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ISSN 2359-5426
SAETHE2014
SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONALDE TERESINA
REVISTA PEDAGÓGICAProdução de Texto8º ano do Ensino Fundamental
PREFEITO DE TERESINA
Firmino da Silveira Soares Filho
VICE-PREFEITO DE TERESINA
Ronney Wellington Marques Lustosa
SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Kleber Montezuma Fagundes dos Santos
SECRETÁRIA EXECUTIVA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Irene Nunes Lustosa
DIVISÃO DE AVALIAÇÃO
Giovanna Saraiva Bezerra Barbosa
Maria Salete Linhares Boakari
Estegite Carvalho Leite Moura
Daniela Bandeira de Carvalho
CarosEDUCADORES,
A Prefeitura de Teresina, através da Secretaria Municipal de Educação (SEMEC), trabalha para assegurar aos alunos da Rede Pública Municipal de Ensino uma educação de qualidade, ensino para valer. Neste sentido, o desafio, de todos nós, é aproximar a aprendizagem dos nossos alunos aos níveis de proficiência desejados por todos.
O Sistema de Avaliação Educacional de Teresina (SAETHE) é uma ferramenta que pode ajudar as escolas a vencer o desafio de oferecer, aos nossos alunos, um ensino de qualidade à medida que disponibiliza dados e informações valiosas que permitem ao gestor e sua equipe escolar identificar o desempenho acadêmico e os níveis de proficiência dos alunos, bem como redirecionar o planejamento e a prática pedagógica da escola, quando necessário.
No ano de 2014, o SAETHE avaliou, nas escolas da Prefeitura, todas as turmas de 2º, 4º e 8º anos do Ensino Fundamental, em Língua Portuguesa e Matemática, na sua edição de entrada, no início do ano letivo. Na etapa realizada ao final do ano letivo, foram avaliadas as turmas de 2º, 3º, 4º e 8º anos do Ensino Fundamental, em Língua Portuguesa e Matemática. Vale destacar que, numa experiência inovadora, avaliou-se também os níveis de leitura e de escrita dos alunos do 2º Período da Educação Infantil.
Agora, a tarefa é fazer uso das informações obtidas através do SAETHE que são de grande valia no contexto escolar, possibilitando, assim, a busca permanente da qualidade do ensino e garantia da aprendizagem dos nossos alunos. Desejamos a todos que façam bom uso dos dados e das informações contidas neste material.
Firmino da Silveira Soares FilhoPrefeito de Teresina
Romulo/PM
T
11 1. A IMPORTÂNCIA
DA PRODUÇÃO DE TEXTOS NA AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA
13 2. A PRODUÇÃO DE TEXTO NO SAETHE
2014
15 3. A PROPOSTA DE PRODUÇÃO
TEXTUAL DE 2014
SUMÁRIO
16 4. A AVALIAÇÃO
DAS PRODUÇÕES TEXTUAIS DOS
ALUNOS
23 5. COMPREENDENDO
OS RESULTADOS
33 6. OS RESULTADOS
DESTA ESCOLA
O Brasil, a partir da década de 1990, passa a contar com avaliações nacionais que permitem acompanhar a qualidade da educação brasileira. Atualmente, a ava-liação educacional em larga escala já está consolidada no país, tendo, inclusive, expandido-se em âmbito na-cional, estadual e em diversas redes municipais.
A IMPORTÂNCIA DA PRODUÇÃO DE TEXTOS NA AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA 1
No caso da Língua Portuguesa, o foco da avaliação em larga escala tem sido a competência leitora, mas, dian-te do quadro social e educacional que se apresenta atualmente, é fundamental considerar a importância da produção textual tanto no universo escolar, quanto fora dele.
A interação que ocorre no relacionamento social de-sempenha um papel fundamental na construção do ser humano, por meio da relação interpessoal concreta com outros homens, e é pela linguagem que o sujeito utiliza signos para auxiliar a tradução de ideias, senti-mentos, vontades, pensamentos, emoções, abstenções e até conceitos.
Contudo, diferencia-se o conhecimento construído na experiência pessoal e o que se desenvolve no processo escolar, sendo instituído como um conhecimento científico, sistematizado, nas interações esco-larizadas. Entretanto, estes dois processos estão na realidade ligados, sendo que o segundo complementa o primeiro, pois o escritor, no momento da sua produção, elabora e desenvolve considerando os conhecimentos que já possui.
É constante a presença e o uso da língua escrita no ambiente escolar; dessa forma, é comum qualificar a escola como re-presentante da cultura letrada. Por outro lado, a pes-quisa social revela a variedade histórica e social nas práticas que envolvem leitura e escrita. Desse modo, a escrita faz parte da sociedade não de forma abstrata, mas relacionada a situações de interação social que lhe dão sentido.
Diante desse cenário, a avaliação em Língua Portugue-sa do Sistema de Avaliação Educacional de Teresina – Saethe – tem o objetivo diagnóstico de aferir as capaci-
dades e habilidades em leitura e escrita que os alunos da rede pública municipal desenvolveram ao longo de seu processo de escolarização, até a conclusão do 8º ano do Ensino Fundamental.
Assim, de maneira diferente e ao mesmo tempo com-plementar ao teste em que responde a itens de múltipla escolha, na produção de texto o aluno assume a auto-ria de um texto. Avaliam-se, portanto, conjuntamente, as competências de leitura e de escrita.
As habilidades de leitura são verificadas também na escrita, pois escrever um texto pressupõe, primeiro, compreender a proposta apresentada, para depois se passar à elaboração de uma outra escrita, que é a pro-dução textual do aluno.
Quando o aluno aprende a produzir tex-tos, percebe-se que ele chegou, real-
mente, a uma conscientização de como funciona a língua e dos re-cursos que deverão ser coloca-dos em jogo para a produção do texto.
Portanto, a inclusão da produ-ção de texto na avaliação em lar-
ga escala deve-se à possibilidade de realizar um diagnóstico mais
preciso do domínio linguístico e tex-tual do sujeito-aluno, em situação formal
de produção de textos escritos.
Sendo assim, os resultados obtidos por meio da avalia-ção podem ser o ponto de partida para a transposição dos obstáculos envolvidos no processo de desenvolvi-mento de uma escrita coerente e coesa. Além disso, é essencial que, a partir da análise dos resultados, sejam oferecidas aos alunos as ferramentas que os auxiliem nessa tarefa e permitam que eles se descubram capa-zes de atingir o nível de letramento satisfatório para sua faixa etária, como parte do processo de desenvolvimen-to da competência escritora.
Quando o aluno aprende a
produzir textos, percebe-se
que ele chegou, realmente, a uma
conscientização de como funciona a
língua e dos recursos que deverão ser
colocados em jogo para a produção
do texto.
SAETHE 2014 12 REVISTA PEDAGóGICA
Acompanhando a tendência nacional de a avaliação em larga escala contemplar a produção de textos, além da competência leitora, o Saethe avaliou a comunicação escrita formal, aferindo o desempenho em produção de texto dos alunos concluintes do 8º ano do Ensino Fun-damental.
A PRODUÇÃO DE TEXTO NO SAETHE 20142
Solicitou-se aos alunos a elaboração de um texto nar-rativo em prosa ficcional ou relato. A escolha por uma produção textual por tipologia conferiu aos alunos liber-dade para definirem as propriedades sociocomunicati-vas necessárias para a transmissão da mensagem pre-tendida por cada um.
Narrar é contar uma história, que pode ser real ou fictícia, envolvendo personagens que interagem entre si, geran-do acontecimentos que ocorrem em um determinado lugar e em uma determinada época. Assim, a narração se caracteriza por ser uma modalidade dinâmica de re-dação, na qual predominam os verbos de ação, ao con-trário da descrição, por exemplo, em que predominam verbos de estado (ser, estar...).
O texto narrativo tem como elementos principais narra-dor, enredo, personagens, espaço e tempo, que defi-nem sua estrutura básica, composta pela apresentação dos fatos, complicação ou desenvolvimento (conflito ge-rador), o clímax e o desfecho.
O Saethe, assim como as avaliações em nível nacional e estadual, quer ir além da observação das estruturas de funcionamento da língua escrita. Ele pretende avaliar se os alunos conseguem estabelecer comunicação por meio do código escrito.
Os aspectos avaliados relacionam-se às competências que ele precisa desenvolver durante a etapa de escola-ridade, as quais foram apresentadas na Matriz de Corre-ção por Competência de Produção de Texto.
SAETHE 2014 14 REVISTA PEDAGóGICA
O teste de Produção de Texto do Saethe teve como mote uma proposta de produção textual específica, constituída por uma situação de produ-ção que delimita o tema e o objetivo que se espera do texto elaborado pelo aluno.
A PROPOSTA DE PRODUÇÃO TEXTUAL DE 2014 3
A avaliação dos textos tem início antes mesmo da aná-lise a partir das competências e respectivos níveis in-dicados na Matriz de Correção por Competência de Produção de Texto. Essa avaliação ocorre pela classi-ficação dos textos a partir de critérios indicados como SITUAÇÂO DE CORREÇÃO.
A análise da SITUAÇÃO DE CORREÇÃO constitui-se como uma primeira leitura da redação produzida pelo aluno. Excetuando-se a situação NORMAL, na qual o texto está apto para ser avaliado no que tange às com-petências, a sinalização de todas as demais situações fez com que os textos assim sinalizados recebessem a nota 0 (zero). Essas situações são:
A AVALIAÇÃO DAS PRODUÇÕES TEXTUAIS DOS ALUNOS4
BRANCO
Esse conceito foi atribuído quando o aluno entregou a Folha de Redação em branco, seja por desconhecimento dos mecanismos da escrita ou como forma de protesto, abstendo-se de realizar essa etapa do teste.
PRODUÇÃO DE TEXTO - 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 17 SAETHE 2014
INSUFICIENTE
Atribuiu-se esse critério quando o aluno escreveu um texto com até 5 (cinco) linhas. Assim, só foram considerados para correção, efetivamente, os textos com 6 (seis) linhas escritas ou mais, desconsiderando-se a introdução forne-cida pela proposta de produção textual. Havendo o título, ele também foi contado como linha escrita.
FUGA AO TEMA OU FUGA À TIPOLOGIA
Quando o aluno não abordou de modo algum o tema proposto, o texto foi classificado como FUGA AO TEMA. Já o conceito FUGA À TIPOLOGIA foi atribuído ao texto que não atende à estrutura narrativa em nenhuma de suas sequências.
SAETHE 2014 18 REVISTA PEDAGóGICA
CÓPIA
Esse conceito foi atribuído ao texto que apresentou apenas trechos transcritos da proposta de produção textual, sem o número mínimo de linhas autorais, 6 (seis).
ANULADO
Esse conceito foi empregado quando o aluno fez uso de palavras de baixo calão, rasurou e/ou desenhou no Cartão de Produção de Texto, com a intenção de anular seu teste de produção escrita.
PRODUÇÃO DE TEXTO - 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 19 SAETHE 2014
ESCRITA ILEGÍVEL OU NÃO ALFABÉTICO
Foi considerada ESCRITA ILEGÍVEL toda produção cuja escrita do aluno não estava totalmente legível ou se ele redigiu um texto em outro idioma que não o Português, enquanto o conceito NÃO ALFABÉTICO foi atribuído quando o aluno apresentou escrita em nível PRÉ-SILÁBICO (escrita sem relação com a grafia – letra – e fonema – som), SILÁBICO (o alfa-betizando passa a representar uma letra para cada sílaba) ou SILÁBICO-ALFABÉTICO (a escrita inclui sílabas representa-das por uma única letra e outras sílabas com mais de uma letra).
SAETHE 2014 20 REVISTA PEDAGóGICA
A Matriz de Correção por Competências de Produção de Texto
Assim como ocorre para a implementação da avaliação das habilidades de leitura, também para avaliação da com-petência escritora é fundamental a elaboração de uma Matriz.
No caso específico da avaliação de Produção de Texto do Saethe, a Matriz de Competências apresenta o objeto da avaliação e é constituída de quatro competências básicas: Registro, Coerência Temática, Tipologia Textual e Coesão.
» Na competência 1, Registro, avalia-se o domínio de um conjunto de regras de utilização da língua, do ponto de vista
morfológico, sintático e semântico.
» Na competência 2, Coerência Temática, avalia-se a adequada compreensão da proposta de produção de texto, seu
desenvolvimento associado a conhecimentos de diversas áreas do conhecimento para desenvolver o tema.
» Na competência 3, Tipologia Textual, avalia-se os conhecimentos relativos aos elementos organizacionais do texto
narrativo.
» Na competência 4, Coesão, avalia-se a utilização de elementos conectores e referentes de forma a construir um texto
com ideias entrelaçadas e conectadas.
A seguir, apresentamos a Matriz de Correção por Competência de Produção de Texto do Saethe.
PRODUÇÃO DE TEXTO - 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 21 SAETHE 2014
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Nível IABAIXO DO BÁSICO
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SAETHE 2014 22 REVISTA PEDAGóGICA
Os níveis de escrita e o perfil de escritor compreendido por eles
Os níveis de desempenho e suas denominações qualificam o perfil de escritor enquadrado em cada um. Esses níveis compreendem intervalos específicos de pontuação, sendo que, no ato da correção, a nota atribuída à compe-tência é o valor máximo do nível que, após o cálculo da média final, pode apresentar variações dentro do nível ou transferir a pontuação do aluno na competência para outra classificação.
A partir da nota final obtida pelo aluno, define-se o perfil de escritor dele de acordo com a descrição do nível no qual sua nota está alocada.
INADEQUADOABAIXO DO
BÁSICOBÁSICO INTERMEDIÁRIO ADEQUADO AVANÇADO
0,0 0,1 2,0 2,1 4,0 4,1 6,0 6,1 8,0 8,1 10,0
Compreendendo cada Nível de Desempenho individualmente
INADEQUADOABAIXO DO
BÁSICOBÁSICO INTERMEDIÁRIO ADEQUADO AVANÇADO
0,0 0,1 2,0 2,1 4,0 4,1 6,0 6,1 8,0 8,1 10,0
Após oito anos de escolarização, o aluno que se encontra alocado nesse nível ainda apresenta um desempenho linguístico primário, demonstrando desconhecimento da norma padrão, de escolha de registro e/ou de convenções da escrita, por isso sua escrita é ininteligível, mas ainda assim é possível compreender algumas palavras acerca do tema. Quando elabora tópicos frasais, o faz de forma nominal ou com verbos empregados de forma inapropriada. Consequentemente, seu texto não apresenta articulação entre as partes e desenvolve uma narrativa ou relato in-coerente, limitando-se geralmente a listar informações e/ou ações.
SAETHE 2014 24 REVISTA PEDAGóGICA
INADEQUADOABAIXO DO
BÁSICOBÁSICO INTERMEDIÁRIO ADEQUADO AVANÇADO
0,0 0,1 2,0 2,1 4,0 4,1 6,0 6,1 8,0 8,1 10,0
O aluno com uma escrita INSUFICIENTE para essa etapa de escolaridade apresenta graves desvios de registro, como frases truncadas ou graves problemas de pontuação ou não utilização dos sinais de pontuação, dificulda-de para relacionar grafemas e fonemas, regras básicas de concordância e regência nominal e verbal e emprego recorrente de marcas de oralidade. A coerência e a coesão de seu texto são dadas de forma precária e o tema é tangenciado por meio de um texto que omite diversos elementos da tipologia textual avaliada.
Ao analisar esse texto, nota-se que o aluno desenvolve o tema de forma superficial, além de a inteligibilidade do texto ser prejudicada pelos graves e frequentes problemas relacionados à competência I – Registro, demonstrando domínio insuficiente da norma padrão. Observam-se desvios como uso inadequado de pronome demonstrativo contraído com preposição (linha 3) e uso inadequado de letra maiúscula (linha 4).
Em relação ao encadeamento do texto, percebe-se que o mesmo fica bastante comprometido não apenas pelos desvios relacionados à ortografia, mas, principalmente, pela escassez de elementos coesivos. Nesse âmbito, cons-tata-se a predominância do emprego da conjunção “e”, assim como o uso repetitivo do advérbio de tempo “quando”.
Seria esperado que, após oito anos de escolaridade, o texto do aluno já não apresentasse problemas considerados tão elementares.
PRODUÇÃO DE TEXTO - 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 25 SAETHE 2014
INADEQUADOABAIXO DO
BÁSICOBÁSICO INTERMEDIÁRIO ADEQUADO AVANÇADO
0,0 0,1 2,0 2,1 4,0 4,1 6,0 6,1 8,0 8,1 10,0
O aluno que se encontra no nível REGULAR ainda elabora um texto com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e/ou de convenções da escrita, deixando o texto em parte ininteligível. Além disso, os fatos narrados e/ou relatados não se articulam de forma coesa e coerente, porque seu texto apresenta a supressão de elementos essenciais à tipologia e/ou ao tema.
Ao analisar esse texto, observa-se que ele atende apenas em parte à proposta apresentada, pois o encadeamento das ideias ocorre de maneira confusa, não havendo uma progressão lógica dos fatos, além de não apresentar um desfecho para os eventos narrados.
SAETHE 2014 26 REVISTA PEDAGóGICA
A partir da Linha 8, o aluno utilizou o recurso de diálogos para alguns personagens, cujas falas não foram sinalizadas de maneira adequada. Além disso, logo abaixo, da Linha 13 em diante, o aluno desconsidera o uso dos travessões no discurso direto.
Dessa forma, a inteligibilidade do texto ficou prejudicada, em alguns momentos, por conta também da falta de ele-mentos coesivos que promovessem o encadeamento lógico.
Com relação ao registro, destacam-se os seguintes desvios:
» Linha 2 – “foi” (“fomos”) incorreção de concordância verbal;
» Linha 3 – “loga” no lugar de “logo”;
» Linha 4 – “nois” (“nós”); marca da oralidade na transcrição da palavra;
» Linha 5 – “mau” no lugar de “mal”;
» Linha 9 – “chamão” no lugar de “chamam”;
» Linha 20 – “semitério” no lugar de “cemitério”;
» Linha 23 – “mechendo” no lugar de “mexendo”;
» Linha 25 – “encomodava” no lugar de “incomodava”;
» Linha 26 – “acreditava” – concordância verbal incorreta;
» Linha 29 – “querião” no lugar de “queriam”.
PRODUÇÃO DE TEXTO - 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 27 SAETHE 2014
INADEQUADOABAIXO DO
BÁSICOBÁSICO INTERMEDIÁRIO ADEQUADO AVANÇADO
0,0 0,1 2,0 2,1 4,0 4,1 6,0 6,1 8,0 8,1 10,0
O aluno com escrita em nível INTERMEDIÁRIO no 8º ano do Ensino Fundamental compõe uma narrativa ou relato com algumas inadequações na utilização dos recursos coesivos, que afetam a continuidade de partes do texto, omi-tindo elementos essenciais para a construção de um texto coerente que atenda ao tema e à tipologia. Quanto ao Registro, sua escrita ainda transita entre a adequação e a inadequação, o que prejudica o entendimento de partes de seu texto. Os principais desvios são regência, concordância e pontuação.
A escrita apresentada, nesse texto, demonstra que seu autor ainda apresenta alguns desvios gramaticais graves e de convenção de escrita. Alguns aspectos da norma padrão ainda não foram incorporados aos hábitos linguísticos desse aluno, embora suas competências estejam perto de alcançar o nível IV – ADEQUADO.
O uso inadequado das formas verbais e nominais, nos seus tempos, modos e grafia, demonstram como esse aluno ainda precisa avançar no domínio da escrita e suas convenções.
Como exemplos de desvios ortográficos destacam-se:
» Linha 5 - “telha” (teia);
» Linha 9 - “seguindo nós” (“nos seguindo”);
» Linha 17 - “nós sair” (“nós sairmos”);
» Linha 21 - “mas” (“mais”).
SAETHE 2014 28 REVISTA PEDAGóGICA
Com relação à abordagem do tema e à organização da narrativa, pode-se considerar que o aluno realizou a tarefa de maneira razoável, construindo uma narrativa que, apesar de não apresentar uma introdução, ou início, revela personagens praticando ações num determinado tempo e espaço.
Observa-se, contudo, que os desvios ocorridos na escrita desse aluno não interferem na compreensão textual e são previsíveis para essa etapa de escolaridade.
INADEQUADOABAIXO DO
BÁSICOBÁSICO INTERMEDIÁRIO ADEQUADO AVANÇADO
0,0 0,1 2,0 2,1 4,0 4,1 6,0 6,1 8,0 8,1 10,0
Nessa fase, o aluno já foi exposto a estruturas mais complexas da sintaxe da Língua Portuguesa e possui um reper-tório vocabular mais amplo, devido ao contato com novas tipologias textuais, por isso seu texto apresenta poucos desvios no que tange à competência Registro. Seu texto é em grande parte coeso e coerente, mas o tema ainda não é desenvolvido por completo dentro dos limites estruturais da tipologia textual, pois alguns elementos da narrativa ou do relato ainda são omitidos ou não foram apropriados pelo aluno.
PRODUÇÃO DE TEXTO - 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 29 SAETHE 2014
O texto selecionado como exemplo é bem articulado, revelando que o aluno domina e compreende a proposta de produção textual, conseguindo desenvolver uma narrativa de modo adequado para a etapa de escolaridade avaliada.
Esse aluno também demonstra que possui domínio adequado da norma padrão, apresentando poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. Observam-se os seguintes exemplos de desvios relacionados ao registro:
» Linha 11 – “afastas” no lugar de “afastar”;
» Linha 12 – “passou” no lugar de “passos”;
» Linha 18 – “por que” no lugar de “porque”.
Observam-se ainda algumas inadequações relacionadas ao emprego de conectivos, como nas linhas 20, 21 e 22. Pode-se notar também a ausência de pontuação em diversas partes do texto, mas esses desvios cometidos pelo aluno não tornaram seu texto ininteligível, pois consegue desenvolver a narrativa apresentando boas ideias acerca do tema, com progressão lógica, apresentando fatos narrados e/ou relatados que se articulam de forma coerente.
SAETHE 2014 30 REVISTA PEDAGóGICA
INADEQUADOABAIXO DO
BÁSICOBÁSICO INTERMEDIÁRIO ADEQUADO AVANÇADO
0,0 0,1 2,0 2,1 4,0 4,1 6,0 6,1 8,0 8,1 10,0
O aluno que apresenta uma escrita nesse nível não apresenta desvios relacionados às competências Registro e Coesão ou, mesmo que ocorram, não afetam a inteligibilidade do texto como um todo ou partes dele. Seu texto apresenta todos os elementos necessários para o desenvolvimento de uma narração ou relato coerente.
PRODUÇÃO DE TEXTO - 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 31 SAETHE 2014
Ao produzir esse texto, o aluno demonstrou ter compreendido a proposta de produção de texto, atendendo aos princípios organizacionais de uma narrativa, pois apresenta personagens executando ações de forma sequenciada e plausível, delimitando o espaço e o tempo em que a trama se desenvolve, culminando em um clímax que depois se encaminha para um desfecho.
Observa-se que os desvios cometidos não interferem na compreensão textual e são esperados para essa etapa de escolaridade. Há, em geral, bom domínio da norma padrão da língua escrita. O autor, por exemplo, marca correta-mente as falas das personagens por meio de travessão. Além disso, ele demonstra conhecer o emprego do sinal de exclamação e os principais usos da vírgula.
Os mecanismos linguísticos necessários à construção do encadeamento textual apresentam-se adequados e o aluno já consegue empregar conectores mais complexos.
O texto em questão apresentou todos os elementos necessários no desenvolvimento de uma narração ou relato coerente.
SAETHE 2014 32 REVISTA PEDAGóGICA
OS RESULTADOS DESTA ESCOLA
Os resultados desta escola na avaliação de Produção de Texto do SAETHE 2014 são apresentados sob qua-tro aspectos.
Você poderá consultar a nota média, a participação, o percentual de alunos por nível de desempenho e o percentual de alunos por nível de desempenho em cada competência.
6
RESULTADO DA ESCOLA (REVISTA)
� Nota média
» Apresenta a nota média desta escola. Você pode comparar essa nota com aquelas ob-
tidas pela sua regional e pelo município. O objetivo é proporcionar uma visão das notas
médias e posicionar sua escola em relação a elas.
� Participação
» Informa o número estimado de alunos para a realização do teste e quantos, efetivamen-
te, participaram da avaliação no município, na sua regional e na sua escola.
� Percentual de alunos por nível de desempenho
» Permite que você acompanhe o percentual de alunos distribuídos por níveis de desem-
penho na avaliação realizada pelo município.
� Percentual de alunos por nível de desempenho em cada competência
» Apresenta a distribuição dos alunos ao longo dos níveis de desempenho no município,
na sua regional e na sua escola.
As tabelas permitem que você identifique o percentual de alunos para cada nível de
desempenho, em cada uma das competências. Isso será fundamental para planejar
intervenções pedagógicas voltadas à melhoria do processo de ensino e promoção da
equidade escolar.
REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAJÚLIO MARIA FONSECA CHEBLI
COORDENAÇÃO GERAL DO CAEdLINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA
COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE PESQUISATUFI MACHADO SOARES
COORDENAÇÃO DE ANÁLISES E PUBLICAÇÕESWAGNER SILVEIRA REZENDE
COORDENAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃORENATO CARNAÚBA MACEDO
COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAISWELLINGTON SILVA
COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES DE AVALIAÇÃORAFAEL DE OLIVEIRA
COORDENAÇÃO DE PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOSBENITO DELAGE
COORDENAÇÃO DE CONTRATOS E PROJETOSCRISTINA BRANDÃO
COORDENAÇÃO DE DESIGN DA COMUNICAÇÃORÔMULO OLIVEIRA DE FARIAS
REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAJÚLIO MARIA FONSECA CHEBLI
COORDENAÇÃO GERAL DO CAEdLINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA
COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE PESQUISATUFI MACHADO SOARES
COORDENAÇÃO DE ANÁLISES E PUBLICAÇÕESWAGNER SILVEIRA REZENDE
COORDENAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃORENATO CARNAÚBA MACEDO
COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAISWELLINGTON SILVA
COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES DE AVALIAÇÃORAFAEL DE OLIVEIRA
COORDENAÇÃO DE PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOSBENITO DELAGE
COORDENAÇÃO DE CONTRATOS E PROJETOSCRISTINA BRANDÃO
COORDENAÇÃO DE DESIGN DA COMUNICAÇÃORÔMULO OLIVEIRA DE FARIAS
Ficha catalográfica
TERESINA. Secretaria Municipal de Educação.
SAETHE – 2014/ Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd.
v. 1 ( jan./dez. 2014), Juiz de Fora, 2014 – Anual.
Conteúdo: Revista Pedagógica – Produção de Texto – 8º ano do Ensino Fundamental
ISSN 2359-5426
CDU 373.3+373.5:371.26(05)