Bu cc l"-*wca L.r;e. 30 15 — Gra-v:k-*3ií__ BC _S — C-u-ura Muíjcal rin PareH-y__ í* _i- — Tian _ -,n Ar Palmohve,co.it m it-«tr,-> — -A -farrdl-.a maldna '.£<)'*» — Graa-tic-f.**. U.XS — Coifna inu-sical aü-o ü^."-r iS-ij-ai. 11.W. — Eftreia»'_.» "cerji __-«_ c-tna Sjix-ia Toledo. Ma-ria Tetrj-»i_ l_*r*fj' B_o1. Nelsrm Lopes, re-?.ijt__E <£.» Cí.í_"c Saa3_*r».. «* a dupla pir"i;.pm_i A-ccl-na Vsãia c Uilel Azevedo.tü..7õ> — Cii^^a _r*a--tfa, õ-> P.rc R»\»l,•nr."*-*! — "_ çr» ê mj-M- > -»*irn lem e ei-ttenra às __«_..- cecn .i»inri dr Bosc-oli di-ú^rs-naú... _i> aaíiniíirju i2.."i", — "Sepoi-ter Safo» __-«fl> — C;n;».-s:l n usical. I.1.31

A •ro.i «S. l«>.-a Oí*ii Léa Sili-a. H.:n•"..£»'--?•» *r.."-aní;iií-. 15 Wl — Int-rva-

Io>. :*-íi!' — "J_.rára> --»-l£-r.cff-.adas. n.fi.lJt__i**:-í --__--r&b»:- J35 lã — Gu'a Pi-

_*_» eona ::"crtr_Mvf.Il a*.-ili — Hora da Ju.ie-_*"_nã_ _*trjwa_tõza, s-sl "*• -3:t*»ç_o da pro-feí-w-r-a L__5 ife "tllac inãt-s. Oírna deE-ar---*-. lOSi — Ccn-espcnDrr.i. csiran-íeirií ECa V_:«.*tr- .•"¦ Hi — Pianls Ver-EdL. eiir Ji___-*" G-r^Tl. co-n n ra«1 BoTe_-:ri-í er (Ci-ai- ©f_r:a da Mobibari-i¦Fedi».-*; ILaEa M._S — Orquestra ri»Corc_r_7i-_ sir-i a -nr4:_nría de Lrn Pem-***¦ OSz.-a t-Ti Tatofi Jo-nct-n. 19 5S z-Reooi-ico- K_so>. "-ir, 'fKi — Hora dn Bm-__¦_ UME**.. __ >W — «aitlBBflb S-!va com«EHPi-Jiia _ -r..-*im.. <**.-ira de Fandoiine« trci.d-rc_.__- _. tlB — ". -mçãn tín dia. por__tm-_í_i- iSiiíiti. iO>-t.3-5 dn O DraEân.It.^.T. — innôp» (ms rrBSi7_. ^rrisia-Tie. n*» >ti-cfiíõc*-. fxil. *_rnho?a Jl_-nirj-. Oíerla do.'tr"- L-ir» n.T.-» — íl^r-ríones » baí:!-(írr-s. «r*w_ "*0I-5ntr-E"-'--'i'a. _>-* rnn=»r» «_Tort_-EC [Rtóísall. ü"is_"*a -musical a car-•mi _»¦ l>ia Jüiílo. *r;.-.-lo Violeta Cn-*-3.rc__:--r e- -_ii_:'M--*3's -'a Lua. _J S5 —R»-prr.-t*ír -^---ci.. """-.W — Nrtas rio De-pt*rt-_--_-irf,s •C'-".W-_r.BÍI ¦£-* T"*!E-B. mm umgso_-»ms .Se rr-i:-í>-_i„ sTT-nnnBdas. J..P0

F-r^i tj *rr5r.;;r;«?'r>-

-Hotra do Brasil"_T ej *«t-*_íir*. T* Tur-lrmrnt-i musical

ir-f-ra- B-rtiJe:' S-snüfa"! ¦ca __n"iora Heloiraes Atlri35J3i*_rar--i».

O *-"•-• AXt-nFI-iS *._:i*> DA RAF

T*rr-r-r-*ire-.*f-T>_-ri -m. J _r nbril m pas-a*;rrad-n __.-* a_i-3*!-TJ__.'- tln .rrisr-Sn ria RovalAir -o-t->*\, ._ B. B. C. -iranc-r.i-firá umpcog_____ TSi-nr>r".-ií cr-í* será irradiadort-i-iu*»-*!-. Oa. afãs SUBI* í.s _: noras (ho-

"-_.35E-.ATAS CAElOrAS"MSlanvins£as (rmrwn.*"., © -rm-n pr*i*rra-

mai <-._e s ""-&_.>*» IBfivirtarl-i-a rio Brasilva. _-.eb»í_-. Baajp. Ss _a 3ir--aç, ¦# tj;,-,, j-.,,.vi-»:"?:."-.^!! _-_;j--cí-tr.ir3C-0 âe "Somes Fi-E-íT» e C.T>f!5>7) H.-3iT-T"iarn?*ir, <ram •dc-t*pmr.r-rrhr» cto> c_m»r--- Gnf-grn CnitHi « dc Atila-•"*"-^*?"», Arpt*ií-?-;rT> _Lsr.T\, AtVI-p H-at-badov -ECôvnLn rS.) C.7ijTTTmw r-C^-M-r1 rprnrra^.a *f-r*1?» irfftrçtfv^saE ^r-ÕrK" tw: -s^lio-*: yrrhir-ril**1cio? serosarãras; "fln "F".» *• i-ecnrd.-.ríns as•rra:-: Eiiâas ****mC»*h-ars «o passado.

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Trabalho e Assistência SocialJUSTIÇA DO TRABALHO

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COKIO-10 RKOIOMAJ.boh5m.' .''?5__55_BKfc,S-rs - "*•• duO i»i<-id»ne do romeUio Itniion»! ú» th»uf«t*.i Pwpriaiarm» ou ««. ._- __

^,**^_--w-. l-ú». Aturtuc-o o» e»r-1.» RcsUo d-» JuMiç» do Trab.iho. p*l- ntiru. ,„,,._„ 4IMlí,-uWMa.Df*-»aenir. lai s*-t>er « to_«j m »»«>• RXPKDI-XTI do 0t-*.---«-B«»« __ - • jum» - 3w* T.ui» OcanM -*••>•eu-òe» »tndic.4« do primeiro sr.u. com i-»,r-m di-.tri.-wn». oniwiu a» «»_j_n*- -_. - k_5-B_- Avi». j-revio <• indrnlr.--«o» no Oi.lriln rrdeial t **¦" caplUM ,„ BCO<:e»iio»: .#». _ ajn» i-cdro Omr-i-i.íi'. contraoo». E-uriis do «Hi d- J.iieiro «do fcs- A ..» .unu — H-üioii -i**nsj> •"""** S-rninitri. _-t,lm». Avi-a •ivrvl-. — Jo-olrtlo S»r.t-, que. pura efeito do dl»* pttt Cim. _.|1». Avunr or*"'1*. — g* „ jouri» «C»orri"« _»• .Norr.nha toi.ira ir»besto no «it. I» I 1.» do re.ulamento d» ,„,.,„ stignac eontr» Uumnae-T- w»'»- ,nara rurum. üeiario mínimo. — Antônio-rabalho. «provado oelo de* d# M»t»la ---_• Avu» dt»í-Ii>. — -ar»- g^--,-.»

V I II A M I L I T A IIdeia-jôes exjifdlU»» pelo cuiiiauttanle Ji*o Mwetlo tí. Wt*»*«i. -ttajijj-No Gabinete Ministerial

O general Enrico Dutra, ministroda Guerra, reoelwii ontem em »«'»«»•; pr-piü-fiçào de ÒficlaU da Resena.blncto de trabalho o general Omí -níX0 ,„ 3- Regimento de InfantaMonteiro, chefe do Estado Maior ao r, B0J| CBnt»|dMOl, ari ,.Ue ,rBU

da 1,* Resino Militar, resolve autori»irar novas matricular, uo Núcleo de

Exercito.Oficial dc ligação

Foi designado oflolnl de llgacüo an»tre os mlnUt.rloa da Aeronáutica tda Guerra o major aviador NeroMoura

Portaria n, 4304, de 7-i-i-iui.i. até ocompleto do efetivo previsto -tara oreferido Núcleo. Fira o eomawlan-te dessa Regiào autorizado a proporou tomar as mrdldas necejMnUla* pa»ra a efetivarão dessa medida, sem no

Juitiç» do Trabalho,neto e.Mv. de 13 de derewhr*» de VHO.Be_7*l»!tin.clo o di» 5 de abril próximo,aíim dr •* piocedtr à ««colha doí r«*pres*m»nl.» do» empregado* «* noi <m*pitc-dcrti "»» Junta» d- Oonclllação «JiiUsmcnlo. A» ll»t»« » <•'-«* g "¦'"• °clt-ilo d.«i»o*.4livo legal d-v-rJo »er en-ccintnttíd»». iroprnnoMvelinente. * »'-ta pr«*«td*ncU. «I* o dl» IS do me.inornf*.

„¦ iv "Rob-rto-

_•»• «untr» ser. ***>» *Dl»t Avbu previu • i»lâr'»i». — KB-_Círvalho Vl-ir» coni.» S. A- -S3n-*uimrCarioca. Ind«ni-*«:fl-» — C-ihr4«_ C)»-»l*i»c«it,> eontr» C»« Mo.«**. Mm d» 3i«-vio * naUtlo».

_U Sí»v» cmru» Andrade C»ri-tilni - O-k 1- ¦*-.t.-'.--.«- >

m, %* Jutrt» — 7-IW» í*«Telr» contr»HiAr, T_K-«__mpi>. "Diloemc» de »»ljrio-i.

.'liivnmr. .liitli-iiHici» Oni4l»rt contr» Fé*teiu» iilr SUniría*. CMiluai -Elfo'*. Inde-ni_at-lm. — "liiiigmtii A1v« B»ihn'» con

— ,k ,....,i ,•, da contra icrr» d-iui» a»O pre»idcnte do Con»elho BMJon.l d» lídtn[ -^ - „!_-.„„. _ »ru

J.» Resiio d» *"<}**,ún}>^}%°'si. minaun contr» K. .%a«u-tu. <to Dw.»dem do nr pretldente d» Con'elho r»» úe„...aKÍO . urU*. — -_»• da- ficional do Trabalho. P«*lo W**"*i«S ll*nria«- contr* Col-g)*» *»iBtl-» B*-*»Mb-r » toda» »« atsociaç.*» »f.d'"1»-™ -St---KB-ft wUrto» r tecü» -cri" iniprnor. com f«*«le no Distrito reoer»l. qiic. para if™.* WjS -tria. Sn«ti-n--o por *

IU» do Trabalho, aprovado P*1", «»'"*,£ ;-» Ab*»l r.ndi-l«ui**» .1_*f. de 12 de dcmnhro de ltMO. r... » sujprnaln por i.df«roado pete-r^pn-tMenta b.M» ^.ri, p.,% Si-S alho'Nacional do Trabalho, o dl»março corrente, para rcali/ac-o u»» «l»-A-. rto*. ifprt«enlantM tto« fiiiprctíado»rímpreradore» no ConselhoJ^tona» d»

« Ren»»» da Juttic» do TrabaU». M

vo l-»al d»verSo «er encaminhadas a «•-U pre»idfr*ct». lmprorrcsavcmcnt- »t«„ di» M do m-f-mo ir»». <«) -."«."*Ribeiro SanchM — Preildente do CRTda 1» Resiío. mi»». *,

Cmo» Julsados ontem: -- \lrtr» *Brar* l.tda. contr» JoSo Mu-nda. «•-for

"do de um adecl»So do Juízo d*

DiíilM, de Itaperun». Relator: AmadfiMadeiro». D»do provimento ao recur-tn - S A. E-tamparla Colombo con--.•-. Jrío dei Santü». Inquérito. :'str"'-d» r.« 4.» Junt». ReUfor: N-.vum a». SU-va l^-.JA VUU i Piucuradori» Hesiõníle «dl»do -.!r..-dU". En.pre»«i de Csr--I» trrbano. de Nl:»'ôi contr» Oa. C^n-tarelr. • Vl»c-o Fmmlnense Recocren-do de um« decido d» 2.» Junt» de Nl-terot. ReUtor: Newton da Silva Llm».Deixou o Con»etho de tomar conheci-ínento.. - Jos* Crisplnlan», Alves contraInáÜJtn» de BabSo ~\-"XOT,

Hd,,*,1^!"correndo d« uma deci»So d» 1.» Junta.Relator: Aldemar Bellrto. Vista ao vo-ral Newton da Silva l.im«e adiado pa-ía o dia 19. - Cia. Brasileira de VA-nas «»talúr.lc»s contr» Alcides JO»ÍVipe» Recorrendo de uma dec sSo doJui«T de Direito de S3o Gonçalo. Rç-lator: Amadeu Medeiros. .Negado prov-t-mento »o recurso. —Olimpio Moreira daSilva eontr» Cordoarla Brasileira S. A.RecorTer.do «» uma decis-o da 4.» Jun-Ta ««'.«tor: Aldemar BeltrSo. Converti-do o jul-«mento em dillRéncia e adia-do *_m.-die". - Jove"nor.A"-al»{,.e°"-tr» rranclsco Perelr» d» Costa. Recor-rendo d» ««•¦» «ecI«5o da 3.» Junta. Re-|at" Newtnn da Silva Uma. \, Ista »-»voèar» Aldemar Beltrio e Amadeu Mç-de;n>« « adiado para o dia -1. — Sa-m-te». Marques n.!ho eontr. Manuel Mar-*ln« toquirlto Instruído na 6.» Junta.Relato»' Amadeu Medeiros. V st» aoi«.ato Ald-mar BeltrSo e Newton daSiva Um» » «dtado P»r» o.»1"1-12-,-B!fc-«*.to» Ajrmore Ltda. cnntra Santia-ro Girot. * Garcia. Recorrendo de umadee!«So Ia t« Junta. Relator: AldemaiBeltrSo Vlata «o vogai Newton da SU-v» Um» • «dlado para o dia 19. — Cia.Ferro Carrll do Jardim Botânico con-tra l-lme L~pe». Inquérito administra-tlv» instruído na rt.» Junta. Relator-Am»d«u M-deiros. Autorizada a dlspen-sa do empregado.

1 » ICNTA DF. CONCII.L4ÇAOE JULGAMENTO

Em virtude ao adiantado d» hora. naonos fo! possível publicar os resultadosdoí r-lsamentos de ontem, nesta Jun-

PauU p»r« hoje: — Jaime Augusto ípMen-ze» eontra -General Elelric . —D.mittla D'.as Br«c» e outra contra C4a..Am*rlca F«br!l — Manuel de Sou»»contra Artur Mato» ins Anjos. — Anto-n'.e Eufenlo Vieira contra CristUm &N'el»en — J«rb»s Portela cnntra Farm*-ci» Assembr*!». — SebasUSo Eleuterio•entr» Jos* Coaci. — Alcides Fonsecaeontr» florencio Mato». — Carlos Mc-rezes eontra Euçenio Laurerano.2.- E 3*» juntas nr. tonciliaçao

E JULGAMENTOEm virtude do adiantado da hora. so-

mente ho?e nos serSo fornecidos os re-sultados dos t.uigamcntos de ontem, nes-U3

;*" JUNTA DF CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO

Casos Inlcados ontem: — Antônio Tfl-nes contra Molnh nTn.!»»s. Reinteürac-io.Procedent» »m CrJ 1.500.00. — Nicolaud» Olvalra contra cia. de Cartts. tn.e Forçra d» Rio de Janeiro Ltda. Inde-nl_aea-i • férias procedente em CrS ..oro (VI _ José Valdrmlrn dos Santos con-tra Manue' Moreira. Tndeni7aç"ic=. Açor-,«_ — Ferrrlnto de Oliveira Lima con-rr»" Ca. Tíraiileira de Estrada» e Frit-ficacSe». Férias. Acnrdn. — André LId-talt rrntra Prn»!o Jardim. Inrieni/acoe»e «a-Artr»». Acordo em Cr? 1.50000. —rvie*- Baratina Gomes contra ManuelCo«ta. Sus-jensSo por temno Indetermi-nado Acordo. — Otscilio Domingues deAlmeida contra Almeida Cardo«o & CiaLS*3a InricnizsçiSes e férias. Acordo emCtS 2 345.70. — Hans ITelmtttli Herz-feW contra Indústria» Mccano-Técnica.*"Ex3'a'* Lida. Embargo». Despresados.

Víiíto f-ança.vp*. tio*: Santo* conír?»Antonini. Ruhiio Ltda. Salários retido».Acordo. — Elias Ande rontra CaslnoAilahtlco. T)i-?ignada a audiência do dia29. cm virtude de aditamento.

PanUt para hoie: — Iracl Rarbo»a con-tra E*ntnre»q de Publicidade Cruzeiro"Ltda — Dlnfc Alves Gomes contra Cal-xa de Construçíes de Ca»as do Mint«tè-t!-j ds GuerM"; — Pedro Rodricues Maiacontr? J. Confalonicri. — Deciano Gon-calves *io« Santos contra AnAos Vidal_fc -Ci-.. -- Sílvio Antônio dr? Faria con-•ir» Indústrias Hércules. — Carlos^ A.MoroJra contra Fmnrc-=a Viac*io Vití-Tia Ltda- — Sebastião Toma." contra Cia.0-n»ir-tora e Técnica. — Álvaro Afnn-«o Moco contra Teodoro Willle» & Cta.ttda-

í.» JUNTA PE CONCILIAÇÃOF JULGAMENTO

Ca»o» lulpaflos ontem: — José Rerten-de Carvalho contra Vidraria CariocaLtda. Arquivado. — Darci da Silva con-tra T*o=rit-ll Sry- SebástISo. Arouivario.

Oi'a".dr, Garcia conlra Casa LeandroMartins. Susp_ns3ó por temoo indeter-r-.tnado Conciliado. — AniTio Pas?oscontrs Ps- Triunfo. Aviso prévio e «a-lãrios. Procedente en CrS 1.130.00. —I=5ias Machado contra Franci»co Jo-^é deSou*a. Adiado para o dia rr.í. — Mariada Cur Rocha e nutras contra Funda-c%i njifírfc A- Guinte. r>rr,r-o>nte emrrt -sa.on. — Armando d- Oliveira ron-Ira taborátórió Raul Leite S. A. Adia-do *»?ra o dia 2*i.

Pauta nara boje: — Benedito Martin»ccmtra M. Var *• Ribeiro. — Hermo-.enes Gcncatvcs da Silva contra Case-miro L-tvs de Almeida. — Naír Lucasrt- Carvalho contra Café Cinédia. —Roberto Eusenio dos Santos contra Tu-daria Rainli» Ellzabrth. — Sebastião rt»Carvalha conlra Frlt? En.el íc Cia.Ltd?. — Garino Américo Sanganito con-ir» T-rtituto Jurídico de Assi=t!ncia So-cia! Trabalhista. — Antônio Marques deSousa contra Metalúrgica Tupan. —Abigaü Ferreira da Silva contra dr. Edu-ardo Mcyrr. ¦

6.» JUNTA TIF CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO

C»«*»s Jnlcaflos ontem: — Serafim deOlls-eira Filho contra Alexandre Sc Cia.Ltda. Adiado para o dia 2S. — Otiüo

•r*a Silva Fraga contra Tinturaria Uni-»-«r'al. Adiado" para o dia r>r>t — Aucus-tr, T«-ofíio Bosh contra Fábrica rte Ba-!_¦= Frnn-inense Ltda. I*»den!-aço>« e fé-rias. ConciVado. — Vilsnns Otacas con-*--• Antônio I.ttl» Lucas. Diferença d?«¦5«ãr*o<: e indcniraçSes. Conciliado. —s»v=t4;s- Traiano e outros contra C.*>¦»-,o—horc í; Cia. Redueão rie salário.A»"ir,r:-i -?rs o dia ?"». — Virgínia Moret-,- r«,as ro-.tra Indústria de Papel e Pa-.-'».-> -Rer?" Ltda. Auto rie Infração.a-:-zt!; r> penalidade rie suspensão porKr**- -ito-r*-*.

»*¦>•>•? para hoje: — SibMno Cr»r_p*r*i45-» ,Cf*13"t^ rontra Ofo rt=> Rocha Ar .S'T-^ri;, ___ ^ToJo GTTTnann rie iVTontts ronfraÇo*-iT"t^*'r> r'n -Tarnio. — n^ny -.o^rr*c---.'.r= Fmi]'o Jullanell. — Manuel Sea-bra G-»:-»r»-»ar5ct contra J. R. Kanlti tt

A 2.» Junta — Oria-rlo- GwDiim «ne »sa- .^ m^^ -Senra ». Cta. t.1da. K«rla«. —meida cunlra Mario BlomitlL l-inb •*«ti»n*titio Tlnnnrio Snlinnho cnntia Ina-por 10 dia.» — Au.uatn *i»» it» -Uiiimi- ^|ti 3m(. mMimmB. 3mlKni?.at.>». — Aml-"•-•-- -i ^-5* -y* Tílurititit.'tíui4í».»nilli» cuntr» A. Nobi

Ç?^ ff«r*--_ir_. _Vnu*.ii-;"iD ti» cruleir» p:'»fi»flo.ai1*' raál

im» A -T, ¦ Junta — .tun* V.lardo contraSirir ÒoMaO. n.upino _e Ci». lndctiir»c."«<>

- ,,-,- ¦ Ale-ramír» mi»-» E Oa. _«•¦»* * mOjAm, Hc^oe.n,c4,^,,.yrrrJ,,dl?dia» ¦mcrir-»» ílllio «orvtra "A-atmtk: «ell*

_ R-Inaldo C__tann< am. ntnsi ©n. t-í Síra-O* *. -ndenir»c*r«. -• CiJft» _k -BB .1w# Awnnio -cnntT» Nlcol«u Pollnlc Dltnt» dia». — -lime "tetme- tte «il-rir**.. — Jtw* Fern»nrie*

m. d» C-i-miif. aiu- must) JL. *C*t*i» Secundo. lndenlr»coe?e rorça dc Rir» de J-neir» Utí» -»»- ¦ Ma - g**»

*Rndrljeuef j^SimSSSm

pensüo _ MamiM Joa* .taturni» annts» -c TlucioSfir. Jnn*e L-lúa. Indrnizacoe»:'.».-»'- do Braatt s A. A.-ot».-_it mt» ¦ _in**_i ¦_>_--¦

A.tumiM o tenente-coronel J-iro entnnto alterar a marcha normal doacurso. ]»i rm (tiiicionamento.Oficiais chamados à Diretoria de

Recrutamento

AsMimlu na data de ontem o co»mando do o." Prupo Movei de Aitl-lharta de Costa, o ten. cel. Jaire Jalrde Albuquerque Llmn. nntlpo oficialde gabinete do ministro dn Ouerra. Estilo sendo chamados à Dlretorta

de íteci utanieiito, afim de trataremde .i.imii.n de seus intcf-.-.r» a u1 os .¦cmiintr.s tenentes da nriena

Tomou posse do cargo de chefe do wuldlr de Mello Mattos. Oscar Viei»Estado Maior da 2.* KeglAo Militar, r- rmmo«, o.icnr Raul Bherer e o ca-o major Waldemar Pio dos Santos, ,,1^. rc(ormatío Agenor Meneseat

Tomou posse o major Pio dosSantos

que ha multo vinha exercendo a subchefia do mesmo Estado Maior Rc-Cional,

Compareça ao C. P. 0. R.Está sendo chamado ao Centro de

Preparação de Oficiais da Reservo, atéamanha, sob pena de ser consideradodesertor, o ex-aluno do mesmo Cen-tro, Joio Oulmoràes.Matrículas no núcleo do 3.° R. I.

O ministro da GUerrn assinou o se

Campos. Parn fins de Inspeç&o desnude os segundos tenentes AntônioMende. Carneiro da 8ilva, Amotii»Joaquim Ferreira, Artur Sofíail. Al-fredo Nhpoleno de Moura, AgostinhoHermes de Souza. Amanttno Sampaio.Acáclo Pinto Duarte, Áureo ValençnLeite, Arthur Tolentlno da Costa RI-beiro, Álvaro Gonçnlves G4ilmar4fiMachado, Abílio Murtinho. José Fer-reira, José Alves Ribeiro, Joáo de 011-velra Cunha. Jofio Alveu de Carvalho,

tomo da aii.a. IS|M-(i BBBW-MCha-.es, RajosuP'-. BC-9 C*.«-_rurstt, tniaaes «Ie OUveu* íj-u:--* * «•»--demar Rama» P-i-n-tc». A' a»0,«_»?*o eaptt&o d* re*--*** laíwictas» %tea-Joppert.

Chegada ek afkieús cfctlí»enAfim d* rretyjiíTiur . Cunc 6r DÉ

tem Anti»Air*«. ito Cfe-OS d* tu»»truç-o de Defes.» Aaii-._r.e-, .-_«»-iam a eata eaptí-L jer %U Me»-. •»»roptt-** d* ArtUhaí» í*ií B-MBChileno Bernardtn» Parac-i >-JW_»r-Julío Campo -Jep-i-.e-Ji . E_*!C.-mJ-*Poddard Alam--.

Requiiiçoc» deEm despacho mtniafc*r-»I M -»•**-*»-

rado que a.i rentxaioJ-ts ót tr-.jrasuc-rdo MinUtetno 44a Gu-rm __. __agr*»t*ia.»Transportadora, i apU-atutt cts no par-urrato 1* dt» arrnjp» Ií*. tftnRegulamento Geral de *rr_**a*?*ir*»j*»**.aprnvado »v»t"ti -nirtar—_ JTk. __? ariiroB-bro de 19OT, £0 Stiaasttin dB T_k3i**

GRAVATASt mtmw •<* «*¦«» si"* —

UMATORRBSxi — iMi:tin» -r.

ClHEMAl ,-n-"mJie 4a * * •»'*

I»»* »i_»*i»»í. ji*Sei-»t*tu«» tmrtmrm *»•-metA-rr. «atra «fi-liMitar-tnti «. «_sat_ es- , ,.nrrnw*. unaite ttut-n»:

Tn-ne *»?•*»*»* «mmtc- *m***~-», »• *.t«pHM-l •* _~****-** — _-_a-3 rartesu

-»Ttm f3«t* «*s»i «»»_e »»i*ln» «t*>»itr Br-r«r_ SH^!,- !_¦ J*-o«. mai» <es-¦raflüã 4i««_a"" — Wmã is»»

*3Cn n "*r»ln, mat tn* ««nt-dr *«?^Urr «oct». i"1 T-»:«»rt*_íri! m nwti J«a-f— »»-»¦» 4» _U-*r-ri»

_ -*r!l»»i-n * »»tmt**c l««meif" — Tálé».~om C*«»-_»_s_.

2L_r_K «I.» aa»nn*»» *1i-»**i»« «la« «r>* *»»•Gr ATnnKA *3e *r«r»ws»» «31» Já nta*r_NC-É Jj*»**£» rrmt*«<»-* » _K!»ra»-i hjíj-.»_in» *-***_ ****¦ f/ht* .» W»i*Ber. »rt»»"Ht»íT„ *M^» m\fL9m\9BÊÍ^mm% «_tfffttfc«cnsB»''»,**4e«;-*... ss Sàs 1.1.. ". r»!-i» e C-n-ca:

I\j

niiuiMiu mt tiuniu unoiii-uu u ¦t;- vcirn uuuiih. üu»U /»i»ith ur unt.miw,guinte aviso: -Atendendo às cons!» jofto Baptista dc Vasconcellos Júnior,

Anroou-DoaIVENS DE ARAÚJO

AMTONIO SASTOS DE ARAÚJOPHILACOPKO GARCIA

/_ra3f*T Ptectr» _Drc**e *3P -_5fl \*. -J-BRlStliir» «u-ta —

VA E\^OLUÇÃO DOS BANCOS

^TRAVÉS D.OS. SÉCULOS

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*\ ^j&^mzW!P&7?!?.' - j t_.m^

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OS NAVEGADORESampliam os mercados

© Como conseqüência dos gran-des descobrimentos-marítimos,o comiircio desloca-se da baciado Mediterrâneo e das princi-pais cidades européias, para asrotas oceânicas que conduziam

aao JJoto Mundo e às mais di.stanles regiões«io Extremo Oriente. Os bancos privados da.nglateirra -e da Holanda passam a estimular<d -comisreio marítimo e tornam possível a«Stiênte exploração das matérias primas de<que se mostravam tão pródigas as colôniasüe .ultra mar. E assim essas organizações de<cré_irr> dão inicio eo movimento que iria maisarma tez motiificar inteiramente a estruturaeconômica do mundo.IFíeif ès suas tradições, os Bancos continuamjb -rJesEmpenhar o importante papel de desbra-•traãrxrES d-s novoa campos de atividade. São

o poderoso sustentáculo das finanças de umpaís e os rigorosos defensores da economiaprivada contra as manobras da usura. Aplicamcom segurança os capitais que recebem emdepósito, dando-lhes uma remuneração justa eadequada. Promovem o bem-estar coletivopela rápida circulaç.ío das riquezas. Sem osBancos os agrupamentos humanos não conhe-ceriam o extraordinário progresso de que hojedesfrutam. .-O Brasil, mais do que qualquer outro país.tem sido altamente beneficiado pela açãoconstrutiva dos Bancos instalados cm seuterritório. As suas imensas reservas natu-rais, as suas possibilidades industriais, a fer-tilidade do seu solo e a operosidade dosseus habitantes, são mundos- esplêndido*; quea. iniciativa particular com o apoio finan-ceiro de sólidas organizações de crédito

vem desbravando contüitiarneai:»»*. F__iic_çetambém desse magriICco stirttí gt-egr-ssissa.Entregue as suas economia.? aers ggnrns Est*~aque elas sejam bem apl*>*a_-ra. CcrrH - jjj ãssasestabelecimentos a gggfei djg '-ges ixrs.Deposite o seu dinherirai e fcgbtttig-se a gagarr"em cheques para maior fact-igarfedesg-us-a-gócios. Os Bancos estão- ajmí-riGo> o» Etra-JaSs.tar pela Vitória. Coopere _jm_.ni para esse £rr_,COMPRANDO" OBEIGít-ÇÕES BE "_,_.1___E___

* Campanha promovi.- pate» _¦¦__¦» E_mi*r :rBrasil - Caixa Econômica; reditrar tit* Bia <*¦ Jí-nr.rt»

Banco Boavista - E~nen> de Orédita iDarcanci: -Banco Hypothecario- Lar Brasileti:»»- - •.-¦tram» Slftrcsit_ride S. Paulo - Banco- Lownrtes - Esmrr SSnnrmi-de Desconto» - Banco IWoceira- S-3-S 43amnj> .í»Comércio e Indústria do- ffio- rftr Jamfrrr. EancatIrmãos GulmarSir--. Ltda. - Banira- Arrdl-rrfB- A-tnara-Banco Ribeiro .rimqiieira_B_i_:a.l_3_t-air-__ttirãi^_i»

Banco do Comércio » „»»-•'

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ij- J-^fgjaytm.-B SiST-fc--. U*m

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Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00492.pdf · MANHÃ Oiref.t", CASS1AKQ RICAROU Gettntt: 0. Pllll Espíndola.1.111:,U'KI>.\ "A Nl Ml li" RIO DE JANEIRO - SLTHíINTKMHiNTIi:

¦ *'-*_^a§||ií-~í^';

1%Mx *--iaa_a_-____-_____--_-""*"^^

fresidência da República VIDA MILITARDecretei assinado» naa diver- -c_«eie___t. «» •.* pi*)'

isa paitaa do Governo qu# «moi»» â noidada daquelas rt-O presidenta d» lUpübUea s-ntrau S___R_W ^-.lüí* ÍS diu c*.ewu-

.. ..guiMe* decretos^ Oo ou »t_» o «uumo dia do ano.Imtruçòei poro distribuição de

RIO Dt JANEIRO ._ QUINTA-FEll-A, 11 OE MARÇO DK P4- - PAr.lV .•*****n_r-*-wrt«T-e__T-__T___naiiii iii —I MANHA

VA PASTA DA JUSTIÇA - Desi|-n.ndo Jc»o Guilherme Lsmeir» Bit-leneouiti _-eretá-to geral do Citadott,i pari, pars substituir o intendi-IM federal do tne_mo Estado, coroneljotqutm de Magaih_M Cardoso Ba-._'._¦ Nomeando Keber de AlmeidaC.rdta, Interinamente, escrevente au-_.ii.r do TabaUle de 5* Oficio «leDotss da Justiça do Distrito Feder*!_ Emilio Carloa Brandi, escrevente

fardamento-S-. -..;.-:. .:> . .ma <;.-.'.-u.'_ qu» lh-

(ol formulada pelo Comatvdanta aoa.* Oropo Movei de Anilharia deCosta, t- _.-f dutnbuibiuçto de farda-_r.-r.to, declarou o mláutra "CurteoOutra, ,-... --;.. observado pelos co-..._...•._.¦ òe unidades a doutrina es-Ube!'.-::..-. ttO ;>-.*;.:_!<. ÚMCO dO «-ugo 3" da*. instruçAra para DtótnlUXÚiar do 1." Distribuidor da Juiti

M do DUtrlto Pederal. para a ._m*A- *>«K*o de Fardwnento, v»o e. que «•1* wcrevente Juramentado do mesato -'* tixMáo. no dia em q.e for dtatnOficio. Concedendo ao membro dop.piirtamento Administrativo de Ala-|ò__. Ouatavo Paiva, noventa diaste licença, em prorrogação. Remo-bendo, a pedido. Ploriano PereiraRei. de Andrade, oficial adminiatrs-tiro, classe X, da Imprensa Nacionalpar» o Departamento dt Adminlstn-cà_. Indultando do reato de sua pe-:•. que foi Impoeta pelo Tribunal deAprlaçfto do Parani. ao sentenciado: Altera Pinto. Comutando, de IS anosI . meses para 6 ano* a pena Impe;-ia pelo Tribunal do Jurl ria Cornar-rs de Rio Preto, Sfto Paulo, ao ií_-tmelado Antônio Oarcl* Prado, e devi -nas para 21 anos a pena -.rr.¦.?•¦*•ts pflo Tribunal do Jurl da Cornar-ca d» Santo Antônio de Pidiu. Rio,4,. Janeiro, ao sentenciado Bernardl-no Araújo.NA PASTA DA EDUCAÇÃO — Ne-•tirando José Guilherme Oontijo Men-d.s. interinamente, escrlturário. cias-s- E. e Ernani Martins da Silva, tn-nrlnamente. biologlsta. classe J. Exo-n. rando Maria Isabel Lacombe. «íeprofessora, padrão I. Concedendo eso- tfevi."^" .«to por

"intermédio^ desta

fcdeU a -_:•-£-. um penodo lupltmen-tar de duraçÃo para as camisas det-r.rr. ¦.-:_.-:_:-. a jft diltrlbuidu poic-i_ras •::-..-..¦..,-..

Admissão de mensalistosNo o.ieto àx Secretaria Orral do

M_n___t-__ «ia Guerra, versando .• c_r*o ;---:-__..—.. nto de admissão de pca-soei esiranumerái-O mcnsallsu e-¦.-..--.--_'... o nuniitro da Puerra exa-teu ___. _'•-..(..? aprovando as nor-mas ,-:.¦_•_•.» pela mrsma Secretaria-."¦':.-: Sfto as .-¦, i:!it». as norma*aprovadas; ai toda e qualquer pr_-cesso de »..--'.:--.-_- de pessoa extra-:.__--.*.-_.-.>. mensalista ou contratado,deve ser encaminhado a esta Secre-larta. -.-.* larà o mesmo processo su-hir ã .-.-.'-.' do exmo. ministro; b»as :'-::_.r--.« dr ....n._s'à . de mensa-í_-i___ :-:..-. ._::i a aer assüvadas pe-ia oBinisuo da Guerra; c> todo •qualquer entendimento das reparti-çóes e unidade* administrativas des-;e MnilstM-o. *otre admissfto, dispen-sa. ctE_, de pestoal civil com autori-dades ou orgies de jtervíço público

n.rsç_.o a Clira Ordalla de Rewr_le.enfermeira, disse E. Tornando tesa.feito o decreto que nomeou A_v daSilva, Inspetor de alunos, classe E. eo rt?creto que nom.ou Álvaro deCampos Andrade, Interinamente, pre-ír.Tor catedritico, parirAo M. Auton-......do, que o Oinàsio Dlamantmín-si, em Diamantina, e o Gin&sio San-t3 Catarina, em Petrôpolis. furuc.»-nem como colégios; e a Faculdade deFilosofia. Ciências e Letras de SftoBento, em Sâo Paulo, a íur-cienarcom o curso tíe didática Coneeden-rio reconhecimento. _, Escola de Artese Ofícios Huíjo Taylor, e sob regimede inspeçáo permanente aos cursos gt-r.:.S:als do Colégio Coraçáo de Jes.».em Florianópolis, do Ginásio SantaCnarina, em Petrôpolis. do Gtnsr-.-»_-nto André, rm Barretos. Sâo Pin-ln e do Ginásio Dl3mantinense. emD.amantina, Minss Gerais.NA PASTA DA AGRICULTCR.. —Concedendo autorização para funcio-nar ao Banco Industrial. Comerciale AíTÍcola do Distrito Federal.•CA >ASTA DA VIAÇÃO - Momean-tío o engenheiro, clas-ie M. Clc-is deMacedo Cortes, para o cargo, em co-missão, de diretor do Serviço ds Na-vesaçâo da Baia. Exonerando: Anto-niõ da Costa Moreira, Domingos Sil-verto e Expedito Ribeiro, de eondu-ior de trem. classe C; Antônio Can-dido Teixeira, Ananias Fernandes Li-ma. Antônio Farias. Antônio $? M.l-lo Brasil, Antônio Ribeiro de Soura.Aristides Siqueira Cavalcante. CarlosAlves. Euclides Ribeiro Câmara. He-lio Alves Pereira. Francisco AagostoPibeiro. Francisco Dario Rocha. Fran-cisco Moreira Pinto. José tíe G-S"-.Machado. José Clodoveu Arruda. Sí_l-ton Augusto Pereira. Pstíro Leite.Raimundo Nonato da Silveira. Ral-mundo Soares Sampaio e Waldir Ca-liral Herester, de agente tíe Estradatíe f.rro. classe C: è JoSo Fartas deSouza, de maquinlsta d? estrada deferro, classe C.

O PUEGAO IMOBILIÁRIO rrapri-rr». ritmo mais céfere e segurançan»aior ás transações Imobiliárias-

Inauguração de um flutuanteMANAUS. IT (A. N.) — A eompanfilB"Psnüir" inaugura. hoje. o flutuante

dertinado a sen-ir de base ao Aero-3"rtf.rt_ Manaus, localizado oa bata ár> RioNegrtA

MOVEISE DECORAÇÕES

Gosto inconfundívelpreços módicos

sloDmsqbmí)

SUCESSORA DE

m??m stohesFRAIA DE BOTAFOGO, 360

Secreiaria Geral, obedecidoi os esca-_ ¦-- .-..-.;..r; ..c. - militares".

No Estado Maior do ExércitoFoi designado, per necessidade oo

Í-IV-5C- pa.a senir no Estado Maioroa Ai-Üi-sr-a DíVisionaria da 1.* Re-<-?.-- >•'.-.¦ ¦-:. o major da arma c_ ar-ulbaria José Cnr.c_ Pinto Filho.

— 1*0. trai_s>rido .or nece.sldad» do serrico, do Estado Maior da 1."0.-__- de Cabalar-:, r ra o da 3.»Dcri-ào de Iníamana o major Rafac.de Sonsa Aguiar.

Movimentoçõo de oficiais deSaude

Pelo Diretor de Saude .em nomedo Ministro, e por necessidade do ser-v_f> fd determinada a seguinte rn_-vaneaTaçio de oficiais do corpo deSaude: irsnsíenu o 1." ten. médi_oCx__-____r Ferreira Marques, do 27.*B. C. para o H. M. de Belém, oss.; -.-. -s irncntes da reserva MareioRodrigues Araújo, oa Ala Moto-Me---.-.-__.. do I." Regimento cie Cavala-na Divlsonina para ?. 7.* FormaçãoS____.s__a Reg.cr.ai e Ocyr FidanzaI__.ra. psra ô Centro de Preparaçiode 0_sr_ais da Reserva da 8.* RegiãoMilitar. — Retrucou as classificaçõescos primeiros tenentes médicos Hi-psrt» Ferreira, corno sendo no 27.»Ba-Slã-ão de Caçadores c Isaac Pra-jsnslqr, cc-rr.o sendo no 13." R. A.D. C". e r_2« como foram publicada*.

Ttat-c_ s«n efeito a transferên-cia co 3_» ten. Gerson de 3arros Maa-ea_--____s da III, 18." R. I. para o19.' B. C.

Compareçam à l.1 C. R.

E_:i sendo chamado com a mixi-ma __ngí__c.a à 1.» Secçáo da l> Cir-csEas-rtçáo de Recrutamento, sob pe-rs ce ser considerado desertor, de-vendo eníenáer-se com o capitãoPrancsíso Labanca. o resenista Car-los de Bs-conc-los, filho ds AleixoYasc___«3<__ e de Una Píanucl deVasectscelos, õa classe de 1918.

POLICIA MILITARSERVIÇO PARA HOJE

S?_5?t_r__r de dia — Major Arcanjo;Oficial de dia ao Q.G. — 1.° tenenteF____a_w; Méõico de dia — 1.° tenen-te dr. B-inachi: médico de prontidão

Dr. Mirabeau; Farmacêutico dcdia — 1.' tenente Climaco; Dentistade dia — lí" tenente Gosling.

Guarotções e Ronda;Gusrria da Moeda — Asp. Hélio do

I," B.I.: Gusrda do Tesouro — Ioten. Lar.dân úo L* B.I.; Ronda peloE.M. — I." tenente Marlno 1o 4.°B.I. e __• dito Bandeira da Cont. eAj_____r._e Milton e Mazoni do R.C.

Dia ao Corpo e ProntidSo:L° B.I. — Cap. Valter e 2.n tenen-

te 0_-_3do: 2." B.I. — Cap. Pedrel-ra e 2." tenente Josias; 3." B.I. —1." Senea.-p Sarros e aspirante Eduar-dc< 4-r B.I. — Cap. Rubem e aspl-raafce Jncã; 5.° B.I. — Cap. Alarcfioe asi-irante Coelho; 6.» B.I. — lí"temeu.» Muniz e aspirante Ribeiro;R.G. — Cap- Aires e 2.'' tenente Ma-tos: CS.A. — V- tenente Azáel; NaD.X. — 2.* tenente Mario.

CAMISAS?T_d_>s os tamanhos, cem diversos

*___pr_____nto5 de mancaSILVA GOMES

SI — AM-BADAS — SI

^¦H____ V; f--f*" -í -^mWWr / fr^*""_-_-=--Cv " . . • _>^-^^r^ r J\

CARIOCA8 «vista i_ .<_i~._. fine e_c <K___rsiacs MgríCi» «.-. «sív_« ____r___grã.ecos. m«.¦___.__.-i_ . i*__r vr,»i'i-i!>1. w cn__._ct._9 ..__.___ *«:._ st-B_a_ as suas cais _*___•___» Sgoas.eue m__r___! 3-cv-r.___ wsafw •__ir»____. ft_rrií__-_.T. Bb3____, £ê_u_i-_*__*, rOs. estai

IICOMUNICADO //

A COMPANHIA SIDERÚRGICA SAO PAULO B MINAS S'A. i uma Orga-nt__»çio ____ni__taat1_t« Ifgal tendo sua constituição obedecido em tudo aos-Usp-M-tr-es d_s _*__ntc- Leis nos. 1.935 de 29 Am janeiro de 1940 (CódlRo deMlnu' e 2.01 d» Í5 de SMembro de 1940 (Sociedade por Aries».

Autocinda a Juaclrmar por Decreto Federal n.° 8.488 de 27 dp Dezem-bro úe IMI;

Refutada aa Junta Comercial do Estado de São Paulo, aob o n.° 18.065;P.j. =-__._ no Mlnist-rio do Trabalho, indústria e Comércio — Departa*

mento Sa-icoai da Indúí-tria e Comércio, sob o n.° 17.995. tendo a.us documen-Ws sido e_am:nad-i< pe?o Departament-) Nacional de Produção Mineral;

Drs «ena Enaiatcs previamente estudados e aprovados pelo Governo, noCapitulo II. Art^o 5.*, consta:

"A Coapaahia poderá, depois d. legalmente constituída, aumentaro seacap-.al emitJndo até CrS 40.000.000 00 (QUARENTA MILHÕES DEC-.X-TívnF.OS- rm açí--s nominativas, a rcallzar-se na forma destes Es-ta*.i_.es, de aco-do com as leis vigente.-,",Keg-Sía-Ia sas Juntaa comerciais da Capital Federal (Rio de Janeiro»,

Minta Gera.? «Belo Hc_i?ontc) e Rio Grande do Sul (Porto Alegre), é umajrotft-ria pí-nju.:

XADA DEVE:Pc_s__» mn patrimônio avaliado em dezenas de milhões d» cruzeiros, re-

prfentado por ben.. direitos e dinheiro, tendo um lastreamento de mllhj^p deeruretres a -prai» íuto** ro Banco do Brasil;

Mantea. nai-bôes de cruzeiros, em conta corrente, em cerca de 30 (trinta •Bancos- ecn tedo o P...-. que estão aos poucos sendo invertidos e aplicados nosobfetivos da Or-__panhia;

ESía H_a__5_t_a--t_o cm obediência a planos sabiamente estudados por Téc-nters Espec-a-izados tíe rcconhpcida competência, aguardando apenas o ílnalpIaneanrer:So das í-onstruç&es elaboradas pelos Técnicos da Companhia, sobcontrato» para «rse dè imediato inicio à instalação dos mao.uinários adquiridosA DINHEIRO A VISTA e cumpra com o objetivo que a si própria se Impôs deainda este ano p.T--M_ir ífrro puz.. e aço.

Fina C__r*_r._rar:5«"» como a Companhia Siderúrgica São Paulo e Minas S A..CONSTITUIBÀ COM I*T_*SSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA E NAO EM OR-GANIZAÇAO, n3k- lereia devassas, avisando seus Amigos, Representante., e Subs-critores en tetali que jà tomon providências junto às autoridades para evitarcampartlta? d» inrteja e d.speito de elementos contrários ao desenvolvimento epro-rresao ds» Pais.

Na nasssáa Quinta-Feira. 11 do vigente, foi entregue ao "Con.".!ho Nacio-tal de Mlsas e MetaJaigia*" nm álbum contendo 170 (cento e setenta) DO-CÜMENÍOS. -ípreseníados por cópia., fotostáticas.

Por a-jnele documentário demonstrr.-se a legalidade e Idoneidade de r.osíaOl*--3^L-tLe-i'-,- ales. das diretrizes firm?s e corretas que a Diretoria da Comp_-atila -rem sseças-ido.

A TOMPAN-HA SIDERÚRGICA SAO PAULO E MINAS S A.", que traçouam proerar-ia e qoB o «srtã cumprindo escrupulosamentei sô tem que adicionaraa que d? todos t oonhícido, o seguinte:

Os -rB3>a_l_ns de mineração da Companhia já foram comple.rylos ecssüo díTridamcn.-* relatados ao GOVERNO FEDI5RAL. trabalho ampio,ofet-iado peSo eminente técnico. Dr. OTÁVIO BARBOSA, engenheiro mi-B?ra!_g_S-"* de nomeada, Catedrâtico da Escola politécnica de São Pauloe antigo Diretor do Departamento Nacional de Produção Mineral — oçne mei-ec-,! o maior encômlo dos técnicos patrícios em mineralogia.

Ctenfcra-os ji foram assinados para a Instalação ainda g.ste ano dsDOIS FORNOS, srndo que. um para a redução de minério e fabricaçãode Ferro G*._-._- e outro para Aço;

Possalm&s nm lastro financeiro nos Bancos que nos permite fazernom!. e Sdên-Sto contra.o.Fica BI___I-j_03-_A que conduz da forma Indicada a Entidade que dirige,

conciente ce sra labor aortado, nio receia ataques, seja de quem for, e muitomenos õe _Edmd_H_s de moral duvidosa.

AD-RETORIASão Faolo. 15 de Margo de 1943. .. -

MUNDO SOCIALA ERA DO VIDRO

A pedi», o bronic, e f.rro,tlvernm «_ ium *r%*. aqiif carrMiiondfrum pe-rindo* evolutlvot d» f^^<ícifhumana, fôiamoi entriinoo, ao

qur -lans-o, na epi^a rto Vi-dro. Pelo m.no*. }*. fxUt.mni.tu.. mup«ui,ório_, clntoi t 1!-cas dessa matéria plaaiira, t .-anuncia a con.iruçfto de r*«a_vltreii, A universidade de shef-íield e a Pedernçfto de Fabrt-cRtuei. de Vidrou an Inglaterr»acabam de oruaultar uma ex-poslçfto, que é, a certoa retpel-tos. o reaumo da ópera rto Fu-turo. A transparência do vidro

din um tecnlro no as_umotrm piTJudlcarto auas outras

virtudes. F. adv.rle-t\o_ de que.peão por peso, esse material ?mais forte do que o «v°- Todosnós, que temos visto quebra-rem-.se tantos finos copo» e de-licados centros de met-A, está-vamos en5«nndo.s a respeito daverdadeira resistência do vidro.A indústria moderna propÒe-Ma fabrlcA-to de todas as formase ifiriof: grosso, para tanques,e tüo fino que p...i.sarà no fim-do rte uma «Riilha! Desde queo íaçamos opaco como uma por-ta rie redro, e robusto como nmdormente ferrnviArio, o vidromuiiii de qualidades e torna-secriatura completamente Irreco-nheclvel. Pode-se, entfto. usá-lo parV fortlficaçóes militares,construções gigantescas e. até.para estátuas de homens r.l. -br&s. E' verdade que se parece-rá, tanto a um vidro comum co-mo um elefante a um beija-flor, mas a substância é a mes-ma: Isto é, a alma nfto mudou.

Na exposiçío celebrada emLondres, tudo era de udro. acomeçar pelo tablado sobreque discursavam os apologistasda matéria admirável e os pa-res que, dansando. comemora-vam a entrada de uma novaera cíclica do Mundo. As se-nhoras traziam Íírb-i de vidro,e os homens, toda sorte rie cot-aas prestantes, feitas de purovidro. Bengalas de vidro, p.sto-Ias e canivetes, cadeiris e so-fás, celarielraj. e fogões, queInstrumento ou máquina, ouUtensílio, deixará de ser feitodessa matéria? ks facas dessaespécie, juntamente crm os gar-tos respectivos, ornarSo as r..e-sas do futuro, sobre aj quais seestenderá toalha arimtravelmen-te plástica _ lavavel. Após a re-feiçfto, fumaremos em cachim-bos de vidro e ouviremos, emrádios de vidro, n- últimas no-ticiss dç um mundo completa-m"ni° envidracado. A malcrraridade da época será aljumcopo de vidro antigo — escapa-do, por sorte, à transformaçãoplástica do Universo. Com ele.algum conviva melancólico brin-dará as idades moitas — emque era grato, ao ouvido huma-no, o ruido de leve de cristaisque se chocam, de almas que seenamoram, de lábios que se bel-j.m... O vidro opaco, as casasde cristal, r.s cidades flexíveis,marcarão o fim de uma época,em qiir tudo era quebrsdiço co-mo o barro com que Deusamassou, em hora de lazer dl-vino, a humana espécie...

Berilo Neves

ív. «-!-<i 1.1 . »-i->|*_- tr. n __. fer* •úx ilu *xw* Mt-v.» 4, ftv,., i ¦ , -.Flí-i-lltlt».

A *:';-.*rt«: »- '(• r-. x * rr-.-i- »*<-•-«na i <t;-,».-»« rarCM* tf--«v'i *» mmimlf.inlui ra i»__«#-ru s* x*jx f«»-— Fm »no_ ^->j« a ir. J«is r.-.i,d* Cun-i«. r\ta<«n___iii. Mmiv. ant»i'»i>'ii'. e qu*. fxyf fc-t» i^»t* 4* mttmJBtm irt«li(*fl<_t _»i'.- 'x 4* i!__si?r*t «au-_*d.».

Proclamas ini/H*j;iifir .t\o ii.-himm. o» 'h.iimm:lui.m, F*f*n* *? Fiviu» » J«4_ Cr»-

•f>it,.n<> de f.-i'-i- — St*o_ S »*: £.t»Vwkiu t J»*e s*in..t«o i* r. v- » __.Orr*i_t» Ms!-« * Aon.». OM* ét "ia-Jr»rte — M-su l-4Í*l • Jterg* Titival»Vl»;i» — vk .'» V ... - í. * \ --. i. 3t»B" i#» Pmt*it* -. Ri». Fetinr* P«tn>-¦a * M*ik*1 1__om c* Sa\\x — Marti d*Glo.u >-.v_ » : -i-í- «;.?-»-- _»Cunha — Ana 5 v- 1'.^- ••<¦_ e n-1 _-oJ. _e do» Sjaio» — Tairit-a 4» t"or.c_l-Ci» Lr»i»;>.o * A'&mí<» 6,*;r\x4tt —l_tmin_U C_____i» lYfllas • A-.i>f.*<» l*-I*» Guilsítme — Ai*»iv_ih Mnei-uH-nriqu*- <- Hurctwtio Gl*t-J — Par-ciiu Rodtttu*- aa Concr^lo » r_írr__rRt»»t Silva — Nk-fa Vript* ds > ¦ i-n• .loas éo* SanMM C«n*a — t___rd*fBuleltio Pttcvt»* r Rut^n CotSh.» Luta

Ana CíWlBll * W.ltsn Esnard — Gra-rmda F«r*'.:. r Ai-e:»co Antv-ffs Ta-v»r-_ — Ri.«>vta Fi<i-*_ do Ni»<-r*.e_Hocon. Atn-ruliro fiv«r.»> - l!k« ' n iCaivdal * Gs»_*trnidí> Dpnnia|j«-r FU)w

EUa da Sit_*-ta * Min.' -*!«_e U-8-tenet» - Maria Atire F«t»-!Ti Bir*-»»» r:»r_i«cn Duar"» favar-. » Mar-.ldiF»Iu.aso Pairt» t Arruada Rü>i_raPc.ttra.

SoivailosSrta. Juretra Ix^m* FttTeira — _r. Fer-

nando Ouvem Nev»« — Cem ¦ at-___»n-ta Jur*ou Ij. _>*» F_r!*írs. tsthi dn «r.Avrttn» Garrar F»rre:TS * de va t«-ro«a. dor» .'«nua Lri>M F*r_vira. oee-tratou e-a.atnerrto o it. Feraass» OS-veira Ne-»*. íi-tw^^ino iminte^pil.

iXascimcntos

Aniversários

A trágica morte do almoxa-rife do "Suplemento Juvenil"A INCÚRIA DOS EMPREITEIROS DA DEMOLI-

ÇAO DO PRÉDIO X.m 20 DA AVENIDA RIO BRANCO!_________? -r -___^IÉ_gÍ_________^____P^^^_______ÍWm ^ - . - r f_ *¦*^wMJwPffiMW_______>i__y5_s^s_ai^^._a_a____^____^___^»vV." sÊ«_*t--'.'- ¦±~&--~mimWÊm\ l______Í____________S?»l_l_wl^í^__? í_____'5j_s_____í___*__?___________i _B8i«__.^f^^^^^____l-Í__t__-_---K------- Bt?-- :.l:>._f.: -¦*!&&W&MêÊÊÊ m\wÊiWM&*m$M

; .;•!.-: - «^S^^-Sgap^r . ¦' ~**?3a*mimW*WlSLrVx&3R_.!^-:..,-v'JÍf__^^a»; > ¦- -¦'¦ • ¦- ¦¦ -"^jx-jf: __»' • .. _i___uJ-'"__-__c_-5ij "» ,. ''i_ j.'_L't.S_iiH!iTIiK_t" '¦¦•' ¦*•' •'•'i'** ^t||ft.T_"flB-_lÍ--_nt1*f*rcT^-----B^ *VTr*^*^^T-lí_T!^ ' ' ^^-^•-'*^*yWW™^^^:*^:^^y^^*^*^^^

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_f_P- ^ÊÊ wmm WÊÊ __ÜM \WÊm WmÊ $yi__p4_b _PS __b_^ __9 _Hh_E^^^_l___^i_i Ü « iP^p^líliâlIlN^P*^^^.!

Ww mm ¦: ^ l!W^^^^^H^^S'í .i: -mãsm. , . "í^i ¦* s_l-_j_MlllifJÍ^Il_-B_B_wVitV_-ri*•" . ¦'¦íí__SCSr____________:-^''' ¦ ¦¦ -'¦ „ ¦"- ^->wto-Ki''_*_t__ftSSS_w.v^WMísll? -" /j__tl______i'r '"^^ 'f%^fill^^fr^^^'<^^T^^T^^^

Creche poro filhos de operáriosMANAUS, ti (A. N.) - A lnterven-

tona adquiriu um prédio situado á Ave-nida Sete, afim de instalar uma ci.cliedestinada aos filho» de modestas ope-rârtas e servlçals, que ali os deixarão,enquanto se entregarem, durante o dia,aos trabalhos habitual*. Funcionar* sobos cuidadas do luizado rie menores epos.u1._i, Ismb.in. o serviço "Gota deLeite", para a- crianças pobr.? ria cl-daae. noladamente dn populoso bairrode Cachoeiiinha.

Passou, ontem, o aniversário nataUciodo dr. Humberto de Medeiros Neve»,clinico nesta Capital.

A data de hoje assinala a passa-gem do aniversário natallclo d.' comen-risdor Inácio Ferreira de Abreu, do iltocomércio carioca.

Dr. Manoel Augusto Penna — Trans-correu ontem o anlver_aiio nat_lic_o dodr. Manoel Augusto Penna, Chefe aoDepartamento de FiscalizaçA. Bancariado Banco do Brasil,

• Faz anos hoje, o menino Ivan.filho do casal Ivonette-dr. Antônio Pai-va Ta.ias.

Transcorre .o.ie a rla'.a nstílici-i da sr-nhorlia Illtada Lima de Figueiredo, fi-lha do dr. Álvaro Oncty de Figueiredo,

Ma_r!c__ — __na ensiqaeesdo o lar d*sr. •>._•_* Cumva Vtetia de Castre, tas-ciiniti» r-'.-._-.f e ie r_t -ssmi. d.Margarida xu__*^___n Vieira de Cu-tro rem «> BwtiBefitB _• _.n\a rneaa-.aqu». ra r-.a kattmral. retetera %• r«___ae Maur_c!o.

Joio Cario» — C-cn p riseímenlei Ssmenino Joio Car5es- e__*eu-se í« ale-_ria o lar da »r. Citt-u ícle Frr.-itiraNeto. c d* ív» «-«?_-¦_- ír.-a Cr«__-_aPinto Fontoma.

HotueungeusSRA. AXrTA COSTA

Um jrur-'' íe arE-^e* * aà_n_rtd»r_ida sra. Anita 0!!v__ra Cí»rt«. eseosa aotmerv-tt.o. Femanin C^fta. manisr»ic-ar uma __>s'j m-~t as*, de jm_r_í. se-ocomp-Ko r^^abí-ecraer.tí» ca ilustre da-n-a. A sra- Antta CesU qu* Tttiãiu va-rto_ id_ nesta Ciri-l. a.-i tempo» e=ique o seu e<-poí_ exercia at altas lu..-ir5_.< de Presidente do Depanatr.ent»Nacional tío Caie e Ministro da As__eu3-tura. deixou .qa» u__ vtaa cirruio r.aamirades. A cíf___í-_ia leltítosa t*ra !u-ixr amaa--_. sevta-ieH.. 3< do e-T.er.ie.i* ia horas, na l;:e,i de X<_ssa Stnaa-ra da I__. e*n Iparemí. s-ndo pira elaconvidí-as :odas as ressoas amiga- dasra. Anita Cesta. A co__.ssSo preirctc.-ade fcomenacen» c-m^e-se dos *ri. dr».R.xltiío Ctavio FUSio. Secrrtii.n Geralr:_, Lejiãv Rrai-^ira d» Asnst_r__ia: dr.Carlos Kieh». Ple_-den'e do Centro Pau-hsia: dr. Sr'-. Msür-rjo de Medetrca,l.hcfe d» G__-.ne.e d» _,!in.-»i;« às A..rl-cultura: or. Ctsar Mártir» Piraja: Dire-tor do D*ra'la_r.en!o Xaooral do Caíé:dr. Heitor Sactiaro Berjal-o: dr. Ca»-sta io Ricardo, dT*tcr de "A MarJ-i".Iv» Arrtid_. diretor «ío Bureaa Intere»-tatíuat de In. crer-1*: £iar«-io R^ruo daSuc-trsal de "O Estad. de S. Psu-í":j,>-e P*checn d» Síscur^al do "CsrretsF»_iis-9__»"" e dr. Gi«t--> ce F_n».

Seri celebrante o Cínero Olnnpis daMelo.

Em ação tle .çr«.r..«*Rc»!-rsr-_»-â. amaP-hS. to> al"*r-_n-T da

J.tsi.__ da Igreja S5a J. _>. ip.__sa vtí&npeí« rrsíabíleeEr.ecto de d- Eiviri ásMoura Marg-ri-k» da S__ra. d-rr__ci__a•¦spesa ne «ir. A__*t MarçariSo os Silva.advogado n"s a-___s»í>ri-»s ces*» Caaitil aescrtvSo do Tr-.!s--_-al de Sesrarattca Na-cional.

MissasAr-ov--___!o ¦ í-^_ cM_r.__r.-j íe

ser a ______ ce_ar_i_-_.__-a- r;a ;__-_-__.sexta-feira. !9. às _ -isras. do _.'•! ce S.José. a C_r-_rai_-ji ce N- 5. cas Dora dlCandelária »-e!a par» ee se-js campa-n'.-1-tras e para cs catMi-r* era ge-a*,afim cie sue »({!___- a!_ .el1í".'-- "enhairan le pte-ítt-a íe !:f;s. pars r> 5>ri__smerecido' e enjJt-Oracnio _o grandaSanto, Fadt-tirj do írnj\ersr..

O prédio n. 3.1 da Aüxmimm sim _3_c_ies. ^_»_ se acha em demolição, de onaíeoê- c petãm ça« sMtskou o sr. Joaquim Cunha

A VEAjJEM EM TODOS OS POXTOS OE J0R.NAIS

Ontem, às 13 heias. ijt_a_____ jüsjsst»pela atrenida Rta ________Q, jusmita *3prédio n." 20. oji? se _______ esa c_3___-lição para al_e_ti___ áa _it_-______ Gsta-lio Varças. o: sr. Joo#____ Ca__j_-_» íeSS anos. brasÜei-O- a___________i_ aa "St*-plemento Jiitrertit"". foi t_ã____a __» «raacidente fat__I. __resç__r_,____?Es__->--__' ___cbra aludida, uma pe-fiia __• si____!e_iproporções afcinai-i o sr. JtaMpinjCunha, aue sofreu fra_i____ ds base St»crânio.

Tr_.nspcrtaá_. pan* © Vságàt» S_~corro, foram __!_______ ns (fsfssnnça. pa-ra salvi-lo. vtcd» a t-Síbiss. a ffs-tecer.Trata-se de -t-taa faaacãoa-irãci dasEmpresas Incorpcra-íss mfí VatbSoA-nio Nacional, por .u>í_5 _5.__s____o ps-tas suas excelentes. ib_i_5ii____í____ ãe-vsndo o seu ^'annsassafc. P-aã-saT-sepa. manhi ce bej?.

S..g-_icio ficou 3p_xa__?.. ta-dta-SB t»evid-íit-e c _sídi._ do- era;w.-s..s_. d ra tsv-ponsavel pela d€_aoi_£ã;_. eis ç__s _____>

se empregou, nas escora, e antepar .*pr_.ent.vos, madeira podre, que r.3«poderia resistir, comu não resistiu. â_queda do Moco de parede que desabo>i,__t-n__ndo o tíesprevenido transeutiie.E.te. que. como se disse, era um d >smais estimados e prestatiros servidoi <•-_;•da reíe.rida empre .a, íoi vitima ciaincrível e imperdoável incúria dos iuj,Sevados pela ganância, não alimen»tam o menor respeito pela vida alheia,provocando casos como o que hoje la-mentanios.

A íamfiia Joaquim da Cunha vaJinstaurar processo de indenização noqne se acha ampsrada não só pela te-gislação e pela jurisprudência já f r-macia em tais casas, como pela jus-teza do prc-ecim-iito que é o indica-tío. Servirá ei? ainc!_. de escarmentopars que as otjras Je demolição, pa-Tisrosas romo são. se revistam de caj-______ que previnam a «egurança _9porá.

I flM* d* ê4fyl£Clx Noa utcndai e_ p^eeret e£__í-« j

mk (&4Hmm*%ótj[ ^ m_iotr_ preH.n-? a :___Ití: -n *5tes3o gH W "" H a Comr___ia Teliph__tica _te_!____s o tefc- ]

CSTARTAMENTO COMEROAU \í>\!^P_f__êySf Av.M«íie_«l Rjea» «.WA' ^^^___ ___^^^

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Page 8: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00492.pdf · MANHÃ Oiref.t", CASS1AKQ RICAROU Gettntt: 0. Pllll Espíndola.1.111:,U'KI>.\ "A Nl Ml li" RIO DE JANEIRO - SLTHíINTKMHiNTIi:

BMWII«---W)-_t>riliMstWffl^^^M ^^a-^j^mgmmgMjmmM ___________WinilMl^MiM^IM^'iÍMMiiilil-glllN|;n^ '¦ -: ------- ..'.'.¦-.'. „ ¦¦ ¦-¦¦ ' - ¦—- _________¦

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A .MANHA — PAGINA 8 — RIO DE JANEII.O — QUINTA-FEIRA, 1BmmmwWÊiÊÊÊÊÊÈiiÊÊÊÊimÊÊmiÊÊÊa 3r/__-_rS-t^_-f_a*

DE MARÇO DE 1-43¦_¦_______¦

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O GOVERNO DA ODADEVão estudar o tratamento de

paralizia infantilCom o cbjctlvo principal de ap.r-

feíçoar conhecimentos relativos apropedêutica da paralisia Infantil, oprefeito Henrique Dodsworth, porportarias rie ontem, designou os mé-dicos drs. Durval Guimarães Vianna.e Nelson Machado Vieira Cavalcanti,para ,em comissão, visitar os EstadosUnidos, pelo pra-o de 4 meses, perce-benúo os vencimentos correspondeu-,tea aos seus cargos, devendo apresen-tar, oportunamente, à Secretaria Ge-ral de Saude e As.lstfincla. dreuns-tanciado relatório dos estudos e tra-balhos realizados.

Novos diretores e chefes deServiço da Secretaria de

SaudeO prefeito, em decretos de ontem,

nomeou, respectivamente, para os car-gos, em comissão, de diretor de Es-rabelecímento e de Chefe de ServiçoSocial, da Secretaria Geral de Saudee Assistência, os drs. José Epaminon-das de Figueiredo e Victor Tavaresde Moura, dispensando, ainda, esteúltimo e o médico dr. Antr-nio deMoraes Austregesilo, dos cargÒ3 quêexerciam anteriormente.

O pagamento do funcio-nalismo

A ' Preefitura iniciará no próximo

dla 22, o pagamento des vencimen-ostíe seu funcionalismo, referente aocorente mês, dev-ndo receber, em seuslocais de trab3lho, os funcionáriospertencentes aos núcleos do lote 1.

Dirigem-se ao Prefeito os di-retores das Escolas Técnico-

ProfissionaisOs diretores das Escolas técnico-

profissionais da Prefeitura, manifes-tando a satisfação com que recebe-ram a nomeaçáo do professor LuizPalmeira para o cargo de diretor doDepartamento tíe Educação Técnico-Profissional da Secretaria Geral deEducaçáo, dirigiram ao prefeito umtelegrama.

A posse do professor LuizPalmeira

Hoje, dia 18. às 16 horas, será em-possaao no cargo de diretor do De-partamento de Educação Técnico-Profissional, para o qual foi recente-mente nomeado pelo prefeito Henrl-que Dodsworth, o professor Luiz Car-doso Palmrira. O ato será presididopelo coronel Jonas Correia, sscre'áriogeral de Educação e Cultura, a elecomparecendo representações de to-dos os estabelecimentos de ensino pro-fissional desta capital.

Secretaria do Prefeito. Na Secretaria do Prefeito — LuciliaFerrone Pfefferkorn — em face dospareceres, aguarde oportunidade;Oficio da Academia Carioca de Le-trás — autorizo para a data menclo-nada: Alberto Raboelra Pilho — aSecretaria de Administração; DavidFeijó — à Comissão de Processo Ad-ministra tivo; Ofício 163 do DIP — aoDepartamento de Fiscalização paraInformar.

Protoclo — Casa da Criança — pa-gue a taxa prevista em lei.Secretaria Geral de Admi-*

nistração, Atos do secretário de Administraçãoi— Admissão de extranumerârios —Foram admitidos como mecanógrafosextranumerârios da Secretaria Geraltie Saude e Assistência, os seguintes«candidatos: Ncemia Peres da Silva"Ferreira, Constantino Miguel Ajuz.Eilah Braga, Hercilia Liberato Alves'tia Silva, Murilo Soares, Mysthes Soa-tes de Noronha Torrezáo, Maria delourdes S. Madruga, Tercina Nobre,fculce Thomaz, Eponlna Braga, leda'Alves Ferreira, Ruth Pereira de Sou-_a, Altair Lopes de Almeida, Hyltòritía Silva Oliveira, Carmen MendesXavier, Lourival Lourenzo, Carmen,Vaz, Clotilde de Oliveira Macedo, II-ia, .Alves Machado, Ilza da Silva 011-veira, Leda Ferreira da Silva, MariaHelena Ferreira da Silva, Raul An-tonio Mezzena, Ivette de Azambuja-Raposo e Rachel Magarinos Torres,Despachos — Leopoldo Rossl — fixa-dos em CrS 15.0000,00 anuais, os pro-Ventos de inatlvidade; Odilon Bartho-lomeu Pereira — concedida a licençaenquanto durar a convocação; Anto-nio Eraz Sobrinho — aguarde opor-Umidade; Danilo Guarino, Icilio Viei-ra de Araújo, Clovis S. da Rocha,Guido Gulda, Ulj-sses Fablano AlvesFilho — faça-se o expediente despresentação.

Departamento do PessoalDespachos do diretor — Oswaldo

Gaspar, Jorge Alberto Pereira Rodri-gues, Aurélio da Cunha Rosa, MariaHenriqueta Moura Ferro — nada háque deferir. Serviço de Controle Legal— Noemia Munlz W. Gama, EugênioConstâncio, Elias Alves de Almeida eAlbuquerque. Aurora Rodrigues Gas-par, Mario F. Vasconcelos. Maria daGlória Pereira Lima, Edgard Paclie-co Silva. Otávio Guardln e Glóriados Santos Souza — compareçam.Serviço de Controle Funcional — An-tonio Augusto da Silva 9 Nadir deOliveira — compareçam.

ESTRADA DE FERROCEN 1 RAL DÜ BRASILi». .i_n.ti.jii de riii.ii- ,i'i — Q mu.cr

fiipi.i.ui da Al-iieaitro Ouim.irut-.,diretor de, Centrei oo Orasil, ur-.ig-nou o* fitaenlitiro* Oontrmi de Sou*na, nj_.-ir.Ue ,.. >.ii. .ni. ¦:.¦...! Pirei.''erreira, clieu cn _.ep..ri_imento Co*m.rcini; Djnimn Mele. cliele d-, Co-missAo de Obres do Kdl.lclo D. Pe-dro e Weldemnr Mu_;no de Carvalho,chefe do Departamento do Patrlmô-nio TmabllIAno, pira, em comissão, esob a presidência rio primeiro, rece*btr e julRnr es propostas npre_.n'n-dns n.i- c_ncorrênrlns h rp reator..-,do dia 12 a 33 rie abril vindouro, des*tinadas a locação de varejos no psvl*mento térreo e no sub-solo d„ novaestaç&o D. Pedro II,

Passagem rie . n;. nli. Iro h dlsposl*çáo —¦ Por conveniência rio swiço, ooirrtor ria Central autorlzcu que pas-se n ter exercício Junto a Chella ria3.» D.vtsllo o engenheiro Nicanor Pe-relra, servindo atualmente no trechoda 13.* Residência da Linha, sob a ju-rlsrilçAo ria mesma dependência.

Despacho em requerimento — Norequerimento em que o escriturárioHumberto César Corrêa Pinto, pedenutor.zaçl.0 para adquirir uma assina-tura de almoço no restaurante daEstrada, em favor de sua esposa OI-sella Pncopalbs Pinto, o major Alrn-cn»*tro Gulmnri.cs proferiu o seguintedespacho: "Aguarde oportunidade".

Concessão de férias a en*.enhelro —O diretor da Central concedeu férias.a partir de ontem, de acordo com arespectiva tabela, ao engenheiro Re-nato de Azevedo Feio, chefe da Dl-vlsáo de Locomoção, que será substl-tuldo pelo engeiwelro Rinaldo Frotadc Andrade Pinto, ntunl __> as'l*>tcn-te da mesma dependência.

Dispensados por abandono de em-Pagamento de março

Seráo pagos no dia 22 de marçocorrente;

Nos lo.ni.. de trabalho — Serven-tuários ativos que trabalharam nosnúcleos componentes do lote 1 até odia 23 de fevereiro Ultimo. Nas se-des dos núcleos Indicados em seuscartões de nucleamento fornecidos pe*lo 3 PS — Inativos e Adidos semexercício. No Serviço de Ligação (Pa-lácio cia Prefeitura) as seguintes ma-triculas do núcleo 099 — 235 — 832 -3484 — 3739 — 4099 — 4761 — 4839 -14018 — 16524 — 18528 — 16529 -18527 — 19223 — 2692 — 29274 —30310 — 30439 — 32099 — 33003 —41549.

Serão pagos nos dias 23, 24, 25, 2027, 29 e 30/3,43: Nos locais de traba-lho — Serventuários ativos que tra-balharam respectivamente nos nú-cleos 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8. Nas sedesdos núcleos Indicados em seus cartó.sde nucleamento fornecidos pelo 3 PS

Inativos e adidos sem exercidodos lotes 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8. respecti-vãmente. No Serviço de Ligaçáo (Pa-lácio da Prefeitura) — núcleo 993, lo-te 5 a 8 (Convocados). Na Pagadona

Inativos rio núcleo 23 do lote 8.No Palácio da Prefeitura (Portaria)

núcleo 2 do lote 8. No Palácio daPrefeitura IServiço de Ligaçáo) —núcleo 098 do lote 8 (Curadores). Osies_.ons_.veis pelos núcleos devemcomparecer à Av. Oraça Aranha, 418,4" andar, sala 425, afim de receber osdocumentos relativos no pagamento,na véspera do dia do pagamento riorespectivo lote, das 11 às 14 horas.Observação — Os serventuários queperderem o pagamento no núcleo, masque tenham trocado o C. F. pelo C.H, devem comparecer no dla lmedia-to ao 3 PS, afim de regularizar suasituação.

Secretaria Geral de Educaçãoe Cultura

Atos do secretário geral — Foramtransferidos — Eduarda de Ollvelra,do Departamento de Saude Escolarpara o Departamento de EducaçãoTécnico Profissional; Déa Munlz deBrito Lopes, para o Centro de Pes-quisas Educacionais. Despachos —M.letina Jesus da Fonseca — indeíe-rido; Centro Espirita Humildade eAmor — não pode ser atendido emvista das informações; Maria da Gio-ria Gusmão, Marina Rodrigues deSouza, Orminda Sales Pimentel eZélia Grani Saraiva Martins — com-pareçam, •Departamento de Educação

PrimáriaAtos do diretor — Foram transferi-

dos — José da Costa, para a EscolaLuiz de Camões; Nelson Nogueira,para a Escola Sergipe; Arabela Fio-res da Cunha, para.a Escola Ester deMelo; Maria Rodrigues Penedo, paraa Escola Duque de Caxias; Zilda Ba-lista Seabra, para a Escola VicenteLlcínio Cardoso; Djaldéa Rafael Mon-leiro de Faria, para a Escola VicenteLlcinio Cardoso; Estefania Barata,para a E. I. Campos Sales; MariaAdelaide Nascimento Silva, para aEscola.EStácio de Sá; Elza MagalhãesMonteiro, para a Escola GeneralOsório; Maria Tavares Vaz, para aEscola 5—11.

Departamento de SaudeEscolar

Atos do diretor — Foram trans-feridos —¦ Francisco Paula Pereira daCunha, Aracilda D. Medeiros,. Anto-nieta Ferreira, para o 1." D. M.;Oterbal de Barros Schmidt, OacyrCarlos Pereira e Gordeira Ester 'deAlencar, para o 11." D. M.; IsmarCastro Alves Pereira, para o' 13."D. M.Secretaria Geral de Finanças

Ato do secretário geral — Foi de-signado o escriturário Kerma Silvade Araújo Rezende, para ter exerci-cio no Departamento da Renda Imo-biliária. Despachos — Renato deAzevedo Feio, Maria Marcondes Pan-loja — mantenho o despacho recor-rido, tendo em vista o parecer daComissão Fiscal do Imposto de Trans-missão; Álvaro Soares Campos, Moa-cyr Sreder Bastos, Joaquim Marquesda Silva, Edith Amarante, Maria Isa-bel Werne.k de Castro. El vlo Baía deAlmeida, Eduardo Rodrigues Garcia.Cecy Freitas de Oliveira e Ney Mar-tins Barreto — autorizo, sem prejuízopara o serviço.

Caixa Reguladora de Em-prestimos

Será feito hoje, o pagamento dasseguintes propostas: 51767 — 51810 -51941 — 51980 — 52029 — 52157 —52205 — 52243 — 52322 — 62326 -.2354 — 52355 — 52356 — 52357 -62358 — 52359 — 52360 — 52361 —52362 - 52363 - 52364 - 52365 -52366 — 52367 — 52368 — 52369 —52370 - 52371 - 52372 - 52373 -52374 — 52375 — 52376 — 52377 -52379 — 52380 — 52381 — 52382 -52383 — 52384 - 52385 — 52386 -52387 - 52388 - 52389 - 52390 -52391 — 52392 - 52393 - 53E51 -92167 — 92163 — 92171 — 92183 -92.185 — 92186 - 92187 — 92189 -92190 — 92197 - 92204 — 9220S -92214 — 2218 e 92219,Atrazados — 52329 — 90750 — 908"!— 91165 — 91191 — 91589 — 92054-- 92151 - 92152 - 92166 - 82201

92224 e 92250.

INSPETORIA DOTRAFEGO

Alterar o. corae _¦«_•. leoa: **_)__*895 — M*. 833; t%t*sso tt» ve_xu___4i-C. P.533. féuclonar etn teeal -.. •pe.mit.rin: 13.534 __. c. J.Ttt » _.m».De.obediência no sinal: C. __.3_.__ônibus 731: meio fio «• bot-J».: C» t Mt;contra m.V.: u.«33, tvít.9; pbnoculta ou iniiUllfi-cU: V.-u-;* l.r: _____dupla: ônibus 343. 500» '"38; «-t-tarf. -nado: 30.817; _a'._ *_<* iBMftrtBSlferie ircM; Ma. *?•. I.APt.TB.C:Õ.SM. 38. t«. C. 1.73!*. 4 Jt<F_ 10) 3.4»Trlrlcle 145; «.-._ ds .umaçu; é*_i~bus: 6 — 6— 13— 13 — T—_3t> —ÍU - 213 - 213 - 303 - 30.-- 338-31/7 — 399-4-!T»-442 — 40 —443 - 479 - 909 - 513 -333 — 315

573 — 873 — 373 — ¦_» — *m —628 — «21 - 713 -- TI? — 8tí -F32 e Ml! freio de mie- t_________n_lf'-.ônibus 148 — 243 — Tt1» * T_?_ ea»npre.er.Ur licença; 34.731 — 33.CO* —C. 035 — 8.550 — «053 — MU —9.548 — 10.e_O — 13.19. — U.íl*. —Ble, 2.133 — 3.347 — tt *C$ — BSflB15.074; falta d» ret-b-o: bctrt«i13.165; nâo apresentar carteira- —33.085 — triclcle 1.9.-38: «c«_». «febmlna: 3.165 e C. 2.VS; tatutir dedireçfto sem fazer o sinal r**ju__«___!_-tar: C. 9.088: diversas taír*_ç»5«r —11..54 - 11.218 — 14.770 — I5.*.t

21.548 e C.6S4.

prefo — Por abandono d» ¦*"(**""iriíoram dispensados do serviço da Es-trada. os seguintes servectnãrtcs:Edgar Nascimento. Pedri Pauto 4»Silva. Frdro Alvr- Corrêa, ArtTOC-C-José Pereira. Osvaldo tm-:» €1 R?-cha. Antônio de Seu» e S_l*-__ e Lt__.tPimentel da ôllra.

Pa 11 ora 111 aiTRIBUNAL DE SEGU-

RANÇAApnpllMMp ê» '-*''-•• — Ce-ltt_t--_* • gv-petw — ls_r«í»ea ea

aStaais Altas*, «vm, svt-cr»___»«* *w*_»*!_*__•*_, ___|_M_M__i Sue .na» • tt_B ¦_(_____¦aa-Vmit-nmr» fnntx mm a **-»•*_ _BME.*.-**,tíiiv. *.í_*_f» *ra iJh«»*_ lt-u_L «tre-*fl*!«B*-_»»-*M. *f *na*. « 4**{*«a!í» * _**V-ít_»*vtam, <ta «nu» ttORai MM- rm 1*4» s__-__M_I * «tt*»'* -t» *fli!-**. JBne«Ear» _-**£H.(**_¦-» * u-_Tjure*f_» j-iiliri»". «.ii*» «• «et-*»• -t-mn-ue**. *•< fa-fe-OM a» _**frar»s-ç*. «•-.-ir l_r.irur»8t_r t> Br. bn «¦ 0_&--ns» Mvm t» "Se*i_r*Ta_f ? tüin tt*-Btr? Sw-t». _¦ M aja* tSeSí» »*_ _-¦_'__-»mt***.* * «ewtnitw-.il -p*«*v._ta. í- *»_.*__a**>gtt.:inw Rtrr-T-w- *fr»i*r<*!*-<t*» t____*jc*i_i *N*» «fmr» -m ."'uí-íi?» *>í*rr.>-l ímtsíi •»!uj»^-'-_-*- S*>tp» jv«r» « j-r_«r___s « jibê.B8BB___a i» »*u.

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Na ¦mesma vjra ínram niai'c»aot psran rn» is os Jalganicntòs de Anvor f_>,jn11a Tarcides Alx-aienga. denunci.iilo, p^r.T_f;a-._tíi co an 19 aa Lrl ú*s Contra*\Tnc.irs corte dt aimas de fo*.-).

a .*->, «_ — -^ WNC^ÀOCSaCADO GOVERNO DA REPUBLICALOTERIA FEDERAL DO BRA^n.—.—_-,.___-.«.-_.,—^vrRiT.^^ •^-^~^° Es_es.s ¦ L535.' EXTRAÇÃO CR$ 300.000,00 PLANO A A

Lista da extração da QUARTA-fpira it *t- u m ¦»«_ T _,«Atta LISTA nto flg_r,m por «xtaco .. neX^B^LIa. ___Í «L_1«_J^^^1SL!_ L. LL. t___J!___ Ç0 de 1943

Oi KISíIji t!o lüipiWtt «a nn. bmci tú __f nãrit htt ater t «ar»* E^ a te n » _---_* í^r^.f?!?8* ?\T- *"*,°*d0 2*"M s/ mmm**¦ P"E"I0S — A™*0' SSsÈi'aa»JSaV.ia ¦ ST .SS.' fe_ü__lm

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Í281.

70,0325-60.01330,. 70.0

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7.600.00

3730ent-Stii-Qj

P. 10

3731Aproximação

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RclaçSo para -» provas de hoje: Hls-tôrla do Brasil âs 16 horas - Serão cha----tins os alunos que fizeram exame es-e»|to - (Edifício Auxiliar); AnáliseMatemática às 14.30 horas — SerSo cha-•n.idos os alun»->5 que fizeram exame es-Kito- Análise Matemática exnme es-c7>n' às 14.30 horas - Será chamado oaluno Leon Ltfchitl ; Fundamento Bio-lóficos da Educação exame escrito noEdifício Aux4liar; Cosmografta á« 14 ha-ras — Será chamada a candidata IzaCr ide Zarur; Sexta-feira dia 19 de mar-ri Psicologia Educacional às 16 horasexame oral no Edifício Auxiliar — Se-rá chamada a aluna Maria da GlóriaH»rruda. Mecânica Racionai às 14 ho-r.-,; exame oral — Serio chamados osalunos que fizeram exame escrito.: Hls-tória da Antigüidade e Idade Media —is 13 horas — SerSo chamados os alu-r.o? que fizeram exame escrito (EdifícioAuxiliar).

AVISO: Sâo convidados a comparecercom urgência á Secretaria, o aluno M.Gcr.y Ferreira da Silva.

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PARA OS CABELOS Jj^J^ÜV€MTUDEí>ALEXANDRENÃO TEM SUBSTITUTO]

O almirante Ari»tt_es G___í=*_ *=íristro da Marinha, csvtou e MC-bb. _*rtso «o almirante GuHheres* M-ta-t, _»-retor geral do Ensino tr-K-l: — Tfctd-em consideraclo as _n_r*»_*_j- ****rv*i-ína apuraçJo da» r**e_!_« -í e*ta»-*~». -Mcandidatos à tr.itrtc_t_ rta Ess**_*i Ss-vai. anomalias resuttante. cia HB__C-_c*os art». 35 e «3 dl» "Cb-Kttr-tes -*> «í-cricSo para a matricula j-a Escíü JJ»-vai. nu ano ae 1343-*. resc-tv-- *i_r _**«referidos arts. a» «*«**•._**•_*- ~f»ia»-<"»~>.- _"Art. 35 — SerSo ccrítíer-i»*-» •"•tr--»--dos em cada prova escrita o* c__*_:j_--tos que rela tiverem p*»****. »-í» •_¦***.-mo. média 3. Art « — Seri? h»«**_r_4*r«os candidatos que tiverem a me-lra tça»!ou superior a 4'*. Fará ertf»r uW-fclUiUInjustiça ou parctattda.». -«r*»»-»-». surtomadas as sesriintes ptosrl_e-i_t-s: a»revisão daí provas: b* «ubr-retrír cs ea-:-didato a exame da n-itêna p-ara a *•_»nSo terJta sido c>.jmado» 453 casa diestar enquadrado c* nova r**i__**"*~> d?art. .35: ciexecutar a c*i»-üc_rrVr- £_*_.somente deprou de termfa__-Q- s>_-rs c-5exames".

Escola Nacional de EducaçãoFísica e Desportos

Devem comparecer hofft às- T.*"»? Í-.5.ao Serviço Médico desta E_c_bi as ___-*didatas Crernilía da Efi-C-tai e 5í_:y_Thedoldi Fraga.

O mwrr-fs-* tit» ?_.-_*?*» pe-to T«**r_.**_>Sí_*»--_-í_Í*. cce-r-_:'_» c*-__ c -.«-a*» fi-$*_-. ei_»«*rrr_ m _.___.» **cvi_!-. *_«»fr:4fctf*r*:i__p -rr___a£i aate-oc:?!» •!__C-k?» Ss*.-**? *__- C!i**rfT»>í--<s_-**_» pcí-r»_*r-í»»:e * *Sí<«t_*-tT-- Êr-rtc. -í- _"--ir.-*-*.*!» *. i _5*-*í**"-c**_» «rr» s* *¦•***:--taUt-B -c> *rr»si^ir-?-» ío f^ccc-rrce*__r»» t» r>^r.:r-«-Ti5»í * t> BKa&rçtr-*.

fte_a«MH-C-, a _*-»*_*-_-_» ;«. crs cocr-•rr-nçi*-! íi>rc_ tr» e»,fpe¦tA*r-»-.'^ - o P«_-"»!_»c_ »_-__2írr*K« c-* _í._r_ -- e-K_-___*» db A*x*r>*- si*» peròí-i tx»-_I-ir**-í**:*p sra wenjo. »____ rt». <~_» Ter»OpClM-iâ-â. c* *_sssst_r a »_r__i _¦__qae J* hiwbIW ck_ toa. c_*_-cr»?»--!--»?. B*»3__a*-_:*re • peí*»--. -rr_v.-em «-rr*. c V-_**»** •? p r.--_«*_*rr» cees- in rrí?IttOlB a cger-pg-at-íc». .•t^r-r-Sí-aé**» e«r-r-Tir-*-» 6t» *x_*c»t*c*»rf <;_e ?e-r-***t2: petr-:*» a t-»tr-"S ">r*í_ passar 4 *-*cr_s «o*4T__s?c-? Si-Ssv. *_tr< *-Et-?_s. pcrti»> fi."^:ç-,*-rr-íT* *t_-» tjwisft tíe ^r*?r*3izr:?-*?às_?a-?r> *_-•» _rr****.'»c-ri Mtowáfsg--s*rí**rs> ST_*__"» at*-*»!*»»* _¦--*? aífersr*-*_SS5tr*J. *-»?i-r «-»*-_ __?**»*??_**<. C (?_*? St» Cl-t» rr-»r» K*JíS3*-r-***. -.a -S. i-j? c___t>ir* <-*-V_5Ct> ta G-_;*. KT-ser» 5r-ar*c-C!_-jssra «-."^ ect-f-lf*. "» ?rr«r-.r E~--i_

IK_>-*-;_3*-~rmrr»iia-c> •? "Tr^-rs» R?*---*;»?*?.p»r**»5»ix_ri» s*_rrt-*_ o K^r-U-u*.-*. e e ?c-tfe-*» »5»*x-n-r-» *_» f_ri--_-r ftMrá ca»»*»íc»!»r"a-r-ira ã?» sz.^:*» d* r-s-rrpcrí-:._Sr_*l d? J?%3. o •"-_; íí cari cs» psr*--•___»-. tía *.. c-? -fctflL <5*-*a=<**. s?r*_rr*í__»_st!'*». |n--(Rl--cat_ ro -ts-l-r»-*c* SSo «^r__ãr__. o T^rr**r!tc TB->t>.l»r-rr_*-£^_~S» * s?ç__-. _**». <ê. ro c__ _1.cr» ~?ssr;r» rs?*, c trarr-r^eerste c»Sírt_Is__ "F*?Sír*«*> Mírrr**-^t-_=3L

EM ÁLVARO CHAVES. A 5.»RODADA

jüB-S-dL. **c* a In cs** -r«n-r.cT,»5 ti?•srràiii-» __í L_r_n-t-»--a?. tst-stajícaa-ç _cís f_>rca:rc«} q-jr» •-e_J---ãc, -dh

rrrí^rs '•«ri-irrtersãs?. A ptS_-rtt« porr-

_***«T.*-I*OGO: Ari — raíeir» t Her-ai-jií- — Ivarn. Hélio . Ssntiima-ctv |3B_nO — La--. G_rs_a.e*i. Hele-ta »5»____»»*í . _**_.ra,"rTA-íSnSGO: .'-TftlS-ir — IXwriln-ses •*» Xrsr-ria — Bisr-S. Jaime e Ar-t*3t*»s — "Sai. Va*-rt_tt i*0?"»*3.Te!, Snr-ií-__*ív ãzÁ-àüa s» Vrrè.

__-__-UCA; 4-físj- — _-n*.on e Grlt-ta S*í_5_ _l»»*fTJ:irr» t Lstííxs — Ed-çsr_i. «C-trcJ-, C*-*s_r. l_ma 4 0er_,.4il-cc» * A**r»*_a_».

VASCO: R-r*i*rt»-< Haroido f Oí-í_;_i> — Waríljri. *Rçiic»_i e Arpemi-ro — Sa-ns?**-. Maacr. (Xinoi, Isatas,Ai*"****"*-? * «ttíres.

__tir» et-r_rrr**f-*-_i-*í ia arbitracem' "ms -ik-esl. ru Juízíí. Frar.-trt-i-o Trr-_*5_.-5»».. _a Ff-j-rac-o Minei-r_ * -trate Eae-, *3a TPfdn-açSo P.iu-B_«-u.

A 4roiCTAr*iO DOS COXCOR-RESTES

tDr*c_ aí i___rf rr-x-aií-s do TomcJ-nR_B-_iaCD at*. "S-rrcs- re9"i_ad0i:. é- - ¦ a ceSoeiH-te âr* rlubes

tpor pna'j3_ prT_írlosr• 715CT-* --i i* -.*- »•- -»•» •-- ¦»• • • •

A-S;?-rsr3 *•• *» »* *»¦• »* «* •. iF_s_w*r-r?. .. 1'Çvf!1--v^ffi,?^

-h **> »i »* •»•« ,- *_Tr____wnse 3

*¦>¦¦_ i»» j-f-TnaT -iy_e _os txbs ciu-*>es cn tesas 1 rj*»an-ro psriií-o. o Vas-

co está em melhor sltuaçüo pol* J&jogou duo-s vezes enquanto que Amò-rira e Flnmcnpo intervieram apenas1 vez cada um.

OS "ARTILHEIROS"Como sempre acontece, "pularam**

na frente do "páreo* rias artilhei-ro.i" Heleno. I.«ains e Maracal, os ho-men_ que vt.-am a meta. antes detudo. Organizando a re'aç6o dos queccnqulstnram os 16 tentos até agoraverificai*»»* teremos a seguinte co-locado:

Heleno -Isaias 2Maracal 2

Com um tento, cada um: Ccsar. Ed-gard. Vlcentini. Lima. Jorginho. Car-rciro. Chico, Artlgas. Gonzalez e Lula.

DADOS COSIPLEMENTARESAté B4*,ora íol ap4irnda renda

num total de CrS 127.119.3'.).Nas quatro partidas reallr-adas,

atuaram os seguintes árbitros: Fran-cisco Trindade. Jofto Etzcl, Jorge Ml-guel e Raymundo Sampaio.

A'* açora foram retirados decampo, por indisciplina, os jogadoresRusso e Adilson (jogo Fluminense xBotafogo).

Ma-», guardifto do Fluminensefoi quem maior número de tentosdeixou consignar (7. em 2 jogos), vin-tío. a seguir, Osny, do América, com 4.

I D TB MAS IMI ESPORTEInformam da eapiiel bandeirante que o S, Paulo cogita em promover um

; ¦ • ¦ -i _e Basquetebol entre oi equipet deita t daquela ¦ •>'¦ ¦<'.<¦.» i

Os campeàci brasileiras de tenh Alcides Procopio e Manoel Fernanda,atuarão no próximo mfi de abnl, em Canibaguiro, por ocujiiIo da aberturado Campeonato Sul-Mineiro de Temi,

• •Aldo Barnlnri. destacado nadador da Flamengo e campeão brailWro ¦

carioca, ao que te dis, se transferiu para o grêmio da Crut de Malta.# •

Sepumfo (fec/nrnçôei do tr. Helvécio fconei, diretor do S, Paulo, o trito-lar paulista náo pensa em contratar o famoso ponteiro baiano P. Amorim,conforme tem tido noticiado,

* •O conjoffrnt-io „eipor'f5/n onurlio, ir. Afonso Teixeira Selo, conforme

despachos dt Porto Alegre, foi eleito presidente da Federação Rtograndense ide fufflwf, * •

Adiantam da Federação de Basquetebol. que ao Bonsucesso F. C. /ol con»cedido o ftllaç&o solicitada, devendo, entretanto, esse clube submeter oi do»eumentos exmldot pela lei àquela entidade, que ficou investida de poderespara apreciámos, segundo resolução do Conselho Supremo, no dta 11 p. p.* •

Será iniciado *»m Sio Paulo, no domingo vindouro, a primeira rodada docampeonato paulista de futebol. Cinco pelejas serão travadas, sendo quatrona capital e uma em Santos.

? •Ho/e íi noite, em Stterói, Andari e Ipiranga, dísputario um embati.

amíjfO-0.* •

Oj cestobollstas Guilherme, Vinícius e Tímblra foram, pelo Departamen-to Médico da F M. fl., eon.íderarfoi inaptos para a prática do esporte.

•S'andinho, ex-defensor rubro-negro, oiiinou contrato por dois anos com

o Fluminense.* •

Segundo comunicado de Belo Horitonte. deverá ser disputado no pró-xlmo dia ... naquela capital, o Torneio Inicio da Federação Mineira de Fl-tcbol.

* •Kurna piigna de caráter "revanche'' defronter-se-áo, no domingo pró-

xlmo. no campo da rua Silva Teles, os esquadróes do Rui Barbosa e do "Bru-sil Kovo" Atlético Clube.

* •O O/arío, rfowlnpo, Inotiptirando os novos melhoramentos de sua praçade esportes, bater-se-á contra o seu "velho rival'' Bonsuccsso.* _So gramado da rua Joáo Pinheiro, na noite do pró.rímo dia IS. os ama-

dores do Vasco, retornarão a medir forças nes subtirbios, porem, desta feita,centra o forte quadro do River.

A HVAw.XTA INAUGURAL DATI.MPOIIAIIA DE REMO

SERÁ* EM TRÊS TURCOS OCAMPEONATO DO CORREM-

TE ANO.4 5 DE ABRIL O INICIO DO CERTAME DA F.M. F.

Enviado ao ministro Capane- LIVRARIA ü™^!*,"ma um relatório das ativida-

des da Universidade do Brasilministro Gustavo Capanema acaba

*

ALVES d» 0_.ri_.«* o.» U

de receber do prCníor Raul LeHão daCunha, reitor da universidade do Bra-til, o relatório das atividades da Reito-m. Conselho Universitário e Institutospertencentes à Universidade no decor-r?r de 1942. Naquele período foram re-5-.5t3dos na Reitoria "63 diplomas e 418certificados, dos quais 48 sâo de enfer-rr.eiras obstétrica e 370 de cursos de ex-tens»io universitária, que tiveram umafreouência de 1.082 aluno; e foram emnúmero de 24. O Instituto de Psiquia-tola teve o seguinte movimento de do-entes em 1942: internados em 31 de de-icr-.-.bro de 1941, 132: entraram 311: tive-ra.-.i alta curados 208: foram transferi-dos SI.

Aspirante José de Sá Martin?Entre o; cadetes cí«c:_r_-rs _sç_ta_>-

tes. na última turma cia _so.*_» "«__-_

de Realec-o, eacoatra-=e o ;<j*í_d_ íes«de Sá Martir-s. que. cepo-r ée *¦ **"_*¦brilhante, foi graduado Ba ar.__. _* _r!lltaria. O novo asptrante etc» r-esso» Evíc-cito pertence a -ist-Xta. ___-__« .a-cas.sendo natural da cá-de <ie __-_¦_, r=-r-ígo;a de largo -IrcruTo de ar-J^aKies Siuseu» pai» o sr. Jayn-.e Calv-rie S-wtaSe D. Dirce de Si Marta. O r«-c--graduado ca Escota de Guem *-t_(«c«iinúmeras fel'.c:t.t--3c?. t-Kta cs s«3 Wlegas como de r.urr.ercscs arn^r* <P*soube fa.er nesta cipitat.

O C___5>*r»ri--'*»o C-3*Joc*i òo correntaaaa ssirrà ,__53_ir_-io és maneira idên-tara _r*> £¦? _.*4_, rist'** fc, «a três turnos,se-_r_? m_e o -.* *?ETi o rnt_txa

Ass-a ¦a-t-lia-a ontem os repre-t-Ss *-*?-rr» t-r_--sd_. às_ ??_ *»^Lf^* ssc*-jj:-!eí> âtis tíi3"*ss cariocas, con- '"

taraiã-SâB. á_üs, o -ponto -de -vista doEHBi-r-rt.T-am-m -irrecnipo âa Entidade.

SECÇÃO LIVRE

UMA CAMPANHA SEM FUNDA-MENTOS E IMPATRIÓTICA

COMBATER A SIDERURGIA QUE SE ORGANIZA. E' QUI.NTA-C0LUNISMO DISFARÇADO, POIS TAMBEM SÃO 5.a COLUNASOS QUE TRABALHAM CONTRA OS SAGRADOS INTERESSES DO

BRASIL

as er^-rà?""-- co B>:_íc»çer e «> *Ta-r*r?T_-ss»: as-fotát» -s*--»; c-_r? j-cc-res p*-r**i_â-*-r-?-rãaBii-tet, »ii c-r-r-KS «?_-? Ur*? i-_-?*5s •*Tj>j«v &-eini*-» p.*»ss3tíc. ca Gâ-v?* * --sr» cers tra p»'»:-.?»-* perreictí.í?s5?-»_*> "Ri* -enri-»-:? «r-Tícacir*; cs»ís_, ?eí*r> _»» sf?"-?». aríte-oc-re***-. tais--it-«a »*ok"»t_ e> esess-r*.*» cr^rr_*»-_-_2ri?-.As ^..*». "»t** "ràr-s-r» t> s-?r^*<ri'> Íceto-sK*z___r« Vss-ío * Atb*í*-sís. 4ío*í*s »rc*_~ctsTíctes <í_»í t_fí_rat?x_ cc__ vm pec-:=> c^-?_i£<-x » pe__-*rír_ 4*ro*4*_-_***__ sr*rttft__- á» clsssihra-^***.JTI_IS: E A rtttSSTVEt C4^*?«*STI-

TOÇAO DOS QrADSOSOs tpnrtái-t*1, la-a cs jsçes c5? a___i-

*__.*, ar^-r*__:K-.tt» »&*-*_-_<- ecr caat-po -t;? —

Ainda ontem, íicou definitivamen-te deliberado, que o certame oficiaiterá inicio a 3 de abril e que o "Tor-nero Initium", será disputado nodia«_8.

O Departamento Técnico já foi en-carregado, aliás, de fazer a tabela para

o certame do corrente ano.

Ao serem encerradas ajt Inscriçõesdo certame Inaugural do remo cario-ca, foi assinalado um verdadeiro"record" de novos remadores.

Todos ns treze filiados íi entidadeda rua Álvaro Alvlm. inscreveram-.s'»para a Regata que tem o patrocíniodo Clube de Regatas Vasco da Ga-ma.

Dos dorc páreos constantes do pro-grama, onde figuram quatro provasclássicas. Indiscutivelment», a prova"Presidente Getulio Vargas". (• a quemais interesse está despertando.

Nâo só por se tratar de uma ho-menagem a sua excia. o sr. presidenteda República, mas tambem pelo fatode ser em disputa de medalhas de ou-ro, o que há muito nSo acontece.

Nesta prova, nada menos de oitoembarcações tomarão parte, Inclusive

a do Flamengo, que f,eguramente háseis anos nfto disputa em "yolesfranrhes".

E' pensamento da atual diretoriada Entidade do Remo. convidar to»das as autoridades civis e esportivas,para assistir a primeira regata doano, e que por certo constituirá umgrande acontecimento social.

Todas as providências estão sendotomadas pela Diretoria da FederaçSodo Remo. no sentido de serem insta-lados vários "coretos", filmagem daRegata, lanchas para as autoridadesesportivas e Imprensa.

O PREGÃO IMOBILIÁRIO con-centra, protege e acelera as transa-ções Imobiliárias.

XA TARDE DE DOMINGOSERÁ* DISPUTADA A SEtiUX-

DA ELIMINATÓRIA DEPOTROS

VM BOM PROGRAMA SERÁ CUMPRIDO

JOGOS UNIVERSITÁRIOSBRASILEIROS DE 43

ASSEGURADA A PARTICIPAÇÃO DA F. A. E.HAVERÁ O TORNEIO FEMININO

PARA VENDER OU COM-PRAR PROPRIEDADES-fboccbs o c^srre*. *_s

/ost? _t, R. Mendon^»D_- Sa__ri*--» _» OsreN-rss c*s *__ovias — A-f*_à__ *t-i Brra=c-r. -__. *l

»_i_ Fcc* _J-5*sôaE-O "DS - AXEEirO

O verdadeürc. patrfoífc-rrrTK» ___ltj__que todo brasüetro seT- -~- 6i_c_. cesinteresses da tíaç-a _-_s f_-cj_I_*-_- csr»é proàuzir pânico, não ê a?_r?-r___*_r.chamando de GMtssteís tc_sJ;sr-r--dignos, conhecidos aãvoa-âos o Jibbs-consultes, industriais. <rroi=írrt--i_a_-,r-s»5 emuitos outros ciãaáãos ce M__»piro<_i-da idoneidade.

Verdade é que matas -teBtsDráçts s?infiltram por tc«ia a paríe ? essasisscertos de qu? exrsterrc i»»ittrtS-js-s sas-peitos fazendo parte de -f£___t__çfessiderúrgicas, mas aí, è «teTfflr crapern.!»-so se apontar essaj- iiri*t»í-a__B*ft___es coutras que forem descolrrtrrtn-s ãs asÉa-ridades e ao púíílico- parra c{_» se pne»cavenha e atme-a çeneralaar» o qf_eè uma abominável __j-S*_»$au

Prosseguir, pois. com esrra» <*-_s_p»»i-nha è uma obra nefasta, «ie ressacarepercussão no estrartgeiiro: è isapi?--triótica, vem embaraçar a oríracj-ra-

¦¦¦ : :k;oC parada" mobHiraVàolndus- Ção de meios f^KKH»trlal. Derrotamos os pessimistas do ^^ QC> st-b-aá» e a -Kp-J-r-^ca?

oarvjn, cs netfadorcs do petróleo, osdescrentes do ferro",

mágicas palavras ecoaram de

Uma das multas glórias do benéfico''governo do eminente estadista Getu-lio Vargas é, sem dúvida, tornar rea-lidade a Siderurgia Nacional,

O nosso Presidente, por uma graçaDivina, inspirado pelo espirito do bem.tomou vitoriosa a campanha em prolda siderurgia nacional, combatida dehá muito pelos sabotadores e descren-tes ao valor do nosso povo. S. excia..em diversos discursos cheios de pátrio-tirmo, demonstrou a necessidade dopais fazer a sua Independência eco-nímlca à custa do seu próprio traba-

í lho e das inesgotáveis riquezas dcj nesso sub-solo.

Em uma das suas magníficas alo-jcuções pronunciou o Presidente Getu-I üo Vargas, cheio de sabedoria, as ma-'ilhosas palavras que se seguem:

O que existia ignorado, mas sus-! cetlvel de exploração no solo e no

o-solo, está conhecido, estudado e

ARXO FRANK COXTI-XUARÁ ORIENTAS-DO OS TRICOLORES

4r>jm s saia- *_• C-rrár-ro "Tieca _£»***$-rô->e-j--. a È:r->Kí-r-_». ío c-_i*íe etr-~sr-^çr_ .*_*_!-} Frs__r d*» r_ãi_ir (S-.»prepar-» 6e set^ p--rí_-J5?"--a_?. _-o*-rsr-èc_sèr>"."*-e *3rr:'t-*-r_*í <_e co_2_-a»-_r cs.cr-T»? 5ècr_3-rc para K*írsti**__r.

Cassa sa r-*-j-s~er-.*3?. _*__*-íe_ r-arc*»es:eca esa "----c-.-aç-S-j». íxrc- Se"*jr-e-*ac»rfqne ."-rr*» Fra=*_ oc-c-±*._a*rã rs-afesaê-tt*»B_3t_a o -sct_-~~ t_r_5*__i*>»

Permanente

E___te crs *_-S> *p_-rsDs que lonnam ofcer-s pi*t3grr____ a s-ta- r_mprido domin-Sr» pcoccaa, ISgana a serunfla ehmi-ratrarinai <_í -pp-rros ijue reuniu em seunflaago seãs gam-fe-HiH-, Como aconteceuSã 4-sn*> lâais passados, . grande a(•«s-ràrsij--.-»!» _ ____9_88 o entusiasmo(Srs _jS5scs ti-ü-íistas pela reali_ação(-essa p-rroa.*I^rj_ò a aroi-rr-ror.. tía será -disputadats* c£_rsrr»__ir-_ âe S91> -metrros e terá one-saa a-rarcie âe Sr stíeaonando osbrrrs- *»-__n*-is s_a "i*-"r_aa do ano em«-SB.*_-«_-__ t$í» -nnçinâo tis expoentes(_» nma». ssaatção. >»-__ vem se apre-»-e*_-s__iS„ a__pi_iaâa por íone con-tõaTt***..

ST. 5»_s, tmm Jast-s rrar-ões que nos-sr*s ds-ts *r_n*--5?t5-s a*-_aTdain a reu-r__s-s cSe â*rt*_i_nço prórrtrno.***«€«*;"R.,_*4Si. r.VTRA A RECXIAO

DE DOMTXGOI* 54-ttffB — H.-ftD metros — As

KS-Bí j-crras — CrS lB.W*>;t)D:

5 Guajirú" Dulcina

54

52

1—S J-i-í-saâa

2—2 SSa-aa-ranS, •*f*

S—$ Ü**ÇO__C3 ..

RgpgJb-3-pps * y.yrs âsoBOE-fís c cc_t—"rSte t*er_*__-r-rnte _*¦ C. H. Vas-o •_,_0____ psr3 s Temperaria esper-rrrea

. _r».__-__s »» «. •• »• .. ..t-3

^ 5 »Di-}S-£_-_, .. .> .» »» .. ..

"_* *r!t_-»*Si*i — ..-BM metros —JffiSB bis-s — C5S 1....DB.OT;

5—1 _____! » .. ». .

2—*_ """tca Pos-

Ks.55

55

55

. 55

, 55

As

Ks.55

. 55

G." Páreo — 1.200 metros As16.10 horas — Cr5 10.000,00 — Bet-ting:

Ks.1 Asuva 53

-J 2 Genghis Kahn 55Faial 55

Dorica 53-i 5 Frú-Frú 53

6 Chuvisco 55' 7 Dolgurukl 53

-j 8 Fasanelo 55[ 9 Fulminar 55

flO Fátima 53-ill Diviko 55[12 Colon 55—o—

7.° Páreo — 1.500 metros As16,50 torás — Cr$ 7.000,00 — Bet-ting:

Ks.Diagorás 54

1 '" Território 50

Ubiratan 542

Caírú 50

f 4 Rosbife 54-i

[ 5 Itaba 52

6 Conselho 50«! 7 Mirai 52

Sumaré 50

A Confederaçáo Brasileira de Des-portos Universitários reallzai-á na ea-pitai do Estado de São Paulo, na se-mana de 17 a 25 de abril próximo, osV Jogos Universitários Brasileirospara homenagear o presidente Gntu-lio Vargas na semana em que !odo opaís comemora o seu aniversário na-tallclo.

Certame que reúne grande númerode universitários de todos os Estadosdo Brasil, com a característica de es-treitar mals ainda os laços de amisa-de entre os estudantes de tortos ospontos do país, promete oferecer esteano novas emoções e registar novasvitórias para os dirigentes da C.B. D. U.

Todas as providência,*; est-So sendotomadas para que a competição ofere-ça o máximo de atrativo e tenha umtranscur»=o dos mais brilhantes pos-siveis. Contando com a cooperaçãodas autoridades federais e de figurasde destaque do governo bandeirante,a C. B. D.U. espera que os V Jo-gos Univcr.sitários Brasileiros possamser apontados como uma das partesmais brilhantes do extenso progra-ma de festejos por ocasião da dhtaaniversária do chefe da Nação.ASSEGURADA A PARTICIPAÇÃODA FEDERAÇÃO ATLÉTICA DOS

ESTUDANTESA direção geral da olimpíada uni-

versltárla recebeu, ontem, mals tima

adesão valiosa. Trata-re da garantiaria presença dos representantes daFederação Atlética dos Estudantes, en-tidade que controla todas as ativida-des desportivas na capital da Repú-blicn e que surge sempre cnmo ad-versaria aguerrida da entidade ban-rieirante. No último certame, os uni-verstários paulistas, apesar de obte-rem um honroso vlrr-campeonato, fo-ram desde o princípio dos jogos omaior obstáculo que encontraram oscariocas — campeões do certame.

Por Isso, a nova de que os cariocasestarão no certame provoca sensivelaumento de Interesse e curiosidade nacapital bandeirante. poLs desde já fi-cará assegurado o equilíbrio de for-ças nos vários torneios.HAVERÁ' O TORNEIO FEMININO

A diretoria ria C.B.D.U. resolveuontem, em caráter definitivo, reali-znr o Torneio Feminino. Universitá-rias de várias entidades tomarão par-te nos jogos de voleibol e basquetetjol.Outra deliberação da entidade máximauniversitária foi a respeito ria hospe-dagem de todas as moças que ficarãonum dos hotéis da capital paulista,devendo tambem a viagem das mes-mas ser realizada completamente se-parada da rios atletas praticantes.

Os V Jogos Universitários Sras!-leiros de Abril próximo oferecerãomais um atrativo com a realização dostorneios femininos de voleibol e bas-quetebol.

f-pçt

da nossa mausirta pes__a: e cj___:a-cclr—rsmo. porque esíã oscrn-a-rtssj.--e procurando destruir as -ãt-ias . eper-tunas palavras do e-rameaíe d__& caNação acima transcritas e _-__-_gf__i-te não cere e não pede ps-sseí. rr.porque nâo são atiradas pela sSbmsÍ-dade.

Tal campanha nào pcèe ser KT-raS-a sério por hemens ie beta, -aras. ca-mo afirmamos, ê t-ap»__ ce P*x«r-H_.um grande mal. pess nem twcSrs sa-bem que seu autor ê um £c^n;_±->na imprensa. q'_e se arrtxc- esa *»|_s-nalista" depois cie ter fracassas? ar-comércio.

E' pois. tal mdlvtciito qp_e cir-?. a®-rar a pecha tíesatrosa em cima o?homens de bem. que sãcn ___«__â--res e diretores cie di-trersas Jp-S-^a-nhias £-»r-_rt-»sírgi>s» "j_aj-g»TS-»-»B»&-o*-. fe

rio povo que se une para gangst4»rs. trai_.f0-mai_<__--**e assns em• • - =- palmatória do rmm-o e tÈefersc. «aieconomia popular.

Cabe ao público .íuüpar e às ar-tesi-dades banir cie nessa imprer-sa es&*alienígena, alarmüía em oer-Kirsj-.-rpróprio, não dsixanío __t3*_me o exer-cicio dessa sim — ,v^*-c_-i-ie_rra jata-gsteria da Imprensa.

VITOR HrtRO VIEIRADiretor da Revista ItufcKii.

Autori-o a t3u"-f_t-*a--ã-í èe-r-í? arríp.-»de minha inteira respcr-tsa.iiià-á?. —Rio de Janeiro» 15 "ie aaa-SO <_a 5_í_

ias.) Vitor Et-pm \ir_ra.F rma reconhecida {t-S- Èa"írir"_l"!i, »_r

Raul Sá Fttho». co lffi.a CV-cà-»

NÃO SERÃO PUNIDOSRUSSO E ADILSON

Stsssi» • _U_-_an ç**?? fe-ram expG_~sr-s -áe *r-__c-ao per crasrã-» ife> roç-* et-tre s> Fr-.---_mr?*--s*f rs Bs-rr-aíoçc-». acKE»iirrãT_-« òo rj_r se r-israra. nãcr. se-

51 "'Tctr-aís. R«_|--_piai*c--*" em*r*cra sejis

-S "De íCaías

«I ¦s .safei

3 *F_BTa

55

55

53

8." Páreo — 1.800 metros17,30 horas — CrS 8.000,00 ¦ting:

1 — 1 Luxemburgo31* Farrei» — ..D metros — CPista

(Se- s____a.) — As l._5 horas — Cr$-5.-84-5111:

Ks., «« ** ¦• •> S4

Tam Tam

Gibraltar ,I—1 4S-_-fi_.3àDT 4 Santo

norte a sul do pais e todos os brasilei-¦rM de pronto, num gesto de pura bra-«Made, prestigiam-nas, cooperando«as iniciativas do governo e d? par-ticulares no sentido de criar-se, no

; a grande siderurgia e conse-tjuentemente a indústria pesada e deQue tanto carecemos.

Combater, pois, de qualquer formasiderurgia, é trabalho nefasto e

terrivelmente lmpatriótico, capaz decausa: desconfiança ao estrangeiro,gue ignora o que se passa aqui debom. mas que toma conhecimentosempre das noticias mentirosa.: —e ¦" '-: a descrença entre aqueles quacomiam no valor rios nossos homens:

implantar a confusão e dúvidasno espíritortrabalhar pelo Brasil em obediência_a palavra de ordem do chefe da Na-

»ao. quando di.íse:A palavra de ordem a que deve-ií i-b?decer é produzir, produzir sen.•-r':íc;mentos, produzir cada vez

anto, se pela própria impren-i-em Insinuações diretas corr.ens escandalosas, que afir-f escusos cs negócios de si-

forçosamente o povo, alar-iará a sua atenção desse

to trabalho, por certo admi-remo o? poderes públicos- o funcionamento de tais

çoes.

"—"2 (_aar_-trj ..

HMM CAtC-rUANfÊDOS OSSOS

s 5Sb__a_, ..¦í *_g-_3i-_-

».

CHICO TRINDADE DI-RIGIRÀ O PRÊUO VAS-

CO X AMÉRICAJOÃO ETZEL ATTARA** A FARTT-

OA FU*_M_-NGO s BOTAFOCO«Cs» ,-iSres para cs íoe-jes ce __a_aj__i'ào **n*st_es_ ReU-rpaç-». Srrarr-

?srail3-S"»s. Sião eles os srs. C_j.cc* irm-àsTe ç M6. _rrarrf£. q^se t-WarSe, res-r**T>sã~<T_x_e£_»-r. Vsscc? x ._mêr--a e 5t-

**íS rcjrrrmria

I S *rim--p_ne'la

_.s 5__ejs — 3L.D3 metrros_5iÜ© inras — CrS *..'MD,BD;

5 —_ "ts-E-iapra-a .. ., ... .. ..cr-cesa 2—2 *ii"t**rit».*)T-p-n

S-:3 S_sa-t*i_i_s

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TRANSFERIDOS APE-NAS, PARA O CANTO

DO RIOA Cte-4_.e_is._c_o _rras_5ira âe _»es_

43¦5 B_J_"i_ ,» .»

54

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52

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— As- Bet-

Ks... 57

.. 56

.. 50

.. 53

.. 50[ 5 Mono Sábio

f 6 Atleta 58

[ " Cades 54

Á margem do lurfeDeverá voltar ainda esta semana

à Gávea, o cavalo Moirones, que es-teve disputando algumas provas dás-sicas no Hipódromo de Cidade Jar-dim.

Segundo circula nos meios turfls-tas ria cidade, o brldão chileno R.Urbina. acaba 'de ser contratado poruma coudelaria do turfe bandeira.!-te. devendo, por isso, seguir para S.Paulo, dentru de breves dias.

5* ir-ãre© — _,_B9 metros —-&3S "_»rrr*_5 — CrS _..D-0,DD:

-T^—-T~43tPÍ:- 2—5 Ssrai ..$ 2 Assta-

è? sr. _3_g__ãa Brrges. • çue- pírr-arr- 3 .-__*-_

4 iDr-eaàa

se-rers*.

As

Ks.54

56

52

56

54

Gladiador que estreará domingopróximo, na Gávea, disputando aseeunda eliminatória de potros, é oex-Gandhi, um filho de Royal Dan-cer e Voltereta. que .defenderá a ia-queta do ministro Oswaldo Aranha.

O hábil freio patrício Reduzino dsFreitas, que dirijflu Moirones domin-go último, no G. P. "14 rie Mar-ro", disputado no Hipódromo de Ci-dsde Jardim, já retomou ao Rio, de-vendo Intervir nas próximas reuniõesda Gávea.

Novidades Didáticas:"GEOGRAFIA DO BRASIL"

do Professor Davi Peiuia Aarão Reis, de acordo com o programada 3." série glnaslal do novo programa do ensino secundário e adaptadapara o 2.** ano propedêutico e concursos do D. A. S. P.

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do Professor Davi Pena Aaráo Reiv, para a 4." série glnaslal fio novoprograma do ensino secundário.'? Pityço: — CrS 10,50

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da língua inglesa, frase, a decorar (com pronúncia figrurada), frasespara exemplificar com as regras gramaticais n dicionário — 7.* i»diçáo

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do Professor Alcides Rosa — 3.» edição com o programa do cursocomercial.

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da Professora Franclsea de Basto Cordeiro — 27 edição — correta.Preço: — CrS 8,00

"ANTOLOGIA INFANTIL"da Professora Franclsea de Basto Cordeiro — livro de leitura pro-

gressiva — adaptação da pedagegia moderna às escolas primárias.Preço — CrS $.50

Pedidos à "LIVRARIA EDITORA ZELIO VALVERDE"TRAVESSA DO OUVIDOR, 27 — CAIXA POSTAL

RIO DE JANEIROi.956

Aos senhores professores e diretores de colégios, forneceremos, semcompromisso, exemplares destes livros, para exame, desde que apresen-tem a sua carteira profissional oa nos escrevam dizendo o colégio em'que funcionam.

a>_i_a_-i-___-__sS--- ,: " '-- •" - ' y-'.7._=»SSSàSSSSBS!SS S__sSèéí:sií:.j"i;j:íyss-JjS>^''- '¦ -,_3SBBW__»BS*_

Page 10: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00492.pdf · MANHÃ Oiref.t", CASS1AKQ RICAROU Gettntt: 0. Pllll Espíndola.1.111:,U'KI>.\ "A Nl Ml li" RIO DE JANEIRO - SLTHíINTKMHiNTIi:

"Dediquemo-nos deSoldadosdeThSampre-corpo e alma à aber-tura da 2.a frente"

param-se para a invasão

LONDRES, 17 <U. f,) —- Lord leovtrb.oot., dt qutm o Jo.ftol"&_«It. E-preu" publicou durante vários meies editoriais que inl-»•-¦_•-*- pelo «tortura da segunda frente, declarou hoje na Câmaraém Comuns «o seguinte: "Acredito

que o governo ie propãe since-a-aiN-__e.it. _ ettobelecer uma segunda frente. Se invadíssemos a No-.___;_ eu • França teríamos, em seguida, as bases de submarinos"._¦_».i_8_o. nos costas desses paises.

Não poderíamos informar _ Rússia que dentro de poucott***po «t «t-repas inglesas estarão dentro do França esmagando os•_-_«.-ta* ncsso frente? Dediquemo-nos de corpo e alma _ segundafteo-c. Nâo porá ajudar à Rússia, mas para derrotar a Alemanha.tir». é o «nosso objetivo fundamental paro extirpar do mundo a es-ctoi-dõo mo-ista".

E_tj nome do governo, respondeu Lord Cronborne, que pronun-<z. et seguintes palavras: "Não há dúvida dc que a Rússia sus--.«¦..-« o maior peso nos operações terrestres. Mas, é preciso esto-è-ílrc-.-sc que a porte do leão, no que dis respeito - luta no ar• ee mar, cebe a nós s aos Estados Unidos. Lord Beavebrook nâo_le*c manter apreensões errôneos. A questão do segunda frente-- Eatrepa está presente no mente do primeiro ministro, do pre-> -ízt.-.c Roosevelt e dos competentes oficiois que estruturam a nossaestratégia. Norso politica a esse respeito ficou completamente es-c'_..c«__ depois da Conferência de Casablanca".

A GRÃ-BRETANHA E 0 SEU IMPÉRIO COLONIALlONX-TiES, 17 'APi — "O Governo esta convencido de que a

___i_______tí___ç_io das colônias britànicaí eleve continuar a ..er exclusiva-_s«a.e -Sa rí-poi-sabilidade da Grã-Bretanha" — d_>se, hoje, nos Co-nacos, © primeiro ministro ChurchiU, endossando os pontos de vista____pn«-*__s prio -Secretário das Colônias. Ollver Stanley, em Oxford, notfiiB 5 Jfr_>sa oc_i--êo o ministro Stanley acentuou o principio arlmi,ct-CEra _>___» líindamental da política colonial britânica e repeliu aquiloqps «_____-_ de --j.rai.de volume de critica., amistosas e cons-lho.. de**_-:e_-ssai_ns" partidos dos Estado.. Unidos em favor de uma admicssna-içÊo internacional para as colônias "A orientação do* GovernoB-utí-Djeo -isa <-* mais amplo desenvolvimento político, econômico c_t_t___ ___* ro-õni-s. dentro do Império Britânico e em estreita coope-sacia asm as naçõ.s vizinhas e amigas" Um deputado interpelou opst_n__-tB ___!______. sobre se os Domínios e o." membro-, todos da Confe-__ra__to Bj-.__.Jca teriam voto nas futura., colônias. ChurchiU rcspoiv-ba- '"___•_ já lêem considerável voz no futuro áe certas colônias, qu--se _t_-___3 dsr_no do âmbito de suas regiões", outro Interpelante levan-tt-tn-i-p-! J- M. C-irm-n. de Glasgow. e perguntou se a declaração doj3__E_.t_r.-D BúbniSEro podia ser interpretada como significando que ".iG-_ã-3_-.4__i_ia não pretende abrir mâo do. territórios ocupados agora,(__n__.___-. rircar n íim da guerra, como a Alemanha". O sr ChurchiU,._?ãTílm__il- _r.a_pi.ado. retrucou: "Não repondo. E' um paralelo•«-_t_a_3eira_ne_itf* in_u.í_o_o o que acaba de 'rr frito".

CONTRA A POLÍTICA DE APAZIGUAMENTOCOM A ESPANHA DE FRANCO

WASHINGTON, 17 <A. P.) — Cinco delegados da União Ma---!'-.5 Nacional entregaram ao Departamento de Estado um pro-testo contra o que aquela organização trabalhista dos marítimosee-icTt.ii.0 "o

politica de apaziguamento que o Departamento det_-r_ji_.il está pondo em pratica para com a Espanha de Franco". No-T.._r--._c3 pre.__sfo, diz aquela organização que os seus membros fi-Es-Aes à C.l-O- "não estão dispostos a prestar serviços no transportedk_ -R-esterio-s vitais para a Espanha de Franco, de onde erses mo-feriais podem ser utilizados para auxiliar a máquina de guerrar-si-T-r-". A delegação de marítimos foi recebida pelo sr. Brecken--t-_rge Long. assistente do secretário de Estado, que expôs aos cinco«k-egedes os pontos de vista adotados pelo Departamento, reite-«•_•-.._:»-.bes a informação anterior de que os embarques para a Es-p-M-S» não _õo encaminhados para o Eixo, sendo essa matéria rigo-rasa mente controlada. Depois de terem sido recebidos, os delega-«das üs-sram aos jornalistas que estão informados ds que muitossrts«aes transportados em navios norteamericanos para as ilhas Ca--nries são dali levados pqra a Espanha em navios espanhóis ou«foe-ntinas, mos que o Departamento de Estado insiste em afirmar-_3_ esse transporte não é feito em navios norteamericanos e simíspanfióis. Acrescentaram os delegados que, embora não tenhame__9ida nenhuma confirmação segura, vários marinheiros norteame--rt-tenos teem ouvido de marinheiros espanhóis a afirmação de que-n-sitos dos suprimentos dirigidos à Espanha são dali encaminhadospara o Eixo, principalmente mediante o transbordo feito em Bar-crí ..na, de onde grande parte dos carregamentos recebidos é reem-t-e.-O-ta p_fo Gênova.

VEEM CONFERENCIAR COM AS AUTORIDADESBRASILEIRAS

_________________¦._____¦£___-*____'.' ¦ »¦ ' vzit' 'f-mrtmtt- - _.-«¦ vt-__imtâtzzzWt''"ftt'i*m

WÊÉm Wvti^-. .£;-__£&______.¦S-Ti'-?* - 1í-'°W_Mri______________________¦ ^BKi!^H_';-'4- ¦¦-_ _______________-!_¦____¦_________._____s__H______i_k_r_.-i_.' _-&*%____£__S_____BBrl^^B BÉ-g".. __¦______>' >--_^^hbkSI

Kd_________K___k^_->. ___icÉ-___v ^^-rPJvJI

^_-Ptt-________! <_^i---i----Mb!---fc ^t ,_p^?^^_j__-_'^____j

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r;'.*i **-.7^*V/ _Í^S_W<.«»^BW>^t V- ,__S2ftmfjff * rv.-lAij^ **~ ***Hv \mHh *í'<!,'™'^ -^jfc¦-*£"¦ ..t^rTBjt„/„, .... " -_> .c .<K^!-_. - < * ?~*>mrtu _»•_*_.

Uir.t.fCÁSSIA NO RH \f!i»i

Oeifl-li1ll r«Í.Vl t_»l'IMJMl.*

RfUACAO ÃmMINIm i« \; .K OriCINAS OCA RVABj»oa vrio* II

I _¦_•¦«»*-*. J.on*t" 8 U P ER I N TB N D E N T Bi IV17, C. DA CUSTA NU..'..vo» B3 mo OE SAHERO — QUINTA-FEIRA. IR DE MARÇO DE IfltS Nü.M. <

M.LVIAMM-r-tiM

Staraya Russa, poderoso baluarte dos nazistas, está amea-pda por três lados pelos russos

Enquanto parle das tropas americanas lutam na* areias africanas- cnas -jungles" do Pacifico, outra parte vai se adestrando pa-a. •tm.*-*-empreendimentos. Sc na queira passada apena* *e bateram, nas piit-uicies francesas, ,igara eles se encontram nr» cinco cantrnerttesrm __-¦Comp Carson. localizado numa planície situada, na base da Pica *rPíkc, nas Montanhas Rochosas, os soldado.* de uma Divsâir de Mrtr-lharia de Montanha se preparam diariamente para quando írrere-nr <t-*rlutar no continente europeu. Na Série de fotografias que estarrrpamrs-abaixo, damos alguns aspecto* dn adestramento desses síitdadafm *-_•gravura ventos o pequeno mas formidável "i{rn:iter". canftáa oãr - r>milímetros que arremessa terríveis projeteis a 5 mtlha? de tíní_-rc:ir_.

.:.*.*.-'_••.¦:«.- :.-•¦*.,¦¦¦$*&£;:.

WASHINGTON. 17 tUPi — O sr. John C. Mac Clinton, sub-Coor-n_s__£_inr fle Assunío., Interamericaiios, e o dr. George A. Dunhan, di-____tr fla Divisão de Saude. partiram para o Brasil aíim de coníersn-(TÜar <rnm as a-ntoridades de..se pais sobre diversos problemas sanitáriose ci_ J-OTíiit.D fla produ ,ão de borracha. Os dois funcionários visitará.a arar-ii... fl o Ain_7nnas. Manaus, sào Paulo, Quitos. Porto Velho, Qua-_____ _M.ir.in_ e Cocliabamba, antes de chegar ao Rio de Janeiro.

FALECEU O CARDIAL HINSIEYLONDRES, 17 (U. P.l — Coma idade de 77 anos, faleceu

-_3i_e pela manhã o cordial Arthur Hinsley, arcebispo de Westmins--_>. e pr.iff.a_ da Igreja Católica no Reino Unido, depois de umaS-re-e enfermidade cardíaca. O desenlace teve lugar às 7 horas e2© -mina-as em sua residência campestre de Bunstington. Mon-$£_._)_* Hinsley era o único cordial do Reino Unido e um dos seis3.._'i*:irpcs da Inglaterra, Escócia e Gales.

O arcebispo William Godfrey, núncio apostólico, telegrafou• Soa Santidade, comunicando a notícia do falecimento do cordialHi-O-tej.

O Conselho Arquidiocesano se reunirá hoje paro efetuar ospwepsrarivos necessários para os funerais. O cordial Arthur Hinsley¦nscea a 25 de agosto de 1865, na localidade de Carlton, York-tr..re.. Era filho de um carpinteiro e foi educado no Ushaw College.Depois de ordenar-se sacerdote, foi professor no referido institutoe de ostras escalas católicas, até que foi designado reitor do Co-Bég-o Inglês de Roma, em 1917, posto que ocupou duronte dexornes- Em 1927, o Vaticano o nomeou bispo de Sebastopol e, em.93-),, foi nomeado arcebispo no África, mas teve de renunciar•q-aatro anos mais tarde devido a uma enfermidade. A seguir, foi_*eem_odo arcebispo de Westminster em 1935 e se lhe concedeuo «capeSo _a_-d.nai.cio em 1937. O cordial Hinsley tinha se pronun-ciado centra o Eixo e no mês de novembro último oficiou em ceri--t-nâm_et em oçõo de graças para òs tropas de Westminster.

DOZE MIL ALEMÃES E ITALIANOS MORIOSPELOS GUERRILHEIROS

mjrmyrlSS. 17 fâ. T* i ...- Despachos do Cairo para 8 Imprensa-"-st- c_pit__ .alarmam que, durante o mês de fevereiro findo, osF--_-_-__a__r_s tia Iugoslávia mataram doze mil alemi.es e italianos.

•ffl-isaefr.. ot -<*d. *_*¦ > — o* exér-era» ri**.* -r.mp:'i*«idr.rRm um» mo-lenta»_n__Mflflsnisti n» bento Kh»:-_a-tfDt___D_ nt» -mm) i-.nu » .pat*'i-ta» í_t_w mi.-tmli'"* tir- lUUUUPC. pnr J7r\-mr.. 5_n -il-runF *B--..:ff os russos re-_mitOU9tw_n-_i a _xi1p__i_1i_i. d_poi«i _e.tua* .wmtivitBt- «r anrt» -it ini-Kerrjptntt_-r.l-r_ti» :n» líwxitp tni*rj-iioiuii.

<C» -übinim- tiei-.Titir_i[» tlirem que »«". iiih-» suam ntiii-r«_;ui5-Rin repfi.runt» fzzmzat* «rnlun» rir :«nque_ ».p-•num» *f air atUtírrairt» jnoioriíBCJa nn«utrat-f -ti-- S:hai*:nv (iludindo np.*.-•"-mrenmir-- » hatiühn ti_HMi írmie «-m¦tm* _________ ___. j*i.rjn o* ¦ ,.-.s-,c at-•Kjpirs.ir. -inrnitm:' t-ftn a siruaci-n.

(Dmr. '-'tjajm-iDí .*__qu!.. nn? dois -• -tucg. -nati- _mpt---_uii-*f- ti» Irente ro.i-Mf-Hauii «t> JR-Oicn snDrf Izyiim. r «I-¦tiiirjümiiuiBinr j-nm-tn-arani n»« po-_Dns>- otto- an*XBí '-tmipps £i'.)r ope-r-rjnr •» .n-srj-r -Pp 3tplçnrod.

© lirtaiir. mrviinen-cO rusfio rons'1-tua 'im. aCmtajae «o ílRnro esquerdosünnfliri 4ia zroxm ti" JThnrfcov. ap»r?n-rt-uiwuy o-imi n rpmpn«-_o d» inv.ip-ctlc t_t>p (0 ántmipt* sp -estendi-i m.ii*3Trrr_i T>3inr«p t pnrir(ii!i--r os itnpnrian-a*% ».tT-rr-niu3an»ni!OT Jcrroviaroí" -leB!-__nrtid «r JEursk

Sin. ülaunnuncir. e. rom a br.ic-a- - .-. r r. a tiCtiunl-"- tia íirr.ie m'-=ai_a___-.. ra- Tint-tOR .penetrai-am prn--imiuutHanr _at> xora-jan co çninde iis-"•mtK jü-tnjSt- tle ít-_wb.- -r-m Irenle d»¦Satdí.!_-___ TniniciRrain 5-u atunco tt-lirse 'Srrcwzisi. _. irr-raimni parte daS_r_-_L'-a ___T3R.

nm imi:flo srevr a recon-Cj_.::f.__ ár Síaraya-Russa

._._iua- -jibwrvnrinrrF prpvrctti pmanrnaru» ilr*F->-r a TPrnniuista dn Sinrn-.aEtatR. anil? _a= aintlóas oriundas riasilminjs. ai? 2-__o_a* _ndicp_n_ que esse po--HL-tfctii anüiiEra» Aasist- -p«_á asora_t_ií-TO3iiiii zfiur -a*» a-fiofi. S? os rus-•_!_-. imansitit-Rtii os spiis aisqnps ppionnr-tc sufi <p (nefürj* Pp S*rarnya. os n!e-rn-ir*-- zrãxn _u rpe-Tiprün TKta prs-a. mas?cHiiilHjui s rtir JiD.íarod — historira.-Utirnir .no sifl io inco llniPii.

I__iit»__-it » znoize ~"Rísada três pon-trai ,-__. 'JTttiTra russas XTHnçaiam paraSnTrilüiTsK. IvaZD rtippnis np Trr rortaJo¦p üiin»i:tnn_? rramal ferroviário tíeSvJtnnüra .¦_. itti tiuUòmcXros a nor-cttr*-Tp enr- 3mDlnnsfe.

A _T_r_mau._n_i tia rudacie r cfta.aoff*.i-niuiii.fa ,üp _LgDi_.e_Tsfca.va. anm-«rlaÈ.. 310 «rnininiicat • russo do mpío-ititr.. srirnn m *5_ü_i'. ifca. situada a 8tpcllâinrtrrats «ho mm''-.:, abrindo assim«t> i-ctminün) «nara o rríroncRn-irnio dcI_Ji_Fn*,_)..-B -an ri|uü'óm tros «o sul, onde«n _3_n_tfl __.7, iinigno .nnn _ iutha prin-«rjnai opur -vb. .iir Smolpr.st a Vya7jna.FíErtintio cia» IIat3_st_Ha!t_rj-a. os russ'»!r-nnénE rmnüR üii-igii-se para o suclo-««ra*. ntnrrtrB lè_o____D, situada a 65 qul-___________ (tijuiiislB _ií'.adp. Essa mano-_ira recria mml^Hna rmpdiantr um mo-rim-Hm-n -zprerti Itenqusar a Durovo es* 3n-rTaK _nj-___-____ çrae -ainda resistemarn* lesr».. _r__r_t*-.-o -_ inna basp alcmS(111» cmâTmíip Ssr_ã_E__-_ A cidade dennn7*_r_-sfe_7-B 3ni naprui-ada depois rietprsnn as rus-n* Trrmpiãn uma Jln-ia.-f_. iteüfess». a3W___r_ufla apressadame:«teg-eürs _Tp_nitfPT.. _ro Heste. Ao mesmo"•-uiitm, n-?rnnu_i)-tarF.m -Seria*, povoa-crifs-K ir. ra.v_incp.niin pslo sul. nepnis rieteçam 5-Krtiiin -tir 33p3:. tomaram "2ÜT__áiiüKti_i- -habitadas. As tropas rus-sbé tiin* rFVTinT3m pela psn-rria cln ler-D» -JT^Hòiiiw-Smriltrnsi. reronquistatamCtnriiHm inn btnn jic-iaço rie terreno.

?*?___. _-__-_aag__i para, a frentea_e Kliarkov

Jil?ii_liiiti-__;. ,por om.:-? pane. que eo"i-ítrmiK-T. Tirmçrmflo T__m'ços russos paraat £_«uitf .ile ShRTirm-. afim cIp ajudarzte zniyyTtt~ «tios ^sanerais Goliltov e Ro-Sii5-_-iir.'Bt:i, em «cn -surpreendente con-_n_=--ar_B_|us. «Os run?.ns. ao voltar aotltnmhtip «tlTi? sile-.-ações da tiona detfccr.unr.. ftaspois tlç írm-ter o avançomtnrrmo ijup xjuffse r.hrarou ao Donetr..f»*stão iií__t_-__. umPn uma poderosa bar-cefia _iç3____rva sobre n margem ori-txrSZB. cti--3sr títi. 'D_ çnindes ataquesaiiap T.irsi_e2n'DS--Hm para abrigar ns•t-ffimífs-s: ra '_ms _-etirafla -estão destl-nscüBR. ..ni pite paTTce. a alargar asüafliW-T. típ ptmK 'rir Díensiva russa««-õrn- _5nwE0 parra ações de maior en-

..„'.,.. a',..',í ... m . - _, l— ¦ «aB__fKfl_I-B_ 'Ds r.bj-prvarinrps íazpmNão ha terreno dificil para os soldados da Dt_.rj__._r tre- AtrtzriricLriTi: á\t _______¦ aiits ra? poderosa. Jnrtiíieai-ôeaMontanha. Com ds suas peças carregadas por mulas, atrazetrazm m _-pBa» immas _____s_____n smU» xt maT-

¦ ^__W-^5*!i»jte^. A*^^^k

*£*.' jujfW--^ jílvt Jftj*-_Í_f--rj:•->'¦¦ w-3-_-_F-t-_----------------f-3----^

'^¦?L_vfl _m^S '' JwWJ-C-S Bh^>*:•'^'•¦Í?_IÍ^t^BÍ^_-----i -ajfe''

____. ^^______l Büí!_k& ...Hii--___l ^^^^-i

Antes de vencer a planície para empreender a escalada: rrtedzanSr a:qual se colocam em posição favorável co tiro os -:oldad3s tamnem: seexercitam na montagem e desmontagem da pe>;a. drdno truboürn' tfneexige grande soma de atc-rõo. mrs que o* norteamericxrra-i. g_____i__n_' com perfeição e rapidez

- «•«_*_ inb_

^ZM^^K^OVa\\\\\*\\W ¦- ______H__________K_-''¦ Wm*m\\\\\\ \\\\\\\m^m\\\\\\\\\/3&£m<**\\\\\\\\\\\\\\\\\wm%&?ü '¦¦i*?mW&l&ma P'flHK:<:__9 HuH^SI B-iHHP 7¦¦¦*¦ 'flll I wimiméWlmmmmJLmsky WkWM mvÂWM WW*m^1^^ K * Níêt H _______K_1___ BÜí/ *íS SÊi^m^SÍ Bite^ x.a_/'__l BU-—i^Ê$Ê&Êm ____" _* wr'- ^ Ef-fl

ÍÍP^tll?-IÈF' ^^^^-^StB ftkf¦' '^BB]_rV'____i P**?"

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asce?isão por «m dos ponios menos acceístretír das Racftasxs

:'::';; .•¦•"-. v.-;;.-:;::.-::.::;.V;:.:':;';x':-:''¦;•:_

Xf.wi vemos uma coluna de artilheiros americanos- prerrarrr/tíz partiescalar a montanha e escolher o ponto considerada verfaãeirarnzSTTteestratégico para iniciarem, c ação violenta. E, assim, ar tropece <x_r _7í_t«Sam se preparam para agir na hora "E" da aõertura. da: smtirrtBz,frente que marcará a derrota definitiva tias (itinrtaas ãt c*%-fí_--çrôr-

(Fotos da T__terem_r_____-__)i

ssnti insEnt!ü üd Bonetz -estSo tíesti•nanas- pr-tnnirmlmsnte -a ronter ns ln--wsrüSiEs sHa-trÊniras. n tempo neces-•Faarjr. orara pue o «Exército tusso ser^-_-_s-snáte t. por sua vez. contra-«rnspiie ftrm (rrande -escala. JSe bem quen» ru-sns a____n___n Pavp.r estabilizado«"•un* «ti;*a_- _____£__&, n -sudeste e norte(fip t__li«_-kic«.-. _rm 7tmtes DÜciais nãoíirj-rm ÍTTrmscitios tiemllhes da lutama -____Tn=_* «t_b T.idnde. 3-o entanto,rt*Tn_-__r_B_-Fr -qiie os mazisi.as tibo conse-gniiiatin _B___acr __o rm -e -qne as novasr__g»_a4- russa, rta-^üiram toda tenta-1ir_a _r__5_! r__ir_i_0..

Apea-sr éss» «desesperados re-fomera., cs xiazistas não con-wmpmmtm iran?por o Donetz

SasSDCtn. _~ «por Eiriy Gilmnre,«t!» A^RT-r.iR-^et. 3"rres-i — Todas as no--ti-tlHs «fio '-'S-nnt'". roinritUnrio com os«TtTrm_ttiit;t«'õiii. t tit-tb? irrptliBDBs pela«tn__-«-__B UdcbII ___b___b_e -qne os ale-mi?!--? •*~tt(v ürw.iiüi-1 -psior^os desespp-n_irtn-_ par?. _B33___s_-_aa_m o rin Donetz,«r -rnm-B; «be ___hat__-v. Para isso con-iiHUi__J_Bm «ales aro setor, grandesgiii____liki___s tie ia.ntn.es b de unidades«tff- üiüRiiUina TnoToriTratia. que contam«rnm «o r_pniTi .rie potlerosas íormações-té? s-ant-? «ile Pnmbtu-deio em mernu-nttri. _r_i_ri_!in:f__«_- tambem íuriosRmen-r_? mtnr. pon-n protàmn a Izyum. 70nrillíiB. m sufc-te daquela t-idade. ond.a Etatiertr rp.prwerrra um pequeno co-ttr-.5ün. As litüias nasas acompanhamerro Uiimas. cistos d próprio curso dnriin. anas ma margem ocidental eles.Tüntir. rmtrntsHm podet-osas Inrças. cujos«tnnn-rrfl-srtaiiiies ctEsm sido coroados de__S*_t_r-T* <__±in. Af!__it_--e., rom íunda-(ite? !_______. pue a íorça fle tanque.-.•__Bttt_s_f pir»* 'BTtia Ties?»- setor nort*«Sr, BSBmeDft i -Ss potist-os? romo a? quemt «BiB* "te-T-fcram »_} atjul na regias

rir Kharkov. ou tr.ais podcroSM «in-ti*. Tudo íiidipa que. para esne netor,o. «lernSes íi7_ram convergir enor-me* forças, trazidas de outros pou-to*, num esforço decisivo para rt-etiperar *i- outras cidades ukrnnlH'nns que perderam, e pnra repelir osiu<sns rias posiçô.s qup ora ocupain,O tempo p as rondlçíiPs do terrenottío «sora propícios i\ Riicira rie ma-quinas, de modo que o* combates ebnt.ilhas que se rstSo travando sAotalvpz tfto violentos como 08 mais Ml-opa destes últimos meses. Rei_l.MaTi.rit-se íçualmentp ataques aleniftes ithíPKiao situada a orsle de Svesk. qu*.'.ca a 8.S milhas a noroeste rie KurskAi. os russos estAo cedendo terreno,parecendo qeu os nazistas estilo ten-tnnrio uma ofensiva em grande escn-ia. afim tip retomarem Kitisk. Na re-lagnarria das linhas russas do setornorte do rio I.onciz trabalhadores mcorpos de engenharia russos conse-suiram melhorar consideravelmenteas linhas rie com.micaçi.o. Inclusivecerca rie 34 milhas de linhas rola •tcrals.

A situação nos "fronts" cen-trai e noroeste

Nns "fronts" do centro e de noto-rste. os exércitos russos estáo abrir.-co caminho, rom êxito, na direçSo ieSirolensk c Staraya Russa. Pareci,bem sólida a situa.fto dos russos ar.pste do Dnieper, nesses "fronts' .onde os alemfies se mostram absolu-lamente impotentes pnra deter osrvanços russos a oeste iIp VyazniH,Com efeilo. o marechal Tlmoshenko,depois de vários dias de ataques --deIr.iiltração". levados a rfeilo cnm ex-trema violência, durante o mau tem-l*o. fez açora entrar em açào a artl-lharia pesaria, nn "front' de noro-este. abrindo caminho para n ofensl-va que está de^encnndearln, cnmfirmeza, na direção daqueles magno.objetivos.

Conseguiram a--"-lm os russos*intro-duzir mais uma "cunha'' nas linhasdentas, em sua avançada para Smo-lensk, com a captura ria estação fer-io viária de Igorlevskaya, do centrorii-trital rie Vskhody e da cidade deDurovo, a mclo-caminho entre Vyaz-ma e Smolensk. tobre a estrada defeno que as liga. Esses avanços, en-tretanto. estáo sendo dificultados te-nazmente pela resistência alemã,como o reconhecem os próprios ro-municados russos. Várias localida-des íoram assim reconquistadas, apôsrenhidos combates que quebraram es-sa resitência, tendo sido registado-,em dot- pontos, dois violentos con-tra-taqups. em que os alemàes per-deram cerca de trezentos homensDizem os russos, por seus comunica-nos. que nas batalhas ao longo dorio Donetz, a suleste de Kharkovconseguiram destruir uma poderosacoluna inimiga, foimaria de tanquese caminhões, assaltando em seguida.oe surpresa, uma aldeia até entáoocupada pelos alemfies. Tambem a(a guarniçáo inimiga resistiu o maispossivel. tendo sido necessário lutardentro das próprias casas da loca-lidade. com o auxílio rios camponesesali residentes. Duzentos alemães fo-ram mortos nesse local. Ao mesmotempo, outros despachos do "front"dizem que os russos conservam aindaexcelentes posições na margem oci-dental dn Donetz. e em muitos pon-tos teem podido manter a Iniciativacios ataques. Justamente nesses ponto-;é que os combates teem sido mais re-nhidos. procurando os alemães, a to-tio custo, desalojar os russos dessa.,posições, ao mesmo tempo em queestes repelem todas as tentativas paraa travessia do rio em outros setores.As mesmas informações acrossentamque. a noroeste d? Kharkov. os rus- ¦sos estão obrigando os alemfies a re-cuar. a oeste de Sevsk, que fica aumas oitenta milhas ao sul de Bry-ansk. um dos objetivos da ofensivarussa iniciada em Vyazma.

Na ofensiva conlra Staraya Russa— conforme o anunciou o comunica-do do meio-dia — as tropas de Ti-moshenko. avança;,do ao longo deuma rodovia que liga duas cidades,destruíram, de passagem, nada me-nns de oitenta e .teis fortins alemães,c.íspersando cerca de dois batalhõesBlemâes.

Tambem nesse "front". em outrosetor, foram recapturadas pelos rus-sos numerosas aldeias.

Pross.gue a ofensiva russaao sul de Byeli

MOSCOU. 17 (U. P.l — URGEN-TE — Informa a rádio local queprossegue a ofensiva russa ao sul deByeli, havendo já sido recapturadasmais várias dezenas de localidades.Tropas de choque, eom metralhado-ras pesadas e leves penetraram naslinhas alemS.s. em uma profundidadede 3 a 4 milhas, e interceptaram suascomunicações, obrigando n Inimigo a

.retroceder não sem oferecer tenaz" re-sistência.

Tomado aos alemães um"ponto forte"MOSCOU, 17 (A. P.l _- Noticia-

se que as tropas russas capturaramum "ponto íorte" alemão ao su! dolago Tlmen. que desempenha impor-tante papel no sistema alemão dedefesa.Staraya-Russa quase comple-

tamente cercadaLONDRES, 17 (U. P. . — Os ob-

servadores neutros desta capital opl-nam que os russos reconquistarão embr_ve a cidade de Staraya Russa, ba-luarte alemão ao sul do lago limemAssinala-se nessas esferas que os cies-pachos neutros de Estocolmo indicamque a cidade Já se encontra quasecompletamente cercada, em conse-quéncla dos assaltos russos slmultft-neos, do norte e do sul. Embora nãoh-..'a indícios sobre o tempo que osft1emá__> poderão resistir em StarayaRussa, acredita-sp que a queda dacidade, assim como a de Novgorod, é.minem.. Fm relaçá-3 tis atividades

bélicas na frente do I>-iipi. , ,,»b nessa* esferas que os ru».«o., »> ,.pelirem sistematicamente o» ».s....alemftp.. em grande escala no ¦¦• •de Kharkov, Infligiram outrn <.'-.,-'.ta ao Eixo. Afirma-se que ,v i .-.-¦dividiram a zonn da batalha <1p Ka..,.kov em duas frentes, separando »..sim a. forças nazista* p lmped,r._i?.lhes a concentraçfto dos lani-yi». «da Infantaria motorizada pm .v.i;....de grande envergadura. Es«e<« , h»»r.vadnrps dizem que a irslstétut- ¦-,,.sa sp está tornando mais ílnur ¦.-todo o setor, à medida que « -.»;v.-,reforços às tropas dp Onlikov \ •*..;taria rios artilheiros russos rias o*ç»tantl-ianqups causa srandes <"'•;>entre as unidades do maiectu;Welch. Mais de lõO tanqwrs • •.foram destruídos, somente m \travada nas Imediações de Kl- - .

Nns esferas neutras, afirma-» - .os russos estfto contra-Rtacan,ti *.-norte rie Kharkov uma avançada »».mft e qiip abrem caminho par- Bír.-gnrod. ao qiip parece, num movimrr..to rie Ilanco contra o iniml.;"

Desbarntados novos ataqup.

cm massa dos nazistas

MOSCOU, 17 tU. P.l -- N* >•*'•:.rio Donptz. foram ripsbaratarias --•vos atnqtifs em massa dos *;-mVipelos esmagadores golpes rias tropa,russas,Os russos novamente com a|

iniciativa em vários setoresmeridionais

MOSCOU. 17 tU. P.) - Urgente -Informa-se que as iorçns russa* t.>matam n iniciativa rm vários se'0-:es da frente de Kharkov e rio Dnn.r ,obrigando os alemães a ret rar-if (-;colinas da região de Izyum.

Se .untlo os mesmos despacho», -itropas nacionais realizaram tambraprogressos ao sul rie Ricly.

As forças russas a 12 quilo*metros de Petsamo

ESTOCOLMO. 17 <U. P.l -- tr-gente — O jornal "Afton Tidiunce *"anuncia de fonte fidedigna .pie wrussos chegarem a um ponto situara 12 quilômetros de Peísimn * q*.sua artilharia está canhoncando a re-1ienoa localidade finlandesa.

Contida a ofensiva alemã nojsetor meridional

MOSCOU, 17 (U. P.- — UrjentíAs forças russas, mediante b-r.

orientados contra-ataques, pareceiter contiriti a contra-ofensiva alemítendo sob seu domínio a situação nafrente meridional.Penetraram num poderoso

sistema de defesas dosnazistas

MOSCOU. 17 'U. P.' — Os exêr-citos nissos penetraram hnj'- nn r.«;-cleo de um «tiidcroso sistema dc de-lesas alemãs.' na frente central, cor-tando estratégicas rcd,!S ferrovia::-!e de comunicações e isolando a i«"portanto localidade de Nikitinka.Principais desenvolvimentos

da luta na frente centralMOSCOU, 17 «A. P.i - Foram o*

seguintes os principais desenvolvi-mentos nas lutas da Preme Orientalde ontem para hoje: prorsèguimendo avanço russo sobre a base vital :. *fj^zista cie .Smolensk. com a ocupar'"dos centros ferroviários de VífcodyIgorysvskaya, sendo o primeirobeca de distrito; batalhas tenen:com repulsa de contra-ntaqu.!- ai-mães, nc sul de Revsk: reocupaçãoalgumas localidadp.s mais ao sullago Ilmen, alcançando os russos nr.-portante rodovia, cujo nome náo p ri-tado.Destruídos 85 ninhos de mt*

tralhadoras e casamatasnazistas

MOSCOU. 17 'U. P.l - Na tor!d? Staraya Russa, as forças do mar—c-hal Timochenko destruíram, a.-'violentos combates. 86 ninhos de n:-tralhadoras e casamatas inimiga:aniquilaram todo um batalhão -"'¦'¦mâníco e ocuparam uma estrada :"'une duas importantes lecaliri-'-'cujos nomes não se mencionam.

Libertadas 32 localidades eaniquiladas centenas dc

germânicosMOSCOU, 17 ÍU, P.l - Em SU!

oefnsiva ria frente central, oa rus*sos íeconquistaram outras 32 loc3*lidados e aniquilaram centenas ri" ala-mães. o inimigo continua retroc"-dendo em todos os setores da fren»?central, sob os potentes golpes «-:•"forças locais.Iminente a queda de Nikitinka

MOSCOU, 17 (U. P.i - Afirma--'que a importante cidade íerrov ár':de Nikiftjnka se acha em perigo i -".:•nente e as forças russas tambem cotvergem para Yartsevo e Dorogobuzit -baluartes nazistas situados a leste r,l \Smolensko — assim como para Duravo, Yelnia e Roslav. /

Serão libertados, desde quelutem contra a Alemanh-*--]LONDRES, 7 lU. P) -- O Jornü"Daily Skctch", err. sua coluna

informações confidenciais, disse q-'o governo russo está disposto a lib*tar todos os prisioneiros checoslovicos e rumenos. desde que agora d??-"Jcm lutar junto aos russos.

Acrescenta que um funcionário ivlitar checo partirá para a Rússia cr.mo íim de organizar a transferênç ?Por fim, informou q ie muitos miiíires rip checoslovaci.'- estão anstos.'1por unir-ée ao r .tlm-nro checo. ¥¦"já est* lutando Jtm*o aos rus-oe.

:uparã? «•S«kociy - 1ro tn-