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p :, . -.'-' - *: ^"-^•'^'is* •"-. ;¦•»*»". ¦¦'.''bbIbbHbbCIle Director-EDMUNDO BITTENCOURT ———"*"• .'."¦»**a^"**»«»«*t**'" ¦''Anno III—N. 662 .ji^_mK^-mtmwww^-*KririyJWm'^^^J'ri,m »^**-*™*>«» :ggg*ni*«****a ''¦¦"¦ ~ .:²¦—; RIOdÊtÃnEIRO^-SABBADO, % DE ABRIL DE 1903 Redaccao—Rua Moreira César n. 117 PAPOULAS ^_ . _ ... B noticias -Oiiom lh'as dera, aos fidalgos, as-H Uns (tos toucinheiros. Os brazões dar»- mas ra"u amigo, foram vantajosamente cnlistUuidos pelas taboletas e hojo mais V, o uma boa marca db fabrica* registra- da na Junta Commercial, do quei .um es- cudo lmraldico, com. adagas ou bcsantcs em campo do blâo, relembrando esforça- d0S feitos de avoengos.-A nobreza actual vem .liroetaraonto do balcão. D*anteseram os altaneiroB castelios do senhorio, com (inicias furando as nuvens o gente acober- tada a formigar no. terreiro o na carcova com lanças o ospadões, mais pesados que barras, hoje são as burras de torro, a pro- va do fogo, bom trancadas e réeheiadas de titnloso, em torno, enxamoahdo.emluzt- da mesn&da, a caixeirama.a servir, em- cunhando metros em vez de lanças, en- nobrecendo-se atalhar o toucinho e a car- uo como um parento ennobreçía outrora toda ama gòração com Ura golpe côr- eco o rijo quo dividia O mouro" em duas motados e ainda fondia o cavalloe se era- vava na terra ensopada do sangue. Ouerom Ia saber d'avós que andaram batalhando em terras de muslim ou turco, vertendo o sangue pela rflligiuo.o pelo rei, uanhaudo fama om muralhas de cidades, romnci.iV. a cliusma vil ou cliantando marcos cin praias virgons, aos^olhos ma- ravilha.los do selvagem nü. O que elles querem ò ver, nastros ondeantos o, aqui, alli, por entro as rendas, como perdido, um botão soli- tario.. - Ao dar com o primo os seus grandes olhos negros o perturbadores accenderam- se com.uma chnmma mais sçintilianto e as suas faces aqueceram-se, abrazaram- se num rübof mais vivo. Sorriram e ella, entregando-Ko-lho, Ia se deixou levar magostosa o a.cauda solta, pesada, onde o immonso véu Üuctuava leve, yaporoso, seguia-a como um sulco do claridade que cila fosso accendendo. Por todo o salão corria um murmúrio de enlevo, ó mesmo noivo, que recuara outro descobrisse a falta não faria escan- dalo, náo repudiaria a mulher quo, além- de belia, efa a herdeira única de um mu- lionario. O dinheiro li. estava para sal- val-os. '.-¦¦-¦"''.'.' Então sentiu a grando força da rique- za omnipotente. EÍLa ali estava impondo- so, avassàllando, humilhando—era aquel- Ío palácio enorme o todo de pedra, com os seus immonsos saiões, os vastos dormito- rios, os ladrilhados pateos onde tudo era magnífico, o parquo ondo trabalhavam ri- ios homens conservando a belloza das rei- vaso actlvando a eclosão, das flores,6, aluda transbordando, as propriedades Tópicos o Tempo p ra Tcaüto"Z que" se'havbm"-aga- quedem duasilllas, se" estendiam a um jjar» u ""•>" _"_>_ t.„„ ¦„>,•__ ¦ inrrin. .......n Inrln Hn rna. a casa dfl Commorc zalhado os sogros desvanecidos, sorrio exultava, gosando.' orgulhosamente o triumpho sereno da quo lho pertencia. Brites, levemente inclinado, ouvia-a através do suave sorriso quo ainda a tor- nava mais linda o a mesma Dolores, pas- sando por elles.levada por um cavalheiro, louvou-os, achando-os dignos um do ou- tro. Mas docomonte, num vago eondu- Binvejado noBio abaiteoimentò ua tUa. , *. .«mneratura máxima foi de 25,8., HOJE A POLÍTICA bem contado o luziudo, o ainheiroo bom plantada o viçosa ala- vourada toucinhoira. Não faltam sabões oromaticos quo lavem a gordura do tou- cinlio paterno.B__, , O melhor livro do Pinhagons nao vale um livro do choques, esta é a verdade. Eu mcFiiio tonho, uo fundo duma lata, onde cuardo, cora camphora, a papelada ve- tusta, a minha carta de ftdalgula porquo bou dosTavciras, dn.Tavira, que a aw- ciaram a conquistar o Algarve. Muito tenl-o lucrado com isto, pois nãol. Nao tivesse eu a minha clinica e havia de roor um osso, d'algura avô remoto, talvez, para não morrer á mingua. Historias! o virou, do golpe, n taça. Estavam abim- cados a uma das mesas, a um canto do atravancado terraço onde, sem doscontt- num-, estourava o ehampagno refervendo o jorrando aos cachões.uo ladnlho sonoro. A lua, immonãn o límpida, era como um claro foco, o ainda a illuminaçâo electrica —iioi quo o barão, grando accionista dos bond^ordenara uma installação profusa— ?espalhava a claridade viva de centenas de lâmpadas pelos muros, pelos lisos o es- polhentos soalhos o lustrosamente pelas copas das arvores immoveis. Em torno das mesas uma multidão ro- fervia, semnru renovada e ruidosa. Cru- zavam-so as damas em toilettes decorai»- vas, oscollos e os braços nús, «fulgentes Oo jóias, com as imraensas caudas de roio ou apanhadas ú pressa quando viam arnpeiar o ladrilho molhado ou quando cntinm debaixo dos pés, esparrimando- bo mollomento, uma empatlinha, uma lasca de liambro cahida das enormes bun- dejas qne os creados, com segurança e destreza, levavam ligeiramente de um extromo a outro.: Os leques áffiavam, trepidavam, o fumo jubia cm nuvens ralas e o rumor crescia porquo, como a noite ia quente o abafada naquclles salões apinhados o ardentes do luzes, os pares refluíam para o terraço a respirar, com dclicia,um pouco de nr puro. O dr. Taveira continuou a commentar os idi-aos do século mesquinho e sem garbo, intorrompendo-so para encharcar-se de ram em .... . „„„ a prima, tomou-a delicadamente e, sor- rindo, moveram-se, oscillaram e partiram maciamente, silenciosamente, num des- liso eubtil, quasi aéreo que era como um fugir, um desprender da terra. Os passos resvalavam no lisósoalho que lampojava õ as caudas soltas, em voltas rápidas, es- padanavam, curveteavam em colleantcs rabeios serpentinos. Então, como se ja. so não attondesso sinão à dança e o rumor fosse bastante para abafar confidencias, cllos fitáram-soum momento o ella baixou os olhos, toda pallida, apertando-lhe o braço num frenesi e clle, a ouvir-lhe a doce, languida voz, tremia de amor: «Ah I mou Luiz;.. que medo —Temcalma.... , —E si elle descobrir?... Quevergonbal —Vae descançada. Não vês como estou tranquillo? E's belia bastante para des- lumbrar e os deslumbrados não vem... Has de ver que 6 uma victoria fácil... Faze o quo eu to disso e verás... —Emüm... E voavam docemente, con- fundindo-so no vôo dos outros paros, ao som voluptuoso da valsa quo morria. Aos últimos compassos, aportando-so mais, como n'um adeus, olharam-se ainda, on- levados, e ella rospirou trcmulamonte "Antes fosso comtigo"... Ello sorriu. A orchestra caloü-sc.os leques reabriram- so e, arquoijando, corada, seguindo re- gíamento polo braço do primo, Lúcia foi encontrar o noivo o os pães e, logo ao chegar, ainda risonha, ouviu o tímido convito! "Vamos? são duns horas. Em- pallideceu. "Pois sim..." Eencarando o primo rapidamente toda se lhe ontregou n'um rijo aperto,dc mão e n'um doco olhar., ... » Elle despediu-se do noivo, ainda o fe- licitou e, ontre os pães, inclinando a.no- bre o altiva caboça. para passar sob uma abobada de camelias, Lúcia desappare- ceu. Ello ainda ficou um instante a olhar vendo aquella figura toda branca que os espelhos reftcctiam, mas uma mãosinhn levo tocou-lho o hombro e uma voz ale- oro tirou-o do êxtase:,. —Agora é a nossa schottisch. Voltou-se —era a mulher, sempre risonha, que' lhe mostrava o carnet.'7 ., Tomou lhe o braço e Iovou-a, radian- te, através do salão. dutro lado da rua, a casa commercio recebendo ouro, despachando produetos da terra, porque corria os inaresrim na- vio abarrotado do cargas sahtdas dos grandes armazéns do barão-e ainda nos Bancos,cm companhias, o dinheiro a cies- cer, a medrar como planta bem illumina- da e bem regada em leira fértil. Não havia escrúpulo, ainda o mais me- lindroso, quo se revoltasse-contra aquella potência. E qüe so revoltasse I... os paos estavam para perdoar o acolher a uma o a sociedade ainda lhe applaudiria a re- solução, louvaria o sou goBto, o seu rasgo de nltlva independência desprezando, com asco," aquelle homonsinho . sem carno n sem sangue, tão .secco que quasi deâap- parecia a sou lado o ello voltaria a pos- suil-a, a amal-a como dantes, .com mais ardor ainda.,,' Vagamente lembrou-se da mulher .fixou- so nella com piedosa ternura. Ella es- tava, tão linda, tão casta, do uma hones- tidade nunca mareada,com os seus modos estroinas o a sua graça vivaz de croança, tão meiga, tão resignada, tão pura que jamais suspeitara aquello orlme, perue- trado durante dois annos longos ali e mesmo entre os muros honestos do sou quarto no Palmeiral, emquanto eil8,;con- fianto e foliz.com as raparigas da colônia, arranjava a capellá para as festas do 5Ioz do Maria. Amava-a, umava-a 'sim e sof- freria si a visse soffrcr mas... a outra ora odolirio., '.,.; .... E a manhã que não vinha, a decisiva manhã, salvadora ou fatal. Haviam com- binado uma florida senha para o caso da esnorada victoria, ello mesmo a escolhera ¦n O luar brilhava ainda mas os gallos cantavam no frescor da manhã quando, n pretexto dc enxaqueca, Brites subiu para o aposento que lhe haviam reservado no Z^wnrFsnltto&M ptla seiundoan«?ar, á frente.com quatro janel- um camarão o os fartos bfgodes quo lhe las abrindo sobro o parque, em balcões """""" - --.....' —»- salientes. A mulher, sempro trefega, lem- brando a vida quo levava n'aquelle morto entravam pclabocca, coma comida, como esfomeados, investindo numa persegui- çâ<. canina, L'„..',» , E' o (pio lho digo, meu caro Brites. Hoje são raros os casamentos por amor, como este. Ilarissiraos 1 O quo vemos, Iodos os dius, 6 n .«mbição a enrrer atraz «lo intnr- es^c. E não 6 a nobroza que vae sondo posta ámurgom, é tamliom a bellcza, mou ómigoc ó também a tnocidade. Não lia muito fui a um casamento e diverti-me a valer. Festa opulenta I isso foi. Um serviço do primeira ordem, serviço do paço, não imagina 1 com a cola na grande mesa estendida, n antiga... Isto é mais chic.i.mas, deixo là, homem, a ceia cs- tendida pnreco que mais idéa do fnr- tura, não lho parece ? Aqui ha de tudo, até jft me oílcrcceram fatsão, e a gonte podo oscolher um companheiro o couvçr- sar á vontade, mas eu gosto das grandes mosas, são mais oruamontnos,—isso são... Mas, dizia eu, tudo á grando no tal casa- monto, o diabo era o nar. Imagino o amigo Brites um rapagão viçoso, do vinlo o cinco a vinte o sois annos, com uma linda cabeça do Apollo n'ura corpo for to de Hercules, a dar o braço a unia pobre viuva, velha o achacada,a guinchar com a asthma como uma requinta, sem cnbollos e mais magra quo uma ospinha chupada. Mas, mou amigo, olla era a firma da casa da qual o rapagãu ora apenas o guarda-livros. Então? ca*on com a nossa primeira fabrica do clinpcus. Tovo cabeça, è o quo lho digo. Ilriles sorria.roilaiulo nn pequenina m«- Ba.cobortado florca.a «un taça Intaeta.Era um bello homem, robusto o olroso, do uma physionomia syinpathica o distineta —napollonlva n barba negra, rcnlo nas faro*, fechando oro ponta, rcsallava cm contrasto forte. Kra casndo cnm uma prima da noivo, a linda senhorn d. Do» foros, famosa pela graça allrahcnto dn bcu sorriso o peio verde claro dos seus grandes olhos pestanudos o alegres. Fora agarrado pelo dr. que o convidara para a sun mesa o nll oitava inerto, como enfastiado, a ouvir-lho a gnrrulicn trans- norditiito, com um sorriso afllxado tio ro-io. Por vcwh levantava os olhos o 11- tava as estrcllas alias ou balxnva-osdln- tr.ilii.lo «obro o tumulto fustlvo «los paros quo circulavam, seguindo ò sinuoso o ra- tildo atfutlar tloit crrndos quo rOtniilain da turba com baiidujiiH, baldes «Io gelo, pra- tou fiti qne tremiam galantlnct, logo ro- tiH-(,'ul)i.ui'l.i,hlL<iiiil<), •!¦ app.in .•¦•ml.» na Bnafi ma MilMta do serviço. Mas n ori-lirfitra.oinboicailn enlro pai- tricirni, no fundo dn snla nbolmiln dns plmiim, lllitntiiiadn por Inmpndns mlnita- ciilu», encorrfttlas "in iicuronas arito*, deu ompnal pnrn titnn valsn. Brite» levan- toii-«o o pfl.llti llfonça: fK,tnva compro- tntltlilocom n prima pnra nquolla valuB.» —Sem cerimonia, vá. En por fico, (to*nmlo a frenen n um gclndo. E, coitlo jtsttawe uni crendo, o dr. chitmoti-o, pe- illu um üorvotn. Itrilos •¦ UInnliitneiilo, Calçando as luvas, a (lintrllitilr . tii•¦¦•• imavel». ().. pare* reenlravum no lalllo que o* M|irUm» enoriti. reíleellam e como qun Ifnn.líiviim e .; i.-.- ..... As tnlletti-8 »0- brr.iilii.itii á (irtitiilr- claridade, «Irtpeilin» do »clnllllaç«J<i| de Jnlaa o era um leitl" pai»,tr ile Krithorat ««licita», de collft» al- BOs, liriçtt* tiú» fl rnllçn», lirAlir.ia como do murmuro nn«t hnmnnit Oftftoe^flniM n i ¦ casacas anulai, Iam e vinham, tt'tim Hit.r..... pn««i lu. K mn alegro aorrlr, nm alrurf lotar, nm Ineoiaanle mover «In le- rjtni», mmo »:. que n .ii ¦ iu vdo, mu.- . ,-. .... .. ..siliVi, llrM««*« atfavn*«oii a lurln . foi difere* rr o iirrtr > , i,,,,.,, admirável nn «mt Watldodc iiolvBilu, rom o viu preto no« c*i i ¦.:¦ . u. ,•(.... por uma itequenina coroa roluii-i-nir, ..mi, the «lava o ar auntitto «le Otna raintia «toda ella, da gar^anlllha, Íu*i« nu luo e braueo pefcoço aie a fim- -ti» dk cauda longa, eslava robeila «Ia silencio do Palmeiral, entro colonos, mezes o mezes som um divertimento, ficou aproveitando a noito. ' no amplo dormitório, Brites escanca- rou as janellas ao luar límpido e ao ar puro, e mesmo sem accender as lâmpadas, sera despir-se, atirou so ao leito largo e macio quo afundou mollemente ao peso do seu corpo c, ouvindo a musica e o rumor das danças, os risos e o resoar das vozes no terraço, estirado, os braços por baixo da cabeça quo latejava, ficou a pen- saro só, então, o assaltou um grando medo de mistura o a luetar com uma assa- nhada revolta contra aquello homem li- vldoe ossudo, de barba rala, calvo, 3ue appareccra para roubar-lhe a foliei ado, loval-a, gozal-a, para o sempro 1 O' as deliciosas noites ! Não ora alli quo o hospedavam quando elle vinha da fa- zenda a negocio, passar uma curta soma- na no Bio, só, ás pressas, alongando de- pois a demora para alongar o gozo d aquel- lo corpo que so lho ia onlrogar, branco e fromonto, com uma paixão quo chegava ao delírio, tão cheia do promessas, de lances desvairados, de loucuras do amor. Não, não tra alli n'aquolla sala Imiuonsa o rica, era ao fundo no extremo do corredor quo cila corajosnmcnto através- Bitva descalça, no silencio o na trova da noite alta para ficar com ello horas segui- «Ias emquanto a casa dormia e os cães, rondundo as alamedas, Tosnavam, ladra- vam ás sombras oscillantcs dos arvores on ao vôo assustado (.'alguma avo que o lunrdoâportavn no viveiro. Fora n aquelle efuarto, tão simples o tão querido, quo ollc a possuíra, o quanto tempo durara essoamor, cortado do súbitos rçcolos, alaoado em limldus lagrimas quando i-lla .... .1... ......... .t ...... tai (l ri li .'• ..1 nn véspera, e olla promottora dar-lh a, ao telephone, logo que se levantasse, vido- riosa. E a noito tão longa, tão lenta... Rovoltou-so contra aquella alegria como si o baile contribuísse para aquelle vaj.ar dashoras. Uma ave atravessou ligeira- mente os ares-que ave seria ? a ultima coruja, talvez; talvez o primeiro pombo Mas começava a abalada. pola alameda contrai do parque des- ciam grupos indecisos, logo fundindo-so na sombra, ainda densa, das arvores, carros lentos rangiam no saibro, vozos sussurravam. Mas ainda a orchestra ata- cou uma valsa airosa o viva o o rumor arrastado dos passos subiu, de novo, aos seus ouvidos, alarmados o attentos como si esperassem um clamor de catastrop ie. O ceú broslava-Bfi, começava o piar das aves.Que teria acontecido? Pobrosinhal E con.oscotovelloscravados.no Jjalcão, baixou a cabeça ontro ns mãos o ficou, num arrependido sclsmar, vendo-a toda núa, muito branca, com arrepios do volu- pia como elle a tivera, uma vez, nos bra- ços num apaixonado, fogoso delírio. y Que faria Dolores si o seu cnnm fosso conhecido, soo marido, inflammado em despeitada o honrada cólera, subisse aquellas me3mas escadas, quo horas an- tes descera em triumpho, tra/.endo a mu- lher envilocida para arrojal-a, como uma torpe immundicle, aos pés dos tre- mulos velhos o uccusal-o, a elle, cm face, com arrogante fúria, repetindo tudo quanto Lúcia, no seu encolhido terror, llio dissesse? Pobro Dolores 1 Sahiam novos grupos—as capas das se- nhoras branquejavam, quasl roçando a areia o a rolva. Por Bm a orchestra em- mudecoü o, como tudo houvesso findado. Os homens lovantnram-se do terraço e desapparcceram. A lua no céo, sem brilho, parecia dor- mir. Ello cravou os olhos ao longe... —Ainda não to doitaste, Luiz? Ello voltou-soedeu com Dolores afoguçada, cançada e linda que lhe estendia carinho- samente os braços nús. Abraçou-a mollc- mente, queixando-so da cabeça, ella cho- oou-se multo e, como lncllnasso o rosto, commeiguico, ello boijou-lhe os cabellòs; ella, então, como para agradecer-lho o carinho, levantou os olhos claros e fitou-o risonha c como so lho fossom descorram o os lábios ollo fechou-os com um bciio muito longo o todo cheio do amor, do grando amor, do dollranto amor... quo o outro lho roubara. UI murmuravaaterrada as suas desconfiança conipromottedoras. Eram pozarej i-pho meros que ura beijo ardento dissipava, logo volvia a ventura das longas noites do amor, nottos a (io; mesmo uma vez, durante o dia, á tardo, n'iima fuga ousa- da, ella surgiru Inosporadamcnto no quarto, rindo emquanto a velha e posada honliora, á ospera «Io marido, andavn pelo terraço ordenando arranjos sem prçoc* rupar-oo com clle—um parento o casado o olla uma monlna mal sabida da puber- dado.. . , O* os tempo? «lo veriladolro amor, com os sobrosaltot «pio ainda o tornam mais sensual, ilaitdo-lho um acro sabor do cri- mol K tudo Ia entrar no comokinlio, na ban»li«lado do ndullerlo vulgar so não »o resolvesse cm uma vergonha Infainanto. 8lm, porque o outro podlu do.cobrlr o lu- terrogal-n, ameaçal»o,'o olla Indo diria, corlo que dlrln-era mulher o fracn. Lovanloil-w n foi debruçar-»o ft Janel» Ib. Ja o cou dcamnlava ora tons dn pernln cintados d'otiro, as arvore» Iam «ahlndo dit sombra o as »u.(t folha», coiiftltulldns em massa nn trova, «spalltavam-te, ubtl» nm-iO, aparlav»m-»nr.omo8o as liberta»» .... a liu. A enxuta levantava um poren- nn n lre«cu niurmtirlo o o ar, mal* frio o mal* leve, gelava como um sopro agreste do Inverno._ , , Kmbalio o lorraçi. lllumlnado ainda rogOrfllUvtt e, nn riinto, na me^mn me» «a, iiareoeiilho ver o »lr. Taveira COm um homem esgulo, de liumitu raiva, quo ««!=*- tiriilavn, Bdcuitlntlo fiirlu»»mento «»» bra- ç«i». Mi. o Nflit petiíUtuflnto l& sogulii- «lo f O almoço corria trlsto, em silencio, cora as lagrimas da baroneza quantlo o tym- pano vibrou chamando ao lolophono. Bri- tes oxtrcmcccu, empallideccu o como o creado, a um aceno do barSo, corrosão a ationder, Dolores disso rom a alegria a illuminar-lhcorosto: —Aposto quo 6 l.uoiai Voltaram-so to- dos para o corredor, anclosos, ã ospera do rroado.c quando c'lo rcapparcccit sor- rindo, como para logo atinuuclar a bon novn, a baroneza ptirgunlou: -Quem 6 I Ello Inelinou-BO junto k sua cadeira c respeitosamente murmurou: —E' a sonhora d. Lucla quo deseja fa- lar a v. ox. —F.ii não disso I Exclnmen Dolores. A velha lovanlou-so ás prosHim o norvoin, com os olhos secco», quasl correu no apparelho. Na Bala ficaram todos num, silêncio allenlo o as palavras da velha soavam tromulns. cm phrases enlrccor- tada», myittoriosns. Foi depois umn nono do perguntas, o saudades,multas saudado» do todos e lembranças ao marido o qno vlcste vol-oslogo nuo podesse. Quando voltou á sola, mais trnnqnllln, sentando* se, .titula suspirou. O barão qnl/. iibcr da filha. «Etlá bom, manda-to beijos, lv a II lambem, DoIotcb». então, fitando Brl. tos flua eniiialUdocl.., como á tuna verti* gem,disso: «lí vordado. Ella pcdlii*iiio nuo to dlsiteíao quo sflo napoulBS,..» h ll» cou a mlral-o, Intrigada. O b»ráo jicr- ANOMALIAS ^ A A'o/tció fez hontem reparos muito judicio- sos relativamente a vários serviços .qua, muni» cipaes por-sua natureia. acham-^e;''çomtudo. subordinados aos poderei federai;!, embará- çando desfarte a acção da Prefeitura .na'«dml nistração da cidade, produzfodo<.ortóí*htés «trl- tos entre as autoridades íocaes;e Bsémprézas e. companhias incumbidas desses sejt|ç(_8. Vieram essas observações a propt^ltò" da fa- cutdade, de que se.reputa Investida LCity Im- provements, companhia Ingleza açujo encargo estão os exgottos da cidade, de Impídlr o tran-, sito publico, esburacar as ruas, arraüçar o cal- çaihento, levantar trilhos e abrir v^lljts sempre- vio consentimento da autoridade municipal. Seria realmente uma faculdade para.fcollocai a Ciit,. /mproüeniei.f»..em eondlções^iuperiores a quesquer entidades physicas.ou Jurídicas, resi- dentes ou domiciliadas no'municlpiôjjtodas de- vedoras de acatamento e obediência is posturas municipaes, ás leis do Districto .Federal, .que compete a Prefeitura fazer cumpritíaffrrHJiei- tadas..'¦:(¦'¦: A City Improvemenls Invoca olsíü contra- to para violar desembaraçadamente as presctl- pçücs da legislação municipal e desobedecer ao prefeito e mais funecionarios do Districto. Seria sem duvida um contrato singular o'qüe collo- casse uma empreza particular era tip. prlvfie- giada posição, mas como de tudo.setem visto entre nós, em matéria de contratos, é bem pos- sivel que a advocacia administrativa-houvesse logrado converter a City Improvemenls cm Estado no Estado.- - . A ser assim, cumpra-se religiosamente o contrato, e os prejudicados què se queixem dos governos que sacrificam seus interesses e.o in- teressepublico i avidez de lucro?; dos contra- tahtcs e ácommoiidade da adminíitraçio dos serviços contratados. Accusem o sr. Campos Salles que, podendo celebrar um contrato van- tajosopara o publico, entregando ác^ mesmo tempo os exgottos municipalidade; quando a City Improüèmeiits por desprosperacU, aràéa- cada de morte, se sujeitaria a todas as condi- ções, lel-o attendendo exclusivamente is exi- gencias da companliia, amimando-a com todas as vantagens e regalias. ' ,r0 sr. Campos Salles, assediado pda)*dv'òci__| çia administrativa, foi com a .C.íj/' Improve- ments tão largo e generoso quatuo com a com- panhiado gaz, cujo contrato prorogou por trinta annos, coiícedendodhc o monopólio da illuminição, quer publica, quer particular, por gaz, pela cléctricídadc, ou por- qualquer outro processo que de tuturo sc venha a invcntir. A s, çx. é que devemos o desserviço de ;vlncular a illuminaçâo desta capital por trinta annos á Socie/tí Anonymcáe modo que o público ou não tira proveito algum dc qualquer, progresso ou melhoramento, ou para tiral-o tem que se sujeitar ás despropositadas exigências da ven- turosa companhia belga. Tivemos ensejo, como reconheceu hontem o illustre collega da Noticia, de municipalizar a City Improvemenls, « de obrigal-a a eonfor- rnar-se com a nova órdera dc coisas,, quando ella nos pedia misericórdia em condições de verdadeira ruina financeiran.corao tivemos ocea- silo de dotar esta cldâda melhor Illumina* ção, e de assegurar-lhe o goso de futuros pro» grossos e adeantamentos. Nio o fez o sr. Cara- pos Salles, porque preferiu servir $òs>tt\ts ami- gos, protectores dai duas companhias, a servir ao publico." Resta, portanto, 4 iVoltcfo, cujas judiciosas ponderações abraçamos com satisfação; acom- p«nliar-nos na critica ao governo patsado, no Intuito dc advertir o actual par» que não va dar nos mesmos baiiios.-. _. QU Vidal Com o sr. presidente da Republica despa- ohará, em Petropolis, o sr. dr. Leopoldo de Bulhões, ministro da fazenda. S. ex. submatterá 4 assignatura do chefe da Nação alguns decrato.3 de promoções no Thesouro Federal. Está de serviço na repartição central de Policia o dr 2- delegado auxiliar. Subirá a tarde pára Petropolis ear. oi- nistro do interior, afiai de despachar na pro» xima segunda-feira com o.sr. presidente da Republica.]• ,,',---'' Uapagadoria do Thesouro Federal pagam» se as seguintes folhas: , ., Faouldàde de Medlolna, monte»pio e diver- sas pansães da guerra, secretaria de policia, Casas de Correoç&o e Detenção. """MI88AS:,-.; '.Rezam-se as seguintes: por alma d?. elmlr ranta Wandsnkolk. ás 9 horas, aa matriz da Candelarlai de .Carlos Paulo Blanchard, oás 9 horas na egreja da candelarlai ds Joio Ps» rBiraBraoa, ás«l|2 horas, na egroja de Sáo Francisco de Paula, A'NOITE: BECRBfO.-A Kitranoiira. LBOJÍDI.-nío iVtl, ,, VAHQDB.r- O drama do Oolgolha. Do sr. dr. Leopoldo de Bulhões, ministro «lá fazenda, recebeu hontem, 4 noite, o ar. presidente da Republica uma carta que tinha, em- caracteres muito visíveis, a nota de ur- gontissima. Do seu conteúdo nada transpirou, acredi» tando-se, porém, que tratava de sérios as. sumptos com relação 4 Sorocabana. da Republica, esteve durante todo o dia era seu gabinete estudando varloa papais afie» ctos 4 adminUtraçáo publica. HYGIENE*I»UBL1CA \. No palacete da avenida Kceller, em Pe- troDolls teve hoatem uma: conferência comosr presidente da Republica o sr. dr Oswaldo Cruz, director geral de saúde nubiica aue foi aquella cidade enten- uer-se com oar. dr-Iíodrlgues Alves sobre d ve^ medidas que devem «tPJto em execução; com o fim de se adoptar um para a completa extincçüo da febre ama "EstesDiános, segundo ouvimos,.serSo moldadosapelos que tao bqns resultados SS» Cuba. sendo pensamento rou ao nrimeiro magistrado da Nação, verificar & ™iw estai melhoramentos e n!o seàdo, portanto, do estranhar-que siga daqui á algum tempo para.. cidade entSsP será era breve uraa realidade. Pelo sr. dr. Lauro Müller,ministro da ASOROCABANA Em virtude da desistência dos srs. còtt- selheiro Bento Lisboa o . dr. Bulhão*; Carvalho de servlrom como syndicos da liquidaçáo forçada d'csta Comoanhia, O dr. Nabuco de Abreii, juiz do feito, fef baixar hontem os autos a cartório, cora o seguinte despacho •- _, - «Notifique-se os credores parn, no prazí do des dias, que correrão era cartório, et* htblrem os seus títulos, afim de ser feita ¦ nomeação dos syndicos.."-"--'¦¦, Rio,* 3 de abril de 1903;-Ara6uco.d» Aiireu.í» I O illustre sr. dr, agora, o quo da via Náo obstante nio ter despachado htemon em Petropolis, eom quaosquer de aeuB secre- . tarlos, o ir. dr. Rodrigues Alves.presidente rante o corrente ann» Sg&feS« ;,„„.,.|. ,_, 26 do contrato rdo%oír8oaciendade3AnonymadoGaz d«ffin^as devem vigorar du* finisCulpee* •Mors ultima llcea rerum es*.' HORACIO Ahi quem foi que morreu queo sino tanto chora. Gemendo pelo espaço o pranto da agonia? Que profundo pezar nesie Mysterlo mora, Derramando-ma n'Alma o luar d&nostalgla ? Talvez um coração de creança ainda na aurora, Talvez um coração da noiva em claro dia, Talvez um coração senll na exlcta nora. Talvez um coração devasso em plena orgia. . Ah i mas fosse qual fosse a existência colhida, Fosse á creança, á noiva; ao mísero roubada, Foi um túmulo aberto-aberta uma ferida... > ^ifM&.tiO^bixqa.ttiix.\_fy E í no tou selo,'6 Tarral' em communl.ao com a poeira, Qw nòs vamos deixar a ultima 'ris-Ua Na trágica expressão da táblda caveira. W0-M3. «yerAo em petropolis* Única em seu gênero, c a elegante o liolla revista que, com o titulo supra, vao sor hoje distribuída. Não conhecemos nenhuma estrangeira nuo lhe sej'a superior ha nitidoz das gra- vuras, na perfeição da faclura material, na variedade o excellencia do texto. Tudo nella concorro para tomül-a agradável a vista o tv. espirito. Além do mais, 6 um precioso reposí- torio do noticias sobro os mais celebrados conyescotos do verão tassado, realizados na formosa princeza das serras, a adora- vel cidado do Petropolis. Não receiamos errar, augurando 4 bri- !h ante revista o mais syrapathico e rui- doso acolhimento, pela culta popuia- ção pelropolitana, por todos os espirt- tos aos quaes não são indifforcntes os ro- bros esforços do batalhadores como os quo, com a publicação do Verdo em Pe- tropolis, confiantes se mostram na eleva- ção moral dos seus contemporâneos. CICARROS ICABAHV VBADO. fumnf *lfI" o Uarnlo.coIlecoAü «cenas cômicas, flo/atioa tt Ria »o*o, fortes, boi ia collecçaodo costumes do Oriente. HONTEM ,„ «ui noivo» por aquello» »llflntos arvo' reilns da clniciifa ila* l.aranpojra». «Viiiifllla hora Imlo ee •ífl» w-olvldo -»lni »»u não. Im rl'homl)rtM. «Que fa- utl »l ella o ilenunclane, negaria, pen» m»u; ma», n'tim l*rlo*o ímpeto, aimt- tnou-se rijo, flnim o, allram!" a man n um ar «lo altivo, axclaninu «.urdainonte t «Nao, Uin» nan I lUJa o que houver, amlioa to* BM culpados, é Ju»lo que «offraim»» am- (MM Ma» um» alanton-fl *Me «nr* riu com Btipertor drapreMi Wm *r» fie», ' ¦ *** o flore» dt lar»B.«!ira rn» ramlt»tto«i# itajriv»va un dolo «oberbo» litamo quo -QuoliUlorlaànsaa? li nrllos, muito vermelho, com um levo tremor na voi, evpllmii rlnonbo: —Silo (l.>ro« do um chftpco qno Mia traxln, ha dia». Ella, honlrm. teimava cm íll«.«>r que eram rota»,ou garaullque rrain papoulat. Aposlamo». 8»rrlrBiii. s tnjir.» n mcsin» rabrrlnhn no nr, murmurou o b.irfti'. Ella t»re»lit IA aliou» çRo n cnu*a alguma... Vnino» ver «c nanra, enm o entnmrnlocmllrclt». -òiiem? Bi|iirlla,l iqtlAllA não muda, afllrmou a liaroneun. li Hrlie» rumpeti n rir, nm rUo «xce««lvo quo detijerloa om lOfln* um curioso e»p«nt«i. Vnliornni-tvi rom olho» uiille, sorrindo, «.nino á d». pira duma expllraçáo q»" JnrtlflMMP RMitella explosiva alnirla que lhe ptiicra no ro»io dim» rt»»»» viva» e no» olho* um brUhfitdnlHUnle. -One 6 Tf perguntou o liarão; o Mie, «o- llilrtii pnta prrgnnla npcnit» miiftnuwti t —l.UCl»... COln rn-ma•> rilinlnl.. -... eom a »ti»lnililti»rcni,a... -.iifn,.ii»'.r i •¦.ii.r-n, f.».- alta multo bem: a vida dnvi".i-r invada »»»!m metttio miu grande» r«inl«>d..«-ipi«>m a imua inullo a ««rio nunca chega a gonl»«. -K envethnrn ileprc»»», concluiu a b»- ronnw. palpando, ad levt, íôbIO eotao p»r»»enlir-lh»a»ru(t*». CorlboNelto Confcronclou, á noito, om Petropolis, com o sr. prosldente da Republica, o dr. Osono «io Almeida, diroctor Rural do»; Telegra- plio»._ Afim de esporar o «r. dr. Antônio de Oedoy, nue chegou áesta oidado.vlndo de 8. Paulo, d«ioflu «To Potiopolis o »r. dr. Redrigiu'» Alvo» Filho, «ecrotaiio do sr. proiluenle da Republica.„^^w«» O «r. dr. Rodrigues Alva» osteve traba» Ihando na redacção da moinagcm, qne vae «tlilifirao Congresso era »ua pioauna rc- uolAo.. O Tribunal do Conta», em teisUo» orilt- naria, resolvoit appiovar a IUn«,a_prc*l»da polo pagador do Tlicnoitro Federal, Frcdtuico Julio da Silva Trarnii"-!'-». O »r. presidente du Tiibonat *J;,|G0.I,UÍ «irlunoii o regl»tro do credito de«.(«>. a deleitacln Otcal nu listado dn Hahl», para neciner au p»gnm.'nlo duranto o eortenn ext-roido, do uMenado que oemiiete a «li» vortos Juuot do direito jsm dliponibljtdnde. NAo coiiipar-miu â«ua »«nii«iurln, ipor «o «char llgnlrauimile liicomnuid»do,fo ar. Lauro Müller, miiiMri» vlaç&o, 1 ¦¦L Otr. dr. Leopoldo ue Unllific», m,tni«'r.. Muitos amigos o admirador»» do illustre republicano dr. Francisco Portella váo le- vantar a «ua candidatura 4 preildenola do Bstado do Rio do Janeiro, do qual foi o pri» rnolro governador apo» a préclamaçáo da Republica. «¦¦ " CIGARROS HAVANA VEADO. Collecçilo tv- poiiVa rua. «:»por«l «Inelro, costume» do po» _..onlt bandeira» do» Oriinto lutiemio». impei poltornl, mappas e - i «tatlu». fa*.«nila,nllo compareceu 4 «ua lacretarln. 8. ex., undo llcado em 1'el "i.pnli*. oo» cunnu-t» cm eMutlar a nova coaiofideçltii dst leli d«t Alfandrga» e i.ir«.i« de »00»l, •tu" o*t4 em «u»t m&o». No Theioui^» N- «letal o »«U otIlcUI da Balilriíti», «r. Artlmr Kiverten, preparnit tlgnnt paii«»l« qu* leráo Ruhmelttdo» ae deipaeiio hoje. ' O RrcedUm dr. i-rancltaa de Paula R»- dneiiet telrf.iaphíu «r. pruMd^iin rtnpülilic», »nt P''trnn..llí, «graduceílilflli" i»r»*am«* iiun Ihn linli.. «uiviado, p«!w pa»* »4tn«niodo »r. d. Antonl» Alrítcnga, lilupo de M. P«ule. CA 111110 lluall '.oii-Ho hontem no Tribunal Civil o Criminal a O' Roenão da Junta do Çoptra- vcnçflcH municipaes, composta do juiz dr. M.Cariló.como presidento, o dos proto- res drs. Auto Fortes o Cícero Seabra, como vogaos...... fulgarara-8o 18 processos do Infracçocü .ondo tres Infractorcs absolvidos o 10 con- ,_0mnndo8, destes, 5 á rovolln. O procura- or do» Folto» da Fazenda Municipal np- notlou dodnaBHontonças. Dos Infractorcs iUI,dt.mnailos 6 appollaram. Foram adia- dos 6 Julgaraonto» do 6 procc»80» pnra dl» llgoncl*»t Km r«unilo hontem realltad», a Irmanda- de do Carmo re«olv«u, por uaanlialdade voio.,r»iir»r o gr»d.l fteatelro 4 »ua_egrej», ,ceed«Bdo ao ceavlt. f.»o pato dr. pre» '"Sign» da elogie» 4 a reiolaçío da Vene- rav«l Irmandad», qu. d..l» modo multo oon o otr» pata o »mb»tl««»m»oto da ru» Priroalro de M»fC>*, PEQUENAS NOTIOIAS «¦ontem iP«»i,,r,0,,l)lj'i. f,or na tribuna do parlamento sempre serviu 4 causa da Repubfica, foi agora honrado com os suffragios dos seu» concidadáos, os quaes pretende f.izer valer oontra ás fraudes escan» dalosas, que deram mais do 50.000 votos & chai.a do governo daquelle Estado, cuja po< pulacao 6 no máximo de 500.000 habitantes, o cujo eleitorado ba poucos annos, como consta «Ia documentos offlciaos, náo Ia além de 42.000 votantes.- .... O dr. Diogo Hollanda foi deputado fedo» ral, tendo sido egualmento membro da Ca», mara dos Deputados o do Senado estadoaes. ¦-I æiii —' SEMANA SANTA A casada» Fazenda» Preta» a rua do»Ouri- ves .3-25,.c!inma a attonçáo para a grando variedade de tecido», confecções e ohapios, que está vendendo por preços multo reduzido». O sr. genoral Hormos da Fonseca, com- mandante da Brigada Policial, pediu.hon- tem, licença ao ar. ministro da Justiça para chamar á responsabilidade o conse- Ihclro Andrado Figueira e bem assim os jornaes quo, noticiando 03 factoa oceor- ridos por oceasião das ololçOes, deram como presentes em diversas secções, pra- ças daquolla brigada. CIOARROS DESCOBRIDORES-VEADO.COl- ícêao (iuerMlros.lll.torlcos, Sanlo «asilo. typos da rua ¦«ataitüao». Peltorae», Frades. Ao engenheiro Affon»o Oliveira de Albu- âuorque Maranhlo. Inçpeoter de V olaise da .epartloáo Oeral dos Tolegraphos, concedeu o sr. mlniitro da ladnatria aviação quatro mezos de licença, eom ordenado, para tra» lamento do laudo. CALÇADO Completo «ortimento decalcado nacional c c«trangelro. Itua l'd» Março n. 5. Viagens de Instrucção O sr. ministro da marinha recobou tolo ornniina do capitão do porto do Pornam- buco, coramunlcando a chogada «Io rtavlo» escola Andrada, hontom, ao mulo «lia. O Artrfrmfá fundeou no Laimtrao, áos- porá da preamar para oecupar posição no ancoradouro do porto. Ficou resolvido quo osso nnvlo, do ro- grosso para osla capital, toquo no porlo tio Bnhin, afim do receber os voluntários da marinha. Nabuco, do. Abreu-Té». _n Aur feito no principio» «guando, no «eu despacho de dostltulçlo dos syndtces.rocónheoêuqüe.iie cumpria, do ao* eordo com a loi, escolhei' os novos syndicos dentre os cinco maioros cfiiitores., Si tivesse desde aquella momento so cin» gido 4 lei, não teria nomeado syndicos dou» cavalheiros dlstlnotissinios ambos, mas que não eram credores, peto que,rõspeitando em* bora as puras Intenções do honrado Juiz, tt« veram escrúpulos em àcoeitar as nomeaçSe» . por não as considerarem legaes. Agora, »im: as; nomeações vão caber a pessoa?, com.Interesses na massa; mas como ' *, o Banoo da Republica e a Fazenda «Sacicinal.. '. tím deocnturei e créditos quo, repaítidos 7 por dez a vinte indivíduos, dáo para colle» cal-os nos primeiros logares da lista do ore* dores, e provável que a nomeação recaia em gente de confiança {do governo e, portanto, do Banco, parecendo assim encaminhada pára o conflicto uma solução a contento at4 dos destituídos.æ' Demais: dez" dias para a exhlblção dós ti» tulos, outros-tantos para'a sua verificação a outra» diligencias, dão tempo do sobra para que afinal .tome o tribunal supoi-ior co* nheoimento das cartas tnstèmunhavois e re* solva deflnltivamanto sobre a dastituiçio do Banco e da Fazenda Nacional. Talvez por tudo issb so explíqiw não sa falar mais na resistência, que. diziam, es- távam os destituídos dispostos a oppor aos despachos do illustre Juiz»'. ' D'aoui sa manda dizer, om telegramma, para o Diário Popular de 8. Paulo, que o eoverno está seriainonte empenhado em re* solver a questão da Sorocabana. Consta que fará primeiro a encampação da ostrada, para , depois arrendal-a á «S. Paulo Railway Com* pany..._- CHOCOLATE BHERINO-- üa Setembro n. 63. Foi indeferidol^lo'sK ministro da viação . o requerimento era nuo DJalma do Oliveira Barretto, conduetor do trem de 3-classe da Estrada de Ferro Cenlraldo Brasil, pedia abono de a guns dias em quei segundo alie- §0u, esteve em serviço elmtoral uo;dl3trioto e Irajá, no anno do 1002. _ ¦»bih AMTOlNETTE. O. mais chio o eis- MganteíolIeterraiceS nevanl ilrolt ntéhole ^parecido. Fuzep-dns yrettis Uruauayana 78. JOÀO RIBEIRO E' com prazer que damos aos nossoslel,* tores a grata noticia ido ~hav«r entrado pará o corpo de collaborndoroo do Correto ii Afanai., o illustro e applaudido cscilptòr João Ribeiro, um dos mais eminentes mem« bros da Academia de Loiras. Semanalmente publicaremos na nossa prl_« meira columna um trabalho do apreciado esciiptor, que tantos louros tem colhido na prosa e no verso, dando sempro provas exuberantes do talento robusto o de-aprl« morada erudição.- :.-..£- •¦;'-.i •EL AMOR* 4 o melhor charuto da Bahia. ¦. ii Ao sr. ministro da viação enviou a Manaut Haiboür, Limited, um rüi_uerimento padin- do approvacão do planos o orçamentos ne- cessarios para obras provLsoi-ias executada» no porto do Manaus._,» O dr. Lauro Müller exarou o seguinte des- paebo na pretençáo acima: .Venham por Ity fermedlo do ongonhoiro flscãl o plano e or* uauiontodas obra» provisórias realizadas, nara o llm do serem as respcotivas despesa» levadas á conta do capital». CHAMPACNB portuguez, du Companhia VI» nl*óla,de pura uva, o melhor produeto aU iioje conhecido.¦ In. «ii iifdiMltl Pfav" Mtite Lonilrtt•¦• 0.1 ;„n. Imitiu i.nr.M... lilm , .... •rtrliiMl ... Inm Yfitk m «ii A' */M» um «lo *«re monwoi no «rn» <'*| i ..iai-»i.. om » t «««ni o U..*l'r<i«"£ fL".,,f*.'- V«.".i^n.lo di. ..,.-...1. <..' niotifnío «m «1 -«Cl: X Oiifoe»i'l«»ii»l »mv«t»»i |..n ir*-!... . . . .„*_*. bancário.... II Mi» »n«t,n«v»t n.n*. *.. »il««»*'i* U.n.U.irt.im I RJ ll*»l)(ll........ Í.l«m«»o..l» k |t«t»«>a|»»l...l II...III.IU.I mim.. Km eiini.«u>i..iiii .».'»ii.»iiim>»« SAo d«t«iifi_ti" UBvereiii lliAo* «< ' mm «tf5 ""«.««•Vie Viiipúnliam a «ntrar ..«I do Bo»«rno. . "il'.» Miiifir* e s.inii.il i.«H mi» Nove VofR. pulo vnjpor »!¦""!¦ d.''Uw A.tiUÍkl.. «O ftjollBJBBBlK. Butll«la POSTA RESTANTE Na ** pa«lna ¦ L'"**> CAPE» BCHOCOLAT8.86 do Moinho do Ouro. plngoíTíespinijos o dr, Ferro vae pedir 30 mll conto» do Intlain* nltaçao por não Mr «MMtruldo o «eu maladou» "Uínlím^i» limo, pornu» foi um grtindo tet- ,1(5 prilíudó 11 pòpulaçáo detta capital. •** N-itm hond de 8. Chrt»iovío, uma «cnliora, «iu» «uperalntndava no itanco, ern seguida pCn) rna"». iinpavTiJo dc-» hollni» rcIr-Lh-». t»le iiiurlil» a detUiiililiiinenln. o »"nhorn«i» me incoinmoilandot recla- mari»i»o»a.«.ami:!«j:«»:^lfl EDUAROO VI EM PORTUGAL O BANQUETE PAÇO OA AJUDA Lisboa, 3-No bânqueto de «ala 210 talheres quo domir||p se clfcctuará n«i Real Paço da A]u11a|! em honra ao Rei Eduardo Vil, úboiléêdí-so-a rlgorosamonto a todas as praxes «In velha etiqueta daa côrtCB porloguozas. postas do parto ora sua maioria nos dois ultimos reinados. Assim, todaa as damas do honor dasj duas rainhas o as osposns dos diversos embaixadores, apresentar-so-ão ent MM' de trajo do cala ; voslido» claros, «lo lon- ons caudas, decoles completos.o altos pon- tcadoB empoados.- Os orandes (lignilnrlos, ofllclacs-mórea da Casa llcul, vestirão as far.la» grniuloa, bom como os membros «to corpo «ijplo- matico; os ofllciaos gonerao» do terra 8 mar os sous grandes uniformes o pa da* mais porsonufions caznca do corto, do gola dlr.ita.ctn sotim, coi loto branco lanibom do sctiiu, com botòcs «lo ouro ou prata; camisas com boíos de renditn; calção a mola o sapatos do verma com tlvolla do ouro nu prata.... _, Cingiri.0 todos ospa«»ins o npresonlar- se-Su do rabello» einpondo». Assistirilo, a!6ro dos inotiarchas e da ra- milia roul .portugueza, o «<l*dto do rol Eduardo-, o corpo diplomático, o Cardooi Piitrlarèlio do Llsbou, o mordomo-môr, correlo-iitór.coutetro-niór.roitostelro-iiiór, estrlbclro.morocomniandanto «Ia guurda real do archoiros, ele.. - No atrlo do Pularlo llcul locarão os ban- da-t du guarda municipal, do marlnholros òiiucnliárlu, InfuiiloriO, 5 o IÜ, caçado- ros'-to reavaliaria 4, htncolros, o arti- Eníurtfa sala contígua A aqtiplla era quosorà servido o Iwnnuuto, u gruni^ orchestra da Henl Cuinura executara ura > ', '.'•/« tiiiitlm «riiiini., i ¦ |.;i.-.« ri»o* rãtiVu bõlimi.B culí»jt_ii da ». »x.nni«mo, jietrulpe-iiie Rbeoprw .ta tt l|U« «ti: «t«e I»». ttit ór.i do ,»iiiiii.itiii'iiin. oua Pelrepoll». dtt«»tranlia, •* «> rt|.re«.ia«li fftniwttira, iNHilia, repertório escolhido. l)s brinde» scrllo proferidos pelo» doía motiarnlinaomlimloz.'liu.. Do Porto e do Clnlrn Iccmvlmlo milha- res do cmnelltt» o rosa», para ornamentar n mesa rf-Bla. I.tmiOA. O Com nm «Ha esplendido, nl» E.liiar.10 VII a d.Carloí. WMm movei, lizernm uma oxcui«fto alfiáci.UJa le tUtitm. .Ondo ^¦^i-JJÇi.^jgJjl llttV- .... ii'.i üm*ç-i»it'«:9',i,»t l"'' .;-,»»..!* - W.O09 m .i:ir.. 3É? «1*19.»-. laÍt4'«BBV aMaat IMtte _,,,.„, ,«_>•¦<« VBAUO I'f««>i*d0t, JH!1,1"?. PIÜÍbP.ÍçO .i«llC»7liHllttlrtíl». «at <««»" .-i«.« *»iíjo. . i »1 "¦—i»'n'r'«|n .il--.ilt.rla ».'•!•.'<! >»ll 1'H. " UU n»»U e»pli»l^ -r. "Jf-^LT»"".íurní *** "?" " ^' ' fi inin «*» noticiai fJ,gor|0 utiwnli f-i.ini »v*nii'»» «,i«,iiii*ilet K**« rio l.-ii-l ii Li. O l'.nl> ir.li t. m.ii»«õm"Sua .iniiíiw*. iphre» Mim, D au»T d" uNitiMe.it v»», lod-J t* rt»*.»tiha, KáVa ptan idi» o niugini gittw e furai «ml» Itorst*» Mora* «miuiicidit» . AirtiraiiiBr •«« nufimat ««ii.it.hí Feito por «n iiíttnho. um l»oni vôvi>, i*h«.r«mlo » auaeeeta d*M» Inareto moço, lleltintil1* uii'»1' Mit»«-t|"« "•¦¦¦_! "- . É ,mr« O ianinr no pitlariu tl««! Ntcewlda 1 '- llt.iive c*la Urdo rocfBí«i- dlplo tlcnnt» pnlaclo.qtioful biilliHiito.. L 8«rAt» reall/rtdoH boje 6 noite iwTeJo «llveriKií fi(to» l>t»U0A de niiiiii i.i-t. Tendi» o rei Eduardo «a ,.,r. . tiletlo á Junclltt tio palácio das No- rci»l<htlcs,o|iovoo«»* mllllitr«B quo •*> líolottuvam tio largo Itrompcram ou» w n vlvaü.AmiUni.'» Min itiaifaliuto Utl- ma imca- 04 13.V»r*. Itirtiln .ide fHU V «m» d«* viell. w «»»«r«e do dr. M«WMtfW,«« PJJ «aumentt inf.ltciia m/m terra. «' »r« dr. OiesTltiillted» lt»i alai» M ••n* •i j «»- li,.,»» de» itelp»* ««* <!•• ¦•' irjlçt.*»»'» S&S iMid'. l<«le« tailtiain»!»» d«» »»» dÕB» pelltiüi.» «e •*••'*•,_ «. Ris»» é «» lt«l*d«r, (HU IrepMB»» t noticia» do*mif «ititior doutor Olyn utífrit*. Trai*»» da nu»*t«i» do ••«.«irirlln» «tm írin~ A «IM»fn >i«r WWrm»» iinrj»..» rt.ni M l.holi»«r«(lil«t Uo SS.ll °r,oi»biiid»a»» m*mtmm ,Üyr»no «\0 "¦¦' í-*'..-'5 Uunüa n^ãilcreu', [WJg»"* ,, MiVi o rotiraçadn liitHimiihol Pclnyo lc«t riniitirliiiiiii"" dnthiiylo. "ffln™ fl- Informam mW*™«ffi tar a demora luvtd» fl» ,Brl ,,ft,\, u-^a aa do mau laivitm «a» smits* de J •»(*»»'•''[fi õ yicbl ml veiu da Porltt,.ttU. a hUlm. , f»S> I? milha». Mndo aua meM'1 '*»*» „>mt) «nm «hegar ttO «lt qm» •¦«•OI marcadot -*2 ¦-' -**"•-- ¦ , ^"MWJalí' p^ji..tji«tffl»K ^'IW

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RIOdÊtÃnEIRO^-SABBADO, % DE ABRIL DE 1903 Redaccao—Rua Moreira César n. 117

PAPOULAS^_ . _ ... B noticias

-Oiiom lh'as dera, aos fidalgos, as-HUns (tos toucinheiros. Os brazões dar»-mas ra"u amigo, foram vantajosamentecnlistUuidos pelas taboletas e hojo maisV, o uma boa marca db fabrica* registra-da na Junta Commercial, do quei .um es-cudo lmraldico, com. adagas ou bcsantcsem campo do blâo, relembrando esforça-d0S feitos de avoengos.-A nobreza actualvem .liroetaraonto do balcão. D*anteseramos altaneiroB castelios do senhorio, com(inicias furando as nuvens o gente acober-tada a formigar no. terreiro o na carcovacom lanças o ospadões, mais pesados quebarras, hoje são as burras de torro, a pro-va do fogo, bom trancadas e réeheiadas detitnloso, em torno, enxamoahdo.emluzt-da mesn&da, a caixeirama.a servir, em-cunhando metros em vez de lanças, en-nobrecendo-se atalhar o toucinho e a car-uo como um parento ennobreçía outroratoda ama gòração com Ura só golpe côr-eco o rijo quo dividia O mouro" em duasmotados e ainda fondia o cavalloe se era-vava na terra ensopada do sangue.

Ouerom Ia saber d'avós que andarambatalhando em terras de muslim ou turco,vertendo o sangue pela rflligiuo.o pelo rei,uanhaudo fama om muralhas de cidades,romnci.iV. a cliusma vil ou cliantandomarcos cin praias virgons, aos^olhos ma-ravilha.los do selvagem nü. O que ellesquerem ò ver,

nastros ondeantos o, aqui, alli, por entroas rendas, como perdido, um botão soli-tario. .- Ao dar com o primo os seus grandesolhos negros o perturbadores accenderam-se com.uma chnmma mais sçintilianto eas suas faces aqueceram-se, abrazaram-se num rübof mais vivo. Sorriram eella, entregando-Ko-lho, Ia se deixou levarmagostosa o a.cauda solta, pesada, ondeo immonso véu Üuctuava leve, yaporoso,seguia-a como um sulco do claridade quecila fosso accendendo.

Por todo o salão corria um murmúriode enlevo, ó mesmo noivo, que recuara

outro descobrisse a falta não faria escan-dalo, náo repudiaria a mulher quo, além-de belia, efa a herdeira única de um mu-lionario. O dinheiro li. estava para sal-val-os. '.-¦ ¦-¦"''.'.'

Então sentiu a grando força da rique-za omnipotente. EÍLa ali estava impondo-so, avassàllando, humilhando—era aquel-Ío palácio enorme o todo de pedra, com osseus immonsos saiões, os vastos dormito-rios, os ladrilhados pateos onde tudo eramagnífico, o parquo ondo trabalhavam ri-ios homens conservando a belloza das rei-vaso actlvando a eclosão, das flores,6,aluda transbordando, as propriedades

Tópicoso Tempo

p ra Tcaüto"Z que" se'havbm"-aga- quedem duasilllas, se" estendiam a umjjar» u ""•>" _"_>_ t.„„ ¦„>,•__ ¦ inrrin. .......n Inrln Hn rna. a casa dfl Commorczalhado os sogros desvanecidos, sorrioexultava, gosando.' orgulhosamente otriumpho sereno da quo lho pertencia. •

Brites, levemente inclinado, ouvia-aatravés do suave sorriso quo ainda a tor-nava mais linda o a mesma Dolores, pas-sando por elles.levada por um cavalheiro,louvou-os, achando-os dignos um do ou-tro. Mas docomonte, num vago eondu-

Binvejado noBio abaiteoimentò ua tUa. ,*. .«mneratura máxima foi de 25,8.,

HOJE

A POLÍTICA

bem contado o luziudo, oainheiroo bom plantada o viçosa ala-vourada toucinhoira. Não faltam sabõesoromaticos quo lavem a gordura do tou-cinlio paterno. __, ,

O melhor livro do Pinhagons nao valeum livro do choques, esta é a verdade. EumcFiiio tonho, uo fundo duma lata, ondecuardo, cora camphora, a papelada ve-tusta, a minha carta de ftdalgula porquobou dosTavciras, dn.Tavira, que a aw-ciaram a conquistar o Algarve. Muitotenl-o lucrado com isto, pois nãol. Naotivesse eu a minha clinica e havia de roorum osso, d'algura avô remoto, talvez,para não morrer á mingua. Historias! ovirou, do golpe, n taça. Estavam abim-cados a uma das mesas, a um canto doatravancado terraço onde, sem doscontt-num-, estourava o ehampagno refervendoo jorrando aos cachões.uo ladnlho sonoro.

A lua, immonãn o límpida, era como umclaro foco, o ainda a illuminaçâo electrica—iioi quo o barão, grando accionista dosbond^ordenara uma installação profusa—

espalhava a claridade viva de centenas delâmpadas pelos muros, pelos lisos o es-polhentos soalhos o lustrosamente pelascopas das arvores immoveis.

Em torno das mesas uma multidão ro-fervia, semnru renovada e ruidosa. Cru-zavam-so as damas em toilettes decorai»-vas, oscollos e os braços nús, «fulgentesOo jóias, com as imraensas caudas deroio ou apanhadas ú pressa quando viamarnpeiar o ladrilho molhado ou quandocntinm debaixo dos pés, esparrimando-

bo mollomento, uma empatlinha, umalasca de liambro cahida das enormes bun-dejas qne os creados, com segurança edestreza, levavam ligeiramente de umextromo a outro. :

Os leques áffiavam, trepidavam, o fumojubia cm nuvens ralas e o rumor cresciaporquo, como a noite ia quente o abafadanaquclles salões apinhados o ardentes doluzes, os pares refluíam para o terraço arespirar, com dclicia,um pouco de nr puro.O dr. Taveira continuou a commentaros idi-aos do século mesquinho e sem garbo,intorrompendo-so para encharcar-se de

ram em .... . „„„a prima, tomou-a delicadamente e, sor-rindo, moveram-se, oscillaram e partirammaciamente, silenciosamente, num des-liso eubtil, quasi aéreo que era como umfugir, um desprender da terra. Os passosresvalavam no lisósoalho que lampojavaõ as caudas soltas, em voltas rápidas, es-padanavam, curveteavam em colleantcsrabeios serpentinos. Então, como se ja. sonão attondesso sinão à dança e o rumorfosse bastante para abafar confidencias,cllos fitáram-soum momento o ella baixouos olhos, toda pallida, apertando-lhe obraço num frenesi e clle, a ouvir-lhe adoce, languida voz, tremia de amor: «Ah Imou Luiz;.. que medo !»—Temcalma... . ,—E si elle descobrir?... Quevergonbal—Vae descançada. Não vês como estou

tranquillo? E's belia bastante para des-lumbrar e os deslumbrados não vem...Has de ver que 6 uma victoria fácil...Faze o quo eu to disso e verás...

—Emüm... E voavam docemente, con-fundindo-so no vôo dos outros paros, aosom voluptuoso da valsa quo morria. Aosúltimos compassos, aportando-so mais,como n'um adeus, olharam-se ainda, on-levados, e ella rospirou trcmulamonte"Antes fosso comtigo"... Ello sorriu.

A orchestra caloü-sc.os leques reabriram-so e, arquoijando, corada, seguindo re-gíamento polo braço do primo, Lúcia foiencontrar o noivo o os pães e, logo aochegar, ainda risonha, ouviu o tímidoconvito! "Vamos? são duns horas. Em-pallideceu. "Pois sim..." Eencarando oprimo rapidamente toda se lhe ontregoun'um rijo aperto,dc mão e n'um docoolhar. , ... »

Elle despediu-se do noivo, ainda o fe-licitou e, ontre os pães, inclinando a.no-bre o altiva caboça. para passar sob umaabobada de camelias, Lúcia desappare-ceu. Ello ainda ficou um instante a olharvendo aquella figura toda branca que osespelhos reftcctiam, mas uma mãosinhnlevo tocou-lho o hombro e uma voz ale-oro tirou-o do êxtase: ,.

—Agora é a nossa schottisch. Voltou-se—era a mulher, sempre risonha, que' lhemostrava o carnet. '7 .,

Tomou lhe o braço e Iovou-a, radian-te, através do salão.

dutro lado da rua, a casa dç commerciorecebendo ouro, despachando produetosda terra, porque corria os inaresrim na-vio abarrotado do cargas sahtdas dosgrandes armazéns do barão-e ainda nosBancos,cm companhias, o dinheiro a cies-cer, a medrar como planta bem illumina-da e bem regada em leira fértil.

• Não havia escrúpulo, ainda o mais me-lindroso, quo se revoltasse-contra aquellapotência. E qüe so revoltasse I... os paoslá estavam para perdoar o acolher a umao a sociedade ainda lhe applaudiria a re-solução, louvaria o sou goBto, o seu rasgode nltlva independência desprezando, comasco," aquelle homonsinho . sem carno nsem sangue, tão .secco que quasi deâap-parecia a sou lado o ello voltaria a pos-suil-a, a amal-a como dantes, .com maisardor ainda. ,, '

Vagamente lembrou-se da mulher .fixou-so nella com piedosa ternura. Ella lá es-tava, tão linda, tão casta, do uma hones-tidade nunca mareada,com os seus modosestroinas o a sua graça vivaz de croança,tão meiga, tão resignada, tão pura quejamais suspeitara aquello orlme, perue-trado durante dois annos longos ali emesmo entre os muros honestos do souquarto no Palmeiral, emquanto eil8,;con-fianto e foliz.com as raparigas da colônia,arranjava a capellá para as festas do 5Iozdo Maria. Amava-a, umava-a

'sim e sof-freria si a visse soffrcr mas... a outra oraodolirio. ,

'.,.; ....

E a manhã que não vinha, a decisivamanhã, salvadora ou fatal. Haviam com-binado uma florida senha para o caso daesnorada victoria, ello mesmo a escolhera

¦n •

O luar brilhava ainda mas já os galloscantavam no frescor da manhã quando, npretexto dc enxaqueca, Brites subiu parao aposento que lhe haviam reservado no

Z^wnrFsnltto&M ptla seiundoan«?ar, á frente.com quatro janel-um camarão o os fartos bfgodes quo lhe las abrindo sobro o parque, em balcões"""""" • - --.....' —»- salientes. A mulher, sempro trefega, lem-

brando a vida quo levava n'aquelle mortoentravam pclabocca, coma comida, comoesfomeados, investindo numa persegui-çâ<. canina, '„..',» ,

E' o (pio lho digo, meu caro Brites. Hojesão raros os casamentos por amor, comoeste. Ilarissiraos 1 O quo vemos, Iodos osdius, 6 n .«mbição a enrrer atraz «lo intnr-es^c. E não 6 bó a nobroza que vae sondoposta ámurgom, é tamliom a bellcza, mouómigoc ó também a tnocidade. Não liamuito fui a um casamento e diverti-mea valer. Festa opulenta I lá isso foi. Umserviço do primeira ordem, serviço dopaço, não imagina 1 com a cola na grandemesa estendida, n antiga... Isto é maischic.i.mas, deixo là, homem, a ceia cs-tendida pnreco que dá mais idéa do fnr-tura, não lho parece ? Aqui ha de tudo,até jft me oílcrcceram fatsão, e a gontepodo oscolher um companheiro o couvçr-sar á vontade, mas eu gosto das grandesmosas, são mais oruamontnos,—isso são...

Mas, dizia eu, tudo á grando no tal casa-monto, o diabo era o nar. Imagino o amigoBrites um rapagão viçoso, do vinlo o cincoa vinte o sois annos, com uma linda cabeçado Apollo n'ura corpo for to de Hercules,a dar o braço a unia pobre viuva, velha oachacada,a guinchar com a asthma comouma requinta, sem cnbollos e mais magraquo uma ospinha chupada. Mas, mouamigo, olla era a firma da casa da qual orapagãu ora apenas o guarda-livros. Então?ca*on com a nossa primeira fabrica doclinpcus. Tovo cabeça, è o quo lho digo.

Ilriles sorria.roilaiulo nn pequenina m«-Ba.cobortado florca.a «un taça Intaeta.Eraum bello homem, robusto o olroso, douma physionomia syinpathica o distineta—napollonlva n barba negra, rcnlo nasfaro*, fechando oro ponta, rcsallava cmcontrasto forte. Kra casndo cnm umaprima da noivo, a linda senhorn d. Do»foros, famosa pela graça allrahcnto dnbcu sorriso o peio verde claro dos seusgrandes olhos pestanudos o alegres.

Fora agarrado pelo dr. que o convidarapara a sun mesa o nll oitava inerto, comoenfastiado, a ouvir-lho a gnrrulicn trans-norditiito, com um sorriso afllxado tioro-io. Por vcwh levantava os olhos o 11-tava as estrcllas alias ou balxnva-osdln-tr.ilii.lo «obro o tumulto fustlvo «los parosquo circulavam, seguindo ò sinuoso o ra-tildo atfutlar tloit crrndos quo rOtniilain daturba com baiidujiiH, baldes «Io gelo, pra-tou fiti qne tremiam galantlnct, logo ro-tiH-(,'ul)i.ui'l.i,hlL<iiiil<), •!¦ app.in .•¦•ml.» naBnafi ma MilMta do serviço.

Mas n ori-lirfitra.oinboicailn enlro pai-tricirni, no fundo dn snla nbolmiln dnsplmiim, lllitntiiiadn por Inmpndns mlnita-ciilu», encorrfttlas "in iicuronas arito*, deuompnal pnrn titnn valsn. Brite» levan-toii-«o o pfl.llti llfonça: fK,tnva compro-tntltlilocom n prima pnra nquolla valuB.»

—Sem cerimonia, vá. En por cá fico,(to*nmlo a frenen n um gclndo. E, coitlojtsttawe uni crendo, o dr. chitmoti-o, pe-illu um üorvotn. Itrilos •¦ Innliitneiilo,Calçando as luvas, a (lintrllitilr . tii•¦¦••imavel».

().. pare* reenlravum no lalllo que o*M|irUm» enoriti. reíleellam e como qunIfnn.líiviim e .; i.-.- ..... As tnlletti-8 »0-brr.iilii.itii á (irtitiilr- claridade, «Irtpeilin»do »clnllllaç«J<i| de Jnlaa o era um leitl"pai»,tr ile Krithorat ««licita», de collft» al-BOs, liriçtt* tiú» fl rnllçn», lirAlir.ia comodo murmuro nn«t hnmnnit Oftftoe^flniMn i ¦ casacas anulai, Iam e vinham, tt'timHit.r..... pn««i lu. K mn alegro aorrlr, nmalrurf lotar, nm Ineoiaanle mover «In le-rjtni», mmo »:. que • n .ii ¦ iu vdo,mu.- . ,-. .... .. ..siliVi,

llrM««*« atfavn*«oii a lurln . foi difere*rr o iirrtr > , i,,,,.,, admirável nn «mtWatldodc iiolvBilu, rom o viu preto no«c*i i ¦.:¦ . u. ,•(.... por uma itequenina coroaroluii-i-nir, ..mi, the «lava o ar auntitto «leOtna raintia «toda ella, da gar^anlllha,Íu*i«

nu luo e braueo pefcoço aie a fim--ti» dk cauda longa, eslava robeila «Ia

silencio do Palmeiral, entro colonos,mezes o mezes som um divertimento, ficouaproveitando a noito. '

Só no amplo dormitório, Brites escanca-rou as janellas ao luar límpido e ao arpuro, e mesmo sem accender as lâmpadas,sera despir-se, atirou so ao leito largo emacio quo afundou mollemente ao pesodo seu corpo c, ouvindo a musica e orumor das danças, os risos e o resoar dasvozes no terraço, estirado, os braços porbaixo da cabeça quo latejava, ficou a pen-saro só, então, o assaltou um grandomedo de mistura o a luetar com uma assa-nhada revolta contra aquello homem li-vldoe ossudo, de barba rala, já calvo,

3ue appareccra para roubar-lhe a foliei

ado, loval-a, gozal-a, para o sempro 1O' as deliciosas noites ! Não ora alli quo

o hospedavam quando elle vinha da fa-zenda a negocio, passar uma curta soma-na no Bio, só, ás pressas, alongando de-pois a demora para alongar o gozo d aquel-lo corpo que so lho ia onlrogar, branco efromonto, com uma paixão quo chegavaao delírio, tão cheia do promessas, delances desvairados, de loucuras do amor.Não, não tra alli n'aquolla sala Imiuonsao rica, era lá ao fundo no extremo docorredor quo cila corajosnmcnto através-Bitva descalça, no silencio o na trova danoite alta para ficar com ello horas segui-«Ias emquanto a casa dormia e os cães,rondundo as alamedas, Tosnavam, ladra-vam ás sombras oscillantcs dos arvoreson ao vôo assustado (.'alguma avo que olunrdoâportavn no viveiro. Fora n aquelleefuarto, tão simples o tão querido, quoollc a possuíra, o quanto tempo duraraessoamor, cortado do súbitos rçcolos,alaoado em limldus lagrimas quando i-lla

.... .1... ......... .t ...... tai (l ri li .'• ..1

nn véspera, e olla promottora dar-lh a, aotelephone, logo que se levantasse, vido-riosa. E a noito tão longa, tão lenta...

Rovoltou-so contra aquella alegria comosi o baile contribuísse para aquelle vaj.ardashoras. Uma ave atravessou ligeira-mente os ares-que ave seria ? a ultimacoruja, talvez; talvez o primeiro pomboMas começava a abalada.

Já pola alameda contrai do parque des-ciam grupos indecisos, logo fundindo-sona sombra, ainda densa, das arvores,carros lentos rangiam no saibro, vozossussurravam. Mas ainda a orchestra ata-cou uma valsa airosa o viva o o rumorarrastado dos passos subiu, de novo, aosseus ouvidos, alarmados o attentos comosi esperassem um clamor de catastrop ie.

O ceú broslava-Bfi, começava o piar dasaves.Que teria acontecido? PobrosinhalE con.oscotovelloscravados.no Jjalcão,baixou a cabeça ontro ns mãos o ficou,num arrependido sclsmar, vendo-a todanúa, muito branca, com arrepios do volu-pia como elle a tivera, uma vez, nos bra-ços num apaixonado, fogoso delírio.y Que faria Dolores si o seu cnnm fossoconhecido, soo marido, inflammado emdespeitada o honrada cólera, subisseaquellas me3mas escadas, quo horas an-tes descera em triumpho, tra/.endo a mu-lher envilocida para arrojal-a, comouma torpe immundicle, aos pés dos tre-mulos velhos o uccusal-o, a elle, cm face,com arrogante fúria, repetindo tudoquanto Lúcia, no seu encolhido terror,llio dissesse? Pobro Dolores 1

Sahiam novos grupos—as capas das se-nhoras branquejavam, quasl roçando aareia o a rolva. Por Bm a orchestra em-mudecoü o, como tudo houvesso findado.Os homens lovantnram-se do terraço edesapparcceram.

A lua no céo, sem brilho, parecia dor-mir. Ello cravou os olhos ao longe...

—Ainda não to doitaste, Luiz? Ellovoltou-soedeu com Dolores afoguçada,cançada e linda que lhe estendia carinho-samente os braços nús. Abraçou-a mollc-mente, queixando-so da cabeça, ella cho-oou-se multo e, como lncllnasso o rosto,commeiguico, ello boijou-lhe os cabellòs;ella, então, como para agradecer-lho ocarinho, levantou os olhos claros e fitou-orisonha c como so lho fossom descorram oos lábios ollo fechou-os com um bciiomuito longo o todo cheio do amor, dogrando amor, do dollranto amor... quo ooutro lho roubara.

UI

murmuravaaterrada as suas desconfiançaconipromottedoras. Eram pozarej i-phomeros que ura beijo ardento dissipava,logo volvia a ventura das longas noitesdo amor, nottos a (io; mesmo uma vez,durante o dia, á tardo, n'iima fuga ousa-da, ella surgiru Inosporadamcnto noquarto, rindo emquanto a velha e posadahonliora, á ospera «Io marido, andavn peloterraço ordenando arranjos sem prçoc*rupar-oo com clle—um parento o casado oolla uma monlna mal sabida da puber-dado. . . ,

O* os tempo? «lo veriladolro amor, comos sobrosaltot «pio ainda o tornam maissensual, ilaitdo-lho um acro sabor do cri-mol K tudo Ia entrar no comokinlio, naban»li«lado do ndullerlo vulgar so não »oresolvesse cm uma vergonha Infainanto.8lm, porque o outro podlu do.cobrlr o lu-terrogal-n, ameaçal»o,'o olla Indo diria,corlo que dlrln-era mulher o fracn.

Lovanloil-w n foi debruçar-»o ft Janel»Ib. Ja o cou dcamnlava ora tons dn pernlncintados d'otiro, as arvore» Iam «ahlndodit sombra o as »u.(t folha», coiiftltulldnsem massa nn trova, «spalltavam-te, ubtl»nm-iO, aparlav»m-»nr.omo8o as liberta»».... a liu. A enxuta levantava um poren-nn n lre«cu niurmtirlo o o ar, mal* frio omal* leve, gelava como um sopro agrestedo Inverno. _ , ,

Kmbalio o lorraçi. lllumlnado aindarogOrfllUvtt e, lá nn riinto, na me^mn me»«a, iiareoeiilho ver o »lr. Taveira COm umhomem esgulo, de liumitu raiva, quo ««!=*-tiriilavn, Bdcuitlntlo fiirlu»»mento «»» bra-ç«i». Mi. o Nflit petiíUtuflnto l& I» sogulii-«lo f

O almoço corria trlsto, em silencio, coraas lagrimas da baroneza quantlo o tym-pano vibrou chamando ao lolophono. Bri-tes oxtrcmcccu, empallideccu o como ocreado, a um aceno do barSo, corrosão aationder, Dolores disso rom a alegria ailluminar-lhcorosto:

—Aposto quo 6 l.uoiai Voltaram-so to-dos para o corredor, anclosos, ã osperado rroado.c quando c'lo rcapparcccit sor-rindo, como para logo atinuuclar a bonnovn, a baroneza ptirgunlou:

-Quem 6 I Ello Inelinou-BO junto k suacadeira c respeitosamente murmurou:

—E' a sonhora d. Lucla quo deseja fa-lar a v. ox.

—F.ii não disso I Exclnmen Dolores. Avelha lovanlou-so ás prosHim o norvoin,com os olhos já secco», quasl correu noapparelho. Na Bala ficaram todos num,silêncio allenlo o as palavras da velhasoavam tromulns. cm phrases enlrccor-tada», myittoriosns. Foi depois umn nonodo perguntas, o saudades,multas saudado»do todos e lembranças ao marido o qnovlcste vol-oslogo nuo podesse. Quandovoltou á sola, mais trnnqnllln, sentando*se, .titula suspirou. O barão qnl/. iibcr dafilha. «Etlá bom, manda-to beijos, lv a IIlambem, DoIotcb». Só então, fitando Brl.tos flua eniiialUdocl.., como á tuna verti*gem,disso: «lí vordado. Ella pcdlii*iiionuo to dlsiteíao quo sflo napoulBS,..» h ll»cou a mlral-o, Intrigada. O b»ráo jicr-

ANOMALIAS ^

A A'o/tció fez hontem reparos muito judicio-sos relativamente a vários serviços .qua, muni»cipaes por-sua natureia. acham-^e;''çomtudo.subordinados aos poderei federai;!, embará-çando desfarte a acção da Prefeitura .na'«dmlnistração da cidade, produzfodo<.ortóí*htés «trl-tos entre as autoridades íocaes;e Bsémprézas e.companhias incumbidas desses sejt|ç(_8.

Vieram essas observações a propt^ltò" da fa-cutdade, de que se.reputa Investida LCity Im-provements, companhia Ingleza açujo encargoestão os exgottos da cidade, de Impídlr o tran-,sito publico, esburacar as ruas, arraüçar o cal-

çaihento, levantar trilhos e abrir v^lljts sempre-vio consentimento da autoridade municipal.Seria realmente uma faculdade para.fcollocai aCiit,. /mproüeniei.f»..em eondlções^iuperioresa quesquer entidades physicas.ou Jurídicas, resi-dentes ou domiciliadas no'municlpiôjjtodas de-vedoras de acatamento e obediência is posturasmunicipaes, ás leis do Districto .Federal, .quecompete a Prefeitura fazer cumpritíaffrrHJiei-tadas.. '¦:(¦'¦:

A City Improvemenls Invoca olsíü contra-

to para violar desembaraçadamente as presctl-

pçücs da legislação municipal e desobedecer ao

prefeito e mais funecionarios do Districto. Seria

sem duvida um contrato singular o'qüe collo-

casse uma empreza particular era tip. prlvfie-

giada posição, mas como de tudo.setem visto

entre nós, em matéria de contratos, é bem pos-sivel que a advocacia administrativa-houvesse

logrado converter a City Improvemenls cm

Estado no Estado. - - • .A ser assim, cumpra-se religiosamente o

contrato, e os prejudicados què se queixem dos

governos que sacrificam seus interesses e.o in-

teressepublico i avidez de lucro?; dos contra-

tahtcs e ácommoiidade da adminíitraçio dos

serviços contratados. Accusem o sr. Campos

Salles que, podendo celebrar um contrato van-

tajosopara o publico, entregando ác^ mesmo

tempo os exgottos _á municipalidade; quando a

City Improüèmeiits por desprosperacU, aràéa-

cada de morte, se sujeitaria a todas as condi-

ções, lel-o attendendo exclusivamente is exi-

gencias da companliia, amimando-a com todas

as vantagens e regalias. ',r0

sr. Campos Salles, assediado pda)*dv'òci__|

çia administrativa, foi com a .C.íj/' Improve-

ments tão largo e generoso quatuo com a com-

panhiado gaz, cujo contrato prorogou portrinta annos, coiícedendodhc o monopólio da

illuminição, quer publica, quer particular, por

gaz, pela cléctricídadc, ou por- qualquer outro

processo que de tuturo sc venha a invcntir. A

s, çx. é que devemos o desserviço de ;vlncular

a illuminaçâo desta capital por trinta annos

á Socie/tí Anonymcáe modo que o público ou

não tira proveito algum dc qualquer, progressoou melhoramento, ou para tiral-o tem que se

sujeitar ás despropositadas exigências da ven-

turosa companhia belga.Tivemos ensejo, como reconheceu hontem o

illustre collega da Noticia, de municipalizar a

City Improvemenls, « de obrigal-a a eonfor-

rnar-se com a nova órdera dc coisas,, quandoella nos pedia misericórdia em condições de

verdadeira ruina financeiran.corao tivemos ocea-

silo de dotar esta cldâda dè melhor Illumina*

ção, e de assegurar-lhe o goso de futuros pro»

grossos e adeantamentos. Nio o fez o sr. Cara-

pos Salles, porque preferiu servir $òs>tt\ts ami-

gos, protectores dai duas companhias, a

servir ao publico."Resta, portanto, 4 iVoltcfo, cujas judiciosas

ponderações abraçamos com satisfação; acom-

p«nliar-nos na critica ao governo patsado, no

Intuito dc advertir o actual par» que não va

dar nos mesmos baiiios. -. _.QU Vidal

Com o sr. presidente da Republica despa-ohará, em Petropolis, o sr. dr. Leopoldo deBulhões, ministro da fazenda.

S. ex. submatterá 4 assignatura do chefeda Nação alguns decrato.3 de promoções noThesouro Federal.

Está de serviço na repartição central dePolicia o dr 2- delegado auxiliar.

Subirá a tarde pára Petropolis ear. oi-nistro do interior, afiai de despachar na pro»xima segunda-feira com o.sr. presidente daRepublica. ]• ,,',---''

Uapagadoria do Thesouro Federal pagam»se as seguintes folhas: , .,

Faouldàde de Medlolna, monte»pio e diver-sas pansães da guerra, secretaria de policia,Casas de Correoç&o e Detenção.

""" MI88AS:,-.;'.Rezam-se as seguintes: por alma d?. elmlr

ranta Wandsnkolk. ás 9 horas, aa matriz daCandelarlai de .Carlos Paulo Blanchard, oás9 horas na egreja da candelarlai ds Joio Ps»rBiraBraoa, ás«l|2 horas, na egroja de SáoFrancisco de Paula,

A'NOITE:BECRBfO.-A Kitranoiira.LBOJÍDI.-nío iVtl , ,,VAHQDB.r- O drama do Oolgolha.

Do sr. dr. Leopoldo de Bulhões, ministro«lá fazenda, recebeu hontem, 4 noite, o ar.presidente da Republica uma carta que tinha,em- caracteres muito visíveis, a nota de ur-gontissima.

Do seu conteúdo nada transpirou, acredi»tando-se, porém, que tratava de sérios as.sumptos com relação 4 Sorocabana.

da Republica, esteve durante todo o dia eraseu gabinete estudando varloa papais afie»ctos 4 adminUtraçáo publica.

HYGIENE*I»UBL1CA \.No palacete da avenida Kceller, em Pe-

troDolls teve hoatem uma: conferênciacomosr presidente da Republica o sr.dr Oswaldo Cruz, director geral de saúdenubiica aue foi aquella cidade enten-uer-se com oar. dr-Iíodrlgues Alves sobred ve^ medidas que devem «tPJtoem execução; com o fim de se adoptar um

para a completa extincçüo da febre ama"EstesDiános,

segundo ouvimos,.serSomoldadosapelos que tao bqns resultadosSS» Cuba. sendo pensamento

rou ao nrimeiro magistrado da Nação,verificar &

™iw estai melhoramentos e

n!o seàdo, portanto, do estranhar-quesiga daqui á algum tempo para.. cidade

entSsP será era breve uraa realidade.

Pelo sr. dr. Lauro Müller,ministro da

ASOROCABANAEm virtude da desistência dos srs. còtt-

selheiro Bento Lisboa o . dr. Bulhão*;Carvalho de servlrom como syndicos daliquidaçáo forçada d'csta Comoanhia, Odr. Nabuco de Abreii, juiz do feito, fefbaixar hontem os autos a cartório, cora oseguinte despacho •- _, -

«Notifique-se os credores parn, no prazído des dias, que correrão era cartório, et*htblrem os seus títulos, afim de ser feita ¦nomeação dos syndicos. ."-"--'¦¦,

Rio,* 3 de abril de 1903;-Ara6uco.d»Aiireu.í»

I

O illustre sr. dr,agora, o quo da via

Náo obstante nio ter despachado htemonem Petropolis, eom quaosquer de aeuB secre- — .tarlos, o ir. dr. Rodrigues Alves.presidente rante o corrente ann»

Sg&feS«;,„„.,.|. ,_, 26 do contratordo%oír8oaciendade3AnonymadoGazd«ffin^as devem vigorar du*

finisCulpee*•Mors ultima llcea rerum es*.'

HORACIO

Ahi quem foi que morreu queo sino tanto chora.Gemendo pelo espaço o pranto da agonia?Que profundo pezar nesie Mysterlo mora,Derramando-ma n'Alma o luar d&nostalgla ?

Talvez um coração de creança ainda na aurora,Talvez um coração da noiva em claro dia,Talvez um coração senll na exlcta nora.Talvez um coração devasso em plena orgia. .

Ah i mas fosse qual fosse a existência colhida,Fosse á creança, á noiva; ao mísero roubada,Foi um túmulo aberto-aberta uma ferida...

> ^ifM&.tiO^bixqa.ttiix. \_fy

E í no tou selo,'6 Tarral' em communl.ao com a poeira,Qw nòs vamos deixar a ultima 'ris-Ua

Na trágica expressão da táblda caveira.

W0-M3.

«yerAo em petropolis*Única em seu gênero, c a elegante o

liolla revista que, com o titulo supra, vaosor hoje distribuída.

Não conhecemos nenhuma estrangeiranuo lhe sej'a superior ha nitidoz das gra-vuras, na perfeição da faclura material,na variedade o excellencia do texto. Tudonella concorro para tomül-a agradável avista o tv. espirito.

Além do mais, 6 um precioso reposí-torio do noticias sobro os mais celebradosconyescotos do verão tassado, realizadosna formosa princeza das serras, a adora-vel cidado do Petropolis.

Não receiamos errar, augurando 4 bri-!h ante revista o mais syrapathico e rui-doso acolhimento, já pela culta popuia-ção pelropolitana, já por todos os espirt-tos aos quaes não são indifforcntes os ro-bros esforços do batalhadores como osquo, com a publicação do Verdo em Pe-tropolis, confiantes se mostram na eleva-ção moral dos seus contemporâneos.

CICARROS ICABAHV VBADO. fumnf *lfI"

o Uarnlo.coIlecoAü «cenas cômicas, flo/atioatt Ria »o*o, fortes, boi ia collecçaodo costumesdo Oriente.

HONTEM

,„ «ui noivo» por aquello» »llflntos arvo'reilns da clniciifa ila* l.aranpojra».

«Viiiifllla hora Já Imlo ee •ífl» w-olvldo-»lni »»u não. Im rl'homl)rtM. «Que fa-utl »l ella o ilenunclane, negaria, pen»m»u; ma», n'tim l*rlo*o ímpeto, aimt-tnou-se rijo, flnim o, allram!" a man n umar «lo altivo, axclaninu «.urdainonte t «Nao,Uin» nan I lUJa o que houver, amlioa to*BM culpados, é Ju»lo que «offraim»» am-(MM Ma» um» W» alanton-fl • *Me «nr*riu com Btipertor drapreMi Wm *r» fie»,' ¦ ** * oflore» dt lar»B.«!ira rn» ramlt»tto«i# itajriv»va un dolo «oberbo» litamo quo

-QuoliUlorlaànsaa? li nrllos, muitovermelho, com um levo tremor na voi,evpllmii rlnonbo:

—Silo n» (l.>ro« do um chftpco qno Miatraxln, ha dia». Ella, honlrm. teimava cmíll«.«>r que eram rota»,ou garaullque rrainpapoulat. Aposlamo». 8»rrlrBiii.

s tnjir.» n mcsin» rabrrlnhn no nr,murmurou o b.irfti'. Ella t»re»lit IA aliou»çRo n cnu*a alguma... Vnino» ver «cnanra, enm o entnmrnlocmllrclt».

-òiiem? Bi|iirlla,l iqtlAllA não muda,afllrmou a liaroneun. li Hrlie» rumpeti nrir, nm rUo «xce««lvo quo detijerloa omlOfln* um curioso e»p«nt«i. Vnliornni-tvirom o» olho» uiille, sorrindo, «.nino á d».pira duma expllraçáo q»" JnrtlflMMPRMitella explosiva alnirla que lhe ptiicrano ro»io dim» rt»»»» viva» e no» olho* umbrUhfitdnlHUnle.

-One 6 Tf perguntou o liarão; o Mie, «o-llilrtii pnta prrgnnla npcnit» miiftnuwti t

—l.UCl»... COln rn-ma•> rilinlnl.. -...

eom a »ti»lnililti»rcni,a...-.iifn,.ii»'.r i •¦.ii.r-n, f.».- alta multo bem:

a vida dnvi".i-r invada »»»!m metttio miugrande» r«inl«>d..«-ipi«>m a imua inullo a««rio nunca chega a gonl»«.

-K envethnrn ileprc»»», concluiu a b»-ronnw. palpando, ad levt, t» íôbIO eotaop»r»»enlir-lh»a»ru(t*».

CorlboNelto

Confcronclou, á noito, om Petropolis, como sr. prosldente da Republica, o dr. Osono«io Almeida, diroctor Rural do»; Telegra-plio». _

Afim de esporar o «r. dr. Antônio de Oedoy,nue chegou áesta oidado.vlndo de 8. Paulo,d«ioflu «To Potiopolis o »r. dr. Redrigiu'»Alvo» Filho, «ecrotaiio do sr. proiluenle daRepublica. „^^w«»

O «r. dr. Rodrigues Alva» osteve traba»Ihando na redacção da moinagcm, qne vae«tlilifirao Congresso era »ua pioauna rc-uolAo. .

O Tribunal do Conta», em teisUo» orilt-naria, resolvoit appiovar a IUn«,a_prc*l»dapolo pagador do Tlicnoitro Federal, FrcdtuicoJulio da Silva Trarnii"-!'-».

O »r. presidente du Tiibonat *J;,|G0.I,UÍ«irlunoii o regl»tro do credito de«.(«>. adeleitacln Otcal nu listado dn Hahl», paraneciner au p»gnm.'nlo duranto o eortennext-roido, do uMenado que oemiiete a «li»vortos Juuot do direito jsm dliponibljtdnde.

NAo coiiipar-miu â«ua »«nii«iurln, ipor «o«char llgnlrauimile liicomnuid»do,fo ar.Lauro Müller, miiiMri» d» vlaç&o, 1

¦¦Otr. dr. Leopoldo ue Unllific», m,tni«'r..

Muitos amigos o admirador»» do illustrerepublicano dr. Francisco Portella váo le-vantar a «ua candidatura 4 preildenola doBstado do Rio do Janeiro, do qual foi o pri»rnolro governador apo» a préclamaçáo daRepublica.

«¦¦ "

CIGARROS HAVANA VEADO. Collecçilo tv-

poiiVa rua. «:»por«l «Inelro, costume» dopo»_..onltbandeira» do»Oriinto lutiemio». impei poltornl, mappas e- i «tatlu».

d» fa*.«nila,nllo compareceu 4 «ua lacretarln.8. ex., undo llcado em 1'el "i.pnli*. oo»

cunnu-t» cm eMutlar a nova coaiofideçltiidst leli d«t Alfandrga» e i.ir«.i« de »00»l,•tu" o*t4 em «u»t m&o». No Theioui^» N-«letal o »«U otIlcUI da Balilriíti», «r. ArtlmrKiverten, preparnit tlgnnt paii«»l« qu* leráoRuhmelttdo» ae deipaeiio d» hoje. '

O RrcedUm dr. i-rancltaa de Paula R»-dneiiet telrf.iaphíu *« «r. pruMd^iin d»rtnpülilic», »nt P''trnn..llí, «graduceílilflli"t» i»r»*am«* iiun Ihn linli.. «uiviado, p«!w pa»*»4tn«niodo »r. d. Antonl» d» Alrítcnga,lilupo de M. P«ule.CA 111110

lluall '.oii-Ho hontem no Tribunal Civil oCriminal a O' Roenão da Junta do Çoptra-vcnçflcH municipaes, composta do juiz dr.M.Cariló.como presidento, o dos proto-res drs. Auto Fortes o Cícero Seabra, comovogaos. .....

fulgarara-8o 18 processos do Infracçocü.ondo tres Infractorcs absolvidos o 10 con-,_0mnndo8, destes, 5 á rovolln. O procura-

or do» Folto» da Fazenda Municipal np-notlou dodnaBHontonças. Dos InfractorcsiUI,dt.mnailos 6 appollaram. Foram adia-dos 6 Julgaraonto» do 6 procc»80» pnra dl»llgoncl*» t

Km r«unilo hontem realltad», a Irmanda-de do Carmo re«olv«u, por uaanlialdade d»voio.,r»iir»r o gr»d.l fteatelro 4 »ua_egrej»,,ceed«Bdo ao ceavlt. f.»o pato dr. pre»'"Sign»

da elogie» 4 a reiolaçío da Vene-

rav«l Irmandad», qu. d..l» modo multo oon

o otr» pata o »mb»tl««»m»oto da ru» Priroalro

de M»fC>* ,

PEQUENAS NOTIOIAS«¦ontem d» iP«»i,,r,0,,l)lj'i. f,or

na tribuna do parlamento sempre serviu 4causa da Repubfica, foi agora honrado comos suffragios dos seu» concidadáos, os quaespretende f.izer valer oontra ás fraudes escan»dalosas, que deram mais do 50.000 votos &chai.a do governo daquelle Estado, cuja po<pulacao 6 no máximo de 500.000 habitantes,o cujo eleitorado ba poucos annos, comoconsta «Ia documentos offlciaos, náo Ia alémde 42.000 votantes. - ....

O dr. Diogo Hollanda foi já deputado fedo»ral, tendo sido egualmento membro da Ca»,mara dos Deputados o do Senado estadoaes.

¦-I H» iii —'

SEMANA SANTAA casada» Fazenda» Preta» a rua do»Ouri-

ves .3-25,.c!inma a attonçáo para a grandovariedade de tecido», confecções e ohapios,que está vendendo por preços multo reduzido».

O sr. genoral Hormos da Fonseca, com-mandante da Brigada Policial, pediu.hon-tem, licença ao ar. ministro da Justiçapara chamar á responsabilidade o conse-Ihclro Andrado Figueira e bem assim os

jornaes quo, noticiando 03 factoa oceor-ridos por oceasião das ololçOes, deramcomo presentes em diversas secções, pra-ças daquolla brigada.

CIOARROS DESCOBRIDORES-VEADO.COl-

ícêao (iuerMlros.lll.torlcos, Sanlo «asilo.typos da rua ¦«ataitüao». Peltorae», Frades.

Ao engenheiro Affon»o Oliveira de Albu-

âuorque Maranhlo. Inçpeoter de V olaise da

.epartloáo Oeral dos Tolegraphos, concedeuo sr. mlniitro da ladnatria aviação quatromezos de licença, eom ordenado, para tra»lamento do laudo.

CALÇADOCompleto «ortimento decalcado nacional c

c«trangelro. Itua l'd» Março n. 5.

Viagens de InstrucçãoO sr. ministro da marinha recobou tolo

ornniina do capitão do porto do Pornam-buco, coramunlcando a chogada «Io rtavlo»escola Andrada, hontom, ao mulo «lia.

O Artrfrmfá fundeou no Laimtrao, áos-porá da preamar para oecupar posição noancoradouro do porto.

Ficou resolvido quo osso nnvlo, do ro-grosso para osla capital, toquo no porlotio Bnhin, afim do receber os voluntáriosda marinha.

Nabuco, do. Abreu-Té»._n ur feito no principio»«guando, no «eu despacho de dostltulçlo dossyndtces.rocónheoêuqüe.iie cumpria, do ao*

eordo com a loi, escolhei' os novos syndicosdentre os cinco maioros cfiiitores. ,

Si tivesse desde aquella momento so cin»

gido 4 lei, não teria nomeado syndicos dou»

cavalheiros dlstlnotissinios ambos, mas quenão eram credores, peto que,rõspeitando em*

bora as puras Intenções do honrado Juiz, tt«

veram escrúpulos em àcoeitar as nomeaçSe» .

por não as considerarem legaes.Agora, »im: as; nomeações vão caber a

pessoa?, com.Interesses na massa; mas como ' *,

o Banoo da Republica e a Fazenda «Sacicinal.. '.

tím deocnturei e créditos quo, repaítidos 7

por dez a vinte indivíduos, dáo para colle»cal-os nos primeiros logares da lista do ore*

dores, e provável que a nomeação recaia em

gente de confiança {do governo e, portanto,do Banco, parecendo assim encaminhada

pára o conflicto uma solução a contento at4

dos destituídos. 'Demais: dez" dias para a exhlblção dós ti»

tulos, outros-tantos para'a sua verificaçãoa outra» diligencias, dão tempo do sobra

para que afinal .tome o tribunal supoi-ior co*

nheoimento das cartas tnstèmunhavois e re*solva deflnltivamanto sobre a dastituiçio do

Banco e da Fazenda Nacional.Talvez por tudo issb so explíqiw não sa

falar mais na resistência, que. diziam, es-

távam os destituídos dispostos a oppor aos

despachos do illustre Juiz»' . '

D'aoui sa manda dizer, om telegramma,para o Diário Popular de 8. Paulo, que oeoverno está seriainonte empenhado em re*solver a questão da Sorocabana. Consta quefará primeiro a encampação da ostrada, para ,depois arrendal-a á «S. Paulo Railway Com*pany... _-

CHOCOLATE BHERINO-- üa Setembro n. 63.

Foi indeferidol^lo'sK ministro da viação .o requerimento era nuo DJalma do OliveiraBarretto, conduetor do trem de 3-classe daEstrada de Ferro Cenlraldo Brasil, pediaabono de a guns dias em quei segundo alie-

§0u, esteve em serviço elmtoral uo;dl3trioto

e Irajá, no anno do 1002. _• ¦»bih AMTOlNETTE. O. mais chio o eis-MganteíolIeterraiceS nevanl ilrolt ntéhole^parecido. Fuzep-dns yrettis Uruauayana 78.

JOÀO RIBEIROE' com prazer que damos aos nossoslel,*

tores a grata noticia ido ~hav«r

entrado paráo corpo de collaborndoroo do Correto ii

Afanai., o illustro e applaudido cscilptòr

João Ribeiro, um dos mais eminentes mem«

bros da Academia de Loiras.Semanalmente publicaremos na nossa prl_«

meira columna um trabalho do apreciado

esciiptor, que tantos louros tem já colhido

na prosa e no verso, dando sempro provasexuberantes do talento robusto o de-aprl«

morada erudição. - :.-..£-

•¦;'-.i

•EL AMOR* 4 o melhor charuto da Bahia. ¦. ii

Ao sr. ministro da viação enviou a ManautHaiboür, Limited, um rüi_uerimento padin-do approvacão do planos o orçamentos ne-cessarios para obras provLsoi-ias executada»no porto do Manaus. _,»

O dr. Lauro Müller exarou o seguinte des-paebo na pretençáo acima: .Venham por Ityfermedlo do ongonhoiro flscãl o plano e or*uauiontodas obra» provisórias realizadas,nara o llm do serem as respcotivas despesa»levadas á conta do capital».

CHAMPACNB portuguez, du Companhia VI»

nl*óla,de pura uva, o melhor produeto aUiioje conhecido. ¦

In. «ii iifdiMltlPfav"

Mtite Lonilrtt •¦•• 0.1

;„n.Imitiui.nr.M...lilm , ....•rtrliiMl ...Inm Yfitk

m«ii

A' */M»um

«lo *«remonwoino «rn» <'*|

i ..iai-»i.. om » t «««ni o U..*l'r<i«"£fL".,,f*.'- V«.".i^n.lo di. ..,.-...1. <..'

niotifnío «m «1-«Cl:

XOiifoe»i'l«»ii»l »mv«t»»i|..n ir*-!... . . • . .„*_*.

bancário.... II Mi»

»n«t,n«v»tn.n*. *.. »il««»*'i*

U.n.U.irt.im I RJ ll*»l)(ll........Í.l«m«»o..l» k

|t«t»«>a|»»l...l II...III.IU.I mim..Km eiini.«u>i..iiii .».'»ii.»iiim>»«

SAo d«t«iifi_ti"UBvereiiilliAo* «< 'mm «tf5 ""«.««•Vie Viiipúnliam a «ntrar

..«I do Bo»«rno.

. "il'.»

Miiifir* e s.inii.ili.«H mi» Nove VofR. pulo vnjpor »!¦""!¦

d.''Uw A.tiUÍkl.. «O ftjollBJBBBlK.

Butll«la

POSTA RESTANTENa ** pa«lna

¦ 8» '"**>

CAPE» BCHOCOLAT8.86 do Moinho do Ouro.

plngoíTíespinijoso dr, Ferro vae pedir 30 mll conto» do Intlain*

nltaçao por não Mr «MMtruldo o «eu maladou»"Uínlím^i» limo, pornu» foi um grtindo tet-,1(5 prilíudó 11 pòpulaçáo detta capital.

•**N-itm hond de 8. Chrt»iovío, uma «cnliora,

«iu» «uperalntndava no itanco, ern seguida pCn)rna"». iinpavTiJo dc-» hollni» rcIr-Lh-».

t»le iiiurlil» a detUiiililiiinenln.o »"nhorn«i» me incoinmoilandot recla-

mari»i»o»a.«.ami:!«j:«»:^lfl

EDUAROO VI EM PORTUGALO BANQUETE Nó PAÇO OA AJUDA

Lisboa, 3-No bânqueto de «ala Uò 210talheres quo domir||p se clfcctuará n«iReal Paço da A]u11a|! em honra ao ReiEduardo Vil, úboiléêdí-so-a rlgorosamontoa todas as praxes «In velha etiqueta daacôrtCB porloguozas. postas do parto orasua maioria nos dois ultimos reinados.

Assim, todaa as damas do honor dasjduas rainhas o as osposns dos diversosembaixadores, apresentar-so-ão ent MM'de trajo do cala ; voslido» claros, «lo lon-ons caudas, decoles completos.o altos pon-tcadoB empoados. -

Os orandes (lignilnrlos, ofllclacs-móreada Casa llcul, vestirão as far.la» grniuloa,bom como os membros «to corpo «ijplo-matico; os ofllciaos gonerao» do terra 8mar os sous grandes uniformes o pa da*mais porsonufions caznca do corto, do goladlr.ita.ctn sotim, coi loto branco lanibomdo sctiiu, com botòcs «lo ouro ou prata;camisas com boíos de renditn; calção amola o sapatos do verma com tlvolla doouro nu prata. .. . _,

Cingiri.0 todos ospa«»ins o npresonlar-se-Su do rabello» einpondo».

Assistirilo, a!6ro dos inotiarchas e da ra-milia roul .portugueza, o «<l*dto do rolEduardo-, o corpo diplomático, o CardooiPiitrlarèlio do Llsbou, o mordomo-môr,correlo-iitór.coutetro-niór.roitostelro-iiiór,estrlbclro.morocomniandanto «Ia guurdareal do archoiros, ele. . -

No atrlo do Pularlo llcul locarão os ban-da-t du guarda municipal, do marlnholrosòiiucnliárlu, InfuiiloriO, 5 o IÜ, caçado-ros'-to reavaliaria 4, htncolros, o arti-

Eníurtfa sala contígua A aqtiplla eraquosorà servido o Iwnnuuto, u gruni^orchestra da Henl Cuinura executara ura

>

', '.'•/«

tiiiitlm «riiiini., i ¦ |.;i.-.« ri»o*rãtiVu bõlimi.B culí»jt_ii da ». »x.nni«mo,jietrulpe-iiie

Rbeoprw.ta ttl|U« «ti:

«t«eI»». ttit

ór.i do ,»iiiiii.itiii'iiin.

oua Pelrepoll». dtt«»tranlia,•* «> rt|.re«.ia«li fftniwttira,— iNHilia,

repertório escolhido.l)s brinde» scrllo proferidos pelo» doía

motiarnlinaomlimloz. 'liu..Do Porto e do Clnlrn Iccmvlmlo milha-

res do cmnelltt» o rosa», para ornamentarn mesa rf-Bla.

I.tmiOA. O — Com nm «Ha esplendido,o» nl» E.liiar.10 VII a d.Carloí. WMmmovei, lizernm uma oxcui«fto alfiáci.UJale tUtitm. .Ondo ^¦^i-JJÇi.^jgJjl

llttV-

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üm*ç-i»it'«:9',i,»t l"''.;-,»»..!*

- W.O09

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laÍt4'«BBV aMaatIMtte

_,,,.„, ,«_>•¦<« VBAUO I'f««>i*d0t, JH!1,1"?.PIÜÍbP.ÍçO .i«llC»7liHllttlrtíl». «at <««»".-i«.« u« *»iíjo.

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inin «*» noticiai

fJ,gor|0 utiwnli

f-i.ini »v*nii'»» «,i«,iiii*ilet

K**« rio l.-ii-l ii Li. O l'.nl> ir.li t.m.ii»«õm"Sua .iniiíiw*. iphre» Mim,D au»T d" uNitiMe.it v»», lod-J t* rt»*.»tiha,KáVa ptan idi» o niugini gittw e furai«ml» Itorst*» Mora* «miuiicidit» .AirtiraiiiBr •«« nufimat ««ii.it.híFeito por «n iiíttnho. um l»oni vôvi>,i*h«.r«mlo » auaeeeta d*M» Inareto moço,

lleltintil1* uii'»1' Mit»«-t|"« "•¦¦¦_! "- . É,mr« O ianinr no pitlariu tl««! Ntcewlda1 '- llt.iive c*la Urdo rocfBí«i- dlplotlcnnt» pnlaclo.qtioful biilliHiito..

L 8«rAt» reall/rtdoH boje 6 noite iwTeJo«llveriKií fi(to»

l>t»U0Ade niiiiii i.i-t.Tendi» o rei Eduardo «a

,.,r. . tiletlo á Junclltt tio palácio das No-rci»l<htlcs,o|iovoo«»* mllllitr«B quo •*>líolottuvam tio largo Itrompcram ou» w •

n vlvaü.AmiUni.'» Min itiaifaliuto Utl-ma imca-

04

13.V»r*. Itirtiln .ide fHU V «m» d«* viell.w «»»«r«e do dr. M«WMtfW,«« PJJ«aumentt inf.ltciia m/m terra. «' »r« dr.OiesTltiillted» lt»i alai» M ••n* •i j «»-li,.,»» de» itelp»* ««* <!•• ¦•' irjlçt.*»»'»S&S iMid'. l<«le« tailtiain»!»» d«» »»»dÕB» pelltiüi.» «e •*••'*• ,_ «.

Ris»» é «» lt«l*d«r, (HU IrepMB»» t

noticia» do*mif «ititior doutor Olynutífrit*. Trai*»» da nu»*t«i» do

••«.«irirlln» «tmírin~ A «IM»fn >i«r WWrm»»iinrj»..» rt.ni M l.holi»«r«(lil«t Uo

SS.ll °r,oi»biiid»a»» m*mtmm

,Üyr»no «\0

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Uunüa n^ãilcreu', [WJg»"* ,,MiVi o rotiraçadn liitHimiihol Pclnyo lc«triniitirliiiiiii"" dnthiiylo."ffln™

fl- Informam mW*™«ffitar a demora luvtd» fl» ,Brl ,,ft,\,

u-^aaa do mau laivitm «a» smits* de J •»(*»»'•''[fiõ yicbl ml veiu da Porltt,.ttU. a hUlm.

, f»S> I? milha». Mndo aua meM'1 '*»*»

„>mt) «nm d» «hegar ttO «lt qm» •¦«•OImarcadot

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CORREIO PA MANH×Sabbado, 4 de Abril do 1903v. .

K.V

-s >fc~-

:t.

Notações filologicas" sangue de GlirKto o 'lagrimas tlaconiríçaotêm remédio», Ucrnardes.N. Floresta, t.i,

COMTUDO, TODAVIA, POREM«Diz. s. cx.: porém mudei de parecer...Não ú ocmportuguezn aquella colloeação

da ad vorsativa porém no principio de umaoração.. Do veria escrever-se: mudei -poremdo parecer...

O mi»nio se poderá dizer, quanto Asndi-crenüvas todavia, comtudo, (Liçõespraticas, Ia v., p. 115,2» edição.)

Não lem razão õ sr. Cândido de Figuei-rodo, riera observou devidamente os factosda Imgitn, consultando os clássicos eosbon» escriptore» modernos.

Soares Darboza, o doutissitno autor da' Crammatica 1 hilosopkka da língua por-tueubza, L. 3, c. fr, art. 2, ensina que a con-juncçjio -porem o as locuções conjuntivascontudo c todavia podem ser prepotiltoatou pasposititxsK da primeint dà o seguinteexemplo: uo cobiçoeo que não é avarento,Rerrc-Be do dinheiro ; pore^n o avarento(on o (tvarertta porém) em logar de so sor-vir delle, serve-o a ello.» Esto exemplo ódo Vieira, Serm, t. VII, p. 335. De todavia,começando a oração, trai osto exemplo,que fc tambem de Vieira: «nüo ôfaeil co-nliecer quaea são os aduladores o qnaesos amigos do veras; todavia *e conhecemuns o outros nn adirersidado.» De comhMÍo-,prepositivo o não pospositivo, vem um

•onomplo no L. 4, c. 2, art- 2, regra 3: «Nes-tas dua» oraçQes os sujeitos doa Verbosregidos são. os mesmos dos verbos regu-lares... Omitido, algumas vezea80 en-çontramno» clássicos exemplos, de fnfi-

initrts pessonearcom o mesmo sujeito doverbo principal, a que aervem de complc-montes.»

De quo modo. entretanto, jtutlficou osi.CaniltiIodeFigueiredo,a sua precipitadac infundada sentença '! Invocando exem-pios de Castilho,Camillo, Latino e Silvei-ra (tn ífòlta, noa quaes foitoote, comtudoo porém sãopospeaitivoa e> não prepositi-vos. Poisí>comesteaproprio^ eseríptoresque logo so mestra haverem etlea-taníbomempregado todavia, eomttulo e porém noprincipio daa oraçCos, isto 6, pieçositiva-mente. F., assim, fica em evidencia a de-folluosa Úção do sr. Cândido do Fignoi-redo. ,

«Repetia a quem ih'o queria ouvir quetoclõo bem praticado ,era sua vasta díoce-60 era devido, ao zelo apostólico de Mala-gridã. Cotulmli) para acrisolar a virtudedo seu servo, Deua lho proporcionara As¦yezes acerbas humilhações» Camrüo, £fiJ-toriatlc;2íalagrida,v.8£l.

«Toda a assemblèa ficon maravilhada.J,0ító»rrt,do'pár com. 03 êxitos literários,Gabriel ésinerava-seem aetos de virludoe piedade » Ideai, p. 4.

«iVppIaiisosque ainda assim foram mni-tos. Porém, aos uès daquella» Craz de Je-1eus Christo lhe ficara o coração» Idem,p. 6.

«Repor ao idioma quanto já teve, serAlouvai ei consciência, porém, não hasta-tu*Castilho, Pnnwuenu p. 148»

,.v,..; «Guardou como ura deposito os bensque lho pertenciam. Todavia, o animojusticeiro de D. Diniz conheceu que...-Silveira da Motta, Oitadrot is* H. portu-' guoza, p. 60 —* Podia consfderar-sequasfinexpugnável. Todaria, a crença no au-xilio.celoste^ete. » — Idem, p.26.

« Em trez partes distribuiu a terra co-nhecida; nas zonas médias... na ártica...b nn tropica egualmente incapaz de babi-

"lação em razão do sen calor. i*eron,agora' o contrario se demonstra.» Latino Coelho

Vasco.da Gama, t. *p. 105— «Não pare-ce que em presença destes factos ficassefirmada, soíídamcnfe a sujeição do Qiiiloaa Portugal- J*0(fa*io,alguns doanosaoo ea-crlptores a dão por concluída cm termosamigáveis.» — Idem, tr. 2, p. 284. ,

Comptetena-se com exemplos do ontro»elas-sieos as provas de qtie porem, com/adoe todavia, podem bbt prteposittvoe e nãounicamente posMsitiso», como pretendo osr. Cândido de Figueiredo.

«Porem, como s luz crastína chegadaAo innndo fi>r, em rainhas almadiasEu irei Túfitaraforte armada»

Camões, Lmiadas, c. 2, c.88« Porem, ellns por fim por força entradasOs muros abaixaram, de diamante

Idem, c. 4, e. 56«Porem, depois quo a escura noite eternaAlTonso aposentou no céu sereno »

Idem, c.4,e. 60a«Porem, jA cinco soes eram passadosQuod'uhi nos partíramos...»

Idem, c. 5, e. 37rPorcm, tanto o tumulto se moveu»

Idem, c. 6, e. 96«Porem, logo sentiram com seus ilamnos»

Idem, c. 8, o. 35.«Porem, depois que sohe claro c ardente»

Idem, c. 8, o. 50«Magalhães no peito, com verdaío,Portuguez, jaorem. não na lealdade, »

«Nao desejava outro bem por causa deClariuiuu.Io...; po/Vni, despediu-se porenlão» Barros, Clurimundo, t. 2 p. 31.

ii Pitrêm, si sneeedesse atgiinio vez nãoner assim» —Vieira, .S>rm. Select. L l,p.170.—"»ê arnií-o do tens amigos e inimigo•le teus inimigos •. po»*ci-i eu (Oliristo, digoo contrario» Idem, t, 0 p. BC — «t'.om aride tanto bo perdem o* peixes grandes,como os pequenos; aorúm, quando algunsescapam judas malhas, são os pequenos

pag. 70.o Comtudo. fizestes bem em tomar parte

na mlnhaWbulacao,«Figueiredo, EpístoladeS. Paula aos filippenses, cl, v 14.

u Comtudo, os discípulos não podiam re-forraar-se» Piabelloda Silva, V. deChrislo,t. 2, ptãg. 87.

«Comtudo, artulotação dura pouco »Hor-culano, Uist. de Porl., 1.1, pai. 03.

«Perigariam muito anão lhes valeraforça armada. Comtudo, a desconfiançacontinuou»,Bispo de Vizeu, Obr. t. 3,p.229.

Saibam quo attento por sua honra.Todavia, de Roma vem novas que o era-baíxadordeCostolia, etc. » Fr. Luiz dèSenza, V. doArcebispo, L. 2, c. 7.

«Todaoitr, vendo qne o Senhor nuncaUue sahlu a propósito todas ns vezes quelhe chamava Ulho do Dous... se dotorrai-nou çomslgo...» Fr. Thomé de Jesus,1 rabalhos Sc Jestti, trabalho 16.

« Todavia, nSo é dlfficultoso respondernn« tirtlnna rfpsti nbjeccão». P. ManoelBernardcs. N. Mor. t 4,'ç.236.

« Todatia, como.esta viuva, me impor-tuna, far-Iho-bei justiça.» Figueiredo,Evangelho ite S.Lucas, c. 13, v. 5.

« Todavia, esta controvérsia entre Eles-punlinn o Fni-tiigunen acareou um bem».Filinto. D. àfanoetTU 3 p. 215.

a Todavia, estes earacterea não tem umvalor real senão a lu* histórica •». Her-culano, Hist.de Portugal, t 1, p. 13—«yorfmMafSÍ este -acontecimento geroauma guerra civil, ella não foi violenta,nem dnraaoora»I<lem, p. 150 « Todavia,o animo inquieto de Allonso Henriques».Idem 300, etc. etc.

Horaclito Graça

O ACRE

Sobro a sra. condessa d'En e seu filhos ex-traciamos aa seguintes noticias, da uma correspébdeneia de Paris: ^

«.Sob us auspício» da Sociedade Artísticades Amadores, a'orchestra da Sociedade deEncorajamento dos Jovens Masico&den an-te-hontem um belto concerto na Sala deUot-.ticultttra. ¦

A presidenie desta «ociedade, enjo nm 6atixiliaros jovens mosícos.muitos dos quaeg,vindo» da provincia, vivem cm Paria cmcondições muito precárias, & a ara. condes»sa d'En, qne é auxiliada pela eonttessadaCossé o pela baroneza de la Hocbatatllòe,vico-prosiitentes.

O vice-presidente sr. Tonvmcr-Sariovezo,e o secretario, sr. visconde de Manlurew,recobram na entrada a multidão elegantedos convidados, quo so compunha do todo ogrando muiido parisiense .

Nos dias 11 o 12 do corrente, continuou,na avenida Washington, a venda do Carida»dè, presidida pola sra. condessa frliuombeneficio da missão R. n. P. V. do tósprntoSanto, no Alto Amazonas. As vondodorasforam: condessa Nfonteiro do Barros, con-dessa Alberto deNioac, condessa dn Leg);e,bâronozas do Murityba, de Nioac, do Çbar-nae, marquozas Curcival o do Cbargeroa;mmes. de Calogoras, Alfredo da Sonza,Knight, Conéa do Araujo, da Porcinncula;mmíles. do Ponha, do Orandmaison, de lion-tevillo, do Monchy, de (".har-rèuor, TeixeiraI^sito, Knight de Gouvôa, Ferrari, Saint-Maro Giraidin, de Blols, de Araujo, Lun-graber. . ....

O prinoipo Luiz do Orleans, segundo fllbodo sr. condo d'Eu, acaba do fazer uma. ascen-são em balão, «companhado de dois officiaesaustríacos, noaerostato Metcor, pertencenteao archi-duque Leopoldo Salvador.

Partidos do Vienna, do manliã, os ascen-sionistas desceram ás C liorns da tarde, nâolongo do Raab, na.Huncria.

O sr. d. Antônio do Orleans acaba *de vol-tar a Paris, depois do tor passado na mexem Nizza e Monte Cario.»

Com o sr. director das rendas do The-souro Federal teve hontem demorada con-ferencia o sr. director da Estatística Cora-morcial. - .

Ao que sabemos, foi seu àssumpto prin-cipal a organisação da estatistica com-morcial, no território do Acre, quer naparto brasileira, quer na boliviana.

NA MARINHATelegramma recebido pelo sr. almirao-te chefe do estado maior general da Ar-roada diz ter chegado hontem ao porto deManáos o aviso Teffé, que conforme no-ticiaraos, foi rendido, no porto deCaque-ta, no rio Aqiilíy, polo aviso Tocantins,de commando do primeiro tenente RaulAugusto Fernandes.

O commandante do Teffé, capltão-te-nente dr. João de Peroüse Pontes, che-gou a Manãos gravemente enfermo, ten-do sido retirado dé bordo carregado.

KC ESTRANGEIROLa. vaz, 3.—Ouvimos dlur om círculos

geralmente bem informados <rue o govor-no brasileiro propoz trocar o Acro pordeterminada zona da região que limitaros rios Madeira e -Memore, construindoentão nma estrada do ferro qun os liguoa vença o trecho encachoeíradó desses doisrios,

Adcantam-nos mais quo o governo daBolívia prefere o território coaflnante aorio Paraguay.

t\ paz.—O jjablneta tem se reunido todosos dias ao que nos dizem para díscatir aspropostas do bar&o do Rio Branco.

f?í i:ommercio, referinío-so 4 troca deterritórios manifastapreferencia-porum tre-cho da zona do Matto-Qra*so linsirsayho doParaguay. ¦' , _' ¦ .

TECIDOS PRETOSChopío», toiicado», capas e qualquer artigo

para luto* venda pela custo-A Paultcéa.

Vão ser concedidos ao 3a escripturario doTribunal ds Contas, Rodolptro Sfamede, tresmezes do licença, com vencimentos, paratratar de sua sande.

CAL ADOS PIMOS e de conliança, »o na

easa-Pnobeo»! rua Uruguayana o. sv a amal» barateira da- época.

Informam-no* do quo na ponte manda-da fazer, na praia do Flamengo, para oserviço de embarque o desembarque dospresidentes da Republica, não existe ape-nasumá columna quebrada, como disse-mos ha dias. •;.

São tre» oa snstontaculos do "taboleiro

que so acham destruídos havendo tam-bem um» eolumna, ao centro, desviadada «rumada 0^>20, ameaçando as res-tantes próximo desmoronamento, poisqne os respectivos capiteis não são comosnecede cm construcções similares, defen-didos por gorjaes de ferro balido.

Os parafusos que seguram os tirantes etravejamento da ponte, não tem, comotambem 6 do uso terem, nem as cabeças

Foram naturalizados cidatfSas brasileirosos subdilos portuguez José Felizardo Rodri-gues o o allemãu Jol» Kruck.• —. m

0 rá dit Paraltybs do SulEscrevem-nos:«E* verdadeiramente horroraso o estado de

anarehiae desçroverno om que se acha actual-monte o infeliz municipio da Parahyba doSul quando so eslà procedendo ao,wuirtlarioda culpa dos assassinos do juiz municipal,dr. Curnclto do Moraes, entra os quaes esti'»ndigilado o advogado Cais Valladare*,acouaado como mrhdnntodo bárbaro crime.

Por inércia o culposa fronxidão do governodo Estado, cujo fito pároco ngota o de inne-centar os. i-etis. a cidatlo da ' P iraliyba doSul esti entregue a uma malta de capangaso iogadores, que apr.ago'am publicamenloaue

o general Quintino não tomará provi-encia alguma conlra elles.

í O jogo, o insulto, n ameaça o o assassinatosão os grandes itistrumontos do qm» lançammão pnra consitgiiii-em quo 6 róo Viilladarcsescape no justo castigo qno moreco.

São chefiados por um tal l-Teixi-iro. colle-ctor, grande amíge de Caio, jA envolvidoem nm processo uo ferimentos grave», cmnma f-.lstflca<;ílo e ouii-ns crimes, n qual tini-bra em .iffh-mar qna tudo podo pvranlo osr. Quintino, incrosive obter a remoção doactuaf promotor, quo tem a^ido com ioda aeneigia pnra impedir o nue Cato e souscúmplices assoalharam ia ser o sammaiio-uma -rordadeir.i bacchanal.

B3«es individaos vivem na sala livro dacadeia publica, confraternizando com osrens ; atravessara as ruu» da cidade do facae garrucha ã cinta, cm attiiade^provoca-doi-a.

Caio Yalladares, ostensivamente preso,mas cercado de todas as regalias que o inaii,<tioda terra, o cch-liurruno iroixelro, llieconcede, crIiI na cadeia publica, cercado domeretrizes ü jogadores, lançando os maiorciconvicioí, us mais infames injurias, os maistorpes insultes :i memória do infeliz .magis»trado. '¦-¦:¦¦ ..-.. .-.. ... :, ,' Durante as inquirições' do summario, en-che-se a snla das audiências dos mesmoscapangas, todos armado-, e, com presençaameaçadora, «Modo momento levantam tu-imilto do palma'» o npphiusos As chaláçus.cliufás o diiestos, proferido» por Caio Isloapezar da ppslçSó enérgica e conveta asnr-iiiida pelo intento juiz suiuiuariante e dignopromotor publico.

Atem da ameaça constante' S.-.b que estãoos amiga» da vitima, as bHteamnha- nãopodi-iii dopôr com integridade de animo,vendo-se a todo iiMtanto em risco de

A Veneravsl Ordem Terceira, dos Mini-mos de S. Francisco do Paula celebra, nodiá 19 do corrente, com missa de Pontificai,sermão e Te-Deum, o sen padroeiro.

Serão nosso dia distribuídas 1! esmolas de5T,$; nove de 33*333; o sete ie 21*128, legadosda irmãos bemfoitoros, a viuva» pobres daOrdem, qna concorrerão ao tradicional sor-teio; -i :'• ¦

Magistratura fluminenseOs magistrados da Campo» lendo repra-

sentado, ha dias,ao presidenta do Estado doRio, solicitando pagamento dü céus venci»montes atrazado», não mereceram resposta,pelo qno resolveram enviar ao dosembarga-dor presidenta do Tribunal da Relação estaontra representação:

•Os abaixo-aisignados, magistrados comexercício na comarca e municipio de Cam-pos desta Estado, vom trazer ao conheci»mento do v. «k. as condições affllctissimasem quo os tem collocado a administraçãopublica, condições essas que, si protrahi-rem-so por mais algum tempo . o não muitolongo, hão do nccosauriamente determinar aparalysação da Vida judiciaria da comarca.

Si pola letra .7 do art. 201 do L. 43 A, ds 1*da março de 1H93 á da compotencia do v. ex.•tomar conhecimento da» reclamações contraa demora dc despacho», processos ou julga-mentos, falta de audiência ou sessão nosdíhs ou do assistência diária para o dos»pacho das ptlrtos e oinissões de outros de»veros do» juizes», por egual não podo essa-par ii compotencia de v. cx, o conhecimentodas razões! q,uè,'. num momento dado e demodo geral, podem determinar semelhantosanormalidades, o justlQcal-as.

Atiles de se dirigirem a v. ex., como drafazem, dirigirain-so os abai.to-assignados aoprimeiro magistrado deste Estado, ao chefedn podar executivo, esperançados de quedello promanaéíõ alguma providencia que,s iiíindo-lhes as' difikofdades da subsiston-'cia, em quo'laboram, lhes poupasse o em»

Íirego d^sto recurso, com quo apenas dese»

am qua flque-, dfósdo JI * justificado perantev. ox. qualiuter procedimento extremo á quesojam lovadus pola indeclinável necessidadedo acudir d própria conservação.

, Infelizmente o supremo magistrado, aquem em primeiro togar recorreram o»abaixo assignados como a quem, antes detodos, corria O dever de zelar pala dignidadeda magistratura, por circumstancias qne es-capam ã perspicácia dos signatários desta,?ào se dignou .do dar qualquer decisão i ra»presentação'que lhe foi dirigida. Será tal-vez, que so deva considerar do ponderaçãosomonos a situação asphyxiante cm quo sedebato a magistratura do Estado, privadavae quasi paia-um anno ou .mala dos re»cursos necessários á subsistência dos seustitutaros e, o quo d mais, ú manutenção daprópria dignidade f

Exm. sr., os abaixo assignados, como somduvida.os demais magistrados do Eslado.sem- o recurso dns seus vencimento», a cujopagaiiteii to nüo providencia a administraçãopublica/o, pòr-motivos façais do. descobrir,som o reeuraodo credito/sempre incompa-'tivel com aVinaèpcndoncift dfl ¦ magistrado,hllo de ver»se, mais hoje, mais ;amanhõ, nadura contingência de procurar aliando o»meios neeeésàrios para a sua subsistência,jâ quo os nao podem mais esperar dasprovidoncla» do govorno do Estado, emboraduvidosos sempro dai competência destepara por semelhante meio coagir o fuaccio-imlismo ao abandono dos seus cargos.

Sem duvida- hn do sangrar o coração dev. ex., velho magistrado acostumado a ou-tios habito»do idmiúí»tração publica,d»anto.Io todo este descalabro moral quo ameaçasepultar em, suas ruínas a magistratura desteEstado, cujejs titularia sempre tonto honra-ratn a sua toga como exemplos de estudo,pi-iflciencia, honrado/: e independência. Esabem os abaijeo assignados' quo si v. ox. jinão se coltqcbuí à frente da defeza dos maissai-Tudos int(»resscs da classe^ que tanto so'boiara

de. pòasnll o no »en seio, é porque semduvida ji déséíporon de qualóuer resultadopt-oflcuo, seja.qual for o. providencia que sequeira toma*.

Poi- isso, com a actual representação, nãotòni os ' abaixo, assignados outro intuito,

,cnmo j*acinteb disseram, a ní|o soe ode,destle jii deixar iu*ttficadas perante r. ex.quaesquer omístóes ie dever*» a que possamsoi-tevailos.pela necissidoiie de emprega-reina melhor-parta de siia .actividade emaffaxere» q»io Umm dam os meio» necessáriosdo Rubsistencja. qn* jã hoje em dia. nenhumfunecionario ,pdde esperar dos cofres doEstado.

Campo». ?6 <te março dè 1303.—O (nÍÁ de.direito, Lrutir An(,mlo de, iSnírsa.Nepcs.—Qiuii raiinicipaf.ila'> vnca.Voúo Maria-daCoxia— Úíinz municipal da 4' vara, GiraUlodas Mcrcis Perreira Landim.*

escolha, e í da boa tactica aparar os gol»pes.Conhece bem o Mestra os excollcnts» re»sultados dos—abaixo assignados—processoque inaugurou na politica fluminense.

Quando acariciava a idéa ds ser o presi»denta da Republica, anta a crueldade daconvenção qne golpeou fundo as suas espe-ranças, não desanimou; c, armado de umabaixo assignado do» doputados estaduaes,continuou ainda por algum tompo a cons»trair oa seus castellos. Do mosmo modo pro»cedau quando projectou a mudança da capi»tal e quando quiz substituir a mesa ds as»sembléa legislativa.»

Não podia tão magnifico meio ficar esque-cido neste periodo prenbe de incerteza». Epor isao veia até esta cidade executar o seuplano.Proclamado desde jã por um abaixo assi-gnado da maioria doa deputado» a cândida-tura do dr. Nilo, não pode este recusar ahonrosa indicação, nem aquelle» qus sâo osjuizes do pleito deixarão de reconhecol-o.

Na commissao executiva, escolhida pelasinfluencias locaos, o autoridade única paraindicar candidatos, aos cargas electlvos, nemso precisa pensar.

Consta jà ss acha prompto o abaixa assi»geado, precedido, como é da estí-lo, da al-gumas linhas engrossativas. Em brava viráo publico.

O processo é hábil, não ha duvida- Melhora mais simples, porém, permitta.no» o nossopreclaro Mestra a franqueza, seria dispen-sar-se esta farca, que ainda se 'az sob o ro»tulo da eleição, e surgir logo, prompto e aca»bado um decreto, mala ou menos, nos se-guintes termos :

•Nomeio para pi^esidenta do Estado, parao triennii* do 1004—I5W8, o dr. Nilo Peçanha,quo mo nomeara senador, logo apds a suapossa.»

Podia mesmo, se entendesse conveniente,juntar oulros artigos garantidore» da trans»acção. ,

Teria isto o mérito da originalidade, pou*paria caneeiras, dissiparia vacinações, e,creia, cm nada diminuiria o coro da engros-ssmenios.

Será até um regalo ver-s« o prazer des»portado pela bo» nova.

Telegrammas o mais lelejramma* chega-riam no mesmo dia a palácio, felicitando ogenial estadista, a pérola do» presidente»oonstittieionies, pela nobre correcção o ale»vantado patriotismo eom que tem posto erapratica as verdadeira» doutrinas democra-lieas, e pela superioridade com quo obedeceã lei e garante os diraito». de seus coact-dadãos.

Uma verdadeira, apotheoao I»

ASSISTÊNCIA A' IHFAKCIASeguindo sempro a risca o seu magna*

nlmo programma, o humanitário Instltu-to de Protecção â Infância eftcctuoü nodia 31 do mez passado, a '£}¦• distribuiçãode soccorros em vestes, calçado, alimentos,etc, tendo as beneméritas senhoras pre-senfes distribuído a lt8 creanças, 146objectos ne.-rolor de&21J000.

Montam à quantia superior de ICO con-tos os serviços avaliados pelo mínimo,prestados polo instituto em 20 mezes defuaccionamonto havendo distribuído' atéhoje soccorros em vestimentas e alimentoa 5.126 creanças' pobres que 'receberam5A70- objectos ho valor de Í2:983|}400.

Durante a ultima distribuição o iliustreclinico dr. Leonel Rocha realizou umaconferência sobre hygiene infantil tendose oecupado com proficiência das tanta-gens da gtjmnastica medica.

Ò orador foi muito applaodtdo ao ter-minar.

Rego Lopes, medico Iegista da policia, re*colnendo-80 em seguida á sua residência»

Furto de .nm annel- Queixa á policia—Prisão e i-0iitl«&o do larapioEmpregado na casa n. 87 P, da rua Sena»

dor Dantas era, até o 31 do mez passado,Antônio Pereira da Silva, que exercia a suaprofissão do copeiro.

Naquelle dia despediu-se Antônio da casa,que é habitada por d. Elvira Lima.

Coincidindo com a nahlda do empregadodesapparecimento da ura annel oom bri»

lhantes, a prejudicada correu anto-hontem áV delegacia urbana, atlm de o apontar comoautor do delicio.

Em caminho, ãs 11 horas da noite, na ruaVisconde do Maranguape, oncontrou-sa d. Ei-vira Lima com Antônio, e, chamando nmapraça-da policia, que rondava o local, or»danou que, o prendesse.

Momento» após »era a queixa registradapelo inspector Ilygino, que, embora azandoda energia, não conseguiu do uriminososenão oa dados para a sua qualificação, en-viando-o em seguida para o xadrez da 8' de-legacia urbana, visto nio tar sido aindafalto o da T*.• Hontem, pola manhl, foi Antônio condu-zldo á presença do delegado; e, como conti»nita'sse a negar o crime de que era aceusado,volveu & 8- delegacia.

Mais tarde, o inspector Reis, da T, raça-beu ordens de seu delegado de reconduzir opraso á sua presença.O inspector Reis, com a sua natural babl-

idade, em conversa comopreao qua con»duzia * Ia conseguiu desta a confissão dofurto, 'dizendo Antônio qne o annel fira porello empenhado na eaaa L. Qonthier di C,ã rua Luiz de Camões, pela quantia de250$000 o em nome do mme. Emma, aomaquo escolheu para evitar dar o sau próprio.

A zelosa autoridade s.yndicou logo do pa»radeiro da cautella o o larapio declarou queeitava em seu quarto.Effectivamonta o inspector Reis encontrousob o panno de uma mesa, no quarto n. 11,da casa n. 211 da raa Seta de Setembro, ro-sidencia do meliante, a mencionada caatclla.

A jóia furtada do valor da 1:1001800, seráapprehendida e entregu9 á sua legitimadona, sendo o réo confesso enviado & De-tenção. -

Alogaío-No Betlro SaudosoBrincava, hontem, às 8 horas da ma»

nhã, na praia do Retiro Saudoso, o menorde 4 annos Octacilio, fllho de JoSo Mes-quita, quando aconteceu cahir ao mar,perecendo afogado.

Próximo do logar onde cahiu o meninose achava um pescador de nome Qaribal-di, qne se lançou ao mar om procura domenor, achando-o infelizmente, quandojá era cadáver. -

O corpo de Octacilio foi removido paraa residência dos sous pães, á. praia doRetiro Saudoso n. 19, onde foi feito o res-pectivo exame medico legal.

Teve conhecimento do facto a policiada 14a. circumscripção.

AegrcisSoHa

nem as rose» pw^^po^pUe, m»|m£™facc de ..„„

—Idem.Ob. ined. 12, p. 117.i I*orém, como o esfomago fraco voml-

taa purga sem delia se aproveitar» Ar-raes, MaL 2. c. 6-« Porem, lada miomuitos tivessem noticia deate mysterio,foram poucos em comparação dos quo oIgnoravam» ldeiii, Di »i. 9,c. 0.— «Forem,depois dolle, muitos sem vergonha onsa-rum usurpar a dignidade do Messiado».Idem, c. Ol.

i Porem, qnando todo o convento lhe.ilava alegromente oa parabéns». Souza,Vida

'do Arcebispo, 1.1, c. 9. —«Porem, o

Arcebispo nfio mudou du unimo» Id«»m,1. 2, C. 10—«Porem, o Arcebispo, por lhonfio ücar nada por fazer, determinou car-ttgar Inda a mao-, Mem, idom, c. 13.

ii Tem miloa, porem, nao aualiiam; o

?h, c nílo andam» Uernariles, A. Floresta

. 0, p. Õ.-—'Porem, suecedeu neste come-no» !i.*r stihlimadi, ao trono um imperadorcliri-lin — Idum, p. 11 — .'Ilun» prelado

3uc se nh»tinha do comer carne, «orem

a» .*) fraras esmolas», Idem, p. 167. etc.«Porem, depoit em tudo von pondo

dn:. meu» unguento». saiba-te que nãojulgo as mull-nre» Indiana» de qua so Iiii»»confio alaumA matéria importante» D. F.M, de Mello, Carta de guia de casado*,t. r.*i. etc.

ii Porem, o» pliari; i-ir- o os doutore* dald de.pri*iiv.nu o» ileslgnloe do Deos.»1'ii'it -ir.du, liiimij. dí' S. Lucas, c. 1, v.30— nPortm, nüo tendo ott laos com tf*t*pagarem, rcmtttln-lhrs cila * ambos a dl-vida» —Idem, v.t2, otc.

•A [iledndo do nn-uoe pae». meno» llltu»trii'1". talvc/.. imi .-ni mala klnceroa» liar-reli. ük. p.217.• A Inquisição perdia a (orça e Arara(Olilhlda no» seu» pxcf»»0«. Porrm, on/rdle» depois o Papa escrevia a Fernandode \ri'!.Vi ¦ II'-n-iil.i!ii', llislória da iti-üU'Ji{do, I. 1, p. Ul.-

Comtudo, iv .t 1 rn.» pouca distancia hstentii * diversidade dos vento» que acon-rri-muilai vm»'...•• ********** O. r'. X»-

vlrr. I. I.i'. IUO. tle.i tíemluitt, flsdo em Dt-o* ira* »ò tbiha

dr .nl.- da» olnn», ri.m- -m a»nlm..i»m»nla»e i>v"lo• — Fr.I.uu dt Booia, Vida doA' -'IIa", I.M r. \Xr-mtittii,a minhn oplnlüo o ipi» ten»•le* feilo mal» Lobo, Cdrte na AltUia,.imi ''.

tCmtmh, toto me*mo homem com nm«•!" i-" uh-ti-mi o tiii.i"r rei, t hialorCôrtet -iirai-r Hnn do nnmln. Vlolra,StrmStt .'.<»"», 1.1, p. 90.

i»etledo nii»nd(«. mal* • ms «namtttt

J|)i» • i-..n.a.|i«i»r; ...mlii.f.>, f.« mt,*

orlai*** i-.m st fi".-» n-itniio, ntt.tíi-.e.l.« Aktd» ir»» o» poern-tn* 4* »p .= u>l» ¦H.iHíU tm tto gf»n<l*i, SSSmmM tw'¦'* *fUM »»*«mt m

I""Íb5 "*n*^tn<»

ontra qualquer esnecie impermeável; desorto que, dentro de breve tempo, tkarâ

'perdida e inutilisada nmn obra qne custouateumaa centenas de contos.

Mais nos informam de qno num telheirorecentemente construído na estação roa-ritima da Estrada do Forro Central, to-ram aproveitadas oolumnas, consolas,traves o outras peças já gastas e ferru-gestas.

«»¦

»-_. **.K***Jrrr Onde se compro mal»nOTTt CaiÇaQO\,,r.\Ui e sem rei-eto de aar

cíuraiiaito c na CASA ü.» iwç», Urusuuyana n. tlti.¦i i- i ¦

Semana San^aConforme hontem noticiámos, no gran-

dioso templo da Candelária, e«ltbTajn-sediversos actos da Semana Santa.

Aisim.no domingo do Ramos, haverábençfto o distribuição do palma*, procis-«ao cm volta da ogreja n missa, começan-do estas cerimonias ã* 1! horat. da uinnhiU

Na quinta-feira maior, ás 11 horas damanha haverá ratívia no altar do Santis-simo Sacramento o Exposição no thronodo altar-mór.

Na soxta-felra Santa eclebrar-se-ão aPaixão,* Adoração da (i-i«.»crmâo,mi»sailo» Prcsnntiflcados, não catando ninilafixada a hora de começarem taes aclos,nem qual será o pregador.

No sahbiulo fnr-nn-(i, ás9 horas da ma-nhü. a benção do fogo, do cyrio e da pir»bapti-tii.il, prophecias, l-adainhas e uu-.id a Alleluln.

No domingo haverá mteí-n rantada.wr-mio e coroação de Nossa Senhora A*sDores.

— NoMosteiro d.*s. I: :.i.) r.-.ui .<m ¦!»i».te anno om netos du s.-ih.hu Sauta dow.ttiinii» modo:

Domlniro do Kamo», áj 11 hora», torneao«olenne de ramo* polo rvnio. sr. D. Abha»tle, Frei João da* M'*r<**'. Itemn», diiilribtil»çãn do ramo», procitsão, peixão cantadao ml»»a.

Quinta-telrn Sant», 7 l|2 horas da ma-nhí, liennlo do Fogo, mte-ut, iln pnntillcnl- Mi" '

anarchia fica inerte aforça publica, |iorqi»e os cea» chefes, aasimcomo o delegado de policia, estão de plenoaccordo coSn os dominadores d.i tej-ra. ••

K o governo da Estada, a qnem nüo ces-sam o» pedido» do providoucias, promattetudo no momento, assegura que nsaii damaior encrifiae, afinal... nada faz !

R o general Quintino, qne pr.>mettâra, cmseu tempo de propaganda, uma Hepnbücaideal, nao só permltte o aisa.«»nio de ma-gislradof, a ipcm ji «nto» fazia quasi mor-rer á minguai mau ipier agora lauçar »obr»os rnditrjtndo» lioiiiicidj» o- manto protectorda impunidade.

Triste Repuhtiíã.»8A' REGO-Deiitisia Itovirlo ZA.

3 BOU<iUET9» Jktillia-cs i o melhor charuto.

Moléstias nerrosos om eeral; ito \corarSoti do. appnrolho oluo-ítl^-o; Irins e inqrp. sio tratadas pola ele- Qi-ti-i-.-ldide c pela lua no gaoineto %do dr. Álvaro Alvlni, rua GoayaivB»Dtas, 43-r

Foram concedido» novnnta dtas do licença,eom vencimoiito», ao capitão da l* cimpa-nhia do O»ri)o do Bomb«irn», Anionio Joa-quim da Silva Peroira, aflm do iratar de suasaude.

POSTA RESTANTE

pelorvmo. sr. D. ATibado.commiihhRo gernl » nroclnnão. A'» 3 h-ira» da tardo nx-pntjçiio do S. S. Sarramaanto. A's filinra»Invn-põdeii e acrnilo pelo rvroo. conego«Ir. Pellnca.

Sexta-felr* S«nta.á* lt hora» da manha,lii-nrni» do Pogo, ml"-» pontificai Am pm-•anlillcailm'», adurnçno d.i rnn, t r • , > >Ao enterro o sermão pelo rvma. mons?-nhor Kurlpedr* Ptilrlnh*.

s.iU-.ul.t ti"nllt»lul*, á* lt hora*, bençHo¦to Fogo, preconlo cantado, propliecU* cmiam ranliiln,

Mmltlgo d» lte»iirrelçto, á» ft i|3 linro*da ni*ilrtigAd*, ff"ri • "'¦'• minta uo pontl»(leal e «ermao pelo rvmo. conego dr. No»bra P"ll!i'-.i.

Ellnicn nOtiflONOINO ItOhiiwnrilVtpttBO

«iiinio. ttmiAmgttnm ti.rjiim .... ,<..niet» ou r»ii»eç»o do Cent te .)* v.,- *.

Srmete jVovelli

Tem c.irtns na Potta ttedanti os seguinte»ara.:

A— Abílio da Coata Kaguelra, Achyüe» deM.i'.t» il- Anna de Kreiia». Anionio MnrhaitoVelliO.AniOtiío 1'liiti» .Ma. liilo. A I*. M-, Ajirl-Bio tt* Marcito. Adolplio V^lsr.i Melrellv*. maiorXntnnio Rotlrifua* *in nimeirado, Aititur aid-xandre Me***, Artliur A/ev-ülo, Arthur Mo-

H-It-irãoTito Abreu Hnllin.Ilernirdlno SilvnIbihla üiialttr, ;-.-:.ii...i un Pumtrti da Sll.aa

ri - Cario» Alireu. .".nr.illno Oarrii. Cru» Mar-tln» do Amaral n |.l' ' ' ¦• -""'" OwhO Mellnt

D - l-oiiiocrito Martin» «In L-Jm».». Draullotlarrelrti Cravo, d:; iVjiitlngus de carmino,

K- Kitininlo Itor;.'.'». t-ov Camari, Krnc»toAmaro Pereira o LueCtnaUted .KfiaiiilnomlaaFarra/ th' Campo», tlr. Kmyi^UKt Alves Uiiltiia-rii» Collai

r — V t3)j F. M. N , Kr.inrl«ro Jo»} AlmnulaSaldanha. Krawntrn Jo«iVi'jrvatho Sd»^. Kran-rrtee Monteiro do Cnrvalho. itam:»».:» luhulroda Silvn |'nni*l»iao Dimiib líilra !•» dn llnrro».dr. r'ranU)ln Waibtontofl AluieMa o Frelin»

O.. (fàhrlel Piirrel»,» da C.mt, (eni.liío il" fra»anta). '• '¦ '..'¦'¦ ••.'. Ilurttei ita Itocla;

n-dr. Ilenrhpi» Autrnn. Ilirfliin'la Cunha-,I—I. 8.. d.¦¦¦.¦¦ .i i.i i i-ii.-h i do» a» iiit.ii r d

1*n«* "tal.leoi „ , _I Jiido Danla* rao>»jhn. Joio Vicente Turri1»llotti«m !>lr.. Jf»ii.|ii.ii i .-.¦iii...-!.. '•!-.' Alve»Tultalm l.ixít ii .ii. • -..i i •« i '*¦ i. i.-ini ¦¦' . '.i- ¦•u)n Jo«é ll-rulilo d» Knrlu» l.lmn. Jgveittiuoil*PmacooitiOj Jato Aut. • lopu d.i ¦ i n. umllnviitliniloiliiiiiüini»» 1'ailllha. J. I'., d- JuliaI li,:- \'A ' i»!tti

l.-|i.aillillO rotttiatitia, l.uU Miiral.d. I mnt.nt»<.» llttuelriMliie t.ui» »'l»t<iriiiii

»l Míiiirllv ünnenri» hantuirel^ Mneln T?l»«l>r».i!r Mir-pi»» il» Ollvrlr». e»|.lWo Mtiixnliiioi¦! ii i i. .¦ i D'!: •: i :*¦¦ -.¦.»•¦.¦*.¦ i' -ii Mali»Murai.» KMio- * • *

O Olavo Bllae Oi, Ollvurlo So»»i»» da Sllra,Ourar Amin*i» d« M«ii«<m isantentoi (?)edr.0»nalilo.ttariala; _ .

r> — fc-.lio i..ai ¦ . Vwin» rtrfrir». Or. 1'MroT»v-it*eí Jiinliir. f. - - • • ¦ i-í do .ni, ¦¦., ,i o Ptrt»mlllvn Mwtfl.vrt _¦"" . ¦:. ¦

H - ll*yn» Uru* (tf •tilfitt»''!, ttr. tlnpttacl Pet¦tolo ¥ Atextilo, tla|iliiii'l t\»l).|«lttlo,lli{*miitvÜo CorríA. »»r. Itnrlii PiwiIki e .1 Itniii Vaivai

* Slivr. ivriilrt», ei>|iiii»n stmiMs llontevanl• MHMtISti turico Oo At.*.iilOi

T Tra)***! Charon • f. H.;T- Vatenll-n Miiiuilli*."»« ¦- \V^a>lli'lUlnn ttoim '•».% * %et\** a» (.tinia tlteit* dt)

a- uHa.1 (|*v*rr» du*r no»»ih«ei'pte: Po«»t» nt»«r*nrii d» Cortêo d* Manm-n* ioOHvlitnr, II?.

Revolução do UruguayUM TELfeCRAHMA DE JO»AO FHAKCISCOMntrrüvtoêe.-S.-^O» jornaes nuhlicam este

!«insacional sftegttunwa, que de 8. Huganioenviou hontem ;0 coronel J...1» Francisco aodirectorio do partido naci-mal:

• Acaho d.Vsal)'!* o vos.a.» patriótico pro-cedimento, P.rmaiido a pacütaçâo da vossapátria, tendO'ali:li 4a» vossas ordens pode»losos eliiiiiontiis du acçio, eap.-uea. do con-quistãr em 'pouco trmpo peia força dasarmaa oRovernod.» luçao.

Esla lubi, iidUet.inío teria dolorosa por-quo a snetra, Vm toa» condiçò s, trau.» aruína do paii O diminuiria o mérito da vi-ctoria. ;' ¦

Pcn«ando nssim, considero o acto que aca-baes de i ratícai- altnuianle patriótico, o faeiiestensiViimentea felicitaçloaoglcriojapoyoíii-uiíiinyi.; Saúdo-vos cot-iliatucnic. (Assigua-doj— João hrànrhro Pereira de Sousa.*

Kslanio» infi»rm-nlas que, om visla desleilocun.ento qlic d«tiii»n«tra a parcialidade deairriilesimnledlàtotrtoir.ivomodu Rio Orande.lu Sul, o governo do Uiti|{U.*»y losolvuu *n<vi.»r tini mineiro en» missão especial ao Riode Janoire o- )4 offàroeéa *»t» cai|.'o ao dr.r.on/.ilii Itamire/ c, ouso nâo acceite, mandará iiodoreif 'oipor.iaus uo dr, SSusvielaOuarcli. ....

A opinião puhlica ini)slra»»o indignadacom mal* >*•>" nllenlado A »ol>i:>aji»Ia doUruguav o, ao qt»'» cor.ila, «I nà.i obtiversatlnfoçio conil»(.»n.», o eoverno oriental re»tirurA u sua lotjuçlo no Itio deJaneir).

Atrllerderootiiras. rtuadoiduVllar7(ioíirado».i'U»lurelra pari»*en»e.M8$.m-*-«»

ESTADO DO RIO

Os srs. Azatnor & Comp., abriram artia Visconde de Itaborahy, em Nithoroy,uni escriptorio commercial, communican-ilo-no3 qne tratarão do balanços, contra-ctos, distractoa registros de livros, ava-Haçüefc, Câcríptas commerciaes, registrosite marcas, papeis de casamento procura-çõca e ontros serviço».

EM JFRIBÜRGOH.i. ctrea de dois meres qae n3o chovia.

Varia» véze* tinha ameaçado * mudança detempo mas a agua nio calua da atmosphera.Ainda em a noite de qituta^efrá rclampe-java fottenieiile. escutava-M atroador o ri-bombo do trovão e ludo i»3o passou de tro-veada * socci; o: vapor cantina*»* smpejisona ar, nio fomlinva -o precioso liquido tioaiicios.iniüote esperado.

Com a falta dc etjnrva íoeTriá á lavonra,doando cou» as plantações esliotadab,soffria-mos todos ini», fribUi-jrueMe» o veranista*.Ao menor movimento pelas rua» levantava-se nina nuvem dc po iacomtnoda e sullo-cante.

Diminuia sensivelmente o volume do» nosBeneala e Santo Antenio. A cascata que (Icaan fundo da' chácara do dr. Galdino doValle, de ordinário tio copiosa, represenlava apenas um tonne Oo dò prata. A fontedo Suspiro, tào bella, tão poética, tão pro-curada pelos que pcrambulam, já não vertiao-.Jo.riis do costume, distillando, ao conlra-rio, fraca doso do composto indispensável àvido,

Não vão pensar os leitores qno por issoFriburgo estivesse inhabitavol. Nâo.o climaainda tinha sua» seduccSes. Si durante odra a columna lliermoniel»ica ascendia umpouco, a temperatura bailava pelo correr

V..i noile. inant4.iul.vau eui 15 gràos, na midia. descendo á II em uma Mas ultimas ma-•lrugadas. .

O quu sc falia preciso era a queda de umUmn oguac»iro. Agua da» alturas, SenhorIIitus, eis a prece repelida n cada moment-i,dentro das casas e no cimpo. Na f.nxetii! . doConego o pessoal diejgou a ajoelhar no tor-reiro e ite velas na mão impelroa a graça doOinnipi'teule.

Nusle m-iniento, mais um milagre estasssijjnalado, Na noih» do ante-hontem chu-«iscou um boccado.ein dds»» hoinicOpalbica écei to. mas sempre deu-so o phenomeno.

Os Iioirif.is.não serviram para vivitlcar asplantas, lograram quando muito afastar doai...iiio parlo d.i cOncorrencla, mus não haiiiivtdi» iplu choveu u as iiuvvn» uegi-.s ani\unclaui mate algumas goltas.

Felíücs os quu lòiti fé.

. Chegou hontem o sr. harão do Rime» finoVüii» convalescer d.» enfermidade duqnc fora

V-ircomnieltido no Itio de Janeiro. Receberam»no ua osteçio parentes o amigos.

No llííalro D. BonaM re]ircaanta-»a hojaA Morgadinha dc Vul-Plir.

A missa poraltundo intelligento ostndanteMlauei Ângelo du Mesquita, lezadft quiiita-(rn.i nu irgrt-j.i m.iüii, por detorminaçfto d*família du profesMr Aristides Silva, foiassistida pnr grande numero da pessoa» de!-•!»¦ os clusos sociaes.

antiga — Prlsio do criminosoa tempos, após nma contonda que

tevo com sua amasia Antonia Liberal,vibrou-lhe Augusto Fernandes trea na-valhadas, que n feriram gravemente.

Por esse motivo no seu encalço andavaa policia da antiga il» delegacia, actual15*, que hontom a tarde o prendeu na ruaBarão de Bom Retiro.no momento em queelle promovia desordem.

Augusto é soldado do 2Sa batalhão deinfanteria do exercito e acha-se & disposi-çüo do commandante do 4a districto.

Queda c ferimentoA's 6 horas d.» tarda de hontem, eom guia

da 5-delegacia urbana, foi recolhido!.* Maenfermaria do hospital da Misericórdia onacional Vonancio Nunos, que ao passarpela. riu do Nnnclo teve a infelicidade decahir e se ferir no pó esquerdo.Apanhado por um trcm-Morts no hospital

Na 3a enfermaria do hospital da Miseri-eordia falleceu liontem, ao meio dia, o na-cionnt Maaimino dos Santo», qu* foi ante»hontem apanhado por um trem na estação doSapopcmba. ...

O sr. administrador do hospital fezremover o eadavw. para o- Necroterto d'a.quelle estabelecimento, ondo será hojeexaminado pelo» medico» Iegista» da po-tíCia. ., ;; ... .... ' ; .. *

Enlr* malhere»-tot« e flngraateAmbas moram na rua Barão dò-3. Fe-

IiX H.-Í7. •Tor questões de visinhança. Maria Per-

polua c Felicidade da Conceição hontemtravaram luta corporal, eamurrando-semutuamente. No melhor da festa chegou apolicia, que prendeu as duas em flagran-te, sendo recolhidas ao xadrez da delega-cia da 2a urbana.

tmtiA tm****m9i í^m-^m\ JK'^*^kaaK^*v*a2*t,A*u*^L*

JJJi^^^Jr*^^ jCJL» \**,***.F í_^_^^^^ ********* *******rW ****** ***********

tmm ontro*

tk! lt 'in-» irlearspliAm t 3 d • correntettara o t'<infuit.i d» 8. Paulot

-Morreu, i|ti»niio rapriwimteve um Co»ran*, n art«»r Nnvflll.»'

Ar.ri .f.nt-.o.-.iür,-» ililiui.. |-1 t.xn • - ¦• i.-|'.,»r»nn» • tio» I -rt»-* - pnt*

ri»" i «in •!') ¦¦ IM* fitl f ntr. ,->) , . -I - i imo» itnecn, ii^rnlt, t -- '->t»-l nu ,-»-• t\noeo If al* A* nm «tw ott «WltrMfc

¦ (-.•>.i.i.i itr» i «sl-di, N .¦ .lí. • -; nit...aMOmÃflHM rtaMtlntiM»* C<*m*i . elUAann kj*, pin, twf ointe j««4*nv>ntrt h* fieaBOiteismo» linha |»fii'l» No-rfUI <->m ••na enmp*»»hU.

• Por MO tt*4**AOMO eflMI • Ontli ** Mj>tjaa * •»«<*« tOmaêfe 355*

Agere«s*o e lerlmentoF.ncontraram-se os dois na rna da

Sonde.Depois do rápida troca de palavras, João

Vellez Soares jogou sobre Manoel daCruz uma garrafa, quo trazia na mão, nosobr'ül|io esquerdo ao seu contendor.

Luz, quo niio gostou da brincadeira, foise qucixnr ao delegado da 3" urbana, quemandou prender Soares. -

I.ntii-uras do amor...O dr. delegado da 12' circumscripção,

acompanhado do sen escrivão, foi hontem *casa n. :íí da rna do Bispo, • ali ouviu a mo-nor Arneli.» Coelho.

A autoridade policial, pelo depoimentoprestado, soube qae o» ferímootos haviamsido em consiMinencia A quída qno levara dajanella, quando pretendeu evitar qn» pori'1'.-i sc pr.-eipitasse seu primo.

Disso mate nâo ur *idu aggrcdida nem tiopouco obrigada, por tomor, a so atirar pelaJaoclla.

Alvuro nio noude ser interrogado davidoainda a gravidade de usa ferimento.

Ü corpo da delicio no» feridos foi feitopelo dr. Sebastião Corte», medico Iegista dapolicia.

furto de Jula»Ao delegado da 4- circumacrlnçSo urbana,

quei-iou-se bontara o sr. capitão AntônioNogueira, rosldento á rua da Carioca n. 51,de nua fura vn-inn» da audaciosos gatuno»qtu. lhe fui taram um par de bicha» com briIbuntu», un» rulogio d« ouro, conento do ouroe nied i'b.1 do mesmo metal eravajad* dabrilhantes e a quantia dc ERfSOO.

ü sr. Nogueiri pensa que fossam elle e iu»senhora narcolisado», visto como »0 conse-J.-UI' nn despertar depol» do teuuu (Ido forte-monto sacudidos.

O dr. delegado abriu inquérito sobra ourto e iniciou diligencias para a dtscoberta

das Jóias o das criminoso»,

QU.tttítS »»ll»r atri-r,)** W» «slOrálgO ft;»afl o il-!iin|i»<i Atrtit. truta

NOTICIAS RBLIOIOSASA tonfra*!» - A» Noi»* ttmihíir» da* Mt**e,

it frttrtiefi» 'te i.*nil»i»»l»# i*«i«i.r >»i luuiíii»* ati*r d« nu* i ' '-r •¦( i. Itteffilrtade ¦ et*t*ÃM tm S&tW » U*i* «fl Tilum|.ho, *|<J»**** eo»» ííi» pôilc mtittttm* de «o«tti»»»il«» wpkníler, pw *et i»i»tiw» d» »tHsii««mineiinnillri d» i*.--» • * Mett* do n-dosipiaf

A mt»M, » 1 nl -- "•-''!> lada * i r. i-> 1 nl»,r-»- »>¦'» A* " • -li,;-rl"*l*x t'\'X* ¦' «rí,!,,n.l,l

Utete** mitod», rVi| r«*it* r»*l<» rMjKíiive«MMtUt*. f»1~lm |v.!f. Í...A AMoni , S.i»«„ *****

. m f**> »•»•"* **•'»***** t*ati*-rt ,*<)**,tm*AW***n**4 * *,tsA*.

A ..il i-l il-:<-. ,-.*o ia sr. ij.nlutliioXXI

Escrevem-no»:«Ao nnve* de partir para Pin.Utnonhanga

lm, como ani-.-n ¦•.iou a ten* Intimo», no intuii.i dn ie i i-nai o o.:¦ mi .-iiii, veiu apenaso Mestre abi * rtm do Ouvidor, cuidar dea . !iiu|.*o que muito da perto o iutoiost.i ui| t mula ulllnmnidntd a trabalhar o »oti ut'ni..! i.i • vT- .-,ri' ¦

A pó» o ultimo pleito, em que fet eleger--).¦> loi o df. Nllo P»ç»nlia que, como -5 xc11 !i:..;it • sabido, ••¦'.. dciign.iirti fttttlio prusi !• o'.- do Ktt-ido ..Iii.i dn •¦¦•-*. ¦¦¦: .»i .. -. i -t .a *rn n.i- • -r (traa»aeçko lii.ju n* ¦)*.¦eommumj, tem cotrido o buaio doipia prefure «iinellu i iiii|.i ia iii .i, t na, do guvmnoIlUiiitnoiiSit o coturaodo rapouio da cnrul te-natorul.

ftr.t. o »r. tjtilnllno, » despeito ite Indo o,epcioho do* cui» dedlendo» fl d««li»terti's.i.'do» anni: ¦, ¦¦ -ri. (jijweti, [tossi, falhar.»A i'.. nSo ti" í-i * telM. As varia* cnnces»*&,** i-oinque pn»t-»ttdeur«»t4iirBrti*finança»,nio (ím «ncnntrí'19 compteduN»; e o «m»proslimoeiterno, pati-cc, não »n t«n1tiaril,.! , ..,'-, I" d* niintiüDila dfl poder mal»nllu nii-. nao e«t* disposto n «trisear, «tn11 ¦ i ¦ de mel» •!-,-. de flnorlui, u* dl»nh"lro« do contiItuilnte.

Nesta difflclt «mnrauncl», nnt» o ««pv.treda pr.impliil4o po»t'pre*td*nel»l, ««esstírie:»•> torna euldsr d.» futuro. c>l«a multe naiu»tal ¦ multo liiiin.irt.-i, ¦,, o * ii» tem stisUte a*hombro» o enciieu tte hâo peqti«n« fántllue «uBr» jifti* (f^UHj le uiaVrhé,

llenial» Rnlm proreilotn, e\ii* o resímenfmleratlVi», mtliln» Ri»Veitl»iliir«»i nSo sendo,pnrt»i»lit, de e«tfanh«r que u ilu llio de J»>nelM »et)tj»p*nln» n Inrçn, »iir* a medi fllta»tn de ¦¦¦ «'H 'i-•.-' -'i'" de nto ti ii. eomo n»iinitiix»» rimiticf1»». mu«íio » tgiur 0 l«i|»l»«lll ... li.¦l-.-.l' I I'¦¦¦¦).• .11*1».

Cumpre, t-biü, »*«a<'itirt>r * tetu»» »*a»ta»r- '.'¦ ¦ d* ir-tfde I'*»' mexetimi**pr-MldflMltVd'» lUtadi» f» DltgttfA l»Oj« •>tliit e Iff» t*.'"te «titíf^r que o n"tfl ««na-dor, r»fl«tU»»te »t»hr»> »» fc»tK'm'jr»»<'»* diiH»CttlasdH i|e.'i.l- "i potllka » nnihc&it» " muu» t»ri ií» *f «íw, »«tft«»lre attínm p...|pri»»oMvtifo t- >r» t. (.,ii »i '-¦¦ * t -in ¦>¦.!>" in rüet*. n««»»»»ite ••¦ »«»*» «hnr» v*4* ae 8*»»*.K *l*ft-*n¦!¦ '. ¦(•" 'l"*i i, i|U«r nte•ji-..!*

r*-****** P**u A . ,iiin'i- = ' » ••• ¦: mil» d >

Kmhfllti presa ainda ao leito por loag* enútiiltilada .ii íi.-.--.- I ii/in.-ot.) in--1lio» o i-sti-irada dr. Alberto Temeir* d» Costa, Ulho do

i..n.-l Tvutlra da CoiU, uloso dole|ado depolicia.'

T» viiín .-o •••! \ da novo levada á scena k,'. r a do l. ibn-li.- — La i-.i.iiiortr. iraduiid*pelo illantrn dr. I'ire» Knttnha Pilho s.iholiiulu ria —O barato lahlo earo, peça queinantevo o» eiper.tadoii/» nm itruprimival¦i.i..i: ' i !¦-. quando i..|.ii"...iit.nl.» pei* pri»'i. -n ve/.

A companhia Terrelra da Silva pretendalatAr um nuvo ....- .k. da «spiritun»* ciimpn-siçín. iitiin da ospurgat a rtiprn»entaçJlo deilVtiin» .) f-.t-.: observado» na antenur cihl*Ijiçío.

i ,i **m* ¦ ité

Na Policiae nas ruas

O niat.tlto «tum» * Vm* poitod* - ftt***¦ ia IWcranl*

Qt/mpnlhlen o iiinitiniito, nüo tei difflcll aPraiteiico Mt.-haite fiter tio i»n*mnr»r por•Ml im ii-.-- i. tine «rum ¦> < micautos d«y-ivid ttedrteueii i .i.i.-i.., «*»<• amamn.

Itet» Ut ¦.' . Itttellcld.ids Ux tr--i.-ii-• ir umisorteai*feita a .... .-ii • por 11.u...i.. ..n qu»lhe .- • i ¦ ¦ > .1* ••')'"-•-.

D. ,! . . n i ¦ . vi* que »e en uniramliflnii>m.í»-» 10 hnr-i» da nnlt*.iii dm» rivoe*.ld qu* r».*iili.iii uma »e«tia etMtnadaver.

O t.-ii iv. i nir.Miifi .).••! -.-> na to* ilu d»ttete, • ¦ -i*i ' da <te ' vn a in mi. i o .1 »mqu* H •*• i -i:.:' - -1") 0 humain qu» lhe qui»¦Vn Muteiraain»*!*.m '.ii "t • ¦• »le um i"' .n»;i»|i»|i'-"i... olüirtiito imi i '" '¦¦' .n.'i:i.i-=« a mUttM»«l»r« quem mrcmt» •». »m pl-no i--ta-* *titittl. „M

i ..ui a * '•''¦ * ¦' > d» nbr»qu«, o «vittedldii-. i..!--.ii. .-.'I» telU. nn i .(•• i'-. dc dM* fnl• fi 11-. i-.i n ii- •mi'--, 'i*»" o aan*4**tanii " • s l'h .tm " ' ¦ I» '¦»"•' • ¦

O »ejrrfl««or pi*t«n.i»ii rn*;ir, o %o*> nfto<.,«*#«'i,u,ií»do pinv* inlaslMM nverjriííi»ãattMtSm* p*'a' «temor r»i'.ii«»|» cuodw,1,1,1 i ir iVhIshhi-u, •***•*• M \o*i*mSi* om*******mA MÊA

.M.iJl.li. r«.i un c»oA'« 5 hora» d* Unte hontem, quando o

p.imiKuni Joaquim M.ii.pin.» da Silv». pu-«ava om fretita ao rc»Uuranto n. i.1j da ruaOenend Camara, foi mordido no vuntre pornm cio pnrtuncenta ao proprietário de rate»nd.» reil-iuranl».

O ferido «• medieen nm nma pharmaeli,in.i i depu!» commuelcar o oceorrido à 4*delegacia urbana.

NO ESTRANGEIRO(Pelo telegraplio)

Dinamarca—Copenhague, 3O.imperador da Allemanha—O impe.

rador Guilherme d'Allemanha depois dfvisitar alguns museus, foi almoçar con}o ministro allemão.

—Depois do jantar oíferecldo pelo reiChristian IX, o imperador Guilhermepassou parte da noito na companhia doprincipe realChriatiano Frederico, em seupalácio.

Banquete ao imperador Oruilhermo-sNo palácio real foi offorecido um banques*to ao imperador Guilherme da Allemanha.

Foram feitos toasts cordoaes.Áustria — Vienna, 8.

As guamições da fronteira servia —Telegrammas recebidos esta manhã, in«formam que o governo da Servia està rerforçando as sua* guarniçoes na fronteirada velha Servia.

Inglaterra—Londres, 8O coronel Holdic e seus trabalhos--Morning Post publica um artigo sobre

os trabalhos de demarcação do coronelHoldic e tormina elogiando a cortezia ehospitalidade dispensada pelas, republicaiArgentina o do Chile.

Itália — Roma, 3.O Papa e Eduardo VII — O Vaticano

preoecupa-se muito em saber d'onde par-tirla o rei Eduardo VII, para fazer aaua visita a S. Santidade o papa LeãoXIII.

Julga-se que será. do collegio inglez oudo palácio Mnssimí.

Avlaita do rei Eduardo.—A maiorhdos jornaes confirmam a visita do reEduardo VII a- Roma no fim do mez deabril, aproveitando a sua estadia nestecapital para tambem visitar sua aanti»dade o papa, . |A questão do Benadir.»- Na Camarados Deputadoa, o sr. Morin, ministro dtimarinha, respondendo, à intcrpollaçâo so«bre a questão de Benadir, declarou qmesta sociedade faltou aos seus compro-missos, sendo o ompenho do governo fis»calízar com onorglà a repressão da escra-vatura.

Hollanda - Amstsrdam, 8Greve.—Na secç3o da estrada de forro

de La Haya, a associação doa emprega-dos da estrada de ferro fez declarar tagreve.

França — Paris, 8»Intorpellaoâo retirada. A questão dt

Macedonía — O deputado pela Cochin-china, sr. Deloncle,retirou a ínterpellaçãoque ia fazer ao govorno a respeito doStem.

O sr. Berry Interrogara o govorno sobría questão da Macedonia.

Ainda as congregações.—A Camarados Deputados approvou o projecto dascongregações para obrigar as communaaa construir edificios para çollegios e es«colas, e no intuito de apressar a regula-rizaçüo dos estabelecimentos congrega-nUtas de ensino e serinonistos..

Communicação offlcial.~Por coramu-nicação offlcial, o governo francez infor-ma que a esquadra italiana irá cumpri-mentar o presidente Loubet por oceasiãedc sua viagem a Algeria, sendo provável

que a divisão naval ingleza no Mediter»raneo tome a mesma resolução.

Visita do rol da Itália.— O Figaro disue o rei Victor Emmanuel, ao regressa»ie Inglaterra, visitara este verão o presi'

dento Loubet om Paris.Declaração do ar. Combes—O sr. Com-

bes, presidente do conselho e ministro dopcultos, declarou que deixaria de acompa»nhar o presidente Loubet a Algeria, jul-üando mesmo imprudente ausentar-se naoceasião cm que se procede a disporsãèdas congregaçDcs, e desmentiu categorl-çamento que liouvcsso desaccordo entre 0»presidente da itepublica e seus. ministros.

O cambio. — Cambio sobre Londrestres. 25,17 por Ib.

Hespanha—Madrid, 8 iO juramento dos recruta*—Com a as-

sistencia do rei Affonso XIII teve logar,hontem, com toda a solennidade, o jura-mento á bandeira prestado peloa recru-tas..

A missa foi offlciud» pelo bispo d>Sion.

Os distúrbios em Salamanca-— Itepe-tiram-se hontem em Salamanca, as desor-dens provocadas pelos estudantes. Estasrecebendo ordem para so dispersarem, ra-sistiram ã intimação e atacaram a guardacivil a pedradas, a qual respopdeu fazen-do fogo «obre os desordeiros, resultandoficarem mortos tres estudantes, o feridosmuitos delles.

Uma força de cavallaria carregou sobraos manifestantes, chegando a penetrar naUniversidade distribuindo cepaldeiroda*.

São numerosos os contusos. O reitor,da Universidade foi ferido com uma petdrada. A Camara Municipal encerrou ofseus trabalhos, pedindo ao governo suba*tituição do governador:

Osostudautes. Deliberações tomadas— Os estudantes realizaram hontem gran»de manifestação. Em uma reunião, qustevo togar á noite foi doliberado realizar-so hojo uma manifestação para pedir qusa.» portas da Universidade fiquem melocerradas, que a bandeira seja hasteada ameio pio o quo os estudantes levoni fumono braço.

—Km Valloncia OS estuda nt os continua»percorrendo as ruas, cantando cançoenprovocadoras.

O agio.-Aglo do ouro 31.05 0,0.Salamanca, 8

Pedido do demissão — O governado-ihMiiiiiiii-so hoje, o partiu para Madrid.

Estados Unidos -Nova York, 3Os suecosso* da Venozuela—Comiam

nicam do Caracas, que o congresso, oslnua reunifo hontem roallzada, recuso)*examinar os protoeollo* da Inglaterra,Allemanha o Itália, por terem sido oainoxino* assignados em vista do omprng*¦Ia força n conferiu ao presidente goiieraiCaatro todos oa poderes necosaarlos paracxccutal-os.

Washington, 8Recusa do sr. Bowon. — Affirma-aí

quo o ur. llerhcrt Howi.-u recusou acceite)a nroponta, quo fizeram os alllado», dlHtibmetter ao tribunal de Haya a qucatllde ludcinnisação pote Venozuola das desj

..-/.in. do bloqueio, caso o mesmo tribunal

|sjstJ*f»£»Wí il» *a*múatmm*± MmBÍ ^«*»stel«stllMeb*1»dr

Amor aue mal*O «r. dr. D-inlal d* Almeld* fant hnj«e»trac

.-¦in da ImI > quo »* «cha alo|mt* n* c*b«e*d* menor Mari»d» Cencolelo, • victima dr».ii nniv... qu» »• Miiri.t.iri depoi» d* llieiiavr .ii i' um i" doi* un» de r«volv»r, oemliitimçOe» da matai»*. •

\l..i ia cota "iu boa» condiç&o» e, por Utopodara itipporlar* op*r»i;So.

¦ ¦¦ ¦tA- garrai» - Aggrt.**» mula»

Um motivo »>m * mínima importância,(teu lugar a forte dUcutnão enlre ModestoFerreira dn Silva e seu vlsinho Cre»een-cio Alves do Nascimento.

K-tn, mim momento de raiva, forlu-ocnm uma Rarrafa na CRtieç*.

Km n<pn*»alte,o nnjjredldo apanhou oe. .uu . que o feriram o, por «ua ves, eon-lumllti o «eu »Bare»»nr no rosio, corten».|..-|ii.- o Inblo <-i>i" ri..r, alem ilo outrosferimento» na ealieç».

(>.- r.'ii.-|.i. ilepol» d.» ligeiramente mt-¦li.-.i.i • na pliarmacia rtalnt-Clalr, fnl re-movido pnrn a Hanta C*»a de Mlnertcor»«lie, ..tnt" no nrha »m Iratnmenlo.

O ¦••¦"•r" - -t foi pr.'-"" »<*.'¦ illii'1.i AO 1*>.ir^i.i.» ."' il..!-::»--!.!

. _ - -.* *»*, , I "' 1'Tlil —

jffbashcimeijh dê carneIa.s-i * p.t|..il>v,*i. d» • >j..i.| fiitsm t. .nti-m

mnrta» ns m«t*d»uro d« tMat* Cm mraias,

n..; v-, t» putiuneiaia * Antnale rjrNpii*" < m A I-..IHI- .ni.i > l'ml'i natsriL U *Uvtnter » n., (i r. futtidiott*it.»» d»Mil»vn, (ti n «j'..ti i» p»i'i't-l"i» d» M«lte et**Moiadiaio** .)»!#«»*•

K* mif«piMii» é* H, tnoe» • tiro* Ut *>*n-didil pflte m»iiil»l« pp^fi d* »»<*#, e**far>m* a iartirrn. * tm\ %*** * trm. *»*>,,it*o lK4u. i*ati* * IMÃ • 4* vitotla * Illm,

i»«t» «Mti^dáfitf-M alia*» o IU* dM*»-*•*•* **^i!mí1**. tm ****** *** ***!**m*^l*tm*m**} *w**m*m*m*****Y*'*-

WViL.ilê «ou laudo contra a prioridade.Vonoxuola-Carnca», 3

Aotorisaçio do omprestimo-OscnarMom sua Httssào du hojo. autorl«ou o lança*mento d* um cmprentlmo para a coiumls*sãe d.i!» dividii.i externas e intormi*.

Oa protoeollo». — AnnuncUm qtte s«r. Ilerlier llowon o o ministro da ilsa>panh* mwl(tnar:im o* protoeollo*. (—Informam tambem quo o ar. Mtcha*}Ucrberr rcccticu do uu govorno o* ulU*mo* Inslrucçoe* a respeito do protocolLtt,que será enviado ao tribunal de LtHaya.

OhlU-Saotlago, 8O prosldonte s o mlniatorlo-f) pro***

donlo tia tlepubllea coiilinfta enfermo s

Gromotteu ao mlnlslerlo eliminar o coa-

leio relativo ao IntenttentedeAcoocaguaa,entt** do pedido tte domitutAo do gabinete»

Prorogaçio ds pruo-0 Banco d* Ti-rapaca concedeu «o governo prorogajttde praao pira o pagamento do emprss-timo, ficando combinado qua eeneraràiivlmla du» couraçados etn con»trucçlo aaKiirnp».

Partida da *«qu*drllha—A riquadrl»Iiii» qno cnmlui a*rabaUatU chtlen* parteuu dia u de maio pata Huenn* Aires,

fl. Areontina Huano» Aires, IMiMlteg «la sttudaulM — IteatUa aa

amanhl 0 mtNitlnrj BBDVOAttffl p*l* moCí-d-i.l" para Intervir n* candliteiura par**>ileuctel.

O proe-r-imma da» fettaa cliltena*•-(»pMitramm» d*» te»t*» chlUns» foi «pprovado pulo» mnmlirn* t)f»go e Hulwtca»*"'.»'i« o tmitt tm******* sando atad*•n<ir*pliv*l ite alIeraçOf*.

Panlil» l'«riiii i.»r* Madrid o I'--.:.ti»tmrlnrt.ite(|l»te, n .lr. Mgnlnr, que tetira-«•ntara * Itepublica Argtntlua no Cm»ar» *»'l"M»'lr!i|.

n»nrtat«i» '» pmlditOta A* napnWU»nrT-tix-a anaatit satMit"!» ao coixaalItnlAirÉI.mt&*^***t***m** *«-. ^^b^^ ^^*• mWH**** li **mWtp*

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EXERCITO0 sr. nj^^Ãrj^^stó^gue^

acom

fPtoneWelWatto^,»«.«».»*£;»H^IrE^ercrr-dfcóratrffimlErffvÃS?hontem o hospital central de

* Em bonde especial da Companhia de Sâe

A«2u8toP?*ntalo e Raymundo de Castro, di-rS o vicí-clirector, major Guilherme Mi-do.f Pereh» do • Nascimento; secretario,riialor Cassiano Ferreira de Assis, encar-?e|ado das obras o demais funecionarios do

Continências devidas foram prestadas

^WaJ2ffi#& iniciou asua^itanelo córDO da guarda, percorrendo depois

SaV&e destinado a isolar es doentes do

^^k^W^^ol '-visitanles.

«Stóffd™ hospital, Snde o sr. ministro da

ciasse hoje a reconstrucção Ao paulliaoDeodoro, ha pouco taaendiado.. . _ ..-.

An director autnr sou o sr. ministro a con

,Ssssa%'SSl^eu°-™oU».Ministro, da guerra e chefe do¦isSsaswçE-gSIpilães.Tasao Fragoso e Lino ^P.^^liofefeí^^^«l»^[^

seifto nomeados

nova prova escripta, prejudicando os de-mais concorrenles na classificação deu-

O dr. Betim enviou, agora.ao sr. mini-stro da viação, não a relação de todos oscandldalos mas apenas os nomes de qua-tro, dentre os quaes deve salilr o no-""Esse"concurso

eslá plenamente, nullo,visto como hão foram obedecidas ^s for-malidades legaes e houve evidente sele-cção ontre ot candidatos. _

O concurso foi realizado-cm-8 tta feve-reiro o só agora feita a classificação, tle-nois da prova clandestina, v

Ao sr. ministro apresentamos a.queixaaflm do serem tomadas as necessárias

providencias.

MARINHA

ii mÍiai Rnepllar. d voetnr ua Meou «ayai,a JaroiiKdit mnlric.Ua namesma escola^êurr^^^mâíwía-^metrioBopdode

uS^taséAlip^^^C^alho^Ut,Oetavio llypino dò Moraes .Ouerra, CustodioS EsSves. Henrlq*» Alve» de» San*»,Arthur da Cruz Ferreira, Adalberto Coirm

OdSlãoli§^p«,.,,,-^«S8^^^^

ncsü~cnpltál 80a."40 «lias," organizandoos

^^^fS,^^«s0deCar-

mando.lavares nii de'Campos, Ma-

BSmfâti&LmfêmOliveira Alves, Henrique

^ Wito

Joraira,.

-—- O estimado aotor .... .hÜande um excellente programma para amaUnlie qu'*, em seu beneficio, realizaar0

Ludnda será noQueno jpH» cgater os

numerosos amigos do sympathico artista.-*- Regressou-a 3- Paulo o popularissimo

aclTr Bam, e«l» "•?«*? esta actualmenteemnrandlÍivie.pe.co.rer a linha da Soro-cabans. ..

-a- 0 wente da orchestra da -companhiajapTocza Kudart c .0 maestro Miguel Lau-riuo. .,

+ Ao contrario do que por ahi se aiz,¦A^naM TuliSo, de Z. de -Montepio,, nüoé escripta ao sabor das Platea?nP°P"lM°u"lto

E1 uma peça, segunde nos a^™™, mattobem feita o para ser ouvida por um puuncointolligcnte. - ----- --*¦¦•.„

,-«>Entrou cm ensaios, no ton;.»»™;maiie-Brioux, A toga «ermeMn.jâ represontado nosta capital por Clara Della-QuardlacRéjane. *-. - ¦

-?•Ooc.rgina: Pinte far;'» a Janotta, pelaprimeira vez em lingua portugueza,

-*-A 1 do me*5 corrente fará boneftaip, noS. José, o aetor Mario.Brandão.

-*-E' oom-a comedia Inglcza, em. i actos,^que estreará no Apollo njMirnpantalaSouza Bastos, cujo embarque para o Bio deJaneiro se cífoctuará em princípios do pro-ximo moz. j\_j

-?.Fernando Diaz de Mendoab 9 «»PJff•de Maria Ouerrero, e hoje, sem contestacão, uma das primeiras «P' /«aÈespanhola, foi nomeado professor do declamacão do conservatório «Jo Madrid, jja vogade'Antonlo Viço. Toda a Imprensa-inadrtta-na applaud. eatoro»Maento esta nomeaçlo,que corresponde a um acto

nhppnnBA MANHÃ-SabPádo^da Abril de 1903

VIDA ACADÊMICA

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Franca esta orga- ^«'1?^^-^"° ^ "T

ptlfF0oi no^ída^ma cemmissSo para emnome do club cumprimentar a nova direoto-ria da Associação dos Empregados no Com-j"ífôíSÍaídeVSn mijoti BarlholomeaKlier nara exercer o cargo de representantedo club junto, ao IS- batalhão de infanteria.11-A

directoria cedeu a u^Mri»noiters dos Jornaes desta capital, o saiãodo c ub para nelle- se realizarem, as sessõesil SígaaltagSo de umá associação daquellaC°!.Ô a directoria foi lida.a parto.ád-mlnislrativa dos Estatuto» da Caixa Beno-Se, apresentados polo prealdente d»comirtlsjto major Thoma» Ôava cante, n»ouse. serão opporfunamcnte sujeitos á ap-provação da assembléa geral. - _-.- .-*¦;

-O majoi Simas Ei.êas commnnicou á dl-rectoria que farA em dia Pj;^'amentôannUnciado uma conferência sobre arlefactos deguerra de sua Invenção.

Escola Militar de Brasil.

Oiivoirrffio; medico, dr. Leal Junior; su-balternís de díà: Al", tenento Prinoipe, á

SOCIAL

^àÜeUresUÕa?cUi í i"*,"iífw»"» B. Bafrolo;íòntinK alferes- José Ayres de Cerqueira; inferior de dia, alumno Campello.

,A•Ã^™to~"ss^Wrtrt.^!l:¦içipoftantes, nos quaes parelheiros;icás relativas foram inscriptos, o que wpre-ÇM- - promessa de esplendido desfecho

submotlcmos o

DIA.

do verdadeira

Peixototrabalhos soráaci-

João Cavalcanto Gamitilingue», Waldomar Barbosa deRibeiro de Carvalho, Antomo Alves nSli J*r.*>-e Scott, Mario de Oliveira uuSíi: fefricida^aula Fonseca,-André,.

alAasédo do inicio dosdadldCommlssaò-bdreeque é chofe o tenente

?áSfláStodi Alíc^ro; medico, o cam-

mmMmãÊM

Souza, OscarAlvos Vianna

uima-

lho o Joio Poreira Pinto Galvão.Kni assinada hontom pelo sr. ministro¦àfímsÊ

iUDiaÇza,de-Mendott- já Í*|E^Scargo. O sub-socretarlo de estado da instrucVo publica proferiu »«i*'»«n^±,Xmenagom A memória de Viço e elogianaotambom os dotos artísticos .do novo pro-t0O

s?!- Breton',- commissario re%Íoí saudouDiaz de Mondoza. c.n nome dos professoresdo conservatório e o iliustre aetor respon-dou agradecido. ____^..,HOJE

Bcci'elo-2* representação do drama deAlexandioDunnis Filho, A Estrangeira. .

Lnclnili» -A revista ff/o Nu.Pnrititc riiiniinciise-0 Drama no

galha.

¦~~~~~~, DATAS INTIMASFazem annos hoje:-. ,.",-, „ ¦As sonhorllasí Henriqucla Capanema e

X^x™. ms, d, Ca.niilla^antas, Mariade Jesus Vieira, d. -Delfins Moita, d. Annanvrnnndes o d. Lucinda da Silva. .

Ó s«?.: genefál- Antônio Vicente RibeiroOuimarãcs.dr.João daGama Filguoiras Lima,Joilo Gomes Vianna, dr. Celso Eugênio dosRaia e João da Rocha Barreto..

iseia hojo multo folicitado, por motivodo sou anniversario natalicio, osr. José DiasPinto Alelxo,-pagador, do Banco da Repu-blica,—Mais

Ool-

cm breve selongo. Acompanha-ockungel.

calibre, proveniente da casaexperiências quo¦ - '- lea-

Ke-

de 5 ctm. de-Èhrhardt e domado,'£T

o mónleur sr.

ffygien.< MunicipalO serviço extraordinário cta hygicnò

domiciliar "effectuado no %• districto, a

cargo do dr. -Rego Barros, durantçi.aso-mana próxima linda, constou de 49/ -vi-

sitas.doscriminadas: domicílios pnrUculares, 38í; cnsa3 commerciaes, IMi casasctacõramõdos, 13; cslnlagens. 3t; aveni-

ura anniyéri.ario natal icio contanon' u »»*. João. Antônio Corria Junior, dia-tiiicto è zehjso. funecionario do Tribunal deC°-Pâsta' hoje tx idoia natalicia da-oxma.sra d Carllnda, do Medeiros Uycr, digna5sodíà''do »r. Frederico- Oiillliorme Hyer,emni-drado no comniaveta dnala praça.

_ Fostela 'hojo o sau. anniversario nata-licio a distineta narmnUsta Aglaya Barbosa.

- Festeja annosJiOje o ciriiigiao dentistaJoaquim Cândido Soares de Moiralles.

-Faz annos hõie o nosío companheirona expediçfio dosta folha, Artiiur FerreiraB'-

Irma, uma galante menina quo a todosencanta é sodui festeja hoje o dia do seu""Quer

isto dizer quo 0 coração do sr. Fran-cisco Muniz Freire, seu exlremoso pae, cn-cho-so do uma alegria pura o "nmonsa .

_ Por motivo do anniversario natalicio oorevdm Rlcardlno Sé, yiga.io do S.

Ç.Hsto-Un oi seiís ain gos o-parocluanos ilzcrnincelebrar missas eKm todos ós altares feflu-triz, iicompáiihados de cantos saoros.. _"Na ¦egreja c em sua residência rccebetiaquolloDsacerdoto. grande numero d.e visitas,piírlôes-e telograínmas do felicitação.

-Com um nomo jà bastante oonhecide,thlco o distineto moço Sol

4< llliwi»"-» ¦->-

Uniforme 7' __

Resultado dos oxamei-honlem e£focluados:CURSO OERAL

I- anno-Physíca-Dagoberto deoMenezes,José Napol<*>Leal e Honorio P. Sayâo Lo«bato, simplesmente'.a cinco foram repro-vados. _..

Fazem hoje'exame"pratico da 3' o 5- secçãoos alumnos que concluíram na 8 época o3> anno do curso geral. ,

Ó alumno 2* tenente" Ricardo de Berredodevo comparecer a casa da ordem.

EkooIA Naval ' '. .Proslam exames hoje, de* navegação, ny

dMraphia e balística, os seguimos guardas-

TotoVilTde Novaes, José do AmaralCastello Branco, Manoel Fonseca de Almeida6 MS terminado o 8- anno^rão

promovidos a guardas-mannha alumnos osínsuintes asprantes: Mano de Koronna,LuUAugusaoPPe.eira das Neves, Álvaro Diasdo AKUiar o Oscar Luiz Vianna. ,. . „„

-Devem compareoer com urgência.4 Es-cola, os bandldatos á matricula quo tém sidochamados nesta secçáo.7 7

— Hojo não houve exames.Escola Polyleehnlea

. Hoje, às Whorasdamanii.a.da^se-á ponteuara prova escripta das seguintes matérias:Seometria descríptiva e" sua*- applicações,conslruceilo e árcblteclura, _° ü A's11 horas da manhi, serão chamados,íi exame oral de exercício» práticos de es-IrXsToa srs. Militao Jòso de Castro eSr0ar°esDu?SKdeSs%a^^

^ís^riSaria civit Reg-^del^;

Uchôa Cavalcante o Manoel Luis Osório-plonamonto: João Baptista de Moraes Rego,Boniainin telles da Rocha Faria, Armandodo Lamare, Manfredo de Lamare, GustavoLyra da Silva,' Caio Guimarães o Pedro Du-tra de Carvalho Filho. .y/J

Exercícios práticos do oorlos ae

senta uma'.de cada corrida.mSi&M^m^^de victoria os seguintos animaes:

Toropy e JuremaCamhyio e TamoyoCovdyllo e PetromoSenlinella e Var.daSolléa eZoraiTenebrosa e Thicrs

TEOTIUS-OAUDETCamafèo, Thiers, Orgulhosa, Stud Argen-

tino, iracema e"3upyra. _Noticias avulsa»

Mancou hontem em cotejo o cavallo Atla»tico, favorita do 3- pareô da corrida do

sipSrMSé motivo, o sivJ- Fernandes, seuproprie a?iorrèsolveuTnviar declarações demátt:doseu parelheiroà diroctoria do Jo-'ckey Club; vislo não poder a'animal tomarpaIViíhantrôdcomo sempre, app«ece«Mbon.tem mais um esplendido numero i*/mm*Sportiva, terminando as férias que teve »aPIC&%"eeoaVataroSoCanrobertdeixou

do pe?tence?4 coudelaria Dois dc.Agosto,passando a ser propriedade exclusivasr. F. Braga, seu antigo.propjlctario.,. jj

AGTOS FÜÜSBBES

jà se confessam eternamente gratos 0|seus parentes.

1 *¦'M. i

tCarlos Paulo Blanchard

sua família convida seu» parêntese arai

de seu passamento .quo-çraeterno ue sua alma,hoje, sabbado,

il "

desoane....._. mandam .celebrai.

t do corrente, 4» 8 aoras|nVoS™dde «ridade desde Ji agriidecem.

do

do commoaos, io; ui»ii».»i4*-.i»*», .--..»•-¦; . , je 0 sv.mpalliico o aisiincw mutuou.da8,13;eScotaS,2iofümnasotabncasl4, ^ü.ÍAlbuí1ueVe^»m'0

-161 trancada a matricula com que fre-

quTntaVa a Esoola Militar do Brasil ao alfere»Í6TÍo'Sd£ta 4--dlstrlcto remeltlu aoír~^flfe d™ dolicia o resultado do inquéritodr,n,.i^^militar relativo ao espancamento e

sassiíSAisa"-Fonm

inspecionados de saude, sendo-t»,7« «rhitrfldo o prazo do quatro mezes: aolh.tii!o Z \T addido ao !• batalhão de inçapitapdolj adOiooeoantcrÍaa,?e0re\atamnno0ad"díde-a-oE-reBÍment(i

dias ao

— Na ftuau.'ii* « rnrrente. o conso-

de metal do Arsenal de Maimha^

Passos, expalrao das embarcações^^ptS-fSmésamorida.

David da Silva. _.

arde^riflbírlaTelix Arnelta da CostaPereira.SIa

r'esentaram-se «o q«rtel-Ms«»l o«

X^a^o1^-, ?or teVem^sido0 desligados

SÍS^^^SriWffe^Vr* -r£se\»_Domingos. da.Rocha Argollo, domaraes

rnrnõ" Domingos da Rocha Argoiio, ao N ArBCI)ai, a unante, priu.c.25-%do de Santos nflm^de recolhor.se Lu^i Henrique de Noronha i

..." TÀmn- nlferea do 15- Francisco de Vas- "N .„„ ue marinheiros naci. T„celí?»aüm dlsegulr _para o norte no c«,° ^.udo, primeiro Iene,

5oncciL°J mX«de"íftòn"i}aP»r-á tratamentoSS^wdí'd 83* íeiSTotanlino d.tosta?Sm" Sa rioSiher-*e a teu corpo, o do 82-,tod^» de infantaria; Timotheo^do AmaralOestaeldl. vindo de Perto Alegro com-des-tino A Escola Militar do Brasil.

^òrTdlaWrnição, major Si^Daltro: dia ao rtlstrioto um offlc ai do 38-bata hio. ao posto módico, dr. Arthur'8ea-ia- o 1- bata h&o dará, a guarnição, o 10- osurriços extraordinários, o 9- regimento ostfficin-is para ronda.

Uniformo 4'.

COM O CORREIOSilo de tal p-ravidado asmielxas Irozidas

a esta redacçáo sobre o ultimo; eonaiMOpara terceiros offlciaca, que, atamos cerlos, o sr. minislro da vlaoao nto dolxarfcda tomar nrovidonciaj aHra do evitar as

SngequóticlM resultanles dasillegalidades

P own^rso realizado em 8 do fevereiro

para aqiiollologar, tevo a necessária cias-iiücaçuo peta mosa examinadora.

A Biib-dlroctoria dou parecer modlflcan-do-a o, como ossa altaraciio prejudicassea dois candidatos, quo dizem ser prole-ridos', nfOrmando-so ainda quo a situa-rr.e dolloB «orla nggravnda por haWreorollado a prova oscrlnta, o sr. admin s-trador dos Correios, de accordo com o dr.Botlm, chamou aquelle» dois candldaloso mais quatro, ao seu gabinoto

O eme ali se passou oncorra o maior dosnbsuntas na presença do director o do

Sminlstrkdorfosaois candidatas fiaram

roltc Março o segundo tenenteqUl\?olVmindFa°doedesembarcar4do encoura-

ra!l0 cruzador Barroso sert visitado pelo

onaes, offl-nente Suzano

lochciras, 1; estabulos,2; chácaras, hor-tas o capinzaos, 5; est.a.belectmontos-pu-blicos, 3; prédios dcshtibltados, b. ~,r

Iniimações para diversos melhoramen-tos, 50; alem de muitas oulras feitas ver-baltnentc.'..

? . '*•*..

Foi indeferido pelo sr. ministro da fazondao requerimento om que ps auxiliares do ca-patazlas da Alfândega dosta cap tal, quesorvem'como auxiliares do escripta no Ln-boStorio. Naelon-.1- do Analyses, podlrairiunia gratificação pelo augmento de sei-viço*.

»»'•'-. ¦'

policiaPor aclos do hontem, o dr. clieta de pç>.

licia rcsolvou nomear o capitão Bento deCampos Mello para o logar de 2- supptan-to da 20- circumscripção e para inspectorinterino da O-urbana Joaquim Mariannode Azeredo. _

—O director do gabinete doldcntiDcaçnoedo estatística sr. Felix Pacheco estevehcmtem conferonciando com o dr. chetede policia sobro o modo de dar cumpri-mento ao novo regulamento

lixorcicios prauou» do ..porlos -do mar-\pprovado plenamonto.Joaodo Rogo Coelbo.

Exercícios práticos de machinas-Appi o-vados plonamonto: Manoel Pires de Xarya-lho e Albuquorque, Ângelo-Punnaro Baratta,Antônio Crespo' de Caslro o Armando V eira.

_ Terminaram o curso de engenhariacivil os srs. Antônio Crespo do Castro, .do

desta ca-sr. Luiz da Motta

Hoje, í. 4 hora» da tarde, no Saliio Parisno Rio, 4 rua do Ouvidor, realizar-se-A o 2-sorteio dc torrenos, promovido pólos srs.,'sI£,S5£3oBo terreno situado áma Joséd» Alencar n. 18.

"rio natalicio" ontfo o Júbilo sincero do seus

nmicos.ouo sfio incontáveis.'Ao moco escript .r c lalontoso acadêmico,

polafaustasa data, abraçamos-cordialmente.-O-distincto círonel Francisco Paiva

Azevedo, chefo ila 4- scccSo do estado-maiordo Exercito, solcnnisa hoje o natal do suagalanto filhinha Aracy. „„„,--CASAMENTOS

Com a gentil senhorita Nair Augusta daCuiZ filha* do- sr.- Alfredo Augusto daCunha, conferente tta Alfândegapilai, consorcia-se hoje oTíibuco de Freitas. .

Sitüo padiinhos i por parta da noiva, a«tm Sra

"d. Maria 'Cândida de Camargo

Sa ò dr José Paulo Nabuco de AraujoFreitas, Páe do noivo ; e por parto deste, osr José"dns Santas Poreira Botelho e^ ogiiarda-niarinha Henrique Barros e Aza-Veo°ácto

civil realiz.ir:se-A ás 4 horas na. rç-sidenc a do dr. Nabuoo de Freitas a o rolt-á olo ás 5. na matriz do Engenho Velho.S - Nai ogreja de SanfAnna realiza-»» hojeo enlace matrimonial do sr. Matheus deSouza; negnc*inlo o proprietário dosta pra-

|a, cim a senhorita' Beatriz Ribeiro de"servem

do padrinhos o srd» Mntta e a ¦ «ma. fra. dC^SUealtaa-se hoje .o con-orcio do sr LuizSoare» dn Silva Ratrfos, empado da Dro-paria Peckolt. com a senhorita Izabol deAzevedo. Maihado. cljjbs BFEST,,S

»arà; Angoio Punnaro Baratta.d.e Minas; Aiinanáo Vieira, da r Capital FoileialiCailoCarneiro Leão do Vasconceílos, do Ceara. eManool Piros dc Carvalho e Albuquprquo.daBahia.

Fciieração de Eslminiilcs Brasileiros

Está de dia o sr. Juste de Moraes.Z, a commissSo da Itevisla prevtno aos

srs. sócios que só receberá trabalhos para aRevista,»« o dl» » to wmntoJnM.^^ ^

Por lérsido vendida altypographta emnu7 se-imprimia o apreciavef e estimado

i»m rti» ser mib içado mais um numerodàSuelfe bSílbanta jornal, sendo assim pri-vXos sporimen de nma vantajosa, fontedo informações turílstas. -jí„_»

Osr. Innocencio Drummond Junior, dignoproprietário do bello periódico, nos^artici-Kporém, que ™Ai*®&!ment0 apP?•*recerá a sua conceituada folha. ...

Reunida bontem, a directoria do Jockey-Club resolveu dar corridas no domingo, 2do corrente, vislo torcido cedido este diapola directoria do Dcrby-Ç ub. .„„„;,,P A inscripçSo para a próxima fosta encerra-se na terça-feira vindoura. -

OYCLISMÓ . ,:'.'•,VELÕ-CLÚB- 7 -

Está immerso om profunda dor o veteranodo cyclismo do Hio de Janeiro,,

HBnrinue Candau, seu estimado vice-pre-,i,lente,qsocio fundador e benemérito, cava-lhoh-o distineto o estimado nas rodas spor-tivT após pèilinaz moléstia do coração,succmiiblu-hontam, cercado to*wjl«do sua família, om sua residência, 4 rua do

WirtlMtopre.taB inestimáveis .erviçosao Velo Club, do qual foi v ce-prosidonte tfecietario, tendo ainda na ultima assembléalido ele ta para o primeiro deste» cargos.

No convii o intimo era Henrique Candau,,m perfeito cavalheiro, cantivandoa tadosDelo seu trato lhano o affavel. _ .P Era um dos devotados o. esforçados traba-lliadoios do cyclismo fluminense. .,-. .

Ao £rl»;i"oso Velo-Club.nue com suvmortepctdeum dosloas mais dedicados directo-res enviamos os nossos pesame». _

-C feretro do inditoso Henrique Candausabe hôta, ás 9 horas da manha, <>» rua doReiendí A. 55. p»« o cemitério.de S. JoãoBaptista,-or.de o seu corpo sorá Inhumaao.

D. Brigida Pereira. ,Roza-ao segunda-relra.6do,corrent^tt.

s n" hora», na egreja do Carmo.o».HJ»dò be«terrò, a missa de setlmo. dla.de. «»«pasMmentó. protestando-sa «Matai JA oaagradecimento» ao» quo »e dignarem o»

comparecer.

Henrique Candaujoio Candau. Joanna Candãii, Maxim»

CandSu. Mar cellino Candau e Juliottndwtnae rníe" Irmio» convidam os^parenh»!

- cemltarlo d»eternament»

1 I* a

tmortaes _mous Candau. aalilndoda rua üo llozondo n- 55, para OS. Joíu Uiipt sta. conftMnndo-»»fifatog por este neto de caridade.

fAlmi rante Wandenkolk

Hojo, satibado, i do corrente, ..a vliirav9 honWffifòikó k mSWa celebrar, As > ho

na matriz da Candolar a. uina ;ml»»aninin iln saudoio nlm runle EnUAnpp vbENKOi sfÔ- mw do sou fallecimento

AM-

ROWINOCLUB INTERNACIONAL DE REGATAS

Eis o programma da festa que se realiza..rfüima dom nero em frente da garaje

Annibal Vlolra. Maria da Con-

CLUB MILITAREm sessáo' da directoria, em l do

çw.tomou-so . conhecimento de_ seguinte

f rnnio Japyra-Para «olennisar a possoí no™ directoria, esta conceituada socie- ,. ...idei dramática roallza hoje um grande tes- e um folh8to sobre avai artístico, em ãqe será representada a ld0 anniversario do etec-a Sorpreiat do divorcio. ^^SL n= «AimlnUs oa novo» direetores : pre- —

da novadlival-•SSo_Õ5*sogntates e«-novos _.-.. . .

«idente, Asfanio ;AiiW.»to¦Wmj^ y co-pre-

- — A bibíiothoca recobou El Pais, ia .sumpção,,o a Revista de Jurisprudência,

^Reunta-se hontem o directorio paralirÍStOSâsrdÊuricnoada Costa, secretario inte^rino, está de dia bojo, á secrotaria, dei Mdhoras, para attender aos sócios que desejemlotações. ^ rcpreS0I)tar nontenl(na missa do sotlmo dia. por alma. do_Br. ma-

or Ezcquiol Dantas, irmão do dr. BarroltoDantas, prosidente da Federação.

Clnh Acadomle» !.-Amanhi, á 1 hora da lar.le, »«vcri.?*!',,eJ™*;

bléa geral, aOm da ae eleger a» diversascommi3?8os e ser lido o relatório da com-missão do contas, sobre a administração daUiesouraria, durante o anno Undo. . _.

O sr. presidente pede o oompareclnientpdo todos os sócios. ¦- _--,.-;,..

- Está de dia o »r. Macedo Cavalcante._ Acha-se aberta » mscripçtta.peca.o tor-neta do bilhar aso realizar no dia 13 do cor-

^Devido a Semana Santa nta haverá aes-i_i literária quinta-feira, ficando dosfarteadiada a posso do» novo» sócio». -

-A bitaiotheca recebeu a Revista MilitarxConimemoraçõodadatacollegio dt Pedro II.

no píbxima domingodei™EÍcorridas de natação, ás Sborasd\.mpaanrhot-«Adolino Soares,-100 metro»-Leonel MMeira,Leonel Borda, J.^imbra,A AssumpcAo, Ignacio Martins, Olmo wnrado M. Taveifa, JoSo Salgado,. MatheusOUvéira, João Moreira, P. do Nascimento e3fi0pVaree-«J.N.Campos.Braga.-2Mjartre»

Podro Fonseca, Seraphim Fontao da Silva,

«O MALHO»Siioimnórrimo o n. 29 deste endiábradj

jornal illuslrado e humorístico, cuja vida,tem sido de Iriumphos crescentes. .. .,

As gravuras ospíondidas; alpmasdem»-.tar de riso. Uns sonetos na Pinha, dç.opU'tantas*, cheios do uma grafa vlv^e^alae^..,O texto magnifleo, recheiado de boas pi»»',.ria». 'r .'¦ , .-¦'¦¦'¦''. TJln numero cheio 1 ¦ . -. . .

O dr Eliezer d. Tavares tom racebide-muitos tolegramma» e cartões do pezame», ...pelo fallecTmento do seu padrmh» o praajteado bispo do S. Paulo, por alma, do qual ímandará rozar, segunda-telra, missas d»sétimo dia. - .. - y

Ao ministério da fazenda" foramibonta»solicitados polo sr. ministro da industria oviação os pagamentos das seguintes quan-1,aDe:Í2;500$000, á empreza Via-jão de Brasil,subvenção de duas viagens feitas pelo» pa-QuotasTvudcnfe de Moraes o Cbnscí*.e<r».Vianna, em fevereiro do corronto armo.

De 2:6381610, á Companhia Novo Llovd..Brasileiro, subvenefio de uma viagem feitepolo paquete Caravellas, era janeiro do-cor-"üe

&8C6, folha do pessoal empresia-tano Registro Civil, a cargo da ReparRctoOeral de-Estatística, em março proxim»flnDe°!3:330l500,

por diverso» fornecimentosfeitos ao observatório, em fevereiro do coí»rente anno. » . — -

O MOTU-CONTINUO J.Escreve-no», de Carandahy, o sr. OrozttB

bo do Gomensoro : !.._«.«„»- .Tenho o prazer de communicar vos quiacabo de resolver praticamente o probleesados motores permanentes a gralullot, tbeo^camente resolvidos pela-Orthología, coi^«truindo um tosco apparelho quejujui Hz, »quo. ha multas semana» funeciona comnmáxima perfeição o regularidade. Em fcreve»dias irei ao Rio de Janeiro expor o meu la«

i-m

Fernando Rocha, João Guimarães,°%%'

oAolIr.t°izFvS-600 metros-CesarSr^eo^MTguelLuzV»-100metros-Paulo

Aymes, Fulgeocio Mendes e Joaquim Oue-

ÃífrèdõÒíiveíne Virgílio Amares. ',ento que satisfaz emfim a velha utopia d>

3- pareo-«3antos.Carneiro--M0 melros- mgtu.Contlnuo ¦o :•::"„_.u. ,„s„ n,iimar&es. Manoel ^i «J llEstá declarada sem effeito a nomeaçio i.

bacharel Antônio Ferrão Muniz Aragto.parao logar de delegado fiscal do .governojantjao OymnasioS; Salvador, visto nao havefacceiUido a nomeaçio. *-¦ - _.

para substituil-o foi nomeado- odr. Oota-viano Vieira de Mello.

rente,"(Smôta^ò sbcrèfário da Associação dosUmnrcitados no Commercio do Kio ue '»• jveraari0 desto grêmio. .._íd o communicando a pos.o do conselho a»»1"™™,/, da festa commemoratlva deXlíUtra!M»^>-^^^S?S P ' ?-!*"-" -1 h"m

Grêmio de

o biennio 'deBrandão; ,nffln.eria de marinha, offi-1 daqüeÜV associaçào durante

Teixeira e Anírad^Dnrtas.^ Mu(gahan.\ „Jm„ni„nAn „,,„ te;u9 ,,R» o bstado do* Navio-ragWlro,

Uniforme, "¦

tal acontecimento esti bem eifanli.de, isobresiihindo, eniro outras partos, a operataCupido «o eoneeivlo.

Correiodos Theatros

' tím baile dará flm nos taBtejos. •

RX""c'%rcof?e,!es°ocfaee,Ta,ba&aiSfis -jSgpz sí^ Wft." «íssssrfe. *!-«•

ECHOS & RECLAMOS

YÒsSttt Kudart, director;^f^tP-fflrlsta, cxorelcio da» taç»» d» OohaL Joçns'"'.«.rf.ns flamm-ijanta»; Kjsl

escada desbaratada,

a c--t.\ cs-

^«f^^rffiSi:111^;volantes,dupla dc Barlssa; porçha taponeza; ManX exercido, no e^^^

corda bamba

Matin.o-

Kavramura, TanekHc"h

° e" K wS? a^oWksTJogos Icarlos;

CTÍÍ^Kulara^direclor da companhia, spre-«entart a .ui' *^^T ^""^

l.lpmann.

communicando qne segue para

ceguay á b

mimo sr nresidenta manda agradeeer.q"lFol nSmeado o capitão lotts Joaquim Pe-reira Lobo para exercer o cargo du repre-íentante do club junto ao 6* regimento doarUlheria.em substituição ao 2' tenente JnloMoreira Ces** Barroso I09 so wMrM«umesmo regimento e a quem O »r. pres dentaSandi agwdeoer os serviço» que prestou no

?SSWfflSWÍ* rroposls^doetnlUo Tlcltno Caneglo Daemon, o capitloJoié do Ollvoir» Oamélroi por P/oposta doalfere» Zalten Penha Bras f. o a\fcre» Ocmi-Sano Nune» da Silva Bra.il; e porpropoitado maior Fiancleco Flarvs. o tenonte-coro-nclònofr'«Moreira de flagalhí»»..o» capi-Ues Sos6 Cândido Velasco e felippe An-tnnlo da Konicea Galváo. tenonte» Antonloda^ Cunha Mesquita, Celso Freire. JoaquimFcllx

"lo Varg,.s o dr. Arthur de Albuquerque

Bèieréofcavolcanle, alferes Octaviano Pe-

jusllnlano Uenovcnuto de Souza Marinho,Tim Sinrlies Trindade, Cândido Aivc» }••íolraf A» zZ TtUtlttxit Mesquita,Joáo Pedro V.iccntio e Manool Duarte da

?irV)rtra '"excluídos

por tallçclmenta omajortaili Bello Luboa a o çaplUo Hírml»

io Américo Coei tio dos Santas.n-A eni»ml»s»o nomeada psra «aísllra

mlsia mandad» rezar por alma do major

e a canen-olo amador

sorá" representado "o dtama its

VIDA ESCOLAREaeola Uxvo df-SiauHea e HachiaMa»

EXAMES OB ADMISSXO

SSo convidado» a prestar exame de admis-süo! hoje. ido corrente,». 6 horas da tarde,os candidato»: Podro Roberto Azevedo Urna,Cícero Bernardino do» Santos o JoaquimJosé Rodrigues Galváo.

Diversa» noticia»Tendo o director do externato Aquino,

dr. Joio Pedro do Aquino, requerido a equipáraçáo desse estabelecimento ao OjrmnaiioNacional, independente de flseali açlo. ^o

dCfi>' nareo—Corpo de Remadores» -100 me-

tros LuMurmilVAlexandre.Rodrigues, Aa-tonlo"C»rd6soe Jo»é Correia. ,„»_.;„''?»

pareô —Carlos Fonseca.- MO ">«"»-(Paritodos os corredores que náo obtiveram"AMveMedorosseríoconferidas medalhasdo orata aoí- ede bronxeao«\ assim eemettm receberão premio. dos.cav.lhelrn.cujo» nomes bonrain »s denominações dospasSo'elles os seplntas:. do. sK AdelinoSoares, uma artistica.cartoira dei prata.

Do sr* Joio Nepomuceno Campos Braga,uma b"ia estatueta^ em bronze denominada"Do^'°Santa»

Carneiro, um.alfinete deouro com um brilhante P»ra gravata..

Do sr. Luiz Vianna, um bello objecto.artl»-U

DÒ sr. Miguel da Luz, uma «oípiet» demnlto gosto. .

Do corpo de remadores,crl-nenecou.

um ob;ecto om

- Está expoato numa da» vitrines dji a»t^JCasa de tostrejean, 4 rua do OneMor,,jmrico retrato do coronel Virgílio RedrbwjaAlves, irmlo do presidenta da M*»li«->"enador

estadoal em S. Paulo e chefo peli-tico em Ouaratihgiietá. - . . •

O retrato vae «er collooado no í»lio dfhonra daKsoola (^mplementar-daqHelta ei.dade, em nome do povo.por «m.a comjaisslHIcomposta dos sr». drs. Brno.to. <}•.£?**!;Domingos de Morae» Filho e Corielaae Opea,em recompensa de muitos »ervico» pMrta-dos 4 sua terra natal, especialmente 4 Instt*-

TíSbalho* .rlistloe foi executado pel»conhecido artista Auga»to Petit.

y

Raul Costa,

Com o dramTseiV ic louca, esto club dálínln um esnnclacii o om seu beneficio.

«naSá fclub-Sob este titulo fundou-seen?T*rra Nova, Inhaúma, a 29 do mez pa»-«do uma sociedade composta de gentis se-nhoíitas o destinada a proporcionar varioadivertimentos aos seu» associado»."o

acclamada a seguinte directoria: pre-sidente, Virgínia ^jWjffi«ldente, R ta de Ca»»l» íarla; 1 '.^r8.1"'!.".Ôoorgtaa Joaquina Mendeii; l; Arllnda,Co^rela Faria; the.ouroira, Edwiíes-de "»«•

fiscal, Rosa do» Santos, *

sr mtatstro dó interior declarou nio poderãtiender a esse podido, á vlsla da» disposi-çôes da lei.

Corso odontologle»

o cor-

Magaiii-ti»» 1- íl««-al, Rosa cioh «iihosí «- fiscal,F.mêiinda Itangel, procuradora, Laura doMo™?" e MlSSS,,P»írenllha Joaquina San-^K.\o\r

io» OlansaatoM-ítammemorendeamanbkoí- annivorparlo da sua fundação,S?tâ apreciada «ociedado roalizará um con-vescoic nè pittorosco bairro do Leme, em^áüdlcroo-Otib-Devido ao máo tempo fleatr" if ri™ para aaUbado. II

^f'«^rocita que esta «ociedado devi» realizarbo.10' ACTOS PUNEBRES

Na ogríJa do Roíarlo roza-»e bojo, ás 9hora,, um. ml».a por alma do sr. AlfredoCastello,

Um moço diplomado pela Faculdade «taMedicina prepara alumnos para exames doouaso onoNTOLOOlco.

EstSo abertas as matrículas pararento anno lectlvo.' ,,...- nntnno

Aula collectlva, mensalldado |MWBInformâcOes ná Sala de ensino 4 rua Ura-

gusyaua 62, sobrado.Mathetnnllea

Para admlsslo nas escolas Polytechnlcao Nnn.^1 o exames de preparatório». Uru-guTyanâ n! M?.Sala dS /nslno.. Informa-i;iies dos 12 ás 4 horas da tarde.

V

2. p'rta-Regata intima 4 tarde, constandod°í-SSWSSil-baloeiras a 6 remesJnniors-1.000 metaos-Clr - pátrio. J. Fejreira; remos, J. Valle, Matheus Qllvelrs, los*Alvos Pedro Silvs, S. Fontio e Ignaolo Lo-nes Visão-- pátrio Antônio Damaso;romo»,xt Silva. Raul Fernande», Joaquim Leite,José Campo», J. Ouede» e J. Coimbra.¦ --.

I- pareo-Aesoiufa- Canoas » "moi,-senlors-1.000 metro»-Celta -Pjtrte,.An-innioRamos:remo», A. Ferreira» A. Freitas,ra^e-pafiie. Ignaelo Hamoa; remo.M.Araujo o Manoel Machado. .._«.

3- paroo-Fíido. balee ras a lí remo»,1.000 metros-Mlr-Mnie» i,«'rÍa_iP,™lM d"niivalra- remos. 1. Fonseca, A. Pereira, "•Azovedo', TO .A. Redrlgue». F. MendP. Nascimento, D. Mswjble». «•""

Machado, Silvestre e J. c»roo»q.

SPORT

SeVrnna-pitrTo.T&m nP^*L$£,xeira, P.Aymex. Assumpçlo, A. «jrr«r»,j Arigini/J. Sov»e.,ff-Santa»,aAi Laç»,j. Pereira, P. Fonsec» J. Moreir» e A. «"¦

TÜBF

C?moEsè'*dCeLnMBhende d» leitura do optimomSmaiaa da corrida de amanhi qua pu-inliramo» na .ecoáo competanta, o para oauaTSbamaiuo.aaltençioMo» leitores, devo,Krad«bllIlMlm» a (.rlmelra íosta .per-tiva da presente temporada.

veira.

Joié ckmpPos n\o lo™ poupado esforçosaflm díX maior brilbantlsmo » essaf°N5'

dia U sorá Inaugurada n escçtadacvmnastlca o entrega da» medalhas ao» ven-cídoro» do. paíèostta.minando comum .»•ráo dançante.

Para abrilhantar estas festastada a banda de musica do S-brigada policial

foi conlra-batalhio d»

FALLECIMENTOSNo cemitério de S. Francisco X»vici' leall»

zou-»e hontem o ontarraB.ento do w. Knr.0»Auimsto Xavier do Brito, tondo «aWdo o fé-íetS, à 4 1|2 bora. da tarde, da rua Coom.fhelro Bento'Lisboa n. 9. O finado era soltei,ro e natural de»U capital. .

_ Falleceu A ladeira de S. Bento n. 8 eMbontem sepuiudano cemitério M»;1^cisco Xavfer, a be»P»nhol». d^ CUM Re.mero, casada a deâtoono» d» ««d».

- Foi hontam sepultado no cemitorlo daS. Francisco Xavier _o pertugnei fNMgde Souza Lope», eas»do e de«.anãos, f«IVoido á rua Camerino n. S, de ondo sabia •e°ieDaruaFrel Caneca n. 319 »abiu hontea •

á tardo para o cemltarlo de S. Franclseo X».vier, oèntarró de d.Klis»M»riad»ÇoBe»l»cio, de 39 anno. e natural desta capital.

-No cemitério da Veneravel 0. T. «¦S. Francisco de Paul» tal hontemjienultadao »r. Josá Rodrigues Perelr», faltaoldo » waDuque de Saxe S. 88. Era portugue», viuvo atinha 81 anno»doed»de. «_.,«,..," -Finou-se hontam n sr. ^.^l^élcldadio francez. solteiro» de » «nnoii da«dade, cujo» rostos mortaes serio bojo Inha»mado» no cãtaltarlo de 8. tai*) Baptista.O fei atro -.ablrAâs »horu d» manhl, da nad^lfenctu6ou..f bontem no cemltarlo d»S. FruncUco Xavier o ontorramanto ded-«Ujria da Conoolçlo Lopes, natural do .Bstadado Rio. casada e de fe annos. tande s»Udêo enterro, 4» 4 horw d» tarde, d» ladslr» d»Barroso n. 1.

'.O íl'

FOX.HSTXM (71)

ROMANCE INÉDITO-DB-

ANTÔNIO SALLESNon v'< dlitariloim 1* min »rl»e tn mia vil».

l'*,V.*r- •.¦¦!'»

— Vista o compadro osta nolto?

Z Sta veiu aqui & noltlnhne snblu átua procura. Nüo cstlveste no Jnry ?'-So ta algum tempo, mu..«mlUo

clava tilo cheio o tao quenlo quo nBo tive

._Küo,dlU Alipio, porrobendo o lom-brele • vou ta hoje, dopois do almoço.

Mãnouviit-ac n W.dp AaqtanUÍe» nasala nosso momento. ,

-liiilre, compadro I bradou-lhe o vi-

Ba00t*.ac de l*tarzlnho flwra proposllo .ta

cnlriír.com cara nln«ro, ooslo rwmedlia-

transformou-f-o prlmolro om compal^o,ilnpois num viii-o ontcrnoçlmonta cm mienucUiou a imagom gracü o pura do Flor-1

15 niircsBOU-so cm jtasculpar-a» s-Ta rsla noito visitar d. Claudina; mas

passei polo jury, o prosa aqui proea acnta,Suando cuidei om mim J4 «•« novo ho-ra». Recolol Incomniodal-on indo a essah0"Vols

nós o csper/imo» nlú nove emeta, retòrquío Asclontadeo Já rlsuuho,desvanecido cnm a explicação. ,

— llnjc Irei IA podlr desculpa» u Dmd-imeo tomo» a noilo Inlnira para ronvÇr,*;r'tli

-• Ln a velha esta multo* tandosa da' llmV.

a ld.*a do nosso pawolo á Varjola

FOLHETIM 31!

0 FILHO DE DEUS-ron

Valor!»

XV—Mb» foi você mosmo, Ca»lmlro./nm

o» outru», uno aconselharam para mio snfazer cor .o do itallnlo no cabra t o XluIlercutano ainda rolurlmi li*slante.

-Nfto negoi reconheço quo Dl.mai,mi» o Xlco, mio lem a NfJP^»,A,,«tas cotai», ilevla ler i'wl»IJdo, mosmnBOTOt» tal" qno IB fM na° é ,.1° lm PS,..Ilcà reimbllcana. O "«nltor sabe tj"» o ",0ío carhimlK».,.

- Ku Imagino ease pobre rcRlmen pra-I Içado por esta» aetlOe» o que vae itar

• itanlro do pouco tami»i», depnl» qtie ostajenta nuv» fôr varrida n a» rapotaa ve-nitt»ita monarchia tomarem rnnta do tar-tolrot nlwarvon Alipio. 0,00» nól precl-»»mo» nra de «m dleladnr Intalliariita pnrdei anno». Qual Mnore»»o, qual ron-dl-Inicio, qual nadai lato }4 n»o è repu-bllc»; to o foi no» primeiro» meie» donoverno «rovMrlo. V»mn« tar nm» mn-nircbta »em mon*reli». iht fliamad» dumsu amigo I.wena é «lgnl(lr»llv». I.miim,qeem podtr qne »» arranje . quem forlota qn» ranfr» trtata.

— Apoiado I lindou o Culmlro! Uso .qua 6 f»lar. ,O vlgirln ainda abriu a MtM par» re-bater (**m onlninea; ma» eontavt-n-. 1dando outro turno 4 ooareraiçlo t

rfio Indicava que onn m»» «».«.» .

cata »ta desavergonhada I Wta "afJJJ" ".nnJJ" ,.{ „Ilt,,|i,, convite» a lodo» ns vlsl-

«eraUrarlMO n limpo pnrn n»o perder m«ft &fijgíj^gi,, wd» d» porta ?ml Icnoo COníÒlMBO qun sempre gol |r«0 " "• (í,nn^(,'0*S

para o tarrobo-ta.

um favor ill/n»a-o n respeito dn» coneeqtwnrta»"Ím» vWia. Km Wdo.o eaio, ,h»vh to-

enrMitx e IngralidiV. na faltad? Alipio, nclle nSo |.A l" dtafarcar «ta tado 0Mmeitlo. Allpta pereflln-tl-o, e «ilillainenlrm

"enllu tomado do «m (milo profundo,

m..Vldfl aver.aot.or nquella DgUf» el-u-i ad». InslunlIleBitle. com ceu eterno frack

pinho,0 coltarlnho dfl pontas aenipromi]»", o l'l|!"'le n <ta»penhar-ao sobre ahoMa fun» a, ariwlhô e sarren o do cl-

Sro BfldlAiloeom aI.ta manh .taea-»ir fl filha eom um practafui, desdetihosoSm «> para com os matuta» «tapeis «tun_\mn erra e «Ihera no llta «ta tâlfa

lembrou-se «I» mi»

llsseiOh, Cmlmlro, faça-ma

, . 1 nota ea.» «ta Bemvtada «diga aokilvano pur» vire* aem demora furtar-mo o cataltai esta" eom umn gaforlnh»de mex o meta.

_ nar» Aseleptades'. ¦»?»,.- (jiiando houver portador para a y»r-

Jota. manita-o f ft que eu quero ao» amigo»ddAsctapladcs

aalilu radiante, psnaandornV Inventar nm MtÚtof nessa nwamatanta mi logo no «Ila aeautata.

OSlMf denllloti talKirtasa.msntaAII

rí\axln«SEflUNO». PAItTB

LXIVLadròea

Quando voltou, dou explIençOo» ao aauumliío sobre o quo tinha vista, cnn-.lu-tlJo-o pnrn o outro lado dos &oufcu«trd .

-Agora, disso elle, proclsamos oue -

mar uin dos leu» ital» colleta»,.. o maisnovo, quo to foi dado anto-hontom uo ai-borgue nocturno da rua d Arcole.

fl colleta foi vendido a um ndHo da

p»S3agem da J^pcrance, do quo deu porolln dois franco». . ',.„..

Aiiuolta lm|.orlancla era mnis qne suf-Ociottta pnr.*» a acqulslção do quu queriam

Km uma lota «ta ferro velho, Itislaltadana rua de Solhta-Margtiorlte, no arrabildsialnt-Anlolní, VmUo ltard comprou umiÍ6 de eobra por qulnw io«», o uma chaveiln parafuso» por Ire* ioui. •

Kr» n ferrsmenta dn quo n«olsa«;nm.Bm sruulita tiveram um almoço frugnl,

«iuo tibsorvou complelnmnnta o quo ro»-lava do» itats francos; mas oa doi* nml

vivnmonto com aa mais noquena» o tnsi-liniilcnntoi parllcularldadoa.b -.prlmciramonlo hol do eu Inlroduilr-mona casn, eescondor-mo no pateoM,quovi ha pouco._ Cuidado com a volha I

-Nao to Inquieto», quo ou sei bem oauo faço. Domala o cubículo dn parto rallca a uin canta, quasi dobnlxo da escada.Minutos dopol» do ou ta estar porloncor-to-á n direcçáo da manobra.

-Quodovcrolfoior? ¦-. ..'*.-VAs nquello rapar.ota, quo esli brln-

rando nl^in, cm taco da porta da taborna,ú esquina «la rua do» .tanneiiMT .

porfcltomonta. ..... .Irás tar com oilo, o dlr-lheás qno vft

nrovonlr a velha do quo a chamam emcana com urgência. Depol», logo quo amulher saia, al.rir-te-c ou a porta peloIntta do denlro. Comprehondoslo bom T

Itastlon respondeu coin um goslo affir-'"lWrô

Dnrd a(Tn»lou-so resolutamontar

E conduziu o filho da tia Oodardl paraa caçada, quo ambos subiram rapld»-mNa0casa,

que oitava abwlutomonta do-¦eria. nem o nuis leve ruído WBaW

Poiiro Bard tirou o pé de cabra da algl-beira das calça». ...ml.

Ao dusko que sub a a escada, exami-navaasclíapasdo metal, collocada»nuporta» dos patamares. .

Como Ji dlssomo», a casa cm qnaJU*.via achor-so o pequono cofro do calxolro,n quo ò larapio .ewforira, or» no .egnndoDnNSr'respecllva

porta lia-se a seguinteInscrlpçBo:

L. D. ít C». FITA» * nOTOA»

— E' anui, disse Tedro Dard.lí nao «o dou ao-lralmlbo de ciamlMr a

porta nliitiu durante um rápido momenio,

Chenado qun foi A porta da casa, o ml-.cravei c»|.rolloii durautç um inomon o

para o Interior da caso, utravàa da portaonlroobcrta.

Em seguida Iranapox o limiar da por -»,

o nliataoii'»o par» seguir peta çorre-lorfora, e paswar «leanto «I» Janollti do cubl-culo dn porteira »em ser vtato.

Chegou assim no p»too Interior, o ea-ronitau.so ali por detrt» «ta um «rando

O taflrilo lentoti absiml-a, tn»» «entiu,Mia rcslrtencla rígida da p-uta. quee*-Fava segura no inlerior cora lr«ne»« do

errefaMas depol» Allhi - .

m itaall», d«i» çttlitaita», tatare»s»«ta* <>m

bor», eom que tar» tffttófo w»r $.,«Mt ér. jiani Unha orgullid d» niba.»>•*-landi» «lardho UB marido que a «^«J^mi. esllmaase e epcrta..o*u»e n» •»«* do-Vttox seuirneintas. l|*g^S:

prova de admiraçai ita•« m&i. MãSBSxô íu rmMm\

nlo «liando, nffeaando, tomando POsIçOet»..— _ .K»i n.vretlmao tatl«an«ta-a coro majMo M boajiji

,"pUnnrla d»m»i..bra» MfipUMdftl douuuutp, K«l»v»*> vendo qua era um e»;

-, cataota, que servira ao trniwpurw >¦»> «!«¦-. , ...tririm n um» ali se iu h»v» arrumado»

gos Jft lambiam o; beiço» comia «P"»..v» ".^"^X" tl"|wU ouviu um ruído,

üo uma orgia mal, eom OM «•"'<«»«"• gj

'™u,,' mandado por Uaattao,

ròatl ar o bom resultado da emprow. ja a oi^»P»»"1 Sotum t

íhpoll dirigiram-»» par» o bairro «m qiw •Wj •**m »a ia i

queitavtamírniKilAor.t-ostiersraitapar- *^fS5ff7jK2j£

Aeontaoíu Ift oS3U nnrtair». que dovfa Ir visitar o

g» «* ««»»,JJgfíStoJ

»ua pm..oea.al ' â i.7.» ,u viiiiiB. tremendo de inato e de

beltn 'corta-lo « e»prtahn,pof «Impta» v«l

dada do arjtata, mt S»^íiÉft2t-eti »u» obf». fím«9m * ltawvlnd», tt*-Wmm

"ndnn Allpta, qw I» ttw*\ht uma

liTii» i um* MM em pnnta. fJusrJasse-

¦ta eaníftflj» n|» wu futuro. J

Km um dado momenio viram chegar«tí» velba,quoeo»tumava guardar a""durante a Mia aimencla.

O pVlmVlro «ôvtalMtío Ai

Pasaãdn* que fornm »l«un» momento»,IVdro ltard ilt»»» p»r»o»eu r.omp»nh»trj>:m Agora pmelsimtw eon»«gulr qtiea vnlh»,»»j|»sta d»ll... Verft» qti8 a eoU» ha de

|sWJSlWtanetanM lu con«i|ulr bisot WP"^;'"'",tiiríuntau UístiSfl, qui s* pw«iipav»| -Vamos depressa!

jpsrtuntau iissinn. \*\. » ftte«cupavi

êau innmhiMlo. partiu Immedtatamenta.,ptow depota de haver ella desapparo.

dilo nk es«jutaa da rua doi Jenneur»,abfluio a pofl» do predio. • Uaillon, qunae luvl» »ppro-ilmado, »nlrott»orr»lelr»-

l»e.lm tlard fechou em aegttld» a portacom todo o euld»do, * disso «m vo*»»!»»:

fC E°p'ortanto o arrombamonta nor aquelle

lado uffctccta enormes dlfflcuhladn», paraa «.tmmarta forramenta que r*»»«'«*

Mu na outra cxlreml lado do patamarvta»o umn outra poria mais pequena,mvwWi do uma e*|!eele do poiflgo, qu»dcvta proteger uma vidraça.

Ao lado lia-a» na pando a scgulnta In-scripçlo ¦¦

«NTIlAPA l"i» KUMMtaDO»

- Por aqui, diaaa o amigo di Ilaaitau.Áquella catava fechada unicamente com

* Wro B«rd iioolheo com dlwewlmwto

a poslçfto qua d»vla tomar, eomo numaaVU bem o qu» Ia fator, • apãUoo ft.ítrímldad» do pé d» cthtt na Jlun d»litisuel» da fechadura. .."iÇSl»d»»I«umeiforçoa **»£&mifim, tat fonja com o ul d» cabra como¦I ;..-.«!. um* pequena alftVtnC*.

KmI «fluldalnfroduilu o ferro tim noueomíü» Mima. o fei da note for,*, ata on-

|v,rnta.w»midftr!» •

Bastion nsm por «ombras estava Ira*»

quillo; o coração pUUava-lhe com ox*traordlnarla vlolencf». ,

Padro Bard repetiu a operacío mataduas ou tre» veie», e a porta, cedondo porflm ao Mforço daquella cspeclo de ala.vanca, rodou aobro o» gontoa.iicm qu«nem mesmo tivesse «Ido .w™"™,*,]•"chadura. Aponas a llnguota tinha corrido.

Pedro Bard, satliíelto, dtaw:-Omal»difficil eatá feita- Nom meimt

Ocar&o Indícios do arrorobamento, porqu»faremos correr do novo a "«««ota...

K entanram ambo» no armawm, cerraram a porta o unpllc»r»m o ouvido n»ígo certificarem «ie que a volha nlo tlnhivoltado ainda. ..

Tudo estava »llencloso no predio.Pudro caminhou na frente e Baitten M»

Bulu-o a distancia. j.í..* Oa dlOrorento* compartlnientp» do ar*

meiem oram multo claro», poi» tinhamJanollii» que olhavam para o pateo. tnl»»rior da ca»a, o eata» eram provida»»vidros despnlUta». . _rf: __

Pedro o Itasllon procuraram a partaiNj«s-rvada p»ra escriptorio, • nao laraarammulto a oncoulríl-a» _

Abriram ali uma oulr» porta, que com*municavA com o» armem», «Ao m«»mjmominlo ouviram o »om d» uma espeemdo urrilhao de campainha» «í^"'

B«»tlen começou a «'««-«««'"fjventa sacudida por vinte de «omrota.

Pidro Bard othon t immedlatamiat;áquella porta, coj» abertun prodoiWum tal barolho. ,ii.«.i»it«

—Nlo ta ««susta», homim, oiMoeu»para"o»*u»rol«o| «»o e.t» ntaguem

predio. »do «m|atahaa «^loaídliia?8So» clkale». 0«w«com a cantl|a T

Koml»»»«v*lI Btoeuron oi loi _*)!_h>. tem «ma aavalha V*

taviva eom»l«Km «e-rul-l» »Níqnòlta ar«

«oir*. ntava co:Mirado

u**mÊm*****m*êffl& 'í

V^a^aÂCaiuBMMãi "' ^

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Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00662.pdf · p :, . -.'-':¦...-— - *: ^"-^•'^'is* •"-. ;¦•»*»". ¦¦'.''bbIbbHbbCIle Director-EDMUNDO BITTENCOURT

agtjit-Bifjaã-OT^ sfe5S^g^'^iw^j^ri.»^y__^OT^syw^^^^w^^

••

CORREIO DA MANHÃ^Sabbado, 4 de Abri, de 1003

____&__.!

VÍOÀOPERÂRÍAUh>3o-4íw- í>«i*ve*iros* Artes Co*-

rotativasCommr.i_.ora-amanhã, esla. sociatlailts o*

1* anniversurio da snrt fiinil:n;íío.Inaugurar-sc-;. o estandartec scrâ em-

possadu a nova directoria.

8. dc eiaisscÜKiííwtfoiBHar-síncJi-HSPara trafnrdo foHlivaí do f: do maio-

icitno-se amanliã. osta associru^To.aff meio-dia, em sim' sude, fc rua Larga Uo S_Joaquim n. 100.

¦

Í_os, srs. Prista ¦ & C., ostabclccidos r.nmeas » de commissTica' o consignações -,,, ruuTheophilo Oltnni M, reccliomos duas latasdo npi çcindo o delicioso-azeite frisia.

.Agradecidas. -.;._...-y; ,

Relação do Eslado do RioSISSÃO DK HONTB3r

Prosidencia do sr. dC-tetabargador JosóAntônio Gomosi Presiden tos-os. srs. desem-bargadore* Xàrlos Bastos; Santos- Campos,rorreira. Lima, Josó Palma. Htlva Ferraz,Pamplono.de Monezes, Medeiros Cerrou, Cas-tro Rebello*e" Barros Pimontef.

, Agffravo eivei n. 639; Nitheroy. Aygravan-te, Eduardo Pereira- Santa Rosa, ajrgravadaA. Maria Fernandos Pereira. Relator o-sr.desembatgador Santos Campos;-adjuntos ossrs. dos.mbargadores Pamplona. de-Mono-' aes o Carlos Bastos*.

Nào tomaram conboolmontõ por nao sercaso ds agfiravo, unanimemonto. .

¦ A£g*i_vo.civel'.n. 636.Nilhoi_py.rABürra.vante,Carlos Castro, itgffravado', MenoeliS» Lisboa.Relator o -r. desembargador GaBl.ro Robol-Io; adjuntos os srs. desombai*ga'doros,SilvaFerraz e Barrfls Pimentel ..'illíoi

NSo tomaram conhecimento por nio soreaso de aggravo, unanimemente.

Aggravo commorcial n. 638. Nitheroy. Ag-' gravi|lite, H. dominós; aggravada', a juntacomraoreii.1. Relator o sr; desembargadorCarios Bastos; adjuntos os sm-. desom'bin'ga-deres Medeiros Currêae Painplonayda Mo*-íezos. - '-;-i; '

Nâo conheceram do aggravo por ter sMointerposto fora do. prazo legal, unanime-mente-

Aggravo eivei n. 611. Canlágallo1. Aggr.i-tanto, Eduardo Hormano NaegolB*, nggrava-doy coronol Luiz* Vieira do Carvalho. Rola»

.-.Uno-sr, dosomllargadnif Josó Palma; adjluv-tis os-sra. d-sieir.biwgadores Ferreira; tinia.• Castro Rebello.

Deram provimento* contra o* voto do sr.desembargador Josó Palma; para redigir'oaccordão foi designado o sr. desembnrga-dor Fet reira LiniB.

Appellação eivei n. 1.571. Nitheroy. Ap-pellant.es d. Zolinila Gonçalves do Oliveir.i o

. Beu marido, appellada, d, Joanna. Gomes doOliveira. Relator o sr.. desembargador San-tos Campos; rovisores* osr srs. dosenibarga-dores Ferreira Lima e José Palma.

Deram provinionto, contra o voto- db des-ambargador José Palma.

m*

©». eAETAHO DEItfFNEZES-At-tendo a^cliaiiiudosa t|ualqd_.r hora dodia õu dív noito, tl *na residoitíta niaBarãtf db Mesquita^ (bonde. AndaraByá porta).

DP., BUENO DE MIRANDA, da Aoa-demiíi Ouvido*, garganta, e nariz,moléstias da pelle, sgphilis,. Aa 12 ús 3.Oonçalviia Uias 57.

DR. DANIEL D'ALMEIDA-Pai;toS,moléstias das mnlberca o operações.Cuia radical-dasvhcpnias-- .Alfândega-T!V Banvbimu23>A.

VIAS URINARIA3, operações cm ge-ral o oluclriciilatlo medica- Dr. J.Mattos.. Cons. rua Oonçalves Dias 72.* do 1 its 3 o Constituiçío- 7, das U as 12da manhã. ¦

DB. CBLESTIHO VICENTE—Módicoe operador,, especialista das vias ge-nito-urinarias; rua Sete de Sotembron. 23. Consultasse I ás 3.

DK. CAl_-PEI_I.O— Partoíroí esp. nio-testlas das; senhoras. íTaddoclc Lobon. 13 o Assomlilóa n. 5S; ifas 3 ás 4 hs.

DB. PEDRO RODRIGUES - Olhos,Itanruuia e syplults (l.raiiimiinto deFam).. Hospício.. 121 Dà 2. ás i.

DB. LEAL JUNIOR *- Hsp.:ott/w,.eu tu. tos, itítríi. e i7_i)'j7aii/-tox-eliefu' daclinica do prof. HiiartodaGouvfla.as-ststant» de- clinica, ophtaltnolofitic» ;medico-destas.' malestiiis- na Benefl-conda PortugueiB;—Quitanda n. 48.de 1' A» t, > Possuir oa- apparelhos mais'mqi&Biioa. a aperfeiçoados para; o tra;*tannoirto ifbs referidas moléstias.

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J. C. dt Oliveira llosario

501060aowi

lOtOM5I0O05*1'00

numoros terminatlo» em 9 tflm

UBZaN-kBf

jTvfsosDr. Lopo Dlnlz— Stjphilis e moléstias da

pelle. Consultas, de 1 ds 3 horas, na cmS. Jtrsé n. Ut, próximo ao largo da Ca* irioca,

Colloelo Abílio—Reabertura offlcial a 15ds abril

Coreelo—Esta repartirão oxpcdlrámalas peloase-tulntespaquotea:

Bojo:; •Belgrano», para Bahia o Europa via Lisboa,•recebendo Impressos ató As 8 horas da manhãcartas para o Interlorr até ás 8*1(2, Idem comporte duplo epora o exterior ató fts 9.

•Victoria., poro. Bohla, recebendo Impressosató íis- 2 horas damanbü, objectos para regis-irar ntó fts ll, carta» para o Interior até fts12' Ii2 hora» dB tarde, idem com parta, duploató ât.

•S. Joaquim*, para Doi* Rloí, Sopettba, Angrados Bels, Paratyo Braculiy. recebendo Impres-sos ató á 1 hora da tarde, objectos para rogls-trar ató á« 12 horas, da manhã, cartas para O'intorlor ntó A i Ii2 boras da tarde, idem comporto duplo ató lis-2. . ..' «S. João da Barra», para S. Jo.ío da Barra,recebendo' Impressos até- fts 12. Uoras da ma-nliã,objectos pura. registrar ató bb.Ui-cartaspara o Fntarior até As.*- I[2'hora__-da tardo, Iuem

jcom porta duplo até-ft I'. .

DECLARAÇÕES

«?;: '

mmis-f

FOROCorte de Appellação

CAMAnA* cnuiiNAt'8o9sfio onlinariasob a prosldonciadonr.

dezembargador Fernandes- l*inheiro; secre-tario interino, o sr. capitão Ilauriquo Wan-derley.

. Nio houve julgamentos.Tribunal Civil eCrimina."

ffAír.tRA cosrasitouc.Sessão ordinária sob rt prosidencia dir

•r. dr.- Thomó Torres; secretario; *¦ sr, dr.Ramos Moncoivo.

N&o liouve julgamento..Jury

4a* SESSÃO onDINARU

Sob-o-presidência.do si. "dr.-

Celíw GüiiM-íSos; i,romotoi imblico;- o sr. dt. J.Tyme* J«Mirandsvcscrivíov o sr. Ângelo tf» Carvalho

A' sessão de hontem comparocoKim 6 srs.Jurados, sendo sorteados m5is os seguin-

8- Pretória: FlrmiAe Alves Pimentef, An-~tonio Andrade, Feliciana Jopó da Cm». Kran-Cisco Jorge da Rocha, capitão Kmygdio Josoda Silva, Antônio José. Marques Zümüll, An-tonio Èuiz Vieira, .lffodb Oai-tas M. Car-noiro, Aristides do Castro, Pedro- Aiexan-drino Andrade,. Manoel" de Moraes Macedoe Joaquim Ribeiro do .Moiidom;a.

9 Plfetoria: JoSo foneianií Forroir* tl-íurciOrJoaquim Luiz Pizarro Junior, JoaquimCoutinlio da Silva luibú, Manoel FernandenMachado, Lui_. Cbiaiip, José Antônio daSilva Bniros, Francisco José da Costa, Ar-saldo Baptista da Silva Pereira, AlcindoChavantes o Abel Fei reirn Mattos.

10* Pretoria: Manool Josó Vnt da Motta,ItMinaz José Falco*, dr. Jotfd c. da Silva For-reira, Alfredo Fernandes, Aricliim da Pon-aeca Lobo, Joaquim da Cruz Sonzn, dr. An-tonio Baptista do Menezes, Octacilio J. deMagalhães, Aristóteles E. de Bairos Vas«eonceílos e Antônio Mnllcr db Campo».

n- Preteria: Carloa de Abreu fameira, Io8oRocha, Pinto ãimãni. Junior, Joio 1'into Si-mõc, João Pinto Junior, Alberto Victorino,,dr. JoSo Pedro do* Aquim}, Joüo NunedioeLeonel Drummond Alves.

Çr.\ XoJ.: Oentr.:Sabbado, 4 do cot ronte, sess.

!_Pombal, Or.'. Secr.'. Oor.". oxtraord.'da Ord.'.

Io}.*. Cnp.\ Ci-Xi*OR.*. 00 MKYKR.

S.ibba.ÍJJ*í4idocorrente,ses».*. poTScleiç.-.dos ffuúcc. e dopuf.—C. de Trazem*secr.'. ¦ . ,

Ceulvo União do» Calteiw>«iStic: ruce* fíonçalees Dia? TO-

Do orífim- do companheiro profiidentc,convido a todos os eompanherros quites a(constituírem* a assembléa geral domingo1, 5-ídb corrente, al horadittarde, panracleiçito?da nova dlroctbria.—Ol-soerfetaria» D\ Pt-intteiro.

SECgAO H¥BE(_;ir;i-itl_- da Amazônia

viu-.u.-m raoTenio sido. dispensado^ a.meu-' pedidov do

cargo de gcrcnlè da filial da Garantia daAmazônia, nesta-capital, communico ao pu-blico em gorai1 que tomou a direcção damesma o mou amigo sr, Arthur da-SouzaGomes, devidamente autorizado pela sededa mesma sociedade, no Paio.

Rio, 1 de abril do 1903..Ebuabuo Ramos.

gíHíinmmniiiiiiimiicsinmitimii!' TÔNICO

poderoso:A Ernuls-fâi de Scott êf

i extrahida d o o 1 e o d e Ifígado de bacalhao e pre-]parada cora hypophps-phitos de cal e soda,^tornando-se assim ura|alimento cerebral. #;i •

|Çorrtb poderoso tônico i

a lnflue.de um modo nota-1| vel sobre o. rachitismo, a |I tuberculose; étc.. conse-1Iguindo arrancar das gar-_irás da morte milhares de|I pessoas que a ellas esta-1svam conderanadas por||falta de um.tônico que|| vivificasse ò, organismo, ifPode ser usada em qual-1fquer idade."deVendO(ser|;Iaconselhada ás. crianças,§.I porque estando ellas no |;| periodo áo desenvolvi-!| mento physico e intellec-1Itualiencontraniina

3

Emulsãode Scott

i§5

5

Jr SALVEI

Coíbe hoje mal» uma- rlsonlla pri*mavera -i-hill» garl^nto- fllltinl» Mof-cldia. Abraço-a». aimejandb-llio inou-meras felicidades .

SIM QUEBIO* MÃB

Um» fortn_u_nEm 2t do correntorbafizo^e * e»traeç5o. d»

igrando loteria Euperança, 100' contos patííJBüO^ ';¦

'

Salsa, <.»ei>l.» c Wmm»De CoUectd-tPonsoc», suecessor de TS. I

j Hollanda« Céo mellior desuratt-ío iíangue, conhecido ha. mais db 3(1 annos.

Bejwstte: f Itwt *>s durire* tr. 30.

í <~,i. 'I>: . "..í.¦Mal * Beiipiiierlla nmefedamte rartognexa

«le IVRiéIleeiieliBA direct«ri»cotn.ld».odt-» os porliigueies .

quo queiram faier parftf dasta tSd ott. asffo-ciação, oumo~ sócios,^ ou contribuindo de fqualquer fôrma para o ongrandoolmeiito da. |

^Stõcledade, para dirigirem-se im ruas Sete deiSotembro il, Wr Ouvidor n. 10, duifand» n.86tfprinvelwde Março n^ 30J sobrado^ oft Santo*Amaro n. 24, onde serão prestada» toda»as

ynfoi tnaçüps nocessarias.— 0 syndico-,- /wíJrraneisco* Maia. _ _

, A's quintas-feifa-f e dòminges, ctoa 2 àsU-hõrte* da tarde, sorãorranqueadoa os bospi-ttaes para-vlsila aos eafemios.

Os sócios enfermos tetia* reselWifoir ito-houpital. depois de eíamo madictr, qne soráfeito das 8 ás II hora» da manhã, salvo camde foron maior. .__ :

Secretaria, 15 dd de«_mbro do IW2.—Oprocurador; Julio Ferreira/ Vianntt.

y

Wi'

r(_rej» de K_km»SMkora *bI :o|>acniiiiM

Í8-tn_iÂo,Di8T«t8utçSÓ 8»wi_-ia-. tfoowrcimJo¦ Amanliêf, domingo, 5 do oorfente, á#» 1(2íhoras da «anliá, terá logar a tfrandio«-a.missa de raraos, subtudo _t tribuna sa-arada, o distineto orador sacro motisunfior

. .Francisco H_ Oome» AngelimreaiJ«ll4<» d» ir-preparatório» continuar.*. i,,aiulu(to, que disserfori sobro o aconteci-

¦mento reHfrio»* desse dlov Bavcnl, commu-nhâo par» es Oel» que para esse- flm estive-rem preparados*, ffnd* » qtal U»* legar adistriiinii:»» de palmas.

Coi-sistorlo. ído aürlidfeim-.C__ytoaSegonà, Mcreuwlo^

Os trabalhosfcoje ao meio dia.

Funceionam hojo os ?epiiintos triban.ies:fapremo Tflbnnal Federal, ás lt hoía*; Ca-¦ara Criminal do Tribunal' Civil o Criminal,to meio-dia e Jury, ao meio dia*.

Audiência* de hoje:Dodr. Ataulfo Paiva, is 11 horas;Do dr. Alfredo Russel, ás 111.2 boras;Do dr. Oama er Souza, ás II horas o 45 mi-

«ntos.

/

^Seeçâo Qharadistica-fc^^i—>_a..,—¦¦¦¦i—t-i — .^i,...,-,!—- i i j ii ttmt

TOR\r.lO DR BARCODecifra-;»»."! db dl» Vt

Problema* nn. 51: quimm, do Chirosejos»tt: inu |!iii i.i .uio, do Jtarrlyiilnha.

Deeifrndoiem Kritx M-ck, Mocinha, CidAdmi, M.-tifiVi, d. Ilavlb, Thebas, LniwtosCltiroli-., lMim, Jucá Rágo o Mar A Eta.

1(II!M;I0 DE ARRII,Ao venefdnr do torneio, uu riMCi eiixpie

LaCBo -íuDiiít. efferbclde pela cbapel_rria domnn -ictfrticirn ,to mundo, Jacintho Lenta,t rta do Ouvidor n. 92.

Fr-iMi-i.t.i ii. 9nn.-n .TYreoBM-mr'-

l t.tiz M.».*a (Ci-icaiiolia)frnMpisn. na, 9 it it)

•BAB.iMK nrtfítuwe* f» lbtbab4 i;-.t, „fn, inu fam mn pel_i».4—Kenir «• qm- «'• illfll.-ll.

H. P. Non.

CORtlliOllíislidíK-Paratirria pel* Hfllhanf* o auspt

«leia «tttt* '•¦,;¦•, ¦«¦ ,(r.«.t. i •-..i:rr„e -ii \n.'t, i* .I.i oito dias.

EucMOlIwrl—WÊk**WÊkWÊÊ*WÊÊÊi tmmmWÊ

LOTHniAfl

T

SALVEI*t-m~vm

Ãbronuirí i. aitraweotli*». »aí#uma viofct» no jimfim d* esi»'tiBei»a exfflâ. sr*

i>. ttMTtntt !»»r. ii.Por essa fauetosir dsta cum itmen-ta-a*, de_«'jifBrfo-rjfe' mil* felicidades,o seu admirador -

ArVnttJitmmmn**mmmmmmtmmmm

Sinto qnu mlntfalrnft-airirejaoUtro.rrvor,Viver quo sd penem a luz da Realidade,Onde eu gozo* a verdadeira felicidadoQuo noste mundvnfio me cftcga nppnreccr.

Sim I Num mundo onde otr pudesse, ndoiattt»

Completamente crwnte na Verdade,Onde sr.mpro satinfcila. Diinha v^nladoEu, flnalmonte, nte pudesse.padecer.tt» ttta v«jo «st» m<msunfio raaiizad.*».Acompanha-ms a*mirroa me*ma desventuraDeste* vir.rtiío cruel, t.ío uudfadado...Ahi Si um dhr, urr» __*<_.« err pn dessoVer no peito desfeita assa lortum,Talvez que, oosao dia,, alegre mo Ozeaso 1.

4-4-903.OflTAVIO BB* AKBBAtlIt.

| rfe Q\w th Fígado ie Bacalhao |I com»ypo|rfw3p[iito*cl# sI * Cal»Soda, |^alimentos ques_ttísfs_çam|

as necessidatítes do phy-1\sfccr.e do mtettecto. |Torna-se prefetlvel ao|

|oleo de fígado de baca-||lhaa simples, porepe não»[sendo de aspecto e gosto!repugnantes é tolerada!

ipor estômagos débeis, II emquanto aquelle exiger§ estômagos fortes para. a j"sua

assimilação-Cuidada com as falsificacCes.[

[e ímtttçOttt* ¦ ¦ ¦¦¦ *

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Bale la dlreccion dei' inteligente profesordon Jf..íóNeira, principian hoy Ias clases demúsica, lecoionandose, SOLFEO, VIOLIN í

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Para inifwsar on las secciones de instruo-oion citadas, so dAn toda clasu de informa-clones en secretaria.

So previne a ios sonoras secio» qno eibenelloto social queda transferido paiasa-bsdo, II det corriont8r que se.pondrás enoscena Ia zarzuela

LA MARINA1303.--El secretario, A. Cid.Rio,

SSo convidados os illms. srs. que toma-ram comproorisspsparaa organisação d'bstasociedade, a vir satisfazel-os até o di* 5do corrento A-rua 2-1 do Maio n. 102.—O The-aoureirov Domingos Pinho.

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dos publicam- diariamente alisla orficlul desta loteria.

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UMÃO FEDERALFoi classificado o snefo J** Q'*?0

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Nr850

ANNUNCIOSRODA DA FORTUNA

Não está longe o instanteDe andares afortunado,Não to esqueças do elephanloE lembra-te do veado.

Antigo....Moderno..RioSal toado,.

OBRAM HONTEM 786

673 767

.... Carneiro

.... Pavüo... Macaco

,... AvestruzIfORACIO

Fazendas, Modas. Armarinhoe Confecções

LOJA DO VOVÓDIOGO & VASCONCELLOS

E' a* única casa que pratica a divisa.Vender barato pur» vender muito

21 RUA DO THEATRO 21

Arua; do Ifospicion. 42, para escripturio-.

ALDGA-3E uma casa para pequena fami-

lia k rua Gonzaga Bastos n. 8, bonda dePurtSo Vermelho o Andarahy Orande.

ALUGA-SE a. caaa da rua Coará n. 10 Vil

proximn da estação da S. Francisco Xavier, com linda vista para o mar, tendo 2quartos, 2 sn':is, cosinha o tanque para Ia-var; lngur muito saudável e ventilado, tischaves estão nos fundos com o sr. Bonita-Citi n trata-so hn ru'i de S. Pedro n. 102,

LUG»\.VI-SE exe-. Ilentea aposeuloa. limpos'ro a todas asdo Santo AmaroAo"aíójuiios. Bom chuveiro a todas as

ootnmodidudus; na ruali. 17.

ALlltiA-SH o subrado da nm do 3. Clwis-

tovlo n. 90 D oom todas as çoromodlitades para2Õ0Í0IIO.

familia do tratamento, aluguei

ALUGA-SE o predio: da esquina da rua

General Câmara n_ 291, estil pintado oforrado de uovo, as chaves estão na casajunto. .

'

primeiro andar do-predio7» da rua do Rozario próprio para um

ou mais oaeriptorios,. tambem so aluga dl-vldido Trata-se no mosmo.

ALUGA SE. o

n.'

ALUGA-aE um cttmraodo it pessoa seria,

em casa da pequena família: na ruaTheotonio .Regadas u. 9, largo do Lapa. Naotem escriptos.

A I.UOS«SE a casaeehacara da ruaLeo-puldo n. 57, Andarahy Grando-r as cha-

vos estüo navendn quttst emfrente o trata-sena rua Vi eondede Maraugunpe n. Ut. Lar

ALUGA-SE uma esplendida satã do frente

o mai» quartos muito arejados a limposa moços do cummcrcio; rua do Cattete-ir. 1-2.

ALUGA-SE pm* 90JM.0 a boa easa tt. 7 era*

Villn Visconde do Itaúu», 4 rua do mes-mo nnmo i_. 29,chaves na casa n.de de Inhaúma n.

com muitas vantagens;St, trata-se na rua Viscon-38.

AI.UGAH-SEas loja* do sobrado* da raa

General Podra n. E), perto da estradade forro.

AtUGA-SS em Copacn-nna, pur

produ, ii-i iu» Ujrilrt r.ibeiui n. 3 •fundos i-:!r.i o mar e bonita ri i..,ri:i.

f8f r,, tem

traia.

Aluga-se a

Dezumbro

ALUGA-SE um eontmodn em casa dc fã.'

milia na rua da Alf.uidiga n. 4;sa uo !• andar, com ou sem pensão.

rasa di Avenida Doze dajMaU..s.i) n. X; a chave na

venda da rsquma ; |r.«ta-so cnm o sr. SA,na rua Primeiro do Março n. S2, escr;.ptorio.

ALUGA-SH o magnífico enulet da ma A ti-

lia no 1, completamente ruf.iimado,c«m boas accnmro.ictaçõcs, jardim-iinho nafrente, quintal cnm tanque pari lavar roupae abundância d'agua, Crata-se ni rua Ca-merino n. 58. _^

ALUGA-SE uma «asa nova e muito by-

!_tonir*-i; nn rna Ilumayt.1 n. .'.O.

AI.IT..VSE uiu cnmmixl» bent mobília-

do, cnmjDU sem pensão, entradapendente, il rua Silva Manoel, 41.

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própriaruaALUGA-SE

uma sala. inobiiiadapara escriptorio ou consultori

Uruguayana n. lia., sobraflo.

ALUGA-SE ttm bom commodo a pessoasda tratamento nu casal sem flllios; na

rua daCnrioca rr. 42, sobrarfo.

ALUGA-SE uin*.! moetnh

13 annos» ultim-i-Bénte chegitítama secea e cnpcir_i; nan.13».

p»rttii?u«za eon»chegitít., pararua: do I_.-m-_.Jio

ALUGA-Sli o aotfti. lia

n. 118!rua di AfCirtiioga

a chave estii no 2* andar.

niio n. 93*Lavra*

ALUGA-SE acasíi da rui Affiínso Oval-

canil n. 33 A; att chaves estão no rr. 13,trata-so nn rua ito- Moroarifi ir. 9. .

umi sala on. 123. .ALUGA-SE

para OMcriptnrlOnh-ova: nn rua tto Roaiirln

A LUOA-SE metade iia casa n. 53 «tr» rua*xiN.ivn do Alcântara, huju l>r. AlTonsoCavalcante, a um casal sem filhos e peaso-ns sói I.i:. .

LUsIAM-SEcumuiodos a IS»,* SB», 25s,:i0!jl u 35$ por mor; na- rua da Mlsert- .

cordia n. (12.'—i i,. ¦ M i .-¦¦ ¦_.,. ¦ .i-.i.i.i.-.-.. ¦uni, n ¦ ¦¦

ALUGA-SE Uma perfeita lavailuitM u eu-

Rominadeira; trata-se na rua ¥piran-ga n. 10, casn n. I.

annos,u. 57,PRKCliiA-Sli

do um copoiro du IVi rua dos Vuluutaritis. du Pátria

Untafn-fo.taito da uma ca»

ALUGA-Sli por 3:1.1)50 meta*

sa: ladeira do Va longo n. 41

ALUGA-SE por 35|000 metade do uma ca-

sa;. pdde lavar para íóra;. mu da Impe-rairiz n. 23.

ALUGA-SE o sobrado sithio da rua .de- S.

Pedro1 n. 157, com 7 JannDiis1 de fluente,bnm e limpo, preço 9l)Sí,*flO; trata-se naloja.

ALUGAM-SE bons enminoites a r.ip.i__t._i

solteiros nu casaes sem. Illlios, teniti» ha-nheiros o pniximns dos banhos da mar; iirua dos. Arcos n. 33. ___.

PRECISA-SE do um impross.icdii niltchi'

na Liberty; rua ite Si Pedro n. 35.

PRECISA-SE de uma cruatta qua s.nb.i

lavar o cníiinliar para casa. dotamIIi.i; rua ifc S.

pequatialrr,*inciscn Xavier n. 10 A.

PRECISA-SE. tto uma arrumadeira dt?a.*fsa,

prefarc-su estrnriffotn». Ruu. Ssuto: do So-lembro n. 12íK.

PRECISA-SE do uma- mnllicr para tavnr;

na rua Doutor Joaquim Siiva a. ST, so-brado.

As satru. com. sacadas, por 150», tú-it fa- imilín séria; na rua dos Invalido» n.90. to-.dependente. .

Ak-UGA. SEpon 40*000 a loja

piiiin. 40, Ctmmby.dn rua fta-

tantis-lM-e de!».- ». O* ***** StrratCe ordem dtf nosso píovedór, convl-to »

-triesa administrativa, irin&as o mais fieis atLwsisttr 4 missa eom distribtiic.k--demu.B_K>>

que* será celebrada na capella da itess*p»;.Iroeir», dominao de ramos, ás St bdraí.—O

lagcretario/. m* Torres . .6, C. tnputtAiaita-i tm 1/ivv»m«iK»

De ordem do si*, presidente, convrdo aossrs. fissociados a compareceiom amanliã, ás

\t lioras d» tard*, A assembléa- geral, qnei-ealisaB-se**'ii» ru» do P.oposK«i n. _a-0r* .Tecrerarto Agenor Ltpes

EDITAE8A

I.UGA-SE em casa damodo a uma senhora sA ou » casal aem

Ct-emio tte Insaáuma.íteje*. sabbado recita de, março, «om a

ipflíitt Cupitto no Convento.—O í* aecw-Cario. Antònur Vt»*

tlHlúo *•¦» tiotrrtirmm tt Arte»Cmtnnmtt***

Por motivo rfo mou. tei-qw ílc* transferidaa oosse da nova direotoria e bem awlmtodas os festas. qne- .mtaTam anmjaelada»,-leifltfo parir domingo ff do corrente.—O v."lecretano, £/no Santiago

ü-olúo do.» f. nvreclre* o Aries«iivrelstlvan

A dlfectetl» desta tmlUo em tiomttittffnm.ao t atlniwriarlü, monda- celebrar holo uma

tiiinsa per alma,dos sócios fallooidos. K pnrao»to fim convida a lodoa os nt. «eefos eparentes doir meamos par» assistir n» egreja

ido Rasaria aafl 1|2 bona.

ti.tn tm MetUfIda em i A* abril

X ACIONAI!I tais |*ral de* pramiea da

tt l •';,•; I *¦!' i.n mti,til.üflef-plnirai ti,rn.ui¦¦", na )'¦-• *iv. A i.ii

A' PRAÇALuis Fontes Corria da Silva e Manost Al-

ves Ribeiro ¦jiimmiinlcitn á praça e aos nau*amigas n freglurtef qu', de commum. accor-ilo.ilissolveranl a sociedade que ctlMlartes-ta praça so*>a firma de L. rontot* C„ re-tirandO'se o aoelo Manoel Alves Ribeiropie» o latisfalto do todo* o* tau* haver.-*i.tl»t«nte* até hoje * ltvr«r e do«cmliar,i*jadode qualqner onil»; ficando todo o activo tpa«~ivn da mesrtw flrm» tt et\tf(n do socloLnl* Konte» Coirôa da silva, conforme odistraio que (IrmaiMo* netu. data.

Itlii de Janeiro, líflile mnnit. de IWW-ttif*-foiilc* Corria dtt Sllta.-Manoet Alttt Ri*beiro.

A' PRAÇALul* Ponte» Corre* d* Silva e Jo»o Xavier

Teljolra Junior. communicam á pr/icn e aos«eu* amigo* o fregiie«o» qne, rara a eontbiiuai-5'i du iiii-itii» r.iiiin dn negocio do in-•tiumcnio* da cirurgia, euielarla. ele., orga.nlurun nn«t« data nma ttmjntút que gira-va «ob a tlrrna d» L. Pente» A C, o bem ea.• im, quo iiM»lsnrl*mnfil.> reatlntiam nome«mn predio, «Ilo A W* dn» O-trlVn* n. 40,nnde ignardam a -ontlauaçffo At «ua* «*tl*mada« ordena,

Otitfoftiffl. declaram qd«, de ..«.orife eemo «eo eemrato «oelal, a««um«m tada a re*.

ini» iltiliiI.ul» do nriiv-' e fãtnltfn d* e*liti*ela lli mi. a tentar de 1 dn janeiro do ••.¦•*•r-nla .mn».

Rlade Janeiro. W dt» m*Ni da I-o I t.*'i >.renffi í.ff»*ráit da Stttn.-Jeti Xattt* TtUttirtt Jttnttr.

noiva ti ******** ê* t imm iHoje í dia da feat.» pnr» tod. •¦'quanto sabem aquilatar o pre

r.loso valor da virtude. B- tfHr holir fazannoa a exm--. ara d. Znlmira moio*d* íilvarillstlnctlssimii esposado sr.Nfanoal lJf«!n9d»*da*S1lvi». Kor lato, euque admiro oa peregrinos dota* daiencoração, como modelo de esposa, fllbau lim.i, venho »auil.il-a slncenimenli'nor eau fiustoao Monterlmento.

Ko,i-t-m.

C. M. C.Club Unlio Contincrctat

Domingo5 toM fa 19S5á$Sdadoiti

REUNIÃO INTIMA

DQffiinsa 124cAUrili 1 IioraOa tarde¦uci«#e l.a«Miii«-

Ingresii» a* eims. famiBa* i»«r» ambas wdiversôo* com osconvite» expedidos o aos srs.noelatacomiacibo odonMaqueapVusentarSo naentrada. ,„ , _ „_ P

Seerotem 3 de» Abril de 1003.—A. ColtlnV Secretario.

Mo»|iMa • It-pntCuram-se oom frteçdss diárias do nn-

guonto nntl-uleeroso do Oraclndo Rrlltn.Preço, 31. Informoeôflse provas na rua doSenado I' 10, Villa Ruy Barbosa.

Deposito geral,Araiijo lrr«itas it C. Itua deOurlvus 114.

tüfi

M-fffS.

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Mi.::Hn«t,ÍWI9..

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tmio* v* iWHiífga mtmmio* jm * ifmtietti. *n<»j!iittmbN»«e towuittufaa t » .*

iMt*i, ft. Hilmttdo, !<¦*¦.-- -'.--) t Htm,t*m,i .*¦ ti*i-i.

tttmtft9,...,.,..,,,,„..,,,n.t

»•..,.Mr n,i;«ttam \*tmltf*A«* #m 7« í

^^^m^T

LeopotinaREDE MIWeiRA

Mnr.trl» tln* tnm*¦ Paço pnlillco quo a partir do dia 19 do cor-rente ««r* lailo, no botai Io do.i trnn» abnisom«ncloni«tfo», a «egninte olteniçâo approva-da por d««p cho Aa nS.te nian.0 do goveinotio Estado do Mina» :-0* trem que parte doPorto Novo ii MO da manlifl com de*llno aè. tl roldo o o qim |i»iin do llecroio ás 10.10da manhl com destine a Saata Luila ctr-eulín-io áa «eg.in'ia«, qu-rta» « «eiiaa-feirn*.

«O trem quo parlo do 8. Geraldo At 6.J5 dain ni.it com ili.'-tni.i a Perto Novo o o quoparlo do Sinta Lutla u 0 berfii da manhS«um dciliao n Raarei* oircularflo ás terças,quintas e labb-do*. Au* domingo* flcammipi,*imido«.

Fnam lambom suppnmtdos: o Irem queiia-t. á* M9 da maitliA da Rie» «orn desti-im A borraria o o qne desta eiiüçAo parte A*O.riOda larde com destino á Hlco»; o iremque, aos «ahi-ado», parle A* 8 hora* da tu-nhi de Patrocínio oom deiltno a S. Paulo oA* '¦< " d.i lardo tlesta «taçSo oatn destinoa P.itt' i tm» ; o 0 irem que parte de tlu na-i.v A* 9 bora» da iiinntiA eom A**--iiii.i A esta-çío de Pomba o detU tt S.13 da larde cemdesllno a Oitaraitv A* icsundas, quinlas osabbados. llie, Ide abril do l.t'.l.—J. /Ve.eg 0.nelle, «iipmint-mdetit» tp<r.il

PREPErruii» mui.h_ipa£.TAXA SAfnTARtf

1' secção da 2* sié-à-ireclorta de fazenda . \Tendo verificado que, nüio. obstante pro-

lonirar se o capedion te desta secção alé ás 1horas da noite, nio se pflde aitender atodas as possoas quo procuraram satisrazerseus debites da taxa sanitária, e par.l evitara applicação da mulla do l1 Ot.do qno trata oart. HO do decreto n. »13;. do 19 do dezembrode 1001, psorogro por maia IO dia* ulois oprazo desta cobrança. , .

Outrosim, provin» aoa sr». contribuintesdo que acobrança sem mulUi.dol* tvimcstredo exercício corrente, dn referida taxa, oo-moça em 1 do abril o terminará no di* 30 domesmo mex. _ '

Suh^tireetorla de rrntbw. em 31 de marçode 1903.— O imt»-dircotorr Cario* FlottnciaVonles Castello.

PREPEITURA DO DISTRÍCTO PEDERALDinBCTonia omuc db oubas « viai^ío

i De ordem do »r. dr. director ^eral Inte-lino, faço publico, pava conhecimento dosinteressados, qn° no*di»4 de abml próximofuturo A* l hora da larUo, lursta-ubdirectoi ia,so receberSo proposta», qno scrito aberta*elida* em presença doa proponente», paia» demelição dos prédios necessários ao pro-long-tmenta da tua do Saoramento e alarga-mente da roa Cam «ri no.

A» propoxlas dovctíto ser cntirgoe» en*carta fechada, devidamente sellada* o pagoo imposto de oxpedieute.

Pura garantir n. eXícuylo dos trabalho*farão os proponenta» na directoria de fa-xanda municipal o deposito da luut, juntandoá proposta o respectivo oanb*timentOi

Slo motivos de preferencia o prazo paraa co.. elu sio da d» moüçio e o preço da ac-quisiçíodo mulerial.

O contratante nio eomeçari a demoli-ção d» predio sen&o d.mois qne esto llio foraniiegno u»la directoria de oliro».

A prefeitura reserva-oo- o direito denaoentregar ao proponente que for escolhido a"o de qualquer proitío «obro que

familia um oom-* a

filhos; na rua do Alcântara n. 40-

LUGA-SE um Z- andar, com grandesala do frento, dois Bons trut-rtoa e al-

covn,.lugar saudável; na rua Santo Amarotl. 82, Cattete.

PRECISA-SE de umn mocinliade li a l_í

nnnos, branca ou de- oor, pura lidar ent»creanças o mais serviços- leves; d mu Con-selhelto Salgado Zenlia n.7.

eosliilleiradurmam nn*'.

aluguel e que dCm fiadoi;'ua rua Condado-Bnependy n. 16.PRECISA-SE

do uma perfeitaOde umir arrumadeira qua

'

PRECISA-SE comprar ama pecrwwr sl-

tuaçAo próximo de bond ou trem atò3:0110$, com casado habitação. Cartas nK tleEigUHiredo, na posta- psatame* desta Jtirnaf.

ALUGAM SE casinhas a SM. e _Sf, loitar

saudável; mtrua de Santo Amaro n.82,Cattete.

Â~ LUGA-SE um commoito cm caga dc fa-miliaa rapazes solteiros;, na rua Sete de

Setembro n. t». sotilo. »

ALUGA-SE umn petfeita ongommadclia

de roopa de homem e senhora; na ruadoB.i-3oOe Itapagipe d. 69*, loja (portadometo.]- *

Cir. T>m JSjX.Oremin Dramática dn Wejer

Ai«emlil_a Oeral (.Minaria, ilnmlnvoSdn- ¦ ri.¦!¦¦'' a I hera da larde: tltlau da dl*|. - '¦ I i . -II 1' •.. ¦ I -t itl». 1), ll'!'"'!.

' mt <i maltliU ttyttpeit imita »felj«.U •¦Inli» pernaI F*liimeni# ji etfoti MÃRfmenle enr»tl*f om o PrtMtrvati.o «fo dr SI.'.Mtta- Cavikami. DragiriM Mtlltt, g«lrlandi tt t f intua!-r» DlM W.

Rnn do OavldorR«04mmend*mo_ *e« noaso* l«lior«* »

mt* «hm, • te ii» tufíieir* i Impai* ri», * dotund*Ja-iinilio l-Oj»», «primeiro ebaiieinirodo mundo I Modarniiiime» «h»p4a* d»!»»1*41 finidi'-.«-liuv! i»n hemefl* a «enhota»,de dlf a Hm I fi*! vi dn prata

' I li.*»,- ii - ¦ deRII »+-n r.ü-i.*.! d»pratai o« MM lrí«fp.'i. .r mau enr», indo a oniraea*al Nti.... it.-.iKini t Ouvidor 0.1 )**¦','¦'¦• i ¦'.'-«

BUl-ltJil 't m>V.trlMMMtmmMmtmm*

ALUGA SB por 30S mensaes uma casinha*"

dentro do uma chácara, com dnas al-covas, sala o cosinha; na rua Daniel Car-neiro n. EU, Engenho de Dentni. PararmosInliirmacú-s. na rua ííeneral Câmara a. 361,sobrada.

ALUGA-SE o prudio da rua Guanabara

n. 38-, eom bastantes auommodiiçõespara aumorosafoinlllm o aluguel t do »«$mensaes u as chave* encnntram-so non.36 du mesma ruo; trata-sa na rna Marquezde Pombal n. 31, Praça li de Junho.

AtUGA-Mí o predio n- 4 da rua do Sant

Anna do Maihous, na Bocea do Matto,cnm 4 quartos, 3 salas, cozinha, água egrande chácara, por preço, razoável*, trata-so no mesmo.

ALUGA-Sli uma casa por 70», com duas

siilas-e .'0i8 quartos, cozinho, banheirode chuva o de immoreâo, duas lotrinas, tan-quo para lavar, grande quintal, logar multosaudável, na rua Cheia dp Dlvisfto Salgadon. D3, antiga Casslanor as chaves e ondo setrata non. 51.

PRECISA-SE de uma easinhelru perita o

que durma ua aluguel; na. rua da Lapa

REClSA-SEdt* uma! Sala par» futieclc-tinr nm catleKio-d.is 8 horas ás2 datar*

de, nas mas do Estacio dc Sd', HatbloeK Eu-bn, 9. Luít t- nas traníversaes á da Macho-docoelbo; quem liveruignmaom condiçõesdlrlia-se d. rucr Consdlwlro Ptereira- Franco-n. -fa, Bstndh. ___________________

HECISA-SE de uma boa costureira quee.-__,o cótlepor fluurina.. na rua V__unr.i

n. S-t,». Chrishivilo. ¦

PRÜCISA SE d* um rapazinho do ÜaW

annirs eom alguma pratica do seeso* o-molhados, que df. nador de sua eendueta;travessado Oliveira n. >. . .

JaltECISA-SEda quantia de um emito d»

Cri',* tt praso do oito mexes. Pa^a»s»iiiensallme.nic a qa.nüa de cento o clilcoen-ta mil téls^para amortí_ai;ilo, e mulaoíurncunvonclonado. Phra garantia nma mobin»completa, piano novo. etc. Carta a t. A., n*pusta restante* desta-folha.

PHECISA-SE de uma boa coaiuheira ZÂO-

forno, o hnsiir, na rua da S» Saivadu»n. 91, Cattete.

HECISA-SEdeuma croaduparaaistnliare lavar; na ruu da Senhor do Mattost-

nhit3 n. 0.

PlttiCISA-SE da uma ouoinluica. na rua,

do Senador FurUiüa-U- 8 O-UECISA-SE do um bom creado para ctsa do familia; na rua Visconde d* Sla-

rauflfuapo n. 33»

ALUGAM SE qu. rto» a moços do com-

m-rct-: un rua Simta tnxla n. gj

accor.tjdo com o res-demoliçiloem conirarlo houverpoctlvo proprlelarto.

üuae»(|iier outros eselareumanto», serai»dado» naíta sub-direeloria.

l« Sub-dirnctona de obra» o viaçto, 30 d»março de IWt. O cliefo do *tse,ilo.—JoaquimPereira de Sou tu Caititu,

ALUGA-SE a boa euaa n. » da rua da

Harmonia, bon- dormitório» no andarlaopart.F* para familia ttao *»lb* aareclar,

sala» de visita e de Jantar, í quarto», ogun,aa* boa cozinha, latrina patente, lavador«quintal;, a chave est* no u. tf); trata-so narua do Rosário n. 31, café do Velho Amo-rtm» _____—_—,

PRECISA SH deunt rapaz oumeninacum

doie annos de edado mais ou inuuas, paira serv_*:nfi levoa emcasa.deum casaLsemlllhos; u_i rua do Unsarlon. 33, 2* andar.

PRECISA SE do «raa moça de cor print.

trabalhar em doces; na roa da Assam-M-an.M.

1» RECISA-SE o empreita-** cteadhs e"creadas; A rua do Espirito Santa n. 56,

ALUGAM-SE a bus saiu e alcova da fretl-

tu do l* andar, por 65W0O; no n» Espi-rito Santon. 2.

AVISOS ,HAl!ITI.\l!»S

ALUGA-SE a casa n. 10 da rua Palm, es-

la, a» ile Sampaio, plnlada do novo. Umnes siilas, sete quarlost coilotia, ill-pensa.banheiro c tatuine para lavar, a» chave*estAo n" o«*ll gl-i.

ALÜOA-SB nma sala do treme, mi-MlIO'

dn, a peiiso.1 du comm«rcln oo a ura ca-sil sem filhos na rua Podro Amcrico n. 8,S .brado. _____________________

sobrado.íHEt-ISA-SG de uma cosinheira*. tm ru?

Ki ei Caneca n. 71, sobraito.'<¦ nllECLSA-SE do bons liimadiir.-s ile pala*

i ITdar apurada, porá os charuto* Ml-Ihiizes.

PRECISA-SE ilu uma bna cosinheir.i, n»

rua Menadur Km.»bio HO.HEC SA-SE Os umaeu. uihaira quu Liveo enuomme;i tia ru • listar in de s.i 4.

SSSs£S*Num

fn*lll«IW \».'l"i>ill dd Mu*).**.r(i«" i * r»<. t i.i..-; tt At-*l««tO

i«.i tI-i.i •!¦• ir. ¦* = *---• r faço i-ii-i¦-¦>

?'.i .' dl. fi 'f i ' >t ¦¦»'-¦ *- 10 l|.' Ii-n-,

»»l|t»w -<*• at e., a. , da i •ir«r» inielsl Afplltto fikfif o« e*itdld4to« qne f#qttef«f«m"<:¦¦¦¦ i nti ite* «ano* da «ante • saio • d*lurtilefií», « no* dia* 7, 0 a 1.1 i* »*««*.«¦»i.nní. a* . .•!.• ni«•« i'. I 7 ' S' tfrnr** d»enr"» d» pisnrt, f#iiiii,fa.«» a .!,_•.«.*¦. ,i...tetíido #otn a* H«#* *fll***1*« N »«rtefi*d» "¦•'¦¦•>,f-*

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A* Mesa vt.i.m «nativa deita Irmandade«otnmeffloM em mt «traja, no presonteAtino, o* ne.ti.-i da tümr.«'i *. patile • mnriede N» «i Hetibor l-.tt* ChrMto, dt «••tmntKRttrfOi

Deiiiinto do Ramo», A* 11 nvt*r, mlusa,twnçilo o d.--ii,.-ui,'m dr palma* * pro«i«*•fel

g ni.i....eir.. «.vii». M II her*», ml**» «o>l-mi» O • ,;-M,.V> dO f '',', ¦'.¦.»•> Ma. M

ü.-.i•'•(..ii-.i tfiil.r, A« 10 li? hon*. effleioda tititio, adnraíío d* ero* « urmtn pelor«v, padre lt» ¦ - r .ii»-'i *-f. digno t:__i i. dafr<*vuii|l»deH. rhflílotjoi

a'« d ir/ her-» da tarda, |iroa.«*to ilo «a»lelt", iH»t«ofNr»d« o »«ftilnla iHtiirurfo:itio* do (lonornl CsflWflii I' de Mnivo. »ei<.da f ii- -i.i-t-i, y-if-v-tii». Tlf ii ini • Otlani,I' il* MutÇO. n, 1'edrO * fMilhef «n

,t*iiiisiio d* AUnlaia, t* 9 hor**, «melon<i*fina eom t* f« rifi«li<l»it»s da rllual.

U» nrflientri *íht»*«»*"!f-i»r=_Tida o pro«(r.s~r mMMffM Mi'«»'« '!¦>* f«ttâ .« 'it >i*ie . -¦ -i A* afi|tBn*ll*f »• ««ern*.

D- ordem do irw*o W*»«Jft e*av,An ote .«« -i 11"• -¦ «t tUtntm t *-.•¦¦ iif--m • «*•!'•*V«'dmlnl»ir*çâe reg* •** ntmAmt ét*r_.- r,.r »«d» i»m <« tT*a»H»r * fttmif-fU,„ pl,,*ni*\,i ,!„ M --f» * jil-i, ..-.-.»_-.,- * ttrb»!* «Te »«** m«f*d«« # pf»*i««l *»* (!•!•an» i»m>«m d* #iBd««f «r«J»# # tlití-a*2if<i » Bf«*«i»*«V> qtt d«fott, «bar.** n*Bal jM 8 t|f Mr** d* ta»d«*j tttit n I*tr...» un * -*•**•* i«'» fim Êttatit*(fl,i'*r,.U

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pm* p*t**ttnt t mm nlwmt&m?* #i**f*i

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Abaéiò n. 13 C a» chave» ostao no n,J3 Ut trat.i-ie no Boulovard SS do Setembnin, 13.

LMMIMI dois bnna quarioa^a moço»miltetro»; nnjrUJ0»8B por

PHKlluve

'ISa-31- de uiAa-creiidapara ncvviçusvoa; na rua S. Pr.mclseo Xa.vi.«.r'_H.

Plli:ci**A-* K de uma pequena para. **x-

vlçiisdocas< d» pequeii.i íaunlii; ti- ruiillEClSA-.* Evlona-docas-i d" peqneiiAliandeua n. jjjg sobrudo.

PRECISA-SE du tun apruui tx tln . uv.iiii.i -

dor; ni riw^•Ia Aif.Hiiii*.-1 ii. US.

Lsoitriros; nu rua dã Ltpi n, 19.

Al ui.A**!*; por fV,t l commndo pnra 1

i-.istl ttm inli" .'"'" dit ello ao sobradoloiln; nu rua da ÇttjOÇ* o. tt* •

MÍOA'!*»* a ca»a n. 53 d.i ruaJoaaWmmhv^. unm iibundoncin it'-i|tiM« pmm

qitintól • t4»i. p«n<> do» bjnluw nttmn a*' li ..ve i e lufiirmaç--*» na rua do l*ut«lo n.9), larK-i tia Upa.

A LLUA si.umtmmensinh.tH»para ca»*/\ ,i.i titmiii, quiun pr«ci*ar deixo carion*»t!» r-daeeto, T. B.

AI.UOTui-MB ternit» de

ri» Itibetruiinsoca.n.i tttto**

nn Uti* A* setemlxe a. .3,

PUUi.lSA SI*, tle uma moca para tratar du

criança**: na 'tia rtog Au.ir.iihs u. IU.U|..c.|r,A-SE tio uma cnad.i para koivi-çn» leves na rua do Maitusn '.W.

PttEi.ISA-SU cum nSaSn «ísUíter*»* I

um neRaulo; cartas oa Posla ResUutudesta follia cum o nume llcltis.

Jn_cls.\'Sl*. tie tiiiui cpitnbolr.i; irõtã-ãdnn tua toma de Arauio m. ¦

PRE0ISA'8E de uitnttilad» pira ludo «or»

vu¦" ein casa 'i« pequ-uvt família; na tuada Vlala Alo(tro n. 8, f.alumby. Qtt-r-so pco*snn llmi-i t desntnli^r-tiiaiia..iliflíCÍsA-.SKd» uin COpOlrod* ll atino*;I tia rua do Cittclo ,45 A, aobrado por

cima doafma-em.Illiiç.i .1- IM.i .o _ili«

dome*'lir ii ¦ em ¦••"••! do pequena família , lia ruaKscobar n. 59.8. t-hrwtovín.

PIlKCISA-SE do om i

un», pan aiudar nos serviço*

j- » mlar

\ 1.1,0a ¦»• I •!¦• -1" "tt t|UII*' "rt chiiruto* al'1!'.'»*^!....

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nu «rn mobtil-i. lendo m •.! iii¦ • ¦¦-¦ Im-nh ' i, ca** multo íii-i i *. na ma d«» U*r»n_t-lr** n«í«

H. t lu t *-!-.¦ 1- 1)1,'rít* a- inmiiii, tntntnoêt trnn i»a*te<

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o* rua tiom

A^XiiÃM üá«•*»•» p»r» família* im ave-

i.ul* DMM ÍMIV) » 0*11» Vlttt t * rhftVflnu ma rtintihatojttiijtin^njttjjtoitiiti,-¦'_. |jy*_r_v-"»k umTbiMrf»*» um Boitia ,i#Alr4um«i«ltti tt* »tW M»»q«M» d* fUlila*n* tt, * Hwemttit nii»Mi.,

PliliCISA SE de iua.1 .iitum "Inlia dt

o.is.1 para fimiiu.i- ir .t nii-ut mu ru;iPaulino Kernund*» n. it, llniaf»g|o.

IlIlW 'IIA-HR de nm* menina d» tf a 14

1 «tino», p«ri lidar rum ei*_inçaa « atrvt»,,,, leve», itt-to roupa » peoii-Mio ntileMaloí„ _.( ;|iift ." do famllii rhtcinte; naniirda i .ii-»' i n. 31. ¦<• iu:»!•>. nio a* intr no-(jnein cum atten ia*. |

1"lllBi liAi.iEiteiim ut- ¦.-' *i'< t> t \* *in'>i

eom i-i iii « d» loja ile in-i,; i a t»i r ,\i •¦ ¦-.ná ru* d<« li. ..-i.ti dn n. It.l • d., um baleirode Im» foiittiirlfi.

V" Bt-SES-Ta. m*lh..r ponto d« tun daAm»fK3 tun i-i-ii-, im»» RaM.nM»

ii.f rm».** H-. »ua Hinw Chruta a. Ut.Pt*diria.

FQ-6B «HmtiS55 EiõniSrã* |¦<ar».d ii. iieiiii.i---. r: at ui.ie, |.r..pi 111 tfertil.. M «t*b«il#''tm#»tOi ft»lyl.im |(..l«llm(l.ldi>). K'(trinil*.pMprln

lll uma \itentUntt*tt'' '» **, i*.hrwi«*___ "**

VBHwMm.1 lielel. Mnin pir* dMncWfttmtmttm il» *». riifUlnv»! Hi tm

^üXn^Wwmt**** Iimpi.» * »r»j ..i..».£ni&t"*rtmn,,'u'1'*"""'""

11

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Vri«intrHirTa»»i.i um '»»c»_i»iiiui' k»*»1,

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Prefeito do Districto Federaloiíiectok

Senador dr. Tliomn* DelRnodos «anlosV1CE-Ulttr-T«»R -

Dr. Herauuin-Fieiima

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JNHAS:I1IULHAN'JES,-A HaataHlStOB

limpa as unbas,;dando ãa mesmas at»brilho admttwvel;-Baílravessa -aB.a*aaranotao?jtfB-.B«ula n. 13. '

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.lomoK ou trooam-io por outros grun-dqs;roa Chllo n.3l«

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RESTAUP.ANT CHINEZN. 50-RUA DA QUITANDA - N. 50

.ÍOKE* ANTO.MO & CI^tolçflesa... {»•*Mem com vinh" •;• ¦ • • ¦« ..-.'Jn

Vendo W cirtiiea por (h*3 c 3'l por B5HXWAcocila assitinunios o manda pensão a

domicilio.

indigestoes—vômitoscalmam-se immcdiatamonlo tomandontoui.ias Peroltis do Ethcr do Clerlan.Com clfoito, basta tomar 2 a 4 Pérolasdu Elhor de Clertan para parar Imme-diniamonto us «hidigcslõcs o os voml-tos nervosos, o para restiltiir a vidaom casos do desmaios ou syncopes.Ellas calmam logo os nlnques de ner-voa,ascaimbrasdo esloniapo ojaco-liens do ligado. Por isso, n Aiunloíiiii»do Medicina dc Paris levo a peito ap-provar o processo do preparação destomedicamento, o quo o do subido vnlorpnrn rccommendal-o à conllança dos(locntos. A' venda cm todas ui phar-llli'1'.ÍilS. * .P. S.—Para ovilnr todn confusão,haja cuirtado ein <«.\I|rlr quo o envo-lucro tenha o wiflorcço do l.alwrn-torio: JWfliawi I>. 1-'RKHE, 19, rue Ja-cob, Parit.

is*WW. 7'7-Q*Í3l:.:-'--

9QUÍNINA

UMA CÁPSULA É MAIS ACTIVAQUE UM GRANDE COPO DE QUINA

Estas Cápsulas, Inalteravcii, do tamanho de umaervilha, não endurecem como a» pilulas, e se engolem

1 mais facilmente que as obreia». São soberanas contraUsnstiaaeòts, gripps, iltUtuaia e geralmente contraI insetos febris qne se manifestam ao começo dc todasI a» moleiilas. Entaauecas, neoralgiai, ftbrn Inter-

mittentss e patustres, lassldto, falta dt mtrWirhtumatlsmo,gota, aftseçbss das rins tto tributáriosd'eito heróico medicamento. ' -

IxijMl o nomo PÍLLETIER »obrc cada CiptulaDifiMltotiti m>S,S,e. Vltlmnt ttntlst 11 Ptiitmiclst

inuianoa

btutiiW

etJARDA-LIViiOS habilifculo -ancarrew

so«lo*sCT(ptas em atraso, na cidadã*siibuitbios.-por-mniiico preço; aaaítas -nestaredacRãota»!.-Araujo.

PUOEESSOTt-Eeutíiana-30 .Uifitoria, Ari-

thmeticao outrosiá rua 13 Uellalom.lB1- andnr. Cartas a Cândido Caotano Alvos»ClERDAItlA-Emprçga-so um apíretltadoéOserradür * recorlndor,iittorn»sOe8, lm-vradlo lS7.arwida. - ,-."

OOlOiommânditaKo ou si»tulario---»Dr(,nenra-so ttmicom o «apitai do .«"O^ti

20:000».parauma eaaajá-cstalMladoaevonifreguoáa-1eltó; o motivo ó substltolr m»tro que eáhc, e o -negocio A 4nriustrta*aagrando act-eltaçao com fabrica montada *caprldho; para «mais informasOcs, dWgHcarta ;para esta redacçao com as tnlçtaafp. Y-, dtzendoande deve tior.prncin-airo.e_ .¦.noia» «abõã lumaça a quemEmp"eSTo-SB comprar um charutoMilitares.m0«»|«— Compiam-su evandem-sernâ

ca n. 25.?Casa Vermelha, d ruada Carto-

SaDAO Mágico cuni.adieiilmente os-patt»

nosda prenhez o daii impurezaB do san.gue, o ietldo horrível dos soyaeos utX»entro os dedos dos pés. Um 2». Drogarialúzarro- Rua Selo n. 47, esquina da TU|dos Ourives. ^

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......... .«Ki rél» »•(¦«Jniíi«:í«io"W tanta era;aej3«fW

Suerodu» o o iiioreado fechou sempie dc*anlni£m'jundiahy poisaram ra.too lascas paraSanto*10 aqui entraram 1 «I »acf«i Wt »>»rradentro.(«tação W »fr0h,k

7 -. 01- «>» Wlo» reputarem d* II MM a 15 d.-Bltlilsd. etn oulro rawl.reiíutar o movimento dobstif-.irlo ode IIl«l*

sendu . •,.««).. t.-i.luÜla.

A* tatu» OfPrlm»foram a» »cflulni«» |l«-T,ll.» •¦'Il|>

Peri*.......Itatnliiirgoitalia rotiuaal ...f '

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f*«r?í A*?irrp « «ri, 7 l|t dl.. 8 lli dl. tio lllo»Vn(irir..|'.«,|i .itaqui» romm. Kennedy, t<*«

uai r.inoMio W«ta»r. II. Xavier de ítaut»,A. iiruohina, Augtiito Orattliir a I do a-

»ín1",«!'n ln-.hiq. »ll «lietornoo». comm.s,.imVr. Mana» Qeoir CariiMO, M. s»»nio»,, nunntmi. lutonul (ife«T«» e iu em irututm.

iiièmVn t ewM . 9 d*. > !lí»l« «'e Perhemliuoo."Paa slK .riVfeld». romm. H«r<l«lci,.m, pie*¦air,, loio Mnriins «» M»«-*ilo, Annu* Hn*i,.i, t» d» 3-' 1 -"*» e 39 tm tmn*ito.

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llC*|lll».

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f*w«l"- w **-*)• «-»»- *

MVr»'!,eI\''M.n»P. -üni9o«. comm. to»«di (Mi* l(

portoi do sul, .ltaquy.POTtOI dO BU). «Ilaiirma..«imbuwo e me*., •''«rnnmmjca».por(oi ao norto, .8. S» <j»dor».Iiorri^o* o c»c*,, .(.orrilllírc».Hlo «ta Prata, «Magelian*.Liverpool e o*ce- .Oreana».(Icnovn e ctci, >Un Palmai*,dnnio», .lionn.. - .•l.ourire* o t8M.v(H«MKi-Novn Yorlt o eici.. •Ilevallui».Hio «ta Prnt». «Oravia..Hnnloi, «tionn.. . .Liverpool o jura-. •TliBBpliNova Zelândia, .Conuii*.potlo» do norte. -MniBil;-«oiithnmiiinn e e*e*., »NII»».ltlo «ta Prata. •a*Wji.-é,i.Iniiiluirisnccse*., -Sparla».santo*. •I,«»ritartii»jtoo-.(tanovn e *¦«»•. "Hl'» AmaMBM».lllo da Prata. «Orellon»*.

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CORREIO PA MANHà -3abbado, 4 de Abril de 1903 **^*»r«r»r«»*«*«*«»»»i-»»»»». *»¦>"*'"- '

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ERNESTO SOUZACreanças racbitlcas, pessoas de edades avançad.is a enfra-

quecldas pelos trabalhos, bem como as que soffrem debroncbiles, asllima, escarro» 4o amigue, rouquidão,

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i aua pureza e esmerado fabrico comoporsera unica qué tem realmente l|í kilo liquidotle manteiga o que a torna h mais barata de

- todas, visto qüe as outras só trazem geral-Sente

3U0 grammas, e de inferior quali-i(le.

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leigas. ». ;i

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J7ntifecjenjalferreira» Cura radioalue ecz,.ma, darthros e todas

Íi moléstias depelle, tendo a propriedade

c desonrugar a pelle, preparado em Poçosa Caldas, onde seu inventor tem curado

milhares de pessoas, como posso provareom

"Innumeros attestados. Nao confun-*|am com esses unguentos annunclados, aSio ser o anti-eczemal Ferreira, por ser otanlco que tem feito maravilhosas ouras

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Rio dós Sinos... 56 *Jupyra... :"...'. W »Thiers.......... 54 •Tamoyo. ', 58 *

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Rodger..........Iracema..,

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• in •

51 kilos

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68 .»¦•»'62 t61 *-.

6» pareô— Qnlnze do taovemlire— 1.650metros. Prêmio: 1:0001000

Hernani ."¦ 54 kilosCambyse.... 48 •Jupyra... •» ¦Tenebrosa, S* *

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lindos cabellos?.TJsae a OHAQNA unlco tônico

Êaigena, quo faz nascer os cabellos e com

ite a caspa.A QRAUNA da um brilho ad

Ciravel aos cabello. e cura todes oa ma

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i; .pa a ama hora. '

E. Samuel Hoffmann & G.TRAVESSA DO ROSÁRIO 16 A

Tendo de fazer leilão no dia 7 de abril,éos penhores vencidos, previnem aos srs.aantuarlus que suas cautelas podem sor relormadas ató a

Véspera daquelle dio

A directoria reserva-se o direito de alterar a ordem dospareôs, ò 2'secretario, a. dos santos.

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NINGUÉM COMI-JrETalheres dechi-ystofleoupecasparameta

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baratas, piolhos de g.illinlia c qual-

3uerlnsectoé exterminado pelo pó,

a Pérsia da Garrafa Grande..Mata asbtchelras dosanimaes.sara

as clitipns e faz nascer pSIIo novo, 6mais oltlcaz e mais barato do que omercúrio. Nüo prejudica a snude. Detoda» as preparaçOes existentes paraesta flm está provado ser esta a me*lhor; tem-so verificado que todos os

Íiroductos que tem apparecldo.com a

ola preteiK-ôo de substituir o pó danao ha necessidude da outro meio para

texterminaçào de inseotos, pois o verdadolro pó da Pérsia da Garrafa Grnndopreenche porfeitamente todos os Ons a quo é destinado. Tendo muitos fre*guezes se queixado de que'o pó da Pérsia nao da-resultado, tom-so semprevoriflendo que nâo compraram o verduTléiro pó da Pérsia da Garrafa Grando.Cuidado portanto comas Iniilações baratas; Inerte* aa prejndiclnes A¦aade. O nosso pó à innocente, pode collocu-so na cama ondo durma umacriança som lhe prejudicar a saurio. Preços: lata 18500, seis latas por 7$50U odoze latas por líiMOO. Remettem-se pelo correio seis latas por 10* o dozolates por ütilUi 0. Unlco deposito do legitimo pó da Pérsia da GarrafaGrande, na rua Uruguayaná n. 60, Perestrallo & Filho,

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^'S 2 HORAS - 94 - 60a Terça-feira

mm so FisüoeH:<l.-ti_it'-sSa,

Uoi»es de cub~ça,Prisão <le ventre,

Dj"S]u*.p5in,Ictci-íui.-i.

e Cai-iliulgiaComo é sabido, o sari«ue é que nutro os

teciiio-i do corpo e, por conseguinte, hemse pôde comprehender quo o smijíue im-puro é a cuusu ilo muitis moléstias: si,pois, temos Um remodin quõ p*ss:i purificaro siin(r>ie, temos lambem nesto romeiüo ummeio du remover as molostias causadaspelo sangue impuro. .

ó flgiidn â .um.dos orgflos mais Impor-tanttis ila nossa eomiomia. Um ligado des*onienaiio causa a perda di, nppelite-, pri-sà>. d'i ventre", dores "do. cabeça, infsrtaij&odepois de enroer, perda rio energia para otrabalho physico.« mental, perda do "mo-moiia, cansaço, pnlpltaçâo do coração,somno dcsassocegauo, urina carregada,tristeza, etc.

Em seguida, aos symptomas acima mon*ci-uiadi>s, sobrevem um estado nervoso qusproduz graves resultados..

As '"llulri". Unlvoi-sacs Jli-ltiormlns. doPnrcafrclló.coiufim t-m sl os agentes me*dioinnes pura combater os males acimaenumerados e muis as febres Intoruilttentes,as dysantona e as ' anliéas. ¦

Estas pílulas sao •¦» »ipiistas de vegetaesicujas Virtudes niedicuiiies sao universawmente reconhecidas. .

O uso destas pílulas nao requer res*guardo, nem de bnccu nem rie tempo.

Vendem*so as Pllulua fiilvcrsucs Mo-llioi-aiiiN. do Poreslrcllo, .sóinonto na rua

-UrtiKUayun-j li. 60 .ua. cisa A' íinrraftt<*r.-indc. Caixa, 'IS; duzia, 20S. Remetto-Sô,p-jlo «nrrclo : Umn caixa por 2$5Q0_ seis por,ÍOS500 (, doze por 21$. ¦ y

fedidos a Perostrcllu & Fllbo. s

uimãrães & Sanseveriná1 C TRAVESSA DO THEATRO 10'

Í1ji©í1*M.o ,EM 15 DO CORRENTE

^ Das cautelas vencida», podendo sor refor»,madas, amortizadas o resgatadas ató o- dlad_dleilão.

AVISO-O oxeodento dos-ponhores vondf»dos om leilão será entregue aos srs. mutuariot, 4 vista dacaulela.' •'

PRÉDIOSAlugam-se uma ou duas casas de commoj

dós atò um conto de réis eaAii uma por t«jque óstojam em boas condições da-so tladoiou dous mezes adiantados cartas ao sr. Ar»pon—Ourives n. 19 1* andar.

PIANO PLEYEL ,Vondo-sc um quasi novo o barato, rua da

Ajuda '"O, sobrado. _*

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Cautelas do Monte do SoecorroCompram-so o empresiam*se 50.\- sobra o seu valor, na mais antl'ga eása.

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A-CAHEN & COMP.4 RUA LEOPOLDINA 4

Hi))e ruu Barbosa -JUvaron^a

r. Tendo de faier lollao no dia 16 de abrild» todos o» ponhorea cem o prazo rio10 mozi'. vencidos, prevlno ao. srs. mu-taarlos para mlurmar ou resgatar at tua*' tautõlat atA o dia do letltlo.

Louis Leib, suecessor

J. VIGIER Sc C.110 Rua do Rosário UO

Realiia-so hoje sabbado 4 do abril, o 2- torteio do terreno, devendo ler lorteido oUm^Z»\V^ll^SoCV*iot», da tirdenoialâo PARIS NO RIO 4ru.de^'"iJelii". se reallxarotortelo dos predio. de cinco e d« conto., por nio ..tarcosipleto o numoro do tocloi para o» metinos ciuot.

J. VIGIER & C

PARA LUSTRE^Som ser necebsario qualquer ouira prepí»;

raçao.nom ferro ospecinl ou grando pratlaade engommar, com o uso du Snhào AIO.-.gi-la das Kiigommnilelrnai dá-se um ex,-truordliiai-lo brilhi,, luminoso como vidro,a punhos, collarinhos, camisas, oto. Nlo*.corta a roupa. Endureço a roupa ongòioma*da e economisa polvllho e tompo. Um saModá para muitas vezes.

AVISO IMPORTANTE _Esta proparni_So 6 sabfto sómento no no*

mo, tanto assim quo nem pnra lavar mãosservo; todo o subüo ou sabonete contémácidos e por conseguinte corta a roupa?muito cuidado, port,nio, com os sabões dococo a outros somelhantes, retfommeiida _dos para lustre; recusem-iiVs francamontt».

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tv li — A Companhia faz publico quo continua a reitituir a Importância do imposto de 5 •_. dei*eontado not bllheU-a premiados auperiorot a 20'.»l daa loterias extrahidaa de 2 a 4 d. Janeiro do annocorrente.

mHH.ei.fioaob penhores de jóias n > praso di

dez incites. A. CAHEN &C*

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OASA FUNDADA KM 1U.*0fjnlcàcasit <|iio empresta niialqyer fjrílll

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Grande suecesso theatral!HS

HMMttttttttlMIMtltlt**.

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Alatallntiln ilr. ttdMtltlO i > >» —¦ •' O talt»f»it,**ílin I,r*»ll»ifi»iiii» ttm IMo *» henrn» O»**' UltOl-l*»'» *•* lllf»^ OlilftMlrt o» mtiMt«tltmlot if»i'.**i|-rr** * ho»t»llt#». ti*«i •¦*> *•*'*

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0 Drama do GolgothaTHEATRO RECREIO DRAMÁTICO

"Icõmpanhln Pramatlci Portugueza - Tournéa ¦ -Gíorálna Plnfo

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e elegânciaEntram em scena 80 artistas.

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