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| \™tf*%JWà?//ffl// O \l¦ ^ S 1 Vy^,^,i Dircáor pi^prietario-M^O RQDRIGU^à \^, J"y'^ te" l\JKs¥^/ ~' 'm defumadoCt^M '*& •'¦'- ' ; __¦___¦¦ jfltyfc' Os Estados Unidos, lípnsultadeís sõbH^uas 'teserv|Éijagnto .fe" .A^s csiaaoa u ^^ ^ Q aSsungto de eXcl^a,C0inpetenèÉ :"0OOO IP suicídio do glorioso, aviador patncjo Pinto ' M Martins foi provcícado pela situação de f .#ü (difficuldades am que se encontrava ^Revelações sensiacionaes da: familia do indiítoso "az" "Prêmios dc gloria" em uma casa dc penhores -// assumpto Danossa suecursí le Juétiça Iníèrn^ionalí Vão ati#èssò« "M"wu,,"~-- >'¦ S0BRÍ fl FUTURO BOVERNO m ?**í O qite me tíissé uma Üla personalidade da "Mcái Sulista . .;...-.¦.•.....¦. ........!¦:-:•: (^XXXXxMfMxXxiixX .Jíííílíjyxv. '.;.W;iv: ¦í">i'>x::''.'Í:*!v:^¦'¦ \ : ,' :;::::Í:.::>:.S;:.:'-:-::ÍSy .¦¦•.'::'.'¦¦¥¦?.:.:;'¦ :;fe-';:íi';- -.:• ^--"¦¦¦¦¦-¦¦¦¦ "¦¦¦ --¦-»-¦¦¦:- "¦•¦ "1 1'lnto Mortlnh] Sabem todos do sucfceáso que tem eorqado as façanhas auda- zes dos navegadores do espaço. Do modo especial, os j que fize- rum esse cruzeiro até1, ao nosso paiz, ou por aqui pasfiaram, re- gressaninv não 'cobertos do glorias, mas também com apre- ciavel rocompensa material. Exemplos bem, nítidos se en- contram no cütaoj dos heróes por- tuguezes, Gago,' o Sucudura e, mais recentemente, no feito •. grandioso dc RJamon Franco, a quem o goverríp ' hespanhol, na J pessoa do rei, vjaé prestar novas | e. maiores homenagens.•* A um brasileiro coube a hon- ra, partilhada c;om um norte- I ' americano, de fafeer, pela primei- "¦: ra vez o única, at6 agora, a tra- vessiii aérea do I Nova York ao Rio de Janeiro. \ . tjom o nosso descaso incorri- ¦,'glvel deixámos a! o abandono ii ' bravo Pinto Slartlns, fornecendo V úm'contraste,, qufe deve encher de pejo u, alma. «o povo brasi- ; leiro.¦ I do..Pará, 1 ¦por. Xx represen- m \ "Folha dp Nj2 iiiterm^ift&^iMf tante,' no RIò, ouviu da familia do Inditoso aviador revelações schsaoionaes. E'nf entrevista au- thentlcada, com a assignatura-o sob a responsabilidade do pae o de um irmão dtí P.into Martins, narril % referido. Jornal factos ^•ergonhdios c indignos da nossa -'•'..cultura, os quiteB se prendem * ao suicídio do ':'uz" patrício, que f: SSortârá á Gu;anabara coberto Ée applausos. /.vlfe, . Para mtiijí«;;lcljVUlgaçao desse caso djSl^VíífWnoii' \cau™,r. "? decíarafifie^&.: W°U™ Ao Noj-tc , çamento fim á-,,«». -cxisten(;iii- Hlnton désapparecetf no dia se guinte, do Rio, ei/ÍDUteapdo in continenti pára Pernambuco, num navio de' salda*marcada, •v 'O SAQUI3 Brosegue a narrativa,- depois de ioutras " considerações':' "E' doloroso dizer quo o seu quarto soffreu melo saque; de Ia desapparèceram notas, do- cumentos, obíectos, pastas, etc." E a uma pergunta do jorna- lista sobro avião "Sampaio Corr0a":j,-.y, "Esso destruiu-se pela, ac^ao do tempo, na ilha das Enxadas. Quando úm edital da Marinha convidou os interessacíos a com- parecerem ao Ministério, eu e o meu filho Raymundo Martins, estivemos em conferência com as autoridades. Ficou assenta- do que o apparelho ficaria para a Nação, como uma relíquia hls- torida-. Estava, porém, comple- tamente destruido pela falta do conservação. Nem a bússola, nem mesmo as placas de ouro commemorativas, que no seu costado foram pre- gadas, estavam mais. Em duas palavras: dias após a essa vis - ta, o "Sampaio Corrêa" foi incl- nerado! OS NROOCISTAS EM A^OAO Af firma o pae do aviador Pin- to Martins que oito mezes apoa á morte desfe 6 que foi pago o prêmio da 'Prefeitura, prêmio que era do ,50 contos. A cada», uma das partes porém, a farni- lia de Pinto Martins e a Hlnton couberam 20.«pntos, porque foi necessário dar "dez contos a um 'intermediário, que tratara do negócio. OS "PRÊMIOS DE GLORIA" EMPENHADOS EM UMA CASA DESTA CAPITAL Na capital do Pará foi aberta uma subscripção para o fim de serem retirados de uma casa de penhores do Rio, de A. Levy. & Comp., á ru:\ Luiz do Camões, os "prêmios de glorlaV.<m per- tenoerám a : Pinto. mX&tôM^ ses preciosos objeçtos forftih.em- penhudòs por 7:000$, elevando' se o seu valor a .7:2.00$ com «s juros. A casa, a pedido da,tu- mllla do glorioso -aviador, tem retardado a inclusão dos mes- mos em leilão, nao obstante o prazo , estar vencido. ¦ Resgatado o penhor, serão os referidos prêmios enviados para^ o Museu do Para. SÃOhP&ÜLO, 30. Eli en- contrei Si Ex. por acaso, no Triângulo. Era uma bôa op- porlunitlado para uma entre- vista. S. Ex. c amigo, inti^ mo do futuro presidente da: Republica c deve, por isso,* có- nhecer, melhor do que nin- guem as idéas que o sr. Was- liington lfjya pro'governo. Vocôs,' começou S. Ex., que consentiu. .na entrevista depois da promessa fprmal de que não lhe publicaria o no- me, vocôs chamar mi outro dia o Washington de Esphinge, simplesmente porque elle se obstina" em, não sahir da atli- tude dc reserva que aji, mç^- mo se impoz âcante dos. acon- tecimentos.» Ora, ye|a .á'dif- ferença dc mentalidade:' ó*s feitas ^elosrS/fe;, Antônio Pinto Martinè: mPtWündo Martins, rWecfivtrmente 1,ÍIC ° ^'l"11?, infeliz b gloritosp Pinto Jlartlns. EMPRE#lJHO PARA FA- ZERfÓ^' I M % RAID" Diz o Sr. Antônio Martins que Mu fl"10' PFa emPi-ehendcr o nM, tumára,/ por empréstimo, dc m.i -amigo, ,1o Sr. A. Smith, a iiúantlii de /Í9 mil dollares, em Nova Yorkl A "Pathé" contra- Ctáru a filmagem do mesmo a tres dolliireH por pé, de sorte que dia. devia produzir, como pro- duziu, 3(i.000 dollares,. importan- cia suff icieríte pura cobrir !' auuella divida e outras despesas Contavam ainda com os prêmios i'£do'Brasil. "Infelizmente, tudo Sllsso caiu nor terra, como uma | arando íllusão desfeita", decla- ^>"';ròu o Sr. Antônio Martins. ktOHIBIDÁ A EXHIBIÇAO DO í- . «FILM.S- NOS ESTADOS " , UNIDOS ¦'$& Smith, cm carta, communicou .que, apesar de ter alcançado a •Hchiblção (lo "film" ruidoso sue- cesso, pois que, na sessão dc es- tréa, se registrou a entruda de 40.000 pessoas, o governo ame- 1 ricano ntkíridou pròhlbir a sua continuação na tela, por moti- Vos ainda, desconhecidos da ia- milia do ¦ aviador-patrício. =„- PRÊMIOS QUE NAO SAO PAGOS , Começou ahi a odysséa dc Pin- >:itp Martins. Aq.uclla prohibiçao .,.. acarretou-lhe pnnulo prejuízo. iW -Por outro lado, os prêmios'da Prefeitura e iX»> Uplão nao lo- ¦ graram ser pagos. í ,' .Hinton, o companheiro dc I in- ty lo Martins, reclamava, insisten- &i temente, a sua parte. Dia a dia, m âugmentavam us difficuldades ' do nosso patrício. As curta;? que familia eram aiflicti- Mais um representante brasileiro no. Congresso de Jornalistas PAIttS, ul (Amoricflna) O Hy. Paulo da Silveira. (IclçíimloMe- clinico junto á Dclognçiio do »ru- sil na Sociedade dns Nações, em- bnreou no: paquete "I.evinthau,, , com destino a Nova York; S. S. vae topiar,parte no Con- K grosso Pun-Amcricâno Jornalis- tas, a realizar-se ein Washington. ^«,.t»•.•••¦•»•••<••••••••••••"•"•"••*••"•"•"•"•"*¦ norte-americanos r|ç|jhdüziram Coolidge.á Casa-Sranca por- quo elle 6 um homem qutíàal- Ia pouco. Mesmo os: franco- zes, que são um povo "bavard" por/exccllcnciü, não "escon- diam, no começo wda guerra, o seu enlhusiasmotípoi' ^offre, o Taciturno. Não será combej- Ias palavras, quase "'/sempre absolutamente inúteis,.que re.- sòlveremos os nossos proble- mas essenciacs.' O.'dp. Was- liinglon Luis. disse o que ti-, nha a dizer na sua platafoy ma. Vocô, que cpnversou uiliíirtiémem de idéas c, sobre- tudo, de idéas próprias, pes- soaos. E sábc mais quo elle tem das noss.as questões, não um conhecimento perfeito, como, o quo não deixa dc ser interessante, uma visão que podemos classificar dc-"bra.si- leira". Ò grande mal dos iios- sos homens tio Estado tem si- do querer dar a essas quês- lões, sobro as quaes exercem a sua influencia faclüi»'á -os mais cxlranhos c diversos, uma solução européa. Nós te- mos, faim, dc aproveitar a li- cção da Velha Europa, de ex- periencia multi-secular, amas- sada alravez do séculos e se- ctiloá dc 1 ii Ia, dc sacrifício e j/SmBfe^ * '^m\WÍ^^^M'i;vM>^^^m\ mm MmJtix v -.'.V*Ê2 ¦tó&HKw-í',,-í:Sh m ^^H mm^^k^mmW^Wt^r tw«Ièí vista ihlolrâmentc pra- t-itío' o brasileirdy como é do seu-feitio. -Outr^ora, a prece- oú'pÍição dos governos era do- tar- as sedes dos municípios de griípos escolares de vistosa e luÀÒsa architectura. Nisso, eptrkvâ muito dc política. Ca- dᕦ¦ chefo . do interior fazia quéatão de-que a: sua cidade não^fosáe psquecida nesse par^ liciílar.».__Òy'dr. Washington,. pof;ém, pcefièriu pôr de'lado :è's'sC eviteciç. e voltar-sua at- fcnção pra enorme massa de ansfphabetos que v.egetava. em ftleno interior, longe dos cen- .troS;;ciyilizados, nos logarejos Q".fa'?fendas.. Pra isso creou çspabhou po,r todo o Espado üm sem hu'moifb;de escolas-ruracs.- bem próximo do valor dos UM PIRES... SEM MEDIA escrevia a vas e narravam desgostos. E prosegulnda na s Bçrlpção, diz a o seu estado Wal- sua de- Folha do Norte: "Era esse . Ííj,a, quando recebeu uma curta : de Smith, por infelicidade sua e coincidência, vinda pelo mes- mo vapor em que,:.chegaru Hln- ,.toh ao Rio, na qúiil o seu credor feotámeaçava dc um chamado aos 'Jtribunaes americanos, por crime '"de "falsa pretensão", isto e, dc dôlo. por o ter £nsanado,^sob , pretexto dc recebimentos futu- 'ros problemáticos. ;". A carta podia solução urgente, sob pena de seguir pura o Brasil precatória, poi" intermédio da embaixada americana. Essn noticia explodiu como ,ma bomba, ilinton, por outro do, Insistia cm saber dos seus ,'rèmiós, uma vez «Iue íja so ti- nha espalhado na America que Pinto Martins os houvera roce- bldn. Na noite do seu kum'1'H" houve quem o visse- mMm H B Bh6b° í f :, com Hinton, no Palace O SUICÍDIO a discutir Club." ' "E foi sob essa ntmospliera de pressão e verdadeira excitaqao nervosa que mou filho lheu ao .seu quarto, amigo, sém uni £i>jpilia, som ])0|iutnil(i Homero lMrcs, HeprcMénitante Imhlano. Toma ns cOre» «I» nrco-lrln li ínln umu vez, por nnn Hllc (- 1'lrrN, i»>r «lpver... KinniiolKln por ilccrctn, Homero "fl<> oli<vBn a mit O mero nulor dum projecto.. cõnomia lo sliioo rror dos iiroiniilos <iyf o se reco- sem üm membro do sua uma voz enerfeica encorajasse, c deu trajji- cultor <ln I-;, por ser m illo sincero, Toriioii-se o ii Elle explica, em Ihcorln, Une porte, quniqiíer Homero, "H'ciiri<i'iié... 'ler" com "de/.... [contoN. AlTOItEL.IiY» soffrimcnlo. Mas dahi a co pial-a, chegando muitas vezes ao "snobismo" de transplan-- lar pro- nosso paiz confiictos do interesses que nos são de.s- conhecidos, a distância é lon- ga. A crise européa é uniu crise do renovação': reiiovaçãò social, renovação politica, re- nóvação artística. Cariada, por um lado, do matcrialismo desolador do século XIX, que a arrastou á irreligiosidade á' democracia, corrompendo-a c confundindo-a, ella busca, neste momento; .com a rena- scença do espirito religioso, novas formulas políticas, me- nos idealistas e, pois, menos falsas o douradas, que a reer- gani seu doloroso abatimen- Io. Nós estamos cm situação bem differontc. íSomoã um povo em formação. Uma ter- ra que ainda não foi roçada c não uma terra cansada. Tu- do o mais é simples pedante- ria. O problema capital do Brasil é o da ordem publica ..Sem cl- lo é impossível qualquer ten- '(ativa do orgánisação. Nin- guem odiííça sobre a areia. Todos islo é, alguns de vo- côs> jornalistas o os eternos descontentes se queixam de que oylr. Washington Luis não definiu ainda o seu ponto de vista em relação á amnis- tia prós revolucionários. Ora, é ler com attenção a platafoy ma dc s. ex. Ninguém mais rio que o meu grande amigo deseja a volta da Iranquillida- de c'da paz. Seria ridículo, se- fia alé imbecil suppnr que. ei- le bate palmas á continuação da desordem que tanto rios avilta c nos degrada, çom a [ nossa desmoralisação não.., só- Sr. WoMhliiKton Luta - mente aos olhos do extran- gfirò) como aos nossos pro- prios "olhys. PcrgunLÓ %' vo- cô.: que finalidade politica ou patriótica tem essa correria louça do capitão Prestes pelos sertões dq Brasil? Vencidos na iftta, com o. seu^. desaloja- njento tle iSão. Paulo e aylcr- rola 'que cm -Catancluvas lhes infligiram as tropas, do.ge- neral Rondou, os rebeldes, ao etívez dc. deporom nobremente .»& armas, òbstinamrse :'crn. ;lcn jtfá&vbpr:'tòdii< p1it%-"t]d --ÍÍPayii; à somenlc do odió;.e da anar-- chia. Isso lem, porém, um as- pecto demasiado grave sobre o qual convém meditar com se- renidade. O.que o capitão Prestes está fazendo ó do- nionstrar ás nações nossas li- mitroplies a fácil penetrabili- piau dos sertões brasileiros. Supponliani-os (|ue, ao envez de serem, como felizmente são, nossas leaes amigas, pre- sas a nós- por muilos laços de estima ¦sincera-' o perfeito en- tendimcnlo, fossem essas na- ções nossas inimigas. A'ocô pensou no perigo que, "em tal caso, nos'poderia crear a Ia- nionlavel âvçn-tiira desse mo- ço? Outro dia, u nordeste es- cutou, com recolhimento, a pa- lavra sensata do padre Clice- ro. "Gomo esse sacerdote,,, que tão bem encarna a alma'sim- pies, humilde :e -bòa da nossa gente-do inferior, pensam (tr- dos os brasileiros. Essa lula sem objectivo, desvairada, ai- lucinmla, devo dc ler um pa- radeiro, quanto antes. Não é justo que, pela simples ambi- ção de meia dúzia, o Brasil continue a padecer provações lão cruéis como e'ssas por que a tem feito passar a sortida infeliz de Isidoro Lopes. Co- mo vocò accentuou muito bem, num artigo pra "A Ma-' nluV', a attitude do.g)residentc eleito, em face da questão com- plexa da amnis-üa, oulra não pode ser que a de absoluta discreção. lnlcrvindo nella, s. ex. ou diminuiria a auto- lidado do actual governo, ou concorreria pra alastrar mais ainda a labareda da anarc-hia. Deponham os rebeldes aá' ar- mas no próximo 15 de Novem- bro e o dr. Washington Luis não terá duvida alguma em at- tender aos appellps que alguns de seus collegas lhe têm diri- gido, isso sem nenhum senti- mentalismo .aliás, punindo-se aquelles que tiverem ido além da orbita da acção revolucio- naria, transgredindo princípios de direito commum. ¦Restabelecida a ordem, cnm o maior prestigio da aulorida- dc&msliluida, s. cx. voltará, enul, sem perda dc tempo, as suas vistas "prós problemas na- cionaes mais instantes. Você sabe. o 0410 eUey.fcz aqui em São Paulo pela . instrucção. Combalido - pelos-;ro li neiros, e combatido ferozmente, elle cn- carou esse Moblema. dum uon- v Fords, q'u'e iiao.sãp dos riços tm 1024, chegáin a 21.775 automóveis, comHiin valor, lo- tal de;74Í26:872$000 e preço médioyie 3:409.$, da mais os approxima do Ford e dos .caminhões, vehi- culos ruraes, destinados a ser- viços e*não a passeiçs. Jiá o "Estado dc S. Pau lb" que o desenvolvimento das estradas de rodagem concorreu não, para corto e recorte dos automóveis dos ricos, mas pa- ra a 'circulação dos veliicujos nesta 'reforma de' s." ex>y.jft|do;trabalIm, 4omon«lr«pt|o o Ora, s. cx.. não. podia deixar de encontrar, como, encontrou, poi*. esse motivo,'Uma viva op- posição no seio do .proprio^ma- gislcrio, mais inclinado, a-re- siJir nas boas 'cidades do qüe e. desafiar ^ monotonia- da ví- da .do campo. Isso, àlliado1 á natural reacção qüe, sobrelu- noé- paizes jovens, do popu- lação. inculta, encontram fatal- mente as novas idéas, muito contribuiu." pra ".incentivar a guerra que a, opposiçãój sys temática -moveu á sabia-^ hoV ;¦" WS- 0 ²'y M ——i*.- .^'Sm /¦-¦.:-' '¦'" •'"¦' ''r$'Í o que ain-"^ Y' '"'¦-' ' -"'\|í/ I W dando q' preço médio de cada um-do 11:671$000, o que cia- ramente mostra quo foram jmportados automóveis de lu- 'xoj ou quasi, dado o alto va- lor da unidade.. Ein 1922, a 'importação sobe a 930 carros,' .com1- o valor global de réis :CV284:037$000, sendo o valor ímédio para cada um de réis 6:757$000i o que ainda indica maior' entrada dc automóveis de luxo, ppis.que quasi sétç contos é média muito supe- rior^ao preço- dos automóveis baratos. 'Ém 1925, o numero de ma- chinas ascende-a 41.930, com ,o valor global dc 44.300:846$, u preço médio dc 3:713$000,. Ilismnrek, o flinnecller de Ferro conhecida dôs leitores du "Mar -i\\\ i-:,- ^ir^-ç*- ypír *iyiB\ .«^"iSreí 9s5k5^T" "»«»".- , »•¦ a ¦ ¦¦ wj ¦ #i<i jtiifiAii>--'-'ijié&Hudi(Ui: .Hiai. uti duelo espirito -progressista a utjli- e"'db publico carioca em ge- ral alravez do interessante li- vro do dr. írota Pessoa "A educação- "o a rotina", que lhe dedica'um capitulo especial, í A mesma guerra moveram ào actual presidento ¦ eleito quando, cpmo secretario da Justiça, contractou a missão militar franceza pra nossa policia. .. Más..que quer o amigo? No nosso paiz, infelizmente, é assim... O dr. Washington tem, aliás,'sobre eâsc assumpto, uma opinião muilo curiosa. S. Ex. acha naturalissimo es- se berreiro desenfreado da ro- tina contra as innovações. Pra que uma reforma se- ja acceita, disse-me certa vez, (são necessários pelo menos seis annos.'Durante esso tem- po, é, supporlar com resigna- Serenadas as- lutas políticas quo assoberbaram o, nilo raras vezes, enlataram os prlmbir.os mezes do vida da Kepublica, o ]iovo allemilo comprchendeu, nas suas proporqõos, o desastre oc- custonado pela derrota das ar- mas impcrlaes. E eni face da catiistrophc, duas correntes sm- giram, entro outras de menor im- portancia, animadas por senti- mestos antagônicos: umit, pro- curando fazer fuce á adversida- de, fortalecida pela esperança de um futuro melhor c-tendo como nrocxamtna^it accão resoluta e ção a desconiposturas c dons- tos. Mesmo porque o dia da victoria -definitiva" pode lar- dar,>mas não falta nunca. ,,.E accrcscentoü-me: -i- Todo "bom clarinctisla lem cailo no beiço. Os insultos são ,-o calio do' beiço do elarinetis- tu" dos homens públicos no Brasil..-+ - Como ,.yô, o dr. Washin- gion Luis o um espirito per- feitamonle sereno.-Conscio de que esUi'trabalhando pelos ai- Jos interesses do paiz, não o preoccüpam nem lhe fazem mossa as-questiunculas sem importância, exclusivan«?nlo jíessoaes, tão do agrado.de meia dúzia dc palrador&s des- contentes deguisés em pátrio- tas.Poi-3 o "Estado", esqueci- do das' grandes crises que as- soberbaram o qualriennio de s. ex., como a da agricultura, Mu 1920-1921, e a do commer- cio importador, em 1921, ag- gravadas ambas pela earestia da vida c pela depreciação da nossa moeda, expressa na queda,do cambio, que de 14 33|64 foi a 5 pence no periodo 1920 -1924, não "disse que aquelle foi um "qualriennio de vaccas gordas extremamen- le leiteiras"? Respondendo a oulra aceusação do mesmo jor- nal, essa com referencia ás es- Iradas de rodagem, escreveu o '•Correio Paulistano": "A importação de automo- veis, em 1921, pelo porlo de Santos, montou a 318, com'o valor global de 3.712:333ÍO0O, dei' transporte para os produ ctos dasua riqueza e para au- griicnlo 'da. sua prosperidade". Não é "trancham?'? mesmo,o desejo de fazer oppos.ição j systemalica é que poderia levar alguém, de sen- commum, a atacar um ad- ministrador porque construiu estradas pro -seu paiz! Diga- ine: então não é uma vergo- nlia não haver ainda uma es- trada de rodagem ligando o Rio a -São Paulo? A que se es- ta construindo ficará prompta este anno, graças aos bons of- ficios do dr. Washington, a quem muito prcoecupa o pro- blema dos Iraitsport&s, bem como o do saneamento da nos- sa moeda, base de qualquer tenlativa.de restauração finan- ceira. O presidente eleito pretende estudar in-loco vários outros assumplos do caracter geral, para o quo visitará todos os Estados do Brasil, inclusive Goyaz c Mallo Grosso. Em summa, o que lho posso adiantar é que o futuro go- verno' será um governo de trabalho. O dr. Washington Luis é como o catalão da anec- dota: falia pouco c faz mui- [p. Differentc não é? do andaluz, também da ancedota, que fallava muito c não fazia nada. O paiz está farto dc an daluíos, vocô não acha? Ahi o meu entrevistado deu por finda a entrevista. E eu estou aqui sem saber como fe- chal-a. O leitor, pois, que te- nha paciência. Feche-a por mim. Eu assumo a responsa- bilidade. ONwnldo Conta. pife os soffrimentps c humilha ções na reeapitulaíião dos feitos de tini passado de. glorias. A' primeira , dessas correntes de opinião, ' dove ' a Allemanha de hoje, iiuo reconquista o logar que de direito lho pertence na communhao dos povos, ter sido conduzida ao trabalho reconstru- ctlvo que lhe permittiu resurgir. A' segunda, deve a Allemanha o lenitivo pnra as ferlclas 'abeytaJJ; no coração do sou grande pov» quando das humilhações q«o 1»°.' foram Imposlas pela politicíi. de , ódio e yinranoa&âue promoveu-' invasão do Hiiljí. '* AnibSs servíniírr. á pátria. líojo, que se oommemora em. todo o Reich, a data, annivursa-^ ria de Otto vou Bismarck, »• ¦ O. Clianceiler dc Feiro, a nova Al* Ifiiuuiha conjuga, liomen£gè};Jn- do a memória do fundador-"»% Imueriô,. dois sentimentos:, A -T^jspÇitOí"Sic^,pasíindB.,.ci av erenqfc tíUH&^Wai^Arpó.* '" no -futàujòY^b S '. cmtiorà republicana, -Tia vau- ' } guarda" tl;ilf;ildeiis -"dc renovatítta. ¦} quo' agitam ã humanidade colft- ' tempoi-anea, divorciada,, 'portalijí to, de quaesquer idéas iipperlalls-, tas, reverencia á grande fígfiijl^; òa. galeria dos gigantes da vna^j cionalidado como um •' verdadeiro"'' symbolo da virtude primordial da nica: a vontade forte, ao sè^ylço do ideal. «ii ••M««rt««»»«««t»t«t««"«''fp,'»" .•..•-•..•..••a...•..•..•..#•.•"••••"•' Hão come, não dorme e passeia a cavallo ROMA, n (Austral) O pri- meiro ministro Mussollnl, após ter trabalhado seguidamente 24 horas èm seu gabinete particular fio Palácio Chlgl, presidiu á reu- niilo do Grande Conselho Fas- clsta, que so prolongou dns U2 horas fts « horas da manhã de hojo. Em seguida, o chefe . do governo deu um longo passeio montando o seu cavallo favo- rito. Os jornaes registam estes fa- ctos para mostrar quanto são ridículas ns informações tendeu- ciosas sobre o estado de saúde de Mussollnl, que seria precário. km k Hespanha 0 almirante Gago Coulfnho vae assislir á cbeôada dos heróicos aviadores ; (H •.?' TAS PAI/MAS. .'il (Au*-'" f d-,,])— a coiiiiiuiniciicjiò officra| lio ipic o cruziiilor "Buenos Aire^j,. elleguni. iiiiiniiiiií, em 1>1«»« coitf^ ,iiioiiiuni(,'ão (Ia Semana Santii, cau;( íou gramlo (lesii|ioiilanuMito,';âffliBii'. essa uircunistinicia veiu prejimwai1. o brilho dn imponente recopçMKfiw''' estava sondo preparada nosJBWW"' do "Plus Ultra... BAUCKLONA. 31 (AWJ11 „„l _ o cônsul iirgontinofcesta cidade, recebeu cominiinicàJB5-_(le seu governo, inlorinando !SCBi'm' possível ri visita do cruzador -çhiio- ,nos Aires,, a Burcelonh. aiAUlUD, .".1 (Austra||,-. Ignoru-so ainda u data cxaCli da ¦; cíiosada do commiuidante I§inon TACNA-ARICA Os japonezes na Baixa Califórnia Communieam-nos a embaixada do México, por intermédio ^f A. Americana: "Carecem em'absoluto de fun- (lamento as noticias propaladas pela imprensa americana, que nis- ho está agindo com fins incontes- saveis, sobre concessões concedi- das a subditos japonezes na Bai- xa Califórnia. Essas informações fazem parte da campanha emprehendida pela imprensa atnarella, afim de im- pressionar a.opinião publica des- favoravelmente ao México. Na Baixa Califórnia nenhuma concessão foi feita, ao contrario, pois as terras próximas á Bahia Magdalena pertencem a cidadãos americanos." N. da R. Abrindo, hoje. uma excopção, damos publicidade á nota acima. Fica entendido, po- rém, quo o fazemos quando en- viadus directamente ã redacção'. ..*-•»••••<:•» m I Franco o seus companheiros,1 Pa- los do Moguci',. Segundo aSulti- mus "noticias, é possível q|Si' •'Buenos Aíujs,, desista da Áscals om Las 1'al'mafi, o que farili na viagem dc regresso. JS' ' LISBOA, 31 (AinericM) '-M O almirante Gago Coutinho, |esoli vou Üccèucr ao convite' quo llitf f,, dii-igido polo governo deste Imiz, para assistir á chegada'dds jlviá- ' dores hespanhoes que fizeram fo. .¦¦, "raid,, Palosrltio-Buono-s Altas, y cm Paios, na -finalidade do. envíadoV extraordinário do governo pofta-^fl-Sr - m «-J § inai»-.y | m SANTIAGO, 31 (Americana) - O Ministério das Relações Exte- riores respondera, na próxima quinta-feira, & nota do governo dos Estados Unidos, em que é proposta a suspensão dos traba- lhos plebiscitados. . A luta em Marrocos MADRID, 31 (Austral) ' O communicado official das opera- ções em Marrocos informa que numerosos rebeldes das forças de Abd-El-Krim estão desertando e muitos se apresentaram as forças hespanholas. Em Axdlr apresentou-se um in- digena que declara ter pertencido á guarda pessoal de Abd-El-Krim, o qual fez entrega do fusil com que estava armado, acerescentan- do que as deserções são em massa pois, ha vários mezes, o Thesouro riffenho nãoi paga os seus solda- dos.'.-i— Amantiã tem mais,,, O espadachim (Drama cm vnrlon nclos lierolsmo) «le ACTO riUMlCIUO Piam! JMam! Tllm! Tlim! —. Toiiché ! ACTO SIífiUNDO E COX- POÍIMB Ksloii ferido! Atcm-nie o I. inilHo! Qwerà proNcgnlr o iluclló-! ACTO COXTIXUO i doutor amnrra-lho o lirm.'» Foi assassinada eni* Lisboa a actriz M*^ Alves Parece que o movei do crime, foi o rou LISBOA, 31 (Austral) nliccidà actriz Maria Alves tava de viagem marcada pari sil, amanheceu morta om pi.- completamente despojada dus jo. o pellos que trazia comsigo c um., bolsa contendo dois contos de.réjs. O cadáver apresenta Hgeti-ba U- . rinicntos. As autoridades policians investigam aclivamonto a cálísu no crimo. soguiüdo diffcrentes¦ pistai parocondn, porém, que ò movei d* crime foi apenas o roubo../, A):. v população acompanha com grani'- ' de interesse as investigações.''.1*1 l. Cíic o ímnni) i APPOHIíM-Y. | 0s Estados Unidos na Conferência do Des- 1 armamento (iENKBBA, 31 (Americana) O governo dos Estados Unidos, cominuiiicou á Liga das Nações, os ¦nomes dos delegados que tomarão parte na Conferência do Desarma" mento a realizar-se cm IS de m:u* proxiuiOi, mm X I *ítev - V I ilegível ,.«ltã- j >- .-_-*¦¦ <; -r. nr.vatmrit a- 'A. V MUTILADO UruL-'.

memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00080.pdf · | \™tf*%JWà?//ffl// O \l„ ¦ S 1 Vy^,^,i Dircáor pi^prietario-M^O RQDRIGU^à \^, J"y'^ te" l\JKs¥^/ ~' 'm

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^ S 1 y^,^,i Dircáor pi^prietario-M^O RQDRIGU^à \^, J"y'^

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l\JKs¥^/ ~' 'm defumado Ct^M

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Os Estados Unidos, lípnsultadeís sõbH^uas 'teserv|Éijagnto .fe".A^s csiaaoa u ^^ ^ Q aSsungto de eXcl^a,C0inpetenèÉ

:"0OOO

IP suicídio do glorioso, aviador patncjo Pinto' M Martins foi provcícado pela situação def .#ü (difficuldades am que se encontrava

^Revelações sensiacionaes da: familia doindiítoso

"az"

"Prêmios dc gloria" em uma casa dc penhores• -//

assumptoDanossa suecursí

le Juétiça Iníèrn^ionalí Vãoati#èssò«

"M"wu,,"~-- >'¦ S0BRÍ fl FUTURO BOVERNO

m

?**í

O qite me tíissé uma Üla personalidade da"Mcái Sulista. .; ...-.¦.•.....¦. ........!¦:-:•:

(^XXXXxMfMxXxiixX .Jíííílíjyxv. '.;.W;iv:

¦í">i'>x::''.'Í:*!v:^ ¦'¦ \ : ,':;::::Í:.::>:.S;:.:'-:-::ÍSy .¦¦•.'::'.'¦¦¥¦?.:.:;'¦ :;fe-';:íi';- -.:•

^--"¦¦¦¦¦-¦¦¦¦ "¦¦¦ --¦-»-¦¦¦:- "¦•¦ "1

1'lnto Mortlnh]

Sabem todos do sucfceáso quetem eorqado as façanhas auda-zes dos navegadores do espaço.Do modo especial, os j que fize-rum esse cruzeiro até1, ao nossopaiz, ou por aqui pasfiaram, re-gressaninv não só 'cobertos doglorias, mas também com apre-ciavel rocompensa material.

Exemplos bem, nítidos se en-contram no cütaoj dos heróes por-tuguezes, Gago,' o Sucudura e,mais recentemente, no feito

•. grandioso dc RJamon Franco, aquem o goverríp ' hespanhol, na

J pessoa do rei, vjaé prestar novas

| e. maiores homenagens. •*A um brasileiro coube a hon-

ra, partilhada c;om um norte-I ' americano, de fafeer, pela primei-"¦:

ra vez o única, at6 agora, a tra-vessiii aérea do I Nova York aoRio de Janeiro. \• . tjom o nosso descaso incorri-

¦,'glvel deixámos a! o abandono ii'

bravo Pinto Slartlns, fornecendoV úm'contraste,, qufe deve encher

de pejo u, alma. «o povo brasi-; leiro. ¦ I

do..Pará,

1 ¦por. Xx represen-

m

\ "Folha dp Nj2iiiterm^ift&^iMf

tante,' no RIò, ouviu da familiado Inditoso aviador revelaçõesschsaoionaes. E'nf entrevista au-thentlcada, com a assignatura-osob a responsabilidade do pae ode um irmão dtí P.into Martins,narril % referido. Jornal factos^•ergonhdios c indignos da nossa

-'•'..cultura, os quiteB se prendem* ao suicídio do ':'uz" patrício, quef: SSortârá á Gu;anabara coberto

Ée applausos. • /.vlfe, • .Para mtiijí«;;lcljVUlgaçao desse

caso djSl^VíífWnoii' \cau™,r. "?

decíarafifie^&.: W°U™ Ao Noj-tc ,

çamento fim á-,,«». -cxisten(;iii-Hlnton désapparecetf no dia seguinte, do Rio, ei/ÍDUteapdo incontinenti pára Pernambuco,num navio de' salda*marcada,

•v 'O

SAQUI3Brosegue a narrativa,- depois

de ioutras " considerações':'"E' doloroso dizer quo o seu

quarto soffreu melo saque; deIa desapparèceram notas, do-cumentos, obíectos, pastas, etc."

E a uma pergunta do jorna-lista sobro o¦ avião "SampaioCorr0a":j ,-.y,"Esso destruiu-se pela, ac^aodo tempo, na ilha das Enxadas.Quando úm edital da Marinhaconvidou os interessacíos a com-parecerem ao Ministério, eu e omeu filho Raymundo Martins,estivemos em conferência comas autoridades. Ficou assenta-do que o apparelho ficaria paraa Nação, como uma relíquia hls-torida-. Estava, porém, comple-tamente destruido pela falta doconservação.

Nem a bússola, nem mesmo asplacas de ouro commemorativas,que no seu costado foram pre-gadas, estavam mais. Em duaspalavras: dias após a essa vis -ta, o "Sampaio Corrêa" foi incl-nerado!

OS NROOCISTAS EM A^OAO

Af firma o pae do aviador Pin-to Martins que oito mezes apoaá morte desfe 6 que foi pago oprêmio da

'Prefeitura, prêmioque era do ,50 contos. A cada»,uma das partes porém, a farni-lia de Pinto Martins e a Hlntoncouberam 20.«pntos, porque foinecessário dar

"dez contos a um'intermediário,

que tratara donegócio.OS "PRÊMIOS DE GLORIA"

EMPENHADOS EM UMACASA DESTA CAPITAL

Na capital do Pará foi abertauma subscripção para o fim deserem retirados de uma casa depenhores do Rio, de A. Levy. &Comp., á ru:\ Luiz do Camões, os"prêmios de glorlaV.<m per-tenoerám a : Pinto. mX&tôM^ses preciosos objeçtos forftih.em-penhudòs por 7:000$, elevando'se o seu valor a .7:2.00$ com «sjuros. A casa, a pedido da,tu-mllla do glorioso

-aviador, temretardado a inclusão dos mes-mos em leilão, nao obstante oprazo , estar vencido.¦ Resgatado o penhor, serão osreferidos prêmios enviados para^o Museu do Para.

SÃOhP&ÜLO, 30. — Eli en-contrei Si Ex. por acaso, noTriângulo. Era uma bôa op-porlunitlado para uma entre-vista. S. Ex. c amigo, inti^mo do futuro presidente da:Republica c deve, por isso,* có-nhecer, melhor do que nin-guem as idéas que o sr. Was-liington lfjya pro'governo.

— Vocôs,' começou S. Ex.,que consentiu. .na entrevistadepois da promessa fprmal deque não lhe publicaria o no-me, vocôs chamar mi outro diao Washington de Esphinge,simplesmente porque elle seobstina" em, não sahir da atli-tude dc reserva que aji, mç^-mo se impoz âcante dos. acon-tecimentos.» Ora, ye|a .á'dif-ferença dc mentalidade:' ó*s

feitas ^elosrS/fe;, Antônio PintoMartinè: mPtWündo Martins,rWecfivtrmente 1,ÍIC ° ^'l"11?,infeliz b gloritosp Pinto Jlartlns.

EMPRE#lJHO PARA FA-ZERfÓ^'IM

%

RAID"

Diz o Sr. Antônio Martins queMu fl"10' PFa emPi-ehendcr onM, tumára,/ por empréstimo, dcm.i -amigo, ,1o Sr. A. Smith, aiiúantlii de /Í9 mil dollares, emNova Yorkl A "Pathé" contra-Ctáru a filmagem do mesmo atres dolliireH por pé, de sorte quedia. devia produzir, como pro-duziu, 3(i.000 dollares,. importan-cia suff icieríte pura cobrir

!' auuella divida e outras despesas•

Contavam ainda com os prêmiosi'£do'Brasil.

"Infelizmente, tudoSllsso caiu nor terra, como uma

| arando íllusão desfeita", decla-^>"';ròu o Sr. Antônio Martins.

ktOHIBIDÁ A EXHIBIÇAO DOí- . «FILM.S- NOS ESTADOS

• " , UNIDOS¦'$&

Smith, cm carta, communicou.que, apesar de ter alcançado a

•Hchiblção (lo "film" ruidoso sue-cesso, pois que, na sessão dc es-tréa, se registrou a entruda de40.000 pessoas, o governo ame-

1 ricano ntkíridou pròhlbir a suacontinuação na tela, por moti-Vos ainda, desconhecidos da ia-milia do ¦ aviador-patrício.

=„- PRÊMIOS QUE NAO SAOPAGOS

, Começou ahi a odysséa dc Pin->:itp Martins. Aq.uclla prohibiçao.,.. acarretou-lhe pnnulo prejuízo.

iW -Por outro lado, os prêmios'daPrefeitura e iX»> Uplão nao lo-

¦ graram ser pagos.í ,' .Hinton, o companheiro dc I in-ty lo Martins, reclamava, insisten-&i temente, a sua parte. Dia a dia,

m âugmentavam us difficuldades• ' do nosso patrício. As curta;? que

familia eram aiflicti-

Mais um representantebrasileiro no. Congresso

de JornalistasPAIttS, ul (Amoricflna) — O

Hy. Paulo da Silveira. (IclçíimloMe-clinico junto á Dclognçiio do »ru-sil na Sociedade dns Nações, em-bnreou no: paquete

"I.evinthau,, ,com destino a Nova York;

S. S. vae topiar,parte no Con-Kgrosso Pun-Amcricâno dò Jornalis-tas, a realizar-se ein Washington.

^«,.t»•.•••¦•»•••<••••••••••••"•"•"••*••"•"•"•"•"*¦

norte-americanos r|ç|jhdüziramCoolidge.á Casa-Sranca por-quo elle 6 um homem qutíàal-Ia pouco. Mesmo os: franco-zes, que são um povo "bavard"

por/exccllcnciü, não "escon-

diam, no começo wda guerra,o seu enlhusiasmotípoi' ^offre,o Taciturno. Não será combej-Ias palavras, quase

"'/sempre

absolutamente inúteis,.que re.-sòlveremos os nossos proble-mas essenciacs.' O.'dp. Was-liinglon Luis. jú disse o que ti-,nha a dizer na sua platafoyma. Vocô, que já cpnversou

uiliíirtiémem de idéas c, sobre-tudo, de idéas próprias, pes-soaos. E sábc mais quo elletem das noss.as questões, nãosó um conhecimento perfeito,como, o quo não deixa dc serinteressante, uma visão quepodemos classificar dc-"bra.si-leira". Ò grande mal dos iios-sos homens tio Estado tem si-do querer dar a essas quês-lões, sobro as quaes exercema sua influencia faclüi»'á -osmais cxlranhos • c diversos,uma solução européa. Nós te-mos, faim, dc aproveitar a li-cção da Velha Europa, de ex-periencia multi-secular, amas-sada alravez do séculos e se-ctiloá dc 1 ii Ia, dc sacrifício e

j/Sm Bfe^ *

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tw«Ièí vista ihlolrâmentc pra-t-itío' o brasileirdy como é doseu-feitio. -Outr^ora, a prece-oú'pÍição dos governos era do-tar- as sedes dos municípios degriípos escolares de vistosa eluÀÒsa architectura. Nisso,eptrkvâ muito dc política. Ca-dᕦ¦ chefo . do interior faziaquéatão de-que a: sua cidadenão^fosáe psquecida nesse par^liciílar.».__Òy'dr. Washington,.pof;ém, pcefièriu pôr de'lado:è's'sC eviteciç. e voltar-sua at-fcnção pra enorme massa deansfphabetos que v.egetava. emftleno interior, longe dos cen-.troS;;ciyilizados, nos logarejosQ".fa'?fendas.. Pra isso creouçspabhou po,r todo o Espado ümsem hu'moifb;de escolas-ruracs.- bem próximo já do valor dos

UM PIRES... SEM MEDIA

escrevia avas e narravam desgostos.

E prosegulnda nas Bçrlpção, diz a

o seu estado Wal-

sua de-Folha do Norte:

"Era esse .Ííj,a, quando recebeu uma curta

: de Smith, por infelicidade suae coincidência, vinda pelo mes-mo vapor em que,:.chegaru Hln-

,.toh ao Rio, na qúiil o seu credorfeotámeaçava dc um chamado aos'Jtribunaes americanos, por crime'"de "falsa pretensão", isto e, dc

dôlo. por o ter £nsanado,^sob, pretexto dc recebimentos futu-'ros problemáticos.;". A carta podia solução urgente,

sob pena de seguir pura o Brasil

precatória, poi" intermédio daembaixada americana.

Essn noticia explodiu como,ma bomba, ilinton, por outro

do, Insistia cm saber dos seus,'rèmiós, uma vez «Iue íja so ti-

nha espalhado na America quePinto Martins os houvera roce-bldn. Na noite do seu kum'1'H"houve quem o visse-

mMm

H B Bh6b°

í f

:, com Hinton, no PalaceO SUICÍDIO

a discutirClub."

' "E foi sob essa ntmospliera de

pressão e verdadeira excitaqaonervosa que mou filholheu ao .seu quarto,amigo, sém uni£i>jpilia, som

])0|iutnil(i Homero lMrcs,HeprcMénitante Imhlano.Toma ns cOre» «I» nrco-lrlnli ínln umu vez, por nnn

Hllc (- 1'lrrN, i»>r «lpver...KinniiolKln por ilccrctn,Homero "fl<> oli<vBn a mitO mero nulor dum projecto..

•cõnomialo sliioorror dos iiroiniilos

<iyf o

se reco-sem üm

membro do suauma voz enerfeica

encorajasse, c deu trajji-

E» cultor <lnI-;, por ser m illo sincero,Toriioii-se o ii

Elle explica, em Ihcorln,Une porte, quniqiíer Homero,"H'ciiri<i'iié... 'ler" com "de/....

[contoN.

AlTOItEL.IiY»

soffrimcnlo. Mas dahi a copial-a, chegando muitas vezesao "snobismo" de transplan--lar pro- nosso paiz confiictosdo interesses que nos são de.s-conhecidos, a distância é lon-ga. A crise européa é uniucrise do renovação': reiiovaçãòsocial, renovação politica, re-nóvação artística. Cariada,por um lado, do matcrialismodesolador do século XIX, quea arrastou á irreligiosidadeá' democracia, corrompendo-ac confundindo-a, ella busca,neste momento; .com a rena-scença do espirito religioso,novas formulas políticas, me-nos idealistas e, pois, menosfalsas o douradas, que a reer-gani dò seu doloroso abatimen-Io. Nós estamos cm situaçãobem differontc. íSomoã umpovo em formação. Uma ter-ra que ainda não foi roçadac não uma terra cansada. Tu-do o mais é simples pedante-ria.

O problema capital do Brasilé o da ordem publica ..Sem cl-lo é impossível qualquer ten-'(ativa do orgánisação. Nin-guem odiííça sobre a areia.Todos — islo é, alguns de vo-côs> jornalistas o os eternosdescontentes — se queixam deque oylr. Washington Luisnão definiu ainda o seu pontode vista em relação á amnis-tia prós revolucionários. Ora,é ler com attenção a platafoyma dc s. ex. Ninguém maisrio que o meu grande amigodeseja a volta da Iranquillida-de c'da paz. Seria ridículo, se-fia alé imbecil suppnr que. ei-le bate palmas á continuaçãoda desordem que tanto riosavilta c nos degrada, çom a

[ nossa desmoralisação não.., só-

Sr. WoMhliiKton Luta -

mente aos olhos do extran-gfirò) como aos nossos pro-prios "olhys. PcrgunLÓ %' vo-cô.: que finalidade politica oupatriótica tem essa correrialouça do capitão Prestes pelossertões dq Brasil? Vencidosna iftta, com o. seu^. desaloja-njento tle iSão. Paulo e aylcr-rola 'que cm -Catancluvas lhesinfligiram as tropas, do.ge-neral Rondou, os rebeldes, aoetívez dc. deporom nobremente.»& armas, òbstinamrse :'crn. ;lcnjtfá&vbpr:'tòdii< p1it%-"t]d --ÍÍPayii;à somenlc do odió;.e da anar--chia. Isso lem, porém, um as-pecto demasiado grave sobre oqual convém meditar com se-renidade. O.que o capitãoPrestes está fazendo ó do-nionstrar ás nações nossas li-mitroplies a fácil penetrabili-piau dos sertões brasileiros.Supponliani-os (|ue, ao envezde serem, como felizmentesão, nossas leaes amigas, pre-sas a nós- por muilos laços deestima ¦sincera-' o perfeito en-tendimcnlo, fossem essas na-ções nossas inimigas. A'ocô jápensou no perigo que,

"em talcaso, nos'poderia crear a Ia-nionlavel âvçn-tiira desse mo-ço? Outro dia, u nordeste es-cutou, com recolhimento, a pa-lavra sensata do padre Clice-ro. "Gomo esse sacerdote,,, quetão bem encarna a alma'sim-pies, humilde :e -bòa da nossagente-do inferior, pensam (tr-dos os brasileiros. Essa lulasem objectivo, desvairada, ai-lucinmla, devo dc ler um pa-radeiro, quanto antes. Não éjusto que, pela simples ambi-ção de meia dúzia, o Brasilcontinue a padecer provaçõeslão cruéis como e'ssas por quea tem feito passar a sortidainfeliz de Isidoro Lopes. Co-mo vocò já accentuou muitobem, num artigo pra "A Ma-'nluV', a attitude do.g)residentceleito, em face da questão com-plexa da amnis-üa, oulra nãopode ser que a de absolutadiscreção. lnlcrvindo nella,s. ex. ou diminuiria a auto-lidado do actual governo, ouconcorreria pra alastrar maisainda a labareda da anarc-hia.Deponham os rebeldes aá' ar-mas no próximo 15 de Novem-bro e o dr. Washington Luisnão terá duvida alguma em at-tender aos appellps que algunsde seus collegas lhe têm diri-gido, isso sem nenhum senti-mentalismo .aliás, punindo-seaquelles que tiverem ido alémda orbita da acção revolucio-naria, transgredindo princípiosde direito commum.

¦Restabelecida a ordem, cnmo maior prestigio da aulorida-dc&msliluida, s. cx. voltará,enul, sem perda dc tempo, assuas vistas "prós problemas na-cionaes mais instantes. Vocêsabe. o 0410 eUey.fcz aqui emSão Paulo pela . instrucção.Combalido - pelos-;ro li neiros, e

combatido ferozmente, elle cn-carou esse Moblema. dum uon-

v

Fords, q'u'e iiao.sãp dos riçostm 1024, chegáin a 21.775

automóveis, comHiin valor, lo-tal de;74Í26:872$000 e preçomédioyie 3:409.$,da mais os approxima doFord e dos .caminhões, vehi-culos ruraes, destinados a ser-viços e*não a passeiçs.

Jiá vô o "Estado dc S. Paulb" que o desenvolvimento dasestradas de rodagem concorreunão, para corto e recorte dosautomóveis dos ricos, mas pa-ra a 'circulação dos veliicujos

nesta 'reforma de' s." ex>y.jft|do;trabalIm, 4omon«lr«pt|o o

Ora, s. cx.. não. podia deixarde encontrar, como, encontrou,poi*. esse motivo,'Uma viva op-posição no seio do .proprio^ma-gislcrio, mais inclinado, a-re-siJir nas boas 'cidades do qüee. desafiar ^ monotonia- da ví-da .do campo. Isso, àlliado1 ánatural reacção qüe, sobrelu-dó noé- paizes jovens, do popu-lação. inculta, encontram fatal-mente as novas idéas, muitocontribuiu." pra

".incentivar aguerra que a, opposiçãój systemática -moveu á sabia-^ hoV

;¦" Wê WS-

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/¦-¦.:-' '¦'"

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o que ain- "^ ' '" '¦- ' ' -"'\|í/IW

dando q' preço médio de cadaum-do 11:671$000, o que cia-ramente mostra quo só foramjmportados automóveis de lu-'xoj ou quasi, dado o alto va-lor da unidade.. Ein 1922, a'importação sobe a 930 carros,'.com1- o valor global de réis:CV284:037$000, sendo o valorímédio para cada um de réis6:757$000i o que ainda indicamaior' entrada dc automóveisde luxo, ppis.que quasi sétçcontos é média muito supe-rior^ao preço- dos automóveisbaratos.'Ém 1925, o numero de ma-chinas ascende-a 41.930, com,o valor global dc 44.300:846$,u preço médio dc 3:713$000,.

Ilismnrek, o flinnecller de Ferro

conhecida dôs leitores du "Mar-i\\\ i-:,- ^ir^-ç*- ypír *iyiB\ .«^"iSreí 9s5k5^T" "»«»".- , »•¦ a ¦ ¦¦ wj ¦ #i<i jtiifiAii>--'-'ijié&Hudi(Ui: .Hiai. uti duelo

espirito -progressista a utjli-

e"'db publico carioca em ge-ral alravez do interessante li-vro do dr. írota Pessoa — "A

educação- "o a rotina", que lhe

dedica'um capitulo especial,í A mesma guerra moveramào actual presidento ¦ eleitoquando, cpmo secretario daJustiça, contractou a missãomilitar franceza pra nossapolicia. ..

Más..que quer o amigo? Nonosso paiz, infelizmente, éassim...

O dr. Washington tem,aliás,'sobre eâsc assumpto,uma opinião muilo curiosa.S. Ex. acha naturalissimo es-se berreiro desenfreado da ro-tina contra as innovações.

— Pra que uma reforma se-ja acceita, disse-me certa vez,

(são necessários pelo menosseis annos.'Durante esso tem-po, é, supporlar com resigna-

Serenadas as- lutas políticasquo assoberbaram o, nilo rarasvezes, enlataram os prlmbir.osmezes do vida da Kepublica, o]iovo allemilo comprchendeu, nassuas proporqõos, o desastre oc-custonado pela derrota das ar-mas impcrlaes. E eni face dacatiistrophc, duas correntes sm-giram, entro outras de menor im-portancia, animadas por senti-mestos antagônicos: umit, pro-curando fazer fuce á adversida-de, fortalecida pela esperança deum futuro melhor c-tendo comonrocxamtna^it accão resoluta e

ção a desconiposturas c dons-tos. Mesmo porque o dia davictoria -definitiva" pode lar-dar,>mas não falta nunca.

• ,,.E accrcscentoü-me:-i- Todo

"bom clarinctisla lemcailo no beiço. Os insultos são,-o calio do' beiço do elarinetis-tu" dos homens públicos noBrasil..-+ -

Como ,.yô, o dr. Washin-gion Luis o um espirito per-feitamonle sereno.-Conscio deque esUi'trabalhando pelos ai-Jos interesses do paiz, não opreoccüpam nem lhe fazemmossa as-questiunculas semimportância, exclusivan«?nlojíessoaes, tão do agrado.demeia dúzia dc palrador&s des-contentes deguisés em pátrio-tas.Poi-3 o "Estado", esqueci-do das' grandes crises que as-soberbaram o qualriennio des. ex., como a da agricultura,Mu 1920-1921, e a do commer-cio importador, em 1921, ag-gravadas ambas pela earestiada vida c pela depreciação danossa moeda, expressa naqueda,do cambio, que de 1433|64 foi a 5 pence no periodo1920 -1924, não "disse queaquelle foi um "qualrienniode vaccas gordas extremamen-le leiteiras"? Respondendo aoulra aceusação do mesmo jor-nal, essa com referencia ás es-Iradas de rodagem, escreveu o'•Correio Paulistano":

"A importação de automo-veis, em 1921, pelo porlo deSantos, montou a 318, com'ovalor global de 3.712:333ÍO0O,

dei' transporte para os productos dasua riqueza e para au-griicnlo

'da. sua prosperidade".Não é "trancham?'?Só mesmo,o desejo de fazer

oppos.ição j systemalica é quepoderia levar alguém, de sen-sò commum, a atacar um ad-ministrador porque construiuestradas pro -seu paiz! Diga-ine: então não é uma vergo-nlia não haver ainda uma es-trada de rodagem ligando oRio a -São Paulo? A que se es-ta construindo ficará promptaeste anno, graças aos bons of-ficios do dr. Washington, aquem muito prcoecupa o pro-blema dos Iraitsport&s, bemcomo o do saneamento da nos-sa moeda, base de qualquertenlativa.de restauração finan-ceira.

O presidente eleito pretendeestudar in-loco vários outrosassumplos do caracter geral,para o quo visitará todos osEstados do Brasil, inclusiveGoyaz c Mallo Grosso.

Em summa, o que lho possoadiantar é que o futuro go-verno' será um governo detrabalho. O dr. WashingtonLuis é como o catalão da anec-dota: falia pouco c faz mui-[p. Differentc — não é? — doandaluz, também da ancedota,que fallava muito c não fazianada. O paiz está farto dc andaluíos, vocô não acha?

Ahi o meu entrevistado deupor finda a entrevista. E euestou aqui sem saber como fe-chal-a. O leitor, pois, que te-nha paciência. Feche-a pormim. Eu assumo a responsa-bilidade.

ONwnldo Conta.

pife os soffrimentps c humilhações na reeapitulaíião dos feitosde tini passado de. glorias. A'primeira , dessas correntes deopinião,

' dove

' a Allemanha de

hoje, iiuo reconquista o logarque de direito lho pertence nacommunhao dos povos, ter sidoconduzida ao trabalho reconstru-ctlvo que lhe permittiu resurgir.

A' segunda, deve a Allemanha olenitivo pnra as ferlclas 'abeytaJJ;

no coração do sou grande pov»quando das humilhações q«o 1»°.'foram Imposlas pela politicíi. de ,ódio e dé yinranoa&âue promoveu-'a» invasão do Hiiljí.'*

AnibSs servíniírr. á pátria.líojo, que se oommemora em.

todo o Reich, a data, annivursa-^ria de Otto vou Bismarck, »• ¦ O.Clianceiler dc Feiro, a nova Al*Ifiiuuiha conjuga, liomen£gè};Jn-do a memória do fundador-"»%Imueriô,. dois sentimentos:, A

-T^jspÇitOí"Sic^,pasíindB.,.ci av erenqfctíUH&^Wai^Arpó.*

'"no -futàujòY^bS

'. cmtiorà republicana, -Tia vau- ' }

guarda" tl;ilf;ildeiis -"dc renovatítta. ¦}

quo' agitam ã humanidade colft- '

tempoi-anea, divorciada,, 'portalijí

to, de quaesquer idéas iipperlalls-,tas, reverencia á grande fígfiijl^;òa. galeria dos gigantes da vna^jcionalidado como um •' verdadeiro"''symbolo da virtude primordial danica: a vontade forte, ao sè^ylçodo ideal. «ii

••M««rt««»»«««t»t«t««"«''fp,'»".•..•-•..•..••a ...•..•..•..#•.•"••••"•'

Hão come, não dorme e passeia acavallo

ROMA, n (Austral) — O pri-meiro ministro Mussollnl, apóster trabalhado seguidamente 24horas èm seu gabinete particularfio Palácio Chlgl, presidiu á reu-niilo do Grande Conselho Fas-clsta, que so prolongou dns U2horas fts « horas da manhã dehojo. Em seguida, o chefe . dogoverno deu um longo passeiomontando o seu cavallo favo-rito.

Os jornaes registam estes fa-ctos para mostrar quanto sãoridículas ns informações tendeu-ciosas sobre o estado de saúdede Mussollnl, que seria precário.

km k Hespanha0 almirante Gago Coulfnho vaeassislir á cbeôada dos heróicos

aviadores ; (H •.?'TAS PAI/MAS. .'il — (Au*-'" f

d-,,])— a coiiiiiuiniciicjiò officra|lio ipic o cruziiilor "Buenos Aire^j,.elleguni. iiiiiniiiiií, em 1>1«»« coitf^,iiioiiiuni(,'ão (Ia Semana Santii, cau;(íou gramlo (lesii|ioiilanuMito,';âffliBii'.essa uircunistinicia veiu prejimwai1.

o brilho dn imponente recopçMKfiw'''estava sondo preparada nosJBWW"'do "Plus Ultra...

BAUCKLONA. 31 — (AWJ11„„l _ o cônsul iirgontinofcestacidade, recebeu cominiinicàJB5-_(leseu governo, inlorinando !SCBi'm'possível ri visita do cruzador -çhiio-

,nos Aires,, a Burcelonh.aiAUlUD, .".1 — (Austra||,-.

Ignoru-so ainda u data cxaCli da ¦;cíiosada do commiuidante I§inon

TACNA-ARICA

Os japonezes na BaixaCalifórnia

Communieam-nos a embaixadado México, por intermédio ^f A.Americana:"Carecem em'absoluto de fun-(lamento as noticias propaladaspela imprensa americana, que nis-ho está agindo com fins incontes-saveis, sobre concessões concedi-das a subditos japonezes na Bai-xa Califórnia.

Essas informações fazem parteda campanha emprehendida pelaimprensa atnarella, afim de im-pressionar a.opinião publica des-favoravelmente ao México.

Na Baixa Califórnia nenhumaconcessão foi feita, ao contrario,pois as terras próximas á BahiaMagdalena pertencem a cidadãosamericanos."

N. da R. — Abrindo, hoje. umaexcopção, damos publicidade ánota acima. Fica entendido, po-rém, quo só o fazemos quando en-viadus directamente ã redacção'.

..*- •»• •••< :•»

mI

Franco o seus companheiros,1 Pa-los do Moguci',. Segundo aSulti-mus "noticias, é possível q|Si'•'Buenos Aíujs,, desista da Áscalsom Las 1'al'mafi, o que farili naviagem dc regresso. JS'

'

LISBOA, 31 — (AinericM) '-M

O almirante Gago Coutinho, |esolivou Üccèucr ao convite' quo llitf f,,dii-igido polo governo deste Imiz,para assistir á chegada'dds jlviá-

'

dores hespanhoes que fizeram fo. .¦¦,"raid,, Palosrltio-Buono-s Altas, ycm Paios, na -finalidade do. envíadoVextraordinário do governo pofta-^fl-Sr- m

«-J

§

inai»-.y

|m

SANTIAGO, 31 (Americana) -O Ministério das Relações Exte-riores respondera, na próximaquinta-feira, & nota do governodos Estados Unidos, em que éproposta a suspensão dos traba-lhos plebiscitados. .

A luta em MarrocosMADRID, 31 (Austral)

' — Ocommunicado official das opera-ções em Marrocos informa quenumerosos rebeldes das forças deAbd-El-Krim estão desertando emuitos se apresentaram as forçashespanholas.

Em Axdlr apresentou-se um in-digena que declara ter pertencidoá guarda pessoal de Abd-El-Krim,o qual fez entrega do fusil comque estava armado, acerescentan-do que as deserções são em massapois, ha vários mezes, o Thesouroriffenho nãoi paga os seus solda-dos. '. • -i—

Amantiã tem mais,,,O espadachim

(Drama cm vnrlon ncloslierolsmo)

«le

ACTO riUMlCIUO

Piam! JMam! Tllm! Tlim!—. Toiiché !

ACTO SIífiUNDO E COX-POÍIMB

Ksloii ferido! Atcm-nie o I.inilHo! Qwerà proNcgnlr oiluclló-!

ACTO COXTIXUO

i doutor amnrra-lho o lirm.'»

Foi assassinada eni*Lisboa a actriz M*^

AlvesParece que o movei do

crime, foi o rouLISBOA, 31 (Austral)

nliccidà actriz Maria Alvestava de viagem marcada parisil, amanheceu morta om pi.-completamente despojada dus jo.o pellos que trazia comsigo c um.,bolsa contendo dois contos de.réjs.

O cadáver apresenta Hgeti-ba U- .rinicntos. As autoridades policiansinvestigam aclivamonto a cálísu nocrimo. soguiüdo diffcrentes¦ pistaiparocondn, porém, que ò movei d*crime foi apenas o roubo../, A):. vpopulação acompanha com grani'-

'

de interesse as investigações.''.1*1 l.

Cíic o ímnni) i

APPOHIíM-Y. |

0s Estados Unidos naConferência do Des-

1 armamento(iENKBBA, 31 (Americana)

O governo dos Estados Unidos,cominuiiicou á Liga das Nações, os¦nomes dos delegados que tomarãoparte na Conferência do Desarma"mento a realizar-se cm IS de m:u*proxiuiOi,

mmX I

*ítev -V

I ilegível ,.«ltã- j-¦ >- .-_-*¦¦ <; -r. nr.vatmrit a-

'A. VMUTILADO UruL-'.

./.,$l$kt!¦¦ >¦ &_#¦#%• ,:'

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v.-avv '* ' ;^v#

¦¦.w í ¦— Quinta-feira, 1 dc Abril do ÍSCIS

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fBjggjclmi |Rn ¦'

Et •¦BJ''-Kl

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il-íií ivianhã"deDireci-fio e propriedade

MARIO ltODIUGUiíS

Redncto^ principal — PedroMotlu Llmn.; «Secretario.-* Victorio do Can-trb.

í «Jiercu.c '—¦' Alc«?u I.cltc.

¦__mSa%^ÊÊ^^'^''..>""' .yV-Vvfr \ V .__[ :.'

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I9

EXPEDIENTE ..;;,'.ÀMHlguitliirnst ^';>

WÍJ.-.-FARA 0-'HRA!°II'i- jJC ¦Anno.-.•." .' , . . . MW, :iS»O0üSemestre .'•'\. -,(¦, , v'-S :. 20500»

.... lVCÁRA. O ESXU.ilNáEIRO«-V"!.-v Anno- ; .¦¦¦; . ,}«}, ,. ,¦ , MSoOO^.Semestre ,..,,.. .'% ,. .,',*..;:; -«fi*?»».vV '-'*. '¦•-« •• ""f"-""•' -'àWte''*!? '•' •'--.; Toda a corrijaponflonelaj7 eom-

merfllal; devorA' «\W dirigida a,. \g§*,rericià..'. ,' m,:!í '¦,?'-''.£**¦;¦W v . - V^xV' V--.V."

, Admlnistrniion, ib !<,ic«;íÍ!»J ....•-Sí.-,IlcInuM, rrin IS dc' M.i'<y,'..-.'i.'"

Teleiihoi.es — Plreotor, Con-. trãl 5694 •— Gerente, 5506 — Se-í; creíarlo,. 6505 e Official.

• Endorego tolegraphioo — Ama-,:-.'>»<Kfl.',^'

A serviço desta folha, acha-sepresentemente no Estado do Espl-

í: rito Santo o nosso prezado compa»nhelro Waíter Hell.

Eh(c Jornal nflo devolve, embypothcMc alguma, os orlglnaeii4ue lhe uilo enviado» para publl--c*r -— quer sejam, ou nüo, apro-vêltn-Jos. .

K* noHHO col.rndor nutorlzailnno Rio «te Janeiro a Sr, J. T. deOmrvalho, qne ae acha munido dcnm* carteira de Identidade desteJornal. «-.

.|níi|iais*ii sessão -- o direito ile voto aopwailor da-Mâiiricio de Lacerda -Como agir»o

r-fp iia ausência do illustre candidatom . ilinlnmar

Die o lis:anniuersario tle sua

¦ » ¦ '* i

Notai» sobre a suahistoria

>•¦•»..»••*.••..•• |..rMi«.«}««.«i«4>«tHiH-i

EDIÇÃO DE itOJE:-8 PAGINAS

^"Capital, Nictheroy e P«?tro«polis, 100 réis

;;-Interior 200 réis«tu' 11» niliiin 111 n ¦ n «.mHi.«"HJ"-in'i«"*..|

*ssSmM

i!

NO MINISTÉRIO DAFAZENDA

As commissões que sey eternizam

;'í,C "''' ¦¦':-.' ¦ ¦¦¦ •.'

p||<Ainda existe a commissãoliquidante do Lloyd

Brasileiro'¦.*" "*Ha certas commtssôcs, na ad-'.'-.": «minlstrayao publica, quo so éter-

..¦ nlzam.,

' 'Trate'-sc oil nfio-de serviço lm-#' portanto, envolva ou não os mais';¦'.¦ altos interessou do orarlo publl-!-co,;- essas commls.sõos vão pro-ji¦¦'..' lóngando seus trabalhos lndefl-%.J.Iildamontc, som preoccúpaijãoSV-niáldr' pola sua conclusão. íi' oJPVMue se Verifiua commuinento,fe.inaxlnié se so trata do commls-

t: «gêes' fartamente remuneradas., Na Fazenda, por exemplo, ha

:!, lòòmmlssòes extraordinárias (|uoWjl5?; tornam perpétuas, sem que já-fl-'mmia cheguem ao ,tcrmo (le suasIif''. tarefas. Outras,.se dissolvem dq-

;/ pois do itiu.lto;!>tempo, sern quo,í no emtanto, "iJi- sequer "noticia

(lo que tenham produzido.- Está r.osi.-j ultimo caso a colo-bre, coninüssãc organizadora doCódigo Aduanuir«i, que, alias, nãoae.'limitou a agir dentro do palz,

«í.tetiílò estendido sua acoão do os-Ü'k tuàfls até no estrangeiro.fe- /É! que fim levou o Codlgq ?'%#S' Ninguém sabe.- • '

fíaa a commissão que, até aqui,ma|s se vae eternizando 6, semduvida, a. llquldanto.' do Lloyd

, .-Brasileiro (Patrimônio Nacional).'-Organiaiada ainda na gestão do

.Sr. João Rlbolro, na pasta da Fa.sonda, até nojo aquella commis-'iiaò ainda existe, polo monos pa-

..•ra o effeito da romuneracão dosseus.membros !

í. B' essa commissão a que, ap-•parehtemento, menos custa aopai». Apparontemonto, dissemos,Joor^lsso quo a sua remuneração*3o tife-ura na oscripturação dorhesouro, dando clesso modo aímjpressão de que os membrosda "íef elida commissão traba-lkam (so o fazem), por pátrio-tismo...' Entretanto 0, lalvez, a quomaiores ônus acarreta para o

.{^'hdSoU^O, porquanto suas despe-tjJimmH são custeadas, ao que apura-'wip.Vtaos. pelo Banco do Brasil. Adian-

W'- .taram-nos ainda quo ao tempodo Sr. Sampaio Vidal entravamna folha daquella, commissão va-IrloS chefes do serviços do Ml-•nlsierio da Fazenda, os quaes ne-nhum trabalho prestavam 6. mes-«ma. A folha, por Isso, attlngla.tieitB.i1n.ciite a cerca de uma de-:ena de contos. ¦

Hoje, porem, segundo nos foilito, a referida commissão estajircumscrlpta- ao seu chefo, uni-co

"visitante mensal do banco da•ua ila Alfândega.

TÜsse. chefo, porém, o 6 tambemde.'tinia das secções do Thesou-ro, onde 6 rigorosamente assl-A\i<>,- percebendo, nosso caracter,'a

gratificação regulamentar. Dos.so modo. estA.parn!ysada a aççãoda eommissilo líquiOimto do LloydBrasileiro, o quu promette pro-

1 longar Indefinidamente a conclu-são dos trabalhou que lne fo-•sami aftectos, mas com gravosprejuízos para a Fazenda.

O Dr. Annibal Freire Ignora,por certo, que no sou ministériohaja commlssões, como aquella, Ja

o cabellos brancos...

m ¦/ /. 'ft. lí.ya sessac* realizovi-sj,v.-iti\\'/no- Conselho,. Municipal.

,--ruaicllu-a o Sr. Henriqu6"'-t«a-gden o no decurso d*6s tirabalhOs^houvo incidentes interessantes.1

O procurador do Sr; Mauríciode Lacorda fez entrega ao presi-dente de "üm officio em que o im-poli.uto tribuno communica estardevasse do seu diploma e aguar-.dai*.,, as providencias do> ministrodá Justiça, afjm de poder entre-gal-oem mdò.do relator, cdmóde-termina o regimento do Conselho.

Em sogulda, o Sr.. Vieira deMoura tomou a. palavra para. pe-dir á mesa explicasse como deve-ria agir o relator da commissãode vpoderes, nò caso Máurlôlo deLacerda,' em vista ^daquella; exi-gencia regimental.

' V .

O Sr. Salles Filho, relator'; ooSr. Baptlsta Pereira, deram, en-tão, a sua opinião..

Acham que a formalidade exi-gida pelo regimento pôde sor dis-pensada no presente caso.

Não sendo o diploma mais quoümá' créaencial com que o candi-dato se..' apresenta a, oommissão,não era .necessária essa apresen-tá(}âo para Maurício de Lacerda,cuja sl.üação ójtcepdlt>nal o collo-ca a cavallelro da exigência doregimento.

.Falou a seguir o IntendenteCândido Pessoa.

<S. Ex. acha àue, para melhorordem dos trabalhos, o procura-dor de Maurício deveria .ter' dl-relto de voto na commissão, que-composta, de candldatps diploma-,dos e não contestados—r^está, nãoobstante, f unooionando sem a pre-sençâ de Maurício, que esta na-quellas condições.

Foi marcada pára hoje, as 14horas,, nova reunião.

' ÓS TEftMOS DO OFFICIOO officio de Maurício Tde,La-

cerdá esta redigido nos seguintestermos: .

"Exmo. Sr. presidente da mesaprovisória do Conselho Municipal.— Tenho desde hontem, ãs 16 lio-i-as, em meu poder, o diploma dointendente que mo foi entregue,mediante recibo, pelo tenente-co-ronel commandanto do 2o bata-lhão da Policia Militar, em S. Cie

mente,;' onde ora mo. .encontropreso-.'" •'¦'•'¦' ¦;.y';

¦ , Dè Vendo ,'Idépol-o nas mãos dey. Exí" lògò na primeira sessãopreparatória, disto me vi impedi-do pelòfactò âa,,mlnha prisão, quonão me. deixou recebel-o da Juntaaté aquella data. Se jã não ti-vesse requerido e obtido de V. Ex1,,pelo voto do Conselho a que soumuito grato, as providencias parao. meu immediato compareclmen-to,- embora sob custodia, ãs suassessSes preparatórias; soria agorao caso de o requerer especialrhen-te para aquolle fim. Assim, aguar-do que- pelo ministro do Interiorseja dada a solução votada.peloConselho sobro o meu alludldocompareclmento, aos seus, traba-lhos de verificação.de poderes, pn-ra então fazer "em mão" do V.Ex. a entrega do ..meu respectivodiploma, como determina o cita-do Regimento. .

Pedindo qúo o presente consteda acta, para os fins de .direito,E. D. — Kio de Janeiro, 21 domarço de 10215. —• ,(a) Mauríciodo Lacerda."PARA NAO PISAR EM FALSO

E' sabido quev o Sr. Plragibeterá do ceder o seu logar no Con-selho ao contestante do seu dlplo-ma, candidato Alberto SUvares.

Entretanto, os membros da com-missão de poderes esquivam-se defalar sobre o assumpto. (

Dizem todos estar aguardandoo parecer do Sr. Salles Filho.

PONTOS DE VISTA...

O Sr. Clapp Filho esta magoadocom a nossa nota.;, de dias atrás, arespeito do caso Maurício.

Aquelle intendente declarou-noshontem, que nâo tem nenhum in-túito de hostilidade contra o can-didato eleito do 2o districto, dequem, alias, sempre foi amigo.

Apenas acha que o Conselhonão. tem competência para so dl-rigir ao ministro da Justiça sobreo assumpto, quo foi objecto do re-

querimento do. grande tribuno.

APROYEITANDO O TEMPO

O Sr. Mario Plragibe s6 apro-sentará a sua.cdntra-dontestaçao,amanhã, ultimo dia do praso le-

gui

'f'-.

POLÍTICA

\ DESLEIXOSDOS CORREIOS

Ní> ,'a.ttinonto a desldias, ne-nhum outro dos nossos defeituo-soai,serviços officlaes. leva aslampas á Repartição Cios Cor-

V rolos. Alll; na rua Io de Março,uaroceque

'o programma adopta-

dò : è transformar a distribuiçãoda correspondência postal numaInutilidade burocrática pelo atra-

\ ao dá' respectiva entrega, quando; não se ^verifica o caso, ainda

^ pelor, do extravio completo.•':*. Um exemplo característico des-

sa fàltâ do. attenção pelos inte-resse3 do publico é o. que esta-mos presenciando, em relação ásírialas' que vieram para esta ca-pitai,a bordo do "Lutetia". Dos-«]p («•^''ido que o paquete'dou en-

n nosso porto e até hon-«sperava pela entrega das

jornaes que 4.devem toris alludidas malas.cumula da morosidade

o o abuso do desleixo

Passou pelo Rio, abordo do "Pan Ame-

rican" o Dr. LeonVelasco Bianco

S. Ex. vae aos EstadosUnidos, em missão offi-

ciai. pela AssociaçãoiMedica Americana

1 t)e Buenoü' Aires é escalas, fun-.doou, liontein, na Guanabara,. ¦ otransatlântico norte - americano"Pan Amorican,,, que depois dcconvenientemente desimpedido pe-las nossas autoridades miiritinius,foi atracar no armazém 18 ondodeu desembarque uos poucos pas-sageiros quo se destinavam a estaCapital. ,

Em transito tuirii os LstadosUnidos, viaja o medico argentino,Dr. Lcon Velasco Bianco, que vucá torra de "Tio Sum,,, desempo-nhaudo uma importante . missãoscientifica.

. ,

S. S. foi convidado especial-mente pela Associação MedicaAmericana e Sociedade dc Podia-tria Americana, para tomar partonos congressos quo so realizarãocm Dallos, Texas, do dia 10 a 23dc abril, c em Niugara Falls, cm31 dc maio.

O Dr. Lcon Bianco, cm conver-sa com diversos jornalista», disse,que no congresso cm Dallas, fa-lani sobre "A protccfiiio á infan-cia na Republica Argentina"; "A•oystopclite na infância, c "O.trau-

niatismo nos rcccm-nascidos,, o nareunião dc "Ningara Falls,,, versa-sú sobro o tratamento da pletm-sia .nas creanças c da diathcse nnsmesmas, sendo que, são estas mo-lostias, a sua especialidade.

O illustre medico argentino, éprofessor do clinica pediatrica daFaculdade de Medicina de BuenosAires; medico de diversos hospi-taes; membro de instituições scion-titiciis c fundador da conhecida re-vista "Archivos Americanos doMedicina,,.

O Dr. Bianco esta muito satis-feito com a missão que em boahora lhe foi confiada e approvei-tara a opportunidade, para visitarna America do Norte, hospitaos,casas de saúde e instituições scieu-tificas.

.^.»«-^...-?-^¦*•••••-••••••^••-^•*•-•••"••'*•,'.•,•*••^*

A' MARGEM DOSAUTOS...

O Dr. Froderico Susseklnd,juiz em oxercicio na 5* Vara Cl-vel, quo funecionou na ruidosafallcncia da Sorocabana, julgan-do offenslvas ã sua pessoa e au-toridado, expressões cqntidas omum artigo, sobre esse ruidoso casoda Sorocabana, recentemente pu-blicado nos "A pedidos" de o"Jornal do Commercio", requereuao Juizo .da 2" Vara Criminal ex-hibição-e explicação das offenSaSarticuladas. ';.

For parte do "Jornal" compa*receu-ern, Juizo, hontem,.o, advo-gado déSsa empresa-/-que exhibluos autographos da publicação in-crlminada.

0 caso do GymnasioPernambucano

RECIFE, 30.— O Dr. An-tonio Correia dc Araújo, pro-fossor dc humanidades, candi-dalo inscripto para o concursoda segunda cadeira de portu-guez do Gymnasio Pernambu-cano, baseado no arligo 00 daConstituição c no artigo 0 dodecreto, 193, de 8 de agosto de1908, combinado com o artigo13 da Íoi 221, de 20 do novem-bro do 1894, protestou contrao decreto, que chamado abu-sivo e diclatorial, do governa-Uor do Estado nomeando semconcurso cinco professores pa-ra aquelle c-stabelccim-ento semos requisitos exigidos por lei.

LEIAcm tocoi, feixes e achapor preços módicos c adomicilio. Telephone. Sul948 e B. M. D38.

(1967)

"Xjfcrwroducção vinícola

no Uruguay: Segundo a estatística feita em

1914, ho T.Iruguay, a área oecupa-da com vinhedos era de cerca (lo6 414 hectares, cuja producçãofoi «le 28,000.000 do kilos deii Viu

Com ossa cifra conseguiu-so.6.000.000 de litros de vinho.

Um decennlo apôs, isto ó, om1024, as plantações alcançaram8,419 hectares de vinhedo, quoproduziram 40.000.0UO du kiloa

¦ide uva o 34.000.0d0 dc litros dovinh0- , ,- - iSegundo os últimos cálculos, foiestimada a colheita dc 1925 em•10.000,009 dc lltrds do vinho.

Associação Beneficentedos Sargentos da Policia

Militar

Posse da nova directoriaRealizou-se, hante-hontom, ás 20

horas, ua sédc social da AssociaçãoBeneficente dos Sargentos da Po-licia Slilitar, a posse da nova di-rectoria eleita pura o período de1926-1927.

1 Ao acto, comparocou crescidonumero do associados.

Eis a directoria empossada:Presidente, Bernardo do Souza

Neves; vice-presidente, «Tose Car-•doso dos Santos; 1" thesoureiro,Mario Marinho Coelho; 2" thesou-rciro, Manoel Moreira da Silva;l" secretario, José Ribeiro Guima-i-íics; 2o secretario, Aggripino An-drade Oliveira; procurador, Bci-larmino dc Souza Netto.

Coiisolho Fiscal — Io batalhão,Juvenal Antônio dos Róis, 2o ba-tallião, Jesuiuo Paulo de Figuci-rodo; 3° batalhão, José Gonçal-ves Rodrigues; 4o batalhão, ' JoséDavico; ii0 batalhão, João VicenteMaldonndo; üu batalhão, AvelinoMessias; II. Cavillaria, IgnaoioMachado Magalhães; O. Auxiliar,João Pereira da Cunha.

Commissão Hospitalar — Car-los Couto Simões, Bnçdinp Ramosda Silva, WalmOr Penha Garcia.

Cominissão dc Syndicaiicia —Santa

0 C0LLECTIV0 DEHONTEM

Decretos assignadosNa pasta da Justiça — Exono-

raudo o bacharel "Washington

Vazde Mello do logar de 1" curadorde orphãos do Districto Federal,visto ter sido nomeado para ou-tro cargo;

Reformando com o soldo por in-teiro, o musico dc 1* classe doCorpo do Bombeiros, Antônio Do-nato da Silva;

Concedendo mais tres mezes tlelicença para tratamento de sandoau Dr. Júlio Hanner, 3o officialda secretaria -do Estado c Nego-cios Interiores;

Abrindo o credito especial deSOOiOOOÇOOO para pagamento donovo pessoal administrativo, an-glncnto de vencimentos e vanta-gens do actual, construcção, orga-nização, installação dos institutosconstante do artigo 5o do decre-to 4.983, A. dc 30 dc dezembrode 1925 o demais despesas resul-tantes desse decreto, inclusive asde manutenção c custeio.

Na pasta da Fazenda — Abrin-do o credito dê 7ü.000:000!ji000para oceorrer no pagamento doaugmento provisório de que tra-ta o artigo 151' da lei n. 4.871,de 7 de novembro de 1924, durau-te o exercício dc 192ü;

Approvando as alterações dosestatutos da Companhia Paulistade Seguros, feitits pela assembléageral extraordinária realizada em29 dc janeiro do corrente anno;

Autorizando o Banco do CreditoReal de Miuas Geraes, com sédcem Juiz de Fora, no Estado deMinas, a abrir agencias nas locali-dades de Montes Claros, Araxá,Monte SáiiTo, Barbacona, RaulSoares, Manhuassu e Carangola,naquelle Estado;

Nomeando o Dr. Francisco dcOliveira Passos membro da juntaadministrativa da Caixa de Amor-tização!''

Dispbnsandp, a pedido, o 2o es-crijjtunírip da Alfândega dc San-tos, Horacio dc Souza Fortes, docargo dc lnspector da Alfândega deMauáos; o exonerando, por abandono de emprego, B. Tahyra do car-go de 2" éscriptürario da Alfandc-ga de Recife;

Nomeando o guarda-mór da Al-faiidcgu do Pará, Gilçnò Pedrosa,para exercer ein cominissãb o caiGôucguridcs Baptista . dt ¦•-.-¦ .......

Barbara, I.itiz da Rocha Silveira, go de lusiiector «Ja Alfauüeisa uoSejjismuudo Jci.iuiin de Lemos, Mauáos,

Sr. Marechal Caetano «le Faria

Pas9á.iloje'-ò í-8" anniyersa-rio da

"creação'^o Supremo Tri--bunaVMilitar'./ .;,'

A Justiça Militar, no Brasil,foi instituída oom a creação daSupremaCôrto Militar e de; Jus-tiça, por alvará'.de 1° do. abrildo 1808.: Vi V • '¦-. ,^'\:

ID. Júão VI, df;u ao novo Iri-bunal a mesma organização doseu congênere de «Lisboa. Nomesmo alvará do Io dc abril de1808 nomeou os primeiros mi-nislros que. foram os segum-tes: marquez' de,'AngeJV ma-rechal do Exército e consolhei-ro dc Estado; almirante Ma-noel da Cunha Sottomayor.conselheiro do" Almirantado;almirante D. Francisco de Sou-za Coutinho, conselheiro doAlmirantado e almirante barãodo Rio da Prata,, conselheirodo Almirantado. ,..¦- .,

Por decreto de.;;25 .do abrildo -mesmo anno, fóràtn nomea-dos os outros ministros a sa-ber: marquez de Vagos, maré-chal do Exercito;-Gaspar Josédo Mattos Ferreira e Lucena,conselheiro do Guerra; tenôn-le-gciieral Carlos Anlonioi La-pion, conselheiro da Guerra;tencnté-general JÓBò Baptistado Azevedo Gouünho do Mon-toaury, conselheiro de Guerrae marechal de campo JoaquimJasiéfRibciro,.;dá Costa, vogai doConselho'."''

€omo.juizes relatores, fo-ram lambem nomeadas os des-timbargadóros do Paço: LuizJosé doTCarvalho '& JfeUo,. vis-«ondo dá Cachoeira; FranciscoLopes m'Souza Favia LT0Se Joaquim do Amorim c Gas-tro.

A sncrolaria da ' SupremaCorto Militar o do Justiça, .soíoi organizada om maio de1808, sendo então nomeados em23 do' mesmo méz c anno, somdesignação de cathcgoria, osSrs, José Antônio.Pinto, An-toHiò José da Cruz, ManoelCândido do Mello, Joamiim Ve-rissimoí Jardirrr,' J*aqti|ií«v An-:tonio de Carvalho e Jçfs.é Ser-gio Pinto Mendes de' Figuéi-rodo d'Antas.

O Io secretario que teve aSuprema Corte Militar, foi olononte-gencral biwãoulo An-ciaons, secretario do Guerra.

Com a primitiva organiza-cão viveu a Suprema Corto Mi-íitar e dc Justiça ató fins do2o Império, quando soffreumodificações internas, conscr-vando, porém, a sua apparen-cia exterior.

O imperador D. Pedro II; seupresidente perpetuo, presidiuaos seus trabalhos algumas vo-zes, e nessas occasiõps regis-toü-se o ccromonial da praxe,isto c, o secretario, aberta asessão; procedia á leitura daacta, do joelhos, em frente ásua majestade. ..

Quando a Corto tinha de daruma sentença de morto, a lei-tura dessa peça era feita es-tando todos os juizes de pé, ca scena illuminada pela luz docirios sustentados pelo secro-lario.

Os conselheiros de guerrasempre compareceram ás ses-sões em uniforme de grandegala, o quo dava ao ambienteuma vara imponência, e essaexigência do fardamento eraconseqüência da "ordenanea",que determinava não poder ne-nhum militar apresentar-se aoimperador/sempre julgado pre-sente, cm outro trajo.

Em 1893 a Corte, Já-sotí-aRepublica, teve, por decreto dogoverno provisório, n. 149, asua organização muito modifi-cada, passando, inclusive, a de-nominar-se Supremo;.. TribunalMilitar, o que conserva atéhoje, e os seus membros—mi-nistros.

Depois dessa reforma, o Tri-bunal Militar, que conservou oseu caracter primitivo de côr-te de excepção, passou pelasreformas de 1920, 1922 c a doanno corrente, sendo que naprimeira viu creado o Códigodo Justiça e reduzido o nume-ro dos seus membros, quo de15 passaram a 9, sendo cinco¦militares e quatro civis; na se-gunda, alterado o Código deJustiça de 1920, e, na de ago-rá ,augmentado o numero demembros civis, que de quatropassaram a cinco.

Durante o actual regimen oprocesso mais ruidoso quepas-sou pelo Tribunal, foi o domarechal Pego J u n i o r, em1893, cujo julgamento durou anoite toda, terminando pelaabsolvição do aceusado, apesarde haver uni ministro votadopela pena de morte.

Na Republica, o primeiropresidente que teve a SupremaCorte Militar, já então Supre-mo Tribunal Militar, foi o-ai-mirante Delplii-m Carlos deCarvalho, barão da Passa-gcm,que falleceu em 20 de maio de1890.

Aclualmenle o Supremo Tri-bunal Militar compõe-se dosseguintes ministros: marechalJosé Caetano dó Faria, presi-dente; marechal Antônio Luiz

O ministério do Sr. Washln-gton Luis estará dando poucocuidado ao presidente eleito, porJâ,, estar, como, è de crer, organi-zado na sua alta mente, mas cuu-ttnúa a serr e, cada Vez mais, apreocoupaGãó vde multa gente, acomeçar pelos candidatos o peloscoweíofs • encarregados de apre-goar os méritos e virtudes do fro-guez.

CurioSo' ê quo'*. nuo sô não hapolítico Incompatível com o novopresidente, em virtude de attltu-des anteriores, como nenhum dospretendentes deixa de apresen-'tar-ae munido do uma copiosa fo-lha de serviços prestados á can-didatura.do ex-presidente de.SãoPaulo; como se esta houvesso <le-pendido do mínimo esforço dequem quer que seja.

Alguns vão mais longe e hòn-tem vimos numa lista de futurosministros, como representante dapolitica do um dos, grandes Estardos.do Norte, certo figurão quecostumava dizer, quando se fala-¦va no Sr. Washington para sue-cessor do actual presidente:. — Lfi.. Isso, não; o Bernardesnão se atreveria a tanto...

A pasta da Marinha, não ve-mos bem porque, Ô das mais co-picadas, ja

' subindo a obra demeia duzhv o numero dos minis-tros falados, almirantes e douto-res.

O QUE ACONTECEU *

r HONTEM

:A propósito; vamos arriscaruma reclifií&ção, quanto á pasta,das Obras -Publicas. Está erradaa-banda"do.tambores Que apregoaas futuras' realizações. dp: Sr.Frontin.«^«ji essa pasta ffiruan-fiada-a algum senador .do Dlstrl-cto Federal, este.;.não '"será p con-de commandante da frente uhlca,na ultima eleição municipal nemo seu actual ajudante, de campo",Sr'. Mendes'Tavares. ,

*.. Sem rhetorlea, a política 6 mes-

mo multo caprichosa, apresentan-do òs aspectos mais vários e In-póngruohtés,'fts vezes., debaixo domesmo p"é'flaçò de QÊp,";dentro damesmp moldura e com a mesmagente'em.scena,"

Aqui vae üm caso. noVo o ty-pico. A Bahia ê um grande Es-tado, mas não chega a ser o mun-do, conr a sua infinita variedadede feições e a sua política é aqull-lo que todos nôs sabemos. Igual-riiejifte, o' escrivão de paz, Mel-chiadea ve o :deputado OctavloMángabeira saò soldados da mes-ma milícia, ao mando do genera-llssimo Góes Calmon, como o fo-ram ao tempo do genoralissimoreformado J. J. Seábra. E muis:Candeal do Hlachão do Jacuhypeó Itapoani são dois pedaços damesma boa terra, irmãos geogra-phica o politicamente, pqdendo sedizer delles, melhor do que já dis-seram de nõs e do outra naçãoámlga, que tudo os une e nada ossepara.

Pois agora Vejam como os doisdiflerem, não parecendo parentes,siquer. Emquanto Itapoam ardedo enthusiasmo, estraleja em ml-lhares dc rojõos, desfralda ban-deiras, ameaçando arrebentar,num vivorio de ensurdeceri ver-dadeirò paroxismo politiç#,\ s6porque o deputado Octavlo Man-gabeira digriou-se fazer-lho amerco, do Uma visita, Candeal doHlachão de Jacuhype, fica mudoe inerte, som uma crispação nasuperfície lisa da sua tranquilli-dade, no próprio dia om que a suavontade soberana era chamada aeleger'o novo presidente da Re-publica, facto. capital para. umcollegio do eleitores.

A dlfferença entre, os homensnão 6 menor. Emquanto o depu-tado transborda em eloqüênciatelographlca, contando os seuspanegyrlcos aos presidentes doEstado e da Ropublica, actual pfuturo, entre applausos fremen-tes de Itapoam, o escrivão contachllramente que não houvo elei-i-ão no seu Candeal, porque nuoappareceram mesarios nem elei-tores. Appareceram, sim, livros,noa quaes quizèrain que ello fan-tasiasso uma acta de processoeleitoral ausente, ao quo nao uoquiz elle prestar.

E' espantosa a difforença entreos dois políticos Melchlades o Oc-tavio, entre as duas localidades,Candeal c Itapoam, o que, porem,ainda mais espanta C> esse estra-nho phenomeno de um escrivãoque se isecusa a lavrar a acta douma eleição, pelo futil pretexto donão se haver esta realizado.

O risco que correu a-Republicade terem surgido exemplares des-so escrivão Melchlades, na grandemaioria dos collegios eleitores doBrasil!. • •

Ficaria sem presidente eleito,nada mais nada menos.

EM S. PAULO•S." P-âCUU), 31 — (Americana)

Communictim dc Piracicaba doqué pereceu afogado em uin ria-cho quo. atravessa o bairro Buc-no, ali, «[ò menor Bento, de uinanno de lande, o qual, apijoveltuu-'do um momento de distracção dospaos para elle se dirigiu, começan-do a brincar tm uma'das mar-gens. Em «lado momento, na iu-consciência do sua tenra idade,aboirou-se doVrlacho,, nelle caindosem que fosse visto, por qualquerpossoa.

Notada, porém,: a sua falta, ospaos começaram a procural-o, on-contrando-o já morto e,: em pontovafastado do local ondo cairá.

Essa morte consternou a popu-loção da prospera cidade, onde dhpães doí inditoso menor são geral-mente estimados.

, S.' PAULO, 31 — (Americana)A Câmara Municipal de 1'laci-

na começou a construcção de. umaestrada de rodagem, ligando uqucl-Ia cklado á serra do rio do Pci-xe, uma das zonas mais futurosas,,'do Estado.

S. PAULO, 31 — (Americana)Durante a semana Santa não

íunccionnrão as repartições esta-dõacs, bancos, Bolsa de Títulos cdc Mercadorias, Associação Com-merclal c o commercio em gorai.

S. PAULO, 31 — (Americana)O Dr. Pires do Rio, prefeito

desta capital, abriu o credito de780:lfl7.$690, supplcmentnr ã ver-ha de exercicios findos.,«

S. PAULO, 31 -y (Americana)Noticias procedentes de Ainpu-

ro, dizem que foi encontrado mor-to, hontem I>ela manhã, nas pro-ximidades da estação, um homemde .cor preta, cuja identidade ain-da não foi identificada.

S. P*ULO, 31 — (Americana)Foi oggrcdida horitem por üm

desaffecto, na Mu dos Estudan-tes, a joven Maria de Lourdes, de20 annos de idade.

Não obstante a pouca grávida-de do ferimento, foi soecorrida pe-Ia Assistência, lendo, depois, apre-sentado queixa á policia, ijue abriuInquérito a respeito.

S. PAULO, 31 — (Americana)Informam de Angatuba, que o

operário Roberto Zickewf, ao ex-perimentar mn revolver de suapropriedade, este disparou, indo, o

projcctll. alcançar mn amigo seu,Necodcmdi Consesc,. que se acha-va cm sua compiuihia, no íuomen-to, o qual,teve morte instantânea.

O involuntário causador da mor-te do companheiro, apresentou-se'á

ppsiio, tendo a policia abertoinquérito u respeito.

S. PAULO, 31 — (Americana)O Dr. Gabriel Ribeiro dos San-

tos, secreturio da Agricultura dos-te Estado, approvou us instnic

w

Sacerdotnes que tevfi logar nestacidndocm breve data.

Os jornaes locaes, tratando doassumpto, publicam ns curtas quevários bispos tfm enviado ao co-mité organizador do Congresso,bem como tclesraminas c outrasndhosõcs vá.liosns a essa louvávelidfia. x ,

BAHIA, 31 — (Americano) —Consta que todos os reitores dosseiriinurios bohianos, ftdherindo áidéa do Congresso das VoütiçõesSacerdotnes, nello tomarão par-te.

BAHIA, 31 — (Americana) —O.mercado de cacau esteve ani-mudo hontem, regulando as cota-COcs entro'14?200, 15$ e ÍOÇOOO.'De 1 a 20 do moz, entraram70.010 saccos e foram exportados105.547, ¦fleiiliílo, em "stôclt,, noaarmazéns 37.385 saccos.EM PERNAMBUCO

RECIFE, 31 — (Americana) —Realizou-se, hontem, ás 3.4; lioras,no edifício do Gymnasio Peruam-hucano, a posse dos professores recenteiuento nomeados pelo Dr.Sérgio LOrcto, governador do Es-tndo, pnra aquelle estabeleeimeu-to de ensino.

O neto revestiu-se dc grande so-lemnidnde, couipiirecondo o repre-sentante do Sr. govcrnndor doEstado, principaes autoridades es-tndoaes, mombros du congregaçãoo grande inúmero do fnmilins danossa mclnor.lsoeiedade.

Aberta a sessão, o director doestabelecimento, Dr. TrajanoMendonça, declarou quo Ia enipos-sar os recem-nomendos, conguatu-lnndo-se pela regularidade d|t vi-da do Gymnasio om face do

'acto

perfeitamente legnl do governo in-tegriindo-o no Estado, pelas dis-posições do decret* federal quereformou o ensino publico do paiz,

Reforiu-se, tambem, "no valordos/novos professores, e terminoupor felicitar o Gymnnsio, que seacha apto a satisfazer os seus ele-jvados finsjj v

São os seguintes, os novos prV-fossores: Drs. Elndio Santos Rn-mos. i.Tiiãp LãndèlUiò Dornellas Ca-mara, Annibal Gonçalves, Feruan-des Álcino Coelho, Jos0,Eustacliiouu Silva o iluaioel Cnètnno Filho.

RECIFE, 31 — (Americana) —Rcnlizou-sc com grande pompa eacompanhamento, o enterro do' Dr.Gaspar Pores, director da CaixaEeonoinicn doste Estado.

Notava-sc sobre n carreta [une-bre, numerosas grlrialdas e coroas,tendo n ncompnnlial-n grnndc nu-moro do automóveis.

Ao baixar o corpo ti sepultura,falou, em nome do governo do Es-tndo, cr-Dr.i Snmuel lladmiimi, sc-«•otário da Agficiiltiifii', eho Dr.Arthur Mo lira cm nome do "Dia-rio do Estado,,, o dn (Revista do

MIN4S ífELGELEÓRAPH0

(Do correspondente)A CHEGADA DO PRESIDENTE

MELLO VIAN|ANt .,.,,BELLO HORIZONTE$, ^ 31' —

''|

Depois do lonRos dias ttftaüse:1.*' Icia, durante os nuaes faÊha em fS. Paulo, Ki" o 1'oços (l#VIdas, |cidade om que ^'\,^H»|Ut<aod'aguas, regressou| hojtV.-.ií/.Vn,,, j'•capital, í-s" 12 e 'S horaâ^p^' V';¦,:,carro esiieclal llgal.ò ao «OBtui ( |no de lv-.xo. Já anti.g da chegítíla. ,do S, Ex., á "garo" da Central;;do Brasil, affluíra o.-iormo multl*ij^:dfto, em cujo melo ;iq encontra-,;:,vam os Srs. . Olegario Macloí,'-0-vice-presidento do Estudo, _ em |;exercício, com o major Oscar tüH,Paschoal, ajudante de rordens dapresidência; Sandoval de Azè-.,vedo,, secretario do Interior; Car-loa Chagas, secretario das Flnnn-ças'' Dantel de Carvalho, secre

O BAILE DOS ARTISTAS¦PromcLLe sor alguma coisa

mais do que brilhante o pro-ximo baile quo os artistas na-cionaes annualmeute realizamnesta capital.

O deste anno que não pòudeser, como sempre, antes doCarnaval, será no sabbado deAlloluia e terá o patrocínio dosnossos confrades do O Globo.

O local escolhido para a pro-missora noitada foi o Paláciodas Festas, á avenida das I\a-ções, local magnífico e quo es-ta recebendo os últimos reto-quês de bom gosto por partede uma commissão composlade 'André iVento e Paulo Maz-zuchetti.

O programma, confiado aMagalhães Corrêa, Caplonch,Lazary e Franciscone, consta-rá, aliím das dansas, de nume-ros de cabaret em que tomarãoparte Nascimento Silva, Corbi-niano Villaça, Roberto, Vilmar,Del Negri, Edmundo André,dansarinos Boetchen e outros,cabendo a Pepita de Abreu asfuneções úe.cabarctiérc.

A venda das localidades 6feita diariamente na redacçãodaquelle vespertino, ou com oDr. Alberto Gonçalves, rua doRosário n- 139, e Villarirtho, nacasa Villas Boas, â GaleriaCruzeiro.»i»«..t«tH»..«.^»»..*»f..i..«»»..»"«-»-»"»**""--"»

de Medeiros, marechal Felícia-no Mendes de Moraes, almiran-te ' Antônio Coutinho GomesPereira, almirante Franciscode Barros Barreto, Dr. Acyndi-no Vicente de Magalhães, dou-tor Enéas de Arrochelas Gal-vão, Dr. João Pessoa Cavalcan-ti de Albuquerque, Dr. JoãoVicente Balcão Vianna, doutorEdmundo Veiga e Dr. Wa-s-hington Vaz-de Mello Pro-curador Geral da Justiça Mi-liiar.

E' -seu aclual secretario oDr. Sylvio Motta. _^„ ,

.•õcs para o aproveitamento do Pa-íueio das Industrias, destjnado cs-

pecialmento Tara. a realização deexposições nfim^de -demonstrar o

progresso econômico do Estudo.

NA BAHIABAHIA, 81 — (Americana) —

Nos últimos dias, foram uppreheu-didos contrabandos dc sedas cmvalor superior a miLcontos dc réis.Of jornaes estranham a incúria dasautoridades aduaneiras.

BAHIA, 31 — (Americana) —

Constituiu mais uni ¦ brilhantíssimodxito o recital de hontem a noite,da dedamàdòra patrícia SenhoraAngela Vargas, ronlizndo no su-lão nobre dti Enculdude dc Mediei-nn da Rnliia.

•Os acadêmicos prestaram çxcc-peionaes manifestações ú dlstlnnta"discuse,,. Os jornaes, sem exoe-peão, occuptim-se da festa dc hon-tem, felicitando c eougratiilundo-sccom a Senhora Angela Vargas.

BAHIA, 31 — (Americana) —

Os jornaes desta ctipitnl, occupnm-se longamente do iniporttuitc con-trilhando de sedas upprehcudidopor um dos empregados do phu-rol da entrada da barru, quandoera descarregado de um saveiropara um cauiiululo, pondo cm evi-denc-ia o honrado gesto desse func-conario c chnmnudo a uttençitodas nutoridudes competeutes so-bre o facto.

Constava o contrabaudo de 81fardos de soda.

BAHIA, 31 — (Americana) —

O Dr. Madúreira Pinho, chefe de

policia destn cidade, resolveu pro-hibii- os projectados festejos car-navalescos que deveriam realizar-se domingo dc Pnst-hoa.

BAHIA, 31 — (Americana) —

O Conselho Municipal desta cupi-tal, participando das manifestaçõesde júbilo do todo o Brasil, pelasua attitude enérgica c cfficicntena recente reunião extraordináriada Liga das Nações, approvou umamoção dc solidariedade c npplau-sos' ao presidente Arthur Bernar-des pela maneira com que orien-tou n actuação brasileira naquellamemorável assembléa.

O nome do Dr. Gôcs Calmou,governador do Estado, não foi cs-

quecido. O Sr. Guilherme Go-mes, apresentou uma outra mo-pão, tambem approvnda, cm que oConselho manifestou a sua solida-riedade política e os seus.applau-sos a ambos os estadistas.

A moção ao Sr. presidente ilaRepublica foi apresentada pelo Sr.Mario Peixoto e é do seguinte teor;

"O Conselho Municipal da cida-do de São Salvador, iutcrprctnn-do os sentimentos patrióticos dcseus municípios, tem a subida liou-ra de apresentar no beneméritopresidente dn Republica os seussinceros applausos pela victoriaexcepcional que acaba de obter noCongresso dá Liga das Nações, col-locando o Brasil na -vanguarda dadefeza dos sagrados direitos dnsnações do Continente Ainercano,que tão nobremente sonhe pleitear,Sala dns sessões, 23 de março de1920, — (a), Mario Peixoto.,,.

A moção apresentada pelo Sr.Guilherme Gomes e concebida nosseguintes termos:

"Em additamento ú moção, oraapresentada, o Conselho Municipalcongratula-se com os Exmos. Srs.Arthur Bernardes c FranciscoMarques dc Gões Calmon, mani-fcstnndo a sua solidariedade poli-tica c os seus applausos a ambosos estadistas pelas ndministrnçõcshonestas e patrióticas que têm do-tado a Republica o o Estudo daDahin, sendo merecedores da altaconsideração e estima populares.Estas moções deverão ser leva-das, por telegramma, ao conheci-monto do Exmo.. Sr. presidenteda Republica. Saiu das sesões, 23de março de 102G. — (n), Gui-Ihcrme Gomes.,,.

Estas moções foram approvadaspor unaiiimidiido, sendo assignaduspof todos Os conselheiros.

BAHIA. 31 — (Americana) —Chcgnni de todos os Estados dnUnião as mais ehthusiastiças lidlie-sões ao Congresso de .Vocações

'Pernambuco,,.Devido ú posição quo 0 ilustre

finado ocçupàvii, foi o enterro, pordcteriuiiiação do ''governo, fcitb''*a-expensus do Estado.NO MARANHÃO V?*1

S. LUW, 31 — (Americana) —Apôs o lauto banquete que lhe of-fereceu cm sua residência o Dr.Thcodoro Rosa,, procurador fiscaldo Estado, no qual compareceugrande numero de pessoas gradas,seguiu com destino ti essa capital,a bordo do vapor nacional "Ro-drigiíes" Alves,, o deputado HugoMachado que foi

'acompanhado ato

o cães por crescido numero deamigos e correligionários.

Ao botafõra estiveram presen-t?s, o representante .do presidenteMngalhães do Almeida, coinuiau-dnnte e/officities da guarnição fe-deral, deputados, altos membros dofunccioniilismo publico c dp com-mercio.

Durnnto o ombnrquo, locou nbanda de musica do 22° batalhãode'caçadores, r ..

• Pelo mesmo paquete, se-guiu, tambem, o capitão tenenteCésar Xavier.NO RIO GRANDE DO SUL

PORTO ALEGRE, 81 — (Amo-rieana) — No Conselho reniten-ciario, com a presença dé-grandenumero do condemnlidos e nssi.x-tentes, fórum entregues ns catler-netas dos libertados Eclippe Ne-ves Pacheco c Osório Moraes cSilvn, vulgo "Cazuza.,';'

Na forma do rqgiilnmculo, usouda palavra o Dr. Planto de Azo-vedo, chamando a attenção dos li-bertados para as condições que lheserain impostas peln sentença queconcedeu o livramento condicional,cxhortando-ps a manter a mesmaconduetn exemplar du que tinhamdado prova na prisão."Cazuza,, mostrou-se connnovi-do nte tis lagrimas e jurou quecumpriria rigorosamente todas nscondições da sentença.EM CAMPOS

CAMPOS, 31 — (Americana) —No sentido dc providoncinr de ac-cordo com as sutis congêneres doRio e São Paulo, sobro os impôs-tos federaes. reuniu-se, iiontem, ús20 horns, a Associação Commercialdesta cidade, ficando deliberadouma nova reunião no próximo dia11, afim de com mnis .tempo estu-darem e discutirem ns suggestõesapresentadas a respeito.

CAMPOS, 31 — (Americana)— A serviço da policia do Estado,

'chegou a esta cidade o capitãoOetucilio Ramos, delegado de ca-p tu ras."

S. S., uo desempenho do seucargo, tem feito importantes bus-cas com resultados satisfatórios,cm diversas casas oomnvereiacs, porter chegado ao conhecimento des-sa autoridade a existência de gran-do quantidade dc mercadorias; von-diflas fraudulentamente, pelu fir-ma fallida Salim Marjcn, destapraça.

Em torno deste caso, ha os maisseveros commcntarios. Foram pre-sos alguns empregados da casa fal-l'da, estando Salim, o . principalculpado, foragido.

Os projuizos ciados a l"'a(.'[l Sil°calculndos cm mais de trezentoscontos.

. "V- tario da Agricultura;, AlenrnrArurlpo, chefe do polida, oom o -cajpltão Mello' FrancjJ, seu. aju-da'nto de ordens;. Flávio'-'Santos,prefeito da capital; Mario Limai,,.;;secretario da presidência e de« 'maiis auxlilares de gabinete, so- ,>.. ¦nadiores, deputados, àll.os • fune- ?|cloiWlos federaes, estudantes,- kofficlaes do exercito, o pollcltyiproüessores, jornalistus, acude* |nilòtU o elevado numero do aml-

'

gos |o admiradores do grande de-mòctata. Cada um dos presen* ;'tes, Un, no Palácio da Liberda-';,de, aíiresontou a S. Ex. votos deboas-?vindas. A todos S. Ex.abraçou com vivo júbilo por vol-tar ii Minas, cujos habitante»vêm ho' chefo do governo aquel*;;lo qiíio tão bem sabo compro-»»'hendélii a alma do sou povo.-.:,S. Exu retorna ao posto de 8U« Vpremo \ adnílnistrador do Estado,j|o quul item sido, neste curto-mus'intenso) período administrativa %,um loglar do trabalho eíflolenté-fvem prol da grandeza de Minas eV ida felicijdado dos seus habitan«ljf|;',

tos. No\ Brasil, - nenhum homemfk ¦"

publico Iconquistou. tfto rapldá?^.'monte a. poiiularidade e a esti-iíma de qlie S. Ex, gosa, porque**¦?,..ninguém molhor do que elle sou-be faliu- a nlma':.eoUectlva commaior sinceridade nem patrlotls» ¦mo mais/puro.

Minas inteira vibra, de enthu- -siasmo, jeomo Bello Horizonte,Vneste momiento, por ter de novoem seu belo, il fronte dos seusdestinos jl.í personalidade do que-rido prcsjillentu o chefe admira-vel de sjeis milhões de pessoasque o actaldinaní, iidniiram e lhebèindízeiiij o nome som cessar.Com o presidente Mello Viannachegaram' os Srs. Noruldlno deLima, dlrleòtqr dá, imprensa offi-ciai e lenmile .losC- Marques, aju-dante do d.rdens do S. Ex.

OUTROS VIAJANTESBELLO llOBnÇONTE, 31 —

Chegaram hoje» a ¦ esta capitalprocedentes do iíio, os Srs. Ujal-;ma de Aiidradol e Affonso San-'tos, orgunlzadijros do "fllm""Minas antiga"f

Ó. "Desna" fia GuanabaraTranspurtandJ ajiènãs IS pas-

sapelros para I-sia capital fun-doou íionioni «o porto o vaporinglez ''Desnai, quu foi enoon-trado om optiluis ouiiilIçOes sa-nitarias pela íatide dn 1'orio.

Em . transito! para Liverpool ooutros portos/do escala» viajamno mé.nolonailo paquoto GO' pes-soas, todas oln le classe, sendoquo entre ellas, destacamos osSrs. AV. B. Mtrray ii familia; J.S. Dunoaii e ramllla e o Br. W.Van W«rdeh.' r* '^-t.

Bopols de teír o "Besna" atra«cado no eáes do porto, desombar-cartim, entro outras pessoas, eque, como dissemos, se destina-ram a este porto, os Srs. C. O,üllfroliin, M. Cardoso o a sonho-rita Castro F. Antunes.

NO INTERIOR DO ES-PIRITO SANTO W

SANTO EIÍÜARDÓ, (EspiritoSanto), 31 — FoS alvejado a li-ros, hontem, cm liina emboscada, .em Santa Barbara,\niiimdn sc diri-gia para a sua pri.iprieddo, o ,Sr.-Bcriuirdiiio Rodrigiies, sub-delega-do do policia. Esta; autoridade ei-tá ferida. O tenente [Evaristo Mi-riinilti, subrcielógiido) militar emcoiiiinissõo, seguiu i^ara o local docrime, nfim do npmtui' as respon-sahilidades nas proxímidiidi-N destapovooção, no logar deuominadoChaves, um colono fio fazendeiroIgnacio, foi alvejado, recebendo jgraves ferimentos. jA situaçãonesta zona, õ do terror. Ha faltaabsoluta dc garantias;.

Os cursos de ehsino t<5-chnico commekial da -A

A. E. ti. WkEnccrruin-se no dia] 5. do cor- . \

rente, as matrículas pura os cur- |sos de ensino tcchnieó . commcr- '•

ciai, inanti.dos pola Associnçno dosEmpregados- lio Comimircio do Riòdo' .Taneiro.. *

São dois esses cursos: o dc Mer-cancia, para formação de vendedo-res, compradores, viajantes c ad-ministradores; e o de Contabilida-de, destinado a preparai' guardu-li-vros, contabilistus, correspondeu-tes e stenographos.

' ,,

Visundo os cursos da Associa-ção não sO o aperfeiçoamento dopreparo daquellcs que jti exerceraeffeetiviimente a profissão com-,morcial, mas tambem ministrar o,cultivo indispensável aquelles quése candidatam?n essa carreira, ré-:;solveu o ConselhjO Administrativo,facultar tambem". a imitricula áspessoas que, ainda uão empregau-do sua uctividade no commercio,não podem ser sócios da Associar ¦ção .;.;•' s

As nulas dos referidos cursos,funt-cionam diariamente dus 10 ás21,3(1 horns. A secretaria da Asso-ciação, rua Gonçalves Dias, 40, for-nece aos interessados todas us in-

it'i

m

Agua para a rua TavaresBastos

(Moradores da rua TavaresBastos solicitam nossa inter-fereneia junto a quem dc di-rei to, no sentido dc cessar asituação -horrivcl em qtie seencontram,, lutando contra aíalta dágua para o seu con-sumo.

Ao que nos ínlormaram,agua lia c muita e a razão desua ausência reside na falia deasseio do reservatório que ser-ve aquelle logradouro, o deSanta Thereza, descoberto; eexposto' a tudo oue lhe caodentro.

A Inspeciona dc Águas de-ve, de qualquer modo tomaruma providencia t iáto é o queesperamos,

§ ULTIMA)0 gff

Escreventes da Centraldo Brasil

Uma commissão composta uescreventes da Central do Bra-sil, tomou o alvltre do pleitearos Intcrdsses urgi-ntes da classe;em reunião realizada a ;il do.mezp.. p., na Associação de Auxi-lios Mútuos. Para mais larga-mento discutlr-so tal assumptoconvida-so todos os Interessadospara a reunião que se deverárealizar no dia 8 du corrente noprincipal salão da mesnía Asso-i-iii-ão, ás lli e. mela tíòraa da.jUu'do • m

iZ,';>£:¦_?.•_ •í;í:'iv'-'ív.'...i':-:

ilegível'«,.: -L.-.tiflt..;l/l-J MUTILADO I em

ã J. .''•:.

JtiilíaiiiBsa

;-?«re'.í!.-.*:| , ,./,> * '*í,v--7.. '

\rA MANHA -? Quinta-feira, 1 dcAbr.il _c*192í?

estação de iliir..de sua aetual .«orai

'é^MfWSnÊt

Im

' Á. "charrcte", o melhor vehiculo da .terra..,

7-'

Quando chegámos; a Cehtrah aor.tomftrh*08 o vagão do tr)*m ües-

fe.tinado ás estações (lo águas, o:' carregador das malas, vendo-nos- ».ti-lsteB, taciturnos, acautelou-nos'

prazelrosameiite! Í':7*'V ..?>¦ *.':__! Nâo ha perigo! Espe trem

ntto soíírerá desastre: — vae via--jar o senador Azeredo... '

. Pouco depois, o vlce-prosldontedo Senado penetrava na gare,distribuindo cumprimentos c sór.

*-""fÍB0S, ao comboio partiu repleto' de "passageiros; Confiantes na

prophfecltt do.carregador, Íamos,alegres. • felizes, cm husca do arsaudável do' S. Lourenço, numa

,-- temperatura escaldante, bebendo¦íí-i"água gelada por ahi afora. Ay Jiork úo almoço, no carro-restau-'

Vráhte,' o calor augmentou. TodoÀâri-vjdragado, fechadas as suas(DortaB, esse carro é uma forna-lha! Mais satisfeitos ficámos«uando vimos o Parahyba, pia-¦'«ido, tranquillo, reluzente, espe-

• ,*' lhando r o magnífico Bcenario daf rlsonha Barra Mansa... L che-

, gamos a Cruzeiro com meia hora,í de atrazo, mas sem accidcnte.i

i Agradecidos pela gentileza daCentral, fomos ver, do novo, osenador Azeredo, já aboletado nolindo carro da directoria da Es-trada de Ferro Sul Mineira. Lo-*pldòs, faceiros, fizemos a bal-'deasao e o tremzinho seguiu,

¦•'•':' também cheio de gente do Rio (ide S. Paulo quo so destinava anestações aquáticas.

L'mpinhos, elegantes, com suasEiJb-oroM encapadas, os carroj

''freira sáo mais conforl#os da Leopodlina, nj,Inense. .

* *,'• rvyás

' SÊÊ

mH_H

s,le¦a,i-

,cta-pelas

.ilnutos.o prin-

> tVaguado apo-.

i com dif-..uimos en-

, o grupo —ensão Laurlta

.o-Hotcl, onde,1. logo o Dr.

aerque, jornalis-'aüi o '*.«.<-.WB"a-Í*>-T3in.,A'.'tri

j o meulco Irineu Fon-js tres do Rio, em vlle-na deliciosa paragem...

r" ¦"-,

. * •**!¦„'

I A niinha primeira impressãofo ihorrivel! VI o esplendido pe-daç.o da terra mineira mal trata-do, sem ruas calçadas, sem, aomenos, melo-fio, primitivo ainda,sem conforto, sem ter quem to-massa conta de tão afamado re-canto do poderoso Estado diri-gldo pelo Sr. Mello Vianna. Eeu mesmo fiz as interrogações:,— por que esse desleixo? For

que o governo mineiro não dá aS; Lourenço uma estrada maça-damizada até ás suas fontes mi-la.grosas? Porque não se tira doPouso Alto esse districto e não

: ge faz a sua independência com,uma Prefeitura capaz de fiizel-o•progredir?

,,Veiu a noite. Jantámos, com o"Salão repleto o a noticia de quonão havia accommodações emhotel algum, aposar do augmen-

o do numero de pensões. Depois,fomos ao Casino Lido, o pontojndo se reúnem os forasteiros doRio, Nictheroy, Minas o S. Pau-io. Todos os seus tres bons sa-ICes estavam cheios e a "jazz-band". sabendo da nossa presen-ça,a"i, executou logo o, sambaA Manha. Os pares elegantes"dansaram'-n'o com maestria e foilia: atoarda da musica bulhenta

parte, ate o Mario Netto, phar-máceutlco em S. Lourenço e ta-be.ll lão de Pouso Alto, que tra-brilhara nu Imprensa carioca haulinos e que se encontrava aindaa labutar nn jornalismo, no Jor-nnl de S. Lourenço, o bem feitosemanário da* terra. Apresenta-ram-me aos donos do Casino. OSr. Antônio Liclo desfez-se emgentilezas o queria levar-me pa-ra a sua casa, onde já estava omeu companheiro Romoro, dos-cansando dos seus múltiplos af-afazeres do Rio; o Miguel Toledo,gerente da excellente casa de dl-versões, poz logo á minha dispo-sição um auto, n charreto o obondlnho para me levar á fontelogo de manhã cedo. E foiassim, entre carinhos e affectoB,que entrei numa roda para falardá necessidade urgente de se do-tar S. Lourenço com melhora-mentos necessários ao seu en-grandeclmento. Generálizou-se apalestra o todos, a uma só voz,gabavam a cxcellencia do climae das águas do saudável ponto dorepouso que precisa de quem lheajude a sair do marasmo em queso acha, entregue á inércia dosadministradores de Pouso Alto.

Uma estação de águas mine-raes sem água potável, com luzdefflciente, sem arruamento, seminiciativa publica, tendo, apenas,as fontes miraculosas e a bOavontade de mela duzla de amigosda terra, deixa multo a desejar,não podendo competir com assuas irmãs próximas, a poucasboras de distancia e já em ou-tro gráo de adiantamento. Quan-do chove, S. Lourenço dá a do-lorosa Impressão de um buracocheio de lama e possuindo, lá aofundo de uma das suas monta-nbas -verdejantes, as fontes d'a-gua que poderiam ter mais bo-njto aspecto artificial...

i A "Ida dos hotéis e a verti-gem ú.is dois Casinos são as suasprincipaes attracções. Que seriade Si. Lourenço, com sua águaprodigiosa na cura das moléstiasdo figado, som' a audácia dosproprietários dessas casas? Pois,não são elles que divertem asmilhares de pessoas que aqui es-tão bebendo o liquido preclosis-Bimo? Que, seria de S. Lourenço,uma tapera, sem o rufar estarda-lhaçante dio tambor da "jazz-band"? Impregnada do tédio, comuma nost.algla dllacerante, sô.(towi •;«{**.«.a,. formosura natural.$ue seria do tl, 6 terra mara-vllhosa, sem'' a alegria esfuslan-te da musica, do rodopio da dan-sa, da belieza entontecedora dasmulheres e do ruído macabro dasfichas? Cheia de pântanos, co-berta de mosquitos, ás vezes In-transitavel, flcarás eternamenteabandonada se não tiveres quemte dõ a mão para elevar-te áaltura a que tens incontestáveldireito, ô terra do poesia, de so-nhos.do silencio e de fontes im-mortaes!

NOS THEATROS«O MARTYR DO CALVÁRIO"

No Republica — As compa-nhias Itália Fausta o VicenteCelestlno-Ary Nogueira levaramhontem a sceriu, no Republica, acelebre peça de Garrido "O Mar-tyr do Calvário". Desempenho acontento, sendo dignos de regis-to ob trabalhos do Itália Fausta,Eduardo Pereira e Vicente Ce-lestino.

No Gloria — No desempenhoda peça de Garrido — "O Mar-tyr do Calvário" — levada hon-tem no Gloria, destacam-se. Jay-mo Costa, Iracema de Alencar eÁlvaro Costa.

No Carlos Gomes — RamosJunior, Carmen Lobato e Ar-mando Braga se salientaram narepresentação do "O Martyr doCalvário", poça levada hontemno Carlos Gomes.

NO LYRICO

A Empresa Vlggiani, arrenda-tnria do amplo theatro da ruu-13de maio onde trabalha a Compa-nhia Lyrica Italinnn. resolveu,respeitando a solemnldade ca»thollca que a data de amanharegista, nao abrir essa noite 'is

portas da sua casa de Cspccta-culos.

Assim, a recita de assignaturaquo se dovla realizar amanhã,realiza-se hoje, para não que-brar a norma de dar tres espe-ctaculos de assignatura por so-mana.

Canta-se, então em nona recitade assignatura, a obra dc fundomístico do grando Verdl "Forçado Destino",

Essa partitura será desempe-nhada pelos seguintes artistas:soprano Rossi Oliver, «jtenor Mar-letta, Mansueto, Aurelia Zonzt-nl, Faini o Zonzini. '

Sabbado, em recita • extraordl-naria, canta-se novamente "Bo-heme".

Domingo, o conjunto organi-zado polo maestro Billoro can-fará em vesperal 03 pescadoresde pérolas e á noite Cavallaria ePalhaços,

"PIRÃO DE ARÊA"

•^mt/ms1 *-u» .,.,. .mm

mt^m i- i.l ¦-_-.,.-—i-------

Durval, o simplório...Deu tudo que possuía,para não ser preso...IS' um homem simplório, de bOa

fé, o Durval Alcântara dn Silva,chegado ha' pouco do CVnrií e mo-rador ú rua da Gamboa, 62.

Passando pela praça da Repu-blicu, elle foi abordado por. um su-jeito, que lhe deu voz de prisão.Preso, eu V

Sim, senhor. Acomiinnhe-mc...Mas eu nada fiz...

. — Isso é lá ua policia...,0 Durval ficou uttonito. 0 su-

jeito, então, que sc intitulava iu-'vestigudor, ponderou que, se elletinha dinheiro, podia se arruujurtudo.

Dinheiro não tenho, mas to-nho esse relógio.

¦IO Durval mostrou, seu relógio"Omegn,,. O larapio tomou-o, com-pronicttcndo-KO a leval-o no dia se-guinte, quando Durval lhe desse aimportância exigida, naquelle mes-mo ponto. E tudo ficou combina-do. Mal, porém, o cearense deualguns passos, outro individuo oabordou o elle, para não ser pre-so, deu-lhe o único objecto que lherestava, uiiuanncl dc ouro. .

Mais; tarde nlguein lhe disse queelle havia caido no "conto do vi-gario,.. Muito triste, Durval foi ddelegacia do 14** districto e apre-sentou queixa.

aí*:*MC'S!iK0ffl^«^^iK5!(^saBg

! LOTERIADO

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" «i-i* iiiir ¦ ¦ i-BB- ii, riitf-ijij.-ssKaaBjnanrwr.TM*-"1"'"*"*

ÉÉ71

JT"

O trabalho da Direcionade Saneamento -Éural

Alarmados com o boato úo au- fem outros pontos, pois, com todt*.gmento crescente o assustador L segurança posso * afiajiçar-lhi*da Variola nos subúrbios e zona qUe os nossos médicos díià Postps

E.H DE MIS ICERRES I

Sob a fiscalização do Governodo Estado

500:0008000

I UNICA NO BRASIL QUE Ig DISTRIBUE 80 f EM §

PRÊMIOS §Quinta-feira I

| 8 de abril de 1926 §PLANO 1

PRÊMIOS |500:000$000 I

5O:OO0$000 f20:000$000 iI0;000$000 |5:000$000 12:000$000 £1:000$000 §

5OOS000 |200$000 |

i Jogam apenas 10.000 bllhe- |? tes distribuídos 1316 prêmios |I no total do 920:000$000. |I Bilhete inteiro . . . I50$000 |9 Meio ....... 75$000 U| Vigésimo 7$500 |

prêmio de" de„ de„ de

promiosde10 „ de25 ,, de

100 „ de1175 „ de

| BILHETES A' VENDA EM ITODA PARTE

Vão partir alguns companhei-ros de hotel, de regresso ao Rio,depois do prolongada e utilissi-ma estadão. F/ domingo. A liiabrilha no céo de azul esmaecido.Ha queni se lembre da quadraaf amada: v

Pela esphera luminosa,Passeia a lua de prata...A noite é clara e formosa,E' noite de serenata!

E o bondlnho parte a caminhoda fonte de água gazoza, entre-melada de caramanchões... Pus-sam bandos de moças e rapazes.Evoca-se a Saudade; pensa-se noAmor; scisma-se no Ciúme... Elá, do alto, a capellinha de SJoLourenço domina a paisagembucólica, de um romantismo en-ternecedor...

UGALD1NO BÀItllO.que eu reVl âmlgoá de toda a|| ~-^^^*~**~*m~*AAA*t-l*t,*-**»**»»~»**-»~~+

PAGAMENTOSNò Thesouro

Na 1* Pagadoria do Thesou-ro Nacional serão pagas, de-

i -poià do amanhã, as seguintes¦wf-âwja: ,

«.ternato o Externato Pedroíí e Depar^aij.cnt.0, Instituto dc.Musica, Bibliotheca Nacional,2* parte,. Instituto do Chimicae Escola de Bellas Artes, Insti-tuto Oswaldo Cruz o MuseuNacional, Archivo Nacional !cInstituto Biológico, Instituto'"irdos e Mudos e Museu IIis-

fico? Casa de Correcção,rectoria de Meteorologia ebonomia e Povoamento do

•lo, Escola Superior de Agri-.iltura c Hospedaria da Ilha

«tfas Flores, Instituto Benjamin¦Constant, Casa de Detenção,Bibliotheca Nacional c Secre-taria (Io parte).

——¦

O TEMPOBoletim ila Directoria do

Meleorolofiia' -y_ Districto Federal e Nicüio-/; roy _ Tempo — Ameaçador,''

passando a instável; chuvas.Temperatura — Ligeira as-

censão de dia.Ventos, de sul a leste.Estado do Itio — Tempo —

Ameaçador, pausando a insta-vel; chuvas.

Temperatura — Ligeira as-censão de dia.

listados do Sul — Tempo ,—Instável; chuvas esparsas.

Temperatura—em ascensão.Ventos — De sul a leste,

frescos.

Passagens fornecidas porconta do Estado

A estação D. Pedro IT, fome-ceu hontem, por conta dos diver-sos Ministérios e outras reparti*ções rmblieas, 133 passngens, naimportância total de 4:2Gl$õOÜ.

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7

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Novo chefe de secção paraa Central do Brasil

Tomou posse da chcfo da secçãoAn .*í*" Divisão da Central do Bra-sil, h Dr. João de l.oumiçn. liadias nomeado pelo Sr. ministro daYiucãò, pnrn o referido curso.' l

Suspensão de despachos naRede Sul Mineira

.A administração da. Central, re-cebeu communicação da Itêdc SulMineira, de quo fica suspenso, atésegunda ordem o recebimento dedespachos de, qualquer natureza,para as estação além de Maria daFé ,isto 6, entre Pedrão e Sapu-cnhy, no ramal de Pnraysopolis clinha fluvial que eutronen cm Por-to Sapucahy.

Inquérito sobre furtos oc-corridos na Central

do BrasilFoi entregue no ajudante do Io

districto do trafego', o relatório(la Syndicaricin feito sobre a pra-tica de roubos, cm plena linhu, nokilometro 184, nos quaes collabo-raram dois maehinistns, algunsguarda-freios e uni proprietáriode um sitio nli localizado. O dele-gado de policia de Piirali.vbn, estáprocedendo contra os indigitados.O kilometro 1S-I, fica situado en-tre ns estações de Vieira Còrtcz j pos

Sr. Mnrquea Porto

Subirá á scena no theatro SSoJosé na próxima quarta-feira, 7de abril, a revista "feérie!' deMarques Porto -— "Pirão doArfia". A nova peça terá, segun-do consta, uma boa montagem econta com uma orchestra-modelo.Haverá 34 quadros do musica, 25quadros e lí apotheoses; Figuri-nos de Alberto Lima.

Dentro os 60 figurinos confec-clonados para a peça do MarquesPorto, destaca-se o manto dephantasia que será apresentadopor Edith Falcão.

Os quadros de "Pirão e Arêa"serão emoldurados por scenarlosde Jayme, Collomb, Lazary e¦Luiz de Barros.

Trabalham em "Pirão de Arêa"120 figuras.

NO TRIANON"Carta Anonynm", de Munoz

Seca, continu'a a attrahlr umaverdadeira multidão ao Trianon.E "Carta Anonyma", bem o me-rece: ê uma comedia fina o bemdesempenhada.A LYRICA DO JOÃO CAETANO

Partiu hontem de Gênova, abordo do "Conte Verde", aCompanhia Lyrica italiana dotheatro João Caetano, quo du-vera chegar ao Rio no dia 11 deabril, fazendo a sua estréa a 13,com uma das melhores operasdo repertório. A direcção technl-ca está a cargo* do maestro Syl-vio Piergili; á direcção geral do3espectaculos é do maestro Fre-derlco Del Cupolo, cujos substl-tutos são os maestros A. Costa-gúta e L. Brenna; os coros se-rão dirigidos polo maestro A. DeMarzi. Sopranos: Olga Carrara,Rosina Sasso, Adelaide Snrace-nl, Masclia Kaveline c Nobuko-Hara, para as operas "íris" c"Mme. ButterCly"; meio-sopra-nos: Gubrlella Galli c AméliaPollini; lenores: Vincen-io Sem-pere, Antônio Melandri e NinoBertelli; barytonos: Cario Ta-gliabue, Mario Albanesi e Anto-nio Serpo; baixos: Luigl Ferro-nl o Abele Carnevale; baixo co-mico: Edgnrdo Biavatl; utill-tées: Margherita Parigi, Anto-nietta Salvini e Victorio Pavia;primeira bailarina: Ginevra Pra-tolongo; régisseur: Ciro Scnfu;suggeritore: Bistolfi e director descena: E. Gardo. A orchestra6 de 40 professores, e as corls-tas são em numero -de 40, alémde 12 bailarinas. O repertório secompõe das Seguintes operas:"Barbiére di Siviglia", "Bailo' inmnschera", "Manon" (Massenot),"Munon" (Pucclne), "AndréaChénier", "Mefistofele", "Tro-vatore", "Cavalleria", "Lohen-grin", "Butterfly", "Rlgoletto","Traviata", "Pagliacci", "Favo-rita", "Gioconda", "Guarainy","Loreley", "Bohéme", "Car-men", "MIgnon", "Wally", "Tos-ca", "Thais", "Fausto", "Lu-cia", "Alda", "íris".

"O.S LEÕES DO CIRCO"A*olta á scena, sabbado de Al-

lcluia, ã burlèta: "Os leões doCirco", original de Cèsaríò Cum-

com musica de Sophonias

%mf*mmmt^B0m0sm*m,c5

ELECTRO-BALLRua Visconde do Rio Bran**

co n. 51Hoje e todos os dias, sen-saclonaes torneios de Elé-

ctro-Ball em 6, 10 c 20 pon-tos, profissionaes de l",

2'* o 3*Attraento e interessantesport -—-Sessões cinemato-graphlcas com os film. dosmelhores fabricantes —

Banda de musica do regi-,-, mento de cavallaria da po-| licia militar — Popular çen-m tro de diversões — Plng-

¦nong — Bilhares — Bar-,beiro — BarI Rua Visconde do Rio Branco

n. 51 <1400

rural, fomos, hoje, a> Directoriado Saneamento Rural,"á qual es-,tá affectoo serviço do prophylu-xla da Varíola, naquellas zonas.

. Abordámos o Dr. Lafayette' doFreitas, que, na qualidade de Dl-rector do Saneamento, poderianos informar, com segurança, so-bre o assumpto.

—Desejamos saber ao certo,afim de tranqulllisar nossos loi-tores, qual o numero do casos no-vos de variola, em quo zonas exis-tem; se a vurlolu augmonta, dl-mlnue ou está estacionaria u queprovidencias tomou a repartiçãorural pura lhe dar combate.

—E' com toda a satisfação queVou informar "A Manhã" nesteparticular.

Devo lhe dizer, em primeirologar, quo a nossa fiscalisaçãonão é. dc toda a parte suburba-na. Começa a jurisdicção nossada Estação do Encantado em'diante e toda a zona rural, numalmmensa extensão do perto de800 lc, 2.

Do Encantado para cá a flseali-sação é feita pela Directoria Ter-restre.

Quanto ás medidas empregadaspara .dar combate ao surto opi-demlco, posso aífirma*lho que os-ta repartição está fazendo tudo,com os recursos de qv* dispõe,para dar prompto combate, aomal que invadiu U parte dos su-burbios sob nossa guarda e a zonarural, tendo conseguido domlnal-aem certos pontos, circumscrevel-acm outros o impedir (sua entra-da em alguns.

Graças ao trabalho de oplde-mlologla recém organizado, tômsido postas ém pratica, com todoo rigor, as ultimas conquistas daHyglone, para conhecer em todosos seus detalhes a origem doscasos novos, a, sua provável pro-pagação em logares por onde pas-sou o *40en*;e' linda quando in-cubava a moléstia; quando sen-tiu os primeiros symptomas, quando adoeceu, o diagnostico feitopelo medico clinico e o dlagnòs-tico dp* Investigador, as pessoasquo lhe estiveram em contacto,as formas clinicas da moléstia,as medidas empregadas para des-lnfecção. A verificação sobre a-vaccinação e revaccinação do do-ente, se foi ou nüo com proveito,afim de apurar a efflcacia da vae-clna. Todos estes dados e outrosque seria longo enumerar são fel-tos em minuciosos Inquéritos epl-dcmlologicos que são systemati-camente preparados por todos osmédicos dos Postos num trabalhodelicado, paciente e dlfficll derealizar em um meio muitas v«»-zes hostil por ignorância.

E' om virtude desta organiza*,ção de combate á insldiosa mo-lestia ' deíormadora é mortíferaque lhe posso mostrar, com omappa, o logar, exacto, Indicadoscom alfinetes, os casos novos sur*gldos, onde elles tém augmen*.tado, onde estão em decl^nli*,* on-de a doença pormanece^èstaolo**-naria e onde não ha varíola.

Antes, porém, de lhe dizer onumért»" real de casos appareci-dos, nestes últimos tres mezes,approveito a opportunidado parachamar a attenção do , seu jor-nal relativamente a uma notadada pela imprensa' declarandoque, em attenção ás socllitaçõesda Saúde Publica seriam reaber-tos Postos vaccinleos nas mar-gens da Leopoldina. Este traba-lho tão útil de auxilio tão Inesti-

percorreram ousa lior casa, turlasas ruas, estradas e: caminhos, yac-chiando e revacclnando a; pppu-lação desde -.;*'..-;*'im¦ ate- os Hml-tes do Estado.d.* Rio, esgotandotodos os recursos -para lmmúnl-3ir a população destas zonas, na-da mais restando a fazer nesteparticular por estranhos que (let&o boa vontade queiram nos au-xlliar. Nestas condições e afimdo orientar o seu jornal ,e porelle o povo, vou indicar as zonasmais infestadas de focos mais in-tensos e uquellas eih franco do-cllnlo. Oa dados que

'ho VOÚ for-necer são a expressão da reali-dade quo deve ser mostrada aopovo sem evasivas, afim do queelle poása certificar-se da inU-n-«idado do mal e da certeza de quea repartição está alerta, velandoo, agindo para cxtormlnal-u.

Eis o que ha (le positivo:

CASOS NOVOS APPARHCIDOS

PilaresJaneiro .FevereiroMarço .

Janeiro .FevereiroMarço .

Penha

171132G

242010

MadureiraJaneiroFevereiroMarço • • •

Jacardpaí/Hâ-Janeiro •FevereiroMarço

AíicliicíiiJaneiroFevereiroMarço

Deve-se notar que nenhum dosdoentes apanhou a doença na zo-na deste Posto.

Vila ProletáriaJaneiro ' .20

1215

7

100

11

íir 3

0

FevereiroMarço . .

Janeiro .FevereiroMarço . .

Janeiro .FevereiroMarço

Bangú.

Santa Cruz

0

ma vel aconselho que seja foito1 Manhã"

Ca«ipo GrandeJaneiroFevereiro ,Março

Ilha ão GovernadorJaneiro . . . ... .FevereiroMarço

Esta Ilha* é 'o exemplo mais frl-jante do quanto p6de a vuecina-ção e revaccinação, pois, no ulti-mo surto do anno passado foitoda a população vaccinada.

Eis ahi meu caro jornalista,com toda a sinceridade, sem sub-*terfuglos, o quadro da varíola naparte suburbana e rural por nõsfiscalizada.

• Pôde dizer ao povo, por meiode seu jornal; que toda esta vastazona', está .'rlBWbsamente*'ffsealt-zada e o serviço'bem orientado.

O mappa que lhe apresento'C aexpressão do rigor com ojue" é fei-to b serviço.;

'*

A vaccinação ' e revaccinaçãonos-Postos, no Laboratório' e àdomicilio nestes; tf fez mezes foi de19.150 Immunisa^ções.

Estava terminada a nossa ta-refa. Ao apresentarmos as nos-Sas despedidas, o Dr. Lafayettode Freitas, multo gentil, fez asmais lisonjeiras referencias á "A

iwífcias religiosas

càthoiÍgismoí'¦-¦¦¦¦^r»<iiom-^i»wnH***i'wiwiww'*» tEGREJA DO CONVENTO DO

CARMO DA LAPAQuinta- feira Santa — A's I) 11-

lioras, missa, proeissão, adoração doámiti) Scpuldiro,

í-roxtu-teira Santa —- A's 8 ho-as, missa Prm-.suiitifiendiis, Pnl-

.tão, Impropérios é Adoração, daCruz. A's 1fí liorus: Vifl Siurra.(criuão dò lagrimas íi adoração dufásus iMorto.

Sabbado dn Alleluiu —- A's 7 lio-ras: benção do fogo, exultes, rprS*pllecins,. ladainhas e missa, A's 10lioras: Terço, ladainha e bençãolio Santíssimo Sacramento.

Domingo da Ressurreição — A's7 lioras: missa da festu da Ressur-reição.EVANGELISMOO DIA DO RUMO A' ESCOLA

DOMINICAL/7-m iniin.1 as igrejas evangélicas,

no próximo domingo, 4 <íc ãorílAs 70 e ninis escolas ilomlnl-

cães estabelecidas nesta capital,estão se preparando parn n festade domingo próximo, quando ireoffereco üo publico unia opportu-ftlda.de especial paru apreciar ovalor desta instituição de ensinoannexa ás Igrejas eviinçselicas.

• A ¦ oscolu dominical existe comoo departamento destas igrejas or-ganizada para educai' o povo nosensinamentos da' Bíblica Sagradae de Jesus Christo e para desen-volver nos seus ulumnos o cara-cter ctírlstão.

Uma vez por anno as 1.800 es-colas, com seus 85.000 alumnos,espalhadas por todo o paiz, reali-zam um "Dia de Rumo", com ofim de fazer reclamo por toda aparto das vantagens do todos,crianças c adultos, assistirem nssuas aulas e ali receberem instru-cção, sobre a maneira de alcançarpor- uma vida verdadeiramentechrlstã; a maior felicidado nestavida e na futura.

Observaram-se até agora datasdiversas para esta tão importantefesta; porém, esto anno, quasi ãtotalidade das escolas vae reali-zal-á no mesmo din, isto é, o do-mingò próximo, ou seja Domingoda Paschoa.

Annunclnr-se-ão, conveniente-mente pelos jornaes da capital oslogares onde funecionain as esco-las aqui estabelecidas e as horasde abertura.

•Multas escolas offerecerüo aopublico programmas especiao».mas em todas ellas estudar -se-áa lição biblica apropriada no dia,sendo o titulo — Jesus apparecea seus discípulos.

Acha-se o texto bíblico noEvangelho de S. João, cap. 20,versículos 24 a 29 e cnp. 21, versl-culos 15 a 17. O texto áureo é"Porque me tens visto, creste;bemaventurados os que não virame creram."

Palavras de Jesus a Sr Thome— S. João, 20:29.

E' assim que a Escola Domini-cal, no domingo da Ressurreição,se offerece ao povo brasileiro co-mo uma porta que dá entrada auma vida nova, morallsada e ba-seada nos ensinamentos do gran-de Mestre Jesus.

Todos são convidados. *

., hoje, a fiénhorih.hijLangu, filha db Sr. Anto-

•nçn, .proprietário da Con»fulrni'ia'Colornbo.

Na data do liojo pnssa ó.an» !rilvorstirlo .natallcio do Sr. Hora** |cio Teixeira Pinto, íunecionariodo MlnlstòVtó du Fazenda.

Passou hòtem o annlveraario ,nataliírlij, dá' menina Murla, filha;do casal Annibal Romflm.

DR. ENE-AS LINTS5 — Teucfti'Irun.so.urrldo, hontem, a data doannlversiu-io nataliclo dó. Dr., •

"™****-"?!Yr?!H*J' W "JT--M -'*

e Parahyba do Sul, na Central do D'Oriíellas, grande suecesso daBrasil.

OSTEMPORAESNO INTERIOR

As águas do rio Jequitahyameaçam o trafego da

Central do BrasilContinua a enchente do rio .Te-

(júitahy, na zona norte, servida

do Burle-

í

Companhia Cariocatas."O MARTYR DO CALVÁRIO

NOS THEATROSNO CARLOS GOMES

Eni segundas representações,sobe íi scena, do theatro CarlosGomes, hoje, o drama sacro: —"O Martyr do Calvário". Have-rá duas sessões, ás 7 3|4 e 9 3|4.Amanhã haverá "matinée" ás

,, , , , ,. •, ,, . i2 3]4 b duas sessões á noite,pela Central do Rras.l. Hontem ; R;lmos Junim. encarna :as águas daquelle. rio fizeram cor- dè .;,Teaus chl.isto".rer uiii aterro no kilometro !)()*! ei Trtar"o pi-gãu do lado er.qucrdo da pou- iNO b- JObi-te ali situada. O trem M 21, ficou i "O Martyr do Calvário" subi-retido em Hliciiopolis, não offere- j rá á scena, hoje, em primeirascondo n linha segurança ao tra- j representações, ás 7 3|4 e 9 3|4.fogo. ! A sua distribuição é a seguinte:

Xn kilometro DS7. nas proxinü- Virgem Maria, Elisa Campos;iludes do Camillo Prattes tt corren- Mâgdàlena, dttilia Amorim; Sa-tozn. levou a ponte provisória, iu- | marltaha, Edith Falcão; Jesus,tenoimieiiili- « trafego ali.

,y.

i Armando Rosas; Pilatos, F. Mar-

^^M^.»^¦«-^^¦>^^*»-?-¦^"¦"""""^""""^*^^*"*^^^

zullo; Judas, Affonso Baptista;Caiphaz, Roberto Guimarães; SãoJoão, Antônio Denegri; Dario,Alfredo Silva; S. Pedro, AbílioPires; Verônica, Marietta lila;Anjo, Cândida Rosa; Anaz, O.Cardoso; Malcus, A. Coutlnho;Sayão, Grijó Sobrinho.

Amanhã, haverá duas sessões,ás 7 3|4 e 9 3|4.

NO SAO PEDROA Companhia Maria Castro,

interpretará hoje, novamente, odrama sacro, de Eduardo Garri-do: "O Martyr do Calvário", emduas sessões, ás 7 3|4 e 9 3|4.Amanhã, além da "matinéo", ás2 1|2, da tarde, haverá tres ses-soes, á noite, nos seguintes ho-rários: 7, 8 1|2 o 10 1|2.

ANGELINA PAGANO E ACASA DOS ARTISTAS

A Casa dos Artistas recebeuhontem, apôs os espectaculos, abrilhante actrlz argentina Ange-lina Pagano. Em nome dos ar-tlstas brasileiros falou o Sr.Paulo Magalhães e usaram dapalavra ainda o Sr. Restier Ju-nior e o Sr. Carlos Machado, doTrianon. Apôs a resposta de An-gelina Pagano, falou o Sr. Odu-valdo Vianna.

O edifício da Casa dos Artis-tas, lindamente , ornamentado,achava-se repleto."O MARTYR DO CALVÁRIO"

NO CIRCO VARIEDADESHoje e amanhã, o Circo -Va-

riedades, em Madureira, levará áscena "O Maftyi* dó Calvário",sondo principaes protagonistas osactores Alves Junior e MagdaVillar."MICARÈNE" DAS CRIANÇAS

E' no próximo dia 4, domingo,que se realizará no Cine-TheutroRialto o annunciadb bailo infantila fantasia. Com um bem organi-zado programma, esta festa porcerto attrahii-á áquella casa dediversões um grande numero decrianças. . .

Na primeira parte do pro-gramma apresentar-se-ão váriosartistas de variedades, constandoa segunda do baile durante oqual serão julgadas e premiadasas mais vistosas fantasias, csmelhores pares, etc.

Varias casas commerciaos des-ta praça já offertarum ao Cine-Rialto, valiosos brindes que se-rão distribuídos á gurysada.

"GOTA DE ÁGUA"Na ehronica de Vprimeira" de

ante-hontem, no Palácio Thea.-tro, houve um pequeno enganoque convém se corrija:

Publicamos: E Florindo mos-|.rou-se um galã de raro valor,embora sem que se pudesse no-tar nada de- excepcional relati-vãmente á interpretação que temdado aos papeis que lhe foramdistribuídos em outras peças;quando deveria ser: E Florindomostrou-se iirri galã de raro va-lor, embora sem que se pudessenotar, na noite de hontem, nadade excepcional relativamente áinterpretação que tem dado aospapeis que lhe foram distribuídoscm outras poças.

A MANHÃ acadêmicaUMA FACULDADE EM PRO-

GRESSOAté o anno. passado a Faculda-

de de Direito era, dos tres insti-tutos superiores da Universidade,o que cobrava taxas mais eleva-das. O numero de candidatos porisso, ao exame vestibular oscilla-va sempre entre 70 e 100. Esteanno, entrando em vigor a re-forma do ensino para milliona-rios, os exorbitantes 380? daFaculdade de Direito ficaramuma somma modesta ao lado dos910$ a que se sujeitarão a pagaros abastados alumnos de Medi-clna e Polytechnica. Isto deter-minou que emquanto os estabe-lecimentos da Praia Vermelha elargo de S. Francisco vêem dl-minuido de 40 ?|° o numero decandidatos ao seu curso, a Es-cola da rua do Cattete registauma significativa ascenção de30 6|° nos inscriptos ao examevestibular em realização. A re-forma do ensino para milliona-rios veio pois tornar uma reali-dade o conceito do prof. AfránioPeixoto de que "estamos fazendono Brasil a selecção dos incapa-zes afortunados". A esses mo-ços milllonarlos, chloroticos bo-hemios, cujos pães capitalistasgarantem as excentricidades nos"dancings" cariocas é que, porforça da reforma do ensino a en-trar em vigor a Io de abril, seentregará futuramente o destinodo grande rebanho de pacificoscordeiros chamado Brasil!!...

Bem tinha razão Alberto Tor-res, para quem o progresso na-cional se: effectuava apesar dosseus dispendiosos legisladores. .

Comquanto parte integrante daUniversidade do Rio de Janeiro, uFaculdade do Direito só & subor-dinavel ás normas offieiaes noque concerne ás medidas de or-dem didactiea, tendo porém amais ampla autonomia financeira,como instituto que se sustenta ácusta própria. Apesar disto, astres dezenas de cidadãos que -?on-stituem a sua' Congregação nãopensaram, nem pensam, em ele-var as taxas de freqüência e exa-mo. Com isto demonstram quetêm em maior intensidade o sen-so do patriotismo que os vene-raveis pedagogos do CongressoNacional, cm numero dc 265.Duzentos e sessenta o um, aliás,porque o prof. Afránio, deputadopela Bahia, e mais dois ou tresutopistns, devem ser retirados detão sabia unanimidade...

CAIXA BENEFICENTE MI-GUEL COUTO

São convocados os membros daDirectoria para uma reunião or-dinaria ás 20 1|2 horas do proxi-mo dia 31.AOS DEPENDENTES DA CA-DEIRA DE PHARMACOLOG1A

Convocaram os dependentes dacadeira de Phurmacologia, daFaculdadqj, de Medicina, umaimportante reunião, ultimo do-mingo, á rua Corrêa Dutra, 88 —Cattete. . -

CAIXA BENEFICENTE MI-GUEL COUTO-

Tem se ai_rcentuado fortementena classe discente da Faculdade

PublicaçõesBRASIL AGRÍCOLA — Está

em distribuição o numero 2do "Brasil Agrícola", a utilissi-ma publicação qüe tem como di-rectorés os agrônomos Srs. J.Fonseca Ferreira, J. EuricoDias Martins, A. de Arruda Ca-mara e Humberto Bruno. O seusummario é vasto e variado.

Dr. Annibal VarõesAVENIDA GOMES FREIRE 99

Telep. C. 1202

GRÁTIS3-AUTOMOVEIS-3

Toda a pessoa, quo comprarum bilhete de loteria na casa"AO MONOPÓLIO DA FELICI-DA 1)1*:» á rua Sachct n. 14, rece-berá üm coupon "HH1MH: H.K-CLAME" — carta patente n. IS— pára concorrer ao sorteio de3 automóveis Ford, ultimo mode-lo, a realizar-se no dia 2S docorrente, anncxo á Loteria daCapital Federal.

Aos portadores dos coupons"11RIMI1* RECLAME» cujos nu-meros forem iguaes ao sdos 'Io,2o e 3o prêmios maiores da Lo-teria Federal a oxtrahlr-se nodia acima, serão entregues osprêmios seguintes:

1" prêmio: um automóvel Ford,"double-phacton", ultimo modelo,2o prêmio: um automóvel Ford,"double-phaeton", ultimo modelo.3o prêmio: um automóvel Ford,"volturette", ultimo modelo.

"AO MONOPÓLIO DA FELICI-DADE»

L. 13 RETASItun Snchet n. 14

(2140)

Enéas Lintz,' este eminente clinl"!"*co tovu opportunidado do verifl.car o quanto é estimado, o adml-/,?'rado pelos seus'amigos, clientes >collegas. -• ¦

Innumorns foram ns demonstrações de carinho o affecto que rccebeu o illustro sclentlsta o ho*mem de letras. A sua residênciaesteve repleta de amigos que aforam felicitar pela auspiciosadata.

A' noite, um grupo ilo amigose clientes offereceram-lhe custoso,brinde como demonstração do s, *•reconhecimento pelos baneficirecebido^; sendo, por essa oceosião, ao "ehampagne", trocadocõrdenés saudações.

Faz annos hoje a sentioi'Luiza Ribeiro, filha do Sr. .1Ribeiro, funeeionnrio da Estide Ferro Central do Brasil.

Passou hontem o annlveirio nalalleio da senhorinha LjNunes Pereira, filha* do cap;AnuureliiiTi' Nunes Pereira.

Fez annos hontem o Sr. c..de de Affonso Celso, membro dAcademia dc Letras e reitor dUniversidade do Rio do Janeiro.

Fez annos hontem, tendo sido muito cumprimentada, a graciosa actrlz cantora Afacy Côrtos, elemento de destaque na cot*;stolluçüo do Tró-lô-ló.

CASAMENTOSEstá marcado para este mez

casamento da senhorinha Mart1Daitro Rosas, fiíha do fallee:embaixador brasileiro, no Pc,Dr. Philippe Rosas e da Sra.

Mordido por um gatoO menor Rcgiimldo Giiosi. com

14 annos, italiano, morador ii ruaDr. Costa Ferraz n. Ü(í, na ruado Mercado Novo n. 54, pisou semquerer num gato c foi pelo bicha-no mordido nas duas pernas.

A Assistência o soecorreu.«HéM«H«H§f4tH ••••»•••• M|l.|I.O*«l»»*'l»l''l»l'*«'**»*'i-'

cção de hénemerençlá da repu-tada instituição acadêmica patro-cinada pelo prof. Miguel Couto.Em menos de oito mezes atten-deu a Caixa a 58 solicitações deempréstimo na importância ap-proximada de vinte contos deréis. Funccionando activamentena sua sédc á rua Sete do Setem-bro n. ios), 2o andar,' é este oesforçado grupo dc acadêmicosque por delegação dos numerososassociados presidirá aos destinosda Caixa até março do anno vin-douro: Piinio Leite, presidente;Hilário Costa, 1° vice-presidei>te;Casemiro Silveira Thonmz, Z"vice-presidente; Luiz Felippe Vi-eira Souto, 1" secretario; AloysioOrlando Pinto da Luz, thcsóurèi-ro; Lourenço Pereira, da Cunha,sub-thesoureiro; Adhcrbal Fer-reira de Souza, orador; Ary Lin-denberg Porto Rocha, bibliothc-cario; Fernando Oliveira Pimen-tel, procurador: Raymundo Theo-doricõ do Freitas, relator. O ex-pediente official da Caixa*, estáinstituído, diari'mente, das 3 ás

IGREJA EVANGÉLICA FLUMI-NENSE

Riiu Comerlno. IOS —* Serie dcconferências .

¦ Prosegue animada a serie doconferências promovida por. es-ta igreja. " ,v ,

Segunda-feira, o rev. ManoelAvelino de Souza fez a;sua.cronfe?rencia, tomando por thénia —"Um convite de valor"—Em tor-no de tãò mohientoso assumptofez o orador considerações quer,uito agradaram ás pessoas pre-sentes. Citou como* convite dc va-lor, digno do ser por, todos ae-ecito, o convite de' Jesus, eonfor;me sc encontra no Evangelho se-gundo S. Mathcus. Cap. 11:28-.'I0,o qual está concebido nos seguiu-tes termos:"Vinde a mim todos os que es-taes cangados e vos acrhaes op-primidos, e eu vos alllviarei. To-n.ae sobre vós Ò meu jugo, eaprendei de mim que sou man-so c humilde de coração; e acha-reis descanço para as vossas ai-mns. Porque o meu jugo é sua-'ve o o meu peso é leve". FrizòUbastante o fneto de que Jesus nãomandou que fossemos á sua que-rida miie; ou aos seus amadosdiscípulos, nem tampouco que los-somos uos espíritos ou a. quaos-quer pessoas aqui da terra, massim que fossemos a elle mesmo,porque ticnh-' \. outro nos pôdedar iillivio ÍvLhÍ.òs nossos sofri-mentos espIrns3H.es,. Explicou commuita clareza o sentido das pala-vras "cançados" e "opprimidos",que se encontram no convite dcJesus o terminou fazendo sole-nine appello nòs ouvintes para quetodos, moços e velhos, sábios eignorantes, crentes e descrentesse acercassem de Jesus, o mestredivino, o salvador glorioso, paranão só aprenderem nn lições dehumildade, de umor, de paciência,de fé, que só elle pôde ensinal-asproficientemente, mas lambem pa-ra que encontrem nelle o dèsciih-ço eterno de que precisam ns suasalmas. Hontem, ás 19.30, falou orev. Dr. Laudelino de OliveiraLima, sobre, o thema: "O grandemandamento da lei".

Hoje, 31, falará o rev. GaldlnoMoreira. Thema: "Jesus Christoo propheta divino". Amanhã, 1de abril, o rev. Odilon Moraes.Thema: — "O preço de tua alma".Depois de amanhã, 2, o rev. A.*B. Langston. Thema: — "A cruzde Christo". ,

— Domingo, ás 10 horas da ma-nhft — Solemnldade do "Rumo áescola". Oradores, rev. H. C.Tuclcer, seminarista EurípedesCardoso de Menezes e senhorinhaCarlota landes; ás 10.30, encer-rnmento da serie de conferências,pelo pastor da igreja. Por essaoceasião, serão realizadas as so-lènihidades do báptismo e da ceiadó .Senhor, récpmmèridadas porJesus Christo, no Novo Teslamen-to. Convidamos, a todos para a.s-sistirem a essas reuniões do ca-racter puramente espiritual e embeneticio das almas afflictas esem salvação. A entrada é abso-lutamenle franca.

Mercedes Daitro Rosas, com o"José Thcdim, 1" tenente dá ho.Marinha de guerra.Effectuã-se segunda-feira!próxima, em Frlburgò, o casa- jmento do Sr. Rubens Prazeres, Ifilho do Sr. Otto Prazeres, secre-tarlo. da presidência da Câmarados Deputados, eom a senhorinhaAhtoniettn Pilotto, filha do Sir,Orestes Pilotto, capitalista na ct«táctil, cidade fluminçiiso.

Serão padrinhos ' da nòíva, os

Srs. deputado Lyra Castro o senhoni o Oscar AMscontl e senhora

¦cf, da noiva,' os paca do* noivo, «o Dr. Pery Valentlno c senhora

Realiza-se, hoje, o cusamen-to da senhorinha Colina Peixoto,filha do capitalista Sr. Arthur M,Peixoto, com. o Sr. Jorge DuartePereira, cirurgião dentista.'

No próximo sabbado, effe-(.'tua-se o consórcio da senhorinhaThais Rocha, filha do Sr.¦ Alfrei.li)Guanabara Costa, com o Sr. Aimando Stoll, negociante nesta,d»pitnl e em S. Puulo.NOIVADOS

Contrataram casamento: a se-nhorinhu Nair de Souza Barrosfilha dõ Sr. Eurico do Barros, in*dtistrial, o de sua esposa Sra.,D,Maria Magdalena dc Souza Bar-ros, o o.Sr. Oswaldo de Andradao Silva, negociante nesta capital;senhorinha Durvallna Guedes, fl-lha da viuva eommendador Silvei-ra Guedes, e o tenente Ernesto diSilva Montenegro.NASCIMENTOS

Nasceu o menino Judor, 'Çiltw

dò Sr. Carlos Pumplonu Gomeidos Santos e do sua esposa SraD. Margarida, Liluz Lopes,doSantos.FESTAS . '

Realiza-se no dia 18 âqijçorrrfte, nos salões d" FluiiUnHhsc'C. e cm beneficio do Abrigo rareza do Jesus, um elegante t.dansante.:

No Grerhib Republicano P*tugúez haverá, domingo prpxiuma vesperhl dansante, dedicnos seus associados.VIAJANTES

Chegou da Europa, o Sr.los Marcondes Machado, acoinhndo de sua esposa e filhos.

—•' Partiu para a Europa o SrAdalberto Reis de Magalhães Mr,chado. • .

A bordo do "Cap Polônio" se.guirá no próximo dia 5 do cor-rente, para a Europa, o Sr. Dr.ítíèotonio de Sá, director1 .ãaCompanhia Hunseatica, flüéjá»fará acompanhar de sua ,E*»f ¦esposa, sra. D. Orisa Veiga,Sá.

ESPIRITISMOEscrevem-nos: — "A directoria

do dentro Espirita Redoniptorjshrprehcndidn com a inclusão donome deste centro, entre os da-quellcs que tomam parte nn re-união da Coustituinte Espirta Na-coual, torna publico, què essa no-ticiá (•• absolutamente, falsa.

O Centro Espirita Rédemptor,condeninaudo, como eondenum okardècisnio, não podia, logicanien-te, comparecer a unia reunião defanáticos. „.

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131?. AH.N aluo (;avalcaxtiUporucflCK is iiiülèntliiti úé se»

nhoni?. — 'rumores tio ventnaiipeii-icitc, iieiniü. iiiióiIun

utt-ro e nl(n elrursmi:;*", B" l' Kitlibutlos — í> ím 1

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CÂSVSBSQ .¦'¦' r ¦*¦ ' Os"-Aiiqiifs foram iniciados peloBanío do Brasil, conformo as con-di-í-ões de 7 7|32.d, c pelos outr-fsa'7(1. contra o piu-ticuldi' n 7 l|l(íd„ n qüe flçoti o mercado mal in-TvpiriKlo i: frouxo',

..í-AQUEC, POR CABOGRAMMA»A' vista — Lamln-s, (I 718 a

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g$287 a SS2I.U; lU-sp-inlin l$01'ii';Suissa, l-Ç-ISO; Dtilgicfl %'Mi Hol-fl-aml-a/Ü^STO a 2$S!)0 c Canadá7í?M).OS BANCOS AFFIXARAM ASSEGUINTES TAXAS PARA CO-

BRANCAS:. A llíi ú\v ~— Londres 7 a 7 7|3Í2d.; 1'aris .^'i:'. a $247; Nova Vorl;¦ 7?0(ÍÜ ii 7.-J08Í).

A' vista -- Loudrbs ti 2!)|32 a7 1|IS d.; Paris $2-10 a $250; No-va York 7$120 n 7$1Õ0; Itália ..

|$285 a $21)0; 1'Ortuga) $302 n ...$375; IM-an-iiii-ia-s $372 a $ü85jHcsp-anlia Í.Ç0O0 a 1$()15; Provin-cias lífOOfi a 1$025; Suissa 1$370a 1$3S5; Buenos Aires, papel ..2.$830 a *2$S55; ouro 0$-J-70 a ...6$500; MònteviÜuo 7$2S0 a 7$3(I0;

•%-ftpSo 3$2S0 a 3$288; Suécia ..l$9Ííi a l$l)2Ò; Noruega 1$520 a"I.$545; l-loll-auda 2$850 a 2$8Sõ;Dinamarca 1$870; Canadá 7$150;' Chilo $0HO; (l>eso ouro); Syria .

. $248;-Bélgica $265 a $270; Ruma-nia $035; Slovaquia $212 ii $213.;Allninanlia 1$0!)5 a 1$705; Áustria1$010 n 1$020: c£é $248 a $250;por franco; soberanos, 3U$500 ven-

, 'dedores

e 3U$.coinprndoi'es; libras'^iapel, valor corrente, 35$500 ven-

dedores e 35$ compra dores; valorrelativo 33$US1 a 3-J$751.

Regularam os vales ouro noBanco do Brasil para. a Aliando-;a, hoje. á razão clò:3.SS0 papel,

(por 1$000 ouro. •Cotou-se o dollar, nosso banco

.vista a 7$T20 e a prasò a 7$000.

!

CAFE .#O lücrdãdo dc ente" abriu c func-

'.•ionou firme, com um movimouto«galar do procura para a renli-

zação de novos negócios (i com osiipi;os em melhoria accentunda.

Com effeito, divulgaram os pos-nliüon-s á base do 37$400 sobre o•ypo 7 por arroba, a que foram•"lloi-tulns na abertura -1.503 sac-.-as.

. O' mercado ficou firme.Os embarques foram activôs è as

ntriídás sensivelmente pequenas".Entraram 2.718 saccas, sendo

70.pela Central do Brasil, 2.448ela Leopoldina e 100 por cabota-

%'cin.¦%, Foram embarcadas 10.108 sac-càs, sendo (105 para os EstadosT/nKlos. 5.003 para a Europa, ...á200 pnrn o Rio da Prata. 1.230

'para o Pacifico e 70 por cabota-.t'em.ll Havia cm "stock;, hontem: ..Í74.414 saccas.

. — O mercado de Santos regu-.jiu" ciilinn, cotando-so o typo -I ábiíse de 27$ por 10 kilos.

Entraram, nesse mercado30.211 saccas. saíram -14.077 e fi-enram em "stock.. 1.300.050, con-tra 2.034.073 ditas, uo anno pas-sado.

— -Em Xova York n Bolsa ac-«usou baixa de 38 a -15 pontos nasopcõc-i tlò fechamento anterior.

55»b. 'J-'-~ ).., . v - —

| IIDILMI1 §de vapores lil seguro Ul

:

1 Cadeiras de balanço ¦

!A MANHA - Qiiinla-rY.íra, 1 do Abril dc -IffiiJ

¦ . .

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..-rJT-n--*fiTfVl "".""'V' '" '; S5SE

t*rr>5»ííia5í<^ss-"- ::t»5K:j?í3»r:; í-se*.: :^iS8^: ít5eK ?*se«: í-ís»; j-s»*: ^-íísic^ae*-: jísk*c>5®í

Feijão preto especial,' 00 kilos,35$ a 3li$00().

RÜgúliíi', 28$ a 30$; mulatinho,35$ a 38$000.

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• (Vires-não especificadas, 30$ a-J0$000.

Milho vermelho superior, 15$ a10$0i)(l.

Misturado e regular, 11$000 uÍ3$00().

Toucinho, kilo, 3$20 a 3$400,

MOVIMENTOESPERADOS:Porto Alegre, é escalas, Com-

nianiliintc GapelliiIjiienos Aires, e escalas, Monte

fllivia. . Bonléos. o esc, lápariBuenos Aires e esc, Pinta;.Üabeflèlíô e esc. CnmpeirXova Vnrk e esc, Vestrisjlnnáos a esc. Prudente deMoraes •

Buenos Aires e esc, Desi-rude

Buenos Aires e ,csc, America.Belém e esc, Rodrigues Al-vos

Mauáos ò esc, SantosA SAIR:

•Paraty c esc. Diiííhantino.,.Manáos e esc', VictoriaPorto Alegre e escalas, Itas-.'illC-f

Duguuii n esc, Etha.Hamburgo c escvia

Belém e esc-, João Alfredo.Buenos Aires e esc, Lipari..Rotterdnni o escalas, Drccli-tei;land

Paranaguá c esc, Sergipe....jltnjahy o esc, AmaranteRecife e esc, ltaberá'Messina c esc, PlataHániburgo e esc, Pocoué....S. l-Yaneisco e esc. Tamoyo.Cabedello o esc, Campei ro;",;Buenos Aires e esc, Vestris.Ilavrc c esc, DesiradeXova Orleans e esc, CainamúMossoró, c esc. Amazonas..Laguna e esc, CommandanteMiranda

Recife esc.', IbiapabaPorto Alegre e esc, Comman-

dan te Ca poliaGênova c esc, America

y J\ .:./ I

y

H Communica aos seus numerosos freguezes, e ao jjjpublico em geral, que adoptou um novo ô

systema de vendas, que é o da $

1 Fabrica ao consumidor |directamente 1

isto é: limita o seu lucro, apenas ao desconto obtido %nas compras effectuadas directamente aos fabri-1

cantes, podendo, assim, vender o seu enorme &S"stock" por preços verdadeiramente excepcionaes. |

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/ O mercado de algodão fiih.ccio-nou pai-alysado e frouxo, sem pro-

• cura pnrn a rciili*'.iii.*ão dc novosnegócios c com entradas muito vo-luniosas.

t;)s prei.-os regularam inaltera-.dos, mas ficaram com tendências(-para uma nova baixa.

I O movimento constou de 1.05-1Wardos de entradas, :<"il ijc saidas

e ficavftm cm deposito 2U.ÍH2 di-to»t^- -.' ASSUCAR

O mercado de ii-ssucnr conti-mipu-' íiontem,- sem movimento efrouxo, com. os compradores sen-sivcliaenie retraídos o assim, comvrurissimos negociòfí rcaliiaãlos so-

.'. bre' o disoonivel.'/'O "utock.. acciisou grande au-:• emento', pois os recebimentos fo-

ram -maiores.Os possuidores se consei-varnin

sustentados e o niercado fechouia iniaiinenci.-i dc liinu grande biu-

X|i de prei.-os.. .As entvndas elevaraiu-se n ...2-1.0(31) saccos e as shidiis foram

. do, 4,721 saccos apenas, tendo o"stock., se elevado a 2i)7.S,tô di-

[--C.FNEROS ENTRADOS NESTACAPITAI- NO ANNO PASSADO.«"onforme. a estatisliçn organi-

nula pela Siiperiiitandónçiií doAli.-slecimciito, entraram .nesta ca-

!|,-ili durante o anno -findo, ossuinles gêneros de primeira ne-ssidade:"OI.MTT fardos (lo algodão, ...í(iS'(02- saccos ile afro*/., ....i-í."i.l7 saccos de assiicar. 52.tíiQcas de a/.eil-e, 14..ri(l2.C.2S kilos

de ibacalliâo. -1-1 • Uü/.l.fiü kilos dobalatas, 2L'.(iS7.71(i kilos do ba-nlm. .'S.^Sl.lOCi kilos'ili: carne (leporco salgada, -U-j-JUH fardos dc

.carne secca, S.S2.'i.22Õ kilos de'¦ficfchol.ns, 742.71U saccos (le fan-

. ,l niia de mandioca, 815.1)57 saccos¦(io farinha de trigo, 8(i!)..'í(i2 sac-

cos dc feijão. 2.WKÍ.Ü21 çaixfts de• izolina. 0i)S,S77 caixas de kero-

i-iie, 20.IÍÍKÍ cfiixiis dc leite con-¦¦-ni-lulo. ;"i.-li(«).!)1ti kilos de man-

'¦gn, 7S2.-172 saccos de milho. .

-!.''•;?'' '"X\ líilos ile peixes d-xclu-iy b bncaiiiiio). Íll.-"'.i2.(is;-; ki-

de sul, Í;»«-.li2Sn kiln.s lie. tpU-tio e IlOIl.dtlt. tt-.t kilos do Iri-ent grão'.

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Aos amadores dá pura vor.na-cul idade-c do verdadeiro sal.at-tico do espirito parecerão natu-ralmento escriptos em linsuagemtíesinaricnàda e, não raro, desen-sabidos, os folhetins que agoravela quarta vez se reeditam e quefizeram as delicias da maioriadus leitores da ('n/.eta de 1-inti-clns, ali por volta de 187G a 1880.

Como estylo, como graça, comoflnura, esses folhetins parecemInsupportavels, e ha multo quepas.saran] de moda; mas têm,ainda hoje, o seu publico, e hagente, capaz do rir a , bandeirasdeSpregadas ao ler O.s Massnn-tes, O Namoro, Os Ilniles, Os .fnn-tares. As Visitas, A MIssn do Gal-Io, Vizinhos 07mais vinte ou trln-ta capítulos5* do grosso volumequo acaba de ser editado pelo Sr..lacintho Ribeiro dos Santos ecoordenado pelo Sr. Alfredo Ma-ria no tie Oliveira, chefe do se-cção da BIbliotheca Nacional ehibliographo de não pequeno me-rocimento.

Para os menos exigentes, o li-vro ó um copioso o inextingui-vel manancial de "humor" e dograça.

Não chegarei a tanto; mas nãodirei, tampouco, que seja destt-tuido de todo e qualquer valora obra humorística de Uni Autorque sonho escrever duas ou trêsdeliciosas comédias, como • AsDoutoras, Direito por Unhas tor-tas c Como se fiiiíln um depu-tado.

Nem todos silo artistas e ho-mens de letras; nem todos bus-cam apenas cm obras desse ge-nero o que elle tem do mais no-bro c mais elevadf. Foi, pois,uma lembrança feliz a do 11-vroiro Jacintho Ribeiro dos San-tos, reeditando os folhetins doFrança Júnior u confiando á com.petencia do Sr. Alfredo Marianode Oliveira a tarefa de coorde-nal-os.

O volumo sahiu, talvez, doma-siado grosso (705 paginas degrande formato) o será prova-vclmentc recebido pelo publicoque lê, gosta, applaude e con-sagra as obras do mesmo qulla-te. Não passarão muitos dias somque a nova edição venha a ficardo todo e completamente esgo-tada.

(Dr. Ozorio Duque listrada,"Jornal do Brasil" de 31-3-92(1).

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Ha um opisodiò clássico naestória americana que ú de

grande o extraordinária oppor»tunidadò, para os aconteoimen-tos brasileiros na actual pliaseda nossi vida.¦Era durante a guerra de se-cessão que caraclerisou um pe-ripdo chaotico na historia doisEstados Unklqs, guerra ess.aque quasi partiu o grande paiz

/'.m duas nacionalidades dil'1'e-"-rentes, batendo-sc o Norte pe-ia abolição c sustentando o Sul: o direito á escravidão..';';/ Lincoln foi o grande lieroc

, nessa peleja pela unidade ame-;-, ricana» A guerra eslava emCftleio. Corria o anno de 1863., $jra< om Novembro. Quizeram;o.-Unionistas commemorar -a

¦victoria ganha no anno ante% pfor isob.é'"os sulistas o então,

j em Gettyâ'burgo,,em 19 daquel;.le mez, levammxtp.ffeito um: ceremonial, escolhendo"'- para

orador a Everett, um dos mais.-.eminentes homens do paiz, ora.-dor famoso, possuidor de uma

vasta cultura literária e cias-xV

'sica. Em seguida tinha do fa-lar o Presidente Lincoln, cam-ponez ,rude na mocidade e que

ij/iiünca freqüentara curso ai-gum.. Everelt falou durante duas

^¦'Vljprfts, assombrando a assem-. p'blêa-com uma formosa oração.

,:'¦'. Foi' um suecesso. Lincoln le-vantou-sc c proferiu então a

. famosa oração de Getlysburgo,a :mais curta poça oratória de

. que ha memória mas que ficougravada no coração de todos os¦', americanos o é comparada aos

>{ ; mais clássicos modelos da Gre-ÍW;-.,-..ia.'

Eis a oração de Getlysburgo:- uHa oitenta e sete annos pas-

, !\ sartos,. nossos pães fundaramneste continente uma nova na-

-.ção, concebida na liberdade e•/•dedicada, ao fim de quo todos'os homens são creados eguaes.Agora nós estamos empenhados

..:,sm uma grande guerra civil,íf':!ondo d prova se essa nação

ou qualquer nação assim conce-tida a d8d.ica.cla pode perdurar.«¦.és nos encontramos em umgrande campo de batalha dessaguerra. Nós viemos dedicar umtrecho desse campo de batalhacomo o logar do, descanso paraos quo deram sua vida paraque a Nação pudesse viver.

E' nosso dever íazol-o. Mascm um sentido mais amplo nósnão podemos dedicar, não po-demos consagrar, não podemossantificar este terreno. Osgrandes bravos vivos e mortos,que aqui pelejaram, o consa,»»graram muito além do nossopoder dc fazel-o. O Mundopouco altentará ou se lembra-rá do quo aqui dissemos/ maselle nunca esquecerá o /jue eilea aqui fizeram. ,./"'

/ "Cumpre-nos a nós, os vivos,antes dedicar-nos /aqui ao tra-balho não terminado que essesme aqui pelejaiam tão nobre-

ente começaram. Cumpre-antes dedicar-nos ao gran-*er que se nos impõe —quo

grandes mortos, nós a-nos uma devoção mais

i á causa pela qual['am a medida inteiradevoção — que aqui

íemento resolvamos queiortos não pereceram cm

¦ que esta Nação debaixoeus terá um novo berço

.berdade — . quo o gover-Jo povo, pelo povo e para o

povo não desapparccerá da fa-ce da torra."

Eis ahi inteira a famosa ora-ção do Getlysburgo, proferidaem 19 de Novembro de 1863.Não lia americano que nâo a«onlieça quasi de cór. As creaneus a aprendem nas escolas. O"¦unido inteiro a conhece e admira, pelo seu conteúdo, pela so-lenne oceasião em que foi pro-ferida, pela nobreza de caracterde Lincoln.

S-E essa oração encerra umasqlennc lição, uma advertênciasevera ao governo do Brasil cqxiem quer que pense e lenha

jpàracler o dignidade neslc paiz.'; Nós copiamos da America do.Norte a forma de governo re-"publicaria,

o' presidencialismo,a constituição o todas as mais.instiluiçõe-s políticasf Entretanto, o'nosso governoé a çonlrafacção viva e berrai!-te do governo do povo, pelo pó->ô'i) para o povo. A Republicaárasíloira è a mais solenne ir-

. risáo á face do Universo. A de-

qüahdo cada voto cra conta'}0e [acatado. - S•E' preciso quo no Brasil In-teiro todas as mesas eloiloraessejam presididas por juizes oumagislrados, que imponham orespeito e acaliem com as fi-au-des quo os acluaes mesariospraticam impunemente, cyni-camenle» E' preciso que todosos cidadãos brasilairos não a-nalpbabetos, assim como sãoobrigados ao serviço do jury,sejam obrigados a votar e com-parecer.a todos os pleitos. Porultimo é preciso que o eleitorpara votar seja recolhido aocompartimenlo secreto, ondò,sem ser visto por ninguém,colloque no enveloppe official,egual para todos, a cédula quebem entender, de sua livre es-colha.

Sem isso nós continuaremosa, ser no mundo a Cafraria Elei-toral, o paiz oujos governossão eleitos pela prostituiçãodas urnas. Sem isso nós nãomerecemos figurar na Liga dasNações, onde só se assentamas grandes e livres democra-cias, o nós não somos uma de-mocracia mas uma olygarchiaou caçiquismo. Sem isso o ca-racter nacional continuará acorromper-so e a dógenerarcada vez mais ató dissolver-seo paiz ou ser dominado poroutro.

Sem isso o brasileiro, ha dcser conhecido em toda parledo mundo como um homem dccaracter corrompido, de costu-mes dissolutos, que não sabefazer-se respeitado dos seusgovernantes, que não sabe pôrordem na sua política, queadmitte esta anarchia completa em seu paiz.

Republica ó governo do povo,pelo povo: portanto, só eleiçõesverdadeiras podem crear a le-galidade e a legitimidade dosnossos governos.

MARIO PINTO SERVA_"'• ••^>*W*-V*e#H^<t (MV+V ** W***" Qm QII p I *9*<0'*9*' ••¦••»*W**"'**•*•

fi, disposição dos estudantes, nIlstu para boi* subscrlpta pe-loa quo queiram requerer nterceira época".

Confirma-se, pois, a nossa no-ticlu. Apenas, uchaiiíos multo en-graçado aquillo de se ter formado(espontaneamente, com certeza.,.)entre os estudantes dc medicina¦uma grande corrente favorável o«mo terceira época, etc. Papagaiocomo milho, periqulto leva a fa-ma.,.

Amplie-se a providencia...AE, P. Central do Brasil está,

positivamente, macabra, lmagi»ne-se quo a sua directoria acabade firmar contrato com uma casado saúde, pelo qual oa seus func-clonarios, victimas do desastres,serllo tratados nesso estabeleci-mento...

No mesmo dia em que tal fica»va estabelecido solemnemente, —bumba! — um desastre, um fo.guista ferido •— e a conta-corren-te aberta...

Dahi por diante, outros acciden-tes têm occonddo, sendo, pois, dose presumir que a casa de saudocontratante esteja a esta horacom uma animadora concorrênciade empregados da sinistra via-férrea...

... Por qué motivo a Centralnão funda, de uma vez, um hospi-tal?... A casa'de saúde pôde nãocomportar as necessidades... dotrafego...

•xo.m. Mui Isso não Importa, 6por conta dus oito niUhOca dgempréstimo.

LaVa-pésComo bo subo, ha entre nós um

poeta lyrlco — obstetrlco, que,tendo corrido multo atraz da For-tuna, (deusa caprichosa) o mais,tendo corrido a pé devido a umatermlnanlo recusa do Pêgaso, quepão quiz ser cavalgado por ello,ganhou uma doença exqulslta. Ospós comegaram-lhe a inchar, _inchar e a inchar do tal maneira,que o poeta não podo mais sair arua, nem Ir ao seu emprego, nemtratar dos seus negócios, quo elleos tem e polpudos... Quis ba-nhal-os na fonte de Castalla, mas,como se sabe, esta rica íonto (on-de Margarida nunca foi encher acantnrlnha) cata secea ha multotempo. Além dos médicos e atéveterinários de conceito que o têmtratado, já lho passaram nos pés,uma vez que Castalla se nordes»tlsou, água de Lourdes. Resulta-do nullo, Já lhe mergulharam 03pés em água vegeto-mlneral, emágua regia, em água raz, emaqua-toffana, em água vionnenao,em água de Florida, cm água deColônia, em água que boi não bo-be, cm água de Carabanas, emágua do chuva, — homem! — atéem água tout court, ceremoniaque o poeta havia multo tempoque nâo praticava. Os pês do vatocontinuaram a crescer. Oa sapa-tos já lhe não podiam contei- os

viva a!ustíca!

im & iA instituição da Eucha.istla

A Egreja eommemora hoje ainstituição da Sagrada Eucharis-tia pelo seu Divino Fundador. AEucharistia, conforme a doutrinaassente de todos os santos padres,doutores e papas, baseados numatradição constante e ininterruptade dois mil annos, ê o centro detodo o systema mystlco do catho-llclsmo. Para ella convergem to-das! as adorações dos santos, to-dás as preces das almas afflietas,'todas as magnlflcencias do sum-ptuoso culto latreuttco da catho-licidade. E' ella, conforme as elo-cubraç.es dos theologos e a dou-trina plurlsecular da Egreja, opão dos fortes, o alimento dos quefraqueiam, o sustentaculo de to-dos os que aspiram â sublime pazdo consciência, a esse estado derepouso em Deus que é, jâ nestemundo, uma prelibação da eternafelicidade de depois da morte.

Naquelle moinento Ineffavclem que Jesus, ceiando com os dis-cipulos, partiu o pão e disse —iíste é o Meu Corpo — e tomandodo vinho, declarou—Este è o MeuSangue — estabeleceu para a hu-manidade a linha divisória entrea antiga e a nova Loi, o que vaidizer — entre a velha e a novaclvilisaçãa» A Transubstanciaçãò.myáterlo de altíssima transcen-dência, pareceu'ter attingldo atéas preoecupações da própria con-sciencla humana. O seu martyrlcna cruz foi apenas o sello teste-munhal e perenne da verdade dasua missão. Serviu para demon-strar que um Deus e sô Elle se-ria capaz de affrontar tão tre-mendo suppliclo para redimir ahumanidade, creada o formada áBua imagem e semelhança. Nafundação da Eucharistia, porém,assim como na sua Resurreiçâotres dias post-mortem, repousatodo o edifício da divindade daSua Pessoa, assim como da suadoutrina libertadora. E sô a suaPresença Real poderia sustentare animar a Egreja por entre as

procellas o vendavaes quo a têmagitado por todo o curso da his-torla da humanidade durante osdois últimos millennlos.

O repudio ao «ergitimoSurgem cada dia novas demon-

straçSes da Implacável repulsaque os processos administrativosdo governo pernambucano vãoprovocando a todas as consclen-cias livres.

O acto indecoroso, pelo qual oex-juiz nomeou sem concurso seteprofessores para o Gymnnsio Per-nambucano, tem despertado pro-testos de uma significação moraleloqüentíssima. Entre os novoscathedraticos daquelle estabeleci-mento, ha dois ou tres educado-rea: os demais são meras crlás dogovernicho Loreto, ás quaes eranecessário dar, antes mesmo doclássico ''testamento"—e por viadas duvidas futuras... — mama-tas definitivas.

Telegrammas de ante-hontem, ehontem, falam do clamor que aresolução arbitraria do Sr. SérgioLoreto levantou no Gymnnsio. Ocorpo docente recusou empossaros nomeados e o fiscal do governofederal junto ao estabelecimentoprotestou contra o acto.

Hoje publicamos em outra lo-cal um novo protesto contra oabsurdo. Agora, é um prejudica-do que reclama: o Sr. AntônioCorrêa de Araújo, até então cor-religionario do governo. Esseeducador inscrevera-so no concur-so para uma das vagas, e agoranão se conforma com o processosummarlo pelo qual o governodesiste de realizar aquelle acto epreenche as cadeiras sem atten-der ás exigências da lei.

A insolencia com que o Sr. Ser-gio Loreto sobrepõe os seus ca-prichos e Interesses á moralidadeadministrativa e aos imperativoslegaes, não é, como se vê, umacreação dos opposlcionlstas.

Ahi estão novos testemunhosidôneos e absolutamente insuspei-toa.

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v" ";" ' ¦ ' ¦¦'-. "'

¦'¦-.¦¦'¦',.,

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mocracia brasileira ó a maiorpilhéria da historia do mundo. OBrasil é uma panlomima ounpereta de nação no estadoactual das nossas instituições.

Falar-ise no Brasil em gover-no do povo, pelo povo o paraa-pcM) ó provocar a mais so-lénne gargalhada de todo omundo, porque nós lemos afalsificação mais flagantc dis-so.

E por isso o paiz sente emsi um mal profundo. Do sys-tema representativo não res--iam senão as ruínas de umainstituição' gangrenada'o cor-roida de syphilis moral.

Á primeira condição do sys-¦lema-representativo é que oparlamento seja independeu le;

.'o nós somos governados por

.um Parlamento de fâmulo.-, doExecutivo. .

O regimen poli tico vigenteno nosso paiz é o caçiquismoou cáüdilhismo desde que aseleições não manifestam a vou-tade do povo, mas lão somente'dos

governos que as maiiipu-Iam. O remédio para a nossosituação só pode ser a reformaeleitoral, ò volver das institui-ções á sua fonte legitima, avontade do povo. Sem isso nãolemos legalidade, mas appara-tò ridículo, remendos loscosque não- illudem ninguém.

E' preciso sanear completa-monte as eleições brasileiras,tornando-as actos sérios, dig-nos, limpos, honestos, como oeram ao tempo da monãrçhiá;

Ei-tadantes, sentido t

Na nossa edição de sexta-feira

passada, o sob o titulo acima, an-nunciámos, os primeiros, que ha-veria, este anno, mais uma épocade exames, chamada época exce-

pcional Segundo ao dizia, essebeneficio tão espontâneo, que oEstado pretendia fazer á moclda-do acadêmica visava permtttirquo um segundo-annista de me-dicina, filho de cidadão altamentecollocado o tendo perdido ambasas épocas passadas de exames,

por estar doente, pudosse agorarecuperar o perdido, prestandoexames na <r_"ccpc£oito/.

Hontem o Jornal do Commerciodeu a publico, em uma das suasvarias, a seguinte informação:

"Entro os estudantes demedicina so formou umagrande corrente favorável ásolicitação ao Congresso Na-cional do estabelecimento douma terceira época de exa-mes em junho.

Ouvidas as autoridades es-colarcs, os promotores deisemovimento estão angariandoentre os seus collegas assi-gnaturaa para o requerimen-to que vão enviar ao Cqhçrea-so pedindo que lhes seja con-cedida essa época de exame.

Attcndendo A solicitação dsuma commissão de academi-cos, está no nosso escriptorio.

Indagações oppo.tunaHEntre os meídigos apanhados

pelas malhas policlaes, estavam40 menores, que foram, Immedla-tamente, encaminhados ao Dr.Mello Mattos.

Dois dias antes, unia mulher quose recolhera em estado gravo áSanta Casa, deixara aos cuidadosdo juiz de menores tres filhlnhos.Não tendo onde os internar, poisem todos os estabelecimentos des-ta capital ha falta do logares,S. S. teve um gesto bonito: — fl-cou com os garotos em sua pro-pria casa. Foi, pelo menos, o queos jornaes disseram.

Note-se, porém, quo ahi, então,os menores eram tres apenas.Avalie-se, agora, como não serádifficil accommodar esses 40 des-graçados que a policia apanhou...Que fará o juiz de menores? Es-tara disposto a recolhel-os todosá sua própria residência tam-bem?... Ou achará mais convo-niente deixal-03 pelas delegacias,até que soffram doa seus compa-nhelros de xadrez as brutalldadesque um, ha dias, soffreu e quo sódepois de solto podo revelar?

pés. Mandaram fazer-lho sapu-toes especlaes, com multa diffi-culdadé, porque nenhum sapatel-ro póssue fôrmas de 420 pontos.Mas a Inchação continuava c ospês arrebentavam os enormes sa-patos. Demais, começou a havei*crise de couros no mercado. Quan-do estava aqui o Circo Sarrasanl,o poeta, que tem ganho muito dl»nheiro com ns suas poesias, pro-poz ao proprietário da bicharadaqüe se exhibia de noite, cqmprar-lhe um elephante, para com o cou-ro do pobre animal fazer um parde sapatos capaz de conter-lhe opé sem arrebentar. Mas Sarra-sani não quiz vender o pachy-der me. E os pés crescendo, crês-cendo...

Agora o poeta appellou paraum feiticeiro que, depois de. exa-minar-lho os pêzões com multacautela, lhe disse:

¦ —- O meu amigo sô conseguirásarar do pé, sl servir de apóstolono Lava-Pés da Santa Casa.

— Da Santa Casa? — interro-gou o poeta, deslumbrado. Ex-cellente idéa por$ie a cada po-bre que serve de apóstolo no La-va-Pés o Miguel de Carvalhomanda abonar uma esportula dodois mil réis-

Transportou-se, pois, o vate ataa. Misericórdia, onde a irmã en-carregada de examinar os pés di-gnos de figurar na ceremonia, aover os do poeta lyrico, teve umataque, caiu para .traz e ficou decama algum tempo. Batido ali,recorreu ao senador Miguel doCarvalho (nova recusa) e final-mente foi ter com o Sr. arcebispoDom Sobastiâo Leme. Mas quun-do o poeta, diante do prelado eauxiliado polo chauffeur, tirou aopé inchado o sapato 420, feito como couro de quinze carneiros edoze bodes, foi tal o espantode Sua Ex. Revdma., que sepersignou, rezou o Psalmo 00,recitou baixinho o principio deEvangelho de S. João e, melotremulo, declarou ao poeta:

— Não! Não pôde ser. Nãoposso consentir que o senhor Jü-gure no .La_a-Pds. Seria falta decaridade. Os pobres que servemde apóstolos são quasi sempr«velhos. Si vissem esse pé, pode-riam ter uma syncope cardíaca omorrer. Vade retroI

E o poeta, enfiando o pé no 420.saiu cabisbaixo. Pêpê a vida in-teiríi! Nem a Santa Madre Egre-ja pôde curul-o com um simplespediluvio!...

Assisti hoje, pela madrugada, quando regressavaaos meus penates, a uma scena de intenso dramático,sobretudo notável pelo ineditismo. Céos! perguntei áabobada enfarruscada — será possível? Não só cra

possível como certo. Uma dessas "canoas" que, outr'-ora, não visavam senão os humildes e os pequenos,aprôara no Casmo de Copacabana. Terrível invasão,tropel de caravana sobre aquelles tapetes orientaes,tremor nos alampadarios. Amigos, presenciei, então, aum espectaculo que faria tremer de inveja aos trágicos

gregos. Nos salões, cavalheiros e damas torcicolavam,aos pares, um tango, dos mais remexidos, de que halembrança. Gazes avoejantes, sedas culladas em corposdivinos, paixões de fogo... Varias mesas, de pannoverde, acolhiam fortunas e passavam as fortunas paraos cofres da casa. Funccionava a roleta, electricamente.Innumeraveis braços estiravam-se, frenéticos, á pro-cura do numero salvador, que falhava sempre; algunsdesses braços inspiravam ao gênio de pintores e estatuarios Obras maravilhosas; braços de deusas, com

todas as maravilhas do Peccado. Funccionava o "bac-

carat". Funccionava o "chéluin de fer". Funccionava a

campista. E a orchestra, da qual sobresaiam as notas

de stradivarius sensuaes e languidos, convidava aos

maiores excessos do vicio. E a avalanche vingadora des-

abava, intempestivamente.Quando me prendem, eu, em regra, sorrio. O treino

de taes vicissitudes creou para este facinoroso uma talinsensibilidade que os nervos não me explodem maisdeante do contratempo. Se me ameaçam de morte, voulogo juntando os pés (graças a Deus ainda os possuosadios — não me chamo Felix Pacheco) e prelibo as

delicias dos sete palmos, onde me libertarei, de uma vez

por todas, da sensaboria da cadeia e do ridículo maiorde morrer de quando em quando. Mas, confesso, apesarda minha pratica, estremeci ali dentro. Imaginae, ami-

gos, duas centenas de columbas transidas, sob as amea-

ças dos bárbaros da Lei e da Justiça. Cairia tudo no

districto... federal, dentro da "canoa". Bellos, odo-rosos collos de neve, collos de ineffavel belleza morena,

collos onde brilhavam os orientes de pérolas authen-

tjeas (authenticas, mesmo falsas) e rubis de esplendor

sangrànte, turquezas magníficas, esmeraldas transiu-cidas (oh! como os jogadores ricos gosam a exis-

tencia!), arfavam de pânico. A Lei, justiça seja feita á

velha adultera, franziu o sobVolho e mostrou-se inexo-

ravèl. A Justiça, por força da lei, que Deus haja em

sanla gloria, não tergiversou. Pareceu-me aquillo um

vasto campo de batalha. Um exercito sorprehende o

outro e vence-o. A' hora do ajuste de contas, os luta-

dores vencidos lembram anjos cheios de candura; tre-

mem e erguem os olhos supplices para os ecos... Não

ia nisso, porém, a autoridade, que assim satisfez a

minha curiosidade de repórter: "Essa gente, a pretextode um interdicto prohibitorio, que deffende apenas as

diversões licitas do Casino, affronta os nossos deveres

de equidade. "Canoa" em cima delia".Também testemunhei a chegada da "canoa no

districto. Ouvi protestos. Protestos de senadores. Pro-

testos de deputados. Protestos de políticos. Protestos de

capitalistas/Protestos de coronéis» Protestos de alaba-

mas. Protestos de ponteiros. Até os "gigolôs" proles-

tavam. ¦_ . . T .Eu não protestei. A Justiça era a Justiça. A Lei era

a Lei. "Poisson d'avril" !

MARIO RODRIGUES.

te, nilo htt nialB a íazor, sinuoremovcl-o."

O anno passado, por uni cochl-Io Inexplicável", foi approvnda ueiuenljt, )iojo artigo 28 da lei daReceitai providenciando sobro- aabertura de concorrência publicapara a exploração da LoteriaFederal. .0 Sr. Goniiáiía nüo sedeu por achado. Antes mesmo dcsubirem os autographos dos w-¦jumentos á saneção presidencial,correu clie á Directoria do Con-tabllidado do Ministério da Fa-zenda, e, com o respectivo dlro-ctor, Dr. Carlos Augusto Nay-Ior Júnior, arranjou a prorogu-çllo do contrato, cujo prazo cx-pira cm 1027 por mala oííico ou-nos!

Estava certo de quo aparara ogolpe, evitando a concorrência,quando o Tribunal do Contas, emrespeito-& sua tradição do lisura,deitou por terra a shí generiaprorogação. Por voto unanime,não reconheceram os ministros

, competência uo prestlmoso dire-ctor da Contabilidade para accor-dar com a Companhia sem umacto do prcsldento da Republica,autorizando a revisão do. contra-to, sem a approvacão do mlnls-tro da Fazenda o com modifica-ções que sô se admlttlrlain como pronunciamento prévio do legla»lativo.

Nem por isso o Sr. Gonzagadesanimou. Seus íntimos dizem-no tranquillo, visto como esperaobter o recuo do Tribunal, quoserá levado a registar, sob pro-testo, a Irrogularlssima revisão.

Já dissemos que nfto acredita-mos tal acontoça. Em todo ocaso, como não ha que oxtranharabsurdos a mais nem Incohereo-cias maiores...

Do..

Por conta dos ollomilhões...Pretextando auginentur os

vencimentos da magistratura es-tadoal, o Sr. Munhoz da Rocha,presidente do Paraná, mandoupassar, na Assembléa Leglslati-va, uma lei que offereco aosdesembargadores uma vantagemúnica: aquella de ganharem,aposentados muito mais do queno serviço actlvo os magistra-dos que tenham vinte e cincoannos do exercício.

A' primeira vista, a lei pareçoter obedecido ao Intuito de pro-nilar os magistrados quo enve-llieceram no desempenho dosseus cargos. As suas razões pão,porém, bastante diversas. Ellavisa favorecer o desembargadorAlbuquerque Maranhão, garan-tindo-lho o futuro em recoinpen-aa aos serviços que vem presta.*na qualidade do guarda fiel, noSenado, da cadeira que o Sr.Munhoz já so reservou paraquando deixar o governo.

Assim, para executar unia ma-nobra política, o Paraná vae jteraggravados os seus encargos Xi-

A mendlciilade em NlctheroyApôa um entendimento com o

chefe do policia do Estado, aAssociação Commercial de Nl-ctheroy dirigiu aos moradoresda cidade uma circular, pedin-do a determinação do uma men-saudade para oa indigentes da-quella capital. Em vez dc dis-tribuir parcelladamente certaquantia, devia o municipe en-vlal-a â commisaâo directoradesse movimento generoso, aqual pretende organizar um ser-viço de soecorros aos pobres,tornando maiB efficiente o di-nheiro com quo a populaçãonctualmente concorre.

Trata-se evldentementle «deuma idéa feliz, mas que so nãopôde elogiar ainda com todafranqueza, por falta do infor-inações sobre o ápparelho a serorganizado. Pretendo u Associa-ção Commercial de Nictheroymontar um asylo para indigen-tes?. Ou quer, apenas, ter di-nheiro para soccorro. á pobrezaenvergonhada?

Attendendo ao appello da As-Sociação Commercial fluminense,a população fal-o na convicçãode que, dando a sua quota ácoramissãò de soecorros, ko verálivre dos'indigentes que lhe ba-tem á porta do manhã á noite.B so assim não acontecer, dequo valerá a iniciativa, agora emandamento?

O quo sc devia instituir emNictheroy era, por isso mesmo,um asylo, cuja existência tor-nasso po.ssivel a prohlbição damendicidade. Como os mendi-gos, em geral, temem a clausu-ra, passar-se-iani em grande

A "Maison Rouge" vaefechar !

Uma liquidação forçadadè verdade

Ao Commercio tem «ido impôs-to um grande sacrifício, ultima-mente, qual o das "luvas" por par-te dos proprietários, que, índiffe-rentcB ao credito doB estabeleci-mentos visados pela sua ganan-cia, exigem vantagens tão gran-des que obrigam cominerciantcshonestos a abandonar prédios porelles oecupados durante docenmos.

E' esta a situação em que se cn-contra a "Maison Kouge,,, conhe-cidissimo estabelecimento dc mo-das, dc propriedade da firma 0.Pliiloineno Gomes &"C.

Quem lia no Rio que mio conlio»ca a "Maison Rouge,,, ali na ruado Theatro n. 37, cuja existênciadata dc 30 annos ?

Pois a "Maison Rouge,,, — pa-reco incrível!, terá dc deixar a suainstallação, abandonar o prédioha tanto tempo occupado pelo seurico stock, por sc tornar impossi-vel aos seuB proprietários reforma-rem o contrato.

E, uma vez que se apresenta cs-sa situação, os Srs...T. Philome-no Gomes & O., resolveram tcrmi-nar o negocio, para, desse modo,fazerem entrega dns chaves doprédio. Para isso iniciará a "Mai-sou Rouge,,, uma real liquidaçãodc todos os artigos, venda espe-ciai quo terá inicio, improrogavel-mente, no dia 13 do corrente.

Todo o stock da "Muison Rou-ge", está sendo remarcado, e osnovos preços serão dc molde a ira-pedir qualquer coucurrencia.

(2137)

A defesa florestar.A defesa florestal é um dos

assumptos que vêm sendo obje-cto daa mais serias preoecupa-ções.

No Congresso, o llluatre depu-tado Augusto de Lima fez deliaa principal inioiativa da suaautuação parlamentar. Seguroinveatlgador dna nossas necessi-dades reaes, travou o bom com-bate contra a desmattação queameaça transformar as regiõesmais rlcus do Interior do paizem verdudoiros desertos, assimcompromettendo simultaneamen-te, á vida das populações ru-raes, pela probabilidade de fu-turus eatiagens, o a economianacional, om sua virtualldadeproduetiva da industria estracti-va dc madeiras.

E', pois, com justificada sym-pathla que' acolhemos o movi-mento que, no sentido da re-plantação ílorostal, se está pró-duzlndo no Estado do Minas.Dentro do poucos dias a, estradaincorporada da Companhia Fio-restai do Triângulo Mineiro,dc iniciativa do Dr. José Mariados Reis, fará o aproveitamen-to dos restos dos campos da Pn-leatina á margem da linha Mo-gyúna. E' uma iniciativa que,despertando o mais vivo interes-so pelo seu duplo aspecto de uti-lidado desenvolve o florescimen-to da zona o aproveita os ter-renos, que so acham Inteiramen-te Inutilizados para outras cul-turas. O capital da empresa éde 200:000?, sendo 100:000? sub-scriptos pelo governo de Minaso lb0:000$ por agricultores o in-dustrlaes, quo vêem o maior fu-turo nessa opportuna Iniciativa.

l'riinÇlra Cumitllidc' EspiriUr.inò'l Ut(/.lu nhi cheios dessa »•_saclonal. Até negociante^ ic dinlicirudos lem dada enitás, lem discorrido com seguá rcxpcltn da aspecto scieida doutrina c ila sua infltneste, mundo c i.n outro.

A dizer verdade, tudo issdcUa indlffcrcntc. Hcin scl </,wullim homens intclligcritcs'inçns dc sàtencia •— no cstriingi.-rà-'sobrctitdo,'por(]uc entre nós ohome ni dc, sciencla nüo passa qua-sl scmlirc dc um ohunhtUio per:íio.ftcó —- bem scl que liomcivtaes existem que são fcrvii:os'adeptos do espiritismo. Mas''li.tambem viuilos gcn-los cheias detlcs e extravagâncias que Jieii-hum de nós procura Imitar, 7'ft— íowibil acreditava que o Diabo ti-nha entrado no seu violino. (íoaí/iíacreditava tia r-rf.tcnola de iiiui^espécie do demônio familiar .mi*jamais o abandonava, Ninguiimignora o tibiismo que Pascal vMsempre Waale o seu lado, E à»- jsim por diante, tmrios outros ho-mens notáveis tem sido victima*cada. qual lá dc sua mania. Pavisso não admira que um CharfetRichct haja trocaüoko silencia tt-lustre do seu laboratório de phu-slalogla pelas mesas gyrantes doespiritismo, ou, antes, pelas <'*)!>¦>oii/aç... da meta-psyahica. Pôdeser tudo isso multo interessa:mas eu, julgo multo melhor ir.ficando attentos òó ds coiHasnmundo, Pois, senhores, "uaoiíi, neste planeta, onde «(.mos c fomos orlados, ondo oonu.^vemos os homens e as suas ma-nhas, de vez em quando levamotna cuocça, quanto wals sl nos for-'mos intrometter na pollticü do-,.outro inundo! Digo-o por mn'; .que iimíHo ?»c ciisfa entender-wo ,com- os homens. Agcito-mo multemelhor com os gatas, esses^arittocratas dos telhados. Gosto destantmalsinho, porque elle despreto homem. Conhecc-o bastante...Em conclusão, admiro 03 f**t-tfivitfuos que se dão ao cultodo espiritismo. Admiro-os, porém,dc Inngc, cautelosamente. Nilo ai,,invejo c muito menos penso,.,'fljp^'-(mltal-o.. Dott-Hi« m«"o coniJu^liano Moreira, sei que seria muito;bem -tratado no seu Grande. Hotel,da Praia Vermelha, mas niío pre-,tendo ser espíritista, não, .......

TOIIR-IAO.

lugre que sacudisse "do verdadeí íconsciência nacional...

Aqui os resiltuldores não se-riam, certamente, modestos ^cpmnicrciunteB nem ingênuos esiventes; os políticos mais ou r,nos preclaros o os hcus Innumros compadres e afilhados,, p*.soas, em suinniu, aobro quemremorso não tem poder,' sinão prum milagre, tomariam os logardaquelles coitados na interessanlista. E haveria um escândalo .espavento. <.

Mas o Thesouro so abarrotae o "Diário Official" não teroutro geito sinão uugniMitaunumero de paginas da ediçautivesao de publicar a lista...

"A CAPITAL,, retirou da Al-fandega nestes últimos diasmais 50 caixas contendo bel-lisslmas novidades em artigospara senhoras, homens a oraan-ças, Pede i sua dlstinota clien-tela da visitar os seus vários de-partamentos, afim de examinaro seu novo sortlmento, que ro»presenta tudo que existe demelhor gosto e ao rigor damoda. Os seus preços foramcalculados na base do franco

a 250 réis

(2132)

V

«..•..•.??•^••t~•••t"••*»^•»»"•~»•••"•-'••»",^",',ria federal (fonte de renda doThesouro) uma torneira a gotte-jar nlckels, aliás), manancial desubvenções do effeito pyrote-chnlco a estabelecimentos pios,a quo o Estado deixa de prote-ger.

parte para este lado da bahia,inundando a cidade. E, então, obenefício seria nosso, no Rio,porque as autoridades, aqui, severiam na contingência de man-ter o seu asylo, forçados peluindignação popular.

Quem dá do bom coração, dáduns vezes, — diz o provérbio.Sc não houver a prohlbição damendicidade cm Nictheroy, de-pois do serviço do soecorros or-ganizado pela policia e pela Aa-sociação Commercial, quantasvezes terá dado ali a população,dando á .commissão, por grosso,c na porta, pòr meudo?

O "plano*' das loteria»Ha quem negue á União auto-

ridade para combater os Jogosdc azar, uma vez que ampara aformidável roleta que é a lote-

A incoherencia dessas attltu-des ainda mais resalta, so exami--narmos o privilegio de que gozamtres ou quatro magnatas, cujasfortunas, feitas á custa da lote-ria, uugmentam do anno paraanno. A coisa é de tal ordem quolhes pormitte o luxo da dialri-buiçfio do dinheiros gordos porfigurilhas e figurões mais oumenos prestigiosos — percurso-res quo são do methodo fon-tainha, no lançamento do malfa-dado piano da sorte grande queconstituiu a "Revista do Supre-mo".

A Companhia de Loterias Na-cionues do Brasil, com o seumaior accionista, Sr. João Gon-zaga, e o seu ultimo presidente,Sr. José Domingos Machado (oapresidentes da companhia reno-vam-se, quasi sempre, do quatrocm quatro annos), tem a fortunade conseguir tudo quanto quer.As leia do Congresso nunca aincommodam — antes multo pelocontrario — e nenhum poder haque lho perturbe a esplendidamarcha pela estrada que lheabriram habiilsslmos batedores.Se um «obstáculo surge de repen-

Coisas estrangeirasNo velho mundo, onde o Estado

não é, como entro nôs, a entidadepaternal, embora ás vezes ma-drasta, a que nada se rostitue,ainda subsistem as chamadasrestituiçõea anonymas.

Da lista annunl dessas restitui-ções, publicada em 1925 pela im-prensa official da Inglaterra,constam, em melo do outros casoscuriosos, o de um commercianteque, agradecido aos poderes pu-blicos quo o deixaram, negociartrinta annos com bulanças vicia-dns, restifnc 10 libras, e o de umeacrevente do cartório que faz re-vertei* ao erário brltannico doisshillings provenientes dè uma en-trada de meia cara na retreta doparque municipal do Londres...

Sc o nosso invencível prurido dearremedar os outros povoS, noslevasse a Instituir no Brasil a sim-ploria usança européa, ostavaprevisto quo a teríamos como le-tra morta no fim do primeiroanno.

Admitíamos, porém, a hypothe-se da sua vigência na nossa ricaterra o ao mesmo tempo um mi-

O eterno ''marchante**

Este mal Já so vae tornanoV ¦chronico. Nosto palz, os^^a^M-.jtoros do governo, seja fcdoraVò'*estadoal, na ânsia do uttoi|id'aos seus intorosaes partidar.'se aítribuem a faculdade de.c-to-nerar, remover, nomeai* e pro-mover os aerventuarios publlcao sabor do seu arbítrio, Si'olhar oa resultados das Buas vilendas administrativas. Por i»!não raro, o poder judiciáriochamado a Intervir para reparas leaõea do direito òfféndlaá

'

Um caso dessa espécie foque ao deu com oa professftuminenaes, aos quaos o '.

bunal da Relação do Estado dRio mandou pagar os vencimentos do cargo de quo foram prvados.

Na sua ultima sessão, o Tr.bunal de Contas do mesmo Ijls-tado registou o termo de acrfôr-do firmado para o pagamento daIndemnisação reclamada 'peloialludidos professores. Agora, si

Íresta'-

que o Thesouro estado,satisfaça ao compromisso^ lega

Na reparação dessa injustliporém, o .que Be verifica, ainmais uma vez, é o desvio da re..da publica para cobrir as desp*sas extraordinárias rèfeultant;.»do atrabiliariamo politiqueiro.So houvesse Justiça recta, o quedecorreria desta situação seria aacção reversiva contra os respon-suveis por esso prejuízo de queo erário estadoal foi a victimaIndefesa. Porque nada ça . in-commoda, em casos taes, contl-nuarão oa govçrnadorea o pres'dentes duaabusados a p.erso'seus líeEaff^tos, e o <povo,seu turno, Irá «iaro7ia«<io p'pagamento do velho paio, í «eo direito, slquer, de Impugnar acontas...

FARINHA PER^Para qualquer dolt

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Terça-feira, 6 de Abril de 19?'

365

A*3 -1 Vi HOKAS UA TAHDHNO' LOCAfi ACIMA

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t\,i,l*,v«*»*_rf

.-*•<• Ma dó íiLÉGÍVÈi^ .*.«¦

•jiwt.yu «•*••>

/-l-sombra do Evangelho A oo e commovedor film que

sienn está exhibindo comem merece o subtítulo de

da piedade e do amor,,,roducção da First Natio-historia empolgante dc um

ue su sacrifica utO & mor-•^ W^er em 8CU coração os ele»

vàdtfii" sentimentos de piedade eamor. Extremamente bom, ellenão mede sacrifícios para desviarde sobre os outro» o. mal e vaeás intimas para servir aquelles nluem ama, O scü devotamente ésublime. Emquanto cllc se con-sagra á felicidade dos outros, so-bre a sua cabeça caem as vias dn.fatalidade. Mas a justiça não fal-:ta. E' Joe, o rapaz tão próximode Christo, recebe na terra n sua

\ ^recompensa, na figura adorável de¦ íjüèá amada. lUchard Bartbclmefls,'""14

o heroc deste film. Qiier istodizer que o protagonista é mara-

(\ ;yilho8ameiitc interpretado como só/ o grande Riclmrd é capaz de fazer,

Este grandioso c bello film se-rá exhibidojjüité sexta-feira, paraceder logar A estupenda PriscillaDeán. no vibrante film "A formo-

\, ;. sa vingadora,, . ¦*<¦}:¦ Poltrona, 3$000.

VEfclIOA'V

«lilndros mais piedosos' c im-íOnantes,' como "O dilúvio,,,

-escravidão do Egypto,,, "A

.,-indo guerra,,, "Paixão c morte, de N. S. Jesus Christo,,, consti*

tuem o imponente film. "Deus e' tk Humanidade,,, dc grande espe»ctaculo

...

¦Mmim- 'í'$^**->- ,,v;i#Wâ-V:V'^:'?:í'n'''V^'''

¦..,:yí-yy-v.¦'¦'¦;'¦¦ ¦¦f': ¦'¦ ¦ ¦'¦' ¦ ¦i l ... ii 'i

i\\!mmH wmmteBÊBSSSÍSliiLÍ li-.1.. '.,; i

mmasryssmfsssa átFm\. ti&®$k tâPfy\ R^Élmu— SPOflTURF

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¦ ¦¦ ¦¦¦ ¦¦.

¦v.

A MANHA - Quinta-feira, 1 dc Abril tle 1928

«-•

I

%JMiPatrona, 3$000..IMPÉRIO

'{"'¦•"Agir, ousar e realizar,-, 6 o

sensacional film da.consagrada Pa-•amount cm que Jack Holt c Bcs-sie Love, têm trabalho original edc grande observação e detalhe.

%;v Poltrona, 3$; camarote, 15$000.•^CAPITÓLIO ..'..'..

#§pÍE! .uma "reprise,, que satisfaz£a um grande desejo a da "A irmã

. !'branca„, de intensa emoção, e..,<-.- constituo notável criação, da cn»

r- ¦. eantadora Lilian Gish .No "Pro-

logo,,,-apparece a.graciosa netriz- Laís Areda que com ns roupagens;>.

'da "A irmã branca,,, cantará a"Ave-Maria,,, de Goúnod. '

V; Poltrona, 3$; camarote, 15,1000.ODEON

>!]|ÍLouise ílenguers, de fascinanteíítrmòBura, interpreta o papel de

tia-elegante e linda criatura, edu-ia e espirituosa c que, no en*

jto, não encontra casamento.Por que? O magnífico film "As

úe não se casam,, explica o cá-

i Poltrona, 2,?000.>ATHE' •

"A pêndula dn meia-noite,, é umapressionante drama, com mon-dgem npparatosu e que tem co-o príncipaes interpretes Lila-•(>,. üarett Iluglifs. Dolores Cas-nelli e Charlotte Walkcr.Còii-pleta o programma, o film

.•ligloso: "As grandes solemnida-eíJ.,d<vAmio Santo cm Homa, Li-

u,eux e Tjourdes,,.Poltrona, 1$500.'IÜDEAL'

¦**' O conceituado cinema da Empre*

VARIAS' Acoriano que ostenta linda for»,ma e parece radicalmente curado,trabalhou hontem sob a direcçãode Carmcllo Fcriinndez, fazendouma volta completa uo prado flu-minensc. ¦ ••

Se as suas cordas não desafina-rem deve ganhar o prêmio Ki-tchner.

Anda cm cxcellentes condi-ções, o cavallo Tupy, cuja victo»ria é tida como certa, havendo en-tretantò uma, voz\ discordante queopina a favor de um animal detres annos.

Nas grandes provas da tem-porada que se vae iniciar, foi in»scripto o nacional Campo Novo,filho de Grahd Duque, e ja vence-dor da Taça dos Produetos no Pa-raná. ....' Esse cavallo deverá chegar den-tro de poucos dias e será confiadoao competente entraincur, P.Schneider» • " .

Campo Novo, pertence ao coro-nel Alfredo «le Almeida, que depo-sita fundadas esperanças no seucrioulo. ' '. . ,

Da mesma procedência, viratambém'o pOtro fle 2 annos, Diplo-mata, irmão próprio de Lontra epertencente ao Sr. Alberto¦Ivor-sopc. Como o precedente- ficaráaos cuidados <le.F. Schneider.-'¦ _ O cavallo Menino, "tem tra-bnlhado cm tão bons condições quea suo victoria.6 muito provável.

—. Pará reforço do stud Guinleforam comprados na França dois

pOtros dc bfla classe que ja em-;barcaram para o Brasil. ¦

nato Colleglal do 1925, quo porfeliz iniciativa do Club de Rega-táa do Flamengo, íoi levado aeffelto com brilhante êxito.

Esses prêmios, quo serílo en-tregues durante o Ihtervallo dojogo principal, no pavilhão cen-trai, ao commandante do Impor-tante ' estabelecimento dc enaino,consta de 22 lindas medalhas deprata, com o cunho official doclub, uma taça e as summulasdos dois matchs flnaes travadosentro oa primeiros e segundosteams dos campeões das zonasNorte e Sul, para a conquista dotitulo máximo, quo ficou perten-cendo ás equipes do Collegio Ml-Utar.

Durante essa cerimonia, tocarauma banda de musica da ForçaMilitar, gentllmcnto cedida peloseu digníssimo commandante.

OS PLAYERS CAMPEÕESConquistaram o elevado titulo

de campeões da cidade, os seguln-tes jogadores que formavam asinvencíveis equipes do CQllegioMilitar:

Io team —¦ Antônio Tavares daMotta Arthur Motta Lima Filhon Agonclllo de Barros Alcides

FOOTBALLCAMPEONATO REGIONAL

Os Jogos de domingo.Será iniciadoi domingo próximo,

o campeonato regional da cidade,dirigido pelo Associação Mctropo-itana de Esportes'Athleticos.

São estes os matches que marca" It^x B.ngú - Campo da

rua Taysandú, entre os 1 c -te

FtamtaMN X Amorlca - No

Stadium da rua Guanabara,. entrebs l"c 200 quadros. _

Villa Izabol x Vasco da Gama —

No campo do-America F. C., á ruaCampos Salles, entre os 1°° e 1

qUBra°slí x Syrlo Lltam - No

campo do Botafogo F. O., á ruaGeneral Scveriano, entre os 1 e2°° quadros. •• „•

S: Chrlstovío x Botafogo - Nocampo da. rua Figueira dc Mello,entre os, V" c 2" quadros»

OS PERMANENTES DE "A'¦¦; MANHA»

Afim de facilitar o serviço destasecráo,- solicitamos dos nossos <;lubs

que' ainda não nos destlngmramcom o "cartão permanente', o ia-zerem com brevidade, para que as-sim possamos' corresponder a con-fiança, que sobremaneira nos Hon-rn, do.publico esportivo destacapital e dos estados.

EM ROUCAS LINHAS

• ¦ ia M. .Pinto, como de costume, of-ferece aos seua innumeros fre-qjiéhtàdorcs o tradicional film de

'•fra-ndo imponência e emoção "A

aiiao dé Obristo,,, com orches-a] massas coraes, e solos pela.fltora D. Laura Grassi c sob a

regência do maestro AgostinhoGouvca. ¦

Poltrona. 2$; camarote, 1OÇ00O.SNTRALA Empreza Plnfildl organizou

•ra o seu excellente "inusic-hall,,

n magnífico programma: "Marés

mpetuosas,., dc grande intensi-ide dramática, tendo como pro-¦•oiiiKta, o actor Charles Hiitdn-

; no palco, serão apresentadosos numòros de attracção, «les-ihoófsB, Cntiilo Cearense e

to 1'ernambuci'. mis canções:ei'UniPÍ»:-i. nn dcsnlio.

PoUvona, »!$; camarote, 15?000.»ARIS , ,

Não querendo fugir a tra«liçao,popular cinema du Empresa Gar-

iilo (-xliibi! o iiniioncnte c arre-jatado»' '•'¦ai'*a "XaHciinento, vida,paixão e morte.de N. H. JesusC'V';sto,., acompanhado do um nu-mevoHO c afinado ci-ro. Na "ma-

tínçii.,, seijú também, exhibidp odrama "Depois do baile.,, de gran-de emoção..Poltrona, 2Ç0C0.1IALT0

lucímtestavelmcnte. tem sido oaioi' e mais retumbante .êxito'stn semana-o-bello film "Cora-

;ues em suplilicio,, da Mnsoti-'iliii que ò cinema Ki:ilto, desde

oWtindii'-'fcii'n, vem csliibindo, com. lotações completas. E eom o sue-

cesso deste film, a cineinatogra?,phia nacional, vence, uma etapagloriosa, pois o estupendo trabalho

/.desta fabrica brasileira, tem me-,-fi'recido os maiores elogios do nos-

so publico, que na platéa daquel-; *lé elegante cinema, tem nianifes-

^ado o sen grande cntlutsicsino,até mesmo, em prolongadas sal-••i» de palmas, no fim do cada

iinfn.tlo 1-ot.v* unia.dns maisfrinttH ibéllczas ml nossa so-:le, tem-ína realidade, coúquis-

n)*É liiii mundo de corações, comi i-Ji trabalho impcccavcl, no ladoin nossa graciosa Baby Vegy, que

Jliriflin Clermont. Até domingo,público ainda terá opportuniila-

¦ dé ver estu magnífica prudu-ioi nacional,, fruto de, muito es-

1. c nftiita tenacidade. _ '^y

• '¦-. próxima segiinda-feira "No

islã» ila vida., uma das molho-priiiUiccões da Universal.

\ Noticias fúnebres

Com destino a Europa, passoupela bahia de Guanabara, a bordodo "Asturias,, o sportman, Ur.Antônio Prado Júnior, mmmda Liga de Amadores de Footballe do CA. Paulistano.

Foi contratado para o qua-dro de juizes profissionaes da Ligade Amatlores dc Football, de SaoPaulo, o sportmanFranz Frecai.

Alfredo Pereira dc Mello

(Mioa), scratchihan sul-amencano,foi suspenso por uin-annp.-peVa üt-rectoria da Associaçuo Bahiana, emsua reunião de 18 dé março findo,

Um diário' bàhiano informa

Z'^X^otV\^oda Gama, que. veiu ao Rip "gosar,,

as ferias sportlvas, ia regressoua São Salvador. '¦;

Por cese motivo, diz o alludulojornal, "está o Botafogo assimcom a sua defesa rcforça«la, coma "rcentree. do seu valoroso playçrum dos melhores, ém*'sua posiçãonos grammados da Bahia,,.

_- Está noticiado que o Bom-suecesso F. C, deixará a enti-dade (Ia rua Buenos Aires, pas-sando-sc para a da rua da Alfan-dega. . ...... . , ,

Diz a "Folha da Noite", de

S Paulo, que Del Debbio, zaguci-ro do Corinthians, vem sendo con-

tiniiadamente assediado por um dos

fundadores da "h. Aí F.,„ para"mudar dc residência,,.

Fez sua .'iriscripção pelo Ame-rioa F. C o full back BernardoSsfeuò pertenceu ao llellcm-C0_l*O

player Newton Sampaio,riiíe ioKiivu Í»'lo Bahiano de Ten-

s' endo fixado residência nesta

capital, onde vae cursar uma das

^«««'acadeniias tem treinado pe-Io Flpmincns.e.F,. C.,. poi omie

pretende jogar.Solicitaram transferencia n

I/.ga Metropolitana, do Lomsuc-i.» c ó do S. C. Everest,cesso i! . t" c uo o. v;.

para - o . [Americano I?. ¦-•, os

davers Lueio.e Bibinho.1 _ Entrou para o quadro social«lo'C 11. Vasco da Gama. o" «por-

tman'Oscar Meirelles da Silva, d.-

rector da Liga Metropolitana c do

Americano F. C. . ,_ Benovou sua ínscripçap, pelo

Ilellenico A. C o sportman Ca-

seiniro dc Santa ,Maria.Santa Maria, disputara esto an-

„o oa torneios do, Volleyball e

Baskctbàll.BRASIL TREINARA'

HOJEReálizar-se-lV, hoje á Urdo,

um rigoroso treino entre os puSiir. o séKundo teams, afim de

Sc apresentarem devidamentepreparados para- o jogo de do-

mü-dil>ect0r;de sport pode pornoí-so intermédio o, ^«poreclmento de todos os jogado-

Amaral Barcellos, Irldlo Domln-gos i César Stroppa e Gerardo Ma-gella. Amoroso Anastácio; JoüoCardoso Filho, Rosemlro MenezesFilho, Lotharlo Guerra, JoãoCosta o Fernando Oliveira Cor-bal.

2° team: Manoel Maria deCastUlo; Amllcar Bororó e Re-nato A. C. Moniz de Aragao;Adalberto Corrêa Gonçalves, An-nlbal Rey Novaes e Julio Ame-rico doa Reis; NlUUno Pinto deCarvalho, Mario Zagari, RobertoJ. C. Lemos, Walter MenezesPaes e Heitor Lopes.OS COLLEGIOS FORAM CON-

VIDADOSA secretaria do C. R. Flámen-

go endereçou um offlclo aos dl-rectorea de todos ob colleglos quedisputaram o, Campeonato Colle-glal de 1925, afim de que osmesmos assistam a entrega dosprêmios aos campeões do Impor-tante torneio colleglal.

A ADHESAO DO LYCEU NA-CIONAL

O director deste Importante es-tabeleclmento de ensino, cujaprimeira equipe conquistou oposto «e campeio da Zona Sul evice da cidade, por intermédio doseu digníssimo director, Sr. Igna-cio Bastos, offlciou ao Flamengoassociando-se áa homenagens queserão prestadas domingo, ao Col-legio Militar, por oceasião da en-trega das medalhas e taça oon-qulstadaa por este.OS ALUMNOS DO COLLEGIO

MILITAR TERÃO ENTRADAGRÁTIS

A dlrectoria do Club de Rega-tas do Flamengo, num gesto derequintada cortezla par acom osalumnos do Collegio Militar, cam-peão colleglal do anno passado,resolveu permlttir a entrada dosmesmos em sua praça de sports,domingo próximo, afim de queelles assistam â entrega doa pre-mios do referido certamep.

Assim, por nosso lntern».c»llo,ficam • convidados todoa os mili-taristas a» comparecer aquella- .ae-rlmonia, devendo os mesmos seapresentarem devidamente uni-formlsadoB, para aer dado o ne-cessaflo ingresso pelo portão dasarchlbancadas da esquina dasruas Guanabara e Paysandu'.O S. C. MIASMATICO, JA' TEMELEITA SUA PRIMEIRA Dl-

RECTORIAl! Em , sua reunião reqlizàda hon-téin, o Sport Club *Miasmatico, ele-geu a seguinte directoria:

Presidente:'.Tose Malta; vice-presidente: Antônio Teixeira Coc-lho; secretario geral: Paulo Way-me; Io secretario: Oswaldo deOliveira; 2° secretario: BenjaminMalta; Io thesoureiro: José Pas-sonoo Alvim; 2o thesoureiro: JoséPacheco; direcção de sports:Henrique Gomes dc Campos; com-missão de syndicnncia: Luiz Ed-gard Vellosò, Sebastião Malta eCarlos Cunha.

Estes distinetos sportman to-maram posse.hontem, apfis n ciei-ção, tendo o director de sports de-mopstrado desejos de fazer dis-putar a primeira prova deste clubcom o Central F. C, da Barrado Pirahy.

rem contas das ," tombolns-ingres-sos,, passadas, 15 minutos antes daprova que tiverem de disputar,afim' dc evitar reclamações.UM ANNIVERSARIO NO MAN-

GUEIRA F. C.Transcorre hoje, a data do an-

niversario natalicio do sportmanBclmiro Alves, presidente do Man-gucira F. C, e funecionario daimprensa Nacional.

O annivcrsariaiitc, 6 muito cs-limado no nosso meio dosportivopelas suas boas qualidades de umdedicado sportman carioca. E poresse motivo será hoje, alvo de ca-rinhosa manifestação por parte deseus innumeros amigos e compa-nheiros.

NOTAS DO BRASIL F. C.Rcaoluçõcs tomadas em' assem-

t>léa geral extraordinária, realiza-da em 30 dc março findo:

a) approvar a acta da sessãoanterior;

b) eleger para o cargo dc pre-sidente do club o Sr. AngelinoAvolio;

c) eleger para o cargo de 2ofiscal de sala, o Sr. Manoel Mon-telro;

d) effectivar no cargo dn 2o fis-cal de campo o Sr. ArmandoSerpes; .'-'

e) eleger para o cargo de J"procurador o Sr. Luiz FerreiraJnmor. ,\ „. ,. ;.

f) determinar que tem direitoa tomar parte nas domingueiras ebailes' mensaes, todos os jogadoresdos primeiros c segundos teams of-fectivos c todos os demais joga-dores inscriptos, a critério da Com-missão de sports. „„_-«.

CONVITE AOS JOGADORESA commissão de sports, pede,

por nosso intermédio, o compare-cimento dc todos os jogadoresabaixo, ás 10 horas cm ponto, nasede social, domingo próximo, 4do corrente, afim de ser formado oteam' que deverá tomar parte nogrande "Torneio Initium,, promo-

Azas de Hespanha

De bordo do transatlânticoallemão "Bayern" commu-nicam-se, com o cruzador

"Buenos Aires".Em 22 de março, ás 13,30 da

horas na latitude de 3" 35' Sul olongitude de 31° 122' Oeste, otransatlântico allemão "Bayeni,,

passou pelo cruzador argentino"Buenos Aires,,, que leva em seubojo, de jvolta á pátria, o "az., datravessia IMlos-ltuemw Aires, oaviador Ilamon Franco;

Entre os dois navios foram tro-eados, então, os seguintes expres-sivos radiogrammas:

1) "Sr. coinmnndiintc Franco,a bordo do cruzador "Buenos Ai-res,, — O capitão do vapor"Bayern,,, da Companhia liam-•burgo-America-Linio, os officincso o medico liespunhol Manoel Tiillosaúdam e desejam feliz viagemaos aviadores hespanhoes, e aoSr, commandante do "Buenos Ai-res,, c officiaes. — Enrique Mal-chin, capitão.,,

2) "Sr. commandiintc do vapor"Bayern,,. — Kogo tninsmittii of-ficiacs c hespanhoes desse navionosso agradecimento pela carinho-sa manifestação. — CommandanteFranco,,,

3) "Sr. commandante do vapor"Bayern,, — O commandante eofficiaes do cruzador "Buenos Ai-res,. agradecem o retribuem a at-tenciosa saudação do capitão, offi-eiaes e do medico hespiinhol desse,navio, dcscjando-lhes (igualmenteama feliz viagem. — Américo Fin-cati, capitão de fragata, comman-dante do "Buenos Aires,,.'

S. VICENTE D1D CABO VER-DÉ, 20 (Austral) — Realizou-sena Câmara Municipal, hontem, ánoite, um grande baile offerccidopelas autoridades portuguezas aocommandante Buinon Franco oseus companheiros do "PIus Ul-tra,,, e còmmiindante c officiaesdo cruzador argentino "Buenos

Aires,,.Rumou Franco deu etitrndu no

salão da Câmara acompanhado do

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vido pela Liga Brasileira dc Des-portos, c-que será disputado uo capitão Ficati, sendo culliusiasticampo do Vasco da Gama, á rua ¦"• " •¦=' - -1-"

Moraes e Silva. _Suo esses os jogadores: Tido;

Paulino, Pedrinho, Edgard, Edmun-do I, Edmundo II. Hugiicnottc,Waldemar, Bimba, Dongn, Emes-to, Luciano, Ratinho, Esquerdinhu,Jcronymo, Micaco e Cunha.

Pede a-fiel observância na ho-ra estipulada, pois, deverá sair otenm da sede impreterivelmente ns11 horas, afim de jogar com o Ver-dun, ás 12,10.

ESCOTE1R1SMQC. R. DO FLAMENGO

O instruetor-chefe dos escotel-,ros do rubro negro, pede por in-*termedlo d'"A Manhã", o com-parccmlenlo de todos os escotel-ros do Club, domingo, 4 do cor-rente, aa 6 horas da manhã, nopavilhão do club, devidamenteuniformizados, afim de tomaremparte em uma excursão.

Sports em Nictheroy

O S. c

.¦¦*

&

-JTERROSSerio ihhumados hoje:.V». eomitorlo de S. Francisco

.làlvieii — Geny, íllha du Lucasiimllielll, saindo o enterro, íis

J horas, da rua Arlstldos , Lobol'. 181

No cemitério dc S. João Baptis-a .*—| Maria posa de Souza Lima,ujo feretri» saivá ft« !i horas' doiriro (io Machado n. 4õ'.—Com grande acompanhamento

realtaotHse hontem, ás lfi horas,no cemlfèrio de S. João naptiuta,o enterro do Si. marechal Bezer-ril- Fontcnelle, ex-prcÉldente doEspado do Ceará,FALECIMENTOS

Falleceu ante-hontém, nesta ca-pitai; o 1° tenente do ExercitoÁlvaro Nunes Cialvão.

O seu enterro realb.a-so hoje,ás 16 horas, no cemitério de Silo¦"o!lo Bâpttsta'

Km Porto Alegro, no Rioandf- do Sul, falleceu a Sra.

Mnrla Aninlla Guerra Serto-uva do major Francisco Pe-crtorlo Leite, tia do Pr.•rto Guerra Duvjil, minis-Ura sil junto ao tfovernb daília.

!«\

•es dos dois quadros e respecti-as ,-sorvas, na sede do club, a

Praia-Vermelha, ás lo h^s

OS SÓCIOS ASPIRANTES DOC R.-DO FLAMENGO. TREI-

, . NAM SABBADOO C K. do Flamengo, em seu

campo', d rua Paysandu', realizam3m 3 do corrente um treinode selecção entre os teams A

o B" dos sócios aspirantes.O direfctbr technico dessa se-

cqão, pede por intermédio d A

Manha", o compareclmento dos

players'do club, ás 15 horas emcampo, afim de tomarem Wmno referido treino, devendo todostrazerem os seus uniformes.,.

CAMPEONATO COLLEGIALO C R. do Flamengo, entregarádomingo os prêmios aos campeões

collegiaesEffectua-se domingo P-"0^*1)0;

nor oceasião do encontro officialFlamengo x Bangu', no campo darua Paysandu', a entrega dosprêmios conquistados pelas equi-pes do Collegio Militar do Rio deJfinclro, na disputa do Campeo-

Sports nos subúrbiosO GRANDE FESTIVAL DO CA

SA AZAMOR F. C, EM HO-MEN AGEM A' IMPRENSA

Promovido pela esforçada rapa-ziada do Casa Azamor F. C, rea-lizar-se-á, domingo, 4 do corrente,no excellente campo do campemda Liga Brasileira, o Light Gara-ge F. C, sito á rua Maurity, umgrande festival sportivo. .

Ao club que muior numero dcingressos passar, será entregueuirta custosa taça, como prêmio desymputhia. , .

Para esse festival, a coinnussaoorganizadora, elaborou com esmeroo seguinte programmu:

1* prova, extra — As 10 lio-ras, cm homenagem á "A SIA-MIA., — S. C. Paladino x Co-lombina F. C.

2a prova, extra — A's 11 horas,em homenagem ao "O .Tornai-, —

Elite A. O. x A. C. Prainha.1» prova — A's 12 horas, em

homenagem ú directoria do CasaAzamor F.C. — Jnponeza F. C.x Civil e Militar F. C.

2a prova — A's 13 horas, emhomenagem ao distineto sportmanJosé Corrêa Xcttp — Monte Ale-cre A. C. x Frontin F. C-.

8» prova — A's 14 1|2 horas,cm homenagem á "A Pátria Por-tuRueza" — Silva Manoel A. C. xSant.1 Luzia F. C.

4» prova — Honra — A s luhoras, cm homenagem á "A Rea-C(,.-iüm — C. A. Palmeiras x R.Fuzileiros N.ivacs F. O.

O FESTIVAL SPORTIVO DOSPORT CLUB PARAGUASSU'

Realizar-se-á. domingo, 4 do cor-rente, o festival sportivo promo-vido pela esforçada directoria dosvmpnthico Sport Club. Paraguassú.'

Para essa tarde sportiva, foiorganisado o seguinte programma:

j. p,.0va — A's 13 horas — Com-binado Dr. Figueiredo x Rupturi-ta F. C.

2" prova — A's 13,»'0pelaria Queiroz F, CRoer F. C.

8- prova — A\s 14,40 —Combi-nado Coronel Caldeira x Hanseati-Cíl l1 • v •

4" prova — Honrn — A's 1(5 ho-raH _ Z f, F. 0. x RegimentoNaval F. C.

Ko espaço da 3* para a 4" pro-va. haverá uma attrahentc corridapara moças com "ovo., na colher,

A commissão organisadora dessefestival, pede, por intermédio d AMANHA, aos clabs que tomamparte neste festival, apresentaremsuas equipes em campo e presta-

— Pa-x Duro de

O TORNEIO INITIUM DA AFEADOMINGO

Realizar-se-á domingo, o tor-,néip initium da Associação. Flumi-riense de Esportes' Atliletlcos, áflorescente aggrcmiação de Nicthe-roy, estando organizado assim otorneio: -. . \ ' «;' •. 1° jogo — S. C Elite x Fia-mengo S. C. — Juiz: Josí MariaAntunes, do Canto. do.Rio.

o» j0go — CA. São Bentox Canto do Rio F. C. — Juiz:Luiz Alves de Limn, do Flamen-go S* O. «...' ' ' '

„3» jogo — Rio Chnckct x C. R.

Gragoatá — Juiz: Henrique Uo-cha, do Fluminense A. C.'

4o jogo — Fluminense A. C.x Serrano F. C. — Juiz: A. H.Clemcnts, <lo Rie Chrickct.

5-* jogo — Vencedor do Io xVencedor do 2o. — Juiz: José Va-rela, do C. K. Gragoatá.

qo jog0 _ Vencedor do A" xVencedor do 4o — Juiz: Ataha-velja Cruz, do Flamengo S. Ç.¦»»>

jogo _ (Final) — Vencedordo \i° x Vencedor do 6° — Juiz:será escalado cm campo.

OS JOGOS DE DOMINGONa A. C. D. T.

Americano A. C. x America F.C. — Campo da rua S. Lourcn-ço. ...

Nicthcroyense F. C. x lpi-

rnnga F. C. — Campo da ruaV. de Scpetibà.

Sete de Setembro F. C. x By-ron F. C. — Campo da rua Dr.March.ALLIANÇA NIUI..EROYENSE

Em reunião de directoria reali-zadíi a 30 do corrente, na AlllancaSportiva Nictheroyense. foram to-iiiádàs as seguintes resoluções:

a) — Approvnr a acta da ses-são anterior.

b) — Conceder inscripções parao torneio initiuin, a todos os clubsfiliados. ....

c) Realizur o torneio ínituunno dia 11 do corrente mez.

d) — Conferir duas taças aocampeão e vioe-campeão, deiiomi-nando-as Arnaldo Coutinho e Theo-cldmlrd Fràiicl?:cn Martins.

e) Nomear em commissão osSrs. Arnaldo Coutinlio, João Gran-delli e José Manoel da Silva, afimtlu visitarem o Sr. Thcodomiro F.Maiitiiis na casa de saúde.

f) —Autorizar os Srs. ArnaldoCoutinho e José Manoel dn Silva,a adquirirem os prêmios para otorneio initium.

g) — Nomear interinamente oSr. João R. da Silva, para a va-

gii do Sr. Norberto Soares, emcommissão de football. „

1,) _. Solicitar aos clubs filia-dos, a remessa até 0 dia 7 de abril,das inscripções para o «tmpooim-tii, relações do.i juizes e b,'in as-sim, os' campos em que disputa-rão o campeonato.0 SORTEIO PARA 0 TORNEIO

DA A. S. N.\. commissão tcchniça do Alli-

anca S. Nictheroyense, reunida a30 do mez passado, sorteou os jo-*»os para o torneio initium. a serealizarem a 11 do corrente, cs-tando assim organisado:

jo j„g0 _ Vasco F. C. x Pau-listano F. C. — Juiz do Br.rrei-ra. .

vio jOKo _ Densa da Victoriax Santa Cruz A. C — Jul*: doPalmeiras,

:!" jogo — Guanabara F. - O»x Palmeiras Fi C. — Juiz: doSanta Cruz.

4o jogo — Hungria F. C. x

camente acolhido. Em seguida che-garam Ruiz de Alda e Pablo Rada,que também foram recebidos; comruidosas palmas. As dansas corre-ram animadas até alta madrugada,ao som da banda de musica do"Buenos Aires,, c de uma orches-tra local.

Ao deixar o edificio da Câmara,onde se effectuou a brilhante fes-ta. Romon Franco foi carregadocm triumpho.

Trocaram-se muitos brindes dcsaudação fraternal entre Portu-gal, Hespanha, Argentina e Bra-

NAO ERA'iNCENDIOUm escapamenlo de ga/. no

forro da casa üó paslo da fir-:na Carvalho Souza & Oliveira,á Avenida 28 de Setembro, deulogar, pela manhã dc hontem,a gt-ande alarma.

Julgando U-alar-se dc umincêndio os tSçnos.da casa cha-maram os Bombeiros, quepromptamente compareceram,verificando a-sem razão dochamado.

A policia do 16°districto sou-bo.do facto e também estevena local.. '

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DOIS LADRÕES PRESOSOs ladrões Antônio Dooclo-

tíiahó dc - Araújo'; vulgo IM-Inaux e .Tose de Siqueira Ma-thias, foram presos no Sapé,pelas autoridades do 23° dis-tricto. O primeiro dsllesj eon-dúzia um despertador, um dol-man de linho o dois cortes defazenda.

Serão aprpsenlados a 4'* uc-legacia auxiliar.

Barreira í\ C. — Jul/.: do Vas-co Pi C. '¦."';¦:

5" jogo — Hio Branco F. U».t Vencedor do Io jogo -— Juiz:do Deusa da'Victoria.

(jo jogo _ Vencedor do 2" jo-go x Vencedor do 3o — Juiz: doHungria. ..

7o jogo — Vencedor do 4o xVencedor do ri0 jogo.

8° jogo — Vencedor do O" xVencedor do 7o jogo. — Os jui-zes do 7o e 8° jogos, serão esca-lados om Cnipo.

A. S. NICTHEROYENSET)c ordem do Sr. .presidente,

communico aos clubs filiados, queo prazo para a entrega das cru*denciacs dé representantes e jui*zes, extingue-se. no dia 7 de abril,dando assim, ciunpriniMi-to ao quedispõe o artigo 18° dos estatutoso be.ni assim, deverão mandar atieste dia a relação dos juizes, c oscampos cm que disputarão 6 cam-

pconato. — Brnando Pacheco,, se-cretario geral.

C. A. S. BENTOPor intermédio d'"A Mnnliã,,.

pede o comparecimento dos ama-dores, que desejarem disputar ocampeonato da "Afea.„ a sede, ania Mem dc Sá, 13, das 20 as22 horas.

S. C. ELITEO director technico do Klite,

.-onvida os Srs. amadores quequeiram disputar o presente cam-

peonato, a comparecerem a sorte.á rua da Couceifão, i, «Ias M as22 horas.A CÂMARA MUNICIPAL SUB-VENCIONAFV-' A AFEA E A

L. S. F.Por proposta do vereador Jay-

me de Faria, foi apresentado umnrojecto autorisando o prefeitoilucidade, a subvencionar até a im-íiórtíMicia de 3lOOO.fOOO, cm presta-eões mensaes, de 300$. a Ü.Afea,,é a Liga Sportiva Fluniiueiisc •

A "AFEA,, ADOPTARA' AS NO-VAS RtGRAS.DE "OFF-SIDE,,

„CORNER-KICK„ e „THR0W-"in NO TORNEIO INITIUM,

DOMINGO-A secretaria da "Afca'„ om'sua

ultima- reunião, resolveu adoptai'as novas regras de "off-side..,"eornei-kicli... o "thrnw-m..; u 1-limiimente póstás em pratica pelaConfederarão Bnisiloportos.

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O resultado da extracção dehonlem foi o seguinte:7909 50:000$

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prêmios do 1:000$66380 25621 22908 48517 6032976596 17916 66049 62882 66451

32 prêmios de 500$4589 20811 27386 48703 66925

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73709 5309 14080 37347 4784458003 76684 8548 252(58 3538047766 53710 7053Ü 8339 1994933685 41848 6880Q 79087 .869323430 43012 45817 56384 7777685Q0 17326 26308 45438 65712

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Atropelado na rua SãoFrancisco Xavier

Na rua S. Francisco Xavier,íoi atrbpcíácló por um aulpmo-vel, que fugiu, o empregadotia Cenlral do Brasil. AlfredoNum.'-' Carvalho.

A victima quis ficou conlun-dida na cabeça foi soecorridano P.osí.1.) Cenlral de Assisícri*-cia.

As àüioricladeò dò 18° dis-Iriclo, ignoram o facto.

,.»..¦.¦«»-«-«-¦'¦¦"-*»

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i-'\.........-•••§..•¦.# •.•••••••• »•.«.•¦••••' .!..¦ t.„,^..t.»~«..t.*..»"«..».*«'.'«"'«'"«"'«"

DECLARAÇÕES

de Pes-

AR10ST0 HARIOLLIAIíPÀIATÍü DÀ KLITK

,,ri \ oÒNCALVBS DIAÍ3, Sü. loja.*'UA (1416)

AGGREDIU A IRMÃA nacional Maria dò Lour

des, com 23 annos, moradora árua dás Mangueiras, na Boceadu Ma-tlo, foi aggra.dida por seuirmão lAdíio Xavier dc ülivei-rn, com ella morador.

O aggressor foi preso c re-colhido ao xadrez do 10" dis-Iriclo. '

A victima recebeu os suecor-ros da Assistência dó _Meyer,pnr apresentar conlusõoò norosto.

Calfiftoii*.-ão intensiva — Gottas

IiDrposito: Hei-.crnl «Jnniarn. (W 5

Iodo Orgânico — Gottaa

nenòslto: General Camarn, «53.---.^mifi iirni^wf*—'-»-»**--.»-.»^msnssmvvmu

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É

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Manhã» a respeito daiDii! Lima, o chefeindependentes"

do fui consultado para abandonar,apesar das propostas vantajosas,os meus companheiros Vieira deMoura e Costa Pinto, com osquaes, desde muito, havia to-mado compromissos. Faltando-o,porém, seria fatal o sacrifíciodaquelles aos quaes havia hypp-thecado a minha, solidariedade oó meu Incondicional apoio.

O Dr. Pinto Lima affirmaoue o seu companheiro de cha-pa Luiz de Oliveira, foi-o esteioda chapa dos Independentes, éverdade?;.

Nfto me convém entrar, poremquanto, em questões nas quaesse acham envolvidas pessoas per-tencentes & chapa vlctoriosa dosindependentes. Forçado, entre-tanto, a externar-me, limito-mea dizer que o illustre Dr. PintoLima nada ou quasi nada conhe-co de politica, apesar de ser umconhecedor profundo das coisasforenses e possuir uma intellt-gencia., privilegiada.

O candidato Luiz do Oliveira,__r Cândido 1'eüNon

' Como ó do dominio de todos osque acompanham as mutaçõesdo scenarlo da politica do Dis-tricto, o novo Conselho Munici-pai promette ser tempestuoso.' Unidos, para fins eleitoraes, semcompromissos políticos, elomen-

, tos hoje cohezos estarão amanhãem luta. !_' bem possível que osdois blocos — "colligados" e "in-

.dependentes" — estejam, dentroem breve senão dissolvidos, pelomenos privados de certos elemen-

• tos.Tendo o Sr. Pinto Lima, em

. entrevista concedida aos nossosconfrades d'"0 Globo" assegu-'rado que os "independentes",como tal nflo deviani sor chama-dos, porque já. haviam entradoem conchavos com o Sr. Paulodo Frontin, procurando precipi-tar oa acontecimentos, procura-mos ouvir, hontem, o Sr. Can-dido Pessoa.

O chefe dos "independentes"disse-nos ter lido, com surpreza,o que af firmou o Sr. Pinto Li-ma..

E por que não respondeu ?-—perguntámos.Era meu desejo silenciarsobro o assumpto, mas aprovei-tando a oppòrtunldado, não medevo esquivar, a rebater certasalienações do illustro Dr. PintoLima,, por julgal-as injustas odestituídas de qualquer funda-mento. Assim, vou collocar ospontos nos ii, para que o povoque me elegeu saiba quo sou econtinuo a ser "Independente".

JS&o ê verdade que o meu no-mo tivesse sido Indesejável paraa' formação da chapa dos "colliga-cios". Indesejável, elle o foi, quan-

devia, ê verdade, ser o mais vo-tado da chapa, que organizei, nocaso, porém, í de ' que houvesseuma * certa disciplina na formida-vel e laboriosa classe, que é ados estivadores. Infelizmente,grande parte de seus companhel-ros de trabalho vetava e vetou asua candidatura, porque jamaisadmittiu a possibilidade dá victo-ria da chapa da qual o mesmofazia parte.

Satisfeita a nossa curiosidadea respeito desses dois principaespontos da entrevista do Sr. PintoLima, perguntámos, sem rodeios,ao Sr. Cândido Pessoa so, de fa-cto, os "Independentes" con ti-nuavam' independentes ou se erapossível, como se disse, um ac-côrdo. O chefe da chapa que com-bateu o Sr. Frontin, limitou-se aresponder por sl. .

Não entrei, nem tampouco,pretendo entrar om conchavos,maximé a respeito do reconheci-mento do Sr. Mario Piragibe. Aminha opinião, como sempre des-assombrada, jfi. 6 por demais co-nheclda, nio me arreceiando, emabsoluto, das conseqüências quea minha uttltuelp possa oceasio-nar.

Nenhuma responsabilidade te-nho no rèoúo daquelles que pre-tendiam contestar certos diplomasdo candidatos quo estão fora dalei.

Mas o Dr. Pinto Lima...¦—.Queira o Dr. Pinto Lima es-

perar um pouco mais e verá queo candidato de hoje continuarásendo o mesmo independente detodos os tempos. Não se avisl-nhou do Dr. Paulo de Frontinnem do deputado Henrique Do-dsworth.

FAttECIMENTO ~Falleceu e foi sepultado hontem,

no cemitério de São Francisco Xa-vier, o eug-nheiro Dr. Gentil Uo-mem de Oliveira Roxo.

O extineto que exerceu variascommissões de real importânciadentre as quaes se destacam a duconstrucção da Estrada de Ferro(dc Sobral a Itapipoca e o rumaide Monte Claro, deixou viuva o fi-Ifcôs.

Anavalhou o. amigo, mas foiautuado

Na rua Visconde Itauna h. 105,onde reside, Nilo Augusto da SU-va, aggrediu e feriu a navalhapor um motivo futil o seu amigoCarlos da Silva Oliveira, com 27annos, solteiro e morador em SãoJoão de Merity. S

O aggressor foi preso em fia-gran te e autoado na delegacia do14° districto, emquanto a sua vi-ctlma, com dois ferimentos namão esquerda e face do lado dl-reito era medicada pela Assisten-cia no Posto Central.

Aggredido á murros na"Gruta da Imprensa"

O escriptor theatral, Sr. AryPavão, hontem á noite, na Grutada Imprensa, foi aggredido a mur-ros por tres indivíduos que nãoconseguiu reconhocor.

Com dois dentes partidos o lu-xações no pulso esquerdo, foi ooffendidp medicado pela Assisten-cia, emquanto os seus aggresso-res, lograram evadir-se á acçãodas autoridades do 21° districto.

Bebeu, aggrediu os vizinhose foi parar no xadrez

O nacional Manoel Luiz, mora-dor & rua Eulina n. 25 em Quln-tino Bocayuva, hontem á, noitepoz a rua ondo mora em polvo-rosa.

Tomou uma formidável carrn.-tijina e depois de ter dado um tiro

espingarda para o ar, armou-"m cabo de machado e

seus vislnhos, Fran-ue saiu ferida na

\lmeida, que fi-o mão es-

¦nel o

Outro imprudente que via-javaniím trem

Em outra local noticiamosum desastre de trem oceorridona estação de Piedade, hontempela manhã,, no qual, um me-nor operário se não perdeu avida, está polo menos em estado bastante melindroso.

Precisamente á mesma horana estação do Engenho de Dentro, um outro operário e tambem menor, quando viajava natolda de um carro ligado aomesmo expresso, bateu tambémcomo o outro, com a cabeça noviaduoto ali existente c caiuao solo, recebendo fractura ex-posta do frontal e parietal di-rei tos.

Em estado grave foi o infe-liz soecorrido pela Assistênciado Meyer o transportado parao Hospital de Prompto Soe-corro.

Chama-se elle, Eugênio deMattos, conta 17 annos e resi-de á rua Carlos Xavier ri. 104,em D. Clara.

As autoridades do 19° distri-cto registaram o recorrido.

ENVOLVIDO PELASCHÂMMAS!

A morte impressionante de¦ uma creancinha

E'. simplesmente doloroso, eapenas > para se lamentar, atriste òçco-rrencia desenroladaftontem %s primeiras horas daOlympia paiu -do sou barracãoexistente ha rua Laurindo Fi-lho, estação, de Cavalcante, naLinha Auxiliar da Central doBrasil, residência do caaal Jost!Silva, operário, portuguez, eOlympia Silva.

Tinha esse casal dois filhos:um com 5 annos, de nome Por-phirio o outro com 1 annoscits mezes, de nome José.

• Hontem, corno dissemos, ásprimeiras hpras da tarde, _onaOlfmpia saiu do seu. barracãocom uma lata e foi buscarágua numa bica publica exis-tente nas proximidades. O pe-queno Por-phirio ficou cm casatomando conta de seu irmãozi-nho Josó, que dormia na camado casal. '

Multo tranquinas, Porphirioviu uma caixa de phosphorosem cima de uma mesa da.co-sinha, não resistiu e apanlian-do-a, riscou um phosphoro eateou fogo ao colchão ondedormia seu irmâozinho. Quan-do' as labaredas se tornaramimpetuosas o pequeno assusta-do saiu chorando o gritando aomesmo tempo por sua proge-nitora. i

Os visinhos correram entãoa Ver de que se tratava, e ve-rifieando a extensão da des-graça que pelas mãos incon-scientes de uma creança inva-dia aquelle lar, tomaram a de-liberação do abafar o fogo abaldes dágua para não ser re-duzido a cinzas 0 barracão.

Foi nessa altura que se dos-enrolou uma scena triste e do-lo.ròsa.

Olympia chegou correndo co-mo uma louca á porta do bar-ração, gritando sem poder ex-plicar o que queria. Era o ou-tro filhinho que dormia entre'as chammas.

Extineto o fogo, foram en-contrar então o innoccnte Joséhorrivelmente queimado, quasicarbonisado. O pobresinho pou-cos minutos teve de vida.

Em meio daquelle triste acon-tecimonto, a cama c o colchãoficaram completamente quei-mados. , .

D. Olympia, a pobre mãe,abraçara-se ao cadáver do fi-lhinho o chorava como so ti-vesse perdido o uso da razão,e ao seu lado, acompanhandosua progenitora o mesmo fa-ziá, o causador involuntário detão deplorável facto.

Avisadas as autoridades do20° districto, ao local comparo-ceu o commissario Brigantc,que permittiu ficar o cadáver-zinho na residência da familia,por determinação do 3° dele-gado auxiliar.

Em homenagem aNilo Peçanha

Como foi commemorado o 2" anniversario damorte do illustre brasileiro

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Foi comprar uma garrafade leite e morreu re-

pentihamenteA' rua do Gajá n. 24, porão,

na Circular da Penha, residiacom sua familia, João llodri-gues, portuguez, casado, com26 annos e operário.

A senhora de Rodrigues, douá luz, ha dias, uma linda cre-ancinha, com a qual elle estavaradianto do satisfação.

Hbntem pela manhã foi lio-drigues a uma leiteria da ruaondo morava, afim do compraruma garrafa do leito para suasenhora. No momento om querecebia a garrafa de leite dasmãos do leiteiro, Rodriguesteve uma syncope o morreuinstantaneamente.

O cadáver foi removido parao necrotério do Instituto Medi-co Legal, com guia das autori-Jades do 22° districto.

TICIADO NA CARREIRADO CRIME!

O Sr. João Fernandes, mora-r no Caminho da Freguezia

859, apresentou queixa ás'toridades do 22° districto,

que fora roubado em va-s gallinhas, desconfiando dc

í menor de 9 annos, moradorEstrada Velha .da Pavuna328.

Preso o referido menino con-ssou a autoria do roubo e.clarou onde o fora vender, ap e 5$, sendo todas as "pe-

.osas" apprehendidas c resti-tu idas ao seu dono.

THEATRO LYRICO"MANON"

(MlISHCllCt)Foi "a opera dc .Tules Mnsscnet

— Mnnon —- que a empresa Vig-gani-Billoro anuunciou hontem pa-ra ser cantada no Lyrico.

A distribuição, segundo o pro-gramma, era a seguinte: — Ma-non: Simzes; Des Gricux: Uni-drich; Lesenut:' Ansaleli; DesGricux, pae: Giiarqui; Moufontni-ne: Di Sicrvi; Brctighy: Zonziui.

Dos trechos principaes cantadospode-se destacar com justiça a«cena dc "Saint Sulpicc„,por OlgaSimzjn e o pequeno Nsbalho docomprimario Di Sicrvi.

O tenor Bnldrich foi um arreme-do ele Des Gricux. .

Não.ó'papel para incluir no seurepertório. i

O "sonho,,, o "Ali! díspar vi-sion,, são trechos que numa Ma-non não podem passar desaperce-bidos como hontem.

E disso teve elle a prova dianteda platéa tão fria que ali se acha-vn. IMatía essa que adora.a ope-ra que cm tão má hora s_ lembroude cnntar.

B depois força a orehestra afazer prodígios de transportes pite-nomenos, esses s0 permittidos cm...espiritismo.

O maestro De Angelis esteve nt-tento dirigindo coin precisão osseus professores do orehestra e•tirando bcllos cffeitos da mimosapartitura clc Mnssenet. Nada pÔ-dc fazer naquelle quartctto do 2"acto, onde ^ ninguém se entendia.

Coros, bons.— A einprdsa vae repetir a

"Bohcine,,, que foi um bem eqtii-librado cspectnculo, no próximosabbado.

Pina Fantini. por gentileza po-deria fnzer a Musetta, o ponto fra-co daquella representação. Espe-ramos que assim seja.

Hoje c amanhã, descanso dacompanhia. '

A. C.

)i,..'c-nas

Fcipi-.iCICt.

a 'Assiiitcn-e retirtiu-se

elo 14° districto,O nit[o £_£_i.

Mordido por um cãoQuando cm passeio pela rua

Santo Cliristo, em frente uo nu-mero 222, foi mordido por um cãona perna direita, Autonio TeixeiraBrandão, com 53 annos, casado,portuguez, operário c morador tirua Coronel .T. Francisco n. 23.

A Assistência o soecorreu, pas-sando a tratar-se no Instituto Bus-tour.

AGORA O SR. COELHOPORÁ' TRANCAS

A' PORTA...O Sr. Nilo Coelho, morador

á rua Francisco Eugênio nu-mero 145, queixou-se á policiado 10° districto de que, pelamanhã de hontem, emquantotomava o seu banho habitual,um descinidista havia penetra-do eni sua residência, carre-gando um paletot tendo numdos bolsos a quantia de réis4105.000.

A policia tomou nota daqueixa e prometteu providen-ciar.

0 conflicto da rua SãoMartinho

Com quem está a razãoO facto oceorrido nn noite tle

ante-hontem na cosa n. 14, da ruaS. Martinho, continua a merecera attenção dn pulicia do !)° dis-tricto.

Os protagonistas, Fraricisco Si-gnorelli c sua esposa BernaVdinaScbastiana; Domingos Fetrungnro oRosa Fetrungnro, sua cara metadecada qual "puxa bruxa para a suasardinha", isto 6, procura estarcom a razão.

Dentro, porém, dessa complica-cão toda, a policia tem apurado quea razão está do lado »3e Signorel-ii. 'Fetrungnro, certo cia fraque-za de seu patrício, fazia delle _e]ue queria, ora o trocando ora oameaçando.

Na noite elo ante-hontem o que.se deu, ao que se tem apurado, foio seguinte:

Depois ele forte discussão ein quetomaram parte os quatro protngo-nistas, Signorelli, muito ofíe.udidopor palavras ditas pelo patrício,muniu-se dc seu revolver eom ofim- ele tomar um dcsforçjo.

Faltou-lho, comtudo, ti coragempara atirar.

. Foi nessa occasião que Pctrun-gnro, apanhando essa mesma pr-ma, fez as bravatas e|tie são doconhecimento do publico.

Um punhado dc homens — eles-ses que inda conservam n par-tieularielade característica ele "serhomens,, — se ábélrpu; hontem,do tinnulo de Nilo Fcçnnhn, numpreito vivo de saudade, numa ho-menagem, cuja noticia, nestn ípo-eu, aterrará tis maiorias, pelo cunhoexcepcional dc sinceridade clc quese revestiu. Coniincinoniva-sc na-quella tarde dc hontem, triste c uu-bladn, o segundo unniversurio elamorte do grande chefe dcnii.crnta.Ainda ha neste paiz, apossai' elos tem-pos, quem ninelit sinta saudade ela-quclle verbo thaiimatiirgico, quesô vibrava cm urremettieltis deverdade, nos momentos clc grandeemoção da Pátria angustiada. Naincerteza das campanhas em queos interesses collectivos corriamperigo — elle sempre appareceucomo o inspirador desinteressado,a figura da esperança, a cujos ges-tos dc comutando nunca o povo sonegou a obedecer. A sua obra so-ciai, por isso, restará, perdurarac resistirá uos embates do tempoporque foi construída sob os dl-tíimcs do ninis irrcprovuvol ai-truismo, longe das abjeções poli-

ticas elos conluios iinmoracs, isola-da das mesquinhas rixas c mísera-veis competições pessoaes. O écodo seu verbo não se apagou namorte. Elle vibra, intenso, nestahora, por toda a Pátria — nomesagrado ti nos inspirar c fortalecerpara novos embates futuros, paranovas campanhas elo ardor c leal-dado —.grito sonoro c irresistívela acordar, um povo que apodrecena mais criminosa das lethargias !...

Constituíram as homenagens dehontem, ú memória dc Nilo Pee;n-nha, uma inissii, i|tie foi rezadaás 0 horas na egroja do SagradoCoração tle Jesus, ti rua BenjaminConstant e unia romaria ao tumu-lo do inesquecível morto, no cemite-rio dc S. João Baptista, onde fo-ram depositadas grandes braçaclusde'flores. A ambos os actos foinotável a presença ele homens dbtodas as classes sociacs. ;

Essas homenagens foram com-nitinie-aeltó n Exma. viuva Nilo Fc-ejanlui, actunlmonte na Europa.

Em Ktiffragio da alma de NiloPecanhn, foram rezadas missas emdiversos ínunicipios fluminenses.

0 caso leniiíicuipanha político

Succursal d' "A Manha"em São Paulo

DHtECTOUi OSWALDO COSTAIleclncçiio c Aelinlnistravflo: Rua

Senador Feijó n. 4, 5° andar,sala 6.

Servlgo de publicidade e assi-gnaturas a cargo, exclusivo dagerencia.A SUCCURSAI. Ptm,ICA SBMA-NAIiNENTB UM •'SUPPLEME.V-

TO 1I.LUSTHADO UE S. PAULO»,tra em allemãOi

PARA UMA BOFETADAUMA TESOURADA

A victima em estado graveHa tempos José Thomav. Fer-

reira, casado, com 41 annos,portuguez, morador á rua dosAraujos n. 83, mandou fazeruma calça na alfaiataria doAntônio Gonçalves, á rua Ba-rão do Bom Retiro ms. 26 e 28,no Engenho Novo.

Diariamente José ia saber sea calça estava prompta, o o ai-faiate sempre dava a mesmaresposta—amanhã está prom-pta sem falta.

Hontem á noite, mais umavez, já então com a paciênciaesgotada, José exigiu do ai-faiate a entrega da calça dequalquer fôrma.

Os dois tiveram forlo dis-cuissão, em meio da qual, Josévibrou uma bofetada 'em Anto-nio,.c este, com tuna tesourafez um profundo ferimento noventre daquelle.¦O ferido em estado grave,tovo os soecorros da Assisten-cia do Meyer, e foi internado noHospital de Prompto Soccorro.

Quanto ao criminoso, as au-toridades do 19° districto, queabriram inquérito eslão no seuencalço por ler elle fugido.

«..^..?.»..t..««»..^-^..•..•..^..^.»«~•..•..w.•.•^"•¦••..•••••••'•••••••••••'•^•••''•,••••••••'••••••••••<B*•,'•***

0 noivo da bailarina...

O que elle gostava erado dinheiro delia

UMA HISTORIA QUE COMEÇANO CASINO DE COPACABANA

E ACABA NA POLICIAEntre as artistas que, em outu-

bro do anno próximo findo, se cx-hibiram em ntiineros clc cnbarct,uo Cnsino Copacabana, umn ha-viu que se destacava pela sua gra-ça e pela sua belleza physica. Eraa bailarina lima, joven argentina,quo clava também o nome ele Wnl-kirin. Não havia quem não aadmirasse e applautlisse, ali, na-quello ambiente seduetor... Pctodos os freqüentadores nssitluosela platéia o que mais euthusiiisti-co, porém, so mostrava era João(Machado Coelho, ihòfip, dizendo-sefilho de abastado cuptalista mineiro.

Certo dia elle, nue ali fora nt-traindo pelo panou verde, sobreo ejuiil não rnro deixava todo o di-nliqiro que levava, fez uma con-fissão á formosa bailarina.

Vonlnele VVerdade !

Fizeram-se noivos. Uma exultou.Elle» era uin rapaz elegante, rico,de boa familia. Que; mais deseja-vu V Aos parente que estão naArgentina escreveu ella immedia-tnineute coniinunicnudo o seu pro-siinò enlace.

Deixando o "cnlmret,, elo Otisinoele Copacabana, onde tis mesas elejogo todos os indivíduos se igua-Iam, Uniu, por fore;a ele um con-trato, foi para o Estado elo Pará.Jeião Machado Coelho, pediu-lheque regressasse, lílla regressou, ca-hindo-llie nos brti(;o.s, cega pela con-finneja ente elle lhe inspirava.

Um J donjinio absoluto» ' passou

Coelho a exercer sobre a bailari-nn, que o suppurillà realmentemuito rico. E com ísse dominioelle foi. pouco a pouejo, se tipos-sando elos hnveres deliu. Frimei-ramente fornin 2o Tontos que cs-tuvtiin nuui banco. '

Breve receberei a pai+e dodinheiro que me cabo. Pngar-tc-eitudo...

Depois, por um "true" ha_il,elle foi vendendo os ritos vejst.dosda noiva pretextando l;.val-os pa-ra a nioelista reformar... Um lin-do nnncl do valor de 56 contose uma bclla "trousse,, de ouro sepassaram também para as mãosdelle.

Por fim, João Machado, foi aojoalheiro Souza, ti rua GonçalvesDias, e retirou um relógio de ouroclc lima que ali estava cm concer-to. Sô então a bailarina Se apor-cebeu de que etüra num grande lo-gro. Aquelle rapaz bem apessoado,trajando com apuro e que lhejurara um tão grande amor nãopassava ele um "pirata., vulgar.

Hontem, ella foi á 1* delegaciaauxiliar e apresentou queixa aoDr. Kiiiil de Magalhães. Essa nu-torjdadé inundou abrir inquérito efazer diligencias para descobrir oparadeiro ele; Coelho, o cmtilo dofamoso falso conde; dé _\Iuttarazzn.

lima disse residir á nia OneraiSoveriano n. US, c ter 24 annosde idade.

DOIS PERIGOSOS LA-DRÕES PRESOS

Um roubo de jóias— apprehendido —

O investigador Perminio Gon-calvos, chefe da secçilo do Vigi-líincia Geral, da '4* DelegaciaAuxiliar, acompanhado dos in-vestigadores números 20 c 5!),prendeu os larápios .losfi eüa Sil-va vulgo "Cabo Verde" e Anto-nio Ferreira <»de Aguiar, vulgo"Camisa", autores de vários rou-bos.

Uma vez presos, os dois "me-liantes", confessaram a autoriade vários roubos que foram ap-prohondidos por aquelles poli-ciaes e são os seguintes: Um re-logio e corrente de ouro appiv-hendidos em poder de AffonsoPinto do Carvalho, íi rua Quinzens. 41 e 43 no Mercado Novo;um relógio dc ouro "Elgin", comcorrente de platina c um relógiode prata com "chatelainc", ven-didos a Loureiro de tal, á ave-nida Passos n. 24; um relógiode ouro com corrente do mesmometal, vendidos a José Clemente,á rua Cotia ri. 14 em São Chrls-tovfto; dois paletots e uma cul-ça do casemiva, um guarda-chu-va ele seda com castão de ouropara senhora, ao carregador nu-mero 902 do Mercado Novo, Ja-como Palola, todos esses olojectosfurtados por "Cabo Verde" emais um relógio de ouro "Orne-ga", para senhora e uma capa degabardinc para homem, furtadospor "Camisa" o vendidos a Eu-gênio Graziano, á rua da Lapan. 17.

Esses dois "piratas" vao serprocessados.

UM TIRO CERTEIRO— -(o)

Ainda não foi capturado ocriminoso do Trapiche

Souza MattosPi'As autoridades do 8o distri-

cto ouviram as testemunhasdo assassinio- praticado ante-hontem, no Caos do Porto, pelogerente José de Azevedo, ge-rente do trapiche de SouzaMattos & Cia., cujas declara-ções confirmaram a reporta-gem da A Manhã.

•O cadavor da viotima, Nes-tor de. tal, estivador, conhecidopelo vulgo de Cabclleira, foiaulopsiadô pelo Dr. Rego Bar-ros, que attestou como causada morte "destruição parcial dohemispherio cerebral direito,por projectil do arma de fogo".

ROUBÁRAMOS coelhosDO DELEGADO!

" O Dr. Raul de Magalhães,morador à praça Argentina nu-mero 16, tem uma esplendidacriação do coelhos. Tem, dize-mos mal; tinha, porque, hon-tem, as gaiolas que abrigavamos lindos animaezinhos ama-nheceram vasias.

Os ladrões haviam carrega-do toda a collecção.

.'Sabem, agora, os leiloreáquem é esse cidadão roubado,que foi como qualquer de nósa delegacia do 10° districto le-var a sua queixa?

15' o 1° delegado auxiliar...Poi um acontecimento a suaapparição na delegacia ás pri-meiras horas da manhã.

¦O commissario dc serviçoregistou a queixa, movinien-taudo logo Iodos os argm dis-poniveis para dar caça aos la-drõos dos coelhos. Até á noite,porém, não havia noticia nemdos ladrões nem dos coelhos.

Apesar do Iodada bòa vonta-de das autoridades do 10° dis-tricto, de servir ao qifoixoso,(pudera...) adiamos que aprovidencia mais acertada celle tratar do adquirir novacollecção.

Precauções . nüo aconselha-mos porque seria ensinar Pa-dre nosso ao vigário...

A espectativa cm torno do casopolítico pernambucano permaneceinalterável.

Continuam escassas ns noticiasdas possíveis "demarches,, plrraa solução daejuelle grave problemaregional.

As rodas políticas não têm si-do férteis cm boatos. A versãogeneralizada c a mais razoável &que o emissário <lo Sr. SérgioLorato, seu genro, Sr. Amaury dcMedeiros não conseguiu convon-cer as individualdades ' junto ásquaes viera agir, da conveniência,ou antes, da viabilidade dn can-dUlntura Estacio Coimbra. Essenome .—¦ sabem-no todos ¦— nãopoderia clc forma alguma, consti-tuir uma formula do conciliação.E muito menos resultado de umcapricho obsessivo do Sr. SérgioI.oreto.

O CONSOLO OO RAPAZ...O emissário do sereno está,

ao que parece, á espera de novasinstrucções do seu sogro e che-fc, deante do veto que soffreu ocandidato, apesar da sua evidenciaofficial e eventual.

Entretanto, telegrnpha aos seusjornaes cm Recife — ô o que dizum despacho do nosso corespnn-dente, abaixo transcripto •— dan-do-sc como satisfeitíssimo...

Não deixa de ser um consolo, etuna simulação para effeito local.Aqui, a alma do rapaz não estáassim tão risonhn. Pelo menos a«ua enorme satisfação não & vi-sivel a olho nu'...

BOATOSSabe-se que o Sr. Sérgio Lo-

reto mnntem-se obstinadamentedisposto a sustentar a candidatu-

ra Estncio... caso ;csaccordo, é claro. ; '-''

Quanto á nttitudè' ddssa e Silva e Annibal Freii.;,.,.«.se que S.S. Excías.; cleclararpnão acceitar um' norile quó' .riíty.fosse igualmente açccito pelo St\,Manoel Borba. • ,;:.'í'-.-,-K'ii

Com as forças políticas, idn si-tuação federal farão, natucaluie»tií|todo o possível para evitar umaagitação no-grande Estado nprtig-ta, começam n surgir os inala dis-,.pares •boatos em torno dos papá- „;veis a "tertins.j. m

¦»-¦.»

Os nome» mais falados até ho- íje tüm sido os de dois •representan-^tes do Estado no. Congresso, e.timjívelho professar» de diteito.

Outra versão 'dii»comft, ineyjjJtPi.*vel a lutu, prcvavel»' unva>dBB.l*'»dade ele governo, e. possível'>Wsolução uunloga ús qui.-se --JÜS-,encontrado em casos semélhnnti

São como se vé, previsões.ní.uito ao longe... '."», <•;,PARA PERNAMBUCANO VER..

Eis o telegranuua a qué ohudmos acima: •'¦', +.

— RECIFE, 29 — O "Jornal doiCommercio,, do hontem pt-Míou'um telegramma diüendcv«tf«lWrAmaury do Medeiros, ae\v!gfn|i -,conferência de PotropoliK, ; dedarrou estar satisfeitssimo, tando „•certeza dc que o Sr. ' HiltaeioCoimbra seria o candidato uniçòá suecessão do Sr. Sèígio Icoretò,Sc ela existência dc um tclegrnmrma dahi dizendo què o senadorRosa c Silva c o Dr. Annibal FreUrc, procurados para um 'iácçòfdqldeclararam que não discutiriam •assumpto spm quo 6 Benador.sBofrbn fosso ouvido...,, 'jiV-»\_

0 internael

ATIROU-SE AO MAR

Foi restabelecida a identi-dade da suicida de Paquetá

Foi restabelecida, afinal, aidentidade da dosditosa moçacujo cadáver deu á praia, hadias, em Paquetá, como noti-cTAmos. Chamava-tso ella An-tonta Campos, tinha 25 annos,era filha do Antônio e RosalinaCampos e residia á rua Des-embargador Lima Castro, emNicl.heroy.

No dia 22 de março findoella saiu tle casa com destinoá residência de um seu tio denome José Campos, á rua Dr.Sattamini; Tomou' a barca eaqui chegando"; embarcou paraPaquetá. Nas proximidades dailha atirou-se ao mar.•O seu reconhecimento foiíeifo pelo seu noivo Luiz Vi-ctor llabello. Examinartdo osobjcclos pertencentes á morta—uma sombrinha .preta e umacarteira tle couro com as ini-ciacs A. C. — que a policia ap-prehendeu olle chegou á con-clusão de que so tratava de suanoiva.

A causa do suicídio ? Nin-guem sabe. Antonia levou parao túmulo a magua que a ar-ras tou á morte.

Polia francesa

A questão das dividasitalianas de guerra discuti-

da no Senado AmericanoWASHINGTON, 31 (Austral)— Entrou hoje em debate no Se-

nado, provocando incidentes mui-to curiosos, a mensagem do pre-sidente da Republica solicitando aratificação do accordo estabele-cido com o governo italiano parao pagamento da divida de guerrada Italia para com os Estados Uni-dos.

O senador Harrlson, combaten-do esse accflrdo, disse textual-mente:"O Sr. Mussolini está ameaçan-do a paz no mundo inteiro. Se osEstados Unidos o ajudarem aobter novos empréstimos elle nãotardará a entrar em guerra con-tra a Allemanha e outros paizesda Europa,"

O senador Dlll, que também semanifestou contra o accordo, de-clarou-se convencido de que, seobtiver o dinheiro necessário, oSr. Mussolini submergirá a Euro-pa em um novo mar de sangue.

Os senadores Copeland e Bln-gjian falaram defendendo o ac-côrdo. ' •

0 secretario geral da Lisa convl-ila os Estados Unidos para uma

reunido dos países que adhe-riram á Gfirte Permanente

* PARIS, 31 (Americana) — OSr. Raymond Poincar<5, ex-presidente do Conselho do Mi-nisliros, em artigo publicado naimprensa, disse que a Liga tias'Nações não está enfraquecida,mas que não se lhe podo exi-gir quo faça milagres e que,se lhe pedirem mais do quepôde fazei', no -estado actual daEuropa, romper-se-ão os seuslaços .ii o sou mecanismo pa-ralyzar-se-á instantaneamente.

LISBOA, 31 (Americana) —O Dr. Augusto de Vasconccl-los, delegado dc Portugal á Li-ga das Nações, ontvevisladopor um representante do Dia-rio dc Noticiais, desta capital, apropósito dos recentes traba-íhos da Assembléa líxlraordi-paria da Liga das Nações, re-feriu-se com muita sympathlaá attitude do Brasil, na quês-•tão do augmenlo dc logares noConselho Permanente, dizondoque o Brasil "procedeu com ámaior nobreza c com a maisfirmo energia".

OENEBRA, 31 (Austral) —O secretario gorai da Liga dasNações, sir Eric Drummoml,enviou unia nota ao secretariode Estado dá America do Nor-te, Sr. Kelíog, convidando <^governo dos Estados Unidos anomear uma delegação paratomar parle numa reunião tiosrepresentantes dos paizes queadheriram á Gòríe Pcrinanon-to de Justiça Intcrnaeitmal.

Essa reunião roalizar-so-anesta capital no dia 1° de se-lembro.

O objeclo desse encontro en-tro 'ropresontanlcs da Americado Norte e dos paizes quo ad-heriram ao Tribunal Perma-nente dc Haya, ao que se in-forma em círculos autorizadas,seria a redneção dc uni accôr-do que facilitasse o reconheci-monto official da Corte pelogoverno de Washington.

PARIS, 31 (Americana) -- 0jornal "La Lanternc'' publicana integra a correspondênciatrocada em 1&2-4 entre as chan-cellarias brasileira e allemã,sobre a questão dos postospermanentes no Conselho daLiga das Nações, correspon-dencia essa trazida a publicoem face dos recentes aconteoi-mentos da Assembléa de Ge-nebra.

Publicam lambem largos re-sumos dessa correspondênciaLe Journal, e New York He-mld, o Soir. . o Paris-Times.

BERLIM, 31 (Austral) — Ogabinete resolveu, unanime-mente, acceitar, -em principio,o convite da Liga das Naçõespara tratar com a commissãoespecialmente incumbida deestudar a questão da nova com-posição do Consolho Executivo.

WASHINGTON, 31 (Austral)— Nada se resolveu official-mente até agora sobre o con-vite dirigido aos Estados Uni-dos pelo secretariado da Ligadas Nações para que o gover-no americano envie seus repre-sentantes á "reunião convocadapara o dia Io de setembro cmGenebra e na qual seriam dis-cutidas as reservas formuladaspela America do Norte ao pro-locollo que instituiu o Tribu-nal Permanente de Justiça In-ternacional.'Sabe-se, porém, que, envieou não representantes á ditareunião, a resposta do governoamericano será que os EstadosUnidos não poderão discutirnuma assembléa internacionalquestões pertinentes á legisla-ção do paiz, quer dizer: só aoCongresso dos Eslados Unidoscabe julgar o deliberar sobrea matéria, mantendo ou reli-íãhílò as suas reservas.

LISBOA, 31 (Americana) —Vindo de Genebra, onde presi-

0 governo deu Inteira IlOBrtGamara, mas renundart?

lhe não conferissem fatf^o:

Por Isso, ds socialistas tePARIS, 31 — (Austral) •

Câmara dos Deputados itppreua primeira sessão ele) hoje, e-ligo do projecto fitianceirei donistro llaoul Pcrct sobre o into "per capita,., eom ja.Remendas apresentadas c_i prio, emendas qüé importam -cepejão elo referido impostomuitos contribuintes e nua íejão pura determinadas claas

Ü pronunciamento da Campor aeclumiiçi.o.

O Sr. llaoul Pcrct, mimFlnançira, nutes da votne;ivia declarado que o governe1) ,,ria que se regeilassein as eelas rediictivas, mas deixava ilmaru inteira a liberdade dij t•como entendesse'. Idntrohuvia acci.uti.ar que, se o gòvtafinal, não pudesse contar comdos os recursos solicitados ao Ilamento, ver-se-ia na contingedc solicitar immccliatauientc, a ,renunciai _ ,

lissa declaração categóricaministro elas Finanças íoi a caudo rc»oltie;ão adaptada pelo gr,po parlamentar socialista ek > vembaraçai' o progrumina finairo elo governo.

1'AHIH, 31 — . (Americana)(.) Sivltaenil rcret, ministro dazendit. Iniciando a discussão sns leis financeiras, decla rou- ncFrança não poderá aceieitarnhiiin accordo sobre ns dividasternacionaes, quis não/se bas.dc .certo modo, nos pngàioenudns reparações i|iio a jLv!^H^wt5*1'efícetuar, em cujas çpndifij5eapPve ser incluída uma clnusul *íirotecçãp á Frnliçii, no eiAllcniiinliii incorreu*, algum,om nióra. c,

LISBOA, 31 — (AustralFoi lido hoje no Parlamenprojecto dè lei apresentadoministro das Finanças; peloos juros dn divida publica poStieza serão pagos ao cambioLisboa, sobre Londres, a eomeç,de 1 du julho do corrente atino

0 vôo de FonfNOVA YORK, 31 (Austral

A fabrica. cotistrUctora do ap\:lho ein que o aviador francez 1Fouk pretende realizar o vôo ceto entre Novte., York c Paris,forma que segui..'.;! os seus calos, o notável piloto, poderá na sua arrojada tentativa nagundu quinzena dc juuho.anno.

O apparclho 6 um "Sikort.»vele tres motores c dois planos.

Assegura-se que o famoso "ajá assignou compromisso para ifectuur o sensacional vOo este iíio c não cm 19.17, eonfor»foi noticiado.

UMA IMPRUDÊNCIA :RESULTADOS FUNEST

O menoVAlbcrtcr-te-Cascom 16 annos, operário, mondor á rua Felicia ri', 20, viajva, hontem pela manhã, no Ilhado de um carro de 2" ijlise, de.' um expresso da -Cenldo Brasil- •

Ao passar o referido crpela estação de Piedade, ofeliz pequeno bateu com a lbeca na passagem acrêa aquella eslação c>foi atiradolinha, ficando cm estado grviasimo.

Depois dc convonient-inonmedicado m\sEpsto de AssiIene ia do Mffir SP; foi o mfelinternado no Hospital dc-Prqlr»pto Soccorro. nn .3

As autoridades do 20" dltriito registaram o facto. I„„.....-#....••»••"••••••••••••'-••••-» •••••••"••*diu a 8a Assembléa da Liga d,.Nações, chegou a esta capiUlo Dr. Affonso Costa, que. Mrecebido por grande. mime,;odc amigos e correligionária-notando-sc enlro os presen..membros do governo ,e alluautoridades.

O nome do Dr. Aflonso Goita foi vivamente acclamaxlo. '

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ti l¦»»»»««_«,„„ilegível fim MUTILADO »á v>

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1 iialal BaeíSTi.0 CAPITÓLIO

SIK LOVE —!>_., 1 DOUGLAS1'ÁlRlí*....,»,_ JU.Interpretes! ¦ Ue

ir, ousarrealisar

Im da Paramount, pas-OESTE, sém ser um filmWest.

j-LOGO ô dedicado A pe-í;*i6om .,¦

O SONHO DO CIUÍTINHOúúinjiíjncinto passado no palco do?;3mp'érlo. ;¦'•¦¦•''¦:",,'¦ ". t. .. ••- ¦

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i INFBRiNO CÒNJUGAL

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Como (• esplendido, nn doceun lel mle do din ile hoje, 011 vir-He 11 "AVE MARIA", de GOUNOIJ,eiintiiilii 110 PALCO peln Noprnno

— LAÍS AIIEDA —como PRÓLOGO liofilm VNplenillilo c sentimental, dn

Metro Golilwyn

fl Irmã BrancaÁ protagonista deste romance é

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Scgunda-fclrii — do novo, umfilm cujo oxito jo. foi tilo gran-dloso !

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A'» 7 %—Hoje « umnnliil—A's 0 %A 111:111 liil — A'm li % — Miitlnéc

as majestosas representações dapeça de Eduardo Garrido

G MarliEIh o iliié todos podem fn-

/,er vinil» ver este film es-

plendldo, da METRO GOL-

DWYN. — eom DOROTHY

GISH -- ROD LA ROCatJE

e ERNEST TOKIIENCE :

BREVE MUITO BREVE — POUCOS DIAS .Norma Talma d geHaia— attrahente — geductornTIONAL ( Progrnmmn Serrador)

fascinante — nn sun melhor crençíio, pnrn a FIRST NA-

"Amor de Príncipe" »« "Graustark"ou x_> i

_j_j

do CalvárioVirgem Mnrln, Maria Castro; PI-latos, Antônio Ramos; Mngdnle-no. Julleta d'Almcida; Verônica,Branca dc Lima; Snmnrltnnn cAnjo, Lygia Rodrigues; Annnr.,Augusto Este ves; Calfiiz, Men-donca Balsemão; S. .Inflo, Aure-lia Ferreira.PELA PRIMEIRA VEZ NO RIO

CHRISTO E IODASALVAIÍO PIRES e ANTÔNIO

VALLERigorosa nilsc-cii-scciie de Anlo-nlo ltniuoN — 100 personagens emscena I — Deslumbrante guarda-roupa. Os Kcenarlos que servemnn peca obedecem a verdade hls-torlea dos loirnres onde Se passa11 aceito da peca e silo de grande

deslumbramento(A.5GG)

¦ ' ¦ a mn dc mi...... f - . K.

V

>

ir_.

_E_E_=I

ARISíENSE0 querido e ad,mi-

ravel

RtehariBarthelmess

¦ de romântica' belleza *

e heróico pqrteo admirável prota-

gonistade"ALaminado Combate"

em

sombra do EvaoíellioLindíssimo, cOmmovcdor e vibrante film que bem pode ser

ehnmndo de _ _, »*_nmi•'O. FILM DA PIEDADE E DO AMOR"'J ProduceBo da First National

PriscillaDean \

a eleotrlzante estreita quotodo o Rio adora, na suamais moderna creação'

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do se diverte...

A supremada vida. .

expressão da alogrla, dt

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."Á$ f% ¦'-,' 10 HORASmelhor Interpretação do

drama «acro de Garrido

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1

Martyr

Calvário; PELAS COMPANHIAS

Jayme Costa

1 lÍyóAóAóMagdalena, Iracema dc Alen-sínçi Jesus, Carlos Torres; Vir-' hl Maria, Cora Costa 1 Pila-

•s, Juyme Costa 1 Cai faz, Edu-«Tdo Vieira; Judas, . ÁlvaroCosta.i{RICJOJiOSA MISE-EN-SCENEjp j-,0 /PROFESSOR

EDUARDO VIEIRAempenho iinpcceavcl, obc-•endo a verdade históricaitugem Tica e criteriosa

&giiiipiÉp^IDEAL

$ Nenhum-outro flíníj eomo este que o Ideal HOJE E AMANHA J|$ reexhibe, revela coui iimlor belleza e preelsBo o que foi «oilys

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'4 I-elltculn Inteiramente colorldn, peloPathé

extraordinário processo ;•'

q Grande orchestra e mnssns coroes, sob n Tcgcncla do maestro jjj_j Agostinho do GouvCn, solos por D. Loura Grassi jSft :: _i

nqnhu — MATINE'E -A's

(2135)

Ainda no progronimo, unia producçflo marayilhosa, basea- «iin na novella celebre de Pierre L'Erinlte, "CommejJ-al tué

^mon enfnnt" _ __._.___._._. íí

AOS PÉS DO CONFESSO %Uma obra recoinmendada e patrocinada pelo eminente cardeal ¦&

V Dubols, arcebispo de Paris, o que basta paru dizer do seu »Ú" alto mérito. - (2138) Q

UNascimento, Vida, Paixão e Morte de N. S. lesos Ho |

Este film será acompanhado de mnsioaprnnos, contrnltos, e grande massa coral...

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Sabbmlo — 18 grandes números de variedades — 30 artistas.

e cânticos sacros. Tenores, hnrytonos, baixos, bo-|1—— 5

0'4v-I-

Sabbudo, na teia — NA LOUCPllA DA VELOCIDADE, com Frnnk Mcrryl.

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carente baile infantil. Farta dis-trlbiiicllo de valiosos brindes liscreancas. Um espectacnlo' inédito.

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CHRISTÜSh A obra 'mais completa e mnls perfeita, tirada nos próprios à

locaes onde transcorreu, ha séculos, a Tragédia divina ^í.5? Um film monumental, que nflo deve ser confundido. Acompa- M

nliamcnto dc grande orchestra e coros 8}

CHRISTÜS si

fâ E' o melhor espectacnlo sacro da semana. (2139) *%

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desenrolar dos assumptosExtra-programma — So na matinéo:

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até hoje. Todos os detalhes das festas religiosas do ANNOSANTO de 1025, nos tres grandes centros de vencraçflo ça- Sáthollcai 4j)

ROMA, LISÍEU.V e I.OURDES QSua Santidade o Siiuimo Pontífice no parque do Vaticano *}

abençoando o 1 povo. f'jA bella. solcmnldade da abertura da Porto Santa w

"AllltA-SE A PORTA DA JUSTIÇA" **}A canonlsayfio de Santo Thercza do Menino Jesus. £$A proclssflo (liaria do Santíssimo Sacramento em Lourdes. :-¦••;

9i A lel inexorável com nspeeios oppostos . ?CONWAY TEARLE c AG.NES AYRES í

m oppSem caracteres e typos da aetual vida mundana, no drama-,'p de anciedade, amor q violência \:

| Moral para homens !SerA razoável um código espeelal dc "Moral para Homens** tQuando um homem comniette uma falta, ê como se en-

iSÍ chesse um cheque c delle se esquecesse. Em caso Idêntico u £jÇj mulher tem de resgatar a divida vintém por vintém.

UM LINDO FILM QUE COMMOVI3 E FAZ PENSAR(2145) ¦

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